20100824 taller estructuración de otris - colombia
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Popayan, 25 de agosto de 2010
CONVENIO MINISTERIO DE EDUCACIÓN NACIONAL - CUEETALLER - PROGRAMAS DE TRANSFERENCIA DE TECNOLOGIAS
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Agenda
PROGRAMAS DE TRANSFERENCIA DE TECNOLOGIAS
TECNOLOGIA, PROTECION Y APROPIACIÓN
EL PAPEL DE LAS ICTS
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Transferencia de Tecnologías
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¿Cuál es el papel de las ICT?
ICT: Instituciones de Ciencia y Tecnología
NIT: Núcleo de Innovación Tecnológica = OTRI = OTT
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Inversiones en I&D no conducía automaticamente a el desarrollo tecnológico y éxito económico de el uso de la tecnología.
Oferta de TecnologíasOferta de Tecnologías Demandas de TecnologíasDemandas de tecnologías
Búsqueda Básica
Búsqueda Aplicada
Desarrollo Experimental
Producción Comercialización
Instituiciones de Investigación e Laboratórios
Empresas
Universidad y InnovaciónModelo Lineal
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Universidad Empresa
• La universidad no ofrece productos listos para que las empresas comercializen.
• Relación cliente – proveedor
Producción ComercializaciónI&D
Universidad
I&D Producción ComercializaciónI&D
Empresa
• La universidad y otros centros de investigación desarrollan los productos en conjunto con las empresas
• Hay una relación de transferencia de conocimientos entre academia y mercado
Formación de recursos humanos com alta
calificación.
Expandir fronteras de el conocimiento
Papel de las Universidades
Avalar los potenciales y/o necesidades del mercado para introducción de nuevos productos
Promover la difusión tecnológica
Papel de lasEmpresas
La Relación entre Universidades y Empresas
Universidad y InnovaciónInteracción Universidad – Empresa
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Mayorcompetitividad
Másempleos
Mejorescondiciones sociales
Desarrollo económico
Transferencia de Tecnologías
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Agenda
PROGRAMAS DE TRANSFERENCIA DE TECNOLOGIAS
TECNOLOGIA, PROTECION Y APROPIACIÓN
EL PAPEL DE LAS ICTS
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Pequisador:Produto final de anos de seu esforço e pesquisa
Engenheiro:Ferramenta que possibilita a construção de melhores produtos
Marketing:Possibilidade de atuar em novos mercados com diferencial competitivo
Advogado:Propriedade Intelectual
que deve ser protegida
e guardada
Executivos:O ativo mais importante
da empresa
Usuários:Uma maravilha que ajuda
a melhorar suas vidas
O que é tecnologia??
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Pequisador:Produto final de anos de seu esforço e pesquisa
Engenheiro:Ferramenta que possibilita a construção de melhores produtos
Marketing:Possibilidade de atuar em novos mercados com diferencial competitivo
Advogado:Propriedade intelectual
que deve ser protegida
e guardada
Executivos:O ativo mais importante
da empresa
Usuários:Uma maravilha que ajuda
a melhorar suas vidas
Pequisador:
Papers
Engenheiro:
Produtos
Marketing:
Vendas
Advogado:Patentes, Marcas
Copyrights
Know-how
Executivos:
Sustentabilidade do negócio
Usuários:
Benefícios reais
O que é tecnologia??
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A gestão de tecnologias demanda habilidade de aglutinar diferentes pontos de
vistas e áreas do conhecimento em busca da melhor alternativa para sua
exploração
O que é tecnologia??
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E como proteger uma tecnologia?
Patentes
Marcas
Desenhos
Industriais
Direitos
Autorais
Quais formas de proteção se aplicam a
minha tecnologia?
Segredos
Industriais
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Quais formas de proteção se aplicam a
minha tecnologia?
Quais formas de proteção melhor
protegem minha tecnologia?
E como proteger uma tecnologia?
Patentes
Marcas
Desenhos
Industriais
Direitos
Autorais
Segredos
Industriais
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Quais formas de proteção se aplicam a
minha tecnologia?
Quais formas de proteção melhor
protegem minha tecnologia?
Quais formas de proteção permitem que eu
capture mais valor da minha tecnologia?
Os instrumentos de proteção buscam garantir que terceiros não tenham acesso
as tecnologias e devem ser considerados um meio em busca da apropriação de
seu valor
E como proteger uma tecnologia?
Patentes
Marcas
Desenhos
Industriais
Direitos
Autorais
Segredos
Industriais
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A maior captura do valor de P&D recompensa o
investimento e estimula este ciclo virtuoso
Eficácia dos mecanismos de apropriabilidade
Fluxo de informação de P&D de uma
indústria
Intensidade de P&D de uma
indústria
1 (+)3 (+)
2 (-)
Fonte: Cohen and Walsh, R&D Spillovers, Appropriability
and R&D Intensisty: A Survey Base a Approach, 2000, p.44
Etapas
1.Quanto mais apropriável for a P&D maior a intensidade de P&D de uma indústria
2.Há uma relação negativa entre mecanismos selecionados de apropriabilidade (ex. segredo industrial) e os fluxos de informação relativos à P&D dentro de uma indústria
3. Maiores fluxos de informação relativos à P&D dentro de uma indústria elevam a intensidade de P&D dentro dela.
Publicado pelo ATP (Advance Technology Program), programa do NIST (National Institute of Standards and Technology), que é um instituto dos EUA com objetivo de promover a inovação e a competitividade industrial no país
Apropriabilidade: Capacidade em capturar o valor investido em P&D
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Estratégia de apropriabilidade:Modelo Fechado X Modelo Aberto
Caso: Stage-Gate®Empresa: Product Development Institute Inc. ®Diversos serviços: SG BenchmarkerTM, Implementation Services, Consulting Services, etc...
Estratégia de
apropriabilidadeComo se apropriar do conhecimento e do valor por ele gerado?
