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BIBLIOTECA NACIONAL Àv.fito Branco¦$ D.Ped-M-al : I 0.7/4$M* CARNE SEM RACIOR/rtTOlUHBANTE CINCO DIAS, A PARTIR DO DIA 23 UAIC A lllirâllíllTn AA niADAFIIf.IAAIIlFr.ITAI AA FOI ÍMÍV O DIA DE HOJE PICARÁ CÉLEBRE NA HISTÓRIA DESPORTIVA DA METRÔ- IIOIÍ, O LANÇAMlNFO DA PlDRA lUNDAMiNlAl DO [SIADIÜ --pole. é que na manha de hoje, às io horas, séra lançada ape- DRA FUNDAMENTAL DO ESTÁDIO MUNICIPAL,'NOS TERRENOS DO DERBY CLUB. O ATO SERÁ ASSISTIDO PELO GENERAL EURICO DUTRA, PRESI-, DENTE DA REPÚBLICA; PREFEITO MENDES DE MORAIS E AUTORIDADES DESPORTIVAS.: OBRA GIGANTESCA, A % CONSTRUÇÃO DO CAIS DO CAJU AOB RASIL Descoberta na Avenida Franklin Rooseveít a sede da agência clandestina dos nazistas - Preso pela Polícia carioca o chefe da organização -- Walter Nlenzl, autor do livro nazista "A visão total do Universo", não acredita na morte de Hitler - A "Organização de Eficiência* tinha sedes na Alemanha, Brasil e Suíça - Por alemão saído de Berlim, recebia a organização 10.000 cruzeiros e mais - Um anúncio lido num jornal berllnense, pelo general Anor Teixeira dos Santos, chefe da Missão Militar Brasileira na Alemanha, lança á pista para essa descoberta , O general 'Anor Teixeira dos Santos, chefe do Missão Militar Brasileira na Alemanha deparou dlns cm um jornal berllnense c.m o seguinte anuncio que lhe HOJE E' FERIADO MUNICIPAL Dc acordo com o decreto n.° 7.007, de 2 de juuho dc lSUt, eomemora-se hoje n data do Pa- droeiro da Cidade São Sebastião Por este motivo, as repartições municipais c comerciais não fun eionorão. As repartições federais terão o seu funcionamento normal. levantou sírias suspeitas: "Pessoal residente no Brasil promove, em larga escala, a imigração de ale- mães para o Brasil o convida o.» membros de associações protcslan-» tçs (luteranas) residentes cm Ber» lim a colaborarem em base comei- dal". O,referido militar suspeitou jus- tamente desta frase "em,base co- mcrclal". Começou então- n agir no sentido de descobrir algo sobro essa' organlsaçao. Das investiga- ções por ele procedidas deparou com uma sociedade aqui existente sob o nome dc "Organluoçíio dc Eficlíncln", situada nn Av. l»>n- klln Roosevelt, 104, sala 705, diri- gidn por "sciocs" quo promoviam a vinda clandestina dc alemães para o Brasil, consequentemente (Conclui na 2.* página. Ò MINISTÉRIO OA fDUCAÇÃQ NÃO PODE IMPEDIR A MAJORAÇÃO DAS ANUIDADES O sr. Haroldo Lisboa da Cunha prestoit-nos .oppr> tnnos esclarecimentos sobre ó assunto -^Há fal ttt dfy um dispositivo especial, que regide o assunto ciil.arcs o pedem providências por porte do* Ministério da"I"du- cação. ¦ Para esclarecimento dn assunto, procuromos onícni o Na semana passada alguns jor- -iujís'.publicaram uma nota. dos estudantes da capitai, na -qual estes reclamam contra-a eleva* «jo das taxas nos colégios parti- (Conclua na. 2.» pág.) tt SPÁGHETTILANplA BAR" (CINELAHDIA, Hoje: GNOÇCHI ALLA PIAMONTESE O' i Li' '! '.!¦ '!. ¦' ' ¦' ! , ' '. J_^^^^^>>> ANO VII RIO DE JANEIRO, te.ça-fe.r-j, 20 de Janeiro de 1948NÚMERO 1.978 Diretor: ^j.ERNANI REIS 00Gerente ^ÁLVARO GONÇALVES Redação, Administração e Oficinas: Praça Mauá, 7 Rede telefônica: 23-1910 " Iniciam-so, hoje, os traba- lhos Estará presente Presidente da República I Orçada em 200 milhões de cruzeiros Nenhum ônus 'para o Tesouro Nacional Ampliação o reequipamento total do porto do Rio de Ja- neiro Aquisição de guin- dastes. locomotivas, pon-* - i tes rolantes e flutuantes Restauração das platafor* mas —- Receberão os por» tuários Cr$ 3.473,928,00. como participação dos lu* cros Palestra da A MA- NHA oom o ministro iJlovis Pestana As vantagens do "píer" 872 famílias serão abrigadas Palestrando com a reportagens de A MANHà credenciada em seu gabinete, o ministro Clovis Pes-. lana. titular ila (MsU da Vlação, informou, a propósito do inicio, hoje, du construção do cais do Caju, quc a obra monta a CrS 20».000.000,00 e que a mesma vai ser feita sem onerar o Tesouro Nacional, num esplêndido esempla dc cooperação entre a Administra- ção do Porto do Ilio dc Janeiro (Conclui tíã 2.' pagina) Livre a distribuição da carne CINCO VEZES POR SEMANA, A PARTIR DE SEXTA-FEIRk PRÓXIMA - VOLTAM A FUNCIO- NAR VÁRIOS FRIGORÍFICOS - CARNE DE SAO PAULO E RIO GRANDE DO SUL PARA O CON- SUMO DO CARIOCA - "FILET MIGNON" A CR£ 19,50 - PRÓXIMAS SOLUÇÕES PARA OS PRO- BLEMAS DO PÃO E DA ÁGUA Como é do domínio público, o carne verde. O assunto vinha, I cos que nâo consefüiram ssírdp Presidente da Republica entre- tempos, se arrastando, nas Corais- terreno teórico. Todas as medi- ¦g«fc ao Prefeito- Mendeâ do Mo- stjes- designada* especialmente ou idas propostas fracassaram poi .-eia a solução do problema da no domínio dos numerosos» técnl-j(Concluo 2.' pu.) A FESTA DA CIDADF r K \T*m I WmmÊÈmW ^4ÊÊsWEmWmmw ¦ wmm II *.. ¦* - -. WÊãk «HHmBifil a!ís______-í_il^'aí*Àí^>'>^*^ír' .-^¦'R.^^ BB»^í^l^^ \s KSBK!«a*^^^KV^i»'i^sl%ã»^^^!^^S __í____£^^*?_«ra^^': i* -¦''r^ Plano O prefeito Mendes de Morais, quando transmitia aos representante» da imprensa a milícia du extinção do racionamento da carne Peron para combater o comunismo A CONTRIBUIÇÃO DA ARGENTINA Nt LUTA MUNDIAL CONTRA 0 BOLCHEVISMO - DESENVOLVIMENTO PARA- .ELO COM 0 "PLANO MARSHALL" - CRÉDITOS A LONGO PRAZO, NO VALOR DE 12.500.000.000 DE DÓLARES S^á^0 AS MEIAS DE CLASSE Nas principais casas de ortlgoa para homens FOI CRIME! DENTRE OS CINCO DETIDOS S O-DELEGADO DE ROUBOS E FURTOS PRESIDE O INQUÉRITO TA A RECONSTITÜIÇAO PERANTE O CURADOR DE BENS - ' '-1' 9tADORAS - TUDO, PORÉM, CONTINUA 0 CRIMINOSO il^11 HE. DETIDOS OS SUSPEITOS -FEI- MANCHAS DE SANGUE REVÊ- EM MISTÉRIO A reportagem de A MANHA vo interesse á morte do estudante tem acompanhado com-o mais vi- Itlnaldi. AcadCmlco de Medicina, vivendo a farta, contando com largos'recursos.* como disse- mos em reportagens anteriores, nfio havia um motivo Imediato para levar a efeito o suicídio. Assim, o caso despertou a geral curiosidade' da população flumi- nense que está acompanhando de perto o desenvolvimento de nos- sus reportagens. Nfto achamos até agora um de- tilhe siquer, isto é um ponto de referência que nos levem a Concluir por uma morte volun* lária. Ao contrário, com o pas- sar dos dias a versão dc crime se robustece, acrescida com» a opi* nifto Insofismável dos t-ôcnicf» e agora corroborada pela do dr. Wilson Azamor que teve ocasião dc na tarde de ontem compare- (Conclu« na 6.*pt5ff.) '. BtTXNÒS \inis, 15 (Por David «ru- •on, do I. N. S.» ; A Argentina contribuirá para a luta mundial contra »> comu- nismo com o "Plono Perô»i'\ pe- Io qunl se facilitam às nações necessitadas, crídüus a longo l raio. no valor doxe bitiõea o quinhentos -milhões dólares parn a nuislçüo do gêneros áll- mentidos na Argentina. A noticia sobre o "Plonu Ve- rói.'', o qual se desenvolvera pa- ríilelumente com o "Plano Mnr- •Tíiail" fot dada nesta caoital pelo senador Dlego LuU Moltna- r\, presidente da comissão de rc- loções exteriores do Senado, e delegado argentino Cmfcren- ela dc Comóivlo Intcmarlmi.il c Emprego, reall-ada em Cul*. O governo argentino eomecou a redação dns bnses do "Pin- no Peron". e sua cifra de dose bitli.es e quinhentos milhões dc dólnres representam acentuado aumento sobre o plano orlgln.il do cinco mil milhões de dólares anunciado anteriormente pelo próprio milionário, quando ainda ne encontrava em Havana. COMBATE SEM BALAS O (presidente Perón, convenci* •tode quc a maneira efetiva de combater, o comunlsuío "í'por melo de'legislações sociais',o da (Conclui na 2." piginni - U__HP^^^ín_____Í___l____»^^^!^^T____!___i. \ São Sebastião Xo dia de hoje, hn (rc.cutos e oitenta e um anos passados, sur- gia, .. margem da mais encanta- dora baia do mundo, a . t iil.ute que iria tornar-se um dos ecutros mais importantes, cultural, jioli- (Conclui ns 2." paglni.) OUEM SERà O CRIMINOSO?.— Os dois vigias delidos, vendo-se o irmão de Uono/ qttnndti prestava declarações, Francisco San- ie* Abreti, fugindo à nossa objetiva, tapando o rosto com umajdüt mãos ., por fim, a recoiístituição do local, assistida por pe- .....-.'ritotfv Instituto de Poliria Ttenica UM LINDO COPO DE PRESENTE! E' o brinde quo aguar- da todos ot compradores do saponáceo RAIO DE SOL. Procure sou fome- cedor. Distribuidor no Rio 42-5657. CARACTERÍSTICA* DO ESTÁDIO MVNICWAL— Será hoje, o lançamento da pedra fundamental da construção do Estádio Municipal. Para que o leitor possa ter uma idiia do que será essa momi- mental obra, damos aqui alguns dos caract?ritticcs principais dessa obra: sua capacidade de loi«- cão i para 135.250 pe»í'«_. 30.000 cadeiras càtioas; 350 camarotes com a lunares cik.ii* «suenios para 93*000 pessoas; /uB*ires em pi, para 31.000 espectadores; Trituna de loura com acesso por elevador para 500 pessoas; Tribuna da Imprensa e rádio, com espaço para J0 cabines de transmis-, sâo; Zloruposdeianilários; 32 arupo» de 6<ir«.* per/m«.n> interno.,450,00 »¦; de desenvolvimento, perímetro externo, 880,00 m. de desemiofofmento; drea co&er-ía 150.000^- ni.2; altura totalf 24,00 m... Marquise de cobertura em todo o perímetro do estddm; acesso por meio ife rampas; escoamento «n/e- yrai do estádio em dezoito minutos. O "clichê" que vemos anma, i da maquete do que será essa obra, a mais vultosa ati agora a ser erguida no Rio de Janeiro O CUSTO DA VIDA Pode ser mantido o preço atual do pão O PARECER DA SUB-COMISSÃO DO TRIGO DA C. C. P. ESCLARECEU DEFI- NITIVAMENTE ESSA TAO DEBATIDA QUESTÃO - ALEGAÇÃO INJUSTIFI- CADA, A DOS PADEIROS - ALGUNS DADOS SOBRE/O ASSUNTO A propósito dás alegações dos padeiros na Uo controvertida qusstüo do aumento de pr««o tio ft/ef'" pollclt*d<. .coostantemente pelas panlílcaçõce, fomos ouvir O Sr. Oto Paulino, diretor da se- cretaria geral da Comissio-Cena trai deIfttçpt. 3. S. atendendo- nos atenciosamente, entregou* i tivamente o caso, ji que ess» no» o parecer da eub-comlssâo I documento foi lido na ultima do, trigo, cujo; texto damos na I reunião da C. C. «.envia- integrn, e qu* «clarecem.efinl* I .... (Conclai na 3.» pS-rfía} ' ''rí .V

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BIBLIOTECA NACIONALÀv.fito Branco¦$D.Ped-M-al

: I

0. 7/4$ M*

CARNE SEM RACIOR/rtTOlUHBANTE CINCO DIAS, A PARTIR DO DIA 23UAIC A lllirâllíllTn AA niADAFIIf.IAAIIlFr.ITAI AA FOI ÍMÍV O DIA DE HOJE PICARÁ CÉLEBRE NA HISTÓRIA DESPORTIVA DA METRÔ-IIOIÍ, O LANÇAMlNFO DA PlDRA lUNDAMiNlAl DO [SIADIÜ --pole. é que na manha de hoje, às io horas, séra lançada ape-DRA FUNDAMENTAL DO ESTÁDIO MUNICIPAL,'NOS TERRENOS DO DERBY CLUB. O ATO SERÁ ASSISTIDO PELO GENERAL EURICO DUTRA, PRESI-,

DENTE DA REPÚBLICA; PREFEITO MENDES DE MORAIS E AUTORIDADES DESPORTIVAS. :

OBRA GIGANTESCA, A

%

CONSTRUÇÃO DO CAIS DO CAJU

AOBRASILDescoberta na Avenida Franklin Rooseveít a sede da agência clandestina dos nazistas - Preso pela Polícia carioca ochefe da organização -- Walter Nlenzl, autor do livro nazista "A visão total do Universo", não acredita na morte deHitler - A "Organização de Eficiência* tinha sedes na Alemanha, Brasil e Suíça - Por alemão saído de Berlim, recebiaa organização 10.000 cruzeiros e mais - Um anúncio lido num jornal berllnense, pelo general Anor Teixeira dos Santos,

chefe da Missão Militar Brasileira na Alemanha, lança á pista para essa descoberta, O general 'Anor Teixeira dos

Santos, chefe do Missão MilitarBrasileira na Alemanha deparouhá dlns cm um jornal berllnensec.m o seguinte anuncio que lhe

HOJE E' FERIADOMUNICIPAL

Dc acordo com o decreto n.°7.007, de 2 de juuho dc lSUt,eomemora-se hoje n data do Pa-droeiro da Cidade São SebastiãoPor este motivo, as repartiçõesmunicipais c comerciais não funeionorão.

As repartições federais terão oseu funcionamento normal.

levantou sírias suspeitas: "Pessoalresidente no Brasil promove, emlarga escala, a imigração de ale-mães para o Brasil o convida o.»membros de associações protcslan-»tçs (luteranas) residentes cm Ber»lim a colaborarem em base comei-dal".

O,referido militar suspeitou jus-tamente desta frase "em,base co-mcrclal". Começou então- n agirno sentido de descobrir algo sobroessa' organlsaçao. Das investiga-ções por ele procedidas deparoucom uma sociedade aqui existentesob o nome dc "Organluoçíio dcEficlíncln", situada nn Av. l»>n-klln Roosevelt, 104, sala 705, diri-gidn por "sciocs" quo promoviama vinda clandestina dc alemãespara o Brasil, consequentemente

(Conclui na 2.* página.

Ò MINISTÉRIO OA fDUCAÇÃQ NÃO PODEIMPEDIR A MAJORAÇÃO DAS ANUIDADESO sr. Haroldo Lisboa da Cunha prestoit-nos .oppr>tnnos esclarecimentos sobre ó assunto -^Há fal tttdfy um dispositivo especial, que regide o assunto

ciil.arcs o pedem providênciaspor porte do* Ministério da"I"du-cação. ¦ Para esclarecimento dnassunto, procuromos onícni o

Na semana passada alguns jor--iujís'.publicaram uma nota. dosestudantes da capitai, na -qualestes • reclamam contra-a eleva*«jo das taxas nos colégios parti- (Conclua na. 2.» pág.)

tt SPÁGHETTILANplA BAR"(CINELAHDIA,

Hoje: GNOÇCHI ALLA PIAMONTESE

'

ii' '! '.!¦ '! . ¦' ' ¦' ! , ' '. J_^^^^^>>>

ANO VII RIO DE JANEIRO, te.ça-fe.r-j, 20 de Janeiro de 1948 NÚMERO 1.978

Diretor:

^j.ERNANI REIS00 Gerente

^ÁLVARO GONÇALVESRedação, Administração eOficinas: Praça Mauá, 7Rede telefônica: 23-1910

" Iniciam-so, hoje, os traba-lhos — Estará presente •Presidente da República —

I Orçada em 200 milhões decruzeiros — Nenhum ônus

'para o Tesouro Nacional —Ampliação o reequipamentototal do porto do Rio de Ja-neiro — Aquisição de guin-dastes. locomotivas, pon-*- i tes rolantes e flutuantes —Restauração das platafor*mas —- Receberão os por»tuários Cr$ 3.473,928,00.como participação dos lu*cros — Palestra da A MA-NHA oom o ministro iJlovisPestana — As vantagensdo "píer" — 872 famílias

serão abrigadasPalestrando com a reportagens

de A MANHÃ credenciada em seugabinete, o ministro Clovis Pes-.lana. titular ila (MsU da Vlação,informou, a propósito do inicio,hoje, du construção do cais doCaju, quc a obra monta a CrS20».000.000,00 e que a mesma vaiser feita sem onerar o TesouroNacional, num esplêndido esempladc cooperação entre a Administra-ção do Porto do Ilio dc Janeiro d»

(Conclui tíã 2.' pagina)

Livre a distribuição da carneCINCO VEZES POR SEMANA, A PARTIR DE SEXTA-FEIRk PRÓXIMA - VOLTAM A FUNCIO-NAR VÁRIOS FRIGORÍFICOS - CARNE DE SAO PAULO E RIO GRANDE DO SUL PARA O CON-SUMO DO CARIOCA - "FILET MIGNON" A CR£ 19,50 - PRÓXIMAS SOLUÇÕES PARA OS PRO-

BLEMAS DO PÃO E DA ÁGUAComo é do domínio público, o carne verde. O assunto vinha, há I cos que nâo consefüiram ssírdp

Presidente da Republica entre- tempos, se arrastando, nas Corais- terreno teórico. Todas as medi-¦g«fc ao Prefeito- Mendeâ do Mo- stjes- designada* especialmente ou idas propostas fracassaram poi.-eia a solução do problema da no domínio dos numerosos» técnl-j (Concluo n« 2.' pu.)

A FESTA DA CIDADF

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Plano

O prefeito Mendes de Morais, quando transmitia aos representante»da imprensa a milícia du extinção do racionamento da carne

Peron para combater o comunismoA CONTRIBUIÇÃO DA ARGENTINA Nt LUTA MUNDIALCONTRA 0 BOLCHEVISMO - DESENVOLVIMENTO PARA-.ELO COM 0 "PLANO MARSHALL" - CRÉDITOS A LONGO

PRAZO, NO VALOR DE 12.500.000.000 DE DÓLARESS^á^0AS MEIAS DE CLASSE

Nas principais casas deortlgoa para homens

FOI CRIME!DENTRE OS CINCO DETIDOS SO-DELEGADO DE ROUBOS E FURTOS PRESIDE O INQUÉRITOTA A RECONSTITÜIÇAO PERANTE O CURADOR DE BENS -' '-1' tADORAS - TUDO, PORÉM, CONTINUA

0 CRIMINOSO

il^11HE.

DETIDOS OS SUSPEITOS -FEI-MANCHAS DE SANGUE REVÊ-

EM MISTÉRIOA reportagem de A MANHA

vo interesse á morte do estudantetem acompanhado com-o mais vi-Itlnaldi. AcadCmlco de Medicina,vivendo a farta, contando comlargos'recursos.* como já disse-mos em reportagens anteriores,nfio havia um motivo Imediatopara levar a efeito o suicídio.Assim, o caso despertou a geralcuriosidade' da população flumi-nense que está acompanhando deperto • o desenvolvimento de nos-sus reportagens.

Nfto achamos até agora um de-tilhe siquer, isto é um pontode referência que nos levem aConcluir por uma morte volun*lária. Ao contrário, com o pas-sar dos dias a versão dc crime serobustece, acrescida com» a opi*nifto Insofismável dos t-ôcnicf» eagora corroborada pela do dr.Wilson Azamor que teve ocasiãodc na tarde de ontem compare-

(Conclu« na 6.*pt5ff.)

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BtTXNÒS \inis, 15 (Por David «ru-•on, do I. N. S.» — ;

A Argentina contribuirá paraa luta mundial contra »> comu-nismo com o "Plono Perô»i'\ pe-Io qunl se facilitam às naçõesnecessitadas, crídüus a longol raio. no valor d« doxe bitiõea oquinhentos -milhões dè dólaresparn a nuislçüo do gêneros áll-mentidos na Argentina.

A noticia sobre o "Plonu Ve-rói.'', o qual se desenvolvera pa-ríilelumente com o "Plano Mnr-•Tíiail" fot dada nesta caoitalpelo senador Dlego LuU Moltna-r\, presidente da comissão de rc-loções exteriores do Senado, edelegado argentino i» Cmfcren-

ela dc Comóivlo Intcmarlmi.il cEmprego, reall-ada em Cul*.

O governo argentino eomecoujú a redação dns bnses do "Pin-no Peron". e sua cifra de dosebitli.es e quinhentos milhões dcdólnres representam acentuadoaumento sobre o plano orlgln.ildo cinco mil milhões de dólaresanunciado anteriormente pelopróprio milionário, quando aindane encontrava em Havana.

COMBATE SEM BALAS• O (presidente Perón, convenci*•tode quc a maneira efetiva decombater, o comunlsuío "í'pormelo de'legislações sociais',o da

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São Sebastião

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(Conclui ns 2." paglni.)

OUEM SERÃ O CRIMINOSO?.— Os dois vigias delidos, vendo-se o irmão de Uono/ qttnndti prestava declarações, Francisco San-ie* Abreti, fugindo à nossa objetiva, tapando o rosto com umajdüt mãos ., por fim, a recoiístituição do local, assistida por pe-

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UM LINDO COPO DEPRESENTE!

E' o brinde quo aguar-da todos ot compradoresdo saponáceo RAIO DESOL. Procure sou fome-cedor. Distribuidor no Rio42-5657.

CARACTERÍSTICA* DO ESTÁDIO MVNICWAL— Será hoje, o lançamento da pedra fundamentalda construção do Estádio Municipal. Para que o leitor possa ter uma idiia do que será essa momi-mental obra, damos aqui alguns dos caract?ritticcs principais dessa obra: sua capacidade de loi«-cão i para 135.250 pe»í'«_. 30.000 cadeiras càtioas; 350 camarotes com a lunares cik.ii* «sueniospara 93*000 pessoas; /uB*ires em pi, para 31.000 espectadores; Trituna de loura com acesso porelevador para 500 pessoas; Tribuna da Imprensa e rádio, com espaço para J0 cabines de transmis-,sâo; Zloruposdeianilários; 32 arupo» de 6<ir«.* per/m«.n> interno.,450,00 »¦; de desenvolvimento,perímetro externo, 880,00 m. de desemiofofmento; drea co&er-ía 150.000^- ni.2; altura totalf 24,00 m...Marquise de cobertura em todo o perímetro do estddm; acesso por meio ife rampas; escoamento «n/e-yrai do estádio em dezoito minutos. O "clichê" que vemos anma, i da maquete do que será essa

obra, a mais vultosa ati agora a ser erguida no Rio de Janeiro

O CUSTO DA VIDA

Pode ser mantido o preço atual do pãoO PARECER DA SUB-COMISSÃO DO TRIGO DA C. C. P. ESCLARECEU DEFI-NITIVAMENTE ESSA TAO DEBATIDA QUESTÃO - ALEGAÇÃO INJUSTIFI-

CADA, A DOS PADEIROS - ALGUNS DADOS SOBRE/O ASSUNTOA propósito dás alegações dos

padeiros na Uo controvertidaqusstüo do aumento de pr««o tioft/ef'" pollclt*d<. .coostantemente

pelas panlílcaçõce, fomos ouvirO Sr. Oto Paulino, diretor da se-cretaria geral da Comissio-Cenatrai deIfttçpt. 3. S. atendendo-

nos atenciosamente, entregou* i tivamente o caso, ji que ess»no» o parecer da eub-comlssâo I documento foi lido na ultimado, trigo, cujo; texto damos na I reunião da C. C. p» «.envia-integrn, e qu* «clarecem.efinl* I .... (Conclai na 3.» pS-rfía}

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Para sóíuçAo tfio feliz do pro-fiíémá, fcJrnm fi____Mn__ como«fá ríàtürnl a enipr-go d* irf_di-fla. julgaa.-iA líidispénsâv'-ls. èõrr»

tfolffi ãó funclóriflfh. nio fl. trêsitimttlédi (ftié. tf*é *mô H\. vámóáfádní.' «5 M Iíruáçii,' Penha e jTrt» Cófáçofes. os qíiâlá éntrárínjcõífi iiftiâ nii.fi-ta.ae müià de. 100.ônélàiJá. diária. .orno támbfímo' rt_t_á-«_.ó dé Sá jit.Chiz, relril-í-ínrt. os sétis *riil)o]no_ ém ca»,_*.<é. péfròàriérite, devendo serà_»_,fí_.s.a1) dez niil cabeças comA finalidade de suprir as falhai<*.ué flòrWnfu.A sé . .firiqUerâ fiàmm tétaí. ¦

Diíàs ttul toneladas /.èíiri é_5tóq|üé'

tíritíé ds medida* ArtétAdàA pM*r_ í|tié iwo fàlfe cüíri. ftéáta c*l-«Sadé. j. Jr_ é.irnê dé Sfio P_uidé éki Rió Òtafide d""-hll. __hdo_liié â6 tlrlmelro Vltíó 460 tone-I-ide,. dlãfias e do iteguriaò 3i00üfineládá* qué fléáráo em esto»i-iié rio frlKwIfléo do Cais doíft*i.<_, Ái.èsi*iâ*< iê fetió Cèh-fr*1 dó Brasil; Nofués-é é,P?<i-.;Mí" P"f r>C'**V'ATiJr>iP^ -4i.í^*-Êi--*liUi PiéiidanW dà tcpúMIÍl, íeóéWi^wiêtetam p 'tido fáiíér pn-rá fu. a ésrne obtenha a íiflori-flttâS paíiüéidS éítratla., pára áueò trfóút^o nunca venha o faltarti.í._ ff-jiál'.

Os invernistasQij .rt'o ao memorl.i1 . ntregue ao

Pí-éféltò pelos inVérn'*tn< áfir-r-cfii ó ÒoVérnador dfl Cidade ao.iórrtíillstsi. preíénte* qu» eitavasxámlnàndo a quêítáo. Deelafourii-idé, òue térA a m_'or bofl VOn*f«dé ffri tííéndè-los. trra*.. que nfàffi < tifn bnu(-«> ctftnr,\fKO. tM-àn já iê dirigido te autoridadestfiiriflietétttéí. cabendo nos mesmosju.«tá éori-peíí-s.âo.

A j-õpuiáçâo nâo pré-;, èk& fazer estoque

Em face úSs providências to-mâdM ptíò Prefeito, a carrt* f«J'deria s.r distribuída no dlá 21títí 5_. Maé para prever o f.rfte-(rUneftto fégular *era iniciado nod!d 23. A-íirtl séndu o Governa-dtit dá Cidade pede ft populaçãotofira Adquirir âomftrde a carnenfcetW-ària, pois nfio havendo In-.«(•fujíçlô no âbft-tecimento. «oriadesaflónselhávêl fazer estoques, odfal vlna trazer perturbação nadistribui.fio normal âs t_rç*<,cjtitiftiiií, quintas, sábados e do-rtlni-i.

Ás portariasMinistério do Trabalho lndús-

(_!_ ê Comércio ~- CCP — Poria-iin n. Ií. de 17 de Jánnifo de:VÜ -^6 Major Idino Sarden*^_r_^ ná qualidade dê %'ice-PresUtietilê dá Comiásfia Central dé*.é.ó», usando dns poderei otíálílí e«mferé d artigo I.6, do De*erefo-lel 9.128. de . de Abril deiíMB # em face do acordo obti-do tíelo Exmo. Sr. Generfll Men-dég dé Morala. Prc/eito do Dis*t.ttó FedérM e aprovado pelo EX*(.«léfltlttlmo Senhor Presidenteds República resolve: Art. 1.°•**.: Picam estabelecidos pára aedífté bo*. Iwi fresca ou frKoriflcâ-rté, «O tendsl ou ho entreposto,05 sceulntcs p-»-. coí* boi casadoCri 4_W: trazeíro romum. Cri«__)*, dianteiro. CrS 3,50; tra*íéiro -Speclãl, Cr| 5.40: art. 2.»** A distrlbuiçio. cl.sslficaçfio eíílseláméHto da carne verde par»

éótlsuniidAr ficarío a cststtt, emS. Pauto, do Exmo. Sr. Oòver-f/ldor do Estudo e no Distrito Fe-d-fa., do Exmo. fir, Prefeito.Art. t.# — A premente portariaentrará em vigor ni dat. de trusjWMIéeeao nn Dlári-í Oficial, re-vogfiAss Se disposições em con*wfrto.Resolução do prefeitoÔ Prefeito do Disirlio Federal,

devidamente autorizado pêlo Ex-<:elent_«_lmo Sr. Presidente daRepública, e de acordo com os,fifettd.metilos hovidoe eom oi'í_*»PríS!den!s da Círmi___ô Cen*frâl de Preços com 69 diretoresde frigorífico», o SltidicatO deVarejistas d. Can.e Vcrdo ecôm outras autoria_dcs e eniiría-aí

lnt.re._á.». no assunto, re-Vé: AH. t* - A csrtlô bovl'

iü psssará a ttt vendida Sem ra*-fóhamêflto ftlgdm, c-m todo 6 wr*Htório dô Distrito Federal. Art.2* — A distribuição de carne bo*viha aos varejistas rerá livre, in-dependentemente, portanto, dequaisquer quotas restritivas, du-rante cinco dias na seman*. Art.3.° *- Vigoraríío. em todo o Dts-frito F-dorni, para o .on.urtlldór,tm Mfülntef- préçoí; carne dalt*, Gn 6,00: carne de 2.\ Cr.4M. Art. 4.° — Nenhum vo-rejlaíâ oti atacadista poderá v_n-der carne bovina ao consumidor,cc«m uma p-..ent_-í.m maior dc2.% de osso. Art. fi? — Pata en-tíUi de carrle t. domicilio pode-Si sif cobrada» a taxa de 10%sôbre o vslor da carne bovinlindquirida. oü umn tsxa fixa dôum cruzeiro. Art. tt.* — Aa car-nea especiais flcarfio tabeladas dojéjuÍBle modo: filet mlgnon, ÇríllSó: flíet sem abs CrJ .,2C.Alt fi» — O preço da carne sem

k-fá, iHHiài k éicolhá do .ébüsiimiaor-' ftfteseidtf ae -0«. mtt 6

l.-iilo, isto _.:,í.b!_ ii ékfhe do., _." e dó flí«,f'tíri aba. Ari.

I* - A dlstrlbüiçfió, a eíaèíífl-.':íçfló é o Inb.líiin-rV- flá.caH.8bovina, flcarfio, deordéíii dtí Bx»(•«lenllfslmo Sr. PrMaéfité flâíl.pflfillt*. imílrtHtWW « ttttigtfdn Prefeito do Distrito Federal.Art; í° - EJ í*prttt__m_ntetrfól'bldií ô desvjo de .árnê destinairia áti cunsumd {)S'Jlicdi *éja pfi*ft fititros E_*|j_do.i selfí bara nlhtÍ_-ti'loliza.«o dé qiiâltfué. rifl»*ft.i-c-i-â. sendd' Imédlilíatfiçnlé àoré-*eiidfdó o produto 6' ÜfincMádd o

vnrá de funclonnmento dos in-tores. Art. 10.° .— Esta .rçs;fintoi

liição enlnirá ém Vigor no"áSS

da .corrente môr.U problema do pâd

ê tia ííguít '

O t-féfeíiò fiiiSlSfS, felterandi.-imp:lllí *. autoridades i f_d.ioá qlté íiáVlB citado cómt. élémén;fo.* qiié haviam Mcll tádo I sòlji*tiín ãti problema de dUtílBúlçaôdé éâftié. de fafô ütWs 6o_ msiò*rÈ» -Itfirlfl/. dç ümn^.^dmlfi^tf.i(,'116 fiiunlcipal nó. íiltlmó* f^fti-im.. Diz em seiífüKfà (_de a Pré-féititt-a vfll àgor.1 êítüdar ã _jif*_-*tfltf flô tr'Éô para diié ffiílfit>rèf/ifti foíítééimentof! dé pi., émouantldadp é qu.ilidnde, A Pré*feitura estava cuidando da quo»-tíl*. dn _«?uá. Ate d fim da sénii*n_, õs "boòítérá" 1ò morro dfiJiiFamenlo forneceriam mnis §0milhões dé litros dSgüá no. dl_«ini jirlmdlrd ndutófá de Rmdlrfio'tl<t Lnge.. mas o "déficit" d*árl6^ rto inornCnto, de 180 milhrteS.Ne» fifn do ririo. ¦poh.m/éhifi' á bon-tiiiíaô c'a êe-furida adutora, quefornecera 820 mjlhfies d_ litfplldlnrlós. êSsé |l.6Wéihá-f_t_.!« IÍ*qüldadó.

JUimtâ pãfft a distribuinlo da carne

Ó í-J-ètov doJíefiaHíníetito d*Ab_*lê(ilh.e_it6 flã Prtféllurá Btl -xou ontem o seguinte edital, trA_hdo honn&â fsts I dlítflbül-cftò do carne bovlrta â pppulnçfio,ífiri fâÊè, dáí iiôVãá dll;élrl_é.. ésslabfllecldas pelo Resolução n. 2.dc 19-Í-4.Í À6 Bfmt) Srf Prefel»to dâ ÜIStHh. Federaj!

1) - A jírtrllr de 23 d6 cot-renlft diltá, flxída par} 6 Ihintôda. dí|li'ibül__o do produto » |i&-ptilaçllb _ (élnfid) veze* ndr it:rmna, a venda do produto Seráefoltiada livremente, isto o-, nao«nais ífcré neeessári. a apresen-tnrilo do cnftfio de rrclónnmcntooor p»ff# flô f6fiJH.iiT.ldor, que po-d<<rá iamitW ftr. «éffli.ne dc Maptatémén a rjliáfttlándò.deéáf-n.- bWlH- <|li# ÍUlíÜr FUflclWlt.par* ô _iij..lfi1él.t6 do seu dôHíl-

2)'~ Ôí réiéíhlíla-, nor stià li-Vtw éSétíliFiti, fat^nê»*. poderfió (iò{JttMfclt-' ri* àürifitldfidél nec_-s.r_.lftsao âtéridltfl.é-Ht. cJ6. ü.hs frêgtlè-s.s S àdàlrtüti í^b.Jstecedoi' ffr.i--.lfl.--, ehlfé^ôstW ou Métft-d .üHífi '

á> - ííêãiü Imiti * oi selülrt»temais» Hrs ri _l*P>_lç-ó: -

a) - Dqá fflídíffiéâs. mt.t-tdridJ-ros é éntronòstos nos a^ourrues*segiindpíi térçfiS, cp.i9.t__i sextaso »ábad6íi

bi ¦*! t>r>i «-ouàilé1* àôi ^nn-u--i.irl-iféli: te^ás", ottíHas* Quintas.g,A'-.(*_» i dnfhlnens!

4) - ^éV6iifÃ_i-se li* fl|tftr»sicrtesêfn coMfârl-ii r. i«-ví rtAi^ii-uiar.d Fdltái fi. *1. fl. __«VÍÍ!-..: nue^6lb# (t iit(H*!Spflo rie éntfie ho*\'Íiip rins rèstillranlos, rteriseèshrI_u e demols elmbeieclmeiltdí<ií:<TÍá»'tié»'é< «6í Hòr^t-h^óá. sé|uri»dris. oilSrtá. e sextas-feiras.

O CUSTO DA VIDA(Coilclulüo dá it* Pllil

dó, 'pai {.rbp-fátti dó Dlv Madci

GoüçiilVêl, í Ci L. t»», «im. vâlIrftUf db dsAtlntdi

Estudo da fábilc&çâô: do..]pão

IÍ 6 sqèüintè 6 tinre«5_r:«.Kl..n<I«. o pi.:i,-u «lu íii.lnim de

trigo, com mlétura de 15 % ten imio ifl ui io-/. r 6 rI- «lt.- fni Int.-.>úè íáípâ dé ni&hdltídii, érfl Cil,274.0C. pdf- Sttéo «e 80 qUllos, fo»mos eiii-íiiicRiiiloH «l<: ií-lntiii opldldtj do âllldléafb doé Iridil.*tria dé Prinlficação e Oonfíiitii-ria do f-ió do Janeiro, ieiatlv.ao (ilelteadu aumento dé preçodo pfioi

Procurando,, desobrigar -nordeirs* lnc-iitiil«'iielH, estudai»»!»

«letldniiieíito ft i-r.iiipimlçfin il.ipre«jo*di. cliètb «1^ pâfl, cujasconttlttfide- kub_aeUmol, A s«gulr, íi «• oiifidwiKào do plenário,

Hei vll«iii-iui.i dé ponto de pnr-tldá o í_6l__ia 1'éqilérlíriéhtA déSlr'"lic:ito o nfw.;.-ji(.|--l(.m'liif. pio-rciliiliin no Eslnheiècímelitocehtrát «s SultsistÉfl-ift dóExé.elto, ent 17 7-47, que Cons-tftnt tíojllocéísa brotocolodÔ sobh. -.SM/47, htHk Comlssftôi

SèíüfldO' os .dados ppUfldo!»Hélâ SUbsI.lénclái um SâéO deíàrliliiA do IfIgd» -dtt -80 ' (túlio»,podefá üM- de_mnn«.limlò om6_,400 kg de pao, consumindo 0.1seguintes Infc-rodlentcs que,, ao,preços médios daquela dcp.n-dériclA dn l_xérclto, monthm noéèPinte: i. . •

01.1

A FESTA DA CIDADE* «'oncliiHâo «ís 1.» pflg.)

líca e economiciimcntc, da Amé-rica L.l li n ii.

Com o Intuito dc se aoodera-run do parte do território d«S'coberto por Cabral, ni francesestinham conseguido alojar-se

' nu-

mn das ilhas dâ nossa baia c ai,aliciando-.Mios. à custa do en-«anos é (JIHiKJiiIlliõrliis, chcjiarama constllulrfíe elh séria ameaçaà colonização portuguesa. Para«lésftlojs-los dé .íí, O (JoVornot)a Metrópole enviou áo tut de

Obra gigantesca, a cons-.trução dó cais do caju.

(Conclusão da 1,* pig.)os iiitíréSiados no comércio c noSistema dé fiaídfoçüo riiftfltima.As companhias dc gasolina subs-creveram mnis de dois mllhfies déMhireS, honi como oj InSlllttlos do1 Inho 0 do Sal, que ertlrarâffi Caild(]unl tom uma rfaót* sufieleble,Ainda os contratos para ampliar ereequlpnr o porto alcançam a cifrade Cr. 101.121.48.130.

O "pier"Reportando-se Ao übsllio dado

pelas empresas que usam o porto,declarou que o governo espera que-(iioufros clientes slgám n mesmocaminho, quando convocados parari.hidar a construção do "pier".Disso, também, que a esse projeto,do "pier", tía Pfaça Maná, estfiosendo ihcorporiidoj os aperfeiçoa-mento.. estudados, recentemente,na América do Norte, para, emSíguldl, serem «provados pelo go*vímo e atacados oi trabalhos doconslrurfies.

Medidas preventivasSôbre as medidas preventivas

para enfrentar A eongesltonameit»lo 6 Os roubos de meréndorlas hoporto, éiclftreceu que foram te-rnadas providenciai dc emergén»cia, tais como a rolomada dc nr-masehs externo, pari- o seu spto-vcliflmento no «rmasonam.tito decarga estrangeira; n adaptaç.^o daEstação dc Expurgo, para servirde armarem; a abertura dos Àt-mnzons do cais, parn a salda demercadorias as 8 horas «0 Ih.ésdas li horas; a réstaurAtfio daoplataformas, guindastes, .Sgôért, «ainda, o foilnlceimento dá dlsei*plimi inlernn.

Falando Sobrei «s niedidas d.mais demorada exeouçio, lembrou-se a aquisição de det guindastes,dc oito locomotivas, de cem estra*dos de vagões, de tréti carregadol»ras mecinjcAK, a cobertura «lo pá»tio 5/6, a compra de trinta e oltdpontes tolâfttés, pára eipiipar to-dos os pitlos cobertos e de seisflutuantes, para a atracação denavios,

Ajuda aos portuáriosNossa nlfiira, a conver»» só

generalizou o indagamos do ml-nlstro da Viação sóbre a participa-Çio nos lucro» dó porto i qtté osportuários tém direito. Adiantou*nos S. Elida que com o saldo 6btt»do cm 1947 foi possível pagar os10 por cento ou sejam Cri ...,.»3,473.938,00, que cabem aos por»(uárlcis, colho participação nos lu*eros da exploraçio, e, ainda, instl-tulr o seguro de Vlda de Crt....0.000,00, pata os mesmos, ém éasòde morte natural òtt acidental, benlconio der a ajuda de 50 por centoaós portuários, pára compra de tini-formes.

Antecipou que, dé todas as mo-dalidadet de assisténel.1 ioeiál, déque goram Os portuários, se dis-tacorá, peto sto «rando alcance, aconstrução da Vila Porttiáfle, quídistará ápéciss 700 ttiétttí do jSd.*to e onde seráó Inslaliidas 372 ta-millas, éti* ápòrt*»iteiitos modestos,mas confortáveis e hlglénléos.

A receita do ^ortd»_ (__._,(:.-_•. x- ~ .._(__(__ _»i<_

vínhamos mantendo com ó ir. Cio-vis Pcilàfla, solicitámos élguriS dá*doi tóbre a réééHrl Ãò porto. Otlttilár da VlaíSo dlssé, étttlO, íjiíéesln afli.lW fól de .Cri,...'iti.m.050,90 contra cri..l_i.O40.3_>-,*». em il»4í, é a rendada Alfaridéja dé Crt »1.7.15.1.0.«O. éfrt 1947 íonlrj» Cr!Í.lfl7.205._«>,40. em 1940. fc «ln«da o total do navios entrados om1940 foi de 3.591 para .1.83", em1917.

InauguraçãoJi »o despedirmo-nos d«» minis-

tro. fom.is informados fltt* 's ioau-

mttttiU do cais do C__l_ Séfl *. Sfioras ds mnn4.fi de hoje, éôrti oOonlimi-íeimentó «to pfésldértte daRepóblicii, do ministro dn FaicHdnalém de S. Excia. c outras autori-

nwsso país o. governador geralMem de Sá. (.raças ãs suns qua*kdadés de eSlriifeglsI.i « político,Mém dè Sâ Iti.óti Oi frnurcsCse inflingju-lhes definitiva derro-lá. O feito verificou-se no dta iOdé JáB-lfó dè 156., data qué oenomástlçp dá crislandáde con-tnsm á São Sebastião. Segundoós hálilfós pledóióá da ipoci,pásióü à flovel Cidade, ((no A ttt-n!o di Mém de SA. dióldír/l fun-dâr, ã dínomlnaMe "S/lo Sébáí-tllò do Rió de Jánélfó'*. Estàváassim lixada, dé maneira .luva-doura, â f.fròicA ridade _ «iingi.égeneroso de um santo mártir, qnípreferiu á morti à negação da,é*_ iA fèsla de hoje i, portanto, afesta da cidade. A MANHA, queparticipa dta a dlá de todas nsinqulotaç«*»o9, desejos e alegriasdí população carloCá, nao ie' ás-si-clrt apenas is comciiioraçiieS duuma data, que também é siiá.Com o povo eiflóofl. r-iminiíniiHi.n» mesrtiá tlbra^So e no rtiaürrittjübllo;

Centro CariocaPHOdflAMA M COMUMORA-

Ç6ES PAPlA O DÍA ÍO ÜE.TAN'EiaO

O Centro Carlòea. comemoramdo, no pròxirtió dia 90 do correu-te. o ssil .12.* aniversário e ti 881»da fundação dd «.-idade, orgánl-zon. pára essa data, o seguinteprograma:

A# 8 horns, .visita oo túmulode Estado de Sá. ha Igreja de S.Sebásllín (tíónVefito drts: r»at«i.chirinftsí, sondo, nor essa oea*slão, denositada sobre n mesmo,péln dlfélor<á dó CertlrO, umapátmá de flores tiáttí.ats, assls-lindo, á seguir, oa visitantes k•oienldiid» religiosa desse hó.á-fio.,.,

As IH é m.in. visita pilós dire-»ore».,e convidado, no Marco dáfo-idnOió drt cidade tw Pnrtí dè8,'i iloírt. «a Úrcfl, donosltítndóJunto áo mesmo uma píima Aellores tistiiráis. flé regresso, seráfoitá Igual visita ao nicho dátmágêm i'*» S. SohnsMSo, nn edl-fléíó da CAtíiar» do íllstrlfo F»^'lornl, onde á diretoria dn r.chtrrtf .rá depositar também nm.» pai-Má. i

As 17 horas, ent solenidade qneSé roallíArn no auditório da A.B. I., será empossada á novadiretoria é fé'ta a entreca dá <li-plnmas aós Sócio* Tltularé* drs.Heitor Reltrãn, Rnnl Pederneiras.Ktérárdo Biíkhétiáer é Nrtrrtrih.SantóS. Após á solenidade, r__||-,.ar-se-A um festival artUtlcó,de qoé nnrticlnaelo ss arHsiásAnita Toledo. Arlinda Cla-a de»Alme'da, Be»icr1loU I_ine» dá As».fls, Yftlánda fthode», l.ldU Bas-flnnl. !»edá Vlléá-fióás ¦ fiorrã.»,MA.il.4i Ottclroí * OÜnde Vál*.

