4-sumÁrio comparativo dos setores de saÚde de sÃo paulo\capital, sÃo paulo\estado e brasil-2008

33
\ OPERACIONALIZAÇÃO DAS IS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS . ROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE “PAC DA SAÚDE\SUBSÍDIOS OU PE.DIDR DO SETOR DE SAÚDE DO BRASIL PROGRAMA DE ELIMINAÇÃO DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DO SETOR DE SAÚDE DO BRASIL REFERENCIAIS PARA AGENDA POSITIVA\2008-2011 E 2012-2022 por Orlando Cândido dos Passos* USANDO FERRAMENTAS E BDs DA SIATOEF [email protected] ARTICULAÇÕES BÁSICAS COM VISÃO OPERACIONAL ANÁLISES, SISTEMATIZAÇÕES E CONSOLIDAÇÕES ARTICULADAS DE: ASPECTOS TÉCNICOS O QUE”, PARA QUEM”, ONDEE COMOSE FARÁ OS PROGRAMAS-AIS/LCA 1 ASPECTOS OPERACIONAIS COM QUE RECURSOS HUMANOSE DEMAIS RECURSOSSE FARÁ OS PROGRAMAS-AIS/LCA ASPECTOS ADMINISTRATIVOS FERRAMENTAS ADMINISTRATIVAS NECESSÁRIAS AOS PROGRAMAS-AIS/LCA ASPECTOS ECONÔMICO-FINANCEIROS DEMANDAS, OFERTAS, RECURSOS, CUSTOS, RECEITAS E DESEMPENHOS DOS PROGRAMAS-AIS/LCA 1 LCA = LINHAS DE CUIDADOS ASSISTENCIAIS (UBS, AMB, PS, HOSPITAL, SADT) OU REFERÊNCIAS E CONTRA-REFERÊNCIAS QUE EM TERMOS ADMINISTRATIVOS SIGNIFICA ALOCAÇÃO DE RECURSOS NECESSÁRIOS E SUFICIENTES DE ACORDO COM OS NÍVEIS DE COMPLEXIDADES RESPECTIVOS. PROGRAMAS DE PROCEDIMENTOS RECURSOS HUMANOS REFERENCIAIS DE INVESTIMENTOS FINANCIAMENTOS DOS CUSTOS OU RECEITAS DESPESA DIRETAS DESPESAS INDIRETAS INDICAÇÕES BÁSICAS PROGRAMAS DE PROCEDIMENTOS RECURSOS HUMANOS REFERENCIAIS DE INVESTIMENTOS DESPESA DIRETAS DESPESAS INDIRETAS FINANCIAMENTOS DOS CUSTOS OU RECEITAS INDICAÇÕES BÁSICAS CENÁRIOS NUMÉRICOS DAS DEMANDAS X OFERTAS DE AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE(AIS) *PROGRAMAS-AIS SINERGICAMENTE ARTICULADOS COM *INVESTIMENTOS, *RECURSOS HUMANOS, *DEMAIS RECURSOS, *CUSTOS POR PROCESSOS(INDICADORES DE EFICIÊNCIA ECONÔMICA), *RECEITAS(INDICADORES DE EFICÁCIA ECONÔMICA) E *DESEMPENHOS.

Upload: guest91cc99

Post on 24-Jun-2015

764 views

Category:

Documents


1 download

DESCRIPTION

São novos conhecimentos modelados na Metodologia-SIATOEF ou Administração com Modelo Operacional de Instituições de Saúde - que viabiliza um "Novo Olhar" sobre o Setor de Saúde. Nessa Metodologia os Processos dos Protocolos Técnico-Operacionais são entrelaçados com os Econômico-Financeiros respectivos – em conformidade com o perfil epidemiológico considerado. Essa Metodologia conta com BD-ESPECIALIZADO(com dados primários e derivados - próprios e das fontes disponíveis), LEIS-DE-FORMAÇÃO e Ferramentas apropriadas para processamentos múltiplos e simultâneos das complexidades dinâmicas e de detalhes das Ações Integrais de Saúde(AIS) por Linhas de Cuidados Assistenciais(LCA ou referências e contra-referências). Dessa forma pode-se entrelaçar os *Programas-AIS/LCA(em unidades específicas equalizadas com unidade homogênea) com *Recursos-AIS/LCA(investimentos, recursos humanos/equipe e cargo-função, demais recursos), *Custos por Processos-AIS/LCA(indicadores de eficiência econômica), *Receitas por Fontes-AIS/LCA(indicadoras de eficácia econômica) e *Desempenhos-AIS/LCA(Resultado, Valor Agregado e Níveis de desbalanceamentos, inadequações e desarticulações dos recursos). Essas modelagens são aplicadas com “máscaras-padrão” equalizadas para serem comparáveis. Dessa forma, têm-se o Navegador Orçamentário por Processos - contemplando: *Diagnóstico-AIS/LCA, *Prognóstico-AIS/LCA e Tratamentos-AIS/LCA. Orlando Cândido dos Passos [email protected]

TRANSCRIPT

Page 1: 4-SUMÁRIO COMPARATIVO DOS SETORES DE SAÚDE DE SÃO PAULO\CAPITAL, SÃO PAULO\ESTADO E BRASIL-2008

\OPERACIONALIZAÇÃO DAS IS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS .

ROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

“PAC DA SAÚDE”\SUBSÍDIOS OU PE.DIDR DO SETOR DE SAÚDE DO BRASIL PROGRAMA DE ELIMINAÇÃO DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E

DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DO SETOR DE SAÚDE DO BRASIL

REFERENCIAIS PARA AGENDA POSITIVA\2008-2011 E 2012-2022

por

Orlando Cândido dos Passos* USANDO FERRAMENTAS E BDs DA SIATOEF

[email protected]

ARTICULAÇÕES BÁSICAS COM VISÃO OPERACIONAL

ANÁLISES, SISTEMATIZAÇÕES E CONSOLIDAÇÕES ARTICULADAS DE:

ASPECTOS TÉCNICOS “O QUE”, “PARA QUEM”, “ONDE” E ”COMO” SE FARÁ OS PROGRAMAS-AIS/LCA

1

ASPECTOS OPERACIONAIS “COM QUE RECURSOS HUMANOS” E ”DEMAIS RECURSOS” SE FARÁ OS PROGRAMAS-AIS/LCA

ASPECTOS ADMINISTRATIVOS FERRAMENTAS ADMINISTRATIVAS NECESSÁRIAS AOS PROGRAMAS-AIS/LCA

ASPECTOS ECONÔMICO-FINANCEIROS DEMANDAS, OFERTAS, RECURSOS, CUSTOS, RECEITAS E DESEMPENHOS DOS PROGRAMAS-AIS/LCA

1LCA = LINHAS DE CUIDADOS ASSISTENCIAIS (UBS, AMB, PS, HOSPITAL, SADT) OU REFERÊNCIAS E CONTRA-REFERÊNCIAS – QUE EM TERMOS ADMINISTRATIVOS

SIGNIFICA ALOCAÇÃO DE RECURSOS NECESSÁRIOS E SUFICIENTES DE ACORDO COM OS NÍVEIS DE COMPLEXIDADES RESPECTIVOS.

PROGRAMAS DE

PROCEDIMENTOS

RECURSOS

HUMANOS

REFERENCIAIS DE

INVESTIMENTOS

FINANCIAMENTOS DOS

CUSTOS OU RECEITAS

DESPESA DIRETAS

DESPESAS INDIRETAS

INDICAÇÕES

BÁSICAS

PROGRAMAS DE

PROCEDIMENTOS

RECURSOS

HUMANOS

REFERENCIAIS DE

INVESTIMENTOS

DESPESA DIRETAS

DESPESAS INDIRETAS

FINANCIAMENTOS DOS

CUSTOS OU RECEITAS

INDICAÇÕES

BÁSICAS

CENÁRIOS NUMÉRICOS DAS DEMANDAS X OFERTAS DE AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE(AIS)

*PROGRAMAS-AIS SINERGICAMENTE ARTICULADOS COM *INVESTIMENTOS, *RECURSOS

HUMANOS, *DEMAIS RECURSOS, *CUSTOS POR PROCESSOS(INDICADORES DE EFICIÊNCIA

ECONÔMICA), *RECEITAS(INDICADORES DE EFICÁCIA ECONÔMICA) E *DESEMPENHOS.

Page 2: 4-SUMÁRIO COMPARATIVO DOS SETORES DE SAÚDE DE SÃO PAULO\CAPITAL, SÃO PAULO\ESTADO E BRASIL-2008

\OPERACIONALIZAÇÃO DAS IS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS .1

ROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

“PAC DA SAÚDE”\SUBSÍDIOS OU PE.DIDR DO SETOR DE SAÚDE DO BRASIL PROGRAMA DE ELIMINAÇÃO DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E

DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DO SETOR DE SAÚDE DO BRASIL

SUMÁRIO DE CENÁRIOS NUMÉRICOS DAS DEMANDAS X OFERTAS DE AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE(AIS)

*PROGRAMAS-AIS SINERGICAMENTE ARTICULADOS COM *INVESTIMENTOS, *RECURSOS

HUMANOS, *DEMAIS RECURSOS, *CUSTOS POR PROCESSOS(INDICADORES DE EFICIÊNCIA ECONÔMICA),

*RECEITAS(INDICADORES DE EFICÁCIA ECONÔMICA) E *DESEMPENHOS.

REFERENCIAIS PARA AGENDA POSITIVA\2008-2011 E 2012-2022 por

Orlando Cândido dos Passos* USANDO FERRAMENTAS E BDs DA SIATOEF

[email protected]

SUMÁRIO GERAL

1-INTRODUÇÃO..................................................................................................................................... 02

2-EVOLUÇÃO DO PIB1, CARGA TRIBUTÁRIA2 E DEMANDA-AIS3.RO4

\2008-2022..................................... 04

3- EVOLUÇÃO DAS RECEITAS-AIS.RDID5\2008-2022............................................................................ 06

4-EVOLUÇÃO DO SETOR DE SAÚDE COM DESEMPENHO-AIS.RO \2008-2022.......................................... 11

5-DEMANDAS REPRIMIDAS DE AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE\BRASIL2007.................................................. 18

6-CUSTO SAÚDE NO CUSTO BRASIL2007................................................................................................. 20

7-PERFIL DOS INVESTIMENTOS DO SETOR DE SAÚDE PARA AIS.RO\BRASIL 2007................................... 21

8-PROVIDÊNCIAS NECESSÁRIAS............................................................................................................ 22

9-ELUCIDAÇÕES COMPLEMENTARES\ANEXOS........................................................................................ 29

Nota: 1PIB=PRODUTO INTERNO BRUTO A PREÇOS CORRENTES;

2CT=CARGA TRIBUTÁRIA COM DÉFICIT NOMINAL

- A PREÇOS CORRENTES – O DÉFICIT NOMINAL É DADO PELA NECESSIDADE DE FINANCIAMENTO DO

SETOR PÚBLICO, INCLUINDOOS EFEITOS DA CORREÇÃO MONETÁRIA E CAMBIAL NAS DESPESAS E NAS RECEITAS. 3AIS=AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE;

4RO=RECURSOS OTIMIZADOS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS(BENCHMARK);

5RDID=RECURSOS DESBALANCEADOS, INADEQUADOS E DESARTICULADOS – PARAMETRIZADOS EM T0. QUANDO AS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE NAVEGAM NA

DIREÇÃO DE RO E PARAMETRIZAM SEUS RDIDS DE T1 A TN-1 ESTARÃO DISPONIBILIZANDO SEUS BENCHMARKINGS.

*Orlando Cândido dos Passos Experiência vivenciada ao longo de 40 anos em administração executiva e\ou formuladora de soluções integradoras – nas fases de planejamento, implantação, operação, readequações e mistas - de instituições de saúde de qualquer porte. Pesquisador independente, especialista na integração dos aspectos técnico-operacionais e administrativos com os econômico-financeiros respectivos - de instituições da saúde públicas, filantrópicas,

privadas e mistas – com modelo operacional de instituições de saúde. Assim, os processamentos múltiplos e simultâneos das complexidades dinâmicas e de detalhes dos *Programas de ações integrais de saúde/linhas de cuidados assistenciais(referências e contra-referências) – são adequadamente articulados com *Recursos, *Custos por processos, *Receitas por processos e *Desempenhos. Assim, mantêm-se a integridade das

formulações e\ou soluções propostas - de OPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES de saúde com SAÚDE ECONÔMICO-FINANCEIRA DE PERENIDADE ou QUALIDADE MÁXIMA COM CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS, no tempo.

Page 3: 4-SUMÁRIO COMPARATIVO DOS SETORES DE SAÚDE DE SÃO PAULO\CAPITAL, SÃO PAULO\ESTADO E BRASIL-2008

\OPERACIONALIZAÇÃO DAS IS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS .2

ROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

1-INTRODUÇÃO Focando posturas de ADMINISTRAÇÃO PROPOSITIVA\PRÓ-ATIVA, realizamos várias simulações visando disponibilizar esse trabalho: “PAC DA SAÚDE”\SUBSÍDIOS ou PE.DIDR DO SETOR DE SAÚDE DO BRASIL - PROGRAMA DE ELIMINAÇÃO DOS

DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DO SETOR DE SAÚDE DO BRASIL.

Achamos tratar-se de trabalho que comporta interações e interatividades integradoras para que resultem, rapidamente, em “REFERENCIAIS PARA AGENDA POSITIVA\2008-2011 E 2012-2022” – considerando os “CENÁRIOS NUMÉRICOS DAS

DEMANDAS X OFERTAS DE AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE EM CENÁRIOS DE: *PROGRAMAS-AIS SINERGICAMENTE ARTICULADOS

COM *INVESTIMENTOS, *RECURSOS HUMANOS, *DEMAIS RECURSOS, *CUSTOS POR PROCESSOS(INDICADORES DE EFICIÊNCIA

ECONÔMICA), *RECEITAS(INDICADORES DE EFICÁCIA ECONÔMICA) e *DESEMPENHOS(PARÂMETROS DE ATENUAÇÃO DOS DESBALANCEAMENTOS,

INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS ALOCADOS).

Acredita-se que no horizonte de tempo deste trabalho, três qüinqüênios, o Setor de Saúde, será alvo de grandes transformações. Os PROJETOS DE CÉLULAS-TRONCO e de NANOTECNOLOGIA já estão gerando novos patamares de conhecimentos e tecnologias. Essas novas “fronteiras”, certamente, impactarão os PROGRAMAS DE AÇÕES INTEGRAIS DE

SAÚDE. Nesse cenário, a taxa de substituição dos procedimentos, atualmente abaixo de 2% ao ano, situar-se-á acima dos 15%. Assim, a cada 5-7 anos - teremos novas gerações de PROGRAMAS-AIS X PROFISSIONAIS DE SAÚDE. Logo, não há o que esperar. É urgente a implementação de gestões eliminadoras das lacunas do Setor de Saúde, “embarcando” o paradigma de ADMINISTRAÇÃO DE AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE.

Na elaboração desses SUBSÍDIOS, houve muita preocupação no sentido de tornar suas leituras o mais amigável possíveis. Assim, poderemos ter leitores motivados a interagirem e obterem elucidações complementares. Para isso, disponibilizam-se:

a)ITEM-2\PIB1XCARGA TRIBUTÁRIA COM DÉFICIT NOMINAL

2XCOBERTURA POPULACIONAL(SUS, AMS

3 E PATICULAR)\Pág.4

Este item contempla um cenário MACROECONÔMICO MÍNIMO para contextualizar *OFERTAS-AIS4.RDID

5, *DEMANDAS-

AIS.RO6, *DEMANDAS REPRIMIDAS, *CUSTO SAÚDE NO CUSTO BRASIL, *PROVIDÊNCIAS NECESSÁRIAS.

b)ITEM-3\EVOLUÇÃO DAS RECEITAS-AIS.RDID\Pág.6

Este item contempla o DESEMPENHO DAS RECEITAS-AIS.RDID\2007-2022, que sinalizam os limites das OFERTAS DE AÇÕES

INTEGRAIS DE SAÚDE POR LINHAS DE CUIDADOS ASSISTENCIAIS COM RECURSOS DESBALANCEADOS, INADEQUADOS E

DESARTICULADOS. Nesse cenário, as INSTITUIÇÕES DE SAÚDE são operacionalizadas com QUALIDADE COMPROMETIDA, CUSTOS MÉDIOS ELEVADOS E REMUNERAÇÕES INSATISFATÓRIAS OU SAÚDE ECONÔMICO-FINANCEIRA FRAGILIZADA EM

PERMANENTE ESTADO DE ESTRESSE.

c)ITEM-4\EVOLUÇÃO DO SETOR DE SAÚDE COM DESEMPENHO-AIS.RO\Pág.11 Este item contempla o DESEMPENHO-AIS.RO\2007-2022, que corresponde ao atendimento das DEMANDAS DE AÇÕES

INTEGRAIS DE SAÚDE POR LINHAS DE CUIDADOS ASSISTENCIAIS COM RECURSOS OTIMIZADOS. Nesse cenário, as INSTITUIÇÕES

DE SAÚDE são operacionalizadas com QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS ou SAÚDE

ECONÔMICO-FINANCEIRA DE PERENIDADE(Benchmark). Todos os *Programas-AIS.RO são articulados com *Recursos, *Custos por Processos, *Receitas por Processos e *Desempenhos.

d)ITEM-5\DEMANDAS REPRIMIDAS DE AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE\BRASIL2007\Pág.18

Este item demonstra as DEMANDAS REPRIMIDAS DE AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE DO BRASIL, calculadas a partir dos cenários numerológicos constantes no ITEM-3\EVOLUÇÃO DAS RECEITAS-AIS.RDID e ITEM-4\EVOLUÇÃO DO SETOR DE

SAÚDE COM DESEMPENHO-AIS.RO. Assim, disponibiliza-se CRITÉRIO DE CÁLCULOS e as DEMANDAS REPRIMIDAS(SUS, AMS E

PARTICULARES).

e)ITEM-6\CUSTO SAÚDE NO CUSTO BRASIL2007\Pág.20

Este item demonstra o CUSTO SAÚDE NO CUSTO BRASIL em 2007, calculado com base nas DEMANDAS REPRIMIDAS DE

AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE DO BRASIL do mesmo ano. Assim, disponibiliza-se CRITÉRIO DE CÁLCULOS e CUSTO SAÚDE NO

CUSTO BRASIL(SUS, AMS E PARTICULAR).

f)ITEM-7\PERFIL DOS INVESTIMENTOS DO SETOR DE SAÚDE PARA AIS.RO\BRASIL 2007\Pág.21 Este item, utilizando BD-SIATOEF(DADOS, INDICADORES, LEIS-DE-FORMAÇÃO) de 2.164 LINHAS DE CUIDADOS ASSISTENCIAIS com 664 HOSPITAIS – demonstra os montantes de INVESTIMENTOS necessários e suficientes para atender as DEMANDA-AIS.RO e os INVESTIMENTOS PENDENTES OU “SUCATEAMENTO” do SETOR DE SAÚDE. Evidentemente, consideram-se as pendências quase sempre esquecidas: *Capital de Giro Adicional; *Projetos de Arquitetura e Engenharia, Gerência e Fiscalização, *Ferramentas Administrativas; *Cursos de Requalificações; *Cursos de Especializações. As simulações indicam que serão necessários de 9 a 12 anos para eliminar esse “sucateamento”.

Ressalte-se que, os CUSTOS já referenciados contemplam os INVESTIMENTOS deste item na forma de CUSTOS DE

CAPITAL(DEPRECIAÇÃO PARA REPOSIÇÕES + REMUNERAÇÃO DE INVESTIMENTOS PARA AMORTIZAÇÕES E JUROS). Além disso, é bom lembrar, que o gerenciamento do CUSTO DE CAPITAL é crítico nas instituições de saúde porque impacta diretamente a qualidade.

Page 4: 4-SUMÁRIO COMPARATIVO DOS SETORES DE SAÚDE DE SÃO PAULO\CAPITAL, SÃO PAULO\ESTADO E BRASIL-2008

\OPERACIONALIZAÇÃO DAS IS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS .3

ROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

g)ITEM-8\PROVIDÊNCIAS NECESSÁRIAS\Pág.22 Este item contempla as providências entendidas como indispensáveis à operacionalização do SETOR DE SAÚDE com o

MODELO OPERACIONAL DE INSTITUIÇÕES DE SAÚDE – que foca, naturalmente, a VIDA-CIDADÃ.

Com MODELO OPERACIONAL PRÓPRIO PODE-SE PROCESSAR, SISTEMICAMENTE, TODAS AS COMPLEXIDADES DINÂMICAS E DE

DETALHES DOS *PROGRAMAS-AIS(DE RDID À RO) - articulados com *RECURSOS(INVESTIMENTOS, RECURSOS HUMANOS, DEMAIS RECURSOS), *CUSTOS POR PROCESSOS(INDICADORES DE EFICIÊNCIA ECONÔMICA), *RECEITAS POR PROCESSOS(INDICADORES DE EFICÁCIA ECONÔMICA) e

*DESEMPENHOS(PARÂMETROS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS).

É importante lembrar que toda INSTITUIÇÃO DE SAÚDE é, simultaneamente, uma INSTITUIÇÃO DE CONHECIMENTOS - de articulações complexas e interdependentes no âmbito do círculo virtuoso de ASSISTÊNCIA com ENSINO e PESQUISA de qualidade.