1° Momento
(hipotético):
Metodologia
fechada
Estratégia de apropriabilidade
PI
(marca)Tácito
NDA,
etc..
Mercado
Objetivos
Posicionamento Valor
capturado
2° Momento
(Real):
Metodologia
aberta
Estratégia de apropriabilidade
PI (marca)Tácit
o
NDA,
etc..
Mercado
Novos Objetivos
Novo
Posicionamento
Valor
capturado
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Dinâmica
Quais valores gerados da pesquisa na universidade quero capturar?
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Reforço da Imagem Institucional
Reconhecimento da Comunidade
Inputs para pesquisas
Retorno Financeiro
Execução da missão
CENTROS DE CONHECIMENTO
Universidades
Centros de Pesquisa
Incubadoras
Apesar da de apresentarem uma dinâmica de apropriação distinta das empresas,
as ICTs também capturam valor do conhecimento que geram
Publicações
Licenciamento de tecnologias
Geração de spin-off
Serviços Tecnológicos
Parcerias de P&D
Extensão “social”
Valor CapturadoFormas de apropriação
ICTs: Modelo de Captura de Valor?
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Agenda
PROGRAMAS DE TRANSFERENCIA DE TECNOLOGIAS
TECNOLOGIA, PROTECION Y APROPIACIÓN
EL PAPEL DE LAS ICTS
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Transferencia de Tecnologías
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Cuando un NIT recibe una invención para patentar, debe adoptar una estrategia depatentamiento y de transferencia de tecnología para obtener el mejor resultado tanto para la ICTcomo para la sociedad. Para escoger la mejor estrategia es necesario evaluar la tecnología yresponder algunas preguntas que orientarán la toma de decisiones sobre qué camino debenseguir.
En esta presentación se muestran 3 decisiones clave que deben ser tomadas para cada invenciónrecibida. Estas decisiones son:
Una Institución pública de I&D debe asumir como interés primordial el carácter social de la transferencia de Tecnología: Proporcionar nuevos medicamentos u otros productos útiles a la sociedad, elevar la competitividad industrial a través del uso de nuevas tecnologías, contribuir para el desarrollo económico y creación de empleo.
La recaudación de regalías debe ser de interés secundario para las ICTs.
Decisión 1: Patentar o no la Invención.
Decisión 2: Licenciar la tecnología para una empresa ya establecida en el mercado o crear una Spin off.
Decisión 3: Valor que se cobra por la invención.
Felizmente, estas 3 decisiones no son hechas una única vez sino de forma gradual, conforme el avance del processo.
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Cuál es la mejor estrategia de transferencia
Patentar o no la invención
Qué cobrar por la invención
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¿Patentar o no?
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La pregunta II con certeza es la más difícil de responder y la profundización del estudio de mercado va depender de los tiempo y recursos que el NIT posea disponibles.
Para la tomada de esta decisión, 3 preguntas son orientadoras (además de, es claro, requisitos de patenteabilidad exigidos por el INPI):
I. ¿La patente tendrá reinvidicaciones suficientes para proteger un producto o una línea deproductos, o protegerá solamente una pequeña variación de una Tecnología existente?
II. Si es patentada, ¿atraerá inversiones que por lo menos justifique los costos depatentamiento?
III. ¿El patentamiento es la mejor ruta para maximizar el acesso social a la tecnología?
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¿Publicar puede ser bueno?
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Hay varias formas de ejercer esta función, debe tenerse en cuenta, que el licenciamiento de la propiedad intelectual es sólo una de ellas.
PublicacionesLicenciamento
de PICongresos
Consultoria
técnica
Posibles medios de acción
. . .
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Cuál es la mejor estrategia de transferencia
Patentar o no la invención
Que cobrar por la invención
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¿Cuál es la mejor estratégia?
Patentear ou
não?
Licenciamento
o Start-Up?
Licenciamento
Licenciamento
Licenciamento /
Spin-off
Spin-off /
Licenciamento
Spin-off
Spin-off
Licenciamento
Licenciamento
Licenciamento
PR
OD
UT
OP
RO
DU
TO
MERCADOMERCADO
Nova Tecnologia
Nova Tecnologia
EXISTENTE
EMEVOLUÇÃO
NOVO
NOVOEM EVOLUÇÃO
EXISTENTE
Spin-offs Vs. Licenciamento
Fonte: Mc’Gill University
?
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Cuál es la mejor estratégia de transferencia
Patentar o no la invención
Qué cobrar por la invención
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¿Cuánto cobrar?
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En la transferencia de Tecnología ningún acuerdo será perfecto, algunos irán a fracasar, pero es importante saber que es mejor concluir un acuerdo con una empresa que se dedique al desarrollo
de la tecnología que esperar por un acuerdo “ideal”.
En la transferencia de una Tecnología es recomendable que los acuerdos de licenciamiento, tanto paraempresas ya establecidas en el mercado cuanto para Spinout, tengan los riesgos de desarrollo compartidos através de un plan de pagos, donde algunos pagos serán realizados en el inicio y otros posteriormente (deacuerdo con las ventas y el éxito de la Tecnología).
Intentar calcular el Valor de unanueva Tecnología en la etapainicial de desarrollo, donde losprincipales inputs son el costo dedesarrollo, costos de producción,tamaño del mercado y sucrecimiento, es poco factible yaque estos valores sondesconocidos y muy difíciles de serestimados razonablemente.
Las principales tasas a ser incluídas en um contrato de licenciamento son:
Tasa de Licenciamento: Debe ser paga en el inicio de el licenciamiento
Tasa de Manutención de Licenciamiento: Pago anual y funciona como un “recaudo mínimo”
Reembolso do costo de patentamiento
Tasas de Milestones: Aplicable cuando el desarrollo de la Tecnología es de alto riesgo y requiere alta inversión
Regalías: Es el principal retorno para a ICT y es dependiente del éxito de la Tecnología.
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¿Cuánto cobrar?