As 30 horns, récép.lo Pa sededo Centro Garl__á,

Palavras do prefeitosiobrí a data de hoj», o prefel-

tO Mettdes de Morais assim seesnréiiOBí ..."<f tm *) MaU »lvá iáiiírí'<.1o «ee nté dirijo áo novo ca-rloea nn.d!e tm «í«é a cidade co-meniofá a data de attá fun.lnçáo* festeja o seii hérolto sanln pa-droelro.

Klo poderia ter maiores moti-vos pára alegre» edPirátttlft.de*,do que á nei.f.lá JA veicnlnila dasolução dó cálâ dá carne, . n detr.áfi oitenta mllhfies di Ittfdf deágua. * partir dá hoje, com atoft.ltialó dás. obras dó "bôos-ter" do Llvrátiiéntrt.

ííontértórarél á dátá, pór'ánto,com osiái boas noticia, t mais olátVçáMérttó da p.d.a ttlftMtHli»-•Al dó __.fAi.f_i Mi.nlH-Mil, cuiasobras Sé iniciarão hnji".*4n******A*****é**t*n ******

cmurtuiuinA r,%^;«++***********»**************

Desapareceu tio Ré-canto dns Bananeira»Óntew » nólté. enmi»ii.e.f_ no

SS' «llslrllo o funcionário da lm-prenía Nacional, ar. .Nelson Nunesda Cosia, morador A ruá Mendé»n." 227, declnrandrí <l*Jé, ó Síu cn-lega dc rcpnrtlçflft OVtflrtdo nessaI.eat. de 23 anos, OáSddo .mofádórm rua João Pinheiro il. 29, casa 9.quando so tianllává na praia dnSárr». da Tljüéá «ft letal denoml-tia«ló ncíárttfl d.l* B_1irtH*ltas. tlt'sápárícéil itpés tuti itiéríülhó. Pis-oiidórcs e otitros banhistas Wi» As*sistlram o fato. fizeram váriassofid.geris no local sen. nenhum

dades. Má-lfadô.**+***************m>**9*****è**êi*40**H*+*******************

r ir - • ¦¦ '-•••¦¦-¦' • ••• ' '¦»—¦_____¦ _______-__-_.

Cera Royal usada uma vez,tm comprada para todo o iniês.

Açúcar t Água . . » ..... Creme dé hilbi Farinha dê trigo Fermento FléliêhmanLenha . i . ;.ifiai . . . .•.».»-í

Por sua Véz, Ò Sindicato diida Indústria de Panificaçôo, nasua reclamação, à\t o seguinte:

ál — ós salários médios de\ífhh padaria que .do-Wlâfiche.

i_iC éacós, rrtensaii, monláiní à Cr$íl.lOO.OOi ,

o) — à Justiça do Trabalho,pór senfenva de 1-12-47. subiu dc40 % ol fèferldos salários;

c) — os encargoá decorrentesde Legislação Trabalhiáta ono-ram oa salários de cerCti dè

d) —¦ sobre o total das despe-pos dovcró Aer dAdá à marpcrfide 2ó % para atender aós «nèar-goS dè capital, risco a Lucro.

Eatnbolècldns eásâi prèmlSSaS,tião toinon máls do que lutar outtialliâçaó dói píéÇoà dt 8ub»ílM.rtcin, è considerar AA despe-saá apontadas pilo Sindicato.pàrA óhegarmos Aó preço finaldo pfió, nas cóndlçÔeA MédiasatuáW.

Foro mor», porém, ae seguintesressAlvaJ:

a) •¦ para 0 açücnr, tomamos

Ô,$0kgâ2,0.0 1

IBOO kgÍÓ.Ô00 l(g' 0,-00 kg

0,100 m31,000 kg

cf?

0,84

8,00 :180_W

BS.8Q-." 5,Íé0,8» 0,flí

192,18

o preço de ÓfS 5,00 pòr quilo,que corresponde ao do açúcar,refinado ém Saco de 80 Ud,quando áàbemos qüe as pada-rias e-fipí-egftm, órdlnarlartértte,o açúcar triturado, de menor.ré. O! .

b) ^ ContlrtilA figurando oc.èrrté de arrbi, àò jifèço atunide Crt 2»Ü, para ífiáterial dô

i-üiiviuiiii, uuiiinii) Ai padnrIAStishtir. d tiibjl dè inlilm, corit iik-llnu- reáulWdi) é mais bAixo prcç<>:

, o) -— o nréÇO da fárlhhá détl Ifcó 6 b fixado jiolà Üi d. p ide Çr* 274,00 por eáco de »o ka:

d) r* íArí.b _-se.fHehtô Fieli*fchman, tomanios, áo tiréçoAtUAlí . díjb.8 BrrjltShtldSâê IR-'iilcml.-i. pela Subsistência, à fimde at.míiIci- au iiiii.i.htu da p.f-contagéAi «té ÍT.lshiiA; _

; cl — jjara d jtál toniàftios ôpVeçõ do __1 refinado «'in iacóAde 60 kíf, sabeüd^ qu*' ò 4rfipiê-gado '.: «i.'Hmpiüsmonte moldo;

li —• qu__ito:â lenha, -oriiamoso C-stú de Gr$( 100,00.por,m3, du-pio 4o Indicado. pel* Subsistemcia, quando s.ibemos qúe o com-bü. ilvel iiimdo pelas padarii>iCÜAtà de Gff '.O.QOO A Cf| è0,W& tftSt , «',¦¦' ;

t)-- MrA ôs salftriàft còiféd-fóndòntéi Ü.Ühi saco ÁA fnilnlm,tohl_m_A .6; númetó inflleadoPSIÔ slfidti-silòi òonx i* átifneritodo 40 ", feito pela Juátlçá dotfAbálhèí

h) -j consideramos á recupe-rnçilo dó suco vazio Cm apenasCri â,80, quando ii ¦ padàrlaávêHdcht tdío d dispóhtvèl I fà>Eão de CrS 8,00;. 1) --y pAfá ÓA encArfdá dí éâ=;»ltal, risco o Lucro, aceitámos apercentagem de 20 % r.õbre oCusto, e, finalmente;

j) - tomamos 65.000 kg drtpão para o resultado do um .aeude farinha, om Vez dá 08,400 kgapurados pela- Sübslátèn.là.

Nessa ordeià de Idéias, á com-posição atilai do preço dd quilode pão é á aègitlhte:

fl Ministério da Educaçãonão podo impai a majo-

rapo das anuidades(CondosSo ds \.* p»k.)

Sr. Haroldo da Cunha Lisboa,chefe da Diretoria do EnsinoSecundário, que nos disse o se-guinte:— A questão das taxas é Anui»dádés é Utn tanto complexa éItAo á á primeira .é_ que trata-mos (lo assunto. De certa vez,os estudantes p_ullsts_ mè pro-curaisfn par_ quo n Dlre.orls to-mátie providências nó sentido deimpedir á majoração das anui-dades nos estabelecimentos par-tl.ul.i.Cv Mand.l, entfio, proce-der á um levantamento estatisti-ta áa preço do ensino cm SboPauto, e colhemos dados intéres-safités é precisos de 1943 á 1047.De posse daqueles documento.mostrei aos estudantes que etc.devlàhi procurar a autoridadecóMpctchtc á fim dc conseguir oseu objetivo. E lsió norqup nMinistério nada pôde farer, de»fcndfndo o probloma dá uma leiespecial que regula o assunto. OMinistério, por intermédio destsDiretoria, obriga os estabeleci-mentos à fixar uma anuidade dutnlclo do tno letivo, á qual náúpôde ser alterada no correr doalio.

t a única medida possivel porparte do Ministério «Ia EdbcaçKt-,e Isso porque não temos um dis*poslíi.0 qui regulo 0 nssunt...como JA disse. É preciso escla-recer ainda que nenhuma taxapôde sér cobrada aos alunos doensino secundário, cohfornic» dis-pSe o artigo 87 do decreto-lei4.214, de 9 dc abril de 1942. Omesmo dispositivo estabelece qticnfio se incluirão entre as impor-táncias devidas a titulo de en-sino, as destinadas ao paia-mento dc pensão, cin lnternato,seml-lrtterndto óu de serviços cs-podais, como tratamento ni.dl-co « dentário, e de jóias de ma-tricula e. de sua renovação. CSabido que esiãrt liêntos do itn-posto dc selo fts estabelecimentosd. ensino dé qualquer ffrátt,quando sob inspeção oficial, bemcomo os requerimentos e de-mnis papéis aprtsealados daráitiserlfao êm exame ou provas.Sèhdó 0 ensino sonoro oe pri-n.iira necessidade, acha qne oassunto deveria Ser objeto de leiespecial, c cotno tal, estudadopor umu comissão, qne tabelariao preço do ensino, de ácórdo rómo custo dá vlda c its contingênciasespeciais a cada caso.

AçU-áíAfeüá Creme dá fcrf6á j,.. ,Fàrlftha de trigo , <.,,irerrAAfttO flellóUfliémStíLenha n.......,SAIA.1.8 C/40 ft ..>>....Í...W.'.I-eérlalá<jâo Social 80 %.— s/sa-

lánôA . . . . i. i,,.;,.,,,., ;,i.1,

-.-Cüpérafrâò dé 1 saco Va_lo.

ÈnCargos dó capital, riãéo A lucrô — 20 «É

6,800 kg32,000 1

1,W0 kg60,000 kgÍ.OOOktf1.00Ó kg0,1.0 h_3

Cr»

3,00

Cr|

0,90

4,é- t»0,48 274,00

10,00 10,002,00 2,00

100,00 10,00

10,40

.163,80

8,6C

l6ô,M

7Í.60

Dividida essa importância deCrt 432,00 pòf íí kg de pâo,chegaremos *o preço médlB 08Cri 6,íí quando o próprio Slndl-cato dia qUè o preço» médló atualA de Cr| MB, ou seja ainda comíim* rtojoratão de cerca de

1.Í % qüe cobrirá qualquer dl-fcténça do rendimento.

432,00

Assim, manif-stam_-»i_s p.lnjnanutençào ^a. 4tu«l tabela da"préÇõ dé pao, Ou, caso o PlenS-rio Julgue o assunto da compe-téncla da Comissão LocAl doPreços, áéjam enviados a ela to-dos os resultados á què chefa-nio«!».

CUNOESTIROS ALEIMES PJ.RA 0 BRASIL(Conclusão dá I.' p,iR .

burlando á lei dé Imigração. Co-municou enlâo n fato. aos mlnls-trts d« Ouerra e do Êáterlór, p«»dlndo providências, A, estes po.siia ve*» levaram o Caso áo conhe-Ciniéhtó dó #ministro da Justiça..'

Çfíntjflcado 'pelas altas autori-

dadfs do que ocorria, ò (jcnéralLtma Cafnáfa ,á quem foi loSocotmintesdtf ò -fato, deilftlou odeleitado JóSé Plcorelli par* agir,que lo|ó entroo em «dlo de tendono local acima o Indivíduo Wal-tér Meníe. Este Indivíduo fot actí-sádo recentemente, conforme nc-tlélámoS, dc estar distribuindo li-vros e prospectos atentatórios Amoral.

Essa "Oráanliáçio de Eficien.cia" agia de várias modalidadesinclusive, mantendo lima agênciana Suíça o tendo outra na Ale-mnnl.ã. O agente dá Alemanha,que (inha o nome de Sahkn,quando encontrava algumas dlfi-cuidados, pois a vinda de alemã.spara O Ilrasil so pode ser provi-denotada por intermédio dá Mis.são Militar Brasileira existentonaquela capital entfio enviava acolega da mesma organização re-sidente na Suiça, de nome Kanzer,e este, por consoflulntc enviava'os entAo paN O Braail,

Valter, agente do Hio, recebiapòr um alemão quo partia doseu pais a quantia de 10.000 cru-selrós a .mais «nviando.os paraeste país Como técnicos,

O grande perigo em tudo issoera qae esses alemães nfio so-fri.im A devida fiscnllrnçío, comoprocedem ai nossas autoridadesmilitares em Berlim. Não sé sa-bindo portanto, á verdadeira ri-nalldadcs dele. uma VAA em ter»ritorlo nacional.

Crime de morte naroa Marquês de

AbrantesUma garrafa dl Oooa-Cola

custou uma vldaA hora de encerrarmos o

expediente da presente edição,céréá de 1,30 horas, tivemos co-nhecimento de Uma cena de san-Rito ocorrida há rua MarqUés deAbrantes.

Realmente no número 82, ondeCstá localizado um Café, dè pró.o.!íd__c de Anto;:!;! Martins dAOliveira, íoi morto um homem.Chama-se Berenice Aós Santos •re.idiu em Nova l.iinçu. Se^uii»do informaçõos coibidas pá localpd_ nóisa reportagem, a vitimateria discutido eom Antônio Mar-Uni de Oliveira, por causa detuna garrafa de "Coea-Côlá", r*cèbéhdo ho _u_. da contenda umó.rtélro tiro na boca, que IbecaüScu morte ln.tanii.n_n.

O dond do CdfA ftnédntra-se íó-ragldo, tudo fa_étid_ erôr que t*-nha sido o autor do di.paro.

O comissário do 4.° Distritoapreendeu a arma homicida, éá-tunctO tto encalço do Crlrtlihoíó.

O áálAhtádo da hatã náo nospemtit* ttit mniofí* detalhes daocoiTência.

C jlheu e matou ó menorO antó .nmiíilu" h." 0-3i<73i on-

tefn A noite, qntndo em «rand».veiurid.-Kic irásiavá (teta rua JòiH'mim ttodflgue», «o Chegar omfrente ao n.- 238, .otheu »¦ matou 0iii"ti«»i Ni-l-...ii AUgbsto Carneiro,dá li UhOi. iniii-adiu- tiu rua Jilcu-etoriadâ. O câdá^f ínt recolhidoao nocrelérfo do I. M. L.

Plano Peron para combatercomunismo

(Conclusão da 1.' pá. .>

reconrlruçSo, e nAo por melo débalai", resolveu ampliar o at*cánce de seu plano original paraestá nova o gljtán.eseá drra.

Ilccordou Moíln.iri R Itifhtéhclaque ot comunistas mantém en-tre oi trabalhadores na cia nttlil• aerescentoti que "podará havercomunistas na Atfentlna mas nio.slste comunismo jroças a_ pro»áiesso social alcançado pelo? trá-Fiaihadores Ar_ohHn«á".

fíoiiilmiáhdo cm snas declara-ções A presidente dá (.cmlssS.dc Helácoes Káterióres do Siina-dd argentino disse q«. o novoiili.no nao sup«le á laeilItaçAó decréditos afetivos aos pálses es*íranAetros mat mio oferece cri-oitos A compra de ímfp*tUvmentidos Argentinos paAWels alim.o práso. .

A Informação do senador Moll-tiárí, a flttal

''Asseiura virtual-mente á ahttejtçío dá Ai-áéiilinaao flano Mnfshall", fól feitu empresença d«» ministro dj» BjW-flor /.ri,>nliini, .'.mn Atilo Ufá*IIIUftllHr ,; , .;,;;

Precisou ilrtdá o sonadjr Mtjll»«ári. que á Argolitlrtfl t-irteedeuJJ crédllos á vArlos jwííüs, num

n« tnss «itíe ô "Plano 1'erórt'elo incluir esse créditos, M...'l-Uái-i iiproi-éltoil a oeAil«ó pnfat*»-t)K«. ó* "dflhtt.dofés daAM-t Argentina, os mh alelAdimie estíímôs nos bencllcliirid.> datome «a Uu.ópá". , ,. .Iit. .

Segundo a senador M.UnArl.n Árgeiltliiá concederá oa ci>ditos ¦•grâduálmonle". mM. coft*tudo. nflo precisou o. l.Mwrrf déi'if,»i e« flué «siè "Plárto" serilealisadoi , . .,

Mollnárl comparou á trofá frçe6 presldinfé Perotl. sé PWterealisar com ot esforços horie-ómorleifios na reilâo do HHhr,de onda a ameaça comunista de-lãpárecefA tío cedr» es povosdessa tifílãó tonbam o qdc co-

^altetvehJ contado cosrt a. noS-Sá reportagem dlSse que era fi-losofp e discípulo de Hltlef. ten-do JA publicado um livro lntllu.Ma. "A visa., total do Universo".DISSé alndá que não acreditavana morlo do Hlllor.scu "fuhírcr"e,.qtle A.um toldado.á aervl$o danova ordem.

Pór fim disse a ropnrlagcmque até agora, através desiá or-fiaiiisaçfio religiosa existente cmBerlim, dois alemães aqui tho-_iiram. Qúe tem sido procuradopor famílias alemães aqui resl-dentes e desejosts qne seus pa.rentes para.aqui venham. Mas'atodos que o procuram Indica osmeios de como adquirir at pa*mis necessários á encaminha-os aBerlim.

Km toda esse trama ai.o Mpára ApUrár. EstA a nossa Polician«. Inicio das diligencias, e i bempossível que po decorrer do diade hoje noras e surpreendentesdeclarações possam ser foltás porValter, orientando melhor essasinvestigações.¦¦"'-"" f lll __¦¦¦¦—¦___„ II !¦¦_-_¦¦¦

O guarda agrediuo menor

O guarda municipal 120, a_rc-diu covardemente a pau. há tar-de de ontem, o menor OsvaldoDuarte, dc 13 anos, filho do Sa-rafim Duarte e l.idla Duarte, re-sidente A rua CArlrl, 186. O hi_-<(ivo dá brutal agressão foi àfeto dò garoto, estar soltando ümpapagaio «m frente a residênciadó policial. O menino sofreu oihlonsequí-ncia «la paulada arran-cumcnlo dó olho esquerdo o foimedicado no Hospital GítntloVargas e depois removido pára0 H. P. Si

A polida «le 21." distrito reais-trou o fnto, c onirou om «llllf.On*clás, a fim de encontrar o rof?*rido guarda e apurar á vorarlda-da dás declaráçíes prestadas nelavitima no hospital,t**************é»*H***4***H*

PROFESSOR OSGAR CLARKPerds « pediatria brasilei-ra uma de sua. maiores...:,. riktirsHiit

Ocoiicii, anie-tintem, eui suáféMdéúclá A tua Dias d. Barros,.80. em Santa Tercxa. uesln ca-pllhí, A ihórte dó professor OscarCastelo vlinuico Clurk, O pdsm-ínóiiig do llusire homem de ci-énclu representa uma gronde-per-ttA «rn .OllA.io dós Quo, e-ili i- 'íó.:.dibcên c devolftniéútó .í eiltie-gA.ii Aós JK-bbliiiiiii dt i.Síi.l.n-ei., e '.ihietivfio a Infátt-ía;

A. vitta rfé t. séàr tílnili fíll Iddntlll \iitt Jòn%á t fo.nri'dfi rtpòilo-lado clu favor «in erbinca. A aü-sistfiicia .V Sn.hicia _>]¦.» son\i)i*• estudou| b'desenvolveu em seusmúltipliis nspciloa — educaçio-fialj física, morai. A Organizaçãotfité elo iifiAilnntf è- Innrtoq. ha-rriiilo.' :ill:'»s, Idinndo o -íí-.i í.o-ífií» ó. liéASè fiafticbláh conside-i-.iil.-i um par-iillgiu... Dns ti-ez-ui.ta. i tantas publicaeb clonii-licíis quo «IfiNiui, à graiídô maio-ihi ..«• «icvotndn AÓS problom:." daéftahç.1. No dófiilnlú «ia pedia-

It Irt. em todos oa .Mores ligari.sInfância, süA __slst.M.I_ o seus

prolilr.iiiis, nos ciinprcs-.i. . na-rlniinis è' IhlérnACiótial., . Suanlfin-.-!Ío sêmiire foi deitácada ebrilhante,. „' „ , , .,

DADOS FílOGHAPlfcOS .Natural dc Parnalba, p» I-J»la-

díi -dó 'mui, o eminente faculta-tiv;ô' nasceu a » dc révérelro dé1A0O. Tendo fèlto o Curso fdti;«lamentai om sun cidade natal,«> PWf. Clark colou gritt elntnoillciiia pclá Fácóldado Naciohai do Mc.liclua do Hio dc Ja-iuii-1», Sendo, logo Após homeadojnApètór médléò escolar. Poi ii'.theado»" dépots, diretor do Servhço Médico Escolar do Di_t.il.Icderálé exercia, ao mesmo t-mi-po,, as fnnçSès dc ilvft docenteda Paeald.de de Medicinai cargocrt| qué substituiu o l'rot. Atliislüde Castro. Com a fundação daCala Popular, foi nomeado peloOòvértto patti exercer o éárgi. deconselheiro daquela organização.Atualmente era diretor dó Rér^viço dè E. colas hos hospitais dóAlo, membro dà Factildadtí. deMedicina é Cirurgia e fundadordu Escola-Hospttal dc Aruruama0 da Ks-.ola.Hns.-Hal dó Rio ><é-«hrtfó.

O cxllnio delia ilbva á Srn,ijücià Mefldôrtí-» ClárK. SAõ sfené(llbós dK ifiédlèòs José do Mon5tí.*<i Clárk « JAftiés do Mch-•dóli-,a Glartt. ..

Scu sepultamento se deu As 17l-.urns dé ontfcm, siilndo o fere-tro da residência d,i família par.»0 èeífiltéHo dé 8S6 Joá. Bàtlstn.___. ¦¦_

, .

iiii-

Ruth avariou um R. P.Foí uUluadn, onlem, A noite, no

2.* distrito, a seftfiorlfa Roth Ama-do Barreto, de 11 anos, residenteAma Dois dé Deifetribro IS. A re-férfdá iénhòrití, céMà das 30 ho-«ii, qifihdo dtrlílà o carro n.4áS-44, de propriedade do sr. Ma-rio Barbosa Miih. residente A rtiaSSof Clotncnte t07t sem estar habl-lltáda,

'ehòcõtS-sc coütrá õ câ'rt-6da -Ràdje' PátrulTia ü." 8-90-07.qüàndó o mesmo páisu.A péláAvenida Vlclrá Souto, em ftenteSo-h.» S80. -¦.i-i-i-ii-ia

"i II I a irtMMiAI iriieiiii __ T i ¦

Morto num terreno bal-dio da praia do PintoFól eiicl. ittrado ontem, Ppr po-

pulrtré», íium .térrétíó baldio dápralá dó Pinto» ns altora do pu-mero 1SÕ da Avenida Meld Fran-éo o cadAver dè Üm liomcm. Iftduab tdcAl 6 cÓAJtssA.lo PompeuChavei d* 1* distrito policialeOnslatéú sj_é Sé tfátavá AC umhomenr de côr prela, trajandocalça • camisa! de 30 anos.prcsu-miveis e cujo corpo ae encontra-va já era decomposiçSo o que fa-ria crer ali estar morto pelo me-nos 48 horas. O cádAv*í foi re-movido jlara o Instituto MédicoLegal.

'•",••, ,V.;'

ll I Hll 1 liíi

TompoPrevisão para hoje: TEM^O

nubladb com troVbádas lo-cais. TOMPERATÜRÃ «- Ale*.ado. VENTOS -- Db q_a-droiite norte, frescos.

MAXWtA -- r_.8 - 1MÍNI-MA - 22.0.

MEIER — 34.5O Serviço tíe Mètécif-lógla

regi-trou ontem as> seguintesmóJtlma», nos seu* diversospostos nò Distrito federal:

fáhgú, áâi4, BohAuóáíso,

. íporiéiii|, 2-.S. JardimBotânico, 34.8. Quilômetro 47,3Í.0. Mnhgiilrihqh, 81.S. Méier,34.f.. PAó dè ÀiTÜcSr, 31.1.Penha, 32.4. Praça 15, Stl.Barão da Tnqiura, 33.8,. Ba*rfio de Corumbá. 23.1. SahtaCruz, 32.8. Volta RedondaÍ9.3.

PagamentosDIA 23 O PAGAMiNtÔ NO

EXÉRCITOAviso As Unidade» Adminis-

trati.aiÒ Òbèfe do Estábèíéfclittènto

Gentrál de Fundos ávlsi portíosip intermédio, que ò p?ga-méntd dé vencimentos dò "Pes-sòal" <jé Jahèlró séfA èíétua-dò de 18 a 27 dèstè hàêA. Con*tltiilá a exigência dos compro-vahtcs doá exames prévios detodas as vantagens é indôni-zâções. Outros sim. solicita, cmcumprimento a determinaçõessuperiores, que mencionem, nacàsn de "observações" Àè seusmapas dé efetivos, se neles íi*guia algum militar pára quemso Ja sacada, apeiiâs, vantagemespecial òu grntlflcáçAo, A quo.á rigor, nfio mais esteja f-zén-dò parte do efetivo da Unida-dè. pára fins da .Julénèiá. daletfa "i" dá Portaria publica-da no D. O. de 7-2-916.. E_-claréce ainda qüe A exigido ocumprimento du Portaria h.5.541. dé 3X1-04:1. publicada hoD.O. de 4 do mesmo m6s «ano: que as requisições devemdar entrada ho Estabélécimen-to pelo menos 48 horai antesdos dias dos respectivo! paga-men tas. Finalmente, para queas Unidades sejam atendidas,é ihdlspènsávél qüé èsfêjámCm dlá com as èuás jpréátã-çCe_ dè cõhlás.

PREFÉItURASerá iniciado nmanhS 6 pa-

gamehló na Prefeitura, Jepddpagos ôá intenr-intes dò lotefi. 1. ' '

Feiras üvrisHOJfc: tiJÜCÁ - Rua Vis*

conde de Figueiredo; ESPLA-NADA DO SENADO ttt. RtiaCarlos Sampaio; CATEm —Praça Joté de Alencar; GRA*JAU' — Praça Verdum; BO-TAFOGO — R^Arnaldo Qüln-tela; PIEDADE — Rua Go-mes Serpa; MEIER ~» RtiaGaldino Plmentel; IPANÍISÍA

Praça General Osório: En-GENHO NOVO — Largo doJácareiihhò; SANTA CRUZ—• Praça Doze de Outub.0;SANTÍSSIMO - Ruá da Igre-ja.

Caixa di Am*, tliagfiPAOAMENTO DOS MJRQSRELATIVOS AO V SEJIEÍ-

TRE DB 1.4. », .A Caixa de Artlbrtiiaçto pa-

iati hoje, dlá 20, òsjürõs tor-respondentes às letras J. IC. oL, das 11 às 14 hs. nas banca-das.

Os Srs. procuradore. dospossuidores de apólices de-vem atender ao disposto nosarts.- 97 e seguintes do De-creto-lei n° 5.844, de 28 desetembro d* 1943, qoe regulaa cobrança é fiSealliaçâo dòImpqsto dè réndn.

_____-____________M______-__-________l

0 ATO DE IHSTAU$Ã0 DOS0RGÃ0S DO ACORDO

ADVOCACIA CRIMINAL

Dr. Newton AnlunesEsc. Rua Senador Dantas, 35

2.* ond. Tlll 42-1528Roí. Rua l.oboró, SI A», t

(Laranjeiras)

(ConclasAe Aa 7.» pág.)conseguiu. Nem porisso sou mé-nos grato ào seu apoio o espiritopublico. vO Sr. JOsé Américo — S* ver-dade tér eu ponderado que essasemendas que ele tomou a Inicia-tiva de,apresentar, poderiam em.baraçar O andamento dô crédito,

Ó SR. VÍT0R1XO FkfilRE -Perfeitamente»

O Sr. José Américo — Mas, ati-nal ele verificou que A oportunl-dade era favorável A areltaçÁo daemenda, que par «ua Iniciativaele n8o conseguiria esses recur-sos. Dal a atitude que ele tevei oniét a estou Justificando. O quoett estranho A que V» Excia. con.sidero COMO causa de hostllidad*.Comp Verdadeira ofensa o fato den Paraíba ter conquistado um be»neflcio.

O SR. VlTÔrtlNÕ FÜElftjK -O senador joié Américo pode fl-car certo de que eu Jamais nega*rol .meu apelo,.ou o da minha*- ncádá, em beneficio ds qualquerRatado dà Pcderaçlo. Péío qtt*etl ttté bati. e alé cbegUel a cnlen.dé^m« com o sr. Presidente dsncptibllca, foi no sentido de séadotar o parecer dá Comissio del'lnánças, a fim de constituir .mprojeto _ párté. O Presidenie dárepublica daria os mesmos re*

A POLÍTICA financeira do governo(.onclusSo Aà. 1' pÁf.)

çáo ha urroc.i(l_çí«. da ild-clls«Itlmeda. - *

A oxeoução orçamõntárlaO "déficit" previsto párit l_4íj

(•«informo afirmámos, era dé CrÇ_,..SA.4_I.MO,0_.. '¦' -¦

l'íir.i ri-iliiii-l«» ftU nicsm.i ann-íA-lo, era imprescindível trilharHn» ciiinlhlio i-illa lia«i- Att fl-.tt.lAem um IrAbalh. tonstanle o tl*t.ASi tarefa de todo instam., queexige uma execução orçumentA*-fiá vigilante e _.uriul_

O í.ltlmo balancete dn llo..it_e Despesa da UnlAo, que nos lotdado a compulsão, ou seja, «. ic-tetenfe so periodo dã janeiro aíiuvciiilnii de ü'17. moStrn*Ao.que nesta data tais rontás ap. d-teWiftVAm um *'superávit **, coibiie vê!

Rendasliesposas

<*.r| 11 83á ASe.tíOtlioOOri ll.lo'i..!iH.w!:i.ii(i

¦-__-.¦_.--»*_.»¦ ***

Hnperavlt V.ti 7__-.___ iH»A(M>

Contas do Totouro oom •Banso do Brasl!

Passemos agora a analisar nposição «as Nqniaí divTéiüufoc»»m . Iianeo do nrásli, «i _*._-«íii-tro por que ee pode ¦ avaliar

din á dlá a slttutãò finnnc. ir.» doIcsoufo.

At primeiras que .de.emos tér«Ht vista são àt d» nocvlt.i .Ucspéia da ("nino. quo nos mos-fram como estA sendo ísectitrMdo 6 Orçamento. Pele posiçAo dctala contas em Í.-12-I7, constate-l« quo ii.4 um saldo na «XcCUçaóoVcamiititArla U« montante de Cr?_.'_._r_..._,o.. .o compararmosttm o periodo eorresiiundotiiode 1948, aunndo o "dirÃlcU*7 o»**«.-.inionlário atingia ft ,Cr$ IMI.091.435,60, vetlfieáfe musque.a favor d«) exercício de 184?,te ai.ro. cuia f.if.niti.-VCl reoupe-rtiçAe,

k poslçA.» dát outras contasdo Tesouro- tato o Banco do Bra*«1 mostra um sáldd a W** «o'tetotiro, ...» int.il de orl .i.i».

. 8A7.85&.9iVã.«0. < ¦ .i.fr.-.iti.iu \>---ccç»m à posiçAn relativa a detém-i ;¦»> de. 1946, quando d sahtd dé-v.dAr do Tesóilro éfá de 15rl ..3.. i«H.Í!l8.fiW.«., evidencia' s e«i>-:;iii<i melherou A situáçAo ft-o .'-..vil.» no exéreioto de 1.47.

('.!<- qt!» it.iibim... do .á^Or»üc-i claramente patenteado qué.» equilíbrio orçamentário, (traii-iU- pauso- pára A estabilidade eco-lióihiéa e financeira, vem .de »er(.oítScfluiaò, « *'A jASté sftlt«intar,• .viu o ntímcnti. «io rendas «>.i ma-ji«ràíAá dé táXAiV • -uí-

Cursos ao Piaui por ser esh» tam-bem interessado ná parte dò ba.baçú é tambom A Parâlbi".

Em outra parlo, o sr. Vitorinodeclara que dará plénò apoio atodát As medidas que a ÜDN A oPSD necessitarem, dando tambémtoda solidariedade do sen partidoáb general Dulra, porque

"pani

Sresti.iar S. Excia. nâo prtílsa

á àC-rdóA'.'.; .t. , .,Por ultimo, depois de varias

considerações e muitos apartes,principalmente do sr. José A__t-rico. o .enador mar_nhéhse con-Clului l6.

— O governador do meu Es-tàdo devia dar uma explicação áopovo. t esta explieaçAo foi dadaquando recomendou quá nosafastássemos do acordo interpàr.lldárlo. Tomádá» MU baiiéad»maranhense, A deliliArátlA, esdemais membros dà bancada doPSD resolveram olidáfltaMe cá-noscó num gesld <|»»A AWitó "?•comoveu. 5d depois de conefeti-tado O nosso afastamento, leia.mos ao conhecimento do Presi-dente que procurou conciliar, masnót não atendemos porque Catavaém causa 6 nosso Estado.

. Confirmo integralmente as de-ClafàçAés do Sehádor José Ameri-eo e dO General Góes Monteiro deque nosso afastamento nio pre-judlrará rt acordo. Náo. O acordocontinua c mis, do Partido MetalTrabalhista eonllnuaremoi, cadaVéá mali, solidários com _ Presi-dente Dutra.

O Sr. José Américo — O ééoi*dõ fôi com à Presidente Dutra ecom os páMldot que dd méstooquiseram participar.

O S«. VITORINO fiftÊlftl- -Pari apòlàr 6 seu governo, nâonecessitaremos de aédrdòá» B*notsõ dever é hAs o cumpriremos.

Pica àstim. tr. Prísldonto, es-Clareclda nossa atitude. Ê 6 Ma.raniião retirará do Stu própriosi.frinicnto A dás dificuldades qneenfrenta o animo e t forca neces-sArlós para resolver os scus pro-blcmas com O esforço e á energiadot StUS filhou".

8. LUIZ, If (A.) - Causou teh-SaéiO Héttà capital, á noticia deque o PST resolvera rctlrar.se doacordo iuler-partidarlo, devido Aatitude dás bancadas adAdfétasdo Piauí A da Paraíba, conlMHasa um projeto destinado A fo-mentar a produçio no Maranhão.

JA tém navldo vArlos átot desimpatia A atitude tomada pelosenador Vttorlho Pwlré, á0 pas-so que ot deputados «d. tiisu», ci.lados como tendo interferido nocato, pastaram a ser considerado)inlmlgol do Maranhão.

Ataques sio também dirigidoscontra o deputado Lino Machado,nni.adi. dé Conivente cora osdeputados udenlitát dáctuéfet doisEstados.

Page 3: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1948_01978.pdf · BIBLIOTECA NACIONAL Àv.fito Branco¦$ D.Ped-M-al: I 0.7/4$M* CARNE SEM RACIOR/rtTOlUHBANTE CINCO DIAS, A PARTIR

»

•jtf***-!?. 'fct'7- ¦ - v'.1'.'...'!.7; .-"¦"."¦) ¦¦ :%".*>:¦ \*^U>&fUMSMia«l*.*Aj_i_J__m_u___ím_^m______B,

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¦.o : V.

HÍ0, DB JANEIRO, TEBÇA-FBimA, .20 7 PE. JANEIRO DE IMS A MANHA - PAGINA t- 8

"Brasil Musical"Organizado pela revista "Bra-

uil Musical", reallza-*i domingo,_41« . 25 fts lli horas, um um mieconcerto ijue terá o concurso $cdiversos utlsins, entre eles RenéTalba, Nifdir Mello Couto, MarlyÜuinlelii e outros.

Esse concerto so rcaüsará naA. B. I. ,Orquestra Universitária

,A Orquestra Universitária dnCasa do Estudante do Brasil. ,nexemplo do ano passado, reinl-ciar.' as suas atividades no HotelQu.landli.ha dc Petrópolis. Con-siderando que a temporada de ve-luneio oe estenderá até mnrçn, aOrquestra Universitária propor-cionnrá aos veranistas c habitnn-loa-.(le Petrópolis uma série dc4 concertos consecutivos a par-lir do dia 15.de fevereiro.

Esther Naiberger eLuizita da Silveira

Promovido pela Sociedade Bra-sileiru de Belas Artes, será rea-liindo um concerto no auditóriodo Ministério du Educação uanoite dc amanhã, com a pnrlicl-paçâo da pianista Esther Nalbev-«er c do soprano l.ulzlla da Sil-\elrn. Terminado o concerto, se-rá inaugurada a exposição depintura, escultura, desenho c ce-râmlca organizada pela referida.Sociedade. Pnrn essn nollc denrte, hnverá convites especiais.Na mesma ocasião, será Inoçudo(.livro "Batista da Costa", >ic¦"*"'.>s Huhens, edlvão d» Socie-ilude Brasileira de Belas Aries.

Ballet da JuventudeCURSO DE DANÇA CLÁSSICAContinuam abertas as matrl-

cuias para o Curso de '.Dança CIAs-

nin. dr. Ballet da Juventude, pii-t moinado pela l'nl"io Nacional

Fiedernção Atledos lístudap*es'tf .,tica dos Estudantes, para o ano sil. enenntnm-se afixadasde, 194b, cm turmas pela manhã''portaria da Escola.

e a tarde, sendo* as aulas, mlnls-trada,-. por Madelelne Rosay, M.i-i '. Oremo i J._'1n.ia YaneKJswji,.

Os Interessados' poderio* insere-verse na sede -do Ballet da Ju-ventude, Praia do -Flamehgo 13J(V. N. E.) todos os dias úteis.no horário de 9 ás 12 da muniu).Anistia no Sindicato dos

Músicos ProfissionaisA Diretoria do Sindicato,, do»

Músicos Profissionais, resolveuconceder anistia aos sócios ematraso em mais de'um.'áno. To*dos aquiles que então nessas con*dlçóes poderão, até o dia 31 doconente. procurar na Secretariado Sindicato, das 13 ás 17 horas,um formulário especial de anis-tlndo, cfetuahdo o pagamento domis de janeiro.

Escola N. de MusicaAs Inscrições, psra o exame-.de

seleção para promoção ao 2a .cl*cio do Curso de Formação deProfessores da Escola Nacionalde Musica estarão abertas dc 1'de fevereiro, rcnlliando-se o esta»ni.* de 10 a IS dó mesmo més.'

Para a prova dc confronto,'fo-ram sorteadas us seguintes peças:

Piano — Chopln — estqdo op,11) n. 7. . .,.,.. .

"... .

Violino - Rode'-,"24 Cl^l-chos" — Capricho n.iTÍ.

Canto — A. Psnsèron.-'— Me-lodo de Vocullzaçfio —- Melo So-prnno n. 31.

Os alunos deveráo transportar>-. Vocnllso de acorde, com a suatessitura,

— Continuam áliertdit, 'mi Sè-cretaría dn Escola .Nacional deMusica." até o dia 31 dó iorrehtç.nv inscrições para o* concurso"Prêmio Musical, do Rio de Ja-nolro" . Instituído'-nela EmpresaN. Vlsgiani.. cu.ius Instruçõesaprovadas pelo Conselho l'/ilvcr*

'tário da Universidade', do Bra-na

im*i HOME Mlmi.

A CRISE DA GASOLINA NOMARANHÃO - i

S. LUIZ-, 10 (Asapress) — Ain*dn está na ordem, do dia,, torno,tódns' ás ' áuns conseqüências. '-*crisu dc

'¦;.;*¦¦'«lina manifestaqn

.oiiui', pela- (alta dc transportemaritimo para Melem ¦ e. Marn-niião. O vapor lio|.a acaba .datrazer pnrn c»|o capital 150 tam*bores, dc Olco Diesel; que sp dep-Unam é movimentação dos. esta-beiccIníentoB industriais. Essapnrlldn entrou logo no raciona-mento,, O prefeito espera que n tia próxima quarln*fcira«o tráfegoesteja restabelecido. ¦ • , '

fca

_w >i

UANDHI VENCEUI Quando a vida do "Mahatma" já estava.por umi fio. os lideres indus e muçulmanos resolveram

promover a paz — Durou seis dias o jejum do fa-. ¦' moso lider indiano '.."'"

MOVA Dl_I_.il. 1» (U. P.l - '

Altos- dirigentes indus, do Pa-líistSo e slklils prometeram a Gan-dhi, ror fim A guerra religiosaentre a Índia indu e o Pakislãomuçulmano e o velho ,e frágillider' espiritual de 350 milhões rli-indus. considerando que haviaatingido seus propósitos, inter-rompeu scu Jejum seis dias de-j-.ois dc havO-lo Iniciado. Pcrnn-Jc os membros do Gabiiiete, jor-WlistHs e amigos, Gnndhl, sorveujirii pouco de suco dv limão com•içiicnr. num copo que o ministrocUi Educação,' Malatm.da Kal.inAsad",' susllnlia nas mSos, porémnno sem antes haver exigido déseu velho atnlRo, primeiro minis-1 vo .lawalininl Neliru, c outrosliiilncntcs muçulmanos, indus csilihis. a'promessa de que seriamcumpridos os objetivos dc pàzpelos quols liavia mantido centov vinte r umn' horas de Jejum,

NAO VIVERIA MAIS Ul'.'.ALGUMAS HORAS

As prlmeirns horas da manhã,dcpóls que o dr. 13. C. Roy. mii-dien nssistente de Gandhl. anun-ciou que éste' não viveria mnisque .nlgumns horns, caso conti-nunsse cm' Jejum, os dirigentesmuçulmanos, •' iridus e sllihls scminlram c aprovaram npressa-(lamentç' o plano de Gandhl, cor-r*tio á eua iabecelrn p<ira levar-lhe-a boa nova. Entre 'os pre-sentes no- pequeno quarto da ca*sa de Gandhi. cm Birlaj encon-

AÇÚCAR PARA 0 RIOGRANDE DO SUL

RECIFE..19 (Asaprcss) - Es-tSo. sendo embarcadas, aqui, nu.langndeiro,. 10, mil sacas de nçn-car destinadns ao Rio Grandç doSui; _.;-.'.

0 GENERAL FOI MOrFo"PELOS POLICIAIS

"Batida" no apartamentodo oficial, à procura deun| cassino clandestino —Em Roma, o acontecimento".ROMA, 19..U.-P..).— O -tcncrnldaForça Aírea Italiana ErnestoGoop, foi morto a tiros, quando

. a policia -invadiu seu. apartamen-to á procura de um club de jn-go' privado. As autoridades ti-nham recebido informações dc:que estaria havendo Jogo no(ipnrtamcnto, e ontem pela ma-nhã, um grupo dc investigadores,sem o necessário mandado judl-ciai tentou penetrar noapartamento. A senhora Coop.qne abriu a porta, procurou ba-tâ-la-ao mesmo,tempo que grila'-va por socorro, tendo o gcncriT.corrido para.apanhar uma.arma.Mis antes que pudesse alcançá-la,foi abatido a tiros.- A poliriaqualifica o incidente dc "trágicoengano".

NO DIA 7, A PARTIDA DAMISSÃO COMERCIAL IM.QLESA PARA 0 BRASILLONDIjES, 1<J (U. 1'.) — O

foreign Office anunciou que t*•lissáo britânica embarcará parn

Rio no dia sete de fevereiro,a fim de tentar lograr nm acôr*do sobre questões econômicas efinanceiras com o govírno . bra-sileirp. Sir .John Wise.do antigoDepar) a mento da Birmânia, stráo chefe da missão, que compre-enderá representantes do Tcsou-ro o do Board of Trade. A mi?*são lceutelará n» nr-iocioçõc- queo Sr. Mncliado leiifara levpr a bomtermo Há um nno pu.ssndo, quan-do esteve frente't-"missão bra*siicira enviada a Londres. Oreinicio, das negociações havia st-do pedido cm virtude ds Grã-Bretanha não ter comprado cer-tos produlos brasileiros, taiscomo milho,.em conseqüência doproblema dos saldos brasileirosem esterlinos.

INAUGURA UMA ESCOLA AALA MOÇA DO P. S. D,

A "Ain Moça" do P. S. D.prosseguindo em seu progrnmnsocial, fará inaugurar nesta cida-de, no próximo m£s dt fevereiro,mais uma escola primária.

0 grupo escolar, que-eslá. localizadn em Honório Gurgel, te-rá.capacidade para duzentos áiu*

trava-i.se o líder extremista.induRastriya Scveak, que, juntamentecom outros lideres ide Punjib,assegurou a Gandhi que-'seriaacatado seu programa dc ¦ setepontos. Com vos débil, pqremclara, Gandhi, falou aos preseti*tes. mus não teve forças suflci-entes .para falar ao. microfoneda rndlo Pnn-indu, como -haviasido convidado. Embora os diri-gentes de todos os grupos tenhamprometido a Gandhi que .haverápaz, nSo há certeza de que con-sigam quo seus fanáticos parti-dárlos cumpram a promessa.

Sócio honorário i da < CruxVermelha o professor ,

Paulo' L|raA diretoria do órgío central

dn Crus Vermelha Brtóilelrá, emsua óltlma reunião resolveu, poiunanimidade,, conferir ao pro-fessor Pauó Lira, sub-eheíè ' deGabinete Civil do • presidente daRepública, o titulo, de sócio ho-norárlo, daquela Instituição. .

