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Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I
1 - O DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO DO CAMPUS I
O Departamento de Educação do Campus I da UNEB é oriundo da Faculdade
de Educação do Estado da Bahia, FAEEBA, criada pelo Art. 3º, da Lei Delegada
66/83 e vigente até setembro de 1997. Constituída sob modelo ternário, a FAEEBA
era uma unidade universitária e dispunha de dois Departamentos e um Colegiado de
Curso. Sob esta condição, teve autorização para funcionamento do “Curso de
Licenciatura Plena em Educação”, Habilitações de Pré-Escolar e de Séries Iniciais,
em caráter experimental, com 80 vagas. Pela Resolução CEE 1.339/84, foi aprovado
o seu Regimento como Faculdade de Educação do Estado da Bahia e, em 1985,
realizou o seu primeiro vestibular.
Atendendo a solicitação do Colegiado, a Resolução CONSEPE nº. 50/91 criou
a habilitação Magistério das Matérias Pedagógicas do 2º. Grau, acrescentando mais
80 vagas às existentes, o que perfez um total de 160, fato que se consolidou pelo
Parecer CEE nº. 087/93.
Até o momento, a instituição formou mais de 800 pedagogos e mantém,
atualmente, mais de 700 discentes matriculados, distribuídos nos três turnos de
funcionamento e no Programa REDE UNEB 2000. Pela Lei Estadual 7.176/97, que
reestruturou as Universidades Estaduais da Bahia, o modelo organizacional passou
a ser binário, tendo sido supressos os departamentos anteriores, e transformada a
unidade universitária, FAEEBA, em Departamento, este com status de Faculdade.
Nesta condição, a antiga FAEEBA passou a ser Departamento de Educação
do Campus I, estrutura organizacional determinada no Art. 2º, da citada Lei,
mantendo, conforme o Art.4º do Regulamento da UNEB, aprovado pela Resolução
nº. 38/97 do CONSAD e pelo Decreto nº. 7223/97, o Colegiado de Curso como
órgão de coordenação didático - científico.
O funcionamento do Departamento deu-se por um único curso por mais de
vinte anos, chamado, inicialmente, Curso de Pedagogia e, conforme Resolução
CONSEPE nº. 236/98, passou a chamar-se Licenciatura em Pedagogia, como
também permaneceu o número de vagas de 160 (cento e sessenta) e o
funcionamento em 3 (três) turnos. Em seguida, foram implantadas as habilitações
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de Educação Infantil, Anos Iniciais do Ensino Fundamental e de Gestão e
Coordenação do Trabalho Escolar. Em 2008 os cursos foram reformulados por
exigência das Resoluções CNE/CP 01 e 02/2002 e CNE/CES n. 01/2006 para
permanecer como Licenciatura Plena em Pedagogia com a oferta de 250 vagas
distribuídas nos três turnos de funcionamento.
Além de Pedagogia, o Departamento de Educação oferece atualmente o
curso de Psicologia, os Cursos de Pós-Graduação de Mestrado e de Doutorado em
Educação e Contemporaneidade, o Mestrado Profissional em Gestão e Tecnologia
Aplicada à Educação e irá oferecer no Processo Seletivo de 2012, o do Curso de
Ciências Sociais – Licenciatura e Bacharelado.
2 - O CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS
O Curso de Ciências Sociais - Licenciatura do Departamento de Educação do
Campus I da UNEB atende aos dispositivos da legislação do Conselho Nacional de
Educação e da Câmara de Educação Superior, através da Resolução CNE/CES 17,
de 13 de março de 2002, que estabelece as Diretrizes Curriculares para os cursos
de Ciências Sociais – Antropologia, Ciência Política e Sociologia.
O curso busca formar profissionais capazes de analisar a realidade social e
cultural nas dimensões referidas, mas também compreender que as citadas
categorias deverão estar sempre atualizadas com os acontecimentos e mudanças
em curso no mundo contemporâneo, em seus múltiplos aspectos, o que possibilitará
uma atuação competente dos profissionais formados. Terá como objetivo também a
formação de professores, cientistas sociais para a gestão da sala de aula. Para isso,
o curso terá uma formação teórica sólida e diversificada, entendida como suporte
para a pesquisa e análise dos fenômenos sociais, a partir de uma postura crítica e
reflexiva. Neste sentido, o curso oferecerá pluralidade de abordagens e
metodologias para pensar o novo e o complexo que marcam o momento presente.
A Licenciatura em Ciências Sociais está embasada nos seguintes
documentos legais: Decreto 3276, de 6/12/1999 (que dispõe sobre a formação em
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nível superior de professores para atuar na educação Básica, e dá outras
providências); Decreto 3.554/00 (que dá nova redação ao § 2º do art. 3º do Decreto
3.276, de 06 de dezembro de 1999, que dispõe sobre a formação em nível superior
de professores para atuar na educação básica); Parecer CNE/CP 009/2001
(Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação
Básica; Parecer CNE/CP 027/2001 (que dá nova redação ao item 3.6, alínea c, do
Parecer CNE/CP 9/2001 que dispõe sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para
a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de
licenciatura, de graduação plena); Parecer CNE/CP 028/2001 (que dá nova redação
ao Parecer CNE/CP 21/2001, que estabelece a duração e a carga horária dos
cursos de Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso
de licenciatura, de graduação plena); Resolução CNE/CP 1/2002 (que institui
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação
Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena); Resolução
CNE/CP 2/2002 – Institui a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de
graduação plena, de formação de professores da Educação Básica em nível
superior.
As Ciências Sociais, na tradição do ensino superior brasileiro, envolvem as
áreas de Sociologia, Antropologia e a Ciência Política. Ainda de acordo com essa
tradição, a pretensão deste campo de conhecimento é a de descrever, diagnosticar,
interpretar e explicar as relações sociais, as relações culturais e as relações políticas
e de poder na sociedade.
O Curso de Ciências Sociais - Licenciatura da UNEB tem como objetivo
formar profissionais para cumprir os diferentes desafios concernentes à sua
formação. Os licenciados em Ciências Sociais deverão atender ao novo paradigma
que procura articular de modo constitutivo teoria e prática em todas as atividades
previstas para a formação dos licenciados, preparando-os para enfrentar os desafios
presentes na educação escolar, compreendendo a importância dos componentes
curriculares das ciências sociais como facilitadores para a transversalidade do
currículo do ensino médio e superior e que permitem a discussão de temas do
cotidiano da vida desses novos segmentos que aportam a esses níveis de ensino, e,
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portanto, facilitando o trabalho de melhorar a flexibilidade dos temas abordados
igualmente pelas componentes básicos. O licenciado em Ciências Sociais,
comprometido com a dimensão pedagógica do saber profissional, estará apto para o
exercício do magistério de disciplinas especificas do ensino básico e superior em
escolas e faculdades da rede pública ou privada.
Neste sentido, os licenciados em Ciências Sociais deverão se formar e se
qualificar para o diversificado e complexo mercado de trabalho da atualidade. Um
dos diferenciais dos profissionais formados no nível de licenciatura do curso de
Ciências Sociais da UNEB, em consonância com as características históricas,
culturais e étnico-raciais da sociedade baiana, será a sua capacitação para lidar com
a riqueza das identidades culturais presentes no Estado da Bahia.
O curso dará especial ênfase ao reconhecimento e valorização da pluralidade
cultural existente no estado no sentido de que os profissionais formados tenham
competência para lidar com a diversidade e a multiculturalidade. Em sua
especificidade, o Curso formará professores capacitados a investigar e estudar as
comunidades e os grupos em seus aspectos políticos, sociais e culturais e também
fornecendo consultoria em instituições governamentais e não-governamentais.
2.1 - JUSTIFICATIVA
O Departamento de Educação da Universidade do Estado da Bahia - UNEB
apresenta o Projeto de Criação do Curso de Ciências Sociais - Licenciatura bem
como sua proposta acadêmico-curricular como subsídio para implantação do referido
curso inédito nesta universidade, que atende às diferentes demandas que justificam
a sua criação: legal, pedagógica, social e institucional.
Do ponto de vista legal o presente documento está em consonância com os
aspectos legais referentes à implantação do curso de licenciatura, conforme
disposição legal abaixo:
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Legislação Tema
Parecer CNE/CES 776 de 1997 Diretrizes curriculares dos cursos de graduação
Parecer CNE/CES 492 de 2001
Estabelece Diretrizes Curriculares para os Cursos de Graduação em Ciências Sociais (Antropologia, Ciência Política, Sociologia)
Resolução CNE/CES 17 de 13 de março de 2002
Estabelece Diretrizes para os cursos de Ciências Sociais – Sociologia, Ciência Política e Antropologia.
Resolução CNE/CP 1, de 18 de fevereiro de 2002
Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena.
Resolução CNE/CP 2 de 19 de fevereiro de 2002
Institui a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação Básica em nível superior.
Decreto 3276, de 6/12/1999 (que); Dispõe sobre a formação em nível superior de professores para atuar na educação Básica
LDBEN 9394 de 1996 Estabelece diretrizes e bases da educação nacional.
Parecer CNE/CES 329/2004
Retifica o Parecer CNE nº 329/2004, referente à carga horária mínima dos cursos de graduação, Licenciaturas, na modalide presencial
Parecer CNE/CES 184/2006
Ratifica Parecer CNE/CES nº 329/2004, referente à carga horária mínima dos cursos de graduação, Licenciaturas, na modalidade presencial.
Resolução N. 1150/10 do CONSEPE Regulamenta as Atividades Acadêmico Científico Culturais – AACC para os Cursos de Licenciatura da UNEB.
Resolução CEE/BA 69 de 2007 Estabelece normas para a inclusão das disciplinas Filosofia e Sociologia no ensino médio nas escolas baianas.
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Do ponto de vista pedagógico esta proposta visa atender a uma demanda
crescente de profissionais para atuarem como professores de Sociologia no Ensino
Médio, disciplina que passou a ser obrigatória nas escolas brasileiras, juntamente
com Filosofia, a partir da Lei 11.684/08, que alterou o artigo 36 da Lei de Diretrizes e
Bases da Educação (LDB), Lei nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996.
De acordo com Lino (2010), abordando a importância da Sociologia para a
formação crítica dos jovens estudantes do ensino médio, a falta de professores para
atuarem na área resulta no fato da mesma ser considerada como “Atualidades” e
ministrada por professores de outras áreas, a exemplo de Pedagogia e Letras. Em
Salvador, a única universidade pública a oferecer o curso na modalidade presencial
é a Universidade Federal da Bahia.
Objetivando contribuir para a consolidação desta disciplina no Ensino Médio e
tendo como arcabouço sua larga trajetória na oferta de licenciaturas, a UNEB investe
nesta proposta considerando a necessidade de formar docentes para atuar na área
de Ciências Sociais. Como se sabe as Ciências Sociais tem relevante papel no
sentido de garantir maior transversalidade às disciplinas do ensino médio visto que
lida com temas do cotidiano a partir de um enfoque científico.
Do ponto de vista social, retoma-se o processo de democratização pelo qual
tem passado o Brasil nas últimas décadas e tem gerado a ampliação da atuação dos
profissionais de Ciências Sociais nos novos Conselhos municipais, estaduais e
federais – com vistas à melhoria das condições de vida das comunidades. O
processo de democratização aponta para a necessidade de que os jovens e adultos
se qualifiquem para atuar junto às instâncias públicas.
Por isso, pretende-se oferecer um curso que esteja de acordo com a
renovada necessidade do profissional de Ciências Sociais no país. O curso
pretende ainda atender as demandas crescentes na área de professores habilitados
para atuar nas escolas públicas e privadas da Bahia, que ofertam a disciplina
Sociologia, por exigência da legislação educacional.
Do ponto de vista institucional indica-se a necessidade de fortalecimento da
pesquisa na UNEB, que está prevista no Planejamento Estratégico e no Plano de
Metas. Isto pode ser desenvolvido pelo Curso de Ciências Sociais, agrupando
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pesquisadores – notadamente em nível de doutorado – em um Departamento com
sede em Salvador, no caso o Departamento de Educação.
Dado o exposto, o Curso de Licenciatura em Ciências Sociais com graduação
plena irá conferir o diploma de licenciado em Ciências Sociais e deverá funcionar
no turno matutino com 25 vagas abertas no processo seletivo de 2012. Ele visa
proporcionar a formação pedagógica consistente para o ensino no campo das
Ciências Sociais no ensino médio e também pretende estimular a formação de um
profissional crítico e atuante frente aos desafios da sociedade contemporânea.
Os componentes curriculares oferecidos pelo Curso serão de responsabilidade do
Departamento de Educação, Campus I, que avaliará a necessidade e possibilidade
de lotar professores da área para atender às exigências e demandas do mesmo.
Será conferido aos concluintes do Curso de Ciências Sociais - Licenciatura o
título de licenciado em Ciências Sociais.
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2.2 - MISSÃO E OBJETIVOS DO CURSO
2.2.1 – Missão
Graduar professores na área de Ciências Sociais para suprir particularmente as
demandas e necessidades de serviços e de pesquisa científica em diferentes
contextos sociais e institucionais de Salvador, sua Região Metropolitana e outras
localidades do Estado da Bahia.
2.2.2 – Objetivos Básicos
2.2.2.1 - Objetivo Geral
O curso tem como objetivo principal formar profissionais com capacidade de reflexão
e crítica, preparando-os ética, política, social e tecnicamente para atuação
transformadora como licenciados em Ciências Sociais.
2.2.2.2 - Objetivos Específicos
São objetivos específicos do Curso de Ciências Sociais do Departamento de
Educação Campus I da UNEB:
Atuar no processo de formação profissional do Licenciado em Ciências
Sociais oferecendo uma fundamentação científica, crítica e social para a
inserção em diversos campos de atuação;
Promover a investigação científica, visando o fortalecimento do
conhecimento em Ciências Sociais em Salvador e Região Metropolitana;
Buscar constantemente o aperfeiçoamento profissional e cultural, a partir da
integração de conhecimentos científicos;
Possibilitar a identificação das diversas teorias e metodologias em Ciências
Sociais, para uma devida comparação crítica dos modelos existentes;
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Formar Licenciados habilitados para uma atuação competente e
humanamente comprometida com as transformações do mundo em
Ciências Sociais;
Formar o professor de Sociologia para atuar na educação básica na Bahia;
Incentivar a utilização de recursos de novas tecnologias para o contínuo
aprendizado profissional.
2.3 - PRINCÍPIOS NORTEADORES DA CONCEPÇÃO
Propiciar aos estudantes uma formação teórico-metodológica sólida em torno
dos eixos que formam a identidade do curso (Antropologia, Ciência Política e
Sociologia) e fornecer instrumentos para estabelecer relações com a pesquisa
e a prática social.
Criar uma estrutura curricular que estimule a autonomia intelectual, a
capacidade analítica dos estudantes e uma ampla formação humanística.
Partir da idéia de que o curso é um percurso que abre um campo de
possibilidades com alternativas de trajetórias e não apenas uma grade
curricular.
Estimular a produção de um projeto pedagógico que explicite os objetivos do
curso, a articulação entre disciplinas, as linhas e núcleos de pesquisa, as
especificidades de formação, a tutoria e os projetos de extensão.
Estimular avaliações institucionais no sentido do aperfeiçoamento constante
do curso.
2.4 – PERFIL DE EGRESSO
A atual dinâmica das transformações pelas quais o mundo passa, com as
novas tecnologias, com os novos recortes de espaço e de tempo, com as complexas
interações entre as esferas do local e do global marcando profundamente o
cotidiano e a participação social consciente dos indivíduos, exige que as ciências
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sociais procurem caminhos técnicos, metodológicos e práticos capazes de
interpretar e explicar esta realidade ao mesmo tempo dinâmica e tão singular. Assim,
estamos admitindo que essas transformações apresentam novos desafios para as
Instituições de Ensino Superior, principalmente, para a formação de professores
dessa grande área, tanto para o ensino médio como para o ensino superior.
Pensando nesse desafio, o curso de Ciências Sociais da Universidade do
Estado da Bahia (UNEB) pretende de um modo geral formar profissionais: 1-
atuantes intelectualmente, capazes de estabelecer relações com a pesquisa e a
prática social; 2- com acentuada capacidade analítica e crítica; 3- com uma
formação teórico-metodológica sólida em torno dos eixos que formam a identidade
do curso. Pretende formar profissionais com domínio dos métodos e técnicas
pedagógicos que permitam a transposição do conhecimento tanto para o ensino
superior como para o ensino médio.
Enfim, pretende formar profissionais que estejam permanentemente atentos e
sintonizados com a agenda pública, mas que ao mesmo tempo sejam capazes de
atuar em pro da “consolidação de uma sociologia independente e de relevância tanto
em relação aos rituais acadêmicos, quanto em relação às organizações e
movimentos sociais com os quais dialoga ou dos quais participa” (Schwartzman,
2009, p. 277). Ou seja, profissionais atentos às dinâmicas da vida social local e
global e especificamente para ser:
Professor de ensino fundamental, de ensino médio e de ensino superior.
Pesquisador seja na área acadêmica ou não acadêmica.
Profissional que atue em planejamento, consultoria, formação e assessoria
junto a empresas públicas, privadas, organizações não governamentais,
governamentais, partidos políticos, movimentos sociais e atividades de
terceiro setor e empresas.
Por isso, o Campo de Atuação do profissional formado em Ciências Sociais é
amplo e foi demarcado pelas Diretrizes Curriculares Nacionais e pela dinâmica
produtiva do mercado de trabalho brasileiro, pois nos últimos anos, o campo
científico e profissional de atuação do Profissional de Ciências Sociais vem se
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modificando e se ampliando para fazer frente às demandas colocadas pela
dinâmica social e econômica.
A formação pretendida baseia-se, na área da Antropologia, pelo estudo da
origem e evolução do homem e das culturas, pela investigação dos diversos grupos
sociais, culturais ou étnicos e as transformações ocorridas a partir do contato com
outros grupos; na área da Ciência Política pela análise dos sistemas, instituições e
partidos políticos de um país e as relações entre as nações; e na área da
Sociologia, pela investigação das relações, estruturas e a dinâmica das
sociedades modernas, analisando os processos históricos de transformação das
organizações sociais.
Assim, de uma maneira geral, pode-se afirmar que o campo de atuação do
profissional licenciado em Ciências Sociais relaciona-se com as instituições
públicas e privadas de Educação Básica, especialmente do Ensino Médio. Pode
este licenciado atuar como professor nestas instituições, estando preparado para
ingressar em Cursos de Pós-Graduação, o que poderá habilitá-lo a atuar como
pesquisadores acadêmicos e professores no Ensino Superior, desenvolvendo
atividades de ensino, pesquisa e extensão.
O profissional formado em Ciências Sociais - Licenciatura pelo DEDC I, receberá
a titulação de Licenciado em Ciências Sociais.
2.5 – COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
2.5.1- Gerais
Domínio da bibliografia teórica e metodológica básica
Autonomia intelectual
Capacidade analítica
Competência na articulação entre teoria, pesquisa e prática social
Compromisso social
Competência na utilização da informática.
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2.5.2 – Específicas
Domínio dos conteúdos básicos que são objeto de ensino e aprendizagem no
ensino fundamental e médio,
Domínio dos métodos e técnicas pedagógicos que permitem a transposição
do conhecimento para os diferentes níveis de ensino.
2.6 – ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
O currículo do Curso de Ciências Sociais será organizado em torno de três
eixos de formação: Formação Específica, Formação Complementar e Formação
Livre.
Esta proposta está ancorada em uma concepção que privilegia a
especificidade da formação reforçando a integração entre as áreas de Antropologia,
Ciência Política e Sociológica, ao mesmo tempo em que possibilita a abertura para o
conhecimento em outras áreas. Recusando a especialização precoce, o que se
propõe é o estabelecimento de conjuntos de atividades acadêmicas definidas a partir
de temas, linhas de pesquisa, problemas teóricos e sociais relevantes, bem como
campos de atuação profissional.
O Eixo de Formação Específica deve constituir a base do saber
característico da área de atuação do licenciado em Ciências Sociais. Este eixo é
composto por um conjunto de atividades acadêmicas obrigatórias, optativas e
complementares que fazem parte da identidade do curso (Antropologia, Ciência
Política e Sociologia). Por isso, este eixo tem os seguintes componentes
curriculares: Fundamento da Sociologia, Fundamento da Antropologia, Fundamento
da Ciência Política, Sociologia Clássica, Antropologia Clássica, Ciência Política
Clássica. Epistemologia das CISO, Sociologia Contemporânea, Antropologia
Contemporânea, Ciência Política Contemporânea, Metodologia e Técnicas de
Pesquisa, Sociologia Brasileira, Antropologia Brasileira, Ciência Política Brasileira,
Pesquisa e Metodologia com Softwares Aplicados às Ciências Sociais, Sociologia do
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Conhecimento, Sociologia Baiana, Técnicas de Elaboração Projetos, Pesquisa
Orientada em CISO I e Pesquisa Orientada em CISO II, Historia da Educação,
Didática Aplicada ao Ensino das CISO, Psicologia e Educação, Educação Inclusiva,
Educação Indígena e Estágio Curricular Supervisionado I, II e III.
O Eixo de Formação Complementar compreende atividades acadêmicas
obrigatórias, optativas e atividades definidas a partir dos conjuntos temáticos das
áreas específicas de formação do curso, bem como de atividades acadêmicas que
fazem interface com aqueles conjuntos advindos de outros cursos da IES, definidas
previamente no projeto pedagógico do curso. Por isso, este eixo tem os seguintes
componentes curriculares: Fundamento de Filosofia, Fundamento de História,
Fundamento de Economia, Fundamento de Geografia Humana e Econômica,
Estatística, Prática de Leitura e Produção de Texto, Língua Brasileira de Sinais,
Estatística Aplicada a Pesquisa Quantitativa, Relações Étnico Raciais, História e
Cultura Afro –Brasileira, Cultura Brasileira, Análise de Dados Quantitativos e
Introdução à Educação Musical.
O Eixo de Formação Livre compreende e atividades acadêmicas
obrigatórias de livre escolha do aluno no contexto da IES ou fora dele. Este Eixo é
formado pelo conjunto dos componentes optativos do Curso de Ciências Sociais –
Licenciatura e pelas Atividades Acadêmico-Científicas-Culturais, conforme
regulamentadas pela Universidade, que visam oferecer uma formação livre para os
alunos.
