2017 · ... embaçase um homem a si mesmo, ... e nos não examine e julgue; mas a nós é que não...

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1° SIMULADO Gramática - Interpretação de Texto Produção de Texto - Livro Paradidático - Inglês 2017 9° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL Dia: 25/04 - terça-feira Nome completo: Turma: Unidade: DIA

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1° SIMULADO

Gramática - Interpretação de TextoProdução de Texto - Livro Paradidático - Inglês

2017

9° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL

Dia: 25/04 - terça-feira

Nome completo:

Turma: Unidade:

DIA

FORMADE

PREENCHIMENTOERRADA

FORMA

DEPREENCHIMENTOCORRETA

É COLOCAR QUALQUER TIPODE INFORMAÇÃO NESTE LOCAL

PROIBIDO

PREENCHIMENTO DO CARTÃO RESPOSTA

SOMENTE COM CANETA AZUL

ORIENTAÇÕES PARA APLICAÇÃO DO SIMULADO - 1º TRI

1. A prova terá duração de 3 horas e 20 minutos.

2. Prova e gabarito só poderão ser devolvidos após uma hora do início do simulado.

3. O aluno só poderá sair para ir ao banheiro ou beber água após 2 horas de início da prova.

4. O aluno não poderá levar a prova para casa.

5. O preenchimento do gabarito deve ser feito com caneta AZUL. NÃO É PERMITIDO O USO DE CANETAS COMPONTAS POROSAS.

6. O preenchimento incorreto do gabarito implicará na anulação da questão ou de todo o gabarito.

7. Durante a prova, o aluno não poderá manter nada em cima da carteira ou no colo, a não ser lápis, caneta e borracha.Bolsas, mochilas e outros pertences deverão ficar no tablado, junto ao quadro. Não será permitido empréstimo dematerial entre alunos.

8. O aluno que portar celular deverá mantê-lo na bolsa e desligado, sob pena de ter a prova recolhida se o mesmo vier aser usado ou tocar. Caso não tenha bolsa, o aluno deverá colocá-lo na base do quadro durante a prova.

9. O fiscal deverá conferir o preenchimento do gabarito antes de liberar a saída do aluno.

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As questões a seguir são referentes ao livro “Memórias póstumas de Brás Cubas”, de Machado de Assis:

Talvez espante ao leitor a franqueza com que lhe exponho e realço a minha mediocridade; advirta que a franqueza é a primeira virtude de um defunto. Na vida, o olhar da opinião, o contraste dos interesses, a luta das cobiças obrigam a gente a calar os trapos velhos, a disfarçar os rasgões e os remendos, a não estender ao mundo as revelações que faz à consciência; e o melhor da obrigação é quando, à força de embaçar os outros, embaça-se um homem a si mesmo, porque em tal caso poupa-se o vexame, que é uma sensação penosa, e a hipocrisia, que é um vício hediondo. Mas, na morte, que diferença! que desabafo! que liberdade! Como a gente pode sacudir fora a capa, deitar ao fosso as lantejoulas, despregar-se, despintar-se, desafeitarse, confessar lisamente o que foi e o que deixou de ser! Porque, em suma, já não há vizinhos, nem amigos, nem inimigos, nem conhecidos, nem estranhos; não há plateia. O olhar da opinião, esse olhar agudo e judicial, perde a virtude, logo que pisamos o território da morte; não digo que ele se não estenda para cá, e nos não examine e julgue; mas a nós é que não se nos dá do exame nem do julgamento. Senhores vivos, não há nada tão incomensurável como o desdém dos finados. [...] Ui! Lá me ia a pena a escorregar para o enfático.

ASSIS, Machado de. Memórias Póstumas de Brás Cubas. São Paulo: Globo, 1997. 1. Brás Cubas, defunto autor, pode falar o que quiser a partir do outro mundo em que está. Isso, na

escrita, ganha grande importância, uma vez que, sendo morto, não está sujeito às regras éticas e morais da sociedade em que viveu. É o fragmento do texto que comprova essa afirmação:

a) “Como a gente pode sacudir fora a capa, deitar ao fosso as lantejoulas”. b) “Mas, na morte, que diferença! Que desabafo! Que liberdade!”. c) “Talvez espante ao leitor a franqueza com que lhe exponho e realço a minha mediocridade”. d) “Já não há vizinhos, nem amigos, nem inimigos, nem conhecidos, nem estranhos”. e) “Não digo que ele se não estenda para cá, e nos não examine e julgue”. GABARITO: B RESOLUÇÃO/COMENTÁRIO: O ponto de vista do narrador de Memórias Póstumas de Brás Cubas é privilegiado e, ao mesmo tempo, isolado de preocupações com os códigos morais que regem a sociedade. Assim sendo, a alternativa “B” é a que melhor exemplifica a afirmação, pois mostra que o narrador, do seu “não-lugar” possui maior liberdade. 2. Na advertência ao leitor, presente na adaptação de José Louzeiro à obra Memórias Póstumas de Brás

Cubas, de Machado de Assis, o narrador diz: “instalei-me na morada de muitas portas, no vale da eternidade, e lancei-me ao trabalho, com pena de galhofa e tinta de melancolia”. Sendo assim, no contexto do livro, pode-se afirmar que a expressão destacada significa

a) que a escrita do livro seguirá um modelo próprio de produção, uma vez que, abrindo mão da tradicional caneta, o livro será escrito à pena.

b) que o livro terá uma única visão, a do pessimismo, pois, para o autor, a vida é uma desilusão e deve ser combatida, pois só há liberdade na morte.

c) que o narrador, ao mesmo tempo em que brinca, zomba e debocha do leitor, demonstra sua tristeza e desencanto pela vida.

d) que a obra se propõe a ser um imenso escárnio às opiniões da crítica e dos leitores, uma vez que, sendo defunto, não está sujeito à avaliação de outrem.

e) que o narrador fará uma obra de escrita complexa, com a finalidade de confundir a opinião do público leitor.

