08º exp gerador síncrono lii 08

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Laboratório LI II – Conversão de Energia - Norberto Augusto Júnior Gerador Síncrono Funcionamento Características: Vazio, Curto Circuito, Externa e Regulação

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Laboratório LI II – Conversão de Energia - Norberto Augusto Júnior

Gerador Síncrono

Funcionamento

Características: Vazio, Curto

Circuito, Externa e Regulação

Laboratório LI II – Conversão de Energia - Norberto Augusto Júnior

Sistema de Potência

Laboratório LI II – Conversão de Energia - Norberto Augusto Júnior

ObjetivosCompreender o princípio de funcionamento do gerador

síncrono, acionado por uma máquina motriz com rotação

constante;

Característica de Vazio, (Va x If);

Característica de Rotor bloqueado, (Ia x If);

Característica Externa, (Va x Ia), corrente de excitação If =

const.

Característica de de Regulação (If x Ia) para Va =constante;

As características são analisadas para os diversos tipos da

corrente de carga (resistiva, indutiva ou capacitiva)

Laboratório LI II – Conversão de Energia - Norberto Augusto Júnior

Simplicidade de geração e controle de Força

Eletromotriz – Volt;

Freqüência constante para velocidade constante

para qualquer carga;

Rendimentos superiores aos demais conversores

mesma potência;

Possibilita o controle do fator de potencia.

Características do Gerador Síncrono

Laboratório LI II – Conversão de Energia - Norberto Augusto Júnior

Geração da FEM

120

)()()(

pólosprpmNHzf

)()()( WeberrpmNKVVa

)()()( AmperIrpmNKVV fa

Laboratório LI II – Conversão de Energia - Norberto Augusto Júnior

Geradores de pequenas potências < 10 kVA

Pólos Fixos

Laboratório LI II – Conversão de Energia - Norberto Augusto Júnior

Pólos Fixos

Laboratório LI II – Conversão de Energia - Norberto Augusto Júnior

Pólos Fixos

Laboratório LI II – Conversão de Energia - Norberto Augusto Júnior

A característica construtiva do estator é idêntica ao do motor

assíncrono, ou seja, três bobinas idênticas, defasadas no

espaço de 120º;

O rotor do gerador síncrono é constituído por bobinas que

percorridas pela corrente contínua de excitação, If, produz

o campo magnético do rotor que acionado “corta” os

condutores da armadura gera a FEM;

As correntes circulam nas bobinas do estator e geram o campo

magnético do estator que interage com o campo magnético do

rotor;

A velocidade do campo magnético do rotor é a mesma do

campo girante das correntes do estator.

Funcionamento Pólo Girante

Laboratório LI II – Conversão de Energia - Norberto Augusto Júnior

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Funcionamento do Gerador Síncrono

Laboratório LI II – Conversão de Energia - Norberto Augusto Júnior

Ligações do Gerador Síncrono

FLFL IIeUU __3

Ligação Estrela Ligação Triângulo

FLFL IIeUU 3__

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Funcionamento

GERAÇÃO DA

FEM TRIFÁSICA

Laboratório LI II – Conversão de Energia - Norberto Augusto Júnior

Rotor de Pólos Lisos Altas Velocidades

Rotor de Pólos SalientesBaixas Velocidades

Tipos de pólos Girantes

Laboratório LI II – Conversão de Energia - Norberto Augusto Júnior

Pólos Salientes e Rotativos do Gerador Síncrono

Laboratório LI II – Conversão de Energia - Norberto Augusto Júnior

Rotor de Pólos Lisos

Altas Velocidades

Rotor de Pólos Salientes Baixas Velocidades

TIPOS DE ROTORES

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Pólos Lisos: Altas Velocidades e Grandes Potências

Laboratório LI II – Conversão de Energia - Norberto Augusto Júnior

Pólos Salientes: Baixas Velocidades e Grandes Potências ou

Altas Velocidades e Baixa Potências

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MOTOR ACIONANTE

GERADOR ELÉTRICO

Grupo Diesel - Gerador Síncrono QUADRO DE

COMANDO

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Ensaio de Vazio e Curto Circuito

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CARGA CAPACITIVA CARGA INDUTIVA

P = Potencia Ativa ( Watts)

Q = Potencia Reativa (Volt Amper Reativo)

P

S

Q

P

QS

S = Potencia Aparente (Volt Amper)

TIPOS DE CARGAS ELÉTRICAS

F.P.= Fator de Potência = Cos φ

jQPS

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As correntes trifásicas circulando no enrolamento trifásico da

armadura produzem um campo magnético girante, decomposto em

dois campos, um alinhado com os pólos do rotor e outro defasado

de 90º elétricos dos pólos;

A componente da corrente ativa da carga produz um campo

magnético que se posiciona à 90º elétricos do campo principal do

rotor e produz um torque resistente que se opõe ao movimento;

O regulador de velocidade controla a alimentação do fluido (água,

vapor, gás, etc.) na máquina motriz e garante a rotação constante

para qualquer carga.