Estes eixos estão compostos por conteúdos caracterizadores da formação,
em seus diversos aspectos, corroborando para o exercício profissional, pessoal e
social dos seus egressos, como definido no seu perfil . No seu conjunto, eles
abrigam conteúdos que de forma articulada, favorecem a reflexão sobre a prática
pedagógica e o exercício profissional, o espírito investigativo, a iniciação à pesquisa
e o papel do licenciado em Ciências Sociais.
A partir desses eixos, evidencia-se que o Curso de Ciências Sociais -
Licenciatura aqui apresentado, busca priorizar a integração das atividades de
ensino, com a pesquisa e a extensão, ampliando as oportunidades e possibilidades
para o desenvolvimento das habilidades necessárias à competência no desempenho
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profissional, com a abordagem pedagógica centrada no desenvolvimento da
autonomia do aluno.
Nesta perspectiva, cada componente individualmente e no conjunto dos
demais, é responsável por promover a articulação, com destaque aos componentes
de Pesquisa e Prática Pedagógica I, II, III e IV, os Seminários Interdisciplinares de
Pesquisa e Prática I, II e III, os Estágios Supervisionados I, II e III e os de Pesquisa
Orientada em CISO I e II (TCC). Estes se caracterizam como espaços para
abordagens de temas que sejam do interesse dos alunos em relação à pesquisa e
prática, sendo um espaço de aprofundamento de temas e articulação de saberes.
2.7 – ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
Compreende-se por Estágio Curricular Supervisionado as atividades de
ensino, pesquisa e extensão que os estudantes exercerão em salas de aula sob a
supervisão e acompanhamento do professor de Estágio. São atividades exercidas
em contextos reais de trabalho, destinadas a articular teoria e prática, em um
processo interdisciplinar e criativo. Este Estágio é obrigatório para todos os alunos
do Curso de Ciências Sociais - Licenciatura, devendo ser realizado em instituições
públicas e privadas de Educação Básica, especialmente do Ensino Médio.
Com uma carga horária total de 405 horas, distribuída em 3 componentes de
135 horas, o Estágio deverá estar articulado com o conjunto das atividades do
Curso, possibilitando a construção de práticas pedagógicas pautadas em
conhecimentos teóricos e vivência de situações concretas, comprometidas com os
contextos em que se realizam o processo de ensino-aprendizagem.
Para o desenvolvimento deste Estágio, o DEDC – I conta com a rede de
escolas públicas estaduais que poderá receber os alunos para o estágio, sendo ele
de observação e prático, de maneira articulada com os Departamentos de Educação
desta universidade integrando a parte de estágio de observação docente.
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As atividades de Estágio obedecerão ao que está disposto no Regulamento
Geral de Estágio da UNEB e às normas do DEDC I.
Apresenta-se a seguir, cópia da Resolução CONSEPE nº 795/2007 e o
Regulamento Geral de Estágio da UNEB.
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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO - PROGRAD
ESTÁGIO CURRICULAR REGULAMENTO GERAL
RESOLUÇÃO N° 795/2007 - CONSEPE
2007
Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I
REITOR
Prof. Lourisvaldo Valentim da Silva
VICE-REITORA
Profa Amélia Tereza Santa Rosa Maraux
PRÓ-REITORA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
Profa Mônica Moreira de Oliveira Torres
GERENTE DE DESENVOLVIMENTO DE ENSINO
Profa Kathia Marise Borges Sales Aquino
SUB-GERENTE DE APOIO PEDAGÓGICO
Profa Marilda Marques Senna Dourado Gomes
Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I
REGULAMENTO DO ESTÁGIO
CAPÍTULO I - DO ESTÁGIO CURRICULAR E SEUS OBJETIVOS
Art. 1º - Considera-se estágio curricular as atividades de aprendizagem social, profissional e
cultural, proporcionadas ao educando pela vivência em situações reais de vida e trabalho,
no ensino, na pesquisa e na extensão, na modalidade regular e Projetos Especiais
perpassando todas as etapas do processo formativo e realizadas na comunidade em geral,
ou junto a pessoas jurídicas de direito público ou privado, ONGs, Movimentos Sociais e
outras formas de Organizações, sob a responsabilidade da Coordenação Central e Setorial.
Parágrafo único - Compreende-se por Projetos Especiais os cursos de graduação criados
pela Universidade do Estado da Bahia - UNEB, com a finalidade de atender as demandas
sociais específicas de formação profissional.
Art. 2º - O estágio curricular visa a oferecer ao estudante a oportunidade de:
I - Vivenciar situações reais de seu campo de trabalho, de modo a ampliar o conhecimento e
a formação teórico-prática construídos durante o curso;
II - Analisar criticamente as condições observadas nos espaços profissionais com base nos
conhecimentos adquiridos e propor soluções para os problemas levantados, por meio de
projetos de intervenção social;
III - Desenvolver a capacidade de elaborar, executar e avaliar projetos na área específica de
seu estágio.
Art. 3º - A articulação da teoria/prática ocorrerá ao longo da formação dos cursos de
graduação, condicionada à articulação dos componentes curriculares, de forma a subsidiar a
vivência e consolidação das competências exigidas para o exercício acadêmico-profissional.
Art. 4º - Os cursos desenvolverão programas que possibilitem a inserção dos discentes de
estágio curricular, promovendo a interação entre: ensino, pesquisa e extensão.
Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I
Art. 5º - Os estágios obedecerão aos regulamentos próprios, elaborados pelas
coordenações setoriais, em conjunto com o colegiado de cada curso e aprovados pelo
Conselho de Departamento, observado o que dispõe a legislação pertinente.
Parágrafo único - Quanto os Projetos Especiais os regulamentos próprios serão elaborados
pela coordenação geral de cada curso.
Art. 6º - A carga horária mínima dos estágios curriculares dos cursos atenderá à legislação
nacional vigente, especifica para cada curso e ao projeto pedagógico dos mesmos.
CAPÍTULO II - DA COORDENAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR
Art. 7º - A Coordenação Central de Estágios da UNEB está vinculada à Pró-Reitoria de
Ensino de Graduação - PROGRAD e tem as seguintes atribuições:
I - assessorar os coordenadores de estágio dos Departamentos;
II - acompanhar e avaliar as atividades desenvolvidas pelos coordenadores;
III - promover reuniões para análise e discussão de temas relacionados a estágios;
IV - reunir informações relativas a estágio e divulgá-las entre os campi;
V - promover o Encontro Anual de Estágio Supervisionado.
Art. 8º - A Coordenação Central de Estágio será composta por:
a) Gerente de Desenvolvimento de Ensino;
b) Subgerente de Apoio Pedagógico;
c) 01 (um) docente representante das Licenciaturas;
d) 01 (um) docente representante dos Bacharelados;
e) 01 (um) discente de Curso de Licenciatura;
f) 01 (um) discente de Curso de Bacharelado;
g) 01 (um) representante das Comissões Setoriais;
h) 01 (um) docente representante dos cursos seqüenciais;
i) 01 (um) discente representante dos cursos seqüenciais.
Parágrafo Único - Os representantes constantes nas alíneas “c”, “d”, “e”, “f” e “g” serão
escolhidos no Encontro Anual de Estágio.
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Art. 9º - As coordenações setoriais de estágios da UNEB, serão organizadas, por curso,
tendo as seguintes atribuições:
I - elaborar anualmente o plano de atividades da coordenação de estágios;
II - elaborar o projeto e o regulamento de estágio do curso;
III - planejar, acompanhar e avaliar o processo dos estágios;
IV - cadastrar as instituições locais, regionais e estaduais que possam oferecer estágio;
V - propor convênios de estágio;
VI - encaminhar os estagiários aos locais de estágio.
Art. 10 - As coordenações setoriais de estágio terão a seguinte composição:
I - os professores de estágio supervisionado, sendo um deles, eleito por seus pares, o
coordenador Setorial de Estágio;
II - um (01) representante do corpo discente por curso, indicado pelo diretório acadêmico,
dentre aqueles regularmente matriculados na disciplina ou componente curricular.
§ 1º - A Coordenação de Estágio dos Projetos Especiais terá a seguinte composição:
a) Coordenação Geral de Cursos;
b) Coordenação Local;
c) 01 Representante de cada Movimento Social (quando houver);
d) 01 Representante de cada Movimento Sindical (quando houver);
e) Professor(es) de Estágio;
f) 01 Representante discente.
§ 2º - O mandato do coordenador setorial será de 02 (dois) anos, podendo ser reconduzido
por igual período.
Art. 11 - As coordenações setoriais de estágio devem articular-se com o Departamento,
tendo em vista fortalecer as ações que lhes competem.
CAPÍTULO III - DAS PESSOAS ENVOLVIDAS NO ESTÁGIO CURRICULAR
Art. 12 - Os profissionais envolvidos com o processo do estágio curricular terão as seguintes
denominações e competências, a saber:
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I - Coordenador de estágio e/ou professor de estágio será(ao) docente(s) da UNEB e
lhe(s) competem:
a) o planejar semestralmente as atividades, devidamente aprovados pelo colegiado do
curso;
b) acompanhar o desenvolvimento do estágio;
c) realizar reuniões com demais docentes da disciplina/componente curricular de estágio;
d) responsabilizar-se pela articulação dos docentes e pelo processo de fechamento da
disciplina/componente curricular;
e) exercer atividades de coordenação, acompanhamento e avaliação do aluno nos diversos
campos do estágio.
II - Professor orientador e/ou supervisor de estágio será(ao) docente(s) da UNEB e
lhe (s) competem:
a) orientar os alunos durante o estágio, nos aspectos específicos de sua área de
atuação;
b) realizar supervisão com visitas in loco;
c) promover articulação entre a UNEB e a instituição ou empresa concedente do
estágio;
d) exercer atividades de acompanhamento e avaliação do aluno, nos diversos campos
do estágio;
e) fornecer dados à coordenação setorial, para tomada de decisão relacionada com o
estágio.
III - Orientador de Estágio/supervisor de campo/regente de classe/preceptor do
estágio, profissional da instituição cedente de estágio que orienta o aluno na sua área de
atuação.
§ 1º - No que diz respeito às licenciaturas, o professor-orientador e/ou supervisor de estágio
poderá(ão) acumular as competências listadas nos incisos I e II.
§ 2º - Quando se tratar de projetos especiais, as atribuições e competências deverão
atender as especificidades de cada curso conforme seus projetos.
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Art. 13 - Os profissionais envolvidos com o processo do estágio curricular - coordenador,
professor, orientador, supervisor/regente/preceptor, terão formação acadêmico-profissional
na área de conhecimento do curso, salvo em situações especificas de cada área, a serem
discutidas e aprovadas em Colegiado.
§ 1º - Nos cursos de licenciatura, o professor supervisor será licenciado na área. Quando
não houver disponibilidade de professor com essa formação, ficarão responsáveis
conjuntamente pelos estágios os professores da área específica e professores graduados
em Pedagogia, com experiência em ensino superior.
§ 2º - Na inexistência de professor com a formação exigida no caput desse artigo, caberá ao
Conselho de Departamento, ouvida a comissão setorial, indicar o profissional, levando-se
em conta:
a) A formação acadêmica;
b) A experiência profissional;
c) A legislação em vigor.
Art. 14 - Ao aluno da UNEB, regularmente matriculado em disciplina/componente curricular
de estágio compete:
I - cumprir a carga horária de estágio e as atividades de avaliação previstas no projeto
pedagógico de cada curso;
II - comparecer aos locais de estágio, munido da documentação exigida;
III - respeitar as normas regimentais e disciplinares do estabelecimento onde se realiza o
estágio;
IV - Submeter o planejamento elaborado ao orientador de estágio ou à coordenação de área
da escola ou empresa antes da execução do estágio;
V - apresentar a documentação exigida pela universidade, quanto ao estágio curricular;
VI - participar de todos os processos de estágio, segundo o plano aprovado pela
coordenação setorial.
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CAPÍTULO IV - DOS CRITÉRIOS E INSTRUMENTOS DE
ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO
Art. 15 - Para o estágio curricular serão considerados os critérios de acompanhamento e de
avaliação do processo de ensino-aprendizagem, a saber:
I - Articulação entre teoria e prática, nas produções e vivências do aluno, durante o estágio;
II - Freqüência integral na realização da atividade-campo do estágio;
III - Trabalhos realizados durante o período de estágio e socialização dos mesmos, de
acordo com o projeto pedagógico e normatização do estágio de cada curso;
IV - Participação do aluno nos encontros de orientação de estágio, atendendo ao critério
mínimo de assiduidade na disciplina/componente curricular, conforme legislação vigente;
V - Auto-avaliação do aluno;
VI - Outros critérios definidos pela coordenação setorial ou coordenação geral dos projetos
especiais.
§ 1º - Cabe à coordenação setorial de cada curso e as coordenações gerais dos projetos
especiais, elaborar instrumentos de acompanhamento e avaliação do aluno, conforme
especificidades dos projetos pedagógicos e regulamento de estágio de cada curso.
§ 2º - O estágio será avaliado sistematicamente pela coordenação setorial e pelas
coordenações gerais dos projetos especiais, conforme o projeto pedagógico e regulamento
de estágio de cada curso.
Art. 16 - Caberá à UNEB disponibilizar os recursos necessários aos Departamentos, para
garantirem a realização do estágio curricular dos cursos regulares.
§ 1º - A UNEB se responsabilizará pela efetivação anual do seguro de vida para os docentes
de estágios dos cursos regulares cujo campo de trabalho implique em situação de risco.
§ 2º - Quando o estágio ocorrer fora da unidade sede, além dos recursos previstos no caput
deste artigo, a UNEB se responsabilizará pelo seguro de vida, despesas de deslocamento e
hospedagem para os docentes (quando necessário).
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CAPÍTULO V - DO APROVEITAMENTO DA PRÁTICA DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL
PARA CARGA HORÁRIA DE ESTÁGIO
Art. 17 - Nos cursos de licenciatura será permitida a redução de até 200 (duzentas) horas
dos componentes curriculares de estágio supervisionado; obedecendo, no máximo, à
redução de 50% da carga horária, em cada componente.
I - A redução de carga horária para o componente estágio supervisionado I será permitida,
para o discente que comprovar a docência, em qualquer área de conhecimento, nos últimos
03 (três) anos;
II - A redução de carga horária para os demais componentes de estágio supervisionado será
permitida para o discente que comprovar efetivo exercício da docência, na área específica
do respectivo estágio, a partir dos últimos 03 anos, antes de seu ingresso na Universidade.
§ 1º - No ato da solicitação para a redução de carga horária, de até 200 horas, dos
componentes curriculares de estágio supervisionado, o discente apresentará ao Colegiado
do Curso a documentação comprobatória que será encaminhada à Coordenação Setorial de
Estágio do Curso, para análise e parecer.
§ 2º - Aprovado o parecer pela Coordenação Setorial do Estágio, o Colegiado de Curso
encaminhará o processo à direção do Departamento para a homologação e
encaminhamento à Coordenação Acadêmica, para registro no prontuário do discente.
Art. 18 - Nos cursos de bacharelado, a prática do exercício profissional será aproveitada
para carga horária de estágio, nas seguintes situações:
I - quando o discente exercer atividade de trabalho correlata com a área de sua formação, o
projeto de estágio será direcionado às suas atividades profissionais;
II - quando o discente exercer atividade de trabalho não-correlata com a área de sua
formação, o projeto de estágio se fundamentará na área de sua formação, aplicada a sua
área de trabalho.
Parágrafo único - Na área de saúde, não será permitido o aproveitamento de exercício
profissional, para a carga horária de estágio.
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CAPÍTULO VI - DAS ESPECIFICIDADES DAS MODALIDADES DE CURSOS
Art. 19 - Nas licenciaturas, quando as modalidades de estágio supervisionado contemplarem
a regência do discente, o professor sob regime de 40 horas, acompanhará uma turma com
até 20 discentes, registrando, pelo menos, as seguintes atividades em seu Plano Individual
de Trabalho - PIT:
a) Reunião com toda a turma (2h);
b) Orientações individuais (1hora por aluno);
c) Observação de estágio em campo (12h);
d) Trabalhos acadêmicos e complementares à docência (6h);
e) Comissão de avaliação de aproveitamento de estágio (1h).
§ 1º - Para turmas inferiores a 08 (oito) discentes, o docente complementará sua carga
horária assumindo, pelo menos, um componente curricular de até 60 horas, ou desenvolverá
atividades de pesquisa, ou extensão, aprovadas pelo Departamento.
§ 2º - Quando o Estágio Supervisionado, organizar-se sob a forma de: observação, co-
participação, o professor sob regime de 40 (quarenta) horas acompanhará até duas turmas;
com, no máximo, 20 discentes; (ou) uma turma de estágio e um outro componente
curricular de até 60 (sessenta) horas, registrando-se a carga horária
das alíneas de “a” a “e” do artigo 19 que serão adaptados de acordo com as turmas
assumidas pelo docente.
Art. 20 - Nos bacharelados o professor, sob regime de 40 (quarenta) horas, acompanhará
uma turma, com até 20 (vinte) discentes, registrando, pelo menos, as seguintes atividades
em seu PIT:
a) Reunião com toda a turma (2h);
b) Orientações individuais (1hora por aluno);
c) Observação de estágio em campo (12h);
d) Trabalhos acadêmicos e complementares à docência (6h);
e) Comissão de avaliação de aproveitamento de estágio (1h).
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I - Para o professor co-orientador de estágio, será computada a carga horária de orientação
do estagiário, observando o limite máximo de 06 (seis) discentes por professor, com 02
(duas) horas semanais de orientação por aluno;
II - não será permitido o aproveitamento da carga horária de estágio extracurricular, para o
estágio curricular.
§ 1º - Nos cursos da área de saúde, a relação docente/discente no estágio será de acordo
com a especificidade de cada curso, não excedendo o quantitativo de seis discentes, por
docente/campo.
§ 2º - Para os projetos especiais a relação docente/discente no estágio será definida nos
projetos de cada curso.
CAPÍTULO VII - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 21 - Este Regimento Geral de Estágio fundamenta-se na legislação a saber: Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB 9394/96, Lei nº. 6.494/77 (alterada pela Lei
8.859/94 e MP nº. 1726/98), Resolução CNE/CP 01 e 02/2002 e Decreto nº. 10.181 de
14/12/2006 - Regimento Geral da Universidade do Estado da Bahia.
Art. 22 - Os casos omissos serão resolvidos em primeira instância pela Coordenação
Setorial de Estágio ou Coordenação Gera l dos Projetos Especiais, e
referendados pelo Conselho de Departamento, de acordo com a legislação pertinente.
Art. 23 - Este Regulamento tem sua vigência prevista em caráter transitório, por um ano a
contar da data de publicação do mesmo, quando deverá ser reavaliado por este Conselho.
Art. 24 - O presente Regulamento de Estágio Supervisionado entra em vigor na data da sua
publicação, revogada a Resolução nº. 088 de 05/08/93 e demais disposições em contrário.
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2.8 – TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
O Trabalho de Conclusão do Curso é uma atividade técnico-científico e
cultural, de caráter obrigatório e tem por finalidade: aprofundar e ampliar a atitude de
pesquisa do(a) discente; estabelecer a articulação entre o ensino e a pesquisa;
aprimorar a capacidade de analisar e interpretar criticamente a realidade; e,
desenvolver as habilidades de expressão escrita na produção de texto de cunho
científico.
No Curso de Ciências Sociais – Licenciatura o TCC é desenvolvido através
dos componentes curriculares Pesquisa Orientada I e II, totalizando 120 horas, e
constitui-se em importante ferramenta na construção e consolidação do perfil de
egresso. Por isso, ele tem como objetivos gerais:
I - contribuir para o desenvolvimento da capacidade científica, reflexiva e
criativa do aluno, articulando o seu processo de formativo;
II – defender o grau de coerência no processo formativo, ampliando e
consolidando os estágios, os estudos complementares, os seminários
interdisciplinares e atividades de iniciação científica;
III – criar um ambiente propício à realização de experiências iniciais de
atividades de pesquisa e de extensão.
A formação acadêmica do Licenciado em Ciências Sociais deve ocorrer de
maneira integrada, considerando o conjunto das atividades de ensino como
necessário para garantir a consolidação de um profissional completo, participativo,
crítico e produtivo.
Tal prática consiste em uma produção de conhecimentos, resultante de
trabalhos de pesquisa que o aluno deve realizar durante a sua trajetória no curso,
sob o acompanhamento dos professores aos quais tais práticas estejam vinculadas.
A temática desta produção tem a sua origem nos interesses e indagações
decorrentes desses trabalhos, sobretudo, a partir do componente curricular
Metodologia e Técnicas de Pesquisa.
No final do curso, o aluno apresentará o seu Trabalho Monográfico,
representando a culminância do curso, pois é o momento em que as monografias
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desenvolvidas serão apresentadas publicamente e avaliadas pelas bancas
examinadoras dentro dos critérios do Departamento.
Em todas as etapas de realização do TCC os estudantes contam com o
acompanhamento de um professor-orientador dentre os docentes do curso de
Ciências Sociais do DEDC I, havendo, no entanto, um limite máximo de orientandos
por professor-orientador conforme as normas do Departamento.
Além das normas internas do DEDC I, deverá ser observada a
regulamentação do TCC da UNEB, conforme apresentada a seguir:
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ANEXO ÚNICO DA RESOLUÇÃO N.º 622/2004-CONSEPE
EXTRATO DO REGULAMENTO GERAL
DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO-TCC
O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, como atividade acadêmica, constitui requisito
parcial para a obtenção do grau referente aos cursos de graduação, nos níveis de
licenciatura e de bacharelado oferecidos pela Universidade do Estado da Bahia – UNEB,
nos diversos campi, através dos seus Departamentos.
O Trabalho de Conclusão de Curso tendo como finalidade primeira estabelecer a articulação
entre o ensino e a pesquisa, ao tempo em que estimula a atividade de produção científica e
técnica, tem por objetivos proporcionar ao discente oportunidades para:
• aprimorar a capacidade de analisar e interpretar criticamente fatos e ocorrências da
realidade, na sua área de conhecimento;
• desenvolver as habilidades de expressão escrita na produção de texto científico de cunho
monográfico;
• desenvolver habilidades para a utilização de outras formas de expressão através do uso
das diversas linguagens traduzidas, dentre os vários, trabalhos acadêmicos, em produtos
da comunicação multimídia, projetos urbanísticos, produtos turísticos, experiências
laboratoriais e/ou projetos educacionais.
