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Brasil x Chile. >| í B|;

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assinadas por :Thomaz Mazzoni (OUmpicus)Leunam LeiteAdolpho SchermannJorge MirandaCarlos SampaioFlávio SalesHerbert MesquitaSérgio LopesIlustrações Fotográficas :José Santos, Alberto Ferreira,Vito Moniz, José Alencar, New-ton Viana e uma equipe de fo-tógrafos em São Paulo*.Gráfico de "goals"desenhados por:William GuimarãesHumorismoMilton SallesCaricaturasVilmarDesenhosAlberto Lima

EXPEDIENTE

Fundado em 12 de abril 'de1938 — Propriedade da Cia.Editora Americana — Diretor:Gratuliano Brito — Rua Vis-conde de Maranguape 15 —RIO — Endereço telegráfico:REVISTA — Telefones: Reda-ção — 22-4447 — Publicidade:22-9570 Administração:22-2550 — Em S. PAULO —Distribuição e vendas: AgênciaPolano, Rua João Bricola, 46.

f/A>7iDois valores que estiveram

em ação no clássico do últi-mo domingo, entre Fluminen-se e Vasco. O meia tricolorDidi. de cujos pés nasceu ajogada que originou o tentodo quadro das Laranjeiras, eo ponteiro vascaino Paródi,que assinalou o gol da equi-pe de São Januário, efetuan-do a cobrança de uma pe-nalidade máxima. Ambos ti-veram destacadas atuações,brilhando na defesa dos seusrespectivos esquadrões. (Fo-tos de Alberto Ferreira e

Vito Moniz)

SÓ 0 TREINADOR NÃO E PERMANENTE!Fomos dos primeiros a aplaudir a magnífica idéia da nova

diretoria da C.B.D. ^titu^do

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seiecTonaao permanente, solução das mais práticas para resolver a questão da representação

ÍT"«Írtt™n;etmad™Utt:.s..ecionadM. um no Hio . outro em São Paulo para o,

préliÔs õm o, chüenos paro a Toca .OHiggins.. ficou perfeitamente enquadrada no ,egime

p o Lionalista. a fim de não ser desperdiçados maior número

f^^^^J^^revelou esta fórmula o poderio do futebol nacional em constituir

dois poderosos "8cra^h«"' ®

alnaa com reauTpossibüidades de constituir mais um selecionado cornos melhores elementos

Tmo Gmnde do Sul Paraná. Minas. Pernambuco e Bahia. Prática também foi a resolução de

"íítmt "ponlo 9ve0rDí=0am0osP"ueCétuve uma verdadeira revolução nas antiquada, tórmu-

Ia» de preparação e "onnação

da «quadra verde-amarela. Finalmente ^M9«'u-»,¦ t . . ¦. ,

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Quadro de honraí

O quadro de honra da sétima rodada ' campeonato carioca ficou ^1^0

por

elementos do Fluminense e do Vasco, que se igualaram po clássico (ktaW *°

América e do Flamengo, que venceram categoricamente o Botafogo e o Olaria.

Na meta colocamos Veludo, do Fluminense, que esteve soberbo na peleja principal

da rodado%lTmagníüco zagueiro Paulinho, do Vasco, voltou a brilhar no seu esquadrão,

formandona zaga ao lado de Edson, do América, que foi um esteio da sua defensiva.

Na inuarmSária destacamos os americanos Ivan e Osvaldinho, que foram os melhores

mécüos dí aooio na última semana, juntamente com o tricolor Baçu, que apresentou

sfaura atuação Para a formação da ofensiva, apontamos os ponteiros cruzmaltmos

slará e Paródi em companhia dos rubronegros Paulinho e Dida, que foram .artilheiros,

dígofeada sobre o Olaria, e Telê. do Fluminense o mais eficien.e da vanguarda das

Laranjeiras Como nenhum centro-avante apresentou «performance, digna de maiores

encômios, deslocamos Dida para o comando do ataque.

Deste modo, eis a seleção hipotética da semana:

v i a* /Fluminense) Paulinho (Vasco) e Edson (América); Ivan (América) Osvaldinho

,AIttea)le Bâçu^nl^nsêh Sabará (Vasco). Paulinho (Flamengo). Dida (Flamengo).

Telê (Fluminense) e Paródi (Vasco).

