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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA NAZARÉ MARIA ARAÚJO DE MATOS SUELY NAZARÉ FURTADO FRANÇA ANA CRISTINA GOMES SANTOS ANA LÚCIA SILVA ÁZAR NORMAS PARA PADRONIZAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS, DISSERTAÇÕES E TESES 2.ed. rev. atual. BELÉM 2010

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Page 1: -01_NORMAS TCC UFRA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA

NAZARÉ MARIA ARAÚJO DE MATOS

SUELY NAZARÉ FURTADO FRANÇA

ANA CRISTINA GOMES SANTOS

ANA LÚCIA SILVA ÁZAR

NORMAS PARA PADRONIZAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS, DISSERTAÇÕES E TESES

2.ed. rev. atual.

BELÉM 2010

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2

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Ministro Fernando Haddad UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA Reitor Sueo Numazawa Vice-Reitor Paulo de Jesus Santos PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓG ICO Izildinha de Souza Miranda

PRÓ-REITORIA DE ENSINO

Prof. Orlando Tadeu Lima e Souza

PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO

Prof. Raimundo Nelson Souza da Silva

PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E GESTÃO

Prof. Kedson Raul de Souza Lima

BIBLIOTECA

Superintendente Suely Nazaré Furtado França

Normas para padronização de trabalhos acadêmicos, dissertações e teses / Nazaré Maria Araújo de Matos, Suely Nazaré Furtado França, Ana Cristina Gomes Santos, Ana Lúcia Silva Ázar. – Belém: Universidade Federal Rural da Amazônia, 2010.

61 p.: il.

1. Trabalhos acadêmicos - Redação. 2. Monografias –

Normalização. 3. Monografias – Redação. I. França, Suely Nazaré Furtado II. Santos, Ana Cristina Gomes. III. Azar, Ana Lúcia Silva IV. Título.

CDD 001.42

Page 3: -01_NORMAS TCC UFRA

3

SUMÁRIO APRESENTAÇÃO ................................................................................. 5

1

ESTRUTURA DE TRABALHOS ACADÊMICOS,

DISSERTAÇÕES E TESES ............................................................

6

1.1 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS ............................................................. 6

1.1.1 Capa ......................................................................................................... 6

1.1.2 Folha de rosto .......................................................................................... 7

1.1.3 Errata ....................................................................................................... 8

1.1.4 Folha de aprovação ................................................................................. 8

1.1.5 Dedicatória .............................................................................................. 8

1.1.6 Agradecimentos ....................................................................................... 9

1.1.7 Epígrafe ................................................................................................... 9

1.1.8 Resumo no idioma do texto .................................................................... 9

1.1.9 Resumo em língua estrangeira .............................................................. 10

1.1.10 Lista de ilustrações ................................................................................. 10

1.1.11 Lista de tabelas ....................................................................................... 10

1.1.12 Lista de abreviaturas, siglas e símbolos ................................................ 10

1.1.13 Sumário .................................................................................................... 11

1.2 ELEMENTOS TEXTUAIS ...................................................................... 11

1.2.1 Introdução ............................................................................................... 11

1.2.2 Desenvolvimento ..................................................................................... 12

1.2.2.1 Revisão da literatura ................................................................................. 12

1.2.2.2 Material e métodos .................................................................................. 12

1.2.2.3 Resultados e discussão ............................................................................. 13

1.2.3 Conclusão ................................................................................................. 13

1.3 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS ............................................................. 13

1.3.1 Referências .............................................................................................. 14

1.3.2 Glossário .................................................................................................. 14

1.3.3 Apêndice(s).............................................................................................. 14

1.3.4 Anexo(s) ................................................................................................... 14

1.4 DIVISÃO DO TEXTO POR CAPÍTULO................................................ 15

2 CITAÇÕES E NOTAS DE RODAPÉ .................................................. 16

Page 4: -01_NORMAS TCC UFRA

4

2.1 CITAÇÃO ................................................................................................. 16

2.1.1 Citações diretas, literais ou textuais ...................................................... 16

2.1.2 Citações indiretas ou livres .................................................................... 19

2.1.3 Citação de citação ................................................................................... 19

2.1.4 Regras gerais ........................................................................................... 21

2.1.5 Sistemas de chamada .............................................................................. 25

2.1.5.1 Sistema alfabético (autor-data) .............................................................. 25

2.1.5.2 Sistema numérico ..................................................................................... 27

2.2 NOTAS DE RODAPÉ .............................................................................. 27

2.2.1 Tipos ......................................................................................................... 28

2.2.1.1 Notas de referências .................................................................................. 28

2.2.1.2 Notas explicativas ..................................................................................... 32

3 APRESENTAÇÃO GRÁFICA .............................................................. 33

3.1 FORMATO ............................................................................................... 33

3.2 MARGEM................................................................................................. 33

3.3 ESPACEJAMENTO ................................................................................. 33

3.4 PAGINAÇÃO ........................................................................................... 34

3.5 NUMERAÇÃO PROGRESSIVA ............................................................ 34

3.6 INDICATIVO DE SEÇÃO ...................................................................... 35

3.7 ABREVIATURAS E SIGLAS ................................................................. 35

3.8 EQUAÇÕES E FÓRMULAS ................................................................... 36

3.9 ILUSTRAÇÕES ....................................................................................... 36

3.9.1 Figuras ..................................................................................................... 36

3.9.2 Tabelas ..................................................................................................... 37

REFERÊNCIAS....................................................................................... 39

APÊNDICES ........................................................................................... 40

ANEXOS .................................................................................................. 52

Page 5: -01_NORMAS TCC UFRA

5

APRESENTAÇÃO

A produção da informação tem duplicado a cada ano, fazendo-se assimilar

conhecimentos que se ampliam a cada minuto, o que a transforma em força motriz da

vida.

Para organizar toda essa gama de conhecimentos, é necessário adotar padrões e

normas que facilitem o entendimento do texto.

Sob esse contexto e de posse de normas atualizadas ABNT 10520, que trata de

apresentação de citações em documentos, e NBR 14724, que versa especificamente

sobre trabalhos acadêmicos, decidiu-se atualizar o manual da UFRA sobre Normas para

Elaboração e Apresentação de Dissertações e Teses.

Assim, baseando-se nas recomendações da ABNT, a Biblioteca apresenta à

comunidade acadêmica uma nova edição deste manual, utilizando-se uma linguagem

simples, cujo conteúdo foi totalmente reformulado, desde a estrutura de trabalhos

acadêmicos até a apresentação gráfica, incluindo, ao final, as referências, apêndices e

anexos, ampliando os exemplos e permitindo ao leitor uma melhor compreensão do

texto.

Espera-se que esta nova versão contribua para o aperfeiçoamento da

normalização de trabalhos acadêmicos desta Universidade.

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6

1 ESTRUTURA DE TRABALHOS ACADÊMICOS, DISSERTAÇÕES E

TESES

A estrutura de um trabalho acadêmico, dissertação ou tese estabelece a ordem

em que devem ser dispostos os elementos que a compõe: elementos pré-textuais,

textuais e pós-textuais (APÊNDICE A).

1.1 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS

São elementos obrigatórios ou opcionais que antecedem o texto com

informações que ajudam na identificação e utilização do trabalho, incluindo: capa, folha

de rosto, errata, folha de aprovação, dedicatória, agradecimentos, epígrafe, resumo na

língua vernácula, resumo em língua estrangeira, sumário, lista de ilustrações, lista de

abreviaturas, siglas e símbolos.

1.1.1 Capa (obrigatório)

É a proteção externa do trabalho, devendo conter informações indispensáveis à

sua identificação (APÊNDICE B), na seguinte ordem:

a) nome da instituição;

b) nome do autor;

c) título;

d) subtítulo, se houver;

e) número de volumes (se houver mais de um, deve constar em cada capa a

especificação do respectivo volume);

f) local (cidade) da instituição onde deve ser apresentado;

g) ano de depósito (da entrega).

Page 7: -01_NORMAS TCC UFRA

7

1.1.2 Folha de rosto (obrigatório)

Contém os elementos essenciais à identificação do trabalho, tendo como

principais características:

a) Ser a primeira página do trabalho acadêmico, sendo a única que

apresenta informações no anverso e no verso;

b) Ser o anverso a página 1 e o verso a página 2 do trabalho acadêmico,

porém sem que os números apareçam nas páginas;

c) Apresentar os seguintes elementos essenciais no anverso (APÊNDICE C)

� nome do autor;

� título;

� subtítulo (se houver), evidenciando sua subordinação ao título principal, precedido

de dois pontos ( : );

� número de volumes (se houver mais de um, especificar em cada folha de rosto o

respectivo volume);

� natureza (tese, dissertação, trabalho de conclusão de curso e outros) e objetivo (grau

pretendido), nome da instituição, área de concentração;

� nome do orientador e do co-orientador (se houver);

� local (cidade) da instituição onde deve ser apresentado;

� ano de depósito (da entrega).

d) Verso da folha de rosto

No verso da folha de rosto, na parte inferior e centralizada, deve constar a ficha catalográfica, de acordo com o Código de Catalogação Anglo-Americano – CCAA2. A sua elaboração deverá ser solicitada a profissionais especializados (bibliotecários), da Biblioteca da UFRA.

