500 maiores empresas da regiÃo centro 2009

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Esta revista faz parte integrante do DIÁRIO AS BEIRAS de 22 de Setembro de 2009 e não pode ser vendida separadamente AVEIRO | CASTELO BRANCO | COIMBRA | GUARDA | LEIRIA | VISEU

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Ranking das 500 Maiores Empresas da Região Centro 2009

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Esta revista faz parte integrante do DIÁRIOAS BEIRAS de 22 de Setembro de 2009e não pode ser vendida separadamente

AVEIRO | CASTELO BRANCO | COIMBRA | GUARDA | LEIRIA | VISEU

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Director: António Abrantes Sub-directora: Eduarda Macário Director Comercial: Luís Filipe Figueiredo

Endereços e Telefones: Rua 25 de Abril, n. 7 - Apartado 44 - 3040-935 Taveiro • e-mail: [email protected] - 239980280 Tiragem: 20.000 exemplares

Coordenadora de Produção: Carla Fonseca Fotografia: Luís Carregã, Gonçalo Manuel Martins e Carlos Jorge Monteiro

6 AberturaPôr ordem no presente Soares Rebelo

8 Sistemas de incentivos do QREN -Resultados animadores para a região AlfredoMarques, presidente da CCDRC

14 Conhecimento é valência central do séculoXXI Norberto Pires, administrador do CoimbraiParque

18 A grande oportunidade das energiasalternativas João Gabriel Silva, presidente dosconselhos Científico e Directivo da Faculdade deCiências da Universidade de Coimbra

22 Trabalho - Amplo “consumo” de recursoshumanos José Reis, professor catedrático daFaculdade de Economia da Universidade deCoimbra e investigador do CES

26 Turismo - Recursos variados e promissoresPedro Machado, presidente da Entidade Regional deTurismo do Centro

28 Globalização - Mais produtividade paramelhor competir Alberto Charro, Administradordelegado do BBVA Portugal

30 A importância nova de Monte Real nasligações aéreas Manuel Porto, professor daFaculdade de Direito da Universidade de Coimbra eex-presidente da CCDRC

34 Oportunidades na crise António AlmeidaHenriques, presidente do CEC/CCIC

38 Fucoli-Somepal - Como “fintar” a criseAntónio Alves

42 Aveiro - Distrito rejuvenescido Júlio Almeida

50 Bosch - Gigante no sector da energia solar

52 Castelo Branco - Fase “crítica” José ManuelAlves

58 Danone - Uma referência no sector dainovação

60 Coimbra - Distrito de contrastes PauloMarques

68 Soporcel - Maior fábrica de papel daPenínsula Ibérica

70 Guarda - Esforços convergentes HélderSequeira

78 Coficab - Inovação conquistou indústriaautomóvel

80 Leiria - Centros de excelência em diversossectores Cláudio Garcia

86 Lena Construções - Experiênciaespecializada

90 Viseu - Economia em expansão José Lorena

98 Peugeot Citroën - Novos modelosgarantem futuro

100 Ranking 100 maiores

102 Índice de códigos por sector

104 PME Excelência

108 Inquérito

113 “Lay-off” contra a crise Filipe Oliveira

114 Lista de anunciantes

índice04 revista 500+ Diário as Beiras

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abertura06 revista 500+ DIÁRIO AS BEIRAS

Acrise resultante da turbulência registada há um ano no sis-tema bancário internacional redundou em situações so-ciais, nalguns casos, iniludivelmente dramáticas. O mun-

do está, desde esse “fatídico” Setembro de 2008, mergulhadoem dúvidas, incertezas, até generalizada desconfiança. O abran-damento do crescimento económico, a subida acentuada do cus-to das matérias-primas, a tremenda quebra no mercado bolsis-ta, a desaceleração da procura externa, as restrições à conces-são de crédito por parte da banca a empresas e famílias e a faltade confiança dos investidores, tudo isso contribuiu para a ocor-rência de recessões que, ainda hoje, continuam a gerar preocu-pantes vagas, sobretudo, de desemprego.

Portugal, pequena economia escancarada ao exterior, não po-dia deixar de ser, neste contexto, seriamente atingido. Ao recuodas exportações juntou-se, face à “estratégica” contenção dedespesas por parte do Estado e ao fraco crescimento do rendi-mento das famílias, significativa retracção na procura interna,factos que acarretaram uma clara fragilização do tecido produti-vo. Acabariam inclusivamente por emergir, de forma clara, indis-farçável, por um lado, a pouca qualificação da mão-de-obra na-cional e, por outro, a reduzida consistência do tecido empresa-rial. Décadas de défices acumulados de escolarização da popu-lação teriam fatalmente de gerar elevado número de trabalha-dores com baixíssimas competências e, consequentemente, em-presas sem capacidade competitiva num mercado crescente-mente globalizado.

Houve, ainda assim, quem lograsse resistir. As crises acabampor trazer sempre, de resto, para quem as sabe ler e, simulta-neamente, aproveitar, novas oportunidades de afirmação. Gra-ças aos fundos excepcionais injectados na economia pelos ban-cos centrais e os poderes públicos, a situação tem vindo inclusi-vamente a melhorar - a tal ponto que a Comissão Europeia já re-velou que após um início de ano pior do que se esperava, o se-gundo semestre será melhor do que se estimava. As empresasque, entretanto, investiram na requalificação dos seus recursos

Soares RebeloJornalista

humanos, reforçaram a componente científica e tecnológica, apos-taram na inovação e se empenharam no incremento da com-petitividade, aí estão - e muitas delas, congratulemo-nos, aqui, naregião Centro - a apresentar resultados que lhes garantem nãosó a sobrevivência como a própria expansão.

Num país em que a maioria dos postos de trabalho é garan-tida pelas PME, importará proporcionar-lhes, como ainda há tem-pos preconizava o presidente da Associação Industrial Portugue-sa, Rocha de Matos, “dimensão e massa crítica através de me-canismos e incentivos à cooperação, ás redes, à fusão e às alian-ças estratégicas que permitam operar uma reestruturação e mo-dernização empresarial profundas”. É realmente tempo de “coo-perar para melhor competir”. Modernizar a economia, regene-rar o tecido empresarial, aumentar a produtividade, multiplicaros clusters e pólos tecnológicos, estimular a abertura de novas in-cubadoras é, todavia, tarefa que não poderá passar ao lado deuma melhor gestão dos recursos públicos, inclusivamente, deuma empenhada mudança dos usos e costumes nas tomadasde decisão por parte do poder político. O futuro, tal como sen-tenciou Saint-Exupéry, não é, afinal, “mais do que pôr em ordemo presente”.

