03 - abordagem, Ética e anamnese terapÊutica

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PORTAL TERCEIRA VISOCurso de Terapeuta Espiritualista Mdulo Bsico 03:: Abordagem, tica e Anamnese Teraputica ::

Portal Terceira VisoEnsino Multidisciplinar em Terapias Naturais, Holsticas e Complementares

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1. INTRODUO Na cultura anglo-saxnica, o termo aconselhamento ("counseling") utilizado para designar um conjunto de prticas que so to diversas quanto as que configuram as prticas de: orientar, ajudar, informar, amparar, tratar. H.B e A.C. English definem o aconselhamento como: "uma relao na qual uma pessoa tenta ajudar uma outra a compreender e a resolver problemas aos quais ela tem que enfrentar ". Um tema que concerne filosofia do aconselhamento, predomina em toda a literatura anglosaxnica: a crena na dignidade e no valor do indivduo pelo reconhecimento de sua liberdade em determinar seus prprios valores e objetivos e no seu direito de seguir seu estilo de vida. O indivduo tem um valor em si, independentemente do que pode realizar. Muitas vezes, a pessoa no consciente ou ignora seu potencial de desenvolvimento. O aconselhamento visa ajud-la a desenvolver sua singularidade e a acentuar sua individualidade. Mais que uma filosofia que poderia ser interpretada, primeira vista, como uma forma de individualismo selvagem, todos os grandes textos do aconselhamento fazem referncia responsabilidade da pessoa diante dela mesma, do outro e do mundo em torno dela. O individuo no nem bom, nem ruim por natureza ou por hereditariedade. Ele possui um potencial de evoluo e de mudana. O(A) aconselhador(a) deve considerar o sentido e os valores que o cliente atribui vida, s suas prprias atitudes e comportamentos porque quando uma mudana se impe no contexto de vida, isto pode se chocar com as opes filosficas da pessoa em questo e ser em si uma causa de dificuldade (ex. : mudana de atitude diante do trabalho, da famlia, da sexualidade, da morte,). (1) Segundo Catherine Tourette-Turgis, "o princpio de coerncia do aconselhamento reside fundamentalmente no fato de que muitas situaes da vida so, elas mesmas, causas de sofrimentos psicolgicos e sociais, necessitando uma conceitualizao e que dispositivos de apoio sejam colocados disposio das pessoas que as vivem ". Para ela, "o aconselhamento uma forma de " psicologia situacionista " : isto , a situao causa do sintoma e no o inverso. Neste sentido, o aconselhamento, forma de acompanhamento psicolgico e social, designa uma situao na qual duas pessoas estabelecem uma relao, uma fazendo explicitamente apelo outra atravs de um pedido (verbalizado ) com objetivo de tratar, resolver, assumir um ou mais problemas que lhe dizem respeitoa expresso " acompanhamento psicolgico " seria insuficiente na medida em que os

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campos de aplicao do aconselhamentodesignam muitas vezes realidades sociais produtoras em si mesmas de um conjunto de distrbios ou de dificuldades para os indivduos. Neste sentido, o aconselhamento responde s necessidades de pessoas que procuram ajuda de uma outra para resolver, em um tempo relativamente breve, problemas que no so oriundos necessariamente de problemticas profundas (do ponto de vista psicolgico). Estes problemas podem estar ligados, na verdade, aos empecilhos ou a um contexto especfico com o qual elas precisam se adaptar ou aos quais elas devem sobreviver e pelos quais, na maior parte do tempo, a sociedade no as preparou (ex. : traumatismos de guerra, preveno da aids, desemprego, ) ou no assegura as funes de apoio adequadas em tempo real, ou seja, de imediato. Existem pontos comuns no desenvolvimento do aconselhamento que podem ser resumidos pela importncia dada: aos mtodos ativos na relao de ajuda; crena no potencial de um indivduo ou de um grupo; crena na transformao em um curto espao de tempo;

ao estabelecimento de uma relao aonde a autoridade substituda pela empatia, aonde a realidade prevalece sobre o passado longnquo; a um ambiente facilitador de mudana e de evoluo pessoal (grupo, trabalho nas comunidades). O aconselhamento se desenvolveu, em primeiro lugar, nos Estados Unidos no princpio do sculo XX. Foi promovido pelos lderes do movimento de reforma social que tinham como objetivo reduzir as desigualdades e as injustias ligadas industrializao massiva. A considerao da pessoa e anlise crtica do funcionamento da sociedade americana do lugar criao de organizaes caritativas e associaes filantrpicas. Em 1908, Frank Parsons inaugura em Boston um dos primeiros centros de aconselhamento em instituies municipais(Centro de orientao Juvenil). No mesmo momento, o Movimento de Sade Mental lanado por Cliddord Beers estabelece em 1909, programas de aconselhamento junto a servios psiquitricos. Nos anos 30, nos Estados Unidos, Carl Rogers revoluciona a psicologia clnica, que at ento estava centralizada exclusivamente sobre os testes de inteligncia, recolocando a pessoa no centro do dispositivo teraputico, inicializando uma das grandes correntes do aconselhamento: a abordagem3Mdulo Bsico 03 CURSO TERAPEUTA ESPIRITUALISTA Portal Terceira Viso