Page 8: -01_NORMAS TCC UFRA

8

1.1.3 Errata (opcional)

Lista de folhas e linhas onde ocorreram erros, seguidas das devidas correções.

Apresenta-se quase sempre em papel avulso, acrescido ao trabalho depois de impresso,

e inserida logo após a folha de rosto. O texto da errata apresenta-se conforme exemplo

abaixo:

Exemplo:

ERRATA

Folha Linha Onde se lê Leia-se

10 2 tabalho trabalho

1.1.4 Folha de aprovação (obrigatório)

Contém autor, título e subtítulo (se houver), natureza, objetivo, nome da instituição a

que é submetido, área de concentração, titulação e instituição de ensino, data de

aprovação, nome, assinatura e instituição dos membros componentes da banca

examinadora. (APÊNDICE D).

1.1.5 Dedicatória (opcional)

Ocupa página própria, onde o autor presta homenagem ou dedica seu trabalho a outras

pessoas. (ANEXO A)

Page 9: -01_NORMAS TCC UFRA

9

1.1.6 Agradecimentos (opcional)

Página onde são registrados agradecimentos àqueles que realmente contribuíram de

maneira relevante para a elaboração do trabalho, restringindo-se ao mínimo necessário

(ANEXO B).

1.1.7 Epígrafe (opcional)

Página contendo citação de um pensamento relacionado, de certa forma, com a matéria

tratada no corpo do trabalho, seguida da indicação de autoria. Podem também constar

epígrafes nas folhas de abertura das seções primárias (ANEXO C).

1.1.8 Resumo no idioma do texto (obrigatório)

Apresentação resumida do conteúdo do trabalho, ressaltando as partes mais importantes,

com objetivo de fornecer elementos que permitam ao leitor decidir sobre a consulta ao

texto completo (ANEXO D).

Os aspectos a serem considerados na redação do resumo são os seguintes:

a) localizado em página distinta;

b) deve dar uma visão rápida e clara do conteúdo do trabalho;

c) deve constituir-se em uma sequência de frases concisas e objetivas, e não de uma

enumeração de tópicos;

d) será redigido em parágrafo único, em espaço simples, contendo no máximo 500

palavras e seguido das palavras mais representativas do conteúdo do trabalho, isto é,

palavras-chave e/ou descritores.

e) deve ser redigido em linguagem impessoal, preferencialmente a terceira pessoa do

singular com o verbo na voz ativa, não devendo constar expressões como: no presente

Page 10: -01_NORMAS TCC UFRA

10

trabalho..., neste trabalho o autor... o autor deste documento ... e outros semelhantes

1.1.9 Resumo em língua estrangeira (obrigatório)

Versão do resumo em português para um idioma de divulgação internacional (em inglês

Abstract, em espanhol Resumen, em francês Resumée). Deve aparecer em página

distinta, seguido das palavras mais representativas do conteúdo do trabalho, ou seja,

palavras-chave e/ou descritores (ANEXO E).

1.1.10 Lista de ilustrações (desenhos, esquemas, fluxogramas, mapas, fotografias,

gráficos, figuras, quadros, organogramas, plantas, retratos e outros) (opcional).

Página contendo relação seqüencial das ilustrações incluídas no texto, na mesma ordem

que se apresentam no trabalho, indicando seus títulos ou legendas, acompanhados dos

respectivos números de páginas. Recomenda-se a elaboração de lista própria para cada

tipo de ilustração, quando muito numerosas (APÊNDICES G e H).

1.1.11 Lista de tabelas

Elemento opcional, elaborado de acordo com a ordem apresentada no texto, com cada

item designado por seu nome específico, acompanhado do respectivo número da página

(APÊNDICE G)

1.1.12 Lista de abreviaturas, siglas e símbolos (opcional)

Consiste na relação alfabética das abreviaturas e siglas utilizadas no texto, seguidas das

palavras ou expressões correspondentes grafadas por extenso. Recomenda-se a

Page 11: -01_NORMAS TCC UFRA

11

elaboração de lista própria para cada tipo. A lista de símbolos deve ser elaborada na

ordem apresentada no texto e com o seu devido significado (APÊNDICE I).

1.1.13 Sumário (obrigatório)

Indicação do conteúdo do trabalho, refletindo suas divisões e/ou seções, na mesma

ordem e grafia em que aparecem no texto, dando a localização dessas partes na obra.

Essa relação deve ser a reprodução exata dos títulos apresentados no trabalho, sendo

transcrito em folha distinta, com o título SUMÁRIO ao alto (APÊNDICES E e F).

Para numerar as divisões e subdivisões de um trabalho, deve-se usar a numeração

progressiva, de acordo com a NBR 6024, de modo a expor numa sequência lógica o

inter-relacionamento da matéria, facilitando sua localização.

Havendo mais de um volume, o sumário completo deve constar em cada um deles,

conforme NBR 6027.

1.2 ELEMENTOS TEXTUAIS

Parte do trabalho em que é exposto o conteúdo. Constitui-se dos seguintes elementos

fundamentais: introdução, desenvolvimento e conclusão.

1.2.1 Introdução

Apresentação sucinta e objetiva do trabalho, fornecendo informações sobre sua

natureza, importância e sobre como foi elaborado: objetivo, métodos e procedimentos

seguidos.

Na introdução, o leitor deve ser esclarecido a respeito do tema do trabalho, assim como

do raciocínio a ser desenvolvido.

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12

1.2.2 Desenvolvimento (Corpo do trabalho)

Parte principal do texto, onde o autor expõe, explica e demonstra o assunto em todos os

seus aspectos, dividindo-se em seções e subseções que variam em função da abordagem

do tema e do método.

O corpo do trabalho pode ser dividido de várias maneiras, dentre as quais sugerimos o

seguinte padrão: revisão da literatura, material e métodos, resultados e discussões.

1.2.2.1 Revisão da literatura

Relaciona a literatura correlata ao tema abordado, com o objetivo de confirmar a

utilidade da pesquisa, seja para situar o estado de conhecimento existente na literatura,

seja para difundir e reforçar trabalhos já realizados e que necessitem de reflexão e

afirmação. Desta forma, sua principal finalidade é demonstrar a necessidade ou

oportunidade do estudo e auxiliar a interpretação dos resultados.

1.2.2.2 Material e métodos

A exatidão das observações ou dados coletados bem como a eficiência do método

utilizado são os principais elementos para o sucesso de uma pesquisa. Por essa razão, é

muito importante que o trabalho apresente uma descrição completa e concisa da

metodologia utilizada que permita ao leitor compreender e interpretar os resultados,

bem como a reprodução do estudo ou a utilização do método por outros pesquisadores.

Neste tópico, devem ser incluídas, quando pertinentes, informações sobre local e data da

pesquisa, população estudada, amostragem, técnicas utilizadas, além da descrição do

procedimento analítico usado.

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1.2.2.3 Resultados e Discussão

Visa comunicar os resultados da pesquisa e a análise dos mesmos, oferecendo subsídios

para a conclusão.

Os resultados devem ser apresentados de forma objetiva, exata, clara e lógica,

utilizando-se tabelas, figuras e fotografias que complementem o texto. Devem ser

incluídos tanto os resultados positivos como os negativos, desde que tenham algum

significado.

A análise dos dados, sua interpretação e discussões podem figurar conjugados

(Resultados e Discussão) ou separados.

1.2.3 Conclusão

É a síntese dos resultados do trabalho. Tem por finalidade recapitular sinteticamente os

resultados da pesquisa elaborada, onde o autor manifestará seu ponto de vista sobre os

resultados obtidos, bem como sobre o seu alcance, sugerindo novas abordagens a serem

consideradas em trabalhos semelhantes. Na conclusão, o autor deve apresentar os

resultados mais importantes e sua contribuição aos objetivos e à hipótese apresentada.

1.3 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS

São os elementos que têm relação com o texto, mas que, para torná-lo menos denso e

não prejudicá-lo, costumam vir apresentados após a parte textual, a saber: referências,

glossário, apêndices e anexos.

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14

1.3.1 Referências (obrigatório)

Elemento obrigatório que consiste em um conjunto de referências, contendo elementos

descritivos retirados de documentos, de modo a permitir sua identificação (ver NBR

6023 – ABNT/Agosto 2002).

1.3.2 Glossário (opcional)

Quando necessário, recomenda-se listar, à parte, palavras utilizadas no texto, de uso

restrito ou sentido obscuro, acompanhadas das respectivas definições, objetivando

esclarecer ao leitor o seu significado. O glossário sempre trará as palavras listadas

alfabeticamente.

