10ª edição efth magazine

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1 10ª EDIÇÃO JUL- AGO 2009 - Showcooking Alteza - Concurso Interno Prova de Cozinha Prova de Restaurante/ Bar Prova de Recepção - Fórum das Profissões - Mostra de Chocolate - Dia do Livro DESTAQUES www.efth.com.pt

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10ª Edição EFTH Magazine

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Page 1: 10ª Edição EFTH Magazine

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10ª EDIÇÃO

JUL- AGO 2009

- Showcooking Alteza - Concurso Interno Prova de Cozinha Prova de Restaurante/ Bar Prova de Recepção - Fórum das Profissões - Mostra de Chocolate - Dia do Livro

DESTAQUES

www.efth.com.pt

Page 2: 10ª Edição EFTH Magazine

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o âmbito da parceria

que a une ao Hiper Sol-

mar, a EFTH foi res-

ponsável pela realização de um

Showcooking realizado nos dias

9, 10, 16 e 17 de Maio, cujo

objectivo foi o de dar a conhecer

a linha de produtos Alteza, assi-

nalando assim o inicio da sua

comercialização.

Face à aposta que a Marques

Distribuição, empresa que detêm

o Hiper Solmar, efectuou na mar-

ca Alteza como uma marca de

qualidade a um preço bastante

competitivo, o desafio dos forma-

dores e formandos da EFTH era o

de criar pequenos e diversifica-

dos menus com uma apresenta-

ção gourmet, que potenciassem

toda a qualidade dos produtos

apresentados, confeccionando-os

e servindo-os aos clientes dessa

superfície comercial.

As turmas seleccionadas para

participar neste evento foram a

turma de Cozinha/ Pastelaria

(Qualificação) e a turma do 2º

ano do curso de Técnico de Cozi-

nha/Pastelaria, que duas semanas

antes do evento realizaram uma

prova de degustação com os pro-

dutos Alteza, a partir da qual se

iniciou todo o processo técnico-

criativo que culminou na elabora-

ção dos confecções apresentadas.

N

Os formandos da EFTH produziram cerca de 20.000 unidades

Showcooking Alteza

Após as duas semanas de

trabalho intenso em prol dos

melhores sabores para o Show-

cooking, a equipa da EFTH

elaborou seis menus compos-

tos por amuse bouche, prato

principal e sobremesas.

O desafio prendia-se agora

com a confecção destes menus

em grande número.

Ao longo dos quatro dias,

divididos por turnos, os for-

mandos da EFTH, sempre

supervisionados pelos forma-

dores, apresentaram ao todo

cerca de 20.000 unidades,

naquilo que, além de uma

experiência nova, foi também

um grande teste à sua capaci-

dade de trabalho e sacrifício.

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3

ealizado pela segunda vez, este Concurso Interno

foi a natural evolução do evento do ano passado,

contando novamente com o apoio do Hiper Solmar. Com

efeito, e dentro da mesma prerrogativa de proporcionar aos

formandos o máximo de momentos de exigência perante o

público e o júri, este concurso partiu dos moldes do reali-

zado no ano transacto, evoluindo no sentido de o dinamizar

e tornar mais desafiador às capacidades dos formandos.

Um total de 42 formandos, divididos pelas três provas –

Restaurante/Bar, Cozinha e Recepção – competiram duran-

te os dois dias da prova, realizando exames escritos e pro-

vas práticas, nos quais se testou desde o seu domínio de

conhecimentos teóricos, à sua criatividade ou os seus

conhecimentos técnicos e práticos.

R 2º Concurso Interno EFTH

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4

amuse-bouche, prato principal e

sobremesa – tendo por base os

produtos de um cabaz surpresa

indicado pela organização.

Assim sendo, e no espaço de

120 minutos, os formandos

tiveram de imaginar e criar,

apenas e só na teoria, os pratos

a serem confeccionados no dia

seguinte no decorrer da prova

prática, sendo avaliados pelo

rigor da ficha técnica e pelo

cálculo das capitações.