Neste modelo, os aspectos TÉCNICO-OPERACIONAIS são articulados com os ECONÔMICO-FINANCEIROS através de adequadas FERRAMENTAS ADMINISTRATIVAS - para atender cada VIDA-CIDADÃ, em tempo hábil, com PROGRAMAS DE

PROCEDIMENTOS DE QUALIDADE MÁXIMA, em ADEQUADOS AMBIENTES OPERACIONAIS sinergicamente articulados. Sem essas posturas, gerará CUSTO SAÚDE NO CUSTO BRASIL que serão repelidos pelos demais setores. Lembre-se que o SETOR DE

SAÚDE é extremamente SISTÊMICO, com CENÁRIOS INTEGRADOS e INTEGRADORES. Nesses cenários dinâmicos, as INSTITUIÇÕES DE SAÚDE DEVEM SER BEM SUCEDIDAS PARA QUE O SETOR DE SAÚDE O SEJA. Logo, para ser bem sucedido terá que ter, simultaneamente: EXCELÊNCIA OPERACIONAL, EXCELÊNCIA NOS PROGRAMAS-AIS(“PRODUTOS”) e EXCELÊNCIA NA VIDA-CIDADÃ( “CONSUMIDOR”).

Ao se analisar as especificidades dos resultados alcançados até o momento, conclui-se que, preponderantemente, operacionalizam-se as INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM O MODELO OPERACIONAL DE INDÚSTRIA\COMÉRCIO - que FOCAM O LUCRO através do CONSUMIDOR, direta e\ou indiretamente. Ressalte-se que é básico, nesse modelo, o entendimento de que um EMPREENDIMENTO PARA SER BEM SUCEDIDO DEVERÁ TER EXCELÊNCIA OPERACIONAL OU EXCELÊNCIA NO PRODUTO OU

EXCELÊNCIA NO CLIENTE. Observe que são alternativas excludentes - visando maximizar LUCRO DIRETO, o mais rapidamente possível.

Este modelo, ao ser migrado para as Instituições de Saúde, gera profissional que renomenclaturizam e mutilam conceitos universais, habituam-se com “leituras de atalhos”, não sentem desconfortos em somar unidades heterogêneas, geram tabelas de preços sem custos por processos, os orçamentos são obras ficcionais e\ou históricos. São os “peritos no que pode ser feito”, que devem, urgentemente, reconhecerem que o que fazem não está dando certo.

Por isso, propõem-se providências que viabilizam as MELHORES POSTURAS PROPOSITIVAS\PRÓ-ATIVAS DE ADMINISTRAÇÃO

DE GESTÕES POR DESEMPENHOS, em três eixos – com utilização plena do que se dispõe, com as readequações e revitalizações necessárias e suficientes:

a-IMPLEMENTAÇÃO IMEDIATA DO MODELO OPERACIONAL DE INSTITUIÇÕES DE SAÚDE;

b-FERRAMENTAS ADMINISTRATIVAS ADEQUADAS AO MODELO OPERACIONAL DE INSTITUIÇÕES DE SAÚDE;

c-Implementação de “a” e “b” com modelagens aderentes e convergentes à operacionalização da UNIVERSIDADE VIRTUAL

INTEGRADORA DO SISTEMA DE SAÚDE COM INTELIGÊNCIA DINÂMICA E ATUALIZADA. Estamos falando de PROGRAMAS-AIS (DE

RDID À RO) articulados com RECURSOS, CUSTOS POR PROCESSOS, RECEITAS POR PROCESSOS e DESEMPENHOS.

h)ITEM-9\ELUCIDAÇÕES COMPLEMENTARES\ANEXOS\Pág.29

Este é um item de anexos – considerados como elucidações complementares: *CUSTOS MÉDIOS DE AIS.RO POR LINHA DE

CUIDADOS ASSISTENCIAIS – EM R$08/VIDA-ANO; *RECEITAS MÉDIAS DE AIS.RO POR LINHA DE CUIDADOS ASSISTENCIAIS – EM

R$08/VIDA-ANO; *CUSTOS MÉDIOS DE AIS.RO POR GRUPO DE CUSTOS E FONTE E RECEITAS MÉDIAS POR FONTE(SUS, AMS,

PARTICULAR) – EM R$08/VIDA-ANO – 2008; *REFERENCIAIS DE PARTICIPAÇÃO % DAS ESFERAS DE GOVERNO NOS PROGRAMAS-

AIS.RO; *VISÃO HOLÍSTICA DAS ARTICULAÇÕES ORGANIZACIONAIS BÁSICAS DE UM DST7.RO; *VISÃO HOLÍSTICA DA

ADMINISTRAÇÃO DE GESTÕES DE DESEMPENHOS COM NAVEGAÇÃO INTEGRADORA.

***************************** Nota:

1PIB=PRODUTO INTERNO BRUTO A PREÇOS CORRENTES;

2CT=CARGA TRIBUTÁRIA COM DÉFICIT NOMINAL

- A PREÇOS CORRENTES – O DÉFICIT NOMINAL É DADO PELA NECESSIDADE DE FINANCIAMENTO DO

SETOR PÚBLICO, INCLUINDOOS EFEITOS DA CORREÇÃO MONETÁRIA E CAMBIAL NAS DESPESAS E NAS RECEITAS. 3AMS=ASSISTÊNCIA MÉDICA SUPLEMENTAR\CONVÊNIOS;

4AIS=AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE;

5RDID=RECURSOS DESBALANCEADOS, INADEQUADOS E DESARTICULADOS – PARAMETRIZADOS EM T0. QUANDO AS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE NAVEGAM NA

DIREÇÃO DE RO E PARAMETRIZAM SEUS RDIDS DE T1 A TN-1 ESTARÃO DISPONIBILIZANDO SEUS BENCHMARKINGS. 6RO=RECURSOS OTIMIZADOS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS(BENCHMARK);

7DST=DISTRITO DE SAÚDE TÍPICO.

Page 5: 4-SUMÁRIO COMPARATIVO DOS SETORES DE SAÚDE DE SÃO PAULO\CAPITAL, SÃO PAULO\ESTADO E BRASIL-2008

\OPERACIONALIZAÇÃO DAS IS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS .4

ROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

2-EVOLUÇÃO DO PIB1XCARGA TRIBUTÁRIA

2 COM DÉFICIT NOMINAL

3XCOBERTURA POPULACIONAL

Este item contempla um cenário MACROECONÔMICO MÍNIMO para contextualizar o DEMANDAS-AIS4.RO

5, OFERTAS-

AIS.RDID6, DEMANDAS-AIS.RO, CUSTO SAÚDE NO CUSTO BRASIL E PROVIDÊNCIAS NECESSÁRIAS.

SUMÁRIO DO ITEM-2

2.1-APRESENTAÇÃO

2.2-ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE FONTES E DETERMINANTES DE DADOS DERIVADOS

2.3-DEMONSTRATIVO NUMEROLÓGICO DA EVOLUÇÃO DO PIB, CARGA TRIBUTÁRIA E COBERTURA POPULACIONAL/FONTE

2.4-CONSIDERAÇÕES COMPLEMENTARES

***************************** Nota:

1PIB=PRODUTO INTERNO BRUTO A PREÇOS CORRENTES;

2CARGA TRIBUTÁRIA - A PREÇOS CORRENTES;

3DÉFICIT NOMINAL=NECESSIDADE DE FINANCIAMENTO DO SETOR PÚBLICO, INCLUINDOOS EFEITOS DA CORREÇÃO MONETÁRIA E CAMBIAL NAS

DESPESAS E NAS RECEITAS. 4AIS=AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE;

5RO=RECURSOS OTIMIZADOS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS(BENCHMARK);

6RDID=RECURSOS DESBALANCEADOS, INADEQUADOS E DESARTICULADOS – PARAMETRIZADOS EM T0.QUANDO AS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

PARAMETRIZAM SEUS RDIDS DE T1 A TN-1 NA DIREÇÃO DE RO, ESTARÁ DISPONIBILIZANDO SEUS BENCHMARKINGS.

******************************

Page 6: 4-SUMÁRIO COMPARATIVO DOS SETORES DE SAÚDE DE SÃO PAULO\CAPITAL, SÃO PAULO\ESTADO E BRASIL-2008

\OPERACIONALIZAÇÃO DAS IS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS .5

ROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

2.1-APRESENTAÇÃO Os itens subseqüentes carecem de um cenário macroeconômico mínimo, no tempo, para serem adequadamente contextualizados. Como estamos explicitando o sumário de uma simulação para fins de agenda positiva - as melhores posturas propositivas\pró-ativas recomendam que se aloque energia para trocar os números, se necessário, e não nos argumentos de que são baixos ou altos.

2.2-ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE FONTES E DETERMINANTES DE DADOS DERIVADOS Os valores do PIB são a preços correntes e abrigam crescimento médio anual de 5% mais 4,25% de inflação média. A CARGA TRIBUTÁRIA, no âmbito deste trabalho, computa o DÉFICIT NOMINAL. O PIB, nesse patamar de crescimento, remete a uma queda discreta na participação da carga tributária. Num primeiro momento há que se pensar na eliminação do déficit nominal e após, na geração de superávit para investimentos públicos.

O crescimento populacional contempla a taxa média de 1,644% ao ano, obtida nas estimativas do IBGE(INSTITUTO

BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA) para o TCU(TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO) - do período de 2000-2007(www.datasus.gov.br).

Nesse cenário, a COBERTURA-AMS é obtida assumindo-se o crescimento médio de 6,25% ao ano, conforme observado nos últimos dois anos. Assumindo-se que COBERTURA-PARTICULAR ficará em torno de 1% - a diferença representa a COBERTURA-SUS. Assim, nos próximo quinze anos, a Cobertura-SUS passará de 76,5% para 57,2%. Enquanto isso, AMS\Particular sairão dos 23,5%\2008 para 42,8%\2022, pelo menos.

2.3-DEMONSTRATIVO NUMEROLÓGICO DA EVOLUÇÃO DO PIB, CARGA TRIBUTÁRIA E COBERTURA POPULACIONAL/FONTE

Período PIB1 CT

2 CT/PIB Cobertura/Fonte – em 1.000 Vidas Cobertura:% s/Total

R$ 1.000.000 R$ 1.000.000 % Total S U S3 A M S

4 Particular SUS AMS\Part

2007 2.542.615 1.061.542 41,75% 189.335 146.711 40.730 1.893 77,49% 22,51%

2008 2.783.210 1.168.948 42,00% 192.447 147.246 43.276 1.924 76,51% 23,49%

2009 3.046.571 1.287.176 42,25% 195.610 147.673 45.981 1.956 75,49% 24,51%

2010 3.334.853 1.400.638 42,00% 198.825 147.982 48.855 1.988 74,43% 25,57%

2011 3.650.413 1.524.047 41,75% 202.092 148.163 51.908 2.021 73,31% 26,69%

2012 3.995.833 1.658.271 41,50% 205.414 148.207 55.152 2.054 72,15% 27,85%

2017 6.279.632 2.527.552 40,25% 222.858 145.948 74.681 2.229 65,49% 34,51%

2022 9.868.724 3.848.802 39,00% 241.783 138.241 101.124 2.418 57,18% 42,82% NOTAS:

1PIB=PRODUTO INTERNO BRUTO A PREÇOS CORRENTES;

2CT=CARGA TRIBUTÁRIA COM DÉFICIT NOMINAL A PREÇOS CORRENTES;

3SUS=SUS\UNIÃO+SUS\ESTADOS+SUS\MUNICÍPIOS;

4AMS=ASSISTÊNCIA MÉDICA SUPLEMENTAR.

2.4-CONSIDERAÇÕES COMPLEMENTARES Ressalte-se que as Coberturas-SUS até 2011 estarão acima dos 70% e são abrigadas nos “NAVEGADORES

ORÇAMENTÁRIOS” da UNIÃO, ESTADOS e MUNICÍPIOS. Além disso, a Cobertura-SUS\União contempla as seguintes especificidades – que evidencia a necessidade de ficarmos atentos à “política de fato consumada”:

DISCRIMINAÇÃO 2007 2008 2009 2010 2011

a-Valor da CPMF destinada ao SUS-União - em R$ 1.000.000 19.070 25.049 28.562 32.515 38.329

b-Participação do Valor de “a” no Orçamento do SUS-União – em % 40,57% 45,03% 42,89% 40,44% 38,73%

c-Participação do SUS-União no SUS-Total - em % 58,75% 56,47% 55,07% 54,34% 54,44%

d-Impacto da CPMF no SUS-Total – em % 23,84% 25,43% 23,62% 21,97% 21,09%

È importante lembrar que o setor de saúde é, seguramente, o mais sistêmico de todos e deve ser operacionalizado com MODELO OPERACIONAL DE INSTITUIÇÕES DE CONHECIMENTOS – que assegura a prática das MELHORES POSTURAS DE ADMINISTRAÇÃO POR GESTÕES DE DESEMPENHOS COM INTELIGÊNCIA DINÂMICA\BEST PRACTICE LEADERSHIP(FOCADA NA VIDA

CIDADÃ). Este modelo é muito diferente do de INDÚSTRIA\COMÉRCIO(FOCADA NO CONSUMIDOR GERADOR DE LUCRO). Quanto mais tempo demandar migrando soluções desse modelo mais tempo se retardará para informar o quanto agrega DA e NA SOCIEDADE. Enquanto isso terá suas interlocuções comprometidas - porque evidencia incapacidade de apresentar agenda positiva para eliminação dos desbalanceamentos, inadequações e desarticulações de seus recursos.

********************************

Page 7: 4-SUMÁRIO COMPARATIVO DOS SETORES DE SAÚDE DE SÃO PAULO\CAPITAL, SÃO PAULO\ESTADO E BRASIL-2008

\OPERACIONALIZAÇÃO DAS IS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS .6

ROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

3-EVOLUÇÃO DAS RECEITAS-AIS1.RDID2\2007-2022

Este item contempla o DESEMPENHO DAS RECEITAS-AIS.RDID\2007-2022, que sinalizam os limites das OFERTAS DE AÇÕES

INTEGRAIS DE SAÚDE POR LINHAS DE CUIDADOS ASSISTENCIAIS COM RECURSOS DESBALANCEADOS, INADEQUADOS E

DESARTICULADOS. Nesse cenário, as INSTITUIÇÕES DE SAÚDE são operacionalizadas com QUALIDADE COMPROMETIDA, CUSTOS MÉDIOS ELEVADOS E REMUNERAÇÕES INSATISFATÓRIAS OU SAÚDE ECONÔMICO-FINANCEIRA FRAGILIZADA EM

PERMANENTE ESTADO DE ESTRESSE.

SUMÁRIO DO ITEM-3

3.1-APRESENTAÇÃO............................................................................................................................................................. 07

3.2-EVOLUÇÃO DAS RECEITAS-AIS.RDID............................................................................................................................. 07

3.2a-APOIO FINANCEIRO DO SETOR DE SAÚDE...................................................................................................................... 07

3.2b-APOIO FINANCEIRO DO SUS\UNIÃO.............................................................................................................................. 07

3.2c-APOIO FINANCEIRO DO SUS\ESTADOS E MUNICÍPIOS.................................................................................................... 07

3.2d-RECEITAS-AMS3\CONVÊNIOS....................................................................................................................................... 07

3.2e-RECEITAS-PARTICULARES............................................................................................................................................ 07

3.3-EVOLUÇÃO DAS RECEITAS-AIS.RDID............................................................................................................................. 08

3.4-RECEITA TOTAL/PIB4, RECEITA-SUS/(CT

5+DN

6) E AIS.RDID/AIS.RO

7......................................................................... 08

3.5-EVOLUÇÃO % DE RECEITA TOTAL/PIB E RECEITA-SUS/CT E DE AIS.RDID/AIS.RO....................................................... 08

3.6-COMPARAÇÕES DE AIS.RDID COM AIS.RO E SINALIZAÇÕES.......................................................................................... 09

3.6a-PARTICIPAÇÃO DAS RECEITAS-AIS NO PIB................................................................................................................... 09

3.6b-PARTICIPAÇÃO DAS RECEITAS-SUS NA CARGA TRIBUTÁRIA COM DÉFICIT NOMINAL....................................................... 09

3.6c-EVOLUÇÃO DAS RECEITAS DE AIS.RDID/AIS.RO E AIS.RO/AIS.RDID........................................................................ 09

3.6d-SINAIS DO QUE DEVE SER FEITO.................................................................................................................................. 10

Nota:

1AIS=AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE;

2RDID=RECURSOS DESBALANCEADOS, INADEQUADOS E DESARTICULADOS – PARAMETRIZADOS EM T0.QUANDO AS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

PARAMETRIZAM SEUS RDIDS DE T1 A TN-1 NA DIREÇÃO DE RO, ESTARÁ DISPONIBILIZANDO SEUS BENCHMARKINGs. 3AMS=ASSISTÊNCIA MÉDICA SUPLEMENTAR(CONVÊNIOS);

4PIB=PRODUTO INTERNO BRUTO A PREÇOS CORRENTES;

5CT=CARGA TRIBUTÁRIA

- A PREÇOS CORRENTES;

6DÉFICIT NOMINAL=NECESSIDADE DE FINANCIAMENTO DO SETOR PÚBLICO, INCLUINDOOS EFEITOS DA CORREÇÃO MONETÁRIA E CAMBIAL NAS

DESPESAS E NAS RECEITAS. 7RO=RECURSOS OTIMIZADOS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS(BENCHMARK);

******************************

Page 8: 4-SUMÁRIO COMPARATIVO DOS SETORES DE SAÚDE DE SÃO PAULO\CAPITAL, SÃO PAULO\ESTADO E BRASIL-2008

\OPERACIONALIZAÇÃO DAS IS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS .7

ROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

3.1-APRESENTAÇÃO Este item contempla o DESEMPENHO-AIS.RDID, ano a ano, que corresponde ao atendimento das DEMANDAS DE AÇÕES

INTEGRAIS DE SAÚDE POR LINHAS DE CUIDADOS ASSISTENCIAIS COM RECURSOS DESBALANCEADOS, INADEQUADOS E

DESARTICULADOS(AIS.RDID). Nesse cenário, as INSTITUIÇÕES DE SAÚDE são operacionalizadas com QUALIDADE TOTAL

COMPROMETIDA, CUSTOS MÉDIOS ELEVADOS E REMUNERAÇÕES INSATISFATÓRIAS ou SAÚDE ECONÔMICO-FINANCEIRA

COMPROMETIDA.

Os referenciais do Item 4\Desempenho-AIS.RO e os referenciais deste item viabilizam comparações – focando as melhores posturas de ADMINISTRAÇÃO PROPOSITIVA\PRÓ-ATIVA.

As simulações levadas a termo para este item contemplam processamentos com modelagens que permitem as comparações necessárias, com disponibilizações dos *PROGRAMAS-AIS.RDID(EM VIDAS E UNIDADE EQUIVALENTE – DO SUS, AMS E

PARTICULAR) - articulados com *RECURSOS; *CUSTOS; *RECEITAS e *DESEMPENHOS.

3.2-EVOLUÇÃO DAS RECEITAS-AIS.RDID – EM R$ 1.000.000\2007-2022

3.2a-APOIO FINANCEIRO DO SETOR DE SAÚDE EM 2007 As “Entradas” do Setor de Saúde em 2007 devem situar-se em torno de R$ 124,45 bilhões, sendo:

I-R$ 80 bilhões do SUS\Total, segundo informou o Ministro da Saúde(Jornal Folha de São Paulo\C4 de 27.08.07);

I1-R$ 47 bilhões do SUS\União, conforme informou o Ministro da Saúde(Jornal Folha de São Paulo\A6 de 26.10.07 e A5 de 01.11.07);

I2-R$ 33 bilhões complementares, foram divididos entre SUS\Estados(49,5%) e SUS-Municípios(50,5%) que são as proporções observadas no DEMONSTRATIVO-SIOPS(SISTEMA DE INFORMAÇÕES SOBRE ORÇAMENTOS PÚBLICOS DE SAÚDE) de 2004: DESPESAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE FINANCIDAS POR RECURSOS PRÓPRIOS – POR ESFERA DE GOVERNO, REGIÃO E UNIDADE FEDERADA.

II-R$ 40 bilhões da Assistência Médica Suplementar(AMS\CONVÊNIOS), segundo informou o Ministro da Saúde(Jornal Folha de São Paulo\C4 de 27.08.07);

III-R$ 4,45 bilhões, sabe-se que as RECEITAS DE PARTICULARES representam cerca de 11% das de AMS\CONVÊNIOS.

3.2b-APOIO FINANCEIRO DO SUS\UNIÃO – 2008-2022 As “ENTRADAS” do SUS\União, no âmbito deste trabalho, corresponde às de 2007 mais variação nominal do PIB(ACRÉSCIMO\5%+CORREÇÃO MONETÁRIA\4,25%) mais os seguintes acréscimos de participação na CMPF de: 0,04%\2008, 0,05%\2009, 0,06%\2010 e 0,08%\2011. A partir de 2012, os acréscimos computados são os da variação nominal do PIB.