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O Paulistano, com a equipe que jogou com a seloção francesa. Da esquerda para a direita, em pó: sr. Antônio Prado Júnior, OrlancPereira, Filo, Mário, Fned, Junqueira e Netinho. sr. Níariano Procópio e Mestres. Agachados: Bartô, Sérgio, Nondas. Kuntz, Abate o Clodoald

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A GRANDE VITÓRIA SOBRE O SELECIONADO DA FRANÇA

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Saltam Evaristo e Dodô tentando cabecear o balão.tendo levado a melhor o atacanto rubronegro. Oadefensores «bariris» Barbosa. Bonato © Ari acompanham

atentamento o lance.

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O meia-esquerda Dida foi uma das figuras de maior destaque na vanguarda doFlamengo, oferecendo constante perigo para a defesa contrária. Em baixo, vumoso elicíente «playor» assinalando o quarto gol da sua equipe, aparecendo o zagueiro

Renato caido no terreno.

A direita, novamente Dida efetua uma investida, conseguindo vencer o médioBarbosa, mas Ari executou um belo mergulho, evitando o tento iminente.

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TERMINOLOGIA

FUTEBOL

Espanhol — fútbolFrancês — footballInglês — footballAlemão — fussballItaliano — cálcioDinamarquês — boldspilHolandês — voetbalFinlandês — jalkappalloSueco — fotboll .Turco — futbol

ORIGEMDOS DESPORTOS .

GolfeOriginário da Holanda com a denomi-

nação do «kolf»; daí foi levado para aEscócia, onde tomou o noiríe do «golff»ou «gowfí». Em 1608 foi fundado o maisantigo clube de golfe do Reino Unido, oClub Blacksheath, no Condado de Kent.

RECORDES1.50C metros, nado livre para damas:

R. Hveger, dinamarquesa, com 20 m 57,0em 20-8-41 em Copenhagen.

REMINISCÊNCIASO povo finlandês adora os desportos

e em particular o atletismo. Em 1941 aentidade atlética, sob os auspícios doGoverno, fêz realizar uma prova de 15kms. para homens e 10 kms. para damas,tendo havido i. 507.111 inscrições, parti-cipando, inclusive, da mesma um anciãode 94 anos.

ENCICLOPÉDIAPlauto Ferreira, Campina Grande —

O I Grande Prêmio da Cidade do Riode Janeiro — Circuito da Gávea — foiganho por Manoel de Teifé. Fêz -is 20voltas, 223.200 ms. em 3 hs. 19 m 25 s e1/5, numa Alfa Romeo.

Gualter Vasconcelos, Aracaju — MariaLenk tomou parte, pela última vez, emcampeonatos brasileiros de natação em1941, quando venceu os 100 ms de peito

Desde que existe oiirnpismo moderno procura-se definir o sentido exato de arnado-rismo, portanto, há mais de meio século que as entidades discutem e nada resolvem.

Nos últimos anos com o progresso dos desportos, o mercantilismo do mundo eos problemas criados pelas nações chamadas de govérno-forte, a questão pioroumuito e caminha a tornar-se insolúvel. Hoje, tudo nesse sentido é tratado companos quentes. Não se leva em conta o disposto nas «ordens do dia» dos Con-gressos e as discussões sobre o assunto são adiadas para o Congresso seguinte.Assim o foi no de Atenas em 1954 e agora no de Paris. Anuncia o presidente doC.I.O., Mr. Brundage, que a sessão de 1957 (Bruxelas) será toda consagrada aoamadorismo.

Acontece que no próximo ano teremos os Jogos Olímpicos de Inverno em Cortinad'Ampezo e os de Melbourne, ocasiões em que mais se tem necessidade da presençados verdadeiros amadoristas o é justamente quando mais se infringe o código doamador.

Não poderia ter sido essa anomalia evitada no Congresso de Paris? Sim, faziaparte da ordem do dia, como so vê:

•a) perda de vencimentos,b) amadores do Estado;c) campos de treinamento;' d) educação do público e da imprensa;e) participação nos Jogos Olímpicos como trampolim,

carreira profissional.tendo em vista 'uma

Sabemos que todos têm telhado de vidro e não querem atirar pedra no vizinho,mas então, perguntamos, para que essa farsa? O melhor será, então, deixar comoestá e não demonstrar, publicamente, a incapacidade ou o medo de afastar osfalsos amadores das competições olímpicas

A.S.

com 1 m 23,2 e os 200 com 3 m 05,4tendo feito parte do revezamento ven-cedor 4 x 100.