EFEITOS DA CARGA NO GERADOR SÍNCRONO

Laboratório LI II – Conversão de Energia - Norberto Augusto Júnior

A componente da corrente reativa da carga produz um campo

magnético que se posiciona alinhado com o campo principal

do rotor;

Caso a corrente reativa for do tipo indutivo, a componente do

campo magnético da armadura é oposta ao campo principal,

produzindo desmagnetização e como conseqüência forte

queda de tensão gerada;

Caso a carga for do tipo capacitivo a componente do campo

magnético da armadura é no mesmo sentido ao do campo

principal, magnetizando os pólos do gerador e portanto

aumento da tensão gerada.

EFEITOS DA CARGA NO GERADOR SÍNCRONO

Laboratório LI II – Conversão de Energia - Norberto Augusto Júnior

Funcionamento do Gerador Síncrono - 2 Pólos

SULNorte

Carga ResistivaAs correntes do

estator produzem

campos que

atuam como Freio

Laboratório LI II – Conversão de Energia - Norberto Augusto Júnior

Funcionamento do Gerador Síncrono - 2 Pólos

SUL

Norte

Carga Indutiva

As correntes do

estator produzem

campos de efeito

fortemente

desmagnetizante

Laboratório LI II – Conversão de Energia - Norberto Augusto Júnior

Funcionamento do Gerador Síncrono - 2 Pólos

SUL

Norte

Carga Capacitiva

As correntes do

estator produzem

campos de efeito

fortemente

desmagnetizante

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Estator do Gerador Síncrono

Laboratório LI II – Conversão de Energia - Norberto Augusto Júnior

Pólos Salientes do Gerador Síncrono

Laboratório LI II – Conversão de Energia - Norberto Augusto Júnior

Pólos Salientes do Gerador Síncrono

Laboratório LI II – Conversão de Energia - Norberto Augusto Júnior

Pólos Salientes do Gerador Síncrono

Laboratório LI II – Conversão de Energia - Norberto Augusto Júnior

Pólos Salientes do Gerador Síncrono

Laboratório LI II – Conversão de Energia - Norberto Augusto Júnior

Máquina Síncrona

Laboratório LI II – Conversão de Energia - Norberto Augusto Júnior

Pólos Lisos do Gerador Síncrono

Laboratório LI II – Conversão de Energia - Norberto Augusto Júnior

Pólos Lisos do Gerador Síncrono

Laboratório LI II – Conversão de Energia - Norberto Augusto Júnior

Pólos Lisos do Gerador Síncrono

Laboratório LI II – Conversão de Energia - Norberto Augusto Júnior

Hidro

Gerador

Síncron

o

Vertical

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Estator de Hidro Gerador Síncrono Vertical

Laboratório LI II – Conversão de Energia - Norberto Augusto Júnior

Rotor de Hidro Gerador Síncrono Vertical

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Hidro Gerador

Síncrono Vertical

Usina Lajeado

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ITAIPÚ – 14 GW = 15% da Energia do

Brasil

20 Hidros Geradores Síncronos Verticais de

700 MW

Potência Total = 14.000 MW ou 14 GW

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Circuito Equivalente do Gerador Síncrono / Fase

Equação de Funcionamento do Gerador Síncrono: Ef = Vt + j.Zs.Ia

EF = Vt + j.Zs.Ia ≈ Vt + j.Xs.Ia,pois, RA << XS e Zs ≈ XS

Nota: A tensão da armadura Ef depende do ajuste da corrente de excitação If

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100(%)Re0

0

V

VVg T

V0

Linha de VT

CARACTERÍSTICA EXTERNA

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CARACTERÍSTICA DE REGULAÇÃO

Iarmadura =100 %

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Diagrama de Montagem

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Va (V)

30 60

90

120

150

180

200

210

220

230

240

250

260

270

280

290

300

IF (A) 0

Freq.

(Hz)

CARACTERÍSTICA DE VAZIO

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Ia (A) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

IF (A) Zero

CARACTERÍSTICA DE CURTO CIRCUITO

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Carga Resistiva Va (V) Ia (A) P (kW)

Q (kVAR

)

F.P.

Posição 1

Posição 2

Posição 3

Posição 4

Posição 5

Va = 220 V - Constante N = 1.800 rpm - Constante

CARACTERÍSTICA DE REGULAÇÃO

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Carga Resistiva Va (V) Ia (A) P (kW)

Q (kVAR

)

F.P.

Posição 0 220

Posição 1

Posição 2

Posição 3

Posição 4

Posição 5

IF = _____A - Constante N = 1.800 rpm - Constante

CARACTERÍSTICA EXTERNA

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Máquina Síncrona

Potência: _______________kW Rotação_____rpm

Tensões: _________V (armadura) ______V (campo)

Correntes: _________A (gerador) ______ A (motor)

Peso: __________________ kg T___________ ºC

Anotar os dados de Placa da Máquina Síncrona