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POP
Inserir o nome do LaboratrioProcedimento Operacional Padro
DOSAGEM DA PROTEINRIA Pgina 1 de 5POPBIO 060Reviso: 00
PROTEINRIA-PPFUNDAMENTOEm meio cido, as protenas reagem com o vermelho de pirogalol e o molibdato formando um complexo colorido, cuja absorbncia medida em 600 nm, diretamente proporcional concentrao de protenas na amostra analisada.
APLICAO CLNICA
A dosagem de Protenas na Urina empregada principalmente para avaliar doenas renais.
Sua determinao no lquor auxilia na abordagem laboratorial de doenas neurolgicas.
AMOSTRA
Preparo do Paciente
Instruir o paciente como coletar corretamente a urina de 24 horas.
Amostras utilizadas
Urina e Lquor.
Coletar a urina, medir o volume e conserv-la entre 2-8(C.Estabilidade e armazenamento da amostra
Na urina, o analito estvel por 8 dias entre 2-8 C.Amostras de lquor so estveis 4 dias entre 2-8C.
Volume ideal utilizado para anlise
(Definir o volume ideal a ser encaminhado para anlise).
Volume mnimo utilizado para anlise(Definir o volume mnimo a ser encaminhado para anlise).
Critrios para rejeio da amostra
No usar amostras de lquor com presena de sangue.
Fazer referncia ao manual ou POP de coleta, separao e distribuio de material.
REAGENTE UTILIZADO
PROTEINRIA-PP
CAT. 498
MS 80022230078
GOLD ANALISA DIAGNSTICA LTDA
CNPJ 03.142.794/0001-16
Av. Nossa Senhora de Ftima, 2363
Belo Horizonte MG Brasil
Farmacutica Responsvel: Ludmilla Parreiras Campos CRF-MG 5463
Componentes do kit
Conservar entre 2-8C.1- Padro - Contm Albumina bovina 50 mg/dL. O Padro rastrevel ao Standard Reference Material SRM 927 do National Institute of Standards and Technology NIST. 2- Reagente de Cor Contm Tampo pH 2,3, vermelho de pirogalol 60 (mol/L, molibdato sdico 40 (mol/L, succinato 50 mmol/L, lauril sulfato de sdio 1 g/L.Estabilidade
Os reagentes so estveis at o vencimento da data de validade impressa no rtulo do produto e na caixa quando conservados na temperatura recomendada, bem vedados e se evite a contaminao durante o uso.Sinais de deteriorao
1- Presena de partculas e turbidez indicam deteriorao dos reagentes.
2- A absorbncia do Reagente de Cor medida contra gua em 600 nm dever ser inferior a 0,290 e superior a 0,170.
Precaues e Cuidados Especiais1- Aplicar os cuidados habituais de segurana na manipulao dos reagentes e amostra biolgica.
2- Recomendamos o uso das Boas Prticas de Laboratrios Clnicos para a execuo do teste.
3- De acordo com as instrues de biossegurana, todas as amostras deve m ser manuseadas como materiais potencialmente infectantes.
4- Aconselhamos no pipetar diretamente do frasco do Reagente de Cor (2) para evitar contaminao.
5- Descartar os reagentes e as amostras de acordo com as resolues normativas locais, estaduais e federais de preservao do meio ambiente.
EQUIPAMENTOS
Procedimento Tcnico Manual
Espectrofotmetro (leitura em 600 nm 20 nm); Tubos e Pipetas; Banho-maria ou termostatizador; Cronmetro.
Procedimento Tcnico Automatizado
Citar nome, modelo e o local onde se encontra o equipamento; Fazer referncia ao manual ou POP para utilizao do mesmo.
Procedimento Tcnico Alternativo
Citar o equipamento alternativo e os procedimentos para medio dos ensaios. Indicar as possveis diferenas quando os procedimentos manuais substiturem os procedimentos automatizados.
Procedimento em Analisadores Automticos
Mencionar o manual ou POP para utilizao do equipamento analtico. Anexar o guia de aplicao dos reagentes para o sistema automtico.
Interferncias
A hematria produz resultados falsamente elevados.
A presena de detergentes na vidraria pode alterar significativamente os resultados.
PROCEDIMENTO
Procedimento Manual
A- Condies de Reao
Leitura: Comprimento de onda 600 nm (580 a 620 nm)
Medida: Acertar zero de absorbncia com o tubo Branco
Tipo de reao: Ponto final.
B-Tcnica de Anlise
Ateno:
Centrifugar as amostras para obteno de melhores resultados.1- Identificar os tubos de ensaio e pipetar:TubosBrancoTestePadro
gua destilada50 (L((
Amostra(50 (L(
Padro (1)((50 (L
Reagente de Cor (2)1000 (L1000 (L1000 (L
2- Homogeneizar e incubar os tubos durante 5 minutos a 37(C.
3- Ler a absorbncia do Padro (Ap) e do Teste (At) zerando o aparelho com o Branco em 600 nm.
4- A cor estvel durante 30 minutos.
CLCULOS
Ver Linearidade.
