1227028202277 dengue capacitação enfermagem novembro 2008
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DENGUEAspectos etiopatogênicos
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Vírus Dengue
Família: Flaviviridae
Gênero: Flavivirus
Vírus RNA, polaridade positiva, 11kb 04 Sorotipos (Den 1- 4) - Diferentes genótipos
DEN1: 1-5DEN2: 1-6DEN3: 1-4DEN4: 1-3
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ENTRADA DO VÍRUS DENGUE NO BRASIL
1990DEN2
1986DEN1
Rio de Janeiro
2000DEN3
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Sorotipos circulantes do vírus da dengue, Brasil, 2007*
AC
Fonte: LRN/LRR/LRE, Dados provisórios, sujeitos à alteração
Situação Epidemiológica - 2007
DEN 2
DEN 2 e 3
DEN 1, 2 e 3
DEN 3
DEN 1 e 3
Sem Informação / sem positividade
RR
AM
ACRO
PA
AP
MT
MA
TO
PI
CE
BA
MG
MS
SP
PR
SC
RS
ES
RJ
SE
AL
RNPB
PE
GODF
Fonte: SVS/MS
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Atenção PrimáriaOrganização dos Serviços de Saúde
UBS e ESF
Ações de Vigilância Epidemiológica – disparam outras ações
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Atenção Secundária/PrimáriaUnidades Pronto Atendimento/UBSAcolhimentoClassificação de Risco – QualisusExame físico dirigidoProva do Laço (PA em duas posições)Realizar notificação e investigação do casoHistórico da epidemiologia Orientações aos Pacientes e FamiliaresHidrataçãoOrientar o paciente sobre o uso e importância do Cartão de Acompanhamento do Paciente com Dengue.
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DengueAbordagem Diagnóstica e Abordagem Diagnóstica e
TratamentoTratamento
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...é uma simples virose!
...qual é o diagnóstico, Dr.?
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PODE SER DENGUE?PODE SER DENGUE? QUE STI ONAM E NTO
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• MENINGOCOCCEMIA
• SEPTICEMIA
• S. HENOCH-SHONLEIN
• FEBRE AMARELA
• MALÁRIA GRAVE
• LEPTOSPIROSE
• HANTAVIROSE
DENGUEDENGUE
SÍNDROME
FEBRIL
SÍNDROME
EXANTEMÁTICA
SÍNDROME
HEMORRÁGICA
• MALÁRIA
• IVAS
• ROTAVIROSE
• INFLUENZA
• HEPATITE VIRAL
• LEPTOSPIROSE
• MENINGITE
• OROPOUCHE
• RUBÉOLA
• SARAMPO
• ESCARLATINA
• MONONUCLEOSE
• EXANTEMA SÚBITO
• ENTEROVIROSES
• ALERGIAS
• MAYARO
SÍNDROME
DO CHOQUE
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Aedes aegypti - Aedes aegypti - DENGUEDENGUE
Será nosso novo animal doméstico?
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HÁ REALMENTE SUSPEITA DE HÁ REALMENTE SUSPEITA DE DENGUE?DENGUE?
QUE STI ONAM E NTO
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SITUAÇÃO ENDÊMICA X EPIDÊMICASITUAÇÃO ENDÊMICA X EPIDÊMICACASO SUSPEITO DE DENGUE (MS):CASO SUSPEITO DE DENGUE (MS):
Febre com duração de até 7 dias Febre com duração de até 7 dias + + dois ou mais dois ou mais sintomas:sintomas:
cefaléia
dor ocular
mialgia
artralgia
prostraçãoexantema
hemorragias
lactente→ toda sintomatologia dolorosa → choro freqüente
DIFICULDADE DE AVALIAÇÃO DOS SINTOMAS DIFICULDADE DE AVALIAÇÃO DOS SINTOMAS E SINAIS NA CRIANÇAE SINAIS NA CRIANÇA
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FORMAS CLÍNICAS DE DENGUEFORMAS CLÍNICAS DE DENGUE
Assintomática
Oligossintomática
Dengue Clássica
Dengue Grave• Febre Hemorrágica• Dengue com Complicações
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DENGUE DENGUE ASPECTOS CLÍNICOSASPECTOS CLÍNICOS
• Crianças pequenas e lactentes
– Maioria assintomática ou oligossintomática– Sintomas inespecíficos (semelhante a outras
viroses):• Febre alta, intermitente - evolução bifásica
• Recusa alimentar, mal estar
• Irritabilidade
• Choro freqüente, adinamia
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DENGUE DENGUE ASPECTOS CLÍNICOSASPECTOS CLÍNICOS
• Crianças pequenas e lactentes
• Exantema
• Sintomas de vias aéreas superiores raros
• Hiperemia discreta de orofaringe
• Dor abdominal / hepatomegalia não dolorosa
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DENGUE DENGUE ASPECTOS CLÍNICOSASPECTOS CLÍNICOS
• Crianças Maiores, Adolescentes e Adultos– Doença + severa + aguda
• Febre, calafrios, adinamia, anorexia, náuseas, vômitos, diarréia
• Cefaléia frontal e dor retro-orbitária–envolvimento musculatura
extrínseca do olho• Severa dor músculo-esquelética• Hiperestesia de pele
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QUADRO CLÍNICO – DENGUE
ETAPA FEBRIL0 - 48 horas
Febre
Cefaléia
Dor retro-orbitária
Mialgias, artralgias
Exantema (50%)
Discreta dor abdominal
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AO FINAL DO 2° DIA OU COMEÇO DO 3º DIA:
Sangramentos:Petéquias
Epistaxe
Gengivorragia
Vômitos sanguíneos
Sangramento por punção venosa
Hematúria
Prova do laço positiva
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ETAPA CRÍTICA - DENGUE
Com a queda ou desaparecimento da febre
Surgimento de sinais de alarme da dengue
↓
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• Irritabilidade ou sonolência
• Queda repentina da temperatura, até hipotermia (temperatura < 36ºC) com ou sem forte tontura
• Vômitos muitos freqüentes
• Dor abdominal intensa ou mantida
SINAIS DE ALARME - DENGUE
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• Diminuição da urina
SINAIS DE ALARME - DENGUE
• Esforço ou dificuldade de respirar
• Sangramentos importantes: pelos vômitos,pelas fezes
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DENGUEDENGUESINAIS DE CHOQUESINAIS DE CHOQUE
- Pressão arterial convergente (PA diferencial < 20mmHg)
- Hipotensão arterial
- Extremidades frias / cianose
- Enchimento capilar lento ( > 2s )
- Pulsos rápidos e finos
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HEMORRAGIA E EXANTEMA DENGUE - FHD
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O PACIENTE TEM O PACIENTE TEM SANGRAMENTO?SANGRAMENTO?
