222200011114444,,, ttteeeemppppooo ddddeeee ...ibbetel.org.br/boletins/16-02-21 boletim digital...

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1 REALMENTE FELIZES, 4/8 Jesus disse que são "felizes as pessoas que têm fome e sede de fazer a vontade de Deus, pois ele as deixará completa- mente satisfeitas". Talvez você tenha lido um livro para crianças, que ao longo de suas páginas mostra figuras de portas, com a seguinte frase repetida várias vezes: "Atrás de uma porta tinha outra porta". Esta historinha nos lembra que depois de um desejo satisfeito, vem outro desejo a satisfazer, numa espiral sem fim, que gera ansiedade, na espera de um futuro feliz que não virá. Desde crianças, queremos que nossos desejos sejam satisfeitos. Nessa fase, ainda não temos discernimento para saber se os desejos que temos nos levam para a vida ou para a morte. Crescemos, mas continuamos um pouco crianças, com desejos legítimos e desejos que não valem a pena. Quando nos sugere que tenhamos desejos ("fome e sede") de fazer a vontade de Deus, Jesus não desvaloriza nossos desejos. Ele os teve também e nem todos foram realizados. Quando esperamos que Deus nos satisfaça, estamos buscando a fonte capaz de nos contentar plenamente. Se cremos que Deus nos satisfaz, exigimos menos dos outros e de nós mesmos. Se cremos que Deus nos satisfaz, somos capacitados com a coragem de enfrentar nossas próprias insatisfações, sem esperar que os outros façam por nós o que nós mesmos devemos fazer. Desejar é de nossa natureza. É verbo necessário e bom. Somos o que desejamos. Assim, no topo dos nossos desejos, deve estar viver segundo o que Deus quer para nós. Para tanto, devemos orar assim: "Senhor, pacifique o meu coração, não para não desejar, mas para desejar o que é certo e bom. Eu quero conhecer mais e melhor a tua vontade. Quero que a tua vontade seja a minha. Quero me satisfazer fazendo a tua vontade". Israel Belo de Azevedo 2 2 0 0 1 1 4 4 , , T T E E M M P P O O D D E E A A J J U U N N T T A A M M E E N N T T O O ! ! 2 2 0 0 1 1 5 5 , , T T E E M M P P O O F F I I N N C C A A R R E E S S T T A A C C A A S S ! ! 2 2 0 0 1 1 6 6 , , T T E E M M P P O O D D E E A A M M P P L L I I A A R R ! ! De 21 a 27 de Fevereiro de 2016 - Ano 45 - Número 177

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RREEAALLMMEENNTTEE FFEELLIIZZEESS,, 44//88

Jesus disse que são "felizes as pessoas que têm fome e sede de fazer a vontade de Deus, pois ele as deixará completa-mente satisfeitas". Talvez você tenha lido um livro para crianças, que ao longo de suas páginas mostra figuras de portas, com a seguinte frase

repetida várias vezes: "Atrás de uma porta tinha outra porta". Esta historinha nos lembra que depois de um desejo satisfeito, vem outro desejo a satisfazer, numa espiral sem fim, que gera ansiedade, na espera de um futuro feliz que não virá. Desde crianças, queremos que nossos desejos sejam satisfeitos. Nessa fase, ainda não temos discernimento para saber se os desejos que temos nos levam para a vida ou para a morte. Crescemos, mas continuamos um pouco crianças, com desejos legítimos e desejos que não valem a pena. Quando nos sugere que tenhamos desejos ("fome e sede") de fazer a vontade de Deus, Jesus não desvaloriza nossos desejos. Ele os teve também e nem todos foram realizados. Quando esperamos que Deus nos satisfaça, estamos buscando a fonte capaz de nos contentar plenamente. Se cremos que Deus nos satisfaz, exigimos menos dos outros e de nós mesmos.

Se cremos que Deus nos satisfaz, somos capacitados com a coragem de enfrentar nossas próprias insatisfações, sem esperar que os outros façam por nós o que nós mesmos devemos fazer. Desejar é de nossa natureza. É verbo necessário e bom. Somos o que desejamos. Assim, no topo dos nossos desejos, deve estar viver segundo o que Deus quer para nós. Para tanto, devemos orar assim: "Senhor, pacifique o meu coração, não para não desejar, mas para desejar o que é certo e bom. Eu quero conhecer mais e melhor a tua vontade. Quero que a tua vontade seja a minha. Quero me satisfazer fazendo a tua vontade".