3.2c-APOIO FINANCEIRO DO SUS\ESTADOS E MUNICÍPIOS – 2008-2022 As “ENTRADAS” do SUS\Estados e SUS\Municípios, no âmbito deste trabalho, corresponde às de 2007 mais variação nominal do PIB(ACRÉSCIMO\5%+CORREÇÃO MONETÁRIA\4,25%) mais a aplicação da E-29\REGULAMENTADA – a partir de 2008. Este acréscimo está estimado em R$ 6,755 bilhões a preços de 2008, sendo: 49,5% para SUS\ESTADOS e 50,5% para SUS\MUNICÍPIOS.

3.2d-RECEITAS-AMS\CONVÊNIOS – 2008-2022 As “ENTRADAS” da COBERTURA-AMS\CONVÊNIOS, no âmbito deste trabalho, corresponde às de 2007 mais 1,5% acima da inflação – a partir de 2008. Os CLIENTES-AMS\CONVÊNIOS, tradicionalmente, têm seus preços reajustados acima da inflação. Nesse trabalho projetamos média de 1,5% ao ano.

3.2e-RECEITAS-PARTICULARES – 2008-2022 As “ENTRADAS” da COBERTURA-PARTICULAR, no âmbito deste trabalho, correspondem às de 2007 mais 1,5% acima da inflação – a partir de 2008. Os CLIENTES-PARTICULARES, tradicionalmente, têm seus preços reajustados acima da inflação e, geralmente, equivale ao aplicado na AMS\CONVÊNIOS. Nesse trabalho projetamos média de 1,5% ao ano.

Além disso, ressalte-se que as simulações numerológicas, têm como base inicial 2007 – que sinaliza CPMF da ordem de R$ 36,232 bilhões ou 1,425% do PIB. Deste montante, R$ 19,07 bilhões são destinados ao SUS\União – que representa 34,28% do seu total ou 19,36% do SUS\Total(UNIÃO+ESTADOS+MUNICÍPIOS). Nessas simulações, as movimentações financeiras correspondem a 3,75 vezes o PIB – que é a base de incidência da CPMF(0,38%).

Resumindo, o período 2007-2022 contempla as seguintes constantes: *CPMF=0,38% do PIB(PRODUTO INTERNO BRUTO); *MF(MOVIMENTAÇÃO FINANCEIRA)=3,75xPIB; *INFLAÇÃO MÉDIA=4,25% ao ano e *CRESCIMENTO MÉDIO DO PIB=5% ao ano.

Page 9: 4-SUMÁRIO COMPARATIVO DOS SETORES DE SAÚDE DE SÃO PAULO\CAPITAL, SÃO PAULO\ESTADO E BRASIL-2008

\OPERACIONALIZAÇÃO DAS IS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS .8

ROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

Quanto às participações do SUS\Total no período 2008-2022 - tudo o mais permanecendo constante, temos o PERFIL DE

PARTICIPAÇÃO impactado pelos acréscimos das novas participações do SUS\União na CPMF e E-29\Regulamentada nos SUS\Estados e SUS\Municípios, ou seja:

DISCRIMINAÇÃO 2007 2011 2022

*SUS-União 58,75% 54,44% 74,24%

*SUS-Estados 54,44% 22,55% 23,01%

*SUS-Municípios 74,24% 12,60% 13,17%

3.3-EVOLUÇÃO DAS RECEITAS-AIS1.RDID

2 – EM R$ 1.000.000\2007-2022

Período SUS\R$ 1.000.000 AMS3\Conv Particular TOTAL Receita/PIB

União Estados Municípios Total R$ Milhão R$ Milhão R$ Milhão %

2007 47.000 16.335 16.665 80.000 40.000 4.450 124.450 4,89%

2008 55.622 21.224 21.653 98.500 44.944 4.783 148.227 5,33%

2009 66.598 26.893 27.436 120.927 50.499 5.141 176.567 5,80%

2010 80.403 33.444 34.120 147.967 56.740 5.526 210.233 6,30%

2011 98.962 40.994 41.822 181.779 63.753 5.940 251.472 6,89%

2012 110.950 49.674 50.677 211.301 71.632 6.385 289.318 7,24%

2017 190.207 45.787 47.869 283.863 128.278 9.161 421.303 6,71%

2022 314.763 53.403 55.830 423.996 229.720 13.145 666.862 6,76% Nota:

1AIS=AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE;

2RDID=RECURSOS DESBALANCEADOS, INADEQUADOS E DESARTICULADOS(PARÂMETROS);

3AMS=ASSISTÊNCIA MÉDICA COMPLEMENTAR(CONVÊNIOS).

3.4-EVOLUÇÃO DAS RECEITAS MÉDIAS DAS OFERTAS-AIS1.RDID

2 – EM R$/VIDA-ANO - 2007-2022

Período SUS - em R$/Vida-Ano AMS3\Conv Particular TOTAL Participação % s/Total SUS

União Estados Municípios Total R$/V-Ano R$/V-Ano R$/V-Ano União Estados Munic

2007 320,36 111,34 113,59 545,29 982,07 2.350,33 657,30 58,75% 20,42% 20,83%

2008 377,75 144,14 147,05 668,95 1.038,53 2.485,47 770,22 56,47% 21,55% 21,98%

2009 450,98 182,11 185,79 818,88 1.098,25 2.628,39 902,65 55,07% 22,24% 22,69%

2010 543,33 226,00 230,57 999,90 1.161,40 2.779,52 1.057,38 54,34% 22,60% 23,06%

2011 667,93 276,68 282,27 1.226,88 1.228,18 2.939,34 1.244,34 54,44% 22,55% 23,01%

2012 748,61 335,16 341,94 1.425,71 1.298,80 3.108,35 1.408,46 52,51% 23,51% 23,98%

2017 1.303,25 313,72 327,98 1.944,96 1.717,69 4.110,86 1.890,46 67,01% 16,13% 16,86%

2022 2.276,91 386,30 403,86 3.067,08 2.271,68 5.436,69 2.758,10 74,24% 12,60% 13,17%

Nota: 1AIS=AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE;

2RDID=RECURSOS DESBALANCEADOS, INADEQUADOS E DESARTICULADOS(PARÂMETROS);

3AMS=ASSISTÊNCIA MÉDICA COMPLEMENTAR(CONVÊNIOS).

3.5-EVOLUÇÃO % DE RECEITA TOTAL/PIB1 E RECEITA-SUS/CT

2 E DE AIS

3.RDID

4/AIS.RO

5 - 2007-2022

Período Receita Total/PIB Receita-SUS/CT % de AIS.RDID/AIS.RO - R$/Vida-Ano

AIS.RO AIS.RDID RDID-RO AIS.RO AIS.RDID TOTAL SUS A M S Particular

2007 8,18% 4,89% -3,28% 13,00% 7,54% -40,15% -42,02% -36,68% -34,26%

2008 7,96% 5,33% -2,63% 12,35% 8,43% -33,08% -31,77% -35,77% -33,32%

2009 7,75% 5,80% -1,95% 11,73% 9,39% -25,20% -19,89% -34,84% -32,36%

2010 7,54% 6,30% -1,24% 11,26% 10,56% -16,44% -6,17% -33,90% -31,39%

2011 7,34% 6,89% -0,45% 10,80% 11,93% -6,19% 10,44% -32,95% -29,11%

2012 7,05% 7,24% 0,19% 10,35% 12,74% 2,73% 23,11% -29,27% -26,73%

2017 5,99% 6,71% 0,72% 8,23% 11,23% 11,96% 36,39% -18,74% -11,26%

2022 5,12% 6,76% 1,64% 6,31% 11,02% -16,09% 74,67% -8,76% 23,06% Notas: 1

PIB=PRODUTO INTERNO BRUTO OU VALOR AGREGADO DE TODOS OS BENS E SERVIÇOS FINAIS NO BRASIL; 2

CT=CARGA TRIBUTÁRIA

INCLUINDO DÉFICIT NOMINAL; 3AIS=AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE;

4RDID=RECURSOS DESBALANCEADOS, INADEQUADOS E DESARTICULADOS

(PARÂMETROS); 5RO=RECURSOS OTIMIZADOS NO MOMENTO DE QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇOES DIGNAS

(BENCHMARK).

Page 10: 4-SUMÁRIO COMPARATIVO DOS SETORES DE SAÚDE DE SÃO PAULO\CAPITAL, SÃO PAULO\ESTADO E BRASIL-2008

\OPERACIONALIZAÇÃO DAS IS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS .9

ROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

3.6-COMPARAÇÕES DE AIS1.RDID

2 COM AIS.RO

3 E SINALIZAÇÕES

3.6a-PARTICIPAÇÃO DAS RECEITAS-AIS NO PIB As simulações abrigam três qüinqüênios. O período de 2008-2012 explicita a recuperação da participação adequada do Setor de Saúde. Ao final desse período a fatia do PIB está com cerca de 2,73% acima do necessário e suficiente para atender toda a DEMANDA-AIS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS. Os demais setores serão hostis se observarem que o de saúde não “fez o dever de casa”. Todavia, finalizar o segundo qüinqüênio com 12% acima do necessário, com certeza chamará a atenção. Esta se acentuará com ações para baixá-la até porque existe a sinalização de crescimento sucessivo. Observe que ao final do terceiro qüinqüênio o acréscimo, se tudo permanecer constante, será de 32%.

As hostilidades parecem determinísticas e se iniciarão dentro do Setor de Saúde. Observe que as decisões de 2007 sinalizam incluir imperfeições porque só gera superávits no SUS. AMS\PARTICULAR continuarão com déficits importantes, com PIB crescendo à taxa de 5% ao ano.

3.6b-PARTICIPAÇÃO DAS RECEITAS-SUS NA CARGA TRIBUTÁRIA Compare as participações das RECEITAS-SUS NA CARGA TRIBUTÁRIA MAIS DÉFICIT NOMINAL e observe que as RECEITAS-SUS.RDID/VIDA-ANO excedem as RECEITAS-SUS.RO/VIDA-ANO em cerca de *23,1% no Final do 1º.Quinquênio(2012); *36,4% no Final do 2º.Quinquênio(2017) e *74,7% no Final do 3º.Quinquênio(2022). Se tudo o mais permanecer constante, enfrentarão posturas indesejáveis e mais intensificadas.

Sabemos que muitas instituições de credibilidade se preocupam e monitoram os geradores de aumento da CARGA

TRIBUTÁRIA DO BRASIL. A partir de agora incluirão o SUS, que foi muito exposto. A partir de 2011, as instituições em questão exigirão que o SUS informe o que faz para eliminar seu CUSTO SAÚDE NO CUSTO BRASIL. Para isso, se faz necessário operacionalizar NOVAS FERRAMENTAS, viabilizadoras da disponibilização atualizada do quanto o SETOR DE

SAÚDE AGREGA DA E NA SOCIEDADE.

3.6c-EVOLUÇÃO % DAS RECEITAS - EM R$/VIDA-ANO DE AIS.RDID/AIS.RO E AIS.RO/AIS.RDID

Período AIS.RDID/AIS.RO RO/RDID

SUS A M S Particular TOTAL TOTAL

2007 58,0% 63,3% 65,7% 59,9% 167,1%

2008 68,2% 64,2% 66,7% 66,9% 149,4%

2009 80,1% 65,2% 67,6% 74,8% 133,7%

2010 93,8% 66,1% 68,6% 83,6% 119,7%

2011 110,4% 67,0% 70,9% 93,8% 106,6%

2012 123,1% 70,7% 73,3% 102,7% 97,3%

2017 136,4% 81,3% 88,7% 112,0% 89,3%

2022 174,7% 91,2% 123,1% 132,0% 75,8%

Considerando as posições acordadas pelo Planalto com Senado entre 26.10.07 a 01.11.07, observe que, em termos de R$/Vida-Ano, o SUS\Total(UNIÃO+ESTADOS+MUNICÍPIOS) em 2011 contará com 10,4% a mais do que o necessário e suficiente para disponibilização de AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA E REMUNERAÇÕES DIGNAS. Supondo que a partir daí, as variações nominais do PIB sejam incorporadas. O acréscimo em questão poderá chegar aos 75%.

Nesse cenário, as coberturas inerentes a AMS\CONVÊNIOS e PARTICULAR sinalizam fragilidade geradora de convívio indesejável. Contam com variáveis endógenas e exógenas, que irão pressionar intensamente.

Estes segmentos de coberturas, em relação ao SUS têm custos mais elevados decorrentes das escalas e das especificidades no atendimento. Alem disso, contabilizam encargos sobre faturamentos e margens de lucro.

Ressalte-se que os indicadores da COBERTURA-AMS conta com parcela significativa de planos com COBERTURA PARCIAL e os com COBERTURA INTEGRAL contemplam tratamentos tardios pelos adiamentos impostos pelo foco financeiro. Nesse cenário temos o interesse da AMS em atender a COBERTURA COMPLEMENTAR. Todavia, estão longe disso porque os preços praticados são elevados.

Trata-se de um sub-setor que ainda não sabe calcular CUSTOS-AIS e, portanto, aplicam TABELAS DE PREÇOS SEM ORIGEM. Além disso, operacionalizam a AMS com MODELO OPERACIONAL DE ADMINISTRAÇÃO DE INDÚSTRIA\COMÉRCIO. O foco é o financeiro de resultados imediatos. Por isso, as articulações de suas instituições resultam em fragilidade financeira crescente. Esse foco implica em TRATAMENTOS TARDIOS que custam cerca de 4,75 vezes os correspondentes aos de TRATAMENTOS EM TEMPO HÁBIL, pelo menos. Para melhor visualizar essa questão, recomenda-se a leitura do módulo

Page 11: 4-SUMÁRIO COMPARATIVO DOS SETORES DE SAÚDE DE SÃO PAULO\CAPITAL, SÃO PAULO\ESTADO E BRASIL-2008

\OPERACIONALIZAÇÃO DAS IS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS .10

ROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

expositivo do Dr. Alfredo Manoel da Silva Fernandes no IV SIMPÓSIO DE PLANOS DE SAÚDE\HEALTH BUSINESS FAIR-2001: AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE POR VIDA-ANO - CUSTOS, RECEITAS E RESULTADOS NA SITUAÇÃO ATUAL E NA DE RECURSOS

OTIMIZADOS.

A COBERTURA-PARTICULAR é extremamente rentável, mas é desorganizada e espasmódica. Carece de formatos de acessos amigáveis. Assim, atenuarão tratamentos tardios. Estes contemplam parcela importante que, freqüentemente, evoluem até a impossibilidade de continuar como Particular e passam a disputar recursos escassos do SUS.

O complicador mais importante é a operacionalização do Ministério da Saúde sem as competências “embarcadas” para disponibilizar referenciais de CUSTOS-AIS.RO por SETOR, PROCEDIMENTO, PATOLOGIA, DOENTE, DOENÇA. Além disso, existe a percepção de que o Ministério da Saúde é sinônimo de SUS.

3.6d-SINAIS DO QUE DEVE SER FEITO Na década de 60, ouvi que, com a criação da ONU(ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS), surgiu a máxima: “ADMINISTRAR O SETOR

DE SAÚDE É UMA BOA FORMA DE SE PROMOVER O DESENVOLVIMENTO”.

Quarenta anos depois continuo visualizando o sentido dessa máxima. Por isso, temos que acreditar que o Setor de Saúde que todos nós merecemos, deve contemplar o tal "choque de gestão" - além de apoio financeiro adicional. A permanente discussão de apoio financeiro adicional deixa “em ponto de espera” outra discussão não menos importante. Trata-se da IMPLEMENTAÇÃO DAS MELHORES POSTURAS PROPOSITIVAS\PRÓ-ATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO POR GESTÕES DE

DESEMPENHOS – DEMONSTRADORAS DO QUANTO SE AGREGA DA E NA SOCIEDADE.

Observe, no quadro a seguir, que a participação da CPMF+E29\Regulamentada fará a participação do SUS que está em torno de 23,84%\2007 passará para 57,68%\2012. Considerando 2012 com a percepção atual, que assume a aplicação da variação nominal do PIB nos anos subseqüentes. Os valores estão em R$ bilhões, a preços correntes, com PIB crescendo a 5% ao ano – com inflação de 4,25% ao ano.

DISCRIMINAÇÃO 2007 2008 2009 2010 2011 2012

I-Impacto da Variação Nominal do PIB 23,84% 41,55% 46,48% 50,21% 54,09% 57,68%

II-Evolução do SUS na CPMF em R$ bilhões\Preços correntes 19,069 40,929 56,212 74,300 98,325 121,885

II1-SUS\União na CPMF, atualmente 19,069 29,999 43,106 58,703 78,514 100,199

II2-Adicional SUS\União na CPMF 0,000 4,175 5,712 7,503 10,951 11,987

II3-Adicional SUS(Estados+Municípios) pela E-29\Regulamentada 0,000 6,755 7,394 8,094 8,860 9,698

III-Receitas-SUS - em R$ bilhões - a preços correntes 80,000 98,500 120,927 147,967 181,779 211,301

III1-SUS\União na CPMF, atualmente 47,000 55,622 66,598 80,403 98,962 110,950

III2-Adicional SUS\União na CPMF 16,335 21,224 26,893 33,444 40,994 49,674

III3-Adicional SUS(Estados+Municípios) pela E-29\Regulamentada 16,665 21,653 27,436 34,120 41,822 50,677

Essa numerologia demonstra que o SUS AGREGARÁ DA SOCIEDADE cerca de R$ 26,26 BILHÕES/ANO, nos próximos cinco anos. Por isso, é indispensável que SUS demonstre o que fará para informar QUANDO e QUANTO AGREGARÁ

NA SOCIEDADE.

Não há dúvidas, daqui em diante, as discussões não contemplarão “céu de brigadeiro”. Temos que nos preparar para novos padrões de interlocuções.

**********************************

Page 12: 4-SUMÁRIO COMPARATIVO DOS SETORES DE SAÚDE DE SÃO PAULO\CAPITAL, SÃO PAULO\ESTADO E BRASIL-2008

\OPERACIONALIZAÇÃO DAS IS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS .11

ROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

4-EVOLUÇÃO DO SETOR DE SAÚDE COM DESEMPENHO-AIS1.RO2\2007-2022

Este item contempla o DESEMPENHO-AIS.RO\2007-2022, que corresponde ao atendimento das DEMANDAS DE AÇÕES

INTEGRAIS DE SAÚDE POR LINHAS DE CUIDADOS ASSISTENCIAIS COM RECURSOS OTIMIZADOS. Nesse cenário, as INSTITUIÇÕES

DE SAÚDE são operacionalizadas com QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS ou SAÚDE

ECONÔMICO-FINANCEIRA DE PERENIDADE(Benchmark).

Todos os *PROGRAMAS-AIS.RO são articulados com *RECURSOS (INVESTIMENTOS, RECURSOS HUMANOS E DEMAIS RECURSOS); *CUSTOS

POR PROCESSOS(INDICADORES DE EFICIÊNCA ECONÔMICA – DO SUS, AMS E PARTICULAR); *RECEITAS POR PROCESSOS(INDICADORES DE EFICÁCIA

ECONÔMICA – DO SUS, AMS E PARTICULAR) e *DESEMPENHOS(PARÂMETROS DE ELIMINAÇÃO DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E

DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS – ANO A ANO).

SUMÁRIO DO ITEM-4

4.1-APRESENTAÇÃO............................................................................................................................................................. 12

4.2-EVOLUÇÃO DA DEMANDA-AIS.RO\BRASIL...................................................................................................................... 12

4.2a-EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO DO BRASIL......................................................................................................................... 12

4.2b-EVOLUÇÃO DA DEMANDA-AIS.RO\BRASIL – EM UNEQV3(HOMOGÊNEA)............................................................................. 13

4.2c-CONSIDERAÇÕES BÁSICAS SOBRE QUANTIFICAÇÕES DE PROGRAMAS-AIS.RO.............................................................. 13

4.2c.I-EM UNIDADE HOMOGÊNEA(UNEQV)............................................................................................................................... 13

4.2c.II-EM UNIDADES HETEROGÊNEAS(UNESP4)..................................................................................................................... 13

4.2d-CONSIDERAÇÕES COMPLEMENTARES........................................................................................................................... 14

4.3-EVOLUÇÃO DOS CUSTOS-AIS.RO\TOTAIS E MÉDIOS....................................................................................................... 14

4.4-EVOLUÇÃO DAS RECEITAS-AIS.RO\TOTAIS E MÉDIAS..................................................................................................... 15

4.5-EVOLUÇÃO DOS RESULTADOS-AIS.RO........................................................................................................................... 16

4.6-INDICAÇÕES BÁSICAS DO ATENDIMENTO DA DEMANDA-AIS.RO\BRASIL.......................................................................... 17

4.6a-MODELO OPERACIONAL DE INSTITUIÇÕES DE SAÚDE..................................................................................................... 17

4.6b-FERRAMENTAS DE ADMINISTRAÇÃO DE INSTITUIÇÕES DE SAÚDE.................................................................................... 17

4.6c-UNIVERSIDADE VIRTUAL INTEGRADORA DO SETOR DE SAÚDE COM INTELIGÊNCIA DINÂMICA E ATUALIZADA..................... 17

Notas:

1 AIS=AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE;

2RO=RECURSOS OTIMIZADOS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS(BENCHMARK);

3UNEQV=UNIDADE EQUIVALENTE A UMA CONSULTA MÉDICA DE CLÍNICO GERAL, SEM PROCEDIMENTOS – COM AS

ESPECIFICIDADES DE CADA INSTITUIÇÃO DE SAÚDE. É INDISPENSÁVEL POR SER HOMOGÊNEA; 4UNESP=UNIDADE ESPECÍFICAS, TAIS COMO: CONSULTA, INTERNAÇÃO, CIRURGIA, TRANSPLANTE, HEMOGRAMA,

RX, M2

DE ÁREA LIMPA, M3 DE OXIGÊNIO, KG DE ROUPA LAVADA. OBVIAMENTE UNIDADES HETEROGÊNEAS E, PORTANTO,

NÃO SÃO SOMÁVEIS E NÃO-APLICÁVEIS EM LEIS-DE-FORMAÇÃO DE RATEIOS E APROPRIAÇÕES DE RECURSOS ALOCADOS

NAS UNIDADES DE APOIO INDIRETO, ENSINO\PESQUISA E APOIO DIRETO.