GABARITO: C RESOLUÇÃO/COMENTÁRIO: Conforme o prólogo, Memórias póstumas de Brás Cubas foi escrita “com a pena da galhofa e a tinta da melancolia”, por isso, o narrador, ao mesmo tempo em que brinca, zomba e debocha do leitor (galhofa), demonstra sua tristeza e desencanto pela vida (melancolia). Assim, a obra está sempre colocada em dois campos de leitura, e o narrador ao mesmo tempo em que diz, desdiz. 3. No trecho “instalei-me na morada de muitas portas, no vale da eternidade”, é possível identificar a

presença de uma figura de linguagem denominada

a) anáfora. b) catacrese.

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c) sinestesia. d) perífrase. e) eufemismo. GABARITO: E RESOLUÇÃO/COMENTÁRIO: No trecho “instalei-me na morada de muitas portas, no vale da eternidade”, percebemos a presença de um eufemismo, figura de linguagem caracterizada pela suavização de uma ideia considerada ruim, neste fragmento, suaviza-se a ideia de morte. 4. Em “eu não sou propriamente um autor defunto, mas um defunto autor, para quem a campa foi outro

berço”, o narrador afirma que a) não pôde descrever sua própria morte. b) escreveu suas memórias antes de morrer. c) ressuscitou na sua obra, após a morte. d) obteve, em vida, o reconhecimento de sua obra. e) descreveu a morte após o nascimento. GABARITO: C RESOLUÇÃO/COMENTÁRIO: O jogo de palavras feito em “eu não sou propriamente um autor defunto, mas um defunto autor” mostra que o autor é um morto que escreve a sua própria vida, o que difere da expressão “autor defunto”, que pressupõe que o alguém que escreve livros (autor) morreu. O fragmento a seguir pertence à obra machadiana e diz respeito às próximas três questões:

“O pior é que era coxa. Uns olhos tão lúcidos, uma boca tão fresca, uma compostura tão senhoril; e coxa! Esse contraste faria suspeitar que a natureza é às vezes um imenso escárnio. Por que bonita, se coxa? Por que coxa, se bonita? Tal era a pergunta que eu vinha fazendo a mim mesmo ao voltar para casa, de noite, sem atinar com a solução do enigma. O melhor que há, quando se não resolve um enigma, é sacudi-lo pela janela fora; foi o que eu fiz; lancei mão de uma toalha e enxotei essa outra borboleta preta, que me adejava no cérebro. Fiquei aliviado e fui dormir. Mas o sonho, que é uma fresta do espírito, deixou novamente entrar o bichinho, e aí fiquei eu a noite toda a cavar o mistério, sem explicá-lo (...)”

ASSIS, Machado de. Memórias Póstumas de Brás Cubas, São Paulo: Nova Aguilar, 1999 5. O trecho refere-se a uma das passagens mais conhecidas da obra Memórias Póstumas de Brás Cubas,

de Machado de Assis. Por meio da frase de efeito “Por que bonita, se coxa? Por que coxa, se bonita?”, é possível perceber

a) a diferença existente entre a idealização que Brás faz de Eugênia e a realidade. b) a constatação de que, independente da feiura exterior, Eugênia era bela. c) a indistinção entre a beleza física de Eugênia e sua beleza espiritual. d) a sobreposição da beleza física à beleza espiritual de Eugênia. e) a tristeza ocasionada em Brás por perceber que não poderia se casar com Eugênia. GABARITO: A COMENTÁRIO: No fragmento da obra Machadiana é possível perceber a distinção feita entre aquilo que Eugênia possuía de ideal e aquilo que ela realmente era, coxa. As frases “Por que bonita, se coxa? Por que coxa, se bonita?” demonstram a ruptura existente entre a idealização e a realidade. 6. Na expressão “borboleta preta”, encontrada no texto acima, quando pluralizada,

a) apenas o primeiro termo vai para o plural, seguindo a regra de substantivo + substantivo. b) apenas o segundo termo vai para o plural, seguindo a regra de adjetivo + adjetivo. c) a expressão não tem plural, já que ambas são palavras invariáveis. d) as duas palavras vão para o plural, seguindo a regra de substantivo + adjetivo. e) apenas o segundo termo vai para o plural, já que não pluralizamos adjetivo + substantivo. GABARITO: D COMENTÁRIO: O aluno precisa ser conhecedor das regras de plural dos substantivos.

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7. No trecho “Uns olhos tão lúcidos, uma boca tão fresca, uma compostura tão senhoril; e coxa!”, temos

a) um período composto.b) um período simples.c) uma frase nominal.d) uma frase verbal.e) um período sem verbos.

GABARITO: C COMENTÁRIO: O aluno precisar saber identificar e diferenciar tipos de frase, oração e período.

