-firchlvo (3(o *|V* BRASU. OJ

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y£ ¦ PIAMO TEgBtlWO y ..&

r.-a1 DtUI na? l'"hamos u™ scr"5° oreanl"| ^ sempre controlada Feio m=- * p°« VAM0S 1111 EMPOLGANTES r¦ ...IinTtTT zado de transfusao de sangue, te- S99HHE9HBU dico que os socorre em todo o 0 aoente» Principalmente em.se ppp-rprnQ a qanTO ANTONIO 180% DAS ODeracdes que se rapcutica em geral requisitada com . , " _ -^.1 qualquer comprometimento dela. tratand3 de uma transfusao dire- ruaiEJLO A U Alllyllitu Ordo apradlciu, «Sjerida« ao aal ,ttrgencia, nSo admiUndo demoras Dr- Cacildo RodHgucs da Cunha A APARiXHAGEM DO s. T. s. 'a' 1510 e- de bra?° a bra5o, con- V No^^senliora5' tonwnteemuumbnas! 1,118 dtarta" nem procrastina^oes. [transfusao de sangue 6 uma te- —O dr. possue, para a trans- '°™e ° proc(,sso da seringa de Abadia. nesta cidade, inicia-sexntnte o «al "Marialra". Coube ao ar. dr. Cacildo Rodri- rapeutica Ja muito conhecida e de fusao do sangue, aparelhagem ' u ' Que adptamos. Dentre as pomposa e brilhante festa em hon-

Ifual nio ha ! Melhor nio pOde da Cunha, llustre e abaliza-1 grande valla em todos os ramos especial pHncipais indicagoes, para nao dei- ra ao mjlagroM. Santo Antonio,haver I... do facultativo desta cidade, remo- tia medicina, mas que nao 6 pra-. —Sim..Para a perfeita execu?ac "N^r e responder a sua pergunta, ^ de junho, quando havera, asUnlcot dcposltarlot: 8anto«, Lo- .ycr essa lacuna e dotar Uberaba ticavel por qualquer. medico, da- da .transfusao de sangue, em um ^1° alEumas, como no. caso. de 7 e ^ 9 horas da mgnha solenesP** * p*- ^ Btne* de um grande, de um precioso ca- dos os aparelhamentos especials servico destinado a atender pron- ''•JJpao^raBia.srave, nos doentes de- missas e comunhao geral e, a tarde.«• - OBBUUtt. bed., que relo enriquecer os nos- ncccssarios e a tecntea exlgida. .tamente a chamados de qualquer = .^tebsos. nas inter- pe^orrera as.A MORTE FUITUANDO SOBRE «o» n grandes cabedais ilenlttlca. ..v^t.va por que ocvc^la constltulr medico, e mister

^que se fa^o mediarios. izu, e. do^to V- ao*descarregar. A odissia do dlto gue desta cidade, Jd em pleno da laboratorio, isto 6 : rea?oes —Que representa a funda?ao do indica?oes da transfusao de san- Adelh ' Trata"se de 11111X1navio ccme^ou deade que o mes- funclonamento, foi organizado de para identlfica?ao da sifilis, dosa- S. T. S. para Uberaba sue nas quais e preciso salientar CUJ0 casa raras vezes observado^ - \ 'nio salu de Hango, na Flnlandla, de modo a atender, nio somente gem da ur6a no sangue, parasitas —A fundai^ao do S. T. S. vem a necessidade de serem feitas desPert01^ grande interesse no'com sua carga de exploslvos. Ten- tod as as necessldades locals como, r --istt ntcs nesse melo, formula preencher uma grande lacuna e- transfusoes com doses suficientes.. mundo cjentifico. A extinta tinhado termlnado a'guerra antes dele alnda, as das varias cidades situa- leucocitaria diferencial, dosagem j xistente, nao so em nossa cida- .nnna altura de

62 centimetros ehaver alcan^ado a Etlopla, encon- das ao longo da Mogiana, de Ri- Ua hemoglcblna, exames de urina. de, como em toda a regiao, que. y... „ .. . 10z qu los aPenas- ^tra-se agora com um carregamen- belrio Preto a Araguari. e de fezes, etc. Bern ve o senhor penso, muito lucrara com esta or- JfIsfe APr«8n-, pais normals e trnha doisto de duzentas bombas Incendla- Para esse ralo de a?ao dilatado ftue esse servi?o £ procedido com. ganiza?ao. Julgo que o servigo re- V, ° . ^ „ 6 u novamen e o in-Iruldor que se conhece), — nio sa- C„PQ de doadores de sangue na Un,has- apresentamos P/rabens • teresse das cientistas, porque osbendo o capltfio o que fazor com a,tura das exlgencias da regiao. medicos que

a observavam afir-tat carga. Apds varias tentatlvas, "Lavoura e Comerclo", no propo- T . ! J I 11

"entif.cos se maram sempre que ela so havmconseguira«le descarregar cm Tan- sito de divulgar todos os recursos I 0 D 1 fl A 0 (TinilOI'nnC fde

viver 14 0u 15 anos noragnm.

tats obrigado a recarregar nova- tnlclativas de progrcsso, foi entre- lublllUu III U U U I II U u Cantam as Sereias«. Ressoammente. Nao foi tambem melhor su- vlstar o sr. dr. Cacildo Rodrigues ne «1 DaJsIam as CimAScedldo em Oravessand e nas llbas da Cunha. Era para obter amplos( (IS UlflriOd. - ¦ SAUdOul OS wlDOS..de Ouernesey e Lundy. informes a espelto dessa funda-| 0 MA10R E 0 MAIS UNDO S0RT1MENT0 DA PRACA.

