3 usinagem torneamento
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7/23/2019 3 USINAGEM TORNEAMENTO
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USINAGEMOPERAO
DETORNEAMEN
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TORNEAMENTO
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TORNEAMENTO Desde o incio da revoluo industrial quando
surgiram as primeiras mquinas-ferramentas
desenvolvidas segundo prin!pios modernos" a#$
meados dos anos %& do s$ulo ''" as m(quinas)
*erramen#as sempre evoluram om +ase
solues puramente mecnicas" no m(,imo
incorporando elementos eletrotcnicos e
eletrnicos bsicos-
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TORNEAMENTO
.on#udo nas /l#imas trs dcadas
os avan0os #enol1gios permi#iram
uma verdadeira revoluo no
pro2e#o de mquinas-ferramentas.
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TORNEAMENTO A introduo de novas metodologias de
pro2e#o" vol#adas a sistematiao do
con!ecimento" orientaes de
desenvolvimento de pro#etos vol#adas a
*a+ria03o" mon#agem" a2us#agem" en#re ou#ras"
permitiram uma racionaliao e otimiaodo desenvolvimentode m(quinas)*erramen#as-
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TORNEAMENTO
Ou#ro fator importante no desenvolvimen#o
de m(quinas)*erramen#as *oi a introduo
do comando numrico computadoriado"isso permi#iu que #oda uma gama de
eletrnica embarcada pudesse on#rolar
parmetros da mquina at limites
inimaginveis at ento.
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TORNEAMENTO A in#rodu03o de fusos de esferas
recirculantes e guias de elementos rolantes
no lugar de *usos trapeoidais e guias de
escorregamento" permi#iram uma reduo
dos custos de fabricao e mon#agem" maior
raionali4a03o e padroni4a03o de omponen#es"
+em omo velocidades de avanos muito
maiores-
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TORNEAMENTO
As origens das m(quinas)*erramen#as podem
ser remon#adas ao perodo paleoltico
superior" cerca de $.%%% &.'." ondenossos anes#rais desenvolveram plainas
primitivas" u#ili4ando peda0os de madeira
para prover uma es#ru#ura e pedra lascada
como ferramenta-
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TORNEAMENTO
A renascena 5s$ulo '6I7 #rou,e novamen#eo omerio a Europa" e 2un#o a om esse a
necessidade de se produir mais" com
mel!or qualidade" com menor custo e no
menor tempo possvel" neessidades essas
que levaram asubstituio dos arco pelas
rodas d8(gua omo *on#e mo#ri4 nas m(quinas
*erramen#as-
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TORNEAMENTO
Esse per!odo $ marcado
basicamente pelo torneamento
ornamental" sendo o francs
(acques )enson em *+$," que $
onsiderado um de seus grandes
e,poen#es-
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TORNEAMENTO
O per!odo renascentista 59ns do se- 'I6 e
in!io do se- '67 ainda apresen#a a 9gura
imparde eonardo a /inci" em u2os oses+o0os e,is#em mquinas-ferramentas
de caractersticas revolucionrias" id$ias
as quais in:ueniaram mui#os pro2e#is#as na
0evoluo 1ndustrial.
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TORNEAMENTO
;( em 2ns do sculo 3/1 om a
introduo e disseminao da p4lvora
no on#inen#e Europeu"
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TORNEAMENTO
Uma das primeiras o+ras on
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TORNEAMENTO
Os primeiros #ornos pro2e#ados segundo
prin!pios modernos *oram reali4ados pelo
*ran=s /aucanson" por vol#a de *6$+-Tra#avam)se de #ornos om barramentos
prismticos paralelos em /" os quais s1
enon#raram aei#a03o no s$ulo seguin#e"
por in#erm$dio de 7audsla8-
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TORNEAMENTO
Es#e reuniu so+ um /nio pro2e#o o uso doferro" ao e brone em oposio 9 madeira
omo elemento estrutural de uma m(quina)
*erramen#a-7audsla8 aliou seu +om senso de
*a+rian#e de ins#rumen#os ao pro2e#o de
m(quinas e gerou dis!pulos omo )rama!"'lement" :!it;ort!"
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TORNEAMENTO =/>?@A> >B C0>B
>?@&) C>0 /=0C1'& = &0'> = 5=& PARA
.ONE.O DE 6OSOS-
>%?&) SURGIMENTO DO 5017=10> C>07=D
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TORNEAMENTO
>&&) C>0 '>7 5>1&B 5DIERENTES ROTAHES7 >&) OS PRIMEIROS C>0B '>7 )&00&7=
= 7&=10&.