Tnf

Os mais elegantes, confor-'.áveis e resistentes são en-

^ entrados na "CAS Am 3TELLA", a Rainha dos|'Calçados, à Áv. MarechalI Floriano, 96, ou na sua con-

gênere, a "CASA NILZA",a Princesa de Madureira, à"rtrada Marechal Rangei,

9 e 11 (Madureira)

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«IMBUO Dl-SSSeCIlCl.O tOMIUIU 110 ÍÍ0 0! IMtllO

na ESQUINA0t)ÍSORTEPI

LEVOU UMA GRANADA PARA MATAR 0 RIVALNovas revelações' sôbre a tragédia de Niterói — Tudo combinado para

o marido voltar — As declarações de Rute da Silva Fernandes I

Quanto cos preços nem é pr-ciso falar. Senão, vc janto:OU CAMURÇA COM BIQUEIRA Dc'SAPATOS EM BUFALO

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Xas primeiras horas.de domingoultimo ocorreu uma tragédia ,pa»*sional em Niterói, a, qual teve amnlor repercussão.

114 cerca de seis anos, ó opera*Ho do Departamento dc Explosivosda Ilha do Boqueirão, Mario; daCosta Fernandes, de 33 anos deIdade, velo n conhecer a riomésti*

en Rute da Sllvn Fernandes, dc 18anos, acabando por se casar comein. fínl' nasceu seu primeiro cr-ro. Moça acostumada a bailes, Io*go depois dó casamento, 'demons*trou seu temperamento iucomdm*te, sendo nsslduu freqüentadorado SEDA, clulie este que funcio*nn nns dependínclns dn Diretoriado Armamento.

O rana/ nào gostuvn absoluta*mente dos niodos dn esposa, masloi ficando com cln nn esperançaquo n coisa mudasse.

Veio então o primeiro filhode nome Frederico c apesnr dissoo nmblcntc naquele lar não mu-don, Or. moses foram pASsnhdo e»' lar do opctiirio orn numcntndo

I eum o nasolmcnio dn secundo rc-; bento oue teve o nome de Sérgio.5 !'rc\endo o futuro o ranar tratou,¦apôs Inúmeras difiuildadcs.de

adquirir «umn casa por interino*dio do IPASE. lu assim1 uumen-tando o patrimônio ' dn fámiliii,erenle que ludo corria As mil mu-rnvlllins. . ' ¦ ¦

VU AMANTF.-iconfce nuc Rute, na ausSncin

d', marido. P-iuornvii vãrlos rapa-zes. c por òll Imo velo ií conhecer» denl|Má Alclr M:ir(Ins Soares,3." anlsln de, medicinai com cón-jsuiió'io p:i nia 1-o.ie's da Cunha».** 30, casa '.'. uo Imirrodo Fón*'

¦ i.i....' «i «« . '' . '*

SC<*;i,

*JÍ************************************************4*******4 i ¦N'iin ,;!>'d"ii nssimamnnl'.* no ncdilvni.co,

! de outros (•..nl'erl.lox.to e;:se c mie qialiou••olvido pela lia (tédio

Rute conu. sempre n**onteciaj oessn» ocasiões nâo tinlm o me*'Trabalhos dè sapa" nas zonas ocidentais du Alemanha ¦ iZ^T^i^/h^Zij cultos pitorescos dn .vizinha chis* jLdeiom o e«.tll(liuite. serdo que dai

l.ONmiES, lü l.\ r.'i -'-'UuihlbolçhevWM separadas, para «f e o,co.p*.-cJden:c do l'a.*ti«lo A- I "^"ía noominS/d™

''^1 realização dc atos de sabotagem,! unidade socialista, Williclm ... .1,7. ,.i.i.h..i ,1.

quando a situ..çiio alemã sc | 1'lcck, trataram n respeitoagravar".

Declarou que em seu apelo ,so«nacionalistas alemães, os comu-nistas reviverão o exemplo, deLeo Schlageter, lu-rói popular do

Cunha, e IA se encontrou comquem desejava.

Tudo Isto se processou porque omnrldo, «sabendo-se traido, nfas-tou-sc da mulher, a qual ficoucom as crianças. Sentindo saúda-des, porím, propôs a reconciliação,

"Querida Rute — Nio me de-•.aponto.. Deus que te ajude."'-"Queridn Rute -- Hoje sofrigolpe pior do que unqoele di»,qunndo me disseste que sô pode-rins dar-mc beijos fingidos. Deaniniibã em dliinte serís livre.

dlserido que se esqueceria do pas-'Que Deus te njude. Reconheço que

ALIANÇA f TO 0 COMUNISMO f 0 NAZISMOSabotagem para quando a situação se agravar

:i *,c tornarex*r\*t o fora!n*t*!Í7mcn*por Sei en*i

Pbitelam a liberaças dafarinha de mandioca

UM TELEQRAMA. DO. PUESl*DENTE DA ASSOCIAÇÃO DE-

PORTO ALEGRE A C..C. P..-SO-LICITANDO ESS.A PROVIDENCIA

PORTO ALEGRE,' 19* (A _$'<•NHA) ..—¦ Um grupo de comer*chintrs e produtores de fprihha.de 'mandioca, depois de fazeium apôlo à' Associação Comer-ciai desta capital, pedindo su»intervenção no sentido de serliberada a farinha de mandioca;dirigiu ao major Idlno . Sar-dènberg, presidente da Comissão;Ceitlral de Preços; o seguinte'te-legrama:

"Apoiando, espirito conciliado!ilustre "patrício,

produ.òrts e' wi*|portadores .pedem :' lnferWídio.desta- -\sso_ciac-Sd „seja., Ilberad»!farinha mandioca a fim dè fa-cllitar execução rneomeudas '

pa-ra capital federal. Atuai custo:Cif Rio regula Cri ,95.00 ,s»eo 50;quilos,' entretanto' continua. tab>-lada * no' Rio a * 83J Cruieiros'' se*'Kiindrt o inbelamcnln' feito 'cm'19IJ. Desejando,'cónelliâr^lnte-resses regional com devido abaste-cimento desse mercado solicita-'mo's toneederdei. llberaçíO >'o!_*citada, 'atendendo sitnultnneamcn-te fomento produção aqui. Sau-dnç.õcs Corditlis..~ Adcl Carvalho,presidente Associação CopfeTrelnl.dc Porto Alegre*'.

¦ - ¦ ¦ --.-..•.<¦ ¦ • ¦

Fisclier, ex.membro do Presldium da Internacional Comunista,declarou que o:partido comunistaalemão -dedica setenta ,e cincopor cento'de seus efetivos a "trainalhos-de sana" nas zonas.nel-dentais.. Rutn Fischw, ex-secre-tirlado, partido comunlita ale-mão. e membro dq Relchatag,. naterceira* década deste século, de-nunciou a aliança que dir existirentre a Internacional Comunistae o, iinclomilismo alemão, t quecada vex define mais claramente.Tendo tido amplas relações émtoda a Alemanha, Ruth piseherdis que não Ignora as Instruçõessecretas sobro sabotagem nn Ruhrc qne- tudo Isso-estas contido no"Protocolo M". Acrescentou-que.os • Comunistas no" Ocidente a!e-mão ."tim grande .variedade deorganlsoçóes \ sua disposição"

Disçe mais que "do QuartelMilitar -russo cm, Uarlsh.orst sãoenviados grupo», comunistas rs-peclallzados eom a Incumbíncla.de recrutarem. 'ex-naxlsta« e _oft-ciais fa: Wehiynachl, pára que,por sua vês, criem organiiações

Virou o cárrcsrlraniporlc¦.,'';.;:v'.jda' Lijgbtl^DOW FERIDOS¦'¦**-' SÒCÒliniDOS

PELO HOSPITAL GETÚLIO,• • '• VARGAS • .* i, Ruma Ji cidade,;trafegava um

carro-rtransporte. da Light, .quan*dn ao~ at. líg-p-h loenlldadc dc Co-xlasia^-um gqlpe violento de. dl-ria ío, > tombou. • virando em.. ,ie-:.kiplde, pois dos sen»; oçnnnntt-1.Rui TeMoni. cnsado, com 2t> nnus,tomerclArlf». residente , na', caa.RHv» fínto, H, c Rps.tilvo; Sôa-tes ,TcljieJrii, também'Vnsadó, de''3S

anos. nvolprlsta^'"morador, paroa Tfblas .Esléves, J4, cm £am*po Grande, {ornm vitímndos.

Solicitados os serviços-do Hos-pitai (leli_llo.£ Vargas, para ::il|foram tninsportadós/ ficariild, emobservação,, ápósí os "socorros' deqv-i^eítredlam.;;¦''¦ F;-_ .,

A -póllcfa local tomou iis'.pró-vidònclns' que ó caso exiílh. •¦

paclonallsmo extremo "alemão,

nucas autoridades dc ocupaçãofrancesas . (usilaram cm Dossel-dorf, depois da primeira guerramundl-V, por .espionagem e sa-botagém. Por seu intimo conhe-cimento dos míloflos secrctqsrqsióSi Ruth Fisçher dis que o»comunistas sempre .fasem claradlsünção entre operações legaisc ilegais do partido pnra deso-rientnr seus. opoiltores,

," Acrescenta Ruih . Flscher quenenhuma pessoa dedicada a \rn-balho .'ilegal serA usada em m.»-mento 'algum como porta vos dopartido. Dlssé que. cm principiodo outono ,o chefe, dos comunls*tas franceses, Maurlce ¦ Thorcx:

srufilho Frcd rico, que . ncnbou de

, voiin contando o que ptvscnciaruIncorporação oo movimento eo-! n„ pa|munista nicmfio iinira "frcnlej Este procurou investignr chepan*aii.l-fnseistn europíla , o que se do j> conclusão que os encontros!deu quando' Thorez rcüressou h | eram feitos no próprio consultórioFrança, com escala em Berlim, j dentário. Sábado, tarde dn noite,da reunião do Kominfprn, .na sabendo que o rivnl trabalhavaPolônia. I muito foi para a rua Lopes da

Uma foto do dia do casamento de Maio dn Cosia /¦V.-*n.,_i_I.*s, vend.,se uo lado süa cs:>osu

017.° BIVMIL10NARI0 DO AR DA"CRUZEIRO 00 SUL"

A ATMOSFERARESUMO,'OA PARTE JA^l»UBUCAI>A ¦'¦¦r '; '

Para o meteorologista, a atmosfera da Terra I um laboratóriogigantesco, no qual expírlínelas em grande escala sempre*se estão realizando: ||e pode ohiervã-las, mas não às pode contro-lar. De que 6 fejta a atmosfera ? Quais sflò os elementos que en-tram na formação do tempo em todo o mundo 1 A resposta <a seguinte, "ar úmido", a saber uma mistura de vapor dáguae de ar seco. O piso do vapor dágua ê formado aproximadamente por oito partes de oxigênio e uma parte de hldrogínloNo pí»o do ar sêeo bá sprejílmadamento três partes da nltrogênio (axqto) e uma. parte dç oxigênio. Os outros gases que ;existem no ar. nfio' chegam a um «melo por cento do total.Embora a proporção do vapoKdágua ria atmosfera nunca excedade cerca oe 3 por cento, ê enorme a sua responsabilidade peloelimà e pelo temperatura. Essa mistura de ar ateo e vapor dá-eua forma uma película sobra n iun«rfle|«vrfg «Terre. tenaran.do-n da parta mais vtula do espaço.' A-profundidade exsta do"envólucro atmosférico" não t conhecido, conquanto meteoros .que sô se tormam visíveis quando entrsm na- atmosferatenham s'de vistos à altura dç cêrea da 200 milhas. Sabe-sequa a atmosfera tem duas partes:.uma camada.maii. densa perto.da Terra e uma camada rarefeltn mali no alto, A llnhs dlvl*sêrla entre essas duas camada» fica em mídia *. círca de 13quilômetros dt altura. A camada rarefelta «uperlor (a "estra-tosfera"! tam uma espessura 90 a 85-vese» maior do que n d»camada Inferior mais denía (a "tropôsfara"). As duas cama-das se encontram na "tropopausa"." O meteoroloalsta se inte*rfssa pnnclpalmento pela troposfera. oorqye t n|« camadasmais baixas da atmosfera que estão mais ou manos confinadosos fenômenos que êle.tem de observar. Dentro disse limite adsnslHada da atmosfera' deorèsçe I,proporção qua. aumenta aaltitude (rapidamente de Inicio e depois msls lentamente") «ptãque, n r.êrcs de 13 quilômetros da altura, é apenas a quartap-trte da densidade po nível d» mar. A temperatura Vni tem*'b*i-n dscreseendo * proporc-lp que auments a'altitude, "até fttropopRM»**". m»s numa _ra_tlò fixai que corresponda • elrea de1 grau eentlprado por 165 metros. A altura ds tronotoausa varhcm a la.itiidí) Indo do 8.000 a 9.600 mçtro» sèhre <¦-* pólos atí1S.00O a 17.600 metros sôbre o equador. Isto m.»«- di-er que nb*lya de temperatura desde a suoerficle da Terra atê se en-eoctrar a tropapausa' ser* maior tôbre P equídor ond* • tro-posfora é mau Isrqa, E tambím que essa queda de tempera*ture entre ¦ superfície e * tronnpsusa será mtner sôbre es polot. onde a tronesftra I mais estreita. Disto resulta que ¦ pariamais fria dr atmoifera flea diretamente sôbre o equador, e nãosôbre os pólos. : '. ' ' • . • -

Inauguração do mais umaponto tm Juiz de ForaConforme noticiamos antecipa-

damenle,; fn| inaugurada. «Abadoultimo, malt uma dns importan-les obras que. n. DepartamentoNiçtonal^dc Obras e S.aneamcn-tos, do Ministério dn Vláçfio.exe-eutndn em Juiz de Fora nara de-íehtTer a "Manchester, Mineira",das freqüentes, e catastróficasinundações do rin Paraibuna. Asolenidade romnnrcccrnm o ml-nislro dn Vln'00^ acomonolui-Vidon seus .ifío-nls de «nbincle, di-retor, "difK DVOS. F.ng." Camilo deMeneses. ,e' Rxma'., senhora, e . osub-dlreto»" deslá mesma rennrtl-çio,.pp. Cláudio Corrêa Leilão.

O prefeito de .Inis de Fom. dr.Oltermand^ Martins da Costaffú* -Fllhn.j «•iunrs»:*.ii, n'.,chegadadõ ministro da, Vineno à entrada•jlà cidade." eor"-n*»lndó-o nii' t*local da.'snVnId.adc.' on^e i<s**.udn . pa'avrn dizendo dn siíniftçn-çSr>i dic-..rl*it nS**n<i para o , oro-<!res»o, dn rldndc que governa cque jf seu berço.•¦¦F*S'nu, a 'sexiilr.- o eneenhe'"»Camilo,dé Menezes, Ao concluirsun oração, em que disse' «ère***ias anticas pontet, rm .numero delp,'

"os"principais fatores dn« re-

r*Tfsamentos «das. Aín.ns'Ho Pnral-buna. A*vUár!n local henzeu. "ponte: "Pedro MBcnnes", «e-n mt-nislro- da ¦, Viação. . F,n<eob',,*»oCInyJs Pestana dcaloii a fila»ur(*verde. entregnn^o a *fo<*nobrndf.ar.tf ro IrUeeft nübllrn.

Tcmlnadn .« soVn^-de inn»-«tiraj,. . h; nrofçlto , Dllrem"""'"Crni, ofereceu nn m'n't^'0 Pes-tana; e re-ipeetiva comitlvn, nmrfos' Wotirl» , locais e.' rtenoR 1«-•'í-ít-i.' a visitar o museu 'da c!-dài-tJ '."''¦'O ministro V sun roípUI**'-* r''-gresiabm' itf R1o'.'nd mesmo d"a.

Olridice de tonita ' tirjclnió ,t eficiência perfeita tio pessoal tri*

pulnnt.e da "SERVIÇOS AÉREOS CRC7.EIRO.DO SVL" acaba de retaumentada com u siiftTuiw. do 17.* dos. tiero-nttotgadores da grandeEmvrisu que jâ aTeane.aram a quota .de 2.000.000 (dois milhões) dequilômetro» periioado». ll êle o lf Pilato-Mecánièo Orlando MilitiSrhir.mer, que vemos -no clichê, guando desembarcava no Aefapar'o

. San/os Üiimont ..'.',

sado, Rute concordou e o esposolhe deli ¦ noticias que construiria onovo lar cm Nova Iguaçu.

Quando, porém, ,ià estava tudoarranjado, soube ele que Rutehavia proposto fazer uma farra d'.despedida com Alclr, e por issofol procurá-lo. Eis o que de trn-gico deu o encontro.

Mario da Costa Fernandes douentrada no consultório, levando nobolso uma granndn, Após discutirrom o sedutor de sun mulher, fcsmenção de puser o terrível enge-nho dc morte o que não fot possi-vei, pnls Alclr, já munido.de pn,revolver, desferia om tiro eontrao desafeto, matàndo-o imediata-mente.

PRESA Á MULHERO delegado Rodovai Brito de

Menezes, sabendo do que ocorri.*!.tratou.de Ir ao local, onde deparouíom o corpo do marido trnido, .revistando jseüs- bolsos .encontrouos seguintes bilhetes, que denun-ciáVam sua intenção. Ei-los:"Perdão eu vos rogo em nomedc Deus. Minha ultima vontade eque Rute hão seja tocada min.fio de'cabelo nem em parte algu-ma. O culpado do fracasso denosso casamento foi unicamenteeu. — Adeus do Mário."*****************************

n culpa foi niliilia. Nào dchesnunca os nossos filhos saberem oque houve. Adeus. Seja feliz. Má-rio."

N, B. —- Entre a loucura c-amorte eu prefiro n morte.-

Detida n mulher, esin não tar-dou n revelai* que o amante in sem*

Dr.WANDÈRLEY, Cirursiâo-dcnlisla

3.*, 5." e sábados. EdifícioDarke, 7.° andar, sala 702.

tel.: 32-4S92.•**4******4******************l

APARIÇÕES DE NOSSASENHORA DAS GRAÇAS

GOIÂNIA', 19 ¦ (Asaprcss) -Continuam afluindo pessoas a-Bairro de Botafogo, a fim de vc-rlfiçar a veracidade das anuncia-dás nparições 'de N. S. das Gra-ças. ç do padre Antônio Pinto.

As autoridades eclesiásticas vfiopromover uma.crltcriosn investi-Kaçúo, para evitar 'exploraçõesenvolvendo o prestigio da lgre-in, Divulga a imprensa, que aSanta apareci* ' exatamente , ás12.30; numa garrafa cheia d'agunnté o gargalo, colocada na resi-dência do sr. Antônio Paulino daSih-á.

Alclr Martins Soares, o criminoso

pre visitar conhecidos seus era Te-resôpolis e nuturalmeute paraaquele município havia se dlri*gido.

Assim denunciado o estudantefol preso o interrogado pclo dele-gado.-Rodovai,'não tendo dóvidqscm confessei* o delito, dizendo emseu favor que agiu cm legitimadefesa.

Foi além dos bilhetes, anreen-ididn n granada-a qual se acna em

noder d«s técnicos d;. Instituto deI Policia Técnica.. ¦

GINECOLOGIA E PEDIATRIA

Dra. Margarida Grlllo Jordão :- 3.a, 5.» e sob.Res.: 26-7456

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APRENDA BRINCANDO(CONTINUAÇÃO Exclusividade para A MANHÃ — Publicação diária

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^^ -SP'fflifCH''"? *^^_-?.,.n.nn'«("«.u.-'»'-7.i.<-.i>......»< —•••-••¦••.*•¦*•

21 — Pouco se sabe a respeito da es-tratosfera a não ser que os grandes ven-,tos que sopram, de Oeste para Leite nasvizinhanças da tropopausa têm uma ve-loeldade de eèrca de S00.quilômetros porhora. *• • 7 ¦ f

22 -- lambím < poHivel que a tem-peratura acima da tropopausa aumentacom a altitude e que. a círca de 48 qul*lômetros de altura, seja Igual à da super-fida da Terra. ....

23 — Se Isto tor exato e se os viosestratostérlcoi vierem a fazer-se nessa al-titude, a csblne de um avlio poderá ser,futuramente, em certos momsntos, um|ugsr<: de insuportável .calor. , .

21 — AI temos, poli, um esboço doque seja a atmosfera da Terra — éste li*boratí.-lo espetacular onde o cientistaacompanha a marcha do tempo no manãainteiro.

7 - . ¦'- í-õ-í fim,- , i

Page 4: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1948_01978.pdf · BIBLIOTECA NACIONAL Àv.fito Branco¦$ D.Ped-M-al: I 0.7/4$M* CARNE SEM RACIOR/rtTOlUHBANTE CINCO DIAS, A PARTIR

¦m

A MANHA - PAGINA é* •«• RIO DE JANEIRO, TERÇA-FEIRA, 20 DB JANEIRO OE 1948

.¦;.¦- /

mum ms. Mfn _s]f__L_mjll__tlM,**lft ¦ lüH.I I.I» ¦ innl"

Diretor: Enmnl Rela. Gerente: Álvaro Gonçalves.Diretor de publicidade: Djalma Toisciro

nodoçõo o adriiini.tr ocão. Praça Mau4, 7. í.* »JB»d«r

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Diretor 43-8079SUCURSAIS *m Mo Paulo: Praça do Patrlarna, 48, J*'l »|lo' ^Horizontes Rua da Bahia, 868: Petrópolis: Aventa 18 de

Novembro 646

ASSINATURAS! Anual: Cr$ 119,00 - Semestral: Cri 65,00NüMERO AVULSO. 0.50 - DOMINGOS: 0.6Ó

niiiiiiiii»

A REFORMAAGRARIA

D

5fk*»M•*tã

E ewepclonsl importância e oportunidade é o proletode Lei Agrária remetido há poucos dln i Câmara dOSDeputados como subsídio _ ordenaçio Jurtcjlca de um

vasto ctmpo do relações; teonfimiet. a sociais até boje ainda nlointadít slttematlndtmente, conforma lubllnha a própria nteriM-gem do Chefe do Executivo.

jé anteriormente, em sua primeira mensagem eo Congres*so, o Presidente anunciara o propósito da tomar a iniciativa deuma reforma àgrérla e expusera as Hnhti gerali des» reforma.A fim de atender àquele propósito, o ministro de Agricultura re*solveu encarregar seu chefe de Cibinete e consultor Jurídico doInstituto Brasileiro de Geografia a Estatlstlct, de proceder a es*tudos na mttérit e preptrtr o respectivo inte-proieto. Dentro doum més, o técnico escolhido apresentiva o tnte-pro|etO que» nomesmo dis, fõl enctmlnhtdo ao presidem» dt Repiibilc». Namensagem eom que o ecompsnhou, o ministro solicitava a audl-énela de seus colegas da justiça a da Fsisnoi, um» vat que oante-projeto envolvi* mttérit de Interessa ptra aquelas duas pes*tu. talm aconteceu, e o entio ministro d* Justiça declarounlo eontrtritr o »nte~projct» qutlqutr preceito comtltuclontl.Qutntp eo dt Fnendi, sugeriu objsçíes t t'|unt dlsposltlvot.Sô depois 4**** Itinerário politico é qut o iMe-projetq foi enca-minhtdo i Cómtrt.

Uma lei efirirlt, mormmt» »m nois» époc», trt» to espiri*to * idéia de divisão de terras. Ttt ligação entre um» « outracoisa é èm pirte v»rdtdeira. porque, rtelmente, multlsslmss ve*tlt o latifúndio, conservando incültlvadts enormes <re»s dursn*ta longo tempo, Impede o progresso tgrlcolâ do pai». Mss, eomosalienta a IntroduçSo do inte-projéto, a exploração arititconô-mlça do solo dtcorre ttrTto do latifúndio, quinto d# exlguldtdtdts érets onde se exerce a atl«/idado agrleol». É o que mostrin*.os rejulttdot colhidos no reeensetmento de 1940. A solução Ideilé, poli, a proprledtde espaz do fixar o homem e tua ftmfll» aum «tnto de tern. criando a eítabllldida demogrlflca dis regi-dts runl*. indispensável a uma progressiva aseanslo do rendlmen*to agrícol». Na minclonida Introdução. fHa-se. por exemplo, nu-ma população "em trânsito", constituída pólos deiempregadoia pe*los retlrintei, peloi Imigrantes estrmgelrot e tté pelos chtmsdo»"rnarglnilt", Isto é, et htblttittet de morros a favelat.

Com a solueío que propugna a peque»*.» propriidtde rural,

nlo esttmos longe do velho sonho de •Chesterton. a que ele dono-

minou "dlstrlbutlsmo". Entrettnto, ptra atingir esse Ideal, é ne-

eeulrlo proceder a uma reforma de larga envergtdurt, porquanto,vl» de regrt. o nosso Interior, prlnclptlmente o do sertlo, é cont*tituido de latifúndio» a-minlmlfundlos. Eis Os objetivos do pro-

|eto dt Itl Agririt, que tenda francamento pir» o idvento d-

pequena propriedade, constituída em "unidade econômica , stn.

pretender extinguir, d» plano, t grands proprledtde rural.Três caminhos se oferecem a quem pretenda resolver o pro*

blema da terra: suprimir a propriedade privada e submeter ao

Estado a exploraçio da terra; parcelar a grmde propriedade, sem

indenização dt» qualquer espécie, e entregar os lotes «os colonos;limitar o direito de propriedade privada, tendo em vista o bemcomum. ;,', _ . _ .

Dessas três soluções, a primeln é praticada n» Rússia, onde

só o Estado pode sir proprietário de imóveis rurais; a segunda es-tá sarido ensaiada nos países sob tutela soviática, e a terceira e

a que te prefere nos países democráticos.Poderá parecer que aquilo a quo chamamos solução demo*

erltt-a" seja tio lenta que nào chegue a produzir resultados si-tisfttérios. íum engano. O sistema russo, aplicado aos palse».satélites, possui graves inconvenientes, porque decorre de Prm«'pios teóricos (o marxismo» e não de exigências concretas. Na

própria Russls, morreu multa gente d9 fome, quando o Estado,"ex-ibrupto", assumiu o controle agrícola do piís. A experffn-elt foi tio desastrosa, que as autoridades tiveram de restltulr asterrte.. Só * soluçlo democrática procura, atender is necessidadesdo povo, sem forçar «realidade dos fatos. Nâo é preciso dizer

que foi essa » diretriz qué orienta o projeto brasileiro.

] REVISÃO HAS PENSÕESREAIS 0A INQLATERRA

SOLICITARÃO OS frUBA..*,JS-TAS VISANDO FAZER WON'0-

MIA

LONDRES, 19 (U. P.) - Oslrcl).illticta:i "rebeldes" reltilcliirãoo atarjuc a projetada pensão anualde f-O.Oôú librai esterlinas parná princesa mitabcth c o prin-tipo Philip Motmtb.iten, SCU cs-poso, quando o Parlamento reco-iiicçar suai tesséei. amanhl, poiso primeiro assunto na ordem Aodia é a aprovação, Km segundaleitura deite projeto do gover-no. Mediante a aludida letflsla-çáo, aumcntar»ie-lam n pensãodt Kll-ahcth de 15 mil pan» 40inll libras annalt, criando-se ain*d.» um* ptnslo de 10 mil librasPaira o príncipe Philip.

Algum» trabalhistas indicaram<pte será solicitada nma rovluaodn lista completa de pensõesreais, visando fazer economias,do acordo com o plano de auste»rldod»! Imposto na vida da GrãBretanha. Parece pouco prova*vel, não obstante, que o conti*gam.I- III I ¦¦ I •¦ " '

VIAGEM A PORTUGAL E ESPANHA - IX

DE SALAMANCA A TUY

Lavradores gaúchos riu.nem-s. im congresso para

debater a fomento daprodução da triga

O mlnlitro Daniel de Carvalhorecebeu dt .5. Gabriel, Bio Gran»de do Sul, O seguinte telegrama:"No Mentido de cooperar naexecução do Plano Nacional deFomento da Produção de Trigo,realizou-se nesta cidadã entusIAu-tico eongresio doi agricultoresdeste município, sob a preslden-cia do Secretario do Interior o dorepresentante do Secretário ilaAgricultura. Participaram aind»dos trabalhos os técnicos Bccko»mau e Noritz, da Estação itottr-nica da Fronteira, em Bagé. Astorres examinadas foram ronsi-deradaa excclentet para O cultl*vo do trigo. Além da fixação dopreço mínimo, qne o «r. Beck-man estima etn nunca inferior aCr? 180,00 o taco do cercai, a ofinanciamento de mil e cinquen-la crnteiros por hectare, indls*

Çen.sável ae torna o auxilio dc

'. E«la. para a instalação domoinho de trigo de Anaado e doengenho do Instituto do Arroz,com grande «conomlo. em vlrttt-de de Já estar concluído arandodepósito «. huver força tnecénlcadisponível. Estlmamot a próxi-ma colheita em quantidade supe-rior a 100.000 sacoi. Conaratu-lamo-nos com V. Excia pd» Ini-clatlva dos agrlcnltorei lecals econflamoi no eficiente apoio d»tgoverno. Saudações. Rolino M*eira. José Franco, Miguox I.ebra.Francisco Pedro Perelr.» Souza,José Lisboa Neto".

SALAMANCA

to tol, no planalto cirtelheno, é como uma rost de pedraque começt a murchtr, devido 4

côr ligeiramente vermtlht c ligeiramentetmtreltdâ do mtttrlil eom que construi*ram, nos séculos XVI e XVII, ai suss ma*ravilhss. srqultituils. .Logo de .entrada, »catedral, obra mestra de CII de Ontshon, domina tudo com sua rosea massa imponente osu» grande torre slneira, quadranguisr e ro*busta. Aqui, o gênio espanhol se nos apre-senta com toda a sua amplidão n» hsrmonlo-_a mescla do» elementos que o informsram:ogivas a coroamentos góticos, dscoríçôes mu-deiares e pliterescai, rtpetlçào mu{ulmana demotivos ornamenteis»

junto a Plita Mtyor, a maii bel» PlataMayor de toda a Espanht, jóia reniscentlstsde pedra morena, com suas arcarits regulares» suts cartelas simétricas, deixo o automóvele me ponho a andar pelts ruas esconsas »ipá, ao sibor da -minha fantisla, eom os olhosbem abertos pare vtr, o$ ouvidos bem atentospara ouvir a voz silenciosa das pedras e ocoração preparado ptrt sentir a elma do P»s*sado que as Impregna. ,

Vou _ Universidide, tão famosa nosmais da cultura catàtelhana. Na fachada, atri*bulda ao arquiteto Enrique Egas, sobre os doisarcos rebaixados da entrada, desabrocha comouma grande flor o medalhio com as efígiesdos Reis Católicos, Fernando • Isabel, entrea decortção rafaelesca, de origem italiana,mis miudamente tratada ao gosto pliterescodo céculo XVI. É o mesmo gosto que samostro por todo o resto d» edificação, nasEscolas Maiores » nas. Escolas Menores, emcujo delicioso p.íteo se vêem os treos em asado cesto, os ângulos solienres c reentrantesque caracterizam à primeira Inspeção do olharacostumado a ler nas pedras as siglas dos es-tilos, aquele que se denomina na Espanha —o Isabel.

Vejo-o aqui a ali, ora puro como na Uni-versidade, Or» doudo da elementos nwos, deremlniscéncias mude|tres ou de tdlvlnhaçõesdo barôce» na famosa Clertsit, no Palácio dcMontereyi quo tol dos Duques de Alba, naCisi dt Salina, no convento e nt igreja deSanto Estêvão, obr» selscentlsta do mestreJusn de Alava.

Dentro da cidade, a célebre Casa dasConchas,» com sut$ paredes lisas e altas se-meadas • espaço» do grandes vieiras dc pe*

>n ,,**m*m**+.* a iii i nannmHI'1

I GUSTAVO BARROSOa a . a *„*, a »n » a « a a a »i»,«mh, «n a . ala n i, „

dra, trai uma lembrtric» compostaltna. Ateonchtt ou vieiras .di Stntltgo foram outro*i» simbolo dt romirits e ptregriniçcts. Dalsut veneração *m Compostelt. berço dts ro-mtgtns nss Espanhts « quiçá nt Europ». Vé*em*se em profusão nts venerévelt padres dottntuirlo d» Caliza. A Cist das Conehat foicertamente outróra um» pensada de peregrl-nos, um hospício, como então ta dlzl». Assuas conchas decorítivs» revelem e*i* destl*no » quem * contempla.

Não cr» possível deixsr Sitaminc» semumt visita «to Seminário dos jesuítas, erigido•m 1617 segundo t trtçe de futn Come»de Mor», qut morreri »m 1593. O edifíciosofreu cltra Influência do estilo severo do es*eoritl, o mosteiro de Fillp» II, pltneltdo emform» de grelh» par» honrtr o martírio deseu padroeiro, São Lourenço, por lutn Betls*ta de Toledo e |uan Bautist» de Herren.Tanto quanto aquila missa enorme a lm*ponente de pedra, o Seminário de Salamancirespira o espirito d»-Contr» Reforma.

De Salamanc. e Zamora, a carrittri éuma reta dc 64 quilômetros, fita escura adesenrolarte monótamente na imensa pltnu-r» amarelada, deserta a sllinciosa sob o soloutoniço. Rlramcnte Interrompe a mtsmlceda paisagem um trteto dt tirreno ensOladocoberto d» izlnhelrts retorcidas e tristes.Subitamente, a velha cidade de Zimor» sui-ge á vista com mus restos de muros fortes,semelhantes aos de Ávila, entremeados Asedificações modernas. Transpõe-te uma pon-te sobre um rio açoreado, cuja água pregui*cosa flui ã sombra de choupos esguíos, e vai-se ver, de passagem, a catedral, com sua torrelanterna, zlmbório construído em gomos imourltca, ormdo de pequenas cúpolat amvolta como so foram edlculas e oratórios.Zamora também possui a su» Plata Mayor,porém pobre, triste e despida de qualquer In-terêsse «rtistlco,

Vencidas dezenas e dezenas de quilo-metros por Tábara e Rio Negro, sempre emretas monótonas, rtpousa-se no Ptrador oupousada oficial dc Puebla de Sanabria. É umdesses lugares lindo» que nunca mais sai dosolhos d» gente. Ao meio d» planície Ü3a e

triste, ergue-se um morro festivamente erbo-rixado. A istrada espiral» à sombra de belosarvoredos. I lé no alto, num castelo roquel-ro do século XIV, que atalaia o» arredorescom suas imelas mordendo o stul do céu, es-tá Instalado o Parador. Conforto» Móvel» an-tigos pir» tom»r «gradável o «mbienta. Um»vist» soberbi pelas terrts fronteiriças do ve-lho Portug... qut fica ilém das cumeadas deserrts que azulam no horizonta.

Adiante d» Puebla de Sanabria, » »s-tr»d» vai correndo qutse rente ã fronteiraportuguesa e a peiiagem pouco a pouco scmodiflc». A plantei* cede o lugtr Is pri-melrtt eleviçôe» que anunciim a proximldt-de das serras galtictfluilttnis. Os vtlit sãofértel», úmidos, verdes, umbrosos. No melodo mais belo dt todor*, num emárlo d» sonho,a aldeia de Vtrir», silenciosa e temi » tom-br» do Seu castelo secular trepado no Cumedum» penh».

Vem. depois, » descilvada ispereze dasserríntas qu» » lu» d» tarde vai dourando »»rrox»ando «os poucos. A estrada contornaibísmos e pelo» m1-"- peripeltos. dittanciados,oi gutrdas-civft cjue policiam a fronteira,com teut bieómloj de oleado e os fusis-me-trtlhtadoras a tirKolo, estendem o olhar vi-

glUnt» pilas montanhas afora. Aqui está C-ui-zo de Llmia eom seu casario qu* adormecena v.im*lhidio do point*. Ali, ». ruas jimeio escuras de Allariz. É nolt» negra quan*do mtu automóvel para na bomba de distei*buição ds gosolina de Onns». |anto no res-tiurtnte Rom» • continuo » vl»g«m, igoraeom os faróis do carro a baterem a estradadeserta.

De vez em quando, atravesso uma do-«voaçáo afogada no silêncio do seu profundosono camp-stre: Ribadavia, Puenreareae. Por-rlno. Então. p*ra a direita s* v»i a Vigo eap»ra » esquerda. » Tuy. Tomamos » esquer*d» *ntr« o» ptrreins em latas sustidas porpiUstras Inteiriças d* pedra. Estamos na su-p*r-povoada Calliz», e os casais branquajamcontinuament» à luz dos faróis. Dá meia-noite O relógio d* velha catedral, quando pa-ramo» à porta do Hotel Molino, «m Tuy. Acidade dorme ns escuridão silenciosa. É otereno. o guarda noturno, quem bate « faz oho-psdeiro sonol*nto nos receber. D-*p*d*-se, dopoisa com um buena no-h» tmável « jáno quarto que ma dão, ao deltar-me, ouço aolonge o seu «pifo vigilante.

fem*mRespostas

*AÇomércio dêT5 madeiras

Etk

Bélgica, segundo pro*iram aa eatatlsticaa, um os-

.L-<5£j!-. ¦«

eclente marcado para o co-merclo de madeiras.

Antas da guerra, ela importa»va» anualmente, cerca do 2.0.000tonelada» ou aeja 1.108.000 me-tros ciiblcos de madeiras de tô-«ias aa qualidade» e proceden-ciu. Mas agora Importa apenasuma quarta parte daquela clfta.

A redução i atribuída à defi-ciência de tramporte» e è ne-realidade que tém oa países pro»dutorea de sua própria, madeirapara atender àa exigência* Inter.raa a ao programa de reconstru»c.fio do apéa-guerra.

Multo embora posauà estamercadoria na aua vasta colo-ula tfa África — o Congo —a Bélgica nlo tem, entretanto,«enfio alguma* variedades, quepodem aer. usadaa na Indústriaeuropéia e que s&o exportadaspara Antuérpia, donde parta Adistribuída ao mercado interno epuxte reexportada para oa países\ ialnhos.

Moa circulo* comerciais bel-ga* Ooneldera-ae cpie seria degrande Interesse para os madei-t-elroa do BraaU enviar mostruá.rio» «Informações detalhadas so-bre aa pns.ibilldados de exporta-i;áo deàte produto, bem como so-bre aa facilidades de transportea fim de poder Informar, commais precisão, os Importadoresbelgas que, freqüentemente, pro*curam esclaixclmentos acercada» possibilidades de exportaçãodo madeiras brasileiras.

O Brasil, nas importações doano t.» 1B.6, concorreu com —35 ooo metros cúbicos de madei-ras mlnosàs c 1.000 dc madei-r<í compensadas. V6.se, por es-tes números, que a porcentagemOue coube ao Brasil foi inslgnl.flcante, diante do volume rece*

íbido pelo mercado .belga»O acordo comercial entre o

T-.ta-r-.il é tx Bélgica, de 1? de rnrdoii IM., estabelece que deverãotet» importados, anualmente, ....B-.WO metros cúbico* de plntiodu Parani e 30.000 da madeiracl» folhear. Sntretanto, como sevê dst estatUtlcâ, tx. nossa expor-t-ÇÍo flCOU aquém do est-ihí-le»eldo no referido Instrumento.

Aa experiência» feltaa na Ale-manha, qoe era um doa maioresImportadores europeus do pinhodo Paraná, demonstraram queestá madeira pode aer-.trabalha,da exatamente como qualqueroatrá européia, desde quo este-já atificiéntemente seca.

üm des grandes Importadoresbelgaa diz, textualmente, o re**uinta: "O pinho do Paraná nãotem nóa até uma altura dà 7tV a100 pé* ingleae». A madeira es,t fnão há. por aatlm dizer, ér-vorea defeituosas), flexível, elas-tica, _erU • ri^a. Um pé cúbico

¦

inglês de madeira pesa cerca de86 libras Inglesas. De todas asmadeiras conhecida», seu con*teúdo em celulose é o mais ele*vado".

Verlffca.se ,pclo expoato, queo pinho brasileiro é suficiente*mente conhecido o gora de bumconceito na Bélgica, necessitan-do, para expandir auas vendas,apenas um pouco mais da Inte-resta de nbssoa exportadores.

Perspectiva* da eleiçãonorie-americana

AUMENTA,

dia a dia, o inte*rtise ptla próxima ttetçunpresidencial no» Kitadot

Unidos. E o interesse i firanâe„„„ somenf. nos EHadot Vm*dos; estende-se ao mundo mtr.i*ro.

Nâo i difícil explicar a impor*táncla qu» tem o acontecimentopara todos ot povos, draçiti ao

gigantesco progretio das técnica»de cnmxinicaçâo, a Tetra se Mtornando cada vet menor: a 1«-ra "encolheu", como ttl**» *«-

pantado o sertanejo /BffHWgot horários fulminantes de nmaviagem aérea. O que;se ?<"*<>"''canto mais remoto l,oqn rtper*tufi pelo mundo inteiro, UPe oi-ter, quando tt trata exatamente,da hali poderosa e mais rica «*fodas ui naçôet, de »m fato quepoderá detemlnar-lht a orienta-ção em face dat ontrai? A direçâo qtie. os sufrágios do povo nor-te-americano indicarem será aetranscendente Importância paratodos os povot, grande, e peque-noi, fortes ou fracos, próspero.ou pobres.'

Yarhs sáo os candidatos paseiveis: Thomas Dtwls, 9iz* fotconcorrente d« Rootevitt, laft,Hfássen, Vandenberg, EistnhotvtrMc Arthur... — «m Solar nopróprio Truman.

A política nortt-amtriciina temgirado em fárno de âOis parlUfot— o Democrata é o Republicano.Este último, derrotado na tteiçaopresidencial de W-,e depait *'»•ta cm trtt outras, taeistlo-men-te, acredita que i chegada agoraSua vts, e a tato o anima a* rt-rentes vitórias »jtte "ie <frM*nmaioria no Congretto e o domi-nio dè muito» Etiódos da tednra*çâo. Mat aot Democratas favót»*ce a tradiçho dt eonteder-te aquem está na govirno mait umn"chance", mait um quatriênio, tpor outro lado teu eandidato na-tural — o atual 1'resttftnte **-jifio se um descuidado da potitt-ca eleitoral.

A certo que a posição •»«« Ue-macratat, num pleilo onde n ót*tória deve ser por margem etrui-sa, poderá ficar abalada pela ena-çâo do Terceira Partido de wai*lace. Conquanto a dplníán nntre-americana tenha tido ati hoft tparece continuará rtfrataría aidíia de nm noto partido, tVtii*lact arrastará im tua aoenrntauma parcela do eleitorado, Ur»,

0 abismo entr© as naçõeslivres i os Estados Unidos

NOVA YOnK, 10'(U. PI -O general Ornar Bradley diise,perante a convençãr» anual doOomlt. Judeu norte-americano,.•ue nâo esta de acordo com osque afirmam oue "devemos aeei-tar a Incvitabilidade dn guerra",p«lo fato de uer lio difícil conse»gulr que selam respeitados os dl»reltos dos homens, acrescentandoque embora seja necessérlo o rc-conhecimento de que a Humani-dade pro«rlde lentamente, noque dia respeito é inttnçéo de*.respeito desses direitos "nào

cometamos ainda a eSgolrtr aspossibilidades de consegui-lo.

O homem que suhstltuluEirc-nbowcr como chefe do Kntadofafalor do Exército declarou que"importante! como tío as dlver-l-ncias Ideológicas «econômicasqtie; &s vezes alarmam os obser-vadoret em Lake Suecess, estasresultam Insignificante» em com-paráçáo com o abismo, quandoam direitos do homem qne ie-para as uacfles livres dns eiladoipolicial» tio mando, poli cn*quanfo as primeiras traçam ru»moi em harmonia com a vonta»de doi povos estos últimos néoentSo obrigado» a fazer o mes-mo".

"A pat duradoura —¦ concluiuafirmando Bradley" —¦ nSo podeser outra coisa que produto deacordo no qnal te anteponha obem eitar da humanidade a pré-pela sotieranin nacional e issonlo poder* ser obtido* etitjantoos governos nio sejam reflexo dabéa vontade do» povo» e enquan-to oi povo* nlo demonstraremhonrado respeito pelo» direito»dos demais".

A visita do embaixador doChile ao ministro da

JustiçaKstevc ontem, no gablnctu do

sr. Adroaldo Mesquita da Costa,ministro da Justiça, em visita dccortesia, o sr. Oswaldo Vial, ..'ti»,baixador extraordinário c pleni»•iotcnciiirlo do Chile, que ao fe*acompanhar do sr, Luis ••leioI.acarós» conselheiro dn enihulxa-da daquele pais irmão, .lunld aonosso governo'.

(tos e despachos do pre-sidente da República

O presidenta da República au-torixou o ministro da Fazendaa promover e propor, com a ur-génclo que reclama a nltuaç&o,todas as providências Julgada»necessárias pata tornar efetivaa solução qué sugeriu, Junta-mente com o' ministro da Via*

\*õo e profelto do Distrito Fo-dera!, com o objetivo de aasegu»rar a regularidade do transpor-te de passageiros' e mercadoriaspara Niterói e Ilhas.