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centrada na pessoa, desenvolvida em sua obra " Counseling and Psycotherapy ", publicada em 1942. Na Frana, o aconselhamento foi introduzido em 1928 sob a forma do Conselho de Orientao Profissional. Nos anos 50, um novo mtodo, o "case work", surge no trabalho social. Esta ajuda psicolgica individualizada se apia nos principais conceitos de Carl Rogers, como o direito do cliente de ser considerado e tratado como uma pessoa, sua necessidade de ser respeitado, de no ser julgado e de estabelecer ele mesmo suas escolhas. Em 1961, a Associao Francesa dos Centros de Consulta Conjugal (AFCCC) desenvolve, em torno do psiquiatra e psicanalista Jean Lemaire o aconselhamento junto a casais (conselho conjugal). Esta corrente do aconselhamento integra conceitos sados da psicanlise, da psicossociologia de grupos e de toriques como Moreno, Rogers e Lewin. A histria mundial do aconselhamento atravessada por mltiplas abordagens: Cognitivocomportamental, existencial, psicanaltica, emocional, sistmica, a tal ponto que o aconselhamento acaba dando lugar ao aparecimento de vrias correntes tericas, clnicas e prticas. A Organizao Mundial de Sade escolheu e recomenda desde 1987 o aconselhamento como o mtodo de ajuda, de apoio e de preveno mais apropriado em mbito mundial, para enfrentar as inominveis ameaas individuais, comunitrias e coletivas engendradas pela epidemia da infeco pelo HIV. A prtica do aconselhamento no campo da infeco pelo HIV, evidentemente, representa hoje, duas dcadas mais tarde, uma corrente prpria no aconselhamento. Existem vrios programas de aconselhamento e todos privilegiam uma abordagem por situao e no uma abordagem pela a problemtica individual profunda (do ponto de vista psicolgico ou psicopatolgico). Trata-se de servios, de acompanhamento ou de apoio as pessoas confrontadas a uma situao difcil, como : Uma doena grave (ex. : cncer, infeco pelo HIV, etc.) Um acidente A perda de um prximo Um estupro

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A tortura O lcool A toxicomania O suicdio O incesto O terrorismo A violncia domstica A educao para a sade

2. O TERAPEUTA E PSICOTERAPEUTA HOLSTICO A terapia holstica e a psicoterapia holstica indicado para toda pessoa que deseja dar continuidade ao seu desenvolvimento pessoal, melhorar a sua compreenso e encarar certas situaes necessitando eventualmente de uma mudana em algum padro energtico, emocional ou mesmo mental que esteja interferindo em sua vida fsica, alterando padres sociais, seu bem estar e sua qualidade de vida. A escuta A escuta, no aconselhamento, se diferencia daquela que ns experimentamos cotidianamente. Significa uma forma de engajamento em relao ao outro, implicando estar sensvel e atento a este. Escutar no se resume ao fato de captar os contedos e os sentimentos que o cliente expe. Da mesma maneira, a escuta no um processo teraputico em si e no suficiente para completar o desenvolvimento e realizar mudanas. A escuta a competncia de base indispensvel ao exerccio de outras capacidades, como a de reformular os contedos de uma entrevista, sentimentos e emoes exprimidas.

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O que a escuta ? A escuta em aconselhamento, uma prtica que induz imediatamente a um certo tipo de relao entre o(a) aconselhador(a) e o cliente. Tal experincia de escuta freqentemente a primeira vivida pelo o cliente. Na verdade, ele se sente escutado sem os filtros habituais constitudos pelo julgamento, pela opinio ativa da vida social ordinria, pela avaliao e o diagnstico em certos mtodos psicolgicos tradicionais. Os nveis de escuta : 1 - O primeiro nvel concerne o que dito na relao. No entanto, se ficarmos neste nvel, a relao no se desenvolve muito e o terapeuta fica em posio de escutar uma histria . 2 - O segundo nvel, definido por certos autores como uma ateno flutuante , concerne no somente o que dito mas tambm o que existe alm das palavras . O terapeuta fica atento s palavras, mas tambm aos aspectos no-verbais (expresso do rosto, gestos, movimentos dos olhos) e para-lingsticos (volume, tom, rapidez, expresso corporal) utilizados pelo paciente. 3 - Alm destes dois nveis de escuta, o(a) aconselhador(a) deve tambm estar atento ao que ele pensa, as suas prprias emoes, as suas prprias sensaes corporais. Pois estes indcios podem lhe servir de indicadores do que se passa na relao e o terapeuta pode utiliz-los como uma espcie de caixa de ressonncia do desenvolvimento da relao. Perguntas que o profissional pode se fazer : Eu sou capaz de escutar o que a pessoa quer me dizer sem me sentir em perigo ?

Porqu sinto certas dificuldades ao escutar pessoas que provocam em mim sentimentos excessivos e perturbam minha escuta ? At onde eu posso escutar algum mantendo-me neutro ? Reflexes :

Freqentemente difcil escutar o outro porque evito escutar o que se passa em mim mesmo. As mensagens contraditrias da minha comunicao podem parasitar minha escuta.

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Aceitao A aceitao uma atitude fundamental no aconselhamento. Comunicar sua aceitao implica que todas as atitudes e os comportamentos verbais e no verbais do profissional indicam pessoa que algum est tentando compreend-la, aceit-la completamente. A aceitao , algumas vezes, mais importante que a compreenso. A pessoa tem antes de tudo a necessidade de ser aceita como ela , como se sente, como diz que se sente antes de poder explorar a mudana. Freqentemente, no momento de um evento como a doena, a pessoa descobre que a aceitao que acreditava ter conquistada, de tal ou tal pessoa sua volta, na verdade, no era real. Por exemplo, as pessoas soropositivas viram-se, quase sempre, confrontadas com o luto do amor incondicional dos seus. A confrontao de uma deficincia, em funo das angstias que ela suscita, reduz a capacidade de aceitao de pessoas que esto em volta e que tm dificuldades de se confrontar ao sofrimento da pessoa, mantendose distantes. Como manifestar seu grau de aceitao ? Ajudando a pessoa a restaurar a auto imagem e a auto estima, Ajudando a pessoa a desenvolver uma maior aceitao de si mesma (freqentemente as pessoas so muito severas com elas mesmas : por exemplo, elas no se autorizam ao repouso, elas se sentem culpadas de estarem doentes). Lembre-se sempre que ns terapeutas naturalistas, naturoterapeutas, naturopatas, terapeutas holsticos, psicoterapeutas holsticos e afins, NO TRATAMOS DOENAS, quem trata de doena o mdico. Ns TRATAMOS O DESEQUILBRIO ENERGTICO E VIBRACIONAL que pode ser a causa de muitas doenas. Perguntas que o profissional pode se fazer : Sou capaz de aceitar totalmente a personalidade do outro, em uma relao de Conselho? Porqu, algumas vezes, desaprovo totalmente outros ? aceito certos comportamentos de uma pessoa e

