27-09-2020 o desemprego - universidade de coimbra

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27-09-2020 Total em Portugal mês de agosto 2019 2020 282 365 \+36%) 383 482 BRAGANÇA VILA11 O Desemprego cresceu acima de 50% em 51 concelhos Evolução do desemprego Variação em % de agosto de 2020 face a agosto de 2019 E Superior a 80% de 61% a 80% de 41% a 60% de 21% a 40% de 1% a 20% Inferior a 1% Por região dados relativos ao mês de agosto Norte 2019 r 2020 115 450 '..+24%) 158 013 Centro 2019 .. 2020 42 323 +23%).• 51 944 o PORTO Em agosto, mês que era o pico do turismo, 13 municípios algarvios duplicaram número de pessoas sem trabalho Lisboa VT 2019 2020 91 140 . ;...+48%) 134 944 VISEU O C AVEIRO Erika Nunes [email protected] TRABALHO Agosto era o pico da época alta e, tradicional- mente, aquele em que havia menos desemprego. A pan- demia inverteu a tendência: odesemprego cresceu 560% em Albufeira e mais do que duplicou em 12 outros con- celhos da região, ficando aci- ma de 50% em 51 municí- pios do país. 19 consegui- ram ter variações positivas face a agosto de 2019. O tu- rismo e os serviços associa- dos são os setores mais afeta- dos e as soluções de curto prazo podem passar pela re- conversão do emprego. Os números do Instituto do Emprego e Formação Pro- fissional (IEFP) relativa- mente ao mês de agosto co- locam dez concelhos do Al- garve no "top 10" dos que ti- veram maior agravamento do desemprego naquele que deveria ser o mês mais pro- dutivo para a região. Ainda que, em valor absoluto, os concelhos com maior núme- ro de desempregados se mantenham em Lisboa e ar- redores, o agravamento re- gistado no Algarve tem o peso acrescido pela sazonali- dade de toda a economia. PESO DA HOTELARIA "O comércio, os serviços e a hotelaria representam 70% da economia do Algarve e acabam por depender todos do turismo. Trabalha-se mui- to no verão para faturar para o inverno, mas agora vamos somar 18 meses de época bai- xa, sem negócio que aguen- te as empresas", lamentou Paulo Alentejano, presiden- te da Associação do Comér- cio e Serviços da Região do Algarve (Acral). Para o res- ponsável, "já se devia ter procurado diversificar seto- res de atividade" na região, dando como exemplo o con- celho de Faro, menos turís- tico, onde o desemprego au- mentou menos (150%) do que em Albufeira (560%). "Fez-se com algum êxito um trabalho de atração da área tecnológica, tendo em conta que temos a universi- dade, o aeroporto, hospital e praias, uma vez que a quali- dade de vida é importante para essas empresas. Mas é À LUPA Insolvências crescem Em agosto, segundo a con- sultora Informa D&B, as insolvências aumentaram 21,5% a nível nacional (158 empresas). No distri- to de Faro, o aumento foi de 150%. Lisboa também lidera, com 129,4% de in- solvências no pico do ve- rão. No Porto, o fenómeno evoluiu 2,6% (39 em- presas, mais uma do que em agosto de 2019). Interior cria mais Nasceram menos 178 em- presas em agosto (queda de 6,5%), mas os distritos de Bragança (42), Guarda (22) e Vila Real (33) criaram mais 420%, 169,2% e 143,5% de negócios, respe- tivamente. Faro (-26,2%), Lisboa (-20,6%) e Porto (-19,2%) viram nascer me- nos empresas em agosto. preciso mais", resumiu. O conselheiro do Governo, An- tónio Costa Silva, apresen- tou um plano para a recupe- ração económica que relega o turismo para plano secun- dário e que aposta na rein- dustrialização. José Reis, coordenador do Observató- rio sobre Crises e Alternati- vas, explica que o turismo tem produzido emprego de salário mínimo e baixo valor acrescentado, pelo que o Al- garve deve olhar ao exemplo dos concelhos do Interior. SAZONALIDADE EM CAUSA "O problema do turismo está no tipo de emprego que criou, quando o interior, mesmo com êxodo demo- gráfico, conseguiu criar ou- tro tipo de emprego, relati- vamente estável e até com alguma dimensão, onde até o turismo resistiu melhor este ano", elencou o econo- mista. "Menos sazonal, não depende de um único setor e produz também para a pro- cura interna", resumiu. A reindustrialização que defendem os economistas "não se trata de pôr o país a fumegar", acrescentou o economista. "Em média, 60% das nossas exportações incluem produção nacional. Basta aumentarmos esse va- lor para 70%, para criar mi- lhares de empregos", consi- derou. Para o Algarve, a curto pra- zo, a solução poderá ser "re- converter o emprego do tu- rismo para outros serviços que precisam de pessoal, desde as escolas aos serviços a idosos, passando pelo pes- soal de logística necessário ao comércio eletrónico". Alentejo 2019 *, 2020 14 268 +27%) 18 156 ®COIMBRA ! Algarve 2019 2020 7353 +178% 20 425 PORTALEGRE LISBOA SETÚBAL , 1' 4 ( FARO TOP 10 Mais desempregados Menos desempregados Onde aumentou mais Onde diminuiu mais Lisboa 23 130 Alcoutim 32 Albufeira 560% F. Algodres -31% Sintra 14 342 Mora 60 Loulé 193% V. N. Paiva -25% Loures 7936 V. V. Ródão 65 Silves 170% Vinhais -15% Cascais 7876 Manteigas 66 Vila do Bispo 163% Oleiros -15% Almada 7386 Arronches 66 Lagos 159% Sátão -12% Seixal 6834 Alvito 68 Faro 150% Alfând. da -12% Amadora 6507 Oleiros 70 Lagoa 147% Trancoso -11% Odivelas 5292 C. Pera 72 Portimão 147% Manteigas -7% Oeiras 5263 Marvão 76 Olhão 132% Fronteira -7% Setúbal 5118 Barrancos 77 S. B. Alportel 118% Mirandela -5% FONTE: IEFP INFOGRAFIA JN SANTARÉVP o o 111 o 111 Hl 111