Assinou decretos: abrindo aoMinistério de Educação e Saudoo crédito especial de CrS600.000,00, para pagamento deauxilio à Aaspclaçào dot 1-x-alu-hos dós Padrca Lozaristas nAmigos da Caraça; decreto ecarta concedendo à aocledadaanônima «The Rio de Janelr*)Flour Mills and Oranarles, Ltd.-»oom aede na cidade de Londres,autorização para continuar afuncionar na República; idem,concedendo à -Socledado Navegaçáo e Comércio Independén-cia Ltda.-., autorização parafuncionar como emprCsa de na*vegacüo de cabotagem, de acôr-dó com o que prescreve o decre-to-lel n. 2.784, de 20-11-40; dando nova redação ao parágrafoúnico do artigo L* do decreto7.259, de 28-5-41. que outorgouao governo do Estado de Mlnu*»Gerais cooceesSo para o apro-vcltnmcnto da energia da ca*choelra denominada «Pai Joa-qulm--. no rio Araguarl; abrindo

CaíesfnlIIiiiiSífiO CORONEL CHICHIO

AtJatBO de moer que Francttco de Matot Brito I Xáo sei se o homem fleon sangado Presumo

_ o Coronel Chichio — faleceu tm suu cata \qtte nâo. Ninguém tt tangavo com o^Chichio. »emJ- t".....«.»«»»t«ia» ma í'.*nrA \hirii mini — Ml- idt Guaraniirawja, no Ceará. Para mim — su-

lista, qu& nâo desconfiava houotise t\a terra datica aquele eterna puraltn florido, que i Guuramt-ranga, úmida terra de orvalho, balida de rtívoaxpela manha, verde t* nfeflrc como bando de papa-galo*... para mim que jamais suspeitara fone pos-tlvel tal oásis no Ceará, o Coronel Chichio apare-ctu como parte integrante, indtipentavel da paisa-gem. Senhor europeu do pequeno mundo europeude tinaramiranga, isse bratlleiro filho de portu-"gnis — linha bem as caracteristieas mais defini-das da braúa gente portnguisa, embora descendessetambím da aefha familia ceartnte Queiroz. No seureino familiar — homem que viu nascer 16 filhos— se plantou como ama forte árvore da verdade.Era um cidadão sem rebuços, despachado, ao mes-mo lempo qae bondoso e terno. O que ninguém o«-sritKt diirf — dizia He sem papas na llntliia. Suapopularidade, seu prestigio, cresceram Jastamtnlepor isso, no ambiente provinciano, onde se falapouco, e se murmura demais.

Conseguiu o milagre da evasão, pela franqueza,das lutas partidárias. Da sua janela, tribuna maiorda cidade, falaram os dois candidatos á Presidênciado F.stado, em recentes elelçSet.

Quando o último lançava, da sacada, o seu pro-grama estupendo, com miragens de açudes, esfrncfai.-de ferro e melhorias de toda O espiclt — o CoronelChichio chegou-se para um ex-interventor, qutapoiava a candidatura do orador, e estava ali Jun*

_ "Uein? Ele vai fazer tudo que voei prome-teu e nüo fez". ,

mesmo aquele moço, dt tobrtnome Carneiro rapazbonito, alto, moreno e limpátko, tipo da melhorestampa, que, querendo fater figuração, entrou afalar como carcetilhu. Pretendia brilhar pira asmocas. Só dizia tolices, porém. O Coronel Chichiobateu na perna do galã:

— "Carntlrlnhttt Carneirlnho boniHnho é ca*ladinhot"

Paita-tt tm revista etsa vida robusta, are-jada, vida clara t bem vivida. Oitenta e quatroanot bem truidot — ot do Coronel. Criou treze ft*lhos, rodtou-tt de nttos, « ali o fim ** interessoupor tudo, atino * teguro. Andava a Cavalo, pilhe*riava, » ia à mista. Era deeoio, mas sua religiãonâo era dt velho que tem medo de morrer, traescolha do coraçáo, anfí-ja e ftafuraf.

Dtia» filhai qnerldat tt tornaram irinás decaridade. Vieram para o sul, numa »(da de sacry

fido». Quando ot pais fiteram einqiitnta ano* aecasados, formou-se. a familia [éda à mesa oa co-munhão. Duas irmãs d» caridade representavam,ali, as filhat qae mio oí>fii>er(rm fiança para tom-parecer d» bódat d* ouro.

Morreu dt repent* ttse Coronel Chichio, quefez da Vida um campo-aberia É pottivti que mes-mo um fim nona detpetiar inveja. Cri*tm ftenta t quatro, como árvore frondosa, cheia devigor. Foi nma exlslincta harmoniosa, a »ixa_*Setespirito forte, bondoso e jovial fará t*te*'u™rincão florido, como alma de Úaaramiranga; ex-pressão daquela terra.

DINAH SILVEIRA DE QUE1R0E

ao Ministério das Relações Ex-terlores o crédito suplementarde Cr? 65.000,00, em roforço dcdotação da Verba Material; au-torlzoU á admissão do ex-expe-diclonárloWolmer Dias, na fun-çâo de servente da tabela Ntf*mérlea de Diarista da Junta doConciliação e Julgamento doRio Grande, Estado do RioGrande do Sul: autorlaou a com*pra, pelo Instituto de Aposenta»dorla e Pensões doa Marítimos,de uma área do terreno no mu-nldplo de Sâo Vicente, Comarca

dc Santos, Estado ât Sâo Paulo,destinada k ccmstruçâo de casa»para seu» segurado»; aprovou oorçamento do Instituto de Pre-vidêncla e aUsIatôncia dos Ser-vtdorea do Estado para o ano de10*8.

Recebeu, ontem, no pelado doCatete, para despacho, os Sre.Eduardo Rto» Filho, qua re»-ponde pelo «pedtenta d« Mlnlstírto dA Educação e Danielde Carvalho, ministro da Agri*cultura* em conferência, o Sr.

Guilherme da Silveira, preslden-ta do Banco do Brasil; *. cmaudiência, ps Sr». OtAvio daRocha Miranda, presidente ciaLegião Brasileira de Assistênciaa Viçoso Jardim, presidenta daFundação Brasil Central.

Esteve no palácio do Catete, oSr. Francisco Augusto do LaRoque, para agradecer ao presi-dente da República a aua no-roeaçâo para membro do Conse-lho Dlrotor fia, Fundação BrasilCentral.-

ANTONIO ALVAÍlENCK-i, Sal-vador, -- 1) Em "Ilame" náo*.»>d_ haver dúvidas o accnlu tô-i>ico ,-ic-bn-M- sobre a illahu .nt.-dJu c não v')bi'i- a pHmcira.

2) Ê atenazar, o verbo «ierlvad»»ile tiuaa. Significa ntormentor,uborrecir de continuo, como apor»tar eom tennzet»; bem «e con*pre-ctide a expressiva ainrpliaçãn dooeátldo. A Academia, em seu Vo-ralutlãrio, registrou tambím nforma atanazar, com a mudanç-tar com tenazes;—bem se comore-uu lingua. n.mi consignou, porém,a forma errônea ataianar, quué corrente entre peaions menoscultas. Usar a palavra com essat.tctfitese é como dizer raicala ovígniro cm lugar de garrafa o ri»Rarío: não pode scr admitido.

3V Dizer que as tropa* nacio-niilistas marcham "sõbr. ;» cida*tte Tal" é tolice. "Sobre" nignlfi-ca por cima, de, can cima d», oua propósito dc. O verbo "mar-cbar" exige uma das preposi-çôe» para, na dlreçio «t*> ou CX-pressão aUãloga.

4) Não existe "traqultanda";o <iue Ik. c sempre houve é "tra-rmltana". Ê o nome du .»nt»«aeurningem grande, vistoso, emoo* se acomixlavam dois passa-..iros. O po»'o aplicou o nomea tudo que tV grande c desajsi-fado e além disso mnitos, con-fundindo cnm "<niitni»(ia", cria-ram o vocAbulo novo "traituitan-da". Freqüentes >ão essoi Ino.v.içih-s de sentido, como .»»» "gas-talho", <iue era aparelho !í-_ndoc complexo, para se tirar iguada cisterna e passou a sei, comotr:»(*ultana. tudo »|uo «. grunde,feio. sem jeito. Freqüentes «•;.<.Igualmente essas intromissões dcfonrmtis, conto o representado).rla letra d cm •"traqmtaml,.",tal o caso dc "cacareco", atr» IU-gar dc "cocHi-eu".

5) Não é conftsslonírio, comr» vogai I c sin» confrsaionàrlncom e, pois a orljem da palavraé confessar e não eonflsiio...

6) "Lcndo-sc Dante, dir-se-iaque...'*. Nio é de bom gosto txconstrução, com doli ao segut-dos.

7) A expressão "de a i**4", cmhigar de "a pé" é multo corrtn-t. uo interior de nosso pa»s, masainda tida por incorreta» Insandara "a cavalo", outro* "dc

trem" ou "de carro", outros "a

pé", o que é dücrcatc dc "<1_

p5", "De a pé" náo tem aindatítulo dc nerraissão.

8) A palavra "óculos", no sen-lido dc aparelho composto duduas lentes c bastes, é r»cn_preusada no masculino plural. Er-rado, pois. s< considera "o meuóculos", "éste ócolos". en-b.*»r„multa gente que sc impõe.-letra-da assim diga. Existe tan»bíin"óculo", mas é outra colia. '

0) O substantivo é "escàlpí-lo"; vem do latim, "scâtt-cIHim"a scu. significado é lanceU*», bis-titrl, Instrumento cortante afia-do, «pie serve para ilj._oear.l'sa-60 a polavra também, emtentldo figurado, para exprimi"critica minuciosa c cortante. •»verbo derivado é "csci.lpclar",•rue alím do sentido próprio d*dissecar, rasgar, tem o figuradode criticar."Escalpelo" nada teo»» que *esaiba, de comum com o. vtacábvi-lo inglês acalp, que significa «'nlto da cabeça, o conro" cabeludoe o troféu dc guerra, du als»>-mas tribos, constituído.peltt; cou-ro cabeludo do Inimigo. .A pai»»-vra inglesa tem ctimolo.'}.., mui-to diversa e embora o sentidode uma lembre o da oulra,-"«TUâ'.quer semelhança ti - mera-'coutei-ainda". „ ' 'A'.

„F.nv lugar de "escalpelar,

utioa Camilo a forma ' cscalpc-lixar", a qnal, como multas •*•»»-trás que inventou, se perdem uãovingou. •

10*1 "Croquete", adapla<*»0 dofnncês eroquette, é palavra tc-estrada pelo Vocabnli-io comum só t * como do gênero.mas-cullno, embora era francês sej.»ao feminino. Aos que tiveremescrúpulo de torcer assim o gv-nero, recomendo que jamais pc-çam um on doi», ama ou daa»:sirvam-se logo de trís, quatro oumi,i5, crrEf-o.-ABR.

TRIGO PARA SAO PAULOSANTOS, 19Í (Asapress) — <***-

gou a este porto o "Edtmburgo ,trazendo J60 toneladas de tngucm grão. Tambem aportou aqnio navio nacional "Loide México ¦precedente de Nova Iorque, çei"15.8SO sacos de farinha de. tri-go»

¦¦nl «nn I '¦¦»! i.ll-..*i ¦*•»*¦ ni. i ii n ¦¦ -*-'• *- i—ll—li- iii Itumim !¦>'* ¦'¦ ¦¦¦!¦¦.¦.-¦ rn-* —

MAIS ALEM DA IvlÁQUINAPAULO A. DE FIGUEIREDO

NAO

aa pode «eparar a reli*giâo da vida. _. na reli-glâo que o homem projeta

a que tem de mats profundo oessencial. Toda» aa grandes In-dn-rações human.iB »« expressamsempre em termos mittleos. Osmotivo* supremos da vida, suaSrazoes primeiras e seua fina úl-tlmo», o homem o» tradua aem*pre numa eimbologia reiliiilor.ii,A religião possui, aselm, umasubstância vital. S como que aconsubstanclaçéo mesma dasforças humanas profundas. Ecriada por inspiração humana apara servir so homem. Há, pois,"ntre a religião e a vida, umaperio!'.!»- correspondência, Df»J.aobservação de Ortegft y Oasset:«A, valorização da existência ter-r«na começa para o Cristãoquando é posta em relação coma beafttude. Então, o que porsi é indiferente e carece de todovalor próprio e Intrínseco Uma»nente) pode converter-se em um

os uo/et provavelt de Wrt/frtccndo iflcm das filetrat dot htfubtkanot. São vatot ««*., enfreifoís candidato! apertat •*** uni Kt-pubiiaino r- Om Democrata »— eleoiam ir para o Democrata Uimpouco pela memória Út ROO.*-vtlt, um po,neo porque em târnodot temas ou* Wallac» expiara c«-/»» se dttenvotveti, ano apo*ano, a propaganda dos Dcmara-ias). Ainda que ndo icju •.ruin-eo número dôt etquisttos "pro-

gressitias" que ttiâo 1'i-en-la ocaro de Walloce, isie _ *>««#« c*paz d» eautar uma surpresa ae-tagradavel a stut antigo, tArr**llglondrtot, E, mali do <;«•! i****,fn//ufr decfiiwirticnf* para nm.ioitórla dot Repnbticanot. O <tuei urna forma ti diur <r»e o tiroIkt poà* saif ftla culatra.,.

grande bem ou em um grandemal».

Entre aa religiões, destaca-soa cristã. O cristianismo criounm sistema de valores insupera»vet, Porque viu o homem a omundo em aua totalidade e emsua Organlcldade. E principal-mante porque, pondo Deus comoo eixo supremo de gravitaçã.do universo _ situando o homemcomo o espelho de Deus, deu àvida, consequentemente, umadignidade nova.

Por aer aaslm Integra], o cria-tlanismo náo pode ser mutila»dó. E, por ser humano, não de*ve considerar-se apenas o seuInítro sobrenatural. Sem esque-ter, portanto, os problemas docéup urge vermos, no crlstlanls-mo, também as suas posslbill*dades terrenas. Poie nio ser)*herusia, por exemplo, falar nunídireito cristão, numa economiacrtslS. E preciso, porém, prccl-snr bem aa coisas. Antes, lem-brcnioa q*_e as Idéia» só valemquando transformadas em vl»vàitcla'» sociais. Nâo ae pode,dr,--¦ i maneira, divorciar o idealdo real. E então concluiremosque sociedade cristã nfio é aque*la que aacelta o cristianismo,mas a que vive o cristianismo.

Numa sociedade assim, ondeos homens Um um ideal claro aatingir e agem do conformidadecm êsse ideal, as atividades hu-manas tòm um sentido a as coi-saa uma destinaçào humana. Oarmmons passam a atuar em fun-ção d» um fim superior a as coi-nas são dispostas e aproveltadc.»para satista-eê-los nesse Intento8«_- fim supremo e»t* na Per»feição, em Deus, a medida dohomem, que, feito à sua imageme aemelhança, é, a «et» turno,como dts Chesterton, «a medida

da toda» as coisa*.. Estas va-lera, assim, p*lo que valem parao homem. Por conseguinte, nâoae pode considerar legtttmamen»te humana uma sociedade quan»do *uae instltuiçóea não sejamefetivos instrumentos de aperfet-çoamento d* vida a os homensnfio se conduzam de acordo comos prmciplos da' filosofia geralcm que enoontreto * Justifica-çír» primeira para auaa ativtdtvdec.

Fora do clima cristão, o ho»m«m é posto fora da si mesmo.E sua ausência se refletirá nas»»cloda4o por él* organizada,..-oino sucede nos regimes llbe-ral o comunista.

Pai-alment-e, tanto o liberal.»-mo att&nto o comunismo são sis-temas de vida desumanos. Everdade que nem todos percebe-ram ainda perfeitamente aacontradições essenciais do libe*rallsmó. Ainda hâ quem Julguepossível encontrar, no regimedemo-llberal, ambiente para to-das as soluçoe* políticas, eeonó-mica» e sociais. Diz-se Isso,aliás, freqüentemente. Contudo,os que assim se exprimem Ja-maia indicam os método» paraalcançar a solução de certasquestões, como, por exemplo, lisrelativas ao conflito entre o ea-pitai e o trabalho. Cjuaftdo che»gam A apontar remédios, estes,por aua naturesa, importam nanegação mesma doa postuladasdo liberalismo. A verdade é qúe.mau grado o brilho de qtie serevestiu e aa auaa grande* eou-quisto* no plano da política eda técnica o liberalismo estácaduco o não pode subsistir, ala-da que sob forma nova, CoitlóêSse néo-liberaltsmo inexpressivoque por ai ea alardeia. E tasóporque sua condenação esta cn»

seu* principies cardh-l.. As ral»tes filosóficas da doutrina libe-ral nfio te prendem a uma or»dem metafísica inicial que dia*clplino a vida em termos auten-tlcamente humanos. A«ó_tl_ó,atomietico e sem finalidade, osistema liberal mutila o homeme ofende-o no qua êle tem demate essencial: na aua quallda*de da filho de Deus. Dai a sub-versão de valore* e o conflitoentre a teoria e a prática. Datos choques e oa aofrlmentoa. Daio caos.

O mesmo se pode dizer do eo*rounlsmo. Se no liberalismo ohomem é figurado *»b*traUi_t»s_r*te, no comunismo êle é reduzidoA condição da coisa. E a raaioé, ainda, de natureza metatísi*ca. Pola a eseravistação do ho*mem à economia é uma conse-quêneht necessária do matéria-ilsmo hbtóricc

Tanto no marxismo <5omo noliberalismo, dominam o* mitosE, entra oa mito*, « da Técnica*.Apenas, o que aqui ee conduz popiano individual, ali opera noplano coletivo. Em fs.ència, po*rém, confundem**, aa duas dou-trina*, nesse fundo desumanocomum, que cortaieta na aliena*.,-;i > da pessoa humana aos mi-tos

O mal moderno fundamentalestá, aliás, principalmente nasubmissão do homem k mdqul-na, ;óu aeja, na transformaçãoda máquina — valor relativo,que deve servir ao homem «*- emvalor absoluto, ao qual ao eu-hordina o homem. Em si» a má-qulPa é neutra. Pode, nó entan-to, «er Instrumento de valoriza-Cão da vida. Nlo o o, nt uai mon-Io f! Justamente porque faltam,is filosofias liberal a marxista,que itrformttr&m ta sociedades

«ontemTOr&n»»aa, um ílm huma-no a alcançar, uma vez que ohomem foi demitido* de sua dt-gntdafto do peseoa e reduzido,no liberalismo, a átomo, e no_mnuBt»mo a simple» atributoda economia. Nesses regimes amáquina foi deanaturada. Oumelltor, o uso da máquina fotd***virtuado. <juer dizer: 8 teo*nlea foi mal «ItuatU». Ora. ao>verte Tristão de Ataide, «a téocni-a é uma arma de dois gu*mes. Pode servir ao bem comoservir ao mal. Tlfdo depende doIdeal a cujo aervtç» 8-J4 posta,O que converta a técnica aramito é ser desligada da ura fimsuperior e adíorada como um va»tor e» si». Foi precisamenteIsto quer aconteceu noa regimesburguêa • aovtéttco. Nesta, atécnica fez d» homera um auto-mato, e naquele um instrumen*lo d* domtnaeãa do* grupos fl-nsncoiros privilegiados.

f> renritMtij para oe ma-ear erafoco nfio poderão jamala aer en-contradoa tm liberalismo e nosocialismo, pois m primeiro »religião está divorciada da vidae, no segundo, o Estado toma olugar de Deus. Nem esta, tam-pouco, eomo goahsm oe airaplis-t«s, «su» que-rar a máquina. Oqna so teut de fazer ô humani-zar a Máquina. PÓ-ia a serviçodo homem. Situá-la em sua po-sição de coisa. Fazer dela uminsrumaald de valorização davida. Como? Vendo-a eomo atm*pies meio a serviço dé um fim.Ô íim é O aperfeiçoa ment», «sons-tanta do ho»n.m, no sentido deencaminhá-lo para a plenitude.sut* aspiração última. «Só pelapenetração da alma pftde dtwco-trlr-se a slgnirtcafçâò da têcni-ca», lembra Spengler. E assim*. Forque só a alma, «m que o

homem te põe em «ua condiçãoessencial, sabe apreender, o sen»Udo profundo daá coisas.,,St.-elasabá v*r aa coisas sob o pontoda vista da eternidade, qu* eDeus, onde o homem se ll-uapara vencer o tempo. . .

A salvação está portanto nocristianismo. Só peio retorno *êste e pela aua informação so-dal poder-»e-á chegar a um am-btento exiatencial ventattetra-mente humano. No cristianismoo homem ó situado em sua au-tentlcidada. E então, vivendoem funçfto de um fim a atingir.o da plenitude» pode o homemconferir à máquina tf aeu Justovalor. A técnica — conslderan-ío-ic o qua o vocábulo exprimecomo símbolo d. um' estado ga-ral d« coisas dominantes—seria,a-sini. algo de construtivo, aoinvés d* constttuir-se nesse mo-tivo de Inquietação e de sofri-mento», que é como se apresen-ta nos mundos libera, e eemu-mata. ,

«A máquina é um átoma» anár-entlco somente enquanto o ho-merh i xm átomo anárquico»,salienta Waldo Frank, queacrc«K«nta: «A máquina deixade ser um; monstro quamti o ho-mas-; é totalmente homem». Ora.O homem *. é tôdo-hoToemquando é legitimamente cristãopots só assim se póa em sua au-tentictdade de lntJivMu--pe*_c»aO homem liberal é ura homemmutilado. E o comuniat* n&opassa de um atributo da econo-mia. Por isso, a márjulna se noliberalismo é um agenta de de»segregação, é, fio» comunismo,um instrumento da escravtza-ção. Porque, em amboa os regi»mes, seu uso _ ilegítimo, nfio e»*tá motivado em um apoio hu-mano de vida que parta das rai-zes do scr.

! /- --. iííy.ViSJiyjí - -. ' - ••

Page 5: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1948_01978.pdf · BIBLIOTECA NACIONAL Àv.fito Branco¦$ D.Ped-M-al: I 0.7/4$M* CARNE SEM RACIOR/rtTOlUHBANTE CINCO DIAS, A PARTIR

s&y.y--. :¦¦r'¦¦ 77ySm ¦.':

HIO DB JANEIRO, TBBÇA-PEmA,: 20 DE JANEIKO DE 1916 - A MANHA - PA01NA.tf*

I il—T~15—rj

COLHEITAO amor deve ser como •'os perfumeitquem os traz já náo sente o que sente qutm passa.

Guilherme dc Almtilla,.

O que 4 a vida? — Uma condenação á morte.

B a morte?delra' vida.

Á. Decourcelle.' "

¦/#; .-'

., ndo 4 mais do que o regresso á vertia-Sclplâó. ¦¦

O coração do poeta è nm hospitalonde morreram todos os doentes.

Augusto dos Anjos.,

Saudade é uma dór oue machucaMas, onde dói ndo te vi.A gente pegai

"catuca"Fra não detxar de doer,

.V.....: #

Minha alma era (Walma repartida/duas vidas ligadas numa vldaK

Joti Bonifácio.

. Que saudade Virgem Santa \Que vontade dc te ver,..Meu coração sofre e cantaE canta P'rd não sofrer...

•_•;-*.,;,.-O homem chora: eis o seu mals lindo privilegio."nelille.,

*;Váo há nada mals complicado e misterioso do que o esptritode um ser humano, Ê uma eterna caixa de segndos,

Plinio Barreto.

Orar, para rnim, è como gritar cm voz baixa.

FLAVIO CAVALGAM^

VIDA MILITARMinistério da Guerra

Movimentação de oficiais superiores no BúletinVda Diretoria dó Pessoal :'¦'.'

Aniversários___m_HIMlll M*a't—¦

ÜAZtM ANOS HOJK;Senhora»

Maria Garcia - Mschtd»Ztlde César BotelhoStella WclishVlrulnla. Mtgalbles Almeld»

ItnhtrltaaAntUa Ftrit ChavesCübastlcna SantotBtgutl Ztitenna

íenhoreaMtnutro. FaulO Ht*l¦ '.cci.ri.Armando Conttg»Htnrlnu* Pent BaltrSo.loto Neves AraújoAntonlo Rocha¦íthastüo Grassanlhuli Gonzatt Alves SoutoAimoré Silas->b«rtlSo TlBlano

; Bamardo WillTranioorro hoje o tnlvewerio nt-

ttUclo d*, ertt. Eli* Bruno, qv* am, sua realdtncla oferecerá umt íaata, tt

sutt «mlaulnhte.Num.ambiente altere trantcotrtu¦ «nt«m'O anlvtrttiio natalicio da mem-

tj» Amtly Illha do nosso colega de lm-¦¦ ..renal • cirurgião dentista dr. oiiai-in¦labor • tua esposa sra. Iolanda Vas-nutí Jabor.

rtetejando teu tnlverslrlo. ontem'ranccorrldo, a trta, Gradnda Serra.ros reunir em sua residência, à ruaXtsiSo de Ittptgtpe, aa pettott de sua*¦ «lacôea dc amizade, ofureoendo-lhuuma fwta Intima.

«Tas ano» hoja, a mtnina LuclaHttltnt, filha do nouo confradt OtcarliaAndrtdt « dt professor» Olinda deMstnao.

Caiameotes'MIM

—,»RTA. LTCINDA T. N. DA Slt-VA - í.o TENENTE HAROLDO ACIO-LI BORGES - Reallisr-»-l no dia Stúo corrente, lt 11.30 horas, na lgrt.miStletitno Santa Rosa, o enlace mau-t-monlal da trta. LutindaV. N. da SU-va, .filha do casal coronel Oscar' RosaNepomuctno da Silva, com o 3.° ta-r.tnto Haroldo Acloll Borges, fUho' oocasal'tenente coronel Antônio AcletlBorges. O» nubentet rectberlo cumpri.mentos na. Igreja.

NascimentosALBERTO terá o nome «tu» vat

receber na pia balismal o menino hldlaa naacldo. filho do casal Olavo Ren-to.— «ra. JoUta Dlmtres Renxe.

Clubes e Festasmw "»»' *

CLUBE DOS CONTADORES - OClubt dot Contadores proporcionara uo«au quadra «oclal e pessoa* amisaado clubo uma festa carnavalesca, nodia ti, tábtdo, la 21 horaa not amplos«slptf do C. R. Guanabara. Traje:Tasielo ou fantasia.

Cinema na A.B.I.Eeallra-se amanhl, at 17.30 horaa,

a taaslo cinematográfica dedicada noaassociados dl Assoclaçlo Brasileira ouImprensa .e tuas famílias. Inlcianao a

ttsSa a discoteca proporcionar! quin-so minutos de musicas selecionada!,constando a exiblclo d» um compla-mento nacional • o filme "Sonho deKttrtll.". O ingresso «ri feito com aapresentaçlo da carteira social.

secundando o trabalho a campanha¦noralltadora pela mustcl popiuar,. ho-menageara os autores nessa campanha,no próximo dia 28,' áa 10 horur, no"Night and DeV.

— SOCIEDADE BRASILEIRA DBBrLAS ARTES. — Ser! Inauguradanojo. lt 21. hor os, no Ministério daEducação o SalSo anual desta Socie-dada.

Formaturas— A comlssio de testa dos licencia-

dos ds IMt desta faculdadt convla» osllcenclandoe o bacharelando! para exa-minarem o balancete da festa de for-matura, afixado no 4.° andar, estandoa referida comlsalo apta para apresen.lar comprovante dt cada uma dat ptr-celas do balancete citado,

Viajantes

' SIO convidados para uma reitniSo no

enlilnele do presidente do' Clube Mi-litar.i na ,próxima

' quinta-feira, la U

ttbraa, 'pare i orgahlteclo '» programado solenidades comem;.,h-.ívcj do AO."aniversário d.i declaroçSo de Asplronton .Oficial, oi oficiais, que constituíram aturim»'• de' 14 df fevereiro' do-1901."OS- MONUMENTOS NACIONAIS DEBEROIPE";. f •' PMo tenente coronel J. B. dt Matos.chefe do Ettado Maior dt 1.* Divisãoüo Infantaria. ' vem de ser publicadomalt 'um livro.- Intitulado, "Os menu-mentos nacionais de Strgl^t",• comtjrtu ilustruçio e detalhada historiados monumentos ser Kl panos.HOMENAGEM A UM ORANDEOÉNERAL

O chefe da Comlssio dt Ettrtdtt doRodagem n.o 3, vem- dt eomuiilctr' aViuva general Rabelo, ter aldo aprovadapeln dlratoria.de Obrai t Fortlflciçées• proposta daquela Comlssio para quetaja dada a denomlnaclo de "GeneralManoel Rabelo", u ponte cobre o RioVerdo no. Itm. 147, da Rodovlv S|oPaulo Cuiabá, como especial homena-gem ao valoroso toldado'que' tanto ele-vou o nome da Engenharia Militar.'CÒNSCRITOS DQ SUL

Em virtude de baixas regulamentarei.t ,!>< Regilo- Militar e Zona -Leste,esti renovando o yeu efetivo com con-tiapente df convocados vindos dos Es-todos ,do Sul, destacando-se Parani «Santa'' Catarina: Onténi,, mala um gru-pu de jovens foi distribuído pelas dt-vertas;unidades daquela Regtln,. apótserem Hubmclldos a rigorosa tnepectod... saude. Novo. contingente» chegarãoatndã t esta.CapIttJ para. praenchtmen-to dt claro* ainda existentes,REQUERIMENTOS SOLUCIONADOS

Pelo 'Ga!.'\chefo, do DepartarrienioGemi de AdmlnlstraçAo foi .deferido Orequerlmunto do «arnenlo Hery de Lt-ma e Sllv» e mandado arquivar os dotsargentoi Osvaldo Keleiia e Joti Ba-Ulta dt Araújo. !CURSO DE EQUITACAO

HoJe.lt a horas aer* raalltada a so»lenldade de encerramento tf» Cm su Ka-pecltl.de Equttaçls. parn Oficial» e Sar-Bentos. O ato teri presidido pelo ml-ni.._ro (ia Guerra e contar A com a pre-eeiiça"de- autoridade» especialmenteconvidadas. '¦ ••NOVO CHEFE DA COMSSAO-EMWASHINGTON ,

O presidente da Republica assinoudecretos na pasta da Ouerra exonerai.-do dss. funções de Chefe da ComluloMilitar Brasileira em Washington, ogeneral'd* brigada Jo|» Vtldetaro deAmorim Melo e nomeando part sub.lt-tui-lo. o coronel- Antonlo Bastos, quevinha 'servindo no . gabinete mlntste-tlsl. '¦

'•<... ¦

REASSUMIU O COMANDANTE DA7>-R.'M. •'

Por ter regretsado.de sua vissem rieintptçlo * Fcrnaiuio Noronha reassu-min isuat ¦ funcees dt' comandante da7.» Regilo' Militar, o general FrtnclscoGil Castelo Branco.ftFGRESSOU DB RECIFE

torpr*.'tervlço dò'gabinete ministerial«prtsentou-se.>ao .Becrctsrlo -' Geral oeepltló Amando Alvta de Carv»lho «uoreaswmlu suaa funçOes de • Teaourtlroda Secretaria;.Geral do Mlnlstírlo daGuerra. . '.•¦'' -:-A-.'y '¦'-'.¦'¦¦QUADRO DE PESSOAL '

O minlitro'aprovou'o quadro *'deefetivo <de petvi.il para -. administraçãodo edifício do .Mlnlstírlo da Guenfs. ,CONCUR80 PARA ESCRITURÁRIO

Acíiam.se abertas* no DASP. DtvUloda Selado e Aperfelcoemento, liwcrt-çOes, nos períodos de JM-IMI-á l*,-l-1941 e 19-1-lMt a 23-2-4». oa concurio»,rssptctlvamtnte. C.»ll-.Ewflturarlo daiMlnlitélrói :MIIIUret '"• C. 211, Pollc!»Especial do Mlnlstírlo da Justiça.

— Ot candldltoe poderio obter tadssm Intormaç6es-no Palácio da.rareada.T.oithdar,-aala' 1», ihdt funelont tSeçloíde inserleftet da «visão de 3t>teclo' t: Aperfetçoemtplo do DASf. ;

--•Ot comprovantet para oa ex-exp«-dlctonartoe lnteretsàdos, ' poderio' aeradquiridos ntScçlo Especial du l'ZB.MEDICO CHAMADO. Convido-se, a comparecer à 3.a Sa-çlp da Diretoria,-d», Saude do Exírcl-toí,a.fim deltrtUr de.assunto deaíulpterese. o mMlco ciril, Arl Mlrtnda,DIRETOR DS TIRO' O comãridthte d» l.t'R. M. exonerouda Dlretoi do Tiro de Guerra 211. te-dltdo em .Ittptfuna, Estado do Rto deJaneiro, o 2.» Tenente R-3 Josl dosSanto! .e nomeou para Idênticas íun-çòe».'o S.o Tenente R-í Eduardo -Frei»de Carvalho.CANDIDATOS AS MCOLA!»PREPARATÓRIAS

Deverão comparecer amanha, at. 7,10hor»*'-* Pollçl|nle» Militar, a fim ile«c rem ¦ inspecloli a dos de saude, as te -guliites candidatos;'

—'Jor«e Sampaio -*-Jorge MiguelRlcha — Jott.Lult Zlgnago Ttuw -José Monteiro de Castro — José'Cir-tos do* Santot" Mota — Josí BarretoFalclo— Jetl Carie* Azevedo Noguel-rt — Juvenclo .Fausto de Ctmpoi —Lauro de Almeida Crus.'— Ltus.CarlotFaustino dos. Santos e Silva' — MarioCaldas de Araújo Moncoio — MturoPolaló - Nelton Cos(a — Oldeir.trMatos — Orlando Catatdo — Osctr dasnva

'— Paulino • Cuevw de -. Aiefedo

Sotret —• Paulo. Pirei'de Çtmtnto -Ptulo de mendlmca; Vlsna — PwblioAr.tonlo Portela — Rodolfo'Hguelredndot Santot -Rodolfo Batista Pires —Rogério " Sei»lo, Machado - Pereiira , ,—Rómulo- Nynee * Ctmtt^o —, RubentFrlltrtíNticlmentí».- Rui de Lourdesdá Curth*"a Menetes - "Sérgio .VleiwFerreira da Sllv» — Sérgio Nomlelrade Matot — Vfldttrudea dot, SaatotMonteiro Jtinídr — Vicente Novelll —Wilson Henriques do" Amaral —- Ma-noel Jord.io Sobrinho - Henrique Ré-belo de Almeida. — Rosalvo Reis V-Josí Maurício Monteiro de . Bsrroe —Heitor Gomes de Sousa - Osvaldo Ba.tista —' M'tuel -Alulalo Meireles Mar-Unt — Maxtmlno Neto Ribeiro — Clttt-dio Vtdat Barboia — Jtn*' Osvaldo Far»telra dot Santos.

Os candidato» deverlo apreiiallir

Exposições— Seri Inaugurada hoje, no Mlnlstírlo

da Educaçfto e Saude a exposlcüo dapintura, escultura, desenho, gravura •cerâmica, organizada pela SociedadeBrasileira de Belas Artes.

Reuniões— SOCIEDADE DE HOMENS DE LE-

TRÁS DO BRASIL — Essa Sociedade

— - Passageiros embsrcados no Rio,hoje,, em Avlftes Ot CRUZEIRO DUSUL, para:

PORTO ALEGRE - Hslmuth Ciou,Forrei-, B. lícnfro. Alfred Uu.scl Tur-ver, Idulliia Garcia Barros. Marle tneiBarroi. Jorge de - Oliveira Meditei-o,Ontra de Oliveira Mcdlttch, Oscar ,Mc-dliich.

PARA SALVADOR - Lafalate Períi-ra Gulmarles, - Julieta Fragoso doiSantos, Ildefonso' Modesto dos Santoj,Carlos Jw.4 de Matos. Virgínia Gonçal-vet-dt Almeida. Thomtt Chrlstoa*Kobson. Thom.-n dt Pech.v, Ayda o»Pencry. Vera Margarida Guimarte* Fn-ris,' Joti Pinheiro Chagas Filho. Cie-Ita Chagai Esquerdo, José de Btm».Mtrgtreta Lorentten Hoppe, LudwmLorenuen Hoppe.-

PARA BELEM — Henriques de Ma-tos. Raquel- Neto Gentil .Matot, HeurlChabussus, Luit Gontsgo Machado Mo-reira, Pancrlo Pinho Dutra. Lauro Lo-pes. Antônio Ferreira de Andrade Ri-beiro. ••

PARA FORTALtòA - 0__\'tldo Stu-dart Filho, Raimundo Souia Pereira.Antonlo. Batista Luz,. Ssymor GrantMarvln. Regina Mendes Bezerra, Ro-gerio Mendes Bezerra, Joio ido Ama-ral Perdiglo, Josephlno Cabral.******************************

Como pouparenergias

Para bem encerar uma catanto é necessário dispender gran-de energia. A Cera Royal poupatempo e trabalho porquê, tendofabricada à bate de terabantlnateca rapidamente e abre lustroImediato.

Cera Royal comprada uma vex,malt um amigo e mala um fre*ouét.*****************************

Divulgação do repertó-rio de Shakespeare pelo

Teatro do Estudante,no Fenix

0 Teatro do Estudante, fun-ilação do escritor e diplomataPaschoal Carlos Magno, iniciará,quinta-feira próxima, a 3' semà-na dos espetáculos de "Hamlet",sèm dúvida um apreciável servi-ço prestado k cultura popularpela divulgação dv.sa obra deShakespeare convenientemente in-terpretada pelos elementos da Ca-sa do Estudante, destacadamentepor Scrglo Cardoso e encenadacom » maior propriedade sob fi-gurinos de Pernambuco de Oli-veira, executados pela sra. Au-gusta .GUI.

Hoje, ainda nma ver, às 20,30horas, representação .'do "Ham-let", no Teatro Fenix.

Por ter' regressado dt Recite eni-. documento'de identidade.

Boletim da Diretoria do Pessoal

*************************************************************

iMMNHã.¦¦¦ Si ¦':.'

. BOLETIM INTERNO , N.o 15 .-— Publico, de ordem do Genèrtl de

Brlgtda, Chele do Depart-unedlo Ge-ral de• Admtnlstraçlo, para a devidaexecuclo.o-segulntei, ¦ ' >'REQUERIMENTOS DESPACHADOS, _. por, esta Diretoria; _ .

Joaquim Martins Rocha. Capltloiia Arma da Cavnlarial da Eséòla Ml-litar de Rezende, pedindo adiamento domatricula nt T- A. O. para o tn» ilolíHD — In diferido. Contraria o pari-«rafo S.O, da n:'.. 75, da Portaria IM.de 8-7-1047. Devera str matriculado naturma' d» _5i5. ¦;¦ ¦> ,

Frederico Vlllerol rrsnçt, Coroneldt Anna dé Artilharia pedindo coma-gem. da tempo de serviço pelo dobro,do período de M-í-lMI a 1S-B-1S2I. w»serviu no entlo Destsctmento do Nor-te. sob o Comando dn General Joftode Deus Mena Barrtto, • ou selam 3-1dias' .—.. Deierldo. Averbè-se not aettsasséntamentoa o período acima pelodobro

Miguel Lopes de Siqueira Csmu-ee — Carlot Viveiros da Silva — Kr-nanl Alrota da Silva — Erasto Pire»Salto ,— Paulo Morrntion Brandi —Amaurt Hlppert Verdlnl — Torlo De-nedro de Souia Lima — Janari Gen-t'l Nunes, Capltlcs da Arma.de Intan-taria, ptdlndo. adiamento de matriculana EA. O. — Concedo o- adiamentosolicitado, euJeltnndo.se oa requerente*às exigências do art. 10 da Lei dePromocOe».

Clodoaldo D'Aliiteourt Sabó' deOliveira. 3,0 Tmentedo Q. A. O., tiaArma de Infantaria, solicitando rermandado contar pelo dobro de, acordoepm o Avi*»., n.o toa, dt 17-í-lt». operíodo dé M de Julho a 3 de outu-bro de 1533, em que esteve a disposl-cio do Destacamento Manoel Rabelo —Deferido.' Averbe-se coma tempo do-brado o período de 3 meses e I dias.

Edvalde.de Oliveira Santos, Ca-pitío da Arma de Cavalaria do Gr.Rte. Mec previsto-ptra matricula naE. A. O. na turma de 1911 e tatlifa-tendo ao parágrafo t o do artigo 71.da Portaria, IM. de s-7-47 pede adia-mento da referida matricula para lltl

Deferido. Pica adiada a matrlcuUptrt o tumo'seguinte, .sujeitando-se atssncSes decorrentes das exlgtnclu daLei da Promoções (art. 10>:

fi Ciro Pereira da Silva, l.o Tenen-te do Q. A. O, da Arma de Infantaria,solicitando averbaçto de tempo tle te.--vko — Deferido. Sela averbado nostssentamedtos do requerente 7 anot, Imetes •'33 dlts de serviço, de acordoeom o Aviso 1.317, de 33 de outubrode 1M7;

Humberto Nunclato Macrt. l.e To-nente do Q. A. O., dt Arma de Infan-taria 'tollcltando averbatlo de temrode tervlço — Deferido. Seja; averba-do not - assentamentos do requerente lmea • 31 dias de serviços, para fins deinetlvldade. de acordo com o Aviso n.o1.317, de 3S-I0-1M7;

Jos* Alves de Brito Branco, l.o Te-nente do Q. A. O., da Arma de Infan-taria, aollcltando averbado de tempode serviço que prestou oomo empregado

.Deferido. Sela averbado nos sf»enta-mentos, dó requerente 4 anot e, 33 diasd» tervlço, de acordo com o Aviso n.°1.317. de M.1Ó-1M7.

Carlot Rodrigues dt Silva, 1.»*nepte do Q._ A. O., ds Arma de In-fantaria. aollcltando reforma de açor»do com o Art. I.' do Decreto Le! n.»5 163, de 31-U-19H - Arqulva-se, deccnformldade com o'n.os, do Item 1do Aviso n.o il, de M.1M7, dor faltade amparo legal.

Eduardo de.. Vaseoneelot. Coronelda Anua de Infantaria, solicitando paracontribuir para j o montepio de Gene-ral dedvisio — Deferido, de acordocom os dispositivos do art l.o do Dec-lei n.o 1.171, de 31-3-tt3t.MOVIMENTAÇÃO DE OFICIAISPor esta • Diretoria'— classifico,. por necessidade do ter-viço, no Quadro Suplementar Geral anomeio para. servirem naa Repgrtlceeie Estabelecimentos abaixo, ot (egulnlra2 oj Tenentes recentemente incluídosno Quadro Auxilia'.- de Oficiais:

-No S. E. da 1.» Regilo Militar, oJ.o Tenente Q. A. 0. da Arma dt En-¦enhírlt. Alderrandet Caldts, comoadjunto.

Na Fabrica de Material de Trani-mlwees. o S.o Tonente Q. A. O., daAnna dt Artilharia ' Nelson BeneditoPompeu, -eomo Secretario.

No Serviço de Molomeesnlssetoda l.»..B, M_. o 3.0 Tenente Q. A. O.da Arma- df Cavalaria Jullo Pereira daCotta. ••«<¦;; ¦

— No Depoalfo Central de MaterialBélico, o 3.0 Tenente Q, A. O, daÁrmt <ie Infantaria Elpidio Dantas daSllvt.— No Òepotlto Central de Materltlde Engenharia, o 2.° Tenente Q. A. O..da Ama de Infantaria Alcebiades Be-pevsnuto Vieira.

—;No C. A- E. ü, o.3-° .Tenente doQ. A. O.. da Arma de Infantaria, Be-ntiliío de Sou» Batalha. - -'..

.-

. — Nt Il.t.C. IL, como; Delegado da8,t''Deleticla'de Recfutamento (bttn-ela) o 2.o Tenent» Q. A. O., da Armado Infantaria Utlas Alves da Soutt._.- Na Estx.lt de Instruçto Etpeetsll-

.-.ida. o t.o Tenente Q, A. O.. daArmad- Infantaria Otávio de Oliveira.- — Transfiro, nor necessidade do, ter-viço, desta Direloria do Pessoal paiao S. R. E. O. da í.s R. M.. o I.» Je-«ehUh Q. A, O. Btnlclo Co-ta. ..,, ,'-- Retifico, por neceisldade do sirvt-ça « clttalflcsclo do 2.0 Tenente ãoQ, A. O. Manoel Pinto da Moita, comotendo psra o - ° Regimento de tntah-ttria — .Vlls Mitltar - e nío »o H-i.oRtftmento de Infanttrla — Uns.

Transfiro, por necesudade o ter-viço a de ordem do Ministro, do Q. b.O para o Q. S. P. e nomeio ptrt éervir na Coudelariá de Avelar, comosubdlrelor, o l.o Tenente do Q. A. O.Polux VItortno Coelho.

Transfiro, por necessidade do ser-viço, os seguintes ottelsis:

Do 3,o a. O. 71 - D.o — CsmpoGrande — para o M.e R. O. 109 —s.lo Leopoldo — n Capltlo Joio Men-des de Mendonça.

Do 1-3.0 R. A. A. A«. — Ntttl —pira o l.o G. O. 1S5 — Deodoro — ol.o Tenente Paulo Cestr Rétende deNoronlia.

Do «o G. A. C. M. — Otvtt —psrs o S.o* G. O. 71 - D.o — CtmoaGiande — o l.o Tenente Valdir Gonçal-vea do Amorim.

Da Eneola Preparatória de PortoAlegre ptra a Escola de Educaçlo ri-sica, como auxiliar' de Instrutor, o l.oTenente Jorge Alberto Pfatl d» Anular.

Da 3.» B. O. C. — r. Andrsdsá —Santos ->para o 3.0 R. O. 103 - ttu —o l.o Tenente Leonidas Pinto Paes.

Transfiro, por neeesstdade do ser-viço, ot seguintes onclaist

Do Q. O. — Regimento Escols dtArtilharia — Deodoro - par» o Q.. S.P. e nomeio Auxllítr d elnstrutor daArma de Artilharia do C. P. O. R..doRio de Janeiro, o-l.o Tenente Marciliode Souu Ferreira.• — Do Q. O. - 3.0 B. O. C. - San-tos — para o Q. S. G. é noimíto ptraservir na 30.» C. R.. como Delegadoda í.» Delegada de Recrutamento —Herculanea - o 2.0 Tenente do Q. A.O. .Oscar Silva.

