20150322 - historias da colecao de andre luiz

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HISTÓRIAS DA COLEÇÃO DE ANDRÉ LUIZ 118 HISTÓRIAS ABORTO – IRI VELETRI ABORTO MULHER COM 58 ABORTOS NEGROS NO PERISPÍRITO ABORTO – PROGRAMADO (EVELINA SERPA) ABORTO – PROVOCADO (CECÍLIA) ABORTO – PROVOCADO (CESARINA) ADOÇÃO – ANTÔNIO/LUCÍDIO ADOÇÃO – DESIDÉRIO ADULTÉRIO – MÉDICO VICENTE ADULTÉRIO – PADRE DOMÊNICO ADULTÉRIO – ZULMIRA AGÊNERE – INSTRUTOR FÉLIX ALMA GÊMEA – PEDRO NEVES/BEATRIZ AMBIÇÃO – SILAS AMOR DE MÃE – MATILDE ANDRÉ LUIZ – VISITA À FAMÍLIA APEGO – BENS MATERIAIS (AVÔ DE ANDRÉ LUIZ)

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20150322 - Historias Da Colecao de Andre Luiz

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  • HISTRIAS DA COLEO DE ANDR LUIZ 118 HISTRIAS

    ABORTO IRI VELETRI

    ABORTO MULHER COM 58 ABORTOS NEGROS NO PERISPRITO

    ABORTO PROGRAMADO (EVELINA SERPA)

    ABORTO PROVOCADO (CECLIA)

    ABORTO PROVOCADO (CESARINA)

    ADOO ANTNIO/LUCDIO

    ADOO DESIDRIO

    ADULTRIO MDICO VICENTE

    ADULTRIO PADRE DOMNICO

    ADULTRIO ZULMIRA

    AGNERE INSTRUTOR FLIX

    ALMA GMEA PEDRO NEVES/BEATRIZ

    AMBIO SILAS

    AMOR DE ME MATILDE

    ANDR LUIZ VISITA FAMLIA

    APEGO BENS MATERIAIS (AV DE ANDR LUIZ)

  • APEGO COISAS E PESSOAS (ENFERMO NO PSCP)

    APEGO DINHEIRO (FAZENDEIRO LUIZ)

    APEGO FAMILIARES (GOTUZO)

    ARTES TELA DO MARTRIO DE SO DINIS

    BEZERRA MENEZES AUXLIO A ADELAIDE

    BEZERRA MENEZES MLTIPLAS APARIES

    CASAMENTO ARRUMADO (JULIETA/PAULINO)

    CASAMENTO NA ESPIRITUALIDADE (ISAURA/ANTNIO)

    CASAMENTO NA ESPIRITUALIDADE (TOBIAS/ HILDA/LUCIANA)

    CASAMENTO PROGRAMADO (JOAQUIM)

    CENTRO ESPRITA NCLEO ESPIRITUAL 1

    CENTRO ESPRITA NCLEO ESPIRITUAL 2

    CU E INFERNO COMPREENSO DE UMA FAZENDEIRA

    CIME MDIUM ISAURA

    CIME ODILA

    CONSULTA ESPIRITUAL VIVA ESTER

    CORPO FSICO APEGO (VISO DE FRANCISCO)

    DESENCARNE ANTECIPADO (FABRCIO)

    DESENCARNE DETALHES (FERNANDO)

  • DESENCARNE DIFCIL (DIMAS)

    DESENCARNE FCIL (ADELAIDE)

    DESENCARNE NORMAL (ERNESTO E EVELINA)

    DOUTRINAO TELA ECTOPLASMTICA

    EPILEPSIA MARCELO

    ESPRITO PROTETOR FLIX

    ESPRITO PROTETOR PAULINO

    EUTANSIA FILHO MDICO

    EVANGELHO NO LAR MDIUM ISABEL

    EXPIAO JLIO

    FENMENO E. FSICO GARCEZ

    FILHO PROGRAMADO ADA/SILAS

    FILHO PROGRAMADO ANTNIO

    FLUIDO VITAL NA NATUREZA

    HERANA ARISTARCO

    HERANA VEIGA

    INFLUNCIA MDIUM JORNALISTA

    INFLUNCIA SALOMO

    INFLUNCIA TRABALHADORES R. MEDINICA

  • INGRATIDO FILHA DE ME ARTISTA

    INGRATIDO MDICO GUSTAVO

    LENDA HINDU SERPENTE/SANTO

    MALDIO PAI/FILHO

    MDIUM TORTURADO PEDRO

    MEDIUNIDADE DESDOBRAMENTO (ANTNIO CASTRO)

    MEDIUNIDADE EDUCAO DA MEDIUNIDADE

    MEDIUNIDADE MLTIPLAS (CELINA)

    MEDIUNIDADE XENOGLOSSIA

    MEIMEI BLANDINA

    MINISTRA VENERANDA TRABALHADORA EXEMPLAR

    MONIO ELISA

    MORATRIA ALBINA

    MORATRIA ANTNIO

    MORATRIA MARITA

    MORTE INCONFORMAO (ELOSA)

    MORTE MEDO (CLEMILDA)

    MORTE MEDO (ESPRITOS ADORMECIDOS)

    MORTE MEDO (INTERNADOS NO POSTO DE SOCORRO)

  • OBSESSO CAMILO/PEDRO

    OBSESSO ENTRE ENCARNADOS (JOVINO)

    OBSESSO FASCINAO

    OBSESSO ME/FILHO

    OBSESSO MARGARIDA

    OBSESSO ODILA/ZULMIRA

    OBSESSO OVOIDES (DONA DE ENGENHO)

    OBSESSO PAI/FILHA

    OBSESSOR INTEGRAL (MOREIRA)

    RFO NA ESPIRITUALIDADE (ANDR LUIZ)

    PASSE MISTO

    PERDO ALFREDO/PAULO

    PERDO ELISA/ANDR LUIZ

    PERDO SILVEIRA/ANDR LUIZ

    PESADELO ANA/MARIDO

    PESADELO VIEIRA/BARBOSA

    PESADELO PEDRO

    PRECE CECLIA/MARIDO

    PRECE REFRATADA (EVELINA)

  • REENCARNAO DEFEITO NA PERNA

    REENCARNAO LEONOR/BEATRIZ LVARO/FLIX

    REENCARNAO SEGISMUNDO

    REENCARNAO CURTA (JLIO)

    REFORMA NTIMA SALDANHA

    REGRESSO MEMRIA LEONARDO

    RESGATE ALIVIADO (ADELINO CORREIA)

    RESGATE ANTNIO OLMPIO (FAZENDEIRO)

    RESGATE COLETIVO (ACIDENTE AREO)

    RESGATE CRIANA (RESIGNAO DE ME)

    RESGATE INTERROMPIDO (ILDEU)

    RESGATE ENCERRADO (LEO)

    RESGATE ME E FILHO (SABINO/POLIANA)

    RESGATE PEDIDO (ASCNIO E LUCAS)

    RESGATE PEDIDO (NEGLIGNCIA DE ME)

    REUNIO MEDINICA FTEIS

    SEXUALIDADE AMANTES (NEMSIO/MARINA)

    SEXUALIDADE INCESTO (CLUDIO/MARITA)

    SOCORRO ESPIRITUAL ESTRANHO (ANTDIO)

  • SONO DESENCARNADO

    SUICDIO EVITADO (ANTONINA)

    SUICDIO EVITADO (MARINA)

    SUICDIO EVITADO (MARITA)

    TRANSE EPILPTICO

    VIDENTE LUCIANA

    VIOLNCIA CARROCEIRO IMPRUDENTE

  • ABORTO IRIA VELETRI SD 2P 10

    - Jovelina pede ajuda equipe do instrutor Flix para sua filha Iria Veletri. - Iria Veletri uma me irresponsvel que, por banalidade, j praticou 6 abortos. - Encontra-se internada em um manicmio.

    - O instrutor Flix esclarece a situao de Iria Veletri:

    - Iria Veletri reencarnou h 32 anos na colnia espiritual Almas Irms, dirigida por Flix.

    - Casou-se aos 18 anos e separou-se do marido aos 26 anos, porque o marido no podia bancar o luxo que ela queria.

    - Durante os 6 anos de casados, praticou 6 abortos.

    - Abandonou o lar e afundou-se na prostituio.

    - Por muitas vezes, foi inspirada para que se afastasse dos vcios fsicos e morais.

    - Nada fez que recomendasse a sua permanncia na Terra.

    - No consta na sua ficha nenhuma atitude de bondade frente dos seus semelhantes.

    - Flix, se dirigindo sua me Jovelina, conclui, dizendo:

    - Quantos de ns aqui teremos filhos amados nos hospcios da Terra?

    - O manicmio tambm refgio levantado pela Divina Providncia.

    - Volte aos afazeres e honre a filha, trabalhando mais.

    - Seu amor de me ser junto de Iria Veletri. ABORTO MULHER COM 58 ABORTOS NEGROS NO PERISPRITO NL 31 - Uma senhora quis entrar nas dependncias das cmaras de retificao de Nosso Lar, mas foi barrada pelos vigilantes.

    - O irmo Paulo, orientador dos vigilantes, explicou:

  • - Esta senhora que vem do Umbral no pode adentrar a nossa instituio, pois ainda uma vampira terrvel.

    - Foi uma profissional do aborto e estes 58 pontos negros no seu perisprito representam a quantidade de abortos que ela ajudou a realizar.

    - Por ora, preciso entreg-la sorte.

    ABORTO PROGRAMADO (EVELINA SERPA) EVOCA 15 - Evelina Serpa toma conhecimento, atravs do instrutor Ribas, que o aborto que ela tive no foi provocado por ela e sim pela prpria entidade que viera apenas passar alguns dias no seu ventre por necessidade reencarnatria.

    - Tratava-se de um ex-suicida, que estava se readaptando para futura reencarnao.

    - Evelina, por sentir remorso e culpa, por achar que seu noivo Tlio suicidara por sua causa, atraiu para si essa entidade, que precisava passar apenas alguns dias num brevssimo processo reencarnatrio.

    - Na verdade, Tlio fora assassinado por Caio Serpa para poder se casar com ela, Evelina.

    ABORTO PROVOCADO (CECLIA) NMM 10

    - Ceclia era filha nica de uma famlia abastada e foi criada com excessivos cuidados. - Desviou-se da vida saudvel aps a morte de sua me. - Vive o drama de abortar um filho indesejado de um caso amoroso fortuito. - A entidade que nasceria atravs dela resgataria dvida e traria amor para Ceclia, j que se tratava de um antigo comparsa, com o qual praticara atos vergonhosos. - Aps Ceclia provocar o aborto, houve uma simbiose de obsesso e dio entre ela e a entidade abortada. - Nesse processo abortivo, h uma cena lastimvel no qual o abortado, ainda no ventre da me, suplica para que ela o deixe viver e ela, implacavelmente, se nega a deixar a gestao continuar seu curso. - No suportando as enfermidades oriundas desse doloroso processo obsessivo, Ceclia veio a desencarnar, mesmo recebendo assistncia de sua me e da equipe do instrutor Calderaro, que promoveu o encontro dela com sua me (desencarnada), em nvel espiritual.

    ABORTO PROVOCADO (CESARINA) ML 15 - Cesarina j abortara por duas vezes, inconscientemente, pelo excesso de leviandade, e est sendo vtima, pela terceira vez, de suas irreflexes.

  • - O reencarnante Volpni atingiu o stimo ms de gestao.

    - Trs obsessores a influenciam para que ela tenha uma vida mundana para usufrurem das sensaes da sexualidade atravs dela e para isso precisam provocar o aborto e deix-la livre para as noitadas.

    - Cesarina recebe auxlio da Espiritualidade, e tambm de sua ama, que influenciada a lhe dar bons conselho, mas Cesarina no a atende e, continuando com as extravagncias noturnas, chega a abortar a criana.

    - A equipe espiritual, chefiada pelo esprito Apuleio, atravs de tratamento fludico, retira Volpni do ventre de sua me para no lhe causar o sofrimento do aborto que est para acontecer.

    ADOO PROGRAMADA (ANTNIO E LUCDIO) AR 16 - Adelino Correia era filho bastardo de Martim Gaspar com uma escrava, que veio a falecer durante o parto.

