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“Agregando Segurança através da Análise do Perfil dos Motoristas no Gerenciamento dos
Riscos do Transporte de Cargas”
Henrique Naoki ShimabukuroSergio Hoeflich
2017
Risco x Incerteza x Vulnerabilidade
• A Incerteza– é um estado na natureza, quando não temos como saber o que
acontecerá no instante seguinte.
• O Risco– está vinculado à incerteza, pois sem ela, não há risco. Só existe risco
quando houver um impacto associado.
• A vulnerabilidade– é a deficiência de uma determinada área na empresa, responsável
pela observação e gestão do evento de risco mapeado, em implantar mecanismos de mitigação do impacto desse evento de risco.
Fonte: Gestão de Risco – Risco, Incerteza e Vulnerabilidade Autor: Dr. Nelson Albuquerque, Eng, CQRM
Conceito de Risco
• ISO 31000 / 2009– Risco é o efeito da incerteza nos objetivos; – Um efeito é um desvio em relação ao esperado – positivo e/ou
negativo– pode ser caracterizado pela referência aos eventos potenciais e as
conseqüências ou a combinação de ambos;– Pode ser expresso em termos de conseqüências de um eventos a
probabilidade de ocorrência associada.• Ferma
– Combinação da probabilidade de um acontecimento e das suas conseqüências;
• Rims– Probabilidade de ocorrência de eventos adversos que resultem e
perdas. 3
Fonte: Apostila de Analise de Riscos do MBA em Gestão de Riscos e Seguros da ENS Funenseg Autor: Prof. Marcos Lúcio de Moura e Souza
Conceito de Risco
• Defining Risk – Glyn A. Holton, analisando os trabalhos de Knight, Keynes, Von Mises, Kolmogov, Markowitz, pesquisadores que se dedicaram ao risco, concluiu que:
– As ferramentas utilizadas na caracterização do risco, são limitadas uma vez que se aplicam somente aos aspectos que se percebem do risco;
– Assim, é inviável criar-se uma definição de risco; o que é possível definir, são apenas aspectos do risco percebido.
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Fonte: Apostila de Analise de Riscos do MBA em Gestão de Riscos e Seguros da ENS Funenseg Autor: Prof. Marcos Lúcio de Moura e Souza
Risco
• O que sabemos:
– evento potencial indesejado, futuro e incerto;
• Significado:
– ousar, expor-se a danos e perdas para se alcançar um objetivo;
• Origem:
– Ação Humana
– Atos da Natureza
Fonte: Apostila de Analise de Riscos do MBA em Gestão de Riscos e Seguros da ENS Funenseg Autor: Prof. Marcos Lúcio de Moura e Souza
Probabilidade de Caso ou Subjetiva
• “Conheço ou presumo conhecer todos os fatores que podem influenciar os resultados,
todavia, existem alguns fatores, que também podem influenciar os resultados,
sobre os quais pouco ou nada sei.” Ludwig Von Mises – Ação Humana.
Fonte: Apostila de Analise de Riscos do MBA em Gestão de Riscos e Seguros da ENS Funenseg Autor: Prof. Marcos Lúcio de Moura e Souza
Apetite ao Risco
• Apetite ao risco é uma medida relativa, que pode ser traduzida por um valor limiar, abaixo do qual o tomador de decisão opta por não realizar nenhuma ação que, ou implique em investimentos, ou no consumo de recursos humanos de sua equipe de colaboradores, com intuito de redução do valor esperado da exposição do risco.
Fonte: Como podemos avaliar o nível de Apetite ao Risco em uma empresa? Autor: Dr. Nelson Albuquerque, Eng, CQRM
O risco vem de não se saber o
que se está fazendo.
Warren Buffett
Risco
FONTE: PROPOSTA DE UM FRAMEWORK APLICADO À AVALIAÇÃO QUALITATIVA DOS RISCOS ORGÂNICOS DA LOGÍSTICA, CNEG INOVARSE E CASNAV, 2014 AUTORES: Sérgio Hoeflich E Maurício Blos
PROPOSTA DE UM FRAMEWORK APLICADO À AVALIAÇÃO QUALITATIVA DOS RISCOS
ORGÂNICOS DA LOGÍSTICA
Sérgio Luiz Hoeflich, MScUniversidade de São PauloPrograma de Engenharia Elé[email protected]
Maurício Fontoura Blos, D.EngUniversidade de São PauloPrograma de Engenharia Mecatrônica
Aureo Emanuel Pasqualeto Figueiredo, MScUniversidade São PauloPrograma de Engenharia Elétrica
Eduardo Mário Dias, DScUniversidade de São PauloPrograma de Engenharia Elétrica
FONTE: PROPOSTA DE UM FRAMEWORK APLICADO À AVALIAÇÃO QUALITATIVA DOS RISCOS ORGÂNICOS DA LOGÍSTICA, CNEG INOVARSE E CASNAV, 2014 AUTORES: Sérgio Hoeflich E Maurício Blos
Motivação
• Formação do Gerente de Riscos
• Desenvolvimento de um programa de pós graduação Latu sensu de GR
• Identificar as correlações entre as diferentes áreas de gestão de Riscos na cadeia de negócios
• Especificar as ferramentas de gestão de risco utilizadas nos segmentos de negócios ao longo da cadeia de suprimentos.