Para o dia 6 estava reservada

a tão aguardada prova prática

de cozinha, na qual durante 4

horas, e divididos em 2 grupos de 9 alu-

nos (manhã e tarde), os formandos tive-

ram de confeccionar o menu elaborado no

dia anterior. Numa cozinha cheia de

movimento, cor e aromas, e sempre sob a

atenta análise do júri – Chef Luís Pedro

(Grupo Bensaúde) e os formadores San-

dro Meireles e Sandra Pimentel – que

tinha como critérios de avaliação a apre-

sentação e higiene pessoal, a mise-en-

place, o respeito pela ficha técnica, a con-

fecção, o empratamento e a degustação.

avaliação a apresentação e higiene pes-

soal, a mise-en-place, o respeito pela ficha

técnica, a confecção, o empratamento e a

degustação.

A vencedora da prova de cozinha foi a

formanda Lan Macedo (Curso Cozinha/

Pastelaria – Qualificação pós 12º ano),

tendo o formando João Bairos (3º ano do

Curso de Técnico de Cozinha/ Pastelaria)

ficado em segundo lugar e o formando

Duarte Costa (2º ano do Curso de Técnico

de Cozinha/ Pastelaria) em terceiro.

prova de cozinha contou

com a presença de for-

mandos dos 4 cursos da

Escola, que durante os

dois dias de prova competiram

em exames teóricos e provas prá-

ticas.

O dia 5 foi dedicado à compo-

nente teórica, através de dois

momentos distintos: durante a

manhã os formandos realizaram

um teste teórico aos seus conheci-

mentos técnicos; à tarde estava

reservada a prova mais difícil,

que consistia na elaboração das

fichas técnicas de um menu –

A

Prova de Cozinha

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5

A primeira das componentes

práticas, a prova de bar, realizou-se

na tarde do dia 5 e dividia-se em

duas partes. A sorte ditava o desa-

fio aos formandos na medida em

que os cocktails a executar eram

sorteados através de envelopes

fechados. Na primeira parte exigia-

se a execução de um cocktail

“clássico”, enquanto que na segun-

da o desafio era a execução de um

cocktail livre, de acordo com um

cabaz surpresa. Para além do tempo de sorteio e

preparação das decorações, estas

duas provas tinham a duração de

10 minutos cada.

Para o dia 6 ficou reservada a

prova prática de restaurante, igual-

mente dividida em duas partes. Mais uma vez, e de forma a tornar

mais desafiante a prestação dos

formandos, a incerteza reinava face

à imprevisibilidade dos envelopes

que ditavam a sorte de cada um. A

primeira parte da prova consistiu na

preparação de uma mise-en-place e

numa simulação de atendimento ao

cliente em língua inglesa.

ma das inovações que o

concurso apresentou este

ano foi a junção das provas

de restaurante e de bar. Das três

áreas a concurso, esta foi a mais

prática, tendo os formandos sido

avaliados de igual modo, quer nas

suas capacidades na área de bar,

quer nas de restaurante. Assim sendo, a prova foi dividida

em três componentes, uma teórica,

uma prática de bar e uma prática de

restaurante. A prova escrita foi cria-

da de forma a testar os conhecimen-

tos teóricos dos formandos e reves-

tiu a forma de um teste de escolha

múltipla.

U Prova de Restaurante/ Bar

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6

Para esta prova os formandos

tinham um total de 15 minutos. O

desafio colocado pela segunda parte

desta prova era a execução de uma

sobremesa em cozinha de sala, para o

qual os formandos dispunham tam-

bém de 15 minutos.

Para este concurso, e em virtude de

englobar as áreas de restaurante e bar,

recorreu-se a dois júris distintos. O

júri da vertente de bar foi constituído

pelo Dr. Filipe Pacheco (Hotel Bahia

Palace) e pelos formadores João Cou-

to e Ana Loras, enquanto a prova de

restaurante foi avaliada pelo Sr. Car-

los Rodrigues (Terra Nostra Garden

Hotel) e pelos formadores João Couto

e Álvaro Loras, ficando a simulação e

avaliação do atendimento a cargo da

formadora Dina Medeiros. Foram critérios de avaliação nas

provas realizadas a higiene do traba-

lho, a apresentação pessoal, a técnica,

o rigor da confecção e da dosagem, a

criatividade, a decoração, o domínio

da língua inglesa, o rigor da mise-en-

place e o atendimento ao cliente.