-• Transfiro, por ordem .do tr. Mt-nistro, do Quadro Ordinário — 3.0 B.A. Cav, 78 - Bagd - para o Q. SP.e nomeio Auxiliar de Instrutor dt Es-cola Militar de Rezende, o l.e TenenteKiran Ribeiro Arnt.

Transfiro, por necessidade do ter-v.ço. do Q. S. G. - Dep. M. Motoips-canltsçto dt 7.t R. M. — para o Q..O.e classifico ns 3.a Cit. Leva de Mann-lençlo. o .l.o Tenente Q. A. O. Vivai-do Martins SimOes.

Trahsnrò. do Q.* S, P. - EscolaMilitar de Rezende — para o Q. O. eetassUíco no l.o O. A. Cav. 78 — Aqui-(Irmana — O l.o Tenente Raul RlbclrJGulmtrles.

Transfiro, por ordem do Ministro,do Q. O, - 8,0 a. A. Cav. TS - Anui-dauana — para o Q. S. G-. ficando Idlaposlclo da Escola Militar de Resen-de, durante o impedimento do CapitAoHello Duarte Pereira de Lemos, o Ca-pltlo Silvia Otávio do Espirito Santo.

Exonero das funções nue exerc*na Escola de Sargentos dat Anptt enomeio Auxiliar de Instrutor da Annade Artilharia do C. P. O. R. do Rto <.eJaneiro, o l.o Tepmte Arnaldo. Francodt Morais.

Transfiro, por neceasldade do aer-viço. da Escola de Tran-mlaaOes para aDiretoria de Tranamlsaéea. 0 2.» Te-nente Q. A. O^ Eduardo ò« Oliveira.

Classifico, por necessidade do ser-viço. no BaUlhlo Visconde de Taunay- Disirlto Federal - a ,l,o TenenteDarci Vlgier.

~ Transfiro, por necessidade do ser-viço, o t.o Tenento Qg WeUel Moreira,do 6.o Regimento d* Intentaria — CrusAlta — psra o 9.° BatalMo dt CeÇa-dotes — Caxias.

Transfiro, por necesstdade do ser-vi{o. do t.o Batalhto de Caçaderea.—extinto _ para o 111-3 ° Regimento tieInfantaria — Petrópolis — oa tegutntetoficiais;CAPITÃES:

, — Tltgo Crlsttano Beviltque - SavlaJoil Ctitvantes - Luclano Tebtno Bsr.reto Uma — Eusebio da Cunha Mm-dei - Lauro Roca Dleguez • Luit Gon-jai-i Pereira da Cunha.1.0a TENENTES:

, - Dlrctu da Cotia Vital - AntonloEduardo Falclo- Norbert PeixotoClptrá. - Joa* Alberto " da AlmeidaPtta - Carfin Jorge Ktde - FiedlmloTreU.1.0» TENENTES DO Q. A. O.t

Guilherme de Soura Paula e Pau-lo Giiiiparlés t Soutt

—-2,o Teitenta aovit Morei» Mar-tint''IF>'-*ira

2,o Tenenla do Q. A. O. MiguelTeixeira dt.Castro.

—' Retifico, por neceatldade do ter*.l-»^»- CUstUlcaçâò"doVCapttfc -Emtnuil

Ollvelrt Afonso dt Mlrsnds. como Mn-do'do III-3.0 Regimento dt Infantaria —Petropollt - »;nl6' nc 4.» Regimentoile InfshUiit — Duque, de Caxlat, <ltordem do Ministro dt Otierrt.

-£ Transfiro, - por nebetldsde do tar-viço, do 3.o n. C. Mot. — Slo'.Gabriel— para o l.o Em. Rec. — Jult tle Vo-ia,— i.o Tenente FíanctKO Ox"^tli«ílóra." .'.'••-- Transfiro, ;por ntcestidtd» do «er-viço, do l.o R, C. — Qutrtl — psra oÍ.0 Xtq, Reci,— forto Altgrt'— o t.oTnente tio Q. A. O. Erasmo Florea daCupha.ATOS DO PODER EXECUTIVO

O.Presidente dt Republica resolve:EXONERAR: t.-

—' Do Serviço de Assistência Reli-glosa do. Exército. ',,'-.,

O capltlo Capelão Padre AimarRocht.riOMEAR! ',,.

Por necessidade do eerviçoi:o Major da Arma de Infantaria

Ornar Gulmtrles Omena para servirno Quartel General da I.* Regilo Ml-litar, setjdo em conseqüência, trent-ter Itio do Quadro Ordinário — 32.0 Ba-talhlo de Caçadores — ptra o QuadroSuplementar Geral.

O Major da Arma. de. InfantariaJoel Moaclr de Salvo Cattro para ter-vir na Diretoria do Petsosl.

chefe do Serviço de Embarque dePenoai do Mlnlstírlo da Cuen-a o To-nente Coronel da Arma de CavalariaJosí de Lima Prado, aendo. em eon-tequtncla, classificado no Quadro Su-plementar Geral.

O Maior da Arm» de InfantariaJaol FGuimarlet pára servir na 13.»ClrcUnseriçlo de Recrutamento — Jultde Fort, . •

O Major da Arma de Infanta.-taLacl Pereira. Sahrptlo. ptra servir imQuartel General tlu i- Regilo MIliMr., — O Major da Arma de InfantariaPtulo Lins.dt Vasconcelos Chavet paraeervlr. na 3».»' Clreunscrtclo de Recru-tamento — Belem — tendo, em con.seqüência, trins.feildo do Quadro Ordl-nsrto '— 3l.o' Batàlhlo de Caçadores —ptra o Quadro Suplementar Geral.

Major' da Anna de Infamaria p;-tronio Machado Costs, para servir noServiço de Motomecaolacto da s.» Re-cttxo Militar,'sendo, em conseqüência.trsnsferldo do Quadro Ordinário — 9.°.Battthlo de. Carros d« Combate Leves

para o Quadro Suplement'Comandante do Centro de ít-ep*-

raçlo de Oficiais da Reserva, ile Salva-dar — Bahia — o Major tia Arma dtInfanttrla. Vólntar, Carneiro di Cunha.

O-Major da Arma da 'Intentaria.Aracan Totcano, para servir na 30.aCircnnscrlçSo dt Recrutamento — Ma-Otto — «endo. cm conseqüência, tmns-ferido do Quadro Ordinário,— ll.o Re-gtmento de Infantaria - para o Qua-dro Suplementar Geral.

O Major da Arma de EngenhariaLe verte Jos! da Crut. para aervtr.naDiretoria de Engenharia, sendo, cmconseqüência, transferido do QuadroOrdinário ptrt o Quadro SuplementarOertt.PROMOVER .

Na Arma de Infantaria, ao postode I,o Tenente os s.o» Tenente». ValdirTeixeira OU -- Valdir de Paula -Albtito Gomes Ramtgem — Artur Ha-mot Pesej - Taunay Drumond Coe-lho Reu — Artur Napolelo Teixeira

Hello da Rocht teto — LtberatoVieira da Cunha — Luis Carlos Fl-guelroa Nepomuceno da 511va — Mau.rlclo Assunçlo Cardoso — Silvio. Fer-retrai da SUva. — Angellto Ciinha. —rújar Carvalho Alvei Branco —. HundPinheiro de Jetua Faro — Osmar dosReis — Dtgobtrte Pompitlo da RochaMoreira — Amaurt da COtta Rocha —Áitlr Teixeira Ribeiro — Antônio Joa-mini Cardoso e Silva e Álvaro sido-vCardoso dt Almeida.

—¦Na Arma de Artilharia, ao poetode l.e Tenente ot 3.0» Tenentes Otvtl-do Munir Oliva — Adalberto Gom'!lMacedo — Neodo Carlot Pereira —JoSo Batista Borgei Melo e Alnel Huotda Silva Rcgadiit. * ¦TRANSFERIR POR NICESSIDADE DOSERVIÇO:

O Coronel da Arma de InfantariaHugo Silva do Quadro Ordinária —1II-5.0 Regbnento de Infantaria — ptrao Quadro Suplementar Geral.

O Tenente Coronel da Arm» deInfantaria Osmar Soares Dutra, doQuadro rie Es-arto Maior da Ativa pareo Qu*drd Ordinário, sendo, etutfletdoho JlM.ó Regimento dt Inftnttnt —Petr<v>oIi».

-O Tenente Coronel da Arma dftCavalaria Osmarto dè Faria Monteiro,do Quadro Ordinário — S.o Regimentode Cavalaria — para e Quadro Suple-mentor Gerat.

O Maior da Arma de InfantariaJnsl Correia d» Melo do Quadro Or-dinario — 3.0 Regimento de Infantaria

para o Quadro de Ettado Maior daAtiva

O Major da Arma de InfantariaDemostenet Américo da. Silva do Qua-dro Sunlemrnter Geral — Quartel Ge-neral da t.a Regilo Militar — para oOund-o Ordinário, sendo clasiltlcado noS3.o Batàlhlo de Caçadores — TrliLagoas.

i- o Major da Arma dt tnttnUria.Américo Paes ds Araújo do 43.0 Bs-talhí.o de Caçadores — Trls Lsgoàt

para o It.o Regimento de InfantariaJutx d» For».

O Major da Arm» rte InfantariaPaulo Gonçalve» Weber Vietra d» Ro-sa, do Quadro Suolementar Geral —30.» Clrçtinscriçlo d» Recrutamento —para o Quadro Oedlnario, sendo elas-ttílcado no M.o Regimento de Infan-taria — Reclf».

O Maior- d« Arma d* InfantariaAwrnir M»n'e, do Quadro SuplementarGeral «sra o Quadraede Estado Maiorda AHv».

O Major da Arma de Infantaria.Antonlo Lula de Batro» Nunes, daíiundro Suolementar Geral Mra o Qua-dro d^ Falado Maio' da Ativs,

O Maior, d» Arma d» lafántariaDetare.v Gnmilrte de Moura Som-, doQuadro S'inlem»nl»r Geral nara o Qua-dro de Estado Maior da Ativa."

T&CKbPO íl

O Major dt Arma de tnftnttrwGani Mui una d» Lima, do QuanroSuplementar ¦ Geral ptrt o Qutdro defcüiauo Maior dt Ativa.

O Mtjor da Arma de Cavalar-*Durval Campeio de Macedo, do Qua.dto Suplementar para o Quadro as_-_.-u.it> Maior da Ativa.

O Major da Arma de CavalariaAlfredo Mollntrlo do Qutdro supie-montar Gorai pira-o.Quadro tle Es:..do Maior dt Atlvt.

O Major da Arma d» Cavalariaciovis Btndelrt Brulldo. Qviadro.su-pirmeniar Gerei . paru o Quadro defalido Maior da Ativa. ,.

O' Major da Arma de ArtilhariaHenrique Carlos de Assunçlo Cardosodu Quadro-íiuplemcntor Geial para oQuadro dt Estado Maior da Ativa.

O Capltlo da Anna da InfantarltAdllbtrto Gulmtrles do Quadro su-plemtnttr Geral para o Quadro de &-tido Maior da Ativa.,

O Capltlo da-Arma de InfantariaLauro Alves Pinto do Quadro Büple-mentar Gcrtl ptra 0 Qutdro dt EaudoMtior.

O Capltlo da Arma de InfantariaLula Flamarion Barreto Uma. do Qua<dro Suplementar Geral para o QutJr-jds Estado Maior da Ativa.

O' Capltlo da Armt ds Cavalarianamiro Tavares Gonçalves -do. QuadrilSúpletnsnlar Geral, para o Qutdro déEstldo Maior da Aiiva.

O Capltlo da Arma de Cavalariaíüculo Rodrigues Perllngelro do QuadruSupleipentr. Otr»I. ptra o Qutdro qsEttado Maior'da Ativa.

O Capltlo dt Arma de CavalariaMoaclr Ribeiro Coelho do Quadro Nu-plementar Geral paia o Quadro de ÍU-tsdo Maior da Atlvt,,

O Capltlo da Arma d» Artilhar!»Benedito Mal»' Pinto de Almeida do |Quadro Suplementar Gemi para o Qua-dro dc Estado Maior dt Ativa. '-O Capitão da Anna de Artilharia

Harry Máximo Padllh» do Quadro Su-plementar Gerat para o Quadro de Tà-tado Maior da Ativa.

,— O Capltlo da Arma de Artilha-riu Alei de Sousa Palmelro do QutdroSuplementar Geni para o Quadro deEstado Maior da Atira.

O Capltlo da Arma de ArtilhariaMaelmo de Fariaa Mascarenhas e Le-mot do Quadro Suplementar Gerei ptrao Quadro de Estado Maior da Ativa.

O Capltlo (Ja Arma de EngenhariaJor* Fsirát' da Rocha, do Quadro -iu-plementar'.Geral para o Qustiro deEttado Maior dá Ativa.

O Capltlo da Anna de Engenha-ria Durval Coelho Macieira do QuadraSuplementar Geral pata o Qutdro deEstado Maior da Ativa.CLASSIFÍCAR, POR ORDEM DOSERVIÇO

—. O Major da Arma ds InfantariaMigule Moalli. no III-IJ.» Regimentode Infantaria —• Campina Grande.

O Major dt Arma de CavalariaÁlvaro Lúcio de Áreas no Quadro dtEttado Maior da AUva.

O Major da Arma de EngenhariaAllplo Aires de Carvtlho no Quadro rieEstado Maior da Ativa.MANDAR REVERTER AO SERVIÇOATIVO DO EXBRClTP

Coronel' Engenheiro' Eletricista, doQuadro; de Tlcnlco» da AUva'FelipeAugusto Sliort Coimbra.TRANSFERIR PARA A RESERVA DO1.XERCITO

O 3.0 Sar gen! o Musico Paulo deAbreu Teixeira, do J.o Regimento íeInltntarli, visto ha Ver atingido o Itmt.t«t d* Idade ptrt a permanência nosirvlço s-.lvo. contando mals de V> anosnW mesmo serviço.

O 3,0 Ssrgento Musico. Joio Bo-drlgues de. Llm». do 30.° Batalhão dtCtçadoVe^ cora a graduaclo de 3.»Sargento, visto contar mais dt tt »nosdt serviço, flcsndo atslm, reUficado,o Decreto de 31 de novembro de 1M7,relativo a metmt praça.CONCEDER REFORMA:

Ao l.o Sargento Murico Joio Su-urte da Silva, adido ao 3.o Regimentode Infantaria, vltto ter aldo Julgadodefinitivamente Incapaz para o serviçodo Exírcito,'

Ao Cabo Rui Francisco Cslníles, dol.o Iteglmento dé Infantaria, cam otvencimentos da atividade, visto tertido Julgado Invalide. Impossibilitadolotai t permanen'.emento para qual-quer-trabalho,Ao aoldado Jorge.PomadzUt Neto.do 1.0 Regimento de Infanttrla coma graduaçlo de 3.0 Sargento, visto terlido Julgado defini ivamente incapittpara o serviço do Exírcito.

Ao soldado Josd Ovldlo dt Silva,do 1.0 Regimento de Intentaria, vistoler sido Julgado deflntivamentt Incapttpsra o serviço do Exírcito.REFORMAR:

Ao 2.0 Sargento Jos* de Are vedoMatos, do Contingente da ll.» Circuns-criçto de Recrutamento, eom a (rt-duaçlo de l.e Sargento, visto ter ^doJulgado definitivamente Inespat para otervlço do Exírcito, contando malt oe37 anos no mesrto serviço,MANDAR ACRESCER

Oa vencimentos do l.e SargentoJoio tuna Cavalcanti, transferido parea Reserva do Exírcito de 4 cotas de}"¦ calculadas aohre o toldo de Se-gundo Tenente na base da Tabela vt-gente, tendo em vista o tempo c-nque tervlu romo convocado.COMPAREC1MENTO DE OFICIAL tMJUIZO. - O Jult de Direito d» «.t Vira Cri-minai desta Capital, solicitou o cora-pareclmenio do CaplUto R-J Convocadoda Arma de Infantaria. Rubent daFonseca Hermes, tdldo a eata Dtreto-ria. naquele Julto no dia 33 do corrente,ll 13 horas, a fim de depor no preces-to em que i reu Sstomlo Kanffman.SEGUE PARA OS EE. UU. UM MI-NISTRO DO SUPREMO TRIBUNALMILITAR

Com .destino a Nova YorK, seguiu,domingo, pelo quadrlmotor Bandeiran-te da Panair da Brasil, o dr. RanulnhoCoeayuv» 'da Cunha, .ministro do Su-

¦premo Trlbuml Militar e membro rtadiretoria.do Jockey Clube Brasileiro.

CORTINASÍTEATRISIIO EM SAS IA TÇ*

lil.s.i _ A (templo do </<<d *m-de atualmente em Copaaibunuitudo leva a crer o proitegfiimtn-Io da mesma idila, cm outrobairro. Graça* uo e*fúri;o ila m-fatlgavel Patchoat Carlos Magno,Santa Teresa, tão pltoresc, quan-(o aristocrático local, esta err-denotado a possuir o *eu tcuiri-nho. O proprietário dn .IxtlftcioRapo*o Lope» . pôs à d>spo*tçaodo conhecido hidrólogo, uma de-pcndinciii térrea do seu preaioãe apartamento»; com capwdnaepara circa de qulnhcn'.it.s jes-toa*. A iniciativa será fucllmtn-te vencedora. Santa Tere*. Umprogredido multo, ni"t »><»''</ ""realizado no tocante a d verme».Sua população aumtntoii Itustati-te e prestigiaria facilmente « va-llosa idila. Paschoal, tilatcfiido

A SOCIEDADE BRASÜEIRA <DBAÜTORF-S TEATRAIS E O ,.

SERVIÇO DE.CENSURA fA Soriediide Bratllelra, de Au-

lorícs teatral» envjpu 'to Chefe doServiço ile Censura de DlverífiesPúblicas o seguinte oficio: f>..

Exmo. Snr, D?. Jdâu' PauloMello Bnrreto Filho . . •

M. D^ -Chefe do Serviço dsCensura-dc Dlvertôcs Públicas.

Em cumprimento a uma deter-iiilnnçiio aprovada cm ' Se:.são deDiretoria, Conselho»- Pelibírátlvoe Sócios Efetivo», desta

"'Socieds-

de vimos h presença de *;VotiaExcelência trmiMiiilIr-llic o apílt-dot autores brasileiros, .00 senti-do de.hue a Repartlçio entregueí clarividência e.aoliílo d* %oi-sa Excelência nâo leve a'rigor dnsiia censura ao eitrémo,da i inter-dlcâo tolnl de cspetaculpi tea-trai». .

Este apílo, '«|ue ora transmiti-mor a Vossa Excelência, Tetultou

com o ix<lo sempre/crescente de'át um (mp|0 • debate a que íf>i••Hamlet", no Teatro do t«'"-i ÍUbmetldo o problema dai'reladanfe, ainda não pude desenvet-ver o oferecimento do '.•'¦''«Tf»acima. Todavia, em nam?, de at-veria* pessoa», moradorm n«aptaiivet local. Já interessada*po assunto, apelamos l-ara<qué "matéria não cala no csqutclmen-to. Bem sabemos qne 11 /"/<«-''»tempo do cronista do "Carreio daManhã" i o maior onsldcalomas, com bons auxltiuru, tudose resolveria. Santa lfreta ne

e$e*/entre os autores e ••' Ccii-sura. xio que se refere 4a1 tua1»produçôei, è onde se res saltou ta.profunda ¦ InjuiUça que reVresen-Íi •- * sltgaçâo de. absoluto déiil-gualdade e mesmo Inferioridade,em-que »* coloca a obra teatralem relação, a tndai ,at outras fo?-irias, de manifestação do.pcnsa-menlò., lS

Opino 6 do conhecimento '.aeVnssa Escclenciii. os poderei 1&-

ccssxta do tealrinho, mais riu </«cj bllcos tím.no que st, Tafere "4s

qualquer outro bairro, ti qiu nao, rorrsentaçòcs teatrais, segurníexiste no mesmo, nem nSinrWt dementos. dc controle para Hmv-um cinema, São lu) <-<itir'irrén- tar. rigorosamente, a '

presenp»cia. é chegar, jicr e vencei. j aos espetáculos dc pessoat cujw

:{. condição e Idádo sejalrt «(ha gn-A VOLTA IHE JAYME t.OSI À-xnnti* dè imunidade a qoalquaf

0 retornado popular i-omirt, «t-jfii marcado para cinca de matçó,ma* jú,i conhecido õ tlenco do"homem que volta'': llcloinu tle-lena, Aristóteles Penai ttali l'fr-reira, Grace Moemu, ManjartttuLea, thtrcti Caiarri, Artinda Cos-tá, Murilo Gandra, Adular Cotstae Ota'Silva. ' *

A VOLTA UE imiUETlE MO-RIXEAU —,'A temporada de "»*<*;da "estreia" que recebeu,a me-dal lm de ouro, de 1940, da'A. II,C. T., será tambem em março,no Ginástico. AH segunda otitenia peça escolhida parti ci estralaserá "A dama, das Camella*",oconhecido romance de Dumas f 1-«10. -

OS MELHORES DE 47 - A AB. C. T. já mareou, em deftni-tivo, a data da eleição da* mto-re* da temporada de Vi.l; áia-Mde janeiro. S'o entanto, amanh.i,à* 17 horat,r*erá efetuada-a ha-hltual reunião da atrelaria e as-sociaüas, na qual serão assentesas bases, em caráter imodifjca-vel.

O.ilyO.

InflucnciV menos desejável. ,A«cm todos os outros «mpos dc d^-í-ulgacão literária de uma óprtr,o poder, público"-nin tém melo*para limitar essa dlvulgaçJo «mtodo o Páit. c em todas as cama-das e idades. e]'

'y- ;',,?

-,'A censura pode cdeveenrcatcom ampla- autonomia oi direita^e reitriuglr, parcialmente.»;*qualidade do público que ,d«v«;assistira Um espetáculo,.ma» n?"chegar nnrica ao extremo de • suaInterdiçáo total, tanto mais th-Justa, porque inócua- nol .sei»1»flnt legais, j» que a obra- imptig-nada pode ter detde Jogo atttecuno.na fôrma, de «dlçSo, èmíll-vfo e, J4 entío, aem nenhuma -}i-mitação-de idade para teusileito-rés. ,' •''.'"..'

Ai Sociedade; Brasileira 'do';Ata*

torti Teatrais, pela'- vox'- d*rW<rlot Diretores. Conselheiros X©Sócios presentet 4 Seisloí itim-ie, reconhKe os extraqrdtqarlose valiosos terviçot quet«n Vos-sa Excelência prestado. 4 causai dodireito do Autortno Brtslp»ainda, o elevado .eiplrltn-de JtJ.s-tíça. e tolerância que proside^.ç»àjos:de Vowa- Excelenpa^no, dj-sempenho-desse alto|pósto'-pO I*e-partamento Federal." da^Segunfn-ça' Pública.' Na^atBal-cqnHieuclanlo ipodèmotv senão re^fIjrnar *.aVossa Excelência a-grande-eíjtbpaque desfruta'entre o!-J.Qtóm,.tc.a-trais do Brasil, •;é''iiso;'qtie nosdelsa perfeitamente capacitada*de que o presente apelo "hi demerecer dc parte do Jlustre'ami-go'a mesma generosa e a'màvi-1acolhida de outroí que'lhe tejitencaminhado eita Sociedade, V?que. alpda uma .vex, .far4 Juati-ça com o bom tenso e^etclareeiçloraciocínio que lbe são peculiares.

Aproveitamos n grato «niejopata reiterar a Vossa Exeelenfwa expressão do. nosso elevadoapreço. .. - :-- >' '.

Assinado Paulo Orlando—• ;domingos. Secretario. .V.st********t********************t*****0****'****'tt*"0*n**^

NOTICIÁRIO'Castidade.. ãs

júl-ddi.;

REGINA -20 e 22 horas.

Vesperal! is quintas,e tinniingos.

TEATRIXHO UE COPACABA-NA — Sessões is 20 e 22 horas,"A secretária de meu marido"

GLÓRIA - "Uue medo, 6" -is 20 o 22 horas - Matinícs ilquintas, «abados e dnmlngos.

. FENIX - "Hamlet", ãs 20,45horas.

SERRADOR - "Divórcio", âs21 hnras. Matlnéet is quintas-feiras, sábados e domingos.

CARLOS GOMES -• "Só parachatear" — As 20 e- 22 horas.Ma.tlnées, âs quintas, sábados e

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A VENDA EM TODA A PARTE, EM GARRAFAS,MEIAS E GARRAFOES

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MINISTÉRIO DA AERONÁUTICA

Ministério da MarinhaA solenidade de hoje na Escola Naval

Hoje. o 7.° aniversário do MinistérioDESEMPENHO„ DE' „ECW#ESADMINISTRATIVAS,, PORv OFI-CIAIS MECÂNICOS E DE NFAV

TARÍA DÊ GUARDA. , -O ministro Armando Irom-

iiowskl assinou aviso ontem,permitindo aue o* oficiais meei-racos c os de Infantaria dc- líuar-da possam exercer funções.admi-

Transcorre hoje., o cetim" .«"]-vcrsãrlo da criação do Ministé-no da Aeronáutica. Nao foi or-ionizado nenhum programa defestejos, nela passagem da data,c o expediente seri o mesmo dosdias normais..*****************************

DR. CÁPISTRANO 0JvA,u59«Doe. Fae. Med.> GARGANTASenador DanUa. 20-1.* tel. 22-886»

*****************************MOVIMENTAÇÃO DEOFICIAIS

O Diretor Geral do Pessoal feias seguintes designações; Docapitão dc fragata Autonlo César.ie Andrade, para ajudame doDepósito Naval do Rio dc Janei-ro. o capitão de fragata F.dgar.Soares Judlce. pora o Dcpós.to

O Ministro da -Marinha emnvlsn de ontem, designou, o capl-tio de corveta Zilmnr Camims dcArat-lnc Macedo, o canitã'0 tenen-te Moaclr'Dlnitot Randeira e oI * tenente Sylvlo Henrlaues deSfaiicira. para cm comissão, rc-diairem o ante-nrolclo do novoregulamento para cantinas.-ATRiffno nn co«akd.\nte

, GERAL. DO C. F. N. ' ,Ainda por .aviso n.» 2.061. o ti-

lular da pasta, declarou, que do-ravnnte. paasari a ser atribuiçãodo. Comandante ficral do Corçodé Furilcirns Navais, a decisão«obre o mírllo da concessão dndistintivo de, comportamento isnracas dn referido Corno fcan-'Io. assim, sem eleito, o pue . aesse respeito, regula o aviso emvisor.¦"T^nADO 0 LIMITE DE IDA-OE P*n< A INSCHtrjo N'nsrnxcunsns nE ,tnMis«;ín *nsquadros «ms Mf.niCOS E cr-RÜRninES-nF.NTISTAS^ .

O Almirante Svlvlo do Soro-nha. em circular uraenle. «Irlgt-da ao Direlor Geral de San^eNaval, resolveu, tendn em vistans.dificuldades surgidas nara opreenchimento das vnías exislen-les nos;anartrnt de medifon e ct-rurgtôes dentistas - do Cnroo doSnÜd»" da Armada em cnn*oiujen-eln do reduzido numero de ins-.erltos nara- ns últimos concursosícaUzndos. alterar .nara 32 anos.fi limite de Idade de mie trata oartigo 5.* das Instruções aprova-da» oelo aviso n.» 2.431. A vre-f-nte"va"crãèsó — nirir outro.la-do — i feita a titulo nrerárlo.devendo nrevnlcccr somente

a titulo nrerárlomente en-

diiânto perdurar 0 atual situa-cio; flenndo. entretanto, jtenen-tlente de nova determinação ml-nlUTriol n reslnho'^'mento doImite de Idade do 30 anos, cont-tante do referido art íí o ._,_.,„tJEC.T IRACflFS DE ASnjnAN-

TES.NA ESCOLA NAVAL •Realizar-*^-*, hoie. ia l»-.w

hrrat na Etcofa Naval a Mileni-dado de deciarecno de aspirantesintendentes c fuzileiros nsvaís.

,\ solenidade comnarcceríio, o Ml-1'lstro.da Marinha, o Chefe doEstado Ma'or da- Armada' e. on-Iras altas patentes navais. O.inovos aspirantes pertencem aprimeira turma salda danue'e•mrwirtante ¦ Estabelcciment» deEnsino Naval. -HEQUERIME.NTOS DESPACHA-

DOSNó rconerlmcnlo do capitão

tenente Osvaldo de Macedo Cor-les. solicitando ajuda de cu<to.nor ter seguido para a FArca Na-vat do Nordeste a fim de assu-mir o comando do "CRS" Guru-i>á. foi dado o seguinte, despa-chn: Indeferido. Do capitão te-nente Haroldo Gouçnlvos, l'er?t-ra. solicitando diferença de niu-da dc custn e dc cambio, foi exa-indo o seguinte despacho: "Nadahâ quo deferir".APROVAnA A CONCORUWNCUhÀRA MÜNWko DE ROCA DOS

ESTADOS ¦ „

'Pelo Diretor Gera) da Fazenda

Naval, foram aprovadas as con-rirrínelas públicas de mnnlcaodt bfica nara ns Estados. Dlstr!-tos Navais. Rases. Corpos e Es-inbeíecimenlos Navais. .ItEQÜERIMENTnS DESPACHA-

O 1.» tenente Jullo Gpnral-zFernandes, «olicilando substitui-rilo de sna onçio para o Curso deFsnccinlizDcao de, Oficiais, foidado o seguinte desnncho: "Co-mo renuer. cabo Aerinlno t.nrrear.haías. nedlndo cancelamento rtesua matricula, no curso de EFnara o onal-foi selecionado. Foipado o seguinte despacho: "De-

rRAN^^nENCM PtttA A RE-SERVA REMUNERADA

Por alos do chefe do (inverno,foram transferidos para a reser-»a remunerada np noslo «et."fargento, os «guintes segundossarcentos: Manoel José da* t.na-gas. Jorge Felix Rodrlanes e H'l-«•ob-tndo Vaz Cardo'"*: no postode 2." «argento, o 3.* l-rauciscoJosá de Oliveira.

^KS" r^rt TOSSB3S» üo»t^.^Mn^nHn nnr, n n v'

'ministro assinou atos fatenKneJ4att-ePaíSda° wra'>• »ffl»p«* movlmen.acio demesmo Denôsito. o capitão dc(••ágata. Maxtrau Martlnell eainda o capitão dc fragata Edu-ardo Bczcrril Fontenele. Üisnen-sou das funções nue vinhamexercendo, os seguintes oilclais;0 capitão do fragata, José Para-«uassú de Si, do serviço da Dire-teria da Marinha Mercante, o ça-pltâo de fragata José Soares Ju-oice. da Diretoria do Armamentoda Marinha, o capitão do fragataAfonso Fjgiicra Machado, tio 1.'Distrito Naval, o caoitio dc 'fra-gata IN. Eduardo Bezerrll d,eFontenele do Corno de Furllçi-ros Navais, o canltao dc fragataIV Mario Cândido Coutinho Ne-\ares. da Escola Almirante Ba-lista das Neves e o canltao deinrvcta Atila Franco Ache. daDiretoria do Pessoal.'INSPEÇÃO

DE SAUDE DEOFICIAIS SUPERIORES

Foram inspecionado» dé saúde.W»-n promoção, os se«oiint-s nlt-•ciais superiores: capitão de mare BVtcrra. Raul Alvares dc Azeve-do e Castro, canilão de.mtir ceuerra Anlonio , Ayrcs de Men-donea. canitão de frnanta. ren-nando Muniz Freire .lunforçspi-tão de fragata IN. Afonso Figue-ra Machado e o. canltao de corve-tu Camilo Henriaue dc Arc.inehyFilho.HOMENAGEM

^OS MCIRTOS DO

O Contratorncdelro^ "Grecn-hnlgh" nartltrá dcs»a Çanltol nodia 31 do corrente, i» 8 horas dananhâ. com destino i enseada<«ç Jacuecanga. era Angr.* oosReis. para nrestsr homeiipaemaos mortos dn EnconracadoAi?»»-ttoM. junto ao monumento alir»l'*ldo. ,

Estn cerimônia onc nnnalmcn-ti-, ali se realiza, terá lugar, is9 horas danuele dia. com. mipiesença dos renresentantej d»Ministro da Mar!nha. hMadoMaior dn Armada. Esmtadra 1,*Detrito Naval..Delegação l« Es-Cnla ^Almirante llatisla A** ,Nc-ves"' e ua- Imwnia Brasileira.

nlstrativas nat Diretorias. Quar-téis Generais. Fibrlcas. Ptiraues.Depósitos e Escolas da Acronàu-tica. Essa medida, que tem cara-ter provisório, foi toniada., nelasrazões aue o titular da pasta re;vela no aludido aviso: 4 que hadeficiência de oficiais aviadompara o exercido daquelas- tu»rcôes. oue lhes sio privatlvat. • -je-

Pelo mesmo aviso, us tanta-gens uue -os oficiais mecânicos e,dc' Infantaria de Guarda tenhamdireito a auferir, ficam limftg?das. resoectivamente. aos posto»dc capltào e 1.* tenente, .r-i WMOVIMENTAÇÃO OE OFICIAI?' servjço »

fazendo aOft,.

—' exoperando das -• funções •$instrutor adjunto do curso de Ea-lado Maior da Aeronáutica o ma-jor aviador Almir dos Santos Puj'licarpo: 'classificando, na Diretoriado Material, os tenentes coronetsi.vindnres cnueiihclros Jullo Ame-rico dos Reis e Agemar d'i Ro-cha Santos: oa Escoia de Acro--náutica o maior, aviador AlntTrdos Sanlos Pollcírmi- no'|)eiMw'-Io de Aeronáutica do Rio de Jane!-ro. os cap. de Infantaria de Guàr-da Manoel Henrlmics Gomef Ei-lho. Helto do Amantl .Valentlm.Luiz Walter de Almeida LeRe c\lulslo«Medeiros: , ^ ,.transferindo, da'Ras»-Aérea

de Santa Cruz para a de F-irtale-*za. o capitão aviador Paulo Cot-ta: da Escola Técnica de .Avia-çáo, para a D'rclor1a dc Rotasaéreas, o cahilio aviador -liUltRenato dé Matos: daquela tKsçó-la para a Base Acrca dc horta-leza. o» ranltiéa aviadores João ;Paulo-Moreira Rurnler •« JoVçe "Martins Teixeira: da Escola toeAeronáutica, rara a Rase Aeceade Natal, oi.» tenente aviadorAifcn de Alcântara Monteiro:idoDepósito de AeronánUcn do Rfode Janeiro, para o Estado Maior.

4.* tenente de Infantaria ,defntarda. Walter de Matos naraservir na Jnsnctorit. _¦•

'.-y. •LICENCIADO nn SERVIÇO

ATIVO ¦ il'Foi licenciado, o pedido- do

serviço ativo da Forca, Av»t*Hrasilelra, por ter term'nadi<» oestágio, nara o onal fora ropvn»-eado. o asp:r»nte avtidor «a rerserva convocado. Paulo Garcia pePRDESPACHOS,

DO MlklSTR%O mlnistro desnaehouos . sç-

«uinte» rcnuçrimcnlns: do 1* S*aento Ranl Hocha de Albimuets-nue e dos 8-!* sargentos i.aun'de Carvall-i» Chaves. José Vlc'ns-,Pereira de Assu mucio: Ç cem«»ven, FlMho é ; Anfon«n l.one^.Ferraz, todos solicitando licença.

. (Conclol aa fc* **S->

m

¦¦¦ Mi".

Page 6: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1948_01978.pdf · BIBLIOTECA NACIONAL Àv.fito Branco¦$ D.Ped-M-al: I 0.7/4$M* CARNE SEM RACIOR/rtTOlUHBANTE CINCO DIAS, A PARTIR

V-.

¦ í ¦

A MANHA - IMOINA (I « RIO PE JANEIRO, TERÇA-PEinA, 20 DE JANEIRO DR lO.tlv**9m*mmmmmmwmmmmmmmmmmmmmMu^^

j^nwHOJE o am«

•^.]7t.;.iJ-l:f1-Hll:lJ'llJ--g

CopWbIIII ti^íSfcfll O GOVERNO DA CIDADEses «)> a»2 «> »...¦". x.sd. ->•> w<k-j»>'o

ROMÂNTICO

EAUJSON

Exonerado • dirator d» Departamento de Fiscaliiaçioo outros atos do Prefeito — Sorá Iniciado amanhã, apagamento da funcionalismo — A renda — Nai Seore-

farias Gerais a pagamento na Montepio doaEmpregado* Municipais

Impôs-

4. *¦* * #. «/. #, FILMEX METRO» GOLPtVr* - MAYEB

-*»«t**-«*r'aV.V,'^.Nt>*a....f<r.f4»a,>a>>^^<,.^

HOJE. CONSlDI-n.DO FEHIADO (documentos d» diversosMUNICIPAL |%KSpAC1,0S

m pjfasfctfSendo o dia do hoje. data da I Afonso Moutlnho llibclro da

Mlidno&o da cidade do Hio. do ' Costa -** Concedo a nriirmaocni.lime rp. ii considerado feriado 1 solicitada t Alexandre Afopst «a

..;'nilo 11 nla tle .ho.le. «nm aa 1. «a,t,uoi, .>.".......... ........... «ualiinilncoo (la cidade do lllo. de ' Costa «-» Cnneedo a nr«»rm<ocqo

r..pinH„ solicitada; Alexandre Afons» iMota. Ilussel de Abrei».. A i>raçCurnciro Campos. Hmil Josí Miilinilo. Crisllanr» I-'ris»I»lln. Rn

«s de*

una______________ ^^^j aatm^maaawmaammma

OS FILMES DE HOJE

m

S. LUIZ, RIAN, VITÓRIA ECARIOCA - "Paixão Selvagem*'.*,com Susau flaywnrd, Dana Au-draíís « Patrícia itoc. As lt, 10,18, 80 c Ti horns.

PAUCiO, ROXY, AMftlUC.V í.MONTlí CA.STELO - "Cordas.Mágicas", com Stewart Omiigero Phyllis aivcrt. As 14, 10, 18UO s Ti horas.

ODEON — "EAtorsàn", comJames Mason. As 14, Kl, IM, 2.1c Ti horas. \

PATHÉ - "Alegre Bandido**,com Fcrnandel. Ãs 14, 15.10,17,30. IU, 20.40 I) ti,*Ü horas.

REX — "Tornaram me um cri»ininoso'*, com John Oarficld eAnn Sbfi-itlan e "Enfermeira Dc-letlve", eom I.ce Pntrich. A par-tir das 14 hnrus.

IMPÉRIO ~ 16*. semana) - -"Olhai os Lirlos do Campo* ci-mSUvana Roth e Francisco dt;Paula. - As M - 16 - 18 -20 e 22 horas.

CAPITÓLIO - SessOs passo.-tempo. A partir das 10 horas.

CINEAC TRI .'.NON - Sos.«ôes passatempo. A parti- das IL'horas.

METRO-PASSEIO - "A IlhaEncantada", com Vnn Johnson cJupe Allyson. As tun — 1*",*»5

16 — IS - ÜO 1» 33 horas.METRO-TUUCA c METRO-

COPACABANA - "A Ilha En-cautada", com Von Johnson eJune Allyson. Ah 1.1.50 — ISA»--18-30 e 33 horas .

PLAZA. PAMSIl.NSE. ASTô-RIA, OLINDA. RITZ, STAR KBEPPBLICA — Tma nação e*nmarcha", com Jool MneCreaFrancês Dc». Ax 14 — 16 — 18

30 e 33 horas. ,vS. CARLOS - "O Filho dc ( *

Lassle" e "Demônio en» Lutn', ! *firíc. A partir das 12 hora»..

S. JOSÉ — "A Sentença". Apartir das 13 horas.

IPANEMA - "Ódio c Paixão',com Marlene Dietrich v "Mil cuma noites", com Maria Montes.A partir das 14 horns.

PIRAJA •— "De ilusão tambemct* vive", com Maureei* 0'Haru.A partir das 14 horas.

FLUMINENSE - *'Os TrêsMosqueteiros" e "Terra Perdi-da*'. A partir das 14 horas.

DEPOIS DE AMANHA, MUITAl-OLIA NOS 3 CINES METRO,

COM 36 "ESTRELA8"36 "estréias" da Paremount —

entre as quais Gary Cooper. Pau;lette Gnddard, Bino Oroshy. BoisHope, Alan Ladd. Dorothy La-nsour, Barbara St-srwyek, 8pnnyTuft-.. Josn Caulfield, WHIamholden, Burt Lancaster, LlsabsthScett. Gall Russell Dlsns Lynn,Verônica Lake, Wiltlam Bendlx

vlo reunir-se, quinta-feira, de-i-ols de amanhl, nos 3 etnes Me-iro. oferecendo ao «o«o publl»»orna feli» como poucas, um fllmu-ticsl esfuslante. desses quo niodeixam o público sossegado_ queo "alvoroçam, Chama-se "MIRA- (GEM DOURADA" teve Geome |Marshall eomo diretor, o oomojnota curiosa apresenta, em ee-ns. quatro diretores.: Ceeil B. DeMllle, Mltehell Ulsen, Franlc Bu;tlor • o próprio George M»rwiaiRVárias tao ss músicas ds suees*so apresentadas no firme, e sfiosem eon'* os "(tans'\1rres!stlvelsparque "MIRAGEM "DOURADA"nfio tem cutrs finalidade senfio adc divertir da primeira cena aúltima alia* apresentando umanova "estrelinha", uma adorávelcriaturlnha que vai vencer logo:Mary Hateher. Ainda hola esiTtanh». os 3 cines Metro est-rSIexibindo "A Ilha Encantada'*,com Vb» Johnson ». June Allyson,da Metro-(Soldwyn-May»r.

t ARI AZ EM RtmiA*¦•>»*+*?* "a-*- *J»***.***A*.)--1>.*.

I 5 PONTOS» ICOTAÇÕES DE "A MAMA": DE I

CORDAS MÁGICAS(MAGIC BQW, RANK — UNIVERSAL, 1947)

EM FOCO NO PALÁCIOMa>1.*iM*a«tt< Biografia de Paganini? Sáoi A, iioutu que sei-

viu de. vrienliiçào ao filme, conforme o própriaautor, Manuel Kamroff, mia tve t»»e intenta.t: apenas uma fantasia em lômo de algumaspassagem da vida do famoso violinista italia-no. Porém, muilo mais deuaneadora do qne ncelulóide "Paganini", com Ivan Petrauic cri*

bido há círca de tre:e anos. 0 que te des-J (apa amplamente, trj&o aa prhr.eiro exame, é que a finalidadeJ biográfico-amoresa também foi posta d» lado. A história,

Í conforme a adaptação, é iirilantemen e convonrionrt'. bem se-mrlhunte a tantas outras qne têm fido apresentadas cm qual-

J tyiier cinema do mundo, t) herói apaixonado pur ciiaiar.i ue5 on'í;rj;i aristocrática, O noivo que â imposto á mesma, conira» a sua vontade. A desilusão na carreira do música. Duelo de

Í espada entre ns rivais. Interferência du amante do violinista,,[ele. Tiniu obrq de fleçáa, conforme tivemo* oportunidade •)»

Íde verificar. Apenas, cin mtio de tantas fantasia», há rir-

cuiistãncliis u-tdud"irus conforme o coso «lr> recital que Pa-í uanini txecutvu ann uma única corda, do prêmio que recebeu,¦*, dt» jífrmimdrius, on rnítio o concerto perante a papa. Stsse

JT ln, a jorem e o xen noúio, ocupando tt prineira fila, seguiu- jj4- dise cr;Wv-njòcs úe afetos, qut nàa convencem, de mtme/ra í

il limo trecho, sente-se bem ntnis claramente a fragilidadeda história "armada" demasiadamente. Depois daquile dnc-htkulgitr.a,

Com Iodas as ingenuidade*, poderia ser algo melhor,caso toplatst com orientador de pulso. Bernard Knuwles,',que c.-/fi distante de. pertencer ao mtthõf grupo do cinema in-n is, imprimiu um ritmo demasiadamente, rotineiro c suptr-ficial. .V«íi> apenas deixa de fornecer quahiner idéia tr)brtl^ganini, cama também não conuence dentro das próprias;oçtVs. O qne mantêm ctrta curiosidade ao filme, são osdiverso» números de milsica, r.rccufadas pot Yrlutdi Mtnilhln. •Composições do próprio Paganini, Beethoven e tar.ini, ex--cufatias com a maestria habitual do grande "oirluoit", tão'.conhecido da platéia carioca. Os números dt maior efeilo ¦sâo: Concerto n.' 6 (wíoffno), Capricho n.- 30. Romance, Con-certo Opus 01 (Deelhooen). Campanella, Capricho «.' 30, *tc.Isso assegura a atenção do espectador, mas nâo atenua os

•t. defeitos da ptliatla. Começa que Stewart Granger está de»4 ficiente, na figuração de Paganini. Pliplis Calvett, tm papelí falso, nâo recebeu direção suficiente, para rtagir. E ot outros.Z eslào igualmente sem qualquer reiiuot Jtan Kent (Dlanehi).**\ Dtnnit Price (Paul), Ceeil Parker, Marte lohr, flenru Edward»,'j Frank Vellier, David Home e outros. Fotografia comum, dt',I Jack Cax. Acompanhamentos musicais da Orqueitra Xalional •» Sgmphony. Ê um filme que sô pode ser eontiderada rtgular,'*> divido ao setor musical. O resto deixa muito a dttefar. Pa-.a* ra ot qut st contentem com múiica. isolada do sentido deA qualquer bom cinema.

lO.VtS — SIIOT

p. ii consinerniilUUlclpat.de acordo, com ..«¦etn n." 70O7 uo 3 «io Junho dc1941. Assim, como nos nnos o»)-Iqnorcs. o comírem «a as rennrli-còej da Prefeitura nfto funclo-"ÊÇiONERAlaO

O DIRETOn DE

O Prefeito Mendes de Morais,nusinou. ontem, os scauintes ue*«.retos: nomeando, para o rarttocm comissão, de Assistente daSecretaria Geral de Ed»iene"*n,Pedro Calhclros Bonfim: esonc-nindii dos esmos. em cotnisHiio.de chefe de serviço Arceu ^creloferreira Fontes: de clicfc de Ser»viço de Corrcsnondínola, Pedroile Souza Torrest dc chefe deServiço dc Material. JosO NscolauMatos: dc chefe de sc-vlço. ClovlsMarcai, todos do cx-Denartatncn-ln dc Transnories: do enreo dcdiretor ao citado Denirtnmenlo.A.vdano de Almeida C«>»*re'a: awdlilo. do enrico em comis»iln. deills-ofnr do Denarlnmenlt) de Fls»caliiàcno. Antônio Estacio de

In e de»

m'HHUiin. kpo-

nina llicnflo Palmeira — IndoIcrldp! Arinanili» de Sousa Telesferido- Lclln Linhares T.

tnnPai

atos d$mtohmií-

»,.,,., oiUOdesignados.

