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APOSTILA ESPECÍFICA TERESINA/ PI Agosto/2012 - REPRODUÇÃO PROIBIDA –

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APOSTILA ESPECÍFICA TERESINA/ PI

Agosto/2012

- REPRODUÇÃO PROIBIDA –

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Autores das apostilas Educa Psico utilizadas neste material: Fernanda Augustini

Pezzato, Telma Luiza de Azevedo, Ana Carolina Naves Magalhães, Daniela Ré

Franguelli, Fernanda Gonçalves, Paulo Keish Kohara, Amanda Bergamo Oliveira,

Luciana Esgalha Carnier, Fabiana Rego Freitas, Rodrigo Pucci, Ana Carolina Carneiro,

Ana Lívia Babadopulos, Daniela Ré Franguelli, Fernanda Gonçalves, Giselle Modé

Magalhães, Polyana Stocco Muniz, Rafaela Gabani Trindade, Patrícia Ribeiro Martins,

Denise Dascanio; Marta Regina Gonçalves Correia e Mariana Girotto Carvalho da

Silva.

Revisor: Viviane Akemi Uemura / Alla Lettera Serviços Editoriais

Texto de apresentação do material:

As apostilas específicas da Educa Psico abordam os conteúdos de Psicologia

publicados no edital para o qual o material foi elaborado.

A elaboração tem como base os conteúdos das apostilas temáticas da Educa

Psico. Estes conteúdos são revisados por especialistas de cada área buscando a

máxima adequação ao que é exigido no edital. Além disso, estes especialistas

elaboram textos inéditos, caso haja esta necessidade pelas exigências do edital.

A proposta desse material é auxiliá-lo na organização dos seus estudos,

possibilitando que você se dedique aos principais conteúdos de psicologia que

foram sugeridos no edital. É importante que você busque também outras fontes de

estudo para que possa potencializar seu desempenho na prova.

Bons estudos!

Equipe Educa Psico

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SUMÁRIO

1 UNIDADE 1 – O LUGAR DA PSICOLOGIA NA CIÊNCIA: PRINCIPAIS TEORIAS E

PERSPECTIVAS ATUAIS ........................................................................................... 4

1.1 Psicologia cognitiva ............................................................................................... 10

1.2 Construcionismo social ......................................................................................... 13

1.3 Psicologia histórico-cultural ................................................................................... 16

1.4 Psicologia da libertação e a psicologia crítica ...................................................... 17

2 UNIDADE 2 – TEORIAS DO DESENVOLVIMENTO HUMANO ............................. 20

2.1 Teoria de Freud ..................................................................................................... 20

2.2 Teoria de Erikson .................................................................................................. 35

2.3 Teoria de Piaget – o desenvolvimento moral ....................................................... 39

2.4 Teoria bioecológica do desenvolvimento humano ............................................... 43

2.5 Psicologia da personalidade: questões centrais da psicologia da personalidade 49

2.6 Teorias da personalidade: teorias psicodinâmicas, teorias humanistas, teorias

comportamentalistas ................................................................................................... 52

3 UNIDADE 3 – A PSICOLOGIA NAS ORGANIZAÇÕES ......................................... 127

3.1 Motivação no trabalho ........................................................................................... 127

3.2 Cognição nas organizações do trabalho .............................................................. 133

3.3 Emoções e afetos no trabalho .............................................................................. 140

3.4 Aprendizagem em organizações do trabalho ....................................................... 143

4 UNIDADE 4 – A PSICOLOGIA E A EDUCAÇÃO .................................................... 145

4.1 Teorias cognitivas .................................................................................................. 145

4.2 Teorias comportamentalistas ................................................................................ 148

4.3 Teorias sociais ....................................................................................................... 151

5 UNIDADE 5 – PSICOLOGIA E PROCESSOS CLÍNICOS ...................................... 156

5.1 Psicodiagnóstico .................................................................................................... 156

5.2 Psicoterapia infantil ............................................................................................... 169

5.3 Psicoterapia e adolescência ................................................................................. 171

5.4 Psicoterapia e terceira idade ................................................................................. 173

5.5 Psicoterapia familiar .............................................................................................. 175

5.6 Principais teorias psicoterápicas ........................................................................... 179

6 UNIDADE 6 – PSICOLOGIA E SAÚDE: As bases biológicas da saúde e da doença

210

6.1 Estresse e saúde ................................................................................................... 210

6.2 Teorias de comportamento e saúde ..................................................................... 214

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6.3 Fatores psicossociais na experiência da dor ........................................................ 217

6.4 A psicologia da saúde ao longo do curso da vida: infância e adolescência, idade

adulta, envelhecimento ................................................................................................ 222

6.5 Psicologia e saúde mental .................................................................................... 245

6.6 Nutrição, obesidade e transtornos de alimentação .............................................. 255

6.7 Abusos de substâncias psicoativas ...................................................................... 260

6.8 Doenças cardiovasculares e diabetes .................................................................. 266

6.9 O atendimento de saúde e o comportamento do paciente .................................. 268

6.10 Os desafios futuros da psicologia da saúde ....................................................... 273

7 UNIDADE 7 – POLÍTICA DE SAÚDE MENTAL NO BRASIL: Lei Nº 10.216, de 06 de

abril de 2001 ................................................................................................................ 282