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REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO -TCC NA UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB
CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º - O Trabalho de Conclusão de Curso - TCC, como atividade acadêmica, constitui
requisito parcial para a obtenção do grau referente aos cursos de graduação, nos níveis de
licenciatura e de bacharelado oferecidos pela Universidade do Estado da Bahia – UNEB,
nos diversos campi, através dos seus Departamentos.
Art. 2º - Para efeito deste Regulamento, o Trabalho de Conclusão de Curso, corresponde
aos produtos finais dos componentes curriculares Projeto Experimental, Seminário
Monográfico, Monografia, Estágio Curricular Supervisionado e denominações
assemelhadas, de acordo com a grade curricular dos cursos oferecidos pela Universidade.
CAPÍTULO II -DAS FINALIDADES E OBJETIVOS
Art. 3º - O Trabalho de Conclusão de Curso, tendo como finalidade primeira estabelecer a
articulação entre o ensino e a pesquisa, ao tempo em que estimula a atividade de produção
científica e técnica, tem por objetivos proporcionar ao discente oportunidades para:
I - aprimorar a capacidade de analisar e interpretar criticamente fatos e ocorrências da
realidade, na sua área de conhecimento;
II - desenvolver as habilidades de expressão escrita na produção de texto científico de
cunho monográfico;
III - desenvolver habilidades para a utilização de outras formas de expressão através do
uso das diversas linguagens traduzidas, dentre os vários. trabalhos acadêmicos, em
produtos da comunicação multimídia, projetos urbanísticos, produtos turísticos,
experiências laboratoriais e/ou projetos educacionais.
Art. 4º - Inicia-se o processo de produção do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, com o
planejamento e a execução pelo discente de um Projeto de Pesquisa, de preferência
elaborado como produto final dos componentes curriculares de orientação metodológica
para a pesquisa, voltado, portanto, para a área de conhecimento para a qual se direcionam
os objetivos de cada Curso.
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Parágrafo Único – O TCC apresentado sob a forma de texto monográfico deve caracterizar-
se como produção individual do discente, ressalvando-se a autoria desse trabalho
acadêmico por dois ou, no máximo, três discentes, desde que, enquadrando-se no que
estabelece o item III do Art. 3º deste Regulamento, derive o TCC de propostas de trabalhos
interdisciplinares, com o devido aceite do professor-orientador e da Coordenação dos
Trabalhos de Conclusão de Curso no Departamento.
Art. 5º - O TCC deve estar inserido no contexto das propostas curriculares dos cursos de
graduação, cabendo aos respectivos Colegiados indicar para a Coordenação do TCC as
linhas temáticas prioritárias para a pesquisa, cujo trabalho final, atendendo as disposições
da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), este Regulamento e as normas
internas de cada Curso, deverá ser apresentado à Comissão Avaliadora para:
a) - análise e avaliação, conforme se estabelece no Capítulo VII deste Regulamento;
b) - defesa do tema pelo(a) autor(a) perante a referida Comissão, em sessão pública,
condição esta que deverá ser expressa nas normas internas de cada Departamento ou de
cada Curso.
Art. 6º - O discente deverá contar, em todas as etapas de realização do TCC, com o regular
acompanhamento por um professor-orientador indicado preferencialmente, entre os
docentes do respectivo Curso, na forma do disposto no Capítulo VIII deste Regulamento.
Parágrafo Único – A indicação do professor-orientador deverá ser aprovada pela
Coordenação dos Trabalhos de Conclusão de Curso no Departamento, quando instituída, ou
por outro setor responsável por esta coordenação, de acordo com as disposições internas
da unidade de ensino ou do(s) seus curso(s).
CAPÍTULO III - DA SUPERVISÃO E COORDENAÇÃO DOS TRABALHOS DE
CONCLUSÃO DE CURSO
Art. 7º - A supervisão e o acompanhamento das atividades relacionadas ao TCC, em cada
Departamento, são de responsabilidade, da Coordenação de Trabalhos de Conclusão de
Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I
Curso, ou outro órgão com estas finalidades por instituição das normas internas de
funcionamento do Departamento, cabendo a essa coordenação:
I - o estabelecimento das instruções para a elaboração e avaliação do TCC, as quais,
atendendo as normas deste Regulamento, devem detalhar as particularidades para o
trabalho final do discente, conforme a área de conhecimento enfatizada e a especificidade
de cada Curso;
II - o acompanhamento, junto aos professores-orientadores, do andamento das atividades
de orientação do TCC, quanto aos prazos para o desenvolvimento dos projetos de pesquisa
e entrega da versão final, buscando evitar qualquer prejuízo quanto às datas de diplomação
dos concluintes dos Cursos;
III - a identificação de instituições públicas ou da iniciativa privada para a celebração de
parcerias, convênios e/ou autorização que permitam o desenvolvimento de projetos de
pesquisa pelos discentes inscritos na atividade Trabalho de Conclusão de Curso ou
componente curricular similar;
IV - a realização de atividades abertas à comunidade acadêmica (reuniões, encontros,
palestras, seminários, entre outros), envolvendo os professores-orientadores e seus
orientandos para, num processo de socialização, promover a troca de experiências,
divulgação dos temas trabalhados e das fases de desenvolvimento dos projetos no decorrer
do processo de elaboração dos Trabalhos de Conclusão de Curso.
CAPÍTULO IV - DO PROFESSOR-ORIENTADOR
Art. 8º - O professor-orientador do Trabalho de Conclusão de Curso, nos termos previstos no
Art. 6º, deverá ter formação acadêmica na área do projeto de pesquisa do discente-
orientando, titulação mínima em nível de especialização e com reconhecida experiência
profissional no campo temático em que se enquadra o referido projeto.
Parágrafo Único - A orientação do TCC, de acordo com a especificidade do trabalho e a
linha temática à qual se agrega o projeto de pesquisa do discente, com o aceite da
Coordenação do TCC referendado pelo Colegiado de Curso, poderá ser feita por professor
de diferente Curso do próprio Departamento, lotado em outras Unidades da UNEB, ou
mesmo, em outras Instituições de Ensino Superior, nestes casos, sem ônus para o
Departamento de origem do referido projeto.
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Art. 9º - Na elaboração do TCC, desde que com a anuência do professor-orientador, da
Coordenação do TCC e do Colegiado de Curso, o discente poderá contar com:
I - um co-orientador, docente com reconhecida experiência na área específica do projeto de
pesquisa, pertencente ou não ao quadro de professores da Instituição;
II - um cooperador técnico que, poderá ser indicado para o fim especial de prestar
informações específicas necessárias para o desenvolvimento do trabalho acadêmico, no
caso de Cursos da área de Administração, Ciências Contábeis ou outras áreas técnicas,
cujo profissional, mesmo não tendo titulação acadêmica apropriada, detenha experiência
profissional ou administrativa não-acadêmica, mas relevante, na área-objeto da pesquisa.
Parágrafo Único - Para as funções de co-orientador e de cooperador técnico do trabalho
acadêmico, cuja inserção se dará por indicação do discente e a convite de representante da
Unidade de Ensino, não se depreende qualquer compensação financeira ou vínculo por
parte da UNEB ou dos seus Departamentos.
Art. 10 - A distribuição de encargos de orientação de cada discente, de acordo com as
normas internas do Departamento e dos respectivos Cursos, deverá ser feita,
preferencialmente, por área temática dentre os docentes qualificados para tal função,
devendo observar, caso não haja determinações específicas do Curso sobre o assunto,
respeitando-se a carga horária do docente, a seguinte distribuição por semestre letivo:
a) trabalhos individuais – no máximo 8 (oito) discentes-orientandos;
b) trabalhos por dupla de discentes – no máximo, 12 (doze) discentes-orientandos;
c) trabalhos realizados por três discentes – no máximo, 12(doze) discentes-orientandos.
Art. 11 - O professor-orientador terá sob sua responsabilidade:
I – definir junto com o orientando, quando necessário, o tema do Trabalho de Conclusão de
Curso, acompanhando-o até a etapa final do estudo;
II - manter contatos com a Coordenação do TCC para esclarecimentos e orientações
relativas ao seu trabalho, quando necessário;
III –prestar atendimento ao(s) discente(s)-orientando(s), distribuindo as horas-aula/semestre,
na forma do Art. 10, conforme cronograma de orientação, observando o prazo para o
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desenvolvimento dos projetos e respectiva data final para a entrega e avaliação do Trabalho
de Conclusão de Curso;
IV – encaminhar à Coordenação do TCC, nos prazos determinados, devidamente
preenchidos e assinados os documentos referentes ao controle de freqüência e avaliações
do discente-orientando, conforme as normas internas de cada Curso para esta etapa do
trabalho acadêmico;
V – participar, obrigatoriamente, das Comissões Avaliadoras quando seu(s) orientando(s)
tenha(m) sido o(s) autor(es) do TCC sujeito à avaliação;
VI – cumprir e fazer cumprir este Regulamento e outras normas específicas do
Departamento ou do Colegiado do Curso sobre o assunto.
Art. 12 - A substituição do professor-orientador, em qualquer etapa da elaboração do TCC,
poderá ser permitida, por motivo de força maior e sob o aval da Coordenação do TCC,
referendado pelo Colegiado de Curso, observando-se, rigorosamente, a coincidência de
datas do afastamento do então titular e do compromisso formal de assunção como
orientador por outro docente.
CAPÍTULO V - DOS DISCENTES-ORIENTANDOS
Art. 13 - O discente, no desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso, deverá:
I – submeter ao professor-orientador o Projeto de Pesquisa, na forma do Capítulo V deste
Regulamento e o conseqüente plano para execução do TCC;
II – atender ao cronograma elaborado em conjunto com o seu orientador para discussão,
análise e adoção de medidas, se necessárias, visando o aprimoramento do trabalho;
III – comparecer às reuniões por convocação do professor-orientador, da Coordenação do
TCC ou da Coordenação do Colegiado do Curso;
IV – elaborar a versão final do TCC para fins de avaliação, de acordo com as normas
internas do seu Curso e/ou do Departamento, atendendo as instruções específicas e
correlatas da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT para a apresentação de
trabalhos acadêmicos;
V - comparecer em data e local determinados, desde que previsto nas normas internas do
seu Curso e/ou do Departamento, para a apresentação oral do trabalho, de acordo com o
Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I
calendário estabelecido pelo coordenador da disciplina, ou pela Coordenação do Colegiado
do respectivo Curso.
CAPÍTULO VI - DO PROJETO DE PESQUISA
Art. 14 - O projeto de pesquisa, de plena responsabilidade do discente, para o seu
desenvolvimento, está sujeito à aprovação pelo professor-orientador, desde que atendidos
os critérios estabelecidos pelo Colegiado de Curso, inclusive o cronograma definido e
aprovado para o semestre acadêmico.
Art. 15 - A fim de garantir o ineditismo da pesquisa, a aprovação do projeto está
condicionada à inexistência de trabalho já apresentado com uma abordagem similar,
ressalvando-se o caso, quando, com o aval do professor-orientador, se caracterize um
tratamento diferenciado para o mesmo tema.
Art. 16 - A alteração da proposta inicial poderá ser acatada, desde que a(s) mudança(s)
solicitada(s) pelo discente e aceita(s) pelo seu professor-orientador, permita(m) a finalização
do TCC e/ou produção da monografia no prazo estabelecido.
CAPÍTULO VII - DA COMISSÃO AVALIADORA
Art. 17 - A Comissão Avaliadora do TCC, mediante indicação do Colegiado do Curso, ouvida
a Coordenação do TCC, deverá ser composta pelo professor-orientador e por dois outros
docentes em exercício, com titulação mínima em especialização, reconhecida experiência
como professor e/ou como pesquisador na área em foco.
§ 1º - Na composição da Comissão Avaliadora, de acordo com as normas internas de cada
curso, poderá ser incluído um membro escolhido entre os professores de outros Colegiados
do próprio Departamento, ou de outra Unidade de Ensino da Universidade.
§ 2º - A indicação da Comissão Avaliadora, poderá, ainda, incluir docentes de instituição
congênere, vinculados à área de abrangência da pesquisa, cabendo ao Departamento,
quando previsto nas suas normas internas, a previsão de desembolso para a remuneração
destes professores.
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§ 3º - O Coordenador do Colegiado de Curso, ao indicar os professores para a composição
da Comissão Avaliadora, excetuando-se os casos dos professores-orientadores, cuja
presença é obrigatória, deve buscar manter a equidade no número de indicações, limitando
a participação de cada docente em, no máximo, 05(cinco) comissões por semestre
acadêmico.
CAPÍTULO VIII - DA APRESENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DO TCC
Art. 18 - O produto final do TCC a ser apresentado para avaliação, seja na sua composição
como texto monográfico ou sob outra modalidade conforme previsto no Art. 2º deste
Regulamento, deverá ser elaborado, expressamente de acordo com estas disposições, com
as normas internas do Colegiado de Curso e instruções correlatas da Associação Brasileira
de Normas Técnicas – ABNT, em vigor.
Art. 19 - De acordo com a especificidade do projeto de pesquisa e respectiva abordagem do
tema/problema, o produto final do TCC pode resultar em:
I – teorização sobre o tema pesquisado nas diversas fontes de referência bibliográfica e/ou
eletrônica;
II – base teórica e aplicação prática em trabalho de campo ou de laboratório, desde que
atendidas a abrangência e compatibilidade do trabalho quanto à área de estudo e tempo
destinado à realização do TCC;
III – análise de situação caracterizada como estudo de caso;
IV – desenvolvimento de teoria ou de doutrina referente a determinado objeto de estudo.
Art. 20 - O Coordenador do TCC no Departamento deverá elaborar calendário, fixando os
prazos para a entrega do trabalho final para avaliação e/ou apresentação e defesa oral do
TCC, quando previsto este evento nas normas internas de cada Curso.
Parágrafo Único - As datas de que trata o caput deste artigo deverão ser comunicadas à
Direção do Departamento e, por extensão, aos órgãos competentes para inserção no
calendário da Universidade, sem prejuízo de outras atividades ou eventos já programados.
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Art. 21 – A versão final do TCC, atendendo data fixada em cronograma específico deverá
ser entregue à Coordenação do TCC, em três vias impressas, até 30 (trinta) dias que
antecedem a data do final do semestre letivo para encaminhamento aos membros da
Comissão Avaliadora que, de acordo com as normas de cada Curso, emitirão parecer
conclusivo e nota final.
Parágrafo Único - Compete à Coordenação do TCC estabelecer cronograma para:
a) devolução do TCC pela Comissão Avaliadora à Coordenação do Colegiado e, por esta,
conseqüentemente encaminhado ao discente para acréscimos ou alterações ao texto, se
necessários;
b) cumprimento pelo discente das recomendações da Comissão Avaliadora e apresentação
do TCC, sem prejuízo da data de encerramento do semestre letivo.
Art. 22 - A Comissão Avaliadora deverá dispor de orientação para aplicação uniforme dos
critérios de avaliação dos TCCs, abordando entre outros aspectos:
I - conteúdo, fidelidade ao tema e metodologia adotada no desenvolvimento do
trabalho;
II - coesão e coerência do texto e atendimento ao nível culto da língua portuguesa;
III - estrutura formal da monografia, quando for o caso, de acordo com as normas técnicas
para o trabalho acadêmico.
IV - estruturação dos trabalhos produzidos na forma do item III do Art. 3º deste
Regulamento.
Art. 23 - Será aprovado o discente que obtiver nota igual ou superior a 7,0 (sete) valor obtido
pela aplicação da média aritmética das notas individuais atribuídas ao seu trabalho pelos
membros da Comissão Avaliadora, para cujo resultado, não será permitido qualquer recurso
para a revisão e/ou alteração das notas consignadas.
Art. 24 - O resultado da avaliação do TCC, de acordo com as normas específicas do curso,
deverá ser registrado:
I - em ata especialmente destinada para tal fim, na qual se explicitem os pareceres da
Comissão Avaliadora e a média final alcançada pelo discente;
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II - diretamente no Diário de Classe pelo Coordenador da disciplina com base nos pareceres
dos examinadores, arquivando-se aqueles pareceres como prova documental da avaliação
efetuada. 8
Art. 25 - O produto final do TCC, expressamente estruturado conforme a NBR nº
14.724/2002, da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), deverá ser entregue
pelo discente à Coordenação do TCC, devidamente formatado, gravado em disquete ou CD-
Rom, com duas vias impressas, encadernadas e com lombada, de acordo com os ítens
4.1.1 e 4.1.2 da norma citada, adiante descritos, sendo uma via encaminhada para o
Colegiado do Curso e a outra destinada à Biblioteca Central da UNEB para conhecimento e
consulta pela comunidade acadêmica e por outros usuários.
Capa, com as informações transcritas na seguinte ordem:
a) nome da Instituição;
b) nome do(s) autor(es);
c) título;
d) subtítulo, se houver;
e) local (cidade) da Instituição onde deve ser apresentado o trabalho;
f) ano de depósito (entrega)
Lombada
a) nome do(s) autor(es), impresso longitudinalmente e legível, do alto para o pé da
lombada. Forma que possibilita a leitura quando o trabalho está no sentido horizontal, com a
face voltada para cima;
b) título do trabalho, impresso no mesmo formato do nome do(s) autor(es);
Parágrafo Único - Para os fins previstos no caput deste artigo, as normas internas do Curso,
deverão definir o estilo da capa do TCC e, mesmo, quando inserida qualquer diferenciação
como característica do curso quanto à gramatura e cor do papel da referida capa, sob o
consenso da Coordenação do TCC e do Colegiado do Curso, devem ser observados os
critérios de economia e simplicidade.
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Art. 26 - Sendo prevista a apresentação oral e defesa da versão final do TCC, em data, local
e horário a serem definidos em cada Departamento, pela Coordenação do TCC juntamente
com os Colegiado(s) do(s) Curso(s), além de ser de pleno conhecimento do autor do
trabalho e do seu professor- orientador, como forma de sociabilização do saber, o evento
deverá ser divulgado para a comunidade acadêmica local.
§ 1º - O discente, para a apresentação e defesa oral do TCC, poderá dispor de até trinta
minutos para exposição do seu tema, devendo solicitar com 72 (setenta e duas) horas de
antecedência o material de suporte à sua exposição, desde que disponível no Departamento
ao qual é vinculado o Curso.
§ 2º - No cronograma da apresentação prevista no caput deste artigo, deve ser destinado
espaço de tempo para críticas e comentários da Comissão Avaliadora e para réplica pelo
discente, quando couber.
§ 3º - O discente reprovado uma única vez no trabalho de conclusão de curso, terá
oportunidade para nova defesa, em data determinada pelo Colegiado de Curso.
Art. 27 - O discente que não conseguir aprovação no Trabalho de Conclusão de Curso ou
em componente curricular afim deverá matricular-se no semestre seguinte na disciplina
correspondente, podendo, no caso de Projeto de Pesquisa ou TCC manter o mesmo tema
que vinha sendo desenvolvido ou pesquisado.
Art. 28 - A colação de grau e o recebimento do respectivo diploma pelo discente ficam
condicionados, irrevogavelmente, à entrega da versão final do TCC no prazo estipulado e à
obtenção da nota mínima para aprovação, conforme se estabelece no Art. 23 deste
Regulamento.
CAPÍTULO IX - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 29 - Compete aos Departamentos, através dos Colegiados de Cursos, sem prejuízo
deste Regulamento, como forma de normalizar a produção do TCC no âmbito da UNEB, a
elaboração de normas internas para aquele trabalho acadêmico, de acordo com a
especificidade de cada Curso, cujas normas deverão ser homologadas pela Pró-Reitoria de
Ensino de Graduação.
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Parágrafo Único - O ajuste nas normas internas de cada Curso, na forma do caput deste
artigo, deverá ser efetuado no prazo máximo de 60(sessenta) dias contados da data em que
entrar em vigor o presente Regulamento, conforme o estabelecido no Art. 33 deste
documento.
Art. 30 - Na forma da Lei nº 9.610/98, são reservados à Universidade do Estado da Bahia –
UNEB, todos os direitos referentes à produção científica dos discentes, decorrentes da
execução do Trabalho de Conclusão de Curso, nas suas diversas modalidades conforme
previsto no Art. 3º deste Regulamento.
Parágrafo Único - Ressalvando-se aspectos do direito autoral, excetuam-se das
recomendações inscritas no caput deste artigo, os trabalhos desenvolvidos pelo discente
com total independência em relação ao suporte da Universidade.
Art. 31 - O discente deve ter conhecimento das normas que regem a propriedade intelectual,
assumindo a responsabilidade civil e criminal decorrente, por qualquer ato ilícito praticado
quando da elaboração do trabalho acadêmico em suas fases de fundamentação teórica e/ou
de execução prática.
Art. 32 – A solução de casos especiais ou considerados em regime de exceção, por
solicitação do discente, sem exclusão das demais instâncias da Universidade, em princípio,
é de competência da Coordenação do TCC no Departamento, juntamente com o respectivo
Colegiado de Curso, para análise e parecer sobre o requerido, desde que comprove o
peticionário que:
I - o disposto neste Regulamento e nas normas específicas do Departamento e/ou do Curso
e demais aspectos legais foram atendidos;
II - o fato gerador da solicitação seja caracterizado como de força maior;
III - as requisições que demandem ajustes ou prorrogação de prazo na condução do
processo de produção do TCC sejam devidamente justificadas pelo discente e/ou pelo seu
professor-orientador.
Art. 33 - O presente Regulamento deverá entrar em vigor na data inicial do período
acadêmico seguinte ao semestre em que for publicado o ato no Diário Oficial do Estado.
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2.9 – ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As Atividades Complementares (AACC) são aqui consideradas como
atividades de caráter científico, cultural e acadêmico, desenvolvidas pelo aluno
através de participação em eventos, monitorias de ensino e extensão, bolsas de
pesquisa, apresentação de trabalhos, exposições, comissões organizadoras, ações
de caráter técnico, cultural e comunitário, produções coletivas, dentre outros projetos
de alcance social com afinidade à área do curso, que estejam vinculadas à
Universidade ou outras Instituições, assim como órgãos, as quais poderão ser
incorporadas ao processo de integralização curricular do aluno, desde que
devidamente validadas pelo Colegiado do Curso.
A matriz curricular do curso de Ciências Sociais - Licenciatura prevê o
cumprimento da carga horária de 200 horas para Atividades Acadêmico Científico
Culturais (AACC) que são regulamentadas na UNEB pela Resolução nº 1.150/2010
do CONSEPE, e obrigatórias na integralização do curso.