Como posso comunicar minha aceitao em relao aos sentimentos do outro ? Se eu desaprovo uma pessoa, o que fao ? Reflexes :

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Posso me sentir ameaado (a) por certos comportamentos de uma pessoa : importante que eu aceite meus prprios sentimentos em relao esta para em seguida desenvolver minha aceitao em relao a ela. Ausncia de julgamento O julgamento um obstculo na progresso da relao de ajuda. Ele bloqueia a capacidade do outro de se responsabilizar, j que o mantm na dependncia deste. A relao de Conselho deve se estabelecer sem julgamento de valor. Perguntas que o profissional pode se fazer : Eu posso reduzir o receio que a pessoa tem de ser julgada ? At onde posso trabalhar minha falta de julgamento ? Porque o julgamento positivo pode ser to ameaador quanto o julgamento negativo ?

Reflexes: difcil liberar uma pessoa do seu prprio receio de ser julgada pelos outros.

Um julgamento positivo significa que ns avaliamos as capacidades e o valor da pessoa ; ela pode deduzir que poderamos, da mesma maneira, atribuir-lhe um valor negativo. Empatia A empatia uma forma de compreenso definida como: capacidade de perceber e de compreender os sentimentos de uma outra pessoa. Diferentemente da simpatia ou da antipatia, a empatia um processo no qual o profissional tenta fazer a abstrao de seu prprio universo de referncia, mas sem perder o contato com ele, para se centralizar na maneira como a pessoa percebe sua prpria realidade. A empatia se resume em uma questo a ser colocada regularmente: O que se passa, neste instante, com a pessoa que est diante de mim ? Numerosos trabalhos afirmam que a empatia fundamental na entrevista e que a qualidade desta est diretamente ligada experincia do(a) aconselhado(a) e a qualidade do lao teraputico, independentemente da teoria ao qual o terapeuta se identifica. Outros

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estudos (Mitchell, Bozarth, Krauff et Sloan por exemplo) demonstram bem sua importncia, mas no a consideram como determinante. A adoo desta atitude difcil em certas situaes graves que nos foram naturalmente a nos sentirmos, ao mesmo tempo, afetados, impotentes e que mobilizam em ns, sentimentos como o da injustia ou o da inquietude. No entanto, uma pessoa confrontada com uma situao difcil precisa em primeiro lugar de algum presente ao seu lado que a ajude enfrentar o que ela est vivendo e no uma pessoa que reaja por ela. Pela compreenso emptica, o conselheiro ajuda a pessoa entrar em contato com seus prprios sentimentos e a descobrir o que estes significam. Como manifestar sua empatia? Verbalizando o que percebido na pessoa como emoo dominante, Pedindo-lhe para nos dizer o que precisaria mais neste momento,

Tentando compreender o ponto de vista da pessoa e o reformulando sem tentar transform-lo ( por ela mesma que a pessoa, em um segundo momento, modificar seu ponto de vista da situao). Os efeitos da empatia na relao de cuidados: Aumento do nvel de auto-estima :

possvel ento compreender o que eu sinto sem me dizer que eu estou errada de pensar assim ., Melhora da qualidade da comunicao :

ele no me responde dizendo que ele tambm pode morrer a qualquer momento, basta por o p na rua . Abertura possibilidade da expresso de emoes profundas :

verdade que atrs desta raiva se encontram todos os meus medos . Perguntas que o profissional pode se fazer : Posso entrar no mundo ntimo de uma outra pessoa e conseguir compreender o que ela sente e o que ela percebe ?

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Posso me sentir suficientemente prximo de uma outra pessoa me sentindo ao mesmo tempo diferente e perder toda vontade de julg-la e de avali-la ? Reflexes : Pode ser difcil para mim, dizer a algum como eu a compreendo. incompleta, ajuda

O mnimo de compreenso reformulada, mesmo consideravelmente o outro a avanar na compreenso dele mesmo. Congruncia

A congruncia pode ser definida como: o estado de esprito do profissional de aconselhamento quando suas intervenes durante a entrevista so coerentes com as emoes e as reflexes suscitadas nele pelo paciente. Supe, da parte do(a) aconselhador(a), disponibilidade com relao s emoes e aceitao destas. Na verdade, Rogers desenvolve a hiptese que a mudana da pessoa facilitada quando o terapeuta o que ; quando seus contatos com o cliente so autnticos, sem mscara nem fachada, onde se expressa abertamente os sentimentos e atitudes que invadem seu interior neste momento preciso. A congruncia do terapeuta vai, de uma certa maneira, autorizar a do cliente. O profissional oferece um espelho de possveis efeitos que podem provocar a atitude e o comportamento do cliente numa relao interpessoal onde a integridade e o profissionalismo do(a) aconselhador(a) do uma garantia que este (a) no est colocando na relao suas prprias neuroses. Muitas vezes, isto favorece ao cliente, entrar em contato com seus prprios sentimentos. Perguntas que o profissional pode se fazer : Ser que me expresso de maneira a comunicar ao outro a minha imagem ? Como posso distinguir minhas prprias reaes das dos outros ?

