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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
NOTAS DE AULAS DA DISCIPLINA CONSTRUÇÃO CIVIL
ASSUNTO: ALVENARIA(última revisão em abril de 2002)
PROF. CARLAN SEILER ZULIAN
ELTON CUNHA DONÁ
CARLOS LUCIANO VARGAS
abril de 2002
ALVENARIA1 – CONCEITOS
2 – TIPOS DE ALVENARIAS
3 – ASSENTAMENTO DE ALVENARIAS DE TIJOLOS CERÂMICOS
GLOSSÁRIO
NORMAS TÉCNICAS
BIBLIOGRAFIA
1 – CONCEITOS
Alvenaria é a pedra sem lavra com que se erigem paredes e muros mediante seu assentamento com ou sem argamassa de ligação, em fiadas horizontais ou em camadas parecidas, que se repetem sobrepondo-se umas sobre as outras.
Alvenaria também pode ser conceituada como sendo o sistema construtivo de paredes e muros, ou obras similares, executadas com pedras, com tijolos cerâmicos, blocos de concreto, cerâmicas e silicocalcário, assentados com ou sem argamassa de ligação.
As alvenarias recebem ainda as seguintes denominações:
a) alvenaria ciclópica - executada com grandes blocos de pedras, trabalhadas ou não;
b) alvenaria insossa - executadas com pedras ou blocos cerâmicos, assentados sem argamassa, denominadas também de “alvenaria seca“;
c) alvenaria com argamassa - executadas com argamassa de ligação entre os elementos, sendo também denominadas:
alvenaria hidráulica - executadas com argamassas mistas 1:4/8 (argamassa básica de cal e areia 1:4, adicionando-se cimento na proporção de uma parte de cimento para 8 partes de argamassa básica);
alvenaria ordinária - executadas com argamassas de cal (1:4 - argamassa de cal e areia).
d) alvenaria de vedação - painéis executados com blocos, entre estruturas, com objetivo de fechamento das edificações.
e) alvenaria de divisão - painéis executados com blocos ou elementos especiais (drywall – gesso acartonado), para divisão de ambientes, internamente, nas edificações.
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2 – TIPOS DE ALVENARIAS
Quanto aos materiais, as alvenarias podem ser executadas com:
2.1 – Pedras naturaisa) Pedras irregulares - usando-se pedras em estado natural, simplesmente
encaixadas entre si ou assentadas com argamassa;
b) Pedras regulares - usando-se pedras naturais trabalhadas, com formas regulares ou não, assentadas com juntas secas ou juntas argamassadas, alinhadas ou desencontradas (travadas).
2.2 – Pedras artificiaisa) Blocos de concreto - São elementos produzidos com dimensões de
19x19x39 cm e 15x19x39 cm, vazados com resistência a compressão de até 30 MPa, assentados com argamassa, ou podem ser utilizados em sistemas de construção em alvenaria armada.
b) Blocos silicocalcário - São elementos produzidos com areia e cal viva endurecidas ao vapor sobre pressão elevada, com as mesmas características dos blocos de concreto.
c) Blocos de concreto leve - São elementos de concreto leve, fabricados a partir de uma mistura de cimento, cal, areia e pó de alumínio, autoclavado, que permite a formação de um produto de elevada porosidade, leve, resistente e estável. O produto é apresentado em blocos ou painéis, com dimensões e espessuras variadas, que permitem a execução de paredes de vedação e lajes.
d) Tijolos cerâmicos - Elementos fabricados por prensagem ou extrusão da argila, que após um processo de pré-secagem natural, passa pelo processo de queima controlada sob alta temperatura, produzindo blocos maciços ou furados com dimensões padronizadas e normatizadas. São tradicionalmente utilizados nas alvenarias de vedação nas construções.
e) Blocos de solo-cimento - São elementos fabricados a partir da massa de solos argilosos ou areno-argilosos mais cimento Portland, com baixo teor de umidade, em prensa hidráulica, formando tijolos maciços. Podem ser construídas também, paredes monolíticas, através do apiloamento da massa em formas deslizantes, entre pilares guia.