OpiniãoPôr ordem no presente

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As empresas que, entretanto, in-vestiram na requalificação dosseus recursos humanos, reforça-ram a componente científica e tec-nológica, apostaram na inovação ese empenharam no incremento dacompetitividade, aí estão - e mui-tas delas, congratulemo-nos, aqui,na região Centro - a apresentarresultados que lhes garantem nãosó a sobrevivência como a própriaexpansão.

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Alfredo MarquesPresidente da CCDRC- Comissão de Coordenaçãoe Desenvolvimento Regionaldo CentroPresidente da ComissãoDirectiva do Mais Centro

Aspectos estratégicos para a região Centro

Do ponto de vista estratégico, os sistemas de incentivos (SI)do QREN apresentam duas importantes diferenças emrelação à política correspondente praticada sob os QCA

I, II e III: aplicam-se a um universo de sectores/actividades mais res-trito, e obedecem a critérios de selectividade dos projectos maisapertados. Trata-se de modificações que se impunham face ao ba-lanço efectuado da política anterior, de onde ressaltava ter havidouma excessiva dispersão sectorial e uma frouxa selectividade, per-mitindo que projectos que pouco ou nada contribuíam para alte-rar a estrutura produtiva ou fazer aumentar a produtividade e re-forçar a competitividade da economia beneficiassem de recursospúblicos (comunitários e nacionais), criando, assim, uma situaçãode injustiça em relação aos projectos que produziam tais efeitos epara os quais, por definição, devem ser reservados os recursos emquestão.

A maior concentração sectorial teve a sua expressão, por umlado, na exclusão, à partida, de certas actividades anteriormenteelegíveis e, por outro lado, e sobretudo, na focalização dos incen-tivos em pólos de competitividade e tecnologia, em outros clusterse outras “estratégias de eficiência colectiva”. Esta última constitui,

sem dúvida, um dos traços mais inovadores dos actuais sistemasde incentivos, pois é a primeira vez que se pratica no país tal polí-tica (embora ela tinha já sido muito “discutida” no passado).

No que respeita, por sua vez, aos critérios de apreciação da va-lia dos projectos, cabe sublinhar, para além do refinamento opera-do em critérios já anteriormente utilizados, a introdução de umnovo critério - o do impacto regional -, que cabe às CCDR aplicar.Foi, deste modo, reintroduzida uma dimensão territorial na análi-se dos projectos, que já tinha estado presente nas primeiras gera-ções de sistemas de incentivos existentes no país após a adesão àUE (nomeadamente através da modulação regional das taxas deincentivo), mas que entretanto tinha desaparecido. Este critériotraduz-se na discriminação positiva dos projectos localizados nasáreas onde é mais deficitária a iniciativa empresarial.

Governação e gestão

Também no plano da governação e gestão foram introduzidassignificativas melhorias. Desde logo, a redução da anterior profu-são de sistemas de incentivos a apenas três, centrados nos grandesobjectivos prosseguidos pela política industrial: melhorar a capa-cidade das empresas para produzirem, absorverem e aplicaremconhecimento (SI I&DT); incrementar o investimento produtivoinovador (que incorpore novas tecnologias), susceptível de ga-rantir efectivos ganhos de produtividade e competitividade (SI Ino-vação); qualificar as PME nos diferentes domínios e factores de pro-dução e reforçar a sua internacionalização (SI Qualificação e In-ternacionalização de PME - ou, abreviadamente, SI PME). Ao con-trário dos dois primeiros, este último sistema de incentivos é re-servado às empresas de pequena e média dimensão, em virtudedas particulares dificuldades competitivas encontradas pelas em-presas deste escalão dimensional, mas também pelo seu elevadopotencial de inovação e criação de emprego.

Um segundo elemento inovador no plano da governação en-contra-se na repartição da aplicação destes três sistemas de incen-tivos (que são de âmbito nacional) pelo Programa Operacional (PO)Factores de Competitividade (herdeiro do PRIME e dos PE-DIP’s) e pelos PO Regionais. Estes últimos ganharam assim umacomponente “economia” que não possuíam antes, participandodeste modo na política pública aplicável às empresas. Na reparti-ção de funções estabelecida entre o primeiro e os segundos, ca-be aos PO Regionais financiar, na respectiva região, os incentivos

Sistemas de incentivos do QREN

Resultados animapara a região Cen

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concedidos às pequenas e às micro-empresas, enquanto o POFactores de Competitividade financia os incentivos concedidos àsempresas de média e grande dimensão. Atendendo a que se tra-ta dos mesmos sistemas de incentivos a aplicar por diferentes pro-gramas, estão excluídas disparidades de critérios na apreciação deum mesmo projecto. Esta garantia é ainda reforçada pelo facto deser um mesmo organismo técnico a analisar o mesmo tipo de pro-jectos (qualquer que seja a região em causa) e pela existência deuma comissão de selecção única (nacional) para os projectos a fi-nanciar pelos diferentes PO.

Um terceiro traço característico do sistema de governação dosincentivos no QREN, bem na linha do SIMPLEX hoje já aplicadono país em diferentes domínios do relacionamento do Estado comos cidadãos e as empresas, reside no balcão único para apresen-tação das candidaturas. Os promotores dos investimentos (candi-datos aos incentivos) não precisam de identificar o programa fi-nanciador nem de saber se são uma pequena, uma média ou umagrande empresa, pois o sistema informático expressamente ela-borado para o QREN, e comum aos diferentes PO, resolve essesproblemas. Basta-lhes, assim, submeterem electronicamente acandidatura no portal dos incentivos do QREN.

Importa ainda sublinhar um quarto aspecto em matéria de ges-tão, pela sua relação directa com o princípio da selectividade atrásreferido: a valia dos projectos não é apreciada apenas em termosabsolutos, mas também em termos relativos. Por isso, as candida-turas não são submetidas em regime permanente, mas sim atra-vés de concursos. Cada um destes dispõe de uma dotação orça-mental própria e limitada, e pode visar objectivos ou domínios es-pecíficos e variáveis no tempo. Um dos mais significativos elemen-tos de especificidade será o da abertura de concursos reserva-dos para os promotores agrupados num programa de investimen-tos relativo a um pólo de competitividade e tecnologia ou umoutro tipo de cluster.

