ÉqlÉetem · 2019. 5. 21. · do bimetalismo, e as vanta- gens ou inconvenientes de mu— darmos...

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nue se ler confiando a moeda o VIII ANNO ' - Segunda-feira é de Julho de lªTTBLICA-SE Ás SEGUNDAS E QtTINTAS-FEIRAS GUIMARÃES, 5 DE JULHO Aliaixo' transcrevemos a re— latorio e a proposm de lei, que na camara dos deputados aprc- sentou o sur. ministro da [aneu- da para ser o governo auctorisn- do a contrahir um emprestimo de 7:20() contos, a fim de com- prar prata para amoedar. D'estes documentos e da auctorisaçâo comprehendida na lei de meios concluo-se que o go- vel'rto tenciona usar d'aquclla anotei-isação para estabelecer o bimetalismo, nos termos, nato- ra'lmeutr, em que elle está esta- belecido em varias nações da Curupa. E” claro que o emprestimo de 7:200 contosuaâo tica cous— titoinde ele! encargo peridaneitio para oª'estado, porque ao passo governo que a clllllll: rar-. luiulo it sua disposiçao uma comum ogual a line pediu de (“tllljl'tlrtll-j mor É a" ter:”- , 'Na camaraº—a "'ftlt"itíp'régégifl tem—se discutido esta questão do bimetalismo, e as vanta- gens ou inconvenientes de mu— darmos do actual systema. Nós. rcpotiremos o que aqui ja dis- semos, e que não vimos que fosse contrariado, isto é, que em quanto todas as nações nâo ti- veramoutonomelalismo, e e ti— : ' ÉQLÉETEM l] llllMllllI lili HEElllllllU O vagabundo e medonho, e o campo esta n'iagnillcu. E' um-[l'estes vadios que se Sªltºs" - . ,ªltlltªs .re º ªiª“ “Í 5 'Y'—- mw; '..f , ;- cto, que dm Sa'—Wer .- das as herdades onde for pedir tra- balho. ll ramo do freixii que leva na mão parece menos um bordão do viajante do que um cacete de _malfoitor; o. no avesso da gola do casaco de brim, cheio de suor e de poeira, deve ter um numero igno- bil, impresso com tinta preta. uma matricula de prisão ou de galés. Que edad. tem 7 A desgraça não tem edade. Alto e secco, cami- nha cum uma agilidade de rapaz. e, ,conuudo o bigode muro e aspero que lhe ataavessa as faces curttdas, comeca a fazer-se grisalho. Não se "envergonha da sua mlseria Deitou atrevidamente para traz o velho chapeu de feltro, comido pelo sol; .Os olhos d'um azul, claro e duro. brilham de audacia no rosto cor de coirorvae descalço a fim de pou— rermos nós e a Inglaterra, esta- remos sujeitos a crises moneta- rias, e sobretudo ser-,oos—ha nn- possirel desenvolver—se'eutrelnós, 'como seria altamente vantaplso, a circulação lidnciaria. A circulação fiduciaria so- monte plilletlesenvolvcr-se, quan- do e. geral a confiança do con— rertiltilirlade das notas em espe- cie. metallica. Essa mudança não pode existir quando, sendo o ou- ro o unico padrão da nossa moe- da, elle estiver sempre arriscado adesapparecer, fugindo para o mercado da Inglaterra, logo 'que as circumstaucias para alli o «homem. Na Inglaterra dá—se um fa- cto analog-,o, quando as circums- tancias chamam o ouro para .a America. Mas a Inglaterra, cuja abundancia de ouro-ó incompa— rarelmenle maior do que a do nosso para, las e pode fazer sa— crificios para evitar a sua salti— tiu. Nds ln-rifunos, para olitnr os itu-:::nus l'ljs-ltillult.s, do fazer pro- porrionallileutn muito maiores sa- , criticies. Elinote7se. ainda que qmpcrtflqglatprrafai o sacrifi— ciq, para o seu commercto,_ de elevar o desconto, a lim de nu— pedir a sahida do SNJ ouro, esse facto chama para ali: o que eius- te no nosso mercado. D'cste mo- do, () tuouometalisuto, existindo conosco paia e na Inglaterra, e não nos outros porres mais pro- ximos, faz Com que sejamos ri- das pelas nossas circuntstancias internas, mas das ntotiradas em Inglaterra por circumstancias que lhe são peculiares. Quando estas duas especies de circumstancias se dão ao mes- mo tempo, a crise entre nos é muito maior. O ouro desapparece inevitavelmente, e os bancos emissores não pódem pagar em com as suas notas. Uma circula- ção fiduciarin sujeita a estas even- tualidades não pode desenvolver— se. Eis o relatorio e o projecto do governo : ' «Senhores. —- No projecto da lei de meios, votado nas duas casas do parlamento, foi o governo anctorisado :; mudar o nosso ,systenia ntonetario, quando assim cunreuha para a melhor 'dcfeza das reservas tttetallicas do pai?. e para regular o curso dos l'tltttilius. h 'r:i esta pl'oviilo'trla rlttt'. lzllltillltizt-lrt uniu :t rulut'tnn. do hanno de Portugal, e aum- hada pela proru'M-amlhorla.dos cambios do Brazil, dese 'pãrfmit- tir e rapido restabelecimento da circulação metallica. com o que terminará a crise que desde el- gum tempo tem opprimido o rei- no. «O governo espera poder alcançar o metal necessario para a cunhagem da moeda. sem re- correr a emprestimo Consolidado, % gueada que leva atados à mochila de soldado. De andar lirrne & ca- beca erguida. com um certo ar atre- vida e militar, o homem segue um atalho muito estreito, entre duas grandes searas. e as espigas che- gaurlhe quasi até ao homhro. Não sabe onde aquelle comi. nho vae ter. ' A planície estendese em lor- no (Voltº, a perder de vista. deser- ta. immovel, sob o calor ardente de junho. . A' direita, trigocenteio, aveia; àresquorda, areia. centeio, trigo. ' . r ' ». "ªa.—fªm grande massiço do ollnniros para os «]unrs voa lllil corvo-, o. mais dis- tante. muito mais distante. as col- Iinas arhorisadas. d'um azul pallido, no fundo cinzento do horisoote. O homem segue pelo atalho monotono. Aqui, as searas estão cheias de flor-unhas azues; mais adiante, de papoulas. All perto, um grito cama com mais força do que os outros. desesperado. () homem para. o grilo catia-se. Nem uma li— getra nuvem no ceu. onde trinmpha o sol claro do meio dia. 0 vaga- hundo, então. entrega com a man- ga do casaco a testa coberta de suor, e. erguendo a cabeca coin um gesto brusco. dirige um olhar sombrio ao ceu puro. I: por os grossos sapatos de seta pré,.- ? ? Na vospcra, na grande povoa- ção rural onde chegou pelo fim «to tarde, parou em todos as portas, com a mão na alta do chapeu. e perguntou com voz rouca e tlumll do : —Aqui precisa-se de alguem para Jraballxar ? Todos responderam. depois do o medirem do alto a baixo com um olhar onde se lia :: deseoltliatr ça do camponez ou o susto da dona da casa : Não. . .Não precisamos de nin— guem. Eestavam—lhdtres soldos. Com- prou um bocado-de'pão. » conti- nuou o seu “caminho. conteudo. para o lado do Cl't.|)l.t.<l3lll0. A' beirada cÉu-ada corria um regalo de agua llmpnla. lteiluu'se de braços e bebeu até não querer IllaIS. Depois. quando veiu a noite— uma noite de julho. em que se viam grandes estrellas palpitando. —salt'oo uma sebo. insulina—se em um campo, com a mochila serviu- do«lhedntrovesseiro, e., como es- tava extenuado. dormiu até ao rom- per do sol. A falta que sentia mais, desde que era tão miseravel, havia tres dias. era a do tabaco. Acordou no meio de relva hu- mida, com o corpo entorpeeido. lo— vautou-se cpm custo, tremeu de ' climas não sh das ªsas motiva- mas esta. esperança pode ser des- mentida por circumstancias su— periores á sua vontade. Quando esta hypothese se definindo o, thcsouro poderá recorrer à emis— são supplementarde 900020005 réis effectiros, prevista no cou— tracto do ultimo emprestimo e no da concessão do exclusivo de la- brico dos tabacos, mas tambem pode essa operação não ser con— veniente ou vanta|osa' no me- mente em que se torne preciso comprar metal para amoedarPnr isso. a fim de poder estar propos rede para todas as eventualida- des, quanto na providencia hu— mana cabe, vem o governo pedir- vos a necessaria anotei-reação pa- ra poder levantar até á quantia de 7.200z000300l) réis elfecti- vos, exclusivamente destinados à acquisição de nietal para amoee dar, podendepara .isso crear o_s tit-“elos que mais convocou, con- forme as ”circumstancias e' sem. prejuiso dos direitos conferidos .um“ banqueiros controladores do ultimo emprestimo. ' «Taca são os fundamentos owners-rememorar »“ honra de soh—melter'ao vosso es— clarecidov exame. ' mposta de lei Artigo i.” E' ogorerno au- ctnrisado, sem prejuiso dosdireiº os conferidos aos controladores do ultimo emprestimo sobre a _____*_______7_ _ .-,. _. ..“ T ª— concessão dos tabacos, o levam-- tar, pelos meios que julgar mais conmxientes. até a quantia de, 7.200:000$ll00 réis effectiros exclusivamen te destinados à com- pra de metal' para alnned 'ª'-Lipo— dende para esse cilene-'" 'ar 'e fazer colar os titulos de divida publica que mais convier. ' «5 1.“ No uso dfcsta att-__ clortsação não poderá o. governo alienar on out especial hypothe- car qualquer rendimento ou pro- pricdade da nação, 2.º 0 governo dara contas às cortes do uso que fizer da presente auctorisação, logo que tenha usado d'ella. ' :Art. 2." Fica revogada a legislação em contrario. «Ministerio dos negociosda faZenda, 30 de junho do 1891. íMorienno Cyi'fffº de Coroa-'; e. » manuseio llUNlClPAp' . 55535,“ DE l_ no rumo seus residencia do snr. conde de argaride, e estando, presentes as sura. Qurningos .le- se de Senso .luuiór, e Eduardo Almeida, vogaes, foi aberta a sessão ás horas da manhã .' Acta approvada. ' Ollicios: ' De snr. Commaodante dºª. % frio ilentro dos farrapos, o murmu- rou por entre dentes: “Cªmi trezentos diabos ! Em seguida continuou o seu caminho pela estrada real—a auti— ga «calçada de noir,—que atrit- vessava uma floresta. A manhã estava deliciosa. Dos maestros de verdura saia uma tres- cura perfumada. A' heim da estra— da. a erva das pastagens, tão cheio de orvallto que parecia rlora. esta- va criVada de floriuhas bravos. urnas d'um branco,!eite. outras côr defesa. outrasdºum lilaz polltdo,I todos tão puras! eb; cima. ooo dardejavaos seus ptºirneiros ralo?“ sobre as folha.—“. das gratuit-s arru— rns. A vinte passos dr. distancia do viajante, dois alegres molhos de cauda no ar, deixando ver o branco trazeiro, atravessaram a estrada em alguns“ pulos, e desappareceram no malto. As aves cantavam com dell- rio. Elle, o vagabundo, recorda- va-rse do seu passado horrivel. Exposto c creado por uma ama desabrida. a unica recordação «me linha da sua primeira infancia era o terror que senha em presença da velho, com a mão sempre et'guida para lhe bater. Assim mesmo. cres— cera-se e tizera-se um rnpazote ro' busto, ajudando a ama a apanhar espigas e lenha. Na aldeia todos ti- nham medo da velha. dtâam que era feiticeira, e até ella estava um ___-___ 1 pouco convencida d'isto; tinha su— perstições extreordinarias; quando achava. na capoeira, um ovo menos branco de que os outros, esmaga- va-o com o sapato, persuadido de que continha uma serpente. Deixou o pequeno ll' à escola, onde apren- deu a ler. a escrever e a cantar: mas os outros aluulnos. rapasinhos do tacos vermelhas cheia do Sul"! e de tnaldademlmrna vam-lhe bastardo o Filho de bruxadtetestado pelos seus camaradas. dotestou-os tambem. ,é. que deu em resultado mais do cent combates, nos quais. felizmente pajé ra elle, era quasi sempre e— mais forte, ' Aos «pintor-rn armas,—a ama linho tllnt'ndn haxia pnuru tempo ——não teria achado meio algum _de- ganhar a vida. na aldeia, se o ' cdr-3 mestre que arrematàra a Corres- pondencia do caminho do _farrouã'q precisasse d'um moço para :! cochei- ra. o não lhe desse esse logar. Ga- nhava tres francos por mar. tinha um alimento de cão. e dormia em cima da palha. Udiado pelos ra- pazes do sitio. escarnecido pelas raparigas. passando por lirliote por que era feroz, e sem ter ido nunca a cidade. situada a tres leguas d'ali desenvolveuee mesmo assim e _ tava um rapaz alto o vigoroso'qaanf . do o recenseamenloo mandou [tal-al - . o 75 de linha. i . l i. a "| ." I l ' . i | 'In-“ “.. .P 1 | rf & E" - 1 .| . .' .“; :. - 1 .; ?», ;.— ..,_ .., . | ' '. . _xt : ,. .2. “.| É . . '... ;-. . : ) . "t , 'A ._t . ' n - . "***-«:. Vili ANNU -- Segunda-feira 6 de Julho de 1891. png-LIGA..SE Ás SEGUNDAS E QtuNTAs-FEIRAS _x— GUIMARÃES, 5 DE JULHO Aliaixo' transcrevemos e re— latorio e a prepesm de lei, que na camara dos deputados apre- sentou o snr. ministro da fazen- da para ser o gorerno auctorisn- do a coutrahir um emprestimo da 7:200 contos, a fim de com— prar prata para amoedar. D'esles documentos e da auctorisaçâo comprehendida na lei de meios concluo-se que o go- vefrto tenciona usar d'aqnetla anotei-isação para estabelecer e bimetalistuo, nos termos, natu- ralmente, em que ello está esta- helecido em varias nações da Europa. E” claro que o emprestimo de 7:200 eoutosuoao tica cotia- tituinde ao); encargo peridauente para pregado, porque ao passo “que se ler sonhando a moeda e gUVCi'IIÚ (IUC & Cillilll! X'ilt'. 11311110 ii. sua tlispoaiçao uma notinha eguai à tlUU pediu de Cítilll'Crill': --'-..4. , - “A 1 , _ rt“_*_ã.;,i;,a-.,ç__ r__ , ' 'Na camaraº—a enorme-ae:“ tem-se discutido esta questão do bitnetaiismo, e as vanta— gens ou inconvenientes de mu- darmos do actual systema. Nós so repetiremos o que aqui ja. die— setuos, e que não vimos que fosse contrariado, isto é, que em poente todos as nações não ti- veramomonomelaiismo, e e ti- : ' camarao [] NUMEHU lll] HEGIMEMU 0 vagabundo e medonho, e o campo esta tuagnilicu. E'_ um-d'eetes vadios que se mam-'ª'". 55x?)- . A: . ctti, que deve B&W - das as herdades onde for pedir tra- balho. U ÍÍIIUU do frango que leva na mão parece menos um bordão do viajante do que um cacete do _malfoitor; e. no avesso da guia do casaco de brim. cheio de suor e de poeira, deve ter um numero igno- tnl, impresso com tinta preta. uma matricula de prisão ou de gates. Que edado tem ? A desgraça não tem edatle. Alto e secco. cami- nha cnmttma agilidade de rapaz. e, continua o bigode rumo e espero gue Ihe ataevessa as faces cut-tidas, comeca a lazer-se grisalho. Não se ”envergonha da sua miseria Deitou atrevidamente para traz o velho chapeu de feltro, comido pelo sei; ,ºs olhos d'um azul, claro e duro. brilham de audacia no rosto cor de vermos nos e a Inglaterra, esta- remos sujeitos a crises moneta- riaa, & sobretudo sandes—ha nn- pgssiret desonra!rer—see'dtreloós, 'como seria altamente vautapiso, a circulação liilnciaria. A circulação iiduciaria sb- inonte podedesenvolver-se, quan- do e. geral a coniiança de con— rertihilidade das notas em espe- cie tuotallica. Essa confiança não pode existir quando, sendo o ou- ro o unico padrão da nossa moe- da, elle estiver sempre arriscado - adesapparecer, fugindo para o mercado da inglaterra, logo _que ao circumstaucias para, alli o chamem. Na Inglaterra [iá—se um l'a- clo analogo, quando as circums- tancias chamam o ouro para .a America. Mas a Inglaterra, cuja abundancia de ouro-é incompa- ravetmeelo maior do gua a do- nosso paia, “faz. e pode iii-zer sa- crificios para evitar a sua saiu-- da. Nds teriamos, para inlittrr os mesmos i'i.-.—-.iiil:ul:.s, do Inter pro- pnrrionahntente muito maiores sa- , eritieios. E note-:se. ainda que , quatiâújtglotçrra foi e attenti— q. para o ser": Commercio,_ de elevar o desconto, a lim de. no— pedir a sahida do sm ouro, esse facto chama para alli o que exis- tc no nosso mercado. D'cste mq- do, o monomotalisnto, existindo no nosso paia e na inglaterra, e não nos outros Itala-:s mais pro- ximos, luz com que sejamos, ri- . . . _ _ _ gueada que leva atados à mochila de soldado. De andar lirme e oa- heça erguida. “com um certo ar atre- vido e militar, o homem segue um atalho muito estreito. entre duas grandes searas. e as espigas clie- gant-Ihe quasi até ao hniuht'o. . Não sabe onde aquelle cami— nho vae ler. ' A planície estendo—se em tor- no d'elle, :: perder de vista. deser- ta. immortal, sob o calor ardente de junho. . . Afdireita, trigo_._centeio, areia; desmªma, aveia. centeio. trigo. ' ' " ' ” .-' "ªs.—Elm grande massiço do cimeiros para os «pinos rua um corro-, e mais dis- tante. muito mais distante. as col- linas ai-tmrisadas. d'um azul pallida, no fundo cinzento do horisoote. O homem segeo pelo atalho monotoao. Aqui, as searas estão cheias de flor-iubas aznes; mais adiante, de papoulas. Ali perto, um grito canta com mais torça do que na outros. desesperado. O homem para. o grilo catia-se. Nem uma li- geira nuvem un ceu. onde triumpha o sol claro de meio dia. 0 vaga- hundo. então. enxuga com a man- ga do casaco e testa coberta de suor, e, erguendo a cabeça coin um gesto brusco. dirige um olhar sombrio ao ceu puro. retro,-vae descalço a fim de pou— par oe grossos sapatos de solo pré,.- e ? 9 ' climas não sli das ªlgas motiva- das pelas nossas circumstancias internas, mas das motivadas em Inglaterra por circomstancias que lhe são peculiares. Quando estas duas especies de circumstancias se dão ao mes— mo tempo, a crise entre nós e muito maior. O ouro desappareco inevitavelmente, e os bancos emissores não podem pagar em ouro as suas notas. Uma circula- ção [iduciarin sujeita a estas even— tualidades não pode desenvolver— se,. Eis o relatorio eo projecto do governo : ' «Senhores. No projecto da lei de meios, votado nas duas casas do parlamento, lei o governo aoctorisado ii mudar o nosso .systepia monetario, quando assim-conventual para a melhor 'deleza das reservas metallica do pair. e para regular o curso dns cambios. Sri-fi esta providencia till—!. tiulllillltz't-lrt i'iilit :t I'Ulitt'tlltt do imune do Portugal, e aum- ltªdª Pºlª, nome'-analisaremºs cambios-'do. Brazil, des—e pªrmi;- tir e rapido restabelecimento da circulação metallica. com o que terminará a crise que desde al- gum tempo tem oppriinido o rei— no. «O governo capera poder alcançar o metal necessario para a cunhagem da moeda. sem rc- oorrer a emprestimo oortsolidado, Na Vospcra, na grande povoa- ção rural onde chegou pelo iitn da tarde, parou em todos os portas, com a mão na aba do chapeu. & perguntou com voz rouca e homil do : —Aqoi precisa-se de alguem para trabalhar ? Todos responderam. depois da e medirem de alto a baixo com um olhar onde se lia :: il.—scnitiiatr ça do oampouez ou o susto da dona da casa : Não.. .Não precisamos do niu- guem. Res,tat'atn-llte;ttres soldos. Com- prou um bocado'deª-pão, » canti- unnu o seu Caminho. conteudo. para o lado do crtpuscnlo. A' beira da e..-ªtirada corria um regalo de agua limpiiia. lmilutlºsa de bl'uçoa & bebeu até não querer— mais. Depois. quamto vein a noite—— uma noite de julho. em que se viam grandes estrellas palpitando. —-sa|t'ou uma sebo. installed—se em um campo, com a mochila serviu- do-lhedolravesseiro, o, como es— tara extenuado. dormiu até ao rom- per do sol. A falta que sentia mais, desde que era tão miseravet, havia tres dias, era a do tabaco. Acordou no meio da relva hu- mida, com o corpo entorpecido. le- vantou-ge cpm custo, tretpou de mas esta. esperança pode ser dos- mentida. por cit'cutostancias su— periores á sua vontade. Quando esta hypothese se dó,,ªíaittda o_ thesouro poderá recorrer à emis— são supplementar de 9.000:000$ réis effectivos, prevista no con— tracto do ultimo emprestimo o no da concessão do exclusivo do t'a- brico dos tabacos, mas tambem pode essa operação não ser con— remente ou vantalnsa' no mo- mento em que se torne prectso comprar metal para amoedar.Por isso, a [itu de poder estar propia—4 rede para todas as eventualida- des, quanto na providencia hu- mana cabe, vem o governo pedir- vos a necessaria anotei-reação pa ra poder levantar até & quantia de 72003003000 réis elfecti— vos, exclusivamente destinados à acquisi'çâo de nietal para amoo-_ dar, podendopara isso crear o_s projniso dos direitos" conferidos aos banqueiros ronlraladtn'es do ultimo emprestimo. «'l'aea, são os fundamentos clarecido- eaame. Prºposta de Iai Artigo 1.“ E' ogoverno att- .ctorisado, sem prejniao dosdirei- os conferidos aos controladores do ultimo emprestimo sobre a ª _ T .— t'rio dentro dos farrapos, e murmu- rou por entre dentes: “ªªª-l trezentos diabos ! Em seguidacontinttou o seu caminho pela estrada real—& auti— ga «calçada de [teia,—que atra- vessava uma floresta. A manhã estava deliciosa. [los maestros de verdura saia uma fres- cura perfumada. A' beira da estra— da. a erva das pastagens. tão cheia de orvalho que parecia clara. esta— va crivado de livrinhos bravos. umas d'um branco.leite. outras côr (teresa. outras,:l'um lilaz pallida“ todos tão puras! oia; cima, o-ao datª-daiane; seno piºhneiros rato? sobre as intima das grandis arru- rua. A vinte passos de distancia flu viajante, dois alegres molhos de cauda no ar., deixando ver o branen trazeiro, atravessaram a estrada em alguns pulos, e desapparoceram no malto. As aves cantavam com dell— rio. Elie, o vagabundo, recorda- vaf-se do seu passaria horrivel. Exposto e creado por uma uma desahrida. a unica recordação que linha da sua primeira infancia era o terror que senha em ]JI'QSBDI;3 da velho, com a mãe sempre erguida para lhe bater. Assim mesmo. cres- cera-se e Ezera-se ein rnpazole ro- busto, ajudando a ama a apanhar espigas e tenha. Na aldeia todos ti» nham medo da velha. diãam que era feiticeira. e até ella estara títulos que mais; conveniar; cou-. forma as "circumstanciae e" sem_ %"Wlªºª'ªªªªlâmªª teªtrº a“ "ªº“ de aumentar-aa verso es-“ um ! T_T ". concessão dos tabacos, a levan— tar, pelos meios que julgar mais conrcnieutcs. até á. quantia de, 7.200:0U05_ll00 reis effectiros exclusivamente destinados a com. pra de metal' para amned Hypo— dendo para esse eil'eito-ª 'ar 'e fazer colar os titulos de divida publica que mais convier. ' .g 1.“ No uso d'csta att—__ ctortsação não poderá o governo alienar ou em especial hypothe— car qualquer rendimento ou pro- priedade da nação, 2.º 0 governo dara, contas às cortes do uso que fizer da presente auclorisação, logo que tenha usado d'ella. ' lArt. 2." Fica revogada a legislação em contrario. «Ministerio dos negociosda fazenda, 30 de junho de (Sºl. —Marta_nno_ Cgi-illa de Corvo-'; litº- '. composto nUNtcwan . pesado nc ! oe JULHO Shit-vraídeocia do snr. conde de argaride, e estando presentes na aura, Domingos .la- se do Senac Junior, e Eduardo Almeida, vogaes, foi aberta a. sessão às 11 horas da manhã .' Acta approrada. ' Olllcios: De" snr. Commandante dºª: ___ .: pouco convencida d'islo; tinha sn- persticões extraordinaria,- quando achara. na capoeira, um em menos branco de que os outros, esmaga- va-o com o sapato, persuadido de que continha uma serpente. Deixou o pequeno ir à escola, onde apren- deu a ler. a escrever“ e a anular: mas os outros alumuos. rapasinhos de faces vermelhas (finais do sem o de maldaile.chama vam-lhe bastardo e Filho do ÍITU'3:I.Í)PÍBSl.lllill pelos seus camaradas. detestou-os tambem. é. que deu em resultado [nais do com combªtes, nos quais. felizmente pºa-3 ra“ elle, era quasi -sempre o- mais forte. ' Ana ipiatm'an aonde,—a ama tinho inorrnlo hatia pranto tempo --—tiãd teria achado meio algum de: ganhara vida. na aldeia. se o en'r- rocelro que arrematàra a Corres— pondencia do caminho de'ferro não precisasse d'um meço para a cochei- ra. e não lhe desse essa logar. Ga- nham tres francos por mea tinha um alimento de cão. e dormia em cima da palha. tidiado pelos ra— pazes do sitio, escornecido petas raparigas. passando por lidiota por que era torna. o sem ter ido nuncª. a cidade. situada a tres lcguas d'ali, desenvolveu—se mesmo assim e asª- tava um rapaz alto e vigorosu quan- do o recenseamentoo mandou para o 75 de linha. ' ' (Continua;