1.3.3 Apêndices (opcional)

Texto ou documento elaborado pelo autor, a fim de complementar sua argumentação,

sem prejuízo da unidade do trabalho. Os apêndices são identificados por letras

maiúsculas consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos.

Exemplo:

APÊNDICE A –

APÊNDICE B –

1.3.4 Anexos (opcional)

Texto ou documento não elaborado pelo próprio autor serve de fundamentação,

comprovação e ilustração. Os anexos são identificados por letras maiúsculas

Page 15: -01_NORMAS TCC UFRA

15

consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos.

Exemplo:

ANEXO A –

ANEXO B –

1.4 DIVISÃO DO TEXTO POR CAPÍTULO

Além da divisão em seções e subseções, apresentamos, também, a alternativa da divisão

por capítulos para trabalhos acadêmicos. A escolha deste formato deve ser feita em

consonância com o orientador.

No formato por capítulos, cada capítulo deverá apresentar: resumo, abstract, introdução,

material e métodos, resultados e discussão, conclusão, referências, apêndices ou anexos

(se houver), facilitando, dessa forma, a apresentação posterior de artigos científicos.

EXEMPLO :

CAPÍTULO 1 (TÍTULO DO CAPÍTULO)

RESUMO

ABSTRACT

1.1 INTRODUÇÃO

1.2 MATERIAL E MÉTODOS

1.3 RESULTADOS E DISCUSSÃO

1.4 CONCLUSÃO

REFERÊNCIAS

CAPÍTULO 2 (TÍTULO DO CAPÍTULO)

RESUMO

ABSTRACT

2.1 INTRODUÇÃO

2.2 MATERIAL E MÉTODOS

2.3 RESULTADOS E DISCUSSÃO

2.4 CONCLUSÃO

REFERÊNCIAS

Page 16: -01_NORMAS TCC UFRA

16

2 CITAÇÕES E NOTAS DE RODAPÉ

2.1 CITAÇÃO

É a menção, no texto, de uma informação extraída de outra fonte (NBR 10520:2002).

Podem ser citações diretas, literais ou textuais, citações indiretas ou livres e citação de

citação.

2.1.1 Citações diretas, literais ou textuais

Consiste na reprodução literal de textos de outros autores, exatamente como consta do

original. Sua transcrição deve ser fiel ao documento consultado no que diz respeito à

ortografia, à redação e à pontuação.

Parte do trecho transcrito pode ser omitido, fazendo-se uso de reticências entre

colchetes, devendo-se, ao final do trecho, indicar a fonte de onde foi extraída a citação.

As citações diretas devem ser transcritas entre aspas duplas; no caso de citação textual

curta, de até três linhas, esta vem incorporada ao parágrafo.

� Nome do autor incluído na sentença. Quando o nome do(s) autor (es) citado(s)

ou títulos da obra citada estiver(em) incluídos na sentença, apenas a data e

página(s) são incluídas entre parênteses

Exemplos:

Segundo Meira Filho (1976, p.5), o caminho formado por essas estradas, axial ao rio

Guamá e a Baía de Guajará “foi responsável pelos rumos onde a cidade tomou o seu

maior grau de desenvolvimento”.

A arborização tem importante papel na consolidação de obras de Engenharia. Para

Geiser (1977, p.16) o revestimento vegetal em superfícies alteradas por obras de

terraplanagem, tem, entre outras, as finalidades de “[...] e recompor o equilíbrio natural,

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17

em especial as relações entre solo, ar, água, flora e fauna, incrementando condições

favoráveis à vida vegetal e animal”.

� Nome do autor incluído no final da citação. Quando o(s) autor (es) não vierem

mencionados na sentença, deve-se citá-los ao final da mesma, seguido de data e

página(s) do documento referenciado.

Exemplo:

Os vegetais absorvem 97% das radiações de comprimento de onda longa, ou seja, calor

e dissipa-o através de seus processos fisiológicos. “O refrescamento por evaporação é

particularmente eficaz quando a temperatura do ar for elevada, a umidade baixa e as

plantas estiverem bem supridas de água” (LARCHER, 1986, p.25).

� No caso de citação textual longa - com mais de três linhas - esta deve aparecer

em parágrafo isolado, utilizando-se recuo de 4 cm da margem esquerda, com o

corpo da letra menor que o texto, sem as aspas, terminando na margem direita

do trabalho.

Exemplo:

Embora a falta de referências não permita precisar o início da arborização da cidade,

Wallace (1939, p. 20) assim se reportou sobre o assunto, em 1848.

As cássias também são muito numerosas algumas das quais meios arbustos, outras lindas árvores, [...] A manga também é muito abundante, e em algumas das avenidas da cidade as mangueiras são plantadas alternadamente com as mangabeiras ou árvores de algodão-seda, que atingem a grande parte, mas são de folhas decíduas, de modo que não servem para fazer sombra, como outras árvores de folhagem sempre verde.

� Administração governamental. Documentos citados de autoria direta de um

governo federal, estadual ou municipal, mencionam-se o nome geográfico

correspondente àquela jurisdição, seguida da data e página (s) do documento.

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18

Exemplo:

Aplica-se, portanto, a concepção da eficiência gerencial pela competitividade máxima.

O mecanismo proposto para viabilizar esta concepção é o chamado Contrato de Gestão,

que conduziria à captação de recursos privados como forma de reduzir os investimentos

públicos no ensino superior (BRASIL, 1995, p.15).

� Empresas, associações, seminários, congressos etc. devem ser citadas pelo

próprio nome, seguida da data e página(s) do documento referenciado.

Exemplos:

O mesmo cenário se repete em Manaus:

com grande afluxo de migrantes, a cidade reestrutura-se: a população de

melhor poder aquisitivo desloca-se para condomínios e bairros planejados

[...] enquanto a população de baixa renda vem penetrando as áreas ocupadas

pela classe média, preferencialmente, ao longo dos Igarapés, com toscas

palafitas (INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA,

1991, p.10)

Destaca, ainda, o documento, que,

Os empresários industriais, mais até que os educadores, são, precisamente,

aqueles que hoje identificam tendências na relação entre as transformações

pelas quais vem passando o processo de trabalho e o nível de escolaridade e a

qualificação real exigida pelo processo produtivo (CONFEDERAÇÃO

NACIONAL DA INDÚSTRIA, 1993, p.7)

� Obras sem autoria devem ser citadas pela primeira palavra do título, em caixa

alta, seguida de reticências, data e página (s) do documento.

Exemplo:

Esse processo de avaliação da “produtividade” docente na USP atingiu o seu ápice com

a publicação da famosa “lista dos improdutivos” pela Folha de S. Paulo em fevereiro de

1988, definida pela Coordenadoria de Administração Geral da Reitoria como “relação

dos docentes sem produção científica em 1985 e 1986 (OS IMPRODUTIVOS..., 1988,

p.2).

Page 19: -01_NORMAS TCC UFRA

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2.1.2 Citações indiretas ou livres

É a reprodução de algumas ideias, sem que haja transcrição literal das palavras do autor

consultado. Apesar de ser livre, deve ser fiel ao sentido do texto original. Não necessita

de aspas. Nas citações indiretas, a especificação da página da fonte consultada é

opcional; entretanto, uma vez mencionada deverá constar em todas as citações para

efeito de padronização.

� Nome do autor incluído na sentença. Quando o nome do autor citado estiver

incluído na sentença, apenas a data é incluída entre parênteses.

Exemplos:

O modelo consiste das seguintes relações econômicas: a oferta e a demanda do produto,

conforme especificados em outros estudos, como Pastore (1973) que estimulou a oferta

de vários produtos agrícolas no Brasil.

Segundo Hosokawa e Solter (1995), para um aproveitamento racional e sobrevivência

das florestas, é necessária a aplicação de técnicas silviculturais adequadas, baseadas na

ecologia de cada tipo de formação vegetal.

� Nome do autor ao final da sentença

Exemplo:

O panorama nacional das doenças cardiovasculares prevê uma verdadeira epidemia com

conseqüências para a saúde pública, devido à tendência de elevação na sua mortalidade

(SANTOS, 2001)

2.1.3 Citação de citação

Citação direta ou indireta de um texto em que não se teve acesso ao documento original.

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20

Esse tipo de citação deve ser evitado ao máximo, já que a obra final não foi consultada e

há risco de má interpretação e incorreções.

Neste caso, usa-se a expressão latina “apud” ou sua tradução em português – “citado

por” -, seguida da indicação da fonte secundária efetivamente consultada.

Exemplos:

� Autor incluído na sentença

Segundo Bernatzky 1 (1982 citado por SATTLER, 1992, p.3) – trocar gazes tóxicos ao

homem e atrair pássaros.