'«,¦ a, . m.i~l ENCONTRA^E NA "CASAS PERNAMBUCANAS" LfRRa, | Igj lTIRSOfl

ZkSmo-: e a fidalguia que caracterlzam o| UBERABA — RUA ARTUR MACHADO, 14 — FONE, 3-6-7 .formado wteTOIfenMaae lovcm 1 talcntn'i'' mcdlco »b"a-J (TBMPLO 1>A MO»A)

do Rlo de JuMbo bense, enlje nSs travou-se a 5e'| - - -1 ' ."j j*.' .L«irii til il.jilTiriTlin E' da nossa tempera vender barato, porem e contra o nosso sis-CHnlca dot motftiu gulnlcj^a ss ma pa cs ra . tema vender imha$oes. 0 pega-pega e impcaticavel com ncsiamI —Que e o Sorvii;o dc Transfusao | *)TJQ)\| »J»7#^ casa e isso o atesta a grandiosa legiao de frcgoeses que a nossa

dc SanBuc que acaba dc fundar UfcJkXijUjLJaaMkUQHi casa conta.n—. p—— nesta cldad.? VABOROSO GRANULADO-GIYCERO PHOiPHATADO Nao somos for^ados sob preteKto algum a for car vendas, porem|m K far uf —o Servico de Transfusao de FBAHCItfO tlfFONI &(IA. RUA 1? DE MARCO. 17- RIO . annnciamos para por a nossa inumera freguesia em contaoto con- Sangue (8. T. 8.), que acaba de ser ....,... t..., ; , j. ¦ ¦ i ¦ . . tinuo com os nossos sempre novos e belos artijos.

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NuiTo? !

^cz - (6e rriorC ?

COHA. AJHtA NAUride /x

BaiISKdüWICIAMDBAli AMARA

publico.

DIRETOR : QU1NT1LIAN0 JARDIMGERENTE:

BBASILINO SIVIEEIUBERABA — SABADÔ, 30 DE MAIO DE 1936 NUMERO 7.233ODOXICO COSTA

MASSAU

Comove e surpreende ao mesmotempo essa imensa tragédia que éa vida do povo Judeu.Corrido de toda a parte, atravésdas idades, os remanescentes doexercito que Moisés arrancou doEgito, continuam, ainda nos diassutpcr-civilziMios em que vivemos,a realizar, não a peregrinação empós a miragem de uma Canaan,mas a caminhar em busca de umcanto do mundo em que possam er-guer um lar para a família c umaltar para o seu Deus, o velho Deuscolérico e iracundo, senhor dos E-xercitos, pai e juiz.Ao ar. Getulio Vargas, agora, foidirigida uma carta curiosa. E' senautor o israelita Morris MalvinVagner, da Californis e nelai omissivista propunha-se a uma cousasurpreendente : comprar uma vas-ta zona do Sul do pais, para. ai fi-xar uma republica hebraica. O pre-ço da compra, que seria vertigino-saicente astronomico, seria obtidopor subscrição entre os milionáriosJudeus de todo o mundo.A nova repubHea sul-americanaficaria sob o protetorado do Bra-sil, a este rendendo solidariedadeem casos excepcionais, que seriasnfixemos na escritura da compra.Essa carta, que foi mandada ar-cuivar pelo presidente da Rdpu-blica, ressalvada a parte absurdaque contém, rerela 0 prosseguimen-to da imensa tragédia desse poroque não conseguiu, ainda, um cantotranqüilo da> terra em que pudesseensinar os filhos no culto de musantepassados e adorar o seu Deuscolérico e iracundo. — P. S.80* OAB operações que se taxemdo apendlclte, sao detidas ao salde pealms qualidade que dlarla-mente consumimos,mente o sal "Marialra".

Igual nio ha I Melhor nio pôdehaver I...Únicos depositários: Santos, Lo-

pes * cia. Uda. — Rua 8. Bene-dito. 4*. — UBERABA.A MORTE FLUTUANDO SOBRE

nhadas àscénclonáls de Uberaba,o sr. dr. Cadldo Rodrlguis da Cu-iha, depois de meticulosos estudos,ie acuradas observações deliberoua fundação do Serviço de Trans-fusão de Sangue local, o quintoque se Instala no Brasil e o segun-do que se instala em Minas.O Serviço de Transfusão de San-gue desta cidade, já em plenofuncionamento, foi organizado dede modo a atender, não somentetodas as necessidades locais como,ainda, as das varias cidades situa-das ao longo da Mogiana, de Ri-belr&o Preto a Araguari.

Para esse ralo de ação dilatadoo de extraordinaia importancla, o8. T. S. de Uberaba, além de umaaparelhagem completa, possue uxxvcorpo de doadores de sangue naaltura das exlgencias da região."Lavoura e Comercio", no propo-sito de divulgar todos os recursosde Uberaba e de estimular todas asIniciativas de progresso, foi entre-vlstar o sr. dr. Caclldo Rodriguesda Cunba. Era para obter amplosinformes a espelto dessa funda-v4°-Recebidos com o cavalheirismoe á fidalguia que caracterizam o|Jovem e talentoso medico ubera-.bense, entre nós travou-se a se-1gulnle cordlalisslma palestra : JO QUE E' O S. T. S.—

IAVOURAeCOHERCIORedaç.o e *^^^^^^^^S 38 |

TtltÍ™' " ~ ***"" l ** 3S*°00 ~ '""^ ^^

Fm Gontactocom os indígenas do ArapuaialendarioemaravilhosoGOIÂNIA, capital de Golaz.

(Serviço espraia! de corresponden-cia do -Lavoura e Comercio") —li- a Golaz, conhecer os asnetosdeslumbrantes do Brasil Central eviver um pouco a vida do Araguaia,entre os Índios, era o nosso maisforte pensamento. Um dia vimos otrem rolar e nús rumávamos aohintorland brasileiro, ã propura dodesconhecido c do belo, de resto,du sensações novas.

N-.i região Iitorcana, onde a vi-ilrt sc apresenta tumultuosamente,fazendo naufragar as que na lutaforte c constante prlo [:ão não re-

_;i*.lcm â concorrência esmagadora,já eslá tudo artiflclalisado, corrói-dn, emfim, pelo bacilo pestilentodo modernismo. Por isto tínhamosrmsia de conhecer o Brasil Centrale, fraldcjando os seus planaltos,galgar o divisor rias águas . dasmaiores bacias hidrográficas daAmerica do Sul, onde a naturezaapresenta panoramas encantado-res. E fomos, como brasileiros, vi-ver uni pouco rio Brasil, o Brasilsertanejo, o Brasil caboclo, o Bra-sil Indígena.