FONTE: PROPOSTA DE UM FRAMEWORK APLICADO À AVALIAÇÃO QUALITATIVA DOS RISCOS ORGÂNICOS DA LOGÍSTICA, CNEG INOVARSE E CASNAV, 2014 AUTORES: Sérgio Hoeflich E Maurício Blos
Objetivo
• O artigo apresenta um framework da gestão do risco aplicado ás cadeias de suprimento.
• Propõem uma nomenclatura aplicada à gestão de riscos orgânicos.
• Visa ser uma ferramenta para análise qualitativa dos riscos das organizações aplicada à sustentabilidade das operações logísticas.
FONTE: PROPOSTA DE UM FRAMEWORK APLICADO À AVALIAÇÃO QUALITATIVA DOS RISCOS ORGÂNICOS DA LOGÍSTICA, CNEG INOVARSE E CASNAV, 2014 AUTORES: Sérgio Hoeflich E Maurício Blos
Risco
• Consideramos o que define a:
– norma ISO 31000, que define o risco como o efeito da incerteza nos objetivos.
– considerando-se que o seu efeito é um desvio em relação ao esperado, seja ele positivo ou negativo.
FONTE: PROPOSTA DE UM FRAMEWORK APLICADO À AVALIAÇÃO QUALITATIVA DOS RISCOS ORGÂNICOS DA LOGÍSTICA, CNEG INOVARSE E CASNAV, 2014 AUTORES: Sérgio Hoeflich E Maurício Blos
Componentes dos Riscos
• o evento em si
– onde pode ser identificada a causa raiz (fonte) do risco,
• seu efeito
– consequência (impacto)
• uma probabilidade
– associada ao impacto (positivo ou negativo).
FONTE: PROPOSTA DE UM FRAMEWORK APLICADO À AVALIAÇÃO QUALITATIVA DOS RISCOS ORGÂNICOS DA LOGÍSTICA, CNEG INOVARSE E CASNAV, 2014 AUTORES: Sérgio Hoeflich E Maurício Blos
Gerenciamento de Riscos Orgânicos (GROrg )
• é o processo através do qual as organizações analisam metodicamente os riscos inerentes às respectivas atividades, com o objetivo de atingirem uma vantagem sustentada em cada atividade individual e no conjunto de todas as atividades.
• se propõem a identificar metodicamente todos os riscos inerentes às atividades passadas, presentes e, em especial, futuras de uma cadeia de suprimentos, afim de aproveitar as oportunidades oferecidas pela alavancagem dos riscos positivos e o aproveitamento das suas potencialidades.
FONTE: PROPOSTA DE UM FRAMEWORK APLICADO À AVALIAÇÃO QUALITATIVA DOS RISCOS ORGÂNICOS DA LOGÍSTICA, CNEG INOVARSE E CASNAV, 2014 AUTORES: Sérgio Hoeflich E Maurício Blos
Objetivo do framework
• Atender a necessidade de técnicas de interação de diversos sistemas e ferramentas de gestão de riscos em uma única solução abrangente e orgânica. – auxiliar os gestores a identificar e qualificar o seu
posicionamento frente aos riscos e, futuramente, selecionar e integrar as técnicas para o gerenciamento abrangente dos riscos que sejam orgânicos às atividades das cadeias de suprimento.