3 – ASSENTAMENTO DE ALVENARIAS DE TIJOLOS CERÂMICOS
3.1 – Confecção de alvenarias
3.1.1 – Tipos de tijolosa) De acordo com as necessidades do projeto e a disponibilidade técnica e
econômica pode-se especificar o material cerâmico de vedação dentro de uma vasta oferta de tipos de tijolos encontrados no mercado. Os de uso mais comum atualmente são tijolos de 4, 6 e 8 furos e ainda, em menor freqüência, os tijolos de 2 furos e maciços. A seguir, são mostrados os tijolos mais usados e suas características:
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9 a 11 8 a 11 8 a 11
5 8 a
1118 a
21 18 a
21 18 a
21
2 furos oumaciço
4 furos 6 furos
Tijolos cerâmicos
Características
Dimensões para orçamento 5 x 10 x 20 10 x 10 x 20 10 x 15 x 20
Quantidade por metro quadrado alvenaria de ½ vez (a chato)
76 46 46
Quantidade por metro quadrado alvenaria de ½ vez (de espelho)
42 46
(alv. ¾)
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3.1.2 – Processos de assentamento e juntas de argamassaa) Assentamento com juntas desencontradas
1 cm
1,5 cm
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b) Processo de assentamento
Argamassa rebatidacom a colher
1º método
Argamassaabundante
Argamassaaplicada no tijolo
com a colher
2º método
3.1.3 – Sistemas e dimensões de paredesa) Tipos de assentamento tradicionais de tijolos maciços
a chato 1/2 vez
Ajuste correntea chato 1 vez
Fileira ímpar em planta
Fileira par em plantaAjuste francês
Para paredes de 22 a25 cm de espessura
Fileira ímpar em planta
Fileira par em plantaAjuste inglês ou gótico
Para paredes de 22 a25 cm de espessura
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Fileira ímpar em planta
Fileira par em plantaAjuste francês
Para paredes de 34 a38 cm de espessura
Fileira ímpar em planta
Fileira par em plantaAjuste inglês ou gótico
Para paredes de 34 a38 cm de espessura
Ajuste de pilares de tijolos maciços
Para pilares de 25x25 cmFiada par Fiada ímpar
Fiada par Fiada ímparPara pilares de 38x38 cm
Fiada par Fiada ímparPara pilares de 50x50 cm
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b) Tipos de amarrações – consideram-se alvenarias amarradas as que apresentam juntas verticais descontínuas. A seguir, nas figuras, são mostrados os tipos de amarrações mais comuns para tijolos maciços ou de dois furos. Os esquemas também são válidos para outros tipos de tijolos cerâmicos ou blocos de concreto
1ª fiada 2ª fiadaEm T - parede de 1/2 vez
1ª fiada 2ª fiadaCruzamento - parede de 1/2 vez
1ª fiada 2ª fiadaParede de meia vez em paredes de uma vez
1ª fiada 2ª fiadaParede de meia vez
1ª fiada 2ª fiadaParede de uma vez
1ª fiada 2ª fiadaCanto em parede
de meia vez
1ª fiada 2ª fiadaCanto em parede
de uma vez
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Parede de espelho (cutelo) Parede de meio tijolo
Parede de um tijolo Parede de um tijolo e meio
c) Tipos de juntas – a forma escolhida para o acabamento das juntas nas alvenarias aparentes pode influir na qualidade e na durabilidade. Nas figuras a seguir, são mostradas os tipos de juntas mais comuns, incluindo algumas que não são recomendadas, tendo em vista os problemas que poderão provocar em termos de infiltração de umidade, retenção de poeira, formação de musgo, estética etc. Em seguida são mostradas alguns tipos de fresadores manuais usadas no acabamento das juntas em alvenaria aparente.
