2015 - o começo de um novo ano

68
RESVISTA JRS COMUNICAÇÃO - EDIÇÃO 173 - ANO 15 - JANEIRO DE 2015 - WWW.JRSCOMUNICACAO.COM.BR - [email protected] - (51) 3072.2631

Upload: jrs-comunicacao

Post on 07-Apr-2016

227 views

Category:

Documents


5 download

DESCRIPTION

 

TRANSCRIPT

Page 1: 2015 - O começo de um novo ano

REVISTA JRS - EDIÇÃO 173 - 1

RES

VISTA JR

S C

OM

UN

ICAÇ

ÃO - ED

IÇÃO

173 - ANO

15 - JANEIR

O D

E 2015 - WW

W.JR

SC

OM

UN

ICAC

AO.C

OM

.BR

- JRS

@JR

SC

OM

UN

ICAC

AO.C

OM

.BR

- (51) 3072.2631

Page 2: 2015 - O começo de um novo ano

REVISTA JRS - EDIÇÃO 173 - 2

Page 3: 2015 - O começo de um novo ano

REVISTA JRS - EDIÇÃO 173 - 3

Cartaao leitor

O ano começou e com ele ganhamos uma nova página em branco para escrever uma nova história. Um ótimo 2015 e uma excelente leitura desta edição, recheada de informações e conteúdos relevantes para você!

Page 4: 2015 - O começo de um novo ano

REVISTA JRS - EDIÇÃO 173 - 4

/icatuseguros

icatuseguros.com.br

ESPECIALISTA NO QUE TEM VALOR PRA VOCÊ.

A Icatu Seguros oferece ferramentas que otimizam o seu tempo e melhoram o desempenho de suas vendas. Acessenosso site e conheça os simuladores Target e Na Medida.

www.casadocorretor.com.brCentral de Relacionamento 0800 285 3002

Quem oferece os melhores produtos para os clientes merece as melhores soluções.Você pode contar com toda a experiência e a confiança da Icatu Seguros. Somos líderesentre as seguradoras independentes de Vida e Previdência. Preparamos produtos de qualidade, além de um suporte de vendas consistente para o corretor de seguros.

Na hora de fechar negócio,conte com o Especialista.

ANR_JRS_NA_MEDIDA_42x28.indd 1 7/24/13 12:12 PM

Page 5: 2015 - O começo de um novo ano

REVISTA JRS - EDIÇÃO 173 - 5

/icatuseguros

icatuseguros.com.br

ESPECIALISTA NO QUE TEM VALOR PRA VOCÊ.

A Icatu Seguros oferece ferramentas que otimizam o seu tempo e melhoram o desempenho de suas vendas. Acessenosso site e conheça os simuladores Target e Na Medida.

www.casadocorretor.com.brCentral de Relacionamento 0800 285 3002

Quem oferece os melhores produtos para os clientes merece as melhores soluções.Você pode contar com toda a experiência e a confiança da Icatu Seguros. Somos líderesentre as seguradoras independentes de Vida e Previdência. Preparamos produtos de qualidade, além de um suporte de vendas consistente para o corretor de seguros.

Na hora de fechar negócio,conte com o Especialista.

ANR_JRS_NA_MEDIDA_42x28.indd 1 7/24/13 12:12 PM

Page 6: 2015 - O começo de um novo ano

REVISTA JRS - EDIÇÃO 173 - 6

C

M

Y

CM

MY

CY

CMY

K

Page 7: 2015 - O começo de um novo ano

REVISTA JRS - EDIÇÃO 173 - 7

C

M

Y

CM

MY

CY

CMY

K

Page 8: 2015 - O começo de um novo ano

REVISTA JRS - EDIÇÃO 173 - 8

EDIÇ

ÃO

173

O QUE A EQUIPE ECONÔMICA DE DILMA ROUSSEFF ESTÁ FAZENDO E COMO ISSO REPERCUTE PARA O PAÍS

PÁG 10

RETROSPECTIVA 2014É HORA DE REFLETIR E LEMBRAR DOS MOMENTOS MAIS MARCANTES DO ANO QUE PASSOU

PÁG 20

AÇÃO JRS LITORAL: A ONDA MAIS SEGURAOPERADORES DO MERCADO E PARCEIROS DE NEGÓCIOS PARTICIPAM DE INTEGRAÇÃO TOTAL

PÁG 36

Page 9: 2015 - O começo de um novo ano

REVISTA JRS - EDIÇÃO 173 - 9

AS FESTAS DE FINAL DE ANOTE ATRAPALHAM?ESTUDO APONTA QUE PRODUTIVIDADE CAI FORTEMENTE NO MÊS DE DEZEMBRO

PÁG 60

MUDANÇAS NA BRADESCO SEGUROSSUCURSAL PORTO ALEGRENSE REALIZA SÉRIE DE MUDANÇAS COM DESLIGAMENTO DE ALBERTO LOHMANN

PÁG 28

MAKE-UP ESTÉTICA AUTOMOTIVAINAUGURA 27ª UNIDADEFILIAL FOI INSTALADA NO MUNICÍPIO DE FARROUPILHA (RS)

PÁG 37

Editor ChefeJota Carvalho

[email protected]

Direção executivaAna Carvalho

[email protected]

Redação e editoraçãoBruno Carvalho

[email protected]

Filipe [email protected]

Júlia Senna [email protected]

Luis Henrique [email protected]

Rose [email protected]

William Anthonywilliam @jrscomunicacao.com.br

ColaboradoresJuelci R. MachadoAtuário e perito

Valdir BruschSindicalista e Securitário

Cristiano AzevedoCorretor de seguros

Jornalistas Responsáveis: Jota Carvalho / MTB 9916

Marcelo de Araújo / MTB 8096

JRS COMUNICAÇÃO E EDITORAÇÃORua dos Andradas, 904/507

CEP: 90020-006 - Porto Alegre (RS)(51) 3286-2631 / (51) 3072-2631

[email protected]

Aproximadamente 30 mil leitoresImpressão: Gráfica Pallotti

Page 10: 2015 - O começo de um novo ano

REVISTA JRS - EDIÇÃO 173 - 10

Page 11: 2015 - O começo de um novo ano

REVISTA JRS - EDIÇÃO 173 - 11

Page 12: 2015 - O começo de um novo ano

REVISTA JRS - EDIÇÃO 173 - 12

Após o “apaguinho” que atingiu diversos estados e o Distrito Federal em janeiro, a população bra-

sileira foi surpreendida pelo já cha-mado “tarifaço” do segundo governo de Dilma Rousseff. O Governo Federal busca aumentar a arrecadação com taxações que afetam diretamente as classes mais frágeis da sociedade.

Uma das maiores mudanças faz referência a arrecadação do Progra-ma de Integração Social (PIS) e da Contribuição para Financiamento da Seguridade Social (Cofins) sobre os combustíveis, além do retorno da Contribuição para Intervenção do Do-mínio Econômico (Cide). Isto repre-senta um aumento real de R$ 0,15 por litro de diesel e de R$ 0,22 por litro de gasolina. O impacto nas finanças da máquina pública é estimado em 12,2 bilhões de reais e as medidas vigoram a partir do dia 1° de fevereiro.

O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, disse não ser responsável pelo preço dos combustíveis. O ministro evitou comentar se a medida se re-fletirá em preços mais altos para os consumidores. “O preço vai depender da evolução do mercado e da política

de preços da Petrobras. Essa decisão não é do Ministério da Fazenda, mas da empresa”, finalizou.