Como posso permitir a uma outra pessoa que ela possa perceber o que eu sou e me aceitar como tal ?

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Reflexes : Se posso me mostrar tal como sou, se posso reconhecer e aceitar meus prprios sentimentos, posso ento favorecer, ao outro, o crescimento e o seu desenvolvimento. Se posso permitir que o outro descubra certos aspectos de minha personalidade, que ele de toda maneira se apercebeu, ele poder se aceitar melhor. Tcnicas Questo aberta Esta uma tcnica muitas vezes usada para recolher informaes ou esclarecimentos sobre um ponto preciso. Em princpio, as questes utilizadas pelo(a)s aconselhadore(a)s so "Questes abertas "necessitando de uma resposta mais longa que um simples "sim"ou "no". As questes abertas encorajam os clientes a compartilhar seus pontos de vista com o(a) aconselhador(a). Responsabilizam o cliente, durante a entrevista e lhe permitem explorar por ele mesmo as atitudes, os sentimentos, os valores e os comportamentos sem ser influenciado pelo universo de referncia do(a) aconselhador(a). O(A) aconselhador(a), atravs de suas perguntas deve, essencialmente, ser guiado(a) pelo desejo de compreender e ajudar e no pelo nico desejo de ser informado(a). A maneira de questionar determinante, a forma e o tom devem ser o mais distante possvel de toda forma parecendo ou lembrando uma inquisio ou um interrogatrio. Como fazer ? A melhor maneira de praticar uma tcnica de Questo aberta a de focalizar as expresses que so lugar comum e que aparecem durante a entrevista considerando que tudo deve ser sujeito de descrio. Por exemplo, uma frase simples como : "estou triste ", uma expresso "lugar comum " que necessita de ser descrita de maneira mais detalhada porque cada pessoa tem sua prpria definio da tristeza. possvel ento, por uma simples questo aberta, tentar focalizar mais precisamente o que a pessoa sente realmente (Seria possvel me dizer o que sente exatamente quando est triste ? No que pensa nestes momentos ? etc.).

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Reformulao dos contedos A reformulao do contedo nos permite verificar se compreendemos bem o que a pessoa queria nos dizer, o que permite refocalizar a entrevista quando esta parece tomar vrias direes ao mesmo tempo. A capacidade de reformar o que o outro acabou de expressar constitui o primeiro nvel na aprendizagem da escuta. A reformulao tem os seguintes objetivos : Permitir ao profissional verificar seu nvel de percepo, para estar certo que ele compreende bem o que a pessoa est lhe descrevendo. Fazer a pessoa entender que ela est realmente sendo escutada ;

Concretizar as observaes e os comentrios da pessoa retomando o que ela disse de uma maneira mais concisa. Bases do aconselhamento Reformulao das emoes e dos sentimentos A reformulao das emoes e dos sentimentos consiste em tentar reformular as emoes e os sentimentos que uma pessoa vive ou tenta nos exprimir para ajud-la a se compreender melhor. Isto supe que o profissional se concentra no unicamente no que a pessoa diz, mas tambm na sua maneira de diz-lo. As seis emoes de base so : o medo (inquieta, desconfiada,) a raiva (frustrada, agressiva,) a tristeza (abatida, sofrida,) o desgosto (decepcionada, indignada, ) a surpresa (perplexa, espantada,) a alegria (satisfeita, contente, )

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Existem mais de 200 termos para expressar os sentimentos. Por exemplo, diante de uma retinite ao CMV, os sentimentos habitualmente mais exprimido so : confuso, medo, injustia, inquietao, pavor, impotncia, desvalorizao, exasperao, perda, solido, vulnerabilidade, vergonha, desespero, pnico, incapacidade, desencorajamento, trmino, mas tambm realizao, livre escolha, verdade, autenticidade, infinito, nostalgia, saudade. Como trabalhar os sentimentos negativos ? O profissional deve funcionar, diante de um sentimento negativo, como um espelho refletindo para a pessoa seu prprio Ego, ajudando-a a ser capaz de se reorganizar, a partir desta nova percepo. Quando a pessoa est sem coragem, quando pensou em suicdio, quando se sente abatida pela doena, a tendncia natural de tentar desdramatizar a situao. Na verdade, prefervel ajudar a pessoa a se deparar com seus sentimentos e conhec-los pelo o que eles so, para que ela possa lhes considerar e fazer alguma coisa partir disto. Podemos descobrir assim, nesta ocasio, que se esconde, atrs de um sentimento negativo, um desejo positivo desconhecido da pessoa (ex : no desencorajamento se esconde uma raiva embaixo da qual se esconde um medo que, ele mesmo, permite a expresso de um desejo que no ousava realizar). Bases do aconselhamento Esclarecimento O esclarecimento consiste em tornar mais claro certos aspectos evocados durante a entrevista. O esclarecimento tem como objetivo aumentar a capacidade de anlise e de verbalizao do cliente no que concerne as situaes, eventos ou sentimentos. Exemplo : "Voc disse que estava decepcionado. Como assim, decepcionada ?" Bases do aconselhamento Focalizao A focalizao tem como objetivo estimular o processo exploratrio e de facilitar a resoluo de problemas. As funes da focalizao : Desencadear a expresso de uma emoo mais profunda. Encontrar a origem de um sentimento. Permitir a pessoa de se reapropriar de seu problema.13Mdulo Bsico 03 CURSO TERAPEUTA ESPIRITUALISTA Portal Terceira Viso

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Facilitar a resoluo de problemas. As perguntas facilitando a focalizao : Poderia tentar me dizer ou imaginar de quem tem raiva ?