A título de exemplo de concursos específicos para Estratégiasde Eficiência Colectiva (EEC), foi já aberto, com início em 12 deAgosto e fecho a 13 Outubro, um primeiro concurso relativo aoSI PME no âmbito da EEC PROVERE (que incide nas zonas de bai-xa densidade), e um outro concurso, no quadro desta mesma EECrelativo ao SI Inovação, com início na mesma data (12 de Agosto)e fecho a 9 de Novembro. Abrirão ainda durante o presentemês de Setembro outros concursos específicos para projectos en-quadrados em Pólos de Competitividade e Inovação e Outros

Clusters.

Aspectos conjunturais

Face à crise económica que emergiu em 2008 na sequência dacrise financeira, e à retracção do investimento empresarial que daíresultou, o Governo português, aproveitando o afrouxamentotemporário dos instrumentos comunitários que restringem os in-centivos às empresas (disciplina dos auxílios de Estado, no âmbi-to da política de concorrência), adoptou um conjunto alargado demedidas de flexibilização dos sistemas de incentivos atrás referi-dos, que tiram o máximo partido deste afrouxamento e visam ace-lerar a realização dos investimentos apoiados. Ao mesmo tempo,adoptou também medidas para tornar mais fácil o acesso aos in-centivos e alargou ainda a abrangência sectorial destes últimos. NoQuadro 1 encontra-se um resumo das medidas em questão.

Importa, no entanto, ter em conta que estas medidas são decarácter conjuntural, visando dar uma resposta imediata ao pro-blema da inibição do investimento suscitado pela crise; o seu pe-ríodo de validade previsto termina em finais de 2010. Algumas des-tas medidas encontram-se, aliás, em contradição com o novoparadigma que se desejava inicialmente para os sistemas de incen-tivos e a que importa regressar quando os problemas conjuntu-rais mais prementes tiverem sido superados.

Resultados na região Centro

Nos diferentes concursos já realizados e concluídos desde No-vembro de 2007 (quando foi aberto o primeiro deles), os resulta-dos para a região Centro são, de um modo geral, bastante anima-dores. Assim, como mostra o Quadro 2, dos cerca de 3.000projectos já aprovados no país (seja enquadrados no PO Factoresde Competitividade, seja nos PO Regionais), nos três sistemasde incentivos, 985 (33%) correspondem à região Centro, man-tendo-se na mesma ordem de grandeza a percentagem respei-tante ao investimento envolvido nestes projectos e o incentivo atri-buído. A posição da região nestes três domínios encontra-se, as-sim, largamente acima do seu peso relativo no país, por exemplo,em termos de contributo para o PIB (o qual é de cerca de 20%).

São de salientar três aspectos particulares destes resultados.Em primeiro lugar, o facto de que eles contrastam vivamente como que acontecia no passado, em que o peso da região nos siste-mas de incentivos nunca ultrapassou tanto como agora o seu pe-so relativo na economia nacional.

Em segundo lugar, o facto de que o investimento envolvido nes-tes projectos, assim como o montante de incentivo concedido, ul-trapassam a região Norte, quando esta tem um número de em-presas muito superior e geralmente se encontrava à frente daregião Centro neste domínio. É de notar que o Alentejo ultrapas-sa ligeiramente a região Centro em matéria de investimento, mastal resulta essencialmente, da existência de quatro projectos degrande dimensão (realizados em Évora e em Sines), os quais obe-decem a um regime especial em matéria de incentivos, que se tra-duz nomeadamente em taxa de incentivo muito mais baixas doque os projectos “normais”. Daí, o peso do Alentejo no total doincentivo atribuído no país já decair para cerca de metade da re-gião Centro e o número de projectos não ultrapassar 20% do nú-mero de projectos do Centro.

Um terceiro aspecto a salientar é o de que, graças a este di-namismo revelado pelos agentes empresariais da região Centro,a região consegue captar um volume de recursos do PO Factoresde Competitividade (no qual as diferentes regiões se encontramem competição entre si) muito maior do que se as circunstânciasfossem diferentes. De facto, o montante total de incentivo cana-lizado até agora para a região por este programa é três vezes su-

adoresentro

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perior ao montante de incentivo concedido pelo PORegional.

Analisando agora os resultados por sistema de in-

centivos (Quadro 3), verifica-se que o sistema quetem acolhido o maior número de projectos é o SIPME (636 projectos), mas o que concedeu o maior

volume de incentivo foi o SI Inovação, encontrando-se o SI I&DT numa situação intermédia no que res-peita ao número de projectos e no fundo da escalaem matéria de incentivo concedido. Os projectosde Inovação são os de dimensão média mais elevada(5,3 milhões de investimento elegível por projecto),enquanto os projectos de qualificação de PME são osde dimensão média mais baixa (310.000 euros porprojecto). Uma boa notícia a este respeito é o factode que a I&DT não regista hoje a desvantagem em re-lação às outras duas áreas de intervenção dos incen-tivos que apresentava há um ano atrás, nem em nú-mero de projectos nem na sua dimensão média, ten-do efectuado uma recuperação muito significativa eanimadora. Tal não faz mais, afinal, do que traduzir oelevado potencial tecnológico da região e a capacida-de das suas empresas para o converterem em bens eserviços comercializáveis.

Olhando, por último, para a distribuição sub-re-gional dos incentivos concedidos e do investimentocorrespondente, verifica-se (Quadro 4), como seriade esperar, que a maior concentração se encontra nasNUTS III à partida mais industrializadas e de maiordensidade económica e populacional (Baixo Vouga,Baixo Mondego, Pinhal Litoral e Dão-Lafões). Apesarde existir, entre os critérios de apreciação do méritodos projectos, um grupo de critérios destinado a ava-liar o impacto regional dos investimentos apoiados(quer nos PO Regionais, quer no PO Factores de Com-petitividade) que discrimina positivamente os projec-tos localizados nas zonas menos desenvolvidas, tal me-canismo não é suficiente para compensar a desvanta-gem relativa com que estas zonas se confrontam àpartida em matéria de iniciativa empresarial.

Por esta última razão, o QREN criou um progra-ma específico para as zonas de baixa densidade, de-signado por PROVERE (Programa de Valorização Eco-nómica dos Recursos Endógenos), que actua exclusi-

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vamente nestas áreas e visa estimular em especial oinvestimento empresarial, em articulação com inves-timentos realizados por agentes públicos (em espe-cial, as autarquias) e por outros tipos de actores (as-sociações, agências de desenvolvimento, etc.). Osagentes (privados e públicos) da região aderiram for-temente a este programa, tendo visto recentemen-te aprovados oito programas de acção (ver Quadro5), envolvendo um investimento total previsto de maisde mil milhões de euros (80 por cento do qual de ini-ciativa privada), a realizar num período de três ou qua-tro anos, em torno de oito tipos de recursos singula-res destas zonas.