A vencedora da prova foi a forman-

da Andreia Melo, enquanto que em

Verónica Oliveira e em terceiro a

formanda Sara Ponte, todas do

2º ano do curso de Técnico de

Restaurante/Bar.

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edicada aos alunos em forma-

ção na área de recepção, a pro-

va, tal como as restantes deste

2º Concurso Interno, foi constituída por

uma componente teórica e outra prática. O dia 5 foi reservado à realização de

um teste teórico no qual foram colocados

à prova os conhecimentos dos alunos e à

primeira parte da vertente prática desta

prova. Ao longo dos 90 minutos de pro-

va, os alunos tiveram de elaborar uma

resposta a um pedido de reserva, de acor-

do com a disponibilidade de um hotel,

tendo de ultrapassar as diversas dificulda-

des e exigências dos clientes, que lhes

foram apresentadas nesse exercício.

Foram critérios de avaliação a elaboração

e o conteúdo da resposta, bem com à

capacidade de comunicação escrita. A segunda parte da prova prática reali-

zou-se no dia 6 no Anfiteatro Lounge,

consistindo na simulação de atendimento

a um cliente em língua inglesa. Para co-

adjuvar na realização da prova foi convi-

dada a formadora Cristina Furtado, res-

ponsável pela simulação em língua ingle-

sa perante a qual os formandos tinham de

agir.

concurso encerrou com um

jantar convívio no qual se

entregaram os prémios e em

que esteve presente a comunidade esco-

lar, júris de prova e o administrador do

Hiper Solmar, Dr. Paulo Machado.

Foi um óptimo momento de confra-

ternização e troca de experiências e

opiniões sobre o decurso do concurso e

a experiência da participação que cada

um teve.

A noite havia de acabar com a entre-

ga dos prémios aos vencedores das

diversas provas, prémios esses que

foram entregues pelo representante do

patrocinador principal, Dr. Paulo

Machado, acompanhado pelos elemen-

tos do júri.

Para além dos troféus previstos, os

vencedores tiveram direito a um pré-

mio especial: um jantar para 2 pessoas

no Restaurante “A Lota”, que gentil-

mente se associou a esta iniciativa da

EFTH.

O júri desta prova, constituído

pela Dra. Milena Dias (Hotel Antí-

lia), Dra. Rosa Nascimento

(formadora) e Sra. Isabel Medeiros

(colaboradora da EFTH), teve como

principais critérios de avaliação a

apresentação pessoal, a postura e

atendimento e a capacidade de com-

preensão e resposta ao cliente duran-

te os diálogos simulados. A vencedora do concurso foi a

formanda Lúcia Sequeira, enquanto

em 2º ficou o formando Acácio Oli-

veira e em 3º a formanda Alexandra

Medeiros, sendo os três formandos

do 2º ano do curso de Técnico de

Recepção.

D

Prova de Recepção

Jantar de Encerramento

O

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indo o ano lectivo de

2008/ 2009 o momen-

to é, para muitos

jovens, de opções face ao

rumo a dar à sua vida. Para as

escolas profissionais o

momento, além da conclusão

do presente ano lectivo, é de

preparação do próximo.

Quando conjugados, estes

dois elementos desembocam

numa iniciativa como a que

se realizou nos dias 15 e 16

de Junho, o Fórum das Pro-

fissões.

Para a EFTH o

momento revestiu-se de

carácter duplo porquanto

além da exposição da sua

oferta formativa, apoiou este

evento realizado nas Portas do

Mar, preparando e servindo

lanches, bem como o cocktail

de encerramento. O evento foi acima

de tudo uma forma de mostrar

aos milhares de jovens que

passaram pelo Pavilhão do

Mar e pelo Restaurante/

Lounge Anfiteatro as diversas

oportunidades formativas que

têm à sua disposição nesta

altura em que procuram um

rumo profissional ou tentam

confirmar uma vocação.