O AKAUltAIA E & TURISMOEstá hoje o Araguaia, rio de pos-

slbilldades econômicas enormes,ri.spert-ando a atenção para o turisino. Ás caravanas que o têm vi-sltado, voltam maravilhadas pelos..uccsso.s nlean^ados" naquele peda-ço de Brasil, povpado de indigrnas,c quc apresenta aspectos interes-santas c verdadeiramente Inéditosa nós homens dc centros civlllsa-dos.

Varias caravanas visitaram omajestoso rio no ano passado, asduas "últimas delas foram chefia-das. uma iwlo rir. Eudoro Lemos,diretor geral du Estrada de FerroGoiaz e a outra pelo famoso Mar-quez B.slly Samplcrl. .

O Marquez Baslly Samplcrl cn-trou ali nn franco contato com os.indígenas, desvendando os seussegredos, obtendo crancos dos seusantepassados,- que constituem re-liquiar; d. uma raça que desa.pn_.e-ce rouco a pouco, pegando onçasa laço e tomando apontnmcnto...para, na Europa, escrever sobre-oque viu c o quc observou, nos lon-' ges rios sertões brasileiros, um il-vro dc sensação. Não pode esse ex-

, trangeiro, dada a sau prisão noRio, quc foi tão focalisada pela lm-prensa, fazer a sua excursão, comoera propósito seu, incognltamente.

CKNTRO DE TURISMO EM.—r—,__aoiAfilA¦-- ;:¦: -}

dar na futurosa urbs, um centrode turismo á frente cessa inlclati-va, está o Depart. de Propagandae Expansão Econômica do Estado.Esse centro de turismo Irá prestarrelevantes serviços ás caravanasque passando _or Goiânia que éponto forçado, pretendem visitaro hinterland brasileiro, chegandoaté o Rio Araguaia.

Já o Departamento aludido estaarticulando essas caravanas, umasdc S. Paulo, outras do Rio c Mi-nas, d. modo a iniciarem as suasviagens cm setembro, quc c a epo-ca mais apropriada para tais cx-cursões pelo grande rio brasileiro.O NOSSO PRIMEIRO CONTATO

COM OS INDÍGENAS

depois, atrair, fascinar e surpreín-der.

Lá fomos nós nos íncaflimandopor ela a dentro, sob a proteçãovigilante de um grupo de Índios,fortss, silenciosos e espadaíidos. Aum certo ponto. Já bxstante dls-tanclado da margem do rio, encon-tramos. dois esqueletos que Indica-vam. morte rcq?nte. Pedimos 'aocacique uma explicação dc tuuoaquilo. E ele nos esclareceu, dizen-do que sc tratava de duas ossadas,uma dc tamanduá bandeira, c aoutra do tigre brasileiro. O tigre,começou o nosso ciccronc, costumap-egar o tamanduá bandeira, maseste não se dá por vencido, com assuas enormes unhas, agarra tam-

I bem o tigre, dai um duelo tremenO iio Araguaia c na realidade o|d0 quc _ura dias c dias no sllen-

encantador do Brasil. As|cj0 da floresta. Os animais aferra-rio mais-suas praias, dc arcas alvisslmas,_•_. lait-as c extensas. Vimos alitímidos enormes dc aves que csUiudc momento a momento através-.ando ilu, oferecendo aos olhos dcturista, um espetáculo empolgante;

O Araguaia, na ..arte visitariapeles turistas, é povoado na maio-lia p. Io; Índios Carajá-, ju cate-luis.idos D que por meio dus seus-epre-cntantes, os caciques, sc pro-põem com relativa íacilidaiic a nosmostrar os seus toldos, a nos contar as historias d? sua vida c o.segredos dc sua taba. Tudo ali ioriginal c sc revestia para nós, qucsalmos rios centros movimentado-,de uni iurdltismo flagrante.ALEM DAQUELE TRAÇO NEM UU

ÁTOMO DE LINHAExcursionando pelo rio, visitan-

do os toldos, mesmo os mais Mas-tados das margens do Araguaia, tcada passo encontrávamos umacoisa quc nos surpreendia. Um rio."nossos companheiros, estarrecido.or aqucl.3 quadros onde as core-sc apresentam com tonalidade.impressionantes, vivia dc lápis cirpunho, tomando apontamentos, pa-ra escrever um romance dc fixa-ção, onde fossfm pela dramatiza-ção dos fatos," focallsados talqual-mente êle viu, no seu aspecto ori-glnal, os costumes c as crenças da;.oletivldad.s ir.íigenas, que po-voam aquela região profundamen-te favorecida pela natureza.

A um certo ponto fomos su. pre-cndldos pelo. cacique que nos avisa-va não passar adquela fronteira oi.daqueles traços pouco assinaladosum alomo de Unha. Alem estav&irhs chavãntes, Índios não' cateqítltados e-por Índole ferozes. Flzeiaallrt __ n4tl^AHin# Hú _¦ I WM_V'_*""" '- """*"

dos pelas unhas, nâo mais se des-garram, venr-irios pela canecira cõcla fome, vem-lhes a morte. Eavcpols ficam as ossadas apenastestemunhando as proporções daluta.

CORUJAS «UH DAO GAHGA-LIIADAS

A primeira noite quc dormimosno Araguaia, devemos confessai.,loi de intranqüilidade. -Tínhamos•i impressão dc que Iríamos ser aacados ou pilas onças quc ali são

enormes, ou pelos queixadas quc/ivcin errando por aquelas regiões• são ricstruldorerj.

Causou-nos susto ouvir cm tor-no dc nossas barracas, gargalha-das fortes c rasgadas. A nosso ver,nada as explicavam, uma vez qu?por ali não havia Jndigcnas a nãoser os qu_ estavam ao nosso lario.Um companheiro nosso, aterrori-zado disse-nos : penetramos mui-to pela floresta a dentro c talvfzsejam os chavãntes quc nos amea-çam dc ataque. Pedimos uma cx-pllcação ao cacique que nos tran-.uillzou, dizendo, ser-uma espécie1c coruja qu. ás dez horas costu-na gargalhar.