>?) TORNO .OM )&00&7= = 7=C&- >J%) C>0 0=/>/=0
>J) C>0 ?&) C>0 /=0C1'& >) C>0 '>7 '1'> &?C>7FC1'>
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TORNEAMENTO >&) TORNO .OM '&13& = 0>B'& 5Nor#on7
>%) TORNO .>51&>0
>?L) TORNOS UNI6ERSAIS .OM '>?@) TORNOS ESPE.IAIS 5&0& &C& 50>?@A>
Hmulti-fusosI
>J&) TORNOS E '>7&
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TORNEAMENTO
=voluo do processo
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TORNEAMENTO
'&BB1L1'&@A> >B C>0B
7='D
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TORNEAMENTO & escol!a do C15> = C>0 adequado para a
eMecuo de uma determinada fabricao
dever ser feita baseando-se nos seguintes
fatores Dimenses das pe0as a produ4ir
orma das mesmas
Cuan#idade da super*!ie a produ4ir
Possi+ilidade de o+#er as pe0as dire#amen#e de vergal
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TORNEAMENTO
>utras relaes que de2nem a escol!a deum torno-
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TORNEAMENTO
0elaes que de2nem L=00&7=
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TORNEAMENTO
Rela03o QD
Grau de omple,idade
Grau de des+alaneamen#o Cuan#idade de opera0es
Cuan#idade de *erramen#as neess(rias
Disposi#ivos e aess1rios dispon!veis
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TORNEAMENTO
& classi2cao mais simples aseguinteO Tornos
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TORNEAMENTO
Os #ornos
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TORNEAMENTO E,emplos de um #orno menio
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TORNEAMENTO
'aractersticas do torno 7='D
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TORNEAMENTO
C>0 = 5&'&
Os #ornos de plaa s3o empregados para
#ornear pe0as ur#as e de grande
dime#ro" #ais omo polias" volan#es"
rodas" e#-
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TORNEAMENTO
E,emplos de #orno plaa
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TORNEAMENTO
C>0 /=0C1'& Os #ornos ver#iais" om ei,o de rotao
vertical" s3o empregados para tornear peas
de grande taman!o" omo volan#es" polias"
rodas den#adas" e#-" as quais por seu grande
peso se podem mon#ar mais *ailmen#e so+re a
pla#a*orma redonda
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TORNEAMENTO E,emplos de #orno 6er#ial
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TORNEAMENTO
C>0 0=/P/=0 Os #ornos rev1lver apresen#am a ara#er!s#ia
*undamen#al que $ o emprego de v(rias
*erramen#as onvenien#emen#e dispos#as e
preparadas para reali4ar as opera0es em *orma
ordenada e suessiva o que o+riga o emprego de
disposi#ivos espeiais" um dos quais $ o por#a)
*erramen#a m/l#iplo" a #orre revolver 5as#elo7-
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TORNEAMENTO E,emplos de torno rev4lver
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TORNEAMENTO
'aractersticas torno rev4lver O grau de au#oma03o m$dio )
prinipalmen#e menia
*a+ria03o pequenos e m$dios lo#es
uso em produ03o
grande depend=nia do operador +ai,as veloidades e avan0os-
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TORNEAMENTO >bservaesO
>s modernos tornos rev4lveres apresentam baiMa
dependncia do operador" devido prinipalmen#e pela
su+s#i#ui03o da au#oma#i4a03o mecnicapor eletrnica"
controlada por computador ou microprocessadores-
Os mesmos #am+$m apresen#am veloidades e avan0os
+em maiores do que os enon#rados nos #ornos
rev1lveres l(ssios" sendo esses parme#rosompar(veis aos das modernas maquinas de omando
num$rio-
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TORNEAMENTO
C>0 '>51&>0 Os #ornos opiadores permi#em o+#er pe0as om
*ormas de s1lidos de revolu03o de per9l qualquer-
Para poder reali4ar es#es #ra+al
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TORNEAMENTO
Esquema de torno copiador
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TORNEAMENTO
E,emplo de torno copiador
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TORNEAMENTO
'aractersticas de um torno copiadorO
al#o grau de au#oma03o menia Q ele#rnia
*a+ria03o pequenos e m$dios lo#es
uso em produ03o
grande depend=nia do operador
+ai,as veloidades e avan0os
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TORNEAMENTO
>bservaesO >s tornos
copiadores perderam sentido na
industria com a disseminao dos
tornos de comando numrico e
om as modernas #$nias demodelamento em '&Q'&7 .
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TORNEAMENTO
C>0= 50>?@A> Os #ornos de produ03o 5de or#e m/l#iplo7 s3o aqueles
que" para a#ender s necessidades da produo"
aumentando a quantidade de peas ediminuindo o custo da produo s3o providos de
dois arros" um an#erior om movimen#o longi#udinal e
ou#ro pos#erior" om movimen#o #ransversal" que#ra+al
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TORNEAMENTO
TORNO B=71-&?C>7FC1'>
Tornos semi)au#om(#ios V Nes#es #ornos
! necessidade do operrio substituiruma pea acabada por outra em
estado bruto" no 9nal da s$rie de
operaes realiadas sucessivamente
de forma automtica.