O que tem vontade de dizer para esta pessoa ? Se ela estivesse aqui conosco, o que lhe diria ? Como poderia lhe dizer o que sente ? Como pensa que as pessoas a sua volta vo reagir ? O que deduz disto tudo ? O que vai fazer de tudo que acabou de aprender de si mesmo ? Como v a soluo do seu problema ? O que esta soluo supe ? Como se sente diante deste novo problema ?

Bases do aconselhamento Confrontao A confrontao consiste em fazer com que a pessoa descubra seu grau de implicao ou de contradio em uma situao e tem como objetivo ajudar e esclarecer. A confrontao exige do profissional uma grande confiana na sua capacidade de ajudar e tambm da pessoa ou do grupo de progredir. A confrontao uma potente alavanca propulsora do crescimento das pessoas e do grupo. Exemplo : A senhora me diz se sentir livre para tomar esta deciso mas agora pouco estava dizendo que com ela nunca se sentiu realmente vontade. Ser que poderamos voltar a este sentimento e examinar os meios que tem para tomar esta deciso ? Os silncios O aparecimento de momentos silenciosos em geral favorvel ao processo do aconselhamento, com a exceo dos silncios que acontecem no momento das primeiras entrevistas e que podem revelar o medo e o desconforto do cliente ou do(a) aconselhador(a), ligados ao encontro.14Mdulo Bsico 03 CURSO TERAPEUTA ESPIRITUALISTA Portal Terceira Viso

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A maior parte do(a)s aconselhadore(a)s ficam em silncio quando este vem do cliente e intervem em funo do lugar deste na entrevista e do que eles percebem como sendo uma necessidade do cliente. O silncio favorece o comeo da relao da pessoa com ela mesma. Ser um momento de elaborao importante se puder ser vivido na presena de uma outra pessoa. Ele favoriza a auto-conscientizao e faz descobrir uma outra forma de presena no mundo. Tipos de silncio : a pausa depois da expresso de um sentimento a passagem de um tema a um outro a pausa contemplativa a pausa dolorosa de timidez a necessidade de apoio depois da descoberta.

Premissas para um terapeuta. Tem que mostrar amor, ser gentil e humilde, antes de ser terapeuta de terceiros deve ser de si prprio; Tem o papel de difundir a luz; Deve estar sintonizado com o Universo, ter luz e estar na luz; O ego e arrogncia so inimigos nmero 1 do terapeuta; Deve entrar constantemente em expanso de conscincia, ter o costume de rezar a sua maneira, meditar, etc; Manter sentimento de unidade com o Universo; Saber cuidar de todos os seus corpos (fsico, emocional, mental e espiritual);

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Estar consciente que um ser humano em evoluo; Ter uma misso.

Misso do terapeuta. Passar amor e bons ensinamentos; Transmitir luz, conhecimento, paz; Canal regenerador de cura do planeta e do universo; Ensinar amor; Buscar com suas atitudes o equilbrio de todos os corpos seus e de todos os seres vivos do planeta e do universo; Ensinar as pessoas a aprenderem a aprender, ou melhor, ajudar as pessoas a se ajudarem.

Qualidades pessoais de um terapeuta holstico. Amigo, confidente, responsvel, honesto, carismtico, ntegro, sincero, humilde, tolerante e paciente. Simples, amvel, habilidoso, compreensvel, leal, divulgador de informaes, flexvel, receptvel, apresentvel. Bondoso, sbio, carinhoso, amoroso, justo, alegre, criativo, sensvel, disciplinador. Equilibrado, conciliador, conselheiro, organizado, lder, disciplinado, equilibrador, coerente, autoconfiante, disponvel, acessvel.

Qualidades tcnicas de um terapeuta holstico. Utilizar o seu dia-a-dia em consultrio de terapia como uma oportunidade de melhoria, buscando cada vez mais, melhores solues para as necessidades dos consulentes;

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Estudar muito, se especializar nas tcnicas que utiliza. Ler bastante, fazer grupos de estudos, realizar trabalhos sociais, pesquisas, repassar informaes, trocar experincias com colegas, levar dvidas aos professores; Ter bom conhecimento sobre anatomia sutil, chkras, campos de energia, relao das partes do corpo fsico com causas no mental e emocional, linguagem corporal e leitura de aura; Fazer constantes reciclagens, participar de seminrios, congressos, simpsios, ciclos de debates e outros; Sempre que possvel publicar artigos sobre suas pesquisas e sua prtica diria como terapeuta; Respeitar a opinio de outros colegas da rea teraputica e manter a tica em todas as situaes.

Energia pessoal. O nvel de energia pessoal a comunho de diversos fatores do ser, envolvendo o fsico, o emocional, o mental e o espiritual. Um terapeuta deve apresentar ao seu consulente um bom nvel de energia e magnetismo pessoal. muito comum ouvir relatos de pessoas decepcionadas com seus terapeutas, pois afirmam no encontrar no profissional qualidades positivas como otimismo, alegria, nimo e algo que as pessoas no sabem descrever direito mais que chamam de Energia. Pode-se considerar que a Energia de uma pessoal a soma das energias de seus diversos aspectos, por isso importante que um terapeuta tenha uma especial ateno para sempre manter o seu nvel de energia elevado (padro vibratrio), e mesmo que no possa ser detalhado especificamente o que essa energia, est mais do que comprovado que as pessoas sabem quando um terapeuta est ou no com o seu nvel de energia alto. Outro fator muito importante que em uma consulta existe uma fuso das energias do consulente e do terapeuta, o que mostra a necessidade de tomar precaues, j que ambos estaro imersos em um determinado padro de energia criada pela unio dos dois corpos energticos (aura). Portanto, mesmo que a energia pessoal do terapeuta esteja elevada, necessrio tomar algumas providncias para conseguir manter o aumentar o nvel de energia:17Mdulo Bsico 03 CURSO TERAPEUTA ESPIRITUALISTA Portal Terceira Viso