******************************

Page 13: 4-SUMÁRIO COMPARATIVO DOS SETORES DE SAÚDE DE SÃO PAULO\CAPITAL, SÃO PAULO\ESTADO E BRASIL-2008

\OPERACIONALIZAÇÃO DAS IS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS .12

ROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

4.1-APRESENTAÇÃO Visando terem-se os referenciais básicos para as melhores posturas decisoriais, temos o Item 4 como complemento do Item 3 – para viabilizar adequadas contextualizações. Para realizou-se simulações feitas com CONHECIMENTOS E TECNOLOGIAS-SIATOEF que abrigam BANCOS DE DADOS

PRIMÁRIOS de 2.164 LINHAS DE CUIDADOS ASSISTENCIAIS com 664 HOSPITAIS. Estes viabilizaram BANCO DE DADOS

DERIVADOS do tipo:

a-BD-AIS.RO - BANCO DE DADOS DE AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE POR LINHAS DE CUIDADOS ASSISTENCIAIS OU REFERÊNCIAS E

CONTRA-REFERÊNCIAS, CONFORME PERFIL EPIDEMIOLÓGICO;

b-BD-RNS.RO – BANCO DE DADOS DE REFERENCIAIS DE INVESTIMENTOS, RECURSOS HUMANOS, DESPESAS DIRETAS E INDIRETAS

DE AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE – SINERGICAMENTE ARTICULADOS CONFORME PROTOCOLOS OU RECURSOS NECESSÁRIOS E

SUFICIENTES À QUALIDADE MÁXIMA;

c-BD-LF.RO – BANCO DE DADOS DE LEIS-FORMAÇÃO-DE-CUSTOS DAS AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE POR LINHAS DE CUIDADOS

ASSISTENCIAIS DAS REFERÊNCIAS E CONTRA-REFERÊNCIAS – ATÉ A DISPONIBILIZAÇÃO DOS REFERENCIAIS DE PREÇOS DE VENDA

COM VIABILIZAÇÃO DO NAVEGADOR ORÇAMENTÁRIO;

d-BD-PD\COMPLEMENTAR – BANCO DE DADOS PRIMÁRIOS E DERIVADOS COMPLEMENTARES E DE ATUALIZAÇÕES COM BASE NOS

DO: IBGE, BANCO CENTRAL, MINISTÉRIOS, SECRETARIAS ESTADUAIS, SECRETARIAS MUNICIPAIS, DATASUS.

Estamos falando de modelagens que, dado um PERFIL EPIDEMIOLÓGICO fazem-se processamentos de consolidações em PERFIL EPIDEMIOLÓGICO-OPERACIONAL de uma POPULAÇÃO dada.

A partir daí, incluindo indicadores básicos associados, fazem-se processamentos múltiplos e simultâneos até as disponibilizações dos *PROGRAMAS-AIS.RO(EM VIDAS E UNIDADE EQUIVALENTE – DO SUS, AMS E PARTICULARES) conforme atenção progressiva por tipos de cuidados assistenciais, de acordo com o PERFIL EPIDEMIOLÓGICO-OPERACIONAL DO BRASIL, articulados com *RECURSOS(INVESTIMENTOS, RECURSOS HUMANOS, DEMAIS RECURSOS); *CUSTOS POR PROCESSOS(COMO INDICADORES DE

EFICIÊNCIA ECONÔMICA – DO SUS, AMS E PARTICULARES); *RECEITAS(COMO INDICADORES DE EFICÁCIA ECONÔMICA – BASEADAS EM CUSTOS POR

PROCESSOS) e *DESEMPENHOS – com RECURSOS OTIMIZADOS ou momento de QUALIDADE MÁXIMA COM CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS

E REMUNERAÇÕES DIGNAS. Trata-se do cenário de SAÚDE ECONÔMICO-FINANCEIRA DE PERENIDADE, no tempo.

4.2-EVOLUÇÃO DAS DEMANDAS-AIS.RO\BRASIL

4.2a-EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO DO BRASIL – EM 1.000 VIDAS Trata-se de demonstração simples que contempla crescimento populacional com a taxa média de 1,644% ao ano obtida nas estimativas do IBGE para o TCU para o período de 2000-2007(www.datasus.gov.br).

Período Metabolismos – em 1.000 Vidas TOTAL Fontes - em 1.000 Vidas

Infantil Gestante Adulto 3a.Idade Vidas\No. SUS A M S Particular

2007 56.189 3.603 118.087 11.455 189.335 146.711 40.730 1.893

2008 56.049 3.594 121.148 11.656 192.447 147.246 43.276 1.924

2009 55.908 3.585 124.256 11.860 195.610 147.673 45.981 1.956

2010 55.769 3.576 127.412 12.067 198.825 147.982 48.855 1.988

2011 55.629 3.568 130.617 12.278 202.092 148.163 51.908 2.021

2012 55.490 3.559 133.872 12.493 205.414 148.207 55.152 2.054

2017 54.800 3.514 150.918 13.625 222.858 145.948 74.681 2.229

2022 54.118 3.471 169.334 14.860 241.783 138.241 101.124 2.418

Quanto às VIDAS/FONTE, temos que a COBERTURA-AMS foi obtida assumindo-se crescimento médio de 6,25% ao ano, conforme observado nos últimos dois anos. Com a hipótese de COBERTURA-PARTICULAR em torno de 1% - a diferença representa a COBERTURA-SUS. Assim, nos próximo quinze anos, a Cobertura-SUS passará de 76,5% para 57,2%. Enquanto isso, AMS\Particular sairão dos 23,5%\2008 para 42,8%\2022, pelo menos.

As VIDAS/METABOLISMO foram obtidas com base nas faixas etárias divulgadas pelo IBGE - considerando as seguintes simplificações: *INFANTIL=POPULAÇÃO ATÉ 14 ANOS; *GESTANTE=POPULAÇÃO COM MENOS DE UM ANO; *ADULTO=POPULAÇÃO

TOTAL MENOS AS DEMAIS; *TERCEIRA IDADE=POPULAÇÃO COM 65 ANOS E MAIS.

Período Infantil Gestante Adulto 3a.Idade

2007 29,68% 1,90% 62,37% 6,05%

2012 27,01% 1,73% 65,17% 6,08%

2017 24,59% 1,58% 67,72% 6,11%

2022 22,38% 1,44% 70,04% 6,15%

Page 14: 4-SUMÁRIO COMPARATIVO DOS SETORES DE SAÚDE DE SÃO PAULO\CAPITAL, SÃO PAULO\ESTADO E BRASIL-2008

\OPERACIONALIZAÇÃO DAS IS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS .13

ROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

4.2b-EVOLUÇÃO DAS DEMANDAS-AIS1.RO

2 – EM 1.000 UNEQV

3

As complexidades de detalhes e dinâmicas de AIS/LCA exigem que o planejamento operacionalize conceitos como os de prevalência, incidência, diagnóstico, prognóstico, estadiamento da doença, tratamento, habitante, paciente, doente, doença, patologias e inúmeros outros abstraindo áreas de intersecções. Também, é fundamental homogeneizar as quantificações. Sempre foi inaceitável somar unidades heterogêneas como: consulta, internação, cirurgia, transplante, hemograma, RX, m

2 de área limpa, m

3 de oxigênio, kg de roupa lavada. Relevar tais aspectos inviabiliza a

operacionalização do Setor de Saúde com as melhores práticas da Administração.

Período Demandas - em 1.000 UnEqv3 Particip.% s/Total

SUS AMS

4 Particular TOTAL SUS AMS\Part

2007 4.886.956 1.356.732 63.068 6.306.755 77,49% 22,51%

2008 4.904.775 1.441.527 64.104 6.410.407 76,51% 23,49%

2009 4.918.981 1.531.623 65.158 6.515.762 75,49% 24,51%

2010 4.929.270 1.627.349 66.228 6.622.848 74,43% 25,57%

2011 4.935.319 1.729.059 67.317 6.731.695 73,31% 26,69%

2012 4.936.782 1.837.125 68.423 6.842.330 72,15% 27,85%

2017 4.861.537 2.487.616 74.234 7.423.387 65,49% 34,51%

2022 4.604.815 3.368.434 80.538 8.053.787 57,18% 42,82% Nota:

1AIS=AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE;

2RO=RECURSOS OTIMIZADOS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS

MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS; 3

UnEqv=UNIDADE EQUIVALENTE A UMA CONSULTA MÉDICA

DE CLÍNICO GERAL, S/PROCEDIMENTOS; 4

AMS=ASSISTÊNCIA MÉDICA COMPLEMENTAR(CONVÊNIOS).

Observe que a comparação de 4.2b com 4.2a indica que a Demanda-AIS.RO é de cerca de 33,31UnEqv por Vida/Ano. Agora podemos indagar e decodificar essa demanda por tipo de atenção.

4.2c-CONSIDERAÇÕES BÁSICAS SOBRE QUANTIFICAÇÕES DE PROGRAMAS-AIS.RO

I-EM UNIDADE HOMOGÊNEA(UNEQV) Os Programas-AIS.RO de 4.2b estão indicados em UnEqv(homogênea) conforme processos e, portanto, utilizáveis como denominadores para disponibilizar custos médios – até os níveis de referenciais de preços de venda. Em consequência, viabilizam-se os orçamentos ou sistema orçamentário ou navegador orçamentário, embasados nos indicadores de eficiência e eficácia econômica em modelo operacional próprio. Sem esses referenciais inexistem as práticas de Administração.

No quadro seguinte, na 2ª.Coluna indicam-se as participações das LCA nas AIS(33,31UnEqv/Vida-Ano). Como temos que disponibilizar os referenciais de preços terá que agregar os recursos alocados nas unidades de Apoio Indireto, Apoio Direto e de Ensino\Pesquisa – até chegarmos à 5ª.Coluna. Para isso, utilizam-se protocolos de RATEIOS e APROPRIAÇÕES aplicáveis em instituições de saúde.

Trata-se de processamentos necessários, porque os PROCEDIMENTOS FATURÁVEIS dependem de uma série de outros que não o são.

DISCRIMINAÇÃO Universal Rateio de Apropriação de Rateio-Ens\Pesq

Apoio Indireto Apoio Direto Ref.de Preços

*Atenção Básica 11,95% 13,83% 13,93% 14,19%

*Atenção em Ambulatório de Especialidades 11,29% 12,99% 13,34% 13,64%

*Atenção em Programas Especiais 10,25% 11,91% 11,97% 12,16%

*Atenção em Pronto Socorro 3,87% 4,44% 4,67% 4,77%

*Atenção na Internação 19,84% 23,07% 27,60% 28,15%

*Atenção em Centro Cirúrgico 4,54% 5,32% 5,80% 5,93%

*Atenção em Centro Gineco-Obstétrico 2,13% 2,47% 2,91% 2,97%

*Serviços Auxialiares aos Diagnósticos e Terapêuticos 14,87% 17,80% 17,80% 18,19%

*Ensino e Pesquisa 1,68% 1,98% 1,98% ***

*Atenção nas Unidades de Apoio Direto 5,10% 6,19% *** ***

*Atenção nas Unidades de Apoio Indireto 14,46% *** *** ***

Total – em UnEqv/Vida-Ano 33,31 33,31 33,31 33,31

II-EM UNIDADES HETEROGÊNEAS(UNESP1)

Ainda é rotina, nas instituições de saúde, somatórios inaceitáveis de unidades heterogêneas, tais como: 1CONSULTA,

INTERNAÇÃO, CIRURGIA, TRANSPLANTE, HEMOGRAMA, RX, M2

DE ÁREA LIMPA, M3 DE OXIGÊNIO, KG DE ROUPA LAVADA

Page 15: 4-SUMÁRIO COMPARATIVO DOS SETORES DE SAÚDE DE SÃO PAULO\CAPITAL, SÃO PAULO\ESTADO E BRASIL-2008

\OPERACIONALIZAÇÃO DAS IS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS .14

ROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

Faça uma leitura do quadro a seguir, montado apenas para fins ilustrativo do que não deve ser feito e observe: II1-Nessa simulação cada UnEqv corresponde a cerca de 4,2UnEsp – no conceito da 2ª.Coluna(138,75UnEsp/Vida-Ano); II2-Os RATEIOS dos recursos alocados nas unidades de Apoio Indireto nas DEMAIS UNIDADES é inviável, porque estamos lidando com unidades heterogêneas. Assim, como resultado só teríamos o correspondente a 33,11UnEsp/Vida-Ano; II3-As APROPRIAÇÕES dos recursos alocados nas unidades de Apoio Direto nas DEMAIS UNIDADES é inviável, porque continuamos lidando com unidades heterogêneas. Assim, como resultado só teríamos o correspondente a 23,99UnEsp/Vida-Ano; II4-Os RATEIOS dos recursos alocados nas unidades de Ensino e Pesquisa(no ambiente de assistência) nas DEMAIS

UNIDADES é inviável, ainda estamos lidando com unidades heterogêneas. Assim, como resultado só teríamos os denominadores para os custos referenciais de preços correspondente a 23,39UnEsp/Vida-Ano.

DISCRIMINAÇÃO Universal Rateio de Apropriação de Rateio-Ens\Pesq

Apoio Indireto Apoio Direto Ref.de Preços

*Atenção Básica 5,28% 5,28% 5,28% 5,28%

*Atenção em Ambulatório de Especialidades 4,22% 4,22% 4,22% 4,22%

*Atenção em Programas Especiais 4,38% 4,38% 4,38% 4,38%

*Atenção em Pronto Socorro 0,34% 0,34% 0,34% 0,34%

*Atenção na Internação 0,06% 0,06% 0,06% 0,06%

*Atenção em Centro Cirúrgico 0,01% 0,01% 0,01% 0,01%

*Atenção em Centro Gineco-Obstétrico 0,01% 0,01% 0,01% 0,01%

*Serviços Auxialiares aos Diagnósticos e Terapêuticos 2,56% 2,56% 2,56% 2,56%

*Ensino e Pesquisa 0,43% 0,43% 0,43% ***

*Atenção nas Unidades de Apoio Direto 6,58% 6,58% *** ***

*Atenção nas Unidades de Apoio Indireto 76,13% *** *** ***

Total – em UnEqv/Vida-Ano 100,00% 23,87% 17,29% 16,86%

Total – em UnEsp/Vida-Ano 138,75 33,11 23,99 23,39

Destacamos Apoio Indireto, Apoio Direto e Ensino\Pequisa. Todavia não é menos absurdo somar os programas de procedimentos, em UnEsp, das demais LCA(Atenção Básica, Ambulatório de Especialidades, Programas Especiais, Pronto Socorro, Internação, Centro Cirúrgico, Centro Gineco-Obstétrico e SADT). Todos contemplam programas de procedimentos com proporções diferentes de quantidades e de recursos.

Esse “erro crasso” foi replicado contando com a sabedoria generosa do leitor. Todavia, cabe ressaltar que essa prática é danosa. Ela gera margem de indeterminação nos custos médios entre seis e doze vezes. Sem exagero, estamos diante da inviabilidade das práticas de Administração e das interlocuções positivas do setor de saúde com os demais setores.

4.2d-CONSIDERAÇÕES COMPLEMENTARES Os profissionais da saúde terão que ser conscientizados de que o setor de saúde é extremamente sistêmico e complexo e deve ser Administrado com modelo operacional próprio. Para isso, terão que embarcar novos conhecimentos, tecnologias e ferramentas – sem viés de colonizado. Ao que tudo indica, é urgente aprendermos a desaprender para fazermos nossas interações\interatividades com demonstrativos objetivos(ou numerológicos) do quanto o Setor de Saúde agrega e\ou agregará DA e NA Sociedade, em nível de instituição de saúde.

4.3-EVOLUÇÃO DOS CUSTOS-AIS1.RO

2\TOTAIS E MÉDIOS

Os CUSTOS a seguir apresentados correspondem à EXPRESSÃO ECONÔMICA DOS PROTOCOLOS TÉCNICO-OPERACIONAIS DE

AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE, na escala do Brasil. Nos processamentos simulados, articulam-se PROGRAMAS-AIS.RO com RECURSOS(INVESTIMENTOS, RECURSOS HUMANOS, DEMAIS RECURSOS) necessários e suficientes, em conformidade com os protocolos respectivos. Em seguida os RECURSOS são apreçados e têm-se os PROGRAMAS-AIS.RO articulados com RECURSOS explicitados em R$. Estes quando são processados com as LEIS-DE-FORMAÇÃO-DE-CUSTOS aplicáveis têm-se os

PROGRAMAS-AIS.RO articulados com CUSTOS POR PROCESSOS.

Período Custos-AIS1.RO

2 - em R$ 1.000.000 R$ por

SUS A M S3 Particular TOTAL Vida-Ano

2007 137.984 40.510 2.052 180.546 953,58

2008 144.372 44.871 2.175 191.418 994,65

2009 150.944 49.702 2.304 202.950 1.037,53

2010 157.688 55.053 2.442 215.183 1.082,27

2011 164.592 60.979 2.587 228.159 1.128,98

Page 16: 4-SUMÁRIO COMPARATIVO DOS SETORES DE SAÚDE DE SÃO PAULO\CAPITAL, SÃO PAULO\ESTADO E BRASIL-2008

\OPERACIONALIZAÇÃO DAS IS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS .15

ROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

Período Custos-AIS1.RO

2 - em R$ 1.000.000 R$ por

SUS A M S3 Particular TOTAL Vida-Ano

2012 171.638 67.544 2.742 241.924 1.177,74

2017 208.124 112.619 3.663 324.406 1.455,67

2022 242.740 187.775 4.893 435.408 1.800,82 Nota:

1AIS=AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE;

2RO=RECURSOS OTIMIZADOS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS

MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS; 3

AMS=ASSISTÊNCIA MÉDICA COMPLEMENTAR(CONVÊNIOS).

As simulações sinalizam que em 2008 o SUS carece de no mínimo R$ 980,48/Vida-Ano ou R$ 81,71/Vida-Mês - para disponibilizar AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE com RECURSOS OTIMIZADOS. Em outras palavras, cada UnEqv custa R$ 29,435, pelo menos, porque contempla qualidade máxima que exige remunerações dignas com todos recursos necessários e suficientes sinergicamente articulados.

Os CUSTOS-AMS\CONVÊNIOS(R$ 1.036,86/Vida-Ano ou R$ 86,40/Vida-Mês) e CUSTOS-PARTICULARES(R$ 1.130,01/Vida-Ano ou R$

94,17/Vida-Mês) são mais elevados em cerce de 5,75% e 15,25% em relação aos do SUS.

Os custos dos demais anos são os de 2008 com a correção monetária projetada. Assume-se que se houver aumento maior, será absorvido pela atenuação dos desbalanceamentos, inadequações e desarticulação dos recursos alocados.

O leitor deve ficar focado em CUSTOS POR PROCESSOS DE PROGRAMAS-AIS – por ser a EXPRESSÃO ECONÔMICA DOS

PROTOCOLOS TÉCNICO-OPERACIONAIS DE AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE, considerando o perfil epidemiológico do Brasil. Nesse cenário, as considerações constantes em “4.2c.I” e em “4.2c.II” são replicáveis aqui.

Lembre-se que “4.2b” explicita o atendimento da Demanda-AIS.RO do Brasil em UnEqv(unidade de medida homogênea) – que corresponde a uma consulta médica de clínico geral, sem procedimentos adicionais, com as especificidades de cada instituição de saúde(PROGRAMASXRECURSOSXCUSTOSXRECEITASXDESEMPENHOS).

Essa unidade homogênea é obtida a partir do momento em que todos os PROGRAMAS DE PROCEDIMENTOS foram articulados com os RECURSOS e convertidos nos CUSTOS respectivos. Nesse momento, os processamentos explicita o CUSTO MÉDIO DA UNESP como igual ao da UNEQV respectiva. A partir daí, os demais são transformados em múltiplos deste. Na sequência, disponibilizam-se as quantidades de UnEqv correspondentes aos demais procedimentos das ações integrais de saúde. Estamos falando de CUSTOS QUE SÃO INDICADORES DE EFICIÊNCIA ECONÔMICA, base para se operacionalizar a Administração.

Do exposto infere-se que as simulações disponibilizam CUSTOS POR PROCESSO em conformidade com os PROTOCOLOS DE

AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE sem renomenclaturizar e\ou mutilar os conceitos universais que permeiam o MERCADO DE

FATORES.