______________________________

1 BERNATZKY, A The contribution of trees and green spaces to a town climate. Energy and Buidings , v. 5, p. 1-10, 1982.

� Autor ao final da sentença

Exemplo:

A biologia é a ciência do improvável, e eu penso a partir deste princípio que o corpo

funciona somente com direções que são estatisticamente improváveis. Se o metabolismo

fosse desenvolvido em séries de prováveis reações, e reações termodinamicamente

espontâneas, nós seríamos consumidos pelo calor (SZENTGYOERGYI, 1960 apud

COULTER, 1994, p.236)

� Os dados do documento original não consultado devem ser mencionados em

nota de rodapé, enquanto que os dados do documento efetivamente consultado

deverão constar da lista de referências ao final do trabalho.

É importante e indispensável que, em todas as formas acima, sejam

mencionados os dados necessários à identificação da fonte da citação.

Page 21: -01_NORMAS TCC UFRA

21

Exemplo:

A influência de todos esses fatores foi confirmada por Bertullo1 (1954 apud HERRERA, 1975), que comunicaram a ocorrência de Aspergillus niger em pescado seco salgado. No rodapé: __________ 1 BERTULLO, V.H. Aspergillus niger en pescado. Anales de la Faculdad de Medicina Veterinaria, Montevideo, v.2, p.61-66, 1954.

2.1.4 Regras gerais

• Vários trabalhos de um mesmo autor

Citação de vários trabalhos de um mesmo autor, publicados em datas diferentes cita-se

o sobrenome do autor, seguido das datas, entre parênteses.

Exemplo:

Por outro lado, a redução do rendimento de grãos de caupi na segunda colheita coincide,

em parte, com aqueles obtidos por Smyth (1979, 1981, 1982a, 1982b).

• Dois ou três autores

Citação de uma obra com dois ou três autores – todos são citados, separados por ponto-

e-vígula, seguida da data da publicação.

Exemplos:

O tratamento com antibióticos e/ou outros quimioterápicos não alcançam resultados

satisfatórios a respeito da eliminação total do agente (CARMICHAEL; BRUNER,

1968)

Page 22: -01_NORMAS TCC UFRA

22

Este tipo de brucelose, na maioria das vezes, ocorre nas fazendas onde se criam

bovinos, suínos ou caprinos infectados (SZENT – IVÁNYI, 1985; ACHA, 1986;

ALLEN, 1995)

• Mais de três autores

Citação com mais de três autores, indica-se o sobrenome do primeiro, seguido da

expressão latina “et al.” (se necessário, colocam-se todos os autores).

Exemplo:

Recentemente foi relatada na literatura a existência de espécies que não se comportam

inteiramente como ortodoxas ou recalcitrantes e são classificadas como intermediárias

(ELLIS et al., 1990).

• Citação de obra sem indicação de responsabilidade

A entrada deve ser feita pela primeira palavra do título, em caixa alta, seguida de

reticências, data e página(s) do documento, entre parênteses.

Exemplo:

A distribuição geográfica da espécie é bastante ampla, sendo encontrada no Suriname,

nas bacias dos rios Tapanahoni e Gonini; na Guiana Francesa, na bacia do rio Oiapoque;

no Peru, na região de Iquitos, nos rios Napo e Pucalpa; na Colômbia, no Equador, na

Amazônia brasileira, e na Venezuela, na bacia do rio Negro (O EXTRATIVISMO...,

1971).

• Citação de publicações periódicas

São citadas pelo título, seguido da data e página(s) correspondente(s), caso não haja

autor do artigo e/ou matéria.

Exemplo:

O município de Nova Friburgo está a uma altitude de 856,6 metros e apresenta as

Page 23: -01_NORMAS TCC UFRA

23

estações do ano bem definidas, com uma temperatura média de 17,9ºC (ANUÁRIO

ESTATÍSTICO DO ESTADO DO RIO JANEIRO, 1990/91, p. 23).

• Informação verbal

Citação de dados obtidos por informação verbal (palestras, debates, comunicações, etc.)

é seguida da expressão “informação verbal”, entre parênteses, mencionando-se os dados

disponíveis, somente em nota de rodapé.

Exemplo:

Em relação à metodologia de avaliação deste tipo de trabalho, pesquisas subsequentes,

como a de Ferreira 3 , utilizaram a análise do solo úmido sob a ação de extratores

químicos obtendo resultados coerentes a fim de avaliar seu experimento (informação

verbal), razão pela qual será adotado neste trabalho tal metodologia.

_____________ 3 FERREIRA, W. de A. Engenheiro Agrônomo, Pesquisador da Embrapa Amazônia Oriental,

Belém,1999. E-mail:.....

• Trabalhos em fase de elaboração

Na citação de trabalhos em fase de elaboração, menciona-se o fato, indicando-se os

dados disponíveis, seguidos da expressão “em fase de elaboração” entre parênteses,

indicando-se os dados disponíveis somente em nota de rodapé.

Exemplo:

A obra “Cultura nas organizações”, de autoria de João Gualberto e Eduardo Paes

Barreto Dovel [...] (em fase de elaboração).

� Sinais e convenções

� Devem ser indicadas supressões, interpolações, comentários, ênfase ou

destaques, da seguinte forma.

Page 24: -01_NORMAS TCC UFRA

24

a) [...] Supressões: as reticências indicam omissão de palavras ou parte do trecho que

estão no texto original. A omissão de parte da citação pode ser no início, meio ou final

do texto.

Exemplos:

� Supressão no início da transcrição

“[...] uma citação formal pode apresentar supressões, interpelações, comentários,

ênfases ou destaques”.

� Supressão no final da citação

“Por interesse do autor, uma citação formal pode apresentar supressões [...]”.

� Supressão no meio da citação

“Por interesse do autor [...] pode apresentar supressões”.

b) [ ] Interpolações, acréscimos ou comentários: usado para indicar acréscimo ou

explicações necessárias à melhor compreensão dentro do texto citado.

Exemplo:

“A realidade cósmica [entende-se por realidade cósmica aquele todo onde não há

segmentos separados] é o todo complexo e unitário” (SALVADOR, 1978, p.52)

c) Ênfase ou destaque (grifo ou negrito ou itálico e outros): usar o grifo para destacar

palavra(s) ou frase(s) numa citação, indicando esta alteração com a expressão grifo

nosso entre parênteses.

Exemplo:

[...] para que não tenha lugar a produção de degenerados, quer physics quer moraes,

miserias, verdadeiras ameaças à sociedade (SOUTO, 1916, p.46, grifo nosso).

Page 25: -01_NORMAS TCC UFRA

25

Obs.: Caso o destaque seja do autor consultado, usa-se a expressão grifo do autor

Exemplo:

Como nos chama a atenção Lucilia Machado,

O horizonte da polivalência dos trabalhadores está sendo colocado pela aplicação das tecnologias emergentes e tem sido interpretado como o novo em matéria de qualificação. Já a questão da politecnia se inscreve na perspectiva da continuidade e ruptura com relação à polivalência e se apresenta como o novíssimo (1992, p.19, grifo do autor).

2.1.5 Sistemas de Chamada

As citações no texto devem ser indicadas por um sistema de chamada que tem por

objetivo remeter a informação para a referência bibliográfica do documento citado,

permitindo ao leitor recorrer à fonte original.

Os sistemas de chamada mais usados são: alfabético (autor-data) e numérico.

2.1.5.1 Sistema alfabético (autor-data)

Neste sistema, a indicação da fonte é apresentada, no texto, pelo sobrenome do autor ou

pela instituição responsável ou, ainda, pelo título de entrada, seguida da data de

publicação do documento, separadas por vírgula e entre parênteses.

Exemplos:

Dados semelhantes foram constatados somente em um rebanho, em Minas Gerais, com

70,1% (LEITE, 1980).

O resultado da infecção pode variar amplamente em função da falta por vários anos de

sinais clínicos ou com a morte devido ao linfossarcoma (JOHNSON; KENEENE,

Page 26: -01_NORMAS TCC UFRA

26

1992).

Por considerar que o consumo de ciência e arte também é culturalmente determinado,

entendo que na academia ele deve constituir mais do que uma disciplina, devendo ser

uma orientação profissional (CRUZ; GAUTHIER; SOBRAL, 1996).

As diferenças ambientais são fatores decisivos na caracterização da diversidade

(BROWN et al., 1985)

Diante desse contexto, os sistemas agroflorestais – SAFs vêm sendo preconizados como

uma alternativa viável para o uso sustentado da terra nessa região (DUBOIS, 1979;

GALVÃO, 1979; SILVA, 1982; FEARNSIDE, 1983).

� Autores com sobrenomes iguais e data

Quando houver coincidência de autores com o mesmo sobrenome e data, acrescentam-

se as iniciais de seus prenomes.

Exemplo:

(SANTOS, P. 1996)

(SANTOS, W., 1996)

Se ainda assim houver coincidência, colocam-se os prenomes por extenso.