Amadeu Bortorella, Terezina — O Dis-trito Federal conquistou 14 vezes o títu-Io de campeão brasileiro de basquetebol,

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S. Paulo 5, Paraná 1 e Minas Gerais 1.José Paula Junqueira, Juiz de Fora —

Aureliano Gouvêa Botelho, Lavras e Vai-dir Fortseca Ribeiro, Rio Verde — segui-ram «OS DESPORTOS EM TODO O MUN-DO», pelo reembolso postal.

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OS MUNDIAIS E EUROPEUS DE JUDÔ

campeonato europeu será em dezembro, em Paris,no estádio de Coubertin. A França é atual campeã aoderrotar a Holanda. Na mesma época o Japão pa-trocinará o certame mundial que estava marcadopara ter a direção da Argentina mas esta desistiu domesmo. Apesar do interesse que desperta esse desportoentre os brasileiros ainda não se cogitou nem mesmode um campeonato nacional, os próprios regionais sãodetícientes. É pena.

A NATAÇÃO TIPO MARATONA GANHA TERRENONestes últimos dois anos tomo" um incremento enor-

me a chamada natação de longa distância, tanto assimque já existe uma Federação Internacional especia-lizada. Além disso, e em conseqüência, vários paísestambém ostão organizando suas entidades, como seja:Argentina, Bélgica, Canadá, Dinamarca, Egjtc, EstadosUnidos, França, Inglaterra, Grécia, Itália, Líbano,México, Suécia, Síria e Turquia.

A AUSTRÁLIA CUIDA DA ALIMENTAÇÃO OLÍMPICAOnze menus tipos estão sendo estudados pelos Orga-

nizadores dos próximos Jogos. Eis as cozinhas adotadas:anglo-americana (sopa e chá), balcânica (yaourt), hún-gara (papnka), escandinava (peixes defumados), so-viética (caviar), italiana (massas), ibero-sul-americana(crustáceos), extremo oriente (arroz), oriente médio

e franco-belga (beefsteak com batatas)Achamos que o prato preferido .dos sul-americanos é acarne e não os crustáceos. . .

A ETIÓPIA E A NIGÉRIA ADERIRAM¦! primeira vez a Nigéria tomará parte em Jogos

Olímpicos, Sua representação contará com 13 atletasmasculinos e deis femininos.

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Por sua vez a Etiópia iniciou os seus preparativossob a direção de um técnico austríaco — Schurt Braun— sendo os principais centros de treinamento em Diri-Dawa, Admara e Addis Abeba.

E OS BRASILEIROS NAO SE. CONVENCEM...Segundo o I.S.K. de Stuttgart, trinta milhões de euro-

peus já aderiram aos concursos de palpites. O capitalanual investido é de dois bilhões e meio de francos.Somente a França e a Holanda ainda estão refratáriasa esse sistema vitorioso de conseguir fundos para odesporto. E no Brasil acham que é crime explorar ojogo em benefício do desporto. Os eternos puritanos. . .

ONDE A TELEVISÃO NJO BRIGA COM O DESPORTOOs norte-americanos têm idéias notáveis. Na última

luta pelo campeonato mundial do box — Marciano xArchie Moore, no dia 21 de setembro no Yankee Sta-dium de N. York, foram arrendados cem cinemas paraexibirem pela televisão o sensacional espetáculp, alémdo que teve lugar ao ar livre em Bcry Shore, com capa-cidade para 10.000 pessoas assistirem de seus própriosautomóveis. A luta Marciano x Cockell foi vista poresse sistema em 83 cinemas em 16 de maio último. Esaibam que 273 salas de projeção pretenderam essaexclusividade mas somente 100 foram atendidas.

A FISCALIZAÇÃO DO BOX NORTE-AMERICANOProssegue a luta entre a Comissão de Box de New

York e os «rnanagers» da Guild (sindicato que controlaos «managers» dos USA e que tem todo o -poder emsuas mãos). Charles Bauer, tendo-se negado a com-pc ecer como testemunha no inquérito aberto pelaComissão foi suspenso de suas atividades. Bauer, quejá dirigiu mais de cem «boxeurs» nestes últimos trintaanos, pretende recorrer aof Tribunais para contestar acompetência da Comissão.