Goiânia, nascida do espirito desacrifício de um governo realiza-dor, c uma bela e moderna cldkde,quc sob os rigores da técnica, estás.ndo construída p;ío dinamismotrcpldantc do governador PedroLudovico, em pleno Brasil Central,rara a metrópole do Estado deGolaz. A cidade está surgindo eapresenta aos seus visitantes, umexpressivo e inconfundível exemplodo trabalho e de brasllidade, porparte das populações goianas, aoresto do pais. São os seus engenheiros construtores, os drs. Coim-bra Bueno, moços, cuja organiza-ção técnica e capacidade dè'tra-balho. o Brasil precisa cenhecer,para louvar. Em Goiânia fomos en-centrar um povo amigo, ordeiro. or excelência, e que nos proporcio-nou uma hospitalidade genuínamente brasileira. A nova metropo-li: reflete perfeitamente o surto deprogresso por que hoje passa Goiazatravés dos amplos setores de suasatívitiartt'.. Cogita-se de se fun-

mio e mudámos de hímo.'

COMEÇO DE UM ROMANCESobre o Araguaia ha multa col-

sa a descrever. Romances que te-riam pelo aspecto de sua orlginali-dade, grandes sensações. Os Índiostambem amam e uma vez por outratêm os seus amores contrariados,qiie ás vezes se extremam nas tra-gedios. •

Estávamos tirando apontmentospara envolver a esse respeito, nes-sa correspondência, um fato inte-ressante, quando um dos nossosa;inp.-inhclros, pede-nos quc nadaescrevesse sobre o caso, portanyi iapublicar cr.i torno dele um roman-ce quc impressionaria, pelo sçu fei-lio palpitante dc realidade.

O mais dificil. dizia-nos cie. erao começo da meada e cu Já encontrei. Vou dramatizar toilos os acon-tecimentos. Ao meu romance, cu-jo.. drama., sc desenrolaram noambiento morno c escuro da Ho-rcsla, ainda não conhecida pelohomem civilizado, não faltará, co-mo aos romances dos nosso, gran-des centros, o sentido do amor co aspecto da li!._cdla.

UM ÍNDIO «UE NINGUÉM VIUjá nas proximidades ria ilha do

Bananal, onde pretendíamos esta-ciaimir, tivemos noticia dc um in-dio, mais superticioso do que orl-Binai quc podia nos revelar cousa::Impressionantes ligadas a vida cacrença dos carolas, dizia-nos qucC-l" rodia dar-nos o roteiro da ml-na dos Martírios, onde sc encon-tra- aprisionados vários civiliza-rios c quem sabe o coronel Focwct ?

Não nos foi possível encontraresse indio que se revístiu logo paranós. de um aspecto lendário, vis-lo o mesmo estar empenhado numagrande pescaria em um dos aflucn-tes esquerdos do Araguaia.

LIVROS COMERCIAISNa Livraria Jardim

Instituto Pasteur dé UberabaVACINAÇÃO PREVENTIVA CONTRA A RAIVA .

DR. SANTOS GÀBARRÀRUA'SEGlSMUNDO MÉNDÈ$,-f3 — UBERABA

- MINAS

UM DRAMA DOLOROSO NO Sl. DA FLORESTA ESCURA '.:

Os nossos companheiros, cafdsum tinha a sua paixão pela varie-dade dos motivos que o Araguaiaproporciona. Um ficava encantadona sua inclinação para .ntOmolo-igista, pelas borboletas quc vali seapresentavam de varias ejpecles.llindíssimas e enormes. Outro davapreferencia á pesca de pirarucus,e como tal não queria penetrar pe-Ia floresta a dentro. A margem dorio lhe oferecia mais encantos.A mata aterrorizada primeiro, para

—-; -._>¦¦¦ an .mi ' 'vy'^'^''''.'-}?"'''''''''!?.

Igual não lia I Melhor não podthaver l......E OS criadores e Invernistaspodem ter o seu gado perfeltamen-to são, livre de episootlas, sem usar

E' bastante usar o sal -Mari-alva".

Únicos depositários: Santos, Lo-pes aSc Cia. Ltda. — Rua S. Bene-dito, 45 —. Uberaba,o sal composto.

CttiiftiaMIÍ0 =

CUNICAJESPIOAUZADA .DO

DRPAULODE OLIVEIRAVIAS URINARIAS, PELE E 5,'ÍTLIS

Tr_Ume_to da blenorraxia e çompÜeaSóei, da M-ito em » -o

V 1' t> f l> * * AnradeclmBntoa da grande ca. HI

f> ravana cultural ahenandense

\ ^ ^J J*r rmm'' ~fI-~7"'/ * '-"r'v",< ¦ ¦ ¦' 1 ¦¦ ,_j_ __ «»iriaffa os ru- profunda e indelevel lmpressao do "m

Tiiifa hatn ham H» Htatflha TSUSffSU&'T gSSsMIBaMklulBjera BP- us vmm Bsus&s3r~ te&n&rsssaI.-'- jst trsssunessrs.»s fTiTaT3!E' o-sifcrnrdfrewafaaha i-' * sejo de assh^^frff foTli- vis a ele a rccebcsta e tratastes SBMP l"Ayjpl > S§8

Ufcernzada reivbdicafata.duRinW^ ,d« P°v»rsE *

"* " -jWy£AM

~

ft*,. Mbretudo, grande. r.a. audacia e nc ntrep * SQrS£ N^Miluefcha- M I ¦ M' GARAHTIDOS PELAS^Sfaadbr; ft p«»m- gu"^^M£%V 3f4wH\ etiouha muii^ J0 tn.bldh^ e- pe'.P cwiswh ria fclto conqulstas p:Ias qua* a- SSSSSSSSSSSS BWIHUIHnHnilllTm |Ig|WS \

X^cc.aica/de-l^f.cundo, r-fJgeP-a a ve- * hole. vlve a clan^. vKe su- FPSIA

HHI KSilneracao daeaailarewa.niemoria doirmu«waBla|»wdoE, mo- a visita da caravana cultural de L, * IIjIjI »Jlrt IHHffig lL T~*~. \-detlot e h«Mio»i,qo* criarwa astaanqaeia terrain o «eu maton|l^.^ea^ E cssa oportu- 8 Ecsino, gratuitamente, II ^HH|1!|||||1 jnroerei-o Niri* fail eaeiqae:l*.dr var a-ser. nldade, para o lnlcio de uma nova modo seguro e lofallvcl para UM— i