QUE STI ONAM E NTO
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SANGRAMENTO NA DENGUESANGRAMENTO NA DENGUEESPONTÂNEO – ATENTAR PARA SANGRAMENTO “SUTIL”
INDUZIDO PROVA DO LAÇO
NEGATIVA
GRUPO A
POSITIVA
GRUPO B
AUSÊNCIA DE SINAIS DE ALARME
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PROVA DO LAÇO PROVA DO LAÇO
Garrotear por 3 min (crianças) e 5 min (adultos) mantendo na média da PA
Positiva: 10 ou mais petéquias (crianças) Positiva: 10 ou mais petéquias (crianças)
20 ou mais petéquias (adultos)20 ou mais petéquias (adultos)
2,5 5,0 cm
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PROVA DO LAÇO POSITIVAPROVA DO LAÇO POSITIVA
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LESÃO PETEQUIAL - FHD
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Menina de 6 anos hospitalizada
Febre com manifestacão hemorrágica
Foto cedida pela Dra. Iris Chacón (Venezuela)
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QUAIS EXAMES PODEM SER QUAIS EXAMES PODEM SER SOLICITADOS NA DENGUE?SOLICITADOS NA DENGUE?
QUE STI ONAM E NTO
![Page 34: 1227028202277 dengue capacitação enfermagem novembro 2008](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022042715/558614b7d8b42a8d428b4706/html5/thumbnails/34.jpg)
EXAMES LABORATORIAIS EXAMES LABORATORIAIS INESPECÍFICOSINESPECÍFICOS
– HEMOGRAMA COMPLETO
– TRANSAMINASES
– PROTEINOGRAMA: ALBUMINA
– PESQUISA DE HEMATOZOÁRIOS
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EXAMES LABORATORIAIS EXAMES LABORATORIAIS INESPECÍFICOSINESPECÍFICOS
– URÉIA– CREATININA– GASOMETRIA ARTERIAL– HEMOCULTURA
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– RADIOGRAFIA DE TÓRAX
– ULTRA-SONOGRAFIA DE TÓRAX
– ULTRA-SONOGRAFIA DE ABDOME
EXAMES DE IMAGEM - DENGUEEXAMES DE IMAGEM - DENGUE
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MÉTODOS LABORATORIAIS PARA MÉTODOS LABORATORIAIS PARA DIAGNÓSTICO DA DENGUEDIAGNÓSTICO DA DENGUE
• Diagnóstico Sorológico– ELISA (IgM & IgG)
• Diagnóstico por detecção de vírus ou antígenos virais– Isolamento do vírus – Imuno - histoquímica
• Diagnóstico molecular– RT - PCR
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DIAGNÓSTICO SOROLÓGICODIAGNÓSTICO SOROLÓGICOELISA IgMELISA IgM
• Momento da coleta: após o 7O dia
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MÉTODO DIAGNÓSTICO MÉTODO DIAGNÓSTICO ISOLAMENTO VIRALISOLAMENTO VIRAL
• Momento da coleta: do 1o ao 5o dia
• Importância: – Vigilância de sorotipos
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COMO CONDUZIR O PACIENTE COMO CONDUZIR O PACIENTE COM SUSPEITA DE DENGUE?COM SUSPEITA DE DENGUE?
QUE STI ONAM E NTO
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Soro oral de forma precoce é muito importante!
DENGUEDENGUEPACIENTE SANGRAMENTOPACIENTE SANGRAMENTOSEMSEM
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DENGUEDENGUECOMO CONDUZIR O PACIENTE DO COMO CONDUZIR O PACIENTE DO
GRUPO AGRUPO A??SEM SANGRAMENTO E SEM SINAIS DE ALARME
- Hemograma completo: situações especiais- Sorologia ELISA IgM
- Tratamento ambulatorial- Oferta de líquidos de forma abundante – água,chás, sucos, água de coco- hidratação oral precoce – SRO ou soro caseiro (1/3 das necessidades hídricas basais ou 5 a 10ml/kg/dose tomada), de forma sistemática (4/4 horas)
- PA em 2 posições
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DENGUEDENGUECOMO CONDUZIR O PACIENTE DO COMO CONDUZIR O PACIENTE DO
GRUPO AGRUPO A??SEM SANGRAMENTO E SEM SINAIS DE ALARME
- Analgésicos, antitérmicos- Orientar sinais de boa hidratação
- Orientar sinais de alarme – caso surjam, retorno imediato
- Agendar retorno → reavaliação clínica + reestadiamento + coleta de exames
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DENGUEDENGUECOMO CONDUZIR O COMO CONDUZIR O GRUPO BGRUPO B??