Israel Belo de Azevedo

22222222000000001111111144444444,,,,,,,, TTTTTTTTEEEEEEEEMMMMMMMMPPPPPPPPOOOOOOOO DDDDDDDDEEEEEEEE AAAAAAAAJJJJJJJJUUUUUUUUNNNNNNNNTTTTTTTTAAAAAAAAMMMMMMMMEEEEEEEENNNNNNNNTTTTTTTTOOOOOOOO!!!!!!!! 22222222000000001111111155555555,,,,,,,, TTTTTTTTEEEEEEEEMMMMMMMMPPPPPPPPOOOOOOOO FFFFFFFFIIIIIIIINNNNNNNNCCCCCCCCAAAAAAAARRRRRRRR EEEEEEEESSSSSSSSTTTTTTTTAAAAAAAACCCCCCCCAAAAAAAASSSSSSSS!!!!!!!!

22222222000000001111111166666666,,,,,,,, TTTTTTTTEEEEEEEEMMMMMMMMPPPPPPPPOOOOOOOO DDDDDDDDEEEEEEEE AAAAAAAAMMMMMMMMPPPPPPPPLLLLLLLLIIIIIIIIAAAAAAAARRRRRRRR!!!!!!!!

De 21 a 27 de Fevereiro de 2016 - Ano 45 - Número 177

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FFeevveerreeiirroo ddee 22001166

NNAASSCCIIMMEENNTTOO 02/02 Marta Camargo de A. Gonçalves 09/02 Valdenice Cardoso 14/02 Marineuza Bertoni Faria Furtado 18/02 Estekel Laureano 24/02 Getulio Soeda

29/02 Zilma dos Santos Nascimento

CCAASSAAMMEENNTTOO 09/02 Roberto de Souza Cunha e Nubia Lopes de Holanda Cunha

* Não membro da igreja

Que a graça de Cristo se derrame sobre cada um.

DDeeccllaarraaççããoo ddee VViissããoo,, MMiissssããoo ee PPrrooppóóssiittooss

NOSSA MISSÃO A Igreja Batista Betel é uma família que existe para glorificar a Deus e priorizar pessoas,

integrando, edificando e enviando para servirem a Deus e ao próximo.

NOSSA VISÃO A Igreja Batista Betel é uma família que existe para transformar pessoas sem Cristo em

verdadeiros discípulos e levar a maturidade os discípulos já alcançados.

NOSSA DECLARAÇÃO DE PROPÓSITOS Fundamentada nas Escrituras Sagradas, particularmente em o Novo Testamento, a IGREJA BATISTA BETEL tem como base os cinco propósitos: Adoração, Serviço, Comunhão, Missões e

Discipulado, visando cumprir sua Visão e Missão em Santo André, no Brasil e no mundo.

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MMiillhhõõeess ddee ccrriissttããooss pprrooffeessssooss ffaallaamm ccoommoo ssee CCrriissttoo ffoossssee rreeaall,, mmaass aaggeemm ccoommoo ssee EEllee nnããoo ffoossssee..

A. W. Tozer

TTOODDOOSS OOSS DDOOMMIINNGGOOSS AAPPÓÓSS OO CCUULLTTOO

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5

SSAANNTTIIDDAADDEE NNAA FFAAMMÍÍLLIIAA,, OO GGRRAANNDDEE DDEESSAAFFIIOO

O lar é o único lugar onde não podemos “usar máscaras”, isto é, onde não podemos enganar as pessoas, pois elas nos conhecem na intimidade. Nossos familiares nos conhecem como nós realmente somos e não apenas na nossa aparência. Por isso, o lar é o lugar em que a santificação se torna verdadeiramente um desafio. Muitos “santarrões” aos olhos dos demais membros da igreja são verdadeiros “demônios” aos olhos dos seus familiares. Muitos filhos de crentes, inclusive filhos de pastores e outros líderes, rebelam-se contra Deus, ou tornam-se indiferentes a Deus, por causa de pais que vivem uma falsa santidade. E essa situação agrava-se mais ainda quando os filhos vêem os pais sendo reconhecidos como “santos” pelo povo da igreja. Para vencer este desafio tão grande, antes de mais nada, precisamos buscar humildemente a graça de Deus, confessando a ele as nossas falhas, buscando o seu perdão e poder para vencer os pecados que cometemos na família. Também precisamos aperfeiçoar nossos relacionamentos familiares, exercitando as virtudes que constituem o fruto do Espírito, tais como amor, paciência, benignidade, mansidão, domínio próprio, bondade, fidelidade, lealdade. Precisamos igualmente aprofundar nossa capacidade de renunciar, de sermos cada vez mais altruístas e menos egoístas. É necessário, igualmente, manter a disciplina de uma vida devocional, o que inclui a prática diária da oração e um programa de leitura da Bíblia no lar. Na calma do lar é que temos as melhores oportunidades para a oração e para a leitura bíblica. A vida devocional dos pais é exemplo para os filhos. Quando estes percebem que Deus é uma pessoa real para os pais, passam a ter uma atitude positiva para com Deus. O Novo Testamento tem sete passagens específicas sobre a família, as quais tratam do assunto muito mais do ponto de vista ético do que teológico, porque falam dos deveres e direitos de filhos, pais e cônjuges (I Co. 7, Ef. 6:1-4, Cl. 3:18-21, I Tm. 5:3-16, Tt. 2:3-5, Hb. 13:4 e I Pd. 3:1-7), mas todas elas são profundamente relacionadas com a questão da santidade, por isso deveriam ser objeto de estudo e análise dos pais e filhos cristãos. Do ponto de vista bíblico, “santo” é aquilo que Deus separou para si mesmo, seja um objeto, seja uma pessoa. Digamos que este é o aspecto teológico, porque trata da relação que Deus estabelece com aquilo que considera santo. Contudo, temos também o aspecto ético, que é nossa resposta a esse ato de Deus. Por exemplo: Deus separou o dízimo para si; se não o