M- '. 11 nflBIH *»l 1"» » afeiam era de prosp:rldate regional®, nao a curtt radical e rapida do3 H|HHNao impcrtWfelli fpode ser despresada.. ATJonrq FPILEPTICOS WHHU| J^ . j nn nrpti»nifc triUe contingencia das noras tor- P^r ^ Paulo Costa, dlgno pre- ATAQUES ep |uU| I J. i ». -I ua| jjSq ^ jsso (Ja nossa gen- feito deste munlcipio. recebeu dos Cartas para dr. Engenlo Bu- llnHBjvas que est* vivendo o BrasiL Was nao e isso oa »«»»« ^retores da caravana cultural d5 c),mann. — Caixa postal, li HMDle. da noisa civilitacao e da nc»»a cnltura. Uberlajidia que nos visltou, o se- 2658 - His de Janeiro illlllml|i.lllllj.l!4!'^^^^^^^^y

No re»De:to do direilo e no culto da Uberdade. e que ^expr^lvo^telegra^^^ ^havemoi de i'aztr, cada vac mail pro«per» e mau telii, C5tudantina de uberlandla. sob agleba abea^oada em que aaieemoi. mBMIfl IINH AJ- A|1„ Visite-nos quanta antes! De apparenaa sedu-

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i,,o. desculpas ao seu autor. 11 ^'"^v "V" - de 300$000!

I .... . .>¦¦>> rnntinuam atacadas as obras de .coronel Vicente Torres, energico ..imiiiinVnF-S PARLA ion^M^de°Ut^b^fNo'grande sr.'cell'lMvino Marques, comandan- Agentes Ford nesta cidade:k r.REVF. FRANCESA I AS llIUIllDADLi rAKLA- B. C. M. de Uberaoa^.no¦ Forca Publlca de Minas, aos t. „ ° o f-r . artic dos I MENTARES Wis se deve essa conquista ?ara Si Paillo DcrenUSSOll & VJa.

tsaSsSpAKfs \, ....... -.¦¦¦¦

aa'-p- assayjs.as.-s

Sr i.»«. ¦i3'*' >«•"£ -jj»;?5S5T?3^®£J!T p(r. *""¦

"m K. >• ie. - *?.»«.-««... cab oividas. ..

i, sss.riiiss.sE8"'" bfflas»»K ptosswasfs «»»™.»«> -

LirMiRII... ^ nador dsste Estado. mandou B se- .... dos Estados Unidos, segundo se no-" ..: ¦ * —*— -n„»wiim« gulnte telegrama, a proposlto da rao empregados 1.700 policlals. 0cla, teria notijicado ao governoDeixa-me grilar!

' a anarquia reinante no FREGIsANDfl ¦co^ £ Sq-Xm- ^ *165,8 ra" S51

fjfefei 4. MARANHAO Pi PiiRSR 0 SIN6DE ba. Agradc?o cordlalmente ao pre- P1,a!.os volantes itallanos que vim ^ dlyidas de guerra ca Inpiter-/ / SHRPt?i V- nm ,n ip i — No exoedlente ' ' UIMtt W OHBUUB £ado amlg0 a eomunicasao feita parUdpar do grande pareo auto- ra jara com aquela RepubUca. A

niYJD nFmriinm ~ naque,erxsssssswrs,

Kfn r .'n h n n cm ca n5 en ul n^i ad a in- | I K flf N h trIKfi VWaaares. govemador do Estado". plsta. 'epoca mais oportuna.yl I6W, tromlssao do governador AquUe.s WLiluit. «»• Rp,. rt. ,nnr.. „Ttl, dn '®S/kS\Zb Llsboa cm todra OS departamentos i- .•»-

LAVOURA I COMERCIO

A F* BD I DO«

Ao brioso e altivo eleitorado da minha terraSou candidato ao cargo de vereador á somente a determinadas conquistas deA-, ¦• • lil «VI • 1« 11 .1 • 1 "171Câmara Municipal de Uberaba, indicado na chapa da Aliança dos Partidos.Áo aceitar a indicação de meu nome pa«ra essa alta e konrosa investidura, euo íui levado pela certeza que tenho deque todas as minhas deficiências para ocargo seriam sobejamente supridas pe-lo meu entranhado amor a este grandepedaço da terra iriaeira em que nasci,morreram os meus maiores e nascerammeus filhos.

Vindo do povo e com o povo convi-vendo constantemente, conhecendo asrealidades mais intimas e mais pabitan-tes do municipio, sou e serei um defen-sor do povo, em todos os quadrantes deseus interesses.

Si conduzido para o seio da edilida-de uberabense pelo voto de meus condadãos, ali serei um vigia dedicado e uconstante defensor da grande causa nopovo, procurando, pôr todáíw fóijâfe por todos os meios ao meu alcancedentro das atribuições do mandato, m-

melhoramentos de ordem material. Elesse desdobram em aspectos de grande

SH RÍImÍéÍÉÍ I

H®ílÉeBte*-'& -:fnaw\ %ím%Mfâ&-'%\mmm\'- \m

CARLOS GABRIEL DE CARVALHO

complexidade, todds eles condizentes

zar as suas aspirações.Os problemas de Uberaba, ao con-

trario do que se supõe, não se cingem

com ò nosso progrèsio,grandeza e, quiçá, com a riòssa própriacivilização. No seio do Legislativo MuUl/UUU uu«? i*i.»»«*«»^v»para a repreientaçió do produto como para a distribuição de pe-çmGENUWASí ir.,OTÁVIO BOAVENTURA, qne êle está ú or-den» de qualquer um, foreeceado orçamentos para pagamento a

praiaNão ie esauecam : NOVA AGENCIA CHEVROLET DE UBERABA,

A' RUA AUITOR MACHADO, NUM. 128»-3

IAVOOIA I COMERCIO

A PEDIDOS.Aojbovo d ^3 Uberaba

Incluído na chapa de vereadorescom que a Aliança dos Partidos se apre-senta ao eleitorado uberabense para oprelio de 7 de junho, sinto-me na neces-sidade de vir perante o povo de minhaterra expor o meu programa de açãodentro do Legislativo Municipal, si eufôr honrado com o sufrágio dos eleitoresde Uberaba.