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TORNEAMENTO
Os TORNOS AUTOMTICOS produzem peas
partindo da matria prima como barras,
vergalhes, etc., com A!AN"O AUTOMTICO
depois de cada ciclo de opera#es.
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TORNEAMENTO
Os tornos B=71-&?C>7FC1'>B s3o
apropriados especialmente para
usinar peas de origem fundida"for#adas ou estampadas" dada uma
das quais" eMige uma '>>'&@A>
7&
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TORNEAMENTO
E,emplos de #orno au#om(#io
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TORNEAMENTO
'aractersticas dos Cornos
automticosO
al#o grau de au#oma03o menia Q ele#rnia
*a+ria03o grandes lo#es
uso em produ03o
poua depend=nia do operador medias veloidades e avan0os
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TORNEAMENTO
E,emplo de pe0as *a+riadas em um #ornoau#om(#io
TORNEAMENTO
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TORNEAMENTOC>0 =B5='1&
Tornos espeiais #=m" por e,emplo" os
=C&>0=B- Os #ornos detalonadores s3o empregados para
usinar fresas e mac!os dos quais se e,ige per2l
constante de corte. A opera03o de de#alonar pode
ser *ei#a em #ornos espeialmen#e ons#ru!dos para
esse 9m ou apliando um arro #ransversal espeial
nos #ornos omuns-
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TORNEAMENTO E,emplos de #orno de#alonadores
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TORNEAMENTO
Cornos '
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TORNEAMENTO
Esse ompu#ador ree+e o nome de
comando numrico computadoriadoou
controle numrico computadoriado"a+reviadamen#e '
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TORNEAMENTO
Alm de grande produtividade
excelente na construo de peas
complexas com economia de
dispositivos e de ferramentasespeciais-
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TORNEAMENTO
O controle numrico $ um sis#ema que
interpreta um con#unto de instrues
pr$)gravadas" odi9adas em alguns*orma#os sim+1lios" permitindo a
mquina eMecutar as instrues e
ainda veri2car os resultados para que
a preis3o se2a man#ida-
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TORNEAMENTO
As desvantagens s1 di4em respei#o ao
alto custo de investimentoe problemas
com programao" o que" om o passardos #empos vem so*rendo quedas devido ao
us#o de implan#a03o dos sis#emas de
.ADQ.AM" vem se tornando cada ve
mais acessvel
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TORNEAMENTO
.ara#er!s#ias dos Cornos &utomticos S
numericamente comandados
al#o grau de au#oma03o ele#rnia *a+ria03o de m$dios e grandes lo#es
uso em produ03o
poua depend=nia do operador
al#as veloidades e avan0os-
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TORNEAMENTO E,emplo de um #orno .N.
1
TORNEAMENTO
http://xn--operao%20com%20cnc-5sb3f.wmv/http://xn--operao%20com%20cnc-5sb3f.wmv/ -
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TORNEAMENTO
E,emplo de pe0as *a+riadas em um#orno au#om(#io
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O que $ #orneamen#oW
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TORNEAMENTO
C>0
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TORNEAMENTO
O 50>'=BB> = C>0?@A>"
onde a peaeMecuta o 7>/17=0>C&C1/> e a ferramenta o
7>/17= = C0&-
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TORNEAMENTO
Em #odos os proessos de usinagem
onvenionais e,is#e o apareimen#o de
foras decorrentes do a03o daferramenta sobre pea e o onsequen#e
proesso de deformao plstica do
material na formao do cavaco-
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TORNEAMENTO
So+ o pon#o de vis#a do engen
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TORNEAMENTO
Mui#as ve4es as in*orma0es provenien#es dosesforos de usinagem s3o analisadas de
*orma di*eren#e quando o+servadas sob o
ponto de vista do engen!eiro de pro#eto"
onde esses s3o de suma importncia pois
devem ser absorvidos pela estrutura"
mancais" do fuso e demais elementos
constituintes da mesma.
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TORNEAMENTO Para eMecutar o torneamento" s3o
necessrios trs movimentos relativos
entre a pea e a ferramenta- Eles s3o
&I 7ovimento de corte
X o movimen#o prinipal que permi#e or#ar o
ma#erial- O movimen#o $ ro#a#ivo e reali4ado pela
pe0a-
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TORNEAMENTO
7ovimento de corte
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TORNEAMENTO
)I 7ovimento de avano
X o movimen#o en#re a *erramen#a e a
pe0a que" 2un#amen#e om o
movimen#o de or#e" possi+ili#a uma
remo03o on#!nua do avao ao longoda pe0a
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TORNEAMENTO
7ovimento de avano
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TORNEAMENTO
'I 7ovimento de penetrao X o movimen#o que de#ermina a profundidade de
corte ao empurrar a *erramen#a em dire03o ao
interior da pea e assim regular a pro*undidade do
passe e a espessura do avao- 6ariando)se os
movimen#os" a posi03o e o *orma#o da *erramen#a" $
poss!vel reali4ar uma grande variedade de opera0es-
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TORNEAMENTO
7ovimento de penetrao
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OPERAHES UNDAMENTAIS
REAIYADAS EM TORNO
ME.ZNI.O KORIYONTA
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TORNEAMENTO
>5=0&@T=B L?