    - Seu pai era um moo orgulhoso e tirnico, que maltratava os escravos e abusava das escravas, porm para seu filho Martim (atual Adelino Correia) era um pai amoroso. - Quando seu pai casou-se com a leviana jovem Maria Emlia, esta passou a conquistar seu enteado Martim (Adelino Correia). - A aventura tomou tal vulto que ambos resolveram eliminar Martim Gaspar para ficarem a ss.

    - Para conseguirem seus intentos, solicitaram a ajuda de dois capatazes: Antnio e Lucdio.

    - Aps aplicar-lhe entorpecente, pediram para os capatazes queimarem o corpo de Martim Gaspar, simulando um incndio.

    - Martim Gaspar morto passou a obsidiar ambos (esposa e filho). - Martim (Adelino Coreia), aps srios desequilbrios, veio a falecer quase alucinado. - Nesta reencarnao, Adelino Correia, resgatando seus dbitos do passado:

    - recolhe dois meninos rejeitados como filhos do corao, cujos nomes so, respectivamente, Mrio e Raul, que so os capatazes de outrora, Antnio e Lucdio,

    - recebe como filha a antiga madrasta e amante Maria Emlia,

    - adota um recm-nascido deixado na sua calada (seu pai, Martim Gaspar),

  • - Suporta com dignidade todos os sofrimentos fsicos mentais e por isso tem seu resgate aliviado.

    ADOO DESIDRIO EVC 26 - Desidrio dos Santos (Ded) era pai de Evelina dos Santos, que se casou com Caio Serpa. - Ernesto Fantini, pai de Vera Celina, achava que tinha matado (Ded) numa caada, por cimes.

    - Na realidade, o tiro que matou Ded saiu da arma de Amncio Terra, que o assassinou para ficar com sua esposa Brgida.

    - Amncio Terra casou-se com a viva Brgida e criou Evelina como padrasto.

    - Como resgate pela morte de Amncio, e por ter ultrapassado a idade de ter filhos, Desidrio encarnar numa famlia de agricultor pobre e doente, que mora prximo. Sua me morrer em breve e Desidrio ser adotado pela famlia dos Amncio Terra e Brgida.

    - O assassino ter como filho adotivo a sua vtima do passado.

    ADULTRIO MDICO VICENTE OM 4 - Vicente, companheiro da equipe de Andr Luiz no livro Os Mensageiros, conta sua triste histria:

    - Ele era casado com Rosalinda h 10 anos quando seu irmo Eleutrio foi morar em sua casa.

    - Vicente percebeu que sua mulher se modificava pouco a pouco com a chegada do seu irmo.

    - Ela deixou de comparecer ao laboratrio onde ajudava seu marido nos trabalhos normais.

    - Vicente nunca desconfiava do seu irmo porque o tinha como pessoa digna.

    - As coisas iam mais ou menos bem quando comearam a aparecer pequenas borbulhas em sua fossa nasal, a ferida tomou carter de extrema gravidade.

    - Mesmo com os cuidados dos mdicos a doena se agravou e seu fim chegou logo.

    - Depois de passar algum tempo em zonas inferiores, foi recolhido a Nosso Lar, no qual tomou conhecimento do que ocorrera.

    - Visitando o antigo lar, verificou que Rosalinda se casara com o irmo e estavam apaixonados.

  • - Ficou sabendo que Eleutrio convenceu Rosalinda a aplicar determinada cultura microbiana existente no seu laboratrio para darem fim a ele de uma maneira que passasse despercebido o assassinato provocado por ambos.

    - Mais esclarecido, Vicente diz para Andr Luiz que no guarda mais ressentimentos dos seus algozes e que o mal simples resultado da ignorncia e nada mais que isso.

    ADULTRIO PADRE DOMNICO OVE 7 - Luciana, a clarividente, que faz parte da equipe de Andr Luiz, faz uma leitura mental do padre Domenico, que sofre, na Espiritualidade, com remorsos.

    - Luciana v os pensamentos que retratam os atos do padre Domnico nos seus ltimos dias na Terra.

    a) Luciana v o padre Domnico penetrar num lar honesto, cego por sentimentos menos respeitosos, usando palavras finas de seduo e malcia para com a dona da casa.

    - A pobre mulher cede s promessas proferidas por ele.

    - Luciana percebe que o esposo daquela senhora estava espreita, observando toda a ocorrncia, e se afasta em dolorosa crise passional.

    - Mais tarde, o esposo da mulher se dirige at o mercado de bebida e adquire um litro de vinho antigo e adiciona uma poro de substncia venenosa e se dirige residncia paroquial.

    - Chegando casa paroquial, demonstrando estima e confiana, oferece a Domnico o vinho reconfortante na madrugada gelada.

    - Domnico, em poucos instantes, morre e o mdico da famlia, para evitar mais sofrimento, achando que foi suicdio, coloca no laudo mdico um ataque de angina como causa da morte.

    b) Luciana tambm v nos pensamentos de Domnico outra mulher, que tambm fora vtima do sacerdote. V a pobre mulher rogar auxlio a Domnico porque estava grvida dele e queria ajuda para criar o filhinho que ia nascer.

    - Para se livrar dessa situao, Domnico props o casamento apressado da pobre senhora com um dos seus serviais na igreja.

    - A pobre senhora volta para casa decepcionada e angustiada, e no suportando as aflies toma grande dose de formicida e encontrada morta no dia seguinte.

  • c) Luciana v ainda um homem que fora seu pai, muito angustiado, porque Domnico no cumpriu a promessa que ele lhe fizera quando estava perto de morrer: entregar certa quantia a um filho de outra mulher que vivia distante dali.

    d) Aparece tambm na viso de Luciana um padre que perseguia Domenico, porque este, usando de astcia e malcia, convenceu as autoridades eclesisticas a transferir esse padre de sua parquia para poder ficar no lugar dele por interesse pessoais.

    d) Na viso de Luciana aparece outra mulher com uma criana doente de 10 anos procura de Domenico, pedindo ajuda para cuidar do pequeno, que filho dele.

    - Domnico no presta ajuda e como consequncia a criana morre e depois a me tambm desencarna, e mantm o desejo de vingana.

    e) Aparece, finalmente, uma entidade chamada Ernestina, que, ajoelhando junto ao filho (Domenico) roga proteo para aquele filho querido. - Era sua me carnal que sente culpa de tudo que aconteceu com Domenico, porque foi ela que o levou ao sacerdcio, mesmo sabendo que ele no tinha vocao para tal misso.

    - Domnico, no colo da me, pede ajuda sua me querida, arrependido dos seus atos insanos da sua ltima reencarnao.

    - Inicia, assim, o processo de regenerao do padre Domnico.

    ADULTRIO ZULMIRA ETC 17 - Zulmira, na poca da guerra do Paraguai, era Lina Flores, esposa de Jos Esteves.

    - Naquela poca, cometeu adultrio (unindo-se ao jovem Jlio). - Jlio desencarnou aps duas tentativas de suicdio, depois de ser vtima de adultrio.

    - Nessa obra, ela a segunda esposa de Amaro, que tem a oportunidade, como resgate, de conviver com Jlio, na situao de madrasta e, posteriormente, como sua me.

    - Sofre muito devido a um processo de obsesso da primeira esposa de Amaro e por sentir-se culpada da morte do menino Jlio (seu antigo amante). - Amantes no passado, na obra vivem a situao de me e filho.

  • AGNERE INSTRUTOR FLIX SD 2P 3 - O instrutor Flix densificou seu perisprito e assumiu a forma de um homem vulgar para poder ser visto pelo obsessor Moreira, que se encontrava na casa de Cludio Nogueira, para inform-lo de que Marita precisava do seu apoio fludico numa breve moratria.

    - Flix bateu porta da casa de Cludio Nogueira e foi atendido por Moreira, que no percebeu que se tratava do instrutor Flix materializado.

    - Flix foi recebido com insulto por Moreira, mas depois que tomou conhecimento dos acontecimentos resolveu seguir com Flix para ajudar Marita.

    ALMA GMEA PEDRO NEVES/BEATRIZ SD 1P 1 - Pedro Neves um dedicado servidor do Ministrio do Auxlio de Nosso Lar. - Na obra Sexo e destino, a personagem Pedro Neves se dedica com extremo cuidado e caridosamente sua filha Beatriz, prestes a desencarnar por causa de um cncer. - Pede ao instrutor Flix para acompanhar de perto a situao de Beatriz. - No pedido, Pedro Neves diz, textualmente, ao instrutor Flix:

    Tenho uma filha que jamais me separei pelos laos do esprito... Beatriz, que deixei na flor da meninice, suportou pacientemente as afrontas e conservou-se fiel ao meu nome. Somos, assim, duas almas, na mesma faixa de entendimento.

    - Em outras oportunidades, Pedro Neves fala dos outros familiares, mas demonstra um carinho especial e uma afinidade diferenciada para com Beatriz, e vice-versa.

    AMBIO SILAS AR 9/20 - Silas narra a sua prpria histria para Andr Luiz: - No passado, Silas, fascinado pelo dinheiro, no se conforma em viver com o salrio de um mdico. - Silas era filho nico de um advogado honesto, que herdara grande fortuna. - Usou de crueldade com o objetivo de ficar com todos os bens da famlia, inclusive deixando seu pai fora do alcance desses bens. - Sua me era uma catlica romana de pensamento fervoroso e digno, tentavaincutir nele o dever da beneficncia. - Foi sua me o incentivou a estudar medicina. - Na vspera da sua formatura, ela morreu, vtima de um acidente de angina. - Seu pai, ficando vivo, e aps alguns anos, casou-se novamente com Ada a seu contra- gosto, porque no queria que os bens do seu pai fossem repartidos com outra pessoa. - Silas comeou a arquitetar planos delituosos para eliminar Ada.

  • - Convenceu um primo fanfaro (Armando) para cortej-la, num intuito de simular o adultrio da sua madrasta. - Ada no resistiu s tentaes de Armando e certa noite, quando os dois estavam como amantes num aposento da casa, chamou o pai para presenciar a cena. - Seu pai ficou constrangido com a cena e, posteriormente, envenenou Ada de maneira a pareceu suicdio. - No leito de morte, seu pai conta que, na realidade, envenenara Ada. - Com a morte de Ada, e, posteriormente, de seu pai, vitimado pelo remorso de ter assassinado sua mulher, Silas finalmente fica com toda a fortuna da famlia. - O remorso tomou conta de Silas e ele caiu em crise moral e demandou a Europa em longa viagem de recreio. - Numa noite, para aliviar problemas gstricos, tomou por engano um frasco de arsnio deixado por um anfitrio na vspera e desencarnou. - Seus amigos pensaram que foi suicdio como consequncia de sua vida entediada. - Na Espiritualidade, passou a vivenciar srios pesadelos e desequilbrios pelos males cometidos aos familiares e a ele mesmo. - Na obra, Silas e seu pai so assistidos por sua me, que vive numa esfera mais elevada. - Silas e seu pai esto busca de Ada para ampar-la e restituir-lhe o equilbrio. - Silas ser novamente mdico na prxima existncia para, finalmente, exerc-la dignamente em prol da sua famlia e dos outros necessitados. - No ltimo captulo do livro, Silas encontra Ada e descobre que ela foi a esposa do instrutor Druso e, consequentemente, Druso fora seu pai. - A Espiritualidade programa uma nova reencarnao de sua me e de Druso para que Silas e Ada nasam como filhos do casal.

    AMOR DA ME MATILDE LI 3/19/20 - Matilde se encontra na Espiritualidade com a equipe do instrutor Gbio e lhe pede auxlio para ajudar seu filho Gregrio, que vive num colnia purgatria, onde ele oprime criaturas indefesas pelos remorsos dos seus prprios crimes. - Matilde informa que Gregrio fora, em reencarnao passada, um trabalhador em atividades religiosas. Sendo possuidor de autoridade infalvel, incentivara a tirania espiritual e apesar de ter prometido trabalhar em prol da purificao dos santurios de Deus na Terra deixou afogar-se na corrente de ouro mundano. Vivera em Toscana e Lombardia (possivelmente como um bispo ou papa). - Matilde tambm confessa que ir reencarnar em breve com o intuito de receber Gregrio novamente como filho. - Gregrio sofrer na prxima reencarnao provaes difceis da pobreza e sofrer humilhao e calnias, porm ela estar ao seu lado para que ele possa ser bem-sucedido. - Matilde tambm pede a Gbio auxlio para Margarida, que est sofrendo um processo obsessivo a mando de Gregrio, pois se encontram ligados por teias escuras do passado. - Margarida ser a futura me de Matilde e, consequentemente, av de Gregrio.