COM SANGRAMENTO E SEM SINAIS DE ALARME
Ht - hidratação oral supervisionada ou parenteral:
fase rápida (50ml/kg em 4h), podendo ser repetida
- reavaliação clínica e refazer Ht se melhora do Ht → SRO – forma sistemática ou hidratação venosa de manutenção se piorar o Ht → conduzir como Grupo C / D
- reestadiamento
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DENGUEDENGUECOMO CONDUZIR O COMO CONDUZIR O GRUPO BGRUPO B??
COM SANGRAMENTO E SEM SINAIS DE ALARME
- retorno para reavaliação em 24h e reestadiamento- orientar sinais de boa hidratação, desidratação e sinais de alarme - retorno imediato para unidade de saúde de referência → caso surjam sinais de alarme- Sorologia ELISA IgG e IgM agendada
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Hidratação oral ou venosa?
O importante é : hidratar sempre!!!!
DENGUEDENGUEPACIENTE SANGRAMENTOPACIENTE SANGRAMENTOCOMCOM
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O PACIENTE TEM SINAIS DE O PACIENTE TEM SINAIS DE ALARME?ALARME?
QUE STI ONAM E NTO
![Page 48: 1227028202277 dengue capacitação enfermagem novembro 2008](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022042715/558614b7d8b42a8d428b4706/html5/thumbnails/48.jpg)
DENGUEDENGUEPACIENTE COM SINAIS DE ALARMEPACIENTE COM SINAIS DE ALARME
(COM OU SEM SANGRAMENTO)(COM OU SEM SANGRAMENTO)
GRUPO C
SEM HIPOTENSÃO
ARTERIAL
““FASE SUTIL - FASE SUTIL -
PRÉ-CHOQUE”PRÉ-CHOQUE”
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DENGUEDENGUEPRESSÃO ARTERIAL NA CRIANÇASPRESSÃO ARTERIAL NA CRIANÇAS
•PERCENTIL 50 (P50) = IDADE EM ANOS X 2 + 90 → PRESSÃO ARTERIAL SISTÓLICA MÉDIA
•PERCENTIL 5 (P5) = IDADE EM ANOS X 2 + 70 → VALOR DE P.A.S. ABAIXO DESTE PERCENTIL → HIPOTENSÃO ARTERIAL
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DENGUEDENGUECOMO CONDUZIR O COMO CONDUZIR O GRUPO CGRUPO C??
COM SINAIS DE ALARME
- Hospitalização- Fase rápida de hidratação: SF ou Ringer Lactato
20ml/kg/h + reavaliações → diurese e estado de hidratação- Fase de manutenção de hidratação (Holliday Segar) + reposição de perdas estimadas – fuga capilar ( SF ou Ringer lactato 50ml/Kg em média ou metade das necessidades basais)- Solicitar: Hemograma Completo, eletrólitos, TGO,
TGP, albumina, raio x de tórax, US de abdômen, gasometria
![Page 51: 1227028202277 dengue capacitação enfermagem novembro 2008](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022042715/558614b7d8b42a8d428b4706/html5/thumbnails/51.jpg)
DENGUEDENGUECOMO CONDUZIR O COMO CONDUZIR O GRUPO CGRUPO C??
- Ht de 4/4h, plaquetas de 12/12h
- Reavaliação clínica (diurese, DU , PA e sinais de hidratação) e reestadiamento
- Sintomáticos- Sorologia para dengue IgG/IgM e isolamento viral
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DENGUEDENGUEPACIENTE PACIENTE COMCOM SINAIS DE ALARME SINAIS DE ALARME
A avaliação contínua e hidratação venosa em unidadede saúde é fundamental!
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QUESTIONAMENTO
O PACIENTE TEM SINAIS DE O PACIENTE TEM SINAIS DE CHOQUE? CHOQUE?