Outras medidas como o aumento do IPI para atacadistas de cosméti-cos, elevação da taxa de PIS e da Co-fins sobre produtos importados que atualmente é de 9,25% para 11,75%. Outra decisão diz respeito ao Impos-to sobre Operações Financeiras (IOF) no crédito para pessoas físicas, cuja alíquota dobrará de 1,5% para 3% ao ano. A alíquota de 0,38% cobrada na abertura da operação de crédito está mantida. Dessa forma, o tomador de crédito, que pagava 1,88% ao ano, passará a pagar 3,38%. De acordo com a Receita Federal, o aumento renderá R$ 7,4 bilhões aos cofres fe-derais este ano.

Com isso o aumento de juros para os novos financiamentos da Caixa Econômica Federal para a casa pró-pria terão impacto de até 14,3% nas prestações. Segundo levantamento da Associação Nacional de Executivos de Finanças, Administração e Conta-bilidade (Anefac), os financiamentos mais caros serão os mais afetados pe-las novas taxas.

Pacote de medidas para conter o avanço da inflação, ajustar balanços e diminuir

pessimismo é anunciado pelo Governo FederalWilliam Anthony

[email protected]

Ações impopulares do governo visam ajustar economia

Page 13: 2015 - O começo de um novo ano

REVISTA JRS - EDIÇÃO 173 - 13

Page 14: 2015 - O começo de um novo ano

REVISTA JRS - EDIÇÃO 173 - 14

Page 15: 2015 - O começo de um novo ano

REVISTA JRS - EDIÇÃO 173 - 15

No meio de janeiro a correção de 6,5% na tabela do Impos-to de Renda da Pessoa Física, aprovada no fim do ano pas-

sado pelo Congresso Nacional, foi vetada pela presidente Dilma Rousseff. O texto fi-cou conhecido como MP das Bebidas Frias, por incorporar durante a tramitação no Congresso trecho para definir uma nova tributação do setor.

Estudo do Sindicato Nacional dos Audi-tores Fiscais da Receita Federal (Sindifisco Nacional) indica que, com o Índice de Pre-

ço ao Consumidor Amplo (IPCA) de 2014 em 6,41%, a defasagem da tabela acumu-lada desde 1996 chega a 64,28%. Com o índice oficial de inflação e os reajustes salariais que ultrapassam os 8% muitos contribuintes passaram a descontar IR ou mudaram de faixa de alíquota, pagando mais impostos.

Para a presidente, a proposta levaria a uma renúncia fiscal na ordem de R$ 7 bi-lhões, sem vir acompanhada de uma esti-mativa do impacto orçamentário-financei-ro.

Correção de 6,5% foi aprovada pelo

Congresso Nacional

REPRODUÇÃO/GETTY IMAGES

Dilma também vetou correção na tabela do Imposto de Renda

Page 16: 2015 - O começo de um novo ano

REVISTA JRS - EDIÇÃO 173 - 16

“Sobrou para o contribuinte”, afirma oposição

Para o líder do PSDB na Câmara, Antonio Im-bassahy (BA), o pacote de aumento de tribu-

tos e o veto ao reajuste de 6,5% na tabela do Imposto de Renda mostram que a presidente Dilma faz “mais do que o diabo faria contra os brasileiros”. Ainda se-gundo o tucano, nenhuma pa-lavra foi dada no sentido de se reduzir o tamanho da máquina pública, com seus 39 ministé-rios e mais de 23 mil cargos de confiança. “É mais fácil mandar a conta da gastança para os brasi-leiros”, afirmou.

Segundo o deputado Pinto Itamaraty (MA), a incompetência gerencial atingiu o bolso dos bra-sileiros. “Depois de gastar mal e administrar pessimamente, pas-sam a conta para a população, a grande prejudicada pelos des-

mandos”, disse o parlamentar.Em nota, o presidente na-

cional do PSDB, senador Aécio Neves (MG), perguntou pelo paradeiro de Dilma, que atribuiu aos seus minis-tros a missão de anun-ciar as medidas amar-gas para organizar a economia. Segundo ele, faltou respon-sabilidade à presi-dente durante as eleições. Focada na corrida presidencial, ela adiou medidas necessárias. “Falta também à ela cora-gem para olhar nos olhos dos brasileiros e reconhecer que está fazendo tudo o que se comprometeu a não fazer”, destacou.

Page 17: 2015 - O começo de um novo ano

REVISTA JRS - EDIÇÃO 173 - 17

Page 18: 2015 - O começo de um novo ano

REVISTA JRS - EDIÇÃO 173 - 18

www.grupoaspecir.com.brwww.grupoaspecir.com.br

Page 19: 2015 - O começo de um novo ano

REVISTA JRS - EDIÇÃO 173 - 19

As medidas anunciadas de aumento da tributação, em minha visão, são ine-xoráveis. A maneira que

as contas públicas foram tratadas nos últimos 4 anos sinalizavam que o ajus-te fiscal era inexorável e que seria com-posto tanto de aumento da arrecada-ção via aumento de tributos, quanto pelo corte de gastos. A sociedade es-colheu um governo paternalista e isto significa aumentar ao longo do tempo a tributação sobre a sociedade. Não há mágica. Em um contexto em que todos os seguimentos sociais esperam que o governo faça tudo, ele elevará seu “preço” sobre a sociedade.

Na primeira entrevista do ministro Levy, ele sinalizou que há necessidade de elevar a poupança da economia, ou seja, famílias, empresas e governo se endividarão menos. Neste contex-to, o aumento do IOF ajuda a barrar o endividamento das famílias através do encarecimento do crédito (medida complementar ao aumento da taxa de juros). Em relação à CIDE, o preço da gasolina foi subsidiado no Brasil du-rante muito tempo e, mesmo agora com a queda do petróleo, esta conta deve ser paga pelo consumidor. Parte deste ajuste será através do aumento do imposto nos combustíveis.

Além, disso, novas medidas de ele-vação de impostos devem ser imple-mentadas, e desta vez há chance de serem impostas diretamente e não indiretamente como o IOF e a CIDE.

Apesar de ambos impostos elevados serem de forma indireta, há certa ra-cionalidade econômica em sua imple-mentação.

Os impactos econômicos são claros. Tanto IOF quanto a CIDE sobre a gaso-lina retiram renda disponível da popu-lação, que diminuirá o consumo. Além disso, há também o impacto inflacio-nário. A elevação da gasolina e do die-sel devem impactar negativamente a inflação ao consumidor, que em 2015 ultrapassará 7%. Este conjunto de fa-tores, na minha avaliação tende, no melhor dos cenários, a sinalizar que o crescimento econômico em 2015 será nulo, ou seja, o PIB será zero.

Além dos aumento de impostos, o governo deve sinalizar ajustes sobre seus gastos. Desta forma, aumentos salariais para funcionalismo público se reduzirão, concursos para cargos públicos serão suspensos e os gastos sociais, como já anunciado no caso do seguro desemprego, também serão li-mitados.

Em minha visão, para 2015, a ativi-dade econômica será fraca e a inflação será alta. Parte pela própria conjuntu-ra em que estamos inseridos, parte em razão da necessidade de ajustarmos a ‘bagunça’ feita nos últimos anos. Quem mais deve sofrer será o cidadão de classe baixa, pois seu poder aqui-sitivo cairá bastante e o desemprego deve rodar mais forte para esta classe social.

“Cidadão de classe baixa deve sofrer mais”,

analisa economista:

Page 20: 2015 - O começo de um novo ano

REVISTA JRS - EDIÇÃO 173 - 20

Page 21: 2015 - O começo de um novo ano

REVISTA JRS - EDIÇÃO 173 - 21

Page 22: 2015 - O começo de um novo ano

REVISTA JRS - EDIÇÃO 173 - 22

O ano de 2014 foi de grande representatividade para os corretores de seguros e também de grandes eventos que fizeram história e serão relatados por muito tempo. A Revista JRS realiza agora um “apanhado” com os principais fatos que dominaram o mercado de

seguros e a mídia brasileira no ano que passou.

