1 - fundamental i - modulo vi - roteiro 3 - retorno a vida corporal - o planejamento reencarnatorio...

8/16/2019 1 - Fundamental I - Modulo VI - Roteiro 3 - Retorno a Vida Corporal - o Planejamento Reencarnatorio V2

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Federação Espírita BrasileiraFederação Espírita BrasileiraEstudo Sistematizado da Doutrina EspíritaEstudo Sistematizado da Doutrina Espírita Programa Fundamental – Tomo IPrograma Fundamental – Tomo I

ReencarnaçãoReencarnação

Possibilitar entendimento daPossibilitar entendimento dareencarnação sob a ótica dareencarnação sob a ótica da

Doutrina Espírita.Doutrina Espírita.

Objetivo Geral:Objetivo Geral:

Módulo !:Módulo !:


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pp

RoteiroRoteiro 1 –1 – "undamentos e #inalidade da"undamentos e #inalidade dareencarnação$reencarnação$

Módulo VI: ReencarnaçãoMódulo VI: Reencarnação

RoteiroRoteiro 2 – Provas da reencarnação2 – Provas da reencarnação

RoteiroRoteiro ! –! – Retorno % vida corporal: oRetorno % vida corporal: oplanejamento reencarnatórioplanejamento reencarnatório


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RoteiroRoteiro " –" – Retorno % vida corporal: união daRetorno % vida corporal: união daalma ao corpo$alma ao corpo$

RoteiroRoteiro # – Retorno $ vida corporal: a# – Retorno $ vida corporal: ain%&nciain%&ncia

RoteiroRoteiro ' – ( es)ueci*ento do passado:' – ( es)ueci*ento do passado: +usti%icativas da sua necessidade, +usti%icativas da sua necessidade,

Módulo VI: ReencarnaçãoMódulo VI: Reencarnação


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(-+etivo especí%ico:(-+etivo especí%ico:

E&plicar como ' reali(ado oE&plicar como ' reali(ado oplanejamento reencarnatório.planejamento reencarnatório.

Módulo VI . Roteiro !Módulo VI . Roteiro !

Retorno $ vida corporal:Retorno $ vida corporal:o plane+a*ento reencarnatórioo plane+a*ento reencarnatório


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)aseDoutrin*ria


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/o estado errante0 e antes de co*eçar/o estado errante0 e antes de co*eçarnova e ist ncia corporal0 o Espírito te*nova e ist ncia corporal0 o Espírito te*

consci ncia e previsão das coisas )ueconsci ncia e previsão das coisas )uel3e vão acontecer durante a vida4l3e vão acontecer durante a vida4

56R7E80 6llan,56R7E80 6llan, O livro dos espíritosO livro dos espíritos , Per9, 2# ,, Per9, 2# ,

+Ele próprio escol,e o - nero deprovas /ue deseja so#rer e nissoconsiste o seu livre0arbítrio1


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;e o Espírito pode escol3er o 9 nero de;e o Espírito pode escol3er o 9 nero deprovas )ue deve so%rer0 se9uir.se.< )ue todasprovas )ue deve so%rer0 se9uir.se.< )ue todas

as tri-ulaç=es )ue e peri*enta*os na vidaas tri-ulaç=es )ue e peri*enta*os na vida%ora* previstas e escol3idas por nós4%ora* previstas e escol3idas por nós4

56R7E80 6llan,56R7E80 6llan, O livro dos espíritosO livro dos espíritos , Per9, 2#>,, Per9, 2#>,

+2odas não ' bem o termo3 por/ue nãoescol,estes nem previstes tudo o /ue vossucede no mundo3 at' as menores coisas.Escol,estes apenas o - nero das provaç4es$ osdetal,es são conse/u ncia da posição e3 muitasve(es3 das vossas próprias aç4es. 5...61


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8o*o pode o Espírito )ue0 e* sua ori9e*0 ?8o*o pode o Espírito )ue0 e* sua ori9e*0 ?si*ples0 i9norante e se* e peri ncia co*si*ples0 i9norante e se* e peri ncia co*con3eci*ento de causa e ser respons