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Los números que deben cobrarse en las tasas no son ni deben ser estandarizados, deben ser estipulados caso por caso, teniendo en cuenta los siguientes puntos:
•Importancia de la Tecnología en el producto final;
•Etapa del desarrollo de la Tecnología;
•Tipo de producto y los beneficios típicos de este producto que el mercado genera;
•Si esta será la Tecnología “Carro chefe” de la empresa o si será una más entre otras;
•Si el licenciamiento será exclusivo o no.
Pero ¿cuáles son los valores a ser cobrados?
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¿Cómo actua el NIT?
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Transferencia de tecnologíaContexto de los NITs
Agente de transferencia
Ex.: NIT
Medio de licenciamiento
Ex.: Licenciamiento
Objeto de transferencia
Ex.: Desarrollocientífico
Demanda de lasociedad
Ex.: Demanda por nuevo proceso
Receptor datransferencia
Ex.: Empresa
Impacto en la sociedad
Impacto político
Desarrollo. econômico
Reducción de costo
Impacto en el mercado
Impacto en el capital
humano
Uso de el objeto de transferencia
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Programas de TTCompetencias-clave
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PROTECCIÓN
TENER FORMAS DE IDENTIFICAR ACTIVOS DE PROPIEDAD INTELECTUAL. PROPIETARIOS, PERMITIENDO, A TRAVÉS DE LA EVALUACIÓN LA CALIFICACIÓN DE ESTOS ACTIVOS, LA PRIORIZACIÓN DE ESFUERZOS Y DECISIONES DE CONTINUIDAD DE EL ESFUERZO PARA LA TRANSFERENCIA DE TECNOLOGÍA.
IDENTIFICACIÓN PROMOCIÓNCAPTACIÓN Y
GENERACIÓN DE NEGOCIOS
ACOMPAÑAMIENTO DE LA UTILIZACIÓN
PROGRAMAS DE TRANSFERENCIA DE TECNOLOGÍAS
TENER ESTRATEGIAS DE APROPIACIÓN DE EL CONOCIMIENTO Y FORMAS DE TRANSFERENCIA DE TECNOLOGÍA BASADAS EN LAS CARACTERÍSTICAS Y IMPORTANCIA DE EL ACTIVO INTELECTUAL A SER PROTEGIDO, COMO FORMAS DE MODIFICACIÓN Y/O MANUTENCIÓN DE LA PROTECCIÓN
TENER HERRAMIENTAS, CANALES Y ESTRATEGIAS DE COMUNICACIÓN QUE PERMITAN LOGRAR DIFERENTES PÚBLICOS PARA LA TECNOLOGÍA;
TENER ASISTENCIA EN LA IDENTIFICACIÓN DE PUNTOS-CLAVES PARA LA CREACIÓN DE UN PLANO DE NEGOCIOS Y/O PARA EL MODELADO DEL NEGOCIO QUE PERMITA DECIDIR SOBRE LA ADOPCIÓN DE LA TECNOLOGÍA A TRAVÉS DE EL MODELO ESCOGIDO DE TRANSFERENCIA;
ACOMPAÑAR Y CERTIFICARSE, ATRAVÉS DE LOS MECANISMOS JURÍDICOS Y GERENCIALES COMPETENTES, SOBRE LA ADOPCIÓN DE TECNOLÓGICA.
La institución debe estar capacitada para realizar la identificación, protección, promoción, desarrollo y el acompañamiento de negocios generados a partir de sus tecnologías.
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Transferencia de tecnologíaContexto de los NITs
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Licenciamiento
Equipo de Gestión de Personas
Estructura y recursos
Estrategia
Indicadores de Performance
Mapeo de tecnologias y competencias
Protección de Propiedad Intelectual
Investigación técnica y comercial de la
tecnología
Comercializacióny valoración
Alianzas (desarrollo conjunto o
prestación de servicios)
Gestión do Conocimiento
Spin-off
Gestión de contratos
Difusión de la Cultura de la Innovación
ILUSTRATIVO
Otros servicios ofrecidos a la comunidad académica y al mercado
El Proceso de Transferencia de Tecnologías
Notificación de Invención
DINÁMICA
Fósforo! – 10 min
INNOVATION
En los últimos años la innovación se ha establecido comouno de los factores más importantes para garantizar elcrecimiento, la competitividad y la rentabilidad de lasempresas diferenciadas
El modelo de innovación denominado InnovaciónAbierta (Open Innovation), acuñado por HenryChesbrough, ha recibido mucha aceptación en el mundoacadémico y empresarial como una alternativa a lasprácticas tradicionales de gestión de la innovación. Estemodelo explica la oportunidad para que las empresasrealizan actividades de Investigación y Desarrollo (I + D)más interactivo que los modelos tradicionales y abogapor que las organizaciones deberían buscar una mezclade conocimiento interno y externo a fin de acelerar ellogro de resultados que agregan valor a sus negocios ymaximizar el rendimiento de las inversiones en I + D.
INNOVACIÓN CERRADADE: INNOVACIÓN ABIERTAPARA:
En un escenario en donde la innovación cada vez masasume un lugar de “carro chefe” en la generación devalor y sustentabilidad de las empresas, la habilidad decapturar su valor de la forma mas adecuada es deprimordial importancia.
Existen varios mecanismos para proteger y tomarposesión de los conocimientos generados dentro de laempresa, cada uno con características distintas. Sabercuales son estos mecanismos y la disponibilidad de suuso, es el primer paso para que la organización comiencea establecer su modelo de gestión de activos depropiedad intelectual, o el uso de un ambiente másacadémico, para establecer su régimen deapropiabilidad.
WIRELESSDEPÓSITO DE PATENTESDE: APROPIACIÓN DE
CONOCIMIENTOPARA:
Las ICTs generan nuevos conocimiento en diferentes
formas y esencias, estando estos codificado en varios
medios. La obtención de una propiedad intelectual
referente a ese nuevo conocimiento es una posibilidad,
siendo la elección una decisión de gran importancia
cuando se piensa en la maximización de el impacto
social de la nueva tecnología.