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Faa uma orao pessoal antes de comear as consultas. Acesse a sua crena pessoal, o seu Deus de preferncia pedindo luz e proteo; Faa mentalizaes utilizando cores, deixe que elas venham de forma natural, a intuio saber a melhor cor para cada caso. Imagine essas cores passando pelo seu corpo e pelo ambiente de trabalho; Realize sua auto-defesa psquica pois lembre que quando estamos com o campo emocional e mental bem protegidos, selamos a aura contra interferncias espirituais. muito comum, mesmo depois de uma consulta que tudo ocorreu muito bem, as emoes e sentimentos vividos pelo consulente, somatizar (impregnar) no ambiente do trabalho e na aura do terapeuta; Aps o trmino das consultas, recomendvel realizar novamente a autodefesa psquica, limpeza energtica pessoal e do ambiente usando as cores.

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Usando a mente para proteger seu campo de energia

Cilindro de Luz Imaginar um cilindro de luz protegendo o seu campo urico, deixando apenas um furo no topo, para receber energia de Deus. O Cilindro deve conter a cor ou as cores que sua mente intuir.

Pirmide Acima do Cilindro de Luz, imaginar uma pirmide de luz, com a cor ou as cores que sua mente imaginar. A pirmide refora a proteo e complementa a energia necessria para equilbrio e bem estar.

Essa defesa psquica tambm pode ser feita para um ambiente.

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Bolha Dourada Pode ser usada unicamente para proteger o campo energtico Tambm pode ser utilizado sobre o cilindro e pirmide quando a sua mente intuir

Essa defesa psquica tambm deve ser feita para um ambiente.

Uso das cores

1 - Nos ambientes:Mentalize uma luz violeta intensa vinda do cu em forma de turbilho, passando por todos os ambientes do local, limpando e transmutando toda a energia densa de cada mvel, objeto, pessoa, no teto, parede, cho, etc. Visualize agora uma luz branca, que traz energia e paz para os ambientes do local. Finalizando, imagine que todo o local foi envolvido por uma bolha dourada que protege contra qualquer energia negativa,

2 - No terapeuta:Imagine uma luz violeta que entra pelo auto de sua cabea, que vai descendo pelo seu corpo, limpando e purificando cada clula, cada sentimento negativo. Deixe que essa luz flua da cabea aos ps e volte para a cabea. Em seguida permita que uma luz branca se espalhe por todo o seu corpo, trazendo energia e paz. Finalmente visualize ou imagine uma luz dourada selando sua proteo pessoal criando

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uma linda bolha ao redor do seu corpo. Esse processo todo no precisa durar mais que 5 minutos. Agenda A agenda de trabalho de um terapeuta muito importante, um instrumento que complementa a qualidade do trabalho e traz uma sistematizao profissional que certamente notada pelos consulentes como uma qualidade. A recomendao bsica para que o terapeuta crie sua disciplina e suas regras de atendimento. Estabelea sempre os mesmos horrios de atendimento, e evitando deixar solto ao gosto de quem se consulta. Determine os dias que vai atender, o perodo e o nmero de pessoas mximo que sero atendidas. Tome cuidado com os horrios, seja pontual esse um grande problema em nossa cultura, tenha ateno e organizao, alm de trazer paz para todos, agrega valor ao seu trabalho, notadamente visto pelo seu consulente. Evite entrar em um ciclo alucinante de atendimento, lembre-se que voc poder estar colocando em jogo a qualidade de sua energia pessoal e isso pode ser muito prejudicial. Ambiente de trabalho O local a escolhido para atendimentos deve ser cuidadosamente preparado, veja algumas dicas bsicas: Mantenha a higiene local, esse ambiente faz parte do seu carto de visitas; Caso tenha uma sala de espera, disponibilize gua para beber e mantenha livros e revistas acessveis. De preferncia coloque assuntos que j permitam a pessoa que ser atendida ir entrando no clima; essencial que exista um banheiro acessvel no local; importante o terapeuta decorar o local de acordo com sua identidade profissional e com as tcnicas que usa na consulta, um exemplo so os cromoterapeutas que decoram suas salas com muitas cores;

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O Uso de incenso deve ser estudado, algumas pessoas tm alergia ou no toleram essa prtica; O uso de msica importante, porm dever ser neutra e de agrado do consulente. No se empolgue no volume e fique atento se seu cliente gosta de msica, no custa nada perguntar. Cuide com o silncio, que muito importante para a qualidade do trabalho teraputico; Toda a preparao do local muito importante, pois ajuda a pessoa a se sentir importante, bem tratada, contribuindo para que ela se solte na terapia, motivando sua vontade de fazer mudanas e se curar. Harmonizando e Aumentando o Padro Vibratrio do Ambiente O primeiro tratamento uma tcnica puramente mental. Visualiza-se uma luz violeta impregnando todo o ambiente com suas vibraes de limpeza. Visualiza-se, aps, uma luz branca energizando o ambiente. E, finalmente, visualiza-se uma luz dourada, selando o cmodo das vibraes exteriores. Durante todo o procedimento mantenha uma atitude de confiana e entrega, confie que a energia dessas luzes realmente est promovendo a limpeza, e se voc tem dificuldade de visualizar, apenas imagine, e confie que isso realmente estar acontecendo. O segundo tratamento mais fsico, podendo ser usado pela casa toda e em qualquer ocasio que julgar necessrio. uma frmula muito eficiente utilizada por radiestesistas. Os ingredientes so encontrados em qualquer farmcia de manipulao. Adquira uma garrafa de um litro, de lcool de cereais; Coloque dentro da mesma, duas colheres de sopa de amonaco; Junte a isso, quatro tabletes de cnfora; Tampe e sacuda suavemente, at que os tabletes se dissolvam completamente; Adicione sete galhos de arruda; Deixe a mistura descansar por 24 horas; coloque um pouco da mistura em um pulverizador manual de plantas; Pulverize as paredes, o assoalho, o teto. D ateno especial aos cantos e locais de pouco ou difcil acesso, pois a energia negativa costuma se acumular neles.