A este respeito, e também na perspectiva dosinvestimentos a realizar ao longo dos próximosanos no período do QREN, importa ainda realçar que,como se vê igualmente no Quadro 5, a região tam-bém se encontra fortemente envolvida em outrosprogramas colectivos de investimento empresarial(designados genericamente por Estratégias de Eficiên-cia Colectiva), concretamente em Pólos de Compe-titividade e Tecnologia (de âmbito nacional) e em Ou-tros Clusters (neste último caso, de âmbito regional).É claro que, para além destes programas específicos,continuarão a verificar-se investimentos individuaisnos diferentes sectores, com o mesmo acesso aos in-centivos do QREN de que têm beneficiado atéaqui.

Consolidação da mudança

A abordagem feita há um ano atrás nesta mesmapublicação sobre os primeiros resultados dos incen-tivos do QREN na região Centro mostrava já clara-mente ventos de mudança no sentido de um refor-ço da posição relativa da região, no contexto nacio-nal, quer no que respeita aos incentivos atribuídos,quer ao montante total de investimento que lhe es-tava associado. Se é verdade que os projectos candi-datados ao QREN não retratam totalmente as inten-ções e as realizações em matéria de investimento,eles são, no entanto, um bom sinal de ambas, com aparticularidade de espelharem sobretudo o investi-mento com maior qualidade e maior potencial paratransformar a estrutura produtiva da economia. Pers-pectivam, assim, ganhos de produtividade e com-petitividade e, por esta via, um maior crescimentoeconómico futuro e mais elevadas remunerações dosfactores de produção (em particular, do trabalho).

Os resultados agora analisados mostram que es-se comportamento dinâmico da economia da regiãose está a consolidar, sendo particularmente de real-çar a aceleração do ritmo de investimento em I&DT.Como o conhecimento se encontra hoje na basedo crescimento sustentável da produtividade, da com-petitividade e da produção, há, sem dúvida, razõespara ter expectativas positivas sobre o futuro da re-gião em termos económicos.

Como gestor de um instrumento do QREN quedispõe de meios para estimular estas iniciativas vir-tuosas dos agentes empresariais da região, esta é amelhor recompensa (e a única que vale a pena) pelaacção desenvolvida neste domínio.

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As cidades têm um papel fundamental na economiado século XXI. Se desenvolveram a sua capacidadepara atrair e fixar pessoas, aliando-a a infra-estrutu-

ras bem pensadas e de qualidade, podem constituir verda-deiros pólos de desenvolvimento do país. A associação emrede com outras cidades permitirá desenvolver zonas me-tropolitanas alargadas com serviços coordenados e comple-mentares, condições de vida atractivas e elementos diferen-ciadores que constituam mais-valias para a vida das pes-soas e das empresas. É importante que as cidades percebamque têm de se organizar para estabelecer nas pessoas a ideiasimples: tenho de estar aqui, porque viver aqui é excitante.

Coimbra tem condições para isso. Para constituir umaárea metropolitana de considerável dimensão, tendo comolema a MARCA que a diferencia: a criatividade e a capacida-de empreendedora.

No cenário actual de enormes dificuldades financeiras eeconómicas, o foco está a ser colocado na capacidade decriar valor tendo por base as competências que fomos capa-zes de desenvolver, as sinergias e redes que fomos capazesde colocar no terreno, bem como as infra-estruturas desuporte que soubemos planear e construir. Isso constitui umamais-valia sólida que permite perspectivar o futuro de for-ma sustentável.

Com a criação do Coimbra Inovação Parque (iParque) erespectivos serviços, torna-se crucial apoiar o aparecimen-to, desenvolvimento e aceleração de empresas com base emconhecimento. Isso significa identificar áreas de actuação eboas oportunidades (por exemplo, apoiando o registo depropriedade intelectual), promover boas ideias de negóciofazendo com que se concretizem planos de negócio robus-tos, desenvolver meios de capital semente que possam apoiar

I&D

Conhecimentoé valência centraldo século XXI

Norberto PiresProfessor da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra e presidente do Conselho deAdministração do Coimbra iParque

as ideias mais promissoras, apoiar os espaços de incubaçãoexistentes promovendo a sua articulação, e criar espaços deaceleração de empresas para fortalecer aquelas que se re-velarem especialmente promissoras.

Para além disso, é necessário adoptar uma atitude maisproactiva na promoção da criatividade e do empreendedo-rismo na população em geral, e nos mais novos em parti-cular, com o objectivo de criar a consciência colectiva da ne-cessidade de esforço, iniciativa pessoal e original como for-ma de encarar a vida e planear o futuro. Este esforço éparticularmente necessário junto de escolas secundárias on-de é importante fazer chegar o exemplo de empreendedo-res e respectivos trajectos de vida, bem como demonstrarformas alternativas e originais de trabalhar, para que os jo-vens possam alargar horizontes e se apercebam que depen-dem de si e do que aprenderam. É preciso que eles perce-bam que o seu futuro depende da qualidade da educaçãoque tiveram, mas também, em grande medida, da sua atitu-de perante a vida. Será esse binómio que lhes permitirá apro-veitar as oportunidades que a vida lhes proporcionará, mastambém criar as suas próprias oportunidades, seja porconta própria ou por conta de outrem. Os cursos de em-preendedorismo, o contacto com empresas inovadoras e arelação das escolas com a Universidade e centros de saber,são ainda mais críticos nestas faixas etárias.

Coimbra dispõem de várias valência interessantes que de-vem ser exploradas de forma integrada para maximizar re-sultados. A Universidade, os centros de conhecimento, oI&D reconhecido e de excelência, a incubação de ideias eempresas, as empresas de sucesso, o parque de ciência etecnologia (iParque), os espaços vocacionados para manifes-tações culturais, a história da cidade, os espaços de lazer, agastronomia e as pessoas.

É importante perceber que tudo isto tem de ser interli-gado para que a atractividade da cidade e da região au-mentem.