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nue se ler confiando a moeda o

VIII ANNO ' - Segunda-feira é de Julho de

lªTTBLICA-SE Ás SEGUNDAS E QtTINTAS-FEIRAS

GUIMARÃES, 5 DE JULHO

Aliaixo' transcrevemos a re— latorio e a proposm de lei, que na camara dos deputados aprc- sentou o sur. ministro da [aneu- da para ser o governo auctorisn- do a contrahir um emprestimo de 7:20() contos, a fim de com- prar prata para amoedar.

D'estes documentos e da auctorisaçâo comprehendida na lei de meios concluo-se que o go- vel'rto tenciona usar d'aquclla anotei-isação para estabelecer o bimetalismo, nos termos, nato- ra'lmeutr, em que elle está esta- belecido em varias nações da Curupa.

E” claro que o emprestimo de 7:200 contosuaâo tica cous— titoinde ele! encargo peridaneitio para oª'estado, porque ao passo

governo que a clllllll: rar-. luiulo it sua disposiçao uma comum ogual a line pediu de (“tllljl'tlrtll-j mor É a" ter:”- , 'Na camaraº—a "'ftlt"itíp'régégifl tem—se discutido esta questão do bimetalismo, e as vanta- gens ou inconvenientes de mu— darmos do actual systema. Nós. só rcpotiremos o que aqui ja dis- semos, e que não vimos que fosse contrariado, isto é, que em quanto todas as nações nâo ti- veramoutonomelalismo, e e ti—

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' ÉQLÉETEM l] llllMllllI lili HEElllllllU

O vagabundo e medonho, e o campo esta n'iagnillcu.