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Page 1: 27-09-2020 o Desemprego - Universidade de Coimbra

27-09-2020

Total em Portugal mês de agosto

2019 2020 282 365 \+36%) 383 482

BRAGANÇA

VILA11 O

Desemprego cresceu acima de 50% em 51 concelhos

Evolução do desemprego Variação em % de agosto de 2020 face a agosto de 2019

E Superior a 80% ▪ de 61% a 80%

de 41% a 60% de 21% a 40% de 1% a 20%

▪ Inferior a 1%

Por região dados relativos ao mês de agosto

Norte

2019 r 2020 115 450 '..+24%) 158 013

Centro

2019 .. 2020 42 323 +23%).• 51 944

o

PORTO

Em agosto, mês que era o pico do turismo, 13 municípios algarvios duplicaram número de pessoas sem trabalho

Lisboa VT

2019 2020 91 140 .;...+48%) 134 944

VISEU O C AVEIRO

Erika Nunes [email protected]

TRABALHO Agosto era o pico da época alta e, tradicional-mente, aquele em que havia menos desemprego. A pan-demia inverteu a tendência: odesemprego cresceu 560% em Albufeira e mais do que duplicou em 12 outros con-celhos da região, ficando aci-ma de 50% em 51 municí-pios do país. Só 19 consegui-ram ter variações positivas face a agosto de 2019. O tu-rismo e os serviços associa-dos são os setores mais afeta-dos e as soluções de curto prazo podem passar pela re-conversão do emprego.

Os números do Instituto do Emprego e Formação Pro-fissional (IEFP) relativa-mente ao mês de agosto co-locam dez concelhos do Al-garve no "top 10" dos que ti-veram maior agravamento do desemprego naquele que deveria ser o mês mais pro-dutivo para a região. Ainda que, em valor absoluto, os concelhos com maior núme-ro de desempregados se mantenham em Lisboa e ar-redores, o agravamento re-gistado no Algarve tem o peso acrescido pela sazonali-dade de toda a economia.

PESO DA HOTELARIA

"O comércio, os serviços e a hotelaria representam 70% da economia do Algarve e acabam por depender todos do turismo. Trabalha-se mui-to no verão para faturar para oinverno, mas agora vamos somar 18 meses de época bai-xa, sem negócio que aguen-te as empresas", lamentou Paulo Alentejano, presiden-

te da Associação do Comér-cio e Serviços da Região do Algarve (Acral). Para o res-ponsável, "já se devia ter procurado diversificar seto-res de atividade" na região, dando como exemplo o con-celho de Faro, menos turís-tico, onde o desemprego au-mentou menos (150%) do que em Albufeira (560%).

"Fez-se com algum êxito um trabalho de atração da área tecnológica, tendo em conta que temos a universi-dade, o aeroporto, hospital e praias, uma vez que a quali-dade de vida é importante para essas empresas. Mas é

À LUPA

Insolvências crescem Em agosto, segundo a con-sultora Informa D&B, as insolvências aumentaram 21,5% a nível nacional (158 empresas). No distri-to de Faro, o aumento foi de 150%. Lisboa também lidera, com 129,4% de in-solvências no pico do ve-rão. No Porto, o fenómeno só evoluiu 2,6% (39 em-presas, mais uma do que em agosto de 2019).