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DENGUEDENGUEPACIENTE COM SINAIS DE CHOQUE PACIENTE COM SINAIS DE CHOQUE
(COM OU SEM SANGRAMENTO)(COM OU SEM SANGRAMENTO)
SEM HIPOTENSÃO
ARTERIAL
CHOQUE COMPENSADOCHOQUE COMPENSADODESIDRATAÇÃODESIDRATAÇÃO
GRUPO D
COM HIPOTENSÃO
ARTERIAL
CHOQUE CHOQUE DESCOMPENSADODESCOMPENSADO
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DENGUEDENGUECOMO CONDUZIR O COMO CONDUZIR O GRUPO DGRUPO D??SÍNDROME DO CHOQUE DA DENGUE (SCD)
- Hospitalização/UTI/monitorização contínua
- Fase de expansão do choque: SF ou Ringer Lactato20ml/kg por 20min + reavaliações
-Fase de manutenção de hidratação + reposição de perdas estimadas - Uso de plasma ou albumina: choque refratário
- Uso de plasma fresco: coagulopatia de consumo
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DENGUEDENGUECOMO CONDUZIR O COMO CONDUZIR O GRUPO DGRUPO D??SÍNDROME DO CHOQUE DA DENGUE (SCD)
- Uso de concentrado de hemácias: hemorragias importantes
- Uso de concentrado de plaquetas (controverso): < 20.000/mm3 + sangramentos importantes ou < 50.000/mm³ com suspeita de sangramento do SNC
- Sorologia para dengue IgG/IgM e isolamento viral
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ACHADOS CLÍNICOS
DISTENSÃO ABDOMINALCOM EDEMA DE PAREDE
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ACHADOS CLÍNICOS
EDEMA GENERALIZADO
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ACHADOS CLÍNICOS
EDEMA GENERALIZADOEDEMA GENERALIZADO
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ACHADOS CLÍNICOS
HEMORRAGIAS - PETÉQUIAS
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ACHADOS CLÍNICOS
PETÉQUIAS DE PALATO
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ACHADOS CLÍNICOS
EPISTAXEEPISTAXE
![Page 63: 1227028202277 dengue capacitação enfermagem novembro 2008](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022042715/558614b7d8b42a8d428b4706/html5/thumbnails/63.jpg)
ACHADOS CLÍNICOS
RASH PETEQUIAL
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PACIENTE COM FHD
![Page 65: 1227028202277 dengue capacitação enfermagem novembro 2008](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022042715/558614b7d8b42a8d428b4706/html5/thumbnails/65.jpg)
PACIENTE COM FHD
![Page 66: 1227028202277 dengue capacitação enfermagem novembro 2008](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022042715/558614b7d8b42a8d428b4706/html5/thumbnails/66.jpg)
ACHADOS CLÍNICOS
HEMORRAGIA DIGESTIVA ALTA
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DENGUE GRAVE
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DENGUE TRATADA
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DENGUE GRAVE
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DENGUE GRAVE
![Page 71: 1227028202277 dengue capacitação enfermagem novembro 2008](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022042715/558614b7d8b42a8d428b4706/html5/thumbnails/71.jpg)
DENGUE TRATADA
![Page 72: 1227028202277 dengue capacitação enfermagem novembro 2008](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022042715/558614b7d8b42a8d428b4706/html5/thumbnails/72.jpg)
DENGUE GRAVE
![Page 73: 1227028202277 dengue capacitação enfermagem novembro 2008](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022042715/558614b7d8b42a8d428b4706/html5/thumbnails/73.jpg)
DENGUE TRATADA
![Page 74: 1227028202277 dengue capacitação enfermagem novembro 2008](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022042715/558614b7d8b42a8d428b4706/html5/thumbnails/74.jpg)
• Equimose;• Sangramento de mucosas
(epistaxe e gengivorragia);
![Page 75: 1227028202277 dengue capacitação enfermagem novembro 2008](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022042715/558614b7d8b42a8d428b4706/html5/thumbnails/75.jpg)
• Hemorragia espontânea pelos locais de punção venosa;
• Plaquetas < 100 mil/mm3.
![Page 76: 1227028202277 dengue capacitação enfermagem novembro 2008](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022042715/558614b7d8b42a8d428b4706/html5/thumbnails/76.jpg)
HEMORRAGIA SUBCONJUNTIVAL BILATERAL
![Page 77: 1227028202277 dengue capacitação enfermagem novembro 2008](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022042715/558614b7d8b42a8d428b4706/html5/thumbnails/77.jpg)
HEMORRAGIA SUBCONJUNTIVAL INTENSA
![Page 78: 1227028202277 dengue capacitação enfermagem novembro 2008](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022042715/558614b7d8b42a8d428b4706/html5/thumbnails/78.jpg)
![Page 79: 1227028202277 dengue capacitação enfermagem novembro 2008](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022042715/558614b7d8b42a8d428b4706/html5/thumbnails/79.jpg)
Orientar a não remoção de crostas, coágulos ou sujidades nasais.