E' um-[l'estes vadios que se Sªltºs" - . ,ªltlltªs .re º ªiª“ “Í 5 'Y'—- mw; '..f , ;- cto, que dm Sa'—Wer .- das as herdades onde for pedir tra- balho. l l ramo do freixii que leva na mão parece menos um bordão do viajante do que um cacete de _malfoitor; o. no avesso da gola do casaco de brim, cheio de suor e de poeira, deve ter um numero igno- bil, impresso com tinta preta. uma matricula de prisão ou de galés.

Que edad. tem 7 A desgraça não tem edade. Alto e secco, cami- nha cum uma agilidade de rapaz. e, ,conuudo o bigode muro e aspero que lhe ataavessa as faces curttdas, comeca a fazer-se grisalho. Não se "envergonha da sua mlseria Deitou atrevidamente para traz o velho chapeu de feltro, comido pelo sol; .Os olhos d'um azul, claro e duro. brilham de audacia no rosto cor de coirorvae descalço a fim de pou—

rermos nós e a Inglaterra, esta- remos sujeitos a crises moneta- rias, e sobretudo ser-,oos—ha nn- possirel desenvolver—se'eutrelnós, 'como seria altamente vantaplso, a circulação lidnciaria.

A circulação fiduciaria so- monte plilletlesenvolvcr-se, quan- do e. geral a confiança do con— rertiltilirlade das notas em espe- cie. metallica. Essa mudança não pode existir quando, sendo o ou- ro o unico padrão da nossa moe- da, elle estiver sempre arriscado adesapparecer, fugindo para o mercado da Inglaterra, logo 'que as circumstaucias para alli o «homem.

Na Inglaterra dá—se um fa- cto analog-,o, quando as circums- tancias chamam o ouro para .a America. Mas a Inglaterra, cuja abundancia de ouro-ó incompa— rarelmenle maior do que a do nosso para, las e pode fazer sa— crificios para evitar a sua salti— tiu. Nds ln-rifunos, para olitnr os itu-:::nus l'ljs-ltillult.s, do fazer pro- porrionallileutn muito maiores sa-

, criticies. Elinote7se. ainda que qmpcrtflqglatprrafai o sacrifi— ciq, para o seu commercto,_ de elevar o desconto, a lim de nu— pedir a sahida do SNJ ouro, esse facto chama para ali: o que eius- te no nosso mercado. D'cste mo- do, () tuouometalisuto, existindo conosco paia e na Inglaterra, e não nos outros porres mais pro- ximos, faz Com que sejamos ri-

das pelas nossas circuntstancias internas, mas das ntotiradas em Inglaterra por circumstancias que lhe são peculiares.

Quando estas duas especies de circumstancias se dão ao mes- mo tempo, a crise entre nos é muito maior. O ouro desapparece inevitavelmente, e os bancos emissores não pódem pagar em com as suas notas. Uma circula- ção fiduciarin sujeita a estas even- tualidades não pode desenvolver— se.

Eis o relatorio e o projecto do governo : '

«Senhores. —- No projecto da lei de meios, já votado nas duas casas do parlamento, foi o governo anctorisado :; mudar o nosso ,systenia ntonetario, quando assim cunreuha para a melhor 'dcfeza das reservas tttetallicas do pai?. e para regular o curso dos l'tltttilius. h 'r:i esta pl'oviilo'trla rlttt'. lzllltillltizt-lrt uniu :t rulut'tnn. do hanno de Portugal, e aum- hada pela proru'M-amlhorla.dos cambios do Brazil, dese 'pãrfmit- tir e rapido restabelecimento da circulação metallica. com o que terminará a crise que desde el- gum tempo tem opprimido o rei- no.

«O governo espera poder alcançar o metal necessario para a cunhagem da moeda. sem re- correr a emprestimo Consolidado,

%

gueada que leva atados à mochila de soldado. De andar lirrne & ca- beca erguida. com um certo ar atre- vida e militar, o homem segue um atalho muito estreito, entre duas grandes searas. e as espigas che- gaurlhe quasi até ao homhro.

Não sabe onde aquelle comi. nho vae ter. '

A planície estendese em lor- no (Voltº, a perder de vista. deser- ta. immovel, sob o calor ardente de junho. .

A' direita, trigocenteio, aveia; àresquorda, areia. centeio, trigo.

' . r ' ». "ªa.—fªm grande massiço do ollnniros para os «]unrs voa lllil corvo-, o. mais dis- tante. muito mais distante. as col- Iinas arhorisadas. d'um azul pallido, no fundo cinzento do horisoote.

O homem segue pelo atalho monotono. Aqui, as searas estão cheias de flor-unhas azues; mais adiante, de papoulas. All perto, um grito cama com mais força do que os outros. desesperado. () homem para. o grilo catia-se. Nem uma li— getra nuvem no ceu. onde trinmpha o sol claro do meio dia. 0 vaga- hundo, então. entrega com a man- ga do casaco a testa coberta de suor, e. erguendo a cabeca coin um gesto brusco. dirige um olhar sombrio ao ceu puro.

I:

por os grossos sapatos de seta pré,.- ? ?

Na vospcra, na grande povoa- ção rural onde chegou pelo fim «to tarde, parou em todos as portas, com a mão na alta do chapeu. e perguntou com voz rouca e tlumll do :

—Aqui precisa-se de alguem para Jraballxar ?

Todos responderam. depois do o medirem do alto a baixo com um olhar onde se lia :: deseoltliatr ça do camponez ou o susto da dona da casa :

Não. . .Não precisamos de nin— guem.

Eestavam—lhdtres soldos. Com- prou um bocado-de'pão. » conti- nuou o seu “caminho. conteudo. para o lado do Cl't.|)l.t.<l3lll0.

A ' beirada cÉu-ada corria um regalo de agua llmpnla. lteiluu'se de braços e bebeu até não querer IllaIS.

Depois. quando veiu a noite— uma noite de julho. em que se viam grandes estrellas palpitando. —salt'oo uma sebo. insulina—se em um campo, com a mochila serviu- do«lhedntrovesseiro, e., como es- tava extenuado. dormiu até ao rom- per do sol.

A falta que sentia mais, desde que era tão miseravel, havia tres dias. era a do tabaco.

Acordou no meio de relva hu- mida, com o corpo entorpeeido. lo— vautou-se cpm custo, tremeu de

' climas não sh das ªsas motiva- mas esta. esperança pode ser des- mentida por circumstancias su— periores á sua vontade. Quando esta hypothese se definindo o, thcsouro poderá recorrer à emis— são supplementarde 900020005 réis effectiros, prevista no cou— tracto do ultimo emprestimo e no da concessão do exclusivo de la- brico dos tabacos, mas tambem pode essa operação não ser con— veniente ou vanta|osa' no me- mente em que se torne preciso comprar metal para amoedarPnr isso. a fim de poder estar propos rede para todas as eventualida- des, quanto na providencia hu— mana cabe, vem o governo pedir- vos a necessaria anotei-reação pa- ra poder levantar até á quantia de 7.200z000300l) réis elfecti- vos, exclusivamente destinados à acquisição de nietal para amoee dar, podendepara .isso crear o_s tit-“elos que mais convocou, con- forme as ”circumstancias e' sem. prejuiso dos direitos conferidos .um“ banqueiros controladores do ultimo emprestimo.

' «Taca são os fundamentos owners-rememorar »“ honra de soh—melter'ao vosso es— clarecidov exame. '

mposta de lei

Artigo i.” E' ogorerno au- ctnrisado, sem prejuiso dosdireiº os conferidos aos controladores

do ultimo emprestimo sobre a _____*_______7_ _ .-,. _. ..“

T ª—

concessão dos tabacos, o levam-- tar, pelos meios que julgar mais conmxientes. até a quantia de, 7.200:000$ll00 réis effectiros exclusivamen te destinados à com- pra de metal' para alnned 'ª'-Lipo— dende para esse cilene-'" 'ar 'e fazer colar os titulos de divida publica que mais convier. '

«5 1.“ No uso dfcsta att-__ clortsação não poderá o. governo alienar on out especial hypothe- car qualquer rendimento ou pro- pricdade da nação,

nª 2.º 0 governo dara contas às cortes do uso que fizer da presente auctorisação, logo que tenha usado d'ella. '

:Art . 2." Fica revogada a legislação em contrario.

«Ministerio dos negociosda faZenda, 30 de junho do 1891. íMorienno Cyi'fffº de Coroa-';

e . »

manuseio llUNlClPAp' .

55535,“ DE l_ no rumo

seus residencia do snr. conde de argaride, e estando, presentes as sura. Qurningos .le- se de Senso .luuiór, e Eduardo Almeida, vogaes, foi aberta a sessão ás “ horas da manhã .'

Acta approvada. ' Ollicios: ' De snr. Commaodante dºª.

%

frio ilentro dos farrapos, o murmu- rou por entre dentes:

“Cªmi trezentos diabos ! Em seguida continuou o seu

caminho pela estrada real—a auti— ga «calçada de noir,—que atrit- vessava uma floresta.

A manhã estava deliciosa. Dos maestros de verdura saia uma tres- cura perfumada. A' heim da estra— da. a erva das pastagens, tão cheio de orvallto que parecia rlora. esta- va criVada de floriuhas bravos. urnas d'um branco,!eite. outras côr defesa. outrasdºum lilaz polltdo,I todos tão puras! Lã eb; cima. ooo dardejavaos seus ptºirneiros ralo?“ sobre as folha.—“. das gratuit-s arru— rns. A vinte passos dr. distancia do viajante, dois alegres molhos de cauda no ar, deixando ver o branco trazeiro, atravessaram a estrada em alguns“ pulos, e desappareceram no malto. As aves cantavam com dell- rio.

Elle, o vagabundo, recorda- va-rse do seu passado horrivel.

Exposto c creado por uma ama desabrida. a unica recordação «me linha da sua primeira infancia era o terror que senha em presença da velho, com a mão sempre et'guida para lhe bater. Assim mesmo. cres— cera-se e tizera-se um rnpazote ro' busto, ajudando a ama a apanhar espigas e lenha. Na aldeia todos ti- nham medo da velha. dtâam que era feiticeira, e até ella estava um

___-___ 1

pouco convencida d'isto; tinha su— perstições extreordinarias; quando achava. na capoeira, um ovo menos branco de que os outros, esmaga- va-o com o sapato, persuadido de que continha uma serpente. Deixou o pequeno ll' à escola, onde apren- deu a ler. a escrever e a cantar: mas os outros aluulnos. rapasinhos do tacos vermelhas cheia do Sul"! e de tnaldademlmrna vam-lhe bastardo o Filho de bruxadtetestado pelos seus camaradas. dotestou-os tambem. ,é. que deu em resultado mais do cent combates, nos quais. felizmente pajé ra elle, era quasi sempre e— mais forte, '

Aos «pintor-rn armas,—a ama linho tllnt'ndn haxia pnuru tempo ——não teria achado meio algum _de- ganhar a vida. na aldeia, se o ' cdr-3 mestre que arrematàra a Corres- pondencia do caminho do _farrouã'q precisasse d'um moço para :! cochei- ra. o não lhe desse esse logar. Ga- nhava tres francos por mar. tinha um alimento de cão. e dormia em cima da palha. Udiado pelos ra- pazes do sitio. escarnecido pelas raparigas. passando por lirliote por que era feroz, e sem ter ido nunca a cidade. situada a tres leguas d'ali desenvolveuee mesmo assim e _ tava um rapaz alto o vigoroso'qaanf . do o recenseamenloo mandou [tal-al - . o 75 de linha.

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Vili ANNU -- Segunda-feira 6 de Julho de 1891.

png-LIGA..SE Ás SEGUNDAS E QtuNTAs-FEIRAS _x—

GUIMARÃES, 5 DE JULHO

Aliaixo' transcrevemos e re— latorio e a prepesm de lei, que na camara dos deputados apre- sentou o snr. ministro da fazen- da para ser o gorerno auctorisn- do a coutrahir um emprestimo da 7:200 contos, a fim de com— prar prata para amoedar.

D'esles documentos e da auctorisaçâo comprehendida na lei de meios concluo-se que o go- vefrto tenciona usar d'aqnetla anotei-isação para estabelecer e bimetalistuo, nos termos, natu- ralmente, em que ello está esta- helecido em varias nações da Europa.

E” claro que o emprestimo de 7:200 eoutosuoao tica cotia- tituinde ao); encargo peridauente para pregado, porque ao passo “que se ler sonhando a moeda e gUVCi'IIÚ (IUC & C i l l i l l l ! X'ilt'. 11311110

ii. sua tlispoaiçao uma notinha eguai à tlUU pediu de Cítilll'Crill':

--'-..4. , - “A 1 , _ rt“_*_ã.;,i;,a-.,ç__ r _ _ , ' 'Na camaraº—a enorme-ae:“ tem-se discutido esta questão do bitnetaiismo, e as vanta— gens ou inconvenientes de mu- darmos do actual systema. Nós so repetiremos o que aqui ja. die— setuos, e que não vimos que fosse contrariado, isto é, que em poente todos as nações não ti- veramomonomelaiismo, e e ti-

:

' camarao [] NUMEHU lll] HEGIMEMU

0 vagabundo e medonho, e o campo esta tuagnilicu.

E'_ um-d'eetes vadios que se mam-'ª'". 55x?)- . A: .

ctti, que deve B & W - das as herdades onde for pedir tra- balho. U ÍÍIIUU do frango que leva na mão parece menos um bordão do viajante do que um cacete do _malfoitor; e. no avesso da guia do casaco de brim. cheio de suor e de poeira, deve ter um numero igno- tnl, impresso com tinta preta. uma matricula de prisão ou de gates.