Côncava - recomendada Plana
Em V - recomendada Rebaixada V - não recomendada
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chanfrada - recomendada Escorrida- não recomendada
Aprofundada - recomendada Chanfro invertidonão recomendada
Fresador de madeira para juntas
1 cm0,5 cm
1 cm1 a 1,5 cm
7a 10 cm
3.2 – Cuidados na execução de alvenarias de vedação
3.2.1 – Proteção das alvenarias na execução de vãosCom a finalidade de absorver tensões que se concentram nos contornos dos vãos (portas e janelas), oriundas de deformações impostas é necessário prever a execução de vergas, contravergas e cintas de amarração. A verga é o elemento estrutural localizado sobre o vão e a contraverga é o reforço colocado sob a abertura, como mostra a figura a seguir:
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45o
Vão dejanela
Provável trincacolocar contraverga
Sobrecarga sobrea esquadria
colocar verga
a) Vergas e contravergas para vãos de até 1,0 m pode-se executar o reforço no próprio local conforme mostra a figura a seguir:
Vãode
porta
0,30 <1,0 m 0,30Pé
-dire
ito
2Ø1/4”
A
B
Cinta de argamassa 1:3(cimento e areia)
Corte AB
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b) Para vãos de 1,0 a 2,0 m, as vergas podem ser executadas in loco ou pré-moldadas. No caso da opção ficar em pré-moldadas haverá um ganho em termos de produtividade. As dimensões mínimas estão mostradas na figura a seguir:
Vãode
janela
0,30 1,0 a 2,0 m 0,30
Cinta de concretoarmado 15 Mpa3Ø1/4” s/ estribo
A
B
0,10
0,10
Corte AB
c) Paredes altas - nas alvenarias com altura superior a 3,0 m, deverão ser previstas cintas de amarração intermediárias, dimensionadas, sobretudo, para absorver a ação de cargas laterais. Acima de 5,0 m de altura, as paredes deverão ser dimensionadas como alvenaria estrutural.
3.2.2 – Encunhamento das paredesNa elevação do fechamento das alvenarias de vedação, durante a cura da argamassa ocorre uma pequena redução de dimensões. Por esse motivo, junto às lajes ou vigas superiores, após um tempo mínimo de 10 dias, deve-se executar o encunhamento, que é realizado com o assentamento na última fiada com tijolos cerâmicos maciços (cozidos) um pouco inclinados com argamassa relativamente fraca (1: 3: 12 a 15 - cimento/cal hidratada/areia). Essa prática vem, no entanto, sendo substituída pela utilização de novos materiais e técnicas com o objetivo de obter um melhor rendimento, como por exemplo:
a) Cimento expansor - argamassa pronta para uso à base de cimento, que com a adição de água expande-se ocupando o espaço deixado ou ocorrido com a retração;
b) Polietileno expansor - produto com alta aderência que aplicado por meio de aerosol aumenta de volume.
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Encunhamento com tijolos maciços
Pilar
Viga
Parede
3.2.3 – Ligações com estruturas de concretoa) Ligação da parede com pilares de concreto - junto às faces das peças de
concreto que terão ligação com a alvenaria, após limpeza do desmoldante, deverá ser aplicado chapisco (traço 1:3 de cimento e areia). Nas ligações com pilares, poderão ser melhoradas com a colocação de ferros de espera (ferro-cabelo) chumbados durante a própria concretagem do pilar (dobrados e encostados na face interna da forma), ou com ferros de 6 mm embutidos em furos de 10 a 12 cm, executados com broca vídea de 8 mm e colados com resina epóxi (Compound da SIKA), após a desforma, com espaçamento médio de 50 cm e transpasse de 50 cm.
Ligação da parede com pilar
Pilar
Parede0,50 m
0,50
m
Ferro-cabelo1Ø6mmChapisco
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b) Nos encontros de paredes, onde não haja amarração, tratar a junta com selante flexível (mastique garantindo acabamento e estanqueidade) e o embutimento de tela de estuque na argamassa de revestimento (20 cm para cada lado da junta) para evitar o destacamento do mesmo.