4.4-EVOLUÇÃO DAS RECEITAS-AIS.RO\TOTAIS E MÉDIAS Lembre-se que, cada empreendimento deve ter seu Benchmark para operacionalizar as melhores posturas de Administração. Esta conta com o círculo virtuoso dos processos, sinergicamente articulados, de *PRODUZIR, *REGISTRAR, *FATURAR, *RECEBER e *PAGAR. Esses processos integram o NAVEGADOR ORÇAMENTÁRIO DE SAÚDE ECONÔMICO-FINANCEIRA DE PERENIDADE. Nesse cenário, os desempenhos focam os INDICADORES DE EFICIÊNCIA ECONÔMICA(CUSTOS POR

PROCESSOS) e de EFICÁCIA ECONÔMICA(RECEITAS EMBASADAS EM CUSTOS POR PROCESSOS).

Nas nossas simulações, este item contempla RECEITAS como INDICADORES DE EFICÁCIA ECONÔMICA. São embasadas em CUSTOS POR PROCESSOS, no estágio de REFERENCIAIS DE PREÇOS DE VENDA. Nesse momento, são comparados com os PREÇOS DE MERCADO até se conseguir os PREÇOS PRATICÁVEIS com mix que mantenha a integridade da média sinalizada como necessária.

No quadro seguinte, temos a evolução das RECEITAS necessárias e suficientes para se atender a DEMANDA DE AÇÕES

INTEGRAIS DE SAÚDE COM RECURSOS OTIMIZADOS ou Receitas-AIS.RO.

A LEI-DE-FORMAÇÃO-DE-CUSTO UNIVERSAL processada em “4.3” contempla: *Equipe Médica, *Equipe de Enfermagem, *Equipe Multiprofissional Direta, *Equipe Multiprofissional Indireta, *Despesas Diretas, *Despesas Indiretas, *Depreciação para Reposições e *Remuneração de Investimentos para Juros e Amortizações. Assim, para que simulações disponibilizem as Receitas do quadro a seguir temos que incluir Encargos sobre Faturamentos que é de cerca de 16,63% e Margens de Lucro em torno de:

Período SUS A M S Particular TOTAL

2007 0,0% 30,0% 175,0% 8,7%

2012 0,0% 25,0% 165,0% 8,9%

2017 0,0% 16,9% 135,0% 7,4%

2022 0,0% 11,8% 82,0% 6,0%

Assim, temos a LEI-DE-FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA dado por PV=CUSTO+ENCARGOS S/FATURAMENTOS+LUCRO – em conformidade com os protocolos de ações integrais de saúde sem renomenclaturizar e\ou mutilar os conceitos universais.

Page 17: 4-SUMÁRIO COMPARATIVO DOS SETORES DE SAÚDE DE SÃO PAULO\CAPITAL, SÃO PAULO\ESTADO E BRASIL-2008

\OPERACIONALIZAÇÃO DAS IS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS .16

ROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

Evolução das Receitas-AIS1.RO

2 – em R$ 1.000.000

Período SUS\R$ 1.000.000 AMS3\Conv Particular TOTAL Receita/PIB

União Estados Municípios Total R$ Milhão R$ Milhão R$ Milhão %

2007 67.586 35.855 34.543 137.984 63.168 6.770 207.921 8,18%

2008 70.715 37.515 36.142 144.372 69.968 7.173 221.514 7,96%

2009 73.934 39.222 37.787 150.944 77.501 7.601 236.046 7,75%

2010 77.238 40.975 39.476 157.688 85.844 8.054 251.587 7,54%

2011 80.619 42.769 41.204 164.592 95.086 8.379 268.057 7,34%

2012 84.070 44.600 42.968 171.638 101.272 8.715 281.624 7,05%

2017 101.942 54.081 52.102 208.124 157.859 10.324 376.307 5,99%

2022 118.897 63.075 60.768 242.740 251.763 10.682 505.185 5,12% Nota:

1AIS=AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE;

2RDID=RECURSOS DESBALANCEADOS, INADEQUADOS E DESARTICULADOS(PARÂTROS);

3

AMS=ASSISTÊNCIA MÉDICA COMPLEMENTAR(CONVÊNIOS).

Observe que nesse cenário, o SUS com PREÇO=CUSTO ou SERVIÇO PELOS CUSTOS respectivo - contempla SAÚDE

ECONÔMICO-FINANCEIRA DE PERENIDADE porque inclui CUSTO DE CAPITAL. As simulações numerológicas, têm como base inicial 2007 – que sinaliza CPMF da ordem de R$ 36,232 bilhões ou 1,425% do PIB. Deste montante, R$ 19,07 bilhões são destinados ao SUS\União – que representa 34,28% do seu total ou 19,36% do SUS\Total(UNIÃO+ESTADOS+MUNICÍPIOS). Nessas simulações, as movimentações financeiras correspondem a 3,75 vezes o PIB – que é a base de incidência da CPMF(0,38%). Resumindo, o período 2007-2022 contempla as seguintes constantes: *CPMF=0,38% do PIB(PRODUTO INTERNO BRUTO); *MF(MOVIMENTAÇÃO FINANCEIRA)=3,75xPIB; *SUS\TOTAL= União\49%+Estados\26%+25%\Municípios; *INFLAÇÃO MÉDIA=4,25% ao ano e *CRESCIMENTO MÉDIO DO PIB=5% ao ano.

Evolução das Receitas-AIS1.RO

2 – em R$/Vida-Ano

Período SUS – em R$/Vida-Ano AMS3\Conv Particular TOTAL

União Estados Municípios Total R$/V-Ano R$/V-Ano R$/V-Ano

2007 460,67 244,39 235,45 940,51 1.550,88 3.575,42 1.098,16

2008 480,25 254,78 245,45 980,48 1.616,79 3.727,38 1.151,04

2009 500,66 265,60 255,89 1.022,15 1.685,50 3.885,79 1.206,72

2010 521,94 276,89 266,76 1.065,59 1.757,14 4.050,94 1.265,37

2011 544,12 288,66 278,10 1.110,88 1.831,81 4.146,32 1.326,41

2012 567,25 300,93 289,92 1.158,09 1.836,22 4.242,49 1.371,01

2017 698,48 370,55 356,99 1.426,01 2.113,78 4.632,58 1.688,56

2022 860,07 456,27 439,58 1.755,92 2.489,65 4.417,81 2.089,42 Nota:

1AIS=AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE;

2RDID=RECURSOS DESBALANCEADOS, INADEQUADOS E DESARTICULADOS(PARÂMETROS);

3

AMS=ASSISTÊNCIA MÉDICA COMPLEMENTAR(CONVÊNIOS).

4.5-EVOLUÇÃO DOS RESULTADOS-AIS.RO – EM % Sabemos que o Setor de Saúde vive momentos críticos que geram interações\interatividades injustas, conflituosas, pouco transparentes e, freqüentemente, permeadas por dissimulações. Estas, preponderantemente, embasadas em desinformações. É o cenário dos peritos no que pode ser feito com “administração de apaga incêndio”. Anda a reboque da “política do fato consumado”. É claro que esse cenário está longe do Setor de Saúde que todos nós merecemos. Estamos falando de um setor que exige ser operacionalizado sistemicamente articulado nos MERCADOS DE FATORES E DE

SERVIÇOS PARA OTIMIZAR OS RECURSOS ALOCADOS – COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES

DIGNAS. Com essa percepção podemos obter os referenciais constantes em 4.3\Custos por Processos e 4.4\Receitas por Processos e, em consequência, os seguintes resultados:

Período Resultados-AIS.RO - em %

SUS A M S Particular TOTAL

2007 0,00% 30,00% 175,00% 8,72%

2008 0,00% 30,00% 175,00% 9,02%

2009 0,00% 30,00% 175,00% 9,33%

2010 0,00% 30,00% 175,00% 9,66%

2011 0,00% 30,00% 170,00% 9,95%

2012 0,00% 25,00% 165,00% 8,85%

2017 0,00% 16,86% 135,00% 7,38%

2022 0,00% 11,78% 82,00% 6,00%

Page 18: 4-SUMÁRIO COMPARATIVO DOS SETORES DE SAÚDE DE SÃO PAULO\CAPITAL, SÃO PAULO\ESTADO E BRASIL-2008

\OPERACIONALIZAÇÃO DAS IS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS .17

ROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

4.6-INDICAÇÕES BÁSICAS DO ATENDIMENTO DA DEMANDA-AIS.RO\BRASIL A operacionalização do Setor de Saúde com QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS ou Administração do Setor de Saúde com SAÚDE ECONÔMICO-FINANCEIRA DE PERENIDADE – contempla o entorno das especificidades básicas: *MODELO OPERACIONAL DE INSTITUIÇÕES DE SAÚDE; *ADEQUADAS FERRAMENTAS ADMINISTRATIVAS e *UNIVERSIDADE VIRTUAL INTEGRADORA DO SISTEMA DE SAÚDE COM INTELIGÊNCIA DINÂMICA E ATUALIZADA.

4.6a-MODELO OPERACIONAL DE INSTITUIÇÕES DE SAÚDE Todas as INSTITUIÇÕES DE SAÚDE DEVEM SER OPERACIONALIZADAS COM AS MELHORES POSTURAS DE ADMINISTRAÇÃO POR

GESTÕES DE DESEMPENHOS COM INTELIGÊNCIA DINÂMICA(BEST PRACTICE LEADERSHIP). Por isso, o foco nos Usuários-AIS exige a operacionalização do Setor de Saúde sem desbalanceamentos, inadequações e desarticulações de seus recursos, no tempo. Visualize melhor essa vertente no Item 8.1\Pg.23.

4.6b-FERRAMENTAS DE ADMINISTRAÇÃO DE INSTITUIÇÕES DE SAÚDE As instituições de saúde devem ser contempladas com ferramentas administrativas do tipo PRÁTICA DE GESTÃO SISTÊMICA

DE PLANEJAMENTO E CONTROLE(PGSPC) DE AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE POR LINHAS DE CUIDADOS ASSISTENCIAIS – contemplando: *FINALIDADE, *ÂMBITO, *APLICAÇÃO, *CONCEITUAÇÃO, *ESTRUTURA ORGANIZACIONAL, *ARTICULAÇÕES

ORGANIZACIONAIS DAS EQUIPES(MÉDICA, ENFERMAGEM, MULTIPROFISSIONAL-DIRETA, MULTIPROFISSIONAL-INDIRETA), *ESTRUTURA NORMATIVA, *FLUXOGRAMAS (SINTÉTICO, ANALÍTICO), *ROTINAS, *NORMAS, *FORMULÁRIOS, *RELATÓRIOS, *ARQUIVAMENTOS, *RECUPERAÇÕES e

*SOFTWARES COM DOCUMENTAÇÃO DE INFORMÁTICA. Vide Item 8.2\Pg.24.

As PGSPC devem fazer processamentos múltiplos e simultâneos das complexidades dinâmicas e de detalhes com modelagens disponibilizadoras dos referenciais básicos de ADMINISTRAÇÃO PROPOSITIVA\PRÓ-ATIVA explicitadas através de: *DIAGNÓSTICO.RDID; *PROGNÓSTICO.RO e *TRATAMENTOS OU GESTÕES TRANSFORMADORAS - DE RDID À RO.

Estamos falando de ferramentas que disponibilizam as informações de Programas-AIS por linha de cuidado assistencial, Setor, Procedimento, Patologia(ou “pacote”), Diagnóstico, Doente, Doença, outros.

4.6c-UNIVERSIDADE VIRTUAL INTEGRADORA DO SETOR DE SAÚDE COM INTELIGÊNCIA DINÂMICA E ATUALIZADA A operacionalização da Universidade Virtual do Sistema de Saúde com Inteligência Dinâmica e Atualizada assegura a operacionalização do Setor de Saúde, em nível de instituições de saúde, com as MELHORES POSTURAS

PROPOSITIVAS\PRÓ-ATIVAS DE ADMINISTRAÇÃO POR GESTÕES DE DESEMPENHOS(BEST PRACTICE LEADERSHIP) – atualizada no tempo.

Trata-se de universidade para REQUALIFICAÇÕES, ESPECIALIZAÇÕES E EDUCAÇÃO CONTINUADA dos RECURSOS HUMANOS do Setor de Saúde(PRÓPRIOS E DE TERCEIROS) - À DISTÂNCIA e em CAMPO REAL.

Essa universidade contempla onze faculdades com abrangência de suas linhas de cuidados assistências e são destinadas a “INSTRUMENTALIZAR”(COM MANUTENÇÃO ATUALIZADA) os RECURSOS HUMANOS DO SETOR DE SAÚDE com CONHECIMENTOS, TECNOLOGIAS e FERRAMENTAS ADMINISTRATIVA que viabilizem a OPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE

SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS.

As modelagens pedagógicas focam os processos do círculo virtuoso da Administração. Assim, articulam-se conhecimentos típico de cada Cargo-Função/Equipe com cada Linha de Cuidados Assistenciais(Faculdade) – objeto da Requalificação, Especialização, Educação Continuada. Nesse cenário, um Diretor Geral de Hospital, por exemplo, carece de acreditação em todas as Faculdades.

Os Cursos de Requalificações\Especializações menos focados na Administração ocorrerão em parcerias com as instituições existentes – para otimizar recursos.

As INSTITUIÇÕES DE SAÚDE devem incorporar e operacionalizar NOVAS “CULTURAS” que demandam QUATRO FASES, até fase da UNIVERSIDADE VIRTUAL INTEGRADORA DOS SISTEMAS DE SAÚDE COM INTELIGÊNCIA DINÂMICA E ATUALIZADA, ou seja:

Fase-I\Ferramenta do tipo Prática de Gestão Sistêmica de Planejamento e Controle de Custos Decisoriais por Setor, Procedimento e Patologia – gerador de Diagnóstico.RDID, Prognóstico.RO e Tratamentos de RDID à RO.

Fase-II\Ferramenta do tipo GESTORIS ou Sistema Gerenciador e Integrador de Informações de Planejamento e Gestão Estratégica – com todos os módulos contemplando arquitetura equivalentes ao de Custos por Setor, Procedimento e Patologia(PROCESSOS);

Fase-III\Interações e Interatividades através de Portal com Sites Gerenciais – que viabilizam automação universal das tarefas e eventos gerenciais;

Fase-IV\Virtualização das Articulações Organizacionais contemplando os aspectos Técnicos, Operacionais, Administrativos e Econômico-Financeiros com todos os seus PROTOCOLOS VALIDADOS E MANTIDOS ATUALIZADOS.

FASE-V\Universidade Virtual do Sistema de Saúde com Inteligência Dinâmica e Atualizada. Essa Universidade pode ser melhor visualizada no Item 8.3\Pg27. É quase certo, que seus CUSTOS deverão situar-se entorno de um quarto do que se desembolsa atualmente, com Treinamentos\Educação-Continuada(CUSTEIO) e Requalificações\Especializações(INVESTIMENTOS).

Page 19: 4-SUMÁRIO COMPARATIVO DOS SETORES DE SAÚDE DE SÃO PAULO\CAPITAL, SÃO PAULO\ESTADO E BRASIL-2008

\OPERACIONALIZAÇÃO DAS IS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS .18

ROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

5-DEMANDAS REPRIMIDAS DE AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE\BRASIL2007

Este item demonstra as DEMANDAS REPRIMIDAS DE AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE DO BRASIL, calculadas a partir dos cenários numerológicos constantes no ITEM-3\EVOLUÇÃO DAS RECEITAS-AIS.RDID e ITEM-4\EVOLUÇÃO DO SETOR DE

SAÚDE COM DESEMPENHO-AIS.RO. Assim, disponibilizam-se CRITÉRIO DE CÁLCULOS e as DEMANDAS REPRIMIDAS(SUS,AMS E

PARTICULARES).

SUMÁRIO DO ITEM-5

5.1a-DEMANDA REPRIMIDA EM 2007 - SINALIZADA PELA RELAÇÃO: OFERTAS-AIS1.RDID

2/DEMANDAS-AIS.RO

3................... 19

5.1b-DEMANDA REPRIMIDA EM 2007 - SINALIZADA PELO SIOPS4 OU EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA.......................................... 19

5.1c-DEMANDA REPRIMIDA EM 2007 POR FONTE- SINALIZADA PELA RELAÇÃO: OFERTAS-AIS.RDID/DEMANDAS-AIS.RO...... 19

***************************************

Notas: 1AIS=AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE;

2RDID=RECURSOS DESBALANCEADOS, INADEQUADOS E DESARTICULADOS - PARAMETRIZADOS;

3RO=RECURSOS OTIMIZADOS NO MOMENTO DE QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇOES DIGNAS(BENCHMARK);

4SIOPS=Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos de Saúde.

***************************************

Page 20: 4-SUMÁRIO COMPARATIVO DOS SETORES DE SAÚDE DE SÃO PAULO\CAPITAL, SÃO PAULO\ESTADO E BRASIL-2008

\OPERACIONALIZAÇÃO DAS IS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS .19

ROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

5-DEMANDA REPRIMIDA DE AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE\BRASIL-2007 A leitura do ITEM-4\DESEMPENHO-AIS.RO permite visualizar o atendimento da DEMANDA-AIS.RO\BRASIL em nível de VIDAS, UNEQV, CUSTOS TOTAIS E MÉDIOS E RECEITAS TOTAIS E MÉDIAS – por FONTE(SUS, AMS\CONVÊNIOS E PARTICULARES).

Observe que a leitura do ITEM-3\DESEMPENHO-AIS.RDID permite visualizar somente as “Receitas” ou Apoio Financeiro destinado ao Setor de Saúde – com comparações contextualizadas.

A partir das informações constantes nos itens três a cinco, usando modelagens de “engenharia reversa” indicam-se Ofertas-AIS.RDID e Demanda Reprimida de AIS.RO.

O Item-4 sinaliza a RECEITAS TOTAIS e por VIDA-ANO - necessárias e suficientes ao atendimento das DEMANDAS-AIS, com QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS. Observe que o Item-3.4 também disponibiliza as receitas totais e médias referentes às OFERTAS-AIS – sob RECURSOS DESBALANCEADOS, INADEQUADOS E DESARTICULADOS.

5.1a-DEMANDA REPRIMIDA EM 2007 - SINALIZADA PELA RELAÇÃO: OFERTAS-AIS1.RDID

2/DEMANDAS-AIS.RO

3

Optamos pela modelagem de entendimento mais amigável para sinalizar o “TAMANHO” da DEMANDA REPRIMIDA de AIS.RO2007. Trata-se de “TAMANHO” calculado em duas fases. Nesta, a sinalização é dada pela relação das OFERTAS-AIS.RDID/DEMANDAS-AIS.RO – em % a partir de R$/Vida-Ano, ou seja:

DISCRIMINAÇÃO S U S AMS4\Conv Particular Total

*Receitas-AIS.RO\ em R$07/Vida-Ano 940,51 1.550,88 3.575,42 1.098,16

*Receitas-AIS.RDID em R$07/Vida-Ano 545,29 982,07 2.350,33 657,30

*Demanda Reprimida pela Dotação Ajustada5 - em % 42,02% 36,68% 34,26% 40,15%

Notas: 1AIS=AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE;

2RDID=RECURSOS DESBALANCEADOS, INADEQUADOS E DESARTICULADOS(PARÂMETROS);

3RO=RECURSOS

OTIMIZADOS NO MOMENTO DE QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇOES DIGNAS(BENCHMARK); 4AMS=ASSISTÊNCIA MÉDICA

COMPLEMENTAR(CONVÊNIOS); 5DOTAÇÃO AJUSTADA=RUBRICA DO SIOPS OU DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA ORIGINAL CORRIGIDA.

5.1b-DEMANDA REPRIMIDA EM 2007 - SINALIZADA PELO SIOPS OU EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA Nesta fase calculam-se os complementos da DEMANDA REPRIMIDA de AIS.RO2007. Trata-se da DEMANDA REPRIMIDA

SINALIZADA pela relação: DOTAÇÃO AJUSTADA/DESPESA PAGA – conforme explicitado no SISTEMA DE INFORMAÇÕES SOBRE

ORÇAMENTOS PÚBLICOS DE SAÚDE\SIOPS(sites: http://siops.datasus.gov.br/indicamun.php e http://siops.datasus.gov.br/indicauf.php) – em R$ 1.000.000 – 2004 a 2006, ou seja:

Período 2006 2005 2004

Discriminação Próprios Repasses Total Próprios Repasses Total Próprios Repasses Total

*Dotação Atualizada\DA 49.625 29.232 78.857 42.898 26.046 68.944 34.412 25.182 59.594

Estados 24.391 10.745 35.136 21.589 9.019 30.608 17.296 9.581 26.877

Municípios 25.235 18.487 43.721 21.309 17.027 38.336 17.116 15.601 32.718

-> % de DA/DP 6,41% 33,38% 15,03% 6,74% 42,97% 18,04% 3,70% 52,16% 19,83%

*Dotação Empenhada 46.635 27.236 73.871 42.898 21.096 63.995 34.412 26.100 60.512

Estados 22.806 9.794 32.600 21.589 6.563 28.153 17.296 6.974 24.269

Municípios 23.829 17.442 41.271 21.309 14.533 35.842 17.116 19.126 36.243

*Despesa Paga\DP 46.635 21.916 68.551 40.189 18.218 58.407 33.184 16.550 49.734

Estados 22.806 7.306 30.111 19.364 5.659 25.023 16.868 4.032 20.899

Municípios 23.829 14.610 38.440 20.824 12.559 33.383 16.317 12.518 28.835

Notas: 1AIS=AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE;

2RDID=RECURSOS DESBALANCEADOS, INADEQUADOS E DESARTICULADOS (PARÂMETROS);

3RO=RECURSOS

OTIMIZADOS NO MOMENTO DE QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇOES DIGNAS(BENCHMARK).

