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02/07/13 CLIPPING ABIEC www.abiec.com.br/news/GerarNewsletterPDF.asp?idNewsletter=354 1/19 Caso não esteja visualizando este e-mail, clique aqui Ano 1 | Número 315 | Terça, 2 de julho de 2013 Clique aqui para fazer o download da newsletter em PDF Clique aqui para conferir edições anteriores do clipping Abras Net Comercialização de boi gordo mantém ritmo de retração O mercado brasileiro de carne bovina registrou poucos negócios na terceira semana do mês O mercado brasileiro de carne bovina registrou poucos negócios na terceira semana do mês. Segundo o analista de Safras & Mercado Fernando Iglesias, o setor esteve pressionado tanto por parte do pecuarista, que diante do clima favorável vem procurando manter o gado no pasto e procurando melhores preços na venda, quanto por parte dos frigoríficos, que decidiram, em sua maioria, trabalhar com escalas mais curtas de abate, mesmo se sujeitando a pagar um pouco mais pela arroba do boi, embora de forma comedida."Alguns frigoríficos acabaram subindo um pouco os preços mesmo ficando com certo receio, haja vista que o mercado de carnes seguiu em um patamar apenas mediano de consumo", explica. Iglesias sinaliza que existem indícios de oferta de gado confinado no mercado, provenientes de Goiás e Mato Grosso do Sul, mas em pequena proporção ainda. "De modo geral, a oferta de safra já se encontra em ritmo declinante, cenário que deve caracterizar o mercado de boi entre o final de junho e o final de julho. Em meados de agosto o setor já deve trabalhar com um maior volume de gado proveniente dos confinamentos", analisa. No mercado de atacado em São Paulo, os preços sofreram algumas variações ante a semana anterior. Os cortes casados de traseiro permaneceram em R$ 7,80 o quilo, os de dianteiro subiram de R$ 4,80 para R$ 4,90 o quilo, enquanto a ponta da agulha recuou de R$ 4,60 para R$ 4,50. No que tange às exportações, Iglesias afirma que o resultado obtido pelo Brasil até maio foi bastante positivo e tudo indica que este quadro será mantido no decorrer do ano, especialmente por conta da desvalorização cambial que é registrada pelo mercado neste momento. Abiec - As exportações de carne bovina do país cresceram 15%, somando US$ 2,5 bilhões no período de janeiro a maio, na comparação com os cinco primeiros meses de 2012. Em volume, as vendas atingiram 562 mil toneladas, avanço de 22,57% na mesma base de comparação. As informações foram divulgadas pela Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec). No mercado de boi gordo, os preços da arroba para pagamento a prazo tiveram queda no dia 20 em relação à ao dia 13, passando de R$ 93,94 para R$ 93,73. Em São Paulo os preços ficaram entre R$ 97,00 e R$ 100,00, contra preços de R$ 98,00 a R$ 100,00 na semana anterior. Em Minas Gerais a arroba foi cotada entre R$ 92,00 e R$ 93,00. No norte Paraná, a arroba teve preço de R$ 99,00, mesmo valor da última semana. No Rio Grande do Sul o preço do quilo vivo oscilou entre R$ 3,30 e R$ 3,40, sem alterações ante a última semana. Em Goiás a arroba foi cotada a R$ 90, sem alterações ante a semana anterior. Em Mato Grosso do Sul a arroba foi cotada entre R$ 93,00 e R$ 94,00 ante valor entre R$ 93,00 e R$ 95,00 na semana anterior. No Mato Grosso, a arroba foi cotada entre R$ 86,00 e R$ 90,00 nesta semana, contra valores de R$ 85,00 a R$ 90,00 na semana passada. Em Tocantins, o valor médio da arroba ficou em R$ 88,00, contra R$ 89,00 por arroba. No Pará os preços médios da arroba ficaram entre R$ 89,00 e R$ 90,00, sem alterações ante a semana passada. Em Rondônia a arroba foi negociada em R$ 89,00, contra valor de R$ 89,00 e R$ 90,00 da semana anterior. O Repórter Da produção ao consumo: as visões dos setores O debate passou pelas problemáticas e vitórias dos setores produtivo, industrial, varejista e a exposição terminou na visão da comunicação e da sociedade. O debate passou pelas problemáticas e vitórias dos setores produtivo, industrial, varejista e a exposição terminou na visão da comunicação e da sociedade. Iniciando a primeira palestra, com enfoque no setor produtivo, a senadora ressaltou a importância da aprovação da MP dos Portos, anúncio considerado por ela como o mais importante da década. Kátia reforçou ainda a necessidade de mais vias de acesso para o Brasil como hidrovias, ferrovias e melhores condições de estradas. Para ela, ações como esta são fundamentais para ampliação de exportação da carne brasileira.

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02/07/13 CLIPPING ABIEC

www.abiec.com.br/news/GerarNewsletterPDF.asp?idNewsletter=354 1/19

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Ano 1 | Número 315 | Terça, 2 de julho de 2013

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Abras Net

Comercialização de boi gordo mantém ritmo deretração

O mercado brasileiro de carne bovina registrou poucos negócios naterceira semana do mês

O mercado brasileiro de carne bovina registrou poucos negócios na terceira semana do mês.Segundo o analista de Safras & Mercado Fernando Iglesias, o setor esteve pressionado tanto porparte do pecuarista, que diante do clima favorável vem procurando manter o gado no pasto eprocurando melhores preços na venda, quanto por parte dos frigoríficos, que decidiram, em suamaioria, trabalhar com escalas mais curtas de abate, mesmo se sujeitando a pagar um pouco maispela arroba do boi, embora de forma comedida."Alguns frigoríficos acabaram subindo um pouco ospreços mesmo ficando com certo receio, haja vista que o mercado de carnes seguiu em um patamarapenas mediano de consumo", explica.

Iglesias sinaliza que existem indícios de oferta de gado confinado no mercado, provenientes de Goiáse Mato Grosso do Sul, mas em pequena proporção ainda. "De modo geral, a oferta de safra já seencontra em ritmo declinante, cenário que deve caracterizar o mercado de boi entre o final de junho eo final de julho. Em meados de agosto o setor já deve trabalhar com um maior volume de gadoproveniente dos confinamentos", analisa.

No mercado de atacado em São Paulo, os preços sofreram algumas variações ante a semanaanterior. Os cortes casados de traseiro permaneceram em R$ 7,80 o quilo, os de dianteiro subiram deR$ 4,80 para R$ 4,90 o quilo, enquanto a ponta da agulha recuou de R$ 4,60 para R$ 4,50.

No que tange às exportações, Iglesias afirma que o resultado obtido pelo Brasil até maio foi bastantepositivo e tudo indica que este quadro será mantido no decorrer do ano, especialmente por conta dadesvalorização cambial que é registrada pelo mercado neste momento.

Abiec - As exportações de carne bovina do país cresceram 15%, somando US$ 2,5 bilhões noperíodo de janeiro a maio, na comparação com os cinco primeiros meses de 2012. Em volume, asvendas atingiram 562 mil toneladas, avanço de 22,57% na mesma base de comparação. Asinformações foram divulgadas pela Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes(Abiec).

No mercado de boi gordo, os preços da arroba para pagamento a prazo tiveram queda no dia 20 emrelação à ao dia 13, passando de R$ 93,94 para R$ 93,73. Em São Paulo os preços ficaram entre R$97,00 e R$ 100,00, contra preços de R$ 98,00 a R$ 100,00 na semana anterior. Em Minas Gerais aarroba foi cotada entre R$ 92,00 e R$ 93,00.