A cidade de Coimbra está a prestar atenção a essa valên-cia verdadeiramente central no século XXI que é o conhe-cimento. A Universidade percebeu que é fundamental quese ligue ao mundo das empresas, criando valor a partir doconhecimento que gera, apoiando as empresas, transferin-do conhecimento, incubando ideias e empresas, colaboran-do na instalação de áreas de negócio estratégicas e apoian-do as iniciativas locais que visam dar corpo ao empreende-dorismo e inovação criando valor e emprego. Mas é preci-so melhorar e actuar de forma coordenada para atrair inves-timentos, atrair e fixar pessoas que geram actividade e va-

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lor, atrair visitantes, atrair os melhores estudantes, os me-lhores investigadores e cientistas, escritores e poetas, pin-tores, actores e outros agentes culturais. Isso faz-se crian-do condições físicas e dinamizando acções imateriais queem conjunto criam o ambiente excitante propício à activi-dade criativa.

Dessa aposta resultaram empresas inovadoras e líderesde mercado que são por si só a prova cabal de que somoscapazes. E sim, podemos. Empresas como a Critical, ISA,WIT-Software, Bluepharma, Cnotinfor, TakeTheWind,BetterSoft, RCSoft, Fórum Informática, AIRC, SANFIL, Me-diaPrimer, Active Space Technologies, BlueWorks, Neuroeye,entre tantas outras, que se formaram e cresceram em Coim-bra em intima ligação com Universidades e Centros de Sa-ber são bem o exemplo de que podemos. Somos capazesde criar valor e actividade económica relevante. Muitas des-tas empresas criaram spin-off em vários campos, diversifi-cando as suas áreas de actividade e individualizando áreasde negócio que demonstraram ter dimensão critica para se-guirem o seu caminho.

É essa mesma aposta que estamos a fazer em Coimbracom o Coimbra Inovação Parque, um parque de ciência etecnologia que vai revolucionar a cidade e a forma como oscentros de saber e a universidade se relacionam com o mun-do das empresas. Mas acima de tudo, o iParque - comuma estratégia clara centrada na aposta nas nossas capaci-dades - mostrará ao mundo que Coimbra é um local ondevale a pena apostar para instalar empresas e áreas de negó-cio inovadoras que precisam de uma relação forte e em par-

ceria com os centros de conhecimento. É essa a economiado futuro a médio e longo prazo, isto é, a economia doconhecimento. E Coimbra tem demonstrado que percebebem essa realidade. E tem demonstrado, pela já referidaligação da universidade ao mundo empresarial, pela incuba-ção e pela criação de infra-estruturas de suporte à activida-de industrial e em parceria, que se preparou para sercompetitiva num cenário internacional. Demonstrou re-sultados que são muito relevantes e estão na primeira li-nha dos melhores em termos mundiais. Demonstrou ain-da que, com boas condições, é capaz de gerar empresas esuportar a sua actividade, o que constitui em si mesmo umaenorme mais-valia porque consegue fixar em Coimbra re-cursos humanos de qualidade que criam valor na nossa ter-ra.

Devemos por isso ser consequentes e perseguir de for-ma coordenada os seguintes objectivos fundamentais:

1. Promover e apoiar o empreendedorismo e a incuba-ção de base tecnológica, apoiando de forma decisiva a liga-ção a centros de I&D, à universidade e politécnico e às ini-ciativas de incubação;

2. Promover captação de investimentos de carácter em-presarial que adicionem valor e se enquadrem numa estra-tégia de desenvolvimento industrial para a região deCoimbra, coordenando e acompanhando de forma empe-nhada a sua instalação nos espaços apropriados tendo emconta a área de negócio, tipo e sector de actividade;

3. Desenvolver um concurso de ideias de negócio que

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tenha como objectivo fomentar, à escala regional, a capaci-dade empreendedora e o sentido de risco da população, co-locando ênfase especial em ideias que tenham base emconhecimento; isto é, que estejam suportadas em novas des-cobertas ou tecnologias (preferencialmente patenteadas),novos serviços, novos procedimentos, ou outros, que in-cluam uma ligação evidente a centros de conhecimento. Is-to na forte convicção que os projectos em consórcio en-tre centros de saber e empresas são os que apresentammaiores potencialidades para geraram produtos ou servi-ços inovadores e de elevado valor acrescentado;

4. Criar um fundo de capital semente que possa apoiar1-2 empresas por ano, constituindo ainda um grupo de apoioa projectos;

5. Criar um fundo que permita apoiar o registo de pa-tentes na região, promovendo a sua exploração empresa-rial na perspectiva de criar valor;

6. Desenvolver o Parque de Ciência e Tecnologia deCoimbra (iParque), utilizando-o para transmitir uma ima-gem de uma cidade nova, que conta consigo própria e con-fia nas suas capacidades para planear o seu futuro e ofere-cer condições de vida aos seus habitantes;

7. Utilizar a marca Coimbra, assim definida, e em intimaligação com as empresas de sucesso, bem como com a Uni-versidade e o Politécnico, o iParque e o IPN, como umacomponente importante da promoção da cidade. A imagemde Coimbra, aquilo que é usado para a promover, incluin-do o seu turismo, tem de contar com esta componente for-te ligada ao conhecimento e ao seu resultado prático: Coim-bra Cidade do Conhecimento, da Criatividade e do Em-preendedorismo.

8. Desenvolver iniciativas que promovam o espírito em-preendedor na região (nomeadamente junto dos mais no-vos), divulguem produtos e iniciativas da região que con-quistaram mercados e se tornaram vencedores, etc., mui-to ao estilo da iniciativa Coimbra Criativa e Empreende-dora (www.coimbracriativa.pt);

9. Promover de forma decisiva a ligação entre os centrosde saber, universidades, politécnicos e empresas, com as es-colas secundárias, como forma de garantir uma forte pre-sença e influência nas escolas com iniciativas que contribuampara o reforço do espírito criativo e empreendedor dos maisnovos.

Estes objectivos devem ser materializados procurandocoordenar as valências já existentes no concelho, fazendoparcerias com parceiros nacionais e internacionais, de ex-periência e resultados demonstrados, no sentido de ga-rantir uma organização simples e eficaz, procurando finan-ciamento público e privado como forma de alargar a sua ac-tividade.

É preciso também coordenar os espaços industriais dacidade, planear o seu desenvolvimento e ser capaz decriar e manter a rede de parcerias com todos os elementosdo ecossistema de inovação e criatividade do concelho. Cap-tar investimentos participando nos eventos, fóruns, organi-zações e certames onde se apresente Coimbra como umaopção de qualidade para o investimento na área industrial,dando a todos os pedidos a resposta adequada e acompa-nhando a respectiva instalação no concelho.

É preciso ainda ser proactivo na ligação com a cultura,pois uma cidade atractiva tem de ser excitante do ponto devista cultural, multifacetada e cosmopolita, sabendo que es-ses são elementos chave para fixar pessoas de qualidade queprocuram locais interessantes para as suas empresas, mastambém para viver.