Interior cria mais Nasceram menos 178 em-presas em agosto (queda de 6,5%), mas os distritos de Bragança (42), Guarda (22) e Vila Real (33) criaram mais 420%, 169,2% e 143,5% de negócios, respe-tivamente. Faro (-26,2%), Lisboa (-20,6%) e Porto (-19,2%) viram nascer me-nos empresas em agosto.

preciso mais", resumiu. O conselheiro do Governo, An-tónio Costa Silva, apresen-tou um plano para a recupe-ração económica que relega oturismo para plano secun-dário e que aposta na rein-dustrialização. José Reis, coordenador do Observató-rio sobre Crises e Alternati-vas, explica que o turismo tem produzido emprego de salário mínimo e baixo valor acrescentado, pelo que o Al-garve deve olhar ao exemplo dos concelhos do Interior.

SAZONALIDADE EM CAUSA

"O problema do turismo está no tipo de emprego que criou, quando o interior, mesmo com êxodo demo-gráfico, conseguiu criar ou-tro tipo de emprego, relati-vamente estável e até com alguma dimensão, onde até o turismo resistiu melhor este ano", elencou o econo-mista. "Menos sazonal, não depende de um único setor e produz também para a pro-cura interna", resumiu.

A reindustrialização que defendem os economistas "não se trata de pôr o país a fumegar", acrescentou o economista. "Em média, só 60% das nossas exportações incluem produção nacional. Basta aumentarmos esse va-lor para 70%, para criar mi-lhares de empregos", consi-derou.

Para o Algarve, a curto pra-zo, a solução poderá ser "re-converter o emprego do tu-rismo para outros serviços que precisam de pessoal, desde as escolas aos serviços a idosos, passando pelo pes-soal de logística necessário ao comércio eletrónico". •

Alentejo

2019 *, 2020 14 268 +27%) 18 156 ®COIMBRA !

Algarve

2019 2020 7353 +178% 20 425

PORTALEGRE

LISBOA

SETÚBAL

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FARO

TOP 10

Mais desempregados

Menos desempregados

Onde aumentou mais

Onde diminuiu mais

Lisboa 23 130 Alcoutim 32 Albufeira 560% F. Algodres -31%

Sintra 14 342 Mora 60 Loulé 193% V. N. Paiva -25%

Loures 7936 V. V. Ródão 65 Silves 170% Vinhais -15%

Cascais 7876 Manteigas 66 Vila do Bispo 163% Oleiros -15%

Almada 7386 Arronches 66 Lagos 159% Sátão -12%

Seixal 6834 Alvito 68 Faro 150% Alfând. da Fé -12%

Amadora 6507 Oleiros 70 Lagoa 147% Trancoso -11%

Odivelas 5292 C. Pera 72 Portimão 147% Manteigas -7%

Oeiras 5263 Marvão 76 Olhão 132% Fronteira -7%

Setúbal 5118 Barrancos 77 S. B. Alportel 118% Mirandela -5%

FONTE: IEFP INFOGRAFIA JN

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"Vivcr a-ocnas do quo dava o gado passou a ser impossível"

Guarda Raquel Oliveira era pastora, mas a pandemia levou-a a trabalhar numa fábrica

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Joana Mota, mãe de dois filhos, ficou sem emprego quando a pandemia afastou os turistas de Lisboa

"Ia mudar de emprego e fiquei sem nenhum"

Juan Gabriel Almasque deu emprego a Raquel Oliveira

Lisboa Joana Mota, de 26 anos, trabalhava na restauração e não lhe faltavam opções. Veio a pandemia, foram-se os turistas e a vida virou por completo

a ser impossível e daí que tenha decidido pedir trabalho", justifi-cou ainda. "E estou muito conten-te, porque trabalho das 8.30 às 17.30 horas e ainda tenho tempo para as lides caseiras", disse, satis-feita por ter a sorte de ganhar o sa-lário mínimo à distância de 4 ou 5 quilómetros da aldeia de Vila Franca da Serra, onde reside. "Apa-nho boleia com o meu marido, porque não tenho carta. Bem gos-tava, mas o dinheiro tem sempre para onde ir e os anos vão passan-do. Pode ser que seja agora", disse.

"Tem sido uma luta diária para so-breviver, porque agora a única re-ceita fixa garantida que temos é o subsídio de desemprego do meu marido, porque eu, como estava convencida que ia continuar a tra-balhar num dos outros restauran-tes, não pedi o meu. Felizmente, temos o apoio da família", revela.

No espaço de um ano, a vida de Joana Mota mudou radicalmente. A jovem de 28 anos, mãe de dois filhos, uma menina de 9 e um ra-paz de 2, residente no centro de Lisboa, ilustra a realidade da capi-tal, que em agosto deste ano era o concelho com mais desemprega-dos e com um aumento de 167% face a igual mês de 2019. No seu caso, não tem dúvidas: a pande-mia virou a sua vida de pernas para oar.