5.1c-DEMANDA REPRIMIDA EM 2007 POR FONTE- SINALIZADA PELA RELAÇÃO: OFERTAS-AIS1.RDID

2/DEMANDAS-AIS.RO

3

DISCRIMINAÇÃO S U S AMS4\Conv Particular TOTAL

1-Demanda Reprimida\Total - em % 57,06% 36,68% 34,26% 52,44%

a-Por Dotação Ajustada\DA5 42,02% 36,68% 34,26% 40,79%

b-Adicional por Despesa Paga\DP5 15,03% 0,00% 0,00% 11,65%

2-Demanda Reprimida – em 1.000 Vidas\No. 83.708 14.939 649 99.296

3-Demanda Reprimida - em 1.000 UnEqv\No. 2.788.321 497.605 21.610 3.307.535

4-Receita Adicional Necessária\R$08 1.000.000 60.448 24.500 2.453 87.401 Notas: 1

AIS=AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE; 2RDID=RECURSOS DESBALANCEADOS, INADEQUADOS E DESARTICULADOS(PARÂMETROS);

3RO=RECURSOS OTIMIZADOS NO MOMENTO DE QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇOES DIGNAS(BENCHMARK).

4AMS=ASSISTÊNCIA MÉDICA COMPLEMENTAR(CONVÊNIOS);

5DOTAÇÃO AJUSTADA E DESPESA PAGA=RUBRICAS DO SIOPS.

Page 21: 4-SUMÁRIO COMPARATIVO DOS SETORES DE SAÚDE DE SÃO PAULO\CAPITAL, SÃO PAULO\ESTADO E BRASIL-2008

\OPERACIONALIZAÇÃO DAS IS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS .20

ROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

6-CUSTO SAÚDE NO CUSTO BRASIL2007

Este item demonstra o Custo Saúde no Custo Brasil em 2007, calculado com base nas DEMANDAS REPRIMIDAS DE AÇÕES

INTEGRAIS DE SAÚDE DO BRASIL do mesmo ano. Assim, disponibiliza-se CRITÉRIO DE CÁLCULOS e CUSTO SAÚDE NO CUSTO

BRASIL(SUS, AMS1

E PARTICULARES).

No último trimestre de 1995, a Parceria AMB2-SIATOEF viabilizou pesquisas em 87 CONSULTÓRIOS MÉDICOS

(52\PEQUENOS, 26\MÉDIOS E 9\GRANDES) – que indicaram CUSTOS DE CONSULTAS MÉDICAS(EM RDID3 E RO

4) e CUSTOS DE

TRATAMENTOS TARDIOS. Nessa ocasião, compararam-se tratamentos equivalentes - realizados em tempo hábil e tardiamente. Observou-se que o CUSTO DO TRATAMENTO TARDIO era 375% maior que o PRECOCE, pelo menos. Além disso, realizou processamentos que disponibilizou *PROGRAMAS-AIS

5.RO, conforme perfil epidemiológico-operacional e

protocolos respectivos, articulados com *Recursos, *Custos por Processos, *Receitas e *Desempenhos. Este trabalho evidenciou que AIS.RO/Vida-Ano correspondia a 32 unidades equivalentes a uma consulta médica e que a Equipe Médica representava 21,5% do total. Esse estudo foi entregue pela Associação Médica Brasileira a Secretaria de Direito Econômico do Ministério da Justiça e a Secretaria de Acompanhamento Econômico do Ministério da Fazenda - para deliberarem sobre autorizações de reajustes dos preços de Cobertura-AMS então vigentes. Os Custos Totais e Médios de Consulta Médica e de Ações Integrais de Saúde com Recursos Otimizados foram publicados no Documento Informativo N

0.1 da Associação Médica Brasileira, em 1996.

DISCRIMINAÇÃO S U S AMS1\Conv Particular TOTAL

1-Demanda Reprimida\Total - em % 57,06% 36,68% 34,26% 52,44%

a-Por Dotação Ajustada\DA2 42,02% 36,68% 34,26% 40,79%

b-Adicional por Despesa Paga\DP2 15,03% 0,00% 0,00% 11,65%

2-Demanda Reprimida – em 1.000 Vidas\No. 83.708 14.939 649 99.296

3-Demanda Reprimida - em 1.000 UnEqv\No. 2.788.321 497.605 21.610 3.307.535

*Participação % no Total 84,30% 15,04% 0,65% 100,0%

4-Receita Adicional Necessária\R$08 1.000.000 60.448 24.500 2.453 87.401

*Participação % no Total 69,16% 28,03% 2,81% 100,0%

5-Custo Saúde no Custo Brasil\R$08 1.000.000 389.853 114.725 11.486 516.064

*Participação % no Total 75,54% 22,23% 2,23% 100,0%

6-Custo Saúde no Custo Brasil/Receita Adicional - Ki 6,449 4,683 4,683 5,905

Notas: 1AMS=ASSISTÊNCIA MÉDICA COMPLEMENTAR(CONVÊNIOS);

2DOTAÇÃO AJUSTADA E DESPESA PAGA=RUBRICAS DO SIOPS.

A leitura do quadro supra, focando posturas propositivas\pró-ativas, permitem visualizar uma situação atual que sinaliza taxa de retorno de cerca de 2, 03 meses. Para cada R$ 1,00 que o SETOR DE SAÚDE AGREGAR DA SOCIEDADE, R$

5,91 SERÃO AGREGADOS NA SOCIEDADE(R$08516,064BILHÕES/R$08 87,401BILHÕES=5,91). Essa relação é de 1/6,5 na COBERTURA-SUS e 1/4,7 na COBERTURA-AMS\PARTICULAR.

Na verdade essa taxa de retorno é um momento distante comparado com o atual. As simulações indicam que esse ponto só ocorrerá entre 9 e 12 anos - se o Setor de Saúde inicializar imediatamente os processos de eliminação dos desbalanceamentos, inadequações e desarticulações dos recursos alocados.

O Setor de Saúde que todos nós merecemos, exige a OPERACIONALIZAÇÃO DAS MELHORES POSTURAS PROPOSITIVAS\PRÓ-ATIVAS DE ADMINISTRAÇÃO POR GESTÕES DE DESEMPENHOS inerentes ao MODELO OPERACIONAL DE INSTITUIÇÕES DE SAÚDE. Este, naturalmente, focaliza a Vida-Cidadã. Uma melhor visualização do “tamanho dessa caminhada” é factível com a leitura do ITEM-8\PROVIDÊNCIAS NECESSÁRIAS-Pg22.

*****************************

Notas: 1AMS=ASSISTÊNCIA MÉDICA SUPLEMENTAR;

2AMB=ASSOCIAÇÃO MÉDICA BRASILEIRAS;

3RDID=RECURSOS DESBALANCEADOS, INADEQUADOS E

DESARTICULADOS(PARAMETRIZADOS); 4RO=RECURSOS OTIMIZADOS NO MOMENTO DE QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇOES

DIGNAS(BENCHMARK); 5AIS=AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE.

Page 22: 4-SUMÁRIO COMPARATIVO DOS SETORES DE SAÚDE DE SÃO PAULO\CAPITAL, SÃO PAULO\ESTADO E BRASIL-2008

\OPERACIONALIZAÇÃO DAS IS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS .21

ROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

7-PERFIL DOS INVESTIMENTOS DO SETOR DE SAÚDE PARA AIS.RO\BRASIL 2007 Os Custos referenciados nos demais itens contemplam os INVESTIMENTOS deste item, na forma de CUSTOS DE

CAPITAL(DEPRECIAÇÃO PARA REPOSIÇÕES + REMUNERAÇÃO DE INVESTIMENTOS PARA AMORTIZAÇÕES E JUROS).

Este item, utilizando BD-SIATOEF(DADOS, INDICADORES, LEIS-DE-FORMAÇÃO) de 2.164 LINHAS DE CUIDADOS ASSISTENCIAIS com 664 HOSPITAIS, demonstra os montantes de INVESTIMENTOS necessários e suficientes para atender as DEMANDAS-AIS.RO serão de cerca de R$08 112,.442 bilhões - com 55% considerados normais. Assim, os INVESTIMENTOS PENDENTES ou

“SUCATEAMENTO” são de cerca de R$08 50,616 bilhões. Neste montante consideram-se as pendências quase sempre esquecidas: *Capital de Giro Adicional\5,75%; *Projetos de Arquitetura e Engenharia, Gerência e Fiscalização\1,51%, *Ferramentas Administrativas\1,56%; *Cursos de Requalificações\1,26%; *Cursos de Especializações\1,05%. As simulações indicam que se essas lacunas forem preenchidas com as posturas atuais, ocorrerão agravamento dos atuais níveis de desbalanceamentos, inadequações e desarticulações dos recursos alocados. Por isso, propõe-se a implementação do Modelo Operacional para Instituições de Saúde. Assim, asseguram-se processos de GERÊNCIA DOS

CUSTOS DE CAPITAL e a eliminação definitiva desse “SUCATEAMENTO”, num período de 9 a 12 anos. Trata-se de processos programáticos - que incluem os INVESTIMENTOS inerentes às REPOSIÇÕES PELA DEPRECIAÇÃO.

DISCRIMINAÇÃO R$08 1.000.000 % s/Total

1-Edificações\Instalações 58.515,117 52,04%

a-Atual 37.303,387 33,18%

b-Readequações 16.091,657 14,31%

c-Nova 5.120,073 4,55%

2-Projetos de Arqa+Eng

a, Ger.e Fiscalização 1.702,705 1,51%

3-Equipamentos\Acessórios 35.558,212 31,62%

a-Atual 18.668,061 16,60%

b-Consertos 1.333,433 1,19%

c-Substituições 6.222,687 5,53%

d-Aquisições Novas 9.334,031 8,30%

I-Ativo Fixo 95.776,034 85,18%

II-Área\m2 25,319 ***

5-Capital de Giro 12.316,331 10,95%

III-Custo de Capital 17.200,393 15,30%

III1-Depreciação 7.137,553 6,35%

III2-Remuneração de Investimento 10.062,840 8,95%

6-Ferramentas Administrativas 1.753,429 1,56%

7-Requalificação\Especialização 2.596,251 2,31%

*INVESTIMENTO TOTAL 112.442,045 100,00%

*investimentos em Operação Normal 61.826,186 54,98%

*Investimentos Pendentes("Sucateamento") 50.615,859 45,02%

a-Edificações 21.211,730 18,86%

1-Readequações 16.091,657 14,31%

2-Nova 5.120,073 4,55%

b-Edificações 16.890,151 15,02%

1-Consertos 1.333,433 1,19%

2-Substituições 6.222,687 5,53%

3-Aquisições Novas 9.334,031 8,30%

c-Projetos de Arq+Eng, Ger.e Fiscalização 1.702,705 1,51%

d-Capital de Giro Adicional 6.461,594 5,75%

e-Fundamentais e alavancadores 4.349,680 3,87%

1-Ferramentas Administrativas 1.753,429 1,56%

2-Requalificações e Especializações 2.596,251 2,31%

Nas INSTITUIÇÕES DE SAÚDE, o GERENCIAMENTO DO CUSTO DE CAPITAL É CRÍTICO – porque também impacta diretamente a qualidade. Assim, nos próximos 15 anos, há que se investir, em média, cerca de R$08 10,512 BILHÕES/ANO(ELIMINAÇÃO DO

“SUCATEAMENTO”\32%+REPOSIÇÃO PELA DEPRECIAÇÃO\68%). Trata-se de montante compatível com as grandezas do Setor de Saúde do Brasil. Das médias desse período, representará cerca de 3,04%\Receitas-AIS.RO e 3,53%\Custos-AIS.RO.

Page 23: 4-SUMÁRIO COMPARATIVO DOS SETORES DE SAÚDE DE SÃO PAULO\CAPITAL, SÃO PAULO\ESTADO E BRASIL-2008

\OPERACIONALIZAÇÃO DAS IS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS .22

ROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

8-PROVIDÊNCIAS NECESSÁRIAS

Este item contempla as providências entendidas como indispensáveis à operacionalização do SETOR DE SAÚDE COM

MODELO OPERACIONAL DE INSTITUIÇÕES DE SAÚDE - FOCANDO, naturalmente, a VIDA-CIDADÃ.

Com MODELO OPERACIONAL PRÓPRIO PODE-SE PROCESSAR, SISTEMICAMENTE, TODAS AS COMPLEXIDADES DINÂMICAS E DE

DETALHES DE AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE POR LINHAS DE CUIDADOS ASSISTENCIAS.

É importante lembrar que toda INSTITUIÇÃO DE SAÚDE é, simultaneamente, uma INSTITUIÇÃO DE CONHECIMENTOS de articulações complexas.

SUMÁRIO DO ITEM-8

8.1-MODELO OPERACIONAL DE INSTITUIÇÕES DE SAÚDE....................................................................................................... 23

8.2-FERRAMENTAS DE ADMINISTRAÇÃO COM MODELO OPERACIONAL DE INSTITUIÇÕES DE SAÚDE.......................................... 24

8.2a-DAS ESPECIFICIDADES DAS PGSPC1 COMO ACERVO INSTITUCIONAL.............................................................................. 24

8.2b-DAS MODELAGENS DE NAVEGAÇÃO DINAMICAMENTE INTEGRADORA............................................................................. 24

8.2c-DOS RECURSOS NECESSÁRIOS E SUFICIENTES............................................................................................................. 24

8.2d-DAS TECNOLOGIAS NECESSÁRIAS E SUFICIENTES......................................................................................................... 24

8.2e-FASES DE IMPLEMENTAÇÃO.......................................................................................................................................... 25

I-ADMINISTRAÇÃO CULTURA DE CUSTOS DECISORIAIS POR PROCESSOS........................................................................ 25

II-ADMINISTRAÇÃO COM A CULTURA DO GESTORIS2.................................................................................................... 25

III-ADMINISTRAÇÃO COM A CULTURA DE PORTAL GERENCIAL........................................................................................ 26

IV-ADMINISTRAÇÃO COM A CULTURA DE PRÁTICAS DE GESTÕES SISTÊMICAS................................................................ 26

V-ADMINISTRAÇÃO COM A CULTURA DE UNIVERSIDADE VIRTUAL INTEGRADORA............................................................. 27

8.3-IMPLEMENTAÇÃO DA UNIVERSIDADE VIRTUAL INTEGRADORA DO SISTEMA DE SAÚDE COM INTELIGÊNCIA DINÂMICA E ATUALIZADA................................................................................................................... 27

***************************************

Notas: 1PGSPC=PRÁTICA DE GESTÃO SISTÊMICA DE PLANEJAMENTO E CONTROLE;

2GESTORIS=SISTEMA GERENCIADOR E INTEGRADOR DE INFORMAÇÕES DE PLANEJAMENTO E GESTÃO ESTRATÉGICA\SGIIPGE.

***************************************

Page 24: 4-SUMÁRIO COMPARATIVO DOS SETORES DE SAÚDE DE SÃO PAULO\CAPITAL, SÃO PAULO\ESTADO E BRASIL-2008

\OPERACIONALIZAÇÃO DAS IS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS .23

ROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

8-PROVIDÊNCIAS NECESSÁRIAS Este item contempla as providências entendidas como indispensáveis à operacionalização do SETOR DE SAÚDE COM

MODELO OPERACIONAL DE INSTITUIÇÕES DE SAÚDE - focando, naturalmente, a VIDA-CIDADÃ.

Com MODELO OPERACIONAL PRÓPRIO PODE-SE PROCESSAR, SISTEMICAMENTE, TODAS AS COMPLEXIDADES DINÂMICAS E DE

DETALHES DE AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE POR LINHAS DE CUIDADOS ASSISTENCIAS.

É importante lembrar que toda INSTITUIÇÃO DE SAÚDE é, simultaneamente, uma INSTITUIÇÃO DE CONHECIMENTOS de articulações complexas.

Neste modelo, os aspectos TÉCNICO-OPERACIONAIS são articulados com os ECONÔMICO-FINANCEIROS através de adequadas FERRAMENTAS ADMINISTRATIVAS - para atender cada VIDA-CIDADÃ, em tempo hábil, com PROGRAMAS DE

PROCEDIMENTOS DE QUALIDADE MÁXIMA, em ADEQUADOS AMBIENTES OPERACIONAIS sinergicamente articulados. Sem essas posturas, gerará CUSTO SAÚDE NO CUSTO BRASIL que serão repelidos pelos demais setores. Observe que o SETOR DE

SAÚDE é extremamente SISTÊMICO, com CENÁRIOS INTEGRADOS e INTEGRADORES. Nesses cenários dinâmicos, as INSTITUIÇÕES DE SAÚDE DEVEM SER BEM SUCEDIDAS PARA QUE O SETOR DE SAÚDE O SEJA. Logo, para ser bem sucedido terá que ter, simultaneamente: EXCELÊNCIA OPERACIONAL, EXCELÊNCIA NOS PROGRAMAS-AIS/LCA(“PRODUTOS”) e EXCELÊNCIA NA

VIDA-CIDADÃ( “CONSUMIDOR”).

Ao se analisar as especificidades dos resultados alcançados até o momento, conclui-se que, preponderantemente, operacionalizam-se as INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM O MODELO OPERACIONAL DE INDÚSTRIA\COMÉRCIO - que FOCAM O LUCRO através do CONSUMIDOR, direta e\ou indiretamente. Ressalte-se que é básico, nesse modelo, o entendimento de que um EMPREENDIMENTO PARA SER BEM SUCEDIDO DEVERÁ TER EXCELÊNCIA OPERACIONAL OU EXCELÊNCIA NO PRODUTO OU

EXCELÊNCIA NO CLIENTE. Observe, são alternativas excludentes com a visão de maximizar lucro, o mais rapidamente possível. Este modelo, ao ser migrado para as Instituições de Saúde, gera profissional que renomenclaturizam e mutilam conceitos universais, habituam-se a “leituras de atalhos”, não sentem desconfortos em somar unidades heterogêneas, geram tabelas de preços sem custos por processos, os orçamentos são obras ficcionais e\ou históricos. Estamos falando de “peritos no que pode ser feito”, que devem urgentemente reconhecer que o que fazem não está dando certo.

Por isso, propõem-se providências que viabilizam as MELHORES POSTURAS PROPOSITIVAS\PRÓ-ATIVAS DE

ADMINISTRAÇÃO DE GESTÕES POR DESEMPENHOS – com utilização plena dos recursos disponíveis e implementação das readequações e revitalizações necessárias e suficientes.

8.1-MODELO OPERACIONAL DE INSTITUIÇÕES DE SAÚDE As INSTITUIÇÕES DE SAÚDE DEVEM SER OPERACIONALIZADAS COM AS MELHORES POSTURAS DE ADMINISTRAÇÃO POR GESTÕES

DE DESEMPENHOS COM INTELIGÊNCIA DINÂMICA(BEST PRACTICE LEADERSHIP). Por isso, o foco em AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE

CO RECURSOS OOTIMIZADOS exige a operacionalização do SETOR DE SAÚDE SEM DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E

DESARTICULAÇÕES DE SEUS RECURSOS, no tempo – considerando que:

a-Todos os postos de trabalhos devem ser operacionalizados através de profissionais com as competências necessárias e suficientes.

b-Os postos de trabalhos devem ser adequados e contemplar os recursos necessários e suficientes aos níveis de complexidades a que são destinados.

c-As posturas de trabalhos em equipe devem ser sistemicamente articuladas de forma a atender a população com EXCELÊNCIA OPERACIONAL, EXCELÊNCIA NOS PROGRAMAS-AIS e EXCELÊNCIA NA VIDA-CIDADÃ.

d-A quantificação de VALOR AGREGADO DA e NA SOCIEDADE com parametrizações dos desempenhos e da sua destinação para a INSTITUIÇÃO DE SAÚDE, QUADRO FUNCIONAL e COMUNIDADE – seja rotineira e com transparência satisfatória.

e-Sumariando as principais especificidades do Modelo Operacional de Instituições de Saúde temos:

I-Os Programas-AIS contemplam propriedades que, preponderantemente, estão fora das posturas de mercados competitivos;

II-Os Programas-AIS, para serem bem sucedidos devem contemplar, simultaneamente, *EXCELÊNCIA NO

PROCEDIMENTO, *EXCELÊNCIA OPERACIONAL e *EXCELÊNCIA NA VIDA-CIDADÃ;

III-Praticar os protocolos no limite superior remete à QUALIDADE MÁXIMA COM CUSTO MÉDIO MÍNIMO;

IV-A produtividade é dada pelos protocolos técnico-operacionais dos procedimentos;

V-O público em geral ou Usuários-SUS são os donos e dirigentes do SUS. Nesse cenário, os “USUÁRIOS\DONOS”, elegem seus REPRESENTANTES\LEGISLADORES - que são seus DIRIGENTES REPRESENTANTES. Estes nomeiam seus AGENTES ou PODER EXECUTIVO.

VI-As atividades de ASSISTÊNCIA devem ser sinergicamente articuladas, em tempo real, com as de ENSINO e PESQUISA

de qualidade. Trata-se do círculo virtuoso da qualidade, onde o “tamanho” da ASSISTÊNCIA indica os “tamanhos” do ENSINO e PESQUISA - nos ambientes de ASSISTÊNCIA.