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Com a vitória conquistada pela seleção brasiloira dejogadoras paulistas sobro o Selecionado nacional doChile, por 2x1, ficou em nosso «odor o troféu aBor-nardo 0'Higgins», instituído para ser disputado anual-monto com os nossos amigos dos Andas, Ao lado, vamosa formação do nosso «scratch» que iniciou a pugna.Em pé: Turcão. Alfredo, Gilmar, Mauro, Báuer oFormiga. Agachados: Maurinho, Ipojucan, Humberto,

Vasconcelos a Rodrigues.:

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À esquerda, apreciamos a s gvÁlvaro encobriu magistre

C"""""^ tentado ainda salvar o gol.

A seleção andina foi uma grata surpresa nos encontros levados a efeito om Maracanã a Pacaem u os asouberam sempre oferecer perlinaz rosistência, chegando xnosma a superar-aos no jogo do cor1; ií| '

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orélio em virtude da superioridade técnica dos brasileiros. No flagrante que observamos ao alto, o guardião Escutti, quobrühou na defesa do írco chileno, afasta a pelota de sua área com um munhecaço. sendo protegido pe

o zagueiro Almeida.Em Wo, Maurinho, mesmo caído, consegue iludir o arqueiro do Chile, assinalando o primeiro

tento dos nacionais

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MAIS UMA DERROTA DO PALMEIRAS • FORAMMAIS PARA TRÁS SÂO PAULO E PORTUGUESA

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JanKen marca o primoiro gol do Corm-lians, apesar do enforco do Djalma

Santos o Cabeção.

as cartas, foi superior, explorou bemseu jogo o acabou ganhando rnereoidu-mente por 3 a 1. Vitória indiscutível, jáque o quadro santista fêz valer toda asua pujança atual, nos últimos 45 mi-nufos. Nada mais consertou o Palmei-ras, em virtude do colapso de suadefesa.

CORÍNTIANS 3 x PORTUGUESA 1 -Péssima partida por parto da Porlu-guésa, e discreta, apenas, de parte doCoríntians, o bastante para o alvi-prêtovencer e convencer. A Portuguesa jogoutão mal que, mesmo dominando toda asegunda far>.;, não foi capaz do marcarum único gol. Ficou um quilômetro longedaquela Portuguesa bem inspirada eeslarecida que, no domingo anterior,embora desfalcada, tão bem souberaderrotar o Palmeiras.

S. PAULO 1 x TAUBATÉ 1 — Embora.ogando contra o rabeira, o S. Paulo não

• Djalma Santos cobra o pênalti, eGilmar defende.

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Tome disputa vigorosamente uma jogada com Wasb-inglon, procurando «ivitar que o atacante americano

alveje a meta alvinegra.

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O ponteiro Joel. que teve de sor deslocado para oaico do Botafogo em substituição ao arqueiro Edqar,faz uma boa defesa, rebatendo corn o pé e evitandouma entrada de Washington.

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Ao alto, apreciamos sensacional seqüência de umarremate da ofensiva americana que Edgar não con-seguiu deter, apesar do vôc espetacular que executou,mas o couro bateu na trave lateral, voltando aocampo de jogo. À esquerda, o desfecho do lance ccterceiro tento rubro, conquistado por Canário. A pelotefoi tão fortemente impulsionada que entrou e saiu dameia, sendo recolhida pelo goleiro improvisado Joel.Em baixo, o goieiro Edgar, que. se contundiu numchoque com Leônidas, é transportado em maça

para o vestiário.

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Nas íotos acima, apreciamos três flagrantes colhidos na tardo do domingo atrasado,por ocasião ãa disputa do primeiro jogo entre brasileiros e chilenos, pela copa«Bernardo 0'Higgins». À esquerda, o técnico andino Luís Tirado abraça efusivamenteo ponteiro Ramirez, autor do tento que proporcionou ao seu «scratch» o honrosoempato obtido em Maracanã. Ao centro, os capitães dos dois selecionados, Álvarezdo Chile, e Nilton Santos do Brasil, trocam.ilâmulas das duas federações, sob asvistas do árbitro inglês Charles Williams. À direita, o preparador brasileiro ZezéMoreira dá instruções ao atacante Evaristo, no vestiário, momentos antes da peleja.

Para os chilenos, o empate conquistado em Maracanã teve grande significação, poisalem do contentamento pela obtenção de um resultado honroso, conseguiram osvisitantes aumalar o seu 1" gol*no stoso estádio, on.de já haviam jogadocontra a Inglaterra e a Espanha, na IV Copa do Mundo, perdendo ambas as vezespor 2xü, e depois contra o Brasil, nas eliminatórias da V Copa do Mundo, perdendopor I x 0. No flagrante vemos a euforia dos nossos rivais após o tento do fíamirez.