Assim sendo a EFTH marcou

presença com formandos, fun-

cionários e inclusive a Direc-

tora Pedagógica, Dr.ª Marlene

Damião. A presença da Direc-

tora Pedagógica e de funcioná-

rias administrativas da EFTH

permitiu apresentar a oferta

formativa disponível para

2009/ 2010, bem como clarifi-

car as diversas dúvidas que os

potenciais interessados expu-

seram. Simultaneamente, os

formandos da área técnica de

cozinha/ pastelaria, supervisio-

nados pelos formadores, reali-

zaram um showcooking de

sushi e um de bombons, e para

além disso, confeccionando e

oferecendo petit fours e mini

pastelaria, enquanto que os

formandos da área técnica de

restaurante/ bar fizeram deco-

rações em fruta, cocktails

livres, bem como demonstra-

ções de cozinha de sala. A

profusão de cores e aromas

foi sem dúvida um dos

maiores aliciantes aos

olhos daqueles que vêem

estas áreas como uma

vocação e a técnica como

uma arte. Este evento marcou o

fim das sessões de divulga-

ção e esclarecimento reali-

zadas pela Directora Peda-

gógica e por formandos e

formadores da EFTH, o

qual contou com escalas

em São Jorge e Terceira,

para além de visitas a

escolas de São Miguel. Num momento

tão importante para os

jovens, a EFTH tentou

assim clarificar o melhor

possível qual sua oferta

formativa, consubstanciada

em cinco novos cursos a

abrir no ano lectivo de

2009/ 2010.

F Fórum das Profissões

Page 9: 10ª Edição EFTH Magazine

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No dia 27, e fruto do árduo trabalho

dos formandos, o Lounge apresentava-se

totalmente decorado, sendo as flores

garante de cor, os diversos cartazes infor-

mativos sinónimo de saber sobre a histó-

ria do chocolate e o chocolate rei. Além

do espaço de exposição e venda, os for-

mandos idealizaram uma fonte de choco-

late na qual os visitantes puderam fundir o

sabor natural das suas espetadas de fruta

com o chocolate derretido.

ealizado no âmbito da disci-

plina de Organização de

Eventos, este evento da

responsabilidade da turma do Curso

de Técnicas de Hotelaria e Organiza-

ção de Eventos decorreu no passado

dia 27 de Junho, no Anfiteatro Loun-

ge, entre as 12 e as 20 horas. No final do curso os alunos quise-

ram deixar a sua marca e mostrar a

sua capacidade de trabalho, tendo

sido da sua responsabilidade todo a

organização, planeamento, divulga-

ção, coordenação e realização do

evento, contando com a colaboração

dos colegas do Curso de Cozinha/ Pastela-

ria do 1º ano. Com o generoso apoio da loja Big Mix,

da Frutaria São Miguel e da própria

EFTH, no que concerne a toda a matéria-

prima necessária ao evento, o tema esco-

lhido foi o chocolate com sabores regio-

nais, como por exemplo o maracujá, o

ananás, capucho, entre outros sabores. A divulgação do evento foi feita através

de notas de imprensa enviadas à comuni-

cação social, por divulgação de flyers,

cartazes, bem como através da mailing list

da EFTH. Refira-se que a comunicação

social reconheceu amplamente o mérito da

iniciativa tendo a cobertura do evento sido

feita por diversos órgãos como o jornal

Açoriano Oriental, a TVI, a RTP-Açores,

Rádio Atlântida ou o site Contratempo.

R

Mostra de Chocolate

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EFTH celebrou, no passado dia

23 de Abril, pelas 15 horas, o

Dia Mundial do Livro e dos

Direitos de Autor. Esta celebração teve

lugar no Restaurante Anfiteatro Lounge,

tendo contado com a presença do Dr.

Urbano Bettencourt, um autor já consa-

grado na nossa Região, que nos presen-

teou com uma aula na qual deu a conhe-

cer a ideia do que é ser leitor nos nossos

dias e de que forma a leitura e um livro

podem influenciar a nossa vida e a forma

como podemos ver o mundo que nos

rodeia.

A esta aula assistiram grande parte

dos formandos da EFTH, sendo que

alguns destes puderam também falar um

pouco de um dos livros que já haviam

lido, da história dos mesmos e do que

haviam retirado desta leitura.

DIRECÇÃO:

Filipe Rocha

COORDENAÇÃO:

Marlene Damião Carlos Picanço

COLABORAÇÃO FORMADORES:

Álvaro Loras

Ana Paula Loras Humberto Mendonça

João Couto Malvina Sousa Sandro Meireles

FICHA TÉCNICA Dia Mundial do Livro

A