Page 25: 4-SUMÁRIO COMPARATIVO DOS SETORES DE SAÚDE DE SÃO PAULO\CAPITAL, SÃO PAULO\ESTADO E BRASIL-2008

\OPERACIONALIZAÇÃO DAS IS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS .24

ROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

8.2-FERRAMENTAS DE ADMINISTRAÇÃO COM MODELO OPERACIONAL DE INSTITUIÇÕES DE SAÚDE As instituições de saúde devem ser contempladas com ferramentas administrativas do tipo PRÁTICA DE GESTÃO SISTÊMICA

DE PLANEJAMENTO E CONTROLE\PGSPC DE AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE POR LINHAS DE CUIDADOS ASSISTENCIAIS.

8.2a-DAS ESPECIFICIDADES DAS PGSPC COMO ACERVO INSTITUCIONAL Observe que as ferramentas típicas de modelo operacional de indústria\comércio, preponderantemente, são pacotes integrados que focam controle. As ferramentas típicas de MODELO OPERACIONAL DE INSTITUIÇÕES DE SAÚDE são do tipo PGSPC - que focam processamentos múltiplos e simultâneos de Programas-AIS(RDIDxRO) articulados com Recursos, Custos por Processos, Receitas por Processos e Desempenhos - contemplam CONTROLE e PLANEJAMENTO(SIMULADOR DE ALTERNATIVAS). Além disso, se constituem em acervo institucional mantido atualizado com flexibilidade e confiabilidade porque contempla: *FINALIDADE, *ÂMBITO, *APLICAÇÃO, *CONCEITUAÇÃO, *ESTRUTURA ORGANIZACIONAL, *ARTICULAÇÕES ORGANIZACIONAIS DAS

EQUIPES(MÉDICA, ENFERMAGEM, MULTIPROFISSIONAL-DIRETA, MULTIPROFISSIONAL-INDIRETA), *ESTRUTURA NORMATIVA, *FLUXOGRAMAS

(SINTÉTICO, ANALÍTICO), *ROTINAS, *NORMAS, *FORMULÁRIOS, *RELATÓRIOS, *ARQUIVAMENTOS, *RECUPERAÇÕES e *SOFTWARES

COM DOCUMENTAÇÃO DE INFORMÁTICA - mantidos atualizados.

8.2b-DAS MODELAGENS DE NAVEGAÇÃO DINAMICAMENTE INTEGRADORA As PRÁTICAS DE GESTÕES SISTÊMICAS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE contemplam arquitetura para fazerem processamentos múltiplos e simultâneos das complexidades dinâmicas e de detalhes com modelagens disponibilizadoras dos referenciais de ADMINISTRAÇÃO PROPOSITIVA\PRÓ-ATIVA, Iinclusive simulações de alternativas, em nível de:

I-DIAGNÓSTICO-AIS.RDID(TÉCNICO,OPERACIONAL,ADMINISTRATIVO,ECONOMICO-FINANCEIRO) – SITUAÇÃO ATUAL COM EXPLICITAÇÃO

DOS PARÂMETROS DE DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS EM T0. OS

DIAGNÓSTICOS.RDID DOS ANOS SUBSEQUENTES CORRESPONDEM AOS BENCHMARKINGS respectivos;

II-PROGNÓSTICO-AIS.RO(TÉCNICO,OPERACIONAL,ADMINISTRATIVO,ECONOMICO-FINANCEIRO) – MOMENTO DE QUALIDADE MÁXIMA COM

CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS, corresponde ao BENCHMARK de cada INSTITUIÇÃO DE SAÚDE;

III-TRATAMENTOS\GESTÕES TRANSFORMADORAS - DE RDID À RO Os RDIDdeT1aTN-1 correspondem aos BENCHMARKINGs de cada ano das INSTITUIÇÕES DE SAÚDE. Estamos falando de NAVEGADOR ORÇAMENTÁRIO moderno - que assegura confiabilidade e flexibilidade articulando sinergicamente, todos os níveis:

1-Aspectos Técnicos PROGRAMAS DE PROCEDIMENTOS DE ASSISTÊNCIA, ENSINO e PESQUISA, DE RDID À RO.

2-Aspectos Operacionais RECURSOS NECESSÁRIOS E SUFICIENTES AOS PROGRAMAS DE ASSISTÊNCIA COM ENSINO E PESQUISA, DE

RDID À RO, EM CONFORMDIDA COM PROTOCOLOS E PERFIS EPIDEMIOLÓGICO-OPERACIONAIS RESPECTIVOS.

3-Aspectos Administrativos FERRAMENTAS NECESSÁRIAS À INTEGRAÇÃO DOS ASPECTOS TÉCNICOS COM OS OPERACIONAIS –

EXPLICITANDO OS ASPECTOS ECONÔMICO-FINANCEIROS RESPECTIVOS.

4-Aspectos Econômico-Financeiros PLANEJAMENTO E GESTÃO DE DEMANDAS-AIS, OFERTAS-AIS, RECURSOS-AIS, CUSTOS-AIS, RECEITAS-AIS E

DESEMPENHOS-AIS, DE RDID À RO.

8.2c-DOS RECURSOS NECESSÁRIOS E SUFICIENTES As ferramentas em questão devem contemplar RECURSOS BÁSICOS do tipo: *RELATÓRIOS(GERAIS E ESPECÍFICOS); *IMPORTAÇÃO DE DADOS; *EXPORTAÇÃO DE DADOS; *PLANEJAMENTO(SIMULADOR DE ALTERNATIVAS); *ADMINISTRAÇÃO DO

SISTEMA.

Esses recursos contam com arquitetura amigável para integração das informações dos PROGRAMAS-AIS(RDIDXRO) - por Linha de Cuidado Assistencial, Setor, Procedimento, Patologia(ou “pacote”), Diagnóstico, Doente, Doença, outros. Lembrando, que as propriedades dos procedimentos são modeladas para as articulações respectivas com Recursos, Custos por Processo, Receitas por Processos e Desempenhos.

8.2d-DAS TECNOLOGIAS NECESSÁRIAS E SUFICIENTES As TECNOLOGIAS EMBARCADAS nessas ferramentas devem ser do tipo ou equivalente: *Plataforma-DotNet em Linguagem C#2.0(C-SHARP); *Relatórios com Tecnologia SQL Reporting Services; *Integração com Tecnologia XML Web Services; *Interface Windows e\ou Web e\ou Mobile(SMART DEVICE); *Banco de Dados-MS SQL-Server; *Ferramenta de Importação\Exportação de Dados(DTS); *Documentação de Informática – incluindo Manual de Usuário com pedagogia própria para instituições de saúde.

Page 26: 4-SUMÁRIO COMPARATIVO DOS SETORES DE SAÚDE DE SÃO PAULO\CAPITAL, SÃO PAULO\ESTADO E BRASIL-2008

\OPERACIONALIZAÇÃO DAS IS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS .25

ROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

8.2e-FASES DE IMPLEMENTAÇÃO O recomendável é inicializar os processos de implementação num PROJETO PILOTO com um hospital de articulações complexas do tipo HOSPITAL UNIVERSITÁRIO - que OPERACIONALIZE VÁRIAS UNIDADES, inclusive UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE. Assim, as fases concluídas seriam imediatamente replicadas nos demais hospitais e unidades de menor complexidade.

I-ADMINISTRAÇÃO COM A CULTURA DE CUSTOS DECISORIAIS POR SETOR, PROCEDIMENTO E PATOLOGIA(PROCESSOS) A Administração com a Cultura de Custos Decisoriais por Processos pode ser operacionalizada em cerca de sete meses, independentemente do tamanho do hospital universitário e unidades componentes. A operacionalização das INSTITUIÇÕES DE SAÚDE com a CULTURA DE CUSTOS DECISORIAIS POR SETOR, PROCEDIMENTO E

PATOLOGIA(PROCESSOS) - compreende:

I1-INSTALAÇÃO DO APLICATIVO ou SOFTWARE ou PGSPCCDPIS\PRÁTICA DE GESTÃO SISTÊMICA DE PLANEJAMENTO E CONTROLE

DE CUSTOS DECISORIAIS POR PROCESSOS PARA INSTITUIÇÕES DE SAÚDE;

I2-CURSO DE REQUALIFICAÇÃO - para disponibilização de FACILITADORES na Cultura de Custos Decisoriais por Processos;

I3-IMPLANTAÇÃO com disponibilização de:

A-DIAGNÓSTICO-LCA.RDID – linhas de cuidados assistenciais do hospital em questão com recursos desbalanceados, inadequados e desarticulados parametrizados;

B-PROGNÓSTICO-LCA.RO – linhas de cuidados assistenciais do hospital em questão com recursos otimizados no momento de qualidade máxima com custos médios mínimos e remunerações dignas(benchmark). Para demonstrar a integridade deste momento se faz necessário disponibilizar, também:

B1-ARTICULAÇÕES ORGANIZACIONAIS DO HU.RO e

B2-CENÁRIOS NUMEROLÓGICOS DA POLÍTICA DE RECURSOS HUMANOS\POLÍTICA SALARIAL DO HU.RO;

C-TRATAMENTOS OU GESTÕES TRANSFORMADORAS DE RDID À RO – com demonstrações anuais de desempenhos técnicos, operacionais, administrativos e econômico-financeiros do hospital em questão. A cada ano, as parametrizações permitem visualizar o quanto se “andou” em relação ao RDID e ao RO.

I4-CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO - para disponibilização de CONSULTORES na Cultura de Custos Decisoriais por Processos;

I5-MANUTENÇÃO ATUALIZADA – gerando “espelhamento”.

As INSTITUIÇÕES DE SAÚDE operacionalizadas sem a CULTURA DE CUSTOS DECISORIAIS POR PROCESSOS, não têm como implementar as PRÁTICAS DE ADMINISTRAÇÃO. Estará sempre em vôo cego. Para PRÁTICAS DE ADMINISTRAÇÃO, são determinísticas e determinantes, as explicitações dos INDICADORES DE EFICIÊNCIA ECONÔMICA(CUSTOS POR PROCESSOS) e de EFICÁCIA ECONÔMICA(RECEITAS EMBASADAS EM CUSTOS POR PROCESSOS) – que são contemplados pela cultura em questão. Sem renomenclaturizar e\ou mutilar os conceitos universais. Isto é muito importante para interações\interatividades – interna e externamente.

Estamos falando de uma “cultura” integradora e alavancadora, cujo Navegador Orçamentário contempla os PONTOS DE

ESTRANGULAMENTOS(TÉCNICOS, OPERACIONAIS, ADMINISTRATIVOS E ECONÔMICO-FINANCEIROS) - devidamente especificados e quantificados com prescrições de metas factíveis, no tempo.

II-CULTURA DO GESTORIS A Cultura do GESTORIS consiste em operacionalizar as instituições de saúde, que contam com a Cultura de Custos Decisoriais por Processos, com um SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADORA DE INFORMAÇÕES PLANEJAMENTO E GESTÃO em nível de aspectos: *TÉCNICOS(“O QUE”, “PARA QUEM”, “ONDE”, “COMO”); *OPERACIONAIS(INVESTIMENTOS, RECURSOS HUMANOS, DEMAIS RECURSOS); *ADMINISTRATIVOS(FERRAMENTAS INTEGRADORAS DE ASPECTOS TÉCNICOS COM OPERACIONAIS) e *ECONÔMICO-FINANCEIROS(DEMANDAS,

OFERTAS, CUSTOS, RECEITAS E DESEMPENHOS). O GESTORIS destina-se às INSTITUIÇÕES DE SAÚDE(PÚBLICA, FILANTRÓPICA, PRIVADA, MISTA), de qualquer porte, para viabilizar as MELHORES POSTURAS PROPOSITIVAS\PRÓ-ATIVAS DE ADMINISTRAÇÃO POR GESTÕES DE

DESEMPENHOS.

A Cultura do GESTORIS viabiliza ADMINISTRAÇÃO COM DOMÍNIO DE SAÚDE ECONÔMICO-FINANCEIRA DE PERENIDADE - em cenários observados e simulados. Pode ser implementada em até 18(dezoito) meses, independentemente do tamanho da instituição em questão, incluindo o tempo destinado à Cultura de Custos por Processos.

O GESTORIS compreende os seguintes sistemas integradores:

II01-PGSPCPPSIS - PROCESSAMENTOS INTEGRADORES DOS PROGRAMAS DE PROCEDIMENTOS POR SETOR;

II02-PGSPCRHPIS - PROCESSAMENTOS INTEGRADORES DOS RECURSOS HUMANOS POR PROCESSOS

II03-PGSPCCCPIS - PROCESSAMENTOS INTEGRADORES DOS CUSTOS DE CAPITAL POR PROCESSOS

II04-PGSPCFEPIS - PROCESSAMENTOS INTEGRADORES DOS FORNECEDORES EXTERNOS POR PROCESSOS

II05-PGSPCPEPIS - PROCESSAMENTOS INTEGRADORES DOS PROGRAMAS DE ENSINO E PESQUISA

II06-PGSPCFFPIS - PROCESSAMENTOS INTEGRADORES DOS FATURAMENTOS DAS FONTES POR PROCESSOS

Page 27: 4-SUMÁRIO COMPARATIVO DOS SETORES DE SAÚDE DE SÃO PAULO\CAPITAL, SÃO PAULO\ESTADO E BRASIL-2008

\OPERACIONALIZAÇÃO DAS IS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS .26

ROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

II07-PGSPCAFPIS - PROCESSAMENTOS INTEGRADORES DOS ASPECTOS FINANCEIROS POR PROCESSOS

II08-PGSPCCDPIS - PROCESSAMENTOS INTEGRADORES DE CUSTOS DECISORIAIS POR PROCESSOS

II09-PGSPCNOPIS - PROCESSAMENTOS INTEGRADORES DE NAVEGAÇÃO ORÇAMENTÁRIA POR PROCESSOS

II10-PGSPCACPIS - PROCESSAMENTOS INTEGRADORES DE AVALIAÇÕES E CONTROLES DE PERFIS EPIDEMIOLÓGICOS

II11-PGSPCACPIS - PROCESSAMENTOS INTEGRADORES DA CONTABILIDADE CORPORATIVA POR PROCESSOS

III-ADMINISTRAÇÃO COM A CULTURA DE PORTAL GERENCIAL A ADMINISTRAÇÃO COM A CULTURA DE PORTAL GERENCIAL pode ser operacionalizada integralmente com a operacionalização plena do GESTORIS. Os processos de implementação dessa fase podem se inicializados com cerca de 65% do GESTORIS implantado.

A CULTURA DE PORTAL GERENCIAL contempla SITES viabilizadores das melhores posturas de interações e interatividades na operacionalização dos SISTEMAS INTEGRADORES DO GESTORIS. Assim, as melhores posturas da Administração ficam automatizadas, com “ajuste fino” dinâmico e atualizadas - em tempo real.

A implantação da Administração com a Cultura de Portal Gerencial exige seis meses para fazer, em nível de Setor:

III1-LEVANTAMENTOS, ANÁLISES, SISTEMATIZAÇÕES E CONSOLIDAÇÕES DAS ROTINAS E NORMAS DE GESTÃO EM USO E

NECESSÁRIAS;

III2-ELABORAÇÃO, APRESENTAÇÃO E VALIDAÇÃO DE ROTINAS E NORMAS – APLICÁVEIS;

III3-ELABORAÇÃO DOS SITES DE INTERAÇÕES E INTERATIVIDADES ENTRE AS UNIDADES ORGANIZACIONAIS – INERENTES AS

ATIVIDADES DE: PLANEJAMENTO E GESTÃO, COMPRAS, ESTOQUE, COMISSÕES DE LICITAÇÕES, RECURSOS HUMANOS, CONTABILIDADE, FINANCEIRO, PATRIMÔNIO, PRODUÇÃO;

III4-IMPLANTAÇÕES DOS SITES E INTERFACES DO PORTAL GERENCIAL;

III5-ELABORAÇÃO DO MANUAL DE USUÁRIO DO PORTAL GERENCIAL;

III6-CURSO DE REQUALIFICAÇÕES DOS USUÁRIOS DO PORTAL GERENCIAL;

III7-CURSO DE ESPECIALIZAÇÕES NOS PROCESSOS DE OPERACIONALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DO PORTAL GERENCIAL;

IV-ADMINISTRAÇÃO COM A CULTURA DE PRÁTICAS DE GESTÕES SISTÊMICAS A Administração com a Cultura de Práticas de Gestões Sistêmica consiste operacionalização das INSTITUIÇÕES DE SAÚDE com o SISTEMA DE PRÁTICAS DE GESTÕES SISTÊMICAS - em nível de aspectos TÉCNICOS, OPERACIONAIS, ADMINISTRATIVOS e ECONÔMICO-FINANCEIROS respectivos - internalizadas através de PROFISSIONAIS REQUALIFICADOS E ESPECIALIZADOS.

Essa Cultura pode ser operacionalizada integralmente cerca de seis meses após a operacionalização plena do GESTORIS.

As ARTICULAÇÕES ORGANIZACIONAIS DE AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE implicam na operacionalização de cerca de 195 PRÁTICAS DE GESTÕES SISTÊMICAS DE AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE por LINHA DE CUIDADO ASSISTENCIAL(REFERÊNCIAS E CONTRA-

REFERÊNCIAS) – que contemplam os protocolos *TÉCNICOS(“O QUE”, “PARA QUEM”, “ONDE”, “COMO”); *OPERACIONAIS(INVESTIMENTOS,

RECURSOS HUMANOS, DEMAIS RECURSOS); *ADMINISTRATIVOS(FERRAMENTAS INTEGRADORAS DE ASPECTOS TÉCNICOS COM OPERACIONAIS) e *ECONÔMICO-FINANCEIROS(DEMANDAS, OFERTAS, CUSTOS, RECEITAS E DESEMPENHOS).

Lembrando que, as PRÁTICAS DE GESTÕES SISTÊMICAS contemplam, em modelagens contextualizadas: *FINALIDADE, *ÂMBITO, *APLICAÇÃO, *CONCEITUAÇÃO, *ESTRUTURA ORGANIZACIONAL, *ARTICULAÇÕES ORGANIZACIONAIS DAS EQUIPES(MÉDICA,

ENFERMAGEM, MULTIPROFISSIONAL-DIRETA, MULTIPROFISSIONAL-INDIRETA), *ESTRUTURA NORMATIVA, *FLUXOGRAMAS (SINTÉTICO, ANALÍTICO), *ROTINAS, *NORMAS, *FORMULÁRIOS, *RELATÓRIOS, *ARQUIVAMENTOS, *RECUPERAÇÕES e *SOFTWARES COM DOCUMENTAÇÃO

DE INFORMÁTICA.

As PRÁTICAS DE GESTÕES SISTÊMICAS DE AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE, EM TORNO DE 195, são integradoras e compartimentadas por LINHA DE CUIDADO ASSISTENCIAL, ou seja:

IV1-ATENÇÃO BÁSICA;

IV2-ATENÇÃO EM AMBULATÓRIO DE ESPECIALIDADES;

IV3-ATENÇÃO EM PROGRAMAS ESPECIAIS;

IV4-ATENÇÃO DE EMERGÊNCIA\URGÊNCIA;

IV5-ATENÇÃO EM AMBIENTES DE INTERNAÇÃO\ENFERMARIA;

IV6-ATENÇÃO EM AMBIENTES DE INTERNAÇÃO ESPECIAL\UTIs;

IV7-ATENÇÃO EM CENTRO CIRÚRGICO;

IV8-ATENÇÃO EM CENTRO GINECO-OBSTÉTRICO;

IV9-ATENÇÃO NOS SERVIÇOS AUXILIARES AOS DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS;

Page 28: 4-SUMÁRIO COMPARATIVO DOS SETORES DE SAÚDE DE SÃO PAULO\CAPITAL, SÃO PAULO\ESTADO E BRASIL-2008

\OPERACIONALIZAÇÃO DAS IS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS .27

ROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

IV10-ENSINO E PESQUISA NOS AMBIENTES DE ASSISTÊNCIA;

IV11-ATENÇÃO NAS UNIDADES DE APOIO DIRETO;

IV12-ATENÇÃO NAS UNIDADES DE APOIO INDIRETO.

V-ADMINISTRAÇÃO COM A CULTURA DE UNIVERSIDADE VIRTUAL INTEGRADORA A Implementação de 8.1\Modelo Operacional de Instituições de Saúde e 8.2\Ferramentas de Administração do Modelo Operacional de Instituições de Saúde - contemplam modelagens aderentes e convergentes à operacionalização da UNIVERSIDADE VIRTUAL INTEGRADORA DO SISTEMA DE SAÚDE COM INTELIGÊNCIA DINÂMICA E ATUALIZADA. Estamos falando da manutenção atualizada das MELHORES POSTURAS PROPOSITIVAS\PRÓ-ATIVAS DE ADMINISTRAÇÃO POR GESTÕES DE

DESEMPENHOS(BEST PRACTICE LEADERSHIP) contempladas com adequado Navegador Orçamentário (Diagnóstico-AIS.RDID, Prognóstico-AIS.RO e Tratamentos de AIS.RDID à AIS.RO. Visualize melhor essa Universidade através do Item-8.3.