(SANTOS, Paulo, 1996)

(SANTOS, Pedro, 1996)

Em diversos documentos de um mesmo autor, com a mesma data de publicação,

acrescentam-se letras minúsculas após a data, sem espacejamento.

Exemplo:

(SOUZA, 1994a)

(SOUZA, 1994b)

Page 27: -01_NORMAS TCC UFRA

27

2.1.5.2 Sistema numérico

Neste sistema, as citações devem ter numeração única e consecutiva, por capítulo ou

documento no todo, devendo-se evitar recomeçar a numeração a cada página.

A numeração no texto é indicada entre parênteses ou colchetes, alinhada ao texto ou

situada pouco acima da linha do texto, em expoente à linha do mesmo, após a pontuação

que fecha a citação.

Exemplos:

Diz Souza: “O termo Desenvolvimento Sustentável vem merecendo grande destaque

nos dias atuais” (1)

Diz Souza: “O termo Desenvolvimento Sustentável vem merecendo grande destaque

nos dias atuais” [1]

Diz Souza: O termo Desenvolvimento Sustentável vem merecendo grande destaque nos

dias atuais” 1

2.2 NOTAS DE RODAPÉ

Servem para complementar ou esclarecer informações e são notas indicadas ao pé das

páginas, podendo ser de referência, como indicação das fontes consultadas, e de

conteúdo, evitando explicações longas dentro do texto.

Localizam-se na margem inferior da mesma página onde ocorre a chamada numérica

recebida no texto. São separadas do texto por um traço contínuo de 3cm, a partir da

margem esquerda, digitadas em espaço simples de entrelinhas e com caracteres menores

que o do texto.

Se houver notas explicativas e de referências na mesma página, transcrevem-se primeiro

as explicativas, em seguida as de referências, usando-se números elevados independente

de sua localização no texto. Cada nota deverá ser indicada numa nova linha. A última

Page 28: -01_NORMAS TCC UFRA

28

folha deverá coincidir com a última nota de rodapé.

O texto deverá ser separado das notas de rodapé por dois espaços duplos, observando-se

entre uma nota e outra um espaço simples.

O indicativo numérico é separado do texto da nota por um espaço.

2.2.1 Tipos

Os tipos de notas de rodapé são:

2.2.1.1 Notas de referências

São as que indicam fontes consultadas ou remetem a outras partes da obra onde o

assunto foi abordado. Estas deverão ser feitas por algarismos arábicos, em ordem

sequencial e devem conter o sobrenome do autor, data de publicação e outros dados

para localização da parte referenciada.

Exemplo:

Entretanto Lotero, Herrera e Growder1(1965 apud TEIXEIRA NETO et al, 1991a),

utilizando uma adubação a base de NPK + calcário, obtiveram acréscimos da ordem de

481% na produção de forragem em pastagens nativas da Colômbia.

______________

¹ LOTERO, J.C. ; HERRERA, G.P.; GROWDER, L.V. Respuesta de uma pradera natural a la

aplicación de fertilizantes. Ciência Agronômica, Bogotá, v.21, p. 229-232, 1965.

Caso as referências estejam localizadas em nota de rodapé, a primeira citação deve ter

os dados completos. As citações subsequentes da mesma obra podem ser referenciadas

de forma abreviada, podendo ser adotadas expressões latinas para evitar repetição de

títulos e autores.

Page 29: -01_NORMAS TCC UFRA

29

Obs. O uso dessas expressões, embora consagrado, é desaconselhável, uma vez que

dificultam a leitura da obra.

São elas:

apud – citado por, segundo, conforme;

idem ou Id. – o mesmo autor;

ibidem ou Ibid. – na mesma obra;

opus citatum, ou op.cit. – na obra citada;

cf.- confira, confronte;

loco citato ou loc. cit.- no lugar citado;

passim – aqui e ali, em diversas passagens;

sequentia ou et seq. – seguinte ou que se segue.

� Apud (citado por)

Expressão usada nas transcrições textuais ou conceitos de um autor citados por um

segundo autor. É a única que pode ser empregada no decorrer do texto, após uma

citação.

Exemplo:

Por isso ele [indivíduo] não fica em condição de passividade, pois ao se referir sobre

qualquer assunto, idéia, conceito, imagem, reelabora-os de acordo com sua visão entre o

particular e concreto (práticas do cotidiano), e o geral e o abstrato [as representações]

(JODELET, 1989 apud SÁ, 1995, p.95)

� Idem ou Id. (do mesmo autor)

O trecho citado é de obra diferente do autor referenciado em nota imediatamente anterior. Exemplo: ______________ ¹ FOUCAULT, M. Nietzsche, a genealogia e a história. In: ___ Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Graal, 1989. ² Id. Soberania e disciplina. In: ___ Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Graal, 1989. p.183-184.

Page 30: -01_NORMAS TCC UFRA

30

� Ibidem ou Ibid. (na mesma obra)

A parte citada pertence à mesma obra referenciada em nota imediatamente anterior.

Exemplo:

_______________

¹ SALOMON, D.V. Como fazer uma monografia. São Paulo: Martins Fontes, 1999. p. 229

² Ibid, p.231

� Opus citatum, op. cit. (na obra citada)

Para indicar que a citação é extraída de uma obra de um autor já citado, porém sem ser

imediatamente anterior, na mesma página.

Exemplo:

_______________

¹ LODI, J.B.A. A entrevista: teoria e prática. 6ed. São Paulo Pioneira, 1989.

² PEREIRA, A.M.T.B. ; CARDOSO, J.M.M. Testes psicológicos: o que pretendemos. Jornal: órgão

oficial do CRP-08, ano 10, p.4-5, dez. 1990.

³ LODI, op. cit.

� Cf. (confira, confronte)

Abreviatura usada para recomendar consulta a trabalhos de outros autores ou a notas do

mesmo trabalho

Exemplo:

_______________

¹ Cf. FREUD, 1993, p.314

Page 31: -01_NORMAS TCC UFRA

31

� Loc. Cit. (no lugar citado)

É uma expressão usada para mencionar a mesma página de uma obra já citada, mas

havendo intercalação de outras notas.

Exemplo:

_________________

¹ VIANNA, N.L.T.W. Política social e transcrição democrática: o caso do INAMPS. Rio de Janeiro:

IEI/UFRJ, 1989. p.3-4

² SANTOS, W.G. dos. Cidadania e justiça. Rio de Janeiro: Campus, 1979. p.75

³ VIANNA, loc. cit.

� Passim (aqui e ali)

Para indicar que o documento já citado foi consultado em várias páginas. Exemplos: ________________ ¹ NOZIK, Robert. Anarquia, estado e utopia. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1991. passim Ou ________________ ¹ GILSON, Étienne; DESCARTES, Revé. Discours de la méthode. Paris: [s n.], 1947. p.121-179 passim

� Sequentia e et seg. (seguinte ou que segue)

Expressão usada quando não se quer citar todas as páginas da obra referenciada.

Exemplo:

________________

¹ MELLO, S. L. Psicologia e profissão em São Paulo. São Paulo: Ática, 1975. p.190 et seq.

Page 32: -01_NORMAS TCC UFRA

32

2.2.1.2 Notas explicativas

São usadas para apresentação de comentários, esclarecimentos ou considerações

complementares que não possam ser incluídas no texto e devem ser breves, sucintas e

claras. Sua numeração é feita em algarismos arábicos, devendo ter numeração única e

consecutiva para todo capítulo ou parte. Não se inicia a numeração a cada página.

Exemplo:

Alguns fatores podem estar influenciando os resultados e não apenas um específico. A

diminuição da umidade pode provocar um aumento de material seco e, com isto,

acarretar um aumento do ataque de cupins 3

No rodapé:

______________

³ Os cupins possuem bactérias no trato digestivo as quais produzem CH4

Page 33: -01_NORMAS TCC UFRA

33

3 APRESENTAÇÃO GRÁFICA

As normas e padrões para apresentação de trabalhos acadêmicos da UFRA seguem as

recomendações da ABNT - NBR 14724 (2002/2005), objetivando garantir uma

apresentação uniforme das monografias.

3.1 FORMATO

A arte final deve ser impressa em papel branco formato A4 (21,0 cm x 29,7 cm),

digitados no anverso das folhas, com exceção da folha de rosto, cujo verso deve conter a

ficha catalográfica.

Deve-se utilizar a fonte tamanho 12 para o texto e tamanho 10 para citações longas e

notas de rodapé, paginação e legendas das ilustrações e das tabelas.

3.2 MARGEM

As folhas devem apresentar margem esquerda e superior de 3 cm; direita e inferior de 2

cm (APÊNDICE J)

3.3 ESPACEJAMENTO

Todo o texto deverá ser digitado em espaço 1,5 (um e meio), e espaço simples para:

citações com mais de três linhas, notas de rodapé, referências, legenda das ilustrações e

das tabelas, ficha catalográfica, natureza do trabalho, objetivo, nome da instituição a

que é submetida a área de concentração.