JANEIRO

A ação “QG JRS Litoral” levou muita informação segura para todo o litoral norte gaúcho e catarinense. Na mesma leva diversas edições do programa Seguros Sem Mistério foram apresentadas diretamente dos estúdios da Rádio Bandeirantes em Tramandaí (RS).

FEVEREIRO

O programa Seguros Sem Mistério foi reformulado e ga-nhou um novo formato. Agora com um trio de apresenta-dores composto por Jota Carvalho, Júlia Senna e William Anthony, a atração mantém a tradição de informar tudo sobre seguros de maneira clara com muito mais agilidade e prestação de serviço.

MARÇO

Em março a Icatu Seguros ganhou um novo presidente. Luciano Snel tomou posse após 22 anos de sólida carreira na companhia.

Page 23: 2015 - O começo de um novo ano

REVISTA JRS - EDIÇÃO 173 - 23

ABRIL

Os 50 anos da ditadura militar no Brasil foram lembra-dos com uma matéria que descreveu as evoluções do mer-cado segurador neste período, que por incrível que pare-ça, avançou bastante no caráter legislativo. Depoimentos de integrantes do mercado naquela época também foram apresentados.

A Confiança Cia. de Seguros havia então elegido um novo representante. Marcelo Cabelleira tinha a difícil mis-são de reestruturar a companhia em forte crise.

MAIO

Projeto de Lei que regulamenta o desmanche de veí-culos foi aprovado pelo Senado Federal e sancionado pela presidente Dilma Rousseff, um grande avanço que atende as demandas do mercado segurador. No mesmo mês ini-ciaram os preparativos para o XII Troféu JRS Comunicação.

JUNHO

De forma trágica faleceu o jogador “Fernandão” do In-ternacional em um acidente de helicóptero. O fato foi tema de um Seguros Sem Mistério especial.

No mesmo mês começou a Copa do Mundo, que contou com diversas ações de muitas companhias seguradoras. O jogador “Neymar”, da Seleção Brasileira, fraturou a vérte-bra e a Revista JRS, juntamente com os demais canais do Grupo, repercutiu a lesão à luz do mercado de seguros.

Page 24: 2015 - O começo de um novo ano

REVISTA JRS - EDIÇÃO 173 - 24

JULHO

Neste mês a Revista JRS homenageou as mulheres do mercado segurador com grande repercussão.

Foi também em julho que o Conselho Diretor da Susep definiu uma lista mínima de informações que passaram a constar nas apólices e certificados de seguros. Ou seja, es-tas passaram a ter mais informações.

AGOSTO

O Grupo JRS Comunicação chegou aos seus 14 anos. A empresa aproveitou a data para enumerar 14 motivos para comemorar, são eles: credibilidade, compromisso, humil-dade, inovação, integração, audiência, respeito, especiali-dade, imparcialidade, integridade, confiança, tecnologia, reconhecimento e ética.

Susep liberou o aumento do capital de seis segurado-ras. De acordo com a portaria publicada no Diário Oficial da União, Mapfre, AIG Seguros do Brasil e Markel Ressegura-dora do Brasil foram algumas delas.

SETEMBRO

O Grupo Aspecir e os benefícios que oferecem à socie-dade há décadas foi destaque na Revista JRS do mês.

Em entrevista, o economista Ricardo Hingel explicou como a ineficiência do serviço público realça a importância do mercado de seguros e disse que no Brasil ainda temos um mercado relativamente pequeno dentro do potencial que poderíamos ter.

Page 25: 2015 - O começo de um novo ano

REVISTA JRS - EDIÇÃO 173 - 25

OUTUBRO

A Revista JRS de outubro contou com uma entrevista ex-clusiva com o empreendedor e presidente da Porto Seguro, Fábio Luchetti. Ele falou sobre carreira, mercado de segu-ros e excelência da Corporação.

Ainda teve os principais destaques sobre economia e oportunidades com os executivos César Saut e Sérgio Ran-gel.

Neste mês foi realizada a 12ª edição do Troféu JRS.

NOVEMBRO

Novembro foi o mês de relembrar a noite em que Porto Alegre virou a capital do seguro. Todos os agraciados no 12º Troféu JRS, ocorrido em 17 de outubro, foram relem-brados nas 68 páginas da revista.

DEZEMBRO

O destaque de dezembro foram os 50 anos de tradição do Grupo Aplub. Em uma linha do tempo dividida em déca-das, foi possível acompanhar a importância e evolução da empresa juntamente com a economia de cada época.

Page 26: 2015 - O começo de um novo ano

REVISTA JRS - EDIÇÃO 173 - 26

Page 27: 2015 - O começo de um novo ano

REVISTA JRS - EDIÇÃO 173 - 27

Dica segura: saiba como evitar afogamentos de crianças

REPRODUÇÃO/GETTY IMAGES

Na época mais quente do ano é comum que as famílias te-nham preocupação redobrada com o bem-estar e a saúde dos

pequenos. Acontecimentos recentes de afogamentos de crianças têm chamado a atenção da população. Conforme dados do Ministério da Saúde, a principal causa de morte de crianças entre 1 a 4 anos e a segunda entre 5 e 9 anos é por afogamen-to, principalmente no verão.

Para se ter uma boa segurança em pis-cinas, é necessário instalar uma grade em volta e dois ralos para evitar sucção, além de ser recomendável ter um telefone pró-ximo, em caso de alguma emergência. Em recente declaração, um importante espe-cialista no tema, o médico David Szpilman, da Sociedade Brasileira de Salvamento Aquático e do Hospital Municipal Miguel Couto, frisou a indispensável vigilância que os pais devem manter quanto às pisci-nas. Ele recomendou que os adultos man-

tenham-se a um braço de distância dos filhos, no máximo. “A supervisão tem que ser 100% do tempo”, arrematou o médico.

O número de afogamentos em praias diminuiu consideravelmente nos últimos anos devido ao aumento do número de guarda-vidas e bandeiras com orientações sobre as condições do oceano. Os locais mais preocupantes são áreas naturais onde não há profissionais para socorro imediato e a profundidade e correnteza são desconhecidos apesar da aparência tranquila das águas, como em rios, cacho-eiras, lagos e represas. As principais víti-mas estão entre as que “sabem nadar”, já que o cuidado e atenção ficam menores.

No caso dos pequenos, afogamentos podem acontecer em pequenas quanti-dades de água. Por isso, é importante que caixas d’água e vasos sanitários estejam sempre tampados, e que banheiras nunca fiquem cheias.

Cuidados especiais com piscinas, rios e mar são

imprescindíveis

Júlia [email protected]

Page 28: 2015 - O começo de um novo ano

REVISTA JRS - EDIÇÃO 173 - 28

Page 29: 2015 - O começo de um novo ano

REVISTA JRS - EDIÇÃO 173 - 29

Page 30: 2015 - O começo de um novo ano

REVISTA JRS - EDIÇÃO 173 - 30

Após a saída surpreenden-te de Alberto Lohmann que atuou por 18 anos consecutivos na Bradesco

Seguros, no início deste ano, a compa-nhia promoveu uma série de ajustes para continuar com as já conhecidas performances de excelência obtida pela seguradora na Região Sul. A cole-tiva para anúncio dos novos diretores reuniu aproximadamente 60 pessoas, dentre os quais diversos corretores, parceiros de negócios e imprensa, na sede da Sucursal Porto Alegre.