No norte Paraná, a arroba teve preço de R$ 99,00, mesmo valor da última semana. No Rio Grande do

Sul o preço do quilo vivo oscilou entre R$ 3,30 e R$ 3,40, sem alterações ante a última semana.

Em Goiás a arroba foi cotada a R$ 90, sem alterações ante a semana anterior. Em Mato Grosso doSul a arroba foi cotada entre R$ 93,00 e R$ 94,00 ante valor entre R$ 93,00 e R$ 95,00 na semanaanterior. No Mato Grosso, a arroba foi cotada entre R$ 86,00 e R$ 90,00 nesta semana, contravalores de R$ 85,00 a R$ 90,00 na semana passada. Em Tocantins, o valor médio da arroba ficou emR$ 88,00, contra R$ 89,00 por arroba.

No Pará os preços médios da arroba ficaram entre R$ 89,00 e R$ 90,00, sem alterações ante asemana passada. Em Rondônia a arroba foi negociada em R$ 89,00, contra valor de R$ 89,00 e R$90,00 da semana anterior.

O Repórter

Da produção ao consumo: as visões dos setores

O debate passou pelas problemáticas e vitórias dos setores produtivo,industrial, varejista e a exposição terminou na visão da comunicação eda sociedade.

O debate passou pelas problemáticas e vitórias dos setores produtivo, industrial, varejista e aexposição terminou na visão da comunicação e da sociedade.

Iniciando a primeira palestra, com enfoque no setor produtivo, a senadora ressaltou a importância daaprovação da MP dos Portos, anúncio considerado por ela como o mais importante da década.

Kátia reforçou ainda a necessidade de mais vias de acesso para o Brasil como hidrovias, ferrovias emelhores condições de estradas. Para ela, ações como esta são fundamentais para ampliação deexportação da carne brasileira.

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“Nos últimos 40 anos aumentamos nosso rebanho em 160% e conseguimos manter nossas áreasestáveis. Eu tenho rodado toda parte do mundo, incluindo universidades e jornais do exterior paraderrubar resistências que foram criadas colocando nossa credibilidade em dúvida.

Temos barreiras internacionais que nos privam de 40% de exportação no mundo, isso porque nossoselo de gado livre de Aftosa com vacinação não tem validade científica. Esse status nos priva deJapão e Estados Unidos, por exemplo. Queremos buscar mercado, mas também não queremosdestruir produção local de nenhum país. Na China, por exemplo, queremos implantar o rodízio decarne e também queremos levar café”, completou a presidente da CNA.

Kátia Abreu também acrescentou que muitas vezes os produtores questionam o porquê de nãoexportarem para outros países, mas a verdade é que não existe produção suficiente. “Se a Chinaresolver comprar leite, não temos para vender e isso não acontece por ineficiência, mas porque nossomaior mercado é mesmo o Brasil. Hoje exportamos apenas 15% da carne e a média subiu de 36 kgpara 42 kg por pessoa durante um ano. Nosso consumo interno é valiosíssimo”, disse.

A indústria

Comandando a segunda palestra, o presidente da Associação Brasileira das Indústrias Exportadorasde Carne (Abiec), Antônio Jorge Camardelli fez uma exposição histórica sobre o gado no Brasil esobre os principais frigoríficos. Ele discorreu ainda sobre a importância da Europa para a exportaçãobrasileira, principalmente no quesito carne de primeira linha.

“A Europa é importante para o país, porque não temos opção para vender cortes de primeira linha.Precisamos abrir mercados que possam ser alternativas como Japão, Estados Unidos, Canadá,México e Coreia. Por exemplo, hoje o Japão compra container de língua bovina a 12 dólares”,exemplifica.

Varejo

Adriano Santos, diretor responsável pelo Comitê de Sustentabiliudade ABRAS inicou a terceirapalestra do primeiro painel, com enfoque no setor varejista. Segundo ele, diariamente, 25 milhões deconsumidores compram em 84 mil lojas do Brasil. Completando a apresentação, Giampaolo Buso,diretor comercial da PariPassu afirmou que do ponto de vista do supermercado, o principal problema éa perda de alimentos, incluindo a carne.

“Hoje nossa porcentagem de desperdício é de 33%, ou seja, jogamos um trilhão de dólares no lixo.Por esse motivo, junto com a ONU estamos participando de uma campanha que tem como objetivoreduzir o desperdício. É preciso olhar para toda a estrutura e perceber que participamos de umacadeia. Temos indicadores de perda como a validade e o furto. Também sofremos, por exemplo,quando falta produto na prateleira”, finalizou.

Comunicação e sociedade

Sócio-diretor da OIA, de certificação socioambeintal, Xico Graziano foi resposável pelo último tópicodo painel e falou sobre os desafios que o país enfrenta e a forma como a mídia e a sociedade, deforma geral, avaliam isso. Para ele, o primeiro desafio é de produzir alimento para toda a populaçãoque em 2050 deve chegar a 9 bilhões e 300 milhões de pessoas.

A carne, considerada proteína fundamental, ocupa então espaço de destaque nesse debate. Outroponto de discussão, segundo ele, se refere aos desafios ambientais. “Temos aí a chamada pecuáriasustentável e a força do consumo da carne será invencível neste processo”, completa.

Com uma brincadeira que identificou diversos tipos de bois como histórico, devastador, corrupto,maquiado, poluidor e venenoso, ele enfatizou o desconhecimento da mídia e, consequentemente, dapopulação sobre o que de fato é o gado do país.

“Algumas pessoas acham que o gado é igual ao dos leilões, limpos, maquiados. Outros acham que oarroto do boi aumenta o efeito de estufa de modo considerável. É preciso trabalhar com essa imagempara evitar riscos e mentiras dissipadas. Precisamos também trabalhar em conjunto. Até hoje nãoconheci um produtor que confia na balança do frigorífico. Ou isso acaba, ou a nossa potencialidadevai depender das intrigas cadeia produtiva”.

AgroOlhar

Programa Carne Angus Certificada fecha parceriacom Frigorífico Verdi e chega a Santa Catarina

O Programa Carne Angus Certificada acaba de selar sua entrada noEstado de Santa Catarina.

O Programa Carne Angus Certificada acaba de selar sua entrada no Estado de Santa Catarina. Emacordo assinado durante a 19ª Feicorte, em São Paulo (SP), a Associação Brasileira de Angus e oFrigorífico Verdi (Pouso Redondo, SC), acertaram a parceria, que oferecerá aos produtores de Anguscatarinenses bonificações até 10% acima do valor pago por carcaça no mercado.

Completando 10 anos de atividades em 2013, o Programa Carne Angus Certificada apresentacrescimento impressionante no volume de animais abatidos por ano. Em 2003, ano de estreia,contabilizavam-se pouco mais de 20 mil animais certificados. Já no ano passado, foram abatidasmais de 230 mil cabeças. De acordo com o gerente do Programa, Fábio Medeiros, a nova parceriadeve agregar a este volume de abates cerca de 400 cabeças por mês.

Para o presidente da Associação Brasileira de Angus, Paulo de Castro Marques, a entrada doPrograma em Santa Catarina é um importante marco, pois permitirá o atendimento ao crescentenúmero de produtores da raça no Estado e, ao mesmo tempo, à grande demanda pela carne dequalidade na região. “Em Santa Catarina existem restrições quanto à entrada de animais de outros

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qualidade na região. “Em Santa Catarina existem restrições quanto à entrada de animais de outros

Estados devido às barreiras sanitárias. Sendo assim, a partir de agora conseguiremos dar todo osuporte almejado há tempos pelos pecuaristas catarinenses”, explica Marques.

