397 manutencao centrada em confiabilidade parte 2

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Principais Ferramentas de suporte a MCC

Manuteno Centrada em Confiabilidade (MCC) Parte 2Flvio S. Fogliatto1

Anlise de Modos e Efeitos de Falha (j apresentado)

Mtodo da Anlise da rvore de Falhas

2

FTAMtodo da Anlise da rvore de Falhas, do ingls Faut Tree Analysis (FTA): Tcnica dedutiva que permite investigao das possveis causas da ocorrncia de estados pridentificados do sistema Estados associados c/ comportamento anormal do sistema, causados por: uma falha do equipamento erros humanos e/ou perturbaes externas3

FTAMais detalhes podem ser encontrados no site: http://www.numa.org.br/conhecimentos/conhecimen tos_port/pag_conhec/FTA.htm e em livros texto de Confiabilidade.

4

Etapas

Sistemtica para aplicao da MCCIdias principais apresentadas nas obras sobre MCC so basicamente iguais: Sistemticas p/ sua implementao apresentam pequenas variaes, associadas experincia de cada um dos autores

Principais procedimentosSmith (1993) Seleo do sistema e coleta de informaes. Definio das fronteiras do sistema. Descrio do sistema. Moubray (2000) Definio das funes e padres de desempenho. Definio da forma como o item falha ao cumprir suas funes. Descrio da causa de cada falha funcional. Descrio das conseqncias de cada falha. Definio da importncia de cada falha. Seleo de tarefas preditivas e preventivas para cada falha. Seleo de tarefas alternativas. NASA (2000) Identificao do sistema e suas fronteiras. Identificao dos subsistemas e componentes. Examinar as funes. Rausand et al. (1998) Preparao do estudo. 1

2

Seleo do sistema.

3

4

Funes e falhas funcionais Anlise dos modos, efeitos e criticidade das falhas. Anlise da rvore lgica. Seleo das tarefas preventivas.

Definir falhas e modos de falha. Identificar as conseqncias da falha. Anlise do diagrama lgico de deciso. Seleo das tarefas preventivas.

Anlise das Funes e Falhas Funcionais AFF. Seleo dos itens crticos. Coleta e anlise de informaes. Anlise dos modos, efeitos e criticidade das falhas. Seleo das tarefas de manuteno. Determinao da freqncia das tarefas de Manuteno e comparao das tarefas antigas e as propostas.

5

Para a implementao da metodologia da MCC, um nmero de etapas devem ser seguidas5

6

7 8

6

Processo de implementao da MCCRausand et al. (1998) sugerem um roteiro de implantao da MCC que serve como guia

Processo de implementao da MCC8 Definio da freqncia das tarefas 7 Seleo das Tarefas de Manuteno 6 FMEA e FTA 5 Coleta e anlise de informaes 4 Seleo dos itens crticos 3 AFF 2 Seleo do Sistema 1 - Preparao do Estudo7 8Tempo

Tempo p/ implementao de cada etapa pode variar de analista p/ analista em funo de seu conhecimento acerca do sistema em implementao

Anlise das funes e falhas funcionais

Processo de implementao da MCCAlguns autores mencionam a importncia de considerar as recomendaes previstas na norma SAE JA 1011, denominada Critrios de Avaliao da Manuteno Centrada em confiabilidade: traduzida do ingls Evaluation Criteria for Reliability Centered Maintenance (RCM) Processes

Passos para a implementao da MCCCompreende basicamente oito etapas associadas ao item fsico ou sistema sob manuteno: Etapa 1 Preparao do Estudo Etapa 2 Seleo e Determinao do Sistema Etapa 3 Anlise das Funes e Falhas Funcionais

Norma apresenta os critrios mnimos para uma aplicao ser considerada como de MCC9

10

Passos para a implementao da MCCEtapa 4 Seleo dos Itens Crticos Etapa 5 Coleta e Anlise de Informaes Etapa 6 Anlise de Modos e Efeitos de Falhas Etapa 7 - Seleo de Tarefas Preventivas Etapa 8 Definio das Freqncias das Tarefas de Manuteno Preventiva11

Etapa 1 - Preparao do EstudoDefinio do grupo que trabalhar no processo de implementao da MCC, composto por (pelo menos): Um colaborador da rea de manuteno; Um colaborador da rea de operao; Um especialista em MCC.