Altevir Prado, então gerente da su-cursal da capital gaúcha, passa a co-mandar a sede da Bradesco em Cam-pinas. “Estamos promovendo pela 4ª vez um executivo com esta ação”, con-ta o diretor Leonardo Freitas. Marco Antonio Gonçalves passa a coordenar toda a área de vendas do Grupo Bra-desco.

Outra mudança foi a chegada de Pablo Guimarães para gerir a sucursal porto alegrense, bem como a ascen-

são de Anderson Martins, que passa a ser o novo superintendente da regio-nal sul. Esta, a maior superintendência de toda a Bradesco Seguros.

Durante a cerimônia de posse os diretores nacionais Enrico Ventura e Carlos Eduardo (mais conhecido pelo mercado como Kadu) afirmaram que os novos gestores serão muito bem acolhidos pelo povo gaúcho. Na des-pedida, Altevir Prado destacou a pai-xão pelo Rio Grande do Sul e demons-trou toda sua dedicação para com a companhia em todas as sucursais que já atuou. O executivo ainda destacou os desafios de se comandar a segura-dora em um estado que “luta pelo que quer”. O discurso de Prado emocionou a todos os presentes ao agradecer os corretores pela parceria: “Afinal tudo se compra, menos as pessoas”.

Todos os executivos deram ênfase ao ano de 2015, que exige maior dedi-cação e empenho para mostrar toda a força do mercado segurador.

WILLIAM ANTHONY/JRS COMUNICAÇÃO

Page 31: 2015 - O começo de um novo ano

REVISTA JRS - EDIÇÃO 173 - 31

PONTO DE CONTATO

ÚNICO MAIOR ABRANGÊNCIA

Portfólio de produtos para diversos perf is.

Rapidez e dinamismo

no atendimento.

VISÃO MULTIRRAMOVisão geral dos produtos

para identif icar o melhor para você.

Vida, saúde, patrimônio

e futuro. O quevocê precisar.

AMPLACOBERTURA

21142-038-AFC-BRA-Seguros OV AnuncioRevistaJRS 20x14,5cm.indd 1 7/2/14 11:25 AM

Apresentação também foi realizada no litoral gaúcho

A Bradesco Seguros aprovei-tou o veraneio para presti-giar os corretores do litoral Norte do Rio Grande do

Sul. A seguradora realizou o encontro em Capão da Canoa na noite do dia 28 de ja-neiro.

Na oportunidade, os operadores foram apresentados ao novo gerente da sucursal Porto Alegre, Pablo Rodrigo Guimarães.

Guimarães substituiu Altevir Prado, pro-movido para a superintendência de Cam-pinas há duas semanas.

Pablo Rodrigo Guimarães ressaltou a forte relação da Bradesco Seguros com os corretores de seguros e destacou o mo-mento como “fundamental” para que a empresa esteja ao lado de seus parceiros de negócios na fidelização de produções.

Companhia seguradora promoveu encontro

com aproximadamente 30 parceiros de

negócios

BRUNO CARVALHO/JRS COMUNICAÇÃO

Page 32: 2015 - O começo de um novo ano

REVISTA JRS - EDIÇÃO 173 - 32

Governo multa varejistas por “venda casada” de seguros

O Departamento de Proteção e Defesa do Con-sumidor (DPDC) da Secretaria Nacional do Consumidor do Ministério da Justiça (Sena-con/MJ) multou as principais redes varejistas

do país por práticas abusivas na venda de produtos. A mul-ta somou quase R$ 29 milhões e atingiu seis redes. “As empresas comercializaram itens conjuntamente com se-guros e outros serviços adicionais sem que fossem solicita-dos pelo consumidor”, informa em nota o departamento.

Casas Bahia, Magazine Luíza e Ponto Frio foram mul-tadas, cada uma, em R$ 7.248.147,59. Ricardo Eletro, Lojas Insinuante e Fast Shop receberam multas de R$ 2.416.049,20, cada. As empresas têm até 30 dias para re-colher o valor da multa sob pena de inscrição em dívida ativa e inclusão no cadastro de inadimplentes.

Segundo comunicado, as investigações começaram em 2012, depois da denúncia de órgãos de defesa do consu-midor contra a Casas Bahia por venda irregular do seguro garantia estendida, além da venda de serviços adiciona-dos, como planos odontológicos. O mercado chama essa prática de “venda casada”.

O que dizem os varejistasControladora das redes Casas Bahia e Ponto Frio, a Via

Varejo informou em nota que atua seguindo regras de transparência na relação com cliente. E que ainda não foi notificada da decisão do Ministério da Justiça de multar a empresa.

“A Via Varejo, empresa que administra as marcas Casas Bahia e Pontofrio, informa que não foi notificada e nem teve acesso à íntegra da decisão proferida no âmbito do processo administrativo, noticiada pelo Ministério da Jus-tiça”, informa em nota.

“A Via Varejo ressalta que pauta suas ações no respeito e na transparência com seus clientes e atua de acordo com as determinações do Conselho Nacional de Seguros Pri-vados (CNSP) e da Superintendência Nacional de Seguros Privados (SUSEP) para a venda de garantia estendida.

Em 2013, apenas após as primeiras investigações de que algumas varejistas poderiam estar vendendo produ-tos financeiros e mercadorias de forma conjunta, a Susep mudou as regras para a oferta de planos de seguro pelo varejo.

Pela portaria da Susep, publicada um ano atrás, as em-presas ficaram proibidas de condicionar a contratação do seguro à aquisição compulsória de qualquer outro bem ou oferecer vantagens na compra de outros produtos me-diante a contratação do plano de seguro.

“A companhia esclarece que o serviço é ofertado aos clientes no ato da compra de um produto, quando são apresentadas todas as informações necessárias para a sua tomada de decisão, seguindo as diretrizes do Código de Defesa do Consumidor. As equipes de vendas são treina-das com auxílio de materiais de comunicação próprios e manuais didáticos fornecidos pelas seguradoras parcei-ras”, informa a Via Varejo.

Multa chega a quase R$ 30 milhõesValor Econômico

REPRODUÇÃO/GETTY IMAGES

Page 33: 2015 - O começo de um novo ano

REVISTA JRS - EDIÇÃO 173 - 33

C

M

Y

CM

MY

CY

CMY

K

REPRODUÇÃO/GETTY IMAGES

Page 34: 2015 - O começo de um novo ano

REVISTA JRS - EDIÇÃO 173 - 34

Page 35: 2015 - O começo de um novo ano

REVISTA JRS - EDIÇÃO 173 - 35

Make-up inaugura 27ª unidade em Farroupilha (RS)

A Make-up Estética Automotiva inaugurou no dia 12 de janei-ro, em Farroupilha (RS), a sua 27ª unidade de franquias. A

empresa conta com Jonatan Lacerda como novo franqueado. Ele conta que “o supor-te prestado pela Make-up me dá seguran-ça para exercer as atividades que contem-plem positivamente a companhia como um todo e também os clientes”.

O evento de lançamento exclusivo para a imprensa foi conduzido por Fabiane Nu-nes, diretora de marketing da franquia lí-der em estética automotiva. Ela concedeu uma entrevista exclusiva ao programa Se-guros Sem Mistério na TV. O programa é

apresentado todo o domingo por Jota Car-valho. A atração vem recheada de muita informação segura e novidades especiais para a temporada 2015.

Ainda sobre a inauguração da filial situ-ada em localização privilegiada, Carvalho entrevistou também Júnior Cabreira, exe-cutivo principal da Make-up. O dirigente conta que ações de marketing e o apoio da mídia são fundamentais para o sucesso e a expansão continuada dos negócios.

Gostou?Visite a nova sede na Rua Egídio Zamboni, 305 – Parque Vicentina – Farroupilha/RS.