Representante dos produtores de Angus em Santa Catarina, o presidente do núcleo de criadorescatarinenses da raça, Nelson Antônio Serpa, que também é secretário de Estado da Casa Civil,garante que o ganho para os pecuaristas e para a raça será grande com a parceria. “Este é um tratoque vem sendo trabalhado há tempos junto à Angus Brasil e ao Frigorífico Verdi. Trata-se de umaconquista, que trará crescimento para o setor produtivo de carne em Santa Catarina. Além disso,como Santa Catarina é o único Estado brasileiro livre de aftosa sem vacinação, abrimos para a raçaum importante caminho para exportação de carne”, ressalta Serpa.

Com a novidade, o Programa Carne Angus Certificada conta agora com sete frigoríficos parceiros –Marfrig, VPJ, Frigorífico Silva, Cooperaliança, Cotripal, Frigol e Verdi – com 18 plantas, divididas emsete dos principais estados pecuaristas do Brasil (RS, PR, SC, SP, MS, GO e MT).

A chegada do maior programa de certificação de carne do País ao Estado oferecerá ainda a evoluçãono relacionamento entre os produtores e a indústria frigorífica, aposta Ariel Verdi, presidente doFrigorífico Verdi. “Há de ser ressaltado que com o abate certificado pela Angus serão oferecidosprêmios bem acima do mercado, que com certeza impulsionarão a produção de gado no Estado”,informa Verdi.

Reynaldo Titoff Salvador, diretor do Programa, reforça a imagem do Angus como uma raça cada vezmais nacional. Para ele, a atuação do Programa Carne Angus Certificada tem participação essencialna expansão da raça pelo País. “Estamos, a cada parceria firmada, deixando de lado a pecha desermos uma raça forte apenas no Rio Grande do Sul, berço do Angus no Brasil. Temos grandeatuação em regiões antes impensadas, como o Sudeste e o Brasil Central. Estamos cada vez maisadaptados e prontos para crescer”, enfatiza Salvador.

Todo o processo industrial, desde o abate e tipificação das carcaças até a embalagem final doproduto é acompanhado permanentemente pelos técnicos do Programa Carne Angus Certificada eauditado pela Certificadora Ausmeat, que confere reconhecimento e credibilidade internacional com aoutorga do s

Valor Econômico

Marfrig muda estrutura organizacional de sua divisãode bovinos

A Marfrig Alimentos S.A. informou hoje à Comissão de ValoresMobiliários (CVM), a nova estrutura organizacional de sua divisãoMarfrig Beef

A Marfrig Alimentos S.A. informou hoje à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a nova estruturaorganizacional de sua divisão Marfrig Beef, que entra em vigor a partir de 1º de setembro. Segundo ocomunicado, a área será dividida em duas unidades operacionais: Brasil e Cone Sul.

A divisão de negócios, que era comandada por James Cruden, não terá mais CEO. Na nova estrutura,Andrew Murchie manterá sua posição de CEO da Marfrig Beef Brasil e Martín Secco assumirá comoCEO da Marfrig Beef Cone Sul (que reúne as operações na Argentina, Chile, Uruguai, Rio Grande doSul e Pampeano).

De acordo a empresa, os executivos vão se reportar diretamente a Sérgio Rial, que, até 1º de janeirode 2014, deve assumir como diretor-presidente do grupo Marfrig no lugar do fundador Marcos Molina,que ficará na presidência do conselho de administração do grupo. Ainda conforme o comunicado,James Cruden, que irá se aposentar, fica no cargo até 31 de agosto,

A Marfrig informou ainda que o formato de divulgação das informações financeiras manterá o atualpadrão, com dados da divisão Marfrig Beef.

Valor Econômico

Standard & Poor’s eleva rating do frigorífico Rodopa

A agência de risco Standard & Poor’s elevou a nota de crédito dofrigorífico Rodopa de “B-“ para “B”, com perspectiva estável

A agência de risco Standard & Poor’s elevou a nota de crédito do frigorífico Rodopa de “B-“ para “B”,com perspectiva estável. Em comunicado à imprensa, a agência diz que a mudança na nota reflete aestratégia de crescimento empreendida pela Rodopa, por meio de “financiamento adequado”.

“A Rodopa foi capaz de implementar sua estratégia de crescimento com financiamento adequado,enquanto aumentou seu fluxo de caixa em meio ao ciclo favorável da pecuária”, afirma a agência.

Apesar disso, a S&P estima que a companhia vai manter o atual nível de liquidez, considerado“menor do que o adequado”. Segundo a agência, a Rodopa precisa reforçar a estrutura de capital paramanter os planos de expansão.

A S&P prevê, ainda, que o frigorífico vai gerar um lucro antes de juros, impostos, depreciação eamortização (Ebitda, na sigla em inglês) mais forte e que conseguirá manter o nível de alavancagem(relação entre dívida líquida e Ebitda) abaixo de 4,5 vezes.

Rondoniagora

Rondônia vai exportar carne direto para os Estados

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Rondônia vai exportar carne direto para os EstadosUnidos

Rondônia, que segundo matéria da Gazeta Mercantil em junhoultrapassou o Rio Grande do Sul em receita e volume embarcado

Rondônia, que segundo matéria da Gazeta Mercantil em junho ultrapassou o Rio Grande do Sul emreceita e volume embarcado, ficando entre os cinco maiores exportadores de carne bovina do País e oprimeiro da região Norte nesse ranking, deverá a partir do mês de agosto pela primeira vez exportarcarne diretamente para os Estados Unidos (EUA).

A informação foi dada ao governador Confúcio Moura na manhã desta segunda-feira (1) pelosuperintendente federal do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) no Estado, Valterlins CalaçaMarcelino, ressaltando que com isso a qualidade da carne rondoniense, com a certificação Boi Verde,ou seja, criado exclusivamente no pasto, será reconhecida mundialmente, uma vez que até então eraexportada para o Chile, de onde seguia para outros países como se fosse chilena.

A reunião com o governador foi solicitada por Valterlins para convidar o governador a participar nopróximo dia 27, às 10h, da inauguração da Base Física de Vigilância Sanitária Agropecuáriaconstruída em Porto Rolim, distrito de Alta Floresta do Oeste. A obra, que tem investimento da ordemde R$ 650 mil, incluindo a mobília e lancha equipada, é o primeiro empreendimento da região Nortecom recursos da parceria do Ministério da Agricultura e Pecuária com o Programa de Ação MercosulLivre de Aftosa, que será entregue à Agência de Desenvolvimento Agrosilvopastoril de Rondônia(Idaron) para o fortalecimento da vigilância sanitária na fronteira Brasil/Bolívia.

Em nome do Mapa, Valterlins parabenizou o governador Confúcio pelo trabalho que vem realizando nosentido de agregar valor à produção no Estado, contribuindo com a fixação do homem no campo. “Em30 anos nunca se viu esse tipo de apoio ao produtor, a exemplo do incentivo à piscicultura”, disse osuperintendente federal.

Ainda segundo a Gazeta Mercantil, no mês de junho os embarques de Rondônia alcançaram 8,64 miltoneladas em equivalente carcaça, num total de US$ 13,51 milhões, que representam 4,8% dovolume e 3,4% do faturamento do setor no período, passando à frente do Rio Grande do Sul que, por

falta de animais de reposição, tem capacidade ociosa superior a 50% em seus frigoríficos. Aliado aisso, Rondônia recebeu investimentos de indústrias, inclusive de quatro das maiores que seinstalaram na região com capacidade de abate de 3,35 mil animais por dia, passando a responder por3,5% do faturamento e 4,2% do volume comercializado pelo País no primeiro semestre.

Conforme o consultor Tito Rosa, citado na matéria, mesmo que o Rio Grande do Sul retorne suaposição, Rondônia continuará entre os maiores exportadores.