"Trabalhava num grupo de res-taurantes do Chiado, mas ia che-gar a acordo para sair, porque ti-nha dois sítios em vista. Ia mudar de emprego e fiquei sem ne-nhum", conta ao JN, acrescentan-do que também o marido, que era vigilante no Estádio da Luz, ficou desempregado no final do ano passado.

A vida do casal complicou-se.

BONS VENTOS DE ESPANHA

Proveniente das Astúrias, Espa-nha, Juan Gabriel Almasque, dono da Adilacta, decidiu há mais de vinte anos recolher o leite dos pro-dutores do concelho de Fornos de Algodres com o intuito de o trans-formar em pó. Iniciou a atividade com apenas duas pessoas e hoje tem uma capacidade instalada que lhe permite recolher 150 mil litros diários para o efeito. O negócio flo-resceu ao ponto de exportar tudo oque produz para países europeus como Espanha, Bélgica, França e Holanda, entre outros. "De março para cá, empreguei mais sete ou oito pessoas e só não emprego mais porque já não tenho espaço", assegurou. • MADALENA FERREIRA

Raquel Oliveira, de 29 anos, vive oprovérbio segundo o qual "Deus escreve direito por linhas tortas". Da Figueira da Foz, "a menina do mar" vive na serra há mais de uma década com o marido e um único filho de 7 anos e, ao contrário de muita gente que perdeu o empre-go, conseguiu em março trabalho numa das poucas empresas de For-nos de Algodres, no distrito da Guarda, o concelho onde o desem-prego registou a maior diminuição (de 31%) entre agosto último e igual mês do ano passado.

"Lembro-me como se fosse hoje. Entrei no dia 23, uma segunda-fei-ra, e foi uma luz que caiu para so-prar à nossa vida", disse efusiva a recém-contratada da Adilacta, a empresa que lasca queijo para a in-dústria alimentar, única do ramo a operar na Península Ibérica.

A mulher que nos últimos 12 anos ajudou o marido a pastorear um rebanho de 60 ovelhas viu-se forçada a procurar trabalho para ajudar a pagar as despesas da casa. " Veio a pandemia e o preço do lei-te baixou drasticamente, e então a vida ficou muito complicada", re-cordou, sem esconder que os inú-meros contágios e os dois longos meses do estado de emergência baralharam todas as contas. "Viver apenas do que dava o gado passou

charam alguns restaurantes", su-blinha.

A crise, que bateu forte no turis-mo e na restauração, deixou-a numa situação completamente inédita. Até ao desemprego, con-ta que "dava para viver sem gran-des preocupações". Com a volte--face na sua vida, alguns projetos tiveram de ser adiados. "Mora-mos com o meu pai, mas estáva-mos ajuntar dinheiro para arran-jar uma casa para nós, para poder-mos ser independentes. Agora, tudo ficou adiado", observa.

Procurar emprego tem sido a sua rotina. "Mas não está fácil", diz. "Mandei currículos para todos os supermercados, mas nunca me selecionaram. Mas ainda tenho esperança que me chamem dos tais dois sítios que tinha em vista. Só é preciso que a pandemia abrande, conclui. • PAULO wuRENço

MUDANÇA DE CASA ADIADA

No caso de Joana, a razão para o súbito desemprego é demasiado óbvia: a pandemia. "Antes, não faltavam clientes. O Chiado era uma zona concorrida, fervilhava de turistas". A diferença sentiu--a logo em fevereiro, ainda antes do estado de emergência: "Os es-trangeiros eram cada vez menos, percebi ia ser muito difícil". E foi. "Ao todo, no grupo em que trabalhava, éramos 250 funcio-nários, agora restam 60 e já fe-

Page 3: 27-09-2020 o Desemprego - Universidade de Coimbra

ID: 88791493 27-09-2020

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NOTÍCIAS MAGAZINE

DESPORTO AINDA NÃO É CAMPO DE LIBERDADE PARA OS HOMOSSEXUAIS

Marega faturou duas vezes 1'

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MAPA DO DESEMPR GO NO VERMELHO EM 51 CONCELHOS P. 4 e5

Joana Mota ficou sem trabalho quando a pandemia afastou os turistas

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SATISFAÇÃO TOTAL REEMBOLSO

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Suplemento Recorde de colocados no Ensino Superior

Médias Engenharias continuam a liderar, Medicina recupera

Vagas Ninguém quis concorrer a 32 cursos

U PIB* Velhas fábricas ganham vida como berço de tecnológicas

OTTRI Irmerip

SALAMANDRA A PELLETS POTÉNCIA: 8.0 KW ÁREA AQUECIDA:10-60 m2 RENDIMENTO: 90% CONSUMO DE PELLETS: 0.8 - 1.6 kg/h REF. 5002027

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