Novo franqueado destaca suporte

prestado

William [email protected]

Rua Egidio Zamboni, 305, Pav 04 (RST 453 Km 119) Vicentina - Farroupilha - Fone (54) 9696.7745 [email protected]

Promoção de Inauguração

Make-up Farroupilha!

20%de desconto

Page 36: 2015 - O começo de um novo ano

REVISTA JRS - EDIÇÃO 173 - 36

Page 37: 2015 - O começo de um novo ano

REVISTA JRS - EDIÇÃO 173 - 37

MATÉRIADE CAPA

Page 38: 2015 - O começo de um novo ano

REVISTA JRS - EDIÇÃO 173 - 38

Os traços culturais da he-rança açoriana, aliado a uma paisagem desenha-da por dunas, guaritas,

encostas, lagos, grandes extensões de praia e o encontro da serra e mar com-põe o Litoral Norte do Rio Grande do Sul. Um lugar perfeito para o prazer e o relaxamento, sendo um destino cer-to para aqueles que buscam harmonia e paz.

A ocupação humana do Litoral Nor-te ocorreu a partir do século XVIII, através da colonização açoriana, por-tuguesa e africana e, mais tarde, por etnias como alemães, italianos, polo-neses e japoneses. A partir do século XX, diferentes fatores, como a poten-cialidade turística e a sazonalidade, deram impulso ao crescimento econô-mico e geográfico da região.

O crescimento demográfico do Li-toral Norte, nos últimos dez anos, foi acima da média estadual e nacional. Em 2000, por exemplo, a taxa de cres-cimento da população era de 2,84%, superior à média nacional (1,63%) e à do Rio Grande do Sul (1,23%), segundo dados do IBGE. Sete dos dez municí-pios gaúchos com maior crescimento da população estão localizados nessa região. São as praias de Arroio do Sal, Balneário Pinhal, Capão da Canoa, Ci-dreira, Imbé, Torres e Xangri-lá, que atraem principalmente um público de aposentados.

Outro fenômeno registrado na re-gião é o aumento de mão de obra na construção civil e de serviços. Já nos municípios localizados na área lacus-

tre e encosta do Planalto, a população está predominantemente ligada à pro-dução primária.

Economicamente o Litoral Norte vem buscando solidificar o turismo como principal fonte de renda, mas a atividade econômica se mantém em serviços, reforçado com a sazonalida-de do verão. Essa condição é histórica, com origem na década de 40, quando surgiram os balneários com a proposta de formalizar uma segunda residência na praia.

A característica não mudou e os municípios do Litoral podem ser divi-didos em três grupos: Torres, Capão da Canoa, Osório e Tramandaí são mu-nicípios urbanos permanentes; Arroio do Sal, Xangri-lá, Imbé, Cidreira e Bal-neário Pinhal são municípios urbanos de segunda residência; Capivari do Sul e Palmares do Sul são municípios ur-banos agroindustriais; Caraá, Terra de Areia, Itati, Maquiné, Três Forquilhas, Três Cachoeiras, Morrinhos do Sul, Dom Pedro de Alcântara e Mampituba são municípios tipicamente rurais.

A partir da década de 1980, as ci-dades se firmaram através da vertica-lização e dos condomínios horizontais. Nas duas últimas décadas, as emanci-pações ocorridas na região induziram o fluxo migratório, acarretando no aumento de demanda por produtos e serviços locais. Alguns municípios tiveram um grande desenvolvimento do setor imobiliário, com investimen-tos em loteamentos, condomínios horizontais e prédios voltados para os mercados de alta e média renda.

REPRODUÇÃO/GETTY IMAGES

Page 39: 2015 - O começo de um novo ano

REVISTA JRS - EDIÇÃO 173 - 39

REPRODUÇÃO/GETTY IMAGES

Page 40: 2015 - O começo de um novo ano

REVISTA JRS - EDIÇÃO 173 - 40

Page 41: 2015 - O começo de um novo ano

REVISTA JRS - EDIÇÃO 173 - 41

Setor de seguros cresceu na região com o fluxo migratório

O Litoral Norte recebeu um grande fluxo de migrantes e foi uma das regiões gaúchas de maior crescimento demo-

gráfico nos últimos vinte anos, segundo o censo do IBGE de 2010. O setor de seguros aproveitou o momento e também expan-diu. Atualmente, 28 corretoras de seguros estão registradas na região, sendo sete em Osório.

Com 20 anos de atuação no merca-do local, a Itapema Corretora de Seguros acredita no fortalecimento da região e oportunidades de novos negócios. “O tu-rismo não traz grandes oportunidades de negócios para os seguros e a região ainda

não pode ser considerada como turística e sim de veraneio”, observa o administrador da Itapema, Renan Marculan.

A atividade gira em torno da carteira de automóvel, vida e responsabilidade ci-vil. Há um mercado emergente de seguro residencial, em virtude das mudanças cli-máticas e também pelo crescimento dos condomínios. A categoria empresarial, como observa Marculan, é baseada em serviços e ainda não despertou para os benefícios da proteção. “Existem cerca de três mil empresas em Osório e menos de 20% tem seguro”, referiu. A vantagem é que há mercado a ser trabalhado em dife-rentes ramos.

Amlinorte aposta no crescimento através do turismo

Em junho de 1996, os Prefeitos da região perceberam que ha-via a necessidade de um órgão que pudesse coordenar auxiliar

e representar os municípios e suas neces-sidades globais junto aos órgãos públicos, Estadual e Federal. Fundaram a Associação dos Municípios do Litoral Norte – Amlinor-te, composta hoje por 23 municípios. A entidade tem a preocupação de fortalecer a infraestrutura das cidades, buscando mi-grar do veranismo para o turismo. O presi-dente da entidade, Silvio Miguel Fofonka, prefeito de Caraá, ressalta o objetivo de atrair novos investimentos que permitam o aproveitamento das belezas naturais.

Segundo ele, as entidades organizadas vêm buscando alternativas para incremen-tar a estrutura turística, ter atrativos nas quatro estações do ano. A intenção é atrair turistas internacionais, como uruguaios e argentinos, que atualmente apenas pas-sam por aqui, rumo a outros estados.

Além das opções de lazer mais tradicio-nais, o Litoral Norte oferece recantos de paisagens exuberantes, com cachoeiras, rios lagoas, morros e vales. A variada gas-tronomia é outro ponto alto. Pratos elabo-rados a base de camarão, lula, siri, ostra e outros frutos do mar são sucessos garanti-dos além das tradicionais pizzas e da culi-nária típica, resultado das inúmeras etnias que povoaram a região.

Parques aquáticos ou de preservação ambiental, rodeios, casas de cultura, cen-tro de informações turísticas, museus e atividades que envolvem a fé, como ca-minhadas e capelas históricas, atendem públicos distintos, garantindo entreteni-mento, diversão e cultura a todos. A noite, alguns balneários oferecem casas bada-ladíssimas e disputadas para dançar, ou para quem quer apenas tomar um chopp e conversar com os amigos ouvindo uma boa musica.

REPRODUÇÃO/GETTY IMAGES

Page 42: 2015 - O começo de um novo ano

REVISTA JRS - EDIÇÃO 173 - 42

Page 43: 2015 - O começo de um novo ano

REVISTA JRS - EDIÇÃO 173 - 43

Page 44: 2015 - O começo de um novo ano

REVISTA JRS - EDIÇÃO 173 - 44

Três modalidades, duas opções de cobertura básica, dez coberturas adicionais e o pioneirismo de sempre.

Saiba mais no nosso site ou entre em contato com a equipe comercial da Generali.

www.generali.com.br

Novo Seguro Generali Náutico. Embarque agora mesmo em mais esta oportunidade de fechargrandes negócios.