Que edado tem ? A desgraça não tem edatle. Alto e secco. cami- nha cnmttma agilidade de rapaz. e, continua o bigode rumo e espero gue Ihe ataevessa as faces cut-tidas, comeca a lazer-se grisalho. Não se ”envergonha da sua miseria Deitou atrevidamente para traz o velho chapeu de feltro, comido pelo sei; ,ºs olhos d'um azul, claro e duro. brilham de audacia no rosto cor de

vermos nos e a Inglaterra, esta- remos sujeitos a crises moneta- riaa, & sobretudo sandes—ha nn- pgssiret desonra!rer—see'dtreloós, 'como seria altamente vautapiso, a circulação liilnciaria.

A circulação iiduciaria sb- inonte podedesenvolver-se, quan- do e. geral a coniiança de con— rertihilidade das notas em espe- cie tuotallica. Essa confiança não pode existir quando, sendo o ou- ro o unico padrão da nossa moe- da, elle estiver sempre arriscado - adesapparecer, fugindo para o mercado da inglaterra, logo _que ao circumstaucias para, alli o chamem.

Na Inglaterra [iá—se um l'a- clo analogo, quando as circums- tancias chamam o ouro para .a America. Mas a Inglaterra, cuja abundancia de ouro-é incompa- ravetmeelo maior do gua a do- nosso paia, “faz. e pode iii-zer sa- crificios para evitar a sua saiu-- da. Nds teriamos, para inlittrr os mesmos i'i.-.—-.iiil:ul:.s, do Inter pro- pnrrionahntente muito maiores sa-

, eritieios. E note-:se. ainda que , quatiâújtglotçrra foi e attenti— q. para o ser": Commercio,_ de elevar o desconto, a lim de. no— pedir a sahida do sm ouro, esse facto chama para alli o que exis- tc no nosso mercado. D'cste mq- do, o monomotalisnto, existindo no nosso paia e na inglaterra, e não nos outros Itala-:s mais pro- ximos, luz com que sejamos, ri-

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gueada que leva atados à mochila de soldado. De andar lirme e oa- heça erguida. “com um certo ar atre- vido e militar, o homem segue um atalho muito estreito. entre duas grandes searas. e as espigas clie- gant-Ihe quasi até ao hniuht'o. .

Não sabe onde aquelle cami— nho vae ler. '

A planície estendo—se em tor- no d'elle, :: perder de vista. deser- ta. immortal, sob o calor ardente de junho. . .

Afdireita, trigo_._centeio, areia; desmªma, aveia. centeio. trigo.

' ' " ' ” .-' "ªs.—Elm grande massiço do cimeiros para os «pinos rua um corro-, e mais dis- tante. muito mais distante. as col- linas ai-tmrisadas. d'um azul pallida, no fundo cinzento do horisoote.

O homem segeo pelo atalho monotoao. Aqui, as searas estão cheias de flor-iubas aznes; mais adiante, de papoulas. Ali perto, um grito canta com mais torça do que na outros. desesperado. O homem para. o grilo catia-se. Nem uma li- geira nuvem un ceu. onde triumpha o sol claro de meio dia. 0 vaga- hundo. então. enxuga com a man- ga do casaco e testa coberta de suor, e, erguendo a cabeça coin um gesto brusco. dirige um olhar sombrio ao ceu puro.

retro,-vae descalço a fim de pou— par oe grossos sapatos de solo pré,.-

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' climas não sli das ªlgas motiva- das pelas nossas circumstancias internas, mas das motivadas em Inglaterra por circomstancias que lhe são peculiares.

Quando estas duas especies de circumstancias se dão ao mes— mo tempo, a crise entre nós e muito maior. O ouro desappareco inevitavelmente, e os bancos emissores não podem pagar em ouro as suas notas. Uma circula- ção [iduciarin sujeita a estas even— tualidades não pode desenvolver— se,.

Eis o relatorio eo projecto do governo : '

«Senhores. — No projecto da lei de meios, já votado nas duas casas do parlamento, lei o governo aoctorisado ii mudar o nosso .systepia monetario, quando assim-conventual para a melhor 'deleza das reservas metallica do pair. e para regular o curso dns cambios. Sri-fi esta providencia till—!. t iu l l l i l l l t z ' t - l r t i ' i i l i t : t I 'U l i t t ' t l l t t

do imune do Portugal, e aum- ltªdª Pºlª, nome'-analisaremºs cambios-'do. Brazil, des—e pªrmi;- tir e rapido restabelecimento da circulação metallica. com o que terminará a crise que desde al- gum tempo tem oppriinido o rei— no.

«O governo capera poder alcançar o metal necessario para a cunhagem da moeda. sem rc- oorrer a emprestimo oortsolidado,

Na Vospcra, na grande povoa- ção rural onde chegou pelo iitn da tarde, parou em todos os portas, com a mão na aba do chapeu. & perguntou com voz rouca e homil do :

—Aqoi precisa-se de alguem para trabalhar ?

Todos responderam. depois da e medirem de alto a baixo com um olhar onde se lia :: il.—scnitiiatr ça do oampouez ou o susto da dona da casa :

Não.. .Não precisamos do niu- guem.

Res,tat'atn-llte;ttres soldos. Com- prou um bocado'deª-pão, » canti- unnu o seu Caminho. conteudo. para o lado do crtpuscnlo.

A ' beira da e..-ªtirada corria um regalo de agua limpiiia. lmilutlºsa de bl'uçoa & bebeu até não querer— mais.

Depois. quamto vein a noite—— uma noite de julho. em que se viam grandes estrellas palpitando. —-sa|t'ou uma sebo. installed—se em um campo, com a mochila serviu- do-lhedolravesseiro, o, como es— tara extenuado. dormiu até ao rom- per do sol.

A falta que sentia mais, desde que era tão miseravet, havia tres dias, era a do tabaco.

Acordou no meio da relva hu- mida, com o corpo entorpecido. le- vantou-ge cpm custo, tretpou de

mas esta. esperança pode ser dos- mentida. por cit'cutostancias su— periores á sua vontade. Quando esta hypothese se dó,,ªíaittda o_ thesouro poderá recorrer à emis— são supplementar de 9.000:000$ réis effectivos, prevista no con— tracto do ultimo emprestimo o no da concessão do exclusivo do t'a- brico dos tabacos, mas tambem pode essa operação não ser con— remente ou vantalnsa' no mo- mento em que se torne prectso comprar metal para amoedar.Por isso, a [itu de poder estar propia—4 rede para todas as eventualida- des, quanto na providencia hu- mana cabe, vem o governo pedir- vos a necessaria anotei-reação pa ra poder levantar até & quantia de 72003003000 réis elfecti— vos, exclusivamente destinados à acquisi'çâo de nietal para amoo-_ dar, podendopara isso crear o_s

projniso dos direitos" conferidos aos banqueiros ronlraladtn'es do ultimo emprestimo.

«'l'aea, são os fundamentos

clarecido- eaame.

Prºposta de Iai

Artigo 1.“ E' ogoverno att- .ctorisado, sem prejniao dosdirei- os conferidos aos controladores

do ultimo emprestimo sobre a

ª _ T .—

t'rio dentro dos farrapos, e murmu- rou por entre dentes:

“ªªª-l trezentos diabos ! Em seguidacontinttou o seu

caminho pela estrada real—& auti— ga «calçada de [teia,—que atra- vessava uma floresta.

A manhã estava deliciosa. [los maestros de verdura saia uma fres- cura perfumada. A' beira da estra— da. a erva das pastagens. tão cheia de orvalho que parecia clara. esta— va crivado de livrinhos bravos. umas d'um branco.leite. outras côr (teresa. outras,:l'um lilaz pallida“ todos tão puras! Lá oia; cima, o-ao datª-daiane; seno piºhneiros rato? sobre as intima das grandis arru- rua. A vinte passos de distancia flu viajante, dois alegres molhos de cauda no ar., deixando ver o branen trazeiro, atravessaram a estrada em alguns pulos, e desapparoceram no malto. As aves cantavam com dell— rio.

Elie, o vagabundo, recorda- vaf-se do seu passaria horrivel.

Exposto e creado por uma uma desahrida. a unica recordação que linha da sua primeira infancia era o terror que senha em ]JI'QSBDI;3 da velho, com a mãe sempre erguida para lhe bater. Assim mesmo. cres- cera-se e Ezera-se ein rnpazole ro- busto, ajudando a ama a apanhar espigas e tenha. Na aldeia todos ti» nham medo da velha. diãam que era feiticeira. e até ella estara

títulos que mais; conveniar; cou-. forma as "circumstanciae e" sem_

%"Wlªºª'ªªªªlâmªª teªtrº a“ "ªº“ de aumentar-aa verso es-“

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concessão dos tabacos, a levan— tar, pelos meios que julgar mais conrcnieutcs. até á. quantia de, 7.200:0U05_ll00 reis effectiros exclusivamente destinados a com. pra de metal' para amned Hypo— dendo para esse eil'eito-ª 'ar 'e fazer colar os titulos de divida publica que mais convier. '

.g 1.“ No uso d'csta att—__ ctortsação não poderá o governo alienar ou em especial hypothe— car qualquer rendimento ou pro- priedade da nação,

nª 2.º 0 governo dara, contas às cortes do uso que fizer da presente auclorisação, logo que tenha usado d'ella. '

lAr t . 2." Fica revogada a legislação em contrario.

«Ministerio dos negociosda fazenda, 30 de junho de (Sºl. —Marta_nno_ Cgi-illa de Corvo-'; litº- '.

composto nUNtcwan .

pesado nc ! oe JULHO

Shit-vraídeocia do snr. conde de argaride, e estando presentes na aura, Domingos .la- se do Senac Junior, e Eduardo Almeida, vogaes, foi aberta a. sessão às 11 horas da manhã .'

Acta approrada. ' Olllcios: “ De" snr. Commandante dºª:

_ _ _ .:

pouco convencida d'islo; tinha sn- persticões extraordinaria,- quando achara. na capoeira, um em menos branco de que os outros, esmaga- va-o com o sapato, persuadido de que continha uma serpente. Deixou o pequeno ir à escola, onde apren- deu a ler. a escrever“ e a anular: mas os outros alumuos. rapasinhos de faces vermelhas (finais do sem o de maldaile.chama vam-lhe bastardo e Filho do ÍITU'3:I.Í)PÍBSl.lllill pelos seus camaradas. detestou-os tambem. é. que deu em resultado [nais do com combªtes, nos quais. felizmente pºa-3 ra“ elle, era quasi -sempre o- mais forte. '

Ana ipiatm'an aonde,—a ama tinho inorrnlo hatia pranto tempo --—tiãd teria achado meio algum de: ganhara vida. na aldeia. se o en'r- rocelro que arrematàra a Corres— pondencia do caminho de'ferro não precisasse d'um meço para a cochei- ra. e não lhe desse essa logar. Ga- nham tres francos por mea tinha um alimento de cão. e dormia em cima da palha. tidiado pelos ra— pazes do sitio, escornecido petas raparigas. passando por lidiota por que era torna. o sem ter ido nuncª. a cidade. situada a tres lcguas d'ali, desenvolveu—se mesmo assim e asª- tava um rapaz alto e vigorosu quan- do o recenseamentoo mandou para o 75 de linha. ' '

(Continua;

Page 2: ÉQLÉETEM · 2019. 5. 21. · do bimetalismo, e as vanta- gens ou inconvenientes de mu— darmos do actual systema. Nós. só rcpotiremos o que aqui ja dis- semos, e que não vimos

l . ' . . l l ' , i i i l

O Commercio de Guimarães

bulltbeirºs "mu“,l.;.,m_.5_ parltei— :sr. Carrilho. as phrases hsongciras paudo terem pedido a demissão dons bombeiros, e indicando os it.-lividuos que estão no msn de os substituir.

——Do snr. vereador dos ' EXpOstoS. mirando auctorisução

para mandara banhos de tour alguns expostos que carecem de os toutur.

—-Un snr. presidente da camara de Braga. rogsuclo para ser suspenso o cocheiro .luão da Silva Cardoso, das Caldas das Taipas. em quanto não mostrar ter pago a Batata em que incor- rou n'uquelia cidade.

Requerimentos :

Do snr. João Ribeiro Goi- tnurâcs, d'csta cidade, pedindo licença para rasgar duas portas no predio que possue na rua de Santa Rosa de Lima.

Quo junte a planta daobra que pretende fazer.

—-—Do snr. Antonio Fran- cisco Ltinrciro,t'l'esta cidade, pe- dindo licença para collocar uma thesaura de cinco na frente do seu estabelecimento sito na rua de D . João l.“. com o dístico— «Burbear e cortar oabellosn.

Deferido. —Do snr. Jacintho de Ces—

iru, da rua de S. Torquato. pe- dindo licença por: collucar nm toldo na frente da sua casa por occscíão da romaria de S. Tor— quato . .

Deferido .

ªntifumo Ausencia

Osnr. dr. Francisco Martins Sarmento retiro hoje para o Porto, : tim de ver se ahi encontra alivio a seus dolorosos podecirnentos, o que oortlenlmeut e desejamos. como todos os seus amigos e patrícios.

—c:oo————

Orise monetaria

Com o fim de conferenciar com as gerencias dos Bancos de Guima- rãos e Commercial de Guimarães, relativamente à crise monetaria e nos meios a adoptar. visto expirar brevementeo preso do moratorio, esteve n'estu cidade o snr. conse- lheiro Antonio Mam Pereira Carri- lltu.

Consta-nos que s. exc.' levara as melhores impressões do estado lisongr-iro em que encontrou os nossos estabelecimentos de credito, dirigindo algumas pslarras do lou- vor às suas gcrencics.

No meio do grarissimc crise que muito ' ' ' ' . ,_e_.____,

- as consequencias. consola ou um homem, o da competencia do

que dirig II aos nossos bancos. Eflectimnente os nossos este.

tinleteimentosde credito. sem com-. pruiuetterem os seus haveres, sem se nprnvnitarem do morotoria,cnmo [iz-irnm quasi [mim: os bancos. tom

, satisfeito bizarramentc os sons com- promisms. e auxiliado o commer- cio e a industria. facultando-lhes um modus ei vendi" .