  • - Finalmente, h o sublime reencontro de Gregrio com Matilde e num dilogo comovedor: - Gregrio convida Matilde a empunhar tambm uma espada, porm ela diz que no tem outra espada, seno a do amor com que sempre teve para ele, - isso foi o suficiente para Gregrio se deixar cair aos seus ps e exclamar Me! Minha me! Minha me!, - Matilde lhe abraou e Andr Luiz observa o espantoso choque entre a luz e a treva, e a treva no resistiu.

    ANDR LUIZ VISITA SUA FAMLIA NL 48/49 - Andr recebe autorizao para visitar seu antigo lar terrestre onde deixara sua mulher Zlia e seus trs filhos e fica perturbado quando observa que no seu antigo leito se encontrava um homem deitado - Ernesto, seu antigo colega de profisso.

    - Ernesto era, ento, o novo marido de Zlia, e se encontra muito enfermo de uma pneumonia. O mdico no dava muita esperana e deixava, assim, Zlia triste com possibilidade de ficar viva pela segunda vez.

    - Dos trs filhos s a filha primognita demonstrou que sentia a sua presena quando relata para me: Hoje, singulares saudades do pai me atormentam o corao. Desde cedo, no sei por que penso tanto nele. uma coisa que no sei bem definir. - A irm mais jovem fez o seguinte comentrio: Desde que a pobre mana comeou a se interessar pelo maldito Espiritismo vive com essas tolices na cachola. Onde j se viu tal disparate: essa histria dos mortos voltarem o cmulo dos absurdos!

    - A filha primognita foi severamente repreendida por sua me, que lhe afirmara novamente que no queria qualquer aluso sobre Andr Luiz naquela casa para no contrariar o seu novo marido, Ernesto.

    - Andr pediu ajuda amiga Narcisa, que lhe veio em socorro, e aps compreender melhor a situao em que se encontrava resolve ajudar Ernesto.

    - Vo procurar fluidos vitais na natureza prxima dali e aps passar a noite aplicando esses fluidos em Ernesto ele acorda bem melhor surpreendendo at o seu prprio mdico.

    - Finalmente, Andr toma conscincia da sua situao e compreende melhor o que so os integrantes de uma famlia seno irmos em caminhada evolutiva.

    APEGO BENS MATERIAIS (AV ANDR LUIZ) NMM 18/19 - Numa excurso com a equipe de Calderaro, Andr Luiz se deparou com uma assembleia de velhinhos, que se atracavam aos fragmentos de lama como se fosse ouro e demonstravam grande preocupao para que ladres no os roubassem.

  • - Essa atitude consequncia de profundo apego fortuna material transitria, que se tornaram ineptos ao equilbrio na zona mental do trabalho digno. - Enlouqueceram pela paixo de possuir. - De repente, Andr percebe uma voz que lhe familiar e a observar melhor descobre que se trata do seu av querido, Cludio, que tanto lhe ajudou em sua formao mdica. - Andr Luiz mantm um dilogo com seu av, mas de incio no se identifica para no causar sbita emoo a ele. - Cludio confessa seu remorso por no cuidar de sua irm de criao Ismnia, no atendendo ao pedido do seu pai no leito de morte. - Cludio confessa que tinha muita afeio por um neto chamado Andr Luiz. - Finalmente, Andr no aguenta mais e abraa seu av querido, lhe perguntando se ele no o reconhecia mais. - Calderaro informa a Andr que a Espiritualidade est programando uma nova reencarnao para Cludio. Ismnia ser sua me e ele seguir a profisso do seu pai, Nicanor: e de pedreiro.

    APEGO COISAS E PESSOAS (ENFERMO NO Posto de Socorro de Campo de Paz) OM 21 - No Posto de Socorro de Campo de Paz, Andr Luiz toma conhecimento de trs casos, nos quais as entidades que esto sendo tratadas naquele campo reclamam de problemas deixados na Terra.

    a) O primeiro caso de um velhinho de nome Malaquias, de barbas muito alvas: ele diz que est aguardando o resultado da sua petio a respeito das terras e escravos que comprara de Carmo Garcia.

    b) Em seguida, aparece um cavalheiro chamado Aristarco, que reclama que foi prejudicado pelos parentes de m f, que quiseram ficar com parte da herana dos avs e cobiavam um quinho maior em relao aos demais herdeiros. Solicita a Andr Luiz que interceda junto ao Imperador para resolver essa questo.

    c) Depois aparece uma senhora se dizendo vtima do seu prprio marido, porque ele iria dissipar seus bens e suas filhinhas ficaria, desamparadas.

    Aniceto explica para Andr Luiz que apesar das reclamaes terem sentido tais entidades no eram to vtimas como pareciam ser:

    a) o velhinho que reclama as terras e escravos, nunca pensou seno em tirania no campo,

    b) o cavalheiro que aguardava a herana desejava lesar os primos,

  • d) a senhora que se interessava pelos problemas domsticos desencarnou quando pretendia envenenar o marido.

    APEGO DINHEIRO (FAZENDEIRO LUS) AR 3 - O fazendeiro Lus, filho de Antnio Olmpio, herdou a fazenda do pai e tornou-se to apegado ao dinheiro que chega a deixar de comprar coisas importantes para si e seus familiares, apesar de ter grandes afeies por eles.

    - Durante a noite, durante o sono do corpo fsico, chegar a ir, em desdobramento, sala de administrao da fazenda e l fica manuseando as cdulas que se encontram no cofre, numa atitude de fascinao pelo dinheiro.

    - Lembramos a afirmao de Jesus: Onde estiver teu tesouro a estar tambm o teu corao.

    - Por essa atitude desiquilibrada, Lus atrai esprito sintonizado com a fascinao pelo dinheiro e se instala, ento, um processo de obsesso.

    APEGO FAMILIARES (GOTUZO) OVE 5/9 - Gotuzo um mdico que trabalha na colnia espiritual Casa Transitria de Fabiano, exercendo atividade mdica, auxiliando seus irmos que retornam Espiritualidade com seus perispritos doentes.

    - Ele tambm era um companheiro de profisso de Andr Luiz.

    - Gotuzo ainda guarda mgoa de algumas pessoas, que com ele convivera na sua ltima reencarnao, e, com isso, sofre.

    - Tem saudade da ex-esposa, Marlia, e dos seus dois filhos.

    - Tudo ia bem com ele e sua profisso quando foi surpreendido com uma pneumonia que o separou da esfera carnal aos 50 anos de idade, deixando a esposa com 36 anos.

    - Marlia tinha lhe prometido fidelidade at o fim.

    - Depois de lutas purgatoriais nas zonas inferiores, volta casa terrestre e fica desapontado por no encontrar ningum l.

    - Descobriu que Marlia tinha se casado com seu primo Carlos, que se aproveitou da situao financeira deixada por ele e dissipara esses bens.

    - Seus filhos estavam enveredando por maus negcios por influncia do padrasto.

    - Tudo isso deixava Gotuzo muito perturbado.

  • - Gotuzo pretende reencarnar para auxiliar e superar as dificuldades de antipatias entre esses irmos de caminhadas.

    - Com a participao de sua me, lhe preparada uma nova reencarnao, sendo sua ex-mulher Marlia a sua futura av e seu desafeto (primo Carlos) o seu av. Seu pai ser um esprito amigo.

    ARTES TELA DO MARTRIO DE SO DINIS OM 16 - No Posto de Socorro de Campo de Paz, administrado pelo irmo Alfredo, Andr Luiz observa afixada na parede uma tela do martrio de So Dinis, o apstolo das Glias, rudemente supliciado nos primeiros tempos do Cristianismo, e que idntica tela se encontra no Panteo de Paris.

    - Andr fica sem entender qual seria a tela original.

    - A questo foi elucidada por Alfredo, que lhe explica que o famoso pintor Florentino Bonnat, no fim do sculo XIX, em desdobramento, visitou essa colnia em noite de excelsa inspirao e ao v-la no descansou enquanto no a reproduziu, mesmo palidamente, no Panteo de Paris.

    BEZERRA DE MENEZES AUXLIO A ADELAIDE OVE 19 - Adelaide uma mdium perseverante, responsvel pelo amparo a crianas rfs.

    - A mdium caridosa recebe o auxlio de Dr. Bezerra de Menezes, que colabora no seu processo desencarnatrio. - Na vspera do desencarne de Adelaide, o Dr. Bezerra de Menezes diz a ela: Morrer muito mais fcil que nascer. Ajude voc mesma, libertando a mente dos elos que a imantam a pessoas, aos acontecimentos, s coisas e s situaes da vida. No se detenha, Adelaide. Quando for chamada, no olhe para trs. - Finalmente, Adelaide afastou-se (desencanou) do corpo grosseiro, sem obstculo algum.

    BEZERRA DE MENEZES MLTIPLAS APARIES AR 11 - No templo da colnia espiritual Manso Paz, numa rea externa, Andr Luiz observa desencarnados e encarnados (em desdobramentos) fazendo suas oraes aos seus santos preferidos. - Entre essas entidades se encontrava um senhora que rogava auxlio ao Dr. Bezerra de Menezes para seu filho, que estava com ideias suicidas. - Nas suas splicas, ela mentalizava a figura de Dr. Bezerra e plasma sua imagem viva. - O assistente Silas aproveitou a oportunidade e explicou a Andr Luiz que Dr. Bezerra, depois do seu desencarne, formou uma extensa equipe de colaboradores que lhe servem causa da caridade.

  • - Centenas de espritos estudiosos e benevolentes obedecem-lhes s diretrizes na causa do bem, trabalhando em nome de Jesus. - Desse modo, fcil compreender o Dr. Bezerra de Menezes agindo em tantos lugares ao mesmo tempo. - Quando Dr. Bezerra evocado carinhosamente em tantas instituies e lares espritas, ajuda a todos eles, pessoalmente ou por intermdio das entidades que o representam, com extrema fidelidade.

    CASAMENTO ARRUMADO (JULIETA E PAULINO) NMM 6 - Julieta, com sua me Cndida, trabalha em casa como costureira.

    - Cndida adoeceu e Julieta teve que procurar outras atividades para custear as despesas mdicas e com remdio para sua me.

    - Nessa ocasio, ela enamorou-se do jovem Paulino, que se aproveitando da situao levou Julieta para trabalhar numa casa noturna com atividades no dignas para uma moa.

    - Julieta fazia de tudo para que sua me no soubesse que o dinheiro extra que ganhava vinha de um trabalho no to digno (prostituio) para no lhe trazer mais sofrimento ainda.

    - Porm, D. Cndida pressentiu que havia algo errado com a filha e pediu, atravs de uma orao, apoio Espiritualidade, que se prontificou a ajud-la. - A Espiritualidade programou o encontro espiritual de Cndida, Julieta e Paulinho durante o transe do sono e a entidade Cipriana convenceu Paulino a casar-se com Julieta.

    - Na manh seguinte, Paulino acordou com novas ideias a respeito de Julieta e foi procurar D. Cndida para confessar-lhe que pretendia casar-se com Julieta em breve tempo.

    CASAMENTO NA ESPIRITUALIDADE (ISAURA/ANTNIO) OM 29 - Andr Luiz toma conhecimento, atravs de Ceclia, trabalhadora do Posto de Socorro de Campo de Paz, que uma jovem chamada Isaura se casou na colnia espiritual Campo Paz h trs anos e vive com seu marido Antnio, funcionrio daquela colnia.

    - Ceclia explica que se o casamento humano um dos mais belos atos da existncia na Terra, por que deixaria de existir na Espiritualidade, onde a beleza sempre mais quintessenciada e mais pura?

    - Ceclia explica que para esse matrimnio conseguir tal xito e jbilos necessrio ter amado com amor.

  • - Num casamento de almas indispensvel apurar o enxoval dos sentimentos.

    CASAMENTO NA ESPIRITUALIDADE (TOBIAS/ HILDA /LUCIANA) NL 38 - Andr Luiz foi visitar seu companheiro de enfermagem Tobias e ficou surpreendido por encontrar duas mulheres vivendo com ele.