12

Etapa 1 - Preparao do EstudoEtapa deve esclarecer e definir objetivos e escopo da anlise. MCC est concentrada na definio estratgias de manuteno preventiva: de

Etapa 2 - Seleo do SistemaEssa etapa compreende a determinao do que ser analisado e em que nvel: planta industrial, sistema, itens fsicos ou componentes.

anlise pode cobrir outras reas, como manuteno corretiva, problemas de suporte logstico e gesto de peas sobressalentes

O grupo de MCC deve definir reas que faro parte da anlise13

A escolha de ativos ou sistemas que podem vir a se beneficiar da implementao da MCC fundamental no processo de planejamento

14

Etapa 3 - Anlise das funes e falhas funcionaisOs objetivos dessa etapa so: definio das fronteiras do sistema e sua descrio; identificao das interfaces de entrada e sada do sistema; identificao e descrio das funes do sistema; identificao das formas como o sistema pode falhar.15

Etapa 3 - Anlise das funes e falhas funcionaisPassos abordados a seguir so desenvolvidos de forma a elaborar uma base de informaes suficiente p/ determinao das funes e falhas funcionais do sistema: Definies das fronteiras do sistema Descrio do sistema Funes e falhas funcionais

16

Definio das fronteiras do sistema e sua descrioEssa etapa permite identificar as fronteiras entre os sistemas componentes da unidade fabril.

Planilha de identificao das fronteiras do sistemaMCCPlanilha de identificao das fronteiras do sistemaSISTEMA Sistema N O Equipe: Analista: Data DataFolha No

(Campos destinados identificao do sistema e equipe que est realizando a anlise MCC)

de

1 Principais itens fsicos: (Campo destinado identificao de todos os itens fsicos que fazem parte do sistema em estudo)

O conhecimento preciso do que est sendo includo no sistema e transformaes que ocorrem entre a entrada e a sada do sistema garantem que nenhuma funo importante seja negligenciada

2 Fronteiras fsicas do sistema: Inicia com: (Campo destinado identificao das fronteiras fsicas iniciais do sistema)

Termina com: (Campo destinado identificao das fronteiras fsicas finais do sistema)

3 Consideraes necessrias:

17

(Campo destinado identificao de advertncias e consideraes associadas s fronteiras do sistema)

18

MCC

Planilha de identificao das fronteiras do sistemaSISTEMA PREPARAO DA POLPA Sistema no FPQM-03 Equipe: Analista: Data: Folha No

Exemplo

1 - Principais itens fsicos:Bombas de polpa, tubulaes de polpa, vlvulas e acessrios, bombas de gua, tubulaes de gua, vlvulas e acessrios, tanques de gua e de polpa, classificadores vibratrios, depurador, refinador, motores eltricos, moto-redutores

Descrio do sistemaDocumentao de informaes tais como: descrio do sistema, diagrama de blocos funcional, interfaces de entrada e sada, lista de equipamentos e seu histrico.

2 - Fronteiras fsicas do sistema: Inicia com:A polpa proveniente dos desfibradores encaminhada aos classificadores vibratrios onde so rejeitadas partculas maiores que 10 mm de comprimento. gua proveniente do T-600-08 injetada no classificador vibratrio para auxiliar na depurao primria. O rejeito conduzido manualmente por um operador a um container que posteriormente ser encaminhado a um depsito de estocagem. A polpa aceita no classificador vibratrio encaminhada via uma canaleta no piso da fbrica ao tanque de polpa T-600-07 na qual permanece armazenada temporariamente. A bomba M06 transfere a polpa do tanque T-600-07 para o depurador pressurizado. O depurador permite a passagem de polpa para o Side Hill. A polpa com partculas maiores que 1,76 mm so encaminhadas ao refinador pilo para serem refinadas. A polpa que sai do refinador pilo encaminhada ao tanque T-600-07. Energia eltrica fornecida aos motores eltricos das bombas. Um moto redutor regula a abertura e o fechamento do pilo do refinador. O Side Hill ou engrossador retira parte da gua da polpa, aumentando a sua consistncia. A polpa com a consistncia desejada armazenada no tanque T-600-09. A gua retirada da polpa armazenada no tanque T-600-08. Um agitador instalado no interior do tanque T-600-09 mantm a polpa homognea. Termina com: A polpa com a consistncia desejada bombeada para o tanque de armazenagem TQ 05 situado na fbrica de papel. A gua Side Hill armazenda no tanque T-600-08 a qual posteriormente encaminhada aos sistemas da fbrica. 3 - Consideraes necessrias: H uma entrada de gua limpa que mantm o tanque T-600-08 sempre com o nvel cheio. A bomba M12 fonece gua para resfriar e lubrificar as gaxetas. O tanque TQ-05 situa-se na fbrica de papel e controlado pela fbrica de pasta qumico-mecnica. O volume do tanque TQ-05 permite manter a fbrica de papel funcionando por aproximadamente 4 horas. O nvel de preparao de polpa definido a partir do consumo de pasta na fbrica de papel. Quando o nvel do tanque TQ-600-07 estiver alto ou tanque cheio, soa um alarme e os operadores dos desfibradores 19 diminuem a produo ou param completamente. O tanque TQ-600-07 funciona como um pulmo para manter o nvel de produo constante.