FONTE: PROPOSTA DE UM FRAMEWORK APLICADO À AVALIAÇÃO QUALITATIVA DOS RISCOS ORGÂNICOS DA LOGÍSTICA, CNEG INOVARSE E CASNAV, 2014 AUTORES: Sérgio Hoeflich E Maurício Blos
Indústria de Transformação
Safety
Security
Agribusiness , Comex e Law
Logística e Varejo
Segu
ros
Finan
ças e C
on
trolad
oria
Administração e Concessões Públicas
GR Nível TáticoGR Nível Tático
GR Nível EstratégicoGR Nível Estratégico
GR
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Tecnologia de Informaçãoe Comunicações
Estrutura GROrg
FONTE: PROPOSTA DE UM FRAMEWORK APLICADO À AVALIAÇÃO QUALITATIVA DOS RISCOS ORGÂNICOS DA LOGÍSTICA, CNEG INOVARSE E CASNAV, 2014 AUTORES: Sérgio Hoeflich E Maurício Blos
Gerenciamento Tático dos RiscosGerenciamento
Tático dos Riscos
Gerenciamento Estratégico dos Riscos
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Ferramentas de GROrg
Governança / Compliance
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Opções ReaisERM
Fluxo dos Riscos Operacionais
FONTE: PROPOSTA DE UM FRAMEWORK APLICADO À AVALIAÇÃO QUALITATIVA DOS RISCOS ORGÂNICOS DA LOGÍSTICA, CNEG INOVARSE E CASNAV, 2014 AUTORES: Sérgio Hoeflich E Maurício Blos
Gerenciamento Tático dos RiscosGerenciamento
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Opções ReaisERM
Fluxo dos Riscos Operacionais
FONTE: PROPOSTA DE UM FRAMEWORK APLICADO À AVALIAÇÃO QUALITATIVA DOS RISCOS ORGÂNICOS DA LOGÍSTICA, CNEG INOVARSE E CASNAV, 2014 AUTORES: Sérgio Hoeflich E Maurício Blos
Agregando Segurança através da Análise do Perfil dos Motoristas
Henrique Naoki Shimabukuro
2017
HÁBITOS
• ERRO ALIMENTAR 98%
• SEDENTARISMO 96%
• ÁLCOOL 58%
• TABAGISMO 38 %
• REBITE 32 %
• OUTRAS DROGAS 16 %
Dirceu Rodrigues Alves Jr. - ABRAMET.
Relação: álcool, drogas e seu uso
• Recompensa Cerebral: função biológica
Diehl, A. et al, 2010. Tratamentos Farmacológicos para Dependência Química. Da Evidência Científica à Prática Clínica –Porto Alegre: Artmed.
Função Biológica
Manutenção da sobrevivência da espécie:
• Lembrança de onde há alimentos e
• Onde estão parceiras sexuais
Diehl, A. et al, 2010. Tratamentos Farmacológicos para Dependência Química. Da Evidência Científica à Prática Clínica –Porto Alegre: Artmed.
Características para Dependência
Drogas causadoras de euforia ou alívio da dor
(“da alma”) atuam no circuito do prazer ou
recompensa:
• Liberação de DOPAMINA.
Diehl, A. et al, 2010. Tratamentos Farmacológicos para Dependência Química. Da Evidência Científica à Prática Clínica –Porto Alegre: Artmed.
Características para Dependência
• Efeito rápido
• Aliviar uma dor (“da alma”),
• Produzir estado de espírito agradável.
Diehl, A. et al, 2010. Tratamentos Farmacológicos para Dependência Química. Da Evidência Científica à Prática Clínica –Porto Alegre: Artmed.
Velocidade da Ação
Relacionada com via de ingestão (relação direta com a
via, quanto mais barreiras, mais lento o efeito):
• Oral;
• Endovenosa;
• Inalação;
• Aspiração;
• Raros: anal, uretral e vaginal.
Diehl, A. et al, 2010. Tratamentos Farmacológicos para Dependência Química. Da Evidência Científica à Prática Clínica –Porto Alegre: Artmed.
Álcool e Drogas de Abuso (Principais)
Drug use and road safety: a policy brief. Geneva, Switzerland, World Health Organization, 2016.
Álcool
• Depende do indivíduo e da dose ingerida;
• Mais relacionado a jovens e finais de semana;
• “binge”;
Diehl, A. et al, 2010. Tratamentos Farmacológicos para Dependência Química. Da Evidência Científica à Prática Clínica –Porto Alegre: Artmed.
Álcool
• Causa euforia e/ou agressividade e depois sonolência e
depressão;
• Perda da cognição com prejuízo da memória, julgamento
e de funções psicomotoras;
• Estimula produção de neurotransmissores, principalmente
dopamina.
Diehl, A. et al, 2010. Tratamentos Farmacológicos para Dependência Química. Da Evidência Científica à Prática Clínica –Porto Alegre - Artmed.