FbcGR-

vi.iiiiisiieiiin do depAsito; J,Gonçalves EureJa « Cia,, — Res-tltuii se. em lermos: vilas Boasl-stnbeleelim-iilos Gruristns S. A.-- Dc acordo com n promoção dt»l-SA. Impondo a multa de ....

RÈTARIA OERAL DE SAUDEE ASSISTÊNCIA

Departamento tle AssistênciaHotvilalar

ATOS. OO.. DIRETOR: .ForamtlfilunndoH Znlnc Andrade dosSuiitos. paru. o H, O, M. Conto:Mario Correia di» Cosia Filho,i.ara o H. O. Pronto Socorro.

SÜPErtlNTKNDENCIA ÜETRANSPORTES „ ,. „.ATOS DO SUPEIllNTENDEN-

TE; Foi desbtnndo Osvaldo Mo*relra de Sa. para a Comlssio deMONTEPIO DOS EMPREGADOS

MUNICIPAIS, ,. '

Seri feito amanha, das 11 lliJe pedi-

l?Ã-«!. Ptfrtp deslanados. LuísAlfredo Cardoso Plrualbc e Noi*son Banchcro Fernandes nara aSecretaria Geral de Saúde e As*

tm tinrí-sti

mento de

ojp PlraadtSa

DÉSpAÇiHOS: Joanulm Frnn*»naa-*iunu.-»i >.oaiiii;n» rnin-iisro de Macedo Costa e PaulinoHonorio de Assis — Indeferido

uln

Fard

João de Paula Monelo""—há oue resolver..s-JCRÇiARiA Geral de edu-

fi aaó n CULTJÜRADenarlamtnlo de Educação

Primária, ATOS,DO DIRKTOll: Foramdesiauados Déa Maaalln.cs llil-uncourt. para o Serviot, d«* Cor»resoaudcncla: Maria Ant.ml.-.n

Faria de Brjto. pura a cseo'atunndn nnrn res-wm-ler iSarmlento e Havdee (iardoiH»oura a escola Joanm*'o capcdienle, o Oc'e*n'''i Fii-

tal, Luis Maciano Vieira d»- Cnt-velho; <l|snensandn. \er»tl Ale-xrtmlro Mnrour'. Dnminsos' .l«>séDurão. José Fernandes Costa..\(!cllno AnSUStO Tvlxelra. Sc-

bnstllrs de Pnulu ConeelrSo. Frun*(Isco do Pauln. Pedro dn P-*r!fl-carao, Manoel Alves de NronrnF.IIho. . Alclnda .Fernand

dinho. Albertoics Mnrt-

Mendes. Mpac**rDlns de Souza. Waltcr de Olivei1.OS. Joaí Sfllv;

5rda. Ro*

oaouim

í

ra Santos. Joaí .tnivanor qs*l»*o I/icçrda. Rold*«o Ro-ia de An-«.'ratle. Joaquim Roja. Lnndelinoí.»rdnio. José Luis oe M'rnnda.Emellano José Corre'n. (tomelinRamos da Sltra Filho. Mi noelAntônio Filho. Rubem Tavrcs

<lc Limo. Joaa Correia da Silva.Claudinnor de Siitiza. AtilmiioTeioüm. Odtllo üsbAa. MnrciltoCorreu» da Co*.la. Mario de OU-veira Santos. Henrique Rodrieoes«ie Barros: esoncranda a nedmo.César MnHinez* Alonso. da fun»câo de OfH-liil Adm^istrativn;inlin:'.inilo. Manoel Manfreu. uoraa funci-o de Trí»ha'ba**nr: dis»«*J»M'ndo a Comissão de Estudei Fa-nndArios. inteeriidn nor Pt*drt»v.*»vlcr de Araulo, C-lso FrotaPeMOa, e Ernesto do Reco, Instl-trlda nela Be'0'nçAo n." i. «te 15

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ATOS DO DIRETOR: ForamflesUnarfo* Ana Ribeiro Dutra.r>ora o Setor de Orlenlncüo e Fls»fiilisncòi» do Eiuln» Particular «Adelino de Medeiros nara a E.I . Vseonde tle Mauá.

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ATOS DO DJRKTOR,: Fo de-üicnad.i Vlclw Relfort Garcia na-ra o 2." Distrito de Saüdc Es-co Decretaria geral de

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FOI CRIME!

"VIRTUDE 8ELVAÔEM" BMENDELSOHN

Nma das seqüências msls belas,mais empolgantes, "Virtude 8«l-vagem" tThe Yearllng*,1 a obra*prima em tecnicolor que os 8 cl*nes Metro estrearão quirta-felrade Cintas, ouve-se no belíssimo"musIesF score" o-oanl-sdo pelomaestro rterber Stothart, um dostrechos msls suqestlvcs oue Msn-deisonh compôs psrs "Sonho deums noite de verto". GregoryP#ck. Jane Wyman a Claude Jar-man Júnior sio os gloriosos intérpretes disse filme diriqldo porClarence Brovv e oroduzido porSldney Pranklin.

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(C«iicl«»ât> da I.* pif.) 1-.-er a casa ds travesia A do Jar*ilim Icarai.

Profundo conhee-edor dessasquesstôes, as quais tem tratado noinstituto ae Polida T»*cnit-a, naoteve duvida em se expressar em-bora reseradamente aos seuscolegas, contra a hipótese do sui-eldto. Nossa reportagem por umesforço de lnveatítfaçao, conse-pim ssber dessa valiosa opinião.

Aliás a opiniAo pública flumi*iihusc quc tem acompanhado deperto o desenvolvimento de to*dos os detalha, «tá convicta de«suo alguém matou o estudante.O difícil é saber o autor... Aliás,a vit.m.» no caso, Unha uma exis*líncia um tanto misteriosa, nao(ftiendo facilmente relações daamizade.Contraditórias as decla-

rações de um amigoda vítima

Antônio José da Silva, foi ooátudame que tendo conhecidoRinaldi, logo que soube «la sua.norte prijcurou as autoridades•*s nciais. a fim da prestar escla-rccimeiitos. Alegou ter visto cmmãos do morto um revolver eisso ba alguns me"es Ouvido pelasegunda vez fes varias alusões Avida de Rinaldi, dizendo que omesmo pertencia a abastada fa-mllfa paulista e tê-lo conhecidoao Hotel Imperial. A respeito daarma que toi encontrada juntoau cadáver, interrogado, passoua ..'ntrar em contradições, mesmodante daquela anna e dc umarnjtra que lhe foi mostrada.

Vai ser ouvidanovamente ,.

Ian suas ultimas dcclaraci.esestucnmte Antônio rose da Silvaiez reícrCnciaa i viuva LconoiMarins, ndlantou qut Rinaldi cer-:.*) dia lhe falara sobre ela, dl*«ndo que era sua cozinheira.Como já frisamos, Leonor, «ira omulher que residiu num dos com*part:mentes do prcriio 163. Ouvi»db logo no inicio, do inquérito,ivida revelou sobre ésse detalhe.B mais dc que isso. um seu de*poimento primitivo afirmou queupenas cumprimentava a vitima,nunca tendo tiao contado comcia.

Uiante das declaruções do estu*dame Antônio J-osé da Silva, Le»nor será outra ves ouvido pelodelegado Valdir «Cabral. Tudo es-ra indicando que Leonor ira lornecer tt poliria uma pista queesclareça de uma vez a mistério*sa morte do infeliz acadêmico.

As diligências nesse sentidoptosseguem sem deãfalceimentos.

Feita a reconstitui-jâoConforme nouc»ann», fot mar»

cada para ontem a rccuiistituii,ãon-> local. Círca cias 14 horas, oir. Valdir Cabral delegado doÍP Distrito, comparece, se fazen*do acompanhar do Curador delí<ru, dr. Meio Crisóstomo quc;cz a abertura da casa, e assimoa peritos e á reportagem penotraram nu casa onde apareceumorto O estudante Ursala. Ali,além do dr. Wilson se achavamoi «sentes o técnico Gondun t'lutros, "taiendo o morto"' o pnS»prlo

'sr. afcri-iseca, que foi o pe*«ito (rae compareci?j no quartodo morto pelu primeira vez.

Foram então batidas váriasenapas, e no decorrer desse atoie perícia nada nos paret-eu comum caso de suictdu».Em nossa redação o ex-

polícia especial AltairMarinho

Mais um sensacional furo cons-tltuiu a presença nesta redaça«"-do ex-pol.da especial, sr. AltairMarinho. Até agora nos parecequa êste rapas nada de mala gra-ve tem a ver eom os fa'os. Desdehá muito tm achava afastado da-«nela MrporaçSo. sen*) casada»com ilustre professora do magi»tério dn vizinha capital, e ê un;homem trabalhador e honesta.Aliás, é preciso «jua se diga, que

foi desligado daquela corporação

WÊ^ÊÈmÊÊÊÈÉa\Wk'Wi aaiaWÊÈÊÈÊ&mÈÈÊkmt " jmn HA¦•&a&**esW?.Zm\ K.¦(^•wK 911¦': - >' lmwmí-^^^^^mW^9i

WÈMÊÈmÈÈiífflÊfâÊÊ

rik msmWtrWmf!?Ijtnito Bruno

Associa*terá lu-

Amanhe, r.a sede daçf o Brasileira de RAdlo,gnr a segunda apuraçSo de votosl>ai-n a "Ra.nha do Rádio" dc1348. Como já anunciamos, liaorimeirn. a colocr.çao das candi-datas foi a seguinte: DircinhaBatista, Daisy Lúcidi, Lydia lias-llanl e Lenito Bruno.

Casamento do MarionA popular sambÍ3in Marion, ex-

ontratada da Rádio Nacional, jcasa-se, hojo, com o sr. PauloArmando Pereira. O ato religio-sr» será celebrado na Igreja doOutclro da Glória.

Ao que 'a|ist(i, a " estréia" de"iate mura. é um pandeiro"abondonarf as suas atividade.»ridio-tentr-.T.

Segundo algumas previsoet-, avotação de Len'ia Bruno devoramelhorar, mas o ecrio è a ma-nutençêo da liderança oor Dlr-cinha, tt o segund- lvnjar. oorPaisy, candidato da Rádio Globo.

"Cor.vito à poesia"Hoje. das 33 às á-2,30 heras, a

r.'dio do Ministério da Educa«rua apresentará o programa deEdmundo "-.ys. "Convite d po«-

»or ter se contundido e assim j v,n- ^ qu8l sera estudada a

rogramas para hojeiRADIO GLOBO - IB 00 -

íinivuçocs; 18,30 -* Peles camt.nhoií dn literatura; 18.45 — Rc*cftnl de Diva Relcn».; 19 00 —Vottciárlo; 19.05 - Alcides Ge*ret dl; 20.00 — Sociais Infantil,;2P.0H — Desenho animado; 20..1Ü

Gente dc circo, nsvéla: 21.00•-- Vnudeville; 31.3r, — Carnavallí*2; 2205 - Noticiário, FolhassiMtas e Conversa em familia;M.30 -r Vogue Hotel.

RADIO DO M. DA EDUCA»'I ÇAO ~-17.30 - No reino ds al<v

«rm, programa lníanto-Juven'1 úe[ Genl Marcondes; 18.15 — Sele*

c-">cs musicais; 18.30 — Espanholt*ara prlclplantcn; 19.00 — Músi*ca para o jantar; 20.00 — Música,apenas música; 20.30 — GíWtariade aprender froncês?; 21.00 —Interlúdio; 21.15 — Curso tíe%)*?», para profes-sores; 21.30 —Roteiro Muslcn); 22 00 — Cinvi-!c r\ poesia; 22.30 — Coletâneamusical; 23.15 — Estude e con-eiutítò o seu iugar; 23.30 — íi-

, nal.RADTO NACIONAL - 6.50 -

Gravaçoe-: 7.00 - A MANHAInforma; 7.30 — Gravações; 8 00

Repórter Esso; 8 05 — Orava*çOes; 10.30 - Rádio novela: 11.00

Gravações: 11.30 — Proern-ma Picolfno; 12..10 — Gravações;t?.55 —• Renorter Es-o; 13.00 -•Gravações: 17.45 — ProRrama fieestúdio: 10.30 — No mundo dabola; 18.45 — Assirn é meti mu-lido; 19 00 — A voz da R. C.»\.; 19.15 — F.u icufo o culpa-("o; 10.30 — Agènria Nacional;20.00 — Rádio csoetáculo Deté-fon: 20.25 — Repórter Esso; 205Ü

Obrigado Doutor: 21.00 — Co-ti.entárin político: 21.05 — Pru-Rrama Efecé; 21.35 — OrquestraSt* roncêtr*s: 22.05 — O Sombra:?2.35 — Gravações: 22.55 — Re-p.srter Es«o; 23.00 — "A Noite*':rfôrma; 23.30 — Ritmos do Co-{sacabana; 00.30 — Encerramento.

RADIO TAMOIO — 18 00 —Ave Maria; 18.10 — Frei Fabianade Cristo (novela de Anselmo Do*-mngut-s); 18.30 — Hora da sau*dnde: 18.43 —- Esperte em revis*tv 19.00 — Duas hon-s de feli-cdade «novela fl«» Olavo de Bar»Voa); 19.30 — Noticiário da A.\.; 20.00 — Inês de Castro <no*vela de Gustavo Alberto); 20.30

Folias de 48; 21.00 — Ararlrio Almcidn: 21.30 — Grito deremava; 23.00 — Saláo Grenat(Tnn>?i.s • Poesias): 22.30 — Ca»iino dn (Th-icrinha; 24.00 — Boanoite, Brasil.

níio icvo maior capacidade p,.n»o cxcircieio numa policia de cho-fine. Nunca foi um deLnquentcc até ao contrário, pautou suavidu com a maior ietitião. A Po-iicia de Niterói, o apontou entre*tanto como suspeito, por dois mo-tivos. Primeiro, porque é irmãodè d. Leonor Marinho residentenos fundos da casa A., e segun-do por que era conhecido domorto. O tato porém é que náohá uma prova evidente contraéle.

Ontem a tarde, esteve em nossar».'d,-»çâo, onde íez uma revelaçãode grande importância, que podeservir para-a policia investigar.Procurando um dos nossoe reda-tores, disse qua nada tinha aver com o caso, chegando mesmoa auxiliar a Policia nas diligên*cias. Estranhava entretanto, aatitude do irmão de Ursala. istoé Miguel, pois durante a recons-titulção a polícia acnou uma car»ta dia máe do infeliz, que diziaque Miguel havia embarcado pa-ra o Rio no principio deste méslevando sela mil cruzeiros re-sultado de seus negócios em RioClaro, no Estado de S. Paulo.

Ora, ésse irmfio, Miguel, só apa*receu, no dia seguinte, npos tersido encontrado o corpo, e assimmesmo, sem dor maior ünportân-ci.i ao caso. E é prectro que senote, foi, o único aue de prontosl- convenceu da hipótese do sui-cldio.

Pelo que observamos, AltairMarinho nada lem a ver com oocorrido, tendo sido éle até quemaVsou a Policia do desapareci-mento do acadêmico que nflo maisfora visto, e do máu cheiro quereinava na casa.

Cinco suspeitosO caso agora entregue ao de-

legado Rodova) Brito de Mene-res, toma novo aspecto, em sesabendo a capacidade de trabalhodissa autoridade. Ontem a noiteéle relacionou esses suspeitos: Leo-nor Marinho, Murilo Pais, Al-alrMarinho, Júlio Ferreira, Luiz do»Santos, (esses dois iUtimos, vigiasde obras próximas» de Franciscorios Santos Abreu

O homem de botasEm tima das nossas reportagens

ai.teriore", mencionamos um ho*mero de botas, que antes esti-vera na casa da Travessa A. el.ie dali saiu tapando o nariz sementretanto revelar p que haviavisto, ou suspeitado Agora o de*legado Rodoval Brito de Meneses,ucaba de deslindar que ésse Indi-vlduo outro nSo é senão Franciscodos Santos Abreu, amante de Leo-in>r Marinho.

Oa Interrogatórios prosseguemat* a hora «im que escrevíamosa presente noticia44*************»"****'"*"*

.... ..„,»« Tônico e»»•« rs;;:da sffl|lt e sua» manWestsçties*

"Valsagem" na poesia de Olavt*bilac". E* ésíc o regundo caortvilo do Ciclo dedicado à análisedn obra e da figura do nosso grau»de poe.a

Peter KreuderQuando o famoso pianista Ae-

sembarcou, a 1.° do corrente, naGuanabara, perguntamos, nelasnossas colunas, se nenhuma emis*sara o contrataria, para uma so»'m de recitais. Pois bem — aRádio Globo tomou a Iniciativa,e. depois da atuação de PeterKreuder na Rádio Record, eu»Sio Paulo, onde se encontra,aoresenta-lo-á ao público cario*ca.

Bravos!

"Ondas Musicais"Tran-mitida daa 13 às 14 horas

pelas Rádio Clube. Jornal do Bra-sil, Mauá e Guanabara, a audi*íâo de hoje de "Ondas Muiscals"constará destas peças: Mussor»lílcy. — Prelúdio da Ópera "Kho*vanshchlna" (Ktàussevitzky"»; Ro-f-din — S'níonla em Sl menorfConstant Lambert>: Stravlnsky— Suite do ballet "O pássaro defogo" (Stokowski).

Lad Augusto m E-lMais um locutor acaba de eon*

qulstar a Rádio Nacional. E'Luiz Augusto, que veio da RádioClube.

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Coroçâo —- Ftgodo <—»ktômergo — Rim

DR. RENÉ MANZOClinica Mldtca em oeral

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de Scxologla de ParisDOENÇAS SEXUAIS OO

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19 horas. •

Feridos todos os passa-geiros do veiculo

ACluliNIR COM 1» CARRO l>0OFICIAL OE MARINHA

Dirijtlndu « carro »t* saa pr >-pritv-dade» o capita.» de «-orrcla «V-iin-madt Olímpio Antunes, **« "•*anos, residente na rua Grtgau.103, foi vitima, juntamente cusnpessoas dc sua família, dc í»ày«acidente.

Ouandt» o vclcalu passava.'pelarna Savaié. com eviuíiw »!«• Xa-vier Curado, em virtude d» um(olpe de dircçiS»» cupoitm. «)cj>>-nando assim o dsastre.. Kih e»n-scqhíncla diste safram ferid«»sat|ticlc oficial e todtts as demaispessnss de sua f.»mllla, ti»sà«» porqve tiveram os s«x»»>»ti>» d«» "Ini-tiitnl Carlos Chagas. Sua espo*-(i.mais uraremrnt» ferláa Ileon In-ternada naquele Hospital.

Registou a ocorrência « policiado 25- Distrito.

Wzapresentam

o seu programa, n.° -1*77, «71»constará das seguintes peças:

MUSSORGSKY: Prelúdio da ópera"Khovnnslichina"

(Koussevitíky);BORODIN: Sinfonia pid Si meoor (Cons-tant Lambcrt); STRAMNSKY: Suitedo ballet "O

pássaro de fogo" (Stokowski)

Peíos omlísoras:RADIO CLUBE DU BRASU, JORNAL DO DBASIU

MAUÁ E GUANABARA

Orj. t. W. Campo. * loc. Celeo Guisiatlt»

S5 MINUTOS DE BOA MUSICA

OFERTA DAr: ''t;-'/'.MBBlifc;;' '¦" ¦ *í s%W-m?rWWmÍfmV -V-ir Vil' *; f »••¦*.¦"- ¦P^a-ipf? T AV "aie»a-- -TJ^J'^»'l»-»as»T>-lãa»l»

itá -CM

•Hr****************t»**********************l*t*************'*

BAUHÇO Nft FABRICANACIONAL DE MOTORESO ministro da Viação. em por»

uirip «1«* tintem, designou cs ai-inoxarifes J«»sé Mnnra Neves c.ti»it-'da NVihreaa Rlbvlr», bemcomo »> oficiai adminislraCvn«'•usia.n Sena, imlos dn Mlnlstí-rln, para aa>tãv>*nh.irvm a,^H-.,,,.. .,la-ncti a nue se ira proraídci* na iria. A<« Ministério cb AcronAul-.-hábrlc» N*i»ciim-il dc M-st"*»-.. d»a!«ra nio çalw Intervir em. mies-

„ lilr».i , m* fAr iktMttW? r»í- «'"•-'» rvarfculares rfenauc nao nar-D,.ilf-r'i)i fiat* ior »'fjins»rr«i tm- . iro»ilve-se : «*>s f!f'ra-la Com.tsJí.» Coostrutora da refe- .LumírA-I-V-Tdív» Jnrate Loiks

Ministério it Aeronáutica(Conclusão da 5' páf*.)

... •• •*»*»t» ae» "--*»rJudiciário, o paíamento de dife-iene» <*c vantagens a qne iulcan.ct-m direlio. •*Concedo."

, dcAdail Brandão. sol'cllandt) aeiamapuradas ocorrínesas verlfli-adasin» Aeroptartfa Ae Ba«í. m> Hiot.rande do Sal. "Açro^ o na-rrcer d» Diretoria ne Enctnls*-

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PRATUR.4SOR VíVALDO tIM* riLHO -Olaría«i««»*iU da» 10 ts W hora.-no HosoiUi d* Cru» V-.raa.el*»-

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Cclsifican-te do»••sos.ÓSSEOTÔÍílQO

V*

¦

Page 7: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1948_01978.pdf · BIBLIOTECA NACIONAL Àv.fito Branco¦$ D.Ped-M-al: I 0.7/4$M* CARNE SEM RACIOR/rtTOlUHBANTE CINCO DIAS, A PARTIR

BIO DB JANEIRO, TBEÇA-FBIRA, 20 DB JANEIRO DE 1010 - A J-Uf&JÍ - PAGINA

PARA AAS ELEIÇÕES NOENQUANTO OS COLIGADOS SE QUEIXAM DE PERSEGUIÇÕES, OS PESSEDISTAS PRO-CLAMAM A LISURA DO PLEITO —. VITÓRIA ESPETACULAR DO P. S. D. - O P. L., RE-DUTO DOS COMUNISTAS^ FALAM A "A MANHA" OS DEPUTADOS EPÍLOGO DE

CAMPOS E LAMEIRA BITTENCOURTCm 58 municípios, ganhaOuvimos, ontem, o deputndo

Epílogo de Campos, da lutncaduudenista, do Para. sobre as elei-¦ções naquele Estado, tendo ticdeclarado o. seguinte:

As eleições se processaramnum ambiente fortemente corre-gado. A aparntosa dlstr-bulçànclc fôrçaa policiais pelos muni*cipios, ái vJspera* das eleições,causou grande inquietação noselo da população do interior.

— Houve algum incidente? Inq iil rimos.

No dia do pleito não. En-thetanto, no dia imediato os si-tuaeionlstas recomeçaram «ua po-litica de perseguição aos coliga-doa «principalmente nos municl-nios de Maracanã, «Totó Coelho cMarapnri. Cm Monte Alegre, on*de vencemos, as perseguições, eameaçai redobraram. Chegarama tal ponto, que destruíram a casado nosso correligionário KarimMclên.

E o resultado das eleições?Até sair de Belém, vencia-

mos em seis ou oito municípios.Na capital, vence o PSD, devidod grande abstenção do eleitorado

Nio haverá acordoE que nos dls do acordo?No Pari, rcsi>ondeu-nos o

sr. Epílogo, os não pes»cdlsti«sconsideram o acordo como uma"blague".

Antes dc terminar, o deputadoparaense garantiu*nos, ainda, queera Intenção do governador fechara "Folho do Norte", nlo o ten-do feito devido i presteza comque o Judiciário concedeu o man-dato dc segurança por ela Imp»-trado."As eleições foram livrese o P. S, D. alcançou ama

vitória esmagadora"Informações completamente dis-

cordante da do sr. Epílogo dcCampos, foram as que prestou aA MANHÃ o deputado pesscdls-ta paraense, sr. Lameira Uiltc-n-court, qu*; também ouvimos a rta-peito. Disse-nos fie:

Vim do Pará sexta-feira.Passei lá uma semana. Posso ga-rantir, eom absoluta tnsenção dcanimo que o pleito decorco numambiente de máxima liberdade,ordem e garantias. A prova doque afirmo está no testemunho,que posso Invocar, da Justiça riel-toral do Pará. Aliás, os jornaisde todas as cores partidárias fo-ram unanimes em proclamar aregularidade do pleito.

Surgem, agora, reclamaçáes doscoligados. £ natural, entre osderrotados. O pranto è livreforque a vitória do PSD foi «ca*fcrunhadoru para eles. Na capl-tal vencemos por uma diferença

de mais de seis mil votos, quando em janeiro vencemos apenasnor uma diferença dc mil votos.Em dc* vereadores, temos seteeleitos mt certa.

— E houve abstenção? A que aatribui?

•— Houve, de 40 por cento.Principalmente entre o eleitoradocoligado, o que atribuo á chapada oposição, onde n&o havia umcandidato realmente do povo. So*mente na chapa do PSD fnrair-Incluídos trabalhadores, razãoporque nossa vitória foi maiornas zonas humilde*. Também auniio dos coligados com os co*mnnlslas, agora metidos no Par-tido Llberladnr, serviu para afu*Bentar os eleitores. Basta dizerque entrou na chapa coligada osr Stélio Marajá, comunista fl-chado e que concorreu as eleiçõespara deputado pelo extinto P. C.-Eo resultado no Interior?

mos, lia Certa me 50. Vencemosate cm Bragança, reduto oposl-clonlstu, onde perdemos as elel-ções anteriores. Aliás, acabo dcreceber telegrama dessa cidade,comunicando que o juls, «-simuloa cidade ameaçada de desordenspelos coligados, telegrafou ao go-verimdor e ao Tribunal Eleitoral,pedindo garantias.

Finalizando, disse-nns o repro-sontante lio PSD paraense:— Essa historia de coação iconversa fiada. O destacamentodo Estado é apenas de 400 praças,e há Mi municípios, o que dariauma média Insignificante dc sn).dados em cada município. Aliás,não se pode falar em coação on*de o voto e secreto.

Venceu o P. S, D.DELEM, 19 (Asapress) — Pos-

slvelmcnte amanhã scrá ultima-

da a apuração do pleito aqui. Snfaltam ser apurados 4.412 votosA Coligação fará tris verendorts.sendo os seguintes os quatro mal»votados pelos diversos partidos:Armando Dias Mendes, do Mo-Vlmento Estudantil( Mario Chcr-mont, do PST; Nlruncl Goipe» deCastro, do PSP; e Augusto Hil-chlor tle Araújo, da UDN. O PIB,que na eleição passada fcx doisdeputados, nesta nlo conseguiuquociento. <)« populistas apresen-tam apenas 607 votos, sendo queo 1*1. também ainda não atingiuqne teve apoio dos comunlslas.o qmiclcntc eleitoral, que 6 do3.400, enquanto sua votação nãopassou dc 2.899. Se o PL conse-guir quoclentc, o seu candidatoeleito será o sr. Stelio MarojoO PSD. majoritário, fará seis ousete vereadores, apresentando vo-tação maior do que a de todasas demais legendas juntas.

NO SENADOCrédito para aquisição de navios para a Bacia do Prata — Outras pro-posições aprovadas —- Ocupa a tribuna o sr. Vitorino Freire* que justi-

fica a atitude do P. S. T. retirando;se do AcordoApós a leitura do expediente

na sessão de ontem do Senado, osi. Vitorino Freire ocupou * tri-buna para dar a Casa e à Na-cio uma explicação dos motivosque ditaram a atitude da Dançadado aeu partido — o Partido So-ciai Trabalhista — ret rando-sedo acordo intcr-pnrtldárlo. Da-mos cm nutro local um resumodo discurso do senador man-nhensc, qno foi mnito aparleudo.principalmento pclo sr. JosáAmérico.

Navios para a Bacia doPrata

POLÍTICA FINANCEIRA DO GOVERNOINFLAÇÃO E "DÉFICIT" ORÇAMENTÁRIO - AS EMISSÕES - RESULTADOS

DA EXECUÇÃO EM 1947O ar. Vasconcelos Costa, do O volume do meio circulante

Depois de aprovadas as rela-çôes finais dc algumas proposl-çóes, pasuou-se à ordem do dia.A primeira matéria foi a votação,cm discussão única, da proposiçãoquo autoriza a abertura, pcln Mi-nisterio da Viação, do creditoespecial dc CrS 50.4C9.S0O,flt) parua aquisição de unidades fluviaisdestinadas ao Serviço de Nave-gação da Bacia do Prata. Foi.inicialmente, aprovada uma ent.-n»da da Comissão dc Finanças, no

Aquele Ministério d encargo deefetuar a aquisição. O Sr. JoãoVilasboas também apresentaraemendas, sóbre as quais a Comls-sáo do Finanças opinara contra.»rlamente, O Senador matogroí*-sense, com a palavra, retirou assuas emendas, alegando que jáfrtra aprovada uma da mcnclonu-

da Comissão, com objetivo seme-Ihante. A proposição foi, depois,nprovnoa, com a emenda em apre-ço.Mais duas proposições

aprovadasForam a seguir, aprovadas sem

debates duas proposiçócs: um»autorizando a abertura, pelo Ml-nisterio da Agricultura, do cré»dito especial de Cr? 415.764,00,para pagamento, de fornecimentode material; e a outr» concedendoisenção de direitos de im-sorlaçAoe demais tnxas aduaneiras, iu-clusiv* Imposto de consumo e ta-xu de arma-renagein. pftra uma cal-xa com un» imagem de madeira,vinda *.(- Portugal, destinada noGinásio Santa Dorotcn, desta Ca*pitai.Outros assuntos

Após a ordem do dia, o sr.Mario Ramos, fea referencias aum telegrama lido r.a ultima ses-¦¦fui pclo sr. Salgado Filho, .*'•-bre o problema do abattteclmcntode carne no Rio c Sáo Paulo. Re-

sentido de atribuir diretamente I petiu que só havia um caminhocerto pnra a solução do probleman suspensão da exportação de car-nes frigorlficada» e Industrial!»radas. E louvou as providenciasloinnlas peto prefeito Mendes. dAMorais, visando solução para /escassez da cirno nestn cnpltnl

O Sr. IfamIHon Nogueira, coma palavra, referlú-se ao faleci-

mento do professor Oscar Clark,ocorrido nesta capital. Recordoua vida do ilustre extinto, a suaobra em favor da Infância, re-cordando que fora éle o criadordas clinicas Infantis e das colo»nias de ferias. C concluiu exlur-nando o seu profundo pesar, quecra também de todo o Senado,pelo desaparecimento daquelemestre da medicina ao qual opata devia tantos serviços.Ordem de dia para hoje —

Hoje lia verti sessão no Senado,dcsigrnndo o sr. Nereu Ramosn seguinte ordem dc dia: dlscuvsão unlca das proposições: Xid.qu autoriza a abertura, pelo Ml-nisterio da Educação, do créditode Crf 7.680,30, para gagnmentode gratificação de magistério nJoaquina tic Araújo Campos;31H. quo abre. pelo Ministério daJustiça, o crédito especial de—Cr$ 89.500,00 pnra atender a drs-pesa eom n nqnisfçã*. de um au-tomovel; e ÍI9. que Isenta deimpostos e taxas aduaneiras ma*terial importado pela EmpresaVlnçfto Aérea São Paulo S. A.para a construção dc uni hangar.

PSD mineiro, pronunciou na Cã-mara dos Deputados, ontem, oseguinte 'discurso:

"Sr. Presidente: Ao assumir o(ioverno da República, em 31 deJaneiro de 1010, o Central F.nil-Co Gnnpnr Dutra, recebeu o tre*inendi) encíiiyo dc solucionar ogravo problema econômico-fi-nancclro quo afligia a Naçã-i.

O pais vivia sob a promênciade uma crise sem prcc.-deiittM,cuja causa principal se «useiiiu-vn, não reria dúvida, no «urtolnf(acionista que se vinha tx»fundindo desde 1930, c de mn*uclra mais assustadora a -partirdc 1043.

Conscio das responsabilidadese da tarefa ingente que teria deempreender pnra o reergulnicntoeconômico do Brasil, o Generalf.urieo Dutra tomou do prontons providências que o momentoestava c exigir.

"Déficit" do 10460 exercido de 1940, foi Inicia-

du com um "déficit'' de mala de3 bilhões de cruzeiro-*, sendoque mnis «le 2 bilhões correapon-iliiuii ao aumento dc vciiclmcii-tos doa Servidores do Estado.

Tal despesa de caráter prn-u-ot-nte e Irredutível, foi autorl-«ada <l<-pol« de prevista n recnl-ta e fixada n despesa do tr.if-tielo. Teve assim o Tesouro deatendei* a novos encargos, queinüulriam nos orçamentos sul>scquenlcs, «cm que par-i tantotivessem sido previamente cria-dos. o» recursos Indispensáveis.

,\ vista, pois, dessa situação,nho scriit possivel reduzir pelorienoa aquem *. bilhões <> "dc-fieit" previsto para 1-948.

Diante das economias realiza-«lts. porém, o s*m acréscimoapreciável na -receita, conseguiu*se descer o "déficit' Inicial deCrS 3.133.149.839,70 para CrÇí. 1132.068.365,50.

Kiia vultosa somt. foi cober.ta com rccursns do Ranço d-*Hrasll «jue, para tal fim, teyú dcrecorrer h su» Carteira dc Rc-descontos.

Apelou-se, dcjt-nrte, mais umaver —• mas pela última, ielltittvn»te — para as emtsôcs de papel-moeda a fim de cobrir "dofidts"orçamcntArios.

1'or outro lado, lornou.se ne»cessado emitir para n aquisiçãode cambiais do exportação, ciuesurgiam no mercado com valormuito acima no dos saques paraimportações.

Alinsiu n CrS 3.058.882.091.00o (otai emitido de 1." de jnttclruii .'11 de dtznibro dc 1946.

na última data elevou-se assima ró 20.489.36'..213,00.

O mal quo afligia n todo3 n*brasileiros, Isto ¦'-. a Inflação,havia atingido o auge,

0 combate à inflaçãoEra esse, como acima afirma-

mos o estudo em que so eticuti*trova a situação financeira doVsls—- qnnndo om 22 dc nutu-bro de 1948 o Sr. Conén e Cas-tro assumiu a pasta da F-ucn-da.

No"-mu discarão de posse, dl-vnlgou S. Excia. o prugrnm.-ieconôinlco-flnnncrlro que se pro-punha executar. - Ao elucidar osttét itens em que se resume tulplano, referlndo-sc ao primeirodeles — combate k inflação, —¦«trclarou o Ministro da FaMmlatPara combater a Inflação aeráIndiopeneável o equilíbrio orca-montárlo, reduzindo as dcaptxuiao limita doa recunoa ordini-rio».

Coui essa afirmativa traçavao gestor de nossas finanças oroteiro a seguir para afastar o

principal propulsor dn Indução:o "déficit" orçamentário.0 equilíbrio orçamentário

Todos os chefes de go<*crno dolirasil tém batido sempru namesma tecla: Isto 6, a neeesstila-«•«,• do equilíbrio orÇMiientárlo.ti esta uma velha aaplraçã» quetem preocupado sobremaneira atodos o» ministros dft Faívndaiirnr.llclros.

Aliás, Slr Otto Niemcjrr, dl-retor do Banco «la Inglaterra,quando aqui esteve a convite dofioverno Provisório, nssltn se re-feriu em seu relatório escritocm fins de 1931 - "N.i mano-Icnção futura do equilíbrio or-çnmentArlo é que todos os pia-lios de reconstrução financeira<!o Brasil terio de sc l/asesi".Apesar dos conselhos o títtslill-mentos do perito inglês, essa vl»tal queslão de nossa economiaficou sem solução até o governodo General Eurico Dntra.

Orçamento de I94TA lei de meios de 1917 esti-

mara n Receita em Crt 12.003.550.000,00 e fixava *

Despena em Crt *12.597.686.000,00, sendo, portnn-to, previsto utm "déficit*' dc Crf594.036.000,00.

Considerando que a despe»,»permanente da Rep«VWlca haviarido ampliada cm cerca dé 3 bl-lhões dc craiclros, pelo aumen-to de vencimentos dos Servido-res do Estado, autorliadu r-do«lecrrto-lel n. 8.512, de 31 dc d«-lembro de 1915. c considerando«Ioda quo o exercido .«ínterim'•tc encerrara com o "déficit" d»Crf 2.032.968.285-50, foi sem do-vida exagerado prever "dttfkit'tüo diminuto para 1947.

«A Despesa Orçamentária foiposteriormente acresdda de cri-nltos adicionais, de modo queem 30 de setembro de 1947 soprovirá um "drildf de Crt ,..YJ2.356.461.000,00. no excrcklo queha pouco st findou.

Diante desse "defldl" cle.a-dlsílmo. Impunha-se ao gestordas finanças públicas uma ç.\c*cuç5o orçamentária cuidadosa.Mo i, uma drástica rotação naDespesa e uma severa flscalliti».

(Condo* na 2.** pág.)

NA CÂMARAVários projeto» aprovados: lei do Júri, financiamento da carnaúba,anistia para delinqüentes menores, reorganização do D. N. da CriançaDois votos de pesar foram

aprovado» ontem, no começo dasessão da Câmara dos Deputado*»:pela morte do professor OscarClarlt c pela do engenheiro w*ralbnn.) Oetnlio Lins Nóbregn.

Como orador inscrllo para aprimeira hora do expediente osr. Dolor de Andrade, da UDNde «Mato Grosso, foi á tribuna pu-ra defender nm projeto de lei«ruc libera os bens dos súditos doKixo, sustentando que já lido liArazão para as rcstrlçòea, no qu***foi npolado pclo sr. Autonlo Fe*llclano que proferiu vários npur-tes.A situação econômico-li-

(tanoeira ¦—-—-—Toma a palavra o sr. Vascon-

eclos Costa para traçar o pnnora-ma cconômlco-flnancciro do paiis.antes c depois de assumir o go-vírno o Presidente Dutra. Pu-bileamos, em outro local, sunjpalavras.Abatimento em passagens

para estudantes Dois projetos de lei foram

apresentados á Mesa. O sr. Cam*

O ATO DE INSTALAÇÃODOS ÓRGÃOS DO ACORDOFixado para a próxima quinta-feira, deverá ser presidido pelo Chefe doGoverno — Em discurso, no Senado, o sr. Vitorino Freire dá as razões

por que o P. S. T. resolveu afastar-se da frente partidária

**. jP^^f-0

A nota de maior interesse a respeito do acárdo nestas ítl-Umas horas, foi o discurso do Sr. Vftorino Freire, no Senado, rvSUtando

a atitude do seu partido — o P. S. T. — que se afastoit frente partidária.

O Sr. Josá Américo avistou-se; novamente com o Sr. NefeuRamos, acertando providências sóbre a Instalação dos órgãos doacordo, fixada para a próxima quinta-feira.

Tudo Indica que nao haverá retardamento nesse ato, devendo«i meamo revlstir-sc de solenidade. Espera-se que o mesmo sejapresidido pilo chefe do governo.

0 discurso do sr. Vitorino FreireO Sr. Vitorino Freire ocnpou ontem a tribuna do Senado, a

fim de explicar a atitude do seu parlitlo retirando-se do acórd-*»político. Inicialmente, dissa tp\& essa decisão não sc prendia accaso do Piau!. O Sr.. José Américo aparteou-o:

— Fui um dos qoe acreditaram pessa verslo. Penso, pois.seja V. Excia. contrário i pacificação do Piaui.O Sr. Vltorlno Freire respondo que nâo é, de modo algum,

eontrârio a ejsa pacificação. Depois de algumas rdcrínclas aoPlaul, smpre aparteado pelo Sr. «losd Américo, que era secunda-do pelos Sm. Matlas Olimpio e Ribeiro Gonçalves, da rcprcseníii-çí* nltiirl".«e, o senador maranhense prossegue:"Há cirett tle oito meses, alguns ministros

st rtaniram, sob a presidência do tbeft da Ha-çAo, para examinar a tormentosa questão doabastecimento. A deflagração da peste tutna,com sacrifieio dos rebanhos do sul do pais,importava num "déficit" considerável de gor-dura necessária à população. Teria de se apelaipara a gordara vegetal do babaseü. E a quantt-dade necessária ao consumo para cobrir o"déficit" — ficou claro no debate daquela rta-nião — somente o Maranhão poderia/ for-necer.

O Piauí também — aparleou o Sr,Joaquim Pires.

Perfeitamente — continuou o Sr. Ti*torino Freire ¦— Devo dizer que, por ocasião da liberação da tx-porlaçàn, ninguém mais se bateu pelo Ma/anhâo e Piaui do qtie eue o nobre senador Ribeiro Gonçalves.' Agimot junto* defendendonossos Estado», Sestas condições fieou estabelecido que o Sr.presidente Dutra se dirigiria ao governo do Maranhão-, num apeloangusttoso para que o meu Estado aumentasse a produção de amin-doas de babassú, a fim de suprir o consumo Interno. Fieou estn-btlecld* também a proibição da exportação para o extertor, me-dida esta qnt prejudicava grandemente o Maranhão e o Piaui,mas qae aceitamos em beneficio da coletividade. Estando ji li-gada a capilal à zona do Mearim, a mais rica do Maranhão e qnemais produz babassú, faltavam alguma» estradas intermediárias tque sem construção se tornava impossível o aumenta da pro-dução, solicitado pelo govirno federal, O babassú da baixadamaranhense também nâo poderia ser transportado por falta ««'».sol atu de transportes. O Sr. presidente da República autorizou ogovernador Archer a organizar um programa dt emergência paruque fosse transportado para a capital a maior quantidade posti*ve' de babassú. Este programa de trabalho consistia tm constmirimediatamente as estradas carroçdveis que desembocam na estra-da-tronco por nót construída t aquisição dt doi* barcos motorespara transportar a produção da baixada e aquisição dt machado»,foices, facões, etc, para distribuir com os caboclos que traba-lhanx na extração da amêndoa do babassú.

Vitorino Freire

Comprometeu-se então, o Co.'verno Federal a conceder ao meuEstado, um auxilio dc 10 milhõesdc cruzeiros, cuja aplicação «.«.tmIntegralmente nn execução daque-les serviços Submetido o progra-ma ao eminente Ministro da Via.Via, foi por S. Excl&\, revisto, sul»-metido e aprovado pelo Chefe dnNaçfio. que o remes, com men-sagem, ao Congresso, solicitandoo crédito com urgência. Isto foifeito noa primeiros dias de agos-to. Submetida a mensagem á Co.missão do Finanças o relator,Deputado Fernando Nobrega, so*licitou audiência do Ministro daFawnda. Era, como se vi, umamedida protelatórh. Voltando amensagem com as informações dotitular da Fazenda, um deputado•ediu vista, aconselhado pelo"Qulsllng maranhense", sr. LinoMachado. Cheagnndo o projeto aoplenário, no dia dn sua votaçãorecebeu emenda» dos deputados daV. D. N. da Paraiba e do PianI,sra Plinio Lemos e Adclm-u* Ro»cha para aue se estendessem aosseus Estados o beneficio conce»dido ao Maranhio sem que hou.vesse um pfaqo de obras de tra*balho otr projeto organizado.

Neste ínterim, o Governador domeu Estado velo a esta Capital *cientificou o Presidente de quehavia lançado mão de verbas daduci-ão o da saúde para ale;.' r

O apelo do Governo e que sc ocrédito nSo fosse votado até finsde setembro, acarretaria gravesprejuizos ao Estado, porque en-traria o inverno e os Iavrai'ores :que havian. tomado dinheiro aosbancos para aumentar a pn u-ção solicitada pelo governo fica.riam com sua mci.-adorla ape*.':-c:ndo.

O sr, Presidente da Republicarecomendou o assunto ao sr. Souza Costa -. ao Presidente SamuelDuarte. Procurti o Deputado PU»nio temos para que retirasse asoa emenda a fim de nSo demo.rar a votação do credito. Apeleipara o eminente senador JoséAmérico no mesn..- sentido e S.Excta. que já havia defendUiaqui aa verbas t Maranhão faloucora aquele deputado mas nad.i

(Condo! na 1* página)

AINDA EM FOCO A SUBSTITUIÇÃODO SR. WALTER JOBIN

PREJUDICADA A CONVOCAÇÃO DA ASSEMBLÉIA ESTADUAL —NOVAS DECLARAÇÕES DO GOVERNADOR GAÚCHO

Continua em foco o caso da aubstitulçSo doar. Walter Joblm no governo do Rio Orando do

Sul. por motivo da sua viagem a esta capital. Comoi Informamos, o presidente do Tribunal de Jus-iça daquele Estado negou-se a atender i solicita-ção da Comlsalo Representativa da Awembléla, no.entldo do marcar dia • hora para a posse, nojavêrno, do ar. Edgar Scheneider. presidente da\Satemblela. Em itu despacho, o desembargadorluflo Candal «legou que a Constltulçflo do Rio«rande do Sul nSo especifica oa casos da impe-imento ou de vaga. Em vista da resolução do pre-

.idente do Tribunal, a Comlssáo Representativa da*cldlu convocar a Assembléia, a fim de que eata

Walter. Jobím examine a situação criada eom o afastamento tem-porário do ar. Joblm.