Dado que el NIT es el responsable por la gestión de
ese conocimiento, este debe evaluar las diferentes
posibilidades de escojer, caso-a-caso, los medios de
registro de propiedad intelectual más apropiados para
que el conocimiento generado no se pierda y sea
pasado a la sociedad.
WIRELESSOFICINAS DE PATENTESDE:DISEMINADOR DE EL
CONOCIMENTO EN LA
SOCIEDAD
PARA:
Para garantizar la diseminación del conocimiento
generado en la ICT, el NIT debe buscar facilitar las
relaciones entre las Instituciones y el sector productivo.
Investigaciones de mayor complejidad y riesgo no siempre
pueden ser llevadas a cabo solamente por la iniciativa
privada.
Por otro lado, difícilmente una tecnología generada lejos
de su ambiente de aplicación estará libre de desarrollo
adicional.
Siendo así, la forma de fortalecer la cooperación y
disminuir los riesgos de el proceso de I&D y aumentar la
aplicabilidad de el conocimiento de la ICT, las
asociaciones colaborativas son una poderosa herramienta
para ser estimulada y gerenciada por los NITs.
WIRELESSLICENCIAMENTO DE
TECNOLOGÍASDE:
ASOCIACIONES PARA
I&D COLABORATIVOPARA:
Los NITs muchas veces poseen actuación pasiva, debido
a la escasez de recursos, mano-de-obra, en especial.
La actuación activa, puede, tender a llevar una mayor
acertividad en el proceso de transferencia de tecnologías,
porque permite la concentración de los esfuerzos en
acciones comerciales de mayor coherencia, dado el
portafolio de tecnologías de los ICT.
Ese enfoque, sin embargo, requiere un marco de
herramientas que incluye los negocios de estructuración,
negociación y tecnología de mapas de las ICT, que no
siempre es fácil llevarse a la práctica
WIRELESSACTUACIÓN PASIVADE: ACTUACIÓN ACTIVAPARA:
ACTUACIÓN
La relación más estrecha de las ICT con el sector
productivo, junto con la búsqueda de ampliar el
impacto social causado por el conocimiento
generado por las ICT tienden a conducir a una
nueva visión de compartir riesgos en el proceso de
innovación.
Hoy las regalías remuneran a la ICT sobre la base
del posible éxito de la empresa licenciada, trayendo
retornos moderados. Formas mixtas de cobro
puede ser más justas para ambos socios, y
favorecer la realización de proyectos más
ambiciosos, más arriesgado, pero con un gran
impacto potencial.
WIRELESSREGALÍASDE:MODELO HÍBRIDO DE
COBROPARA:
La gestión del equipo de las personas que componen
el NIT comprende desde políticas de contratación y
retención de personas, entrenamiento y hasta el
dimensionamiento correcto del equipo.
Dentro de ese contexto, las nuevas dinámicas
ambientales de los NITs necesitarán de personas
capaces de acordar la complejidad de aliar el
conocimiento básico a la realidad del mercado,
haciendo que exista una demanda de un nuevo tipo
de profesionales, bien preparados, capaces, para
generar el conjunto de tecnologías ICT, asegurando la
transmisión de conocimientos.
WIRELESSPLAN GENERAL DE CARRERAS
DE LA UNIVERSIDADDE: CARRERA DE GESTOR
DE TECNOLOGÍASPARA:
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¿El qué cambiará y el qué no cambiará el Ambiente de los NITs de aquí a 10 años?
Cambios No Cambios
1. Aspiraciones¿Cómo hacer?
2. Competencia-Clave / Creencias¿Cómo apalancar?
3. Ortodoxias¿Por qué?¿Hay alguna oportunidad escondida?
4. ConflictosDiscusión
Generación de Ideas
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Macro Ambiente
Condições sociais
Condições econômicas
Condições culturais
Condições ecológicas
Condições tecnológicas
Condições políticas
ICT
Ambiente Tarefa
Empresas
PesquisadoresAmbiente Interno
O ambiente do NIT
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ANÁLISIS DE EL AMBIENTEAMBIENTE INTERNO
El análisis de el ambiente interno posibilita la
identificación de los puntos fuertes y débiles de la
organización .
El framework de Procesos de Trabajo en NIT organiza el ambiente interno para que sean analizados todos los
aspectos de el NIT.
PROCESOS EN NÚCLEOS DE INNOVACIÓN TECNOLÓGICA
Licenciamiento
Equipo de Gestión de Personas
Estructura y recursos
Estrategia
Indicadores de Performance
Mapeo de tecnologias y competencias
Protección de Propiedad Intelectual
Investigación técnica y comercial de la
tecnología
Comercializacióny valoración
Alianzas (desarrollo conjunto o
prestación de servicios)
Gestión do Conocimiento
Spin-off
Gestión de contratos
Difusión de la Cultura de la Innovación
ILUSTRATIVO
Otros servicios ofrecidos a la comunidad académica y al mercado
Notificación de Invención
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Punto de contactoDe la ICT con el
Sistema deInnovación
Protección de la
Propiedad Intelectual
Negociación
Sensibilizacióninterna
Gestiónfinanciera
Priorizaciónde
Tecnologías
Valoraciónde
Tecnologías
Calificaciónde
Tecnologías
Mapeode
Tecnologías
Generación deNegociosTransferencia
De la Propiedad Intelectual
ConocimientoDe el portafoliode tecnologías
De la ICT
Apropiación de elconocimiento
generado por la ICT
Captación deNegócios Balance
deesfuerzos
Confecciónde contratos
Acompañamientoda adopción de la
TecnologíaMapeo
deCompetencias
Transferenciada Propriedade
Intelectual
Gestión decontratos
LAS ACTIVIDADES DE UN NIT
CASOS
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3.Mapeamento
Catálogos de
tecnologias
Entrevistas
1.Definição do Escopo
Entendimento
2.Foco do Mapeamento
ICTs que serão
visitadas
4.Mapas Tecnológicos
Análises dos dados e
Mapas Tecnológicos
COPPE - Laboratório de Super Condutores
Tecnologia
Idéia Lab. Protótipo Mercado
Pedido de patentes pertencentes
aos pesquisadores Eduardo Davi,
Richard Stephan e a UFRJ.