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TORNEAMENTO
No torno mecnico !oriontal permi#e"
por#an#o" usinar qualquer pe0a 5o+ra7 que
deva #er seo circular e qualquercombinao de tais sees- Podem ser
*a+riados eiMos" polias" pinos" buc!as
e toda espcie de peas roscadas-
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TORNEAMENTO
Al$m de #ornear super*!ies il!ndrias
e,#ernas e in#ernas" o #orno pode
usinar super*!ies planas no topo daspe0as" superfcies cnicas"
esfricas e per2ladas" facear" abrir
rasgos" ental!es e ressaltos.
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TORNEAMENTO
O #orno #am+$m pode ser usado para
furar" alargar" recartil!ar"
detalonar" enrolar molas" polirpeas 5li,a apropriada para #al ou
esmeril7" e#-
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TORNEAMENTO
As opera0es *undamen#ais
reali4adas por um #orno s3o
'11
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TORNEAMENTO '110I
Opera03o o+#ida pelo desloamen#o da *erramen#a
paralelamen#e ao ei,o da pe0a- O torneamento
cilndrico pode ser eMterno ou interno-
O desloamen#o retilneo da ferramenta pode
#er qualquer dos dois sentidos" do mesmo modo
a ro#a03o da pe0a" se inverte a aresta or#an#e
da *erramen#a" aso omum" no #orneamen#o
in#erno-
O O
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TORNEAMENTO Torneamento cilndrico externo.
TORNEAMENTO
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TORNEAMENTO Torneamento cilndrico interno.
TORNEAMENTO
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TORNEAMENTO
E,emplo de *erramen#as par#orneamen#o in#erno
TORNEAMENTO
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TORNEAMENTO
0>BN?=&0 HL1=C&0I X a opera03o que onsis#e em a+rir rosa
em uma super*!ie e,#erna de um ilindro ouone e no in#erior de um *uro- Para 9le#ar"
! necessidade de dois movimentos
0>C&@A>da pea 5rpm7 e C0&
da ferramenta5avan0o7-
TORNEAMENTO
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TORNEAMENTO Rosca em superfcie externa.
TORNEAMENTO
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TORNEAMENTO
Rosca no interior de um furo.
TORNEAMENTO
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TORNEAMENTO
L&'=&0 X a opera03o que se o+#$m quando se
desloa a *erramen#a no sen#ido normalao ei,o de ro#a03o da pe0a- Tal qual o
#orneamen#o il!ndrio" o *aeamen#o
pode ser e,#erno e o in#erno-
TORNEAMENTO
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TORNEAMENTO
Faceamento externo.
TORNEAMENTO
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TORNEAMENTO
Faceamento interno
TORNEAMENTO
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TORNEAMENTO
B&
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TORNEAMENTO
Sangramento radial
TORNEAMENTO
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TORNEAMENTO
Sangramento axial.
TORNEAMENTO
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TORNEAMENTO
C>0. X a opera03o o+#ida pelo
deslocamento da ferramentaobliquamente ao eiMo da pea- O
#orneamen#o nio #am+$m pode ser
eMterno ou interno
TORNEAMENTO
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TORNEAMENTO Torneamento cnico externo.
TORNEAMENTO
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93/211
TORNEAMENTO
Torneamento cnico interno.
TORNEAMENTO
-
7/23/2019 3 USINAGEM TORNEAMENTO
94/211
TORNEAMENTO
5=0L1&0. X um proesso de #orneamen#o no qual a
*erramen#a se desloca segundo uma
tra#et4ria retilnea radial ou aMial" visa
o+#en03o de uma *orma de9nida"
de#erminada pelo per2l da ferramenta. O
per9lamen#o #am+$m pode ser radial ou
aMial.
TORNEAMENTO
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95/211
TORNEAMENTO
Perlamento radial.
TORNEAMENTO
-
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TORNEAMENTO
Perlamento axial.
TORNEAMENTO
-
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TORNEAMENTO
)0>N?=&0. a4er uma super*!ie il!ndria in#erna" passan#e
ou n3o" pela a03o de uma *erramen#a desloada
paralelamen#e ao ei,o do #orno- Essa opera03o $on
-
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TORNEAMENTO
E,emplo de opera03o debroqueamento.