Permite identificar e documentar os detalhes essenciais p/ continuao da implementao da MCC20

Descrio do sistemaDescrio consiste na integrao de informaes de modo a permitir perfeito entendimento do que utilizado p/ fornecer informaes p/ a especificao de atividades de manuteno preventiva

Planilha de descrio do sistema

MCC2 Redundncias

Planilha de descrio do sistemaSISTEMA Sistema N O Equipe: Analista: Data DataFolha No

(Campos destinados identificao do sistema e equipe que est realizando a anlise MCC)

1de

1

1 Funes e seus parmetros (Campo destinado identificao das funes e seus parmetros de desempenho)

(Campo destinado identificao dos itens fsicos redundantes do sistema) 3 Dispositivos de proteo

O nvel de detalhamento encontrado na descrio varia conforme a aplicao21

(Campo destinado identificao dos dispositivos de proteo do sistema) 4 Instrumentao e controle (Campo destinado identificao das caractersticas da instrumentao e controle)

22

Exemplo

Descrio do sistema (Cont.)SISTEMA Planilha de descrio do sistema Sistema no Equipe: FPQM-03 Analista: Data: Folha No

MCC

PREPARAO DA POLPA

1 - Funes e seus parmetros Separar cavacos longos e fibras com dimenso superior a 10 mm da polpa; garantir fluxo de polpa parcialmente depurada para o depurador; reter refluxo; armazenar polpa parcialmente depurada; depurar fibras com dimenso superior a 0,76 mm; garantir fluxo de polpa nas diversas etapas do processo; permitir a limpeza do depurador pressurizado; indicar o nvel dos diversos tanques de armazenamento do sistema; indicar a intensidade da corrente eltrica dos diversos motores do sistema; indicar a presso de operao de diversos pontos do sistema; refinar partculas rejeitadas do depurador; regular fluxo e presso no refinador; engrossar a polpa at atingir a consistncia de 4,5; armazenar gua recuperada; armazenar polpa engrossada; manter homognea a mistura de polpa engrossada no tanque de armazenamento; transferir gua recuperada para os diversos pontos de consumo da fbrica; controlar a consistncia da polpa que encaminhada a fbrica de papel em 3,5; transferir a polpa preparada para fbrica de papel. 2 - Redundncias (No h) 3 - Dispositivos de proteo Dispositivo de proteo de sobrecarga dos motores. 4 - Instrumentao e controle Indicador de nvel dos tanques. Indicador de corrente eltrica dos motores.

Analista pode decidir por fazer descrio completa do sistema em um nico formulrio ou, quando o sistema muito complexo, realiz-la em nvel de subsistemas funcionais, de modo a facilitar o gerenciamento de informaes

Outra atividade importante nessa etapa a elaborao do diagrama de blocos do sistema23 24

Exemplo

Descrio do sistema (Cont.)Planilha do diagrama de Blocos Funcionais Sistema no Equipe: SISTEMA Folha No FPQM-03 Analista: Data: DIAGRAMA DE BLOCOS FUNCIONAISSinal de corrente eltrica de motor

MCCPolpa gua para Gaxeta Energia eltrica

PREPARAO DA POLPA

gua da Gaxeta

Depurar a polpaFluxo de polpa refinada

Sinal de nvel Sinal sonoro Feixes longos de fibras, cavaco, lascas e cascas

Interfaces de entrada e sada podem ser documentadas em planilha especfica, relacionando entradas, sadas e interfaces internas. Interfaces internas representam uma interao entre os subsistemas funcionais: Existncia de interao indica que um subsistema depende da funo de outro

Fluxo de polpa depurada Energia eltrica Sinal de controle do avano dos discos Sinais de controle de consistncia Energia eltrica gua limpa gua clarificada

Fluxo de polpa rejeitada Transmisso de sinais de posio dos discos

Refinar a polpa rejeitadaTransmisso de sinal de corrente eltrica de motores gua Fluxo da polpa preparada

Engrossar a polpa

Sinal de corrente eltrica de motores Sinais de nvel e consistncia

gua

25

26

Planilha de interfaces de entrada e sada

ExemploData DataFolha No

MCC

Planilha de interfaces de entrada e sadaSISTEMA Sistema N O Equipe: Analista:

(Campos destinados identificao do sistema e equipe que est realizando a anlise MCC)

MCC

Planilha de interfaces de entrada e sadaSISTEMA PREPARAO DA POLPA SUBSISTEMA DEPURAO Sistema n o FPQM-03 Subsistema n Ao

Equipe: Analista: Data:

Folha N o

de

1 - Interfaces de entrada Fluxo de polpa no preparada; fluxo de gua para gaxetas; energia eltrica; fluxo de polpa refinada ou no refinada; fluxo de gua para lavagem; fluxo de gua para gaxetas. 2 - Interfaces de sada Fluxo de gua da gaxeta; sinais de corrente eltrica dos motores; feixes longos, cavacos, lascas e demais rejeitos da polpa; alarme sonoro de indicao de nvel de tanque cheio; fluxo de polpa perdida e gua da gaxeta; fluxo de polpa depurada; fluxo de polpa rejeitada. 3 - Interfaces internas de entrada e sada Fluxo de polpa parcialmente depurada; fluxo de polpa perdida; fluxo de polpa depurada; fluxo de polpa parcialmente depurada drenada da depurao pressurizada; sinais on/off (liga e desliga) vlvula de retorno do refluxo; sinais de 4 a 20 mV para indicao do nvel do tanque T-600-06.