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Brazeiro Adquira um recipiente onde seja possvel queimar sal grosso com lcool. Coloque sal grosso no fundo do recipiente. Deixe-o em algum local onde exista mais fluxo de pessoas. Deixe que durante todo o dia ele absorva as energias deletrias do ambiente. Derrame lcool suficiente para cobrir o sal. Se desejar, coloque outros elementos que achares necessrio como, incenso ou algumas pastilhas de cnfora. Pode-se acrescentar algumas ervas, como alecrim ou arruda, para amplificar os efeitos harmonizadores e purificadores. Com um fsforo, acenda o lcool do recipiente. Tenha cuidado para que o lcool no se derrame e para que o recipiente seja colocado de forma a no danificar o piso da sala. Ao terminar, jogue os resduos em gua corrente e lave bem as mos. Renove constantemente esse procedimento para que o ambiente torne-se cada vez mais harmonioso. Essa a fogueira da Nova Era. Na sala de terapia Procure inicialmente apresentarem-se, caso isto ainda no tenha ocorrido. No esquea de fazer um cadastro de seu consulente, com dados bsicos, e mais aqueles que voc entender que venham a ser importantes para o trabalho. Em uma primeira consulta, comum um nvel de ansiedade alta no consulente, por isso recomendvel que o terapeuta tenha habilidade em torn-lo calmo. Lembre-se que em uma primeira consulta o consulente tambm analisa muito o terapeuta. Algumas dicas bsicas: Apresente-se e diga que tipo de tcnicas utiliza, desmistifique qualquer falso conceito que a pessoa possa ter, do tipo associar com um processo religioso. Preferencialmente mostre-se neutro em relao a religies. Explique resumidamente que tipos de trabalhos voc faz como terapeuta e, faa tudo calmamente e preste muita ateno nas expresses corporais do consulente. O terapeuta deve reagir imediatamente s expresses de seu consulente, contornando, ajudando, orientando, tirando dvidas, calmamente passando-lhe confiana.

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Esclarea que o trabalho do terapeuta ajudar a pessoa se ajudar, por isso um trabalho de equipe, mais que se o consulente no fizer a parte dele, de nada adiantar. Cuide para no tornar a sua apresentao inicial muito longa. Pergunte ao consulente quais as coisas que ele gostaria de melhorar na vida, tenha muito cuidado com a neurolingustica da conversa, palavras mal proferidas podero ser interpretadas de forma catastrfica, ainda mais quando a pessoa apresenta um quadro emocional delicado (o que muito comum). Uma boa prtica pedir para que ele diga que nota de 0 a 10 ele daria para a vida naquele momento presente. Em 99% dos casos as notas dadas so abaixo de 9, ento faa a pergunta, pergunte o que falta para ser nota 10. Essas prticas simples podem ajudar muito no processo teraputico, pois naturalmente vo soltando as mascaras do consulente que vai adquirindo confiana. Deixe que a pessoa fale um pouco, e fique atento, pois tem pessoas que gostam de ouvir, outras gostam de falar e desabafar, fique atento a pequenos detalhes e expresses para manter a harmonia da conversa. Evite fazer interrupes no relato do consulente. Mostre apoio e afeto nas dificuldades, principalmente quando houver catarses de choro. Mostre-se afetuoso, mais cuide para no entrar na dor do consulente. Se voc tiver casos de consulentes que tiveram o mesmo desfio e encontraram soluo, cite exemplos, porm cuide com a tica e no exponha o nome de ningum, seja tico. medida que for recebendo as informaes de seu consulente, fique atento as perguntas que internamente voc dever fazer para poder em seguida oferecer suas ferramentas teraputicas. Faa perguntas, formule internamente sua proposta, mais cuide para no ser incisivo demais. Tome muito cuidado em relao s perguntas que no sero necessrias para o trabalho teraputico. Aplique as tcnicas que voc conhece e utiliza, fique atento ao comportamento do consulente. Seja bem claro nas explicaes, evite qualquer dvida, e tenha certeza que a pessoa compreendeu tudo que foi falado.

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Certifique-se que seu consulente est equilibrado emocionalmente, que est aterrado, e que pode ir embora tranqilamente. Caso perceba algo errado, interfira sutilmente at que voc perceba estar tudo bem. Preste muita ateno na expresso corporal da pessoa aps a consulta, isso lhe trar uma boa noo sobre a eficincia da consulta, mais no se esquea que o terapeuta no o grande responsvel pela melhoria do consulente, e sim apenas um instrumento para isso. De acordo com as recomendaes da tcnica utilizada, agende uma nova data para retorno. Cuide com a periodicidade do tratamento, pois consultas muito prximas umas das outras podem criar dependncia do consulente. importante que a pessoa seja estimulada a fazer a parte dela, ou seja, a lio de casa, e por isso avalie e veja a melhor data para a pessoa retornar. muito importante explicar para pessoa o motivo pelo qual faz-se necessrio os retornos. Lembre e deixe bem claro ao consulente que ele tem de colaborar efetivamente no processo teraputico, pois a parte mais importante a que ele desempenha.