    - Tobias explica que, na verdade, a verdadeira esposa dele Hilda e Luciana apenas uma amiga de outra encarnao.

    - Na Terra, Tobias era casado com Hilda e ao enviuvar-se casou-se com Luciana, com quem construiu uma grande amizade.

    - Quando Luciana retornou erraticidade, foi acolhida por Tobias e Hilda. Ela ficaria em sua casa at reencarnar e voltar a se encontrar com seu verdadeiro amor, que se encontrava encarnado aguardando por ela.

    CASAMENTO PROGRAMADO (JOAQUIM) LI 7 - Quando o fazendeiro Joaquim desencarnou, a sua mulher cometeu atrocidades com alguns dos seus escravos, principalmente com uma famlia, cuja escrava teve um caso com o seu marido.

    - A viva vendeu a escrava para uma regio e seus dois filhos para outra, a fim de separar me, filhos e irmos, como vingana.

    - Aps o desencane, esses escravos se uniram e passaram a obsidiar sua antiga dona.

    - O desequilbrio desses espritos era to grande que eles tomaram a forma de ovoide.

    - Aps o desencarne da fazendeira, ela passou a viver um terrvel sofrimento, fomentado pelos seus algozes.

    - Essa senhora ajudada pela equipe de Gbio.

    - Joaquim conseguiu seu equilbrio na Espiritualidade e reencarnou para receb-la novamente como esposa, com a qual ter como filhos queridos os trs algozes que foram imensamente prejudicados pela fazendeira. - O casal padeceu muitos sofrimentos para reequilibrar os filhos como resgate para apagar seus dbitos do passado.

    CENTRO ESPRITA COMO NCLEO ESPIRITUAL 1 NDM 4 - A equipe de Andr Luiz acompanha entidades que so levadas a um centro esprita, a fim de ser auxiliadas atravs das palavras e auxlio magnticos (passes).

  • - Alguns frequentadores do centro esprita dormem durante as reunies como consequncia de entorpecimentos no sono provocado por obsessores (obsesso teleptica). - Entre as entidades socorridas, havia um homem com auto-obsesso por bater em seu pai e, posteriormente, ao perder um brao num acidente, considerava que foi praga do pai, que, em vida, lhe dissera: O teu brao ser transformado em galho seco... Maldito seja!

    CENTRO ESPRITA COMO NCLEO ESPIRITUAL 2 NDM 14 - A pedido da entidade Abelardo Martins, que fora ex-esposo da mdium Celina, uma equipe socorrista, utilizando os servios da referida mdium, em desdobramento numa reunio medinica, auxilia Librio dos Santos, entidade que se comunica atravs da mdium Eugnia. - A entidade Librio se encontra num processo de obsesso mtua entre ele e sua ex-mulher encarnada. - Librio fica desequilibrado pela emanao dos pensamentos da sua ex-mulher, que considera que ele a abandonara ao morrer, e, em contrapartida, ele vampiriza as suas energias. - Calderaro comenta que a ex-esposa de Librio pede socorro no centro esprita para recuperar a sua sade, mas no faz nada para facilitar o trabalho da equipe espiritual, como muito daqueles que procuram as casas espiritas para tal fim.

    CU E INFERNO COMPREENSO DE UMA FAZENDEIRA NL 34 - Andr Luiz observa uma senhora recm-chegada do Umbral s cmeras de retificao. - A senhora sente-se aliviada, porque considerava que estava saindo do inferno criado pela igreja. - Ela estava inconformada, porque ainda no tivera acesso ao cu, j que se considerava uma boa fazendeira e que tratava seus escravos com disciplina e rigor, porque eles mereciam, e a lei determinava e a prpria igreja concordava, j que o prprio bispo tinha escravos. - Ainda estava apegada aos dogmas religiosos com o quais conviveu por muitos anos. - Quando o remorso lhe batia, ela procurava a igreja e seus pecados eram absorvidos. - Antes de morrer, deixou dinheiro para celebrar uma missa que iria garantir o acesso ao Cu. - Sofria devido aceitao irracional dos dogmas religiosos e, consequentemente, incompreenso da justia divina. CIME MDIUM ISAURA LI 16 - Andr observa que num centro esprita a mdium Isaura Silva vive influncia perniciosa por causa do seu cime doentio do marido. - Durante o sono, ela se encontra com duas entidades que lhe influenciam negativamente, incriminando seu marido, taxando-o de adltero. - Ela passa a sofrer um processo obsessivo por hipnose.

  • - Ela no consegue receber ajudar direta da entidade Sidnio. - A entidade de nome Sidnio utiliza-se de seu marido para poder ajud-la com conversao edificante.

    CIME ODILA ETC 2 - Odila, a primeira esposa de Amaro, passa a obsidiar a sua segunda esposa Zulmira por cime do seu marido (Amaro) e do seu filho Jlio. - Odila fica to desequilibrada que no consegue visitar Jlio, que vive na colnia espiritual Lar da Bno.

    - S aps muito auxilio da equipe espiritual do Ministro Clarncio que elas conseguem fazer as pazes.

    CONSULTA ESPIRITUAL VIVA ESTER ML 11 - D. Ester procurar uma casa esprita para saber como vai o seu marido Raul, que fora assassinado e cujo crime a polcia ainda no havia elucidado. - O instrutor Alexandre comenta que ns, os encarnados, achamos que eles so adivinhos e que podem saber tudo e de todos instantaneamente, como se fossem onipresentes e oniscientes.

    - Aps uma longa pesquisa, utilizando at encarnado, a equipe espiritual descobre onde Raul se encontra e como a morte dele se deu.

    - Na realidade, Raul havia se suicidado, forjando falsos detalhes para deixar entender que fora assassinado, com medo de que seus erros chegassem ao conhecimento de sua famlia, trazendo srios constrangimentos.

    - Raul, na Espiritualidade, se encontra em recuperao pelo mal cometido a si mesmo.

    - A equipe medinica informa viva, atravs de uma psicografia, que Raul vem sendo assistido pelos amigos espirituais e no fala nada a respeito da sua morte por considerar que Ester no tem condies, no momento, de receber tal notcia e porque essas informaes em nada lhe ajudaria. CORPO FSICO APEGO (VISO DE FRANCISCO) NL 29 - Andr Luiz observa nas cmaras de retificao um jovem enfermo muito agitado e pedindo ajuda por amor de Deus porque ele tinha medo. - Dizia: Ele no me deixa. J voltou a atormentar-me! Veja, veja! - Narcisa explica que se tratava de um rapaz que desencarnara num desastre oriundo de pura imprudncia.

  • - O jovem esteve durante muitos dias ao lado dos despojos no sepulcro, sem se conformar com a situao atual, amedrontado com a ideia de enfrentar o desconhecido e por no conseguir desapegar-se das sensaes fsicas. - A viso do seu prprio cadver, como forte criao mental dele, atormenta-o no ntimo da alma. - Sobrevm perturbaes e crises, mais ou menos longas, e sofrer at a eliminao integral do seu fantasma. - Foi socorrido com passes e gua fluidifica.

    DESENCARNE ANTECIPADO (FABRCIO) NMM 12 - O senhor Fabrcio recebeu um apressamento do seu desencarne para no perturbar os seus familiares com sua iminente loucura. - Fabrcio est num processo de sofrimento pelo remorso, porque, para receber sozinho a herana da famlia, abandonou seus trs irmos mais novos, mesmo tendo prometido no leito de morte do pai que cuidaria dos irmos mais novos. - Dois dos seus irmos morreram num sanatrio em catres da indigncia, minados pela tuberculose, e o outro desencarnou em mseras condies de infortnio, relegado ao abandono antes de trinta anos de idade, como consequncia de subnutrio. - Est num processo de esquizofrenia das sutis perturbaes do organismo perispirtico. Esse processo no se agravou mais rpido porque vem sendo assistido por uma dedicada parenta desencarnada. - No seu estado de quase alienao, no quer comer, porque acha que todos os pratos esto envenenados. Desconfia de quase todos os familiares e no tolera as antigas relaes. - A equipe de Calderaro ir providenciar o apressamento do desencarne de Fabrcio antes que ele enlouquea por completo. - Atravs de aes magnticas (passes), a equipe de Calderaro preparou a trombose pela calcificao de certas veias de Fabrcio. - Seu neto Fabricinho a encarnao hoje do seu ex-pai, que ir no futuro dirigir os bens que no passado lhe pertenciam.

    DESENCARNE DETALHES (FERNANDO) OM 49 - Fernando era um cavalheiro de 60 anos presumveis, que a leucemia aniquilava morosamente.

    - Andr Luiz observa que sua alma se retirava lentamente atravs de pontos orgnicos insulados. Bem no centro do crnio havia um foco de luz mortia, candelabro aceso s ondulaes brandas do vento. Aniceto informou a Andr que aquilo que acabara de ver era a mente do moribundo, para cuja definio essencial no temos, por agora, conceituao humana.

    - Andr Luiz comea a observar as falncias dos nove sistemas de rgos do corpo fsico: arcabouo sseo; musculatura; circulao sangunea; aparelho de purificao do

  • sangue (pulmo e rins); sistema linftico; aparelho digestivo; sistema nervoso; glndulas hormonais e rgos dos sentidos.

    - Bactrias mortferas invadiam todos os rgos.

    - A desencarnao se operava atravs de processo parcial, dos rgos.

    - O moribundo tentava, em vo, readquirir a direo dos fenmenos orgnicos.

    - A corrente sangunea transformou-se em veculo de invasores mortferos, que no encontravam qualquer fortificao na defensiva.

    - A nutrio fora interrompida.

    - Aniceto esclarece que Fernando retrai-se aos poucos e ainda no abandonou totalmente o corpo por falta de educao mental.

    - Pelas aes voluntrias das clulas, Aniceto percebe que Fernando era um homem que viveu bem distante da disciplina de si mesmo. Seus elementos fisiolgicos so demasiadamente impulsivos, atendendo mais ao instinto que ao movimento da razo concentrada.

    - E, finalmente, Aniceto, concluindo, diz: A falar verdade, este nosso amigo no se est desencarnando, est sendo expulso da divina mquina, onde, pelo que vemos, no parece ter prezado bastante os sublimes dons de Deus.

    DESENCARNE DIFCIL (DIMAS) OVE 13 - O instrutor Jernimo descreve com detalhes o desencarne difcil de Dimas.

    - Dimas um enfermo prestes a desencarnar com algumas dificuldades prpria e/ou causada por familiares.

    - Dimas est desencarnando sem cumprir todo tempo que estava programado a viver na Terra.

    - Dimas sacrificou muito seu corpo fsico pelos encargos que assumiu desde moo em funo da sua situao de pobreza.

    - Mesmo assim encontrou recursos para dedicar-se aos que gemem e sofre no plano mais baixo que o dele.

    - Sua dificuldade para desencarnar mais um problema de incompreenso das coisas espirituais do que demrito espiritual.

  • - A famlia, por outro lado, fica atraindo Dimas para si e dificulta a equipe espiritual de proceder ao desencarne.

    - Como soluo, a equipe espiritual promove uma breve melhora em Dimas atravs de passes para afastar os familiares e poder desencarnar Dimas.

    - No seu velrio, Dimas sente as sensaes desagradveis dos comentrios a seu respeito.

    - Dimas passa o velrio no colo de sua me, tambm desencarnada.

    - Os fluidos vitais do corpo de Dimas so retirados para evitar a ao de espritos vapirizantes, no cemitrio.

    DESENCARNE FCIL (ADELAIDE) OVE 11 - Adelaide uma mdium perseverante, responsvel pelo amparo a crianas rfs.

    - Est prestes desencarnao.

    - Recebe auxlio de Dr. Bezerra de Menezes, que colabora no seu processo desencarnatrio.

    - Ela pede para desencarnar sozinha.

    - No processo normal, o desencarne termina com o rompimento do cordo prateado ou fludico pelos espritos especializado para isso.

    - S um esprito muito equilibrado que tem essa condio de romper esse cordo prateado sozinho.

    DESENCARNE NORMAL (ERNESTO/EVELINA) EVC 5 A 8 - Ernesto Fantini se encontra com Evelina Serpa num balnerio de Poo de Caldas, em Minas Gerais.

    - Ambos esto se preparando fisicamente para ser submetidos operao cirrgica: ambos vo operar-se da suprarrenal.