![Page 80: 1227028202277 dengue capacitação enfermagem novembro 2008](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022042715/558614b7d8b42a8d428b4706/html5/thumbnails/80.jpg)
![Page 81: 1227028202277 dengue capacitação enfermagem novembro 2008](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022042715/558614b7d8b42a8d428b4706/html5/thumbnails/81.jpg)
![Page 82: 1227028202277 dengue capacitação enfermagem novembro 2008](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022042715/558614b7d8b42a8d428b4706/html5/thumbnails/82.jpg)
DENGUE - TRATAMENTODENGUE - TRATAMENTOPODE-SE PRESCREVER:PODE-SE PRESCREVER:
- Antitérmicos:Dipirona – 10 a 15mg/kg/dose (6/6h)Paracetamol – 10 a 15mg/kg/dose (6/6h)
- Antieméticos:Bromoprida – 0,5 a 1mg/kg/dia (8/8h) VO ou EVMetoclopramida – 0,1 a 0,2mg/kg/dose VO ou EVDimenidrato – 1mg/kg/dose VO
-Antipruriginosos:Hidroxizine – 2mg/kg/dia (6/6h)Dexclorfeniramina – 0,15 a 0,35mg/kg/dia (6/6h)
![Page 83: 1227028202277 dengue capacitação enfermagem novembro 2008](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022042715/558614b7d8b42a8d428b4706/html5/thumbnails/83.jpg)
DENGUE - TRATAMENTODENGUE - TRATAMENTONÃO PRESCREVER:NÃO PRESCREVER:
- Heparina
- Gamaglobulina
- Corticóides- Antiinflamatórios não esteróides, inclusive ibuprofeno
- Ácido Acetilsalicílico
![Page 84: 1227028202277 dengue capacitação enfermagem novembro 2008](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022042715/558614b7d8b42a8d428b4706/html5/thumbnails/84.jpg)
DENGUE - TRATAMENTODENGUE - TRATAMENTOEVITAR:EVITAR:
- Medicações intramusculares
- Punção ou drenagem torácica: proscrito
- Punção abdominal- Acessos venosos profundos
- Procedimentos invasivos
![Page 85: 1227028202277 dengue capacitação enfermagem novembro 2008](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022042715/558614b7d8b42a8d428b4706/html5/thumbnails/85.jpg)
DENGUEDENGUEAGRAVAMENTOSAGRAVAMENTOS
- Hemorragias importantes / coagulopatia de consumo
- Hiperidratação
- Choque hipovolêmico e/ou hemorrágico- Insuficiência cardíaca
- Edema agudo de pulmão- Acidose metabólica / distúrbios eletrolíticos- Superinfecção / septicemia
![Page 86: 1227028202277 dengue capacitação enfermagem novembro 2008](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022042715/558614b7d8b42a8d428b4706/html5/thumbnails/86.jpg)
DENGUE COM COMPLICAÇÕESDENGUE COM COMPLICAÇÕES
- Alterações neurológicas: encefalite, polineuropatia, S. Guillain-Barré, S. Reye.- Hepatite
- Plaquetopenia isolada inferior a 50.000/mm3
- Hemorragia digestiva isolada
- Leucopenia inferior a 1.000/mm3
- Miocardite
![Page 87: 1227028202277 dengue capacitação enfermagem novembro 2008](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022042715/558614b7d8b42a8d428b4706/html5/thumbnails/87.jpg)
NÃO ESQUECER:NÃO ESQUECER:
• Fazer Prova do Laço
• Hidratar sempre• Orientar sinais de alarme
• Notificar
Dengue
![Page 88: 1227028202277 dengue capacitação enfermagem novembro 2008](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022042715/558614b7d8b42a8d428b4706/html5/thumbnails/88.jpg)
MANEJO CLÍNICOMANEJO CLÍNICO
• TEM DENGUE?• TEM HEMORRAGIA? •TEM SINAIS DE ALARME? •TEM CHOQUE?
Dengue4 PERGUNTAS BÁSICAS4 PERGUNTAS BÁSICAS
ESTADIAMENTOE
CONDUTA→→
![Page 89: 1227028202277 dengue capacitação enfermagem novembro 2008](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022042715/558614b7d8b42a8d428b4706/html5/thumbnails/89.jpg)
DENGUE + HIDRATAÇÃO ADEQUADA +DENGUE + HIDRATAÇÃO ADEQUADA + MONITORAMENTO → ÓBITO ZEROMONITORAMENTO → ÓBITO ZERO
![Page 90: 1227028202277 dengue capacitação enfermagem novembro 2008](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022042715/558614b7d8b42a8d428b4706/html5/thumbnails/90.jpg)
![Page 91: 1227028202277 dengue capacitação enfermagem novembro 2008](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022042715/558614b7d8b42a8d428b4706/html5/thumbnails/91.jpg)
Assistência de Enfermagem
Promoção, Prevenção Assistir, Educar e Treinar
![Page 92: 1227028202277 dengue capacitação enfermagem novembro 2008](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022042715/558614b7d8b42a8d428b4706/html5/thumbnails/92.jpg)
Sistematização da Assistência de Enfermagem - SAE
Determina uma abordagem sistemática para a prática de enfermagem.
Fases do Processo de Enfermagemses do Processo de Enfermagem
Histórico de Enfermagem Histórico de Enfermagem (entrevista e exame físico)(entrevista e exame físico)
Diagnóstico de EnfermagemDiagnóstico de Enfermagem
Planejamento Planejamento (Prescrição)
Implementação Implementação (Execução das prescrições)
Evolução (Avaliação)Avaliação)
![Page 93: 1227028202277 dengue capacitação enfermagem novembro 2008](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022042715/558614b7d8b42a8d428b4706/html5/thumbnails/93.jpg)
HISTÓRICO DE ENFERMAGEMHISTÓRICO DE ENFERMAGEM
ENTREVISTA E EXAME FÍSICOENTREVISTA E EXAME FÍSICO
• É o momento de perguntar, questionar, coletar dados
• Não esquecer questões referentes a epidemiologia
• Na dengue muitas vezes existem protocolos que dirigem as ações e intervenções MAS não esquecer da assistência individualizada
![Page 94: 1227028202277 dengue capacitação enfermagem novembro 2008](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022042715/558614b7d8b42a8d428b4706/html5/thumbnails/94.jpg)
HISTÓRICO DE ENFERMAGEMHISTÓRICO DE ENFERMAGEM
ENTREVISTA E EXAME FÍSICOENTREVISTA E EXAME FÍSICO
• Fazer Acolhimento com Avaliação e Classificação de Risco - GRUPO: A, B, C, D
• Iniciar hidratação via oral nos clientes que estão na fila aguardando consulta médica;
![Page 95: 1227028202277 dengue capacitação enfermagem novembro 2008](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022042715/558614b7d8b42a8d428b4706/html5/thumbnails/95.jpg)
HISTÓRICO DE ENFERMAGEMHISTÓRICO DE ENFERMAGEM
ENTREVISTA E EXAME ENTREVISTA E EXAME FÍSICOFÍSICO
Data do início dos primeiros sintomas: situação, queixa, duração Histórico (relatado cliente, familiar...) Histórico epidemiológico: estação do ano, viagem
a áreas de endemia ou epidemia, casos de dengue Se o cliente apresentou febre mais de 02 semanas
após a viagem, reavaliar a dengue no diagnóstico diferencial
Verificação de sinais vitais (PA - duas posições), FC, FR, enchimento capilar); CURVA TÉRMICA
![Page 96: 1227028202277 dengue capacitação enfermagem novembro 2008](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022042715/558614b7d8b42a8d428b4706/html5/thumbnails/96.jpg)
HISTÓRICO DE ENFERMAGEMHISTÓRICO DE ENFERMAGEM
ENTREVISTA E EXAME FÍSICOENTREVISTA E EXAME FÍSICO
Estado geral e nutricionalHidrataçãoPerfusão
Pesquisar sinais de alarme Realizar prova do laço na ausência de
manifestações hemorrágicas (Atenção) na 1ª consulta e nos retornos.