Concentrao do Padro = CP CP = 50 mg/dL. Absorbncia do Padro = APConcentrao do Teste = CT Absorbncia do Teste = ATExemploSe AP = 0,412
Se AT = 0,466
CP = 50 mg/dL
FC = CP AP = 50 0,412 = 121
CT = FC AT = 121 0,466 = 56, 4 mg/dL = 56 mg/dL
Proteinria em mg/ 24horas
Se volume urinrio de 24 horas = 1300 mL
mg/ 24 horas = mg/dL Volume urinrio de 24h em mL
100mg/24 horas = 56 1300 = 728 mg/24h
100
Proteinria = 728 mg/24h2- Dosagem no LquorDosar as protenas do lquor empregando o mesmo procedimento da urina.
ExemploSe AP = 0,412
Se AT = 0,225
CP = 50 mg/dL
FC = CP AP = 50 0,412 = 121
CT = FC AT = 121 0,225 = 27 mg/dL
Protenas no lquor = 27 mg/dL
Ateno
Esta tcnica de dosagem adequada para fotmetros cujo volume mnimo de soluo para leitura igual ou menor do que 1000 L.
O analista sempre deve fazer uma verificao da necessidade de ajuste do volume para o fotmetro empregado no seu laboratrio.
Os volumes de amostra e de reagente podem ser modificados proporcionalmente, sem alterar o desempenho do teste e os clculos. Em caso de reduo dos volumes necessrio observar o volume mnimo de leitura fotomtrica.
Volumes da amostra menores do que 10 L so crticos em aplicaes manuais e devem ser usados com cautela porque aumentam a impreciso da medio.
RESULTADOS
No aplicvel.CONTROLE DA QUALIDADE
Materiais
Identificar os materiais de controle interno e externo da qualidade, citando fabricante e nmero de catlogo.
Referenciar POP para limpeza e secagem dos materiais utilizados.
Controle Interno
Descrever a calibrao peridica de pipetas, equipamentos utilizados, controle de temperatura ambiente e geladeiras para armazenamento dos kits.
Citar a utilizao de soros controles (nvel normal cdigo --------- e patolgico cdigo -------) nas anlises realizadas juntamente com a freqncia da utilizao dos mesmos. Descrever o procedimento de verificao de novos lotes de controles e reagentes.
Citar POP para controle interno.
Controle Externo
Descrever os procedimentos utilizados nas avaliaes de qualidade feitas por programas de comparao entre laboratrios ou outros controles de qualidade: PNCQ-SBAC e/ou PELM-SBPC
Gerenciamento dos dados obtidos no Controle Interno e Externo
Definir como os dados de controle so arquivados e gerenciados.
Fazer referncia ao manual ou POP de garantia da qualidade.
VALORES DE REFERNCIA
Urina Crianas e adultosUrina de 24 horas: at 150 mg/24horas
Amostra aleatria: at 15 mg/dL
Lquor
Adultos: 15 a 45 mg/dL
Crianas e adolescentes
At 30 dias: 0 a 153 mg/dL
De 31 a 90 dias: 15 a 93 mg/dL
At 2 anos: 15 a 48 mg/dL
Acima de 2 anos: 15 a 45 mg/dL
Estes valores devem ser usados como uma orientao. recomendado que cada laboratrio estabelea seus prprios valores de referncia.
SIGNIFICADO CLNICO
Esta dosagem utilizada na avaliao de enfermidades renais.
A eliminao de protenas pela urina um indcio de disfuno renal.
Na sndrome nefrtica h um comprometimento renal em nvel de glomrulo, onde ser observada uma alterao capilar glomerular.
A sndrome nefrtica causada por doenas sistmicas, neoplasias, distrbios circulatrios, drogas etc, onde ser observada uma alterao na membrana filtrante glomerular e uma fuso e perda dos processos podais, espessamento da membrana basal que ter como conseqncia hipermeabilidade (passagem excessiva de protenas-proteinria).
LINEARIDADE
A reao linear at 100 mg/dL. Para valores maiores diluir a amostra com NaCI 150mmol/L(0,85%) e repetir a determinao. Multiplicar o resultado obtido pelo fator de diluio.
LIMITAES DO MTODO
Os resultados devero ser usados em conjunto com informaes disponveis da avaliao clnica e outros procedimentos diagnsticos.
REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS
1- Burtis CA, Ashwood ER. Tietz Fundamento de Qumica Clnica, 4a Ed - Guanabara Koogan; 1998.
2- Gornall AG, Bardawill CS, David MM. J Biol Chem 1949; 177:751.
3- Kaplan A, Szabo LL, Opheim KE. Clinical Chemistry: Interpretation and Techniques, Philadelphia: Lea & Febiger 1988:145-166.
4- Orsonneau JL et al. Clin Chem 1989; 35:2233-2236.
5- Tietz NW. Fundamentals of Clinical Chemistry. W.B. Saunders Co., Philadelphia, 1970.
6- Watanabe N et al. Clin Chem 1986; 32:1551-1544
7- Weichselbaun TE. Am J Clin Path 1946;10:49.
8- PROTEINRIA-PP, Instrues de Uso, Gold Analisa Diagnstica.
NomeAssinaturaData
Elaborado por:___/___/___
Aprovado por:___/___/___
Implantado por:___/___/___
Substitui POP:
Revisado por:___/___/___
Revisado por:___/___/___
Revisado por:___/___/___
Desativado por:___/___/___
Razo:
NmeroDestino
Cpias