ParedeParede
Junta
elevação
planta
Mastique Tela
GLOSSÁRIO NA ÁREA DE EXECUÇÃO DE ALVENARIA
Alvenaria estrutural – ou alvenaria armada é o tipo de alvenaria autoportante usada em edificações dispensando as estruturas convencionais (viga e pilar) e requer projetos e técnicas construtivas especiais.
Argamassa de assentamento – é a mistura de aglomerantes (cimento e cal) e agregado (areia) em traço apropriado para assentamento de tijolos cerâmicos ou blocos de concreto.
Escantilhão – é uma régua de madeira ou metálica de comprimento igual ao pé-direito, com dispositivos que permitem a graduação das fiadas nas alturas desejadas. Os escantilhões, se bem utilizados (pessoal treinado) pode promover grandes ganhos em termos de produtividade e de qualidade (prumos e níveis).
Estuque – tipo de alvenaria artesanal que utiliza argamassa mista ou gesso sobre telas de arame ou ripas finas de madeira.
Facear – é o procedimento de alinhamento vertical dos tijolos em uma das faces, geralmente a externa, para compensar possíveis diferenças de dimensões dos tijolos.
Ferros-cabelo – são armaduras fixadas nos pilares e que se estendem nas fiadas da alvenaria.
Fresador ou frisador – ferramenta manual utilizada para dar acabamento nas juntas em alvenaria aparente.
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Graute – tipo de concreto com agregados em dimensão reduzida (areia e pedrisco) utilizado para preencher o vazio das peça armadas (blocos e tijolos) na alvenaria estrutural. Na composição de graute pode-se usar cal hidratada (10% do volume do cimento).
Marcação ou locação – é a colocação das primeiras fiadas das paredes com a marcação dos vãos, sendo executadas com grande cuidado para obedecer o projeto. A marcação é geralmente feita pelo mestre junto com pedreiro responsável pelo levantamento das paredes com o uso de esquadros, réguas, níveis de mangueira e bolha, linhas e prumos. Em grandes obras deve-se usar equipamentos topográficos (teodolito e nível).
Marcos ou aduelas – são 6 tacos de madeira chumbados nas laterais dos vãos de portas com a finalidade de servir como elemento de ligação da alvenaria e o caixão da porta.
Nível de mangueira – é a ferramenta simples constituída de uma mangueira transparente (diâmetro de até 13 mm) cheia d’água utilizada para marcar e controlar o nível (cotas) nos vários pontos da obra. Pode ser substituída elo nível de tambor que utilizam o mesmo princípio, embora com mais segurança nas marcações.
Prumada – é o alinhamento vertical da alvenaria, termo empregado pelo pessoal de obra para designar a necessidade de fazer ou verificar o alinhamento utilizando o prumo de pedreiro.
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Normas Técnicas PertinentesTítulo da norma Código Última atualização
Agregados leves para concreto de elementos para alvenaria
EB228 1969
Argamassa de assentamento para alvenaria de bloco de concreto - Determinação da retenção de água
MB2412NBR9287
1985
Argamassa industrializada para assentamento de paredes e revestimento de paredes e tetos – Especificação
NBR 13281 1995
Argamassas endurecidas para alvenaria estrutural - Retração por secagem
MB1904NBR8490
1983
Bloco cerâmico para alvenaria – Especificação EB 20NBR 7171
1992
Bloco cerâmico para alvenaria - Formas e dimensões PB1008NBR8042
1992
Bloco cerâmico para alvenaria - Verificação da resistência à compressão
MB53NBR6461
1983
Bloco cerâmico portante para alvenaria - Determinação da área líquida
MB1820NBR8043
1983
Bloco vazado de concreto simples para alvenaria estrutural
EB959NBR6136
1994
Blocos vazados de concreto para alvenaria - Retração por secagem