1 Interfaces de entrada: (Campo destinado identificao de todas as interfaces de entrada do sistema)

2 Interfaces de sada: (Campo destinado identificao de todas as interfaces de sada do sistema) 3 Interfaces internas de entrada e sada (Campo destinado identificao de todas as interfaces internas de entrada e sada do sistema)

27

28

Descrio do sistema (Cont.)Outra etapa importante na descrio do sistema consiste na elaborao da lista de equipamentos do sistema: Para cada subsistema do diagrama de bloco funcional, so listados os itens fsicos a ele pertencentes

Planilha de descrio dos itens fsicos do subsistema

MCC

Planilha para descrio dos itens fsicos do subsistemaSISTEMA Sistema N O Equipe: DataFolha No

(Campos destinados identificao do sistema, subsistema e equipe que est realizando a anlise MCC)SUBSISTEMA: Subsistema N O Analista: Data de

ITENS FSICOS

(Campo destinado identificao dos itens fsicos do subsistema)INSTRUMENTAO E CONTROLE

A lista de itens fsicos dos subsistemas pode ser documentadas em formulrio29

(Campo destinado identificao da instrumentao e controle do subsistema)

30

ExemploMCCPLANILHA DE DESCRIO DOS ITENS FSICOS Sistema n o Equipe: FPQM-03 PREPARAO DA POLPA o Subsistema n SUBSISTEMA Analista: SISTEMA Depurao No Descrio IF-01 Conjunto Classificador Vibratrio M13 e M14 A ITENS FSICOS (IF) e INSTRUMENTAO E CONTROLE (IC)Quant.

Descrio do sistema (Cont.)Folha N o Data:

1

Caractersticas Tcnicas Classificador Vibratrio marca Voith, modelo 500 S, rotao de 700 rpm, motor de acionamento WEG modelo 112M, rotao 1450 rpm. Bomba M 06, fabricante KSB, tipo EZK 150/40, potncia 75 cv, vazo de 5000 l/min, altura manomtrica e 44 m.ca., rotao de 1750 rpm . Vlvula do tipo guilhotina, de bloqueio da bomba M06. Normalmente aberta. Vlvula de reteno da bomba M 06.

Local de Instalao Sada do canal da rosca elevatria

Descrio do sistema depende tambm da anlise do histrico de manuteno e falhas dos itens fsicos: Para os propsitos da MCC, histrico de maior interesse direto aquele associado c/ falhas ocorridas nos ltimos dois ou trs anos

IF-02 Conjunto motobomba M 06

1

Linha de sada do tanque T-600-07, prximo a sua sada

IF-03 Vlvula da linha de suco da bomba M06

1

Na linha de suco da bomba M06, prximo a sua entrada. Incio da linha de recalque da bomba M 06 Incio da linha de refluxo do tanque T600-7

IF-04 Vlvula de reteno da bomba M 06 IF-05 Vlvula controladora do refluxo para o tanque T-6007 IF-06 Vlvula dos chuveiros do classificador vibratrio

1 1

3

Vlvula de controle do refluxo do tanque T600-7, TAG 10, acionada por microcontrolador de painel. Na linha de gua, na parte superior do Vlvula gaveta para controle da vazo dos chuveiros do classificador vibratrio. Dimetro classificador vibratrio nominal da tubulao de 10".

As informaes sobre o histrico das falhas so armazenadas em formulrio

31

32

Planilha para identificao do histrico dos itens fsicos

Funes e falhas funcionaisData DataFolha No

MCC

Planilha para identificao do histrico dos itens fsicosSISTEMA Sistema N O Equipe: Analista:

(Campos destinados identificao do sistema e equipe que est realizando a anlise MCC) Data (Campo destinado data da ocorrncia da falha)

de

Interfaces de sada so transformadas em funes, associadas aos seus respectivos padres de desempenho Interfaces internas de sada entre os subsistemas funcionais tambm constituem-se em fonte p/ a especificao das funes do sistema, uma vez que so essenciais ao desempenho do sistema

Item fsico (Campo destinado identificao do item fsico)

Modo de Falha (Campo destinado identificao do modo de falha que afetou a funo do item fsico)

Causa da Falha (Campo destinado identificao da causa da falha que gerou o modo de falha)

33

34

Funes e falhas funcionaisO analista deve saber tambm que existem funes passivas, no to bvias como as demais Nessa etapa, o grupo deve ter em mente que aquilo que analisado so as funes do sistema e no o que o item fsico representa no sistema Quando as funes do sistema estiverem concludas, podem-se definir as falhas funcionais35