entregarmos a ele, estaremos cometendo um pecado de profanação daquilo que é santo. Assim também, quando Deus separa uma pessoa, ou mesmo toda uma família para si mesmo, ele espera que essas pessoas tenham um procedimento que demonstre, por palavras e por atos, que realmente pertencem a ele. Isto é viver em santidade. Quando pertencemos a alguém, queremos dedicar-nos a essa pessoa, fazer o que lhe agrada, cumprir a sua vontade. E a vontade de Deus para a família está expressa na Bíblia, principalmente nas passagens que citamos acima. Portanto, quanto mais cumprirmos o que ali está ensinado, mais santidade teremos na família. Por outro lado, como bem ensinou Jesus, é pelo fruto que se conhece a natureza da árvore. Igualmente, é pelo comportamento da família cristã que podemos perceber sua natureza regenerada pelo poder de Deus. E isto é tanto verdade para os que estão do lado de fora quanto para os que estão do lado de dentro do lar. Não só os nossos vizinhos precisam ver a presença de Deus em nosso lar, mas também os nossos filhos e parentes.

Pr. Sylvio Macri

6

NNoossssaa AAççããoo MMiissssiioonnáárriiaa

** Ásia - Roberto, Marina e filhos * PIB Missionária no Jd. Nova Conquista - Pr Josué

Franco da Silva (Diadema) ** Nação Sateré Mawé - Pr John, Sônia Wilkinson e

filhos (Amazonas) * Cuba - Pr Pedro Luiz Valdez e Raida Padron * Itália – Pr Fabiano Nicodemo e Família

* SUSTENTO EM ORAÇÃO ** SUSTENTO FINANCEIRO

MMIISSSÕÕEESS..... PPLLAANNOO DDEE DDEEUUSS,, PPRROOPPÓÓSSIITTOO DDAA IIGGRREEJJAA!!

VVOOCCÊÊ PPOODDEE FFAAZZEERR AA DDIIFFEERREENNÇÇAA!! OOFFEERRTTAA MMIISSSSIIOONNÁÁRRIIAA DDEE FFÉÉ......

Lembre-se: Existem missionários e suas famílias no campo esperando por ela.

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Jamais lhe será pedido que perdoe a alguém mais do que Deus já lhe perdoou.

Rick Warren

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QQUUAANNDDOO NNOOSSSSAA HHUUMMAANNIIDDAADDEE NNOOSS EENNVVEERRGGOONNHHAA Israel Belo de Azevedo

Ser humano pode nos alegrar e também nos envergonhar. Por dinheiro, podemos trair um amigo e encontrar razões que nos justifiquem. Para preservar um interesse, podemos esquecer um benfeitor, como se não tivéssemos chegado onde chegamos com o apoio dele. Apenas por prazer, podemos falar mal de outras pessoas, como se a prática da maledicência fosse um esporte. Para satisfazer desejos, podemos nos afundar na impureza, alheios ao preço que o prazer pode cobrar. Submissos aos instintos, reagimos com o destempero temperado por gritos e safanões. Para nos manter num topo imaginário,

garantimos que somos incapazes de cometer baixezas. É assim que, muitas vezes, acontece a nossa humanidade. Contra ela, devemos nos sentir bem apenas quando desejamos seguir por outro caminho, firmes hoje, talvez trôpegos amanhã, certamente restaurados depois de amanhã. Devemos nos alegrar quando percebemos que seguimos pelo itinerário da sinceridade, decididos a nos manter íntegros. Embora sejamos um humano mosaico arranhado de desejos, derrotas e desesperos, sonhos, superações e sublimidades, podemos nos disciplinar para que a integridade seja o ar que respiramos e que transpiramos. Íntegro é quem é o que é sem esperar nada em troca, nem mesmo aplausos. • Podemos nos empenhar para tratar bem o dinheiro,

sem nos corrompermos por ele. • Podemos nos empenhar em nos interessar pelos outros

e não apenas pelos amigos.. • Podemos nós empenhar para que o corpo do outro seja

o corpo do outro, corpo a ser respeitado. • Podemos nos empenhar em ser fiéis e gratos a ideais e

a pessoas. • Podemos nos empenhar em calar sobre as atitudes nos

outros que não aprovamos. • Podemos nos empenhar em baixar a voz quando o

outro levanta a dele. É dura a tarefa, mas podemos viver com alegria a nossa humanidade.