Inimigo por Índole de promessas fa-lazes de vésperas de eleição, cujo únicosignificado importa em captar simpatias para se conseguir postos de comando, eu, no momento em que me apresen-to deante da população uberabense comocandidato de uma aliança partidária di-rígida unicamente no sentido de bemservir a causa coletiva, não tenho maisdo que desenrolar toda a minha vida pu-

blica que, através de anos de atuação,tem sido orientada exclusivamente nadefesa dos interesses da coletividade.Tendo me iniciado na carreira politicanas fileiras gloriosas do Partido Republi-caho Mineiro, aí tenho permanecido sem-pre fiel ás minhas convicções e aos compromissos partidários. Por todas as vicis-situdes e todos os precalços por que tempassado, através da historia politica deMinas, o Partido Republicano Mineironunca deixou de me encontrar, comosoldado obscuro mas sincero, integrando as suas alas de combate, E' esse pa-trímonio de fidelidade constante e in-desmentida ao meu Partido que me ca-pacita mais do que quaisquer outrascredenciais a me apresentar deante dojulgamento do eleitorado uberabense e

na parada cívica de 7 de junho. E' essapermanente sinceridade de minha atua-ção politica, em mais de tres lustros, queme faz, acima de tudo, esperar e solici-tar os votos de meus conterrâneos.

No Legislativo Municipal, fiel aosmeus princípios, não desmentirei o meupassado politico e nele serei um denoda-do e intransigente defensor dos interes-ses de nossa terra e de nossa gente. En-sino, higiene, amparo ás populações ru-rais, honestidade no emprego dos di-nheiros públicos, tais são, entre tantosoutros, os postulados de meu programade ação pelo qual me baterei e com oqual me apresento ao sufrágio do eleito-rado uberabense.

Uberaba, 30 de maio de 1936.OTACILIO PRATA

DiversõesS. LIIU E ROIAL

Boje — "Simplório Afortunado"Será exibida hoje, nos chiemos

locais. -Simplório Afortunado",uma engraçadisslma eomtfdla daFoa. eom «dward Everett Horton.¦--m.laámtsm-tmmaao-.ta "«WJ.-Bt-.Tomada' «o lado da linda Karen-"qi&tegrtTKfiK *essslando completamente o ficado, váassistir este filme.

No programa — -Orande Orlen- ,te", lindo tapete-maglco da Fox.

—Amanhã, em vcsperals, nos doiscinemas, será exibido pela ultimavez o programa de hoje.—Amanhã, em grande espetara-lo. teremos —-Vancssa. sou dramade amor", um filme super-monu-mental da Mero. feito por DavidO' Selznlck — o mesmo quc nos deu-Viva Vila".

A dlrcçio do filme é de WilliamK. Howard o que. por si só. bastapara garantir o exito da produ-çáo. ...

Os principais papeis cstSo con-fiados ao talento de Heen Hayes,Robert Montgomery, Otto Krugcre Lewis Stone.

E' um filme táo bonito como -O

amor quc náo morreu- tão como-vente como "O pecado dc Msde-lon Claudcf.

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renal • deve ser com-balida por meio das

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Ana Bosch — Pede licença parafazer limpeza em s;u prédio. Aten-da-se. . ;':

Abrão Tapxure — Pede licençapara fazer limpeza em seu prédio.

^ Atenda-se.André Fernandes — Pede licen-

ça para reconstruir prédio á ruaPadre Zeferino. de propriedade dosr. José Benito Neves. Aprovo e au-torizo.

Ewald Brasil — Pede licença pa-ra construir prédio á rua PadreFrancisco Rocha. Aprovo e auto-rlzo.

Ewald Brasil — Requer expedi-

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K ' ' -.taaWÊÊ Kri^s3 *Â àáF^K V8 I IwHi uriy^—~ ~~ RíuEBBSrquer correção no lançamento doimposto territorial. Atendido.

Viuva Manoel Marques — Re-quer modificação do imposto ce-dular. Atendido.

Joao Pedro Antonio Hercos —Rsquer lançamento de estabeleci-mento. Aguarde oportunidade.

Associação Beneficientc Siria —Requer cancelamento dc impostopredial. Atendido.

Maria Rosa Restivo e outros —Requer cancelamento de taxa deesgoto. Atendido.

Chaffi José Elias — Requertransferencia de casa comercial.Atendido.

AVISOVistoria e registro de veículosSendo obrigatório o serviço de

vistoria e registro de veículos, co-mo medida de segurança publica

ção™grauUa"d'e alvara"de licença* Para fins estatísticos, convido ospara construir prcdlo destinado ao senhores Interessados, de ordemfuncionamento de escola primaria., do senhor Prefeito, a comparece-Dispensar as tajms por se trator. rèmá prefeitura afim de preenche-de estabelecimento de ensino. „._„_ ,

Fellciano' José da SUva — Re-;rem «*» exigência e pagarem asquer modificação de seu lançamen-to. Aguarde oportunidade.

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Prefeitura de Uberaba, 29 demaio de 1936.

/ JULIO FALCONI, secretario.Visto.PAULO COSTA, prefeito.'

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A EXPULSÃO DA ESPOSA DELUIZ CARLOS PRESTES

RIO, 3o (E.) — o advogadoSérgio Macedo, designado peloInstituto dos Advogados para lazera defesa de Olga Benarlo, compa-nhelro de Luiz Carlos Prestes, íszsensacionais declarações a impren-«a. Entre outras cousas, disse qu.surge, agora, no tablado da dls-cussão, não o caso de se saber siOlga é ou não legitima esposa deLuiz Carlos Prestes. A nova quês-tão é de se saber si o filho deLuiz Carlos Prestes tem ou não odireito de nascer no Brasil, pois,como se sabe, Olga Benarlo estágrávida e, como ela própria declara, e é publico e notório, essefilho é daquele famoso agitadorbrasileiro.

RIO, 30 (E.) — A propósito dasituação espcci.ilisslma em que seencontra Olga Benarlo, compa-nhelra de Luiz Carlos Prestes, emvésperas de ser expulsa do Eras!:ein iminência de dar a luz, osJornais procuraram o sr. ClovisBeviláqua, conhecido jurlsconsul-to brasileiro que, ãs perguntasque lhe dirigiram os Jornalistas,respondeu que lei alguma se opõeá expulsão dessa senhora. Dilataressa expulsão até o nascimentodo filho dc Olga, será, apenas.