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( )ue 9uia o Espírito na escol3a das( )ue 9uia o Espírito na escol3a dasprovas )ue )ueira so%rer4provas )ue )ueira so%rer4

56R7E80 6llan,56R7E80 6llan, O livro dos espíritosO livro dos espíritos , Per9, 2'",, Per9, 2'",

+Ele escol,e as 5provas6 /ue l,e possamservir de e&piação 5reparação63 se-undoa nature(a de suas #altas3 e o #açapro-redir 5aprendi(a-em3 evolução6 maisdepressa. 5...61


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@odos os Espíritos estão e* condiç=es de@odos os Espíritos estão e* condiç=es deplane+ar sua própria reencarnação4plane+ar sua própria reencarnação4

A6VIER0 Francisco 8&ndido e VIEIR60 aldo,A6VIER0 Francisco 8&ndido e VIEIR60 aldo, Evolução em dois mundos. Pelo EspíritoEvolução em dois mundos. Pelo Espírito André Luiz. ed. esp. Rio de Janeiro: FEB !""#. Primeira Parte: $ap. %&. p. %'#(%'). André Luiz. ed. esp. Rio de Janeiro: FEB !""#. Primeira Parte: $ap. %&. p. %'#(%').

+Os Espíritos cate-oricamente superiores 5...6podem plasmar por si mesmos 5...6 o corpo em/ue continuarão as #uturas e&peri ncias 5...61

+Os Espíritos cate-oricamente in#eriores3 namaioria das ocasi4es3 5...6 entram em simbiose#luídica com as or-ani(aç4es #emininas a /ue sea-re-am 5...6 em moldes inteiramentedependentes da ,ereditariedade 5...6.1


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( plane+a*ento reencarnatório ? o *es*o( plane+a*ento reencarnatório ? o *es*opara todos os Espíritos4para todos os Espíritos4

A6VIER0 Francisco 8&ndido e VIEIR60 aldo,A6VIER0 Francisco 8&ndido e VIEIR60 aldo, Evolução em dois mundos. Pelo EspíritoEvolução em dois mundos. Pelo Espírito André Luiz. ed. esp. Rio de Janeiro: FEB !""#. Primeira Parte: $ap. %&. p. %'). André Luiz. ed. esp. Rio de Janeiro: FEB !""#. Primeira Parte: $ap. %&. p. %').

8ão. +Entre ambas as classes 5Espíritossuperiores e in#eriores63 5...6 contamos commil,4es de Espíritos medianos na evolução3portadores de cr'ditos apreci*veis e dívidas

numerosas3 cuja reencarnação e&i-e cautelade preparo e esmero de previsão.1


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7idade Espiritual +8osso 9ar18entro de Plane+a*ento de Reencarnaç=es8entro de Plane+a*ento de Reencarnaç=es

A6VIER0 Francisco 8&ndido,A6VIER0 Francisco 8&ndido, *ission+rios da luz. Pelo Espírito André Luiz. ed.*ission+rios da luz. Pelo Espírito André Luiz. ed.esp. Rio de Janeiro: FEB !""#. Primeira Parte: $ap. %!. p. %,'(% - esen/os deesp. Rio de Janeiro: FEB !""#. Primeira Parte: $ap. %!. p. %,'(% - esen/os deRodval *atias: Est0dio $ena 1 Ação. Produção 2. E. *ãos 3nidasRodval *atias: Est0dio $ena 1 Ação. Produção 2. E. *ãos 3nidas4


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ndr' 9ui(

( Instituito de Plane+a*ento das( Instituito de Plane+a*ento dasReencarnaç=esReencarnaç=es

A6VIER0 Francisco 8&ndido,A6VIER0 Francisco 8&ndido, *ission+rios da luz. Pelo Espírito André Luiz. ed. esp. Rio de*ission+rios da luz. Pelo Espírito André Luiz. ed. esp. Rio deJaneiro: FEB !""#. Primeira Parte: $ap. %!. p. %,'(% - esen/os de Rodval *atias:Janeiro: FEB !""#. Primeira Parte: $ap. %!. p. %,'(% - esen/os de Rodval *atias:Est0dio $ena 1 Ação. Produção 2. E. *ãos 3nidas4Est0dio $ena 1 Ação. Produção 2. E. *ãos 3nidas4