Gen

eral

i Bra

sil S

egur

os: C

NP

J 33

.072

.307

/000

1-57

, Pro

cess

o S

US

EP,

nº:

1541

4.00

0021

/200

5-53

. O re

gist

ro

dest

e pl

ano

na S

US

EP

não

impl

ica,

por

par

te d

a A

utar

quia

, inc

entiv

o ou

reco

men

daçã

o à

sua

com

erci

aliz

ação

.

Anúncio_A4_Náutico_21x28cm.indd 1 08/07/2014 12:50:48

Page 45: 2015 - O começo de um novo ano

REVISTA JRS - EDIÇÃO 173 - 45

GB-0047-14L - An. 101 anos 21 x 14 cm + sangra 0,5 cm AF.pdf 1 16/12/14 17:36

Previsul Seguradora também participa do JRS Litoral

A integração promovida se-manalmente durante o ve-rão na praia de Rainha do Mar (RS) recebeu dia 10 de

janeiro a equipe da Previsul Seguradora. O Seguros Sem Mistério Litoral é realizado sempre no “QG JRS Comunicação”, como é carinhosamente apelidado pelo mercado segurador.

A ação contou com a presença da exe-cutiva Andreia Araujo, os executivos Noir, Thuan, Ana Amélia, Ana Carol Furst, Gil-berto Bittencourt e muitos outros. O en-contro agracia os operadores de seguros quer pela importância do trabalho árduo durante o ano. No total foram mais de trin-ta convidados que puderam trocar conver-sas seguras e muitas informações.

Seguros Sem Mistério Litoral

recebeu diversos colaboradores da

companhia

Page 46: 2015 - O começo de um novo ano

REVISTA JRS - EDIÇÃO 173 - 46

Page 47: 2015 - O começo de um novo ano

REVISTA JRS - EDIÇÃO 173 - 47

Page 48: 2015 - O começo de um novo ano

REVISTA JRS - EDIÇÃO 173 - 48

A maioria dos brasileiros pró-ximos da aposentadoria não está economizando, nem pretende começar a poupar

exclusivamente para o período que vão deixar o mercado de trabalho. A déci-ma edição do estudo global “O Futuro da Aposentadoria – Um Ato de Equilíbrio”, elaborado pelo banco HSBC, mostra que 53% dos brasileiros estão nessa situação. Entre 15 países analisados pelo levanta-mento, só os turcos poupam menos para a velhice (59% dizem não economizar para a aposentadoria). Os brasileiros aparecem em segundo lugar, empatados com os aus-tralianos.

A poupança para a aposentadoria é rea-lizada com mais afinco pela população dos Estados unidos e de Hong Kong. Nesses lo-cais, apenas 25% das pessoas não econo-mizam. A média mundial é de 38%.

O estudo realizado pela instituição ban-cária ouviu 16 mil pessoas, sendo 1.001 entrevistados no Brasil em idade econo-micamente ativa (25 anos ou mais) e tam-bém já aposentados. As entrevistas online foram conduzidas pela Ipsos Mori entre agosto e setembro do ano passado.

Embora o brasileiro poupe pouco, isso não significa que ele não se importe com

o futuro, segundo Alfredo Lalia, presiden-te de Seguros do HSBC Brasil. “Em relação aos primeiros levantamentos, percebemos que as pessoas estão se preocupando mais com o futuro, mas não necessariamente estão conseguindo passar para a fase se-guinte, que é de conseguir poupar”, afirma Lalia.

Vários fatores impactam a falta de pou-pança dos brasileiros para aposentadoria, mostra o estudo. No topo da lista está o desemprego (35%), seguido pela compra de imóvel (28%), crise econômica global (27%), contratação de dívida (26%) e edu-cação dos filhos (21%). “Alguns desses fa-tores podem ser controlados, outros não.

A compra do imóvel não deveria excluir a poupança. Às vezes, é uma questão da falta de planejamento”, conta o executivo do banco.

O levantamento também apurou que os menos confiantes em manter um pa-drão de vida confortável na aposentado-ria são aqueles classificados pelo estudo como “pré-aposentados” – os brasileiros com 45 anos ou mais. Nessa faixa, 40% se enquadram nesse perfil.

Na fatia mais jovem da população, en-tre os que têm de 25 a 44 anos, a preocu-pação é de 26%.

Estadão Conteúdo

Estudo de instituição bancária revela que preocupação com

aposentadoria é pequena

REPRODUÇÃO/GETTY IMAGES

Brasileiro demora para pensar em

poupar

Page 49: 2015 - O começo de um novo ano

REVISTA JRS - EDIÇÃO 173 - 49

2RSB_revista CapNews_ED9.indd 2 12/2/14 18:15

REPRODUÇÃO/GETTY IMAGES

Page 50: 2015 - O começo de um novo ano

REVISTA JRS - EDIÇÃO 173 - 50

Page 51: 2015 - O começo de um novo ano

REVISTA JRS - EDIÇÃO 173 - 51

Page 52: 2015 - O começo de um novo ano

REVISTA JRS - EDIÇÃO 173 - 52

Page 53: 2015 - O começo de um novo ano

REVISTA JRS - EDIÇÃO 173 - 53

Page 54: 2015 - O começo de um novo ano

REVISTA JRS - EDIÇÃO 173 - 54

Em 2013, Porto Alegre era a terceira capital com maior índice de carros com seguro roubados ou furtados, mas

de acordo com levantamento atua-lizado do Sindicato das Seguradoras do Rio Grande do Sul (Sindseg-RS), a capital gaúcha passou a liderar. De acordo com a entidade a cada 100 veículos, 1,55% vira alvo de crimino-sos. Anteriormente a média registrada era de um carro a cada cem. “A frota segurada representa 35% do total, e atualmente, nós temos o maior índi-ce de furtos e roubos de automóveis do país. Gostaria de entender qual a atratividade que nosso estado possui para os bandidos, pois este número só aumenta”, declarou Júlio César Rosa, presidente do Sindicato em entrevista ao programa “Seguros Sem Mistério na TV”, do canal 20 da Net Porto Ale-gre.

Dados estatísticos do Sindseg-RS apontam que a maioria dos ataques (70%) acontece na zona Norte da ci-dade. Destes, 80% são roubos e o restante se refere a furtos. A região é considerada rota de fuga e concen-tra a maior parte de desmanches do município. “Apesar da lei dos desman-ches ainda é muito pequeno o número de oficinas clandestinas cadastradas no Detran-RS”, disse Rosa que ain-da comparou o momento com ações adotadas no estado de São Paulo que adequou a legislação e executou ações que reduziram o índice de crimes e ne-gociações de peças clandestinas.

Os altos índices impactam direta-mente no preço do seguro e uma das

principais soluções adotadas por mo-toristas para garantir descontos nas apólices é a implantação de rastreado-res veiculares. “Além de reduzir o pre-ço do seguro a taxa de recuperação de veículos com rastreadores é altíssima. Em nossa empresa, por exemplo, che-gou a 100% no ano passado”, afirma Luiz Felipe Regadas, executivo princi-pal da Skysulbra Tecnologia.

A equipe do Grupo JRS Comunica-ção visitou a sede da Skysulbra no mês de dezembro e pode verificar de perto as modernas instalações, a agilidade dos serviços e a segurança com que todos os processos são executados pela companhia. “Hoje em dia você protege seu veículo por valores muito acessíveis. Chega a ser inacreditável o preço que se paga para a proteção de um bem tão valioso. As vantagens são para clientes, pois os rastreadores são em comodato e possuem manuten-ção permanente, e para os corretores, que contam com comissões de alto padrão”, conta Luiz Castilho, represen-tante comercial da Skysulbra.