JAVOOIA I «HEICIO

NA PALESTINA

LONDRES, 30 (E.) — Informamde Jerusalém que continuam, emtoda Palestina, os conflitos entrearsbes e Judeus, mau grado osesforços de pacificação desenvolvidos pelas tropas inglesas. On-tem, em Jerusalém, verificou-seum grande conflito, no qual per-deram a vida numerosas pessoasde ambos os lados e ficaram mor-tos no campo de ação vários sol-dados Ingleses. Os meios de trans-porte estão cada vez mais difíceisna Palestina.

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E' GRAVÍSSIMA A SITUAÇÃO R-*'l,°l°S'ae Eletricidade Medica deUberaba;

—a exma. sra. d. Oscarina dcOliveira digníssima esposa do sr.Afonso de Oliveira, digno contadordo Banco do Brasil desta praça eelemento de grande relevo em nos-sos meios sociais;—o sr. Egidio Mateus Junior (Ba-dú) popular esportista e estimadomoço aqui residente.

Multo estimado em conseqüênciad* seus grandes dote3 morais, oaniversariante vai ser alvo, do vastocirculo de suas relações, de ex-presslvas provas de amisade e apre-co. ii3 quais nos associamos cor-dlalcmnte

—a exma. sra. d. QuerublnaFontoura Borges, virtuosa viuva uosaudoso sr. Aristides Borges e ele-mento de grande relevo cm nossasociedade;—a graciosa menina L:da Mlran-Ja Borges, extremcclda filha dosr. Hermogenes Ferreira Borgea,abastado fazendeiro neste munici-

pio;a gfnti! senhorinha Silvia Ro-irigues da Cunha, dileta filha do'r. Carlos Rodrigues da Cunha Ju-nior. forte e adiantado fazcndcl-i neste município;

Dr. .Moura Teles Costa — Trans-corre, amanhã, a data natallcia dosr. dr. Moura Teles Costa, proprie-tarlo da afreguesada formada edrogaria S. Sebastião, abastado fa-zendelro e figura das mais slmpa-tlcas c salientes de nossos meiossociais. Senhor de grandes dotesmorais, o aniversariante por issomesmo, se impôs á estima c á con-sideração dc nossa sociedade queamanha, por seus. elementos maisrepresentativos, lhe renderá as maissignificativas pflovas de conside-ração e de apreço, ás quais de to-Io coração nos associamos, dese-ando-lhe vido longa c multas fe-icldades;—o menino Walter. extremcctdotllho do sr. Adall Gomes Ferreironncíituario construtor aqui resi-dente;Pr.ulo Drrrnusson — A data deíinanhõ marca mais um ariiverea-rio do sr. Paulo Dcrenussoii, pro-prletarlo:da agencia Ford destacidade e figura das mais slmpatl-cas c estimadas d* nossa sociedade.

Senhor de admiráveis predicadas dc

Igual não :.a ! í*eíliOC nâo poa-avtíí i.'ara a distribui*.-; ~ renda o

marca de saí Morial-ra**, os sr.*Santos. Lopes Si Cia -.ida., são oúnicos autorizai òs p>'!o Exmo. SiMinistro do Trabalho.

Vendu e deposito a raa S. Benedita, .5. — Telefone 344, na anti--asa Gomes «. Santos.

mora questão dc humanidade. Notempo em que havia pem de mor-te, não -sc executava sentençacaiando a paciente estava gravldu. Aguardava-se o nascimento dacriança. Tambem nesse tempo,esse adiamento era í-imples quês-tão de humanidade.

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Pfegddevent^o sr. Antonlo Garcia Grande,cedlcado liuiclonario da estaçãoMoglànn desta cidade.

ANIVERSÁRIO OE OItUDENAÇAOSACERÜOTAL

Transcorre, amanho o 29.- ani-versaria de ordenação sacerdolaldo rev.no. padre José Senabre San-romoai. virtuoso vigário do distrito«le Coiuvlção das Alagoas, neste

município. Sacerdote de grandespredicados, dedicando a suo vidaInteiramente ú grande obra da:propagação da fé. o padre Saríro-man vol ser objeto de expressivasmanifestações, de parte de seus pa-roqulanos, pelo transcurso da gra-ta efeméride, e a todos esses prcl-tos nos associamos cordialmente,desejando-lhe vida longa e mui-tos felicidades.

ma» seguro. Limpettivo « regulariza o

É sua«do tubOj-L., _titomagot sem causar nauoeaaou detjilidadav

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PRISÃO DE UM TERRORISTA

8. PAULO, 30 (E.l — Acaba dcser preso, em Sorocaba, o terro-rlsta João Mendes, de 33 anos

f -f m. rH ii.edAí.í>

;/PoJitfea^ ^onte CarmeloMONTE CARMELO. (Pelo cor-

reiol — A politica local vai mulk>bem, estando perfeitamente tsse-

acusado de haver arremesado; gurada a vitoria do Partido Pro-bombas sobro padarias em pjia-' W-^tawe, chefiado peto sr. cel, i Virgílio Rosa, rossue a maioria ab}('it.al:;.. ,.„*...,. j„ _i»i»___..i_ j_ t_.i_.t_.

0 MAIOR PIANISTA DO MUNDO

RIO, 30 (E.) — Acaba de chegara esta cidade, procedente de No-va York, o pianista alemão Hof-man, naturalizado cidadão norte-americano, considerado o maiorpianista do mundo, em nossostempos.

ENTERRO D0 VOLANTEPAL0MB0

RIO, 30 (E.) — Com a presen-ça do ministro da Marinha, devários volantes e de grande numero dc pessoas, realizou-se ,ontem, o enterro do malogrado vo-lante Dante Palonibo, vitimadoem um treino, no circuito da Oavea.