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Embora na segunda partida, efetuada em Pacaembu, não conseguissem os «scratci.men» do Chile fugir ao íevés, souberam dar ainda uma demonstração de despor-tividade e espírito de luta, lutando até o derradeiro minuto da poríia. Na fotoacima, o goleiro Escuii prepara-se para interceptar um arremesso dos brasileiros.

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ROUBAR (PARA ALGUNS JUIZES) NÃO É FEIO. É VERBO!ENTREVISTA RELÂMPAGO

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Tomar posse na Academia de Letras Imostrando que é Flamengo doente... J

TÁTICA

No jogo América 3 x Botafogo 1, otécnico Martlm Francisco, para con-fundir os alvl-negros, mandou o Ca-nário cantar o jogo para os seuscompanheiros. . .

DIZEM QUE. . .

. . . por medida de precaução, paranão quebrar a sorte do tiniu, o presi-dente do Vasco mandou três atletasda seção de pugillsmo do clube fi-carem junto do Flávio Costa para

impedir que o técnico fosse para aboca do túnel...

ENTUSIASMO.

O Dr. Silverinha (o maioral daFábrica Bangu) gostou do triunfo dos"mulatlnhos rosados" sobre a Portu-guêsa. Tanto que, terminado o jogo,foi ao vestiário e disse aos craquesbanguenses :

— Se vocês continuarem vencendoassim, vou melhorar o bicho. Dareide quebra um corte de organdi per-manente Bangu p'ra cada um.

¦.. 7:..:w i.-.;- (Ds /mparc/ais - m

Eis o ansiado terceiro capituloda grande novela «Os impar-ciais». O episódio desta semanaintitula-se «Os pó-de-arroz» e temos seguintes personagens: VálterMesquita, Oduvaldo Cozzi, An-tônio Cordeiro, Janos Lengiel, aFamília Rodrigues (Mário, MárioJúlio, Paulo, Nelson, Augusto,uff), Luis Amaral, Dom RosséCavaca (vulgo Araújo Júnior),Mário Franqueira, Deodato Maia,Alberto Silber, Mauro Pinheiro,Benjamin Wright, Augusto Godói,Armando Nóbrega. Abrahim Te-bet (falso Bangu), Júlio Delama-re, Luís Vilhena, Rui Porto, JoséBrígido (vulgo Indalécio Men-des). Pavio (vulgo Osvaldo Lo-pes de Castro), Orlando Batista(falso vascaino) e Fernando Jac-quês. Este elenco está habituadoa ficar assanhado depois dosFla-Flus, pois, segundo a opi-nião dele, o Mengo é freguês decaderno. ..

Aguardem, na próxima soma-na, o quarto capitulo focalizou-do «Os homens da colina».

CALUNIADA — A presidência 'da

F.M.F.A SOMBRA DA OUTRA — Veludo.LEVANTE DOS APACHES — A

Confederação de Tênis.DESTINO IMPLACÁVEL — Zezé

Moreira.O GÊNIO DA RIBALTA — Didi.

VENDE-SEEm face do seu proprietá-

rio encontrar-se em situa-ção desesperadora, vende-seuma lanterna modelo 1955.Tratar com Aniceto Moscoso,à rua Conselheiro Galvão.

A BRONCA

Depois do jogo Canto do Rio 3 xSão Cristóvão 3, o tesoureiro do grè-mio alvo parecia um leão enjauladosem comer carne há vários dias. Ebronqueava :

Isso é coisa que se faça?! Em-patar o jogo!

O presidente dos cadetes chegou,abraçou-o e procurou acalmá-lo:

Tenha paciência, amigo. Os nos-sos rapazes fizeram o melhor quepuderam.

E o tesoureiro, bufando de raiva:O melhor uma ova! Como é que

vou pagar o bicho do empate se trou-xe o dinheiro certo das passagens dabarca?

A BANCA DO PIRILO

No Maracanã, depois do clássico dedomingo, encontrei o Pirilo. Quis sa-ber o que êle achava do empate.

Pirilo mirou-me de alto a baixo, ti-rou calmas baforadas do seu cigarroamericano e respondeu :

Foi o melhor resultado para oBonsucesso. Agora estamos mais per-to da liderança . . .

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jogou futebol, oferece-se paratreinar equipes de futebol desdeque o seu emprego na Prefeitu-ra não seja prejudicado. Cartascom ofertas para Adolfo Milman,na tesouraria da Municipalidade.

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