As referidas Atividades Complementares deverão ser realizadas pelo aluno no
âmbito da Universidade ou em outras Instituições a partir do seu ingresso no curso e
têm como finalidade o aprofundamento temático e interdisciplinar, a ampliação e a
consolidação da formação acadêmico-cultural do discente, alem de contribuírem
para a flexibilização do currículo.
Para o cômputo das AACC na carga horária exigida para integralização
curricular do curso, o Colegiado do Curso precisará avaliar e aprovar as atividades
desenvolvidas, de acordo com as normas da UNEB, especificamente a Resolução n.
1,150/2010, do Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE, a
seguir apresentada.
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2.10 – FLUXOGRAMA
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2.11 – MATRIZ CURRICULAR
CIÊNCIAS SOCIAIS - LICENCIATURA
TEMPO MÍNIMO: 08 semestres
TEMPO MÁXIMO: 14 semestres
CARGA HORÁRIA TOTAL: 3.260 horas
Componente Curricular Semestre Campo de Formação Carga Horária
Fundamento de Sociologia 1º Formação Especifica 60
Fundamento de Antropologia 1º Formação Especifica 60
Fundamento de Ciência Política
1º Formação Especifica 60
Fundamento de Filosofia 1º Formação
Complementar 60
Fundamento de História 1º Formação
Complementar 60
Prática de Leitura e Produção de Texto
1º Formação
Complementar 60
Pesquisa e Prática Pedagógica I
1º Formação Especifica 45
Carga horária do semestre 405
Sociologia Clássica 2º Formação Especifica 60
Antropologia Clássica 2º Formação Especifica 60
Ciência Política Clássica 2º Formação Especifica 60
Epistemologia das Ciências Sociais
2º Formação Especifica 60
Fundamento de Geografia Humana e Econômica
2º Formação
Complementar 60
Estatística 2º Formação
Complementar 60
Pesquisa e Prática Pedagógica II
2º Formação Especifica 45
Carga horária do semestre 405
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Componente Curricular Semestre Campo de Formação Carga Horária
Sociologia Contemporânea 3º Formação Especifica 60
Antropologia Contemporânea 3º Formação Especifica 60
Ciência Política
Contemporânea 3º Formação Especifica 60
Metodologia e Técnicas de
Pesquisa 3º Formação Especifica 60
História da Educação 3º Formação Especifica 60
Fundamentos de Economia 3º Formação
Complementar 60
Pesquisa e Prática
Pedagógica III 3º Formação Específica 45
Carga horária do semestre 405
Sociologia Brasileira 4º Formação Especifica 60
Antropologia Brasileira 4º Formação Especifica 60
Ciência Política Brasileira 4º Formação Especifica 60
Didática Aplicada ao Ensino
das CISO 4º Formação Especifica 60
Psicologia e Educação 4º Formação Especifica 60
Estatística Aplicada a Pesquisa Quantitativa
4º Formação
Complementar 60
Pesquisa e Prática
Pedagógica IV 4º Formação Especifica 45
Carga horária do semestre 405
Sociologia Baiana 5º Formação Especifica 60
Análise de Dados Quantitativos
5º Formação
Complementar 60
Relações Étnico-Raciais 5º Formação
Complementar 60
Sociologia do Conhecimento 5º Formação Especifica 60
Técnicas de Elaboração
Projetos 5º Formação Especifica 60
História e Cultura Afro Brasileira
5º Formação
Complementar 60
Seminário Interdisciplinar de
Pesquisa e Prática I 5º Formação Especifica 15
Carga horária do semestre 375
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Componente Curricular Semestre Campo de Formação Carga Horária
Optativa I 6º Formação Livre 60
Pesquisa e Metodologia com Softwares aplicados às Ciências Sociais
6º Formação Especifica 60
Estágio Curricular Supervisionado I
6º Formação Especifica 135
Educação Inclusiva 6º Formação Especifica 60
Língua Brasileira de Sinais 6º Formação
Complementar 60
Análise de Dados Qualitativos 6º Formação Especifica 60
Seminário Interdisciplinar de
Pesquisa e Prática II 6º Formação Especifica 15
Carga horária do semestre 450
Cultura Brasileira 7º Formação
Complementar 60
Pesquisa Orientada CISO I (TCC I)
7º Formação Especifica 60
Estágio Curricular Supervisionado II
7º Formação Especifica 135
Optativa II 7º Formação Livre 60
Introdução à Educação Musical
7º Formação
Complementar 60
Seminário Interdisciplinar de
Pesquisa e Prática III 7º Formação Especifica 15
Carga horária do semestre 390
Pesquisa Orientada CISO II
(TCC II) 8º Formação Especifica 60
Educação Indígena 8º Formação Especifica 30
Estágio Curricular
Supervisionado III 8º Formação Especifica 135
Carga horária do semestre 225
Além dos conteúdos propostos para os componentes acima apresentados, serão
acrescidas 200 horas de Atividades Acadêmico-Científico-Culturais – AACC, a serem
realizadas livremente pelos alunos, de acordo com a regulamentação da UNEB.
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2.12. - CONDIÇÕES OBJETIVAS DE OFERTA DO CURSO
O Curso de Ciências Sociais - Licenciatura do DEDC I, aqui apresentado, será
ofertado a partir do 1º semestre letivo de 2012.
Para o seu desenvolvimento, será utilizada a infraetrutura do DEDC I
obedecendo-se as normas de funcionamento estabelecidas pela UNEB.
Serão ofertadas 25 vagas anuais, a serem preenchidas através dos processos
seletivos admitidos pela UNEB.
A duração do curso é de quatro anos, com a matrícula semestral, concentrando-
se os estudos no turno matutino.
2.12.1. - Estrutura Financeira e de Apoio ao Curso
Alunos do Curso de Ciências Sociais, da Licenciatura terão à sua disposição os
Laboratórios do SEIN – Serviço de Informática para apoio às atividades de ensino e de
pesquisa; o Laboratório do NETI para aprofundamento de pesquisa e de estudos de
informática e de informação; o suporte da Biblioteca Central, com mais de 20 mil livros
e periódicos, sendo que a partir da autorização do curso, o DEDC I providenciará a
aquisição de livros para complementar o acervo inicial dos dois primeiros semestres
letivos do curso; o Laboratório da Coordenação Interdisciplinar de Estágio e Trabalho
de Conclusão de Curso – TCC.
As salas de aulas e Auditório todos equipados com cadeiras acolchoadas, com
Data Show, TV de 42 polegadas. Além disso, foram construídas seis novas salas de
aula para dar suporte ao curso, sendo quatro com capacidade para trinta alunos em
cada uma delas e duas com capacidade para 60 alunos por sala.
Será implantado também o Laboratório de Estudos e Pesquisas Sociais para
servir como um banco de dados à disposição de alunos e professores, para garantir a
consolidação de estudos e de pesquisas quantitativas e qualitativas de alto nível
científico que aprofundem a formação do professor de Ciências Sociais.
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Do ponto de vista financeiro, o Plano Operativo Anual do DEDC I para 2012
constará de proposta financeira para garantir o funcionamento pleno do curso,
reservando-se recurso financeiro para aquisição de livros, equipamentos e construção
do Laboratório de Estudos e Pesquisas Sociais.
2.13. - PROCESSOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação será inovada, neste Projeto, considerando os aspectos fundamentais
que tornam a avaliação da aprendizagem e do processo de auto-avaliação como sendo
básicos e democráticos para garantir a qualidade do ensino.
2.13.1. - Avaliação da Aprendizagem
A avaliação da aprendizagem dos discentes terá o sentido da inovação
pedagógica, do acompanhamento docente, das atividades individuais e grupais dos
alunos, valorizando-se a integração dos três eixos de formação, o desempenho das
competências e das habilidades traçadas para o Curso de Ciências Sociais,
observando-se as especificidades e a globalidade dos conteúdos dos componentes
curriculares e as metodologias adotadas em sala de aula pelos professores.
Será um processo permanente e interdisciplinar de diagnóstico, buscando o
fortalecimento da aprendizagem do discente pela correção dos erros, mudança dos
rumos e das estratégias de ensino, consolidando os padrões de qualidade necessários
à formação acadêmica do graduando.
Neste sentido, no momento da avaliação devem ser considerados os seguintes
procedimentos:
- o que de fato vai ser avaliado pelo professor e deve envolver a participação do
aluno;
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- a construção de padrões avaliativos que considerem as competências exigidas
nos estudos realizados no processo formativo;
- a definição dos instrumentos avaliativos a serem utilizados na avaliação;
- a discussão democrática dos procedimentos usados em todas as etapas da
avaliação;
- a destinação dos resultados e a implementação de todo o processo.
Trata-se de uma forma democrática de transformar o processo de avaliação
numa concepção investigativa, considerando a construção permanente da ação e da
reflexão educacional.
Pretende-se transformar o ambiente acadêmico do Curso, em suas várias etapas
e processos, numa dinâmica de criação de novas possibilidades avaliativas, que sejam
construtivas e que fortaleçam a formação acadêmico-profissional do discente.
2.13.2. - Processo de Auto-Avaliação
O processo de Auto-Avaliação é caracterizado por ser um momento de completa
reflexão interna realizado pelos sujeitos envolvidos com a realização do curso.
Discentes, docentes, dirigentes dos setores, funcionários técnicos e
administrativos deverão realizar o exercício avaliativo das práticas institucionais do
próprio Departamento e mais especificamente do curso, considerando também o
conjunto das relações acadêmico-administrativas.
Essa etapa será consolidada pela autocrítica, pela reflexão democrática e
autônoma em torno das questões essenciais que dão vida ao ensino, à pesquisa e às
atividades de extensão, buscando a qualidade necessária.
Será um momento de auto-análise em torno dos seguintes pontos básicos:
- reflexão em torno do Projeto Pedagógico do curso, seu desenvolvimento e
redimensionamento;
- análise do desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e extensão;
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- discussão em torno do corpo docente, sua qualificação, atuação e perspectiva
institucional;
- considerações sobre o discente e sua participação nas atividades de ensino,
pesquisa e extensão;
- análise a respeito da estrutura acadêmica, física e administrativa como
elementos essenciais na busca da melhor qualidade de ensino;
- a concretização e alcance pedagógico das atividades de estágio, de monitoria
e do programa de iniciação científica;
- análise de outras características básicas que serão definidas durante o
processo de avaliação.
Serão definidos os roteiros e os questionários auto-avaliativos para cada
momento do processo, tendo como estratégia principal a discussão em grupos de
professores, alunos, funcionários e dirigentes na elaboração desses instrumentos.
Da mesma forma, entende-se que os exames deverão avaliar competências,
conteúdos e habilidades descritas nas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso,
bem como outras que o Curso se propõe a desenvolver.
Finalmente, a realização do Encontro Semestral para avaliação das atividades
das Áreas de Ensino, do Colegiado e do Departamento, com a confecção de relatórios
parciais e do relatório final.
2.14. EMENTÁRIO
Para a consolidação do Ementário do currículo do curso foram considerados os
seguintes critérios:
I - respeito aos princípios explícitos ou implícitos na proposta de currículo e em
outras propostas anteriormente implantadas no Departamento as quais foram
considerados promissores, ainda que nem sempre tenham sido totalmente postos em
prática;
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II - entendimento de que os componentes que introduzem os alunos no estudo
de conteúdos básicos das diversas áreas de conhecimento devem tratar
prioritariamente de aspectos tais como: as características que presidem a construção
do conhecimento na área, as questões teóricas e epistemológicas dominantes, as
abordagens metodológicas que predominam na construção do conhecimento na área,
os métodos científicos utilizados, os temas de pesquisa comumente abordados;
III – entendimento de que os componentes que fornecem bases teóricas,
fornecem prioritariamente ferramentas para o aluno usar em sua própria formação e na
construção de estratégias destinadas a apoiar a sua prática pedagógica dentro do
próprio curso e em suas atividades profissionais;
IV – os componentes práticos possibilitam a realização de atividades
diretamente relacionadas com a escola, a sala de aula e ambientes que simulam ou
reproduzem algumas das características daqueles espaços;
V - a natureza/função que a área de estudo ou conjunto de estudos relacionados
entre si assumem no curso;
VI - outro critério presente foi o de que a aprendizagem do fazer científico em
termos de produção, sistematização e comunicação de conhecimentos é de
responsabilidade de todas as disciplinas, daí que todas deverão contribuir para o
exercício das aprendizagens requeridas nos estudos de Pesquisa Orientada e de
Estágio Supervisionado.
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1º Semestre
COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA
HORÁRIA
FUNDAMENTO DE SOCIOLOGIA FORMAÇÃO ESPECIFICA 60
EMENTA:
Surgimento, formação e desenvolvimento do pensamento sociológico. Abordagens teórico-
metodológicas, conceitos e categorias. Sociedade, estrutura, organização e mudança social.
Processos sociais: status e papéis, os grupos sociais. Estratificação social: mobilidade e mudança.
Estado, Sociedade e Educação. As instituições educacionais: família, escola, meios de comunicação e
controle social.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRYM, Robert J. [et.al.]. Sociologia: sua bússola para um novo mundo. São Paulo: Thompson
Learning, 2006.
DIAS, Reinaldo. Introdução a Sociologia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
FORACCHI, Marialice Mencarini; MARTINS, José de Souza. (Orgs). Sociologia e Sociedade: leituras
de introdução à sociologia. São Paulo: LT Editora, 1977.
GIDDENS, Anthony. Sociologia. 4 ed. São Paulo: Artmed, 2005.
MARTINS, Carlos B. Brandão. O que é Sociologia. S. Paulo: Brasiliense, 1982.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARON, Raymond. As Etapas do pensamento sociológico. 5 Ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
TURNER, Jonathan H. Sociologia: conceitos e aplicações. São Paulo: Macron Books, 2000
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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA
HORÁRIA
FUNDAMENTO DE ANTROPOLOGIA FORMAÇÃO ESPECIFICA 60
EMENTA:
A antropologia como saber científico: campos de estudo. Pensamento antropológico: teorias, métodos
e técnicas. Contextualização da história da formação do pensamento antropológico e sua articulação
com as Ciências Sociais. Os conceitos básicos da ciência antropológica e a construção da vida em
sociedade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DA MATTA, Roberto. Relativizando: uma introdução à antropologia social. 2 ed. Rio de Janeiro:
Vozes, 1981.
LAPLANTINE, F. Aprender Antropologia. São Paulo: Brasiliense, 2007.
LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1988.
MARCONI, M. de A., PRESOTTO, Z. M. N. Antropologia: uma introdução. São Paulo: Atlas, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOAS, Franz. Antropologia Cultural. São Paulo: Jorge Zahar, 2005.
ERIKSEN, Thomas; NIELSEN, Finn. História da Antropologia. Petrópolis: Vozes, 2007.
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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA
HORÁRIA
FUNDAMENTO DE CIÊNCIA POLÍTICA FORMAÇÃO ESPECIFICA 60
EMENTA:
O surgimento e a evolução da Ciência Política e sua relação com as outras Ciências Sociais.
Fundamentos e conceito da Ciência Política e a dificuldade terminológica da construção conceitual.
Embasamentos teóricos acerca da formação do Estado moderno. Os conceitos fundamentais da
Ciência Política: Estado, Poder, Partidos Políticos, Regimes Políticos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOBBIO, Norberto. Estado, Governo e Sociedade: para uma teoria geral da política. Rio de
Janeiro: Paz e Terra, 1999.
BONAVIDES, Paulo. Ciência Política. 13 Ed. São Paulo: Malheiros, 2006.
HANNAH, Arendt. O que é política? Rio de Janeiro: Forense, 1989.
WEFFORT. Francisco. Os Clássicos da Política. v. 1. São Paulo: Ática, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARISTÓTELES. A Política. Brasília: Ed. UNB, 1997.
PLATÃO. A República. São Paulo: Cultrix, 1970.
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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA
HORÁRIA
FUNDAMENTO DE FILOSOFIA FORMAÇÃO COMPLEMENTAR 60
EMENTA:
Iniciação à prática da reflexão filosófica. Estudo dos grandes temas da Filosofia. As diversas
concepções referentes ao ser, através dos grandes filósofos do passado até nossos dias, e suas
influências na educação. Os conceitos éticos na formação da cidadania.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARANHA, Mª LUCIA de ARRUDA; MARTINS, Mª HELENA PIRES. Filosofando: Introdução a
Filosofia. 4 ed. São Paulo: Moderna, 2009.
BUZZI, A. Primeira Filosofia. São Paulo: Brasiliense, 1991.
CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
CUNHA, José Auri. Filosofia: Iniciação à Investigação Filosófica. São Paulo: Atual, 1992.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BUZZI, A. R. Introdução ao Pensar. 12 Ed. Petrópolis: Vozes, 1983.
COSTA, Cláudio. Introdução contemporânea à filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA
HORÁRIA
FUNDAMENTO DE HISTÓRIA FORMAÇÃO COMPLEMENTAR 60
EMENTA:
Discussão introdutória sobre a construção do conhecimento histórico através do estudo das fontes, da
discussão bibliográfica e da forma da narrativa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AMADO, Janaína e FERREIRA, Marieta de Morais. Usos e abusos de História Oral. Rio de
Janeiro: FGV, 1998.
ARIÉS, Philippe. O tempo da história. Rio de Janeiro: Ed. Francisco Alves, 1989.
BESSELAR, José van den. Introdução aos Estudos Históricos. São Paulo: EPU, 1973.
BLOCH, Marc. Apologia da História ou o Ofício do Historiador. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed.
2001.
BRAUDEL, Fernand. Reflexões sobre a História. São Paulo: Martins Fontes, 1992.
BURKE, Peter. A Escola dos Annales (1929-1989): A Revolução Francesa da Historiografia. São
Paulo: UNESP, 1991.
BURKE, Peter. A escrita da história: novas perspectivas. São Paulo: Ed. UNESP/SP, 1992.
CARR, Edward. Que é História. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1976.
COLLINGWOOD, R. G. A Idéia de História. Lisboa: Presença, 1978.
DUBY, G. et al. História e Nova História. Lisboa: Teorema, 1986.
ELIAS, Norbert. Sobre o tempo. Rio de Janeiro: Zahar Editor, 1998.
FONTANA, Josep. História: análise do passado e projeto social. Bauru: Edusc, 1998.
FOUCAULT, Michel. Microfísica do Poder. Rio de Janeiro: Ed. Graal, 1993.
GLENISSON, Jean. Iniciação aos Estudos Históricos. São Paulo; Rio de Janeiro: Difel, [s/d].
HOBSBAWM, Eric J. Sobre a História. São Paulo: Cia. das Letras, 1988.
LANGOIS, Ch.V e SEIGNOBOS, Ch. Introdução aos Estudos Históricos. São Paulo: Ed.
Renascença, 1946.
LE GOFF, Jacques. A história nova. São Paulo: Ed. Martins Fontes, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LE GOFF, Jacques. História e memória. São Paulo: Ed. UNICAMP, 1992.
MARX, Karl. Manuscritos econômico-filosóficos e outros textos escolhidos. Seleção de textos de
José Arthur Giannotti. São Paulo: Abril Cultural, 1978.
Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
REIS, José Carlos. Escola dos Annales: a inovação em história. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2000.
SAHLINS, Marshall. Ilhas de história. Rio de Janeiro: Ed. Jorge Zahar, 1990.
THOMPSON, Edward P. A Miséria da Teoria. Rio de Janeiro: Zahar, 1981.
Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I
COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA
HORÁRIA
PRÁTICA DE LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO
FORMAÇÃO COMPLEMENTAR 60
EMENTA:
Construção e sistematização do conhecimento humano. O ato de estudar: leitura, análise e
interpretação de textos científico-acadêmicos. A pesquisa científica e a teoria do conhecimento. A
redação científica. Apresentação técnica do trabalho científico e as normas da ABNT. Domínio das
normas técnicas do trabalho científico: fichamento, resumos, resenhas, relatórios, artigos, citações e
referências.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FARACO, C. A. Prática de texto: língua portuguesa para nossos estudantes. 5 ed. Petrópolis: Vozes,
1996.
KOCH, I. G. V. A coerência textual. São Paulo: Contexto, 1990.
MINAYO, Maria Cecília de Souza (org.). Pesquisa Social: Teoria, Método e Criatividade. 11. ed.
Petrópolis: Vozes, 1999.
SALOMON, D. Viera. Como fazer uma Monografia. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS ABNT, Rios de Janeiro, 2002.
SOUZA, L. M. de; CARVALHO, S. W. de. Compreensão e produção de textos. Petrópolis: Vozes,
1995.
Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I
COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA
HORÁRIA
PESQUISA E PRÁTICA PEDAGÓGICA I FORMAÇÃO ESPECIFICA 45
EMENTA:
Ciência e pesquisa em Ciências Sociais. Principais abordagens metodológicas em Ciências Sociais: a
abordagem qualitativa e quantitativa. Principais fases da pesquisa. Escolha do tema. Escolha da
amostra na prática investigativa. Exploração de campo de pesquisa relacionado à docência.
Coordenação das atividades interdisciplinar com os demais componentes do semestre.
REFERENCIA BÁSICA
BARROS, A. J. P., LEHFELD, N. A. de S. Fundamentos de metodologia: um guia para a iniciação
científica. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 2000.
BRUYNE, Paul de, HERMAN, Jacques, SCHOUTHEETE, Marc de. Dinâmica da pesquisa em
ciências sociais. 5.ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1991.
CAMPBELL, Donald T., STANLEY, Julian C. Delineamentos experimentais e quase-experimentais
da pesquisa. São Paulo: EPU/EDUSP, 1979.
CARVALHO, M.C.M (org.). Metodologia científica: fundamentos e técnicas: construindo o
saber. 4.ed. Campinas, SP: Papirus, 1994.
FREITAS, H., MOSCAROLA, J. Análise de dados quantitativos & qualitativos: casos aplicados
usando o sphinx. Porto Alegre: Sphinx, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MACEDO, Neusa Dias de. Iniciação à pesquisa bibliográfica: guia do estudante para a
fundamentação do trabalho de pesquisa. 2.ed. São Paulo: Loyola, 1994.
MARCANTONIO, A.T., SANTOS, M.M., LEHFELD, N.A.S. Elaboração e divulgação do trabalho
científico. São Paulo: Atlas, 1993.