Os títulos das seções devem começar na parte superior da mancha e ser separados do

texto que os sucede por dois espaços 1,5 (um e meio), entrelinhas. Da mesma forma, os

Page 34: -01_NORMAS TCC UFRA

34

títulos das subseções devem ser separados do texto que os precede e os sucede por dois

espaços 1,5.

Na folha de rosto e na folha de aprovação, a natureza do trabalho, o objetivo, o nome da

instituição a que é submetido e a área de concentração devem ser alinhados do meio da

mancha para a margem direita.

3.4 PAGINAÇÃO

Todas as folhas do trabalho, a partir da folha de rosto, devem ser contadas

sequencialmente, mas não numeradas. A numeração é colocada a partir da primeira

folha da parte textual, em algarismos arábicos, localizada ao lado direito da extremidade

superior da folha, isto é, 2 cm da borda superior, ficando o último algarismo a 2 cm da

borda direita da folha. No caso do trabalho ser constituído por mais de um volume, deve

ser mantida uma única sequência de numeração das folhas, do primeiro ao último

volume. Havendo apêndice e anexo, as suas folhas devem ser numeradas de maneira

contínua e sua paginação deve dar seguimento à do texto principal.

Em se tratando de monografias escritas em capítulos, a paginação não deve aparecer nas

páginas capitulares, que são as páginas de abertura dos capítulos, apresentadas com

aspecto gráfico uniforme em todo o trabalho.

3.5 NUMERAÇÃO PROGRESSIVA

Para destacar o conteúdo do trabalho, deve-se adotar a numeração progressiva para as

seções do texto.

Os títulos das seções primárias, por serem as principais divisões de um texto, devem

iniciar em folha distinta.

Os títulos das seções são destacados, utilizando-se os recursos de negrito, itálico ou

grifos, caixa alta ou versal e outros.

Page 35: -01_NORMAS TCC UFRA

35

Exemplo:

1 SEÇÃO PRIMÁRIA

1.1 SEÇÃO SECUNDÁRIA

1.1.1 Seção terciária

1.1.1.1 Seção quaternária

1.1.1.1.1 Seção quinária

a) alínea

b) ;

c) .

Na numeração das seções de um trabalho, devem ser utilizados algarismos sem

subdividir demasiadamente as seções, não ultrapassando a subdivisão quinária. A partir

daí, devem-se usar alíneas, caracterizadas por letras minúsculas, seguidas de um

parêntese.

3.6 INDICATIVO DE SEÇÃO

O indicativo numérico de uma seção precede seu título alinhado à esquerda, separado

por um espaço de caractere. Nos títulos, sem indicativo numérico, como lista de

ilustrações, sumário, resumo, referências e outros, devem ser centralizados, conforme a

NBR 6024.

3.7 ABREVIATURAS E SIGLAS

Quando aparecem pela primeira vez no trabalho, deve-se colocar seu nome por extenso,

acrescentando-se a abreviatura ou sigla entre parênteses.

Exemplo: UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA (UFRA)

Page 36: -01_NORMAS TCC UFRA

36

3.8 EQUAÇÕES E FÓRMULAS

Para facilitar a leitura, devem ser destacadas no texto e, se necessário, numeradas com

algarismos arábicos entre parênteses alinhados à direita. Na sequência normal do texto é

permitido o uso de uma entrelinha maior que comporte seus elementos (expoentes,

índices e outros)

Exemplo: x2 + y2 = z 2

3.9 ILUSTRAÇÕES

As ilustrações são componentes destacados graficamente em um texto, com o objetivo

de apresentar a informação condensada que permita pronta inteligibilidade ao leitor.

Recomenda-se deixar um espaço 1,5 entre:

� O texto que antecede tabelas, quadros, ilustrações etc., e o título que a

identifica;

� O corpo estrutural das tabelas e quadros etc.;

� O texto imediatamente subsequente respectivo a cada uma das tabelas, quadros e

ilustrações.

3.9.1 Figuras (quadros, lâminas, plantas, fotografias, gráficos, organogramas,

fluxogramas, esquemas, desenhos e outros).

Page 37: -01_NORMAS TCC UFRA

37

Qualquer que seja seu tipo, sua identificação aparece na parte inferior precedida da

palavra Figura, seguida de seu número de ordem de ocorrência no texto em algarismos

arábicos, do respectivo título e/ou legenda explicativa e da fonte, se necessário.

Devem ser horizontais e não molduradas, e suas legendas devem ser breves e claras,

dispensando consulta ao texto.

Em se tratando de trabalhos acadêmicos apresentados em capítulos, recomenda-se

reiniciar sua identificação numérica das ilustrações a cada capítulo.

É recomendado que sua localização esteja tão próxima quanto possível do trecho a que

se referem (ANEXO F).

3.9.2 Tabelas

Elementos demonstrativos de síntese que apresentam informações tratadas

estatisticamente (ANEXO G). A construção da(s) tabela(s) deve(m) obedecer às

“Normas de Apresentação Tabular”, publicada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e

Estatística (IBGE, 1993).

Caracterizam-se por:

a) numeração independente e consecutiva;

b) título colocado na parte superior, precedido da palavra Tabela e de seu número de

ordem em algarismos arábicos;

c) na construção, as fontes citadas e notas eventuais aparecem no rodapé, após o fio de

fechamento;

d) quando reproduzidas de outros documentos, devem possuir prévia autorização do

autor;

e) devem ser inseridas o mais próximo possível de trecho a que se referem, se a tabela

não couber em uma folha, deve ser continuada na folha seguinte, caso em que não é

Page 38: -01_NORMAS TCC UFRA

38

delimitada na parte inferior, sendo o título e o cabeçalho repetidos na folha seguinte;

f) nas tabelas, utilizam-se fios horizontais e verticais para separar os títulos das colunas

no cabeçalho e fechá-las na parte inferior, evitando-se fios verticais para separar as

colunas e fios horizontais para separar as linhas;

g) da mesma forma que as figuras, recomenda-se o reinício da numeração sequencial

das tabelas a cada capítulo.

Page 39: -01_NORMAS TCC UFRA

39

REFERÊNCIAS ALMEIDA, Maria Lucia Pacheco de. Como elaborar monografias. 4.ed.rev.atual. Belém: CEJUP, 1996, c1986. 224p. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: apresentação de citações em documentos. Rio de Janeiro, 2001. 4p. ______ . NBR 14724: trabalhos acadêmicos – apresentação. Rio de Janeiro, 2002. 6p. ______ . NBR 14724: trabalhos acadêmicos – apresentação: emenda 1. Rio de Janeiro, 2005. 4p. CONDURU, Marise Teles; PEREIRA, José Almir Rodrigues. Elaboração de trabalhos acadêmicos: normas, critérios e procedimentos. Belém : NUMA/UFPA/EDUFPA, 2005. CRUZ, Anamaria da Costa, MENDES, Maria Tereza Reis. Trabalhos acadêmicos, dissertações e teses: estrutura e apresentação (NBR 14724/2002). 2. ed. Niterói : Intertexto, 2004. CURTY, Marlene Gonçalves; CRUZ, Anamaria da Costa. Guia para apresentação de trabalhos acadêmicos, dissertações e teses. Maringá: Dental Press, 2001. 104p. FRANÇA, Júnia Lessa. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. 8.ed. rev. ampl. Belo Horizonte : UFMG, 2008.

Page 40: -01_NORMAS TCC UFRA

40

APÊNDICES

Page 41: -01_NORMAS TCC UFRA

41

APÊNDICE A - Estrutura da monografia

APÊNDICES E ANEXOS

GLOSSÁRIO

REFERÊNCIAS

CONCLUSÃO

Resultados e Discussão

Material e Métodos

Revisão da Literatura

DESENVOLVIMENTO

INTRODUÇÃO

LISTA DE REDUÇÕES

LISTA DE ILUSTRAÇÕES

SUMÁRIO

ABSTRACT

RESUMO

EPÍGRAFE

AGRADECIMENTOS

DEDICATÓRIA

FOLHA DE APROVAÇÃO

ERRATA

FOLHA DE ROSTO

CAPA

Elementos Pré-Textuais

Elementos Textuais

Elementos Pós-Textuais

Page 42: -01_NORMAS TCC UFRA

42

APÊNDICE B - Modelo de capa

ALDECY DA COSTA MORAES

INFLUÊNCIA DA DETERIORAÇÃO CONTROLADA E CONDICIONAMENTO OSMÓTICO, NA QUALIDADE FÍSICA E

FISIOLÓGICA EM SEMENTES DE SOJA ( GLYCINE MAX. (L). MERRIL, CVS. MIRADOR E SERIDÓ), BELÉM - PARÁ

BELÉM 2000

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA - UFRA

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43

APÊNDICE C - Modelo de folha de rosto

ALDECY DA COSTA MORAES

INFLUÊNCIA DA DETERIORAÇÃO CONTROLADA E CONDICIONAMENTO OSMÓTICO, NA QUALIDADE FÍSICA E

FISIOLÓGICA EM SEMENTES DE SOJA ( GLYCINE MAX. (L). MERRIL, CVS. MIRADOR E SERIDÓ), BELÉM - PARÁ

Dissertação apresentada à Faculdade de Ciências Agrárias do Pará, como parte das exigências do Curso de Mestrado em Agronomia, área de concentração Biologia Vegetal Tropical, para obtenção do título de Mestre. Orientador: Profª. Drª. Dora Suely Barbosa dos Santos