A canção a seguir, intitulada Não Tenho Medo da Morte, fora escrita por Gilberto Gil. As quatro próximas questões são referentes a ela.

Não tenho medo da morte Mas, sim, medo de morrer Qual seria a diferença? Você há de perguntar É que a morte já é depois Que eu deixar de respirar Morrer ainda é aqui Na vida, no sol, no ar. Ainda pode haver dor Ou vontade de “mijar”.

A morte já é depois Já não haverá ninguém Como eu aqui, agora, Pensando sobre o além Já não haverá o além O além já será então Não terei pé nem cabeça Nem fígado, nem pulmão Como poderei ter medo, Se não terei coração?

Não tenho medo da morte Mas medo de morrer, sim, A morte é depois de mim Mas quem vai morrer sou eu O derradeiro ato meu E eu terei de estar presente Assim como um presidente Dando posse ao sucessor Terei que morrer, vivendo Sabendo que já me vou.

8. No trecho “Não tenho medo da morte / Mas, sim, medo de morrer”, é possível perceber uma distinção,criada pelo autor, entre as palavras destacadas. Tal distinção se dá

a) pelo fato de que a morte é sentida, enquanto o ato de morrer, não.b) porque, enquanto a morte é uma ação coletiva, morrer é individual.c) pois morrer é um ato que fazemos em vida, enquanto a morte é depois.d) pelo fato de que para que haja morte, é preciso haver vida.e) porque o eu lírico teme a morte e exalta o ato de morrer.

GABARITO: C RESOLUÇÃO/COMENTÁRIO: Para o eu lírico, a expressão usual “tenho medo da morte” é incorreta, já que a vida pós-morte é um grande mistério para todos, sendo assim, deve-se temer o ato de morrer, pois esse é irremediável, todos morreremos. E isso o causa pavor, já que, sendo em vida, está sujeito a todos os sofrimentos que a vida ocasiona. A morte é uma condição, segundo o autor, indolor.

9. A canção de Gilberto Gil, tal qual a obra de Machado de Assis, refletem sobre a temática da morte.Tanto o narrador das memórias póstumas quanto o eu lírico da canção veem a morte como

a) o momento mais triste da vida.b) uma separação entre o corpo e a alma.c) algo sem importância.d) um ato libertador.e) a passagem para o paraíso celeste.

GABARITO: D RESOLUÇÃO/COMENTÁRIO: Ambas as vozes veem a morte como um ato libertador, já que o grande problema está naquilo que estamos sujeitos enquanto vivemos. Para Brás Cubas, a vida é melancólica e ilusória, prova disso é que termina seu livro dizendo: “Não tive filhos, não transmiti a nenhuma criatura o legado da nossa miséria”. Já para o eu lírico da canção, a morte é um afastamento de todas as tribulações que a vida pode ocasionar, isso é evidente na segunda estrofe da canção.

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10. Observando os dois versos da canção abaixo

Não tenho medo da morte Mas, sim, medo de morrer,

percebe-se que a segunda oração, em relação à primeira, exerce uma função de

a) soma de informações b) conclusão de um fato c) explicação de uma situação d) oposição de uma informação e) não há relação entre as duas orações. GABARITO: D RESOLUÇÃO/COMENTÁRIO: O aluno precisa saber reconhecer a relação que as conjunções coordenadas exercem nas frases. 11. No trecho que segue:

A morte já é depois Já não haverá ninguém Como eu aqui, agora,

pode-se afirmar que

a) há um período simples com três orações. b) há um período composto com duas orações. c) há apenas frases nominais. d) há um período simples com apenas um verbo. e) há um período composto com três orações. GABARITO: B RESOLUÇÃO/COMENTÁRIO: O aluno precisa saber a diferença entre frase, oração e período. 12. O meme a seguir foi retirado de uma página da rede social Facebook:

O humor desse meme pode ser exemplificado por meio do dito popular: a) “Filho de peixe, peixinho é.” b) “Faça o que eu digo, não o que eu faço” c) “Pense duas vezes antes de agir” d) “Para quem está se afogando, jacaré é tronco” e) “Uma andorinha sozinha não faz verão” GABARITO: B RESOLUÇÃO/COMENTÁRIO: O humor do meme consiste no fato de seu criador ter empregado na produção da imagem a mesma característica por ele criticada: alia inadequadamente a frase citada ao autor

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Machado de Assis. Assim, o dito que melhor se encaixaria nessa imagem é “Faça o que eu digo, não o que eu faço”. 13. As seguintes figuras de linguagem aparecem neste texto, respectivamente:

"Às sete horas da manhã, a rua acordava. Era possível ouvir o grito irritante daquelas lindas crianças que choravam rios de lágrimas enquanto suas mães terminavam de preparar o café da manhã. O brilho do sol naquele dia ensolarado não era suficiente para animar os adultos, que acordavam com o 'trim' do despertador para trabalhar."

a) Personificação – ironia – hipérbole – pleonasmo – onomatopeia. b) Metáfora – sarcasmo – sinestesia – hipérbole – pleonasmo – zeugma. c) Metonímia – sinestesia – hipérbole – pleonasmo – zeugma. d) Personificação – sinestesia – hipérbole – pleonasmo – onomatopeia. e) Metonímia – metáfora – sinestesia – onomatopeia – pleonasmo. GABARITO: A COMENTÁRIO: Saber interpretar e identificar as figuras de linguagem e o papel que elas exercem nas frases.