A Associação Commercial já fez sentir ao sur. ministro da fazen- da as ínsuperareis ilimuuldailes mo— netarias que se estão dando n'esto praça. Pena foi que o snr. Carrilho não o ouvisse. a fim de ver curtir- madas as aint—mações dos dignos ge— renciais dos bancos.

Graf,-.a

For.-tm agraciados com o di- ploma de socios titulares do pri- meira classe o com as medalhas e insignias de «Sociedade Seiontifica Europeia», de Bruxelles. os nossos estimnreis conterruneos sure. José Ferreiro tl'Altron & irmão. proprie— tarios do importante fabrica de sa— bão. d'esta cidade

——--—————-

Doença

Tem passado incommodado de sendo o sr. Domingos José do Sou- » Junior. respeitava! negociante d'esta cid-de.

+

Nonlençâo

Foi nomeado delegado em Ibo o nosso prendo amigo e patrício nr.. Atletico mom deªltorooo, ' lªtifún'hltbcirh' mmo close asism tit Constr-iuris.

As nossas feticitsooes. _,4q.__

Melhoras

Tem sentido algumas melhoras o digno e tllnstrado delegado d'cs- ta comeram sr.dr. Eduardo de Car- velho.

Estimamos as melhoras de s. ex.“, e fazemos votos pelo seu lm- mcdiato restabelecimento.

_ — Obito

Victims de desastre, fallocen na capital o nosso compatriota Ma- noel da Silva Araujo Guimarães. abastado capitalista, que residia no

O snr. Araujo Guimarães ti- nha apenas 36 canos de idade, o era sobrinho do sr. Torquato Ri- beiro de Faria, habil fabricante d'onriresaria n'est: cidade.

0 cadaver do falleeido chegou homem a esta cidade, sendo sepul- tado oo cemiterio d'Athouguia.

Parece que não deixou testa— mento.

Suri mão, que acompanhou o e—-_ “ ª m ª m i ! “ “Oldª—

n. está "hospedado no Grande 'Bo- lel de Guimel-tios. '

LENDA . . _- Para tentar os homens bem disposto.

, Um dio la no inferno Lucifer, «. Esfregue .com sabão do Congo o rosto, E transformou—se em divinal mulher l

sum, lliiilll nisso , Pills, . Deposítario : Mºnton Bªleiro/137, Vau—et»- u.- ' de, Madrid '

Brazil. .

Falta de metal

Tum-se tornado mui sensivel :: falta do metal n'esta cidade. haven- do grande dim-nidade rle trocos.

Os tminstriaos ernestt'es ul'obrªs. nos solihndos. Inctam com grandes otnlmroous pura pagarem nos seus operorios. que não recubeln papel.

Toral sr urgt'ute que o gover- no olho com attençãu para n crise monetnric unr- estamos atrareSsnn- do .

Um centro industrial. como é o nosso. Coloca de toda a [.IIOiHI'ÇãQ dos poderes publicos. '

na presmne ouiijnnçtnra tem pres— tado reittvnuttsmmns serwços ao commrruio e à industria. qtter des- Ci utaudu, qncr fornecendo algum metal mais indispensuvel. algumas fabricas terre-iam visto em greves embaraços.

Pºr isso. repetimos, olhe o governo com attençãn para este con— celho. que carece de metal.

A Associação Commercial 'à indicou ao sr: ministro da fasem :: um dos meios pelo qual se poderia fornecer esta praca.

. _ . - ' —

Romaria de S. Torquato

Bealisou-so hontem a grande romaria de S. Torquato.

O movimento de povo foi ex- traordinaria. sendo sopa.-tor ao do nono passado.

O caminho do ferro o os vehi- cnlos trouxeram milhares e milho- res de romeiros. afora o grande numero que, : pe..-tania de toda .1 parte.

0 programma loi Belmonte onmpglo. .

.. “Em“??? Wii”!

fogo foi esctziiante. No arraial transitam-so com

difliculdode. Houve alguns roubos. apesar

da inexcedirel actividade do aneto- ridade

Tambem se doram algumas desordens. que foram promptatnen- tesuauczidas pela curadoria.

A polícia foi feita pulo aneto- ridado administrativa. toda a forca dispunha! do 20 e uma força de cavallcria

O arraial terminou às 6, lmras da manhã.

O serviço de carros fui rogu- larntcntu feito. sendo pOiIGttltiU pe- los zeladores municipaes, que me- recem uma gratificação do Cíllllíll'ª.

Não houve. que nos constant!) atropelamento.

Ale àhora em mos. ignoramos u Sanctuario.

que escreve- reodimeutu do

% —

Boi fugido

Fogão hoje de matadouro um boi que alli tinha do ser abatido.

Depois do pu-rcnrrer diff-roentus ruas da riduiu, foi unir-rodo no “rio do õbttreutu de Souto _Çlgtro,

* ” % —

Conde de S. Bento

Com direcção :| S- Torquato. possui no solilmdn n'es a cidade o sr. conde de S. Bento.

No gare do caminho do ferro era 3. exe.ll esperado pelo meca d'aqneila irmandade.

“ r º ç a — —

C lub Com marcial Vimarananse

Não se realisou hontem, co— me se tinha ganancicdo, : assem- bleia geral d esta aggremiação. para

« Se não fossem os bancos, que .

rem!— ' ' . tltnortªº nações estiverem deslumbrantes. O»

se dzr cumprimento ao artigo 33 do son estatuto.

- . . - w -

0 governo hrazilviro —Lfrna medida

salvadora

O got-terno tit'ozileiro está rr.- sulridn a arrendar as estradas tl foi ro da republica puro nom o pro- l i i l t ' l t l (iii al't'ttl'lli—ttunnln ; i t i i - i t ' l í ª ' l f .". ( “ t i t io “Xlt'l 'fit. tumlim'u .pt-...s; (do do ttnltgl'r'hsn

A tinªttsttgrªttt do presidente ii.- rupphllri, por ttrcttstã ' «In ..lmlu-w du annui'kil). naun". i.e. rs..—aq up:-' rªçãº.

= = s — # —-— ª..—==-

Eleição analisou so no segundo fon—::

pztssmtu :: “'ªç㺠de. Nosso Sentiu ra da ºliveira. tirando eleitos o— sugtiintns sni's :

Juiz. onnrgn Antonio J nuttin: AiVl'á Pereira do Sun.—".t." secretario. XISBttlHit' de Sªnlitªiitl: lhttãill l l"i ltt. (instruiu) Fernandes Lopes; proc“. redor. Alvaro da Cunha (Serrano.; mordomo ecclesiasucn, podre Juttª Leite de l-“arta Sattlpnin; murdomus vagos, Bento Joaquim d'uliveirn, « Augusto de Sousa Passos; nmrdu- mosdu «em. Domingos da Silva Gonçalves e Antonio lib-tiro Va- rondas.

" ' - “ _ _ _

Outra

Tambem se reolisou no dia ;* a eleição da meu de Santo CRS?

sendo eleitos .., : $ » .

Boato; thrsoureiro do cofre, dr Antonio Coelho da Motta i'rrgu: thosourciro du juro, Antonio [tm-- de Castro; conselheiros, Antoni.- Augusto da Coats Vaz Vieira. Eduar- do Manoel d'Almeida. Augusto Men- des da Cunha. Francisco Guedes Junior,- mordomos, José Maria d'O- liveira Guimarães, Luiz de Pina. José Pedro da Costa Roriz. Antonio Ribeiro Pitta. Antonio Fernandes. Casimiro Urbano.

A nova meca tomou posse im sexta feira, indoem seguida vizitor o hospital.

_ ' " - — f — — — —

Recrutamento

O «Diario do Governo» publi- cou um decreto ordenando que se- jam sddiadas as inspecções dos mencebos recenceados no corrente anno para o serviço militar, e as subsequentes operações do recruto— mauto, para se fazer nos presos e nos termos “que opporiunnmvnte fo rem regnLtlos por decreto.

Utit'rtt'lrttiiãn que vive em Agile. tlo. mandou construir no e.

do o ultra se acabou foi oito com sua ltlttlhul' «» filho-r visitar o tu moto. e deitou-ss no mmprido ”no gat—etão que. reserva para «: suit ca- daver, distrilutimlu logo à. mulher (' seus filhos os lugares un.: lho hit Vlam de pertencer lln tnonsolon.

A Visita L'Olltpir'lttll so com um pintor de familisuu proprio sitio em que hão-de ter descanço eterno.

Bum gosto!

— — — - ó º ' > - _

Festa. da S. Bento

Recebemos o programma da grande festa do S. Bento quo hd de fazer-se nos» dias to, t i e I?. em sinto.-Thyrso. -

iªi escnvãnsnmurzisssªaffnsâeà '—

, - . . int—_

i Invalorins e cornos «It, lorrn. l

No dia ID gran lu ftiru. N t tlm l l fuzis IlltltnlilãtÇÓeS.

incluindo a tui-ro Enfol. e se o tian- das de mnstcn. outro os quztes as tl'inff-ut-om 3 -- 3 0 .

How-rá totllbem muito e varia- :lri fºgo do it!.

No dia l2 festa d'egrejn. pro- c;ssão. illuttttimçõos e (Ogl- piou-.

A mil,-ir:. tl'ttgl'f'jn & .Iu slll'. ttav'l'v Ettgnnm, o o set'tttà- é t--:t-t pi'ltl liib'liltl'lf'l Ot'niiut' O sul. pum-t .iitlttm'l Antonio Borges. putucnº

: Alm-y.

.A Estação

Fªmiliªl???» o_ªipneru de | de julhº. d'este jornal iiittítrodu “de gnu-las pont :ns ÍoltilitílS.

Curti-to «lu Mit-lu : ' bt':Wltt'.i>.' Vestido lll'it'tt'uli'Jl——

Vesti-lo com corpo blusa—Vestido [tl'aHZii com resina sem inimigos — ['.-.por,- utilnugo ouro bordado «: f.;-.uju attitu—Carleitªn com grande .spatdur bordado—Pequeno :tilnti— tªnia porarrmla do Intrus- Entro— ncin do crucitºi——Ruttpáo [m'hunlo i.. todo _tlorpo com mouros-;.ªioªs- illitt ent'rttuilu de renda -- Vestido com apanhados e clipe.) «rotundo— ."cstidu com culletlimu «hmm-« viª.—tido guarnecido emu fit um dª jaqueta Vrsti—Iu com corpo piquete, «lr. abos—«Uhnpéu de Íttzrºl'ltln » Ilttpfl romeiro para insulin—Copa da «hum nn gtiririlopb rom romeiro le pràgninhcs—Wstido com blusa “Vestido ruim wrpo jaqueta .- rha- oeo redondo—(Jann redunda—(zes ta pare papel. bordada com galão. ,. Album punindo—Vestuario da.

:ymnnstum; r.:tlçrt « jmpunn curta 'till?! meninos—Bordello feito com :itu ep-nnto de l'PIlliH—-V"alltill , romeiro com capuz o chapéu rodou- .lu—Btir'la'lli Não e patttnví o halo “remºvª. com; “ut—tag _ ete

" ' ' ' 'ªfE'l'ÍI'i'hiiri—L'ª'"

[nos p a r a .:.-vinga..- -Vr :su; |n p a r a passem, para campo nom form.-| idoso e chapéu--Vnslidu Pªrª e“. .;em. corpo forma jaqueta :: chapeu pequeno. etc.. ato

Cnm figurino colorido e folha lo moldes.

“ _ “ - _ .

ºleo de fgndo de bneolhsu d'Ar- ringe e Lane, flldltftl'iª nual—anni, p::— rnutido com grande numero d'um: o experiencia. Jnico depositar=Munact Francisco dn. Coste & CJ rm Pomo Manoel=76=i'orto.

'MNCQL IllSAll GERVASIO 22 LA lt (10 DE S. SEBASTIÃO 23

(Prometo á Caldeirão)

(«il UMARAES

" . .A... :. .:.“:b; _ ' f '

i ' 'Éáiiáiâiêõiiifétilo'de ferragens, (:ttleiariás, propagens, colchonrin,

l'u- gões para lenha e. rar-rito, oitin— ctos do vidro e chris-tal. e mui- Ius Ottlrns artigos que indo rt-n- de :; prrços sem cutitpett'ltrttt, Agente da. Companhia tit' Sven- .'us contro logo .oÍ'rOhidntlt'v 0 «las companhias inglozn, tronco- 7.:t e tillrmã,tio navegação uru— por para todos os portos do Bru— Lil.

0 proprietario,

Gervasio Antonio Pinto ' - « "':lliil _ - .

Clin—pé" l'ierinndu ru in flniªus _ttt—u- A—

._.,

.

i E.

'

hotibeiros tnuoiripaes. partici— ª palttiº terem pedido a demissão dous bombeiros, e indicando os ir,-tiriiiuos que estão no caso de os“ substituir.

——Do sor . vereador dos ' Eapostos, restando anciorisação

para mandar e banhos de mar alguns respostas que carecem de os tomar.

——-Un snr. presidente da Camara de Braga. regendo para a_t'i'ensoetisoo cocheiro João da Siit'a Cardoso, das Caldas das Taipas. em quanto não mostrar ter pago a coima em que incor- rou o'aquelia cidade.

Requerimentos :

Do'snr. João Ribeiro Gui— marães, d'esta cidade, pedindo licença para rasgar duas portas no predio que possue na rua de Santa Rosa de Lima.

Que junte a planta dao-bra que pretende lazer.

——00 snr. Antonio Frati— cisco Ltuiroiro,i'l'esta cidade, pe- dindo licença para collocar uma lhesoura de zinco na frente . do seu estabelecimento sito na rua de D . João l .“, com o distico— «Barbear e cortar oabelloen.

Deferido. —Do sur. Jacintho de Cas-

tro, de rua de S. Torquato. pe- dindo licença para coilocar um toldo na Írenterla sua casa por occaeíão da romaria de S. Tor— nato.

q Deferido.