Para o governador, a exportação da carne de Rondônia diretamente para os Estados Unidos éresultado das ações e fiscalizações do Estado no sentido de melhorar a qualidade da produção coma erradicação da aftosa e outras doenças que possam comprometer o consumo.

Beef Point

Principais indicadores do mercado do boi – 01-07-2013

Confira os principais indicadores

Tabela 1. Principais indicadores, Esalq/BM&F, margem bruta, câmbio

O indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista teve valorização de 0,28%, nessa sexta-feira (28) sendo cotado a R$100,48/@. O indicador a prazofoi cotado em R$100,19.

A partir de 2/jan/12 o Indicador do boi gordo ESALQ/BM&FBovespa deixou de considerar o Funrural.

Gráfico 1. Indicador Esalq/BM&FBovespa bezerro à vista x margem bruta

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O indicador Esalq/BM&F Bezerro registrou desvalorização 0,52%, cotado a R$793,78/cabeça nessa sexta-feira (28). A margem bruta na reposição foide R$864,14 e teve valorização de 1,03%.

Gráfico 2. Indicador de Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista em dólares e dólar

Na sexta-feira (28), o dólar valorizou 1,42% e foi cotado em R$2,22. O boi gordo em dólares registrou desvalorização de 1,12% sendo cotado aUS$45,36. Verifique as variações ocorridas no gráfico acima.

Tabela 2. Fechamento do mercado futuro em 28/06/13

O contrato futuro do boi gordo para Jul/13 teve valorização de R$0,26 e foi negociado a R$101,98.

Gráfico 3. Indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista x contratos futuros para jul/13

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Acesse a tabela completa com as cotações de todas as praças levantadas na seção cotações.

No atacado da carne bovina, o equivalente físico tornou-se estável, fechado a R$98,10. O spread (diferença) entre os valores da carne no atacado e doIndicador do boi gordo foi de -R$2,38 e sua variação teve alta de R$0,28 no dia. Confira a tabela abaixo.

Tabela 3. Atacado da carne bovina

Gráfico 4. Spread Indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista x equivalente físico

OBS:

A partir de 25/jan/13, alteramos o cálculo do Spread* para facilitar sua leitura:

- Quanto menor o Spread, menor é a margem bruta do frigorífico.

- Quanto maior o Spread, maior é a margem bruta do frigorífico.

Desta forma, um Spread positivo significa que a carne vendida no atacado está com valor superior ao do boi comprado pela indústria, deixando assimesta margem bruta positiva e oferecendo suporte ou potencial de alta para o Indicador, por exemplo.

Expresso MT

Vai faltar bezerro em MT

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Intensificação do abate de fêmeas mostra que criador sem renda reduzplantel

Há pelo menos dois anos, o abate de vacas tem sido intensificado em Mato Grosso. De 2011 até os

primeiros meses deste ano o descarte de matrizes segue mês-a-mês com oscilações de percentuais,mas a opção pelas fêmeas é algo consolidado e que acende a luz vermelha no segmento, visto que amanutenção dessa preferência reflete problemas da atividade no Estado que lidera o rebanho nacionalde bovinos no país, mas emplaca pelo segundo ano consecutivo uma crise de renda.

As consequências diretas deste aumento da participação das fêmeas nos abates no Estado são demédio prazo e ainda não estão sendo percebidas no mercado. No entanto, quando forem, serãosentidas nos preços dos cortes que deverão ficar mais caros. O chamado ‘apagão de bezerros’, játratado pelo Diário em novembro do ano passado, deverá ocorrer intensamente a partir do que vem.“Este ano estamos acompanhando uma ligeira valorização do bezerro e até 2015 faltará bezerros nomercado e toda cadeia sentirá o reflexo da realidade atual”, explica Vacari.

Levantamento realizado pelo Instituto de Economia Agropecuária (Imea) a pedido da Associação dosCriadores de Mato Grosso (Acrimat) aponta que nos primeiros cinco meses deste ano, mais dametade dos animais abatidos foi fêmea. Ao todo, foram abatidas 1,28 milhão de matrizes, o querepresenta 53% do total até maio.

Esta evolução na participação das fêmeas nos abates é influenciada por uma série de fatores quecompõem a cadeia da carne. De acordo com o superintendente da Acrimat, Luciano Vacari, o iníciodeste movimento ocorreu com os problemas nas pastagens, primeiramente devido à seca em 2010 edepois devido ao ataque de cigarrinhas em 2011. “Com o pasto degradado e sem renda para fazer arecuperação o produtor é obrigado a reduzir o plantel e para isso envia as fêmeas para o frigorífico”.

O prolongamento da situação, entretanto, é de cunho financeiro, explica Vacari. “A função da fêmea égerar bezerros e não há motivos para liquidar o rebanho quando há lucro na atividade. Porém, ospreços pagos aos produtores não remuneram a atividade como deveria e não permiteminvestimentos”, afirma Luciano Vacari ao argumentar que a crise de 2012 e 2013 é de renda.

REBANHO - A crescente participação das fêmeas nos abates terá como consequência a redução norebanho comercial de Mato Grosso, atualmente com 28,6 milhões de animais e considerado o maiordo país. Levantamento do Imea aponta que, sempre que o abate de fêmeas em um ano equivale a10% ou mais do total de vacas há uma redução no rebanho total.

Assim, o superintendente afirma que a partir deste ano a redução no rebanho mato-grossense serámais acentuada. “Ano passado houve uma variação de 1,8%, mas até 2015 a redução do rebanhoserá progressiva e mais impactante para o Estado”.

LUZ VERMELHA - O bezerro é considerado a moeda da pecuária e quando falta bezerro todos oselos que compõem a cadeia da pecuária são influenciados. Vacari explica que quando há aumento nopreço do bezerro, a arroba também tende a ser valorizada e consequentemente isso chega aoconsumidor final. “Quando há aumento no preço da arroba isso é refletido no mercado de carnes, masnem sempre a proporção é a mesma. O varejo tende a majorar a valorização, prejudicando oconsumidor de carne”.

De acordo com outro estudo da Imea/Acrimat e apresentado no ano passado, o comportamento dospreços da arroba e do registrado no varejo são sempre divergentes, sendo que último se mantém namaior parte do tempo em ascendência, mesmo com a cotação da arroba em baixa.

Em outubro de 2011, quando o estudo foi divulgado, a variação acumulada, a partir de fevereiro de2005, mostrava uma valorização no preço pago ao pecuarista de 73,73%, enquanto que o aumento dacarne bovina nos supermercados no mesmo período foi de 145,82%, diferença entre os elos de 72pontos percentuais no período.

Rural BR

Mapa distribuirá novos manuais de bem-estar animal

Cerca de 50 mil manuais devem ser distribuídos para produtores daregião de Paragominas (PA)

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e o Grupo de Estudos e Pesquisas emEtologia e Ecologia Animal da Universidade Estadual de Paulista (Unesp) irão distribuir 50 mil novosmanuais de bem-estar animal aos produtores rurais no próximo dia 6 de julho, em Paragominas noPará, durante Primeiro Dia de Campo. O evento faz parte do Projeto Pecuária Verde, coordenado peloSindicado dos Produtores Rurais de Paragominas (SPRP).

A chefe da Divisão de Bovideocultura do Departamento de Sistemas de Produção e Sustentabilidade(Depros/Mapa), Andrea Parrila, diz que a região Paragominas é modelo em projetos sustentáveis.

– A principal atividade no município de Paragominas era madeireira, mas nos últimos anos, ocorrerammudanças significativas. Hoje a região é considerada modelo e várias propriedades possuem projetossustentáveis – explicou.