Devido aos grandes custos envolvidos,
a criação de uma empresa para atuar
neste ramo depende do apoio de
grandes empresas e governo.
Richard Stephan
Desenvolvimento de um novo sistema
de levitação SQL - Superconducting
Quantum Levitation - para ser
incorporado a um trem (MAGLEV) de
modo a se desenvolver um veículo
urbano capaz de levitar. O mecanismo
baseia-se na repulsão magnética entre
ímãs presentes nos trilhos e pastilhas
supercondutoras acopladas aos
veículos.
Estima-se que a extensão global de
linhas de trem de alta velocidade vá
mais que dobrar nos próximos 10 anos,
passando de 6300Km em 2004 para
14400Km em 2015. Acredita-se também
que o mercado internacional de trens de
alta velocidade atinja 2,5 bilhões de
euros em 2012 (Fonte: International
Railway Journal 2005).
Estágio de Desenvolvimento
Benefícios
Expectativa de gerar menor consumo
de energia por Km em relação a outros
meios de transporte.
Não exige controle eletrônico da
levitação, como ocorre nas tecnologias
atuais, o que permite uma redução de
custo (no entanto, ainda não se sabe
estimar qual seria essa redução)
Os trilhos exigem menos manutenção
por não existir atrito com o trem
Pode vencer inclinações maiores e
realizar curvas mais fechadas do que
trens tradicionais, permitindo uma
otimização do traçado dos trilhos
Mais silencioso do que trens
convencionais
Custo de construção por Km cerca de
um terço mais barato do que metrô
Levitação Eletromagnética (EMS): Já
usado comercialmente na China
(Transrapid) e no Japão (Linimo).
Levitação Eletrodinâmica(EDS) - Por
enquanto aplicada apenas em modelos
de testes, como JR-Maglev e Indutrack.
Soluções Atuais
Dados de Mercado
Desde 1998 o laboratório atua no
estudo dos materiais
supercondutores e suas
aplicações. Recentemente, o
pesquisador tem desenvolvido
projetos sobre levitação
magnética.
Propriedade Intelectual
Estratégia de Transferência
Competências do Grupo
23
Tecnologia
Idéia Lab. Protótipo Mercado
A tecnologia não está protegida.
Criar uma empresa que formule o
nanofluido, que seria utilizado e
fabricado por outras empresas.
Nanofluidos - o termo nanofluido tem
sido utilizado para descrever uma
mistura bifásica (líquido-sólido) em que
a fase contínua é o líquido e a fase
dispersa é constituída de
nanopartículas, isto é, partículas
ultrafinas e metálicas, em geral, de
dimensão característica menor que 100
nm.
De 1999 para 2000, houve um
crescimento de 70% nas exportações
de óleo lubrificante produzidos pela
Petrobrás , passando de R$ 239
milhões para R$ 404 milhões. O
principal destino do óleo lubrificante
exportado pela BR é a América Latina.
(http://www.dep.fem.unicamp.br/boletim/
be10/fev_135.html).
Estágio de Desenvolvimento
Benefícios
Os nanofluidos podem apresentar
características superiores aos fluidos
tradicionais quanto a durabilidade,
eficiência na troca de calor e fluidez,
apresentando um melhor performance
de maneira geral.
Tais fluidos vem sendo desenvolvidos
visando o aumento da eficiência
energética em diferentes aplicações,
como no arrefecimento de veículos
automotivos, geração e distribuição de
energia elétrica, e resfriamento de
dispositivos eletrônicos.
Fluidos Tradicionais.
Soluções Atuais
Dados de Mercado
O grupo trabalha com processos
de troca de calor, com ênfase no
desenvolvimento de sistemas
miniaturizados de troca de calor e
nanofluidos. O grupo possui know-
how para formular, caracterizar e
simular aplicações de nanofluidos.
Propriedade Intelectual
Estratégia de Transferência
Competências do Grupo
26COPPE - Transmissão e tecnologia do calor
Renato Cotta
COPPE - Laboratório de Computação Paralela
Tecnologia
Idéia Lab. Protótipo Mercado
A tecnologia não está protegida.
Transferência da tecnologia para a
empresa BRStreams, incubada que teve
origem no mesmo laboratório e está
incubada.
Leonardo Bidese de Pinho
Método para gerenciamento de
recursos de pontos de acesso (Access
Points) padrão de mercado que objetiva
viabilizar a transmissão de vídeos para
usuários de dispositivos com interface
de rede sem fio WiFi em ambientes
altamente densos. Este método foi
batizado como Sistema CINAPS de
VoD, que significa “Cluster of
Inexpensive Access Points”.
O segmento de computação sem fio
cresce 27% no ano de 2007.
Entre 2006 e 2010, o aumento da
receita mundial de equipamentos W-
LAN deve crescer a 51%, ou US$4,3bi.
Líderes de mercado:
-Domestico: Linksys.
-Corporativo: Cisco, seguida por Aruba
e Motorola.
Estágio de Desenvolvimento
Benefícios
Utilização de apenas um sistema de
transmissão de pacotes de vídeos para
aparelhos fabricados por diferentes
empresas. Atualmente, os sistemas têm
que ser diferentes para cada tipo de
aparelho móvel.
Otimização do uso da banda disponível
melhorando a transmissão de vídeos
em redes Wifi.
Redução de consumo de energia das
interfaces de rede sem fio com
economia de até 84%.
Mecanismos para o uso efetivo de
múltiplos pontos de acesso com
sobreposição de área. Entretanto,
sofrem do problema de “lock-in” que
obriga todos os equipamentos serem do
mesmo fabricante.
Soluções Atuais
Dados de Mercado
Computação de alto desempenho
com ênfase em sistemas de vídeo
sob demanda.