O texto a seguir servirá para as próximas duas questões:

14. De acordo com o texto, é correto afirmar que

a) os estudos indicam que a população enfrentará a escassez de recursos naturais em 2045. b) os estudos indicam que o número de habitantes no planeta aumentará em nove bilhões nas duas

próximas décadas. c) o crescimento da população acarretará o deslocamento das pessoas para os grandes centros urbanos. d) o crescimento da população e a escassez dos recursos naturais são problemas a serem enfrentados. e) a poluição do ar será o primeiro de todos os problemas enfrentados, devido à superpopulação da Terra. GABARITO: D COMENTÁRIO: O aluno deve ser capaz de perceber que, com o aumento da população mundial, vários problemas serão enfrentados, sobretudo a escassez dos recursos naturais.

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15. Na parte esquerda da capa da revista, na frase “Piscina pública em Suining, na China”, temos

a) uma oração. b) uma frase imperativa. c) uma frase nominal. d) um período simples. e) uma frase negativa. GABARITO: C COMENTÁRIO: O aluno deve ser capaz de perceber a diferença entre tipos de frase e oração. Os textos a seguir são para a resolução das próximas três questões:

16. No trecho da canção de Paulinho da Viola e nos quadrinhos de Juarez Machado, representa-se um

desencontro, cuja razão maior está

a) na eliminação dos desejos pessoais. b) nas imposições do cotidiano moderno. c) na falta de confiança no outro. d) na expectativa romântica das pessoas. e) no mecanismo egoísta das paixões. GABARITO: B COMENTÁRIO: Tanto a canção de Paulinho da Viola quanto a charge de Juarez Machado apresentam pessoas que, por conta a agitação do seu cotidiano, não conseguem se comunicar. 17. No trecho “Eu também tenho algo a dizer, mas me foge à lembrança...”, a primeira oração recebe o

nome de

a) coordenada sindética adversativa. b) coordenada sindética conclusiva. c) coordenada sindética explicativa. d) coordenada sindética aditiva. e) coordenada assindética.

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GABARITO: E COMENTÁRIO: O aluno precisa saber reconhecer e classificar as conjunções coordenadas dentro de um determinado contexto. 18. Com’ousará parecer ante mi o meu amigo, ai amiga, por Deus, e com’ousará catar estes meus olhos se o Deus trouxer per aqui, pois tam muit’há que nom veo veer mi e meus olhos e meu parecer?

Com’ousará parecer ante mi de Dom Dinis. Fonte: http://pt.wikisource.org/wiki/Com%27ousar%C3%A1_parecer_ante_mi.

Acesso em: 05.12.2012. per = por tam = tão nom = não veer = ver mi = mim, me parecer = semblante Sobre o fragmento anterior, pode-se afirmar que pertence a uma cantiga de

a) amor, pois o eu lírico masculino declara a uma amiga o sentimento de amor que tem por ela. b) amigo, pois o eu lírico feminino expressa a uma amiga a falta de seu amigo por quem sente amor. c) amor, pois o eu lírico é feminino e acha que seu amor não deve voltar para os seus braços. d) amigo, pois o eu lírico masculino entende que só Deus pode trazer de volta sua amiga a quem não vê

há muito tempo. e) amor, pois o eu lírico feminino não consegue enxergar o amor que sente por seu amigo. GABARITO: B COMENTÁRIO: As cantigas de amigo, produção lírica do trovadorismo, caracterizam-se pela presença de um eu-lírico feminino, que canta a saudade de seu amado, que está distante (geralmente, para a guerra). 19. Podemos associar corretamente esta pintura ao

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a) trovadorismo, pois os artistas compunham e cantavam para os integrantes da Corte cantigas sobre as façanhas dos cavaleiros medievais.

b) trovadorismo, pois as cantigas líricas e satíricas, escritas em versos, eram cantadas pelos artistas ao som de instrumentos de corda.

c) trovadorismo, pois devido à falta de atividades remuneradas, era comum que os trovadores passassem seus dias a cantar, em busca de dinheiro.

d) trovadorismo, uma vez que devido à dissociação existente entre música e poema, em geral, como forma de se rebelar, os poetas compunham letra e som.

e) trovadorismo, já que o principal objetivo das cantigas era a busca por estabelecer conceitos sólidos, capazes de perpetuar esse movimento artístico-literário pelos séculos.

GABARITO: B COMENTÁRIO: As cantigas eram produções líricas feitas para serem cantadas e isso acarretava um acompanhamento musical que, em geral, era feito com instrumentos de cordas. 20. O plural dos nomes compostos está empregado corretamente em

a) pé de moleques, beija-flores, obras-primas, navios-escolas b) pés de moleques, beija-flores, obras-primas, navios-escolas c) pés de moleque, beija-flores, obras-primas, navios-escola d) pé de moleques, beija-flores, obras-primas, navios-escola e) pés de moleques, beija-flores, obras-prima, navios-escolas GABARITO: C COMENTÁRIO: O aluno precisa saber a regra de plural dos substantivos compostos. 21. O par de vocábulos que faz o plural da mesma forma que as palavras “salários-família” e “guardas-civis”