0 regresso de sr. JoblmA medida adotada pela Comissão Raprasantatlva eiti, porém

prejudicada, pois o Governador Joblm deliberou regressar hoje.Dessa forma, nôo haveri tempo dt ser posta em prática qualquer ra-solução no seiitldo d» dar substituto ao »r. Joblm. .

Novas declarações do governador gaúchoOntem 1 tarde o ir Walter Joblm fez novas declarações 1 ra-

portagem, abordando náo io «motos relacionados com tua viagema esta capital, ma» também mataria de carâtar político. Inicialmente,declarou:

"Motivou de ordem econômicadeterminaram a minha vinda aoRio de Janeiro, notadãmvate osassanlos relativos ao escoamentoda safra arozdra dc 1047, expsn-eSo da cultura do trigo no RioGrande do Sul, com a mecaniza-çfto das sua» lavouras. Ja tere-mos, em 1948, a satisfação dc for-neeer * população carioca cln-quenta mil sacos de trigo produ-rido nas lavouras gaúchas. Vimtratar, também, de outro proble-ra» de volto, o ferroviário, cujasolução £ fundamental para aeconomia rtograndense. B trou»xe, alem desses, vários outros o»«suntos, constituindo volumosodossler."

K uma pergunta sobre a mor»cha do acordo Interpratldarlo noRio Grande, respondeu:"Reina a maior cordialidadecont os elementos que integram aUDN rtograndense. sob n direçãodo emérito professor -"al-*,adoMartins, seu vice-presidente emexercício. O acordo, assim, Urádç nossa parte o melhor acolhi*mento."

K propósito da agitada questão

Escândalo na Câmara Municipal

da sua substituição no govirnodo Estudo, o sr. Joblm, assim seexpressou:

"O assunto debatido pela Co»missão Representativa da Assem-bléia é a substltulçío âo guvrr-nador, em caso de Impedimento,pelo presidente da Assembléia.Corto nfio há lei ordinária defl*nludo o que seja Impedimento, aAssembléia rcuniu-sc extraordi-narlamcntc para tratar do assun-to. Dc minha parte, terei gran-lesatisfação cm me ver substltnidt'pelo presidente da Asscroblé'»,que é um grande jornalista egrando professor de Dlreltu."

Sobre o retardamento do >euregresso, que esfova marcado pa-

;ra ontem, esclareceu que foi de-terminado pela «ceessldado deultimar vários assuntos que otrouxeram ao Rio. E acresceu-tou:

— Levei, hoje. minha» despedi-das ao presidente Dutra.

Finalmente, referiu-se o sr. Jo-hlm i versão do <|uc teria êle, nosua estadia nesta capital, tratadoda eleição do sr. «Souia Costa pa-

ra a presidência da Câmara. I-ís-mentindo o boato, declarout

— "NSo é exalo. .Vão troqueipalavra alguma, com qualquerpessoa, a esse respeito, sendo ce-la a primeira vts que sou soliri-tado a me pronunciar a respeito.Posso, entretanto, dizer que, sen»do assunto da economia internadc outro poder, como ê de meuhábito não procurarei ter nelequalquer Interferência."

As eleições em AlagoasMACEIÓ, 19 (A.) - Os parti-

do» coligados PSD PTB PRP ePR. que formaram uma frenteantl-comunista no pleito > destacapital, apresentam o seguinteresultado: PSDi :>.U\ votos»PTB: 1.133; PRP; 180; PR: -466.

A UDN perdeu para a coligaçãoapenas por «0 votos.

Acéfala a direção do P. B.S. LUIZ, 19 (A.) ~ Até «st*

momento, o diretório do PR ma-ranhense não encontrou quemqueira assumir a sua presidência.

pos Vergai apresentou um pro.to-to da resolução da Mesa, visandon equiparação dos proventos dasfuncionários aposentados da O-mara aos vencimentos dos atuaisfuncionários nas classes equiva-lente». E o sr. Wclllngton Bran-dão apresentou um projeto delei que concede a estudantes, emgeral, abatimento dc cinípjentapor cento nas passagens em em-presa» dc transporte da Unlãriou dos Estados, arrendado* ousubvencionadas, dentro do peri'»*do das férias ou em caso de tran*-ferencla de um estabelecimentopara outro, vantagem que é ts-tenslva a professores, tambémno gozo de férias.

Política do ParáA seguir, falou o «r. Epílogo

Campo», Referiu-se ao ambientano Pará, durante t após as elei-ções municipal». Falou da açãoda policia, de violência», de eom-pressão eleitoral. O sr. Lanwi-ra Bittencourt pediu permissãopara um aparte, a fim ds defen»der o governo «lo Estado. O ora-dor não o permitiu c o tider doPSD paraense teve de Ir á tri-buna por sua vet. Então, des-mentiu o fato priiu-iii.il que «rna censura prévia aos jornais ad-versados. A policia esteve, real-mente, ãs portas dc um dos or»gãos,*mas para fazer a aprecnsâcde tua edição, de acordo eom 1:1vigtntc, por abuso* de linguagem.Entretanto, nem isto sc fez. Ojornal circulou pouco depois. Oorador respondeu também ao sr.Lluo «Machado, que fizera ao go-vêrno do Pará Iguais acusações.

Inquilinato -————O sr. Aliomar Baleeiro está dc

sadia para a Bahia. Por isto, re-sol veu esclarecer seu pensamentosobre a «piestão do inquilina!**.,na qual seu nome ficou envolvi*do era virtude de emenda, sua.amnl-tmente comentada, e tpw,dizia-se, proponha aumento dccem por cento nos aluguéis. Oorador declara qu» * Imprensa co povo laboram em erro dc inter-pretação. O qtie pretende »uaemenda í estabelecer um teto dcsete por cento, baseado nn valordo imóvel, para elevação dos alu--ateis. A questão de «em por c*ntn está 'imi dispositivo que da•o inquilino a escolha entre ossete por cento sobre o valor oucem por cento, com base nos tenv-po» em quo os alaguei» eram bal-xos. Frisa, depois, que sua e •cti-da beneficia mais os Inquilinosdo que o projeto cm transito naCâmara.

Na Parafta ——O sr. Jandul Carneiro, ao si*-

blr á tribuna, prometeu tratar dcum caso grave e inédito. E rev»-'

lou que, na cidade dc Tombil,na Paraíba, o Prefeito five dofechar »s partas «ia Prefeitura,por falta de garantia para exer--cer seu cargo. O sr. Ernani há-tiro prometeu ir á tribuna paiadar esclarecimentos sobre o ra-so. O orador leu. ainda, um te*legrama do Prefeito de Pombalao Ministro da Justiça, eomuni-cando a situação.

Hojo haverá sessio —Ao ser anunciada a,ordem do

dia foi rejeitado umrequerimento cm que o sr. Jo-sé Romero pedia nâo se rculi-zasse <«»são na Câmara hoje, noi-versado da fundação do Rio doJaneiro.

Em seguida, anrovou-se a rcdtt-ção final da crédito aberto parafortalecimento das finança*, doMaranhão, extensivo aos Estadosda Paraíba • do Piaui e quo deucausa a que o partido do sr. VI*torino Freire, do PST. se retirassedo acordo tnterpartldárlo.

A Ul do Jurl ¦O Presidente anuncia, então,

a votaçio, dlscnssio unira,da lei do júri. Inicial*mente, dever-se-ia votaraemen-da do sr. Antonio Feliciano quomandava eliminar o dispositivoijuc permitia o recurso da deci-sio do jurl, quando o julgamen.to fosse contrário ás prova* dosautos. O sr. Gotulio Moura de-fende a emenda, mas, posta cmvotação, é a mesma rejeitada.Há verificação de votação, e, p»i*falta de numero, faz-se a chama-da, n seagnir. Ctmflrma-se, então,por (57 votos a favor e 87 contra,a rejeição da emenda.

Outras emendas de menor inte-rêsse foram rejeitadas e, afinal,o próprio projeto —• que já pa-sou nu .Senado — foi aprovado,também na Câmara.Outros projetos

Foram aprovados, ainda, cmvista de pedido de preferência,os seguintes projetos:cm discussão única, o quereorganiza o Departamento Na-Cional da Criança;

em discussão final, o queautoriza o financiamento do sal-do da safra de cera dt carnaúbade 1946-1947 e da seguinte:

em discussão especial, o queanisti.i deliquentes menores, d?.--de m*e primários.

Foi rejeitado O projeto que de-terminava se promovesse Instala-ção de fábrica» d» cimento cmtodo o território nadonal. . Osr. Pomar pediu verificação dvvotação e. faltando numero, pas-«n«-se * discussão do projeto queprolbo a venda de cate, pelo D.N*. C. em liquidação, falando i)l«:o final do tempo o sr. CarlosPinto. (

DIPLOMADO 0 SR. BARBOSA LIMAFALA A "A MANHA" O GOVERNADOR ELEITO DE PERNAM-

BUCO — O SECRETARIADO SERÁ ORGANIZADO EM RECIFE

^BVY

Os vencimentos dos magistradosFoi aprovada a nota tabela na Contssâo de Finança» da Câmara

Outras decisões na reunião de ontem

FORAM EFETIVADOS TODOS OS CANDIDATOS DE VERE-4D0»RES, À REVELIA DO DIRETOR GERAL DA SECRETARIA

Depois das esquisitices do pro-jeto de rc.><>ii.cãn 18, que rfcestru*turou o quadro do funcionalismoda Secretaria da Câmara Municipalvelo à baila a questão do enneursopara .preenchimento ,da» vaga»oriundas do mesmo. F.sperova-seqoe, afinal, esse concurso viés-** acorrigir ccTtos efeitos daquela re-SOlUCãO-. kittretailtn. •.imita o «ir. aaconteceu. E o» escândalos se re-pel Iram.

O caso é o seguintes ns candi«dato» doa vereadores, inclusive«eus genros e cunhados, estavamtodos inrlutdos no qundr«t perma-nente da Secretaria. No quadrosuplementar tinham ficado os qoe,

nomeados pelo sr. Hildebrando de! gos, apenas cerca de trinta e pou.Gófs, tiveram sua efetividade lor-nada sem efeito e aguardavam -.tkconcursos. Sucede, porém, q»este» éllimos ganharam o manda* (fes, por exemplo, ãs 14, Vagasdn dc segnrançaa Voltaram, por-tnnfo, ao qoadro permanente on-da estavam, como interinos, os eo-locados pdns vereadores. E este»,o* seu turno, foram para o qua«|rtisuplementar.

Com itãto. a» vaga» anunciadasnff concurso, cerca de setenta, fl*«taram moit» reduzida». E mat»mitiílrfas «liiul-. ficaram com aefetivação, nn quadro supleutarftar, dos pro!*fgldos dos vereado-res. Hã, agora, para todos os cat-

cn» vagas, e o* candidatos inseri-to» sobem a mnls de tu-; mil «•quinhentos. Para redator de deha.

anunciadas ficaram limitadas atrantro.

O pior é qne tudo te fe* it rev*Ila do líis-a tm- ¦:. -M> da Secretariaque, paio que aparamos ,era con>lni lodo» esse» "arranjo»". A etc-tivaçSo dns camlhfatns do» verrt-rdi irei fui feitfl par urdem dit coimiiiisi-- Anrorllla Vasconcelos,então M-civt/iri'. da f.nnmrn. Bcom a aplicação dessa moral vermelha os protegido» ficaram a sal-vo de orna incômoda seleção.

A Comissão de Finanças daCâmara, estudando ontem o pro-jeto- de lei que fixa o» vencimen*tos dos Ministros, desemtiavga*«fores. Juizes e outros membrosda magistratura, aprovou a se*gulnte tabela, «te vencimentosmensais:

Ministro do Supremo Tribunal- Crí 24.000,00; Ministro dotribunal dc Recurso», TribunalMllllar e Tribunal de Con'na —Cr** 23.fWm.flt»: Oesemborgatlo.rea -'Cri 2t.M»,0»: |niie* doDireito — Crí 11.200,00.

A seguir, dlscuHn-se » projetort* reorganlraçio IndlelArlt» eombase na proposta iin Tribuna! dcJ.istiça. adiando m> a ninaria,cm visto da emcii.l.i do »r. Dio*clíelo Duarte qnc tU-vn tit 4 pa-ia fi por cenlo n perceiv'ugem.ilrihuldn a escrivães da 1'ntvn-

SAbfe o projeto qtfS reoríanlw»o» qnadros do Se-rcloria do Su-perinr Tdbimal Militar, *> st..«Inlslfi de i'.; ¦ i•• ti 'ai.n

f,\erariida* aprrmentada» em ptenÂ*rUt. A Comissão aprovou sen pa-i t-ivi rejeitando a» citada» ••meu-«"aa.O projeto do ir. Aliomar Ba-

licira, -quo sc refere à apl'caçí!odo pessoal do obras da Unlüo,Estados, Municípios o DistritoFederal, nas garantia» previstasroart. 157, n." I a lll. Va XI,Xlll a XVII, e S dnlco da Constl-tnlçâo Federal fo! relatado pelosr Raul Barbos», «om parecerfavorável, «pie foi aprovadf»

Finalmente, o sr. toledo V'.t*apreteentou i Mensagem d» Mi-nlstírlo do Exterior, qua altera

O "CASO-LEVIA "cortiKrewnnciV* desapareceu de /«fa —**Mas estava registrada em Cartório -r- Vai a

juízo o PTB

O acontecimento político mal* importante A*ontem íol, sem dúvida, t rewluçSo do T. R. E.de Pernambuco, no aentldo de diplomar o ar. Bar-bosa Lim Sobrinho como governador daquele Es-lado.

A deliberação do T. R. E., que, alláa, vetodefinir os rumos da política pernambucana, verifi-ca-se, exatamente, um ano após a eleição a queconcorreu o ar. Barbosa Lima. Como se sube, hou-ve quanto a es» eldçao centenas de recursos, in*terpostos, quer pelo P. 3, D., quer pela Coligação,junto ao T. B. E. e ao T. S. E. E' verdade que

Barbosa Lima ainda faltam algun* recursos a serem lulgados, ma»o Tribunal, considerando que êfses recursos nSo

aMfio capazes de deslocar o sr. Barbosa Lima da altuaçfio de elei-to. resolveu conceder-lhe o diploma

f Fala o sr. Barbosa LimaI Falando, ontem, ít noss» repor-

tagem, o sr, Barbosa Lima Sobri*' nho declamo não haver ainda as-

sentado a data do seu embarque, a

Tp7t ,8. em face df

Gemo dois vereadores de.tinm a posição do partido— Aparece am cena uma

circular do DiretórioNacional

A respeito do uma ordem queo Diretório Nacional do PTB ti-ria dado a» bancadas do narlldo,para farerem oposiçáo slstcm*-tte» ao governo, ouvimos os vt»i tadores João Luiz, qtie teria d-do o trahsmlssor daq«era orde.n,e Geraldo Moreira. O primeira'dcclara-j «pie absolutamente ní"»transmitiu tal ordem n quent«,«* qu* íocí*. O sr. tierál«*rMnVhaa. |.,i:vm, i»dmi!iu nu» txm-vc ama diwl»T, na quat u W-retArto N»«;|i»nál comiinict>vti t\*e

a carreira dc Diplomata, umsubstitutivo cstlngulndo a pa*«Imni-rüçir* por letra e criando«tm cargi» «te «Ministro de Prl*meira elasac c cinco de segundaclasse, e extinguindo cinco e»r-gos do terceiro secretário . Omesmo substitutivo autorira aenferir o tltuto de Conselheiroao Secretário de primeira classe.rin determinadas condições, at«5nm tolal de 2.

tt

Continua cm loco « "raso-l.cvl". A última de sensaç-1.» tol«» 5iimiço que levou o arl-rtiwl »»cttffft de reiirtnda prévia, assl*.*»-dn pelo Vetratlor quando rnmlldato. e que teria acompanliailo0 ofldn qne o PTB enviou k Cl-nutra Muiiicip.il.

A propósito do asíinto, ouv-t*-

mos o vereador Frota Ajular,quo nos declarou o scsuliitot.

O PTit tírnrurara resolverVSS» questão ein jtlUo.

Mns, oblètumos, o remln-ds-privi» uão desapareceu ?':.—

Sim. respondr-u-no*. f* acres-anlou: Mas níin tem Importln-dá, porqiie fn| registrada no Rc-glslro de Titulo» « Documento».

fim dc tomar posse. Disse aindaque, ante» de seguir para o Norte,pretenda encaminhar a snlução dediversos problemas do Estado Jun-to ao íovirno Federal. Só depoisde realiaado» esse» entendimentoscuidará de marcar a data da suainvestidura nn chefia do Evccuti-vo de Pernambuco.

Quanto e, organliaçáo do seerc*tariado, informou o sr. Barbos»Lima:

— E* este um assunto de queainda não cogitei. Só depois dnchegar a Pernambuco e aascultarelementos políticos do Estado ique tratarei di composição do se*cie tariado.

0 preenchimento das vagasDeclarações da sr, CiriloJunior — A eleleã© tíspen-

tíerá de lei especialS. P«\ÜT.O, 19 (Asapresftt *—

Ò sr. Cirilo Junior, abordadosobro O preenchimento da» va-gas «Icisatlas pela extinço» dosmandato» dos comunista*-., de-clarou: "Pode-se considerar osvotos em branco, nulos, como«fecl-ílu o Tribunal ltít»1onai de>,li) Paulo on caso do» vítc «ilnre •

do PST e convocar o» »up<tnt*smai» votados dc cada partido,para mceiichc-las. A hipótese «lcnova ele-çüo também pode icrporém, de nma lei

Vai reunir-so o PartidoSocial Progressista

O Part Mi» ítnfld Prosírí^í-Ma,.no dl» Ul tit rarttnte â» 2*» ho-

cessara o apoio do partido .10 ras» «a* sarfe il<* mrsmo iMi-fitKW-.erno» e que as l»áncnt'at «tc- fi ro» do Mèslí-s, n* *V, S**, rwllviam -Mitsar t* cottdiçr.o rie opo- líl** mi».. A*.-*r»lt.fc-h Cvr-íl.'r 18 i• !.-i..*!Ísti--. A rirrolar U-*\ Ihít» de deüfirar üWire os Sífítlnif» *vita v*i-'««4ore!H .ata tvwiihct tk*Imiicaila *.«*»* c*!ÍM.*-*wti pjv.cn-te» o» »r». a|i«J0. Albçrlií,,, J.ctiNev<« c João Maritado..-.Tal* f««fo*» ocorreram fogo opÁj".a. tM-çao para vice governador de Sâolaulo.

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e%i-ttetite'-á no Cmtsdiro *v.ii?f'*nalivril^ratlçiv; nomer.çâo de um*

,..>..*«',¦; va-vtííVtSri.*! ;wr,> «•¦..inil*nar a rctomia d»* Esralnf-s;

ijí*i.!*ac«o <*(>* serviço» «1»Secretaria t da Tesouraria Gerais.

a-á

Page 8: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1948_01978.pdf · BIBLIOTECA NACIONAL Àv.fito Branco¦$ D.Ped-M-al: I 0.7/4$M* CARNE SEM RACIOR/rtTOlUHBANTE CINCO DIAS, A PARTIR

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£a MANHA - PAGINA 8 - RIO DE JANEIRO, TERÇA-FEIRA,; 20«DE JANEIRO WB 18*8m1BmWtãmWISBmWÊmWmWÊIÊÊÊmWSÊSm*mmm%mWKm%f^

finanças rio diaCAMBIO

O mercado d» cambie funcionou, on-ttm «m poslcln tsl»v»l t com o Ban.co do Braall tazahdo ¦ libra aCrf M.W M. n doia* a CrS 18.38 e opito argentino » Crt 4,67 78 para com-fra». a Crt 73.3D 48. » Cr| 16.7? • *Crt 4.03 tt par» saques » OS 74,HO U.» Crt I0..10 e » Crt 4.80 77 par» '«pas.se» *ot outros bancos, respectivamente,.À'* II hora», o mercado fechou ln»l-

terado.

O Banco do Braall afixou as «fulate» taxis;a VISTA V«n»' '

CrtDotar tanUbra .... n.mmftw Boliviano 0.44 1)PH» uruguaio M» TtPH-o cl-H'..o «.«OS»PI*o argentino 4.80 78franco sulco .,„...,. «,17 ssfranco MUI» O.O II

Cam»crt

11.8814.03 t>

».U Ao,w a4.87 »118 810.11 *

d-ranco trances 8.1» 74 Cl» *beudo 6.7» 7» 0.74 VCoroa «utea ».ít W »,ll •Corta dtnamarque»» a,80 ot s.wCore» tcnernslovac» - 0,81 44 l,8t n

REPASSES AOS HANU»Ubra 74.50 «SUtira t» dia» usa aUora IM dia» 74,89 1»uor» IN dta») Kit 8»Dotar 18.»Pft» argentino 4.80 rtCote* sueca Mi»lacuao . 0.74 Nrranco iuico ta"FtflO urucusm ... ».M 08

o o n o pinoO Banco ao BraeU comprou, ontem»ram» d* ouro tino na base d» I 004

«i luu oi urro ou .m-.-i.aauo, aioreço d» Ort ».»"•

MÉDIAS DK CAMBIOc » m a h » ainuicAb

Ea il dc Janeiro de 1048:Londres 75.3Í «Nova Iorque 18,7?Portu»»! 0,78 08Suécia »,S1 OiSuíça 4.M ISÀtjentina 4,60 70

..ÍTança 0,15 74Bélgica (francos belgai.) ., 0.47 71Tadiecoelovaqul» 0,37 44CWlt 0,60 3»Uruguai 0.0J74

. BOLSA OC VALORESEstev» a Bois», onlem, ' pouco mo.

vlmenti-da e sem venda» de maior vul-Ui no» tlluloa' em evidencia. Notou-toanfr*quecim«nto nos preços d» maioria,rptnas tendo accesto melhor as obriga-coes de guerra.' oue fecharam firme*.Tudo o mais regulou fraco a fechoucomo se vo adiante:

RlpMlt* I• | TITULO»

Quão». |

UNUOApu.Olvida Pública

Unlf,Dlvs. Emls. Nom.Idem port.OBCS.oFerrovlirl»»Guerra Crt 100,Idem Cr» 1.000,IdemIdemIdem Crt 8.000,

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099,00

Ml.00

DIVIDA |PARTICULAR |Atoei: |COMPANHIAS |Clne do Brasil |Cr» 200, Pref.Terro Bratilel-ro Cr» 300.F. e L. d» Ml-nu Geral» d»Crt 300. Nom.Sld. Belgo Ml-nelra Crt 200.Pdrt.IdemSld. NacionalC.-.i :«p,DEBENTURESBco. Lar Brasi-lelro Crt 200 8*.ALVARÁSD. POblIcaApU. Unlf.Apls. Div;. EmLi.Nom.

c a r *TIPO 7 - Ctt 89.40

O mercado da caft disponível fun-cionou, ontem em poslçto sustentadae eom aa cotações Inalterada».

O» possuidores deram para o tipo 7 opreço de Crt 39.40, por des quilos «duraat» o» trabalhos nao houve tu-Ciclo»." O mercado fechou calmo e lcdlera-do.

COTAÇÕES POR 10 «UILOÜCRt

Tipo 3 41.80Tipo 4 41,30

... Tipo-8 .40.60Tipo 40.0»

-Tipo 30,40TSpo't ....* 38,30

PAUTAV-lndo de Minas ,(Café comum.. . 3.9!te-ado da Minas (Café fino) ... 8.3»

- fcUd" dn Rin iTafé romumi 4.01MOVIMENTO ESTATÍSTICO

• KM SACAS DE 60 -JUtkOSEstradai ."

9.651Embarque» t.telExistem-la 705.854Café despachado para embar-

que . 88-137- * C Atí A TERMOABERTURA

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Jhnelro. 40.40Fevereiro . 40,80M»rço 41,70Março '¦• 41.70Abril 43,40M»lo' «.OOJunha 43,90Vendas — 3.500 sacasMercado — firme

FECHAMENTONims vem)

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80100430

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Jénejro .F»x*«r»lroMarço* .Abra '.Maio .Junho .Venda» *. ,Marcado — firme

.A .C U O A flEm po»lcto calma, Mm alteroeta.

ta» cotacOe* * com regular movtmen.ts ds negocio», funcionou, ontem. •rr-treado d* »cucar.

Fechou Inalterado.- MOVTMKNTO CSTATIUTICO- -Fntr»r*m 400 sacos de (tampos. S»l-

ram 4.100 » flc»r»m em depo*Uo ....4J.8M dito*.

ALOOOAOO mercado de «Igndto em ram» fun.

cionou, ontem, em condiene» eMavets,• «ttn allertcto n*t cotseOe» Oi ne.goçlo» reatludos foram regularei • om«rc«do fechou 'nalterado

MOVfMENT» fSTATlSTlCOEntrarem J-314 fardo» do Cear». Sai-

ram 480 «Cearam em deposito .3.149 dito».

OtNtROl AtlMtNtiClO»•nlradat Md»

ENTRADA li SAÍDA DE V\leOIIIS•

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S/8 "ARGENTINA" 8/8 "ARGENTINA"Porto» Entrada» Salda» Porto» Entrada» Salda»

Nova York — B. Alrea Fevereiro 3 , Fevereiro 8Rio Janeiro 27 Janeiro 29 Montevidéu Fevereiro 6 Fevereiro 7

Santot Janeiro 30 Janeiro 31 Santoi Fevereiro' 9 Fevereiro 9Montevidéu Fevereiro 2 Fevereiro 2 Rio Fevereiro 10 Fevereiro 11

B. Aires ' Fevereiro 3 Fevereiro 0 Trinldad Fevereiro 18 Fevereiro 18Nova York Fevereiro 23

mim ¦¦ ii «ii i-iiiii,iii ¦ iii iiii.«ii«iiM-i-M.-»--B-ai--»«i«i-a«MMi>«--i--iiii-ii--s «ni— " ¦ ¦ '¦ ¦ ¦' ¦ ' ———¦¦—^—"SERVIÇO C08 PORTOS DO ATUNTICO"

PROCEDÊNCIA: Porto» da Costa Ette dotEstados Unidos e do Canadá

. Entrada"MORMACKITE" No porto•'MORMACDOVE» No porto"MORMACGULF" Janelro23

DESTINO: Curaçâu, Jacktonvllle, Neyv YorkBotton e Phlladelphia. Entrada Salda"MORMACOAK"

New York. Botton, Phlladelphia, Norfolk •Baltimore."MORMACPENN" .. Janeiro 23 Janeiro 24

"SERVIÇO DOS PORTOS DO PACIFICO"

PROCEDÊNCIA: Portos da Costa Leite dotEttadot Unido» e do Canedá

Entrada"SAMUEL G. HOWE" Janeiro 17

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Sai quinta-feira, 29 do corrente, I» 14 h«., para:SANTOS - RIO GRANDE - PORTO ALEGRE

"ITAIMBÉ"Sai sexta-feira, 23 do corrente, às 14 horat,

para:BAHIA - MACEIÓ' - RECIFE - NATAL -

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! "ITAQUATIA"Sal texta-falra 30 do corrente, àt 9 horat.

para:SANTOS-PARANAGUÁ-8. FRANCISCO-RIO GRANDE - PELOTAS - P. ALEGRE

"ARARANGUA"

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Salri a 22 do corrente, para!SANTOS — RIO GRANDE - PELOTAS

PORTO ALEGRE

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Sairá a 20 do corrente, para:SALVADOR e PENEDO

"ARACAJU"(Cirga)

Sairá a 23 do corrente, para:SALVADOR - MACEIÓ* - RECIFE - CA*

BEDELO - FORTALEZA e A BRANCA

"RIO GURUPP(Carga)

Sairá a 24 de Janeiro para;VITORIA — SALVADOR - MACEIÓ''— RC«CIFE - FORTALEZA - TUIOIA - SAO

LUIZ e DELEM

"D. PEDRO I"Sairá a 20 de Janetr«, lt« .14 horaa parat

SALVADOR e RECiFE

"PARA"(Passageiro» o carga)

Sairá a 28 do corrente II 9 hora», para:VITORIA - 8ALVADOB - RECIFE - CA-BEDELO - NATAL - FORTALEZA - TU-

TOIA - 8. LUIZ a SELtM

"COMANDANTE CAPELA"(Passageiros e carg»)

Sairá dia 21 de Janeiro, li 9 hora*, para:SALVADOR • ILHPUS

SULSERVIÇO DE CARGAS

"CUBATAO"(Carga)

Sairá a 22 do corrente, para:FLORIANÓPOLIS e LAGUNA'

"RIO DOCE"'

:...., (Carga)Sairá a 26 de Janeiro, para:

A. REIS - SANTOS - RIO GRANDE - PE-" LOTA8 e PORTO ALEGRE

/ V "FARRAPO'* : • '<;,a ./Carga).

Sairá a 23 do corrente para:SANTOS - FLORIANÓPOLIS - RIO GRAN-

DE - PELOTA8 e PORTO ALEGRE

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(Passageiros e carge)Sairá do Rio, no dia 28 de Janeiro, para*.

VITÓRIA - SALVADOR - hECIFE ~ S.VICENTE - MARSELHA - CBRALTAR -

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(Carga)Sairá a 28 de Janeiro, para:

VITÓRIA - SALVADOR - RECIFE — S,VICENTE - LISBOA - LEIXOE8 ~ HAVRE

. - ANTUÉRPIA e ROTF.RDAM"ALMIRANTE ALEXANDRINO"

(Passageiros e carga)-Sairá a 28 de Janeiro, para: <

8ALVADOR - RECIFE— S. VICENTE -LISBOA - LEIX0E8 a VIGO

PARA AMÉRICA DO NORTE"LOIDE

BRASIL"Sairá a 21 de Janeiro, para:

VITÓRIA-REblFE — TRINIDAD e ORLEANS"LOIDÉS. DOMINGOS"

(Carga)' Sairá a 28 ao corrente, para:

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(Passageiros a carga)Sairá a 27 do corrente, para:

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DON RAUL LEVANTOU A PRINCIPALPROVA DA TARDE EM TEMPO "RECORD"

KESULTADO DOS CONGU RSOS — OUTRAS NOTAS

RESUMO TÉCNICO DA CORRIDA DE ANTEONTEM1" páreo — 1.500 metros —

15 000,00; 4.500,00 e í.150,00 -Venceram:

'l.vPink llose, 53, L.Uigonli 2.° lllsettc, 51, RcduzinoFllhoj 3.": Rubilante 54. J. Mes-quita. Correram mais: Dcbuchl-ta (Ot. Relchpl), Bine.Rose (S.Ferreira), Topetudo (W. Mclrcl-les). Tarlabí. (P. Coelhu). Tem-po: 04 3|5. Rateios: dn venredor.23,00; dupla (24), 54,00. Placas:15,00 e 33.00. Apostas435.800,00. Ganho por 2 corpos;ido 2." ao 3.", 3 corpos

}.* páreo +•>. 1.500 miitros ¦—30.000,00; 9.000,00 e 4*.500,00 —Venceram: 1.*, Grão Vlilr, 55, A.Barbosu; 3.', Indicado, 55. W.Andrade; 3." I.c.ite 55, J.* Mes.-^ulta. Nâu correram: Poeta e..iurlscal. Correram mais: Corri-vntes (S. Ferreira) e Alfinete (A.Ncvi). Tempo: 95. Rateio?: dovencedor, 10,00: dupla (34) ...2S.00. Placéa: 11,00 c 15,00. Após-4Ias, 4.58.400,00. Ganho por 5corpos; do 3.° ao 3.', 3 corpos.

3.' pAreo — 1.400 mctrns —~.10.000,00; 9,000,00 e 4 500.00,—Venceram: 1.' Grlsu, 55, R. Frei-ias; 3." Acutunga, 53,, D.. Fer-reira; 3." Guamumbl, 55, L. Pi-goni. NSo correu: Fontana. Cor-rcram mais: Intruso (.1. Mcsoul-t.i),' Pressuroso (A. Rosn), Ha-quatlá (P Costa), Birigm (A.Araujo). Chcr.e (R. Filho).Tempo: 87 4|5. Rateios: do ven-wdor, 28.00; dupla (12). 37.00.Placés: 11,00 e 10,00. Apostas:(107.050,000. Ganho por pescoço;.<to 2.» tc 3.*, 3 corpos.

4.» páreo — 1.(500 metros —Prêmio "Dcodato Cciino Vilelados Santos" — 40.000,00; 12.000.00 e 6.000.00 — Vence-iam: I." Dom Raul, 33, ••• Mes-quita: 2.4 Marrocos. 59. I. Sou-xa; .VCasambú, 58, I). Ferre!-ru. Não correu: 1'rnbu. Corre-r;«m mal«: lllvon (A. Rosa). Fu-rão (h. Rlgonl) e Gnllin^do (F.Iriftoycnl. Tempo: 99 Itõ Ra-

vencedor, 38,00; du

pia (14), 35,00. Placési náohouve. Apostas: 533.760,00 Ga-jjho por 4 corpos; do 2." ao 3.*,i corpos. '

5." páreo — 1.400 melros —20.000,00; 6.000,00 e 3.000,00 —

Venceram: I.* Hctlone, 5014,P Coelho; 2." Cotlira, 52j!7, L.liR.mi; 3.*, Fantasia, 5, J, Maia.Náo correu: Meetlng. Correrammais: Pongnhy (I). Ferreira),Farrusca (S. Gamara), hdltor(B. Ribeiro), Ponteiro (Retl. Fl-lho), Calavento (S. P. Ribeiro),Picada (S. Ferreira) e Penedoli. Souza). Tempíi: 89 2!S Ra-tolos: tio vencedor. 48,00: dupla(33). 31,00. Placés: 17,00. 15.00e 39.00. Apostas: «38.0.19.00 Ga-nho por 1 corpo; do 3." ao 3.*, 1rorpo.

O." pAreo — 1.500 metro» ~?2.00Ô,00; 6.600,00 e 3 300.00

Venceram: 1.*. Itaimbé «5)4,A. Alelxo; 3.'Jtaf. 50. R. Silva3" Gingcr 56, R. Pacheco. Cor-icram mais: Informudo- (D.Ferreira). Guaxlmba (L. Mto-nl), Chllito (O. Reichel). lha(P. Coelbo), Deslcmor (E. SM-»a), Aldeão (A. Barbosa) Se-grtdo (A. Araujo). Arabí (I.Souta), e Arranebador (J Mes-quita). Tempo: 96. Rateios: 'iovencedor. 183,00: dupla (23).578,00. Placés: 38^)0. 48.00 c11,50. Aposlis:'597.910.00. Ci-i'ho por cabeça: do 3." ao 3.*,melo. corpo.

7." páreo —T.400 metros —25.000,00; 7.500,00 e 3.750.00 —Venceram: 1." Islotl. 50. ,J. Mes-quita;-3.*, Don Pnullto. 58. A.Rosa; ,V Guinéo, 5fil3. W. Mel-rclles. Correram mais: WhiteFace (O. Serra). Thellna CP.Coelho), Cna-pnan (L. Rlgonl).(trelío (S. Ferreira) e Cerro(liande (D. Ferreira). Tempo:58 415. Rateios: do vencedor.28 00; dnnla (34V 48.00. Placés:17.00 e 17,00. Apostas: .....a..,'.66.580,00. Ganho por 1 corpo;do a." ao SS, 1 corpo.

Movimento geral de apostas:Crt 3.818.130,00

*m M^_

*.,:KlAM.' ¦ .',;;.,:.:¦/'"¦'.¦¦ f*n\i immmWi^frmWrrriTliMtj. "^iLXiammWBâtlm&JmVL,vvyj»:^<:'' M<::JHEO«^y^-MH___HanOnSi

wfr;iWf**y^.iM& W^^íw.WaStWlWW?imlB*wfâ%^w**%yWy'y ¦ ¦'>1^w'';;'::-,*,^í?pw,WT :' tH»W u*fc'itWm*.,' ¦ V|M'J" ' ™ - -¦> ;,' - * - - :;'•:¦ ^ -- .àa •• yf- ¦ 'UmBwiiJt ii jar ii n ¦ ¦-¦¦-.¦¦¦¦:¦¦. •¦¦

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DOS RAUL O SOVO RECORDISTA DOS 1.G00 METROS SA AREIA— Sos flagrantes acima, vemos Don Rtiul quf, vmdo de um wes-pressivo quarto lugar, deu-se ao luxo de marcar um novo recornpara a milha, na pista de areia. Em cima aparece o defensor dnjaqueta rfo Sr. Euvaldo Lodi cruzando o disco de chegada a puro

galope, e, em baixa, ao vollar à repesagem

ESPORTESMAIS UMA VITORIA DÓS

CAMPEÕES CARIOCAS(Conclatio da ».* pagina)

tscheck, a grande exibição ^doconjunto dirigido por Flavio. Cos-ta, que marcando 2 x 0 no pe"ilodo inicial, substituiu tréa nocomplementar, marcou mais umtento e acomodou te com a ta-tuaçflo. Nfto se deve deixar delouvar, o esforço dos local-s, queincentivados pelo público, tudoíãziam para resistir a tuperiorida-de técnica do contender, o qualentretanto, de saída marcou o 1.Ôtento ao 40 segundos por inter-médio de Dimas. Aos ,35 mínu*tos batendo uma penalidade má-r.tfíia, feita por Leite em Mane-ça. Friaça aumentou o marcadorpara 2, terminando com êsté re-Fiiltado o primeiro tempo. Mane-ca, aos 20 minutos do segundomarcou o,terceiro «ultimo.goaldo Vasco, enquanto aos 44, Non6marcava o tetjtó de honra paraos locais. No decorrer dos 90minutos de jogo, nos quais.o-es-o_uadráo vascalno sempre tevemelhor presença no gramado, ne-nhuma anormalidade foi registra-da, sendo de louvar a disciplinareinante. , . . *

t |Boa arbitragem de Mario Via-

na, e renda excelente, de Cr$6O.270,()0. Os quadros preliaramcom" às seguintes constituições:

VASCO — Barbosa. Augusto eRafaneU (Wilson); Djalma (M«a-rir), Danilo e Jorge; Friaça. Ma-neça, Dimas, Ismael (Tuta) eMario. -;¦•''. . ¦ ¦ ¦

CRUZEIRO — Geraldo II, Du

que « Bené; Adelino. Leite e Co-oi; Blvedo, Bomáo (Abelardo),(Nono). Guerino e Afonso (Pau*unho).

0 EMPATE SERIA 0 RE-SULTADO MAIS JUSTO

(Coaelailo d« 9.' página)

nelra lamentável, ehntando parafora. Com este lance, o ir. JoãoEtzel deu a partida por encer-rada, com a vitoria dos platinnspor 3 x 1.

Os quadros formaram assim:RIVER PLATE - Garriio, Va-

ghi e Rodtigne» (Herrera); laço-no, Jlossl e Ramo»; Munhot,' Mo-remo: (Baex), Di Stcfano, Labru-ná (Martlnee) e Lostau.. 1

PALMEIRAS ~ Oberdan, Caieira e Turcâo; Procopio, Tullo eFlume; Lula, Lima, Bovlo (Os-waldinho). Canhotinho e MarioMiranda (Paulo).. ...

. O »r.;JoJo EUel.teve algumasfâlba»*na tua marcação, todaviase çonduilu a contento.

A renda folde Cr» 401 084.30.Os melhores homens do Pai-

melras; foram, Oberdan, Proco •pio, Flume, Canhotinho que*apa-sar dc despediçar um penalty,foi bastante esforçado e, MarioMiranda.

Garriio foi a principal f.gura

üllôa levantou o Derbychileno ^_

O hábil brldõo chilenoOswaldo Ullôa, monta ofi-ciai. do maior «stud» naclo-nal Llneo de Paula Macha-do e que se encontra cmaeu pois de origem em gozode férias, tomando parte noDerby do turfe andino, ea-grou-so vencedor, montan-do o cavalo El Cochaguino,un) doa azares do páreo.Com essa vitória Ullôa le-van tou oa maiores provasdos turíes brasileiro e chi-,leno, revelando sua extraor-dlnárla classe de brldão nú-mero um da . America doSul.

Transcrevemos a seguir otelegrama que trouxe a no-tida da espetacular vitóriado consagrado piloto da ja-queta «ouro e costurasazuis»:

SANTIAGO, 19 (APLA)— Ullôa venceu o Derbychileno, montando o cavaloEl Cochaguino. Foi umacarreira verdadeiramenteespetacular, realizada emVina dei Mar, perante umamultldSo calculada em cemmU pessoas. O cavalo ven-cedor era um grande azar.Castiilo n&o se colocou.Após a corrida, Ullôa faloup«lo rádio, emoclonadissl-mo, saudando brasileiros cchilenos o acentuando afelicidade de ter vencidodois grandes - clássicos no3dois paises.

0 que va) pelo turfeO cavalo Editor que tomou

parte no quinto páreo da corri-da do ante-ontem, terminou opercurso dessa prova fortemen-to manco.

Apuro, o «crack» do «studi.Silvio Penteado permanecerácm Sáo Paulo até fevereiro. Omagnífico filho de Pizarro aln-da tem compromissos clássicosa cumprir, no turfe bandelran-te.

Está sendo esperado de SáoPaulo o festejado treinador* Ma-rio do Almeida, que vem acom-panhando seus pensionistas P.ioAzul o Imbú.

Guanumbl tomou parto nacorrida de ante-ontem defenden-do a jaqueta de eeu novo pro-prletárlo Sr. Eurico Salgado,que o adquiriu pela ImportàncUide Crf 90.000,00.

O treinador Mário de Almei-da acaba de vender em SáoPaulo seu pensionista Hylaa, d»fensor da jaqueta do «Stud->Suarruvy.

.... a , .no gramado, seguido de Dl Stcfario, Rostl, Jtloreno e Labruna.

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iMWf>>rrrffrff.rf*f"'* *** ti**t******»***********>

CLASSIFICADO Q TOCA24 x 17 o placard da partida decisiva entre

Tijuca ei Riachuelo6;O Riachuelo nio confirmou

na noite deliontem a boa atua-(áo que teve frente ao Orajaü.O veterano clube de Floriano Jo-gou uma partida falha e comose dia patglrla, uma pelada, enJquanto que seu antagohlata oTijuca, Jogava Cont flbra,"con-trolando bom aa jogadas quesomente finalizavam dentro dopequena área. portanto commaior possibilidade de «ncestarDesta maneira o placard Sempro íoi favorável ao Tijuca quechegou a.estar vencendo por15x5, 16x8. 32x14 o finalizou com28x17. Com' êste resultado o TI-jucá claasificou-se para o supercampeonato mirim, juntamentt.

'fsom o Orajaü em sua série e

"Bamblno" vem de aviãoBUENOS AIRES, 19 — (U.

P.) — Embarcará amanhã parao Brasil, de avláo, o cavalo ar-gentlno .«Bamblno»'.' filho de «Ca-meronlan*. que participará do«Grande Prêmio Rio dc Jancl-ros,* no Hipódromo da Gávea.

Concursos do JockeyClub Brasileiro

Os concursos do JockeyClub na tarde de ante-on-tem, ofereceram os seguln-tes resultados:

Bolo Simples — 51 ga-nhadores, com 5 pontos,CrS 1.607,00.

Bolo Duplo — Ganhador,1 com 15 pontos, Cr$33.734,00.

É Betting Jockey Club — 1ganhador Cr$ 6.759.00.

Betting Itamarati — 37ganhadores. CrS 1.310.00.

Betting Duplo — 1 ga-nhador, Cr$ 127.017,00.

Acaba de ser adquirida peloSr. Vicente Glosa a éguaIemanjâ, que foi entregue aoscuidados do treinador AdalrFeljó.

Encontra-se desde sábado emSáo Paulo o hábil ¦freio-patrícioGeraldo Costa que permanecerana terra bandeirante até a-re-mana próxima.

Procedente de Sâo Paulo che-gou sábado ao Rio o Jóquei JoíóPortilho que ontem, pela* ma-nhã, já compareceu ao hipódro-mo, tendo trabalhado vário»animais.

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Trabalhando, ontem, a dtstán-cia de 1.500 metros, * Havano,montado por Euclides ; Silva,marcou o tempo do 83" crava-«los, o que constitui, «records dadistância. .* ¦-¦*

Acaba de ser examinado uaprovado pelos jóqueis Ignaciode Sousa e Domingos Ferreira ojovem Cezar Dario quo vai ti-rar matricula de aprendiz, da-vendo estrear dentro -de brevesdias.

i 1 1 *

Hoje. dia feriado nesta capi-tal, não funcionarão as secreta-rias e tesourarias rodais do Joe-key Club Brasileiro.

Vão estrear nas próximascorridas

Devorão estrear nas próximascorridas do Hipódromo da Gá-vea os seguintes animais:

FLAG — masculino, alazáo, 5anos. SSo Paulo, filho de Tinto-retto em Junket. de criação doSr. José Paullno Nogueira e dipropriedade do Stud Estrela.

Tratador: Francisco Pereira.OPULENTO — masculina,

alazão, 4 anos. Uruguai,- filho dcMazarino em Olimpíada, de im-portaçao do Sr.. Oswaldo Gome?Camisa e de propriedade do Sr.JjSíí Buarque de Macedo.

Tta.ador: Celestino Gomez.