Propriedade Intelectual
Estratégia de Transferência
Competências do Grupo
62
?Problemas
Banco de Palavras
Chave
Prioridades
Patentes
LattesArtigos
Base de Dados
EJEMPLO - Proceso general
MAPEO TECNOLÓGICO SECTORIAL
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ICT Pesq.
UFMG 11
UEL 9
Embrapa - CNPSA 8
UFRGS 6
UFV 5
IB São Paulo 4
USP - SP 4
Embrapa - CNPGL 3
UNICAMP 3
UNB 2
USP - Pirassununga 2
UFPEL 2
Embrapa - CENARGEN 1
Embrapa - CNPMA 1
UFLA 1
Perfil das Oportunidades (87)Pesquisadores (62)
8
58
11
10
idéia
Laboratório
Mercado
Protótipo
72%
52%
1%
Fomento Parceria Comercialização
75%
25%
Tecnologia
Competencia
Gado de Corte
Gado de Leite
AvesSuinos
NPA
Atende Pode Atender
Oportunidades Identificadas por estado (93)Atendimento por demanda
427
2515
37
5 2
2 1
14
10
3
2
2
9
3
47
3
1
2
5
3
2
A1
A2
A4
A5
A6
A7
A8
Pode Atender
Atende
ICT Oport.
UFMG 15
UFV 7
USP - SP 6
Embrapa - CNPGL 5
UEL 5
UFRGS 4
IB São Paulo 3
UFPEL 3
UNICAMP 3
UNB 2
Embrapa - CNPMA 1
Empresa - Planitox 1
USP - Pirassununga 1
Oportunidades nas ICTs (56)
EXEMPLO
Sanidade Vegetal (206)
Cadeia AtendePode
Atender
Maçã 21 74
Manga 11 83
UVA 22 73
Dendê 4 79
Silvicultura 11 76
Não Priorizadas 48 50
Maçã
Manga
UVA
Dendê
Silvicultura
NPV
Atende
Maçã
Manga
UVA
Dendê
Silvicultura
NPV
Pode Atender
Identificación de
oportunidades, opciones
de transferencia,
ubicación de mayores
potenciales.
Inteligencia mapas
MAPEO TECNOLÓGICO
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El primer paso para una “buena valoración” es entender que sin una “buena
evaluación” no es posible entender la tecnología completamente
Recomendar continuación o redireccionamiento de la investigación
Seleccionar proyetos con potencial para valoración(proyetos con mayor potencial y/o más desarrollados)
Proveer informaciones para la valoración
Validar modelo de negocio Validar necesidad de inversión Definir valor de la tecnología / start up Proveer racional, y valores-base para
negociación (comercialización)
Caracterización de la Tecnología (Estado de desarrollo, aplicaciones, comparativo con similares)
Análisis de riesgos tecnológicos existentes Análisi del potencial de mercado Levantamiento de los modelos de negocio
potenciales
Definición de riesgos tecnológicos y de mercado
Definición del modelo de negocio Definición de la inversión necesaria para el
negocio y el desarrollo de la tecnología Definición del valor de la tecnología con
base en información levantada en la “Evaluación” y validada en la etapa de “Valoración”
Objetivos
Alcance
Evaluación de tecnologías
Valoración de tecnologías
Programas de Evaluación de TecnologíasEvaluación y Valoración de tecnologías
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La Diligencia de la Innovación® es una metodología de investigación
de tecnologías
Programas de Evaluación de TecnologíasDiligencia de la Innovación®
Caracterización de la
tecnología
AnálisisDe
Mercado
Análisis de Viabilidadeconómica
Prueba de Concepto
ciencia
mercado
Diligencia de la Innovación
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La Diligencia permite que se levanten los parámetros necesarios para la
comprensión del potencial de negocio.
Programas de Evaluación de TecnologíasPrograma de Investigación Tecnológica
Plan de Negocios
• Utilizado como forma de
estructurar un plan inicial
de un nuevo negocio
• Un Plan de negocios es
mucho más utilizado para
referirse a un análisis
financiero/ retorno sobre
la inversión.
Diligencia de la Innovación®
• Metodología de análisis e investigación de tecnologías
potencialmente innovadoras, principalmente aquellas
generadas en centros de investigación y universidades.
• Considera tecnologías en estado de investigación
• Focalización en la crítica y en el entendimiento del contexto
de aplicación de la tecnología.
• Resultado poder ser utilizado para promoción y
comercialización de tecnologías y/o para iniciar la
elaboración de un Plan de negocios.
AplicaciónEspecificación
de
requerimientosPrototipo ProductoInvestigación
De la idea al mercado
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OTRIs (Unicamp, USP, IPT, Ipen e Unesp)
Identificar tecnologías con potencial para
transferencia
Cliente
• Duración del proyecto: 24 meses
• Investigación de 120 tecnologías
— 40 tecnologías de la USP
— 40 tecnologías de la UNICAMP
— 20 tecnologías del IPT
— 20 tecnologías del IPEN
• Capacitación de 160 agentes de
innovación
• Involucramiento de
investigadores y colaboradores
de las instituciones
• Cambio de experiencias entre las
instituciones
Objetivos del Programa
Capacitação de
alunos do processo
de investigação de
tecnologias
Aplicação do esto-
que de conheci-
mento na geração
de riquezas para o
País
Disseminação da
cultura de inova-
ção, propriedade
intelectual e transf.
de tecnologia
Aumento do
número de
patentes
depositadas e
licenciadas
Estímulo à geração
de novas empresas
de base tecnoló-
gica (spin-offs)
Atração de
investimento
privado
Programas de Evaluación de TecnologíasPrograma de Investigación Tecnológica
Objetivo del trabajo:
Comentarios sobre el proyecto:
Capacitación de alumnos del proceso de
investigación tecnológica
Aumento del número de patentes depositadas y
licenciadas
Estímulo a la generación de empresas de base
tecnológica
Atracción de inversiones privadas
Aplicación de enfoque de conocimiento en la
generación de riquezas para el País
Diseminación de la cultura de innovación y transferencia de
tecnología
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El PIT-SP permitió a las OTRIs involucradas en el proyecto tener una
visión más amplia de las oportunidades de comercialización
Interface c/ investigadores
Institución de Investigación
Spin-off’s yTransferencias de Tecnologías
Agencia de Transferencia de Tecnología
PITPrograma de Investigación
Tecnológica
MERCADO
Reporte de Investigación Tecnológica
Tecnologías a ser investigadas*
Análisis de Mercado
Nuevas Tecnologías
Pedidos de patente
Laboratorio
tecnologia
* Las tecnologías se manejan con la debida discreción, mediante la firma de un acta de confidencialidad.