é

a) bem-te-vis e bel-prazeres; b) amores-perfeitos e reco-recos; c) pulas-pulas e elementos-chave; d) girassóis e ex-diretores; e) decretos-lei e lugares-comuns. GABARITO: E COMENTÁRIO: O aluno precisa saber a regra de plural dos substantivos compostos. 22. As narrativas são desenvolvidas sobre um grupo de elementos essenciais para a sua construção, como,

por exemplo,

a) tempo, espaço, argumentação e enredo. b) narrador, tempo linear, subjetividade e desfecho. c) narrador, personagens, tempo e espaço. d) personagens coadjuvantes, resumo e narrador. e) personagens, tempo psicológico e enredo. RESPOSTA: C COMENTÁRIO: As narrativas são desenvolvidas a partir de cinco elementos básicos – Narrador, personagem, tempo, espaço e enredo. 23. Sobre o gênero fantástico, afirma-se que

a) envolve elementos do mundo da fantasia, como seres imaginários e trama não-linear, resultando em narrativas inverossímeis e incoerentes.

b) desenvolve-se a partir do tempo psicológico, já que a estrutura mais tradicional do tempo cronológico não possibilita o desenvolvimento de histórias que envolvam elementos fantásticos.

c) usa, tradicionalmente, o tempo psicológico, já que as narrativas desse tipo podem acontecer apenas dentro do espaço psicológico, sem espaço no “mundo real”.

d) a fantasia é típica de gêneros que têm como público alvo as crianças e os adolescentes, pois, quando aplicada em uma narrativa, ela acaba tornando a história mais superficial, tirando a complexidade que poderia atrair um leitor adulto.

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e) pode utilizar elementos fantásticos para ajudar a contar a história, empregando-os de forma simbólica, como uma crítica política ou social, ou para trazer uma complexidade maior para a narrativa ao se falar de uma maneira menos óbvia sobre determinado assunto.

RESPOSTA: E COMENTÁRIO: A narrativa fantástica desenvolve-se a partir da inserção de elementos fora do natural na narrativa, que pode usar o tempo cronológico ou psicológico. Este trecho do conto “A tempestade” é referente às duas próximas questões.

A TEMPESTADE Charles e Mary Lamb

Havia uma certa ilha no mar cujos únicos habitantes eram um velho, de nome Próspero, e sua filha Miranda, moça belíssima. Fora tão nova para a ilha que não tinha lembrança da visão de nenhum outro rosto que não fosse o de seu pai.

Moravam numa caverna ou abrigo, feito na pedra, dividido em vários aposentos, um dos quais Próspero chamava de seu gabinete; lá guardava seus livros, que tratavam principalmente de magia, um assunto, naquela época, muito estudado por todos os homens de saber: e o conhecimento de tal ciência mostrou-se utilíssimo para ele; tendo sido jogado por estranho acaso nessa ilha, encantada por uma bruxa chamada Sycorax, que lá morrera pouco antes de sua chegada, Próspero, por meio de sua ciência, libertou muitos bons espíritos que Sycorax aprisionara nos corpos de grandes árvores, por terem se recusado a executar suas ordens maléficas. Estes pacatos espíritos foram daí por diante obedientes à vontade de Próspero. Deles, era chefe Ariel

O alegre duende Ariel nada tinha de nocivo em sua natureza, a não ser o fato de sentir excessivo prazer em atormentar um feio monstro chamado Caliban, que lhe causava ressentimento por ser o filho de sua velha inimiga Sycorax [...] 24. A fantasia é estabelecida na narrativa de Charles e Mary Lamb a partir

a) da apresentação de Próspero e Miranda, que, morando em uma ilha, já se mostram diferentes dos tipos de personagens que estamos acostumados a encontrar em histórias que não fazem parte do gênero fantástico.

b) da apresentação do ambiente em que os protagonistas moram. c) da informação que Próspero tinha um livro sobre magia. d) da introdução de Sycorax e suas ações na ilha. e) apenas da apresentação dos nomes das personagens, que são obviamente inspirados pelo

universo fantástico. RESPOSTA: D COMENTÁRIO: Apesar de mencionar um livro de magia logo no início, é apenas a partir da introdução da bruxa Sycorax que a fantasia é introduzida e estabelecida. 25. Sobre o tipo de narrador utilizado pelos autores em A tempestade, podemos afirmar que

a) o narrador observador é utilizado, o que fica claro pela forma limitada e distanciada que usa para falar sobre os acontecimentos da ilha.

b) é utilizado o narrador onisciente. Isso pode ser notado pela forma que o narrador conta a história aparentemente sabendo de tudo o que aconteceu, podendo nomear cada personagem responsável por cada ação que marcou a história da ilha.

c) os Lamb utilizam o narrador personagem, o que fica claro pela subjetividade expressa no narrar ao falar sobre Próspero (que já surge como um herói) e Sycorax (que o narrador claramente despreza pelas atitudes ruins na ilha).

d) os autores fogem do convencional ao utilizar mais de um tipo de narrador, empregando o narrador onisciente e o personagem em uma única história, o que pode ser percebido pela mudança de tom do primeiro parágrafo para o segundo: ele vai do impessoal ao subjetivo quando começam a ser apresentadas as personagens.

e) o narrador utilizado é o onisciente, pois a narrativa aparece na 3ª pessoa, mas expressando o ponto de vista do narrador, apenas o suficiente para nos lembrarmos de sua presença e importância na narrativa.