BELÉM

2000

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA - UFRA

Page 44: -01_NORMAS TCC UFRA

44

APÊNDICE D - Modelo de folha de aprovação

ALDECY DA COSTA MORAES

INFLUÊNCIA DA DETERIORAÇÃO CONTROLADA E CONDICIONAMENTO OSMÓTICO, NA QUALIDADE FÍSICA E

FISIOLÓGICA EM SEMENTES DE SOJA ( GLYCINE MAX. (L). MERRIL, CVS. MIRADOR E SERIDÓ), BELÉM - PARÁ

Dissertação apresentada à Faculdade de Ciências Agrárias do Pará, como parte das exigências do Curso de Mestrado em Agronomia, área de concentração Biologia

Vegetal Tropical, para obtenção do título de Mestre.

Aprovado em agosto de 2000

BANCA EXAMINADORA

__________________________________________________________ Profª. Drª. Dora Suely Barbosa dos Santos

Orientador Universidade Estadual de Minas Gerais – UEMG

__________________________________________________________

Prof. Dr. Eurico da Cruz Moraes Universidade Federal Rural da Amazônia - UFRA

________________________________________________________ Profª. Drª. Irenice Maria Santos Vieira

Universidade Federal Rural da Amazônia - UFRA

___________________________________________________________ Prof. Dr. Carlos Augusto Cordeiro Costa

Universidade Federal Rural da Amazônia - UFRA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA - UFRA

Page 45: -01_NORMAS TCC UFRA

45

APÊNDICE E – Modelo de sumário POR CAPÍTULOS

SUMÁRIO

CAPÍTULO 1 (Indicação do título, quando houver)

RESUMO 9

ABSTRACT 10

1.1 INTRODUÇÃO GERAL 15

1.2 APRESENTAÇÃO 19

REFERÊNCIAS (quando houver) 25

CAPÍTULO 2

CRESCIMENTO E AJUSTAMENTO OSMÓTICO DE �PLANTAS

NODULADAS DE FEIJÃO-DE-CORDA (Vígna unguiculada(L.)Walp)

27

RESUMO 27

ABSTRACT 28

2.1 INTRODUÇÃO 29

2.2 MATERIAL E MÉTODOS 40

2.2.1 Condições do experimento 41

2.2.2 Material e estirpe utilizada 45

2.2.3 Delineamento estatístico 56

2.2.4 Condução das plantas 57

2.2.5 Coleta das plantas e determinação da massa seca 59

2.3 RESULTADOS E DISCUSSÃO 62

2.4 CONCLUSÃO 64

REFERÊNCIAS 66

CAPÍTULO 3

ASSIMILAÇÃO DE NITROGÊNIO EM PLANTAS NODULADAS DE

FEIJÃO-DE-CORDA ( Vígna unguiculata (L.) Walp) SUBMETIDAS AO

DÉFICIT DE ÁGUA E Ã REIDRATAÇÃO

69

RESUMO 69

ABSTRACT 70

3.1 INTRODUÇÃO 71

3.2 MATERIAL E MÉTODOS 74

3.2.1 Condições do experimento 84

3.2.2 Material vegetal e estirpe utilizada 89

3.2.3 Delineamento estatístico 91

3.3 RESULTADOS E DISCUSSÃO 98

Page 46: -01_NORMAS TCC UFRA

46

3.4 CONCLUSÃO 101

REFERÊNCIAS 103

CAPÍTULO 4

ASSIMILAÇÃO DE NITROGÊNIO EM PLANTAS E AJUSTAMENTO

OSMÓTICO EM DUAS CULTIVARES DE FEIJÃO-DE-CORDA ( Vígna

unguiculata (L.) Walp ) NODULADAS, NA PRESENÇA E AUSÊNCIA DE

NITRATO E SUBMETIDAS AO DÉFICIT DE ÁGUA

105

RESUMO 105

ABSTRACT 106

4.1 INTRODUÇÃO 107

4.2 MATERIAL E MÉTODOS 112

4.2.1 Condições do experimento 117

4.2.2 Material vegetal e estirpe utilizada 118

4.2.3 Delineamento estatístico 120

4.3 RESULTADOS E DISCUSSÃO 122

4.4 CONCLUSÃO 130

REFERÊNCIAS 131

Page 47: -01_NORMAS TCC UFRA

47

APÊNDICE F – Modelo de Sumário

SUMÁRIO

RESUMO 9 ABSTRACT 10 1 INTRODUÇÃO 11 1.1 REVISÃO DA LITERATURA 14 2.1 ASPECTOS FLORÍSTICOS E ESTRUTURAIS DE FLORESTAS

SUCESSIONAIS 18

2.2 ÍNDICE DE VALOR DE IMPORTÂNCIA AMPLIADO NA ANÁLISE ESTRUTURAL DA FLORESTA

19

2.3 CARACTERÍSTICAS DO BANCO DE SEMENTES DO SOLO NAS FLORESTAS TROPICAIS

19

2.4 BANCO DE SEMENTES DO SOLO COMO FATOR DE REGENERAÇÃO EM FLORESTAS SUCESSIONAIS

23

3 MATERIAL E MÉTODOS 23 3.1 ÁREA DE ESTUDO 24 3.1.1 Seleção de Áreas Experimentais 27 3.2 MÉTODOS 27 3.2.1 Estudo da Vegetação 27 3.2.1.1 Amostragem e obtenção dos dados 28 3.2.1.2 Análise estrutural da vegetação 30 3.2.1.3 Análise florística da vegetação 35 3.2.2 Caracterização do Banco de Sementes do Solo 36 3.2.2.1 Procedimento de amostragem do banco de sementes 37 3.2.2.2 Germinação do bano de sementes do solo 37 3.2.2.3 Avaliação do banco de sementes do solo 38 4 RESULTADOS E DISCUSSÃO 40 4.1 CARACTERÍSTICAS DA VEGETAÇÃO 40 4.2 BANCO DE SEMENTES 54 4.2.1 Densidade do Banco de Sementes do Solo 54 4.2.2 Composição Florística do Banco de Sementes 57 5 CONCLUSÕES 69 REFERÊNCIAS 72 ANEXOS 85

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APÊNDICE G – MODELO DE LISTA DE ILUSTRAÇÕES

LISTA DE TABELAS

Tabela 1- Análise de variância para o modelo matemático utilizado

24

Tabela 2- Análise estatística do Grau de Unidade de sementes de soja,

variedade Mirador e Seridó, não deterioradas, submetidas a

Deterioração Controlada e ao Condicionamento Osmótico com

PEG Água, à temperatura de 38ºC

26

Tabela 3- Determinação dos teores de amido, carboidratos solúveis totais e

aminoácidos (µg/g de semente), em sementes de soja, cultivares

Mirador e Seridó, não deteriorada e submetidas a deterioração

controlada

38

Tabela 4- Determinação dos teores de proteína (µg/g de semente), em

sementes de soja, cultivares Mirador e Seridó, não deteriorada,

submetidas a deterioração controlada e ao condicionamento

osmótico com PEG e água, à 38ºC

39

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APÊNDICE H – Modelo de lista de ilustrações

LISTA DE FIGURAS

Figura 1 - Sementes de Soja em Processo de Embebição em Laboratório, com medições no

intervalo de 2 em 2 horas, FCAP Belém – Pará.

17

Figura 2 - Sementes de Soja germinada em laboratório à temperatura em torno de 25 a 26

°C FCAP Belém – Pará.

18

Figura 3 - Sementes de Soja com tonalidade avermelhada, após submetidas ao teste de

tetrazólio a 0,5% FCAP Belém – Pará.

19

Figura 4 - Sementes de Soja em processo de avaliação da condutividade elétrica, em

laboratório FCAP Belém – Pará.

20

Figura 5 - Sementes de Soja completamente emergida com areia lavada e esterilizada, em

casa de vegetação FCAP Belém – Pará

21

Figura 6 - Sementes de Soja submetidas ao teste de emergência com areia lavada e

esterilizada, em casa de vegetação FCAP Belém – Pará.

22

Figura 7 - Curva de embebição em Sementes de Soja, cultivar Mirador (A) e Seridó (B),

não deterioradas, submetida a deterioração controlada e ao condicionamento

osmótico com PEG e água, temperatura de 38°C FCAP Belém – Pará

28

Figura 8 - Percentagem (A) e índice de velocidade de Germinação/IVG (B) em sementes

de soja , cultivar Mirador e Seridó, não deterioradas, submetidas a deterioração

Controlada e ao condicionamento osmótico com PEG e água, a temperatura de

38°C FCAP Belém – Pará.