    - Ao retornarem para So Paulo, ambos foram submetidos s cirurgias em hospitais diferentes, porm tempos depois, voltm a se encontrar num hospital.

    - Ficaram supresos pela coincidncia e relatam suas melhoras e desapontamento, principalmente por no estarem recebendo noticias nem visitas da famlia.

  • - medida que sentiam saudades da famlia, e sintonizavam com familiares, sentiam pioras orgnicas e eram atendidos pela equipe de enfermagem que no lhes davam explicaes das coisas que estavam acontecendo com eles.

    - Quando pensavam na doena, pioravam e sentiam dores.

    - Elogiavam a alimentaao servida para eles: frutas e sucos deliciosos.

    - Certa vez, ao caminharem pela rea externa do hospital, ouviram um comentrio de um enfermo que pessoas estavam vindo da Terra, mas pensaram que se tratava do nome de um lugarejo desconhecido deles.

    - Outra vez, com a ajuda da enfermeira Alzira Campos, visitam uma casa numa cidade (cidade-lar) prxima do hospital, onde vive o senhor Nicomedes com sua filha. Eles ficam muito desconfiados quando a filha de Nicomedes diz que est esperando sua me que vem da Terra.

    - Ao retornarem ao hospital, ouviram da interna, senhora Tamburici, que estava convicta de que no mais pertencia existncia terrena, mas ambos ainda no ficaram totalmente convencidos.

    - Porm, somente quando participaram de uma palestra com o instrutor Cludio sobre a Razo da existncia da Terra que efetivamente se convencem de que j estavam desencarnados, sendo assistidos num hospital na Espiritualidade, sobre a cidade de So Paulo.

    DOUTRINAO - TELA ECTOPLASMTICA NDM 7

    - A equipe espiritual que coordena uma reunio medinica usa uma tela ectoplasmtica que faz com que a entidade Librio veja uma cena do passado: ele, no intuito de brincar o carnaval, deixa sua me doente sozinha em casa. - Ao retornar aps trs dias, e muito cansado, abre o gs do fogo, mas adormece e morre asfixiado e tomado como um suicida pelos vizinhos. - Librio auxiliado ao tomar conscincia de que ele mesmo foi o causador do seu infortnio.

    EPILEPSIA MARCELO NMM 8

    - Marcelo, filho de Wantuil de Freitas, presidente da FEB, passa por alguns problemas de ordem psicolgica e emocional pela influncia de inimigos do passado, que foram prejudicados por ele quando fez mal uso das suas faculdades intelectuais e de sua posio social.

    - Porm, como nessa encarnao se apresenta como uma boa pessoa, dedicada causa do bem e com ajuda dos seus pais espritas, est se recuperando muito bem dos ataques epilpticos provocados pelos inimigos obsessores.

  • - Os ataques epilpticos esto cada vez mais raros.

    - Marcelo vem sendo o mdico de si mesmo, nica frmula em que o enfermo encontrar a prpria cura.

    - Marcelo filho de Wantuil de Freitas, presidente da FEB. Esse caso comprovado atravs de correspondncia entre Chico e Wantuil, narrado por Suely Caldas Schubert na obra intitulada Testemunhos de Chico Xavier, no captulo com o ttulo Caso Marcelo-Zus, na p.136.

    ESPRITO PROTETOR FLIX SD 1P 2 - Irmo Flix um esprito evoludo e na obra Sexo e destino o instrutor principal.

    - Diretor do instituto espiritual Almas Irms, em Nosso Lar.

    - Tem longa experincia mdica.

    - No sculo XIX foi a encarnao de lvaro de Aguiar e Silva. - Filho do casal Leonor-Domingos.

    - Apaixonou-se pela senhora Brites e foram amantes.

    - Nessa obra, Brites a encarnao de Mrcia, esposa de Cludio Nogueira.

    - Assim fica fcil compreender porque Flix o protetor familiar do lar de Cludio Nogueira.

    ESPRITO PROTETOR PAULINO AR 10 - A equipe de Druso encontra num lar terrestre uma entidade que era o pai do dono da casa.

    - Druso explica que aquela entidade presta assistncia ao seu filho nas pesquisas no campo da engenharia desenvolvida por ele.

    - A pedido de Silas, Paulino inspirou seu filho a se dirigir eletrola e colocar para ouvir a Pastoral do grande compositor Beethoven.

    EUTANSIA FILHO MDICO NL 30 - Andr Luiz acompanha irm Paulina, que deseja ver seu pai, internado no pavilho 5 das cmeras de retificao de Nosso Lar.

  • - O pai de Paulina relata para a filha que ainda v a cena onde seu filho Edelberto lhe aplica o veneno mortal como medida de eutansia. - Ele diz que nunca ir perdoar seu filho ingrato. - Edelberto era mdico de aparncia distinta. Empregou no genitor quase moribundo a chamada morte suave para abreviar sua morte e, consequentemente, ficar logo com a sua herana. - O pai de Paulina sofre tambm porque v seus filhos brigarem judicialmente para conseguirem maiores partes da herana deixada por ele. - Sua esposa, por desgosto e angstia, adoeceu e fora internada no hospcio.

    EVANGELHO NO LAR MDIUM ISABEL OM 35 - A mdium Isabel faz o culto do Evangelho no lar com seus filhos e acompanhada por entidades desencarnadas.

    - Andr Luiz observa que trabalhadores espirituais prepararam o ambiente para que fosse realizado o culto do Evangelho no lar.

    - Algumas entidades presentes captavam o pensamento da interpretao da leitura do Evangelho e outras entidades s conseguiam ouvir as palavras articuladas da mdium.

    EXPIAO JLIO NDM 24 - Andr Luiz levado a conhecer um processo de expiao entre integrantes de uma famlia. - Tratava-se da expiao de Jlio, um senhor casado, com 30 anos e pai de cinco filhos, dos quais quatro eram problemticos e estavam lhe dando muito trabalho e sofrimento. - Ainda jovem, Jlio ficou paraltico das pernas e vivia de mdico em mdico. - um exemplar pai de famlia, que, com resignao, procura encaminhar seus filhos para uma vida honesta e saudvel. - Questionado por Andr, o instrutor ulus explicou que ali estava presente a Providncia Divina ajudando quelas criaturas. - Dos cinco filhos, quatro (Amrico, Mrcio, Guilherme e Bencio) foram, no passado, aliciados por Jlio a participar de um bando de salteadores de estrada, levando esses espritos marginalidade. - Apenas a filha Laura tinha regressado para lhe ajudar na tarefa de regenerao. Ela fora sua irm no passado. - Sua esposa tambm foi outro esprito que viera para lhe ajudar na empreitada. - Jlio, naquela vida, tinha o dever de reintegrar esses espritos ao caminho reto, j que foi o culpado de desvi-los para a marginalidade.

  • FENMENO EFEITO FSICO GARCEZ NDM 28 - A equipe do instrutor ulus descreve os acontecimentos numa reunio medinica de efeito fsico.

    - Alguns integrantes tinham abusado de nicotina, carne e aperitivo, alm de formas-pensamentos menos adequadas tarefa que o grupo devia realizar (fenmenos de efeito fsico). - descrito como o ectoplasma sai dos mdiuns doadores de fluidos, principalmente pela boca, narinas e ouvidos.

    - A entidade Garcez, que colabora na realizao dos fenmenos, d as devidas explicaes do que ocorre durante as tarefas medinicas.

    FILHO PROGRAMADO ADA/SILAS AR 20 - Depois de longo tempo, Druso e Silas reencontraram Ada, a mulher que foi prejudicada por eles no passado. - Andr Luiz toma conhecimento que Druso vai reencarnar para consorciar-se novamente com sua primeira mulher (uma mulher de excelente carter e afeioada ao catolicismo) para receber Ada (sua segunda esposa no passado) como filha e Silas, que lhe ser o segundo filho.

    FILHO PROGRAMADO ANTNIO LI 3 - Cludio um obsessor impenitente que recusa qualquer tipo de auxlio.

    - Em vidas passadas assassinou o sobrinho Antnio para ficar com sua riqueza material.

    - Sua ex-mulher vai reencarnar para t-lo de novo como marido.

    - Cludio ter como filho sua vtima do passado, Antnio.

    FLUIDO VITAL NA NATUREZA OM 41

    - O instrutor Aniceto explica as condies de fluidos vitais na natureza afirmando:

    - Os campos so o reservatrio mais abundante de princpios vitais. Temos a a atmosfera ideal de fluidos vitais.

  • - A orla martima oferece uma segunda atmosfera de condies fludicas ideais de fluidos vitais.

    - As florestas tm condies fludicas asfixiantes pelas emanaes dos reinos inferiores (animais). Temos aqui a terceira condio ideal de fluidos vitais. - As cidades tm condies fludicas asfixiantes pelas emanaes mentais inferiores dos homens. Aqui temos a quarta condio de atmosfera ideal de fluidos vitais.

    HERANA ARISTARCO OM 21 - Aristarco, uma entidade internada na colnia espiritual denominada Posto de Socorro de Campos da Paz, solicita ao diretor Alfredo para que interfira junto ao imperador para cuidar da sua herana que est ameaada pelos parentes.

    - Alfredo procura mostrar-lhe que o mais importante a riqueza espiritual. E que aqueles que no souberem aproveitar bem a sua herana terrena tero que se justificar perante a justia divina. - Todos morrero e deixaro todos os bens materiais na Terra.

    - Aps ouvir as consideraes de Alfredo, Aristarco se acalmou e arrematou: mesmo, os tratantes morrero.

    HERANA VEIGA AR 5 - Nas dependncias da colnia Manso Paz, Andr Luiz observa a entidade Veiga a clamar por seus filhos numa atitude desesperadora. - Mantm-se fixo na ideia da herana que recebeu de seus avs e que deixou para os seus trs filhos compulsoriamente com sua morte. - Ao desencarnar, viveu por um bom tempo na casa para acompanhar a partilha dos seus bens. - Os seus filhos, com o propsito de ficar com toda a herana, administrou txicos sua me de criao, levando-a ao internamento numa casa de loucos. - Os trs filhos mantm juridicamente ferrenha disputa, utilizando-se de advogados inconsequentes para conseguirem melhores quinhes dos bens deixados pelo pai. - Silas, assistente de Druso, informa que por enquanto no se pode fazer muita coisa pelo irmo Veiga.

    INFLUNCIA MDIUM JORNALISTA NDM 15 - Andr Luiz observa, num bar, um rapaz sentado numa mesa bebendo e fumando exageradamente, sob o domnio de uma entidade vampirizante. - Ele escrevia sem parar.

  • - Esse jovem jornalista um hbil mdium escrevente, porm est sob o julgo de uma entidade cruel. - A entidade que compartilha os vcios com ele o induz a escrever um artigo pernicioso no jornal contra uma jovem que tivera relacionamento com ele em reencarnao passada. - O objetivo dessa atitude para que a jovem entre em desequilbrio e ele possa penetrar nos seus pensamentos.

    INFLUNCIA SALOMO SD 1P 14 - Marita, aps ouvir por telefone que seu noivo Gilberto no a quer mais, e prefere sua irm Marina, fica desnorteada.

    - Procura a farmcia de Salomo para comprar veneno para se matar, alegando que era para aplicar eutansia em sua cadela, que vinha passando por muitos sofrimentos sem soluo.

    - O farmacutico Salomo, influenciado pelo mentor Flix, percebe algo estranho no pedido de Marita e lhe vende calmante no lugar de veneno.

    INFLUNCIA TRABALHADORES R. MEDINICA ML 5 - Andr Luiz observa o comportamento de trs integrantes de uma reunio medinica ao sarem de suas atividades num centro esprita.

    - Uma me e dois filhos, ao sarem da reunio medinica com destino ao lar, passaram a ser acompanhados por trs entidades.

    - Comearam os pensamentos negativos e nocivos que atraem as entidades:

    - A me diz: Por que motivos somos to diferentes no trabalho espiritual? Algo me falta, que no sei definir.

    - O rapaz diz: verdade, mame. Enormes so as nossas imperfeies. Casei-me h menos de 8 meses e no tenho o devotamente da esposa.

    - A moa (nica equilibrada do grupo) recebe ajuda de Alexandre e diz: Quem sabe, mano, est voc sob a influncia de entidade menos esclarecida?