O Ministério da Agricultura financiou uma tiragem de 50 mil exemplares das publicações, sendo 10mil para cada atividade em que o manejo pode ser aplicado: Vacinação, Transporte, Embarque,Identificação e Bezerros ao Nascimento. O secretário de Desenvolvimento Agropecuário eCooperativismo, Caio Rocha (SDC/Mapa), disse que o bem-estar animal é uma das principaispreocupações do Mapa.

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– O manejo inadequado além de causar estresse e sofrimento desnecessário, afeta a qualidade dacarne. Para fomentar a adoção das práticas de bem-estar animal, produzimos informativos eoferecemos apoio e parceria às instituições – ressalta Rocha.

Paragominas foi o primeiro município do Brasil a sair da lista dos que mais desmatam na Amazônia.A lista foi criada pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA) com o objetivo de punir, com embargo aocrédito, quem destrói a natureza. Com o Projeto Pecuária Verde, a região adotou um novo modelo deprodução agropecuária e saiu da lista negra do MMA.

Portal DBO

Missão russa visitará estados embargados

Visitas iniciam nesta quarta-feira, 3, no Rio Grande do Sul e seestenderão para PR e MT

Missão de técnicos do serviço sanitário da Rússia irá vistoriar 16 frigoríficos nos estados do RioGrande do Sul, Paraná e Mato Grosso nas próximas duas semanas. Os auditores visitarão dezunidades de bovinos, cinco de suínos e uma de aves.

As restrições temporárias de exportação de produtos brasileiros à Rússia foram impostas em junhode 2011 a frigoríficos dos três estados.

A primeira parada deverá ser o Rio Grande do Sul. No Estado estão previstas visitas à unidade daBRF em Lajeado nesta quarta-feira, 3, e duas unidades da Alibem, uma em Santo Ângelo, na quinta-feira, 4, e outra em Santa Rosa, na sexta-feira, 5. Os técnicos permanecem no município no final desemana e devem visitar uma propriedade de suínos e uma IVZ na segunda-feira, 8.

“Desta vez não foram incluídas unidades ou propriedades voltadas para aves e bovinos. Na missãoanterior, os frigoríficos visitados não foram aprovados”, diz o superintendente do Ministério daAgricultura no RS, Francisco Signor.

O diretor do Sindicato da Indústria de Carnes e Derivados do Rio Grande do Sul (Sicadergs), ZilmarMoussalle, afirma que os frigoríficos do Estado estão preparados para receber os técnicos russos.“Aguardamos que seja encerrada essa barreira comercial”, salienta o dirigente, que descarta motivos

sanitários para o embargo.

GlobalMeat News

US bill proposes restricted antibiotic use in livestock

A US senator has introduced a bill that would ban the use of antibioticsused for human medicine as a growth-promoter in US livestockproduction.

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Beef Central

Beef industry cracks million-tonne export milestone,under drought's shadow

AUSTRALIAN beef exports for the fiscal year ended June 30 hit themagic one million tonne mark for the first time, although the milestonewas widely anticipated given the extreme high rates of kill experiencedsince February due to adverse weather conditions

AUSTRALIAN beef exports for the fiscal year ended June 30 hit the magic one million tonne mark forthe first time, although the milestone was widely anticipated given the extreme high rates of killexperienced since February due to adverse weather conditions.

Monthly export data released by DAFF yesterday showed total exports for the 12 months endedSunday at a record 1,013,875 tonnes, a seven percent rise on the previous 2011-12 fiscal year.

In simple tonnage terms, that represented a 66,000 tonne rise in exports over the previous 12 months– not that far off an entire month’s trade, under normal conditions.

The biggest contributing factor was the huge surge in kills experienced across eastern states sincevery dry to drought conditions started to take hold.

While shipments for the month of June were perhaps not as high as some might have expected,reaching 87,800 tonnes, June is not traditionally a busy month for exports. By comparison June lastyear reached only 81,600 tonnes, meaning trade was still 7.6pc higher than year-earlier figures.

Some exporters pointed to the subdued demand from importers of Australian beef during June as alsoputting a handbrake on bigger numbers. As reported earlier on Beef Central, there has been atendency among importers watching the recent US13c slide in the value of the A$ to limit imports to‘just-in-time’ buying, being wary that consignments bought today might start to look expensive in aweek or two’s time.

The recent stabilisation of the A$ around US92-93c may see an end to that practice, however, with areturn to more normal buying patterns likely, export contacts say.

The somewhat modest total June export figure contrasts sharply with exports in May, which hit an all-time monthly record, exceeding 100,000 tonnes for the first time in history. The May total of 103,207twas up 19pc on export activity in May last year, and followed a series of earlier record monthlyshipments.

Drought-driven herd liquidation across Queensland, NSW and Victoria, coupled with the inflow of cattleout of northern Australia that would normally pass through live export rather than slaughter channels,and the fact that the beef herd has expanded significantly over the previous three years of much betterthan average seasons has sparked the big kills.

This year has seen no less than ten Eastern weekly kills above 150,000 head, all surpassing theprevious weekly kill record.

Meat & Poultry

USDA to provide horse slaughter inspection

The USDA's Food Safety and Inspection Service will provide inspectionservices to a horse slaughter facility in Roswell, NM, paving the way forhorse slaughter to resume in the United States for the first time since2007

The USDA's Food Safety and Inspection Service will provide inspection services to a horse slaughterfacility in Roswell, NM, paving the way for horse slaughter to resume in the United States for the firsttime since 2007.

Over the objections of New Mexico Gov. Susana Martinez and numerous animal-rights activists, FSISapproved an application submitted by Ricardo De Los Santos, owner of Valley Meat Co. LLC, toreconfigure his bee-processing facility to slaughter horses for human consumption. The company hasa 7,290-sq.-ft. plant on a 10-acre site. De Los Santos plans to process horse meat for export markets.

“Despite the federal government's decision to legalize horse slaughter for human consumption, Ibelieve creating a horse slaughtering industry in New Mexico is wrong and I am strongly opposed,”said Gov. Martinez. “Like the overwhelming majority of Americans across the country, New Mexicansoppose the slaughter of horses for human consumption. Not only is there not a domestic demand forhorsemeat, the act of slaughter itself is considered inhumane by experts, given that a horse's biologymakes them difficult to stun, leaving them conscious during the slaughter process.”

De Los Santos' quest to re-open his facility for horse slaughter has been a long battle. He sued theUSDA in December 2012 alleging inaction on his application to slaughter horses. In March 2013, fourmembers of Congress introduced legislation that would have banned horses for human consumption inthe US and prohibited exporting horses for food. In April, President Obama's proposed FY 2014 budgetcontained a proposal to block federal spending on horse -slaughter inspections, which would haveeffectively ended the prospect of horse slaughter resuming in the US. Finally, New Mexico StateAttorney General Gary King submitted a legal analysis arguing that drugs used to treat horses rendersthe meat unfit for human consumption or sale in New Mexico.

In a constituent update released June 28, FSIS asserted that it would ensure compliance with relevant

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In a constituent update released June 28, FSIS asserted that it would ensure compliance with relevantstatutes and regulations, such as HACCP, the Sanitation Standard Operating Procedures and theHumane Methods of Slaughter Act. The agency also gave reassurance that US consumers “shouldnot be concerned that horse meat will be labeled and sold as the meat of another species” because ofFSIS' stringent inspections, testing and labeling requirements.

“Among other measures to protect the public health, FSIS will test equine carcasses for illegal drugresidues,” the update relayed. “Because of the particular concerns about the possibility of drugresidues in equine carcasses, FSIS will conduct intensified residue testing at establishments thatreceive a grant of inspection to slaughter equines.