Programas de Evaluación de TecnologíasPrograma de Investigación Tecnológica
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• Es extremamente importante para una OTRI conocer y evaluar el potencial de mercado de las tecnologías que
tienen en su portafolio
• Es importante que la OTRI se estructure de manera profesional, buscando ser ágil y atenta a las demandas de
mercado
• Las OTRIs deben estar listas para promover los spin-offstecnológicos en casos de tecnologías con estas
características
• Las ICTs deben buscar explorar con más énfasis el potencial de investigación de su institución, no solamente
las patentes
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endi
zaje
s
Programas de Evaluación de TecnologíasPrograma de Investigación Tecnológica
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Incubadoras (Coppe, Ime, INT, Inmetro,
LNCC)
Identificar tecnologías con potencial para
incubación
Cliente
• Duración del proyecto: 9 meses;
• Entrevistas con 51 grupos de
investigación
• Sumarización de 82 tecnologías
• Priorización de tecnologías por
potencial de mercado e potencial
de incubación
• Investigación de 26 tecnologías
Programas de Evaluación de TecnologíasRadar Tecnológico
Objetivo del trabajo:
Comentarios sobre el proyecto:
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• La búsqueda activa y continuada de tecnologías con potencial para dar origen a una empresa por parte de las
incubadoras es una actividad clave
• Además del potencial de mercado y grado de desarrollo, el perfil emprendedor del investigador es un criterio
fundamental para el nacimiento de una spin-off
• La evaluación profunda de una tecnología es clave para la definición de una estrategia de comercialización – spin-
offs / licenciamiento – y, así, es una actividad que debe ser coordinada entre OTRIs e incubadoras
Apr
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s
Programas de Evaluación de TecnologíasRadar Tecnológico
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Institución de Fomento a la Investigación
Comercialización de patentes de propiedad de la
institución
Cliente
PATENTES
Análise das
TecnologiasContratoSumarização
Promoção e
Negociação
Mercado
Dinámica del Proyeto
• Principales actividades:
— Análisis y selección de patentes
— Sumarización de las tecnologías
— Selección de interesados potenciales
— Contacto y negociación para
transferencia de las patentes
• Principales resultados:
— 13 patentes sumarizadas para
transferencia
— 20 empresas con interés
— 8 negociaciones iniciadas
— 4 negociaciones en andamiento
Programa de TransferenciaFAPEMIG
Objetivo del trabajo:
Comentarios sobre el proyecto:
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El proceso de comercialización aborda mapeo y selección de patentes y
tecnologías, su cualificación, valoración, promoción y negociación para la
realización de la transferencia para el mercado
Mapeo y Selección
CualificaciónPromoción y NegociaciónDiligencia de
la Innovación®
Fase 1 Fase 2 Fase 3
Tecnologías y patentes
mer
cad
o
Programa de TransferenciaFAPEMIG
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El aprendizaje del proyecto anterior servirán de criterios para selección de
las tecnologías, aumentando las chances de éxito de transferencia
Proyectos
Apoyados
Mapeo y Selección
De las Tecnologías
Actividades: definir criterios de
selección y aplicar el filtro en
los proyectos
Resultado: tecnologías
seleccionadas y clasificadas
para próxima fase
Nota: Proyectos que aún no tienen
pedido de patente serán incluidos en un
2 momento.
Filtro y ClasificaciónTecnologíasmapeadas
+
Programa de TransferenciaFAPEMIG
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Las tecnologías serán trabajadas conforme el nivel de complejidad,
generando mejores informaciones y estrategias de comercialización
Complejidad (Prueba de
Concepto) de las tecnologías
seleccionadas
Diligencia de la
Innovación®
Sumario de la
tecnología
• Estado del desarrollo, cuellos de botella, oportunidades y problemas resueltos
• Elaboración del plan de desarrollo
• Estudio de la cadena de valor en que se desenvuelve, identificando las reglas de negocios y sus protagonistas
• Sumario comercial de la tecnología y sus principales características.
• Informaciones básicas acerca de la tecnología y el problema que ella resuelve .
Cualificación
de las tecnologías
Actividades: Interacción con
investigadores, aplicación
de la metodología
seleccionada y generación
de documentos.