![Page 97: 1227028202277 dengue capacitação enfermagem novembro 2008](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022042715/558614b7d8b42a8d428b4706/html5/thumbnails/97.jpg)
HISTÓRICO DE ENFERMAGEMHISTÓRICO DE ENFERMAGEM
ENTREVISTA E EXAME FÍSICOENTREVISTA E EXAME FÍSICO
Uso de medicações: antiagregantes plaquetários, anticoagulantes, antiinflamatórios e imunossupressores.
Antecedentes clínicos de dengue Descartar outras causas de dor abdominal:
apendicite, colecistite, cólica...• História patológica pregressa: doenças crônicas
associadas• História da doença atual: Cronologia dos sinais e
sintomas; caracterização da curva febril; pesquisa de sinais de alarme.
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HISTÓRICO DE ENFERMAGEMHISTÓRICO DE ENFERMAGEM
ENTREVISTA E EXAME FÍSICOENTREVISTA E EXAME FÍSICOGestante; Idoso (>65 Anos), crianca;Portadores de: HAS, DM, asma, neoplasias,
imunodeficiências adquiridas (como HIV);Portadores de outras doenças crônicas:
(hematológicas crônicas como anemia falciforme, IRC, auto-imune, DPOC, doença severa do sistema cardiovascular, doença acidopéptica)
Podem apresentar evolução desfavorável devendo ter acompanhamento diferenciado.
![Page 99: 1227028202277 dengue capacitação enfermagem novembro 2008](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022042715/558614b7d8b42a8d428b4706/html5/thumbnails/99.jpg)
HISTÓRICO DE ENFERMAGEMHISTÓRICO DE ENFERMAGEM
ENTREVISTA E EXAME FÍSICOENTREVISTA E EXAME FÍSICO
Verificação da glicemia capilar Gravidez, puerpério, aborto recentes Exame físico sumário buscando sinais objetivos Êmese (freqüência, volume e características) Manifestações hemorrágicas Febre Dor abdominal (tipo e persistência) SSVV Diarréia ou fezes amolecidas
![Page 100: 1227028202277 dengue capacitação enfermagem novembro 2008](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022042715/558614b7d8b42a8d428b4706/html5/thumbnails/100.jpg)
SINAIS DE ALARME:
1. Dor abdominal intensa e contínua2. Hiperêmese persistentes3. Hipotensão postural e/ou lipotímia4. Hepatomegalia dolorosa5. Hemorragias importantes (hematêmese, melena)6. Sonolência, irritabilidade, letargia7. Oligúria• Diminuição repentina da temperatura corpórea ou
hipotermia e extremidades frias e cianóticas;
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Exame Físico: SISTEMÁTICA...
sentido céfalo-caudal
exame físico geral
exame físico dirigido: sinais e sintomas/reações clínicas esperadas conforme a fisiopatologia da doença e disfunção apresentada.
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Temperatura: Febre
•Contínua: não há grandes oscilações diárias;•Ondulante: pode alternar períodos de febre ou não;•Defervescência: febre que declina até atingir a temperatura normal •ATENÇÃO: retorno da febre - PERIGO
Ideal: Axilar Evitar: oral e retal
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SSVV: Febre casos suspeitos/confirmados de dengue
Assistência de Enfermagem:• Curva térmica• Hidratação oral (TRO, sucos, chá...)• Repouso, controle de diurese • Orientações de complicações, retornos para
sorologia e febre• Crianças retornar na persistência da febre• Medicação prescrita• Monitorar exames laboratoriais• Notificar, investigar
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SINAIS VITAIS: Freqüência cardíaca- FC
Locais: radial, temporal, carótida, apical e femoral.
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FC – ORIENTAR A TÉCNICA
Manter o cliente confortável, sentado ou deitadoVerificar com dedo indicador e anular Contar rigorosamente em um minutoVerificar o Pulso Apical com estetoscópio no hemitórax esquerdoRealizar anotações de enfermagem
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SSVV: Freqüência Respiratória- FR
Disponibilizar Valores de Referência da FR rpm nas diferentes faixas
etárias
Locais de observação: costal superior (mulher; costal inferior (no homem); abdominal ou diafragmática (na criança)
• Observar a amplitude: superficial, profunda e normal
• Alterações: taquipnéia, bradipnéia, dispnéia ...• Rítmo: regular (ortopnéia) e irregular: (apnéia,
Cheyne-Stokes, Kusmauul, Biot, dispnéia) • Ruídos: roncos ou estertores, sibilos, dor
(intensidade, local )
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SSVV: FR
Cliente sentado ou deitadoContar rigorosamente em um minutoRealizar anotações de enfermagem
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SSVV: Pressão Arterial- PA: sempre aferir em duas posições
(sentado/deitado e em pé).