É preciso promover as necessárias ligações à educação,

através das escolas, promovendo o espírito empresarial eempreendedor, como forma de alertar os mais novos paraos novos tempos em que muito se espera dessa nossa ca-pacidade.

É preciso ainda uma ligação evidente ao turismo porquemuitos dos que nos visitam são empresários e devem le-var uma imagem de uma cidade diferente, capaz de acolhere ser o palco ideal das boas iniciativas empresariais quecolocam o foco em recursos humanos de qualidade, na li-gação aos centros de saber e na investigação em consórcio.

É esta estratégia conjunta, que une e tira partido das vá-rias valências da cidade e da região, que tornará Coimbraatractiva para o investimento estrangeiro de qualidadeque é necessariamente aquele que aposta nas nossas capa-cidades e as usa como vantagem competitiva. Apostar emnós próprios, numa lógica de dentro para dentro, tendo co-mo objectivo fixar as boas iniciativas, é a melhor forma deser atractivo e apostar nas iniciativas de fora para dentro (in-vestimento estrangeiro) mas também de reforçar a nossacapacidade de colocar no mercado internacional aquilo quefazemos (de dentro para fora).

Coimbra tem espaços interessantes: iParque, Eiras, Ta-veiro. Pode, porventura, utilizar outros como os terrenosjunto à cimenteira e espaços na cidade.

Pode ter uma politica que isente empresas de IMT e ta-xas municipais, se vierem para Coimbra criar emprego.

Pode ter uma política cultural excitante que mostre Coim-bra como um local que vale a pena visitar pelos eventos cul-turais: teatro, cinema, música, pintura, fotografia, livros, in-tervenção cívica, etc.

Pode influenciar a educação promovendo o empreende-dorismo nos mais novos.

Pode reunir os empresários e fazer com que trabalhemconnosco. Eles estão disponíveis.

A marca Coimbra existe e tem muito valor. Vale a penaser acarinhada. Vale a pena ser bairrista e gostar genuina-mente daquilo que fazemos bem.

É necessário adoptar uma atitu-de mais proactiva na promoçãoda criatividade e do empreende-dorismo na população em geral,e nos mais novos em particular,com o objectivo de criar a cons-ciência colectiva da necessidadede esforço, iniciativa pessoal eoriginal como forma de encarara vida e planear o futuro.

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Adepressão económica em que estamos mergulha-dos não fez seguramente ninguém esquecer que umadas suas causas foi o enorme preço do petróleo. É

certo que a própria crise, ao levar a uma baixa do consumoe à retirada (durante algum tempo) dos capitais especulati-vos do mercado, resultou numa grande baixa do preço dopetróleo. Mas foi um efeito transitório e a subida já recome-çou.

Com mais ou menos oscilações, é inevitável que esta subi-da continue nos próximos anos, pois as reservas de petró-leo são finitas e a procura mundial insaciável.

Não nos iludamos com as descobertas de novas jazidasde petróleo, que por exemplo os nossos amigos brasileirostêm anunciado (quase todas no mar, algumas a mais de 10km de profundidade), pois comparadas com o consumo mun-dial são pequenas e têm em regra custos de extracçãomuito elevados.

A era do petróleo está manifestamente a chegar ao fim.Em poucas décadas o mundo terá de passar para outras for-mas de energia, se não quiser entrar em colapso. Tambémpor razões ambientais é indispensável mudar, pois o aqueci-mento global, resultante da queima de quantidades brutaisde petróleo e carvão, pode pôr em causa a sobrevivência dacivilização humana.

A saída desta situação faz-se por duas vias: utilização maiseficiente da energia, e produção de muito mais energia re-

Energia

A grande oportunidade das“alternativas”

novável.

Transformação profunda

É preciso termos consciência plena de que estamos ape-nas no início de uma transformação profunda por causa daenergia. Veja-se por exemplo que

Portugal, apesar de ser um dos cinco países europeus on-de se produz mais energia eléctrica renovável, esta apenasrepresenta cerca de 30 por cento do total. Se olharmospara o total da energia consumida em Portugal, e não ape-nas para a electricidade, essa percentagem baixa para cer-ca de três por cento. Isto é, o caminho está quase todo porpercorrer.

Sendo a energia um ingrediente tão central da nossa vi-da, mudando a energia muda quase tudo. Até a comida éafectada, pois Portugal importa a grande maioria do que co-me, e sem grandes gastos de energia no transporte dessa co-mida passaríamos muita fome. Uma mudança desta dimen-são traz inúmeras oportunidades de negócio. É decisivo quese tenha a clarividência para o ver, em particular no tecidoeconómico. Acima de tudo, libertemo-nos daquele espíri-to tão português de, perante uma ideia nova, só a acharmosboa se já for seguida no estrangeiro. Se o infante D. Henri-que assim fosse, nunca os portugueses teriam tido uma po-sição de destaque nos Descobrimentos e não existiria esseperíodo histórico de que tanto nos orgulhamos. Pensemospela nossa cabeça, analisando as propostas que nos surgempelo seu valor intrínseco, sem medo de ir à frente.

Oportunidades na utilização eficiente de energia

Actualmente, cerca de 40 por cento da energia é gastanos transportes, 30 por cento na indústria, 20 por cento nahabitação e 10 por cento nos serviços. Há inúmeras áreascom potencial, quer para investimentos de grande dimen-são, só ao alcance de poucos, quer para investimentos pe-quenos, ao alcance de muitos.

Só uma pequena parte da energia que gastamos nos é defacto útil. Num carro a gasolina, por exemplo, só cerca de

João Gabriel SilvaPresidente dos conselhos Científico e Directivo da Faculdade de Ciências da Universidade de Coimbra

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um terço da energia se transforma em movimento. É ne-cessário desenvolver veículos mais eficientes. Veja-se queum protótipo desenvolvido na Engenharia Mecânica da Uni-versidade de Coimbra atinge 2.300 quilómetros com um li-tro de gasolina! As formas de mobilidade também vão terde ser muito alteradas, para que haja menos veículos a cir-cular. Na indústria há imensas áreas em que a inovação temgrande potencial de poupança: motores eléctricos mais efi-cientes, processos com menor consumo energético e dematérias-primas, aproveitamento da energia gerada numaparte do processo de produção noutra parte do processode produção, fornos de alto rendimento, etc, etc.