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2º Semestre
COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA
HORÁRIA
SOCIOLOGIA CLÁSSICA FORMAÇÃO ESPECIFICA 60
EMENTA:
Os clássicos da Sociologia: Durkheim, Marx e Weber e as suas principais contribuições para a
formação da Sociologia. Teoria e Método.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DURKHEIM, E. As Formas Elementares da Vida Religiosa. São Paulo: Abril Cultural, 1983.
(Coleção Os Pensadores).
DURKHEIM, E. O suicídio. São Paulo: Abril Cultural, 1983. (Coleção Os Pensadores).
GIDDENS, Anthony. Sociologia. 4ª ed. São Paulo: Artmed, 2005.
MARX, K; ENGELS, F. O Manifesto Comunista. São Paulo: Paz e Terra, 2004.
_____________. A Ideologia Alemã. São Paulo: Ed.Moraes, s.d.
MARX, K. O Capital. v. 1. Livro 1. 2º ed. RJ: Civilização Brasileira, 1971
______. Manuscritos Econômico-filosóficos. In: FERNANDES, F. (org.). Marx e Engels São Paulo:
Ed. Ática, 1983
______. Karl Marx. São Paulo: Nova Cultural, 1999. Coleção Os Pensadores.
QUITANEIRO, T.; BARBOSA, M. L. de O; OLIVEIRA, M. G. M. de. Um Toque de Clássicos: Marx,
Durkheim e Weber. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2003
RODRIGUES, J. A. (org.). Durkheim: Sociologia. São Paulo: Ed. Ática, 1988, Col. Grandes Cientistas
Sociais.
WEBER, M. A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo: Pioneira, 1976.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DURKHEIM, E. As Regras do Método Sociológico. São Paulo: Abril Cultural, 1983. (Coleção Os
Pensadores).
WEBER, M. Max Weber. São Paulo: Abril Cultural, 1980. Coleção Os Pensadores.
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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA
HORÁRIA
ANTROPOLOGIA CLÁSSICA FORMAÇÃO ESPECIFICA 60
EMENTA:
As teorias clássicas antropológicas: o evolucionismo social (James Fraser), a Escola Cultural
norte-americano (de Lewis Morgan, Franz Boas e Ruth Benedict), a escola Sociológica Francesa, a
Antropologia Social Britânica (funcional-estruturalista) e o Estruturalismo Lévi-Straussiano; os
problemas do método nas diferentes escolas antropológicas; a formação do parentesco, da
organização social e dos sistemas políticos como campo de investigação antropológicas; a
religião e os sistemas de trocas na antropologia clássica; o trabalho de campo e o método da
observação participante.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOAS, F. Antropologia Cultural. São Paulo: Zahar, 2004.
LÉVI-STRAUSS, C. As Estruturas Elementares do Parentesco. Rio de Janeiro: Vozes, 1982.
LÉVI-STRAUSS, C. O Pensamento Selvagem. Campinas, São Paulo: Papirus, 1989.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GEERTZ, C. A Interpretação das Culturas. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
MARCONI, M. de A. Antropologia - Uma Introdução. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.
Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I
COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA
HORÁRIA
CIÊNCIA POLÍTICA CLÁSSICA FORMAÇÃO ESPECIFICA 60
EMENTA:
O conceito de Sociedade, Estado, População, Povo, e Nação. A legalidade e legitimidade do poder
político e as formas de governo especialmente no Brasil. Os partidos políticos no Brasil, o poder
da opinião publica e direitos humanos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GIDDENS, A. Política, Sociologia e Teoria Social. São Paulo: ED. UNESP, 2004
SELL, C. E. Introdução À Sociologia Política - Política e Sociedade na Modernidade Tardia.
Petrópolis: Vozes, 2003.
VERNANT, JEAN-PIERRE. Entre mitos e política. São Paulo: Edusp, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PRADO JÚNIOR, C. Evolução Política do Brasil e outros estudos. São Paulo: Brasiliense, 1979
(1936).
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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA
HORÁRIA
EPISTEMOLOGIA DAS CIÊNCIAS SOCIAIS FORMAÇÃO ESPECIFICA 60
EMENTA:
Produção do conhecimento. Fundamentos epistemológicos das ciências humanas. Ciências lógico-
empíricas e teorias sociais. A relação entre teoria e pesquisa empírica.
REFERENCIA BÁSICA
BACHELARD, Gaston. La formación del espíritu científico – contribución a un psicoanálisis del
conocimiento objetivo. 17ª edição,México: Siglo Veintiuno Editores, 1991.
BOUDON, Raymond. Conhecimento, em Tratado de Sociologia. Cap. 13, p. 519‐560. Rio de
Janeiro: J.Zahar Editor, 1995.
_________________. O que é Ideologia? E Ciência e Ideologia, em A Ideologia, p.25‐46 e p.
188‐221. São Paulo: Ática,1989.
BOURDIEU, Pierre. Sobre o Poder Simbólico, p. 7‐16 e Introdução a uma sociologia reflexiva, p.
17‐58. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004.
CORCUF, Philippe. As Novas Sociologias. Construções da realidade social. Bauru: Edusc, 2001.
ELIAS, Norbert. Tarde demais ou cedo demais. Notas sobre a classificação da teoria do processo e
da figuração, p. 144‐164. Em Norbert Elias por ele mesmo, Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2001.
FLORIANI, Dimas e KNECHTEL, Maria do Rosário. Educação Ambiental: Epistemologia e
Metodologias. Curitiba: Vicentina, 2003.
FLORIANI, Dimas. Ciências em trânsito, objetos complexos: práticas e discursos sócio‐ambientais.
Artigo no prelo, Florianópolis: UFSC, 2005.
FOUCAULT, Michel. Les sciences humaines. Em, Les Mots et les choses, cap. X, p. 355‐398, Paris:
Gallimard, 1966.
KUHN, Tomas S. A estrutura das revoluções científicas. 5ª edição, São Paulo: Editora
Perspectivas, 2000.
MOSCOVICI, Serge. O fenômeno das representações sociais, p. 29‐110 e Idéias e seu
desenvolvimento – Um diálogo entre Serge Moscovici e Ivana Marková, p. 305‐388,em
Representações Sociais, investigações em psicologia social. Petrópolis: Editora Vozes,2003.
SAHLINS, Marshall. Esperando Foucault. São Paulo: Cosac Naify, 2004.
ZEPEDA, Jorge Peña e GONZALES, Osmar. La representación social. Teoría, método y técnica,
p.327‐372 . Em Observar, escuchar y comprender. Sobre la tradición cualitativa en la Investigación
social (Maria Luisa Tarrés, coord.). México: UAM, 2001.
Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PLASCENCIA, Jorge Ramírez. Innovación metodológica em una época de ruptura. Apuntes para
su comprensión, p. 373‐400. Em Observar, escuchar y comprender. Sobre la tradición cualitativa en la
Investigación social (Maria Luisa Tarrés, coord.). México: UAM, 2001.
SANTOS, Boaventura de Souza. Para uma sociologia das ausências e uma sociologia das
emergências, p. 777‐813. Em Conhecimento prudente para uma vida decente. São Paulo: Cortez
Editora, 2004.
WALLERSTEIN, Immanuel. As estruturas do conhecimento ou quantas formas temos nós de
conhecer? P. 123‐130. Em Conhecimento prudente para uma vida decente. São Paulo: Cortez
Editora, 2004.
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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA
HORÁRIA
FUNDAMENTO DE GEOGRAFIA HUMANA E ECONOMICA
FORMAÇÃO COMPLEMENTAR 60
EMENTA:
Origem e importância da geografia, focando o local e global. Geografia humana no Brasil. Avaliação
dos recursos naturais, problemas ambientais e sociais. Noções básicas de espaço e território.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LEFEBVRE, H. O Direito à Cidade. Centauro. 1991.
MOREIRA, R. O Que é Geografia. São Paulo: Brasiliense. 1994.
SILVA, A. C. Geografia e Lugar Social. São Paulo: Contexto. 1991.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
OLIVEIRA, A. U. de. O Campo No Século XXI. Recife: Casa Amarela. 2004.
TEIXEIRA, W. Decifrando A Terra. Rio de Janeiro: Companhia Editora Nacional. 2009.
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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA
HORÁRIA
ESTATÍSTICA FORMAÇÃO COMPLEMENTAR 60
EMENTA:
Estatística descritiva: representação tabular e gráfica; medidas de tendência central e dispersão.
Noções de amostragem. Probabilidade: definições e teoremas. Distribuições de probabilidade –
esperança matemática. Variáveis aleatórias discretas e contínuas. Estimação pontual e intervalar.
Testes de hipóteses.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARBETTA,P. A. Estatística Aplicada às Ciências Sociais. 7 ed. – Florianópolis: Ed. da UFSC,
2008.
SOARES, J. F., FARIAS, A. A., CESAR, C. C. Introdução à Estatística. Rio de Janeiro: LTC 1991.
TRIOLA, M. F. Introdução à Estatística. 7 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FOX, J. A., LEVIN, J. Estística para Ciências Humanas. 9 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2004.
HOFFMANN, R. Estatística para Economistas. 4 ed. São Paulo: Editora Thomson, 2006.
LEVINE, D. M., STEPHAN, D., KREHBIEL, T. C., BERENSON, M. L. Estatística: Teoria e Aplicações
- Usando Microsoft Excel em Português. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA
HORÁRIA
PESQUISA E PRÁTICA PEDAGÓGICA II FORMAÇÃO ESPECIFICA 45
EMENTA:
Experimentação e técnica de pesquisa em Ciências Sociais; fundamentos teórico-metodológicos;
construção do Projeto de pesquisa. Temas contemporâneos em Ciências Sociais. Exploração de
campo de pesquisa relacionado à docência.
Coordenação das atividades interdisciplinar com os demais componentes do semestre
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRUYNE, Paul de, HERMAN, Jacques, SCHOUTHEETE, Marc de. Dinâmica da pesquisa em ciências
sociais. 5.ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1991.
BUNGE, M. Epistemologia. São Paulo: Edusp, 1980.
CAMPBELL, Donald T., STANLEY, Julian C. Delineamentos experimentais e quase-experimentais
da pesquisa. São Paulo: EPU/EDUSP, 1979.
CARVALHO, M.C.M (org.). Metodologia científica: fundamentos e técnicas: construindo o saber. 4. ed.
Campinas, SP: Papirus, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MARCANTONIO, A. T., SANTOS, M. M., LEHFELD, N. A. S. Elaboração e divulgação do trabalho
científico. São Paulo: Atlas, 1993.
MARCONI, Marina de A. & LAKATOS, Eva. M. Técnicas de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1985.
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3º Semestre
COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA
HORÁRIA
SOCIOLOGIA CONTEMPORÂNEA FORMAÇÃO ESPECIFICA 60
EMENTA:
A Sociologia e as principais correntes do pensamento sociológicos contemporâneos, focando os
conceitos de modernidade, pós-modernidade, globalização e regionalismo. Mapeamento da
diversidade do pensamento sociológico contemporâneo: Parson, Nobert Elias, Bourdieu, Gramsci e
Giddens.
REFERENCIA BÁSICA
ARON, Raymond. As Etapas do pensamento sociológico. 5ª Ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
BOURDIEU, Pierre e PASSERON, Jean-Claude. A reprodução – elementos para uma teoria do
sistema de ensino. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1974.
GIDDENS, Anthony. Sociologia. 4ª edição. São Paulo: Artmed, 2005.
ELIAS, N. Estabelecidos e Outsiders. Rio de Janeiro; Jorge Zahar Editor, 2000.
________ Introdução à sociologia. Lisboa: Edições 70, 1999.
________ A Sociedade dos Indivíduos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1994.
________ O Processo civilizador I. Rio de Janeiro; Jorge Zahar Editor, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NOGUEIRA, Maria Alice; CATANI, Afrânio. 9ª Ed. Pierre Bourdieu: Escritos de Educação.
Petrópolis: Vozes, 2007.
NOGUEIRA, C. M. M.; NOGUEIRA, M. A. a Sociologia da Educação de Pierre Bourdieu: Limites e
Contribuições. Educação & Sociedade, ano XXIII, nº 78, abr/2002.
SILVA, Tomaz Tadeu da. O sujeito da educação. estudos foucaultianos. Petrópolis: Vozes, 1999.
VITA, Álvaro de. Sociologia da sociedade brasileira. São Paulo: Ática, 2002.
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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA
HORÁRIA
ANTROPOLOGIA CONTEMPORÂNEA FORMAÇÃO ESPECIFICA 60
EMENTA:
A problemática das diferentes perspectivas teóricas e metodológicas existentes na Antropologia
contemporânea: a revisão do conceito de cultura. A relação observador/observado; dimensões
políticas da interlocução na prática antropológica, as relações entre mito e realidade, história e
antropologia, cultura e razão prática; o papel da antropologia no mundo ocidental e a busca do
objeto; as possibilidades do paradigma hermenêutico; as relações da Antropologia com outras
disciplinas; apresenta os novos campos de investigação antropológica: Antropologia
interpretativa; Antropologia econômica; os estudos sobre minoria (gênero, étnicas, sexuais); o
multiculturalismo e a identidade cultural na pós-modernidade).
REFERENCIA BÁSICA
DURAND, Gilbert. A imaginação Simbólica. São Paulo: Cultrix, 1988.
DURAND, Gilbert. Estruturas Antropológicas do Imaginário. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
ERIKSEN, T.; NIELSEN, F. S. História da Antropologia. Petrópolis: Vozes, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SILVA, Mª O. da S. e. Refletindo a Pesquisa Participante. S. Paulo: Cortez, 1991.
THIOLLENT, M. Metodologia da pesquisa-ação. São Paulo: Cortez Editora, 1988.
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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA
HORÁRIA
CIÊNCIA POLÍTICA CONTEMPORÂNEA FORMAÇÃO ESPECIFICA 60
EMENTA:
Os principais debates da atualidade sobre a dimensão da Ciência Política no Brasil e no Mundo,
os concepções de espaço público e privado. A questão da liberdade dos indivíduos, frente às
diversidades multiculturais e os conceitos de democracia, terrorismo, crises econômicas e sociais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOURDIEU, P. Economia das Trocas Simbólicas. Col. Estudos. São Paulo: Perspectiva. 1992.
CHE GUEVARA, E. Guevara - Textos Políticos. Porto Alegre: Global, 2009.
SARAIVA, J. F. S. História das Relações Internacionais Contemporâneas. São Paulo: Saraiva,
2001.
SELL, C. E. Introdução à Sociologia Política - Política e Sociedade na Modernidade Tardia.
Petrópolis: Vozes, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARBER, B. R. Consumido. Rio de Janeiro: Record, 2003.
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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA
HORÁRIA
METODOLOGIA E TÉCNICAS DE PESQUISA FORMAÇÃO ESPECIFICA 60
EMENTA:
Estudo da teoria da ciência e os métodos, análise da construção do pensamento das ciências
sociais. A dimensão da pesquisa: princípios epistemológicos e metodológicos da pesquisa científica. A
elaboração e apresentação do projeto de pesquisa, voltado para elaboração da monografia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BECKER, Howard S. Métodos de Pesquisa em Ciências Sociais. São Paulo: Hucitec, 1993
BOOTH, W. C.; COLOMBS, G. G.; WILLIAMS, J. M. A Arte da Pesquisa. São Paulo: Martins Fontes,
2000.
CHIZZOTTI, Antonio. Pesquisa em Ciências Humanas e Sociais. São Paulo: Cortez, 2003.
GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 1996.
LAVILLE, C.; DIONNE, J. A Construção do Saber: Manual de Metodologia da Pesquisa em
Ciências Humanas. Porto Alegre: Artmed, 1999.
MINAYO, Mª Cecília de Souza (org.). Pesquisa Social: Teoria, Método e Criatividade. Petrópolis:
Vozes, 1998.
RUDIO, Franz Víctor. Introdução ao Projeto de Pesquisa. Petrópolis: Vozes, 1992.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica: guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas, 1992
SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma Monografia. São Paulo: Martins Fontes, 1995.
SELLTIZ, Claire. Métodos de Pesquisa nas Relações Sociais. São Paulo: Ed. Universidade de SP,
1975.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CALEFFE, L. G.; MOREIRA, H. Metodologia da Pesquisa para Professor Pesquisador. Rio de
Janeiro: DP&A, 2006.
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HORÁRIA
HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO FORMAÇÃO ESPECIFICA 60
EMENTA:
Os diferentes períodos da história da educação brasileira. A política educacional nas suas bases
econômicas, políticas, sociais e culturais, com ênfase nos processos históricos contemporâneos:
globalização, neoliberalismo e a luta pela escola pública. A evolução do pensamento pedagógico no
Brasil e na Bahia. Concepções pedagógicas dominantes e críticas na sociedade moderna
contemporânea: raízes históricas e sociais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHO, L. R. As reformas pombalinas da instituição pública. São Paulo: Saraiva/Edusp,
1978.
CAMBI, F. História da Educação. São Paulo: UNESP, 1999.
GHIRALDELLI Jr, P. História da Educação. São Paulo: Cortez, 1990.
LOPES, E. M. T.; FARIA FILHO, L. M.; VEIGA, C. G. (org.) 500 anos de educação no Brasil. Belo
Horizonte: Autêntica, 2000.
MANACORDA, M. A. História da educação: da antiguidade aos nossos dias. 10ª ed. São Paulo:
Cortez, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CURY, C. R. J. Ideologia e educação brasileira: católicos e liberais. São Paulo: Cortez, 1978.
HILSDORF, M. L. S. Pensando a educação nos tempos modernos. São Paulo: EDUSP, 1998.
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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA
HORÁRIA
FUNDAMENTOSDE ECONOMIA FORMAÇÃO COMPLEMENTAR 60
EMENTA:
Conceitos fundamentais em economia. Evolução do pensamento econômico. O problema econômico.
Sistemas econômicos. Noções sobre mercados e preços. Noções sobre o comportamento do
consumidor e do produtor no regime de concorrência perfeita. Noções sobre custos de produção.
Noções sobre produto, renda e despesa nacional. Noções de economia monetária. Noções sobre o
comportamento econômico do setor público. Noções sobre relações econômicas internacionais.
Noções sobre crescimento e equilíbrio econômico à curto e longo prazos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARROS, R.P. & MENDONÇA, R. "Geração e Reprodução da Desigualdade de Renda no Brasil".
Em: IPEA. Perspectivas da Economia Brasileira - 1994. 2v. Brasília, 1993. (p. 471-490).
COSTA, Fernando Nogueira da, Economia em 10 Lições. ed. Makron Books.
VASCONCELLOS, Marco Sandoval e BENEVIDES, Diva (orgs.), Manual de Economia dos
Professores USP, 4a ed. Saraiva , 2003.
VASCONCELLOS, Marco Sandoval. Economia. Micro e Macro, Atlas, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PAULANI, Leda M. & BRAGA, Márcio B. A Nova Contabilidade Social. São Paulo: Saraiva: 2000.
Cap. 9 ("Indicadores Sociais", p. 228-256.
SAMUELSON & NORDHAUS, Cap. 26: ("Fundamentos da Oferta e da Procura Agregadas") (p. 525-
542)
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HORÁRIA
PESQUISA E PRÁTICA PEDAGÓGICA III FORMAÇÃO ESPECIFICA 45
EMENTA:
A pesquisa em Ciências Sociais junto às instituições públicas e privadas.
Exploração de campo de pesquisa relacionado à docência.
Coordenação das atividades interdisciplinar com os demais componentes do semestre.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVES-MAZZOTTI, A. J., GEWANDSZNAJDER, F. O método nas ciências naturais e sociais:
pesquisa quantitativa e qualitativa. São Paulo: Pioneira, 1998.
ANDRADE, Maria Terezinha Dias de. Técnica da pesquisa bibliográfica. 3.ed. São Paulo: USP-
Faculdade de Saúde Pública, 1972.
ASTI VERA, Armando. Metodologia da pesquisa científica. Trad. Maria Helena Guedes e Beatriz
Marques Magalhães. Porto Alegre: Globo, 1976.
BACHELARD, Gaston. A formação do espírito científico: contribuição para uma psicanalise do
conhecimento. Rio de Janeiro: Contraponto, 1996.
BARDIN, L. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, 1994.
BARROS, A.J.P., LEHFELD, N. A. de S. Fundamentos de metodologia: um guia para a iniciação
científica. 3.ed. São Paulo: Makron Books, 2000.
BLAUG, Mark. A metodologia da economia, ou, como os economistas explicam. 2.ed. São Paulo:
Edusp, 1993.
BRANDÃO, C. R. (org.). Pesquisa participante. São Paulo: Brasiliense. 1982.
BRANDÃO, C. R. Repensando a pesquisa participante. São Paulo: Brasiliense, 1984.
BRUYNE, Paul de, HERMAN, Jacques, SCHOUTHEETE, Marc de. Dinâmica da pesquisa em
ciências sociais. 5.ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1991.
BUNGE, M. Epistemologia. São Paulo: Edusp, 1980.
CAMPBELL, Donald T., STANLEY, Julian C. Delineamentos experimentais e
quase-experimentais da pesquisa. São Paulo: EPU/EDUSP, 1979.
Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARDOSO, Ciro Flamarion S., BRIGNOLI, Héctor Pérez. Os métodos da história. Trad. João Maia.
3.ed. Rio de Janeiro: Graal, 1983.
CARDOSO, Ruth. (org.). A aventura antropológica. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986.
CARVALHO, M.C.M (org.). Metodologia científica: fundamentos e técnicas: construindo o
saber. 4.ed. Campinas, SP: Papirus, 1994.
CASTRO, Cláudio de Moura. A prática da pesquisa. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1978.
CERVO. A. L., BERVIAN, P. A. Metodologia científica. 4.ed. São Paulo: Makron Books, 1996.
CHALMERS, A.F. O que é ciência, afinal? São Paulo: Brasiliense, 1993.
CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 6.ed. São Paulo: Ática, 1995.
CHIZZOTTI, Antonio. Pesquisa em ciências humanas e sociais. 3.ed. São Paulo: Cortez, 1998.
COSTA, Solange Fátima Geraldo e outros. Metodologia da pesquisa: coletânea de termos. João
Pessoa: Idéia, 2000.
DEMO, Pedro. Avaliação qualitativa. 5.ed. Campinas, SP: Autores Associados, 1996.
DEMO, Pedro. Ciência, ideologia e poder: uma sátira às ciências sociais. São Paulo: Atlas, 1988.
da ciência. São Paulo: Atlas, 1987.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
IL, A. C. Métodos e técnicas da pesquisa social. São Paulo: 1987.