Funes e falhas funcionaisPreservar as funes do sistema significa evitar falhas funcionais Embora a falha ocorra no item fsico, o processo de anlise enfoca a perda funcional e no a perda do prprio item fsico

Pode-se utilizar uma planilha para a descrio das falhas funcionais

36

Planilha para descrio das funes e falhas funcionais

ExemploDataFolha No

MCCNo

Planilha para descrio das funes e falhas funcionaisSISTEMA Sistema NO

Equipe:

MCC

PLANILHA DE DESCRIO DAS FUNES E FALHAS FUNCIONAIS SISTEMAPREPARAO DA POLPA

Sistema n o FPQM-03 Subsistema A

Equipe: Analista:

Folha N o Data:

(Campos destinados identificao do sistema, subsistema e equipe que est realizando a anlise MCC)SUBSISTEMA: Subsistema N O Analista: Data de

SUBSISTEMA Depurao No FUNO F-01 Separar feixes longos de fibras, cavacos, lascas, cascas e demais rejeitos diversos, com tamanho maior que 10 mm da polpa.

FUNO

No

FALHA FUNCIONAL

(Campos destinados identificao da funo do subsistema e seus cdigos)

(Campos destinados identificao da falha funcional da funo e seus cdigos)

No FALHA FUNCIONAL FF-01 No operar completamente a separao de feixes longos de fibras, cavacos, lascas, cascas e demais rejeitos com tamanho maior que 10 mm da polpa. FF-02 No separar adequadamente feixes longos de fibras, cavacos, lascas, cascas e outros rejeitos com tamanho maior que 10 mm da Polpa. FF-03 Rejeitar as fibras boas da polpa com os feixes longos de fibras, lascas, cascas e outros rejeitos com tamanho maior que 10 mm. FF-04 No conter o fluxo da polpa para realizar a depurao Pressurizada. FF-05 No operar completamente o subsistema de armazenagem e transferncia da gua da gaxeta e polpa perdida do poro. FF-06 No reter o refluxo de polpa parcialmente depurada para a bomba M06. FF-07 No garantir o refluxo de polpa parcialmente depurada para esgotar a tubulao. FF-08 Transbordar o tanque T-600-06.

F-02 Conter o fluxo de polpa para realizar a depurao pressurizada. F-03 Armazernar temporariamente e garantir a transferncia da gua da gaxeta e polpa perdida do poro. F-04 Reter o refluxo da polpa parcialmente depurada para a bomba M06. F-05 Garantir o refluxo de polpa parcialmente depurada para esgotar a Tubulao.

37

F-06 Armazenar polpa parcialmente depurada para manter constante o nvel de produo da fbrica.

38

Etapa 4 Seleo dos itens fsicos crticosObjetivo = identificar itens fsicos potencialmente crticos c/ relao as falhas funcionais identificadas na etapa anterior: Candidatos naturais so os itens c/ elevada taxa de falha, altos custos de reparo, baixa mantenabilidade ou necessidade de pessoal externo de manuteno

Etapa 4 Seleo dos itens fsicos crticosP/ alguns autores, separao em itens fsicos crticos no deve ser feita, pois pode excluir itens importantes do foco de ateno Outros autores afirmam que a seleo de itens crticos muito importante p/ no se perder tempo e dinheiro na anlise de itens que no traro um retorno significativo Conforme os autores, em muitos casos benfico definir os itens crticos; em outros, talvez no39 40

Alguns autores designam esses itens como Itens Significativos de Manuteno ISM: traduzido do ingls Maintenance Significant Items

Etapa 4 Seleo dos itens fsicos crticosP/ identificao dos possveis itens crticos, sugere-se a elaborao de uma planilha que correlacione falhas funcionais e itens fsicos Matriz de equipamentos versus falhas funcionais: visa correlacionar falhas funcionais c/ equipamentos e classific-los em ordem de criticidade, a fim de estabelecer prioridades para aplicar a metodologia da MCC.

Planilha para descrio de falha funcional e itens fsicosMCCPlanilha para descrio da falha funcional e itens fsicosSISTEMA Sistema N O Equipe: Analista: Data Data de Folha No

(1)

1 1

SUBSISTEMA:

FALHA FUNCIONAL

(2)

(2)

(2)

No

ITENS FSICOS Descrio

CH (4) CA (5) CE (6) DM

ICE(9) (8)

(3)

(7)

41

42

FF-01 No operar completamente a separao de feixes longos de fibras, cavacos, lascas, casca demais rejeitos com tamanho maior que 10 mm da polpa

FF-13 No permitir a drenagem da polpa do depurador pressurizado e no permitir a separao do material pesado

FF-11 Rejeitar todo o fluxo de polpa do depurador para a refinao (Entupimento do processo depurao)

