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1 Gestão e mensuração de custos e benefícios da qualidade André Bortolaso Stievano Cicely Hung João Paulo H. Naccarato

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Page 1: 1 Gestão e mensuração de custos e benefícios da qualidade André Bortolaso Stievano Cicely Hung João Paulo H. Naccarato

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Gestão e mensuração de custos e benefícios da qualidade

André Bortolaso StievanoCicely Hung

João Paulo H. Naccarato

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O que é qualidade?

Três interpretações:

• grau de conformidade (especificações do produto)

• adequação ao uso (expectativa do cliente)

• excelência inata (tendência de não sofrer alterações ao passar do tempo)

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Para que a qualidade?

Satisfação do cliente

Redução dos custos de não-conformidade

Otimização dos resultados

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Como obter a qualidade?

Segundo Feigenbaum – Total Quality Control (TQC), “um sistema efetivo para a integração da qualidade de desenvolvimento, qualidade da manutenção, e qualidade da melhoria de esforços das várias funções em uma organização, a fim de tornar possível a produção e a prestação de serviços aos níveis mais econômicos, visando à mais completa satisfação dos clientes”.

Segundo Deming – 14 Princípios Gerenciais

Segundo Crosby – Grade de Maturidade da Gestão da Qualidade

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Histórico – Custos de Qualidade

JuranCustos de Controle: Prevenção e Avaliação

– Aumentam conforme a qualidade aumenta

Custos de Falha: Falha Interna e Falha Externa – diminuem conforme a qualidade aumenta

Acredita que “aqueles últimos defeitos são muito caros para serem eliminados”

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Qualidade segundo Juran

Definição de qualidade Conformidade às especificações

Por que se preocupar com qualidade? Lucros/Qualidade de vida

Qualidade da meta Decréscimo do custo de qualidade

Como escolher os projetos Minimizar o custo de qualidade

Como medir a melhoria Dados do custo de qualidade

Papel do departamento de controle da qualidade

Extensivo

Papel da alta gerência Liderança e participação

Papel dos trabalhadores Moderado

Ênfase nos custos de qualidade Grande

Análise estatística Para a baixa gerência

Mudanças culturais necessárias Pouca mudança necessária; encaixa-se na cultura tradicional

Gerenciamento do estado de transição Sem liderança mas pouco necessária

Decisão Minimizar custo de qualidade

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Histórico – Custos de Qualidade

Deming

Zero defeitos

Avaliação dos Custos de Qualidade – Desnecessário

14 Pontos de Deming*

*Tabela em Anexo

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Qualidade segundo Deming

Definição de qualidade Conformidade às especificações

Por que se preocupar com qualidade? Posição competitiva

Qualidade da meta Melhorar a posição competitiva

Como escolher os projetos Zero defeitos

Como medir a melhoria Medição direta

Papel do departamento de controle da qualidade

Pequeno

Papel da alta gerência Liderança e participação

Papel dos trabalhadores Manutenção e melhorias

Ênfase nos custos de qualidade Nenhuma

Análise estatística Muito empregada

Mudanças culturais necessárias Grande mudança necessária; gerência participativa; precisa de grande desafio

Gerenciamento do estado de transição Sem liderança mas necessária

Decisão Otimizar a medição direta da qualidade, zero defeitos

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Histórico – Custos de Qualidade

Crosby Custo da Qualidade minimizado por “fazer direito

da primeira vez”

Preço de Conformidade

Preço de Não-Conformidade

Não existem problemas com qualidade – Existem problemas que geram falta de qualidade

Grade de Maturidade da Gestão da Qualidade**Tabela em Anexo

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Qualidade segundo Crosby

Definição de qualidade Conformidade às especificações

Por que se preocupar com qualidade? Lucros

Qualidade da meta Diminuir os custos

Como escolher os projetos Zero defeitos

Como medir a melhoria Dados do custo de qualidade e medição direta na grade de maturidade

Papel do departamento de controle da qualidade

Moderado

Papel da alta gerência Deve reforçar zero defeitos

Papel dos trabalhadores Moderado

Ênfase nos custos de qualidade Moderada

Análise estatística Mista

Mudanças culturais necessárias Nova atitude da qualidade; encaixa-se com a cultura tradicional

Gerenciamento do estado de transição Excelente tratamento; exemplo clássico

Decisão Custo da qualidade para atenção da gerência

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Contabilidade Gerencial

Deming Não fazer análise – gaste para fazer

direito Baixa

Crosby Análise para avaliar estágio da

gestão da qualidade

Média

Juran Análise como ferramenta gerencia Alta

Autor Relevância da Contabilidade

Abordagem

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Visão tradicional da qualidade x gestão da qualidade total

A responsabilidade pela qualidade

Paradigma tradicional Paradigma da TQM

Responsabilidade dos trabalhadores Responsabilidade de todos

Problemas começam nas fase das operações

Problemas começam antes da fase das operações

Inspeção da qualidade (posterior) Qualidade embutida (na fonte)