ªlteridade Ausencia

Osnr. dr. Francisco Martins Sarmento retira hoje para o Porto, :: tim de ver se ahi encontra alivio a seus doloroSos pedecimentos, o que eordentment e desejamos, como todos os seus amigos e patrícios.

——m—-——ª

Crime monetaria

Com o tim de coufereuciar com as gerenciar dos Bancos de Guima— rães e Commercial de Guimarães, relativamente à crise mouetaria e to; meios a adoptar. visto expirar brevementoo preso da moratoria, esteve n'esta cidade o snr. conec- lheiro Antonio Maria Pereira Carri- lho.

Consta-eos que s. exe! levara as auditores impressões do estado lisongr-iro em que encontrou os nossas estabelecimentos de credito, dirigindo algumas palavras do teu- vor às suas gerencias.

No meio da gravíssima que , estames; , , & atrªsei-.. . , . _ qeexietetmuentઠ“as" ”º..“tiªãrª'r'. "

- as consequencias. consola ouvir e um homem, e da cottipetencie do

sr. Carrilho, as phrases lisougelras que dirig Ii aos nossos bancos.

Efiectitramente os coesos esta- ltPIEtlÍmEllltJS de credito, sem com-_ pruntetteretu os seus haveres, sem se nitrnvnitat'etit da moratoria.crtmo Bmtl'dm quasi todo.—— os bancos. tem satisteito bica rramente os seus comi prutltismª. e auxiliado o commer- cio e a industria. facultando-lhes um modus vivendi.

A A—tmciaçãn Commercial já fez sentir ao snr. ministro da tazen- da as ínsuparareis ilimcuidades mo- uetarias que se estão dando u'esta praça. Pena foi que o sur. Carrilho não a tttlt'ist-ie. :; (itu de ver endir- madas as attirmações dos dignas geo renoias del bancos.

Graça

. Foram agraciados com o di- "ploioa de socios titulares de pri- meiro classe e com as medalhas e insignias de «Sociedade Sciontitica Europeia:, de Bruxeills. os nossos estimareis conterraneos sore. José Ferreira d'Alir'eti & irmão. proprie- tarios da importante fabrica de sa- bão. d'esta cidade

._........_.__.

Doença

Tem passado tncommodado de aonde o sr. Domingos José de Seu- sa Junior. mpeitavel negociante desta cidade.- '

+

N ozneaçâo

Foi omneado delegado em Ibo o nosso prelado amigo e patrício emoticºns Mªndem ' ' life aceitem mmao toe Barbosa “ita certo?!-tenido.

As nossas felicitações. " . “—##—

Melhoras

Tem sentido algumas melhoras e digno e illustratio delegado d'ea- ta comerem sndr. Eduardo de Car- velho-

Estimamos as melhoras de e. ex.'. e fazemos votos pelo seu lut- mediato restabelecimento.

_ Obito

Victims de desastre, fallecen na capital o nosso compatriota Ma- noel da Silva Araujo Guimarães. abastada-capitalista. que residiu no Brazil. '

Osnr. Araujo Guimarães ti- nha apenas 36 surtos de idade, e era sobrinho do sr. Torquato Bi— heiro de Faria, habil fabricante d'ottriresaría u'esle cidade.

0 cadaver do fallecido chegou hontema esta cidade, sendo sepul- tado oo cemiterio d'Athouguia.

Parece que não deixou testa- mento.

Sua mãe, ([lit! acompanhou o %Mmmuam etes,— - estã “hospedada no Grande He-

tel de Guimarães. ' ' '

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LENDA - . _' Pªra tentares homens bem disposto. _ Um dio ia no interno Lucifer,

—. Esfregue“ .com sabão de. Congo e rosto, E transformou—se em divinal mulher 1

sentiu, illiiii nisso _PitlS, . , Delmositario : Neuton Éóldn, "137, Valve!"

( l e , M B d l ' Í d ' J_.'. -

Falta de metal

Tom-se tornado mui sensível a falta do metal n'est-fl cidade, haven- do grande flimf'uldade de tt'ncoc.

Us tudustriaes etneetres .l'obras, nos salihados. [tratam com grandes embaraços para paguem aos seus tipifrarlos. que não recolieut [.iapcl.

Turn; se urgi'nle que o gover— no olho com atteução para a crise munctaria que estamos atravessan- do .

Um contrntnriustrial. como e o nosso. Cuttc de toda a proterção dos poderes publicos. ' , Se não fossem os bancos, que . na presente r-niiju'nçtora tem [ires— tado reles-:mussimoe servo,-oa ao commrrtzio e a industria, qtier des- Ci utaurlu, quer fornecendo algum metal mais illdiàpenàdt'til, algumas fabricas teme-iam visto em graves embaraços.

tªo:- isso. repetimos, olhe o governo enm attettção para este cou- cellm. que carece de uti-tal.

A Associação Commercial iá indicam ao sr." ministro da fazem a um dos meio: pelo qual se poderia fornecer esta praca.

_ * —

Romaria de s. T0 rquato

Beaiisouoe hontem a grande romaria de S. Torquato.

O movimento de pum fui ex- traordinario. sendo copo.-tor ao da acne passado.

O caminho de terre e os vehi- culos trouxeram milhares e milha- res de romeiros. atura o grande numero que, a pe,:iiinia de toda a parte.

0 programma toi cumprido.

Belmonte

5-- . =.-—e-enrreeª='-trtmettm eram em " . ;: _ sonora . me nações estiveram deslumbrantes. 0- logo foi eaoeiieute.

No arraial tramitava-so Com dimcoliiade.

Houve alguns roubos. apesar da iuexcedirei actividade da aucto- rldado.

Tambem se deram algumas desordens. que foram promptatneo— le_sutfocada's pela cavallaria.

A policia foi feita pela ancio- ridade administrativa. toda a forca dispunitei do 20 e uma [oi-ça de carallsria

O arraial terminou às & horas da manhã.

O serviço de carros foi ri-gu- larmeulu leito. sendo poltcrado pe— los catadores monicipaes, que me- recem uma gratificação da camara.

Não houve. que aos constemm atropotamento.

Até à hora em mos. ignoramos o Saoctuario.

que escreve— reodimeutu do

% —

Bot fugido Fugiu hoje de matadouro um

boi que alli tinha do ser abatido. Depois de percorrer dim-renina

ruas da (“id.-Lie. fui (ªtirar.-ado Iltt atrie do cem-ento de Santa gun,

" ' “ * * — _ _ —

Conde de S. Bento

Com direcção a S- Ttil'lltlalu. passou no salto.—tdu n'es a cidade o sr. conde de 3. Remo.

M gare do caminho de ferro era 5. eu." esperado pelo mexa d'aqoella irmandade.

w ” : —

0 lub Com marcial Vimaranense

Não ao realisou homem. eo— muse tinha eeuuociado, :! assem- bleia geral d'ests ag-gremiaeão, para

O Commercio de Guimarães

se dar cumprimento ao artigo 33 do seu estatuto.

- W —

0 governo hrazilaíro —1Jrna medida

salvadora

0 governo brazileiro está rr.- snlviilu a arrendar as estrada.—' d feu rn da republica para com o. um- durtn flo ªl't'tll'llldtttltliln ztitt-ll'iiª"f :|. dixiilzt «xii—rm. ltlmliattfl- -lti""t.=- rtl" do congresso

A Ilttªtt'ªitgt'tit du pl'lªhl'iPHie d.. mundial. por orcas-"lã ! da . t l l i ' l l t l " ' ilu orangritazto. aulttiiin mu rs.-tit up:—- rªçãº. ,, “A

= ª ' ã—ªl l—âzr;

Eleição

Realisou se na segunda foit'u passada a eleição de. Nossa 'àeuhn ra da Oliveira. tirando eleitos o- sugttiulr's sttrs :

Juiz. ttrtlti'gri Antonio .l aqui": Aires Pereira do Stills-I: Stl'Hlitt'ltl. ttsnutuliv de SJnlit'lill: [hm—“uniªm“, nu.—tudu; Fernandes Lopes; procu- rador. Alvaro de Cunha [Serrano.-; mordomo ecclesiaStmn, padre Jum [,eite de Faria Sampaio; mordomias vagos, Bento Joaquim d'Ulireira, r Augusto de Sortsa Passos; ntordn- mosdn cera. Domingos da Silva Gonçalvese Antonio B.betro Va- retidas.

v — m —

Outra.

Tambem se realison no dia 2 a eleição da mean da Santa Casa

,dª Misericordia, sendo eleitos ..:—,.

le; escnvm.mte'ztaxt=íai—lsiim Basto; tlirsonreiro do cofre, dr Antonio Coelho da Motta iªi-ego: tliesoureiro do juro, Antonio [)Iii'i de Castro; conselheiros, Antono- Augusto da Costa Vaz Vieira. Eduar— do Manoel d'Almeida, Augosto Meu- des da Cunha. Francisco Guedes Junior; murdemos, José Maria d'o- liveira Guimarães, Luiz de Pina. José Pedro da Costa Horia. Antoni.» Ribeiro Pitta. Antonio Fernandes. Casimiro Urbano.

A uma maca tomou posse ha sexta feira, índoem seguida vizitar o hospital.

* _ * — —

Recrutamento

0 «Diario do Governo» publi- cou um decreto ordenando que se- jam addiadas as inspecções dos muitooo: receuceados no corrente anno para o serviço militar, e as subsequentes operações do recruta- mento, para se fazer nos presos e nos termos “que opporinnamvnte fo rem regntdos por decreto.

U'til'iªiilitilão que vive em Ague— da, mention coristrtitr- no e ito-,.

d.. a obra se. avaliou foi oito com sua ltlttihftt' «» filho-: visitar o tu muio. e deitou-se ao cumprido "no garetãn que reserva para :: srt: ra— ilaver, distriimimln logo :'t mulher t' seus iiihns os lugares que lhe lio vram de pertencer un mattsnli-n.

A “Riki compl.-tun eu. com um jantar de. familiar:" proprio sitio em que Irão—de ter descanço eterno.

Bum go.—ito!

——-+o+—-——

Festa. de S. Bento

itecohemns o programma da grande festa de S. Bento que ha- de fazer-se nos dias tt), t i e 12 em Suite.-Thyrso. '

do,-'iiit't' mamae-a atenderªm-"=*

l

No dia 10 gran ln reira. N i dia l l runs iltuvnttmçães,

incluindo a torre Errei. c eu o tian- das de mesmo. entre as quaes as cl'infr-itt-om 3 .- 20 .

Haverá titiltUcm morto e varia- :lti fogo titi at“.

No dia l á [esta ti't'gl“Pjr-, [iro- exssãn. illtttt'tiuitçõus e lºgin ”tem.

A mil.—ira ii 'ugrpja &! . In si t i “ . ltªv'l'" Ettgttnm, e ti r—Bl'itlii- & l-u'l'ª pelo lit.—“litirln orador o em. ini-int .tltlitiwl Autumn Borges. piitut'ltº l Altri-y.

A Estação

lºtibti' ;;, o_ nei-miei . “Nhô, Weªr” j?:ià-l'lil-iªu'iiillglfatin à: moda.—' ii.-trar as [contas.

Cotrim: da Moita : ! humo-.»: Vestido print-,em--

Vestido com corpº Idosa—Vestido [il'aHZii com Vrslia sem "tangas _ ['.-.por,- oldnugo com bordado n f-nnja atituLo—Uafleira com grande .spatdar bordado—Pequmta nuno. |ªtda pat'aremla do Iiilrur Entro- 'utzilltlH crueltitl—vntittpím [ri-hari.) i.; lado —l2.ir|w com reboque—ª"“- inln eníi-itadu de l'tªtttiit—rVG—lltiti .;otu apanhados e clipe.) HliltriltI-t— Cestido com culiethmu aberta— vir,—tuto gnnrnmztdn emu fútil-'t dª jaqueta vli'. abcs—«Chapéu de Íuzrnul-t a itaim comi—ira para menina—Unna de "lima t'ttl guarda-pb rom rameira le pt'àgumhas—Vosti-lo com hills-'I —-Vestiiln com otarpu jaqueta » rita- nen redondo—Capo redunda—(les te para papel. bordada com galão, ªà ib l l l l i i l t l r i i i l l io—vEglmwiu " ª

”ninar—dinamica o jeitinho ttttt'ta ,uua [unirmos—Bordado («no p..,“ fil-'t ( ªponta de I'PntiH—*v?alltill G rameira tutti! capuz o chapéu “ , a Joá—_Bor-leilu hs., ,; pm..“ ' “ªªª

--ªªººª!—"ª— Gºªl“. it — ...,-',“ío Chªpéu I'Efit'ttifivi Í'llln "( ires [no.,—' para ur r ruços ”Vªn , ! " Para passem. para campo com form.-t idoso e chapéu—Vestido [me ati-iª“. gem. corpo fôrma jaquetu e chapéu pequeno. etc., etc,

Com figurino colorido e trilhª .le moldes.

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Oleo de fgndo de bacalhau d'Ar— riege e Leite, Eudortriqt usei-mal. ga- rantido enm grande numero «Pentes e experiencia. Juice depositm=5lauwet lºrunoieeo dll Costa & CJ l'l'l'l Pomo Mau oel=1ti=Porto .

33333095;

um lililiilii ( Premium á Cotdrr'rriu)

(at—l UMARAES

' “,“"ª ”“ª“-we Surf-ªª: E' T' , ' Éàraâléêtiftenlo de formªm, animei-ias, pregaram, colclioaria. lnralorius e (“atua.—' alt.. Ícrro. l'u- gt'ies para lenha e rar-rito, nlujo- cios do vidro e citrietal. e moi- tos outros artigos, que tudo 't't'll- de :; pl'tÇDS sem competem-ui, Agente da Companhia de Sª'gtl- :'us contra logo ,u'Pl'Oitidittltto e das companhias ingloza, france- Zu e ollrmãhde navegação ara— pnr para todos os portos do Bra- “All.

0 proprietario,

Gerencie Antonio Pinto ' - * "':0“

Vestido com trttiim !:iilnula.