31

Figura 9 - Viabilidade avaliada pelo teste de terazódio a 0,5%, em sementes de soja,

cultivar Mirador e Seridó, não deterioradas, submetidas a Deterioração

Controlada e ao Condicionamento Osmótico com PEG e água a temperatura de

38°C, FCAP Belém – Pará.

33

Figura10 - Condutividade Elétrica em sementes de soja , cultivar Mirador (A) e Seridó

(B), não deterioradas, submetidas a Deterioração Controlada e ao

Condicionamento Osmótico com PEG e água, a temperatura de 38°C. FCAP

Belém – Pará.

34

Figura11 - Percentagem (A) e índice de velocidade de Emergência (B) em sementes de

soja, cultivar Mirador e Seridó, não deterioradas, submetidas a Deterioração

Controlada e ao Condicionamento osmótico com PEG e água, a temperatura de

38°C. FCAP Belém – Pará.

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APÊNDICE I – Modelo de lista de abreviaturas, siglas e símbolos.

LISTA DE SIGLAS AST = Açúcar Solúvel total ATP = Adenosina Trifosfato Εijk = Componente aleatório, devido a cultivar de soja”i”,tratamento

adotado”j” e amostra “k” µs/cm/g = Microcime por centímetro por grama CO = Condicionamento Osmótico COAGUA = Condicionamento Osmótico com água COPEG = Condicionamento Osmótico com PEG DC = Deterioração Controlada DCCOAGUA = Deterioração Controlada com Condicionamento Osmótico com

água DCCOPEG = Deterioração Controlada com Condicionamento Osmótico com

PEG E(%) = Embebição em percentagem Ei = Efeito de cultivar “i” EMBRAPA = Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Emij = Efeito da interação cultivar de soja x tratamento adotado FCAP = Faculdade de Ciências Agrárias do Pará GU(%) = Grau de Umidade em percentagem IVE = Índice de velocidade de emergência IVG = Índice de velocidade de Germinação M = Média geral Mj = Efeito do tratamento “j” MPA = Mega Pascal ND = Não Deteriorada PEG = Polietilenoglicol PF = Peso Final PI = Peso Inicial PS = Peso Seco PU = Peso Úmido SAS = Sistema de Análise Estatística T1 = Tratamento um T2 = Tratamento dois

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APÊNDICE J

Margem superior: 3cm Margem esquerda: 3cm Margem direita: 2cm Margem inferior: 2 cm

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ANEXOS

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ANEXO A - Modelo de dedicatória

À DEUS, pela vida.

Aos meus pais, MORAES (in memorian) e RAIMUNDA (in memorian).

À minha esposa, EDILA.

Às minhas YCEDLA e ALIDE,

Que dispensaram os momentos de convívio para a

conquista deste curso.

DEDICO

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ANEXO B - Modelo de agradecimentos

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ANEXO C - Modelo de epígrafe

“ Se todos os seus esforços,

Forem visto com indiferença,

Não desanimes,

Pois o sol ao nascer,

Dá um belo espetáculo,

E a grande maioria da platéia,

Continua dormindo...”

( Exupery )

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ANEXO D – Modelo de resumo no idioma do texto RESUMO A cultura da soja (Glycine max (L) Merril), tem despertado grande interesse dos produtores e dos pecuaristas do Estado do Pará, principalmente aqueles da Região Sul e Sudeste do Estado, devido sua grande importância econômica e por ser utilizada tanto na alimentação humana quanto animal. A realização desta pesquisa, motivou-se pela carência de informações técnicas relacionadas com a produção de ementes de soja nas condições climáticas da região Amazônica. Tendo como objetivo avaliar a qualidade física e fisiológica de sementes de soja nas condições climáticas da região Amazônica. Tendo como objetivo avaliar a qualidade física e fisiológica de sementes de duas cultivares de soja: Mirador e Seridó, indicadas para a região, quando submetidas a Deterioração Controlada e ao Condicionamento Osmótico com PEG e água à temperatura de 38°C, foi desenvolvida a presente pesquisa, em condições de laboratório e casa de vegetação da Faculdade de Ciências do Pará – FCAP, em Belém, Pará. Os tratamentos utilizados foram: Tratamento 1-Testemunha – Não Deteriorada (ND), Tratamento 2 – Deterioração Controlada (DC), Tratamento 3 – DC com Condicionamento Osmótico em PEG, Tratamento 4 – DC com Condicionamento Osmótico em água, Tratamento 5 – ND com Condicionamento Osmótico em PEG e Tratamento 6 – ND com Condicionamento Osmótico em água, os quais foram arranjados em delineamento fatorial misto 2 x 6 (Cultivar vs. Tratamento), e os dados obtidos analisados pelo Sistema de Análise Estatística (SAS, 1996). Foram avaliados os seguintes parâmetros: Físicos (Grau de Umidade e Embebição) e fisiológico: viabilidade (Germinação e Tetrazólio), vigor (Índice de Velocidade de Germinação (IVG), Condutividade Elétrica e Percentagem e Índice de Velocidade de Emergência (IVE). Os teores de amido, carboidratos solúveis e aminoácidos solúveis os mesmos foram determinados em todos os tratamentos. Os resultados mostraram que a deterioração controlada e condicionamento osmótico destacaram-se como os melhores parâmetros para distinguir a viabilidade e o vigor das sementes das cultivares estudadas; o teste de tetrazólio correlacionou positivamente com o teste de germinação e índice de velocidade de germinação; o teste de condutividade elétrica e a determinação da composição química das sementes não foram parâmetros eficientes para diferenciar o vigor das sementes das cultivares estudadas e a cultivar Mirador apresentou maior viabilidade e vigor, sendo mais indicada para a região do que a Seridó. Palavras-chave: Condicionamento Osmótico; Deterioração Controlada; Qualidade Física; Fisiológica de Sementes; Soja

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ANEXO E - Modelo de resumo em língua estrangeira

ABSTRACT

The soy culture (Glycine max (L) Merril ) has awoke great interest from producers and cattlemen from Pará State, mainly those from South and Southwest State Region, because of its great economic importance and utility both animal and human alimentation. This research took effect for observing the necessity of technical information about the soy seeds production on Amazon climate conditions. Purposing evaluate the physical and physiological quality of seeds from two soy cultivars: Mirador and Seridó, indicated for that Region (when submitted both controlled deterioration and osmotic conditionally with PEG and water 38ºC). This research was developed into laboratorial conditions and vegetable house from Faculdade de Ciências Agrárias do Pará: FCAP, Belém, Pará. The used treatments were: treatment 1 witness – Not Deteriorated (ND), Treatment 2 – Controlled Deterioration (DC), Treatment 3 – DC with Osmotic Conditionally in PEG, Treatment 4 – DC with Osmotic Conditionally in water, Treatment 5 – ND with Osmotic Conditionally in PEG and Treatment 6 – ND with Osmotic Conditionally in water, which ones were ordered in mixture factorial delineation 2 x 6 (Cultivate vs. Treatment), and the datum analyzed by the Statistic Analyze System (SAS, 1996). They were appraised the following parameters: Physical (Humidity Level and Soaking Stage) and Physiologic: viability (Germination and Tetrazolium), strength (Index of Germination Velocity (IVG), Electric Conductivity and Percentage and Index of Emergency Velocity (IVE). The texts of starch, soluble carbohydrate and solubre amino acids in seeds not deteriorated (T1) and controlled deterioration (T2). With relationship to the texts of soluble proteins the same ones were certain in all the treatments. The results showed that to controlled deterioration and osmotic conditionally stood out as the best parameters to distinguish the viability and the strength of the seeds of the you cultivate studied; the tetrazolium teste correlated positively with the germination test and index of germination velocity; the test of electric conductivity and the determination of the chemical composition of the seeds was not efficient parameters to differentiate the strength of the seeds of the you cultivate studied and to cultivate Mirador it presented higher viability and strength, being the more indicated to the region than Seridó.

Keywords: Osmotic Conditioning; Controlled Deterioration; Physical Quality; Physiological Quality; Seeds; Soy

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ANEXO F - Modelo de figura

aAaA

bAcA

dB

bcA

cB

bAbB

aA

bB

aA

0102030405060708090

100

Mirador Seridó

Espécie

Via

bilid

ade

(%)

T1 T2 T3 T4 T5 T6

Figura 9: Viabilidade avaliada pelo teste de tetrazólio a 0,5%, em sementes de soja, cultivar Mirador e Seridó, não deterioradas, submetidas a Deterioração Controlada e ao Condicionamento Osmótico em PEG e água à temperatura de 38º C, FCAP – Belém -PA

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ANEXO G - Modelo de tabela