TORNEAMENTO
-
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99/211
TORNEAMENTO 7&
-
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TORNEAMENTO
7andrilamento cilndrico. Nes#e proesso" a super*!ie usinada $
il!ndria de revolu03o" u2o ei,ooinide om o ei,o do qual gira a
*erramen#a-
TORNEAMENTO
-
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TORNEAMENTO 7andrilamento radial.
Nes#e proesso" a super*!ie usinada $
plana e perpendiular ao ei,o em #orno
do qual gira a *erramen#a-
TORNEAMENTO
-
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TORNEAMENTO 7andrilamento cnico.
Nes#e proesso" a super*!ie usinada $
nia de revolu03o" u2o ei,o oinide
om o ei,o em #orno do qual gira a*erramen#a-
TORNEAMENTO
-
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TORNEAMENTO
0='&0C1G&0. Opera03o o+#ida quando se dese2am
#ornar uma super*!ie (spera" omoa+os de *erramen#as" usando)se uma
*erramen#a que possa imprimir na
super*!ie a *orma dese2ada-
TORNEAMENTO
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TORNEAMENTO
erramen#a u#ili4ada para rear#il
-
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TORNEAMENTO
E,emplo de pe0as om superfcierecartil!ada
501
-
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50175>0
TORNEAMENTO
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TORNEAMENTO 50175>0
7='D
-
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50175>0 7='D
-
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TORNEAMENTO
-
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TORNEAMENTO 'onstituintes de um torno convencional
)&00&7=
Para desli4amen#o do arro em seu movimen#o
longi#udinal $ preiso do#ar o #orno de super*!ies
planas r!gidas" is#o $" de #ril
-
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TORNEAMENTO Na par#e superior do +arramen#o es#3o as
guias prismticas ou planas" que
*orneem um guia apropriado a supor#ar
presses e resis#en#e ao desgas#e"
*erramen#a" u2o avan0o longi#udinal deve
ser per*ei#amen#e paralelo dire03o riadapelo ei,o ideal de #ra+al
-
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TORNEAMENTO
Al$m disso" as guias visam #am+$m riaruma direo geral de colocao dos
cabeotes 2Mo e m4vel"omo um ei,o
ideal omum para o ei,o de #ra+al
-
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TORNEAMENTO
TORNEAMENTO
-
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'&)=@>C= L13>
.a+e0o#e 9,o $ um on2un#o constitudo de
carcaa" engrenagens e eiMo-rvore. O
elemento principal do a+e0o#e $ o eiMo-
rvore" #am+$m
-
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TORNEAMENTO
'&)=@>C= 7P/= O a+e0o#e m1vel $ a par#e do #orno
que se desloa so+re o +arramen#o"
opos#a ao a+e0o#e 9,o a on#rapon#a
e o ei,o prinipal es#3o si#uados na
mesma al#ura e de#erminam o ei,o de
ro#a03o da super*!ie #orneada-
TORNEAMENTO
-
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116/211
TORNEAMENTO
'&00> 501
-
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TORNEAMENTO
O avan0o do arro prinipal pode sermanual ou automtico- No avan0o
manual" o giro do volan#e movimen#auma roda den#ada" que engrenada a
uma remal
-
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118/211
TORNEAMENTO
No avan0o au#om(#io" a vara omuma rosca sem-2m movimen#a um
on2un#o de engrenagens ligadas cremal!eira do barramento que"
por sua ve4" desloca o carro.