• Fatores que interferem: força de contração do miocárdio, elasticidade das paredes das artérias, resistência vascular periférica, volemia, viscosidade sanguínea
• Fisiológicos: idade, sexo, digestão, postura, drogas• Patológicos: convulsões, PIC, hemorragia, choque,
doenças infecto-contagiosas e de base.• Locais de verificação: artéria braquial, pediosa e poplítea
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SINAIS VITAIS: PA
• Não deixar o manguito fixado no local da verificação
• Cuidado com aparelhos de verificação de PA automática programada
• Avaliar a eficácia de esfigmomanômetro automático
• Realizar anotações de enfermagem
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SINAIS VITAIS: PA
• ATENÇÃO:• Hipotensão arterial;• Hipotensão postural;• Estreitamento da pressão de pulso;• São sinais de gravidade!
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ESTADO MENTAL/NEUROLÓGICO:
• Estado de alerta ou de consciência• Sonolência ou letargia ou torpor• Aplicar escala de Coma de Glasglow e mental• Avaliar quanto ao estado de orientação:• Desorientação em tempo e espaço, quanto ao lugar
e pessoas ao redor de si, auto-desorientação• Quanto ao humor: apático, alegre, tenso, tranqüilo,
agitado, irritado, ansiosa, triste, deprimido. • Pesquisar cefaléia, convulsão, delírio, insônia,
inquietação, irritabilidade, depressão, paresias.
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Segmentos: PELE: avaliar:Temperatura ( fria ou quente), sinais de desidratação, hiperestesia ...
Exantema maculo-papular ou pleomorfismo com ou sem prurido precoce ou tardiamente, Pode expressar-se de diferentes formas na mesma epidemia. De início erupção precoce que acompanha a fase de
viremia e febril, inicia-se geralmente pelo tronco depois extremidades, pode ocorrer eritema fugaz, predominante no rosto e na parte superior do corpo, desaparece por volta de 48 horas
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Segmentos:PELE:
• - Erupção secundária: coexiste com o reaparecimento da febre, descrito como eritema difuso, de máculas mais ou menos confluentes, delimitando ilhotas na pele sã, ou como erupção morbiliforme, maculopapulosas que pode acompanhar as petéquias.
- Petéquias, hematomas, sufusões, “rusch” cutâneo...
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Segmentos:
• CABEÇA:
- pesquisar: cefaléia, dor na movimentação
- menores de 01 ano: avaliar fontanela deprimida ou abaulada, perímetro cefálico
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Segmentos:
- Olhos: dor retroorbitária, fotofobia, olhos encovados, edema subcutâneo palpebral, hemorragia conjuntival, esclerótica avermelhada, midríase, miose, nistagmo, escotomas, visão central
-Nariz: epistaxe, crostas, lesões, secreções
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Segmentos:
- Boca: petéquias de palato, enantema, halitose, palidez, hiperemia, presença de lesões;
- Características da língua: umidade, lesões, mobilidade
-Presença de próteses dentárias.
-Gengivas: gengivorragia, coloração, edema, dor
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SEGMENTOS:• PESCOÇO: • Pesquisar pulso carotídeo e ingurgitamento
vascular,
• Verificar restrições de movimentos• Avaliar sinais meníngeos: rigidez de nuca
![Page 118: 1227028202277 dengue capacitação enfermagem novembro 2008](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022042715/558614b7d8b42a8d428b4706/html5/thumbnails/118.jpg)
SEGMENTO: Abdominal
- Pesquisar sensibilidade à palpação e qual a localização, intensidade da dor (tipo e duração) irradiação,
-Verificar a consistência: flácido, globoso, timpanismo, maciçez, livre, em tábua.
--Distensão abdominal- Edema
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SEGMENTOS:
GENITAL:Metrorragia, menstruação, polimenorréiaedema, hiperemia, URINÁRIO: hematúria, disúria ...
PERIANAL, RETO e ÂNUS:Sangramentos, hemorróidas, hiperemia, Eliminações: êmese, diarréia ou fezes amolecidas,
melena, enterorragia, hematúria.