MB3458NBR12117
1991
Blocos vazados de concreto simples para alvenaria - Determinação da absorção de água, do teor de umidade e da área líquida
MB3459NBR12118
1991
Blocos vazados de concreto simples para alvenaria - Determinação da resistência à compressão
MB116NBR7184
1991
Blocos vazados de concreto simples para alvenaria sem função estrutural – Especificação
EB 50NBR 7173
1982
Cal hidratada para argamassas – Especificação EB 153NBR 7175
1992
Cálculo de alvenaria estrutural de blocos vazados de concreto
NB1228NBR10837
1989
Cimento de alvenaria EB1964NBR10907
1989
Cimento de alvenaria - Ensaios MB3121NBR10906
1989
Cimento portland comum – Especificação EB 1NBR 5732
1991
Execução de alvenaria sem função estrutural de tijolos e blocos cerâmicos - Procedimento
NB 788NBR 8545
1983
Execução e controle de obras em alvenaria estrutural de blocos vazados de concreto
NB889NBR8798
1984
Paredes de alvenaria estrutural - Determinação da resistência ao cisalhamento
NBR14321 1999
Paredes de alvenaria estrutural - Ensaio à compressão simples
MB2162NBR8949
1985
Paredes de alvenaria estrutural - Verificação da resistência à flexão simples ou à flexo-compressão
NBR14322 1999
Prismas de blocos vazados de concreto simples para alvenaria estrutural - Preparo e ensaio à compressão
MB1849NBR8215
1983
Tijolo maciço cerâmico para alvenaria EB19NBR7170
1983
Tijolo maciço cerâmico para alvenaria - Forma e dimensões
PB1007NBR8041
1983
Tijolo maciço cerâmico para alvenaria - Verificação da resistência à compressão
MB52NBR6460
1983
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NORMAS DO MINISTÉRIO DE TRABALHO
NR – 11 Transporte, movimentação, armazenagem e manuseio de materiaisNR – 18 Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção
LINKS NA INTERNET
Associação Nacional da Indústria Cerâmica http://www.anicer.com.br/Materiais cerâmicos para construção http://geocities.com/ceramicauefs/Associação Brasileira de Cerâmica http://www.abceram.org.br/Associação Brasileira de Normas Técnicas http://www.abnt.org.br/Instituto Nacional de Metrologia http://www.inmetro.gov.br/
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AZEREDO, Hélio Alves de. O edifício e seu acabamento. São Paulo: Edgard Blücher, 1987. 1178p.
AZEREDO, Hélio Alves de. O edifício e sua cobertura. São Paulo: Edgard Blücher, 1977. 182p.
BAUER, L A Falcão. Materiais de construção. 5ª edição. Rio de Janeiro: RJ. LTC- Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 1994. 935p.
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL DA UEPG. Notas de aulas da disciplina de Construção Civil. Carlan Seiler Zulian; Elton Cunha Doná. Ponta Grossa: DENGE, 2000.
DIRETÓRIO ACADÊMICO DE ENGENHARIA CIVIL DA UFPR. Notas de aulas da disciplina de Construção Civil (terceiro volume). Diversos autores. Revisor: Lázaro A. R. Parellada. Apostíla. Curitiba: DAEP, 1997.
GUEDES, Milber Fernandes. Caderno de encargos. 3ª ed. atual. São Paulo: Pini, 1994. 662p.
KLOSS, Cesar Luiz. Materiais para construção civil. 2ª ed. Curitiba: Centro Federal de Educação Tecnológica, 1996. 228p.
PETRUCCI, Eládio G R. Materiais de construção. 4ª edição. Porto Alegre- RS: Editora Globo, 1979. 435p.
RIPPER, Ernesto. Como evitar erros na construção. 3ª ed.rev. São Paulo: Pini, 1996. 168p.
RIPPER, Ernesto. Manual prático de materiais de construção. São Paulo: Pini, 1995. 253p.
SOUZA, Roberto...[et al.]. Qualidade na aquisição de materiais e execução de obras. São Paulo: Pini, 1996. 275p.
VERÇOSA, Enio José. Materiais de construção. Porto Alegre: PUC.EMMA.1975.
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