Consequências
• ↓ Cognição;
• ↑ Velocidade;
• ↑ Acidentes.
Diehl, A. et al, 2010. Tratamentos Farmacológicos para Dependência Química. Da Evidência Científica à Prática Clínica –Porto Alegre: Artmed.
Álcool + Direção
Álcool + Direção
Álcool + Direção
Álcool + Direção
Drogas de Abuso (Principais)
Drug use and road safety: a policy brief. Geneva, Switzerland, World Health Organization, 2016.
Toxicologia: Maconha(Cannabis)
Efeitos
• Euforia,
• Relaxamento,
• Diminuição de reflexos,
• Distorção de sons, imagens,
• Perda da noção de tempo,
• Diminuição de atenção,
• Déficit de aprendizagem,
• Perda da memória,
• Aumento do apetite,
Efeitos
• Vermelhidão nos olhos,
• Boca e garganta secas,
• Sonolência,
• Aumento da FC,
• Perda da coordenação,
• Paranóia,
• Alucinações,
• Ataques de pânico,
• Psicose.
Toxicologia -Instituto Oscar Freire - USP
Toxicologia: Cocaína
• Aumenta dopamina (motivação, foco e
produtividade,
• Estimula a atividade física e mental, dando a
sensação de excitação, ansiedade e poder.
Toxologia -Instituto Oscar Freire - USP
Toxicologia: Cocaína
• Aumento da FC,
• Ataque cardíaco,
• AVC,
• Convulsões,
• Insuficiência respiratória,
• Hipertensão,
• Falência renal,
• Dilatação das pupilas,
• Diminuição do apetite
• Náuseas/vômitos,
• Aparente melhora do estado de
alerta,
• Sensação de diminuição da fadiga,
• Insônia,
• Aumento da irritabilidade,
• Depressão
• Crises de ansiedade,
• Comportamento confuso,
• Comportamento violento,
• Paranóia (delírio, alucinação).
Toxologia -Instituto Oscar Freire - USP
Toxicologia: Anfetamínicos
• Psicoestimulante que atua no SNC.
• Penetra mais facilmente e persiste mais tempo no SNC.
• Libera neurotransmissores: dopamina, noradrenalina e
serotonina.
• Ingestão oral produz efeitos em 15 a 20 minutos.
• Quando cheirada os efeitos ocorrem dentro de 3 a 5 minutos.
• Efeitos subjetivos duram de 6-24 horas e são parecidos com os da
cocaína.
Toxologia -Instituto Oscar Freire - USP
Toxicologia: Anfetamínicos
Efeitos a curto prazo
• Efeitos prazerosos iniciais
pelo aumento da
dopamina,
• Aumento da energia,
• Dilatação das pupilas,
• Euforia,
Efeitos a curto prazo
• Aumento do estado de alerta,
• Melhora da atenção,
• Melhora da concentração,
• Melhora do desempenho
psicomotor,
• Diminuição do sono.
Toxologia -Instituto Oscar Freire - USP
Toxicologia: Anfetamínicos
Efeitos a curto prazo
• Aumento da libido,
• Diminuição do apetite,
• Boca seca,
• Diminuição da fadiga,
• Comportamento instável,
• Comportamento violento,
• Alucinações,
Efeitos a curto prazo
• Pânico,
• Hiperexcitabilidade,
• Irritabilidade,
• Dor torácica,
• Tremores musculares
involuntários, convulsões
(podem levar à morte),
Toxologia -Instituto Oscar Freire - USP
Toxicologia: Anfetamínicos
Efeitos a curto prazo
• Hipertermia,
• Hipertensão arterial,
• Aumento da FC,
• Arritmia cardíaca,
Efeitos a curto prazo
• Choque,
• Morte súbita.
• Doses excessivas podem
levar a convulsão e morte.
Toxologia -Instituto Oscar Freire - USP
Toxicologia: Anfetamínicos
Efeitos a longo prazo
• Uso prolongado proporciona diminuição de
50-60% dos níveis de dopamina no cérebro,
• Hipertensão arterial,
• AVC,
• Morte.
Toxologia -Instituto Oscar Freire - USP
Toxicologia: Anfetamínicos
• Aumento do sono,
• Aumento do apetite,
• Depressão,
• Fadiga,
• Falta de prazer,
• Mal estar,
• Ansiedade,
• Retardo motor,
• Agitação,
• Irritabilidade,
• Nervosismo,
• Incapacidade de concentração,
• Tendências suicidas.