A Brigada Militar afirma que real-mente a incidência de crimes ainda é alta na zona Norte de Porto Alegre, mas reitera que ações estratégicas diminuíram o número de roubos em 20% com relação o final do ano passa-do. A BM ainda informa que o sindica-to utiliza uma metodologia diferente de crimes do que a empregada pela corporação. De acordo com a asses-soria os crimes estão diminuindo e em 2013, por exemplo, ao menos 400 cri-mes foram evitados na região.

Page 55: 2015 - O começo de um novo ano

REVISTA JRS - EDIÇÃO 173 - 55

Page 56: 2015 - O começo de um novo ano

REVISTA JRS - EDIÇÃO 173 - 56

Um carro pode ser roubado em menos de 60 segundos e a maior parte dos carros rou-bados nunca são recuperados.

Mais de um milhão de carros são roubados a cada ano, o que equivale a cerca de um carro a cada 26 segundos. Tomando algu-mas precauções adicionais de segurança você pode evitar ser a próxima vítima.

Obviamente, não é possível questio-nar os criminosos sobre os motivos que os fazem desistir de certo carro, mas es-pecialistas em roubos e furtos de veículos conseguem delinear quais características costumam deixar o carro menos “roubá-vel” ao estudar os históricos deste tipo de crime, e outras que estimulam o roubo, veja a seguir :

O que atrai o ladrão de carros– A revenda das peças do veículo é uma

das principais razões para roubos no Bra-sil. Os carros preferidos dos ladrões são os mais populares, por serem mais fáceis de revender peças, mas isso não quer di-zer que carros mais caros estejam fora do alvo, claro. Nesse caso, eles são roubados como uma forma de encomenda. Nessa situação, o ladrão não se importa com os acessórios ou objetos que possam existir em seu interior, querem apenas o mode-lo do carro. Adquirir o seguro do veículo tem como a principal vantagem a possibi-lidade de comprar um modelo igual com o dinheiro dado pela seguradora.

– O horário também conta. Os ladrões preferem roubar durante a manhã, porque possuem mais tempo para dirigir e distan-ciar-se. Locais com fácil rota de fuga, como avenidas ou ruas próximas a rodovias são os locais preferidos.

– A facilidade também conta muito na

hora de decisão de roubo. Se o ladrão vi-sualiza que o motorista está distraído, é um alvo mais fácil. A desatenção, princi-palmente quando o motorista usa o celu-lar enquanto dirige (quando, por exemplo, está parado num congestionamento) é o cenário perfeito para o ladrão. Cenários como andar com vidro aberto, demorar a sair do veículo após estacionar, esperar alguém sair de casa com carro ligado são os alvos mais fáceis para a ação de crimi-nosos.

– Já que muitas vezes o veículo pode ser roubado para ser usado em outro crime (como assaltos a empresas, comércio ou residências), os ladrões também buscam veículos com porta-malas grandes.

– Os adesivos que o carro possui são uma boa pista sobre a profissão do mo-torista. Um adesivo sobre uma certa pro-fissão ou com declarações como “I love Apple” podem dar uma pista da condição social do condutor do veículo.

O que afasta o roubo do carroClaro que toda tecnologia de hoje, não

impede o roubo, “A melhor das tecnolo-gias atrasa o roubo em até três minutos, se o roubo for em uma cidade grande, o ladrão desiste. Mas se for em uma cidade calma, persiste até conseguir impor a sua tecnologia à da montadora.” diz Ademir Fuji, que trabalhou por 30 anos com segu-ros de carros e hoje é consultor do Sindica-to das Seguradoras de São Paulo.

Veja a seguir características que os la-drões não gostam em um carro, ou que po-dem ser um critério de desempate na hora que eles decidem qual carro roubar. (Sind-seg-SP), cidade responsável pelo maior nú-mero de roubos do país.

Mundo Conectado

O que atrai e o que afasta os ladrões de

automóveis?

Page 57: 2015 - O começo de um novo ano

REVISTA JRS - EDIÇÃO 173 - 57

Imagine que ele bate no carro do seu cliente.Para que discutir por isso, né?

HDI Bate-pronto. Um centro de atendimento que libera em minutos o conserto do carro. Com a HDI, seu cliente economiza até tempo.

É de bate-pronto.

www.hdi.com.br

Proc

esso

Sus

ep: 1

5414

.001

197/

2004

-41.

O re

gist

ro d

este

pla

no n

a Su

sep

não

impl

ica, p

or p

arte

da

auta

rqui

a, in

cent

ivo o

u re

com

enda

ção

à su

a co

mer

cializ

ação

.

Page 58: 2015 - O começo de um novo ano

REVISTA JRS - EDIÇÃO 173 - 58

Page 59: 2015 - O começo de um novo ano

REVISTA JRS - EDIÇÃO 173 - 59

Saiba quando é possível trocar de plano de saúde sem carência

A portabilidade especial de ca-rênciasPode ser usada por beneficiá-rio de operadora que tenha o

registro cancelado pela ANS ou em proces-so de falência; por dependente que per-deu o vínculo com o plano (falecimento do titular ou perda da condição para continu-ar como dependente) ou empregado de-mitido ou exonerado sem justa causa ou aposentado durante o período de manu-tenção de sua condição.A portabilidade extraordinária é decretada em situações excepcionais, quando há ne-cessidade de intervenção regulatória para

garantir opções ao beneficiário, como, por exemplo, nos casos em que os planos dis-poníveis no mercado são insuficientes ou incompatíveis com o plano de origem. O prazo para a troca de operadora é de 60 dias.Os beneficiários da Só Saúde podem exer-cer portabilidade extraordinária, até feve-reiro de 2015. - Portabilidade extraordiná-ria de carências para os beneficiários da SMS Saúde até final de janeiro de 2015. - Beneficiários da Sociedade Portuguesa de Beneficência podem optar por novo plano sem cumprir carência.

O Globo

Tranquilidade em primeiro lugar

(51) 3222-8090Rua Moura Azevedo, 369 - São Geraldo, Porto Alegrewww.dfassessoria.com.br | [email protected]

MAIS AGILIDADE PARAEMISSÃO DE DOCUMENTOS

VEICULARES

Page 60: 2015 - O começo de um novo ano

REVISTA JRS - EDIÇÃO 173 - 60

Page 61: 2015 - O começo de um novo ano

REVISTA JRS - EDIÇÃO 173 - 61

Page 62: 2015 - O começo de um novo ano

REVISTA JRS - EDIÇÃO 173 - 62

Page 63: 2015 - O começo de um novo ano

REVISTA JRS - EDIÇÃO 173 - 63

Em dezembro de 2014, mês que con-centra dois grandes eventos (Natal e Ano Novo), a produtividade do brasileiro caiu drasticamente se

comprada ao mês de janeiro do mesmo ano. O número de tarefas entregues em dezembro é 39% menor. Se comparado a novembro, de-zembro registra um índice 3,7% menor, mos-trando a tendência de desaceleração do fim do ano.

“O pico de produtividade dos brasileiros acontece na primeira metade de janeiro. De-pois, volta a subir antes e depois do Carnaval. Feriados como Páscoa, 1º de Maio e eventos de impacto, como a Copa do Mundo, influen-ciam muito na produtividade do país, puxan-do os números para baixo. E, quanto mais o fim do ano se aproxima, menores são as entregas – sobretudo nos últimos dias de de-zembro”, declara Antonio Carlos Soares, CEO do Runrun.it e especialista em produtividade.