Resposta: B Comentário: O narrador é onisciente. Isso pode ser visto pelo uso da 3ª pessoa e pelo conhecimento total do narrador sobre os acontecimentos passados da ilha.

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Abaixo há um trecho de um conto de Fernando Sabino. Ele servirá de base para as próximas três questões.

Marinheiro de primeira viagem Fernando Sabino

Às quatro horas da tarde o navio levantou âncora. Na amurada da popa, eu via o porto se afastar, o

contorno dos arranha-céus cada vez mais esfumado em pouco, os cinco ou seis amigos que haviam ido levar-me o seu abraço de adeus não passavam de pequeninos pontos no cais. Era o dia 3 de abril de 1948.

O SS Minute Man, cargueiro dinamarquês da Sheppard Line, dispunha de apenas três cabines de passageiros. Duas eram ocupadas por mim e minha família; a terceira, por um misterioso professor espanhol, que mal cheguei a ver no momento do embarque.

Às cinco horas o navio começou a jogar. Nova York sumira na linha do horizonte. E o horizonte subia e descia, num balanço cada vez mais forte. Estendi-me na cama do beliche, derrotado pelo enjoo. Helena ficara no convés, tentando distrair Eliana, então com pouco menos de três anos. Logo ambas se recolhiam também:

- Como está se sentindo? - Agonizante. Ela aguentando firme. Eu devia ter mesmo o estômago fraco. [...] Do interior de Minas e, como eu,

pouco afeita ao mar, a governanta também não estava achando a menor graça naquela viagem. Às seis horas o capitão, um dinamarquês corpulento e de rosto saudável, veio ver como estávamos

passando. Eu lhe disse (profeticamente) que, se continuasse assim, preferia voltar. Ele achou graça na minha condição de moribundo de primeira viagem:

- Esta zona é assim mesmo. À medida que nos aproximamos do Caribe, o mar vai ficando um pouco mais grosso. Depois melhora.

E me aconselhou a ir até o salão de refeições comer alguma coisa. Foi preciso que um marinheiro me ajudasse a atravessar o corredor. Mal me vi à mesa, um balanço

maior fez com que a cadeira deslizasse de costas ao longo de todo o salão, e fui me agarrando à toalha das outras mesas como num filme do Carlitos, até bater na parede.

Regressei ao beliche: preferia morrer deitado. [...] 26. Sobre o texto acima, é possível afirmar que

a) o narrador pode ser classificado como personagem, e o espaço, como psicológico. b) o tempo da narrativa é cronológico, apresentando uma linearidade do início ao fim da história. c) a narrativa se passa em dois ambientes distintos. d) o tempo pode ser considerado psicológico, já que durante boa parte da narrativa o narrador fala de seus

pensamentos e impressões. e) o narrador é onisciente, e o foco narrativo é externo. RESPOSTA: B COMENTÁRIO: A narrativa é organizada seguindo uma linha temporal que nunca passa por alterações, como pode ser visto pela organização do acontecimento em horários. 27. Sobre as personagens do texto de Sabino, pode-se dizer que

a) o narrador é o único protagonista da história. b) o navio pode ser considerado o antagonista da história. c) Helena e Eliana são as coprotagonistas da história, enquanto o capitão é um dos coadjuvantes. d) a história não apresenta figurantes. e) há no conto o mesmo número de coprotagonistas e coadjuvantes. RESPOSTA: A COMENTÁRIO: A história gira em torno do protagonista e seu problema com o barco, todas as demais personagens estão ali de forma secundária, para ajudar a contar a sua história. 28. Melhor define o conflito da narrativa de Fernando Sabino afirmar que

a) o narrador não acha que chegará a tempo ao seu destino, por isso que apresenta, a cada acontecimento, as horas.

b) prestes a afundar junto com o navio, o protagonista tenta encontrar formas de salvar sua família da morte certa.

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c) o protagonista vê-se enfrentando problemas de adaptação em uma viagem turbulenta de navio. d) o navio no qual os personagens viajam passa a ser alvo de ataques, forçando o narrador a tomar

uma atitude. e) o narrador precisa encontrar uma forma de fugir do navio antes que ele afunde. RESPOSTA: C COMENTÁRIO: Apesar de o barco estar passando por um mar turbulento, não nos é apresentada durante a narrativa a possibilidade de que ele afunde e resulte em um acidente. O principal conflito é a dificuldade que o narrador tem de se adequar ao balanço do barco e completar a viagem, o que fica claro, também, no título. 29. O narrador personagem diferencia-se dos demais por apresentar novos recursos para se contar uma

história. Isso pode ser dito porque

a) por estar contando a sua própria história, o narrador tem domínio completo sobre a narrativa, sabendo tudo que motivou os acontecimentos e as consequências deles.

b) sua participação limitada na história dá a ele maior espaço para contemplar o comportamento das demais personagens e, assim, explicar melhor a história para o leitor.

c) o narrador conta a história em tempo real, tudo o que lemos está acontecendo com ele naquele momento, o que traz um maior senso de urgência à narrativa, já que nunca podemos saber com certeza o que irá acontecer a seguir.

d) o tempo utilizado será sempre o psicológico, já que a narrativa se desenrola dentro da cabeça do narrador, o que dá maior liberdade ao autor de ir e voltar do passado dentro da narrativa, sem ter que se prender a uma linha temporal.

e) como a história é narrada por uma pessoa específica dentro da narrativa, nem sempre o leitor pode confiar completamente naquilo que está sendo contado, já que o narrador pode estar enganando o leitor ou passando por um estado emocional que não o permite contar a história com clareza.