Resultado: Tecnologías
cualificadas y documentos
necesarios para la próxima
fase generados
Programa de TransferenciaFAPEMIG
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En esto proyecto, la estrategia de prospección y presentación está siendo
revisada a fin de aumentar el impacto y las posibilidades de éxito de la
negociación
Promoción y Negociación
Actividades: Evaluación de la
estrategia de licenciamiento,
identificación de potenciales
interesados, abordaje,
elaboración de escenarios de
negociación
Resultados: Contrato de
transferencia asignado o
feedback registrado
Contacto c/ empresas
Reforzar el uso de la red de contactos
Intercambio de Material
1° Momento: Sumarización
NDA asignado
2° Momento: Diligencia
Reuniones de
Presentación
Presentación
dirigida a las
empresas
Objetivos y
próximos pasos
delimitados
Reuniones de
Negociación
Programa de TransferenciaFAPEMIG
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• No toda tecnología merece el esfuerzo de comercialización. Es importante establecer un filtro eficaz
y alineado con los objetivos de la comercialización
• Conocer bien el mercado en el cual la tecnología a ser transferida está envuelta acelera el proceso y genera
confianza en los potenciales interesados
• Acceso a las personas de la iniciativa privada con poder de decisión es clave para la eficiencia y éxito del esfuerzo
de comercialización de una tecnología
• Adecuar la lenguaje técnica y de negocio en las abordajes comerciales
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Programa de TransferenciaFAPEMIG
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BNDESGestión de fondo de capital semilla
Cliente
Capital de RiesgoCriatec
• Fondo de US$ 50 millones con 2 inversionistas
(BNDES e BNB)
• Inversión en empresas nacientes de base
tecnológica, con facturación entre US$ 0 y
US$ 3 millones
• Inversión de hasta US$ 750 mil
• Meta de inversión: 50 empresas en 4 años
• En operación desde nov/2007
— + 500 oportunidades analizadas
— 10 empresas ya aprobadas
Objetivo del trabajo:
Comentarios sobre el proyecto:
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Processo de InvestimentoFiltro de Oport.& adecuación
EvaluaciónDetallada
AprobaciónComitéInterno
AprobaciónComité de Inversión
InversiónNegociación
& EstructuraciónDue diligence & Estruturación
•Estatuto•Acuerdo de accionista•Informe Due-diligence
•Term sheet•Informe de análisis•Acuerdo de confidencialidad
•Acuerdo de exclusividad
Capital de RiesgoCriatec
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8 oficinas en distintas regiones de Brasil, con vocación diversificada
Florianópolis
Fortaleza
Belém
Rio de Janeiro
Belo Horizonte
Campinas
Salvador
Recife
Nanotecnologia/Nuevos Materiales
AgronegocioTI & ElectrónicaBiotecnologíaEnergía
Capital de RiesgoCriatec
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Más que retorno financiero, el fondo Criatec vislumbra una oportunidad
para el desarrollo del Brasil
Diseminar la cultura de emprendimiento y de la innovación
Desarrollar tecnologías estratégicas para el Brasil
Desarrollar socialmente nuevas regiones
Generar una nueva cultura de inversiones
Obtener retorno financiero
La vision de que SÍ es possible
Capital de RiesgoCriatec
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• Buscar oportunidades y construir negocios (distinto de evaluar negocios listos)
• Empresas en estados diferentes precisan de análisis distintas. No se puede hacer preguntas de Private Equity a una empresa en busca de capital semilla
• Foco en la relación. La relación con los emprendedores es punto fundamental y prioritario en cualquier start-up
• Son necesarias herramientas y procesos simples, rápidos y objetivos cuando se quiere hacer muchas inversiones, de calidad, con velocidad
• Emprendedor tecnológico generalmente no tiene perfil empresarial. El equipo precisa ser complementada después de la inversión
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Capital de RiesgoCriatec
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Verti
Objetivo del trabajo
Comentarios sobre el proyecto:
Generación de spin-off académica
Cliente
Spin-offsVerti
• Oportunidad identificada a partir de un programa de
mapeo de competencias en la área ambiental
• Desarrollo del modelo de negocio junto al equipo de
investigadores
• Profesores logran conciliar empresa y actividades
académicas
• Captación de capital de fomento de diversas fuentes
• Plantas pilotos desarrolladas
• Tecnologías validadas en prueba de concepto
• Obtención de inversión por una empresa del sector
de tratamiento de residuos
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• Segunda planta piloto
(cuero)
• Creación de Verti
• Capital de fomento
FINEP-Sebrae (~U$
175 mil)
• Bolsa RHAE (~US$ 50
mil)
• CNPQ (~US$ 20 mil)
• Capital PAPPE (~US$ 40 mil)
• Planta piloto (vermiculita)
• Inversión de Empresa del sector
de tratamiento de residuos
• Sebraetec (~US$ 30 mil)
• 2 plantas pilotos de nuevas
tecnologías
• Licenciamiento de tecnologías
UFMG
• Sebraetec II (US$ 21
mil)
• Estudio de viabilidad
• Planta piloto (cuero)
2002 2003 2004 2005 2006 20082007
• Sebraetec
(~US$ 20 mil)
Spin-offsVerti
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PROBLEMAS
AMBIENTALESINDUSTRIAS
FISCALIZACIÓN
LEGALIZACIÓN
COSTO
SOLUCIONES
CONVENSIONALES
“Soluciones listas”
-COPROCESAMIENTO
-INCINERACIÓN
-ATERROS
SOLUCIONES
INNOVADORAS
- TECNOLOGÍAS
CON VALOR
AGREGADO
Resíduos
Sólidos
Resíduos
Líquidos
Resíduos
Gasosos
-RECICLAJE
$
SUSTENTABILIDAD
Oportunidades
Sustentabilidad
ACTUACIÓN
DE VERTI
ACTUACION DE OTRAS
EMPRESAS DE
SOLUCIONES
AMBIENTALES
Spin-offsVerti
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Planta Tratamiento Cuero
Spin-offsVerti
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• Gestión de empresas de base tecnológica
• Gestión de innovaciones• Desarrollo de modelo
de negocio
• Conocimiento y competencia Tecnológica
• Experiencia en desarrollo de soluciones innovadoras en química aplicada al medio ambiente
• Acceso a las universidades
• Conocimiento de los problemas de medio ambiente
• Red de contactos en el área ambiental
• Acceso a recursos
Prof. Rochel Lago
Empresa del Sector de Tratamiento de
Residuos
Spin-offsVerti
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Spin-offsVerti
• La Prueba de Concepto es muy importante en el inicio de una empresa. Antes de intentar “conquistar el mundo” la tecnología debe probarse ser eficaz en el “mundo real” y el modelo de negocio debe ser validado por el mercado
• Los recursos de fomento sirven como soporte al desarrollo de la empresa – pero el tiempo del proceso de captación así como la falta de flexibilidad en su aplicación son grandes barreras
• Es posible desarrollar un modelo de negocio en el que el investigador pueda seguir actuando de manera activa en el medio académico
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