“Under this framework, inspection program personnel will tag equines that appear unhealthy or havevisible needle puncture marks as ‘US Suspect’ and perform inspector-generated testing,” the updateadded. “In addition, FSIS inspection program personnel will randomly select and sample a number ofcarcasses from every lot of equines that pass ante-mortem inspection. The rate at which we willrandomly select carcasses for sampling will be above our normal rate until we have significantexperience with equine slaughter.”

Meat Trade News Daily

China - Increase in demand for beef

With more money in their pockets, millions of Chinese are seeking aricher diet and switching to beef, driving imports to record levels andsending local meat firms abroad to scout for potential acquisition targetsamong beef farmers and processors

With more money in their pockets, millions of Chinese are seeking a richer diet and switching to beef,driving imports to record levels and sending local meat firms abroad to scout for potential acquisitiontargets among beef farmers and processors.

The need to feed the world’s most populous nation has seen Chinese firms gobble up foreign dairy,sugar and cereal producers, and Shuanghui International’s US$4.7 billion bid last week for top US porkproducer Smithfield Foods is just the country’s latest food ‘land grab’.

Beef could be next on the menu as Chinese opt for the protein-rich meat, which is seen as a higherquality product than pork, the nation’s staple.

While pork and poultry remain China’s meats of choice, beef consumption is growing rapidly as hot-pot restaurants, Korean barbecue joints and burger bars set up across the country.

Chinese consumers are also more wary about cheaper local meat products after a series of recentfood safety scandals - from bird flu to rotting pig carcasses in Chinese rivers.

This has tightened beef supplies and pushed up local prices by almost a third last year. Prices inFebruary hit a record US$8.31 per kg.

All of which is making imports more affordable - good news for major beef producers such as Australiaand New Zealand - and encouraging Chinese firms to look overseas to secure future supplies.

“There are many companies closely following this market and looking for the right time to come in.One of the major reasons is food safety,” said a consultant who advises Chinese agribusinesses.

One state-owned agribusiness firm is in talks with a foreign beef supplier and eyeing future overseasproduction, he said, asking not to be named because the information is commercially sensitive. “Theywant to start importing beef as a first step.

If they see an opportunity, they could build a processing facility or make an acquisition in the UnitedStates or Australia,” he added.

Chongqing Grain Group, a state-owned business that has expanded aggressively overseas in recentyears, plans to invest in breeding beef cattle in Australia, its president Hu Junlie said, without givingfurther details.

Tianjin Dawnrun Beef, too, has been buying up rivals to expand its business and is looking to breedcattle in Australia, said a company official.

Australia and New Zealand are the two leading beef exporters to China, and are likely to be whereChinese firms will look first to invest, industry experts said.

Major beef suppliers in Australia include Australian Agricultural Company and the local unit of Japan’sNippon Meat Packers, Alliance Group and Silver Fern Farms are two of New Zealand’s largest meatprocessors.

China’s beef imports soared in January-April to more than 75,000 tonnes, more than 10 times those inthe same year-earlier period, and look set to far outpace initial forecasts.

That’s still just a fraction of China’s total consumption of around 5.6 million tonnes a year, but theproportion is set to swell.

“Domestic beef prices are going up faster than the import price,” said Joy Tang, China manager atMeat and Livestock Australia. “The gap is closing.”

Traditionally the domain of China’s Muslim minorities, raising cattle for meat only began to expand inthe 1980s, but remains small-scale and fragmented.

In contrast to the pork and poultry sectors, beef processing has seen relatively little investment, withjust a handful of integrated producers such as Changchun-based Haoyue Group, Inner Mongolia-basedKerchin, and Fuhua Meat, located about 50kms from Beijing.

One of China’s earliest beef processors, Fuhua slaughters 30,000 head of cattle a year, with about a

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One of China’s earliest beef processors, Fuhua slaughters 30,000 head of cattle a year, with about aquarter of those raised on its own farm.

Its Chinese Yellow-Swiss Simmental crossbred bullocks are reared in stalls on farmland that oncesupplied Chinese emperors, but is now overlooked by high-rise apartments - a sign of the capital’sspreading urban sprawl that is rapidly swallowing up agricultural land and pushing up farmers’ costs.

Fuhua supplies Yum Brands Inc’s KFC and Pizza Hut chains, government canteens and its own chainof 160 premium hot-pot restaurants, but on a recent visit, there was little activity at its modern, halal

slaughterhouse.

The plant only operates on two days a week, or at 40 per cent capacity, due to a shortage of livecattle.

“Farmers aren’t breeding any more. It gives poor returns and they prefer to move to cities to workwhere they can earn 100 yuan [US$16.30] a day, while a cow only earns them 3,000 yuan a year,”said Fuhua sales manager Liu Chunsheng.

“The beef market is very scattered. There’s not a single big company,” Liu added. “It’s to do withcapital. This year everyone’s losing money. Live cattle are expensive and imports are cheap. It’s quitesimple.”

The US Department of Agriculture predicts China’s beef cow stocks will slip below 2011 levels thisyear to 46.3 million head - that’s around one beast for every 28 people, compared with a ratio of 1:11in the United States. Beef production has been steady at 5.5-5.6 million tonnes in recent years.

China currently only allows beef imports from Australia, New Zealand, Argentina, Uruguay and CostaRica, but recently added four Canadian firms to its list of approved exporters. It has also signed aframework deal with India to import buffalo meat.

The United States, the world’s fourth-largest beef exporter, hopes a recent downgrade of its mad cowdisease risk status by the UN World Organization for Animal Health will boost its chances of gaining afoothold in the growing Chinese market.

Significant quantities of US beef are already smuggled into China through Hong Kong, and the industryis pushing for new talks on formal approval when US President Barack Obama meets President XiJinping in California later this week.

“If China opens its market to US and Indian beef, the growth rate [in imports] will exceed double-digits,” said Rabobank analyst Pan Chenjun.

For now, the Chinese eat just 4-5kg of beef per head each year, around a fifth of the global average.

“Chinese knowledge about beef is still very low. We’re teaching butchers how to cut the meat andconsumers how to appreciate a good steak,” said Tang at Meat and Livestock Australia.

Rural BR

Cadastro Ambiental Rural vai atender 80 milprodutores de Tocantins

Serão destinados R$ 40 milhões do Fundo da Amazônia para o Estadoiniciar a implantação do Cadastro

O Ministério do Meio Ambiente e o governo de Tocantins assinaram na última sexta, dia 28, umconvênio para a implantação do Cadastro Ambiental Rural (CAR) no Estado. A iniciativa, firmada entrea ministra Izabella Teixeira e o governador Siqueira Campos vai beneficiar, inicialmente, 80 milprodutores de 96 municípios, dentro do processo de regulamentação do novo Código Florestal. Oobjetivo é promover a regularização ambiental das propriedades rurais.

Para esta primeira etapa, serão destinados R$ 40 milhões do Fundo da Amazônia, administrado peloBanco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Tocantins é o primeiro estado aaderir ao processo de implementação do CAR, instrumento que servirá como um registro públicoeletrônico obrigatório para todas as propriedades rurais do país. Com o CAR será possível reunir eintegrar informações relacionadas às áreas consolidadas, de uso restrito, de preservação permanente

e às reservas legais.

O cadastramento das propriedades é uma das exigências que os produtores rurais devem cumprirpara aderir ao Programa de Regularização Ambiental (PRA), que definirá os passivos a seremcorrigidos nas propriedades rurais. Pelo novo Código Florestal, as propriedades rurais terão dois anospara se inscreverem no CAR. Os produtores cadastrados terão benefícios como acesso a melhorescondições de crédito junto a instituições financeiras e segurança jurídica.