Na habitação há inúmeras formas de tornar as casas maisagradáveis e com menor consumo de electricidade, mas hámuita falta de quem o saiba fazer. Por exemplo, numa casabem isolada pode-se usar o frio da noite para manter a ca-sa fresca durante o dia, e dispensar o ar condicionado.

Nos serviços o consumo de energia tem muitas seme-lhanças à habitação e pode usar soluções similares.

Mais energia renovável

A principal energia renovável em Portugal é a hidroeléc-trica, mas a energia eólica está-se a aproximar rapidamen-te. É aliás o aumento rápido da energia produzida a partirdo vento que tem compensado o abaixamento da energiaproduzida pelas barragens, em resultado da falta de chuva.

Mas existem muitas alternativas, como seja criar algas pa-

Não nos iludamos com as desco-bertas de novas jazidas de petró-leo, que por exemplo os nossosamigos brasileiros têm anunciado(quase todas no mar, algumas amais de 10 km de profundidade),pois comparadas com o consumomundial são pequenas e têm emregra custos de extracção muitoelevados.

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ra produzir biodiesel, aproveitar o calor das rochas profundas,usar o sol para produzir hidrogénio, aproveitar o calor dos de-sertos para produzir electricidade. Há uma coisa em quequase todos os especialistas estão de acordo: no futuro, a di-versidade de fontes de energia será bastante maior do que ago-ra, e haverá muita produção de pequena escala, abrindo espa-ço também para os investimentos ao alcance das empresas maispequenas, e não apenas das grandes.

O nosso papel

Com o apoio decidido do Governo poderia acontecernoutras áreas o que já aconteceu na energia eólica: Portu-gal colocar-se no grupo da frente em poucos anos. Sehouvesse a visão de investir no futuro da energia metade doinvestimento previsto para o TGV, teríamos capacidade pa-ra ficar rapidamente à frente em muitas áreas, gerar imen-so emprego e exportar tecnologia, algo que o TGV jamaisnos dará. Mesmo sem esse empenho do Governo o tecidoeconómico pode entrar em inúmeras áreas novas, com gran-de potencial de retorno.

Na região Centro, em particular, existem muitos dosingredientes necessários: a criação de conhecimento nas uni-versidades, em particular a de Coimbra, que se tem dedi-cado muito ao tema, e condições naturais propícias. Poucossabem que, excluindo as grandes barragens, a região Cen-tro tem actualmente a maior potência instalada de energiasrenováveis, com relevo para a eólica.

Aproveitemos com decisão essa vantagem competitivade que já dispomos.

Actualmente, cerca de 40 porcento da energia é gasta nostransportes, 30 por cento na in-dústria, 20 por cento na habita-ção e 10 por cento nos serviços.Há inúmeras áreas com poten-cial, quer para investimentos degrande dimensão, só ao alcancede poucos, quer para investi-mentos pequenos, ao alcance demuitos.

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Ouniverso empresarial de uma região é, sem dúvida,um indicador essencial do seu capital produtivo: dosrecursos que reúne e valoriza, das capacidades

que forma, da riqueza que é capaz de gerar ou do desen-volvimento organizacional que logrou alcançar. E é tambémum indicador dos padrões de sociabilidade que consolidou,pois o trabalho é, nas nossas sociedades, um meio essencialde definir a vida das pessoas.

É no trabalho que se reflecte o modo (bom ou mau) co-mo se faz a distribuição de riqueza, como se dá (ou não dá)valor às pessoas, como estas vão sendo (ou não) capacitadaspara serem cidadãos solidamente participativos. As empre-sas não são a única forma de gerar emprego e valorizar o tra-balho - mas são uma forma essencial, como é desnecessáriodemonstrar.

É este conjunto de considerações que me leva a dedicaralguma atenção a um facto relevante da economia portugue-sa que, como mostro a seguir, a diferencia significativamenteda maioria das outras economias europeias.

Portugal: uma economia onde são muitos os que trabalham

Esse facto é o seguinte: em Portugal mais de 3/4 da popu-lação com idade entre os 15 e os 54 anos está inserida nomercado do trabalho. Este amplo “consumo” de recursos hu-manos que acontece entre nós - e que se designa taxa de ac-tividade - contrasta claramente com o que se passa nos ou-tros países da Europa do Sul (da Espanha à Grécia, passan-do pela Itália e pela França, o valor é sistematicamente infe-rior a 70%) ou em casos singulares como, por exemplo, o daIrlanda. Ele só tem semelhanças com os países escandinavos,onde as condições do sistema de emprego são radicalmen-te diferentes, como é desnecessário justificar. Acontece até

Trabalho

Amplo “consumo”dos recursos humanos

José ReisProfessor catedrático da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra e investigador do Centro de Estudos Sociais

que aquela taxa tem sido crescente nos últimos anos, regis-tando uma diferença relativamente à média da UE 27 queronda os 6 por cento.

Que ilações podemos tirar desta intensa necessidade detrabalho revelada pela nossa economia, e aliás também de-monstrada pela necessidade que tivemos de nos abrirmos àsignificativa imigração da última década? Estamos certa-mente perante a demonstração de que o trabalho e o em-prego constituem um poderoso mecanismo de inserçãodas pessoas na sociedade portuguesa - um mecanismo maispoderoso em Portugal do que noutros países. Essa constata-ção é positiva, deve ser claramente sublinhada, e indiciaque o recurso a instrumentos ditos “assistenciais” não é tãocrítica entre nós como poderia ser e como é noutras socie-dades. Repare-se no discurso da direita em Portugal sobreesta matéria (que vê preguiçosos por todo o lado), e veja-se como ele não corresponde à realidade.

É sempre útil pensar ao contrário. Imagine-se que a taxade actividade era hoje, entre nós, semelhante à da Grécia. Is-so significaria que mais 700 mil pessoas em idade activa es-tavam fora de uma relação com o mercado de trabalho. Nãoserá difícil deduzir os impactos que daí resultariam para asempresas, para as políticas sociais, para o processo imigra-tório. E mesmo que a comparação fosse com a Irlanda che-garíamos a um valor superior a 300 mil. Em anos recentesestes diferenciais eram ainda mais elevados.

Trabalho e criação de riqueza

É portanto claro que, em última análise, a economiaportuguesa não padece de um problema de disponibilidadede recursos nem depara com obstáculos significativos à in-serção das pessoas no processo colectivo de criação de ri-queza. Dito de outro modo, as faixas populacionais que, porrazões de vária ordem, estão afastadas do sistema de empre-go são, ao contrário de outras economias, estreitas e pou-co numerosas.