RESPOSTA: E COMENTÁRIO: O narrador personagem tem a habilidade de manipular o leitor por poder apresentar a narrativa da forma que lhe convier.

30. Sobre a tirinha em questão, pode-se dizer que

a) não funciona como narrativa, pois não há qualquer conflito que motive o desenvolvimento da história. b) apesar de não haver falas, há uma narrativa com início, meio e fim que pode ser entendida a partir da

análise das imagens. c) os dois personagens devem ser caracterizados como figurantes, já que não apresentam falas. d) o último quadrinho apresenta um elemento fantástico na conclusão do problema enfrentado

por Cebolinha. e) o tempo é psicológico, pois a tirinha pode ser lida de trás para frente sem perder o sentido. RESPOSTA: B COMENTÁRIO: Há uma narrativa completa na tirinha, utilizando a linguagem não-verbal para contar o problema que os dois amigos estão enfrentando.

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31. As personagens podem ser classificadas de diversas formas, segundo seu desenvolvimento e relevância dentro da narrativa. Sobre elas, é possível dizer que

a) figurantes podem ser personagens planas ou esféricas, dependendo de sua jornada dentro da história. b) figurantes não têm fala e têm como uma única função ajudar na composição do cenário. c) o antagonista não precisa ser, necessariamente, uma pessoa. d) as narrativas suportam a presença de um único protagonista. e) coadjuvantes sempre aparecem em histórias com a presença de antagonistas. RESPOSTA: C COMENTÁRIO: O antagonista representa um obstáculo na jornada do protagonista, podendo ser representado por objetos inanimados ou animais, além de pessoas. 32. Sobre o gênero resumo, pode-se dizer que

a) conciso e argumentativo, ele apresenta uma visão subjetiva do autor sobre o texto-base analisado. b) apresenta sempre um referencial bibliográfico, identificando o título do texto-base e seu autor. c) apresenta apenas pontos gerais da narrativa, não se detendo de forma demorada em nenhum deles ou

revelando momentos importantes da trama que possam atrapalhar a experiência do leitor. d) permite uma análise crítica do texto-base, que auxiliará o público geral na interpretação da obra. e) apresenta sempre citações do autor, para contextualizar de forma adequada a obra. RESPOSTA: B COMENTÁRIO: É essencial que seja apresentado em algum momento do resumo o referencial bibliográfico, identificando para o leitor o título e o autor do texto-base, podendo trazer, também, informações adicionais, como ano, editora etc. 33. A característica mais importante de um resumo é a(o)

a) concisão. b) argumentação. c) criatividade. d) argumentação. e) enredo. RESPOSTA: A COMENTÁRIO: Os resumos não devem apresentar críticas, devem ser objetivos e concisos. 34. Um elemento importante para a elaboração de um resumo é a paráfrase, que pode ser definida como a) um recurso obrigatório para a elaboração de narrativas, resumos e resenhas. b) uma reinvenção do texto original, podendo alterar o tom da narrativa (caso seja uma o objeto da paráfrase) e até mesmo adicionar novos significados a ela, dependendo da intenção daquele que está resumindo. c) uma atividade de reformulação de textos, sempre partindo de um texto-base, criando alternativas de expressão para um mesmo conteúdo. d) um texto de postura crítica, no qual o autor pode expressar seu posicionamento sobre o texto que ele está analisando. e) um texto que reúne de forma seletiva as informações de um texto-base, procurando sempre adaptar-se ao público mais jovem, que poderia não entender o texto original. RESPOSTA: C COMENTÁRIO: A paráfrase é um recurso que permite ao autor que reescreva o texto-base com suas próprias palavras, desde que mantenha o sentido original. 35. É um início adequado para um resumo:

a) Esse livro conta a história de três irmãos sem sorte, que passarão por vários problemas durante a narrativa.

b) Mau começo, de Lemony Snicket, apresenta a fascinante e encantadora história dos irmãos Baudelaire, que, logo no início da narrativa, perdem seus pais e são colocados sob a tutela do cruel Conde Olaf, um vilão que certamente despertará a ira do leitor.

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c) Mau começo, de Lemony Snicket, tem início quando Violet, Klaus e Sunny Baudelaire perdem seus pais em um incêndio e são colocados sob a tutela do vilão Conde Olaf. O tom pessimista da narrativa está presente desde a primeira linha, em que o autor alerta o leitor sobre quão desagradável é a história que ele lerá.

d) Mau começo, de Lemony Snicket, começa com os irmãos Baudelaire recebendo a notícia da morte dos pais e indo parar sob a tutela do vilão Conde Olaf. A partir daí eles passarão por grandes perigos, envolvendo um sequestro, uma masmorra e um casamento forçado. Mas, para saber mais sobre o que acontecerá, você deve ler por si mesmo o fim dessa incrível história.

e) “Se vocês se interessam por histórias com final feliz, é melhor ler algum outro livro”, o narrador vai avisando, “porque este é um livro que não tem de jeito nenhum um final feliz [...].” O autor continua: “E isso porque momentos felizes não são o que mais encontramos na vida dos três jovens Baudelaire, cuja história está aqui contada”.