    INGRATIDO FILHA DE ME ARTISTA AR 4 - Uma entidade pede ajuda equipe de Andr Luiz por estar sofrendo muito pelo remorso de ter sido ingrata com sua bondosa me.

  • - Sua me era uma atriz abandonada pelo seu pai, que a criou com imensa doura, dedicando sua existncia para cuidar dela. - Ela envergonhou-se da me por ser uma simples atriz e confessou para o homem vaidoso com quem se casou que aquela mulher que cuidava dos afazeres da casa era uma senhora que lhe tinha roubado quando ela nascera. - Lembra-se do pedido de perdo que fez a um padre no momento de sua morte. - Por haver cultivado a f catlica romana, imagina-se ainda diante do sacerdote, acusando-se pela falta que lhe maculou a vida. - Ela estava sendo auxiliada pela prpria me, mas no percebia a sua presena. - Acreditando nos dogmas que vivera na sua religio, plasma o demnio Belfegor retratado por Collin de Plancy e aprovado pelo arcebispo de Paris.

    INGRATIDO MDICO GUSTAVO NMM 13 - Antonina uma jovem moa de classe mdia baixa, que se esforou para custear a faculdade do seu noivo Gustavo. - Antonina ficou rf de pai muito cedo e aos oito anos comeou a trabalhar para sustentar a sua me e a sua irm mais nova. - Aos vinte anos, perdeu a mezinha. - Depois de formado, Gustavo, ao participar de outro nvel social, conclui que no deve mais se casar com Antonina. - Antonina entrou em crise emocional com desgosto profundo e falta de vontade de viver. - Antonina fica extremamente decepcionada com a ingratido do noivo e procura um meio de suicidar-se. - A equipe de Caldeira entra em ao para evitar o suicdio de Antonina: utiliza a sua me Mariana e Mrcio (um antigo esprito ligado a ela) e durante o sono procuram lhe confortar e dar bons conselhos. - Antonina, na manh seguinte, despertou como que outra criatura; sentia-se inexplicavelmente reanimada, quase feliz. - Ao ter contato com os filhos de sua irm sentiu alegria e uma nova disposio para viver.

    LENDA HINDU SERPENTE/SANTO OM 20

    - Existia uma serpente venenosa em certo campo e ningum se aventurava a passar por l.

    - Mas um santo homem a servio de Deus resolveu passar por l confiando na ajuda de Deus.

    - A serpente o atacou desrespeitosamente. Ele dominou-a e com um olhar sereno e lhe falou:

  • - Minha irm, da lei que no faamos mal a ningum.

    - A vbora recolheu-se, envergonhada toca.

    - O santo homem seguiu seu caminho procurando reparar seus possveis erros de outrora.

    - O homem, aps cumprir suas tarefas, retornou pelo mesmo caminho e resolveu visitar a serpente.

    - Ficou espantado tal o estado deplorvel da serpente.

    - A serpente lhe disse que procurou seguir seu conselho sendo boa, afvel e carinhosa para com as pessoas e os outros animais, mas as criaturas perseguiram-na e a apedrejaram. - O homem sbio lhe respondeu:

    - Aconselhei-te a no morderes ningum, a no praticares o assassnio e a perseguio, mas no te disse que evitasse assustar os maus. No atacasse as criaturas, mas se defendesse das agresses. Fosse generosa, mas prudente.

    MALDIO PAI/FILHO NDM 4 - A equipe de Andr Luiz acompanha entidades que so levadas a um centro esprita, a fim de ser auxiliadas atravs das palavras e auxlio magntico. - Alguns frequentadores do centro esprita dormem durante as reunies como consequncia de entorpecimentos no sono provocado por obsessores. - Entre as entidades socorridas havia um homem com auto-obsesso por bater em seu pai, e posteriormente, ao perder um brao num acidente, considerava que foi praga do pai, que em vida lhe disse: O teu brao ser transformado em galho seco... Maldito sejas!

    MDIUM TORTURADO PEDRO NDM 9 - Numa reunio, onde a equipe de ulus participa, h um mdium com uma mediunidade de provao.

    - Pedro apresenta uma mediunidade torturada com transe epilptico, provocado pelo obsessor que fora seu irmo, levado misria por ele para ficar com sua esposa, em encarnao passada.

    - ulus diz que se Pedro no pode ainda ser um elemento valioso ao conjunto da reunio medinica, pode e precisa receber o concurso fraterno, indispensvel ao seu justo soerguimento.

  • MEDIUNIDADE DESDOBRAMENTO (ANTNIO CASTRO) NDM 11 - Andr Luiz observou que numa reunio medinica o mdium Antnio Castro estava sendo treinamento para atuar como mdium de desdobramento. - Em Castro, j em desdobramento, foi-lhe aplicado cabea um capacete em forma de antolhos (viseira que se coloca na cabea do cavalo) para que ele s visse as coisas sua frente e no se dispersasse e sofresse algumas interferncias que viessem a prejudicar a tarefa que iria executar. - Castro, por estar ainda em desenvolvimento, esteve sempre auxiliado por duas entidades. - Castro fez contato com o esprita Oliveira, que desencarnara h poucos dias, que lhe levou afetuosas saudaes dos companheiros de jornada no centro esprita onde ele trabalha. - Esse contato de Castro com Oliveira foi necessrio, porque Oliveira no tinha ainda condies de se comunicar conosco e dar notcias da sua situao na Espiritualidade. - Seria esse tipo de mediunidade a utilizada em apometria?

    MEDIUNIDADE EDUCAO DA MEDIUNIDADE NMM 9 - Numa reunio de educao da mediunidade, Andr Luiz observa que entres os oitos mdiuns: - quatro deles captavam as mensagens de maneira distorcida,

    - trs no captavam nada por estarem com a mente em focos distantes daquele ambiente, - Eullia era a nica mdium que captava com nitidez a mensagem dos espritos.

    - Eullia foi reconfortada pelo instrutor Calderaro para no cair no desnimo dos seus companheiros de trabalho medinico.

    MEDIUNIDADE MLTIPLAS (CELINA) NDM 3 - O instrutor Clarncio apresenta os integrantes encarnados de uma reunio medinica.

    - Entre os integrantes, h uma mdium que lhe chama a ateno: Celina.

    - Celina uma das mdiuns que trabalha no centro esprita dirigido por Raul Silva.

    - Celina j conquistou significativas vitrias em suas batalhas morais. - Viva h quase 20 anos, dedicou-se aos filhos, com admirvel denodo.

    - Celina tem as seguintes mediunidades: clarividncia clariaudincia incorporao sonamblica desdobramento.

  • - Transformou-se num acumulador espiritual de energias benficas, assimilando elevadas correntes mentais.

    MEDIUNIDADE XENOGLOSSIA ou POLIGLOTIA NDM 23 - Andr Luiz observa um caso de uma senhora da sociedade sofrendo ataque de transe medinico pelo processo de fascinao, levando-a a tomar atitude animalesca como se fora uma loba ferida. - A entidade que hoje se encontra imantada a ela era seu conhecido num passado longnquo. - O infeliz obsessor falava atravs dessa senhora num antigo dialeto da velha Toscana, onde, satisfazendo o desejo da obsidiada, se tornou um cruel estrangulador. - Ele era legionrio de Ugo, o poderoso duque da Provena, no sculo X. - A entidade reportava-se ao saque de que participou na poca para satisfazer mulher que lhe no correspondeu ao devotamento (a obsidiada de hoje). - Para tentar conquistar essa mulher, chegou at a assassinar os prprios pais. - O obsessor est ainda fortemente enredado nos hbitos daquela poca e insiste em falar o dialeto do sculo X.

    MEIMEI BLANDINA ETC 9

    - Esprito protetor, em servio no Lar da Bno, que atende a cerca de 2 mil espritos desencarnados, ainda crianas.

    - Blandina cuida de 12 deles.

    - Obs.: no livro Meimei Vida e mensagem, 1994, Editora O Clarim, de trs autores encarnados e com algumas mensagens psicografadas por Francisco C. Xavier, ficamos sabendo que Blandina o esprito Meimei, citado em vrias psicografias de Francisco C. Xavier e que quando encarnada (22.10.1922 01.10.1946) se chamava Irm de Castro, recebendo o nome Meimei pelo seu marido Arnaldo Rocha (Meimei: expresso chinesa que significa amor puro).

    MINISTRA VENERANDA TRABALHADORA EXEMPLAR NL 32 - A Ministra Veneranda uma trabalhadora de Nosso Lar com mais de um milho de horas de trabalho til, sem interrupes, sem reclamaes e sem esmorecimento. - Permanece h mais de 200 anos em tarefa ativa em Nosso Lar. - a nica entidade trabalhadora de Nosso Lar que j viu Jesus nas esferas resplandecentes.

    MONIO ELISA NDM 21 - Andr Luiz convidado para presenciar o desencarne de D. Elisa. - Logo aps seu desencarne, D. Elisa, envolvida na onda de foras nascida de sua prpria obstinao, afastou-se ligeira volitando automaticamente rumo a uma cidade prxima onde morava sua irm Matilde.

  • - Ao chegar ao seu destino, em plena noite alta, colocou-se ao lado do aposento da irm e exclamou: Matilde! Matilde! - D. Matilde no lhe escutava as palavras pelos condutos auditivos do vaso carnal e sim pelo crebro, atravs de ondas mentais. - D. Matilde acordou de imediato, inquieta, e falou de si para consigo: Elisa morreu. - O instrutor ulus explica a Andr que aquela ocorrncia chama-se Fenmenos de monio ou, como alguns atribuem, Transmisso de ondas telepticas.

    MORATRIA ALBINA OVE 17 - A professora Albina foi autorizada a permanecer na crosta terrestre por mais tempo, razo de sua desencarnao ter sido adiada sine die.

    - Andr questiona o instrutor Jernimo se no foram os pedidos de suas alunas ou de suas filhas que fizeram a Espiritualidade conceder uma moratria a Albina.

    - Andr fica surpreendido quando a resposta negativa e que o mentor dessa ao fora o menino Joozinho, que era considerado neto, mas que na realidade fora uma criana adotada pela filha Loide quando a encontrara em sua porta.

    - Jernimo informa a Andr que se trata de um esprito abnegado servo de Jesus, que reencarnara em misso do Evangelho. Tem largos crditos na retaguarda. Est ligado famlia de Albina h muitos sculos.

    - Jernimo informa a Andr que Loide est grvida de uma menina, que lhe abenoada companheira de Joaozinho de muitos sculos. Ambos possuem admirvel passado de servio na Terra.

    - A moratria se fazia necessria para evitar possvel aborto de Loide com a morte da sua me Albina, prejudicando a misso de Joozinho e da sua companheira que estava se preparando para nascer.

    MORATRIA ANTNIO ML 7 - A pedido de sua me Justina (desencarnada), seu filho Antnio de 70 anos recebeu uma moratria de mais 5 meses para deixar alguns problemas srios devidamente solucionados.

    - Para isso, a equipe de Alexandre realizou trabalhos de magnetizao usando passistas encarnados e desencarnados, durante 15 minutos, para melhorar as condies dos rgos vitais de Antnio.

  • MORATRIA MARITA SD 2P 1/7 - No livro Sexo e destino, h uma trama que envolve alguns integrantes de uma mesma famlia e de alguns integrantes de outras famlias, e tem como protagonista principal a jovem Marita.

    - Marita sofre violncia do prprio padrasto Gilberto, que tenta violent-la.

    - A sua me de criao, Mrcia, no lhe d o mesmo cuidado e ateno que recebe sua irm Marina.

    - Marita uma jovem modesta e simples, que noivara com Gilberto, mas sua irm Marina, por leviandade e orgulho, o conquistou, deixando-a em grande sofrimento emocional e por isso Marita pensa em suicidar-se.

    - Marita ora para sua me desencarnada que, em esprito, lhe socorre atravs de um centro esprita.

    - O instrutor Flix diz a Andr Luiz que acompanha o drama da famlia de Marita desde algumas reencarnaes.

    - Cludio elabora um plano e se encontra no escuro com Marita para abusar dela.

    - Marita, ao perceber que foi abusada pelo prprio padrasto, fica descontrolada e tenta comprar veneno numa farmcia para suicidar-se.