TORNEAMENTO
-
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TORNEAMENTO O aven#al #rans*orma os
movimentosgirat4rios do *uso ou da vara em
movimen#o retilneo longitudinal ou
transversal em rela03o ao ei,o)
(rvore" permitindo o avano da
ferramentaso+re a pea-
TORNEAMENTO
-
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120/211
TORNEAMENTO A mesa" que desli4a so+re as guias
prism(#ias do +arramen#o" supor#a o
arro #ransversal- Nela #am+$m es#3o
mon#ados o *uso e o volan#e om anel
graduado" que de#erminam o
movimen#o do arro #ransversal-
TORNEAMENTO
-
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121/211
TORNEAMENTO
O carro transversal $ respons(velpelo movimento transversal da
ferramenta e deslia sobre amesa por meio de movimen#o
manual ou au#om(#io-
TORNEAMENTO
-
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122/211
TORNEAMENTO
-
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123/211
TORNEAMENTO
O movimento manual $ reali4ado pormeio do manpuloe,is#en#e no volan#e
mon#ado na e,#remidade do para*uso de
desloamen#o #ransversal- O movimen#o
$ on#rolado por meio de um anel
graduado" mon#ado no volan#e-
TORNEAMENTO
-
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TORNEAMENTO
O arro superior possui uma basegirat4ria graduada que permi#e o
torneamento em ngulo- Nele#am+$m es#( mon#ado o *uso" o
volan#e om anel graduado e opor#a)*erramen#as ou #orre-
TORNEAMENTO
-
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125/211
TORNEAMENTO
O porta-ferramentas ou
torre $ o loal onde s3o
2Mados os suportes de
ferramentas" presos por
meio de para*uso de aper#o-
TORNEAMENTO
-
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126/211
O O
'&13& 0C>B
> C>0
TORNEAMENTO
-
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&'=BBP01>B > C>0 As opera0es de #ornear super*!ies il!ndrias ou
nias" em+ora simples e +as#an#e omuns" s
ve4es apresen#am algumas di9uldades- X o queaon#ee" por e,emplo" om peas longas que
se *ossem presas somen#e pela placa universal
se ReMionariam por ausa da press3o da*erramen#a-
TORNEAMENTO
-
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5>
-
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132/211
A contraponta$ mon#ada no mangotedo cabeote m4vel"padroni4ado pelo
sis#ema 7orse" com um cone de J&o-
Ree+e esse nome porque es#( mon#ada
em uma posi03o opos#a a uma plaa
arras#adora om pon#a-
TORNEAMENTO
-
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133/211
E,emplos de on#ra pon#as u#ili4adasem um #orno menio
-
7/23/2019 3 USINAGEM TORNEAMENTO
134/211
Aplia0es das on#ra pon#as em um #orno
menio
-
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5&'& = &00&BC> H&00&BC&>0&I
A plaa arras#adora $ um aess1rio que
#ransmi#e o movimen#o de ro#a03o do ei,o
prinipal s pe0as que devem ser #orneadasen#re pon#as- Tem o *orma#o de diso" possui
um one in#erior e uma rosa e,#erna para
9,a03o-
TORNEAMENTO
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136/211
Tipos de placas de arrasto.
TORNEAMENTO
-
7/23/2019 3 USINAGEM TORNEAMENTO
137/211
Em #odas as placasde arrastousa)se
o arrastador que 2rmemente
preso 9 pea" #ransmi#indo)l
-
7/23/2019 3 USINAGEM TORNEAMENTO
138/211
Tipos de arrastador u#ili4ados emplacasde arrasto.
TORNEAMENTO
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7/23/2019 3 USINAGEM TORNEAMENTO
139/211
Aplia0es dos arrastadores u#ili4ados em uma
plaa de #orno menio
-
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?
-
7/23/2019 3 USINAGEM TORNEAMENTO
141/211
?
-
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142/211
OBSER6AO A luneta m4vel deve"
por$m" ser #al que se pospon!a e n3o se
antepon!a *erramen#a" no sen#ido do seu
avan0o-
TORNEAMENTO
-
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A lune#a 9,a$ presa no barramento epossui trs castan!as regulveis por
para*usos e a par#e da pe0a que nela seap1ia deve es#ar previamen#e #orneada-
Se a pe0a n3o puder ser #orneada an#es"
o apoio deve ser lubri2cado-
TORNEAMENTO
-
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144/211
E,emplo da loali4a03o das lune#as em
um #orno menio
-
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&B ?
-
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5&'& 1B&
A plaa lisa *ornee uma super*!ie plana para
apoio de pe0as de *ormas irregulares- Ela #em
v(rias ran
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5&'& = '&BC&
-
7/23/2019 3 USINAGEM TORNEAMENTO
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E,emplo de plaa om as#an
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A plaa de plaa om castan!as
independentes" permi#e 9,ar 9rmemen#e obras
de qualquer forma e centrar com a preciso
dese#ada qualquer ponto da pea. &s castan!as podem ser re#iradas e colocadas
em posio inversa" permi#indo en#rar pela
par#e in#erna as o+ras 5pe0as7 va4adas 5*uradas7-
TORNEAMENTO
-
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5&'& ?
-
7/23/2019 3 USINAGEM TORNEAMENTO
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Tipos de plaas universal de #r=s ou qua#ro
as#an
-
7/23/2019 3 USINAGEM TORNEAMENTO
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Par#es prinipais de um plaa universal-
L=00&7=
-
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153/211
L=00&7=0
7='D
-
7/23/2019 3 USINAGEM TORNEAMENTO
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As *erramen#as de or#e podem" de er#o modo" seomparar om o proesso de corta" arrancar ou
partir.