GIL, A. C. Técnicas de pesquisa em economia. São Paulo: 1991.
GODOY, Arilda Schmidt. Introdução à Pesquisa Qualitativa e suas possibilidades. Revista de
Administração de Empresas. São Paulo v. 35, n. 2, p. 57 - 63; n.3, p. 20 - 29; n.4, p. 65 - 71
mar/ag.1995.
GOLDENBERG, Mirian. A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em Ciências
Sociais. 2.ed. Rio de Janeiro: Record, 1998.
GOODE, Willian J., HATT, Paul K. Métodos em pesquisa social. São Paulo: Nacional, 1969.
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4º Semestre
COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA
HORÁRIA
SOCIOLOGIA BRASILEIRA FORMAÇÃO ESPECIFICA 60
EMENTA:
Aspectos da formação do povo brasileiro, sua historia sociocultural.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FERNANDES, F. P. A Sociologia no Brasil. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 1977.
FREIRE, G. Interpretação do Brasil. José Olimpio, 1971.
HOLLANDA, S. B. de. Raízes do Brasil. [s.n.]: [s.l.], [s.d.].
IANNI, Otávio. Sociologia e Sociedade no Brasil. São Paulo: Alfa Omega, 1975.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
RAMOS, A. G. Introdução Critica a Sociologia Brasileira. São Paulo: ANDES, 1957.
Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I
COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA
HORÁRIA
ANTROPOLOGIA BRASILEIRA FORMAÇÃO ESPECÍFICA
60
EMENTA:
Os precursores das Ciências Sociais no Brasil e sua contribuição para formação do campo de estudo da
Antropologia (leituras de Nina Rodrigues, Silvio Romero e Gilberto Freyre); Contextualização d a produção
e d o pensamento antropológico no Brasil a partir da tradição do trabalho de campo, dos estudos das
religiões afro-brasileiras e das sociedades indígenas; a constituição da antropologia urbana e os campos
de investigação emergentes.
REFERENCIA BÁSICA
DESROCHE, H. Roger Bastide. L'homme et son oeuvre. Revista do Instituto de Estudos Brasileiros, São
Paulo, nº 20, USP, p. 55-98.
DIÉGUES JR., Manuel. 1958. III Reunião Brasileira de Antropologia. Revista de Antropologia, São Paulo,
v. 6, nº 1, 1978, p. 75-83
DURHAM, E. R. VI Reunião Brasileira de Antropologia. Revista de Antropologia, São Paulo, v. 11, nº 1 e 2,
1993, p. 100-5. 53.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CUNHA, M. W. V. Possibilidades de exercício de atividades docentes, de pesquisa e técnico-
profissionais por antropólogos no Brasil. Revista de Antropologia, São Paulo, v. 3, nº 2, 1955.
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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA
HORÁRIA
CIÊNCIA POLÍTICA BRASILEIRA FORMAÇÃO ESPECIFICA 60
EMENTA:
A relação entre Estado, Sociedade e a formação do sistema político no Brasil nos períodos do Império e da
República. Os conceitos de patrimonialismo, clientelismo e coronelismo; anarquismo, socialismo, integralista,
conservadores, modernistas e regionalistas por autores brasileiros. Diferença entre os pensamentos políticos
voltados para a autonomia e para a dependência nacional. Identificação dos conceitos de nação e
brasilidade. A produção científica nacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BACILA, Carlos Roberto. Estigmas: um estudo sobre os preconceitos. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2005.
Cap. 2 e 3
BOBBIO, Norberto. A Era dos direitos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. (Apres. e Segunda parte)
_______. O futuro da democracia. São Paulo: Paz e Terra, 2004. Cap. 7
_______. Teoria Geral da Política. Rio de Janeiro: Elsevier, 2000. Cap. Cap. 6 e 9
BOURDIEU, Pierre. Razões práticas sobre a teoria da ação. Campinas, SP: Papirus, 2007. Cap. 1 e 2
(apêndice).
BRASIL, Constituição Federal, 1996.
DA MATTA, Roberto. O que é o Brasil? Rio de Janeiro: Rocco, 2004. Cap. 3 e 6
FOUCAULT, Michel. Microfísica do Poder. Rio de Janeiro: Graal, 2006.
GIDDENS, Anthony. A terceira via: reflexões sobre o impasse político atual e o futuro da
socialdemocracia. Rio de Janeiro: Record, 2005. Cap. 2, 3 e 4.
GIDDENS, Anthony. Mundo em descontrole: o que a globalização está fazendo de nós. Rio de Janeiro:
Record, 2005. Cap. 3 e 5.
HOBBES, Thomas. Leviatã: ou matéria, forma e poder de um estado eclesiástico e civil. São Paulo: Martin
Claret, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABREU, M. de P. O Brasil e a Economia Mundial - 1930-1945. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1999.
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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA
HORÁRIA
DIDÁTICA APLICADA AO ENSINO DAS CISO FORMAÇÃO ESPECIFICA 60
EMENTA
A história da Didática. Estudo dos pressupostos, concepções, evolução histórica e características da
Didática e Currículo. O processo de ensino-aprendizagem e práticas de ensino em diferentes
tendências pedagógicas. Didática e metodologias de ensino-aprendizagem das ciências sociais na
configuração da práxis pedagógica. Planejamento de propostas de ensino e aprendizagem. Realidades
educacionais e alternativas de ensino. Concepção de planejamento numa perspectiva crítica da
educação, a partir de seus aspectos teóricos e práticos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSMANN, Hugo. Metáforas novas para reencantar a educação: epistemologia e didática.
Piracicaba: Ed. UNIMEP, 1996.
BOUFLEUER, José Pedro. Pedagogia latino-americana: Freire e Dussel. Ijuí : Ed. UNIJUÍ, 1991.
(Coleção educação: 12).
CANDAU, V. M. (org.) A didática em questão. Petrópolis: Vozes, 1985.
CORAZZA, S. O que quer um currículo? Pesquisas pós-críticas em educação. 2ª ed. Petrópolis:
Vozes, 2002.
FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e
Terra, 1996.
FRIGOTTO, G. A produtividade da escola improdutiva: um (re) exame das relações entre educação
e estrutura econômica social capitalista. São Paulo: Cortez, 1999.
VEIGA, I. P. Didática, o ensino e suas relações. Campinas: Papirus, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRANDÃO, C. R. O que é educação? São Paulo: Ed.Brasiliense, 1989 (Coleção Primeiros Passos).
GADOTTI, M. A educação contra a educação: o esquecimento da educação e a educação
permanente. Rio de Janeiro:Paz e Terra, 1984.
Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I
COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA
HORÁRIA
PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO FORMAÇÃO ESPECÍFICA 60
EMENTA
Psicologia e Educação; o processo de construção da Psicologia como disciplina científica: o objeto,
método, pressupostos básicos, convergências e divergências epistemológicas. As contribuições da
Psicologia para a educação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DAVIDOFF, Linda L. Introdução à Psicologia. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1983.
FIGUEIREDO, Luiz Cláudio M.,. Psicologia, uma (nova) introdução: uma visão histórica da Psicologia
como ciência. São Paulo: EDUC, 1998.
MORRIS, Charles G.; MAISTO, Albert A. Introdução à Psicologia. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
PFROMM NETTO, Samuel. Psicologia: introdução e guia de estudo. São Paulo: EPU, 1990.
PENNA, Antônio Gomes. Introdução à História da Psicologia Contemporânea. São Paulo: Zahar,
1990.
RITA L. A.et al. Introdução à Psicologia. Porto. Alegre : Artes Médicas , 1995
SHULTZ, Duane P.; SHULTZ, Sydney E. História da Psicologia Moderna. São Paulo: Editora Cultrix,
1992.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALENCAR, Eunice M. L. Soriano de. Psicologia: introdução aos princípios básicos de comportamento.
Petrópolis: Vozes, 2003.
BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes T. Psicologias: uma
introdução ao estudo de Psicologia. São Paulo: Saraiva, 2001.
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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA
HORÁRIA
ESTATÍSTICA APLICADA À PESQUISA QUANTITATIVA
FORMAÇÃO COMPLEMENTAR
60
EMENTA
Conceitos, objetivos, cálculos estatísticos e a aplicabilidade aos métodos, processos e instrumentos
quantitativos da pesquisa das Ciências Sociais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, Alberto Carlos. Como são feitas as pesquisas eleitorais e de opinião. Rio de Janeiro:
Editora FGV, 2002.
BABBIE, Earl. Métodos de Pesquisas em Survey. Belo Horizonte – MG: Editora UFMG, 2005.
BUNCHAFT, Guenia & KELLNER, Sheilah Ribno de Oliveira. Estatística Sem Mistérios (2ª edição
corrigida) vol. I, II, III e IV. Editora Vozes. Petrópolis (RJ), 1999.
ROSENTAL, Claude. & FRÉMONTIER‐MURPHY, Camille. Introdução aos Métodos Quantitativos em
Ciências Sociais. Editora Instituto Piaget. Lisboa – Portugal, 2001.
TRIOLA, M. F. Introdução à Estatística. São Paulo: LTC, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARROS, Aidil de J. P. de & LEHFELD, Neide Ap. de S. (1990). Projeto de Pesquisa: propostas
metodológicas. Petrópolis – RJ: Editora Vozes, 1990.
BAUER, M. W. & GASKELL, G. Pesquisa Qualitativa Com Texto, Imagem e Som: um manual
prático. Petrópolis – RJ: Editora Vozes, 2003.
BISQUERRA, Rafael, SARRIERA, Jorge Castellá & MARTÍNEZ, F. Introdução à Estatística: enfoque
informático com o pacote estatístico SPSS. Editora Artmed. Porto Alegre (RS), 2004.
DANTAS, Carlos. Probabilidade: um curso introdutório. São Paulo: Edusp, 2004.
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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA
HORÁRIA
PESQUISA E PRÁTICA PEDAGÓGICA IV FORMAÇÃO ESPECIFICA 45
EMENTA:
Observação e interação com indivíduos ou grupos de diversas faixas etárias em comunidades ou
instituições da Justiça, do Trabalho e da educação. Exploração de campo de pesquisa relacionado à
docência. Coordenação das atividades interdisciplinar com os demais componentes do semestre.
REFERENCIA BÁSICA
ALVES-MAZZOTTI, A. J. ; GEVANDSZNAJDER, F. O método nas ciências naturais e sociais:
pesquisa quantitativa e qualitativa. São Paulo: pioneira, 1998.
BECKER, H. Métodos de pesquisa em Ciências Sociais. São Paulo: HUCITEC, 1994.
BRANDÃO, C. Pesquisa participante. São Paulo: Brasiliense, 1984.
CARDOSO, R. A aventura antropológica: teoria e pesquisa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986.
CHIZZOTTI, A. Pesquisa em ciências humanas e sociais. São Paulo: Cortez, 1991.
DEMO, P. A metodologia científica das ciências sociais. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1981.
DENZIN, N. K.; LINCOLN, Y. S. O planejamento da pesquisa qualitativa: teorias e abordagens. Porto
Alegre: Artmed, 2006.
GIL, A . C. Métodos e Técnicas de pesquisa social. São Paulo: Altos, 1989.
HAGUETTE, T. Metodologias qualitativas na sociologia. Petrópolis: Vozes, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MALINOWSKI, B. Os argonautas do pacífico ocidental. São Paulo: Abril Cultural, 1976.
MINAYO, M. C. S. (Org). Pesquisa Social. 22 ed. Petrópolis: Vozes, 2003.
______. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo: HUCITEC, 1992.
______; SANCHES, O. Quantitativo-qualitativo: oposição ou complementaridade. Cad. Saúde
Pública, Rio de janeiro, nº 9, p. 239-262, jul-set 1993.
MUELLER, S. P. M. (Org.). Métodos para a pesquisa em Ciência da Informação. Brasília:
Thesaurus, 2007.
Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I
5º Semestre
COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA
HORÁRIA
SOCIOLOGIA BAIANA FORMAÇÃO ESPECÍFICA 60
EMENTA
A construção de uma Sociologia Baiana; suas múltiplas possibilidades; o fato político a procura da
identidade, do entendimento de uma sociologia, as trilhas da memória e as marcas do discurso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Os Valores Políticos de uma Elite Provinciana - (Pesquisa de Sociologia Política) –Ed. União Baiana
de Escritores - Livraria Progresso Editora - Bahia-1958.
Formação e Temática da Sociologia do Conhecimento -: Ed. da Universidade Federal da Bahia-1970.
MORALES, A. 1991. "Blocos negros em Salvador: reelaboração cultural e símbolos de baianidade",
Cadernos CRH Suplemento "Cantos e Toques: etnografias do espaço negro na Bahia", Salvador:
Fator/UFBa.
SANSONE, L. 1992. "Cor, classe e modernidade em duas áreas da Bahia", Estudos Afro-Asiaticos
23: 143-174.
SIMÕES, Luzinete. Sobre A. L. Machado Neto. In : MACHADO Neto. Salvador : Gráfica
Universitária, 1979. p. 65-68.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NA BAHIA em 1943. Rio de Janeiro: Companhia Brasileira de Artes Gráficas, 1944.
Do reformismo à luta armada: a trajetória política de Mário Alves (1923-1970), editado em 2008 pela
Edufba e Versal Editores.
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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA
HORÁRIA
ANÁLISE DE DADOS QUANTITATIVOS FORMAÇÃO
COMPLEMENTAR 60
EMENTA
Conhecimento e aplicação de técnicas estatísticas básicas. Entendimento de trabalhos científicos aplicados e
familiarizados com os softwares disponíveis (Excel e SPSS).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BISQUERRA, R.; SARRIERA, J. C.; MARTINEZ, F. Introdução à estatística: Enfoque informático com o
pacote estatístico SPSS. Porto Alegre: Artmed, 2004.
BUSSAB, W. O.; MORETTIN, P. A. Estatística básica. 5ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
CARVER, R. H.; NASH, J.G. Doing Data Analysis with SPSS 10.0. USA: Duxbury-Thomson Learning, 2000.
CARVER, R. H.; NASH, J.G. Doing Data Analysis with SPSS 10.0. USA: Duxbury-Thomson Learning, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BUSSAB, W. O.; MORETTIN, P. A. Estatística básica. 5ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
HAIR Jr., J.F. et al. Análise multivariada de dados. 5a Ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
YAFFEE, R. A.; MCGEE, M. Introduction to time series analysis and forecasting with applications in
SAS and SPSS. San Diego: Academic Press, 2000.
Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I
COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA
HORÁRIA
RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS FORMAÇÃO COMPLEMENBAR 60
EMENTA:
Análise da literatura brasileira e internacional sobre as relações raciais e étnicas no Brasil. Estudo
dos principais conceitos -nação, raça, cor, etnia, relações raciais. Tópicos acerca da: identidade
nacional, pensamento racialista brasileiro, relações raciais, identidades étnicas, política racial,
desigualdades raciais e racismo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AZEVEDO, Thales de. Cultura e Situação Racial no Brasil. Rio: Civilização Brasileira, 1956.
FLORESTAN, Fernandes. A Integração do Negro na Sociedade de Classes, Dominus/Edusp, S.
Paulo, 1965.
HASENBALG, Carlos e SILVA, Nelson do V. Relações Raciais no Brasil Contemporâneo. Rio de
Janeiro, Rio Fundo Editora, 1992.
MAIO, Marcos C. e SANTOS, Ricardo V. (orgs.) Raça, Ciência e Sociedade. Rio de Janeiro, ed.
Fiocruz/Centro Cultural Banco do Brasil, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SKIDMORE, T. E. Preto no Branco, Raça e Nacionalidade no Pensamento Brasileiro. Rio de
Janeiro, Paz e Terra, 1976.
TELLES, Edward. "Identidade racial, contexto urbano e mobilização política", Afro-Ásia, n. 17,
1996
VALENTE, Ana Lúcia. Política e ralações raciais: os negros e as eleições paulistas de 1982.
Coleção Antropologia, 10, São Paulo, FFLCH/USP.
VILLAS Boas, Glaucia e Gonçalves, Marco Antônio (orgs). O Brasil na Virada do Século. Rio,
Relume/Dumará, 1995.
Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I
COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA HORÁRIA
SOCIOLOGIA DO CONHECIMENTO FORMAÇÃO ESPECIFICA
60
EMENTA:
O surgimento da sociologia do conhecimento. Os clássicos e a sociologia do conhecimento:
Durkheim, Weber e Marx. Karl Mannheim. A sociologia do conhecimento como autocrítica das
ciências sociais. Sociologia do conhecimento e fenomenologia. O conhecimento de senso-comum.
Sociologia do conhecimento e hermenêutica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERGER, P., LUCKMANN, T. A construção social da realidade. 26. ed. Petrópolis: Vozes, 1998.
BOURDIEU, P. O Senso Pratico. Petrópolis: Vozes, 2004.
HEKMAN, S. Hermenêutica e sociologia do conhecimento. Lisboa: Edições 70, 1999.
DURKHEIM, E. As formas elementares da vida religiosa. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1989.
FERNANDES, F. A natureza sociológica da sociologia. São Paulo: Ática, 2002.
MANNHEIM, K. Ideologia e utopia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1987.
MARX, K., ENGELS, F. A ideologia alemã. São Paulo: Boitempo, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
WEBER, M. Ensaios de sociologia. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1988.
Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I
COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA HORÁRIA
TÉCNICAS DE ELABORAÇÃO PROJETOS FORMAÇÃO ESPECIFICA
60
EMENTA:
Elaboração e formatação de projetos de pesquisa, extensão e intervenção. Captação de recursos
para projetos sociais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOOTH, W. C.; COLOMBS, G. G.; WILLIAMS, J. M. A Arte da Pesquisa. São Paulo: Martins Fontes,
2000.
BECKER, Howard S. Métodos de Pesquisa em Ciências Sociais. São Paulo: Hucitec, 1993.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAUER, M. W.; GASKELL, G. Pesquisa Qualitativa com Texto. Imagem e Som. Petrópolis: Vozes,
2003.
Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I
COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA HORÁRIA
HISTÓRIA E CULTURA AFRO - BRASILEIRA FORMAÇÃO
COMPLEMENTAR 60
EMENTA:
O estudo da formação do mundo Atlântico e das conexões entre a África e o Brasil. A abordagem da
ancestralidade africana na identidade brasileira a partir de estudos e reflexões acerca da história, da
cultura e do pensamento africanos divulgado pela diáspora.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GILROY, Paul. O Atlântico Negro: modernidade e dupla cosnciência. Rio de Janeiro: UCAM,
Editora 34, 2001.
PANTOJA, Selma (org.). Entre Áfricas e Brasis. Brasília: Paralelo 15, 2001.
THORNTON, John. A África e os africanos na formação do Mundo Atlântico. 1400-1800. Rio de
Janeiro: Campus, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
APPIAH, Kwame Anthony. Na casa de meu pai. Rio de Janeiro: Contraponto, 1997.
Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I
COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA HORÁRIA
SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA E PRÁTICA I
FORMAÇÃO ESPECIFICA
15
EMENTA:
Observação e interação com indivíduos ou grupos de diversas faixas etárias em comunidades ou
instituições da Justiça, do Trabalho e da educação.
REFERENCIA BÁSICA
ALVES-MAZZOTTI, A. J. ; GEVANDSZNAJDER, F. O método nas ciências naturais e sociais:
pesquisa quantitativa e qualitativa. São Paulo: pioneira, 1998.
BECKER, H. Métodos de pesquisa em Ciências Sociais. São Paulo: HUCITEC, 1994.
BRANDÃO, C. Pesquisa participante. São Paulo: Brasiliense, 1984.
CARDOSO, R. A aventura antropológica: teoria e pesquisa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986.
CHIZZOTTI, A. Pesquisa em ciências humanas e sociais. São Paulo: Cortez, 1991.
DEMO, P. A metodologia científica das ciências sociais. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1981.
DENZIN, N. K.; LINCOLN, Y. S. O planejamento da pesquisa qualitativa: teorias e abordagens.
Porto Alegre: Artmed, 2006.
GIL, A . C. Métodos e Técnicas de pesquisa social. São Paulo: Altos, 1989.
HAGUETTE, T. Metodologias qualitativas na sociologia. Petrópolis: Vozes, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MALINOWSKI, B. Os argonautas do pacífico ocidental. São Paulo: Abril Cultural, 1976.
MINAYO, M. C. S. (Org). Pesquisa Social. 22 ed. Petrópolis: Vozes, 2003.
_____________. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo:HUCITEC,
1992.
_____________; SANCHES, O. Quantitativo-qualitativo: oposição ou complementaridade. Cad.
Saúde Pública, Rio de janeiro, nº 9, p. 239-262, jul-set 1993.
MUELLER, S. P. M. (Org.). Métodos para a pesquisa em Ciência da Informação. Brasília:
Thesaurus, 2007.
Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I
6º Semestre
COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA HORÁRIA
PESQUISA E METODOLOGIA COM SOFTWARES APLICADOS ÀS CIÊNCIAS SOCIAIS
FORMAÇÃO ESPECÍFICA
60
EMENTA
A análise de dados quantitativos, aplicando métodos inferenciais paramétricos e não-paramétricos,
utilizando softwares destinados aos tratamentos estatísticos, em pesquisa no campo das Ciências
Sociais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIQUERRA, R.; Ssrriera, J.C.; Martinez, F. Introdução à Estatística: enfoque informático com o
pacote estatístico SPSS. Porto Alegre: ArtMed. 2004.
GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas. 2002.
LEVIn, J. Estatística aplicada às ciências humanas. São Paulo: Harbra.1987.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LAKATOS, E. M., Marconi, M. de A. Fundamentos de metodologia científica. 6 ed. São Paulo:
Atlas.2001.
PEREIRA, A. SPSS: guia prático de utilização. Lisboa: Silabo, 2002.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 21 ed. São Paulo: Cortez, 2000.
VERGARA, S. C. Projetos e relatórios de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2000.
Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I
COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA
HORÁRIA
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO I FORMAÇÃO ESPECÍFICA 135
EMENTA:
Formação docente e estágio supervisionado. Características sócio-econômicas e culturais da escola e
da prática pedagógica. Os conteúdos relacionados com a teoria e com a prática do ensino de
Sociologia; crítica e transformação do processo de ensino-aprendizagem. O ensino da sociologia. A
prática docente: observação e cooparticipação, o pensar e o revisitar dos conceitos de educação, aula,
professor, ensino, aprendizagem e o exercício docente na escola.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CANDAU, Vera Maria. Didática, currículo e saberes. 2 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.