De acordo com o índice, esse bimestre (no-vembro e dezembro) pode ser considerado o gargalo do ano, além das quedas de produ-tividade visíveis com os feriados. “Gestores, empresários e os próprios colaboradores de-vem se atentar a esse período de grandes os-cilações para que não gere impacto negativo nas entregas do ano. Com o foco do problema identificado, fica mais fácil tomar decisões, planejar metas e extrair oportunidades”, afir-ma o executivo. O Runrun.it é um software brasileiro de gestão de equipes usado por cerca de 97 mil empresas em 100 países.

Os dados são do Índice Runrun.it de Produ-tividade (IRRP) de 2014, que mediu a variação de tarefas entregues durante o ano por 8 mil usuários de quase 1 mil empresas clientes, e cujos boletins mensais sobre a produtividade do setor de serviços têm sido publicados des-de junho. Não por coincidência, foi o mês que

começou a Copa do Mundo no Brasil. A ideia foi analisar o comportamento dos usuários da plataforma e ampliar a discussão sobre a pro-dutividade do país.

O pico no começo de janeiro é bem carac-terístico de profissionais que estão animados com as novas possibilidades do novo ano. No entanto, o desempenho deveria permanecer alto - ainda mais se tratando de um país que carece de índices econômicos mais animado-res. “A produtividade do profissional brasilei-ro é um quinto do americano. Deveríamos nos concentrar mais na entrega de tarefas que causem real impacto nas organizações, e nos livrar das atividades que drenam nossa energia. Produzir mais não significa trabalhar mais horas, e sim com mais impacto”, afirma Antonio Carlos Soares, CEO do Runrun.it

De acordo com Soares, o comportamento em janeiro é similar ao que acontece com a produtividade ao longo da semana. “No co-meço de setembro de 2014, soltamos um estudo dizendo que as pessoas seguem uma tendência: na segunda fazem entregas e, na sexta, planejam. No primeiro dia útil, abrem mais tarefas e vão diminuindo sua atividade na ferramenta nos outros dias. Na sexta-feira, analisam o que foi feito nos dias anteriores e repriorizam de acordo com suas metas. Com isso, na outra segunda-feira, trabalham com foco e entregam mais tarefas do em qualquer outro dia”, completa o executivo.

Quadro econômicoA curva da produtividade do país tem pa-

ralelo em sua desaceleração econômica. Se-gundo o boletim Focus do Banco Central de 26 de dezembro, o último do ano, a produção industrial encolheu 2,5%, a balança comercial ficou US$ 2 bi no vermelho e o dólar chegou à cotação mais alta desde 2005.

Page 64: 2015 - O começo de um novo ano

REVISTA JRS - EDIÇÃO 173 - 64

ARTIGO

Page 65: 2015 - O começo de um novo ano

REVISTA JRS - EDIÇÃO 173 - 65

O mercado de seguros no Brasil continua se desen-volvendo de maneira con-sistente. Em 2014, apesar

do crescimento de 0,2% da economia, o setor registrou alta de 11,2%, segundo in-formações da Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg).

Atualmente, o mercado representa cer-ca de 6% do Produto Interno Bruto (PIB). Há 15 anos, estava em 1% e de acordo com as projeções da Confederação há espaço para crescer ainda mais.

Em 2015, o mercado deve acelerar o rit-mo e alcançar expansão de 12,4% em re-lação a 2014, num ano em que o PIB está projetado para um patamar inferior a 1%.

Os destaques, conforme a Confede-ração, serão os segmentos de saúde e previdência privada, com alta de 17,5% e 10,5%, respectivamente.

Os dados apresentados demonstram a maturidade e a representatividade do mercado de seguros frente à economia brasileira e traz para o corretor de seguros perspectivas positivas para inovar em seus negócios, fidelizar sua carteira de clientes e conquistar novos públicos, ampliando, assim, a receita da corretora.

As oportunidades estão por todos os

lados, mas é importante ter estratégia e apresentar diferencial para garantir uma posição de destaque no mercado frente à concorrência.

Nesta tendência, o corretor de seguros pode aliar a dispersão geográfica de seus pontos com a excelência no atendimento ao consumidor de um mercado em plena expansão para adentrar a economia digital e atuar também como uma Autoridade de Registro (AR).

Desta forma, o corretor passa a inte-grar à ICP Seguros, uma cadeia formada por corretoras localizadas em todo o país e voltadas à distribuição de varejo de ser-viços.

Ao se credenciar, o corretor é habilita-do pelo Instituto Nacional de Tecnologia da Informação (ITI) para emitir certificados digitais, obrigatórios em transações eletrô-nicas que exigem validade jurídica, como as iniciativas do governo federal.

Os corretores, que atualmente inte-gram à ICP Seguros, já registram um incre-mento médio superior a 25% nas receitas de suas corretoras.

Que 2015 seja um ano de expansão para o mercado de seguros e para a eco-nomia digital.

Perspectivas otimistas para o mercado de

seguros em 2015Rodrigo Matos

é administrador especialista

em seguros e economia digital

Page 66: 2015 - O começo de um novo ano

REVISTA JRS - EDIÇÃO 173 - 66

COLUNAS

JOTA [email protected]

O título é sugestivo. Vivemos tem-pos “bicudos” com os ajustes econômicos deste ano. Saber mais sobre ou fazer seguro é um grande ato de poupar interna-

mente. Ao investir em um contrato de seguro, qualquer que seja a modalidade, o consumidor estará fomentando toda a cadeia de produção e prevenção. Quando um fato previsto em con-trato acontece a função social desta área fica evidenciada ao movimentar ativos que giram a economia com a amenização da perda de mante-nedores de famílias.

Para saber tudo, desde o funcionamento a quem regula esta atividade no Brasil (garantido-ras, confederações, superintendências, sindica-tos, clubes, associações, corretores e operadores de seguros, além de empresas terceirizadas que em sua maioria realizam um grande trabalho para fornecer assistência aos segurados e clientes das companhias seguradoras. Empresas estas, que muitas vezes acabam sendo confundidas com as próprias seguradoras, visto tamanha importância para o mercado segurador.

O Grupo JRS Comunicação prepara suas come-morações em júbilo aos 15 anos de fundação que

serão completados em julho com suas respecti-vas oito plataformas de informação para todos os públicos, do impresso ao digital. Através de nossa rádio Central J, programas para Rádio Ban-deirantes e Canal 20 da NET Porto Alegre, Canal no YouTube, Redes Sociais, Revista JRS, Portal JRS Comunicação e também do Informativo JRS nos mostramos uma empresa preparada para o momento globalizado e multifunção vivido pelo mundo. Muitas vezes pautamos a grande mídia, pois buscamos sempre auxiliar na desmistifica-ção dos processos da seguridade, como no la-mentável acidente com um ônibus intermunici-pal na BR-290.

Mesmo em época de descanso, não perdemos nosso foco e unidade. Diretamente do QG JRS Comunicação na praia de Rainha do Mar em Xan-gri-lá (RS), mantemos o público informado com todas as nossas ferramentas que também ficam disponíveis para veranistas do litoral gaúcho e catarinense, conforme mostramos em matéria especial desta edição.

Aproveito para agradecer nossos parceiros comerciais que continuam nos prestigiando em 2015, quando seguiremos informando tudo so-bre seguros para todos os públicos.

O mundo seguro para todos os públicos

Page 67: 2015 - O começo de um novo ano

REVISTA JRS - EDIÇÃO 173 - 67

Uma empresa do

A solução em seguros

CAS - Central de Atendimento ao Surdo 0800 200 0819 - E-mail: [email protected]

Ouvidoria 0800 703 1989 - E-mail: [email protected]

Page 68: 2015 - O começo de um novo ano

REVISTA JRS - EDIÇÃO 173 - 68Consulte o seu corretor • previsul.com.br

HV-0001-15 An Lançamento VERDE 21x28cm.indd 1 1/7/15 3:36 PM