FF-03 Rejeitar as fibras boas da polpa com os feixes longos de fibras, lascas, cascas e outros rejeitos com tamanho maior que 10 mm

FF-05 No operar completamente o subsistema de armazenagem e transferncia da gua da gaxeta e polpa perdida do poro

FF-02 No separar adequadamente feixes longos de fibras, cavacos, lascas, cascas e outros rejeitos com tamanho maior que 10 mm da polpa

FF-14 No permitir o fluxo da polpa rejeitada pela depurao pressurizada para o refinao

FF-10 No separar as fibras com dimenses superiores a 0,76 mm da polpa parcialmente depurada

FALHA FUNCIONAL

FF-09 No operar completamente a separao pressurizada

Exemplo

FF-12 No regular o diferencial de presso entre a linha de entrada e sada da depurao pressurizada

FF-07 No garantir o refluxo de polpa parcialmente depurada para esgotar a tubulao

FF-06 No reter o refluxo de polpa parcialmente depurada para a bomba M06

FF-04 No conter o fluxo da polpa para realizar a depurao pressurizada

Etapa 4 Seleo dos itens fsicos crticosAlguns autores recomendam que os itens de instrumentao e controle sejam classificados em: instrumentos para manter as funes de controle; instrumentos para dar alarme; e instrumentos para fornecer somente informaes sobre o status do item fsico.

CH CAITENS FSICOS NoIF-02 Conjunto motobomba M 06 IF-03 Vlvula da linha de suco da bomba M06 IF-04 Vlvula de reteno da bomba M 06 IF-05 Vlvula controladora do refluxo para o tanque T-600-7 IF-06 Vlvula dos chuveiros do classificador vibratrio IF-07 Chuveiro do classificador vibratrio IF-08 Conjunto motobomba M 07 IF-09 Vlvula da linha de suco da bomba M 07 IF-10 Vlvula da linha de recalque da bomba M 07 IF-11 Tanque de armazenamento T-600-07 IF-12 Poo coletor de vazamento IF-13 Conjunto depurador pressurizado IF-14 Vlvula de entrada de polpa do depurador IF-15 Vlvula de polpa aceita do depurador IF-16 Vlvula de dreno de lavagem do depurador IF-17 Vlvula de drenagem do depurador IF-18 Vlvula de rejeitos leves do depurador IF-19 Tubulao de polpa e acessrios entre o tanque T-600-07 e depurador IF-20 Tubulao de polpa e acessrios para refluxo de polpa para o tanque T-600-07 IF-21 Tubulao de polpa e acessrios entre o depurador e o refinador IF-22 Tubulao de polpa e acessrios entre o depurador e o Side Hill IF-23 Tubulao de drenagem do poo coletor

N N

N N 2

N N 2 4 4

N N 2

N N

N N 1

N N 1

FF-08 Transbordar o tanque T-600-06

N N 1

N N 5

N N 3

N N 2

N N 2

N N 1

N N 2 ICE 99 185 0 15 15 2 18 30 0 0 0 30 310 0 28 0 10 4 24 40 1 2 8 8 0

CE 3 DM 3 5 4 3 3 1 3 3 4 2 2 3 5 3 2 2 2 3 2 1 2 2 1 5

Descrio

IF-01 Conjunto Classificador Vibratrio M13 e M14

5

3 5 5 1 3 5

5

5 3 5 5 5 2 5 5 5 1 2

43

44

Etapa 5 - Coleta e Anlise de InformaesObteno de informaes a respeito do sistema em anlise de fundamental importncia p/ implementao do processo de MCC: Subsidia as demais etapas c/ informaes para a tomada de deciso No h um momento exato para o incio e trmino dessa etapa

Etapa 5 - Coleta e Anlise de InformaesInformaes p/ anlise da MCC podem ser divididas em trs categorias: informaes de projeto informaes operacionais informaes de confiabilidade.

45

46

Etapa 5 - Coleta e Anlise de InformaesInformaes histricas necessrias nas outras etapas do processo de implementao da MCC podem ser obtidas nos seguintes documentos: diagramas de instrumentao diagramas de bloco ou esquemas do sistema manuais e memoriais de venda dos equipamentos arquivos histricos do equipamento manuais de operao do sistema especificaes e dados descritivos do projeto do sistema47

Etapa 6 Anlise de modos de efeitos de falhaObjetivo: identificar os modos de falha dominantes dos itens crticos de manuteno

Para desenvolver essa etapa, utiliza-se o FMEA Anlise de Modos e Efeitos de Falhas.

48

Etapa 6 Anlise de modos de efeitos de falhaPlanilha do FMEA aplicada a MCC deve ser elaborada para cada falha funcional, a qual identificada no cabealho da planilha com as demais informaes padres sobre o sistema e subsistema.