7.1 As conferências nacionais de saúde mental ........................................................ 285

7.2 Política nacional de saúde mental infanto-juvenil ................................................. 287

7.3 Reforma psiquiátrica e política de saúde mental no Brasil .................................. 292

7.4 Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) ............................................................ 304

8 UNIDADE 8 – CÓDIGO DE ÉTICA DO PSICÓLOGO: princípios fundamentais – As

responsabilidades do psicólogo .................................................................................. 308

Referências bibliográficas ........................................................................................... 321

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1 UNIDADE 1 – O LUGAR DA PSICOLOGIA NA CIÊNCIA

O surgimento da psicologia enquanto ciência 1

Para a compreensão do início da Psicologia como ciência independente,

precisamos também considerar o que se passava entre os cientistas e filósofos do

século XIX, que a construíram (FIGUEIREDO; de SANTI, 2000).

Isto porque foram os diferentes paradigmas que estes cientistas e filósofos

desenvolveram que constituíram a Psicologia tal com é, com suas diferentes

abordagens. Ao longo da história da Psicologia, desenvolveram-se diferentes escolas

de pensamento, sendo cada qual um protesto efetivo contra o que a precedia. Na

Psicologia contemporânea, identifica-se a influência das escolas antigas, embora

nenhuma versão de escola de pensamento possa ser considerada uma versão

completa do fato científico. Não se pode perder de vista que tais escolas de

pensamento são estágios temporários, porém, indispensáveis ao desenvolvimento da

psicologia (SCHULTZ; SCHULTZ, 1998).

Muitas ideias científicas tiveram que se desenvolver dentro da ciência antes

que a Psicologia pudesse existir, como a proposição de que a explicação de um

evento deve ser procurada dentro do mesmo sistema em que o evento ocorreu, que a

observação é imprescindível para o alcance do saber científico e que o homem é uma

parte da natureza e não o centro dela (MARX; HILLIX, 1976).

Influências filosóficas sobre a psicologia

O século XVII na Europa foi marcado pelo “fascínio pela máquina”, o período

do fascínio aristocrático pela máquina como uma auxiliar à ciência. O relógio era

considerado a mãe das máquinas. A filosofia que alimentaria a Psicologia mais adiante

era do mecanicismo, a imagem do universo como uma grande máquina: “todos os

processos naturais são mecanicamente determinados e poderiam ser explicados pelas

leis da física” – filosofia natural (SCHULTZ; SCHULTZ, 1998 p. 34). Galileu e Newton

eram os grandes expoentes filosóficos, e o pensamento da época condizia com a ideia

de que o universo em sua perfeição era causa e efeito de Deus e sua grande máquina,

e, a partir do conhecimento das leis do universo, era possível prever como ele iria se

comportar futuramente (SCHULTZ; SCHULTZ, 1998).

Teóricos como o físico inglês Robert Boyle, o astrônomo alemão Johannes

Kepler e o filósofo francês René Descartes compartilhavam este mesmo pensamento

1 Reirado apostila História da Psicologia Educa Psico. Elaborado por Fernanda Augustini Pezzato e

Telma Luiza de Azevedo.

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e consideravam o universo como um grande relógio: organizado, previsível,

observável e mensurável. Segundo eles, a harmonia e a ordem do universo poderiam

ser explicadas em termos de regularidades, assim como os relógios (SCHULTZ;

SCHULTZ, 1998).

Quando visto como um relógio, o universo funciona sem nenhuma interferência

exterior. A metáfora do relógio sobressai à ideia de determinismo. O reducionismo

consistia no método de análise que foi propagado nesta nova ciência; o funcionamento

da máquina poderia ser compreendido por meio da análise e redução dos seus

componentes básicos, assim como também era possível estudar fenômenos físicos a

partir dos átomos ou moléculas (SCHULTZ; SCHULTZ, 1998).

Assim, entre os séculos XVII e XIX, o funcionamento do relógio abriu caminho

para o pensamento do ser humano como uma máquina. “As pessoas tornaram-se

máquinas, o mundo moderno foi dominado pela perspectiva científica e todos os

aspectos da vida passaram a ficar sujeitos a leis mecânicas” (SCHULTZ; SCHULTZ,

1998 p. 36).

René Descartes (1596-1650), em sua tentativa de resolver o problema da

dualidade mente-corpo, trouxe grande progresso à Psicologia. Desde a época de

Platão, a grande maioria dos pensadores assumiu a posição dualista: a mente e o

corpo tinham naturezas diferentes. Segundo Descartes, a mente e o corpo interagiam

no organismo humano (SCHULTZ; SCHULTZ, 1998).

Descartes introduziu uma abordagem do problema entre mente e corpo, a

dualidade: física/psicológica. A partir desta proposição, a atenção voltou-se ao estudo

da mente e suas operações, e não mais ao estudo abstrato da alma. Como resultado,

os métodos de pesquisa abandonaram a posição metafísica e adotaram a observação

objetiva (SCHULTZ; SCHULTZ, 1998).

Por considerar o corpo como um sistema mecânico, uma máquina, Descartes

teorizou o conceito da undulatio reflexa, que se trata de um movimento não

supervisionado nem determinado pela vontade de se mover. Graças a esta

proposição, muitos o consideram como o teórico da teoria da ação-reflexa (SCHULTZ;

SCHULTZ, 1998).

Continua...

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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