1º módulo 2ª aula
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1- O que é discipulado?.
• É um relacionamento pessoal entre um discípulo maduro (experiente) e outros novos discípulos.
• Esta palavra vem do latim “lt. discipulato: aprendizado”• O discipulado tem como finalidade a instrução do
novo convertido nos caminhos santos do Senhor Jesus. • Em um período de 06 meses, divido em 03 períodos,
o novo convertido vai adquirir conhecimento e crescimento cristão.
2-Alguns conselhos.• Recomenda-se a cada aluno acompanhar as aulas
portando: 01 (um) caderno, 01 (uma) caneta e sua Bíblia.
• Tirar todas as suas dúvidas. Pergunte o que for preciso e o professor, na medida do que for possível, esclarecerá suas dúvidas.
• Evite faltar às aulas.• No decorrer de cada aula abordaremos temas que
vão desde a sua iniciação como discípulo de Jesus até nossa chegada gloriosa nos céus.
3- O que é discípulo?.• É aquele que recebe ensino ou doutrina de alguém.• Jesus mandou seus discípulos fazer discípulos das
nações, e empregou o verbo grego matheteo (Mateus 28:19).
• O que ele queria dizer? O que ele queria? • Quando tivermos concluído a lição sobre o discipulado,
os nossos alunos não devem aceitar o engano de que as ideias da “graça fácil”, tão frequentemente associadas à religião da “fé somente”, e a aceitação superficial de Jesus no coração de uma pessoa têm algo a ver com o verdadeiro cristianismo.
• Em primeiro lugar, Jesus diz que devemos “aborrecer” o parente mais próximo e até mesmo a própria vida, caso contrário não poderemos ser seus discípulos (Lucas 14:26).
• Obviamente, o “aborrecimento” não é tomado aqui em valor absoluto. Outras passagens nos ensinam a amar essas pessoas. Então “aborrecer” é usado relativa ou comparativamente (veja Gênesis 29:31 com a declaração imediatamente anterior, no 29:30).
• O discipulado implica amor e lealdade para com Jesus tão grandes que qualquer outro amor parecerá como o aborrecimento em comparação.
• Após os exemplos sobre a necessidade de levar em conta os custos antes de se lançar a qualquer grande empreendimento (Lucas 14:28-32), Jesus conclui:
• “Assim, pois, todo aquele que dentre vós não renuncia a tudo quanto tem não pode ser meu discípulo”(Lucas 14:33).
• Ele continua comparando essa pessoa ao sal que se tornou “insípido” e para nada serve, senão para ser lançado fora (Lucas 14:34-35).
• “Fazei discípulos”, disse Jesus a seus apóstolos. • Ele já tinha explicado o que era ser discípulo.
• Observe que a “numerosa multidão” que seguiu a Jesus para o lado leste do mar da Galiléia distinguiu-se no primeiro momento de “seus discípulos” (João 6:2-3,5,8,12 e, especialmente, 16-17, 22- 24).
• A alimentação milagrosa dos cinco mil estimulou a multidão, cuja conclusão foi que ele era “verdadeiramente, o profeta que devia vir ao mundo” (6:14), com a consequência de que “estavam para vir com o intuito de arrebatá-lo para o proclamarem rei” (6:15). Jesus, portanto, agiu rapidamente para separar os seus discípulos desse entusiasmo equivocado, e os compeliu a atravessarem o mar de barco (6:15-21; veja Marcos 6:45).
• Na grande crise resultante, a palavra discípulo é aplicada num sentido mais abrangente (6:60-61,66).
• Apesar dos maiores esforços de Jesus, “muitos dos seus discípulos o abandonaram e já não andavam com ele” (6:66).
• O abandono foi tão completo que Jesus até se voltou aos doze com a triste pergunta:
• “Porventura, quereis também vós outros retirar-vos?” (6:67).
• Mas Pedro foi rápido em responder: “Senhor, para quem iremos?
• Tu tens as palavras da vida eterna” (6:68).
• Dessa vez, o conflito de Jesus com os judeus aconteceu na Judéia.
• O assunto era, mais uma vez, a missão e a natureza de Jesus. João diz que “muitos creram nele” (8:30).
• Agora escute: “Disse, pois, Jesus aos judeus que haviam crido nele: Se vós permanecerdes na minha palavra, sois verdadeiramente meus discípulos; e conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará” (8:31-32).