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2007 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health 2007 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health
Avaliação dos programas de controle do tabaco: ASSIST
Frances Stillman, EdDInstitute for Global Tobacco ControlJohns Hopkins Bloomberg School of Public Health
2007 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health 2007 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health
Seção A
Visão geral do ASSIST
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American Stop Smoking Intervention Study (ASSIST)
Visão geral Primeiro investimento pelo governo federal dos
EUA visando a criação de programas estaduais de controle do tabaco
Em outubro de 1991, o National Cancer Institute assinou contratos com 17 departamentos estaduais de saúde para a introdução do controle de tabaco
Os estados receberam US$ 1.142.000,00, em média, de 1993 a 1999
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Estados ASSIST
WV VANC
SC
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Estrutura de intervenção do ASSIST
Mudança das normas sociais
Educação dos formuladores públicos e de política
Uso estratégico dos meios de comunicação
Foco na mudança de política
Aumento da demanda para serviços do programa
Fonte: adaptado pelo CTLT do ASSIST Coordinating Center. (1991).
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Cronograma de avaliação do ASSIST
Fonte: adaptado pelo CTLT de Stillman et al. (2003).
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Foco das intervenções
Formação de pessoal para o controle do tabaco
Criação de coligações
Defesa da mídia
Defesa da política Aumento dos impostos
sobre vendas Aumento da cobertura
de leis de ar limpo em ambientes fechados
Aumento das restrições do acesso pelos jovens
Incentivo às restrições da publicidade e promoção do tabaco
Fonte da imagem: U.S. National Cancer Institute. (2005).
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Por que estudar o ASSIST?
Necessidade crítica de monitorar e analisar a doença relacionada ao tabaco e os esforços para combater a pandemia a nível nacional, estadual, local e internacional
Necessidade de monitorar o avanço nessa meta de reduzir as taxas do tabagismo
Demonstrar o grau de eficiência do programa
Fonte: U.S. National Cancer Institute. (2005). Monografia 16.
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Por que estudar o ASSIST?
Um mantra padrão na avaliação é o de que há uma necessidade de determinar se os componentes do programa estão produzindo os efeitos desejados
Justificar a necessidade de verbas e suporte contínuos
Aprender como melhorar os programas
Avançar a área de controle do tabaco
Fonte: U.S. National Cancer Institute. (2005). Monografia 16.
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O que foi feito para avaliar o ASSIST?
Desenvolvemos uma estrutura conceitual e identificamos os caminhos para vincular os dados de entrada aos resultados
Focamos nas perguntas de pesquisa – a começar pela análise do status do ASSIST, passando para análise dos esforços gerais em prol do controle do tabaco
Desenvolvemos novas medidas de exposição para análise dos fatores a nível estadual (força do controle do tabaco, índice do resultado inicial)
Fonte: U.S. National Cancer Institute. (2006). Monografia 17.
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Perguntas da pesquisa que orientam a avaliação
do ASSIST
Qual é o efeito do ASSIST sobre o consumo de cigarros e as taxas de prevalência do tabagismo (resultados finais)?
Qual é a relação entre o ASSIST e o índice do Strength of Tobacco Control (SoTC) (recursos, capacidade e esforços antitabagismo)?
Qual é a relação entre o SoTC e o consumo de cigarros e as taxas de prevalência do tabagismo?
Qual é o efeito do ASSIST sobre os resultados iniciais (restrições ao fumo no local de trabalho, pontuações legislativas, pontuações de defesa da mídia e preços de cigarros)?
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Perguntas da pesquisa que orientam a avaliação do ASSIST
Como os resultados iniciais se relacionam aos resultados finais?
Qual é a relação entre SoTC e os resultados iniciais?
O ASSIST mudou os efeitos dos resultados iniciais e/ou do SoTC sobre os resultados finais?
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Fonte: adaptado pelo CTLT de Stillman et al. (2003).
Modelo lógico ou estrutura conceitual
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Principais constructos Variáveis
Recursos Dólares gastos no controle do tabaco Origem dos fundos para o controle do tabaco
Capacidade de implementação das atividades de controle do tabagismo
Número de pessoas no estado trabalhando no controle do tabaco
Capacidade de a organização estadual prover vigilância, treinamento e assistência técnica
Número de organizações estaduais envolvidas no controle do tabaco
Frequência e tipo de contato entre as organizações Vínculos entre o controle do tabaco estadual e local
Esforços antitabagismo
Qualidade do plano estadual de controle do tabaco Abrangência do plano estadual de controle do tabaco Tipo de estratégias de controle do tabaco Abrangência do esforço estadual no controle do tabaco
Esforços a favor do tabaco
Dólares para publicidadeAtividades legislativasOutras atividades
Condições do Estado
Idade, educação, tamanho da população, condição de pobreza, raça/etnia, sexo, urbana/rural
Valor econômico do tabaco, da fase agrícola até a fabricação e processamento (porcentagem do produto bruto do estado)
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Revisão das medidas do ASSIST
Fonte: U.S. National Cancer Institute. (2005). Monografia 16.