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le&andrendr' 9ui( ;osinoA6VIER0 Francisco 8&ndido,A6VIER0 Francisco 8&ndido, *ission+rios da luz. Pelo Espírito André Luiz. ed. esp. Rio de*ission+rios da luz. Pelo Espírito André Luiz. ed. esp. Rio deJaneiro: FEB !""#. Primeira Parte: $ap. %!. p. %,'(% - esen/os de Rodval *atias:Janeiro: FEB !""#. Primeira Parte: $ap. %!. p. %,'(% - esen/os de Rodval *atias:Est0dio $ena 1 Ação. Produção 2. E. *ãos 3nidas4Est0dio $ena 1 Ação. Produção 2. E. *ãos 3nidas4


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Pavil3ão de 7esen3osPavil3ão de 7esen3os



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ndr' 9ui(


d d lP d ã d il ? i


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ndr' 9ui(Manass's


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nacleta ndr' 9ui(Manass's

Pro+eto de reencarnação de 6nacletaPro+eto de reencarnação de 6nacleta



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ndr' 9ui(

Manass's

(utro pro+eto de(utro pro+eto dereencarnaçãoreencarnação



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Clcera plane+adaClcera plane+ada



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Pontos centrais do estudoPontos centrais do estudo

8a reencarnação3 e&iste uma plani#icação8a reencarnação3 e&iste uma plani#icação#undamentada na ló-ica e na moralidade$#undamentada na ló-ica e na moralidade$

O planejamento pode ser elaborado peloO planejamento pode ser elaborado pelopróprio Espírito3 desde /ue ele ten,apróprio Espírito3 desde /ue ele ten,acondiç4es morais e intelectuais para tanto$condiç4es morais e intelectuais para tanto$

8o caso de Espíritos menos adiantados3 seu8o caso de Espíritos menos adiantados3 seuplanejamento pode #icar na responsabilidadeplanejamento pode #icar na responsabilidade

de outros Espíritos mais esclarecidos.de outros Espíritos mais esclarecidos.


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ividades ividades


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2are#as dos Grupos

=. Proceder % leitura dos +1.


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=. Onde3 na ,istória3 encontramos

evid ncias de um planejamentoreencarnatório?

Per-unta =Per-unta =


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b@ O ,omem doente3 em completo estado deretardamento mental e nascido em uma#amília rica$

a@ condição de


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>. Bue id'ias o te&to o#erece

para justi#icar as evid nciasindicadas na resposta anterior?

Per-unta >Per-unta >


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a@ s di#iculdades /ue moveram


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C. Bue te&to da ,istória indica/ue3 e#etivamente3 não ,*

improvisação nos procedimentos/ue antecedem as e&peri ncias

reencarnatórias?

Per-unta CPer-unta C


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a@ Os esclarecimentos do m'dium

Ed-ar 7a ce3 ao revelar para


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.


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Respostas para per-unta Respostas para per-unta

Em relação ao doente3 na ,ipótese dele possuirEm relação ao doente3 na ,ipótese dele possuirbons sentimentos3 pois ,ouvera sido um ricobons sentimentos3 pois ,ouvera sido um rico#ilantropo3 podemos considerar /ue ele ten,a se#ilantropo3 podemos considerar /ue ele ten,a searrependido dos -raves desvios morais e pedidoarrependido dos -raves desvios morais e pedido

para vir na situação de um dementado parapara vir na situação de um dementado parares-atar os seus erros e conse-uir o perdão deres-atar os seus erros e conse-uir o perdão deuma de suas vítimas3 bem como3 #icaruma de suas vítimas3 bem como3 #icar

incapacitado de cometer os mesmos erros.incapacitado de cometer os mesmos erros.

Em relação %


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F. 2endo como re#er ncia as in#ormaç4es/ue os Espíritos transmitiram a

7a ce3 /ue ,ipóteses poderiam serconcebidas para justi#icar o estado de

debilidade mental do en#ermo?