A LEGIÃO NEGRAAMERICANA

NOVA-YORK, 20 (E.) — A po-Hcia local, depois de acuradas di-ligenclas, conseguiu prender 34membros da associação terroristachamnda ••Legião Negra", que des-d» tempos vem preocupando seria-mente todos os meios policiais des- ....... .... .....ta capital. Essa legião, entre ou-1 teresse gerai.trás cousas, pune com a maior se-1 Uberaba, 28 de maio' de 193S.veridnde todos os maridos infleis. A DIRETORIA

soluta do eleitorado do municípioEssa organização já apresentouao eleitorado a chapa d? seus ean-

didatos, que flcn cm a seguinteccmpslção!

Para presidente da Cumara —cel. Virgílio Rosa.

Para prefeito municipal — cel.José Cardoso Naves.

Para vereadores — cel. VirgílioRosa, José Alves de Rezende, Pe-dro Faleiros de Aguiar, DercllioRodrigues Dias, Joaquim Ologo deOliveira, Braulino Martins Mun-dim, Silvio Macedo, Amlr d; Sou-za, Carlos Stein, Cristiano Plmcntr.c Clementino José Naves.

Para Juizes de Paz do distrito dacidade — Jorge Fernandes, PedroJanuário de Oliveira, Josino Neri eDavid de Melo.

Para juizes de Paz do distrito deAgua Suja — Rosalvo de Miranda,Benedito José Borges, Zenir daCosta Ribeiro e Benevldcs Rocha.

- ara juizes de Paz do distritode Irahy — Manor-I Naves Cardoso,Coriolano Naves Cardoso, ÁlvaroVieira da Moto e Edelgundes Ed-mundo Naves.SOCIEDADE RURAL DO TRIAN-

GULO MINEIRORealizando-sc no dia 31 deste,

domingo, as 13 horas, a reunião daDiretoria do S. R. T. M., convioam-se seus associados para a mesma,afim de trartar d* assuntos dc in

Para juizes de Paz de S. Sebas-Uão da Ponte Nova — Irinüu Oon-zsilveg Montes, Zalfl Ferreira Bar-bosa, Israel Jorge de Miranda tAntonlo Naves Lisboa.

Para juizes dc Paz do distrito dDorodoquara — Adelino PereiraCaixeta, José Ferreira Pedrosa, Eu-cerio Teodoro Nunes e João Jacin-to Pedrosa.

SUICÍDIO DE UM JOVEMRIO, 30 (E.l — Tomaz Murat,

filho do poeta Luiz Murat. sulcl-idou-se, ontem, ingerindo fortissl-ma dose dc formlclda. Diz-se queo ato do tresloucado Jovem foimotivado por dificuldades finan-ceiras.

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0 MINISTRO ODILON BRAGAEM MINAS

RIO, 3o (E.l — o sr. OdilonBraga, ministro da Agriculturaembarca, hoje, para a cidade dePomba, em Minas onde vai assistir ás eleições municipais dc 7de junho enrante.

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VIDA SOCIALHOSPEDES

Vimes na cidade o sr. AntônioMartins Costa, figura das mais sa-lientes e representativas da so:ie-iade da visinha cidade dc Con-qui.-ia.ANIVERSÁRIOS

Fazem anos hoje:—O sr. Antônio tle Vasconcelos,interessado da afreguesada CasaRaul Terra e p*ssoa das mais cs-tfmadas dc nossa sociedade. A','muitas felicitações que o digno a-niversariante vai receber, de par-te de seu vasto circulo de relações,Incluimos os nossos efusivos para-bens c os nosos votos de lionge-vldade;

^3-0 sr. Professor Fernando Maga-lhacs, Ilustrado diretor da EscolaNormal de Segundo Grau dc Ube-raba c figura do maior relevo emtodo o magistério mineiro. Educadordos mais' aprimorados predicadoscidadão de grandes dotes de cora-çao e de caráter, o anlversarlon-te desfruta na sociedade local domais dilatado circulo de amlsado ode relaçoss que, hoje, lhe prestarãosignificativos preitos. A todas es-sas manifestações, este jornal seassocio cordialmente, fazendo votospela longevidade feliz e tranqüilado ilustrado aniversariante;—a gentil senhorinha Zaira dosSantos, dileta filha do sr. IsaiasPedro dos Santos, estimado artl-fice nesta cidade; ,—a gentil menina Odete, extre-meclda. filha do sr. dr. Rui Pinhel-—, ilustrado medico.desta cidadeco-proprletario do Instituto d*

Paulo Derenusson•:oração c dc caráter, bondoso e«mito, o aniversariante desfruta, emtoda a cidade dc Uberaba d? vas-/.-simo circulo de amigos c adlmra-íares dc suas apreciáveis qualidadesmorais. -L-rvoura c Comercio",que sc enfllcira no rol dos amigosdo aniversariante, se solidariza comtodas as manifestações que. ama-nhã, a sociedade local lhe tribu-tara e, nestas linhas, manda-lhe osseus efusivos parabéns c os seussinceros votos de longevidade fe-liz c tranqüila:

—o exma. sra. d. Elina RamosMeireles, digníssima esposa do sr.Gentil Meireles, alto funcionário daCia. Mogiana, residente em - -a-xupé:

—o menino Antonlo, txtremeci-do filho do sr. Jósu Inácio de Oli-relra, forte fazendeira neste mu-ílcipld;

—- gentil Zilá. dileta filha doir. Olavo Sabino de Freitas, concel-"uado negociante n:.sta praça;

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Csrtt, registrada n.* 9.271, proce-dente da agencia postal telegrafIcad> Araguarl. e endereçada A sra.d. Emllia Silva, cm Uberaba, tolpassada a -Posta-Restante" da 5.*Seção do D. R. dos Correios e Tc-Icgxafos de Uberaba, por não ser adestinatária conhecid- no logar In-dlcado.

Carta ríglstrada n.- Cl, de Crls-tallna, Estado dc Oolaz, endere-cada *ao sr. Francisco TeotonloUrany, cm Uberaba, que se acharetida na -PÔstn-RcsL-inle" do D. jR. desta cidade, por nfto r?sidlr nologar indicado cnm conheido oseu destlnatnrlo, pelo carteiro dodistrito.

Carta registrada n." 350. dc Bar-ração. Estado de \ Paulo, paro osr. Joaquim Moreira, em TJb:rlOa,por não ser conhecido o destinata-rio,, pelos carteiros distribuidores.

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