Toxologia -Instituto Oscar Freire - USP
Síndrome da Abstinência
Fase Aguda: 7 a 10 hs após cessação do uso
Consequências
Anfetaminas:
• Alerta inicial
• Sonolência posterior
• Fadiga intensa
Diehl, A. et al, 2010. Tratamentos Farmacológicos para Dependência Química. Da Evidência Científica à Prática Clínica –Porto Alegre: Artmed.
Em comum
• Dopamina
• Distúrbios Cardiovasculares
Diehl, A. et al, 2010. Tratamentos Farmacológicos para Dependência Química. Da Evidência Científica à Prática Clínica –Porto Alegre: Artmed.
Consequências
• Privação de sono...............................98%.
http://www.noma.com.br/VisualizarNoticia.aspx?Id=1023 Acesso em 25/10/2017
Consequências
• HAS...................................................52%
https://www.orientacoesmedicas.com.br/hipertensao-arterial/tecnica-medida-da-pressao-arterial/
Consequências
Diabetes...............................................6%.
http://www.anutricionista.com/diabetes-mellitus-tipo-1-e-tipo-2-diferencas-e-sintomas.html. Acesso em 02/10/2011
48
Principais Causas de Morte no Mundo - 2015
OMS
Poluição (The Lancet)
Landrigan, P. J. et al, 2017. GBD Study, 2017. The Lancet Commission, Disponível em: http://dx.doi.org/10.1016/S0140-6736(17)32345-0, October 19, 2017 Acesso em 20/10/2017
Poluição (The Lancet)
Dados deLandrigan, P. J. et al, 2017. GBD Study, 2017. The Lancet Commission, OMS , IHME (Institute for Health, Metrics and Evaluations) Disponível em: http://dx.doi.org/10.1016/S0140-6736(17)32345-0, October 19, 2017 Acesso em 20/10/2017
Poluição: efeitos adversos
Maior intensidade em:
• Crianças, idosos,
• Portadores de doenças respiratórias
• Portadores de doenças cardiovasculares crônicas e,
• Desfavorecidos do ponto de vista sócio-econômico.
Saldiva, P. (2008). Nossos doentes pneumopatas e a poluição atmosférica. J Bras Pneumol. 2008;34(1):1
Ateromatose
http://www.infoescola.com/doencas/dislipidemia/. Acesso em 21/10/2011.
Fluxo sanguíneo
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Fluxo_laminar.jpg. Acesso em 21/10/2011. 54
Ateromatose
http://www.infoescola.com/doencas/dislipidemia/. Acesso em 21/10/2011.
Fluxo do sangue
http://www.concursoefisioterapia.com/2011/05/ventilacao-pulmonar.html. Acesso em 21/10/2011.
Tromboembolismo
http://bluelogs.net/drexplica/artigos/o-que-e-a-embolia-pulmonar/. Acesso em 21/10/2011.
Avaliando o Risco
Ministério da Saúde (2006, revisado 2011)
Idade
Avaliando o Risco
Ministério da Saúde (2006, revisado 2011)
LDL Colesgterol
Avaliando o Risco
Ministério da Saúde (2006, revisado 2011)
HDL Colesterol
Avaliando o Risco
Ministério da Saúde (2006, revisado 2011)
Pressão Arterial
Avaliando o Risco
Ministério da Saúde (2006, revisado 2011)
Diabetes Mellitus
Avaliando o Risco
Ministério da Saúde (2006, revisado 2011)
Tabagismo
Avaliando o Risco
Ministério da Saúde (2006, revisado 2011)
Soma dos Pontos
Avaliando o Risco
Ministério da Saúde (2006, revisado 2011)
Risco Cardiovascular
Ministério da Saúde (2006, revisado 2011)
• Baixo Risco: menos de 10% de possibilidade de IAM
ou AVC nos próximos 10 anos;
• Risco Moderado ou Intermediário: possibilidade ˃
10% e ˂ 20% de apresentar IAM ou AVC nos próximos
10 anos;
• Alto Risco: possibilidade ˃ 20% de possibilidade de
apresentar IAM ou AVC nos próximos 10 anos.
Análise + Gerenciamento
• Prevalência
• Tábua de morbidade
• Tábua de Mortalidade
CORDEIRO FILHO, 2014
http://camiloaparecido.blog.terra.com.br/category/humor-e-piadas/page/2. Acesso em 02/10/2011.
[email protected]@yahoo.com.br
F: (11) 99930-3958
[email protected]@yahoo.com.br
F: (11) 98239-6105