Inspetores são guardiões da qualidade Operadores são responsáveis pela qualidade

Departamento de controle da qualidade tem equipe grande

Departamento da qualidade tem equipe pequena

Foco do departamento é a rejeição do produto de baixa qualidade

Foco do departamento é a monitoração e facilitação do processo

Gerentes e engenheiros têm a competência; os trabalhadores atendem às suas necessidades

Trabalhadores têm a competência; os gerentes e engenheiros atendem às necessidades deles

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Visão tradicional da qualidade x gestão da qualidade total

Ligações com os fornecedores

Paradigma tradicional Paradigma da TQM

Compra com múltiplos fornecedores Compra com um único fornecedor

Amostragem de insumos no ponto de recepção

Procuram se garantir de que os fornecedores possam entregar a quantidade certa, com a qualidade certa e no tempo certo

Sem inspeção de insumos

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Visão tradicional da qualidade x gestão da qualidade total

Desenvolvimento de novos produtos/serviços

Paradigma tradicional Paradigma da TQM

Separa os projetistas dos setores de operações

Usa equipes com pessoal de operações, marketing de projetos

Projeto com vistas ao desempenho (com mais peças, com mais características) e não à facilitação das operações

Projeto com vistas ao desempenho e à facilidade de processamento

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Visão tradicional da qualidade x gestão da qualidade total

Meta geral da qualidade global

Paradigma tradicional Paradigma da TQM

Zero defeitos não é exeqüível Zero defeitos é a meta

Os erros são inevitáveis e têm de ser inspecionados

Os erros são oportunidades para se aprender e se tornar perfeito

Custa muito dinheiro fazer produtos sem defeitos

A qualidade é sem custo

Um trade-off razoável é a chave A perfeição é a chave, é uma viagem e não um destino

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Classificação dos custos da qualidade

Custo de prevenção - custos incorridos para evitar produtos ou serviços de qualidade inferior, tais como custos de educação e de treinamento. Ou seja, são investimentos para evitar futuros custos.

Custo de avaliação - custos de inspeções e de testes para garantia de que os produtos estejam dentro das especificações, a fim de que não seja necessário trabalho adicional.

Custos de falhas internas - custos devidos a defeitos ou falhas detectados antes da entrega dos serviços ou da expedição dos produtos aos clientes.

Custos de falhas externas – ocorrem quando detectados pelos clientes. Envolvem os custos de produtos devolvidos, descontos e garantias dadas em face de produtos defeituosos entregues aos clientes.

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Atualidades

Volkswagen anuncia recall de 123 mil veículos Gol, Fox e Kombi

“A Volkswagen do Brasil anunciou recall para cerca de 123 mil veículos dos modelos Gol, Fox e Kombi, que precisarão reprogramar um software que controla o funcionamento dos componentes eletrônicos do carro, inclusive do motor. Trata-se do terceiro maior recall já promovido pela montadora no Brasil”.

Folha Online29/05/2006

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Classificação dos custos da qualidade

Custos voluntários

Custos de prevenção

Custos de avaliação

Custos involuntários

Custos de falhas internas

Custos de falhas externas

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Interação entre os custos voluntários e os custos de falhas

Investimento em atividades preventivas – diminuição dos custos de falhas

“o melhor ponto das operações” (EUA) x custo zero de falhas (JAP)

Empresas americanas - 55% de custos de falhas (48% internas)

x empresas japonesas - 60-70% de custos voluntários

Hoje: mudança para o TQM

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Interação entre os custos voluntários e os custos de falhas

Categoria do custo da qualidade

1982 (em milhares)

1984 (em milhares)

1986 (em milhares)

1988 (em milhares)

Prevenção US$ 200 US$ 400 US$ 600 US$ 800

Avaliação 400 800 800 400

Falha interna 200 2400 1600 600

Falha externa 4000 800 400 200

Total US$ 4800 4400 3400 2000

Custo total de fabricação

US$ 20000 25000

Custo qualid. total

25% 6%

O custo da qualidade é uma grande oportunidade !

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Custo de Qualidade - Refugos

Refugos – produção que não satisfaz a padrões dimensionais ou de qualidade e, portanto, é refugado.

Refugo

Normal

Anormal

Custo de Produção

Custo do Período

SUCATASUCATAVenda ou Venda ou

LeilãoLeilão

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Custo de Qualidade - Refugos

Vendas 20.000 (-) CPV (11.000) RESULTADO BRUTO 9.000

DRE

Refugo –Refugo – 100 pç

ProduçãoProdução – 1.100 pç

Normal Normal –– 30 pç

AnormalAnormal – 70 pç

Preço de Venda -Preço de Venda - $ 20 / pç Custo -Custo - $ 10 / pç

Preço de Venda “sucata”Preço de Venda “sucata” - $ 5 / pç

Vendas -Vendas - 1000 pç

Vendas 20.000 (-) CPV (10.300)

9.700 (-) Resultado c/ Sucatas (200) RESULTADO BRUTO 9.500

DRE

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Custo de Qualidade - UN Defeituosa

Retrabalho (MP + MO)

SUCATASUCATA

Unidades Defeituosas - produção que não satisfaz a padrões dimensionais ou de qualidade e é retrabalhada.

