21 radiologia radiologia convencional e digitalconvencional e digital

8/19/2019 21 Radiologia Radiologia Convencional e DigitalConvencional e Digital

1/13

Radiologia Convencional e Digital

RADIOLOGIA CONVENCIONAL

Na radiologia convencional o aparelho de raios-x fica restrito a umasala onde a ampola fica presa sobre trilhos no teto ou no chão. Asimplicidade, rapidez e o baixo custo têm feito dos exames de raios-xuma ferramenta importante no pré-diagnóstico de vriasenfermidades.

A SALA DE RAIOS-X CONVENCIONAL

A sala de Raios-X é composta por:• !ma ou mais mesas"

• #stativa"

• $omando"

• %erador"

• &ubo 'onde possui a ampola de raios-x(.

O COMANDO CENTRAL DO AAREL!O

)ossui bot*es de regulagem e a+ustes do v 'ilovoltagem(, mA'miliamperagem(, mAs 'miliamperagem por segundo(, e outros.


2/13

O T"#O DE RAIOS-X

&ubo de aios-/ é formado por uma ampola '&ubo de vidro avcuo, no seu interior, h filamentos de tungstênio e tório'$atodo(,um alvo de tungstênio e tório 'Anodo(.

$atodo tem carga Negativa e o Anodo carga positiva.


3/13

A ESTATIVA

)ossui os mesmos recursos de uma mesa de aios-/, com uma linhacentral '0$#( gaveta e uma grade difusora.


4/13

O GERADOR

&em como fun1ão fornecer a alta voltagem 2ue o aparelho de raios-xnecessita. &ransforma a baixa corrente em alta corrente, interligando-se ao tubo de aios-/ através de cabos de alta resistência.

A mesa pode ser do tipo: &ampo fixo&ampo 3lutuante

&ampo basculante"


5/13

OS C!ASSIS RADIOGR$%ICOS

4ão compartimentos onde se inserem os filmes virgens 2ue serãoirradiados.$omposto por duas placas 2ue se aclopam.

• )arte 5nferior do chassi é composta por alum6nio e revestida por

chumbo 'por onde os aios-/ não conseguirão transpor(.

• )arte superior é composta por alum6nio e permite 2ue os aios-

/ o atravessem.

s tamanhos mais comuns no mercado são7

1. &' X &(2. &) X '*3. &( X +,4. +, X '*5. '* X ,*6. '* X ')7. ') X ,'


6/13

8. ') X &

Radiologia Digital

Radiografa direta via detector planoOtimize seu processo, a velocidade e a comodidade dosexames com nossos sistemas extremamente efcazesde radiografa digital "Flat-Panel". Seja com layout deum ou de diversos detectores, você pode optar entreconfgura!es de ard#are e so$t#are %ue s&o per$eitospara a%uilo %ue você precisa. 'ndependentemente dasua escola, o detector, o tu(o e o p)s-processamento

de imagens, as $uncionalidades de dose de raios-*, e ainter$ace de usu+rio permanecem sempre os mesmos.


7/13

Solu!es em radiografa personalizadas para tudoa%uilo %ue você precisa em termos de raios-*

SAIBA O QUE É PACS E DICOMom o surgimento da omografa omputadorizada noinicio dos anos / iniciou-se o uso de imagens digitaisno diagn)stico e, com o desenvolvimento tecnol)gicodiversas modalidades diagn)sticas passaram a seutilizar de imagens digitais.

0m Sistema de 'n$orma&o 1ospitalar 2S'13 cont4m um

grande conjunto de in$orma!es digitais, as %uaisincluem dados fnanceiros, gerenciais, in$orma!es de


8/13

paciente 2P5P 6 Prontu+rio 5letr7nico de Paciente e 8'S68adiology 'n$ormation System3. 9evido ao tipo detecnologia empregada, as imagens m4dicas s&oconsideradas como um sistema : parte, e s&o

organizadas em um sistema de transmiss&o ear%uivamento de imagens m4dicas camado P;S.

O P;S 4 um sistema %ue proporciona oarmazenamento e comunica&o de imagens geradaspor e%uipamentos m4dicos %ue tra(alam comimagens originadas em e%uipamento de , 8dos em locaisfsicamente distintos.

Os principais elementos a serem o(servados naestrutura do P;S s&o?

@ 9ispositivos de entrada 28*, 8da 2monitores, impressoras,gravadoras3


9/13

Os e%uipamentos de a%uisi&o de imagem, , 8veis aos raios * %ue gera uma


10/13

imagem digital e a envia diretamente para ocomputador na $orma de sinais el4tricos.

@ 8adiografa omputadorizada 6 8 2do inglês

omputerized 8adiology3 -


11/13

e produ&o de imagem digital2Fonte? gidas devido : gama estreita depro$undidade de (rilo dos flmes e ip)teses muitoreduzidas de processamento de imagem. Os sistemasde radiografas digitais o$erecem a possi(ilidade deo(ten&o de imagens com exigências de exposi&omuitas menos rigorosas do %ue os sistemas anal)gicos.veis :s demais modalidadesdiagn)sticas, podem ser divididas em %uatro classes?

IJ3 Facilidade de exi(i&o da imagem 6 deo, em vez do processo tradicional de expor o flmecontra a luz.

EJ3 8edu&o da dose de raios-* 6 ;justando-se a dosepara %ue a imagem tena uma rela&o sinal ru>doconveniente, consegue-se uma diminui&o real daradia&o a(sorvida pelo paciente.


12/13

J3 Facilidade de processamento de imagem 6 Oaumento do contraste ou a e%ualiza&o por istogramas&o t4cnicas digitais %ue podem ser usadas. ; t4cnica

de su(tra&o de imagens pode remover grande parteda ar%uitetura de $undo n&o desejado, melorandoassim a visualiza&o das caracter>sticas importantes daradiografa.

GJ3 Facilidade de a%uisi&o, armazenamento erecupera&o da imagem 6 ;rmazenamento em (ases dedados eletr7nicas, $acilitando a pes%uisa de dados e a

transmiss&o para longas distKncias, usando redes decomunica!es de dados.

P;98O


13/13

sistemas P;S e permitir a cria&o de uma (ase dedados de in$orma!es de diagn)sticos %ue possam serexaminadas por uma grande variedade de aparelosdistri(u>dos em uma rede em um ou em v+rios

esta(elecimentos de sade 2

21 radiologia radiologia convencional e digitalconvencional e digital

Documents