América e Vasco da outra série.A fase final do campeonato ae-rá disputada nos dias 28, 30 e 2dd, fevereiro na quadra do Sam-paio.

Na . arbitragem funcionaramCeaar Porto o Ney. Sodré. quetiveram «ma atuação segura,agradando aba maia exigentes.

QUADRO E MARCAUQR1»X* tempo jr Tijuca 16 % 8.Final-- Tijuca 26 x 17.Quadros -~ Tijuca — Romeu.

B; Eratmo, 6; Murilo, 4; ZéAfonio. W o Marco Aurélio, 1.

Riachuelo: - Manoel, 1; tula.2; Guilherme. Pedro, Sérgio,,t>\Zó Luit, 8; Daniel, Almlr e Al-fredo. ,

~y .1.1. 1

111 ¦ 1 **¦¦-*,¦ 11 ¦ nam*a t- L'"S

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Page 9: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1948_01978.pdf · BIBLIOTECA NACIONAL Àv.fito Branco¦$ D.Ped-M-al: I 0.7/4$M* CARNE SEM RACIOR/rtTOlUHBANTE CINCO DIAS, A PARTIR

'*"''-¦ ííi:*'v5X.->>v ' ' ij .,'¦¦..- -'' - ÇJjEfiA . ^IM^^BK ¦¦Zf?*'L- ¦» *-,", |HK^ flHBrTTfH ^^^¦wff^üJ^Rfr-¦ y^Wfr'J^3cdMti.TF'ív: tjJÉ^^BMvyrfjAySSpS^^^MM 33*"'' .44"' ~f".-i t -rm ' iH

2; 6-IH 1'kSSHÁS 1'OIIF.nM) no.,,.,,,,. „ „i,.>..-...,,....,cbrfHâo a Hêi fiiíal ih ettittptohnio, /?iié (illl fí^lrtríò <( (i/nmv.-r aliipli) sttcelso. Su praiHirn, ventosct.hiãs ê òitarnin peksoas poderão aUlillf cbinodtinléntc esse sittsiicioáal cerlánte,' atum (listrítniitlns.ti qlillicá í-fíliilfò. è qiiiliiitnlrix tirqtitbnilcáiltis ftsirMMi aus sôi-lbs tio clube local, a mio rnir.u...<4tWbM***t*H*t***ét4***M**MtmM**^^

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e mn sucesso sem ;>,,™„- ,,., „,-„.„., ,,„ ikpòHé fc $&*»J»ftjrf&MSS SfLÈifí ÍSS ilÍ

í«i ciirtéilá* litibtrrífcfó* (iilaifAftibrfti t d WW8 df í*IH irütiiróu .i)Mt*ft « ^''/^Mg1© k_3*«*M£ |M».jSéM tot MMtfr/•elo r.fiW»ÍCi p"(íèr*iitòit tàc.Wmhte halenkr a Hhdá dò íiif*N™*Í»*ón*to> iM Cr, 1IB.8W nnhia mídia de t.rt 38.9.13,30 por rodada

4^*tt*H*tmttt*tttHLt*tttmtmmmt^^^

iKSHiillt t) SVPFtl-CUlPROSATl) Cl/t/WM HU UÁSOUETF.noi. «a O Cmiipramito Carioca t/é nnaiítieirbb? t-rojiífí W ihcéiíd Arm précedM* na hiltirla domWJJi 5» «.,l-'!.,"I-".,TM;,fV.,!-.... «L -,,..\.-. .*-.,,.,.<.... ..;....,. diversas fàsci de réadtifitiçi o (k Estádio da Gr«/(j»i «niM aai-d dtspulado'* ivper-eampcanato. rm.» 5^'W.^.fl^-r^^^ PÓtò/a

cítfi «idéiló* Ittimrrítrfn* (ii ílliíilt HWi , d HiMó dè í*» êrUitèfrtlJf ijfitítfeftfa cadUrá} nnMtmitn*. * rnrdo de Otmrenfft ini./iroí, ttuasmn ., >' /

ÜPER CUETESOL

ÍRlélâ^íí hoje flhaln.éh{é áfaae ílnal do Campeonato Ca-r|oéa é\,è BeaqüêteboJ com a pai--tíclpât&ó doi? 4 clubes òiie me-lfiór eé" exibiram durante a sé-i-lé dç classificação. Fluminen-dé a Vasco, primélto ê segiifidocolocados flh sérlé Dr. JóSoLlrá, Pttho, è Óotàfògó é TljUeá,tarhbím l.4 i i." ctiióêndòS dàSérie Dr. Arnaldo Oulnle, fil.»os clubes que Vào eoncnrrer noéâpirádó süpér-cftlripéonato déBasquetebol. Há mui tns ànòèHI6 VlámôS 4 clubes Ifilclãf iimddisputa em tanta igualdade decondições como a que nsslstlre-móe hoje nn quadra do Grajauíi d A ^fòVa estA quef éhi todo otrinècurso da série de clnssifi-fãçió, qunndo ó» 4 grémlns sedêfrOhtâMfn, cada üm levou aírtêlhob USlft Véã. Ésté Éértarriií

éêflílfá cóftiô ütria íéàbíiltftç9udo nosso basquetebol que sofreufsté ano um duro golpe .com òcampeonato, súl-nrnèrltaiiri.'BENEFICIADO O' BÜBtlCO

ESPORTIVOO público dé unt certo modo

tOvè sórtè. ístb Jjorque ScrftuIriáúgtírááás hoje dtias' linhaspltra ÔMé pbputosó bairro. As II-dhàs a que rttií referimos ligarãoõs balrrdí dô Laranjeiras a Ord-jáú, è Copacabana a Grajiiú, 6qüe facllltafá grfcndetnènté acoridução para a referida praça'de esportes, quo por certo sorápequena para abrigar ao imensopúblico amante dó basquetebol.

COMO JOÕAAÀO OSqtAimos

A reportagem de A MANHA,

esteve ontefti érn ghinde átlvUdade a fim dc apurar quais osquadros (jue deverio iniciar apartida. Por casualidade erteoft-tfhmos Adámb, préjiiirador ddFluminense, na Sede da F. M.B., qtiô nos forneceu a ícgulnteinfbrmnçâo! o Flümlnènàe ini-ciará a partida corri o íegtilntequadro: Glusepl t i*achèeòi nfiKiiardá e VèhlclUB, Stefftrtlnl éGetulio, no ataqUe. Alláh estasoirtpre fói a formnçftó dò Flú-minense para õs seus mais sô-rios compromissos érri tôdá atemporada deste ano. Évoraquo sa encontrava nõ tnesniò ló-cal adlantou-noS que ò Botafogoiniciará o'jogo còm Guilherme eGoulart, ha guarda e Thalfcs,Hérmés c BVofa na ofensiva. OTijiièà deverá formar cóm Alva-rò e Carllto, ná giiàrda, è Celso,

Pois encontros sensacionais na abertura do certame-Botafogo xVasco eFIu-minensexTijuca,os jogos dehojé«Duas novaslinhas de ônibus para o Grajau

MAIS UMA VITORIADOS CAMPEÕES CARIOCASDerrotado o Cruzeiro, em sua própria cancha, por 3x1 -^ Os;vascaínos foram sempre superiores no "placard" — Boa, a ar-

bitragem de Mario Viana — Os "artilheiros"

Odih e eiivíó hd atarei D*lxà-lpmós o Vasco para último lugarjustamente Jiorqud ò grêirtlo dl-rígido pof DôHa nâo téhi coniòdefinida A suá escdlaçfio. AlndAestá dependendo de Adillo a es-calaçãá decisiva. Maa caso nexcelente güárda nâo pósiãatuar, o «flvè* fcrütmàltlno ihl-ciará a partida asãltrt constitui-do: Cadete e Dóható, tia guardae Raimundo, Alfredo e Edmo,nõ ataque.AUTORIDADES fc ttORARtO

A Fc'derãfãó Metropolitana, Hfim de facilitar a todos interes-sados neste certame, recolveumarcar a primeira partida, Bo-tafogo x Váàcõ, paíà as 20,30horas, tom âá segdlritèS nutotl-dhdeB: CeSar fòrtô è Ney âo-dré, como julr.es; para oficiaisde mesa, Elclo de Almeida San-tos è Adolfo Pères Filho, qtielambôm fuhclohnr&o ná segün-dá partida. O íeRundó encontroserá travado entre Fluminensex Tljuca è terá como árbitros ndupla Luiz Màrtano è JoaquimOliveira.4****»4*#****44t***********4**.

B HÓRlZONffe. 18 (Asapress), possante e famoso esquadrão do- Apresentando-se na tarde de C. R. Vasco da Gama, campeãohoje ão público beloriwntino, o I carioca de futebol, regiatrou íren-•4tt*»4»*»**********H*t4*tt*t4»**t**44***»4t*ttt**44»444*tt*

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te ao Cruzeiro, uma vitória cô-moda pelo escore de 3 X li dan-do uma. cabal demonstração detildo d poderio que o levou auma daa-tnals brilhantes tonquis-tas dé tôda o íua vida gloriosa:cimpefio metropolitano invicto.Portanto, nflo íol rurprêsa paraárjuclô grande púbUco nue comiJa-irecéü âo estádio Juscellno, KuM-

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97S"ANÕ VI RIO bE JANEIRO, férçd^felixi, 20 de Jàneifo de 1948 NÚMERO i

0 EMPATE SERIA 0 RESULTADO MAIS JUSTOBATIDO O PALMEÍRAS POR 2X1, NO PRÉLIO INTERNACIONAL DE ANTE-

ONTEM, CÒNTRÁ O RIVER PLATE - UMA BOA RENDA -OS QUADROS QUE ATUARAMS. PAULO, 14 (Aíàpressi —

O Estádio de Pacaembu, apanhouna Urde de hoje, uma grande na.sistínclfl, Avidá em presenciar oencontro dos campeO** de SâuPaulo e dà Argentina. A partidaagradou nos seus mínimos detn-lhes, não dltendo todavia o quéfoi t mesma o severo "plãcatd'de 3 x 1 a favor do Rlver Pia-te. O empate, seria ó resultadojusto do grande embate. B Islõporque o Palmeiras fee tudo v%-x» qtie ele assim se conduelsse,faltando-lhe entrclatíto » íhsn-ce". Nâo se pode direi- em ah-solutò que o Rlver tenha jogadomils que o Palmeiras.

Nos primeiros momentos d'iprílio. o Palmeira» Jõgõu- commais chance do (Me o séu ad

versarlo, mas os arrémalcs flnáUnão eram completados e GarrUo,que eslava niim dos grandes dias,pegava à bola e largava e quandoest* võllava novamente os suasnulos, éra atirada para longe.Isto aconteceu varias veies, semqne o Palmeiras pudí-íse movi-iiu-nl.ir o marcador.

1.» "GOAL"Aos trinta è sete minutos, pre-

clsamente, os argentinos org&ni-tafti utn ataque por Intermédiodò í)l Stefano, que passou paraMoreno e este, sem perda d*tempo mandou para Labruna qtt"atirou luapeladamente para oTurido das redes de Oberdan. Es-tavp assim Iniciado o placard".

Lonjte dc deixarem abater.ospalmeircnsès v8o ao ataque e qi:n-tro minutos depois, Canhollnlu)matra o tento de cmpiitc, depoisdê uma indecisflò dc GarrUo.

. Quatro minutos depois o sr.JoSo Etrcl deu por encerrada aprimeira fase com o marcadorassinalando üm tento para cadabando.

Apôs o descanso regulamentarvoltam . novamente ao gramadons> 23 homens e a batalha con-tlnua. O Palmeiras tudo faz pi-ra aumentar o marcador, mas es-te fica Inalterável »lè aos 25 mi-nulos, quando Labruna que foin autor do 1.* goal aumentandopára dois. Ê Interessante fritar

todavia que nestes 25 minutos, adcfeèh do Rlver trabalhou de m.i-ncira extraordinária, prlncipi!-mente o irqutiro GarrUo qucfói obrigado a varhs Inlérver,-Ções, enquanto que Oberdan psr-mancci.-t nn gramado como ex-pcrtadur. A sorte entretanto náoquis que o Palmeiras eanhassi-ou peio meno» empatasse a par-tida. E ^sto i tãn. verdade queaos 43 minutos, (iarrito pcgmia perna de Lutn quando este i.»chutar a bola para o fundo dasredes. O Juiz da partida que :itudo assistia mandou bater oncnally. Era a maior chance dnPalmeiras para empatar 8 grandepréIiti, Coube a CaiUtnliflho .tÁrdua tarefa. 1-Mi- o Ur. Úe ma-

(Conclui ha 8/ pág )FONES: Clinica 3Z-otot aa y norai . nj}"»™'" "->«"* •{-i -.- i » rtflls chance do que o sen «o-¦¦«»»? u«un. •«.«»«« » ••- • - •- - -—— HôiplUI pela minhl — Í2-2280 —^— • (Conclol na 8. pág.) ,' , ' ',

., „....,,„tttitiittittttrttttttrrtt'rrt'?r* t44t4*m*4*»t*y**^****M**ttt*t»t***»*******t*4»*******»******4*4t444*444^iiil1tMttnttttttttttrttrrr*<t ^»>"» t*»ttt***tttttti***4t*t»t»tt**4tèt4ttttttiètttttt ttHiWf

*»—»»»»»""*" >.

dro Juvenil do ManufJUSTA MEDIDA TOMADA PELOS DIRIGENTES DOS "INDUSTRIÁRIOS" ¦ GRANDE VITÓRIA DE MARÇAL

. .- ...._¦_- iIll^L .-. »*_-__! *...i - ..iii U«»4« Am\ta\ «ll.ir rtAtl* ^ * ¦ ¦''-''¦¦'¦' ' ¦ ' ** ¦¦ "" i '" '

Pr todo auraA diretoria de Manufatura! deliberou em tua última reunise

e*m • dl«6*o téenlea de elube. promover todo o quadro juvenil,campeão de 1947; para a eategori* dé amadores. Sem dúvida um»«tima medida, pol» além dé v*rdad»lre» erack» dp noíio futebolamador, é uma oportunidade qué o* dirigente» máximo» do» "In-

(iuítrlârlô»" doo A nova geração, colse que o nosso futebol precisa.t aqui fica o nesso voto dé pleno sucesso para éttet értdiabradosôompéílénte» Ci equipa Juvartll do Manufatura, e que neíta tempo-rida

"apitam tem a melma ílbri, o titulo que éenqul.t»ram

*m VITÓRIA TAMBâM Út MAUÇAL

• - êt fllo fala#»eme» do homem que dirigiu o quadr* de luvenl»dé Manufatura ne»tá árdua tarafa, tarlamd» «íqueelde o MIM WM,pol» álé, éém «u eàrthéeiménta é dôdl«a«idy é qu* dirigiu aquelaguapa rapaalada neíte falto qua redundou ém «ua promoçãotirti quadro principal. l*6r Itto, düemo», qua a vlférta náo »6 fotpara é» militante» "manufaturen»»»', eomé também uma g^ahaé *

— — - - VttlmámtittM*

estrondosa vitória pira Marcai, qué, a e*ta» hora», deve ettar pért* 9»indo no» futures compromissos dode Porcelana K. C. Salve o Marcai

novo "onze'* dâ Manufatura

PASSOU BEM 0 UNIDOS DABARONESA PELO BENFICA

Batidos os Amadores por 5x1 — Mt preliminar ven*cett ainda o Unidos por 2x1

DUPLA VITÓRIA DO CORDOVIL F. CLUBEBaqueou o É. C, Palestra, por SxO e 7x0 nosf'y. l." e 2.' quadrosUma peleja atraente levo séd

deíénrolar absolutamente nor*maL na praça de esportes duCordovil F. C. Tinto o tfrímlolrcal como seu leal adversário,<» aguerrido conjunto do E. C.Palestra, tudo fizeram em prolda vitória, sorrindo lütil aos''Campeões da Disciplina", mér.eê do melhor desempenho indi-vidual dé seus elementos. A no-tâ de destaque da peleja foi oe-ivalhelrismo demonstrado pelosrapam visitantes, notadamenteAt "players* Blra « Kleber, nsrfuais garantiram unia atmosferade eordialidade e anotado.

àtíADROS Ê PnELIMIXAliO quadro vencedor atuou com

a seguinte constituição: Cláudio;Liiclonn e Milton II i Orlando,João e Henrique; Darly. Fernan-do, Djalma, Manoelzlnho. e '/.è-ijuinha. Os goals foram cortquls-tados por Manoelzlnho o Orlan-do (i).

Ni peleja preliminar n "Ex-p('c5sihho" alvUrubrõ garantiumais um indiscutível triunfopara Sua série Invicta, com o SC-guinle etquadrão: Roberto; Aus-iio e Kclsorti Neco, Nelson 11 eJÍorroi NesihHo. ílusso, Afonso,Jullo e Carlinhos. Fiíeram o "ro-

silfiò,i de tentos! Afonio 2, Zon-ro 3, Jullo, Carlinhos e Russo.

_Z .- . ¦ -¦ ;--|.|' .... '- -.-...- - .... ..-'..a. .- . . ¦ . ^ ¦ - ' '- -.-

CONVOCA 0 BARROSFILHO F. C.

Tendo ot novos do tíarros PilhoF. C. de «nfr^nlar hoje, os vete-ranos do Coimopolltarto F. C, adireção esportiva do primeiro po-de o pontual compnrecimento dosseguintes amadores) Mundinho,Zenaide e U; Wilson, jtom 6 Ivo;Ustlsla. Jurandir Ií, U, Silva, Ju-randir e Nucas.

neíífvast Nilton. Tião.

jH-riiiln encontro entro ns equipes fc. C. PàcIflc

'MADRINHA'

noC. e

desli

A nttltnle equipe do 1,'nldos da Bároneiu, que conquistou brllhntl.-.-¦. le triunfo frente, áo Oenfica

O E. C. Baronesa recebeu eni* —-—**. —xíii praça de esportesi a visita dò |F., fl. Üírtdca, e com ele, prvllou*m uma pelaja amistosa, que lor-1minou Com a vitoria -dos looah, Ipela conlnüein, de 5 x 1. Inilgn-Vt-lmente um grande feito dn i»s-qnndl-Ao de "aío" da çidudotnimpiça. já que o Benfini (iprc-M-til0U () Scu quiidrú çnm todosns «c-u4 valores. 0t tcnlos qtot-ilérflin a brlllinntè vltAria: mi t)iii-<!os da riatortesa. foram de autd-Hu de filio 2, Nonoeo, Hniotiln eOrlando rom um Ichtn i-.-iilii,- i-n-(|ur,nlo dos \eiiciilns, dôulh! à 7a.-ca- iissiriiilar o scil fiuico" lento.!QrAono vencedoii ii ntí:-

y.Mix.vnA equipe vencedora. iitiiiiU. us-

tlm Coiislilnidii: Neca; Canlo tiolíi,, à Elclo: lide, Orlrindo t- Cn-to; Huroldo, Vuíiirt. .lojc. Ncoiii- Ilito.

Na peleja prelimli.ir, .coubeainda.A vilóii.i .10 quadr.i de 11*-piiiintts Ideal, pila crtníiiítelti (t;-'J X 1, tentos dc Nâilinbi) o EU-dir.

TOMA POSSE A NOVA Dl.RETORIA 00 ANÜARAI

Tomará posse amanhã. A» '21boros na sede dd ílube, a novadiretoria do Andaral A. C, queficou assim contlltulda: presidiu-le — Coronel Adalberto Pompiltoda Hocha Moreira 1 \.* vlcc-prcsl-dente — ftefnet Hucno Loiks) 2.»vlee-prctldente — Irineu Bodrl-guet Chaves.

BELA VITORIA DO PONTE F. C.Batido o quadro do E. C. Pacifico por 6xH

Hèol!ióu-»e domingo último o éi« 1 Çhlrtfl. P|8o.depol».!.«]<, Fialho,, .«rido encidtf Ponte P

IRREPARÁVEL PERDA PARAO FUTEBOL IGUAÇUANO

Enlutada a família esportiva de Nova Iguaçu com o fale-simento de Norival Chaves (Tatu) — Um verdadeiro baluarte

— Transferida para domingo próximo, a rodadado campeonato — Notas

campo deste últlm»i, sjiitídovencedor rt ctJUlpe do Pniite F.C,pelrt elevada coittagém dt *jíís WM*tós a (ris.

o emiirit.' aptvtefiioU desenrolarIntcrcíts.inie, — caraeterlíando-sepelo melhor «mpenho lios rapa/*»do Ponte qüç sôutieraih assim fa-.'it uma justa vitória.' Nesla peleja de»Iaí«ranv»* Oplayers Bolada e Chino que fi**-f.ini umu partida lirilbanle. Os

l ilcniiii.i sltintam it eonteiito, ApAs1 o lírmlnii da piirttdii fot feita aIe11trcnd.de um cinmiru de prata

oferecido pelos srs. Jorge o JoséCarvalho no jogador Bolada poríer "sido o Cscorfir dn pugha.

O quadro do 1'Ontc õslàVa nvI sim consllluido: Jbrftc.. Durval e

_epol» L_ .Arrud», Lélí, défiôU DáCéy,, Haia-I», Bolada, Anltíó e «'Forte.

FMífaM O* lèntòli t^áf» o Ponte,Bftlad* 4, Anislo * Drtrt.v 1 cada

Na parllda preliminar venceu nR. 0. Pacifico pt-ln seorede tlentos a dois.

0 DANADA' ACEITA JÜQ0SEM SEÜ CAMPO 0Ü MO DO

ADVERSÁRIO0 CíMadá dlspofldo (le campo,

ÍMlta jogos para os seus 1," c 2.'-quadros d juvenis. Oficlóst rurtLaur.i de Araújo, 111, ou pelo folie.12-1885 ou 33-34111, das li» *s 2uhorns.

Aceitando taiiihi-m juRO!, tora (Ioseu campo

A família esportiva Iguaçtinnaeslá de luto, com o lalreinwnlodn eaporlista Norlval Chave», opopular Tatrt, ocorrido ài primei-rn» hora» do dia (to ontem. Êsseinfausto acontecimento causouuma • dcsoladora lmnressáo nn-i|itolrt tfldade fluminense, «ndéNorival Chavrs em cítiniadis*!-mo. Sua ntuaçSo se (ii s*nlifnn direção do K. C. Igunoi- ondejoi vlcc-presldento e Diretor deFdporlcs. LMlimamentc. íxéfélío cargo de Diretor Tocnlco ÜAI.i.t.i Iguaçuana. íèhdõ dtrigldn oselecionado Ignaçunito no niliili')ininptonalo fluminen^.Mi LCTO A I.IOA im'AC-1'ANA

Imcdinlamcnte ttpòt còrtlu-cer,n dèsíWradavI noilclá. ft Í.Igalauaíiiána de Kspórlc» rc?(iíveui(eclnrár'»í de lulrt ofliiftl por üdias. hattoAndu u páVlHlâo a nieiuiniisiro,,TtUN'SFk«.lDA \ (tODADA TÍO

COMPEONATOA rodada dc domingo iiltiirm.

pelo campeonato igiiaçuano, foitransferida para domingo vin-

CLINICA DK BRNnuRASl.ivrc ilncfiiti' d» fnjVefltdád»

do BratilCont. Atsrmblèla. th I." 42-;is:i3

ft«». (taa lii-la >âo Luií «« -.Tel <8-5í»i

douro. Jogariam: E. C .Isuuçrtst Nova Cidade, Belford Itoxo \I.ilhos dc Iguaçu, União x Alia-dos e Queimados x São Pauto, fi'um» rodada decisiva, pois. rito-rloso, t F- U. Iguaíú será o Cam-peão.TODOS OS CLUBES ENI.UTA-

DOStodo» òt. grimlos pcrtrncenlcs

h Llgà lgtiaíuaha dc Dt-sp^rlosInmaram luto oílclal por \tèsilta».

ft nüo «e pode dílüar lc notarlm todos amn-lcs quc acompii-nliitm o cspóHc nn((Uclii cidade,um constrangimento, umu tio.(-talglâ pela (icida Irrepartvel (iuorepresenta ,i morto de Tntii. No-rival Chnvcs era bem um si moo-16 dt abúega{.io, de enlesla>mt»,

Í9mmmÍáÊá l m* »¦ I <ll ¦>-¦ I ¦ >- — I n-É— '»!>

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OS MLH03 DO ARAÇATU*IA Fé 0. VENCERAM

enfrentando o Tuit F. C. emseii» domfiilos, conquistaram os"garoto*" do Araviilub» umn Uri-Ibatile Vitória, derrotando d íiftladversário, pela contagem dc 4x2.Tentos dos Veileedorcs conquista-dos por iti-iulliii 2, Flrmlnò c ti-lio. Eu scu quadro estava ftlsllíiorganliadoi (lelson, 'felsèlro e Jd-esc, Carlinhos, (Oritdltn). Jaú eAlcides; Aiicslo, Firmiim, Ailulllnii.Zeqnlnhã^ Josô. Ê à de Tuin tormou assim: Miinguclrli, Nllloii i'Asubíot Otaeilitii llliguc í Orliin-dõ, João, Valter, Osc^r, Nilton eOrlando II, lento» do Oriundo.

du coragem, nas horas de íacrifi-cio. üostava do esporte. Gosto-vu dc Nova Iguaçii. K furiâ tudoputa que a, sua cidade fosve um(«litro de propasaçâo esportiva,(•nando a trlst.; nollcin foi es-

Cftdcr»

pilhada nela cidade, ttftSçíil lialiOfa de todo» tima CÜClahiaíSd dotlnr. No 'Departamento tíehlcoue I. I. I). hA um t-luro. Umnlacuna d^lctl dc ter preenchida,(.•uc *u cni-onlre um detpôrtlstudigno do cargo, como «t (ôtfi».odcdldldii Norlval Chaves, b5«> ->hsnosso voto*. B são os vôtO^V^0todo* os esportistas i .",1 <¦>¦¦¦¦¦ v .

PRO-BUSTO DE OTACILIO RESENDE«• ' * ¦. * '. .... " ¦.:' :-r-\

ÊSTADESPERTANDO DESUSADO INTERESSE A PARADA ESPORTIVA QUESERÁ REALIZADA DOMINGO, NO CAMPO DO OPOSIÇÃO, E PROMOVIDAPELO LUSO F. C„ QUANDO ESTARÃO EM LUTA 16 GRANDES CLUBES BONOSSO FUTEBOL AMADOR. m

Page 10: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1948_01978.pdf · BIBLIOTECA NACIONAL Àv.fito Branco¦$ D.Ped-M-al: I 0.7/4$M* CARNE SEM RACIOR/rtTOlUHBANTE CINCO DIAS, A PARTIR

^'Ém^^^^ÊemWÊmvi'' "-^^m^ÊSmW-

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NA MAIS LINDA PRAIA DO MUNDO, DIA 25, DOMINGO,SERÁ' «BALIZADO O TRADICIONAL BANHO DE MAR AFANTASIA, NA ALTURA DO POSTO 2 - WAHITA BRASILE SEUS MODELOS E AIMEE APRESENTAR-SE-AO AOPUBLICO ELEGANTE DA ZONA SUL, NUM IMPRESSIO-

INANTE DESFILE DE RELEZA E GRAÇA, COOPERANDO¦assim para o rrilrantismo da maiordade pre-carnavalesca do ano.

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Aímêc"m-—-r^r^-rrr^[-.. ""¦' ti, .. «.,,.¦¦¦¦¦... ¦ .... ¦; - - • • ¦' ¦ • ¦" ¦ ¦" ¦'" ";'",'.".''' "m"Z'.",.'" '^;;.;~ .*,;;. * *,*<y** •

inm/c d «maratona'^ tle nossn reportagem nas noites tle sábado e.domlngp. entre os cltos de: anos. Nosso clichê mostra, cm primeiro plano a 'turma do Milia t. (-., gre>r leni Neves, e à eróiiit a especializada e, finalmente, na ' Embaixada do òossigo ,

SERÁ VM GRANDE CARNAVAL — Duranne;, mesmo, um dos mainres dos últimosxiáo do churrasco oferecido ao vereador .... . .

mo sempre, comparece aos clubes, esttmiilando-os a um grande carnaval

i-Uibimi

lo

es recreaio amadorigo após

nio» <• rarniwalesista que iteu o seu

o "mastigo" dos

os, eiieinitrainns umgrito tle carnaval. 1.entliabrados foliões

mi.eirn.tlljll ll sVcndà?s

enioeij.tir,

liirn

,t,t-tv m

Iii rn

•rn. «I quê nos autoriza agrupo feito na sede do Ca úlrioria da Astoçiáçao

prognosticaarioca, nodos C.ronis

r um grttmle carnaval, tnl-Jardim Riitánico, por oca- J'as Carnavalescos que, co-

A reportagem de A MANHÃ nos grandes clubes carnavalescos da ci-dade — 0 "mastigo" do "Sossego" — Vitória do "Grupo dos lnde-pendentes" em seu baile inaugural — "Democráticos", "Fenianos","Tenentes" e outros clubes vivem momentos de grande animação —

Deselegância do Icaraí — Prejuizo ao "Lord Bojudo,..i

.! fileflría que impera em nossvs clubes caniavnlccos lem sido 1 aslante a niçareira, numa demonstração ^•tt?i_L.:_.^_..?,Ue *ir"i ,,'.'

1

ANOVII RIO -DE JANEIRO, Terça-feira, 20 de Janeiro de 1948 NÚMERO

nrd.rii.to 7'rW'io de ilfòmo. remou no clichê acima o Clube dos Democráticos. O "Castelo" vibrou e os "cnrapicüs;¦ ¦• ¦• — •• . ...... i >...! ....)...«.... ...... .,,..-.....,, ..-,.« ((tiiiKdt ti.gtiuut,

pri-cansaram e, finalmente, um instantâneo colhido na "Torre" do famoso Grupo dos Independentes, quc mereceu, sem diwiil,, „.ni*as honraria» da noite de sábado p. p„ com a realização tle seu baile inaugural. A alegria que se .tolon foi intensa, e para o

mclro baile, dc um clube o sucesso do grupo foi uma autêntica vitória

. Nossa reportagem tem ciise.jo de percorrer os grandesclubes, sábado e

'dominga '¦¦¦timo. A alegria rcnin'.,' H-ttimplesmentc notável. V.n.z-in-iramos em nossa "maratona':a turma da A. C. Cl, que. rt-unida, percorreu tambem ctgrêmio», estimulando com <•«no-presença os foliões cárie-cas.

•V*O» "peneiras-' continuam

aproveitando-se da boa uaiitç.-de da imprensa, par,, "adiar-car" os clubes. Isso não esticerto srs. "peneiras"; 'cadamacaco en, seu galhzi • •" i»"oandar velhinhos, hã. gosta-mos (h cronistas carnavalcs-cos feitos na "bamburru'-'...

* Voei sabe. o sàèrifiéio deatravessar a GuaAabara nm,calhambeque velho da Canl:.-reira e. chegar a Nilera,, loucode cansaço para ser amigo "*nm clube c ali chegando, r.ecdesagradável,,, ente •'- a r" tte. :*dido com a transferência « «"-tima hora de uma feüa drqual fostes convidado? «VóoEntão pergunte ao .\>rer, A".Noa c as outras vítimas '¦>Icaral, quc entrou na lista d.*"cííimodfjislnio! e sempre lem-.^brados..."

Uma grande dama, lionrota crônica 'carnavalesca, cont-;-vendo ftoras íhésguec.W'. nochurrasco que o Çarlàç*. olerc-eeu a crônica cspeçlaiizadg üem homenagem a l.enu Neve::Trgta-se da Mudam,- FlorttaNeve», esposa daquele mer,-bro ao Legislativo da eidatte.A.traça e cordialidade da sim-patica dama, impressionou v:-'namente a crônica,

, JB os "(ocfit" da imprensacontinuam a "chatear". Aier-tamos mai» uma vez; cuidadocom esses "pi/anlra_" ./»ie scarvoram em cronistas, parausufruírem proveitos...

UUEIS1NI10.

ve ensejo de testemunhar o àn-teresse quc reina em todos os re-cantos da cidade, uma evidentedemonstração do quc será o pró*ximo reinado dc S. M. Rei Mo-mo I e Único.No Clube dos Democráticos

Os "carapicús" estüo infeniais.Seus bailes animadíssimos, olere-tem oportunidade aos íoliõea deec dedicarem a "Momo" de cor-po e alma. Seus frequetadores,esquecem a vida quando sobemas escadas do "Castelo" e en-Iram na íuzarca.Grupo dos "Independentes"

Sàbudo, realizou-se o primeirotaile do famoso Grupo dos "ma-rações azuis". A "Torre" bri;ihou e podemos dizer sem exa-lèro, que foi o maior bailo deKibndo. Mesquita e sua turma U-\rarnm expressivo triunfo nosCcstejos pré-carnavalescos, pro-porcionando aos seus admiradoresjtn baile que deixará lembrançano pessoal folião da cidade. Nos*eos parabéns a Mesquita e seuscompanheiros, que êste ano, ten-do como exemplo o baile inau-Kur.il da "Torre" no sábado fa-

tião um dos seus maiores cama-

j vais.Tenentes do Diabo

O Carnaval de 48, promete sem<_i.vida alguma, ser um dos maio-re.*.destes últimos anos O movi-mento que se nota nos clubes r-ir-navalescos e mesmo nas batalhasde.confetes que se real zam na.ruas da cidade, nos autoriza aprofetizar um Carnaval que lem*tirará os dos nossos avôengos.Nossa reportagem nas setenta eduas horas que se passaram, te-

i,iii.«»ii.iiii

Os "Baetas", abriram seus sa-ir-cs na noite de domingo, paratnals um baile a fantasia. Suaseleta -freqüência tòrna-o prefe-rido daqueles que gostam de um«imbiente familiar, mesmo nocarnaval. Uma grande orquestramovimentou até altas horas dapoltc a rapaziada da "cavernn".Machado, Costa, Juiio e Marques,os novos e velhos "diabbs" daHua Maranguape, foram pró-jos de gentileza para com a re-portagem."Embaixada do Sossego"

No edificio de SSo. Borja, -os''sossegados" realizaram mais um"mastigo" ao som da orquestrade Paulo e seus companheiros,nue mesmo com o prato de feijSoriu frente, tocaram sem parar,numa verdadeira "maratona" mu-rical. Uma grande orquestra. Ai,a exemplo dos Tensmtes a repor-tagem foi condlgnamente recep-cionada.

CariocaNa Gávea, domingo, cm home-

npgem ao vereador Levy Neves,fm oferecido a impreaia especia*Iizada, um gostoso "Churrasco" a"La Gauchita". Durante uma ho-ra falou nosso companheiro"•_ord Bojudo" que com sua ver-bosldade, conseguiu impressionar

tnnte do povo no Legislativo dacidaae cm ecrtns medidas que fu-jjlram, por causa do "chopp".

Parada extraordináriaProsseguindo a "maratona" pa-

ramos rm residência de "Lord Bo-judô" e mais uma vez, falou-sedc multa coisa, comeu-se a va-Jor, e desarrolhou-íc numerosasgarrafas, c tudo isso com eviden-te prejuízo para a bolsa do nossocompanheiro.

Na rua General CaldwellNa Rua General Cnldwcel, o

povo divertiu-se a valer na noi-te de domingo, com o impressio-nunto desfile das Esrolas de Sam-na. Blocos Carnavalescos c nu-morosas fantasias. A batalha deconfete em apreço, foi realizadapelos moradores locais slmpiUicosa Federnç.lo Brasileira das Esco-Ins de Samba c cm homenagemao General Chefe de Policia eProfessor Pereira Lira.

IcaraíO grêmio "niteroiense" foi de*

sclegante para com a As^ociaçüode Cronista Carnavalescos ou me*lhor p-ira com a Imprensa Espe-nir«lÍ7ada. Insistiu ra presença daA. C. C. em sua sede para umafestinha Intima e transferiu-a semao menos comunicar n Entidade«Máxima dos Festelos Carnavalcs-cos. Foram descortezes e com jus-'içn merecem cair no ostracismo,I. já vai tarde...

Clube de São Cristóvão

mos certos e teremos dentro embreve pano para mangas se àcoisa continuar dêsse geito...

Centro MatogrossenseNo Centro Matogrossense, íoi

realizado no sábado a tarde, o"cock-tail" a imprensa cspociali-z-ida. Mais umn vez o queridoclube da Avenida Rio Branco,torneceu n imprensa ensejo deuma confraternização que marca-rá época nos anais momescos daCidade de S. Scbastiõo.

No AtíliaO clube do bairro de Santo

Cristo, viveu uma noite inesquo;cível. Esteve presente a srta.1-loripes Gonçalves Monção, Ma-drlnha do Esporte Amador de47, que ali fora a convite do que-ndo clube. Uma orquestra, deutrabalho ao pessoal até altas ho-ras da manhã de domingo.

FenianosO Grupo "Você Vai" re.iliza

hoje, no "Poleiro", com ns suas"patinhas" em forma e seus "ga-•.os" irrequietos, um monumentalbnile a fantasia.

Boneca de PixoO baile de sábado da "Boneca

de Pixc" n3o correspondeu aexpectativa. Uma grande confu-suo; ninguém se compreendia oneca de um bonito espetáculocomo íòrn anunciado."Churrasco" no Palácio

MetropolitanoEm homenagem ao Prefeito da

cidade; Comissão Carnavalesca daPrefeitura, imprensn e rádio, aEmpresa Metropolitana dos Es-j.nrtcs, oferecerá hoje um gran-dioso "churrasco" cujo início es-t.s marcado para às 12 horas.

iiiiiiiiinia turma e convencer o represen

lll» .lll»» »¦¦!¦¦¦¦

O grêmio de Arlstldes Martins,teve no domingo uma das suas«rrandes noites. Seus assoc-adosdivertiram-se n valer c a fidal*pula do querido clube do bairroimperial, continua sendo notória,A imprensn ali sente-se como cmsua própria casa. Domingo pró-•cimo teremos futebol a fantasiaentre os "velhos cansados" doClube de S.1o Cristcv.no e Cronls-Ins Carnavalescos. Medidas poli-ciais já foram tomadas para ga*rantir o "sossego" do desenrolardo prélio e o juiz. iá íoi "conver-f ido" pelos rapazes da pena.Convém citar que nflo haverá"marmelada".

No Posto ONo Posto O, rellzou-se domingo,

o banho de mnr a fantasia, pro*cramado prlos festejos oficiaisda cidade. A afluência de carna-••nle-cos foi enorme e numerososprêmios foram distribuídos aosblocos e rnní-hos nue comn.irece-ram. Mais uma cez o Drparta-mento de Parnurs da P. D. F.ni-o agiu a contento, mandandoinstalar naquela praia, coretossem coberturas. ÁsMm, náo va-

«... nniini » ¦ . « i «¦¦¦«¦¦« » in rn "

AVISO AOS CLOQESApitamos aos Clubes ' ar-

navalescos, Blocos, Ranchos cEscotas de Samba, que tótta <•qualquer correspondência, att-nente aos seus nloolnieriló»recreativlstas e sociais deve-rão st-r endereçados ti h-ujoredação com a prêula ante~e-dincla, assim como <•« convi-le* para suas festividade 1.1-ternas ou externas. A cifres-pondindà deverá ser encainl-nhada para ÍRENIO Dlll.GA-DO, Seção tle Recrcativismo --Praça Mauá, 7 — .V aviltar —Edifício de "A Notto", reda-

; çáo de A MANHÃ.

O CORDOVIL F. C. TAM.BÉM E' DA "FUZARCA"A fim do aproveitar ao máxl-

mo o Carnaval de 48, o Oordn-vil F, C, organizou uni blococarnavalesco «p'raa cabecclrns*.

Pela vontade suprema dos fo-Ilôcs do grêmio alvl-rubro, fi*cou esse bloco batlsado como«Chupetn do Ouro», c está fn-dado a um sucesso absoluto.Bom crioulo está firmo na bate-ria, assim como os demais ele-mentos da «sinfônica».

Sorá, não resta dúvida, umacontecimento bastanto ruidoso.

NO PALÁCIO METROPOLI-TANO DOS ESPORTES

Domingo próximo, cm prosse*guimento ao vasto programacarnavclcsco do Palácio Metro-polttano dos Esportes, será rea-lizado um grando baile a íanta-sia com-inicio às 21 horas, até1 hora da madrugada. Duas ex-celentes orquestras animarão asdanças, estando já cm plenofuncionamento um excelenteserviço do «bufet».

Iluminação feérica, ornamen-tação a cargo de conhecido cc-líôgrafo brasileiro e tudo quan-to. possa concorrer para o maiorêxito de uma festa carnavalescacomo a que será promovida nopróximo domingo no PalácioMetropolitano dos Esportes, quepossui a maior pista do dançada América do Sul, com 350 nic-tros quadrados. Haverá um in-teressanto concurso para o parque mais se destacar durante obailo a fantasia, bem como parao folião mais alegre da festa,com valiosos prêmios.

DESFILARAM AS MUSICAS PARA O CARNAVALGrande número de espectadores aplaudiu os sucessos para os festejo»

de Momo — Aracy de Almeida obrigada a bisar "Não me digas adeus"

A foto mostra um aspecto da assislincia, e nas *^g^§g#? SiU'a « ^

de'^*c<(i">quando cantavam seus números

QUAL O IMPERADOR OO SAMBA ?

QUAL A IMPERATRIZ DO SAMBA

QUAL A MAI5 BEM ORGANIZADA ESCOLA OE SAMBA?

SEGUNDO BAILE DASSEREIAS

35 prando a expectativa dosfollõe.i da cidade pela realizaçãodo famoso Bailo das Sereia.-!,no próximo dia 6 do fevereiro,no Teatro Carlos Gomes.

Essa atmosfera de ansiedadev gerada principalmente .pelonotável sucesso do primeiro bal-le, no ano passado, c a comissãoorganizadora tudo vem fazendopara que se repita aquele nota-vel êxito.

Todos os clubes esportivos dacidade fnr-se-ão representar porlindas senhorinhas para a escolha da «Rainha daa Sereias» de1948, cuja coroação será feitanesse dia pela «Rainha da3 Atri-zes».

As inscrições para ésse forml-davel desfile continuam abertas,podendo serem feitas diária-mente das U às 13 horas, naRádio Tupi, com o Sr. Duartede Mirais o das 10 às 12 horas,na Rádio Globo, com o Sr. Bru-nini.

Ob convites para essa noite dcdeslumbramonto, Já se encon-tram à venda nos escritórios daRádio Globo, à Av. Rio Branco, 183 — 3." andar.

• » Perante u multidão quc aflulu1 na noite de ontem ao Paláciot Metropolitano dc Desportos. íca-' li/ou-se o Concurso das Músicas

1'opulares para o pnixinw Car-naval. O povo aplaudiu cstrl-dentemente as músicas entoa-dns, porim, dentre ns -qua foramclassificadas* nma mereceu amaior atenção do público, c estafnl o samba cantado por \nicyòc .Almeida, intitulado "Não nicdiifns adeus...". A exijfínci:-. dopublico' obrigou a comissão a re-vG*.»nr uni dispositivo do llcfiiila-i.icnto que regeu o ronruriro nnome de Aracy alé fazê-la vol-Kssa exigência tornou o espe-tãculo dc ontem Interessante,pois nâo cessaram dc irritar onome de Aracy att. fazê-la vol-lar no palco. Or.lra músirn quecausou sucesso loi "Mlnuclo",Interpretado por Dnlva de 011-veira. tambem bisado. 'BosaMaria", de autoria de Kdcn Sil-\u e Aníbal da Silva, o "seres-lelro", tambem agradou. Pordeliberação do prefeilo Mendesdo Morais, a música e Jclru dePedro Nolasco, Intitulada bcom csae quc ou vou..." fo!cantada pelos "Quatro Asses eum Corluga", muilo embora naofosse julgada por não ter sidoinscrita a tempo pelo scu autor,fato aliás que registamos emi«««ssa edição dc domingo último.F.-ta música foi cantath pelo

público, que deu assim uniu pro-va dc sua aceitação como uinâUns melodias mais p-v,nilar.spara o próximo Carnaval. Somente bojo. c que o resultadofinal será dado a p-ihüei*, poss.-vulmenie após o lançanu-nto daPedra fiiLdam-ntal do r.stadl»Municipal. Esteve presente •*> go-vernador da cidade, quc ali foraassistir ao interessante c popularespetacuio de onlcm á noite.*

,*..... m*..*tt.t. ¦ .¦¦¦..»*.¦.¦«¦¦.¦«»«¦ «.....» « » ¦ ¦ ¦ *-»¦»*:- . * . *

PALÁCIO CLUBE, O NOVOCENTRO DE DIVERSÃO DA

CINELANDIAEstão fadados a êxito os. ba.«

!es que serão realizados nos qua.-tro dias dedicados a Momo no

í Palácio Clube, a agremiação ,dsrua do Passeio, altos do cinemaPalácio. Serão efetuadas aliduaa matlnées Infanto-juvenía(domlngw e terça-feira) • quatiugrandes bailes noturnos, (sába-Jo, domingo, segunda ¦•; terça»feira). Ôurante essas festas -se-râo distribuídos ricos • valiososbrindes, tais como anéis, relò-gloa e pulseiras de ouro, etc .Adistribuição será feita por sor-teio pelo número da entrada.Duas -Jaezes abrilhantarão hsfestas com ns mais recentes mú-slcaa de Carnaval.

* .. * t * ... ii""""'

Hoje o desfile de bicicletas ornamentadas HOJE, POR OCASIÃO DA BATALHA DE CONFETE ORGANIZADA PELA A. C. C,'NA.

AVENIDA RIO BRANCO, DESFILARÃO NUMEROSAS BICICLETAS ORNAMENTADAS.NUMEROSOS PRÊMIOS SERÃO OFERECIDOS AOS VENCEDORES DESSE INTERESSANTECERTAMF

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