    - O farmacutico influenciado pelo instrutor Flix para fornecer calmante no lugar do veneno e Marita ao tom-lo entra num torpor e atropelada na Av. Atlntica do Rio de Janeiro, e levada, em estado de coma, a um hospital.

    - Cludio toma conhecimento que Marita sua prpria filha com uma das empregadas e com remorso procura dar toda a assistncia a ela no hospital, onde lhe perde perdo.

    - Marita recebe, ento, uma moratria em torno de 15 a 20 dias para que possa perdoar o seu pai Cludio e os outros que lhe fizeram sofrer.

    - A entidade Moreira, obsessor de Cludio, por solicitao de Flix presta auxlio magntico a Marita no processo da moratria.

    - A moratria foi concedida, porque ela tinha mrito e seria muito ruim para ela desencarnar com dio dessas pessoas.

    - Num processo de resgate, Marita renasce como filha de Marina e Gilberto.

  • MORTE INCONFORMAO (ELOSA) NL 19 - Andr Luiz observa que Elosa, neta de D. Laura, me do enfermeiro Lsias, no comparece mesa para as refeies tradicionais da famlia, que mora em Nosso Lar. - D. Laura explica que ela no pode ainda participar da refeio em conjunto porque ainda est perturbada e desgostosa da vida. - A neurastenia e a inquietao emitem fluidos pesados e venenos, que se misturam automaticamente s substncias alimentares, explicou D. Laura. - Elosa est desequilibrada e revoltada, porque desencarnou ainda jovem em um processo de tuberculose e tomou conhecimento que o seu noivo Arnaldo, que ficou na Terra, j est namorando a sua melhor amiga, Maria da Luz. - D. Laura explica que a situao de Elosa um caso tpico do nosso egosmo e ideia de posse, que muito de ns ainda temos.

    MORTE MEDO (CLEMILDA) OM 48 - A jovem Clemilda, recm-desencarnada, est assustada, a ouvir o seu ex-noivo desencarnado a cham-la. - Andr Luiz observa a jovem Clemilda recm-desencarnada, que se encontrava unida aos seus despojos. - Parecia recolhida em si mesma, sob forte impresso de terror. - Cerrava as plpebras, deliberadamente, receosa de olhar em torno de si. - J havia sido desligada do seu corpo fsico fazia 6 horas, mas se encontrava dominada pelo pavor. - Clemilda ouvia o seu noivo, que j havia desencarnado antes dela, cham-la e isso aumentava o seu pavor, e ela fechava os olhos para no v-lo. - Aniceto esclarece que aquela atitude de Clemilda devido ausncia de preparao religiosa para o desencarne. - O instrutor Aniceto afastou o noivo dela e se passando de mdico fez com que ela sentisse que estava sendo assistida e que o esprito no morreu. - Clemilda acalmou-se e dormiu.

    MORTE MEDO (ESPRITOS ADORMECIDOS) OM 22 - Andr Luiz observa que num pavilho do Posto de Socorro de Campo de Paz havia cerca de 2 mil espritos dormindo um sono profundo. - Quase todos estampavam nos olhos, aparentemente vitrificados, o extremo pavor e o doloroso desespero da morte. - Seus corpos perispirituais estavam rgidos numa imobilidade catalptica. - So as criaturas que na Terra entregavam-se ao bem ativo e renovador em torno de si, mas acreditavam convictamente na morte como sendo o nada. - Dormem porque esto magnetizados pelas prprias concepes negativistas, permanecem paralticos porque preferiram a rigidez ao entendimento. - Seus estados so to crticos que poucos conseguem absorver os fluidos que lhe so aplicados pelo passe da equipe espiritual.

  • OBSESSO CAMILO/PEDRO NMM 4/5

    - A equipe de Calderaro vai a um hospital para socorrer um pobre homem enfermo e ao mesmo tempo estudar o crebro doentio dele e da entidade que o obsidia.

    - H vinte anos, aproximadamente, Pedro ps fim ao corpo fsico do amigo Camilo.

    - Pedro era empregado de Camilo num comrcio de quinquilharias desde a infncia e ao atingir a maioridade exigiu de Pedro os direitos trabalhistas desse perodo.

    - Pedro negou-se a fazer acordos e comeou rudes trocas de ofensas culminando no assassinato de Camilo.

    - Camilo, desencarnado, comeou a ideia de vingana do seu assassino, passando, severamente, a segui-lo.

    - Pedro passou a viver com um grande remorso, apesar de cuidar bem dos familiares.

    - Atualmente, Pedro se encontra internado num hospital, tendo Camilo como companhia numa obsesso violenta que lhe deixa o crebro desequilibrado.

    - uma espcie de obsesso mtua. - Cipriana, uma entidade que possui alta virtude de amor ao semelhante, chamada para fazer a pazes desses dois irmos de luta obsessiva.

    - Cipriana obtm sucesso aliviando os sofrimentos de Pedro e convencendo Camilo a reconsiderar suas atitudes contra ele.

    OBSESSO ENTRE ENCARNADOS (JOVINO) NDM 19 - O instrutor ulus recebe um pedido da irm Teonlia para ajudar a devotada trabalhadora esprita.

    - Trata-se da senhora Ansia, que cuida de sua mezinha doente e de trs filhas: Marcina, Marta e Mrcia, e cujo marido est tendo um caso extraconjugal, num processo obsessivo.

    - Druso vai at casa de Ansia e l percebe que Jovino, seu esposo, est sob a dominao teleptica de sua amante.

    - Druso esclarece que influncia obsessiva dessa natureza h em muitos lares envolvendo integrantes de uma mesma famlia ou de uma mesma instituio, quando adversrios ferrenhos do passado se reencontram.

  • - O pensamento da pessoa exterioriza-se e projeta-se, formando imagens e sugestes que esta arremessa sobre os objetivos a que se prope atingir.

    - A qumica mental vive na base de todas as transformaes, porque realmente evolumos em profundas comunhes telepticas com todos aqueles encarnados ou desencarnados que se afinam conosco.

    OBSESSO FASCINAO NDM 23 - Andr Luiz observa que num salo social uma dama com esquisita maneira rodopiava sobre os calcanhares, uivando como uma loba ferida, gritando e se debatendo, criando constrangimento para todos que assistiam quela cena deplorvel.

    - O instrutor Druso explica que aquela mulher est sob um processo de obsesso por fascinao por terrveis hipnotizadores desencarnados.

    - No mpeto de dio com que se lanam sobre a infeliz, propem-se a humilh-la, utilizando-se da sugesto.

    - Druso explica que o motivo daquela obsesso ocorrera quando h mais de um milnio o atual obsessor vivia na velha Toscana e para satisfazer a obsidiada de hoje, tornou-se estrangulador.

    - Ele era o poderoso duque da Provena, no sculo X.

    - Para satisfazer mulher que no lhe correspondia, teve a infelicidade de aniquilar os prprios pais.

    OBSESSO ME/FILHO NDM 20 - A equipe de Andr Luiz observa, numa casa, uma senhora de 70 anos de nome Elisa, deitada numa cama, sofrendo de aflitiva dispneia. - Uma entidade de aspecto desagradvel, exibindo estranha mscara de perturbao e sofrimento imantava-se a ela agravando o seu sofrimento. - O instrutor ulus explica a Andr Luiz que aquela entidade Olmpio, o seu prprio filho, que desencarnara h alguns anos vtima de um assassino, companheiro de bebida. - Sua genitora, porm, se recorda dele como um heri e o evoca incessantemente, tendo o infeliz junto de si, trazendo, dessa maneira, sofrimento para ambos. - Ambos so auxiliados a pedido da filha Ansia, que uma trabalhadora esprita e estava passando por outra aflio, porque seu marido Jovino estava lhe traindo com outra mulher.

  • OBSESSO MARGARIDA LI 9/10/11/15/17 - A equipe de Gbio trabalha para auxiliar Margarida, que vive um processo obsessivo a mando de Gregrio e chefiado pelo obsessor Saldanha. - Margarida obsidiada por cerca de sessenta obsessores, inclusive por ovoides e vampirizadores, que usam tcnicas diversas. - Os obsessores chegam a influenciar o mdico de Margarida e seu guia espiritual tem dificuldades de assisti-la. - Em outra oportunidade, as entidades obsessoras influenciam um mdico para que ele d um diagnostico errado sobre o caso de Margarida, alegando que o caso dela apenas psiquitrico. - Saldanha comea a ceder e a refletir melhor quando seu filho Jorge, sua filha e esposa (encarnadas) so auxiliados por Gbio. - Gabriel, esposo de Margarida, influenciado a lev-la a uma reunio medinica numa casa esprita e l os ovoides so auxiliados e encaminhados, e outros obsessores foram doutrinados e assim Margarida sentiu-se mais aliviada, sem as influncias dos obsessores. - A casa de Margarida se transforma num centro de auxlio aos desencarnados necessitados. - Saldanha e Lencio, ex-perseguidores de Margarida, passam a exercer as tarefas de passistas, socorrendo as entidades que chegavam casa de Margarida.

    OBSESSO ODILA/ZULMIRA ETC 3/4/5/20 - Andr Luiz observa uma jovem senhora de 25 anos, deitada numa cama, tendo ao lado uma entidade obsessora chamada Zulmira. - Calderaro explica que a entidade a ex-mulher de Amaro e que Zulmira a sua atual esposa. - Zulmira baixa o padro vibratrio pelo remorso de se achar culpada da morte do seu enteado Jlio, que se afogou no mar. - Odila tem raiva de Zulmira, porque acha que ela foi a culpada da morte do seu filho Jlio. - Nesse processo obsessivo, obsessora e obsidiada esto ligada uma outra e no conveniente uma separao abrupta, porque causaria consequncias imprevisveis. - Quando Zulmira sai do corpo fsico, mantm dilogo com Odila e esta a acusa de assassina, enquanto Zulmira procura se defender. - Zulmira no a autora da morte de Jlio, mas por cime do marido Amaro desejou ardentemente a morte da criana e por isso lhe vem o remorso. - Na realidade, Jlio trazia consigo a morte prematura no quadro de provaes, porque era suicida reencarnado. - Durante o sono do corpo fsico, Zulmira foi praia onde Jlio se afogara e esteve acompanhada da sua obsessora Odila e quando percebeu a presena dela retornou apressadamente ao corpo fsico, atormentada como se tivesse tido um pesadelo horrvel. - Zulmira fica grvida de Jlio e adquire uma amigdalite herdada de Jlio, porque ele ainda reencarna com sequelas na garganta devido tentativa de suicdio com uso de produto qumico, em vida passada.

  • - Jlio nasce, mas tem curto perodo de reencarnao para se refazer dos males que ainda restava eliminar do passado. - Atravs do apelo da mensageira Clara, portadora de muitas virtudes, Odila finalmente se afasta de Zulmira, rompendo o processo de obsesso entre ambas. - A entidade Clara comunica a Zulmira que em breve ela ter Jlio como filho.

    OBSESSO OVOIDES (DONA ENGENHO) LI 7 - Andr Luiz observa um processo obsessivo na Espiritualidade de trs ovoides que se justapem ao perisprito de uma mulher. - A entidade sofredora envolvida num halo de fora cinzento-escura. - A entidade clama por piedade e a ajuda de Joaquim (Joaquim fora seu marido, que a precedeu no desencarne). - Essa entidade foi uma tirnica senhora de escravos no sculo XIX. - Quando ela soube que seu marido Joaquim tivera um caso com uma escrava, passou a trat-lo com dio e desprezo, e separou a escrava dos seus dois filhos. - Vendeu a escrava, que veio a morrer de febre maligna. - Os seus filhos escravos foram colocados no tronco, onde padeceram vexames e flagelaes em frente da senzala, e morreram desamparados, vtimas de tuberculose. - Desencarnados, juntaram-se me formando um trio perturbador e obsessor de sua ex-dona. - Seu marido Joaquim reencarnou para receb-la como filha e esses obsessores sero seus filhos.