Per-unta FPer-unta F


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Poderia ser de uma reencarnaçãocompulsória3 ou seja3 sem a participação doespírito3 /ue não compreendeu e nem se

arrependeu dos atos cometidos3 e /uecertamente voltaria a comet 0los3 por issoveio sem capacidade de monitorar suas

próprias decis4es3 em condiç4es sub0,umanas3 para causar a mesma repulsa /ue,avia despertado nas suas vítimas em

encarnação pret'rita.

Resposta para per-unta FResposta para per-unta F


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. Por /ue o a#eto de


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7onsiderando /ue se tratava de uma7onsiderando /ue se tratava de umareencarnação planejada e /ue o móvelreencarnação planejada e /ue o móvel

da /uestão era a reapro&imação dosda /uestão era a reapro&imação dosdois3 tão lo-o ela apareceu3 tratandodois3 tão lo-o ela apareceu3 tratandoo doente com a#eto e carin,o3 aso doente com a#eto e carin,o3 as

condiç4es #oram criadas para ocondiç4es #oram criadas para ore#a(imento do en#ermo e a reparaçãore#a(imento do en#ermo e a reparaçãodo mal #eito entre ambos.do mal #eito entre ambos.

Resposta para per-unta Resposta para per-unta


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H. Por /ue outras pessoas3 inclusiveH. Por /ue outras pessoas3 inclusive

os #amiliares do en#ermo3 nãoos #amiliares do en#ermo3 não

conse-uiram obter os resultadosconse-uiram obter os resultados

alcançados por


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Possivelmente3 a necessidade mAtua dePossivelmente3 a necessidade mAtua deperdão e de reparação do mal cometidoperdão e de reparação do mal cometido

era o verdadeiro motivo do re#a(imentoera o verdadeiro motivo do re#a(imentodo en#ermo. 2alve(3 não ,ouvesse3 entredo en#ermo. 2alve(3 não ,ouvesse3 entreos parentes3 um compromisso tão #orteos parentes3 um compromisso tão #orte

com o doente como o de


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I. Jm ponto K /ue não escapa % ,istória Kdi( respeito ao en#ermo: ter renascidoem uma #amília rica3 a /ual poderia

asse-urar0l,e con#orto e recursosmateriais. Bue e&plicação espíritapoderíamos dar para tal #ato3

considerando a e&posição /ue #oireali(ada pelo monitor no início da aula?

Per-unta IPer-unta I


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7omo a prova da ri/ue(a na reencarnaçãopassada #oi mal aproveitada anteriormente3então3 nesta reencarnação3 ele teve amesma prova3 por'm sem poder aproveit*0la3 uma ve( /ue estava incapacitadomentalmente para -erir a #ortuna. 8oentanto3 a-ora a ri/ue(a poderia ser usadapara atrair


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L.


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8ada ' por acaso. Possivelmente3 om'dium #oi contatado por


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= . E os pais do en#ermo? 2eriam elesal-uma li-ação com


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responsabilidade dos pais do en#ermo responsabilidade dos pais do en#ermopode ser #ruto de prova ou de e&piação.pode ser #ruto de prova ou de e&piação.

provação deles poderia ser3 por provação deles poderia ser3 por

e&emplo3 a de propiciar condiç4es para oe&emplo3 a de propiciar condiç4es para ores-ate das encarnaç4es passados deres-ate das encarnaç4es passados deambos3


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D t /D t /


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8ão ,* improvisaç4es nos procedimentos /ue8ão ,* improvisaç4es nos procedimentos /ue

antecedem as e&peri ncias reencarnatórias$antecedem as e&peri ncias reencarnatórias$E&iste3 na verdade3 uma plani#icaçãoE&iste3 na verdade3 uma plani#icação#undamentada na ló-ica e na moralidade$#undamentada na ló-ica e na moralidade$

escol,a das provas merece cuidados escol,a das provas merece cuidadosespeciais por parte dos Espíritosespeciais por parte dos Espíritosplanejadores$planejadores$

O planejamento pode ser #eito pelo próprioO planejamento pode ser #eito pelo próprioEspírito ou por outros mais adiantados3Espírito ou por outros mais adiantados3dependendo das condiç4es do reencarnante$dependendo das condiç4es do reencarnante$

Desta/ues ...Desta/ues ...