Produção1º

AvaliaçãoProduto

1º LINHA

Produto 2º LINHA

UNIDADES defeituosas aguardando recuperação

2º Avaliação

OK

OK

O O

K – a su

catear

NÃO OK – a recuperar

NÃO OK - a recuperar

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Custo de Qualidade - UN Defeituosa

Vendas 79.700 1º LINHA 79.200 = 1980 un X $40 / un.2º LINHA 500 = 20 un. x $25 un.

(-) CPV (20.400) 1º LINHA (20.120) = 19.000 + (800 + 320)2º LINHA (280) = 200 + 80

LUCRO BRUTO 59.300

DRE (TRATAMENTO DAS UNIDADES DEFEITUOSAS)

Unidades Defeituosas –Unidades Defeituosas – 100 un

ProduçãoProdução – 2.000 un

1º Linha 1º Linha –– $40 / un

Preço de VendaPreço de Venda

Custo -Custo - $ 10 / un

Materiais, MO e Gastos Materiais, MO e Gastos Gerais aplicados na Gerais aplicados na recuperação - recuperação - $ 4 / un

2º Linha 2º Linha –– $25 / un

Ciclo Médio da Ciclo Médio da Recuperação Recuperação – 2.000 un

1º Linha 1º Linha –– 80 unResultado da 2º Resultado da 2º

AvaliaçãoAvaliação2º Linha 2º Linha –– 20 un

Vendas 3.700 1º LINHA 3.200 = 80 x $402º LINHA 500 = 20 x $ 25

(-) CPV (1.400) Custo Normal (1.000) = 100 x $10

Custo Recupecação (400) = 100 x $4LUCRO BRUTO 2.300

LUCRO NA VENDA DAS UNIDADES RECUPERADAS

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Custo de Qualidade - Desperdício

Desperdício – material que se perde, ou se evapora, ou se encolhe, ou é resíduo que não tem valor de recuperação mensurável.

Ex: Gases, Poeira, Fumaça, Resíduos invendáveis (material radioativo).

Quantidade 50 KgQuebra 5%Matéria Prima a Requisitar 52,63 Kg = 50Kg / 0,95

PRODUTO A

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Custo de Qualidade - Sobras

Sobras – resíduo de material de certas operações fabris que têm valor mensurável, mas de importância relativamente pequena.

Ex: O metal que sobra numa operação de estampagem, aparas, limalha, serragem, resíduos de algodão, etc.

Custo de Produção Subprodutos

$ 46.000 $ 46.000

O tratamento contábil mais correto dos subprodutos é o de reconsiderar a receita originária de sua venda como redução do custo de produção

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Custo de Qualidade - Reclamações

Reclamações – procura acumular todos os custos e despesas relacionadas às reclamações dos clientes, relacionadas com a garantia assegurada aos produtos vendidos, mas também transcorridos os prazos de garantia, dependendo da decisão empresarial.

Produtos em Elaboração Reservas para Garantia

$ 10.000 $ 10.000

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Custo da Qualidade Ambiental

A interface entre a preservação ambiental e a competitividade dá-se através da gestão de custos da qualidade ambiental.

Destaca-se os custos de qualidade ambiental dos demais custos da empresa.

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Custos de Qualidade Ambiental

Custos Convencionais

Custos Potencialmente Ocultos

Custos com Contingências

Custos com Imagem e Relacionamento

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Abordagem Sistêmica

Análise Estatística da Qualidade - Ex: p.p.m

Controller x Qualidade - Ex: Análise de Compras

ABC x UN - Qualidade refletida nos custos

Orçamento - Custos da Contabilidade; Previsão de Quebra

Eficiência / Produtividade X Eficácia – Conceitos

Preço de Transferência X Qualidade - Relação Direta

Preço X Qualidade - “peso Qualidade”

Terceirização X Qualidade - Análise de Viabilidade Ex:Casas Bahia

Avaliação de Desempenho - CMQ / Vendas ; CMQ / CPV ; CMQ / MOD

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Bibliografia

CATELLI, A. (coordenador) Controladoria: uma abordagem da gestão econômica (GECON). São Paulo: Atlas, 1999.

ROBLES Jr., A. Custos da qualidade: uma estratégia para competição global. São Paulo: Atlas, 1994.

SAKURAI, M. Integrated cost management. Portland, OR. Productivity Press, Inc.: 1996 – Gerenciamento Integrado de Custos. São Paulo: Atlas, 1997.

SHANK, J. K.; GOVINDARAJAN, V. Strategic cost management – The new tool for competitive advantage. The Free Press, New York, 1993 – A Revolução dos Custos. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1997.

PEREIRA KRARMER, Maria Elisabeth. Custos ambientais e sua gestão . Disponível em: <http://br.monografias.com/trabalhos/custos-ambientais/custos-ambientais.shtml#custoamb >. Acesso em : 4 Jun.2006.

Volkswagen anuncia recall de 123 mil veículos Gol, Fox e Kombi. Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u108087.shtml. Acesso em: 4 Jun.2006.