A mil
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A ao da cun!a se v= per*ei#amen#e laraquando se #ra#a de ra
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7/23/2019 3 USINAGEM TORNEAMENTO
156/211
Cuando a un
-
7/23/2019 3 USINAGEM TORNEAMENTO
157/211
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158/211
L=00&7=0 Para a usinagem de pe0as om preis3o e
rigor" $ neess(rio dispor do tipo eMato
de ferramenta do torno" om um
gume de corte a2ado e bem apoiado"
a9ada espeialmen#e para o ma#erial quese vai usinado" e a2us#ada devida al#ura-
TORNEAMENTOL d f t tili d
-
7/23/2019 3 USINAGEM TORNEAMENTO
159/211
Lormas de ferramentas utiliadas
no torno mecnico !oriontal
TORNEAMENTOi i
-
7/23/2019 3 USINAGEM TORNEAMENTO
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Ferramentas mais usuais para torno
TORNEAMENTO
-
7/23/2019 3 USINAGEM TORNEAMENTO
161/211
Lerramentas de corte para torneamento A maioria dos proessos de #orneamen#o *a4em
uso de ferramentas simplesX
Todas as *erramen#as de #orneamen#o #em
+asiamen#e *orma semel
-
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Lerramentas de corte para torneamento erramen#as podem ser integrais" ou om
insertosX
Os inser#os podem ser 2Mados
-
7/23/2019 3 USINAGEM TORNEAMENTO
163/211
Ferramentas mais usuais para torno
TORNEAMENTO
-
7/23/2019 3 USINAGEM TORNEAMENTO
164/211
Ferramentas mais usuais para torno
LiMao de peas
-
7/23/2019 3 USINAGEM TORNEAMENTO
165/211
LiMao de peas
para realiao
do torneamento
TORNEAMENTO
-
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166/211
O proesso de #orneamen#o e,igeque a pea se#a presa de maneira
que a sua fora rotativa possavencer a resistncia o*ereida pelo
material a ser torneado-
TORNEAMENTO
-
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167/211
.on*orme a naturea do servio e aforma da pea" s3o empregados um
ou mais dos seguin#es aess1rios5laca" 5onta de 'entro" Urampo
arrastador" isco de &rrasto"unetas" etc-
TORNEAMENTO i,a03o da pe0a no #orno menio
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7/23/2019 3 USINAGEM TORNEAMENTO
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i,a03o da pe0a no #orno menio
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LiMao de peas no torneamento
or0a neess(ria para uma L13&@A>
B=U?0& depende da U=>7=C01& &
5=@&" do material da pea" daU=>7=C01& & L=00&7=
-
7/23/2019 3 USINAGEM TORNEAMENTO
170/211
LiMao de peas no torneamento /=>'1&= B=U?0& depende do
taman!o da pea" da geometria da pea"
das tolerncias de forma e dimensional"
do acabamento dese#ado" da rigide do
setup, do tipo de xao, do tipo deoperao e da ferramenta
TORNEAMENTO =scol!a do sistema de 2Mao
-
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A pe0a" o #orno e as *erramen#as de#erminam o sis#ema
de 9,a03o a ser u#ili4ado
A sele03o ri#eriosa do sis#ema de 9,a03o garan#e a
o+#en03o de mel
-
7/23/2019 3 USINAGEM TORNEAMENTO
172/211
TORNEAMENTO
-
7/23/2019 3 USINAGEM TORNEAMENTO
173/211
LiMao de peas notorneamento
TORNEAMENTOE i = i d 9 3 d
-
7/23/2019 3 USINAGEM TORNEAMENTO
174/211
E,ig=nia da norma para 9,a03o de
pe0as no #orno menio
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7/23/2019 3 USINAGEM TORNEAMENTO
175/211
E,emplo da 9,a03o en#re pon#as
LiMao das
-
7/23/2019 3 USINAGEM TORNEAMENTO
176/211
ferramentas
de
torneamento
TORNEAMENTO
-
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177/211
Em um #orneamen#o o movimentoen#re a ferramenta e a pea
provoa remoo de cavacoduran#e uma /nia rotaoou um
urso da *erramen#a-
TORNEAMENTO
-
7/23/2019 3 USINAGEM TORNEAMENTO
178/211
Na opera03o de #ornear" a *erramen#a deor#e $ su+me#ida a grandes esforos"
que $
-
7/23/2019 3 USINAGEM TORNEAMENTO
179/211
Para a *erramen#a de or#e n3o sofrerdesvios" no ceder ou no Retir
so+ a a03o do esforo de corte" emum #orneamen#o" deve a mesma 9ar
presa de modo 2rme e seguro-
TORNEAMENTO5 f t d t 2
-
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5ara que a ferramenta de corte 2que
rgida" so necessriosO Ter seo 50>5>0'1>
-