Planilha de anlise de modos e efeitos de falhaMCCFUNO: PLANILHA DE ANLISE DE MODOS E EFEITOS DE FALHAS Sistema n o SISTEMA Equipe: (Cabealho da Planilha) SUBSISTEMA Subsistema n o Analista: ( Campo destinado identificao da funo do subsistema)FALHA FUNCIONAL:Folha No

Data

( Campo destinado identificao da falha funcional do subsistema)

TEM FSICO (Campo destinado identificao do tem fsico)

MODO DE FALHA (Campo destinado identificao do modo de falha potencial)

CAUSA DA FALHA (Campo destinado identificao das causas do modo de falha)

EFEITO E CONSEQNCIA DA FALHA D.D (Campo destinado a descrever o efeito da falha e conseqncia quando ocorre o modo de falha. A descrio pode ser feita em nvel local, nvel de subsistema ou em nvel de planta industrial)

(Campo destinado indicao da utilizao ou no do Diagrama de Deciso para anlise do modo de falha. Se a resposta for S (Sim), o modo de falha ser analisado pelo Diagrama de Deciso. Se a resposta for N(No), ser adotada a tarefa de manuteno Operar at a falha, atuando-se na correo somente aps a ocorrncia da falha)

49

50

ExemploMCCPREPARAO DA POLPA

Etapa 7 - Seleo de Tarefas PreventivasPLANILHA DE ANLISE DOS MODOS DE FALHA E EFEITOS SISTEMA Sistema no Equipe: FPQM-03 Subsistema SUBSISTEMA Analista: A DepuraoFolha No

Data

FUNO: F-01 Separar feixes longos de fibras, cavacos, lascas, cascas e demais rejeitos diversos, com tamanho maior que 10 mm da polpa ITEM FSICO MODO DE FALHA IF-01 Conjunto MF-01 Motor eltrico do Classificador classificador queimado Vibratrio M13 e M14

FALHA FF-01 No operar completamente a separao de feixes longos de FUNCIONAL fibras, cavacos, lascas, cascas e demais rejeitos com tamanho :

maior que 10 mm da polpa

Etapa compreende seleo das tarefas viveis e efetivas na preveno das falhas funcionais Faz-se ainda uma comparao entre o programa de manuteno preventiva existente e o proposto pela MCC, alm de uma reviso do processo, em busca de erros e omisses.

EFEITO E CONSEQENCIA DA FALHA Pra completamente o classificador vibratrio. No painel a corrente eltrica cai a zero. A peneira transborda. 2 horas de paralizao para a troca e instalao de um outro motor. O nvel de produo do B - Travamento dos mancais sistema de desfibramento diminudo [ A, B ]. devido a sujeiras A - Excesso de polpa para o Pra completamente o classificador vibratrio. No peneiramento painel a corrente eltrica cai a zero. A peneira transborda. 10 minutos de paralizao para a limpeza da peneira [ A ]. A - Fadiga do material da mola

CAUSA DA FALHA A - Perda de isolamento devido umidade

D.D S

IF-01 Conjunto MF-02 Sobrecarga do motor Classificador eltrico do classificador Vibratrio M13 e M14 IF-01 Conjunto MF-03 Ruptura da mola do Classificador classificador vibratrio Vibratrio M13 e M14

S

O motor permanece ligado e a peneira continua a S realizar seu movimento, porm descontroladamente. No painel a corrente eltrica sobe. 30 minutos de paralizao para a instalao de uma nova mola. O nvel de produo do sistema de desfibramento diminudo durante o perodo de manuteno[ A ]. A peneira pra de vibrar. O motor eltrico permanece ligado. A corrente eltrica do motor cai praticamente a zero. Inicia um acumulo de polpa sobre a peneira. 30 minutos de paralizao para a instalao de um novo acoplamento. O nvel de produo do sistema de desfibramento diminudo durante o perodo de manuteno [ A ]. S

IF-01 Conjunto MF-04 Ruptura do acoplamento Classificador elstico do classificador Vibratrio M13 e M14

A - Fadiga do elastmero do acoplamento elstico

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52

Etapa 7 - Seleo de Tarefas PreventivasAs ferramentas bsicas para o desenvolvimento dessa etapa so:

Anlise Lgica de Deciso (ALD)Permite classificar cada modo de falha em uma das quatro categorias: relacionado c/ segurana relacionado c/ integridade ambiental relacionado c/ parada forada de produo relacionado c/ perdas econmicas.

rvore Lgica de Deciso Diagrama de Seleo de Tarefas.

Diagrama permite tambm identificar e distinguir as falhas evidentes das ocultas p/ o operador.53 54

Diagrama de Seleo de Tarefa de ManutenoConsiste na seleo das tarefas de manuteno aplicveis ao ativo fsico. A etapa dividida em duas: seleo das tarefas comparao das tarefas antigas com as propostas pela MCC

ExemploMCCFALHA FUNCIONAL FF-01 No operarMF-01 Motor

Planilha para seleo de tarefasSISTEMA PREPARAO DA POLPA SUBSISTEMA Depurao Sistema n FPQM-03Subsistemao

Equipe: Analista: Data: 28/06/03

o Folha N

A

RVORE LGICA DE DIAGRAMA DE DECISO PARA DECISO SELEO DE TAREFAS

TAREFAFreq.