– Os produtores rurais querem a preservação ambiental. Uma empresa rural que respeita osrequisitos ambientais será mais produtiva por muito mais tempo – afirmou a senadora Kátia Abreu,presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e da Federação da Agriculturae Pecuária do Tocantins (Faet), durante a assinatura do convênio.

Ela enfatizou, também, que o processo de regularização fundiária promovido pelo governo estadual ea criação do Centro Tecnológico e da Escola Técnica de Irrigação e Agricultura de Baixo Carbono,levarão tecnologia ao campo para que se produza mais e de forma sustentável.

Para a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, o CAR vai oferecer uma radiografia ambiental dopaís, e será estratégico para o planejamento econômico brasileiro. Ela também reiterou anecessidade de o Brasil aliar a produção de alimentos e preservação do meio ambiente, aspecto quefoi fundamental para a construção do novo Código Florestal brasileiro.

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– Para produzir mais, devemos preservar o meio ambiente e o produtor é peça chave – ressaltou aministra.

G1

Entrada de novos compradores anima criadores deporcos

Exportações da carne registraram queda nos últimos meses. Venda paraa Ucrânia deve ajudar a elevar os preços no mercado interno.

G1

Preço do frango in natura exportado sobe em junho,diz MDIC

O preço médio da carne de frango in natura exportada pelo Brasil emjunho foi 15,9% superior ao do mesmo mês de 2012. De acordo comdados divulgados nesta segunda-feira pelo Ministério doDesenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), o preço foi deUS$ 2.035 a tonelada, ante US$ 1.755/tonelada registrado em junho doano passado.

Suinocultura Industrial

Ucrânia pressiona exportador nacional de suínos avender à Imperial

A Ucrânia, país que atualmente importa os maiores volumes de carnesuína brasileira, está usando um pretexto sanitário para impor aexportadores nacionais um acordo de exclusividade restringindo asvendas ao seu mercado a uma empresa privada apoiada pelo lobby deum deputado ucraniano.

Rural BR

Ex-produtores de aves protestaram em SantaCatarina por medidas para o setor

Avicultura na região entrou em crise em 2011 com o fechamento daSeara Alimentos

Brasil Econômico

BB aumenta em 14%crédito para safra

Ocrédito rural do Banco do Brasil para a safra 2013/2014 vai chegar a R$70 bilhões, 14%acima do desembolso da safra anterior

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Diário da Manhã

Fiscalização federal: aliada do crescimento

Um terço de toda a riqueza produzida no Brasil vem do campo. Omesmo campo vem sustentando o superávit da economia brasileira.

Um terço de toda a riqueza produzida no Brasil vem do campo. O mesmo campo vem sustentando osuperávit da economia brasileira. Somos líderes mundiais na produção e exportação de váriosprodutos como café, açúcar, carne, frango, dentre outros. A safra de soja, por exemplo, que seráplantada em meados de setembro deve resultar em 85 milhões de toneladas. A cadeia de produçãoda carne bovina movimenta mais de R$ 328 bilhões, por ano, o que corresponde a 7,9% do ProdutoInterno Bruto (PIB).

Todos esses números mostram que setor agropecuário vem sendo peça fundamental nos resultadospositivos da balança comercial brasileira. No primeiro trimestre de 2013, o PIB da agropecuáriacresceu 17% em relação ao mesmo período do ano passado, segundo o Instituto Brasileiro deGeografia e Estatística (IBGE). Na ponta do lápis, as exportações do setor acabaram por compensaro déficit de outros segmentos. Os produtores fazem sua parte, investindo em tecnologia para ampliarcada vez mais a competitividade da produção nacional.

Contudo, fora comemorar os resultados da balança comercial, a impressão geral é de que o governofederal não tem dado a devida atenção às necessidades técnicas do setor. Falta olhar para o quintalde casa. No dia 30 deste mês, comemora-se o dia do Fiscal Federal Agropecuário. A carreira,vinculada ao Ministério da Agricultura, conta com cerca de 3.000 profissionais para atuar nasindústrias, portos, aeroportos, fronteiras e laboratórios.

Eles são responsáveis pela verificação da qualidade dos produtos comercializados entre os estados ecom o exterior. Mesmo ocupando um papel de extrema importância na cadeia produtiva brasileira, osentraves são muitos. Um dos pontos críticos é a necessidade de investir na ampliação do quadroprofissional que não acompanhou o crescimento econômico do setor. Neste ano, o governo autorizouprocesso seletivo para 172 vagas. Mesmo assim, o número ainda está longe de atender asnecessidades da carreira. A categoria esperava a criação de 600 novas vagas para tentar recompor oquadro de pessoal. Levantamentos internos mostram que o ideal seriam pelo menos 8 milprofissionais.

Preocupado em assegurar a competitividade dos produtos brasileiros, o governo autoriza medidascomo a MP dos Portos que tem com objetivo melhorar a estrutura logística. No entanto, mais umavez, a parte técnica fica em segundo plano. É muito fácil anunciar a ampliação do funcionamento dosportos 24 horas, sem dar condições adequadas para os profissionais que já atuam no local. Isso sóirá acentuar ainda mais a deficiência de profissionais da Defesa Agropecuária.

Do ponto de vista estratégico, falta considerar a fiscalização sanitária eficiente como um valoragregado para a garantia de qualidade dos produtos. Os investimentos não podem ficar só naspolíticas de incentivo, é preciso garantir a qualificação e independência técnica de todos profissionaisenvolvidos.

Hoje, muitos cargos de chefia ligados à fiscalização sofrem interferência de ordem política. O idealseria que profissionais de carreira atuassem de forma livre e independente, sem precisar se sujeitar apressões e interesses externos. Órgãos de caráter extremamente técnico não podem servir de moedade troca no jogo político. O que está em jogo é a segurança alimentar do consumidor brasileiro. Osinteresses de algumas lideranças não podem estar acima das atividades técnicas de fiscalização einspeção dos produtos de origem animal e vegetal.

A principal causa desta situação é a omissão e o desinteresse do Ministério da Agricultura, Pecuáriae Abastecimento (Mapa) em se posicionar e agir para resolver os problemas. Há muitos anos oSindicato Nacional dos Fiscais Federais Agropecuários (Anffa Sindical) alerta para as condiçõesprecárias deste cenário.

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento precisa assumir o papel de regente nesseprocesso e garantir a eficiência das ações de defesa agropecuária, em benefício da sociedade

brasileira. Os avanços do setor não podem se perder em meio à má gestão e falta de investimento nocorpo técnico do Mapa.

(Wilson Roberto de Sá, fiscal federal agropecuário;

presidente – Sindicato Nacional dos Fiscais Federais

Agropecuários – Anffa Sindical)

Agência de Notícias Brasil-Árabe

Junho teve maior saldo comercial do ano

Superávit da balança brasileira ficou em US$ 2,4 bilhões. Exportaçõesrenderam US$ 21 bilhões, um avanço de 9,7%. Foi o maior crescimentomensal de 2013.

As exportações brasileiras renderam US$ 21,227 bilhões em junho, um aumento de 9,68% emrelação ao mesmo mês do ano passado, de acordo com dados divulgados nesta segunda-feira (01)

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relação ao mesmo mês do ano passado, de acordo com dados divulgados nesta segunda-feira (01)pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). Na comparação 2013/12,foi o maior crescimento mensal registrado este ano.

As importações, por sua vez, somaram US$ 18,833 bilhões, um avanço de 1,5% sobre o mesmo mêsdo ano passado. Com isso, a balança comercial brasileira apresentou saldo positivo de US$ 2,394bilhões em junho. Trata-se também do maior superávit mensal do ano.