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MODELO DE FICHA DE ANAMNESE TERAPUTICA FRENTEFICHA DE ANAMNESE TERAPUTICA

Data:___/___/______

N o m e :.............................................................................................. ............................. D a ta N a sc im en to :_ _ _ /_ _ _ /_ _ _ _ _ . Id a d e:............................. Sig n o :............................................. Se x o :...... .................. Estad o C iv il:.................................... En d ere o :.......................................................................................... ...................... B a irro :............................................ ... C id ad e :............................................................ C EP:......................-.... Te lefo n e R esid e n c ia l:( ........ Tele fo n e C o m erc ia l:( )......................... C e lu lar:( ).............................

)........................Em a il:...... ................................................................

Fo rm a o :............................................Pro fisso :.................................... Q u an to Te m p o :......................................... ........ Em p re sa Atu a l:................................................................Filh o s:.......................elig i o :................................................. ..R ............................................................................ M o tiv o d a C o n su lta :................................................................................ J fe z terap ia a n tes:................. Q u a l:....................................................... O b te v e resu ltad o satisfa t rio :................... ........ Pra tica e x ercc io s fsic o s o u e sp o rte s:................... Q u a is:.................................. ...................... fu m an te? ....................... Est to m a n d o a lg u m tip o d e m ed ica m e n to :........... Q u a is:....................................................... .......................................... C o m o fu n c io n a o in te stin o :................. E o ap a re lh o d ig e stiv o :................. M e n stru a o g ue r:........... C lica s:........... R la M e n o p au sa :.................... Q to Te m p o :........................ To m a Plu la:..................... u tro s:............................................. .....O * O b s:(o lh a r c o r d o ro sto , v eia s d o s o lh o s, co r e u m id ad e d a ln g , p u lso , o lh e ira s, p o stu ra, se fic a a n sio so , n e rv o so ). ua ......................................................................................... ................................................................................................... ................................................................................................... ......................................................................................... 1 - M a rque co m um (X ) se v o c tiv e r a lg um do s pro ble m a s a ba ix o : ( ( ( ( ( ( )A rtrite )B u rsite )C n c e r )Pro b lem as R e n a is ( ( ( ( )Te n d in ite )N d u lo s )Fleb ite )Pro b lem as C a rd a c o s ( ( ( ( ( )H ip e rte n s o )Tra u m a tism o )Esc ab io se )D ila ta o d a A o rta )Pro b . N e u ro l g ic o s ( ( ( )N eu rite )Tu m o r ( ( )Tro m b o se )Fib ro m ialg ia )A n e m ia )Tireo d ism o )H e p a tite (

)O ste o sp o ro se ( ( ( )A lerg ia )A rtro se (

)Pro b lem as M en stru ai s

)O u tro s - Q u a is:.............................................................................. ...............................................................................

C o nclus o :................................................................................................... ...................................................................... ............................................ ................................................................................................... ............................................. ................................................................................................... ......................................................................................... ...................................................................................... 2 - Tr a ta m ento s te ra p utic o s e ner g tic o s a serem a plica do s: .................................................................................................... ........................................................................................ ................................................................................................... ......................................................................................... ................................................................................................... .......................... ............................................................... 3 - Pe r io dic ida de : ( )D iria ( )Sem a n al ( )Q u in ze n al ( )M e n sa l O utr a : ...................................

O B S:............................................................................................... .....................................................................................

(CONFIRMO SEREM VERDADEIRAS E DE MINHA INTEIRA RESPONSABILIDADE AS INFORMAES POR MIM AQUI PRESTADAS.)L o c a l:.................................................................................. D a ta :_ _ _ __ _ _ _ /_ _ _ _ _ _ _ . /_ _ A ss:.......................................................................................

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MODELO DE FICHA DE ANAMNESE TERAPUTICA - VERSOConsideraes Gerais.(Devero ser anotadas neste campo, todas as demais informaes que se fizerem necessrias quantopaciente). ao ................................................................................................... .......................................................................................... ................................................................................................... .......................................................................................... ................................................................................................... ......................................................................................... . ................................................................................................... .......................................................................................... ................................................................................................... .......................................................................................... ....................................................... ................................................................................................... ................................... .......................................................................................... ................................................................................................... ................................................................................................... .............................................................................. ............ ................................................................................................... .......................................................................................... ................................................................................................... .......................................................................................... ................................................................................................... .......................................................................................... ................................................................................................... .......................................................................................... ................................................................................................... .......................................................................................... ........................................... ................................................................................................... ............................................... ................................................................................................... .......................................................................................... ................................................................................................... .................................................................. ........................ ................................................................................................... .......................................................................................... ................................................................................................... .......................................................................................... .................................................................................................. ........................................................................................... ................................................................................................... .......................................................................................... ................................................................................................... .......................................................................................... ............................... ................................................................................................... ........................................................... ................................................................................................... .......................................................................................... ................................................................................................... ...................................................... .................................... ................................................................................................... .......................................................................................... ................................................................................................... .......................................................................................... ...................................................................................... ................................................................................................... .... Eu.........................................................................................declaro no possuo nenhuma das contra indicaes que da. abaixo, as quais impedem a realizao da Reflexologia e ou Reflexoterapia, Tui-N e Massoterapia Ayurve - Inflamaes agudas do sistema venoso e linftico, trombose venosa profunda. - Febres e enfermidades infecciosas agudas. - Doenas em que est indicado qualquer tipo de interveno cirrgica. - Gravidez com ameaa de aborto. - ..................................................................... ................................................................................................... ................. Local :................................................................................. Data:_____ /_____/______. Assinatura do Paciente:............................................................................ .......................................................................

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