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rreecceessssooss

Terminaram os recessos de fim de ano. Já dede o domingo volta a EBD, o Ministério Infantil, o

Encontro de Mulheres e os Jovens. Nossa secretaria já está funcionando desde o dia 1º de fevereiro. Que o Senhor abençoe todos os servos no Seu serviço e que 2016 seja um ano de muitas

realizações, para a glória do Pai.

EEEEEEEESSSSSSSSCCCCCCCCAAAAAAAALLLLLLLLAAAAAAAA DDDDDDDDEEEEEEEEPPPPPPPPAAAAAAAARRRRRRRRTTTTTTTTAAAAAAAAMMMMMMMMEEEEEEEENNNNNNNNTTTTTTTTOOOOOOOO IIIIIIIINNNNNNNNFFFFFFFFAAAAAAAANNNNNNNNTTTTTTTTIIIIIIIILLLLLLLL ((((((((0000000033333333 aaaaaaaa 0000000077777777 AAAAAAAAnnnnnnnnoooooooossssssss)))))))) Data Horário Professor Tema

14/01/2016 Manhã Bete Começando a viagem 14/01/2016 Noite Priscila Josué Novo líder 21/01/2016 Manhã Andrea Deus em 1º lugar 21/01/2016 Noite Andrea Deus esta sempre com você 28/01/2016 Manhã Vanessa Aprendendo a Amar 28/01/2016 Noite Vanessa Que grande muralha!

AA BBííbblliiaa,, ttooddaa aa BBííbblliiaa ee nnaaddaa mmaaiiss ddoo qquuee aa BBííbblliiaa,, éé aa rreelliiggiiããoo

ddaa iiggrreejjaa ddee CCrriissttoo.. Charles Haddon Spurgeon

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EE ddeeppooiiss ddaa ffoolliiaa??

O período de Carnaval já acabou, e com ele algumas coisas também ficaram para trás, como, por exemplo, a alegria de muitos,

que na maioria das vezes resume-se em bebidas alcoólicas e uma falsa liberdade que os levam a tomar determinadas atitudes que sóbrios ou em outro período do ano jamais tomariam. Já para muitos cristãos esse é um período de descanso ou de trabalho intenso. Algumas Igrejas utilizam esses dias para reunir os membros em um retiro espiritual ou acampamento, a fim de gerar comunhão e edificação. Porém, outros preferem investir os dias do feriado em impactos evangelísticos, com o objetivo de levar a Palavra de Deus às pessoas que estão aproveitando o feriadão nas ruas, blocos, avenidas, praças e praias. Contudo, em qualquer uma das hipóteses citadas, a pergunta que mais cabe ao momento é: “E depois da folia?”. E quando o Carnaval acaba, como levar a vida a partir de então? Muitos cristãos olham apenas para aqueles que não têm Cristo como o Salvador de suas vidas e visualizam um futuro confuso, lotado das conseqüências do que se plantou no Carnaval, como se eles não fossem colher conseqüências também. Não é porque alguém

passou dias evangelizando ou buscando intensamente a Deus em um retiro no período do Carnaval que algo não precisa mudar em suas vidas. O que você fará com todas as experiências que viveu durante esses dias? Vai voltar a evangelizar apenas no Carnaval de 2017? Como vai agir daqui para frente é o que realmente importa. É preciso que cada cristão olhe para si mesmo e reflita sobre sua própria vida. É preciso ter momentos de silêncio diante de Deus. Orar é uma conversa, um diálogo, onde um precisa calar-se em algum momento para ouvir o outro. Com certeza Deus falou algo a você nesse período de Carnaval, mas talvez você ainda esteja esperando a resposta que precisa. Silencie-se; Deus está mais interessado com o agora, com o pós-carnaval, do que apenas com cinco dias de intensa busca da Sua presença e momentos de evangelização. O ide continua, a busca diária também precisa continuar. Os dias de folia acabaram, é hora de “arregaçar as mangas” e trabalhar na Obra, independente de como foi o seu feriadão. Afinal, àquele que estava sem Cristo, aproveitando todas as oportunidades que o Carnaval traz, continua da mesma maneira, e espera a oportunidade de esbarrar com alguém que lhe mostrará o Único capaz de preencher o vazio que o assola. Só Deus se encaixa no vazio que existe no coração do homem.

Editorial de O Jornal Batista

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