Éiilfâart-lª'" .* '

Page 3: ÉQLÉETEM · 2019. 5. 21. · do bimetalismo, e as vanta- gens ou inconvenientes de mu— darmos do actual systema. Nós. só rcpotiremos o que aqui ja dis- semos, e que não vimos

.—

——

_—

v.

!

O Commercio de Guimarães . ” * . — — .—-—-—-———»

intimo 4.“ Publicação

riourphanulngicon qnt—_ se procrduu no Juizo dr Dire—_t-

t u d'i-stn comarca e out-torto doenorivào abaixo asstgnudu. por obito de José ,Fronctsou Ferreira. casado com a lmndu inventariante Joanna Rosa Lar-. dusn das Neves, morador que foi no logo:-do Carreira froguue t io do Mustriru do Souto. tem deorremamr-fse em horta vou—. lilica no dia 19 de julho prom-e mo pelas“ horas da manhã, no tribunal judicial situado no run das lmmvllos d'estu old.;- dr. os bens de raiz srgum- les:

POR deliberação no invrnta-

O meio casal do Carreiro, situando nn I'rrgurzin do Mostei— ro tiu Souto. de naturesa ent—- pliyteutica, fort-.tro em 20. nos annuulmente n Manor-l Jose da Silva Costa. do fregucziu de S. Lourenço de Sande. com Inu- detuiu do qunrt-nt'rna, e se compõe doca.-ms. curtos: bnr- ros. aldo. esniguuirn. cn'n de prªtll'n. nm tiempo de trrra la- vratlia, terreno cl'ltortn. :- duos casou terrea! com uma norn

ou engenho de uti-:nhir _nuuo (! sºu hnqur. o “ ados junto do “rªinbow: 'ªç㺠um do itu-ae onu—Me- uiuçl 'do . (nada da Veiga gminª Imposto lions pensão de 71,161“). «ir coil.- l tª ln. corr . -spondvnl r :: 4 nl?

quen-vs, u fnvm' do João Jose ”miriªm-s dº Fri-il.", d i f w -

, está: do elenca .Eulennio do Mas; do"ti—trur—clqnâlizaxinlííbí

lovrudia :! tnpnda em ptlt'le pur vnllados; do lrira de motto do Fontainhn: do Bom-inha do Cruz do Novo!, terra do multn atru'veasudn pelo v'nuinlio e em parte aberta; do leira da Lun- gra na Veiga de S. Peilro,_ la- vradia; da loira do l.:unetrlnlto nn tnt-omo Veiga de S. Pedro, lat'rndin; da lºira do Topndi- nho, lnvrudiu: da loira lavw - din chamada de Stanton); do nalnpn'dn Rua ou da Eira. |n- vradiu; da boucinha do Bo- crllo, lorrrnutle motto; do ter? _l'o'nndo malto dn DuvasinhaJ além do cominho; da lºira do novinhos", lnvrnalin «. de mail. to“; do corr-ndo dns Bom-inline. culto e inculto, e de um torre— no de multa ao poema do dito curvado. todos estos (l'llllZu glebas. abonada " fôr-n, peu-:$“, (: loudemi», no valor de reis 3:3313300.

A r ., Re:- drn na Gáliª“ " a"" _-'- Iviru do Souto, foreira ti Cuma- r;) Municipal 'l 'vslu Cullllt'lltt), que ao compin- tlt' casos ll'l'- reas telhados, vido com roma- d..,uwra dfhortn com arvores ;ividndns emm bouça do mut- turzom carvalhos. tapada em puºle por parede e em parte pt'lu riu ave no valor de 223%“ 31581 º .

Uma bouça do malto e lenhosa, situada no monte de _muntode Linhares na fregue- zin de Santo Estevão de Britei- ros, mudar de 120500 reis.

Todos os referidos bens, doseriptos no nlludido inven- tario sob os numeros 1.2, 43 e 44, se entregarão a quem mais t'lrr como condição de que :: r-argo do arrematante. ficam

pump" Ghªª'

' as dc-spezas de praça e o. pega- Imomn detoda & contrlbmçào

de registo. Ptª." presente são. citados

quarsqurr err-dores tncertos porn a—sistirent qui-retido & dtla arrematação.

Guimarães 23 de Junho tiu [89]

Verificado,

Marque: Marreiros

O escrivão do Lª oliicio,

Jnnuamo do Sousa Loureiro l.;009 ._...— _ _ » — _ . _ - — “ _ “ —

CERQUEÍRA nun Vende fiambre e

salame. Grande depositº.

de cervejas,, gaze- zas, refrigeranteS, e limonadas de fru- clas, da acreditada Íabrica de Antonio Francisco de Cas-. tro,

bons com pras. l : 0 l l

.* ªf r o ; f iu! —- . .. * à: Fematªv⺠2! publicação

julho. às l i horas da Ina—. nhà, e no tribunal judlºittl

d'e-stn cidade, situado na rua das l,:nnullru:g (* no processo de execução ltypothvnarin, pm que é txrquvnte Pn'dro Motthndn d'Amnio. do ireguezin de Sun— tu Maria d'lntins, d'esta comar— ca. r cx_rcntotlos Francisco da Silva Saldos e mulher Ange— linu P wire“. e o liodor princi-e pol pagador dºentes, o Ret-e- rendo João Evangelista da Cus- ln Vt-ign. todos da fre-guozín de S. Miguel das Caldas, d'esto mesmo comarca, se tem de prum-der em Itu.—ta publica á :tr- remntnção dos bens immobi— liarios seguinte-s: Uinn tlluruda de casas d'um andor. construi? do de. pedro e. lithiqtur, eum cin, imm_ ªpagªdo—pu rn ,: ' ”ru o da Estrodn'Nnvn, com os o." 22. 24. “36, 28 o 3", num seu quintal ln|l.ttl0 pau—to mm mn— deira, put,-n :: bomba de ferro, lotados, arvores de vinho, um» caso do um andar. de pedra & telha com a sua frente de traz portas e trvz jzlnellns para meu-_ minho velho do rio de Passos. jnntudrsta um Col-telha, entre o qual existem umas escadas que dan :icorsso para o quintal. uma outro caso de madeira no

uintnl, fazendo tambem porte :iu diln predio um terreno d'hnrtn com arVores de Vlnlln « lotadas, do lado de cima dl liulla ferrea.

“O dia '26 do proximo me: diª.

zo. :: situado na dita lreguezia do S. Miguel das Caldas. e foi

Deo—con «tifo para

E' tudo de natureza de pra- '

avaliado livre de foro e lauda - mio, na quantia de 3:4123403 reis.

Uma propriedade compos- ta do uma morada de casas so- brudndas com duªs portados e tri-z junellas de peitoril, com os n.”-21 e 23. terreno d'borta, rnmados e arvores de' vinho. e frontal! situado todo na run do Mr.-dico. do dito fre urzin de S. Miguel das Caldas. ' do natu- reza de preso, e foi avaliulªu livre de fora :» loudemio no quantia de “7:300 reis.

Unm propriedade compos- ta d'um:- muradn do cosas so- bl'admlns, com escadas de pe— dra na entrada o com duas por- tadas e uma ionnllu, e (nois duas jonellas e uma snccudn sem grades. terreno d'horto, romaria e arVoreº de vinho e frncto, aitundo tudo na rua do Medico para onde tem as casos os of“ do policia 25 e 27. no referido irrgnezia de S. Miguel das Caldas, E' de natureza de prosa. e foi avaliado livre de ram e laudemiu na quantia de dri—83300 reis.

Todos os mencionados bens, serão rntrn-gnes' n quem por rllrs mais dor acima do sua res- pc-ctivn avaliação, (' corri-nao () tlletn'iunodn processo de rx?— 4-nçãn, peio cartorio do escrivão :ibnixii ussignadn.

E, para conlwnnuento de todos. se passou o presente nn- nnnuío. pelo qual sao,-J-itodoo' girl,.msqurr cªd ires inner-Ins dns «pºntuados,-

tiuinmrãrs, “27 de .Iunhotle iliUl.

Vrrilicndu,

7 O'cscrivãu

Jammn'o do Sousa Loureiro __ , l:006

Companhia dos” Banhos de Vizella

Sociedade anom ma de responsabilidade 'imu'lada

Todos os dias nluts " contar do dia 30 do juuhdem diante, destinos lll horas do nmnliã ás 2 do tardo, pngallt-oc osju— ros do nmprrstíum dr rc-is 62:0105000. rt-Intivnsnn L' so- mostrc de 1891, no Porto em casa do director Bernardino IJ:-ito de Faria, o em Gniin-nrãrs em caso de Sons.: Junior & ,l'.

Us' snrs. substrripton sqne ainda não tenham Pªl'blundt) « troca dos. lllttlus provisorios pelos definitivos, prurisnm vlfeª- Cltltlle'it na occosiuo do rrcebiç mento dos Wma—;;; ' ,

Gninmrãvs 25 do Junito de 189! .

Os directores

Ih“ Abilio da Onnm Torres. Domingos José do Souto. Júnior.. Bernardino Leito (t: Faria.

' l:007

_ CASA FELIZ DE

CASIMIRO URBANO Largo de Franco Castello Branco

Extracção de Iotrrio de Lisboa cm "l 'de Julho

.1

" ªrrºw“—

Exração da loteria de Hespunhn, em to do corrente.

U annunciunte participa aos sºus amigos e fregurzrs que tem sempre grande sorti— do de bilhetes. oitu'trns, quin- tos. decimos e fracções por: todos nsloterins. tanto nacio— naes como estrangeiros.

tilitrmesa ois que o nnnunciunte tem parpite em di- vnlir um dos maiores premios aos seus freguezes.

Banco de Portugal () div'dcndo dº Lª setiwu

tre de mi l . na rasẠde 2 ª meio porcento ou 2500 rªiª por acção. livre d'impustos, p_a—. go-se no Banco de Guimarães, todos os dias uteis, das 10 tio-. rasdanmnhã ás 2 da tarda excrplu aos Boltbados.

Previnem-se os snrs. ac-_ cionistas de que o referido, Banco de Guimarães está aneto-, t'isodo_a recolher. n. mm;,“ ocousmo as ac-ões - * ivpt),|):ll',il so r Pãt'clllªlàz : ? n “ Inca

Segunda; grande pelos IIOVUH l i tu los. 1:008 "

loteria da Bªhiª; DllÉIDIDA EJ! CIN 00; SERIES

Premio maior l.coogqooõºog e mais 1 de , . ºvo.-0005000 ! de tmn,-0003000 ii ! de . . ã0:0005000 | 5 do , . . 20:0005000 &

Sde . . . (O: M de i . . &gaadºôóªquq' eu de . . . 250005000“ mae . . . bommm

Acham-se á venda os bilhetes da 2.9 serie. Extracção inadiaval e reis,

Para garantia de que a extracção seni feita no dia

H de julho proximo,?reço do bilhete 2:100. preço do vigesstmu ao?

determinado. o thrsonreiro ºº'ºl'fºnlºlªº'ªº ª. pªgaro DOBRO do Cªllª hilltote. caso seja transferida. Vendem-sc os uithoteu- em ona de Di.“ & I ' ' _ . _. . . “ ' . rmã . ht . - carta Neves. Itueto e mais casas do costume, Q L ªdº Bl. tal'ta, N. B —'I'Oúos os bilh “ . etes levam 0 ea ' especial dos unico:-: agentes em I'óx'tuglglulbo Almeida, Miranda & (.ª em (comº mattgªgrua dos Çapellistas, n.,“ 781...“

993 __nl ...-=[ v—t -

Liror'dopu“ativo vegetal iodado do medico Quintella, promiadq com o dia plomado Nlençáo hou paea naexmsi» ção industrial do Porto de » 1887 Universaldel'aris de 1889. ; ÉSTE precioso dvpnrutívo do sangue. hoje tão natural.: . _ Intente conhecido em todo o reino como no estrangeiro

(: infulllt'el Pm todos as doenças de natureza “philitica, escro—a pbulosos. I'llctlntalícas. & de pollo. Dti-su gratis um folheto ?. *" : quem o reclamar d'eáto deposito, unth- se rnmmlram numero-— * sos alto.—“tados do medio"; 0 por sua natureza inxnspeitus.

Tomlwlq se rtlv'uqtrmn em todos os dupnsilns « plinrnmcias do rumo as mwms PURGA'I'IVAS veumes da "Mina Quintella, não só do'slín'itius o auxiliar o «Licor depurntivo ve- gula—tin pmsçunstttuindu tambem um pnrgome suave e exuellen; tv. e ('.Ollll'll zw prisões do ventre. uli'rcçõrs liemorrltoidoes . decimrntus de ligado, diliit-ois digestões etc.

(Juda caixa de 30 pilnlus 500 reis. . . Estão á _vendo em todos as terras importante?; podendo por tanto encontrar-se em todos as pharmacies. ' " Deposito em Guimztrãrs—Mnnuel José dos Sontosllun Nova dlSnntu Antonin. tambem depositar-io «hs nano—* dº Vidago.

-_:. . . .