![Page 120: 1227028202277 dengue capacitação enfermagem novembro 2008](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022042715/558614b7d8b42a8d428b4706/html5/thumbnails/120.jpg)
Assistência de Enfermagem: Febre
• Objetivos-
• Reduzir a temperatura
• Avaliar a evolução clínica
• Prevenir crise convulsiva em crianças menores de 05 anos
• Manter a hidratação
• Proporcionar conforto
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Assistência de Enfermagem: Dor
• Escala de dor
• SSVV
• Reduzir luminosidade e ruídos
• Repouso relativo
• Mudança de decúbito
• Medicação prescrita
• Protocolos- acesso venoso, ambiente
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Assistência de Enfermagem: Dor abdominal
Objetivos-
Avaliar a evolução clínica (evolução para formas graves)
Proporcionar alívio a dor
Proporcionar conforto
ATENÇÃO: dor abdominal persistente e contínua = sinal de alarme
Controlar as complicações (risco de choque)
![Page 123: 1227028202277 dengue capacitação enfermagem novembro 2008](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022042715/558614b7d8b42a8d428b4706/html5/thumbnails/123.jpg)
Assistência de Enfermagem: Dor abdominal
• Medicacão prescrita
• Protocolos- acesso venoso, SVD, SNG
• Circunferência abdominal
• Mensurar edemas
![Page 124: 1227028202277 dengue capacitação enfermagem novembro 2008](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022042715/558614b7d8b42a8d428b4706/html5/thumbnails/124.jpg)
Assistência de Enfermagem: Prurido
• Objetivos-
• Avaliar a evolução clínica
• Restabelecer e manter a integridade da pele
• Proporcionar conforto
![Page 125: 1227028202277 dengue capacitação enfermagem novembro 2008](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022042715/558614b7d8b42a8d428b4706/html5/thumbnails/125.jpg)
Assistência de Enfermagem: Prurido
• Banho (água e sabonete neutro)
• Compressas umedecidas
• Cuidados com as unhas
• Medicação prescrita
• Cuidados com a pele
![Page 126: 1227028202277 dengue capacitação enfermagem novembro 2008](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022042715/558614b7d8b42a8d428b4706/html5/thumbnails/126.jpg)
Consulta de Enfermagem Preencher o Cartão do Usuário -
DENGUE;
Consulta de Enfermagem Preencher o Cartão do Usuário -
DENGUE;
![Page 127: 1227028202277 dengue capacitação enfermagem novembro 2008](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022042715/558614b7d8b42a8d428b4706/html5/thumbnails/127.jpg)
SVS/MS
Frente
![Page 128: 1227028202277 dengue capacitação enfermagem novembro 2008](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022042715/558614b7d8b42a8d428b4706/html5/thumbnails/128.jpg)
SVS/MS
Verso
![Page 129: 1227028202277 dengue capacitação enfermagem novembro 2008](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022042715/558614b7d8b42a8d428b4706/html5/thumbnails/129.jpg)
IMPORTÂNCIA DO PAPEL DA ENFERMAGEM PARA AS AÇÕES DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DA DENGUE
SVS/MS
![Page 130: 1227028202277 dengue capacitação enfermagem novembro 2008](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022042715/558614b7d8b42a8d428b4706/html5/thumbnails/130.jpg)
VIGILÂNCIA EM SAÚDE
● Vigilância Epidemiológica
● Vigilância Sanitária
● Vigilância Ambiental
SVS/MS
![Page 131: 1227028202277 dengue capacitação enfermagem novembro 2008](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022042715/558614b7d8b42a8d428b4706/html5/thumbnails/131.jpg)
Papel da enfermagem nas ações de vigilância epidemiológica da dengue
• Identificar o perfil epidemiológico da área de atuação;
• Reconhecer os casos suspeitos de dengue do seu território, coletar os dados e informar as autoridades competentes;
• Realizar busca ativa dos casos ;
SVS/MS
![Page 132: 1227028202277 dengue capacitação enfermagem novembro 2008](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022042715/558614b7d8b42a8d428b4706/html5/thumbnails/132.jpg)
Papel da enfermagem nas ações de vigilância epidemiológica da dengue
• Realizar visitas domiciliares;• Orientar doentes e familiares ;• Promover ações de Informação, Educação
e Comunicação no seu território de atuação;
SVS/MS
![Page 133: 1227028202277 dengue capacitação enfermagem novembro 2008](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022042715/558614b7d8b42a8d428b4706/html5/thumbnails/133.jpg)
Papel da enfermagem nas ações de vigilância epidemiológica da dengue
• Executar os protocolos estabelecidos pela Vigilância Epidemiológica;
• Estimular os profissionais de saúde, os serviços e a comunidade a realizar as notificações;
• Colaborar para o registro, análise, avaliação e divulgação dos dados;
SVS/MS
![Page 134: 1227028202277 dengue capacitação enfermagem novembro 2008](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022042715/558614b7d8b42a8d428b4706/html5/thumbnails/134.jpg)
Papel da enfermagem nas ações de vigilância epidemiológica da dengue
• Capacitar os ACS e ACE em vigilância epidemiológica da dengue em nível local;
• Participar das ações conjuntas entre Estratégias Saúde da Família, Agentes Comunitários de Saúde, Programa Municipal de Controle da Dengue e outros;
SVS/MS
![Page 135: 1227028202277 dengue capacitação enfermagem novembro 2008](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022042715/558614b7d8b42a8d428b4706/html5/thumbnails/135.jpg)
Papel da enfermagem nas ações de vigilância epidemiológica da dengue
• Preencher a ficha de investigação da dengue e o cartão de acompanhamento;
• Agendar exames específicos conforme protocolo estabelecido;
• Informar ao Serviço de Combate do Vetor a ocorrência de casos;
SVS/MS
![Page 136: 1227028202277 dengue capacitação enfermagem novembro 2008](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022042715/558614b7d8b42a8d428b4706/html5/thumbnails/136.jpg)
Papel da enfermagem nas ações de vigilância epidemiológica da dengue
• Colaborar com a assistência ambulatorial e hospitalar na elaboração de planos, manuais, folders, estadiamento e outros;
• Fazer o acompanhamento dos casos de dengue ;
• Participar e colaborar na análise dos óbitos;
SVS/MS