RESPOSTA: C COMENTÁRIO: A letra C é a mais adequada, por ser a única alternativa que apresenta referencial bibliográfico e um resumo objetivo do início da narrativa, sem apresentar qualquer crítica. 36. What sentence below is in the present perfect? (A frase abaixo que está no presente perfeito é:)

a) They played tennis. b) Susan didn’t sleep at home. c) She has cooked our lunch. d) I have a terrible headache. e) She wakes up at 7 am every day. GABARITO: C COMENTÁRIO: A única resposta que apresenta o auxiliar “Has” e o verbo no Past Participle é a alternativa C, sendo assim a única opção que está no presente perfeito. 37. Choose the correct genre to the movie below: (É o gênero correto para o filme abaixo:)

a) Horror. b) Animated. c) War. d) Romance. e) Comedy. GABARITO: B COMENTÁRIO: O gênero do filme em questão é de animação, de acordo com a classificação do filme. 38. What is the best answer to the question below? (A melhor resposta para a pergunta abaixo é:)

Have you seen the new movie?

a) I've already seen there. b) I have see it yet. c) I have already see there. d) I haven't seen it yet. e) I already see it.

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GABARITO: D COMENTÁRIO: Somente a letra D traz a resposta correta de uma frase com a estrutura do presente perfeito + yet. 39.

As línguas têm um papel importante na comunicação entre pessoas de diferentes culturas. Diante

do movimento de internacionalização no ensino superior, a Universidade Politecnico di Milano decidiu

a) elaborar exames em língua inglesa para o ingresso na universidade. b) ampliar a oferta de vagas na graduação para alunos estrangeiros. c) investir na divulgação da universidade no mercado internacional. d) substituir a língua nacional para se inserir no contexto da globalização. e) estabelecer metas para melhorar a qualidade do ensino de italiano. GABARITO: D COMENTÁRIO: Essa questão trata da importância da língua inglesa no mundo. Ela fala sobre a globalização. Para chegar a essa conclusão, não precisamos ir longe. Basta olhar o título do texto,” ITALIAN UNIVERSITY SWITCHES TO ENGLISH”, para chegar à reposta. Para tal, o vocabulário era importante, já que a palavra-chave é SWITCH que significa MUDAR. Lendo o texto também nos deparamos com “– the Politecnico di Milano – is going to switch to the English language”. Mais uma vez, o verbo “switch”, que significa “mudar”, “substituir”, como encontramos na opção D. Na frase “The university has announced … will be taught and assessed in English rather than Italian.”, em que “rather than” significa “no lugar de”, ou seja, inglês no lugar de italiano. 40. The correct alternative is: (A alternativa com o emprego correto das palavras destacadas é:)

a) I have studied English for January. / We have studied English since two years. b) I have studied English since January. / We have studied English yet two years. c) I have studied English is January. / We have studied English was two years. d) I have studied English since January. / We have studied English already two years. e) I have studied English since January. / We have studied English for two years.

GABARITO: E COMENTÁRIO: O Since é usado para falar quando começamos a fazer a ação. Já o For é utilizado para mencionar a quantidade de tempo que realizamos a ação. Portanto, a única opção que faz isso corretamente é a alternativa E.

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41. Find the alternative that best completes the sentence below. (A frase que possui o termo em destaque corretamente utilizado é:)

a) A rabbit might have eaten all my flowers. b) A rabbit might eat all my flowers. c) A rabbit might eaten all my flowers. d) A rabbit might ate all my flowers. e) A rabbit might have ate all my flowers.

GABARITO: A COMENTÁRIO: A letra A traz a estrutura correta dos modais com o past participle. Might+have+particípio. 42. The traslation to the sentence “Eu acabei de chegar aqui” is: (A tradução correta para a frase “Eu acabei

de chegar aqui” é:)

a) I has just arrived here. b) I have arrived here. c) I have just arrived here. d) I just arrived here. e) I’ve arrived here. GABARITO: C COMENTÁRIO: A alternativa C é a única opção que traz a tradução correta para a pedida, fazendo o uso do Just com o presente perfeito. 43. The sentence contains the correct structure is: (É a sentença que contém a estrutura correta:).

a) Has you ever travelled abroad? b) I have not never travelled abroad. c) I has never travelled abroad. d) I have never travelled abroad. e) Have you ever travell abroad? GABARITO: D COMENTÁRIO: A única frase que contém a estrutura correta é a letra D. Com o pronome pessoal “i” sempre utilizamos o auxiliar “have” + “never” e o verbo no particípio. 44.

I have worked as teacher in the past.

The simple past of this sentence is: (O passado simples dessa frase é)

a) I work as teacher in the past. b) I have work as teacher in the past. c) I has work as teacher in the past. d) I has worked as teacher in the past. e) I worked as teacher in the past. GABARITO: E COMENTÁRIO: A única frase que está no passado simples é a letra E. No passado simples não há necessidade dos auxiliares “have/has”. 45. Which option contains an expression of possibility? (É uma expressão de possibilidade:).

a) Perhaps. b) Just. c) Already. d) Never. e) Ever. GABARITO: A COMENTÁRIO: A alternativa A é a única que apresenta uma expressão de possibilidade.

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