8.3-IMPLEMENTAÇÃO DA UNIVERSIDADE VIRTUAL INTEGRADORA DO SISTEMA DE SAÚDE COM INTELIGÊNCIA DINÂMICA E ATUALIZADA. A operacionalização da UNIVERSIDADE VIRTUAL INTEGRADORA DO SISTEMA DE SAÚDE COM INTELIGÊNCIA DINÂMICA E

ATUALIZADA assegura a operacionalização do Setor de Saúde, em nível de instituições de saúde, com as MELHORES

POSTURAS PROPOSITIVAS\PRÓ-ATIVAS DE ADMINISTRAÇÃO POR GESTÕES DE DESEMPENHOS(BEST PRACTICE LEADERSHIP) – atualizada no tempo.

Trata-se de universidade para REQUALIFICAÇÕES, ESPECIALIZAÇÕES E EDUCAÇÃO CONTINUADA dos RECURSOS HUMANOS do Setor de Saúde(PRÓPRIOS E DE TERCEIROS) - À DISTÂNCIA e em CAMPO REAL.

Essa universidade contempla onze faculdades com abrangência das linhas de cuidados assistências de: *Atenção Básica; *Ambulatório de Especialidades; *Projetos Especiais; *Emergência-Urgência; *Ambientes de Internações; *Centro Cirúrgico; *Centro Gineco-Obstétrico; *Serviços Auxiliares aos Diagnósticos e Terapêuticos; *Ensino e Pesquisa; *Apoio Direto; *Apoio Indireto.

Essas faculdades destinam-se a “INSTRUMENTALIZAR”(COM MANUTENÇÃO ATUALIZADA) os RECURSOS HUMANOS DO SETOR DE SAÚDE

com CONHECIMENTOS, TECNOLOGIAS e FERRAMENTAS ADMINISTRATIVA que viabilizem a OPERACIONALIZAÇÃO DAS

INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS.

As modelagens pedagógicas focam os processos do círculo virtuoso da Administração. Assim, articulam-se conhecimentos típico de cada Cargo-Função/Equipe com cada Linha de Cuidados Assistenciais(Faculdade) – objeto da Requalificação, Especialização, Educação Continuada. Nesse cenário, um Diretor Geral de Hospital, por exemplo, carece de acreditação em todas as Faculdades.

Os Cursos de Requalificações\Especializações menos focados na Administração ocorrerão em parcerias com as instituições existentes – para otimizar recursos.

Para se operacionalizar o Setor de Saúde com as MELHORE POSTURAS PROPOSITIVAS\PRÓ-ATIVAS DE ADMINISTRAÇÃO POR

GESTÕES DE DESEMPENHOS(BEST PRACTICE LEADERSHIP), é importante evitar atalhos. Logo, o recomendável é implementar as ações inerentes às operacionalizações das INSTITUIÇÕES DE SAÚDE, de qualquer porte, com as CULTURAS/FASE:

Fase-I\Ferramenta do tipo Prática de Gestão Sistêmica de Planejamento e Controle de Custos Decisoriais por Setor, Procedimento e Patologia – gerador de Diagnóstico.RDID, Prognóstico.RO e Tratamentos de RDID à RO.

Fase-II\Ferramenta do tipo GESTORIS ou Sistema Gerenciador e Integrador de Informações de Planejamento e Gestão Estratégica – com todos os módulos contemplando arquitetura equivalente a de Custos por Setor, Procedimento e Patologia(PROCESSOS);

Fase-III\Interações e Interatividades através de Portal com Sites Gerenciais - automatização universal das tarefas e eventos gerenciais.

Fase-IV\Virtualização das Articulações Organizacionais contemplando os aspectos Técnicos, Operacionais, Administrativos e Econômico-Financeiros com todos os seus PROTOCOLOS VALIDADOS E MANTIDOS ATUALIZADOS.

FASE-V\Universidade Virtual do Sistema de Saúde com Inteligência Dinâmica e Atualizada. Vide ilustração diagramática a seguir. As simulações realizadas permitem a visualização das FASES E ESTÁGIOS da OPERACIONALIZAÇÃO DO SETOR DE SAÚDE com um UNIVERSIDADE VIRTUAL INTEGRADORA - FOCADA NO “MUNDO OPERACIONAL”(COM COMPLEXIDADE DE DETALHES MAIOR, INCLUINDO

“MUNDO ACADÊMICO”). Esta Universidade terá CUSTOS correspondentes a cerca de um quarto do que se desembolsa atualmente - com Treinamentos\Educação-Continuada(CUSTEIO) e Requalificações\Especializações(INVESTIMENTOS). Considerando a percepção dos USUÁRIOS DO SETOR DE SAÚDE e quantificações de CUSTO SAÚDE NO CUSTO BRASIL, parece claro que, preponderantemente, as titulações realizadas não se mostram resolutivas – só fazem os titulados se darem bem. Com a operacionalização da Universidade Virtual Integradora em questão, geram-se EQUIPES DE

“INTELIGÊNCIA DINÂMICA” - para que todas as INSTITUIÇÕES DE SAÚDE sejam administradas com saúde econômico-financeira satisfatória. Assim, o SETOR DE SAÚDE SERÁ UM IMPORTANTE E SÓLIDO FATOR DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTADO.

Page 29: 4-SUMÁRIO COMPARATIVO DOS SETORES DE SAÚDE DE SÃO PAULO\CAPITAL, SÃO PAULO\ESTADO E BRASIL-2008

\OPERACIONALIZAÇÃO DAS IS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS .28

ROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

UNIVERSIDADE VIRTUAL INTEGRADORA DO SISTEMA DE SAÚDE COM INTELIGÊNCIA DINÂMICA E ATUALIZADA

PROGRAMAS-AIS1.RO

2 X RECURSOS

3 X CUSTOS

4 X RECEITAS

5 X DESEMPENHOS

6

MELHORES POSTURAS PROPOSITIVAS\PRÓ-ATIVAS DE ADMINISTRAÇÃO POR GESTÕES DE DESEMPENHOS

BEST PRACTICE LEADERSHIP FASE-V

Notas: 1AIS=AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE POR ATENÇÃO PROGRESSIVA POR TIPO DE CUIDADOS ASSISTENCIAIS(REFERÊNCIAS E CONTRA-REFERÊNCIAS);

2RO=RECURSOS OTIMIZADOS NO MOMENTO DE QUALIDADE MÁXIMA COM CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS(BENCHMARK);

3RECURSOS=INVESTIMENTOS, RECURSOS HUMANOS E DEMAIS RECURSOS;

4CUSTOS=CUSTOS POR PROCESSOS COMO INDICADORES DE EFICIÊNCIA ECONÔMICA;

5RECEITAS=RECEITAS POR PROCESSOS COMO INDICADORES DE EFICÁCIA ECONÔMICA;

6DESEMPENHOS=NÍVEIS DE ATENUAÇÕES NOS DESBALANCEAMENTOS,

INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS – DE CADA BENCHMARKING.

REQUALIFICAÇÕES, ESPECIALIZAÇÕES E EDUCAÇÃO CONTINUADA DE RECURSOS HUMANOS PRÓPRIOS E DE TERCEIROS – INCLUSIVE EM CAMPO REAL

RH/EQUIPE FACULDADES

EQUIPE MÉDICA

EQUIPE MULTIPROFIS-

SIONAL-DIRETA

EQUIPE MULTIPROFIS-

SIONAL-INDIRETA

EQUIPE DE ENFERMAGEM

ATENÇÃO BÁSICA

ATENÇÃO AMBULATORIAL

AT.DE EMERGÊNCIA\URGÊNCIA

ATENÇÃO NAS INTERNAÇÕES

ATENÇÃO EM CENTRO CIRÚRGICO

AT. EM C.GINECO-OBSTÉTRICO

SERV. AUX.DIAG.TERAPÊUTICOS

AT. NAS UN.DE APOIO DIRETO

ATENÇÃO NAS UN.APOIO INDIRETO

INTERNET INTRANET

NÚCLEO DE

CIÊNCIAS DA SAÚDE NÚCLEO DE

INFORMÁTICA

NÚCLEO DE

COMUNICAÇÕES

NÚCLEOS DE ESTUDOS CAMPUS REAL

NÚCLEOS DE QT EQ.GEST.PROCESSOS

Page 30: 4-SUMÁRIO COMPARATIVO DOS SETORES DE SAÚDE DE SÃO PAULO\CAPITAL, SÃO PAULO\ESTADO E BRASIL-2008

\OPERACIONALIZAÇÃO DAS IS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS .29

ROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

9-ELUCIDAÇÕES COMPLEMENTARES\ANEXOS

9.1-CUSTOS MÉDIOS DE AIS1.RO

2 POR LINHA DE CUIDADOS ASSISTENCIAIS – EM R$08/VIDA-ANO - 2008

DISCRIMINAÇÃO Universal RateioApIndir3 ApropApDir

4 Rateio-Ens\Pq

5

*Atenção Básica 118,90 137,56 138,56 141,14

*Atenção em Ambulatório de Especialidades 112,34 129,21 132,69 135,67

*Atenção em Programas Especiais 101,99 118,46 119,06 120,95

*Atenção em Pronto Socorro 38,49 44,16 46,45 47,45

*Atenção na Internação 197,38 229,47 274,52 280,00

*Atenção em Centro Cirúrgico 45,16 52,92 57,69 58,98

*Atenção em Centro Gineco-Obstétrico 21,19 24,57 28,94 29,54

*Serv.Aux.aos Diagnósticos e Terapêuticos 147,93 177,05 177,05 180,93

*Ensino e Pesquisa 16,71 19,69 19,69 ***

*Atenção nas Unidades de Apoio Direto 50,73 61,57 *** ***

*Atenção nas Unidades de Apoio Indireto 143,83 *** *** ***

Total Médio – em R$08/Vida-Ano 994,65 994,65 994,65 994,65

Total Médio – em R$08/Vida-Mês 82,89 82,89 82,89 82,89 Notas:

1AIS=AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE;

2RO=MOMENTO DE QUALIDADE MÁXIMA COM CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES

DIGNAS; 3RATEIO DOS RECURSOS ALOCADOS NAS UNIDADES DE APOIO INDIRETO;

4APROPRIAÇÕES DOS RECURSOS ALOCADOS NAS UNIDADES

DE APOIO DIRETO; 5RATEIO DOS RECURSOS ALOCADOS NAS UNIDADES DE ENSINO E PESQUISA NOS AMBIENTES DE ASSISTÊNCIA.

9.2-RECEITAS MÉDIAS DE AIS.RO POR LINHA DE CUIDADOS ASSISTENCIAIS – EM R$08/VIDA-ANO - 2008

DISCRIMINAÇÃO Universal RateioApIndir3 ApropApDir

4 Rateio-Ens\Pq

5 Var.%

*Atenção Básica 137,60 159,19 160,34 163,33 18,7%

*Atenção em Ambulatório de Especialidades 130,00 149,52 153,55 157,00 20,8%

*Atenção em Programas Especiais 118,03 137,09 137,78 139,97 18,6%

*Atenção em Pronto Socorro 44,55 51,11 53,75 54,90 23,3%

*Atenção na Internação 228,41 265,54 317,69 324,02 41,9%

*Atenção em Centro Cirúrgico 52,26 61,24 66,76 68,26 30,6%

*Atenção em Centro Gineco-Obstétrico 24,52 28,43 33,50 34,19 39,4%

*Serv.Aux.aos Diagnósticos e Terapêuticos 171,19 204,88 204,88 209,37 22,3%

*Ensino e Pesquisa 19,34 22,79 22,79 *** ***

*Atenção nas Unidades de Apoio Direto 58,70 71,25 *** *** ***

*Atenção nas Unidades de Apoio Indireto 166,44 *** *** *** ***

Total – em R$/Vida-Ano 1.151,04 1.151,04 1.151,04 1.151,04 0,0%

Total – em R$/Vida-Mês 95,92 95,92 95,92 95,92 0,0% Notas:

1AIS=AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE;

2RO=MOMENTO DE QUALIDADE MÁXIMA COM CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS;

3RATEIO DOS RECURSOS ALOCADOS NAS UNIDADES DE APOIO INDIRETO;

4APROPRIAÇÕES DOS RECURSOS ALOCADOS NAS UNIDADES DE APOIO DIRETO;

5RATEIO DOS RECURSOS ALOCADOS NAS UNIDADES DE ENSINO E PESQUISA NOS AMBIENTES DE ASSISTÊNCIA.

Page 31: 4-SUMÁRIO COMPARATIVO DOS SETORES DE SAÚDE DE SÃO PAULO\CAPITAL, SÃO PAULO\ESTADO E BRASIL-2008

\OPERACIONALIZAÇÃO DAS IS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS .30

ROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

9.3-CUSTOS MÉDIOS DE AIS1.RO

2 POR GRUPO DE CUSTOS E FONTE– EM R$08/VIDA-ANO - 2008

E RECEITAS MÉDIAS POR FONTE(SUS, AMS3, PARTICULAR)

DISCRIMINAÇÃO R$08/Vida-Ano % s/Custo % s/RTM4

1-Recursos Humanos 748,42 76,33% 65,02%

a-Equipe Médica 274,09 27,95% 23,81%

b-Equipe de Enfermagem 191,67 19,55% 16,65%

c-Equipe Multiprofissional Direta 166,80 17,01% 14,49%

d-Equipe Multiprofissional Indireta 115,87 11,82% 10,07%

2-Despesas Diretas 129,51 13,21% 11,25%

3-Despesas Indiretas 10,36 1,06% 0,90%

4-Depreciação para Reposições 39,33 4,01% 3,42%

5-Remuneração de Investimentos 52,86 5,39% 4,59%

6-Custo Total Médio\SUS 980,48 100,00% 85,18%

*Custo-AMS\Convênios 1.036,86 105,75% 90,08%

*Custo-Particular 1.130,01 115,25% 98,17%

*Total Médio 994,65 101,45% 86,41%

7-Preço de Venda\SUS 980,48 100,00% 85,18%

*Preço de Venda\AMS-Convênios 1.616,79 164,90% 140,46%

*Preço de Venda\Particular 3.727,38 380,16% 323,83%

*Preço de Venda\Total Médio 1.151,04 117,40% 100,00%

Notas: : 1AIS=AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE;

2RO=MOMENTO DE QUALIDADE MÁXIMA COM CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E

REMUNERAÇÕES DIGNAS; 3AMS=ASSISTÊNCIA MÉDICA SUPLEMENTAR(CONVÊNIOS);

4RTM=RECEITA TOTAL MÉDIA.

9.4-REFERENCIAIS DE PARTICIPAÇÃO % DAS ESFERAS DE GOVERNO NOS PROGRAMAS-AIS1.RO

2

DISCRIMINAÇÃO Municípios Estados União Total

*Atenção Básica 100,0% 0,0% 0,0% 14,19%

*Atenção Ambulatorial 35,0% 45,0% 20,0% 13,64%

*Atenção em Programas Especiais 20,0% 27,5% 52,5% 12,16%

*Atenção em Pronto Socorro 0,0% 27,5% 72,5% 4,77%

*Atenção na Internação 0,0% 27,5% 72,5% 28,15%

*Centro Cirúrgico 0,0% 27,5% 72,5% 5,93%

*Centro Gineco-Obstétrico 0,0% 27,5% 72,5% 2,97%

*Serviços Aux.aos Diagnósticos e Terapêuticos 20,0% 27,5% 52,5% 18,19%

Total 25,0% 26,0% 49,0% 100,0%

Notas: : 1AIS=AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE;

2RO=MOMENTO DE QUALIDADE MÁXIMA COM CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS.

Page 32: 4-SUMÁRIO COMPARATIVO DOS SETORES DE SAÚDE DE SÃO PAULO\CAPITAL, SÃO PAULO\ESTADO E BRASIL-2008

\OPERACIONALIZAÇÃO DAS IS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS . 31

PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

9.5-VISÃO HOLÍSTICA DO DISTRITO DE SAÚDE TÍPICO COM RECURSOS OTIMIZADOS

ADMINISTRAR SAÚDE É UMA BOA FORMA DE PROMOVER O DESENVOLVIMENTO. PARA ISSO, É FUNDAMENTAL A

EXPLICITAÇÃO DAS DEMANDAS E OFERTAS DE AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE - POR ATENÇÃO PROGRESSIVA

POR TIPOS DE CUIDADOS ASSISTENCIAIS, DOS DISTRITOS DE SAÚDE/UNIDADE FEDERADA.

AS DEMANDAS E OFERTAS EM QUESTÃO DEVEM SER EXPLICITADAS COM SEUS PROGRAMAS ARTICULADOS COM

RECURSOS, CUSTOS(INDICADORES DE EFICIÊNCIA ECONÔMICA), RECEITAS(INDICADORES DE EFICÁCIA ECONÔMICA), E DESEMPENHOS - DE

ACORDO COM OS PARADÍGMAS ASSISTENCIAIS APLICÁVEIS – considerando:

a-Especificidades do Perfil Epidemiológico, com Visão Operacional; b-Referências e Contra-Referências

inerentes à Atenção Progressiva por Tipos de Cuidados Assistenciais; c-Aspectos Técnico-Operacionais das

Ações Integrais de Saúde Integrados com os Econômico-Financeiros respectivos; d-Estrutura Organizacional-

Funcional compatível.

UVISSIDA-DST/UF

HOSPITAIS DE ALTA

COMPLEXIDADE

ESPECIALIZADOS

Obs.: DST.RO=Distrito de Saúde Típico com Recursos Otimizados; UF=Unidade Federada; USF=Unidade de Saúde da Família;

PSF=Programa de Saúde da Família; ACS=Agente Comunitário de Saúde; Projetos Especiais=Hospital Dia, Centro de Convivência, Atenção

ao Paciente Soro Positivo, Atenção ao Parto Normal, Parcerias, Outros; SMS=Secretaria Municipal de Saúde; SES=Secretaria Estadual de

Saúde; UVIssIDA=Universidade Virtual Integradora do Sistema de Saúde com Inteligência Dinâmica e Atualizada.

DST.RO2

DMS.RO2

HOSPITAIS GERAIS

USF1

UBS1

DST.RON-1

DMS.RON-1

DST.RON

DMS.RON

DST.RO1

DMS4.RO1

AMBULATÓRIOS DE

ESPECIALIDADES

EMERGÊNCIAS E

URGÊNCIAS

PROJETOS ESPECIAIS

ADMINISTRAÇÃO POR GESTÕES DE DESEMPENHOS

MÓDULOS DE AVALIAÇÕES E CONTROLES DAS POPULAÇÕES: *Infantil, *Adulta, *Gestante e *3a.

Idade - MODELADOS COM PERFIL EPIDEMIOLÓGICO OPERACIONAL, DISPONIBILIZANDO PARÂMETROS

TÉCNICO-OPERACIONAIS INTEGRADOS COM OS ECONÔMICO-FINANCEIROS RESPECTIVOS.

PSFEq1 PSFEqN PSFEq5 PSFEq6 PSFEq2 PSFEq3 PSFEqN-1 PSFEq4

ACSN

UNIVERSIDADE VIRTUAL INTEGRADORA DO SISTEMA DE SAÚDE COM INTELIGÊNCIA DINÂMICA E ATUALIZADA

USF2

UBS2

USFN-1

UBSN-1

USFN

UBSN

ACSN-1 ACS1 ACS2 ACS3 ACS5 ACS6 ACS6

Page 33: 4-SUMÁRIO COMPARATIVO DOS SETORES DE SAÚDE DE SÃO PAULO\CAPITAL, SÃO PAULO\ESTADO E BRASIL-2008

\PGSPCCDPIS/OPERACIONALIZAÇÃO DAS IS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS

PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

ASPECTOS TÉCNICO-OPERACIONAIS EXPLICITADOS EM TERMOS ECONÔMICO-FINANCEIROS

INTERATIVIDADES DOS PROCESSAMENTOS MÚLTIPLOS E SIMULTÂNEOS DAS COMPLEXIDADES DE DETALHES E COMPLEXIDADES DINÂMICAS

ASPECTOS TÉCNICOS “O QUE”, “PARA QUEM”, “ONDE” E ”COMO” SE FAZ OU SE FARÁ OS PROGRAMAS-AIS

ASPECTOS OPERACIONAIS “COM QUEM” E ”COM O QUE” SE FAZ OU SE FARÁ OS PROGRAMAS-AIS

ASPECTOS ADMINISTRATIVOS FERRAMENTAS ADMINISTRATIVAS DISPONÍVEIS E NECESSÁRIAS AOS PROGRAMAS-AIS

ASPECTOS ECONÔMICO-FINANCEIROS DEMANDAS, OFERTAS, RECURSOS, CUSTOS, RECEITAS E DESEMPENHOS DOS PROGRAMAS-AIS

ASPECTOS TÉCNICOS

ASPECTOS TÉCNICOS

ASPECTOS TÉCNICOS

ASPECTOS OPERACIONAIS

ASPECTOS

ADMINISTRATIVOS

PLANEJAMENTO

E GESTÃO

ASPECTOS OPERACIONAIS

ASPECTOS ADMINISTRATIVOS

PLANEJAMENTO E GESTÃO

ASPECTOS OPERACIONAIS

ASPECTOS ADMINISTRATIVOS

PLANEJAMENTO E GESTÃO

ASPECTOS

TÉCNICOS

DIAGNÓSTICO\MISSÃO.RDID

1

2

3

PROGNÓSTICO\VISÃO.RO

TRATAMENTO\GESTÕES DE RDID A RO