    OBSESSO PAI/FILHA NDM 10 - Andr Luiz observa uma mdium com sonambulismo torturado pela obsesso do pai adotivo que se encontra desencarnado. - A obsidiada, no passado, em conluio com seu atual marido, planeja e assassina por envenenamento o seu pai adotivo para ficar com a fortuna, j que era sua filha nica. Hoje ele seu perseguidor ferrenho. - Nessa encarnao, ela programara receber seu ex-pai adotivo como filho, mas ao sentir a sua aproximao lhe bate um temor provocando o aborto, adiando, assim, a tarefa redentora. - Ela passou a sofrer crises histricas, com averso pelo marido. - Ela sofre os efeitos do parricdio a que se entregou pelo anseio de desfrutar prazeres que lhe desajustaram o plano consciencial, e o amigo que lhe inspirou a ao deplorvel agora chamado a ajud-la na restaurao imprescindvel.

    OBSESSOR INTEGRAL (MOREIRA) SD1P 6 - Moreira uma entidade que obsidia Cludio Nogueira em tempo integral devido s suas viciaes fsicas e morais.

    - Cludio Nogueira casado com Mrcia e tem duas filhas: Marina e Marita (adotiva).

  • - Em certa ocasio, Moreira induz Cludio, dizendo ao seu ouvido: Beber, meu caro, quero beber!

    - Cludio cedeu sugesto, convicto de que se inclinava para um trago de usque exclusivamente por si.

    - A entidade o abraa e depois do abrao de profundidade a associao recproca.

    RFO NA ESPIRITUALIDADE (ANDR LUIZ) NL 16 - Andr Luiz, ao receber baixa hospitalar em Nosso Lar, no tinha onde morar: - sua me morava em estncia superior ao Nosso Lar; - seu pai Laerte estava no Umbral em processo obsessivo; - suas duas irms, Clara e Priscila, tambm estavam em zonas inferiores; - sua irm Lusa, que se encontra em boas condies espirituais, j reencarnara para auxiliar alguns familiares. - Andr Luiz aceita o convite do enfermeiro Lsias para morar em sua casa com a me (D. Laura) e suas irms (Iolanda e Judite). - Andr foi adotado pela famlia de Lsias.

    PASSE MISTO NDM 17 - Equipe de Andr Luiz visita uma sala de passes numa instituio esprita, cujos trabalhos se realizam duas vezes por semana e coordenado pela entidade Conrado. - O instrutor ulus explica que ali uma espcie de altar interior, onde se renem sublimadas emanaes mentais da maioria de quantos se valem do socorro magntico, tomados de amor e confiana. - Das mos dos passistas encarnados Clara e Henrique irradiavam-se luminosas chispas, comunicando-lhes vigor e refazimento. - As energias dos passistas desencarnados circulam primeiramente na cabea dos mdiuns. Os passistas encarnados, por sua vez, afiguravam-se como duas pilhas humanas, deitando raios de espcies mltiplas a lhes flurem das mos. - Andr Luiz observa que em certo momento a entidade Conrado impe a mo direita sobre a fronte de Clara, comunicando-lhe radiosa corrente de foras e inspirou-a a movimentar as mos sobre a doente desde a cabea at o fgado enfermo de uma paciente.

    PERDO ALFREDO/PAULO OM 17/18

    - Alfredo foi vtima de um scio (Paulo), que por no conseguir um romance com sua esposa Ismlia, planejou um falso adultrio fazendo com que Alfredo abandonasse a famlia e assim provocasse o desencarne de Ismlia por desgosto.

    - O ex-scio confessou o crime no leito de morte.

  • - Ismlia perdoou Alfredo na erraticidade e hoje vive ajudando-o, no Posto de Socorro de Campo da Paz.

    - Alfredo recebe visita mensalmente de Ismlia, que vive num plano superior s condies de Alfredo, porque ainda no pode ir aonde ela vive.

    - Eles pretendem casar-se futuramente.

    - Paulo sofre remorsos por ter causado runa no lar de Alfredo e Ismlia, e noutros lares.

    - Foi Alfredo quem o trouxe ao Posto de Socorro de Campo da Paz para reconciliao, para ajud-lo e ser ajudado. - Tal seu desempenho nessa tarefa e no aperfeioamento de si que conquistou a posio de administrador daquele posto de socorro.

    Exemplos de Alfredo

    - Procurou a reconciliao com o inimigo;

    - foi caridoso para com ele;

    - experimentou simpatia pelo irmo;

    - conquistou a verdadeira fraternidade para com ele.

    PERDO ELISA/ANDR LUIZ NL 40 - Andr Luiz encontra no departamento feminino das cmaras de etificao uma jovem que lhe chamou a ateno pela sua fisionomia amargurada de aparncia familiar. Ela estava cega.

    - Em poucos instantes, Andr reconheceu que se tratava de Elisa, uma moa que servira a seus pais como empregada domstica.

    - Andr teve um breve relacionamento amoroso com ela, mas sua me, percebendo algo entre eles, resolveu dispens-la de casa.

    - Elisa saiu da casa dos pais de Andr sem falar nada para ele, nem faz nenhum comentrio que pudesse lhe prejudicar. - Ao sair da casa de Andr, Elisa toma o caminho das iluses da vida mundana e do prazer carnal, adquirindo, com a promiscuidade, uma sfilis que veio deix-la cega.

  • - Ela no reconhece Andr por estar cega, mas acha que aquela voz parecida com a de algum que ela conhecera no passado, mas Andr no tem coragem de dizer quem .

    - Andr questiona se ela tem dio de quem foi o motivo dela enveredar-se pelo caminho da perdio.

    - Elisa responde que de incio ela tinha, mas depois, com a ajuda da irm Nemsia, ela modificou-se e reconheceu que para odiar os outros tinha que odiar a si mesma. E reconhece que tambm tem sua parcela de culpa pelo seu estado.

    - Andr promete a Elisa que vai fazer o possvel para ajud-la e ela fica comovida, pois fazia tempo que ningum no lhe falava daquela maneira.

    PERDO SILVEIRA/ANDR LUIZ NL 35 - Andr Luiz encontra-se com Silveira, o bom samaritano que ajuda na retirada de espritos do Umbral para o Nosso Lar.

    - O samaritano era aquele que havia sido prejudicado pelo pai de Andr Luiz com sua conivncia, levando-o falncia financeira.

    - Silveira, observando que Andr Luiz estava constrangido ao v-lo, tomou a iniciativa de falar com ele, lhe dando um forte abrao e dizendo-lhe palavras de reconhecimento.

    - Andr Luiz quis ensaiar algumas explicaes e pedir-lhe desculpas, mas no conseguiu.

    - Silveira, identificando o constrangimento e apiedando-se de Andr, procurou afastar-se.

    - Abraou-o cavalheirescamente e voltou ao trabalho ativo.

    - Em outra oportunidade, quando encontrou-se com Silveira, no mais vacilou e correu ao seu encontro e falou-lhe abertamente, rogando perdoasse a seu pai e a ele prprio, as ofensas e os erros cometidos.

    - Silveira lhe respondeu: Andr, quem haver isento de faltas? Acaso poderia voc acreditar que vivi isento de erros? No perca tempo com isso. Breve, quero ter a satisfao de visitar seu pai, junto de voc. PESADELO ANA/MARIDO OM 23

    - Andr Luiz observa no Posto de Socorro de Campo da Paz uma entidade sofrendo srio pesadelo.

  • - Trata-se de uma senhora chamada Ana, que vivenciava a cena onde matara seu marido envenenando-o por motivo de adultrio.

    - Ela se v na cena do crime onde o marido moribundo, pela dose de veneno que ela lhe deu, lhe implora socorro, mas ela diz que ele deve morrer porque a trocou por outra mulher.

    - O remorso leva as pessoas a sofrerem vivenciando os males cometidos at que o arrependimento lhe abre para iniciar o processo de regenerao.

    PESADELO VIEIRA/BARBOSA ML 8

    - A equipe do instrutor Alexandre, em visita crosta terrestre, presencia num lar do Rio de Janeiro o pesadelo de um senhor idoso chamado Vieira.

    - Viera estava dormindo e se afasta um pouco do seu corpo fsico e ao seu lado se encontra uma entidade trajando uma veste negra. - Vieira apresenta uma fisionomia de pavor.

    - Gritos agudos escapavam-lhe da garganta.

    - Sufocava-se angustiadamente, enquanto a entidade fazia gestos estranhos.

    - Sertrio (um amigo espiritual) explicou que Vieira atraiu aquela entidade at ali. - A entidade explicou a Sertrio por que ali estava:

    - eles eram velhos conhecidos,

    - Hoje, noite, Vieira me chamou com as suas reiteradas acusaes de faltas que eu no cometi, conversando levianamente com a famlia,

    - Isto me desgostou e resolvi tomar satisfao pessoalmente,

    - No basta ter sofrido depois da morte e ainda ouvir falsos testemunhos de amigos maledicentes.

    PESADELO PEDRO/CAMILO NMM 3

    - Em encarnao passada, por questes trabalhistas, o empregado Pedro matou o patro Camilo.

    - Pedro casou-se e teve cinco filhos. Procurou ser um bom pai de famlia, mas o remorso no lhe deu sossego.

  • - No suportando o remorso das faltas cometidas, e por receber a influncia de Camilo, que se tornou seu obsessor implacvel, adoeceu e hospitalizou-se.

    - No leito do hospital, em desdobramento pelo sono, v-se frente frente com a vtima num terrvel pesadelo constante.

    PRECE CECLIA/MARIDO ML 6 - A prece frequente realizada pela jovem esposa Ceclia faz com que entidades obsessoras do seu marido no consigam entrar em seu lar.

    - O esposo de Ceclia e um jovem rapaz, junto de sua me e sua irm, acabam de sair de uma reunio medinica onde estavam protegidos, contudo comeam a nutrir pensamentos ruins e deixam seus obsessores penetrarem em seus pensamentos, acompanhamdo-os.

    PRECE REFRATADA (EVELINA) ETC 2 - Prece de Evelina dirigida sua me desencarnada, que no tinha condies espirituais para receber nem ajud-la, foi desviada, e a equipe de Andr Luiz tomou as providncias necessrias cujo desenrolar das atividades de auxlio veio a formar o livro intitulado Entre a Terra e o Cu. - Prece refratada aquela dirigida a um esprito que no tem condio de respond-la e por isso ela refratada para espritos capacitados para atender splica.

    REENCARNAO DEFEITO NA PERNA ML 12 - Um reencarnante procura Manasss (um dos responsveis pela rea de desenho do instituto de planejamento de reencarnaes de Nosso Lar) para acompanhar o desenvolvimento do seu mapa reencarnatrio. - Manasss diz que est indo bem e lhe d os parabns por ele ter aceito a orientao de nascer com um defeito na perna. - O reencarnante diz que o defeito na perna lhe servir como antdoto contra a vaidade que ele no conseguiu superar em encarnao passada.

    REENCARNAO LEONOR/BEATRIZ LVARO/FLIX SD 2P 13 - Devido ao seu estado de desequilbrio aps desencane, Beatriz foi submetida, na colnia espiritual Almas Irms, ao tratamento de sonoterapia com exerccio de narcoanlise, para as suas recordaes de existncias anteriores, a fim de traz-la realidade.

  • - Beatriz submetida a uma regresso de memria e narra que nascera no Rio de Janeiro em 1792, e se chamava Leonor da Fonseca Teles (Beatriz Neves Torres), nome que recebeu do seu segundo marido. - Em 1910, casou-se novamente com o portugus Domingos de Aguiar e Silva, que estava no Brasil a servio. - Com Domingos, teve um filho, que se chamava lvaro (instrutor Flix), em 1912. - Domingos morreu prematuramente em servio. - Viva aos 22 anos, casou-se com o ourives Justiniano da Fonseca Teles (Nemsio Torres). - lvaro, com 15 anos de idade, conhece Brites (Mrcia Nogueira), casada com Teodoro Castanheira (Cludio Nogueira), num sarau. - Foi a que comeou o drama: lvaro e Brites tonaram-se amantes. - Teodoro Castanheira, quando percebeu que estava sendo trado, tornou-se amante de Naninha (Marita Nogueira). - lvaro, querendo se livrar da amante Brites, mas com medo que ela cometesse suicdio, forou um romance dela com seu padrasto Justiniano para fragr-los e poder partir livre para Portugal, como amante trado. - Posteriormente, Naninha uniu-se a outro homem e a se iniciam outros acontecimentos que geraram o drama narrado nesse livro por Andr Luiz.

    REENCARNAO SEGISMUNDO ML 11/12/13 - Segismundo recebe a assistncia dos espritos construtores no seu programa reencarnatrio.

    - Ele vai reencarnar tendo Adeli