" ' ? a h omitir"- » ue um: , x rw- [TIP-h?! d ' ' ; . ' “3, de ,

0 “Em d'r Fw:.“ .h- mr.-|< luo ARRLSCJ :, LANE, r um produto «nmnmvmr :".ea qu'on: . mr- . «um dl seu ou upo— hçón lucha-ml Parto?

vivem.-nn pelour- m- dn fu. nurm como um nuh-.- !» "Milla! uln- du lll dimu do:

. um mediam ,Adenmtdu no boo-

filtú de 5 Jon : un awqdmmw desde-nula.“: cu.. ou: producto | o. ID- XX

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USO MEDICO

A comt- m m ' trt-enm . l » ' "Mahou— :: pequeno u m mma-oo u m : med-ooo deo n - : movam pmi-uh- .- v n : diuirm, unm * :!: [«E-1; ; mm do PDF!» e mil:“ III- , m do nino. mn- . por. | um!- A ' humor:—cpm” * docummm pb Cn '

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Meme theupmutl ! ' num manu-nl! l ml-

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() Commercio de Guimarães * _ _ _ — . — _ ...—___——>

illuminati) i.“ Pnhllcaçãu

rionrphanulngicnu que se procrdnu ao Juízo dr DHT-I-

tud'rsln comarca e eu:-turn. duemrivàu abaixo nssrgnudu. por ubitu de José Francisca Frrreiru. casaducmn a [muda inventariante Jnnmm Bosu Lar-. dusn (ius ers. morador que fui nu lngnrdu Carreira freguee ain du Musteirn do Santa. tem

qleInrreinnmr-gse em hasta pig-. Mica no dia 19 de julho prum—. mapeia“ horas da manhã, no tribunal judicial situada. na run das Lumi-Ilus. d'estu elda- tle. us lia-net de raiz srguiu- l eg :

POR deliberação nu int-rm:-

U mrin cusul da Garmin,, situada na fregurziu do Mustel- rn du Souto. de natal-esa ent-— phylrulira, furmru em 20_ rms annunlmrnte :: Manu:-l .lnse da Silva Custa. du l'rrgurziu de S. l.cmrençn de Saude. cum Inu- drmiu d:: unrrutrua. e se compõe de ca.-ms. 'róru-s: Imr- rus. nido. capiguuu-n. cn-u du prdrn. um çampnde trt-ra ln- vrznlia, terrena tl'ltnrlu. r dlms casas tarreul com uma num

ou engenho de pgtruhir _nmln (! sºu tanque. e rg udus junto do “minima: 'Que um da "M's-: Élúihqº*qltt£l, ' ., ,, [badu dn Voigt umd? Impusta luna pensão de 11,167“! «lr CM].- luiu. (ful'l'l'ripnlllit'llif' :: 4 ul? queu-rs, u f.:vm- ilc .luãu 'in“! hulriºui-s dv Fri-itu, du l w -

,Irçuáap' «'de Emma .Eul'untiq. dr lª'fi'zin's“; “(fa— 'liilfàdgfúhgáginuiy

lnvrudia :! t.:l paula em [Int'le pur vnlludns; du lrira dr. muito (lll Funtainhn; da Bum-inha da Cruz da Novel, term dr mutln atravessada pela mminllo e em parte abºrta; da leiru da Lun- gl'u na Veiga de S. Peclrn,_ la - rrndía; da leiria do l.:nueurlnltc nn inn-ama Veiga de S. Pedro, luvrndin; da loira de Tupadi— nho. lnrrndiu; da leiru law" - dia chamada de Saulmv; do

,uatnpn'du Rua ou da Eira. I::- vradin; da buucinha da B:;— erllu, terrrnmle multa; do ter? ro-nnilo muito da Dºrina-inha“J ;;lám do euniulm; da lºira du Bavinhusn, lnvrudiu o. dr mal- te; da uurrudu dns Btltlt'illilus, culto e inculta. e de um tri-re- no de malte un poente do dito cri—rada. tadas ºral:-s quinze glebas. abonada " fôr-n, penª-à:: eluutlemin, nu miolº de rei-; ;:mgsoo. drnnâglliiifê ",a—" , . u—irn dn Snutu, foreira 5 Cama- ra Municipal -l'vstu UUIICI'IhD' que se «(mudar dr cztsns trr— reas telhadas, vida com ruma— (I,-,:crra tlfhurta com arvorrs nvidudus Bruma bnuça da (nat.- mnom carvalhos. tapada rm Pll'lf' por parede e em parte prlu riu are no valor de 223%80 reis. e '

Uma bnnça de malto (: lcnlius, silumla nu monte de _nmnlude Linhares na fiu-gur- ti:: 'de Santo Estevão de Britei- ms, nu ant' de 120500 reis.

Todos os referidos hans, drsuriplus no nlludido inven- lnrin woh os numcrns H, 43 e 45, se entregará" :| quem mais drr coma condição de que :! vai—go db arrematante. ficam

ªçrpnlnpn Gila—'

“.,. », nªda-=»

' as drspezas de praça e o_ pugn- Imcmn datada « contribuiçãº

de rrgísln. . P-rlu presente sãu_c1tados

quursqurr urrdores [acertos para insistirem qui-rendo & dita art-rmntuçân.

linivtinrãrs 23 de Junho dlf “391—

Verificado,

Marque: Etm'reiros

() eaurivão dn Lº "incio,

funilaria de Sansa Loureiro 15009

__ __.— .. . . . . _ _ . _ - — . . " . —

CERQUEÉRA JUNIOR Vende fiambre e

salame. Grande depositº.

de cervejas,, gaze- zas, refrigerantes, e limonadas de fru- elas, de acreditada, Íabriea de Antonio Fl'atieiseo de Cas— tro,

bens com pras. l :0 | |

'a “É! 'i.:,-_":f:;.f_.'i'-,,.i.—' . “ . . . . + * ªll-riem. _ auê. 'o 2! iluminação

julho, às l i horas da Ina-: nhà, e no tribunal jlldll'iul

d'rnlu cidutle, situado na rua das Lami-Ilus, «— nn prum-sao dc uxPcuçãit hyp-nlhrcariu. rm (]t é exu-qurme Prdro Machado d'Arunín, du l'l'lêgueziu de Sam- tn Marin d'Intins, dºrrta comar- ra. r «x_vcutmlos Francisca da Silva Baldas e mulher Ange- linu P ruim. e () lior princi-e pul pagador tl'usles, () Reve- rendo» Jnãn Evangelista da (lus- lu Vt'igll. ("das da frugueziu de S, Miguel das Caldas. d'eslu mesmu comarca. se tem de prum-der em na:-Ia publica á nr- rumnlnçãa dos bons immobi- Iiurius srgnintrs: Um:; um:-nda dé casan d'um mudar, cnuslrniv da de. pediu; e. luhiqtltr, eum ein;-

ªWÉP-FÉLÉRÚF'WWÍWÃ da Estrndn'Nnva, cum os n.““ 22. 24, “BH, 28 n 3". mim seu quintal “|:.q parto mm mn— deira. põem (: bamba de ferro, lntadus, arvores de vinho, uma casa de um andar. de pedra .e telha com :| sua frente de traz pnrlus e truz jzinallns para meu-,- minho vellm de rio de Passos. juutndustu um curlelho, entre equa l existem umas escadas que dan acer-sse para o quintal. uma outra casa de madeira no

uintnl, fazendo tambem parte iii: ditn predio um terreno d'hnrtn com arvores de Vinho « laudas, do lado de cima da linha fel-rea.

N?O dia 26 de proximo me: de

zo. :: piluadu na dita lreguezia de S. Miguel das Caldas, e foi

Desceu “na para:

E' tudo de natureza de pra— _

avaliado livre de fôra e lauda « min, na quantia de 3:4123403 reis.

Urna propriedade compus— ta de uma morada de suas so- brudadas enm duns portadas e tri-z janrllas de peito:-il, com os n.“-21 e 23. terreno :l'borta, rnmnlns e arvores de vinho. e inicia.. situado tudu na rua do Medium da dita fre urina de S. Miguel das Caldas. ' dr natu- reza de pms», & foi avaliulla livre de fórn :» laudemin nu qumciu de “7:300 reis.

Uma prnprirdade compos- ta d'um-.| mar-adn de casas so- bl'adnllns, com escadas de pe- dra nn em:-ada & cum duas por- tadas e uma iunnlln, e mais duas innellas e uma succuda sem grades. terreno çl'laorta, ram.-ida :: arvm'eº de vinho e l'rucla, situado tudo na rua do Medico para nude tem as migas m: n.º' diª pulicia 25 e 27. na rc-frl'icln ir:-gttezia de fã. Miguel das Caldas, E' de natureza de prnsu, & fui avaliada livre de fúru & lnudemiu na quantia de “8:500 reis.

Tudos os mencionados bens, serán rntrrgues. n qurm pur rllrs mais der ilCillllt d.! sua rrs- prctis'u avaliação. " cul-rrnno () ntrnriunndn pri-crm» lle r x r - c'ttçãn, [pelo curlnrin tln escrivão :ibnixu assiguadn.

E,;tum unnhrnunenlu de todos. se passou o presente sin-" "ungiu. pelo,, qual são.- ficados“

«nu... usqm-r creª arq.-; lªilª?“ dns rxr rntmlnà.-

Guimarães, “27 de Junho de tS'Ji.

Vt'l'i lit.:utlo,

_ Gram—irão

.Januun'o de Sousa Loureiro __ _ __ . lillºlí

Companhla dos Banhos de Vizella

Sociedade nnongíma da responsabilidade "intitula

T'ndns os dias uteis :: euulur du dia 30 dv juuhu em diante, desde-as l " ltnrns' dn llmnltã ás 2 da tui—dr, pagantwe maju- ros do nmprrstíum da- rr is (32:0103000. rrlnlirhs ;m L' ae- mustre de 1891, no _l'urln em casa da director Bt-rnnrdinn lwilr de Faria, e um Guim-nrãrs r m casu dr Suns-| Junlgn' & .SP.

Us' snrs. aubscriptorl sque ainda nãu tenhu-n rHvutuudn a troca ilus. timlns prurisnrins pelos drlinitirus, [mu-imm- wife“- emula na ocasião flu recebi.- meuln (Pus iurneij; ' '

Gllinlurãvs 25 de Junim de 18%" .

05 d i recinrcs

Dr Abilio da Unam Torres. Domingos Jºsé de Sousa. Junior.. Bernardim) Leite de Faria.

' 1:007

CASA FELIZ ' DE

CASIMIRO URBANO Largo de Franco Castello Branco

Extracção da lotrrin de Lisboª em "I de Julho

. nnnunciunte tem pu

Extração da loleria de Hespunha, em 10 do cut-rente.

U annunciuma participa aus seus amigos e fregurmns que tem sempre grande sorti— do de bilhetes. nituwg, quin- tos. decimas c fracções para tudus ns loterias. tanto nacio- naes como estrangeiras.

Hahililrmese ois que o . . Ppite em di—

vnln- um das maiores premios aos seus freguezes.

Bªnco de Portugal 0 dividendo de l.“ setima-.

trede tau . na ras⺠de 2 º meio pur cento nu 2:500 "ªiª por acção. l ivre d'impustos, pat—. gn-se no Banco de Guimarães, todos os dias uteis, das ill Ilº-. ras tlanmnhâ ás 2 da lande“ excrplu ams Buhhados.

Previnem-se os surs. at:—. eionislas de que o referido. Banco de Guimarães está aneto-, " tudº-“ recolher. na mpsmª u C'úSÍ'dO a s at: ' nes . ' lypchpnrju s r r “ªventais. “"??n I nca peles novns l i tulus. 1:0(33 ,.

Segundª; grªnde loteria da Bahia,, DIVIDIDA EJ! CIN 00; SERIES

Premio maior l.coogqooõoog e mais

de . . 20:0005000

, ano.-0005000" , de . . . 1003005000 || l i de :! 50:0005000”

8de .. . . tmoqeaquq . . , ãgoººamcr' 51 de . . 2:0006000 192 de . . kmmad

Acham-se.“: venda os nilhetus da 2..- serie. Extracção inadlaval em reis,

Para garantia de que & extracçãn ser:“: frita no dia

11 de julho proximo.l'reço “da bilhete 2:100. preço da vlgessxmu 60 &'

determinado,. q thesnnreim comummente—se ti pagaro DQBHO de cada nilhule. caso seja transferida. Vendem-sc os hilhetes em casa

carla Neves. Rucin a mais casas dn costume N. Bl.—'Touos os bilhetes lev

de Dias & Irmão. Chiado, 91. taua-,

am'o carimbo especial dos unico:-: agentes em I'ox'tugal. Almeida, Miranda & (.ª em (como mandltuªªrna dos Capellistas, n.," 78 1..."

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ntetlien Quin lellu,

993

WL'ror (lepu'alivo vegetal iodado do pl'emiadn com O dia plmnaule Nleuçào hou mea nave-msk.

ção industrial do Porto de 1887 U niversnlde Paris de 1889-

W , ' . “qb'l'ls Ill'uCNISU (lrpuruttvu do sangue. huje lãu notavel—- f j utente ennheculu vm tudo o reino cmnu no estrairqeirq

(: iufulIWt'l Pill. Hªdªr—' as doenças de nntureza upllililica, CSC "º. 'Lª- pbulosas, l'lmttmaticas. & dc nelle. Dil-543 gratis um fnlhrtu ? ' durmo rrelarnutº'd'uâto di-puaitn,'utnlr se Émmnlram numero-: ' sos nttrstmlus de medir.»; (: pm- sua quim-nm iuguspailus. . . Tamlwln se rgli'nqlmm "'". todos os dupusilns r pill-'lnnzlclªg do l't'luo as PILULAS PURGATIVAS VEGETAES du mrdiuq

Quintella, não só du'slín'nd'as :| auxiliar () «Licor depurnlivu vu— gutala umsçuusutuindu tambem "."! lulrgunle nunrr (* eme-lle"; tv. e enntru :“ prisóus do ventre. ull'rcções hemnrrltoidaes Ila- decimrutus de ligado, dilíirris digeslões etc. (' (Juda caixa de 30 pílulas 500 reis. . . Estãn á _venrln em Indaia as terras impnrta'n-te'r. pudendo por .anço enunnlrur—se em nulas as plant-macias. '

Drunstltt ein Guimnrãrs—Mnnnel Jºsé dus Sunlnsliun Nora drSnntn Autunin. tambem duprusitnriu das uau“ de Vida;".

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Page 4: ÉQLÉETEM · 2019. 5. 21. · do bimetalismo, e as vanta- gens ou inconvenientes de mu— darmos do actual systema. Nós. só rcpotiremos o que aqui ja dis- semos, e que não vimos

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,. JOSÉ NICOLAU RAPOSO BOTELHO

. presente prospecto.

O Commercio de Guima'ães

ASSIGNATURAS *

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Fechada a assignatura o preço será angmentado com mais 20 por cento. Toda a correSpondrncia dirigida aos edito- res e prºprietarios Tavares Cardoso & Irmão, Largo do Camões, 5 eli—LISBOA.

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