FEB, Estudo siste*atiDado da doutrina espírita, (r9, 8ecília Roc3a,FEB, Estudo siste*atiDado da doutrina espírita, (r9, 8ecília Roc3a, Rio de Janeiro: FEB !""'. v.%Rio de Janeiro: FEB !""'. v.%*5dulo 67 Roteiro # p.!""(!%%.*5dulo 67 Roteiro # p.!""(!%%.

Dest / es Ncont @Desta/ues Ncont @


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O planejamento reencarnatório prev 3 em -eral3O planejamento reencarnatório prev 3 em -eral3

apenas os principais acontecimentos /ue poderãoapenas os principais acontecimentos /ue poderãoocorrer no mundo #ísico$ocorrer no mundo #ísico$

!ndependentemente de /uem #e( o planejamento3!ndependentemente de /uem #e( o planejamento3não ,* -arantias de /ue ele ser* cumprido3 totalnão ,* -arantias de /ue ele ser* cumprido3 totalou parcialmente$ou parcialmente$O planejamento reencarnatório est* li-ado %sO planejamento reencarnatório est* li-ado %sconse/u ncias do uso do livre0arbítrio e do nívelconse/u ncias do uso do livre0arbítrio e do nívelde evolução moral e intelectual do reencarnante$de evolução moral e intelectual do reencarnante$

En#im3 os planejamentos reencarnatórios sãoEn#im3 os planejamentos reencarnatórios sãomuito diversi#icados3 pois diversas sãos asmuito diversi#icados3 pois diversas sãos asnecessidades ,umanas.necessidades ,umanas.

Desta/ues [email protected]/ues Ncont.@...

FEB, Estudo siste*atiDado da doutrina espírita, (r9, 8ecília Roc3a,FEB, Estudo siste*atiDado da doutrina espírita, (r9, 8ecília Roc3a, Rio de Janeiro: FEB !""'. v.%Rio de Janeiro: FEB !""'. v.%*5dulo 67 Roteiro # p.!""(!%%.*5dulo 67 Roteiro # p.!""(!%%.


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2estando2estando

nossonossoaprendi(adoaprendi(ado

Em relação ao planejamento reencarnatório à luz da


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Em relação ao planejamento reencarnatório, à luz daDoutrina Espírita, como nós podemos avaliar asseguintes alternativas? (Módulo V , !oteiro "#$

a# % planejamento reencarnatório &sempre 'eito pelo próprio espírito

)#%s espíritos categoricamente

superiores podem plasmar por simesmos o corpo em *ue continuarão ase+peri ncias

c#% planejamento reencarnatório detal-atodos os acontecimentos *ue poderãoocorrer no mundo 'ísico

d#%s processos de reencarnação não sãosu)ordinados à evolução do espírito

"

"

" inda em relação ao planejamento reencarnatório à


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.inda em relação ao planejamento reencarnatório, àluz da Doutrina Espírita, como nós podemos avaliaras seguintes alternativas? (Módulo V , !oteiro "#$

a#. memória integral das e+peri nciasreencarnatórias encontra/se )lo*ueada, a 'imde *ue o espírito possa mel-or aproveitar os)ene'ícios o)jetivados pela reencarnação

)#Dando ao espírito o livre ar)ítrio, Deus dei+a aele a inteira responsa)ilidade de suas escol-as,isto &, seus atos e as conse*0 ncias *ue estestiverem

c#%s planejamentos reencarnatórios são muitodiversi'icados, por*ue são diversas asnecessidades -umanas

d#%s espíritos nunca são impedidos de participardo próprio planejamento reencarnatório, emres eito ao seu livre/ar)ítrio "


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5...6 a e&ist ncia ,umana não ' um atoacidental 5...63 a justiça e&erce seu

minist'rio3 todos os dias3 obedecendo aoalto desí-nio /ue manda ministrar os

dons da vida + a cada um por suas obras1

A6VIER0 Francisco 8&ndido, *ission+rios da luz , Pelo Espírito 6ndr? uiD,

ed, esp, Rio de aneiro: FEB0 2GG!0 p,1>!,

Mensa-em #inal...Mensa-em #inal...


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