O desempenho, no entanto, não foi suficiente para reverter o déficit comercial no acumulado de 2013.No primeiro semestre, as vendas externas chegaram a US$ 114,516 bilhões, uma queda de 2,3%sobre o mesmo período de 2012. As compras ficaram em US$ 117,516 bilhões, um acréscimo de6,68% na mesma comparação. Com isso, o saldo de janeiro a junho está negativo em US$ 3 bilhões.

De acordo com o MDIC, pela média de exportações por dia útil, em junho houve aumento nas vendasde itens básicos, como milho, minério de cobre, soja em grãos, fumo, farelo de soja, carne de frangoe carne bovina; e de produtos manufaturados, como plataforma de petróleo, automóveis,hidrocarbonetos, etanol, suco de laranja congelado, veículos de carga, tratores, motores para veículose partes, e motores e geradores elétricos.

Já os embarques de semimanufaturados recuaram. Caíram as exportações de semimanufaturados deferro e aço, óleo de soja bruto, ferro fundido, alumínio bruto e ferro-ligas.

Na mão contrária, avançaram as importações de bens de consumo, como bebidas e tabaco, produtosalimentícios, automóveis, produtos farmacêuticos, produtos de toucador, objetos de adorno, máquinasde uso doméstico e móveis; de bens de capital, como equipamento móvel de transporte, maquinariaindustrial, partes e peças para bens de capital para a indústria, máquinas e aparelhos de escritório,serviço e científico, e acessórios de maquinaria industrial; e de matérias-primas e intermediários,como itens alimentícios, acessórios de equipamentos de transporte, partes e peças de produtosintermediários, matérias-primas para a agricultura e produtos químicos e farmacêuticos.

Recuram, no entanto, as compras externas de combustíveis e lubrificantes. Isso ocorreu, segundo oMDIC, pela queda do preço e das quantidades importadas de petróleo, gás natural, gasolina, óleoscombustíveis e nafta.

Oriente Médio

No acumulado do ano, o Oriente Médio foi o mercado que mais cresceu para as exportaçõesbrasileiras. Houve avanço de 8,1% em comparação com o primeiro semestre de 2012, influenciadopelas vendas de bovinos vivos, tubos de ferro fundido, milho em grão, fumo em folhas, café solúvel,soja em grão, açúcar, carne de frango e calçados.

G1

Cotação do dólar interfere no preço dos insumosusados na agricultura

Muitos são importados e estão assustando os produtores de SP. Na horade ir às compras, é preciso reduzir os gastos.

Na propriedade de Antônio José Passos, em Poloni, noroeste de São Paulo, a colheita da cana estáadiantada e ele já começou a adubar as áreas colhidas com o produto que comprou o ano passado.

Mas o agricultor anda preocupado. O adubo estocado só dá para 30 hectares e ele vai precisaradubar uma área de 1,5 mil hectares. Antônio já começou a cotar os preços e levou um susto. “O anopassado comprei no fim de maio e paguei R$ 1.050 a tonelada, hoje o preço está em R$ 1.280", diz.

Nos últimos 12 meses, os preços dos adubos se mantiveram estáveis, com pequenas oscilações, oproblema foi a alta do dólar. Como a maioria da matéria prima desses produtos é importada, o reflexonos preços foi imediato.

Em uma loja de produtos agropecuários, os preços dos adubos subiram entre 7% e 10%, nos últimos30 dias. Os produtores reagiram e a procura nesta época, que costuma ser grande, já diminuiu.

Segundo a Anda, Associação Nacional Para Difusão de Adubos, foram comercializados 2,3 detoneladas de fertilizantes em maio deste ano. Em relação à maio do ano passado, a queda é de 2%.Os dados de junho ainda não foram divulgados.

Folha de S. Paulo

Agronegócio ganha espaço na balança, mas ospreços preocupam

Mesmo em um cenário de queda no preço das commodities, oagronegócio continua ganhando espaço na balança comercialbrasileira.

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Valor Econômico

Greve de caminhoneiros faz Aurora paralisar oudiminuir produção

A Coopercentral Aurora Alimentos, com sede em Chapecó (SC), vaiparalisar ou reduzir as atividades de cinco unidades a partir de amanhãem consequência da greve dos caminhoneiros em várias regiões dopaís

A Coopercentral Aurora Alimentos, com sede em Chapecó (SC), vai paralisar ou reduzir as atividadesde cinco unidades a partir de amanhã em consequência da greve dos caminhoneiros em váriasregiões do país, informou hoje a assessoria de comunicação da central. Por conta disso, pelo menos2.000 trabalhadores da Aurora serão dispensados do trabalho nesta terça-feira.

De acordo com comunicado da Aurora, “os caminhões que levam rações para as propriedades ruraise os caminhões de transporte de aves, de suínos e de leite in natura que buscam a produçãopecuária em mais de 5.000 propriedades rurais estão sendo retidos em dezenas de barreiraslevantadas pelos grevistas”. Dessa forma, as unidades industriais não estão recebendo matéria-primapara processar.

A coopercentral informou que o frigorífico de São Miguel do Oeste reduzirá abate diário de suínos àmetade, para 950 animais/dia. Já a unidade de aves de Maravilha suspenderá totalmente o abate eprocessamento de 145.000 frangos por dia.

Além disso, as três unidades da Aurora em Chapecó terão diminuição de 30% nas áreas de

presuntaria, salsicharia e lingüiça, segundo o comunicado.

A empresa informou que a distribuição de ração para as 20 milhões de aves e 800 mil suínos alojadosa campo está prejudicada desde hoje e centenas de criadores têm apenas a ração que já estava nossilo para alimentar os animais.

Folha de S. Paulo

Cotações Folha

Confira as principais cotações do mercado

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Globo Rural

BB disponibilizará R$ 70 bilhões para crédito rural nasafra 2013/2014

Valor supera em 14% ao desembolsado na safra anterior

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Globo Rural

Soja em grãos atinge recorde e complexo fechasemestre com alta de 3,6%

Levantamento do MDIC mostra que no primeiro semestre embarques degrãos cresceram 11,97% em relação ao mesmo período do ano passado

G1

Conab entrega amanhã 27 mil toneladas de milhoem Pernambuco

O presidente da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab),Rubens Rodrigues dos Santos, participa nesta terça-feira, 2, desolenidade de entrega das 25 mil toneladas de milho que serão doadasao Governo de Pernambuco para atender pequenos criadoresprejudicados pela seca.

Rural Centro

Soja volta a liderar exportações do Piauí

Com as vendas realizadas no mês de maio, a soja voltou a ocupar oposto de principal produto da pauta de exportação do Piauí. As cerasvegetais, que lideraram as vendas até abril, caíram para a segundacolocação, seguidas de algodão, milho, pilocarpina e mel natural.

Valor Econômico

Estoques globais de grãos em alta

Os estoques globais de passagem de trigo, milho, arroz e soja deverãomesmo aumentar na safra 2013/14, confirmou levantamento doConselho Internacional de Grãos (IGC) divulgado ontem

G1

IGC eleve estimativas para safras globais de milho etrigo

O Conselho Internacional de Grãos (IGC, na sigla em inglês) elevou em1 milhão de toneladas sua previsão para a produção mundial de milhoem 2013/14, para 946 milhões de toneladas.

G1

Soja: volume exportado de farelo cai 17,5% e deóleo, 45%

As exportações brasileiras de farelo de soja no primeiro semestre desteano somaram 5,841 milhões de toneladas. O volume é 17,5% inferior aoexportado de janeiro a junho do ano passado.

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