FARIAS, Maria Sabino de [et. al.]. Didática e docência: aprendendo a profissão. Brasília: Liber Livro,
2009.
HERNANDEZ. Fernando. Transgressão e mudança na educação. Os projetos de trabalho.
Tradução. Jussara H. Rodrigues. Porto Alegre: Artmed, 1998.
MACEDO, Lino de. Ensaios edagógicos: como construir uma escola para todos? Porto Alegre:
Artmed, 2005.
MOREIRA, Antônio Flávio Barbosa (org.). Currículo: Políticas e práticas. Campinas: Papirus, 1999.
(Coleção Magistério: Formação e Trabalho Pedagógico).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BEAUCHAMP, Jeanet, PAGEL, Sandra Denise & Nascimento, Auricélia R. Ensino fundamental de
nove anos: orientações para a inclusão da criança de seis anos de idade. Brasília: FNDE, Estação
Gráfica, 2006.
MIZUKAMI, Maria da G.N. Ensino: abordagens do processo. São Paulo: EPU, 1986.
Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I
COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA
HORÁRIA
EDUCAÇÃO INCLUSIVA FORMAÇÃO ESPECÍFICA 60
EMENTA:
Abordagem de conceitos de educação especial e aspectos ético-político-social e educacional quanto à
inclusão da pessoa com necessidades especiais; reflexão crítica na ação do educador e outros
agentes sociais, grupos da população e suas necessidades. Discussão sobre a língua brasileira de
sinais e o seu uso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. Congresso Nacional. Lei n. 10.43 de 24 de abril de 2002, que trata de LIBRAS. Brasília,
MEC, 2002.
CARVALHO, R. E. A nova LDB e a educação especial. Rio de Janeiro: WVA, 1997.
MANTOVAN, Maria Tereza E. A integração da pessoa com deficiência. São Paulo: Memon, 1997.
MAZZOTTA, M.J.S. Educação especial no Brasil. História e políticas públicas. São Paulo: Cortez,
1996.
___________. Fundamentos de educação especial. São Paulo: Pioneira, 1982.
REGO, Teresa Cristina. Vygotsky – aprendizado e desenvolvimento, um processo histórico. São
Paulo: Scipione, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SASSAKI, Romeu Tereza. Inclusão – construindo uma sociedade para todos. Rio de Janeiro:
WWA, 1997.
Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I
COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA
HORÁRIA
LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS FORMAÇÃO
COMPLEMENTAR 60
EMENTA:
Aspectos da Língua de Sinais e sua importância: cultura e história. Identidade surda. Introdução aos
aspectos lingüísticos na Língua Brasileira de Sinais: fonologia, morfologia, sintaxe. Noções básicas
de escrita de sinais. Processo de aquisição da Língua de Sinais, as similaridades entre esta e a
língua Portuguesa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. Lei Federal nº 9394/96. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.. Brasília, 1996.
______. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação.
Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. Resolução nº 02/2001 e Parecer
nº 017/2001 - CNE/CEB.
______. Lei Federal nº 10.436/2002. Oficializa a Língua Brasileira de sinais em território nacional.
Brasília: MEC, 2002. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/lei10436.pdf
______. Decreto Federal nº 5.626 de 22 de Dezembro de 2005.
Regulamenta a Lei 10.436/2002 que oficializa a Língua Brasileira de sinais – Libras. Disponível em:
http://www.diadiaeducacao.pr.gov.br/portals/portal/institucional/dee/dee_surdez .php
FARACO, Carlos Alberto, Lingüística Histórica – Uma Introdução ao Estudo das Histórias das
línguas. São Paulo: Ática, 1991.
FELIPE, T.A. LIBRAS em Contexto – Curso Básico. Livro do aluno. FENEIS. MEC/FNDE. 1997B.
________. (1997b) LIBRAS em Contexto – Curso Básico. Livro do Professor. FENEIS.
MEC/FNDE.1997B
FERNANDES, Sueli. Letramentos na educação bilíngüe para surdos. [s.l]: [s.n], [s.d]
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERBERIAN, Ana et al orgs. Letramento: referências na educação e na saúde. São Paulo: Plexus,
2006.
JANUZZI, Gilberta S.de M. A educação do deficiente no Brasil. 2. ed. Campinas, SP: Autores
Associados, 2006.
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. 6 ed. São Paulo:
Cortez, 2005.
Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I
COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA
HORÁRIA
ANÁLISE DE DADOS QUALITATIVOS FORMAÇÃO ESPECÍFICA 60
EMENTA:
Apresenta diferentes possibilidades de análise qualitativa.Discute os pressupostos e procedimentos
operacionais característicos de cada uma delas, tornando os alunos capazes de decidir sobre o
processo analítico mais adequado ao tratamento do conjunto de dados gerados a partir de seu
projeto de pesquisa. Apresenta o conjunto de procedimentos analíticos específicos propostos por
algumas metodologias qualitativas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVES, M. A.; BLINKSTEIN, I. Análise da narrativa. In: SILVA, A. B. da; GODOI, C. K.; BANDEIRA-
DE-MELLO, R. Pesquisa Qualitativa em estudos organizacionais: paradigmas, estratégias e
métodos. São Paulo: Saraiva, 2006.
BARDIN, L. Análise de conteúdo. 3 ed. Lisboa: Edições 70, , 1977.
BARROS, D. L. P. de. Interação em anúncios publicitários. In: PRETI, D. (Org.). Interação na fala e
na escrita. São Paulo: Humanitas/ FFLCH/USP, 2002.
BARROS, D. L. P. de. Estudos do discurso. In: FIORIN, J. L. (Org.). Introdução á lingüística II:
princípios de análise. São Paulo: Contexto, 2003.
COLTRO, A. A fenomenologia: um enfoque metodológico para além da modernidade. Caderno de
Pesquisas em Administração, São Paulo, v.1, n. 1, 2000. Disponível em:
http://www.ead.fea.usp.br/cad-pesq/. Acesso em: 01 ago. 2007.
DEAN, A.; SHARP, J. Getting the most from NUD*IST/NVivo. The Eletronic Journal of Business
Research Methods, v. 4. n. 1, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FLORES, J. F. Análisis de dados cualitativos: aplicaciones a la investigación educativa. Barcelona:
PPU, 1994.
GLASER, B. G. The future of grounded theory. Qualitative health research, v. 9, n. 6, November,
1999, p. 836-845.
Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HALL, W. A.; CALLERY, P. Enhancing the Rigor of Grounded Theory: incorporating reflexivity and
relationality. Qualitative health research, v. 11, n. 2, March, 2001, p. 257-272.
MARTINS, G. de A. Metodologias convencionais e não-convencionais e a pesquisa em
administração. Disponível em: <http://www.ead.fea.usp.br/cad-pesq/arquivos/C00-art1,pdf>. Acesso
em: 01 ago.2007.
MOREIRA,D.A. Pesquisa em Administração: origens, usos e variantes do método fenomenológico.
Disponível em <http://www.npgp.org.br/rai/index.php/rai/article/view/14/40>. Acesso em: 01ago.2007.
RICHARDS, T. An intellectual history of NUD*IST and NVivo. International Journal of Social
Research Methodology, v. 5, n. 3, , 2002.
Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I
COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA
HORÁRIA
SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA E PRÁTICA II
FORMAÇÃO ESPECÍFICA 15
EMENTA:
Observação e interação com indivíduos ou grupos de diversas faixas etárias em comunidades ou
movimentos sociais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRUYNE, Paul de, HERMAN, Jacques, SCHOUTHEETE, Marc de. Dinâmica da pesquisa em
ciências sociais. 5.ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1991.
BUNGE, M. Epistemologia. São Paulo: Edusp, 1980.
CAMPBELL, Donald T., STANLEY, Julian C. Delineamentos experimentais e
quase-experimentais da pesquisa. São Paulo: EPU/EDUSP, 1979.
CARVALHO, M.C.M (org.). Metodologia científica: fundamentos e técnicas: construindo o
saber. 4.ed. Campinas: Papirus, 1994.
ZIMERMAN, D.; OSORIO, L.C. Como trabalhamos com grupos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MARCANTONIO, A.T., SANTOS, M.M., LEHFELD, N.A.S. Elaboração e divulgação do trabalho
científico. São Paulo: Atlas, 1993.
MARCONI, Marina de A. & LAKATOS, Eva. M. Técnicas de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1985.
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7º Semestre
COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA
HORÁRIA
CULTURA BRASILEIRA FORMAÇÃO
COMPLEMENTAR 60
EMENTA:
O Significado da Cultura Brasileira. Conceitos de Cultura Brasileira. O Significado conteúdo da Arte. O
teatro no Brasil. Primeiras Manifestações. O teatro na atualidade. A Leitura Brasileira. A Literatura no
período colonial. A literatura Contemporânea. O cinema Brasileiro. Primeiras Manifestações. O cinema
novo. Comunicação de Massa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AZEVEDO, Thales. Democracia racial: ideologia e realidade. Petrópolis: Vozes, 1975.
BASTIDE, Roger. As religiões africanas no Brasil. São Paulo: Pioneira/EDUSP, 1971.
BOSI, Eclea. Cultura de massa e cultura popular: leituras de operarias. 9. ed. Petrópolis: Vozes,
1996. (Colecao Meios de Comunicacao Social,6).
CASCUDO, Luís da Câmara. Historia da alimentacao no Brasil. São Paulo: Global, 2004.
CHAUI, Marilena de Souza. Conformismo e resistência: aspectos da cultura popular no Brasil. 4. ed.
São Paulo: Brasiliense, 1989.
DAMATTA, Roberto. O que faz o Brasil, Brasil?. Rio de Janeiro: Rocco, 1984
DIEGUES JUNIOR, Manuel. Etnias e culturas no Brasil. Rio de Janeiro: Biblioteca do Exército, 1980.
(Retratos do Brasil).
MELATTI, Júlio César. Os índios do Brasil. Brasília: Brasília, 1970.
OLIVEIRA, Roberto Cardoso de. Identidade, etnia e estrutura social. São Paulo: Pioneira, 1976.
(Biblioteca Pioneira de Ciencias Sociais).
VANNUCHI, Aldo. Cultura brasileira : o que e, como se faz. 2. ed. São Paulo: Edições Loyola, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ORTIZ, Renato. Cultura brasileira e identidade nacional. 5. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994.
RIBEIRO, Darcy. Os índios e a civilização: a integração das populações indígenas no Brasil
moderno. 5. ed. Petropolis: Vozes, 1986. (Estudos de Antropologia da Civilizacao,5).
Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
RIBEIRO, Darcy. Os índios e a civilização. Petrópolis: Vozes, 1977.
VANNUCHI, Aldo. Cultura brasileira: o que é, como se faz. São Paulo: Loyola, 2000.
VELHO, Gilberto. Individualismo e cultura: notas para uma antropologia da sociedade
contemporânea. Rio de Janeiro: Zahar, 1981.
Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I
COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA
HORÁRIA
PESQUISA ORIENTADA CISO I (TCC I) FORMAÇÃO ESPECÍFICA 60
EMENTA:
Elaboração de projeto de pesquisa social, acompanhado de realização de pesquisa de campo
exploratória e levantamento teórico bibliográfico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BECKER, H. Métodos de Pesquisa em Ciências Sociais. São Paulo, Hucitec, 1997.
BOURDIEU, P; CHAMBORDERON, J.; PASSERON, J. A Profissão de Sociólogo – Preliminares
epistemológicas. Petrópolis: Vozes, 1999.
CHALMERS, A.F. O que é ciência afinal? São Paulo, Brasiliense, 1993.
CHAMPGNE, Patrick ; LENOIR, Remi ; MERLLIÉ, Dominique & PINTO, Louis. Iniciação à Prática
Sociológica. Petrópolis, Vozes, 1998.
DEMO, Pedro. Metodologia Científica em Ciências Sociais. São Paulo, Atlas, 1981.
DURKHEIM, Emile. O Suicídio. São Paulo, Martin Claret, 2005.
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo, Perspectiva, 1998.
FERNANDES, Florestan. Fundamentos Empíricos da Explicação Sociológica. São Paulo, T.A.
Queiroz, 1980.
HAGUETTE, T.M.F. Metodologias Qualitativas na Sociologia. Petrópolis, Vozes, 1992.
KAPLAN, A. A Conduta na Pesquisa. São Paulo, EPU/EDUSP, 1975.
MINAYO, Maria Cecília de S. (Org.) Pesquisa Social. Teoria, método e criatividade. Petrópolis,
Vozes, 2002.
NORMALIZAÇÃO DE TESES, DISSERTAÇÕES E TRABALHOS ACADÊMICOS: MANUAL DE
ORIENTAÇÃO. Carmen Lúcia Lobo Giusti.(Coord.). Pelotas, 2005. 68p.
ROJAS SORIANO, Raúl. Manual de Pesquisa social. Petrópolis, Vozes, 2004.
SANTOS, José Vicente T. dos. A Construção da Viagem Inversa. Ensaio sobre a Investigação nas
Ciências Sociais. In: Cadernos de Sociologia. V. 3, nº 3, Metodologias de Pesquisa. Porto Alegre,
PPGS/UFRGS, 1991.
Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SELLTIZ, et al. Métodos de Pesquisa nas Relações Sociais. São Paulo, EPU, 1975.
THIOLLENT, M. Crítica Metodológica, Investigação Social e Enquête Operária. São Paulo: Ed.
Polis, 1980.
Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I
COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA
HORÁRIA
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO II FORMAÇÃO ESPECÍFICA 135
EMENTA:
Intervenção em instituições públicas de educação, com a finalidade de inserção do graduando em
espaços educacionais alternativos e institucionais de ensino formal e não formal, através da
experiência docente na área de Sociologia em processos de planejamento, de gestão e de avaliação
da escola de ensino médio. Vivência de diversas possibilidades de exercício docente em múltiplos
espaços educacionais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEAUCHAMP, Jeanet, PAGEL, Sandra Denise & Nascimento, Auricélia R. Ensino fundamental
de nove anos: orientações para a inclusão da criança de seis anos de idade. Brasília: FNDE,
Estação Gráfica, 2006.
CANDAU, Vera Maria. Didática, currículo e saberes. 2 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.
FARIAS, Maria Sabino de [et. al.]. Didática e docência: aprendendo a profissão. Brasília: Liber Livro,
2009.
MACEDO, Lino de. Ensaios pedagógicos: como construir uma escola para todos? Porto
Alegre: Artmed, 2005.
MIZUKAMI, Maria da G.N. Ensino: abordagens do processo. São Paulo: EPU, 1986.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HERNANDEZ. Fernando. Transgressão e mudança na educação. Os projetos de trabalho.
Tradução. Jussara H. Rodrigues. Artmed, Porto Alegre, 1998.
MOREIRA, Antônio Flávio Barbosa (org.). Currículo: Políticas e práticas. Campinas: Papirus, 1999.
(Coleção Magistério: Formação e Trabalho Pedagógico).
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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA
HORÁRIA
INTRODUÇÃO À EDUCAÇÃO MUSICAL FORMAÇÃO
COMPLEMENTAR 60
EMENTA:
Princípios e conceitos básicos da Música como linguagem artística. Introdução da Música como área
de conhecimento na prática e teoria. Ênfase na vivência lúdica e no fazer musical, alicerçada pelas
atividades de apreciação, execução e criação musical, complementadas pela reflexão e avaliação
sobre a importância na prática musical principalmente na educação infantil e séries iniciais.
Fundamentos de noções teóricos, sócio-culturais e históricos. Ênfase na música e cultura popular
brasileira – identidade e diversidade musical e cultural. Interdisciplinaridade com as áreas de
ludicidade, artes visuais e cênicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIANCARDI, Emilia. Raízes Musicais da Bahia. Salvador: Bahiatursa, 2000.
CASCUDO, Luis Câmara. Antologia do Folclore Brasileiro. São Paulo: Edit. Livraria Martins, 1956.
DUARTE, Aderbal. Percepção Musical. Método de solfejo baseado na MPB. Salvador: Editora
Boanova, 1996.
FERNANDES, José N.: Oficinas de Música no Brasil. Rio de Janeiro: Papyrus.e Cóp., 1997.
FREGTMAN, Carlos. O Tão da Música. São Paulo: Editora Pensamento, 1987.
GAINZA, Violeta Hemsy de: A improvisação como técnica pedagógica. Cadernos de Estudo:
Educação Musical I, UFMG; Atravez: São Paulo, 1990.
_______. La improvisacion musical. Buenos Aires: Ricordi, 1983.
KOELLREUTTER, Hans J.: Educação Musical no Terceiro Mundo. Cadernos de Estudo: Educação
Musical I, UFMG; São Paulo: Atravez, 1990.
________. Todos os artigos no Caderno de Estudo: Educação Musical 6. UFMG; São Paulo:
Atravez, 1997.
MARCONDES, Marcos Antonio (ed) Enciclopédia da Música Brasileira, Erudita, Folclórica.
Popular, São Paulo: [s.n], 1977.
MOURA, Leda Camargo de; BOSCARDIN, Maria, ZAGONEL, Bernadete. Musicalizando crianças.
São Paulo; Editora Ática, 1996.
PENNA, Maura. Reavaliações e buscas em música. São Paulo: Edições Loyola, 1990.
SANTA ROSA, Nereide Schilaro. Educação Musical para Pré-Escola. São Paulo: Editora Ática,
1990.
Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SANTOS, Regina Márcia Simão. Repensando o ensino de música. Cadernos de Estudo: Educação
Musical I, UFMG; São Paulo: Atravez, 1990.
SCHAFER, Murray R. O ouvido pensante. São Paulo: EDUMESP, 1992.
TINHORAO, J. R. Pequena história da música popular. Da modinha á canção do protesto.
Petrópolis: Vozes, 1978.
Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I
COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA
HORÁRIA
SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA E PRÁTICA III
FORMAÇÃO ESPECÍFICA 15
EMENTA:
Observação e interação com a gestão e os processos administrativos das instituições de ensino.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALARCÃO, Isabel. Escola Reflexiva e Nova Racionalidade. Porto Alegre: Artmed, 2001.
LIBÂNEO, José Carlos. Organização e gestão da escola - teoria e prática. Goiânia: Alternativa,
2001.
FERREIRA, N. S. C.; AGUIAR, M. A. S. (Orgs.) Gestão da educação: impasses, perspectivas e
compromissos. São Paulo: Cortez, 2000.
______. (Org.). Política e Gestão da Educação: dois olhares. São Paulo: DP&A, 2002.
PARO, Vitor H. Gestão democrática da escola pública. São Paulo: Ática, 2001.
TACHIZAWA, Takeshy. Gestão de instituições de ensino. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
OLIVEIRA, Dalila A. (Org.) Gestão democrática da educação: desafios contemporâneos. Petrópolis,
RJ: Vozes, 2003.
POPKEVITZ, Thomas S. Reforma educacional: uma política sociológica. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1997.
Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I
8º Semestre
COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA
HORÁRIA
PESQUISA ORIENTADA CISO II (TCC II) FORMAÇÃO ESPECÍFICA 60
EMENTA:
Pesquisa orientada. Seminários de orientação. Redação e apresentação do trabalho de conclusão de
curso (monografia).
REFERENCIA BÁSICA
BECKER, H. Métodos de Pesquisa em Ciências Sociais. São Paulo: Hucitec, 1997.
BOURDIEU, P; CHAMBORDERON, J.; PASSERON, J. A Profissão de Sociólogo – Preliminares
epistemológicas. Petrópolis: Vozes, 1999.
CHALMERS, A.F. O que é ciência afinal? São Paulo: Brasiliense, 1993.
CHAMPGNE, Patrick ; LENOIR, Remi ; MERLLIÉ, Dominique & PINTO, Louis. Iniciação à Prática
Sociológica. Petrópolis: Vozes, 1998.
DEMO, Pedro. Metodologia Científica em Ciências Sociais. São Paulo: Atlas, 1981.
DURKHEIM, Emile. O Suicídio. São Paulo: Martin Claret, 2005.
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1998.
FERNANDES, Florestan. Fundamentos Empíricos da Explicação Sociológica. São Paulo: T.A.
Queiroz, 1980.
HAGUETTE, T.M.F. Metodologias Qualitativas na Sociologia. Petrópolis: Vozes, 1992.
KAPLAN, A. A Conduta na Pesquisa. São Paulo: EPU/EDUSP, 1975.
MINAYO, Maria Cecília de S. (Org.) Pesquisa Social. Teoria, método e criatividade. Petrópolis:
Vozes, 2002.
NORMALIZAÇÃO DE TESES, DISSERTAÇÕES E TRABALHOS ACADÊMICOS: MANUAL DE
ORIENTAÇÃO. Carmen Lúcia Lobo Giusti.(Coord.). Pelotas, 2005. 68p.
ROJAS SORIANO, Raúl. Manual de Pesquisa social. Petrópolis: Vozes, 2004.
SANTOS, José Vicente T. dos. A Construção da Viagem Inversa. Ensaio sobre a Investigação nas
Ciências Sociais. In: Cadernos de Sociologia. V. 3, nº 3, Metodologias de Pesquisa. Porto Alegre:
PPGS/UFRGS, 1991.
Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SELLTIZ, et al. Métodos de Pesquisa nas Relações Sociais. São Paulo: EPU, 1975.
THIOLLENT, M. Crítica Metodológica, Investigação Social e Enquête Operária. São Paulo: Ed.
Polis, 1980.
Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I
COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA
HORÁRIA
EDUCAÇÃO INDÍGENA FORMAÇÃO ESPECÍFICA 30
EMENTA:
Fundamentos Gerais da Educação Escolar Indígena. Incorporação dos processos próprios de
aprendizagem e implementação de currículos específicos, respeitando a identidade étnica, valorização
da língua e da ciência das comunidades indígenas. Legislação específica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AMARANTE, Elizabeth Aracy Rondon. Uma escola “Myky-iranxe”. In: A Questão da Educação
Indígena. São Paulo: Brasiliense, 1981. p. 91-95.
ARGÜELLO, Carlos A. Etno conhecimento na escola indígena. In: Cadernos de Educação Escolar
Indígena – nº 1, vol 1. 2002.
BRANDÃO, Carlos Rodrigues. Educação popular: contribuição ao debate da educação do índio. in A
Questão da Educação Indígena. São Paulo: Ed Brasiliense –– Brasil, 1981. p. 152-161.