MODO DE FALHA

E S A O

completamente a separao de feixes longos de fibras, cavacos, lascas, cascas e demais rejeitos com tamanho maior que 10 mm da polpa

eltrico do classificador queimado

S N N S

1 2 3 4 5 6 7 8 9 C AO B S N - S N - N N - 1- Inspecionar visualmente para identificar entrada de gua ou poeira

2S

no motor eltrico do classificador vibratrioB N - - - N - - N - 1 - Operar at ocorrer a sobrecarga do motor eltrico do classificador

MF-02 Sobrecarga

do motor S N N S eltrico do classificador S N N S

vibratrioB S N - N N - N N N 1- Inspeo visual para deteco de incio de trincas no raio interno

MF-03 Ruptura

da mola do classificador vibratrio

2S

das molas do classificador vibratrio 2- Operar at ocorrer a falha da mola do classificador vibratrioB S N - N N - N N N 1- Inspeo visual do acoplamento elstico do classificador vibratrio

MF-03 MF-03 Ruptura

S N N S do acoplamento elstico do

2S

MF-03 classificador

MF-05 Falha MF-05 do MF-05

dos rolamentos S N N S do eixo de acoplamento classificador

2- Operar at ocorrer a falha do acoplamento elstico do classificador vibratrio B S S S S N N S N - 1- Inspeo do nvel de leo do mancal do eixo de acoplamento do classificador vibratrio 2- Verificao do nvel de vibrao do mancal do eixo de acoplamento do classificador vibratrio 3- Descarte programado dos rolamentosB S N - N N N N N N 1- Inspeo visual para deteco de incio de trincas na estrutura de

1S 2S 1A

MF-06 Ruptura

da estrutura de S N N S sustentao das peneiras da chapa protetora do rotor da peneira vibratria S N N S

sustentao lateral das peneiras do classificador vibratrioB S N - N N - S N - 1- Inspeo visual para verificar a existncia de desgaste da chapa

MF-07 Furao

1M 1D 2S

protetora do rotor excntrico 2- Redirecionar o jato de gua para longe da chapa protetora do rotor excntrico (Operao)B S N - N N - N N N 1- Inspeo visual das correias do classificador vibratrio para

MF-07 excntrico

MF-08 Ruptura

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das correias do S N N S classificador vibratrio

deteco das suas condies 2- Operar at a falha da rupruta da correias do classificador vibratrio

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Etapa 8 Definio da Periodicidade das Tarefas de Manuteno PreventivaObjetivo: determinar o intervalo timo para realizar as tarefas de manuteno previstas na Etapa 7. Pode ser dividido em quatro categorias: Periodicidade das tarefas de restaurao e descarte baseada no tempo Periodicidade das tarefas de monitoramento baseada nas condies atuais Periodicidade das tarefas de verificao funcional Periodicidade das tarefas baseadas na opinio de especialistas57

Periodicidade das tarefas de restaurao e descarte baseada no tempoLeva em conta a idade na qual o item fsico apresenta um rpido aumento da probabilidade de falha. Tem-se 2 intervalos para a execuo das tarefas:Limite de vida segura: Falhas com conseqncia na segurana humana e ambiental Limite de vida econmica: Falhas com conseqncia operacionais e econmicas58

Periodicidade das tarefas de restaurao e descarte baseada no tempoO limite de vida segura muitas vezes estabelecido dividindo o MTBF por um fator arbitrrio, maior que trs ou quatro. E O limite de vida econmica usualmente igual vida til do item.

Periodicidade das tarefas de monitoramento baseada nas condiesTem por objetivo detectar falhas potenciais Baseia-se no estado verificado do equipamento e no historico de correlao entre estado verificado e incidncia de falhas

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Periodicidade das tarefas de verificao funcional determinada conhecendo-se a indisponibilidade e a confiabilidade do item.

Periodicidade das tarefas baseadas na opinio de especialistasQuando no se dispem de informaes histricas para determinar estatisticamente a periodicidade das tarefas de manuteno, a nica opo determin-las atravs da opinio de especialistas.

PVF = I MTBFPVF = periodicidade da tarefa de verificao funcional, I = indisponibilidade do dispositivo de proteo MTBF = tempo mdio entre falhas61

tal recurso utilizado em fases iniciais de implementao da MCC62

Comparao de tarefas antigas com tarefas propostas pela MCCVisa permitir que todos conheam as diferenas entre as duas propostas e motivar especificamente os gerentes a trocar o programa de manuteno existente.

Se a planta nova, essa etapa permitir comparar as tarefas propostas pelo fabricante do equipamento com as propostas pela MCC63