7/23/2019 3 USINAGEM TORNEAMENTO
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Ser 2rmemente apertada" om as maiores
super*!ies de apoio de on#a#o superior no
por#a *erramen#a-
Se *or o por#a)*erramen#a *or do #ipo de plaa
a2us#(vel" plaa de aper#o deve estar
bem nivelada" para que se d= omple#o
on#a#o en#re sua *ae in*erior e a *aesuperior do a+o da *erramen#a de or#e-
TORNEAMENTO Posio da ferramenta em relao
-
7/23/2019 3 USINAGEM TORNEAMENTO
182/211
Posio da ferramenta em relao
pea
A pon#a da *erramen#a de or#e deve 9ar
al#ura do ei,o geom$#rio ou do en#ro dape0a-
TORNEAMENTO Posio da ferramenta em relao
-
7/23/2019 3 USINAGEM TORNEAMENTO
183/211
Posio da ferramenta em relao
ao eixo da pea
A *erramen#a de des+as#ar deve 9ar
perpendiular ao ei,o da ro#a03o da pe0a-
TORNEAMENTO
-
7/23/2019 3 USINAGEM TORNEAMENTO
184/211
uste das ferramentas detorneamento
TORNEAMENTO
-
7/23/2019 3 USINAGEM TORNEAMENTO
185/211
ustagem da ferramenta notorneamento
TORNEAMENTO
-
7/23/2019 3 USINAGEM TORNEAMENTO
186/211
LiMao das ferramentas detorneamento
-
7/23/2019 3 USINAGEM TORNEAMENTO
187/211
O proesso de
#orneamen#o
TORNEAMENTO
-
7/23/2019 3 USINAGEM TORNEAMENTO
188/211
A *orma03o da super*!ie no proesso de
#orneamen#o de *orma geral $ uma
onsequ=nia dire#a da geome#ria da*erramen#a e da inem(#ia do proesso-
TORNEAMENTO Sendo que uma srie de fatores que v3o
-
7/23/2019 3 USINAGEM TORNEAMENTO
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q q
desde as caractersticas do material da pea
e ferramentae parmetros do processo" a#$
a estabilidade dinmica da mquina-
ferramenta" passado pelo ambiente em que o
processo realiado" levam a discrepncias
en#re a #e,#ura super9ial alulada a aquelaresul#an#e do proesso-
TORNEAMENTO Em uma vis3o da inem(#ia dos
-
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proessos de #orneamen#o e os
movimen#os o+servados-
TORNEAMENTO 6is3o das omponen#es de *or0a e
-
7/23/2019 3 USINAGEM TORNEAMENTO
191/211
p 0
veloidade no proesso de #orneamen#o-
TORNEAMENTO Uma vis3o geral do proesso de *orma03
-
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g p 0
da super*!ie no #orneamen#o" para
super*!ies om ngulo de pon#a de a#
L&[-
TORNEAMENTO
-
7/23/2019 3 USINAGEM TORNEAMENTO
193/211
Em *un03o dos es*or0os gerados pelo
proesso $ poss!vel de#erminar a
po#=nia neess(ria para sele03o edimensionamen#o de aionamen#os-
TORNEAMENTO
Assim a po#=nia neess(ria para usinar
-
7/23/2019 3 USINAGEM TORNEAMENTO
194/211
Assim a po#=nia neess(ria para usinar
um ma#erial espe!9o" pode ser
alulada pela *1rmula
onde UP \ unidade de po#=nia . \ *a#or de orre03o de avan0o v \ veloidade de or#e 5mQmin7 * \ avan0o 5mm7 ap \pro*undidade de or#e 5mm7
TORNEAMENTO
-
7/23/2019 3 USINAGEM TORNEAMENTO
195/211
No re*erenial da m(quinaopera#ri4 $ poss!vel o+servar o
sis#ema pe0a)*erramen#a de or#e"no qual se pode on #emos as
-
7/23/2019 3 USINAGEM TORNEAMENTO
196/211
Segundo a norma ISO &&LQ>" #emos as
seguin#es super*!ies na pe0a usinada
Buperfcie de trabal!o - superfcie da
pea que ser( removida pela usinagem Buperfcie usinada ) superfcie
dese#ada" produ4ida pela a03o da
*erramen#a de or#e
TORNEAMENTO
-
7/23/2019 3 USINAGEM TORNEAMENTO
197/211
Buperfcie de transio ou transiente" apar#e da super*!ie que $ formada na pea
pela aresta principal de corte"
imediatamente removida durante o cortepelo ataque da ferramenta 9 pea" duran#e
a ro#a03o da pe0a-
TORNEAMENTO
-
7/23/2019 3 USINAGEM TORNEAMENTO
198/211
TORNEAMENTO
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199/211
Pode)se o+servar" que no plano de
trabal!o" on#$m as direes de
avano e de corte" ou se2a" onde sereali4am #odos os movimentospara
a formao do cavaco.
TORNEAMENTO
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200/211
TORNEAMENTO
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201/211
No plano de #ra+al
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202/211
A rea de contato H&I en#re a
*erramen#a e a pe0a" /#il no (lulo da
fora de usinagem no #orneamen#o"
e nes#e aso e,pressa por
AD \ *-ap \ +-