CAVALCANTI, Marilda do Couto & Tereza M. Maher. Interação trascultural na formação do professor
índio. In: Lingüística Indígena e Educação na América Latina. Campina: Ed. da Unicamp, 1993, p.
217-230.
ELFORTE, Andila Inácio. A trajetória da liberdade. In: Cadernos de Educação Escolar Indígena – nº
1, vol 1. 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DUPRAT, Débora. O direito de ser índio e seu significado. In: Porantim, ano XXVII, nº 231. Brasília:
CIMI, 2000.
GRUPIONI, Luís Donisete Benzi. A educação escolar indígena no plano nacional de educação.
Subsídio para o I Encontro Nacional de Coordenadores de Projetos na Área da Educação Indígena,
Comitê Nacional de Educação Escolar Indígena/MEC, Brasília, 1997.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO – MEC.. Plano Nacional de Educação – proposta do executivo ao
congresso nacional. Brasília, 1998.
PAULA, Eunice Dias de. A educação escolar indígena no plano nacional de educação e o CIMI. in:
Porantim, ano XIX, nº 2001, Brasília: CIMI, 1997.
Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I
COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA
HORÁRIA
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO III FORMAÇÃO ESPECÍFICA 135
EMENTA:
Intervenção em instituições públicas de educação, com a finalidade de inserção do graduando em
espaços educacionais alternativos e institucionais de ensino formal e não formal, através da
experiência docente na área de Sociologia. Vivência de diversas possibilidades de exercício docente
em múltiplos espaços educacionais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEAUCHAMP, Jeanet, PAGEL, Sandra Denise & Nascimento, Auricélia R. Ensino fundamental
de nove anos: orientações para a inclusão da criança de seis anos de idade. Brasília: FNDE,
Estação Gráfica, 2006.
CANDAU, Vera Maria. Didática, currículo e saberes. 2ª ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.
FARIAS, Maria Sabino de [et. al.]. Didática e docência: aprendendo a profissão. Brasília: Liber Livro,
2009.
MACEDO, Lino de. Ensaios pedagógicos: como construir uma escola para todos? Porto Alegre:
Artmed, 2005.
MIZUKAMI, Maria da G.N. Ensino: abordagens do processo. São Paulo: EPU, 1986.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HERNANDEZ. Fernando. Transgressão e mudança na educação. Os projetos de trabalho.
Tradução. Jussara H. Rodrigues. Porto Alegre: Artmed, 1998.
MOREIRA, Antônio Flávio Barbosa (org.). Currículo: Políticas e práticas. Campinas: Papirus, 1999.
(Coleção Magistério: Formação e Trabalho Pedagógico).
Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I
DISCIPLINAS OPTATIVAS I
COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVA I CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA
HORÁRIA
SOCIOLOGIA RURAL FORMAÇÃO LIVRE 60
EMENTA:
As tradições teóricas sobre o meio rural e a questão agrária; dinâmica e da diversidade da agricultura
familiar; as transformações da estrutura social agrária e da ruralidade brasileira contemporânea.
Campesinato, movimentos sociais no campo. Novas identidades.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABRAMOVAY, Ricardo. Paradigmas do capitalismo agrário em questão. São Paulo: Edusp, 1999.
STEDELE, J. P. (org.). A questão agrária no Brasil: O debate tradicional: 1500 – 1960. (p.35-78)
São Paulo: Expressão Popular, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
WANDERLEI, Maria Nazaré. O Mundo Rural como um Espaço de Vida. Porto Alegre: Editora da
UFRGS, 2003.
Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I
COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVA I CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA
HORÁRIA
SOCIOLOGIA DA ARTE FORMAÇÃO LIVRE 60
A arte sob o prisma sociológico. Enfoque dos problemas epistemológicos postos pela questão da arte.
A relação do conceito de arte com o de cultura e as diversas acepções do conceito de cultura. A crise
do conceito de arte no mundo contemporâneo. Os questionamentos postos pelo desenvolvimento da
tecnologia. As formas de expressão artística e as relações sociais na sociedade contemporânea.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual – uma psicologia da visão criadora. São Paulo: Edusp,
1980.
BARBOSA. Ana Mae. Arte-educação no Brasil - Das origens ao modernismo. [s.l]: [s.n], [s.l]
BERTHERAT, de Thérèse. O corpo tem suas razões. São Paulo: Martins Fontes, 1982.
BOSI, Alfredo. Reflexões sobre a arte. São Paulo: Ática, 1985.
CAMARGO, Luiz (Org.) Arte-educação, da pré-escola à universidade. São Paulo: Studio Nobel,
1994.
CANCLINI, Nestor Garcia. A socialização da arte. São Paulo: Cutrix, 1982.
COLI, Jorge. O que é arte. São Paulo: Brasiliense, 1981.
EHRENZWEIG, Anton. A ordem oculta da arte; um estudo sobre a psicologia da imaginação
artística. Rio de Janeiro: Zahar, 1969.
FERREIRA, Ilsa Leal. Arte-educação nas décadas de 50-60, In: História da arte-educação em São
Paulo. São Paulo: Aesp, 1986, p. 34-40.
LANGER, Susanne. Sentimento e forma. São Paulo: Perspectiva, 1980.
LINHARES, Ângela Maria. O tortuoso e doce caminho da sensibilidade: um estudo sobre arte e
educação. Ijuí: Ed. Unijui, 1999.
LOWENFELD, Victor. A criança e sua arte. São Paulo: Metre Jou, 1976.
LOWENFELD, Viktor; BRITTAIN, W. L. Desenvolvimento da capacidade criadora. São Paulo:
Mestre Jou, 1977.
Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MASON, Rachel. Por uma arte-educação multicultural. São Paulo: Mercado de Letras Edições,
2001.
OSTROWER, Fayga. Criatividade e processo de criação. Rio de Janeiro: Vozes, 1977.
______. O acaso da criação. Rio de Janeiro: Vozes, 1978..
PRICE, Sally. Arte primitiva em centros civilizados. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2000.
READ, Herbert. A educação pela arte. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I
COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVA I CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA
HORÁRIA
EDUCAÇÃO E DIREITOS HUMANOS FORMAÇÃO LIVRE 60
EMENTA:
A relação entre educação, direitos humanos e formação para a cidadania. Algumas questões atuais: o
Estatuto da Criança e do Adolescente e os direitos humanos; sociedade, violência e educação para a
cidadania e a construção de uma cultura da paz; preconceito, discriminação e prática educativa;
políticas curriculares, temas transversais, projetos interdisciplinares e educação em direitos humanos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CANDAU, V. M. F.; SACAVINO, S. Educar em Direitos Humanos Construir Democracia. Rio de
Janeiro: Vozes, 2000.
SCHILLING, F. (Org.). Direitos Humanos e Educação: Outras Palavras, Outras Práticas. São Paulo:
Cortez, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BENEVIDES, Maria Victória de Mesquita. A Cidadania Ativa Referendo, plebiscito e iniciativa
popular. 3 Ed. [s.l]: Editora Ática. 2003
BOBBIO, Noberto. O Futuro da Democracia numa defesa das regras do jogo. Paz e Terra Política.
3
ed. [s.l]: [s.n], 1986.
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COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVA I CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA
HORÁRIA
POLÍTICA SOCIAL FORMAÇÃO LIVRE 60
EMENTA:
Origem, desenvolvimento e condicionamentos da política social. Modelos teóricos. Análise das
políticas sociais e públicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABRANCHES, S. ET AL. Política Social e Combate à Pobreza. Rio de janeiro: Zahar, 1987.
COHN, A. Previdência Social e Processo Político no Brasil. São Paulo: Moderna 1981.
ESPING-ANDERSERN, G. The Three Worlds of Welfare Capitalism. Cambridge: Polity Press, 1996.
______. As Três Economias Políticas do Welfare State. In: Lua Nova, nº 24, Setembro.
FALEIROS, V.P. A Política Social do Estado Capitalista. São Paulo: Cortez, 1982.
MARSHALL, T.H. Cidadania, Classe Social e Status. Rio de Janeiro: Zahar, 1967.
SANDER, E. et al. Pós –Neoliberalismo. As Políticas Sociais e o Estado Democrático. São Paulo:
Paz e Rerra, 1996.
CHOSSUDOVSY, M. A Globalização da Pobreza. São Paulo: Moderna 1999.
______. As Políticas Sociais no Governo FHC. Tempo social – Dossiê FHC, v. 11(2), 2000, p. 183-
197, de 1991.
FERREIRA, M. Modelli di Solidarietà. Política e Riforme Nelle Democrazie. Bolonha: Molino, 1993
HIRSCHMAN, A. Retóricas de la intransigência. México: Fondo de Cultura Econômica, 1991.
KEIL, I.M. Capitalismo e Ordem Social: por uma discussão de teorias, in: BAQUERO, M. (org.),
Reinventando a Sociedade na América Latina. Porto Alegre: UFRGS, 2001, p. 71-115.
LUHMANN, N. Teoria Política em el Estado de Bienestar. Madrid: Alianza, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MARSHALL, T.H. Política Social. Rio de Janeiro: Zahar, 1967.
MOTA. M.E. Cultura da Crise e Seguridade Social. Um Estado sobre as Tendências da Previdência
e da Assistência Social Brasileira nos anos 80 e 90. São Paulo: Cortez, 1995.
Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
OLIVEIRA, F. Direitos do Antivalor. Petrópolis: Vozes, 1988.
PEZEWORSKI, A. Capitalismo e Social-Democracia. São Paulo: Cia das Letras, 1991.
RIMLINGER, G. Welfare Policies and Industrialisation in Europe, Russia and USA. [s.l]: [s.n], [s.d].
WOOD, E.M. Democracia Contra o Capitalismo. México: Siglo XXI, 2000.
Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I
COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVA I
CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA
HORÁRIA
SOCIOLOGIA URBANA FORMAÇÃO LIVRE 60
EMENTA:
Abordagens teóricas na sociologia urbana. A sociologia urbana da Escola de Chicago. A cidade e o
capitalismo: os processos de industrialização e urbanização. As cidades no Brasil e na América Latina.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GRAFMEYER, Y. Sociologia urbana. Mira-Sintra: Publicações Europa-América, 2000.
VALLADARES, L. P. A Escola de Chicago: impacto de uma tradição no Brasil e na França. Belo
Horizonte: UFMG ; Rio de Janeiro: IUPERJ, 2001.
WHYTE, W. F. Sociedade de esquina: a estrutura social de uma área urbana pobre e degradada. Rio
de Janeiro: Jorge Zahar, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SINGER, P. Economia política da urbanização. 9. ed. São Paulo: Brasiliense, 1998.
Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I
COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVA I
CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA
HORÁRIA
SOCIOLOGIA, MARXISMO E ESTADO FORMAÇÃO LIVRE 60
EMENTA:
A perspectiva sociológica no pensamento de Marx. Marxismo e ciências sociais. O debate entre
sociologia e marxismo. O marxismo e a sociologia das revoluções. A sociologia marxista e o Estado na
atualidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FERNANDES, F. A natureza sociológica da sociologia. São Paulo: Ática, 2001.
GODELIER, M. “O marxismo e as ciências do homem”. In: HOBSBAWM, E. J. (org.), História do
marxismo. Rio de Janeiro: Paz e Terra, v. 11. 2001.
GURVITCH, G. A sociologia de Karl Marx. São Paulo: Anhembi, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LEFEBVRE, H. Sociologia de Marx. 2. ed. Rio de Janeiro: Forense, 1998.
Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I
COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVA I
CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA
HORÁRIA
SOCIOLOGIA DO TRABALHO FORMAÇÃO LIVRE 60
EMENTA:
O Conceito de Trabalho. Transformações dos mercados de trabalho, dos processos e das relações de
trabalho no século XX. A reestruturação produtiva. Aspectos teóricos e análises comparadas de
experiências nacionais e internacionais. Temas contemporâneos e novos enfoques das relações de
trabalho no Brasil.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANTUNES, Ricardo. Adeus ao trabalho: ensaio sobre a metamorfose e a centralidade do mundo do
trabalho. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2003.
CASTEL, Robert. As Metamorfoses da Questão Social. 5 ed. Petrópolis: Vozes, 2002.
MARX, K. O capítulo inédito do 'Capital'. São Paulo: Ed. Moraes, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SELIGMANN, E. Desgaste Mental Do Trabalho. São Paulo: Cortez Editora, 1998.
SENNETT, Richard. A corrosão do caráter – conseqüências pessoais do trabalho no novo
capitalismo. Trad. Marcos Santarrita. Rio de Janeiro: Record, 2001.
Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I
DISCIPLINAS OPTATIVAS II
COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVA II
CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA
HORÁRIA
ESTADO E SOCIEDADE NO BRASIL FORMAÇÃO LIVRE 60
EMENTA:
A relação entre o Estado e a sociedade no regime democrático desde o fim da Segunda Guerra. As
complexas questões que envolvem o agendamento, a formulação e a implementação de políticas, ou
seja, que envolve recursos públicos materiais e ideais. O processo de decisão política em geral e a
formulação e implementação de políticas públicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AMES, Barry. Os entraves da democracia no Brasil. Rio de Janeiro: FGV Editora, 2001.
COUTO, Cláudio e ARANTES, Rogério. Constituição, governo e democracia no Brasil. RBCS, v.
21 n.60. 2002.
FARIA, Carlos Aurélio de. Idéias, conhecimento e políticas públicas: um investimento sucinto das
principais vertentes analíticas recentes. RBCS, v.18 n.51.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LINDBLOM, Charles. O processo de decisão política. Brasília: EDNUB, [s.d].
MARQUES, Eduardo. Redes sociais e poder no Estado brasileiro: aprendizado a partir de políticas
urbanas. RBCS, v.21 n.60.
Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I
COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVA II
CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA
HORÁRIA
SOCIOLOGIA DO BRASIL FORMAÇÃO LIVRE 60
EMENTA:
O itinerário da estruturação do pensamento sociológico na Brasil. Os diversos momentos de sua
formação e definição, associados a um projeto nacional ou dele distanciados. As conexões variadas a
matizes e correntes do pensamento sociológico em outras sociedades.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BONFIM, Manoel. América latina: os males de origem. Rio de Janeiro, Ed. Topbooks, 2001.
CARDOSO, Fernando Henrique. Livros que inventaram o Brasil. IN: Novos Estudos CEBRAP, São
Paulo, n.37, 2004.
_____ As idéias e seu lugar. Petrópolis: Vozes, 1999.
HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. São Paulo: Companhia das Índias, 1998.
ORTIZ, Renato. Cultura brasileira e identidade nacional. São Paulo: Cortez, 2003.
_____.Notas sobre as ciências sociais no Brasil. IN: Novos Estudos CEBRAP, n.27, 1998.
TORRES Alberto. O problema nacional brasileiro. Brasília: Ed. UNB, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERNANDES, Florestan. A sociologia no Brasil. Petrópolis: Vozes, 1987.
_____. A revolução burguesa no Brasil. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara, 1997.
Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I
COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVA II
CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA
HORÁRIA
SOCIOLOGIA DA RELIGIÃO FORMAÇÃO LIVRE 60
EMENTA:
Religião e cosmologia. O debate sobre religião na sociologia francesa. A sociologia da religião em Max
Weber. O debate contemporâneo sobre religião
REFERENCIA BÁSICA
DURKHEIM, E. As formas elementares da vida religiosa. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
ORO, A., STEIL, A. (orgs.). Globalização e religião. Petrópolis: Vozes, 2001.
SIMMEL, G. El problema religioso. Buenos Aires: Prometeo Libros, 1987.
WEBER, Max. Economia e sociedade. Brasília: Editora da UNB, 1988.
______. Ensaios de sociologia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1989.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BASTIDE, R. As religiões africanas no Brasil: contribuições a uma sociologia das interpenetrações
de civilizações. São Paulo: Livraria Pioneira Editorial / EDUSP, 1898.
Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I
COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVA II
CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA
HORÁRIA
ANÁLISE DA TEORIA EM CIÊNCIAS SOCIAIS FORMAÇÃO LIVRE 60
EMENTA:
A justiça social e a exclusão social do ponto de vista da desigualdade econômica e da cultura política.
A questão das formas básicas de solidariedade e dos sistemas de reciprocidade em sociedades
contemporâneas. A questão contemporânea da justiça e de como a sua dimensão social repercute nas
diversas formas de inserção dos indivíduos nas sociedades institucionalizadas. Entendimento da
exclusão social como uma modalidade de manifestação da cultura política em sociedades como a
brasileira.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DURKHEIM, E. A divisão do trabalho social, v.1. Lisboa: Editorial Presença, 1987.
GIDDENS, A. As conseqüências da modernidade. São Paulo: Editora UNESP, 1998.
MARSHALL, T. H. Cidadania, classe social e status. Rio de Janeiro: Zahar, 2000.
TORAINE, A. A crítica da modernidade. Petrópolis: Vozes, 1986.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CASTEL, R. As metamorfoses da questão social. Petrópolis: Vozes, 2003.
Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I
COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVA II
CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA
HORÁRIA
ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS FORMAÇÃO LIVRE 60
EMENTA:
O Ensino Fundamental de nove anos; a criança de seis anos e seu acesso ao Ensino Fundamental;
organização espacial das escolas; currículo e programas escolares; tempo e ritmo escolar; o projeto
político pedagógico da escola de nove anos; formação do professor e integração educacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Ensino fundamental de nove
anos: orientações para a inclusão da criança de seis anos de idade. Brasília: FNDE, Estação
Gráfica, 2006.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Ampliação do ensino
fundamental para nove anos: 3º relatório do programa. Brasília, 2006.
BRASIL, Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica. Ensino
Fundamental de Nove Anos: orientação para a inclusão da criança de seis anos de idade. ed.
Brasília, 2007.
CURY, Carlos Roberto J. A educação básica no Brasil. Educação e Sociedade.
v. 23. nº 80. 2002, p. 169-201.
DUARTE, Clarice Seixas. A educação como um direito fundamental de natureza
social. Educação e Sociedade. v. 28. nº 100 – Especial. 2007, p. 691-713.
KRAMER, Sonia. A infância e a sua singularidade. In: BRASIL. Ministério da Educação. Ensino
Fundamental de nove anos: orientações para a inclusão da criança de seis anos de idade. Ministério
da Educação. Secretaria de Educação Básica. Brasília: Ministério da Educação, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARELARO, Lisete Regina G. O ensino fundamental no Brasil: avanços, perplexidades e tendências.
Educação e Sociedade. Campinas, v. 26. nº 92 2005, p.
1039-1066.
CARNEIRO, M. A. LDB fácil: leitura crítico-compreensiva: artigo a artigo. Petrópolis: Vozes, 1998.
Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I
2.15. CORPO DOCENTE
O corpo docente do Curso de Ciências Sociais – Licenciatura do DEDC I é formado
por professores, mestres e doutores do próprio Departamento, sendo que, num ou
outro caso, haverá a necessidade de atuação de professores do Departamento de
Ciências Humanas. O DEDC I já tem 14 docentes formados em Ciências Sociais,
sociólogos e antropólogos que atuarão em todos os semestres do curso.
1º SEMESTRE
COMPONENTE CURRICULAR DOCENTE
FUNDAMENTO DE SOCIOLOGIA Ms. Regina Bastos Vieira
FUNDAMENTO DE ANTROPOLOGIA Esp. Olívia NolascoBeltrão
FUNDAMENTO DE CIÊNCIA POLÍTICA Dra. Sueli Mota dos Santos
FUNDAMENTO DE HISTÓRIA Esp. Otoniel Vitor C. Rocha
FUNDAMENTO DE FILOSOFIA Dr. Josceval Andrade Bitencourt
PRÁTICA DE LEITURA E PRODUÇÃO
DE TEXTO Dra. Lúcia Leiro
PESQUISA E PRÁTICA PEDAGÓGICA I Dr.Eduardo Nunes
2º SEMESTRE
COMPONENTE CURRICULAR DOCENTE
SOCIOLOGIA CLÁSSICA Dra. Carla Liane dos Santos
ANTROPOLOGIA CLÁSSICA Dr. Marcos Luciano Messeder
CIÊNCIA POLÍTICA CLÁSSICA Dr. Valdélio da Silva
ESTATÍSTICA Esp. Isaura Nascimento Moreira
EPISTEMOLOGIA DAS CIÊNCIAS
SOCIAIS Drª. Sueli Ribeiro Mota Souza
FUNDAMENTO DE GEOGRAFIA
HUMANA E ECONOMICA A combinar
PESQUISA E PRÁTICA PEDAGÓGICA
II Drª Lívia Fialho
Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I
3º SEMESTRE
COMPONENTE CURRICULAR DOCENTE
SOCIOLOGIA CONTEMPORÃNEA Dr. Eduardo José F. Nunes
ANTROPOLOGIA CONTEMPORÃNEA Drª. Lívia A. Fialho da Costa
CIÊNCIA POLÍTICA CONTEMPORÃNEA Ms. Nelson Santana do Amaral
METODOLOGIA E TÉCNICAS DE
PESQUISA Ms. Iêda Rodrigues da Silva Balogh
HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO A combinar
FUNDAMENTO DE ECONOMIA Indicação do Departamento de
Ciências Humanas
PESQUISA E PRÁTICA PEDAGÓGICA
III Dr Marcos Messeder
4º SEMESTRE
COMPONENTE CURRICULAR DOCENTE
SOCIOLOGIA BRASILEIRA Ms.. Maria Palácios
ANTROPOLOGIA BRASILEIRA Esp. José Augusto Laranjeira
CIÊNCIA POLÍTICA BRASILEIRA Dr. Valdélio Santos da Silva
DIDATICA APLICADA AO ENSINO DAS
CISO A combinar
PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO A combinar
ESTATÍSTICA APLICADA À PESQUISA
QUANTITATIVA Ms. Fernando Roque de Lima
PESQUISA E PRÁTICA PEDAGÓGICA
IV Drª Sueli Ribeiro Mota Souza
Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I
2.16. ACERVO BIBLIOGRÁFICO
O Curso contará com o suporte do acervo bibliográfico disponível na Biblioteca
do Campus I e o DEDC – I providenciará, de imediato, a aquisição de livros para
complementar o acervo inicial dos dois primeiros semestres letivos do curso.
O acervo será complementado gradativamente, para tanto, o Plano Operativo
Anual do DEDC – I para 2012 constará de proposta financeira com recursos
reservados à aquisição de livros para o curso de Ciências Sociais