Por isso, pode dizer-se que o acréscimo real de criaçãode riqueza alcançado nos últimos anos (32% no período 1995-2008, correspondendo ao aumento do PIB neste período)foi sensivelmente o dobro do que se alcançaria se o sistemade emprego tivesse mantido o mesmo volume de trabalho.De facto, fazendo um cálculo idêntico, o PIB por trabalhadorcresceu 15% e a força de trabalho cresceu 14.6%.

Daqui resulta que - ao contrário do que muitas vezes, er-radamente, se diz - as remunerações do trabalho têm ape-nas aumentado na mesma proporção do aumento do contri-

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Em última análise, a economiaportuguesa não padece de umproblema de disponibilidade derecursos nem depara com obs-táculos significativos à inserçãodas pessoas no processo colecti-vo de criação de riqueza. Ditode outro modo, as faixas popula-cionais que, por razões de váriaordem, estão afastadas do siste-ma de emprego são, ao contrá-rio de outras economias, estrei-tas e pouco numerosas.

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buto do trabalho para a criação de riqueza.

Trabalho, justiça social e desenvolvimento

Mas será o sistema de emprego um instrumento justo de in-clusão e de adequada retribuição do trabalho? Não me refiroapenas à retribuição salarial, isto é, à questão de saber se os sa-lários são baixos ou elevados. Refiro-me especificamente aomodo como o trabalho é inserido nas empresas. O que restasaber é se, na medida em que é um recurso humano, o traba-lho é tratado como o recurso essencial da organização.

Comecemos por um dado particular. Em 2006, 42% do em-prego (de uma amostra de 145 mil empresas, representando1.7 milhões de trabalhadores) era criado pelas empresas comas mais baixas produtividades (rigorosamente, as primeiros 25%numa escala crescente de produtividade). No sector dos servi-ços - aquele que se tornou largamente dominante no emprego- essa proporção é superior àquela média. Isto significa quetemos uma estrutura empresarial em que predominam as si-tuações em que se usa o trabalho pelo trabalho.

Assim sendo, os resultados que se alcançam em matéria decriação de riqueza estão longe de serem os desejáveis. A cha-mada produtividade aparente do trabalho nacional continua,persistentemente, a não ser superior a metade da média dospaíses do Euro e, longe de melhorar a sua posição, tende até aregredir. Isto apesar de uma boa parte (quase metade) do cres-cimento real do PIB na última década ser, exactamente, devidoao acréscimo da força de trabalho inserida no sistema de em-prego. Tem-no, pois, faltado que as empresas e aos empresá-rio façam a sua parte, isto é, que criam organizações exempla-res, que rodeiem o trabalho das condições necessárias para quehaja criação de riqueza. Não basta ter trabalho e usá-lo, é pre-ciso usá-lo bem.

Empresas e desenvolvimento regional

É, portanto, essencial que uma região tenha uma boa estru-tura empresarial - tenha muitas empresas, de diferentes dimen-sões, com diferentes especializações produtivas, espalhadas pe-lo território. Mas é também essencial que tenha boas empre-sas.O que quis aqui apontar é o facto de me parecer que emPortugal (e certamente na nossa região) um teste essencialpara sabermos se as empresas são organizações de qualidade éo que consiste em ver que lugar é que nelas ocupa um traba-lho. Se é apenas um recursos que se usa ou se é um recursoqualificado e ao qual se dá qualificação crescente e um alugaressencial na organização. Do ponto de vista macro, a situaçãoportuguesa não é brilhante. Resta agora saber como é que ca-da empresa encara esta questão e que resposta lhe dá.

Do ponto de vista macro, a si-tuação portuguesa não é brilhan-te. Resta agora saber como éque cada empresa encara estaquestão e que resposta lhe dá.“

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Aregião Centro é um território com um património na-tural e cultural diverso, envolvendo um conjunto de ci-dades médias que contribuem para uma estrutura

produtiva onde emerge a inovação e a tecnologia, que contras-tam com sectores economicamente mais tradicionais.

Os recursos são variados e promissores e permitem forma-tar oito tipos de produtos turísticos: o touring cultural e pai-sagístico, o turismo da natureza, a saúde e bem-estar, o sol emar, o náutico, a gastronomia e vinhos, os negócios e o golfe.Estes produtos turísticos convivem com marcas tradicionais degrande singularidade e diferenciação regional, como sejam oBuçaco, as aldeias históricas e de xisto e o Geopark da Natur-tejo.

Neste cenário, o sector do turismo na região, que se carac-teriza por uma forte transversalidade económica, tem uma ele-vada funcionalidade na promoção dos quatro pólos regionais(Viseu, Aveiro, Coimbra e Castelo Branco), motivando o sur-gimento de empresas e contribuindo naturalmente para cer-ca de 10 por cento do emprego em Portugal, gerado pelo sec-tor.

É também nesta ordem de grandeza que se situa o contri-buto do turismo para o Produto Interno Bruto (PIB) português.Dados de 2008, da World Travel and Tourism Council, revelam,que o turismo em Portugal contribui directamente para 6,4 porcento do PIB, mas globalmente (incluindo impactos indirectosem todos os sectores da economia, derivados da actividade tu-rística) representa 15,7 por cento do PIB.

Razão pela qual o turismo é muito importante para a eco-nomia nacional e regional e apesar dos constrangimentoseconómicos e sociais actuais, as potencialidades do sector de-vem ser dinamizadas por organismos como a Entidade Regio-nal de Turismo do Centro, de forma a reduzir assimetrias re-gionais, gerando riqueza, em parceria com as empresas que in-tervêm no sector.

Manter este contributo para o PIB em cenário de crise écomplexo, principalmente quando três destinos portugueses

Turismo

Oferta variadae promissora

Pedro MachadoPresidente da Entidade Regional de Turismo do Centro

concentram cerca de 75 por cento da procura turística (dormi-das) do país: o Algarve (37,7 por cento), Lisboa (21,7 por cen-to) e a Ilha da Madeira (15,3 por cento), continuam a captaros grandes investimentos públicos em Portugal. Aliás, o reflexosobre a produtividade do turismo no Centro, face às regiõesreferidas, é menor, indiciando uma menor incorporação do va-lor acrescentado e de sofisticação dos produtos disponíveis.

No entanto, apesar do cenário de crise e da região Centroapenas receber cerca de 9,3 por cento destes fluxos, os resul-tados de Junho de 2009 contrariaram nesta região o decrésci-mo de 1,6 por cento das dormidas em Portugal, que totaliza-ram nesse mês 3,6 milhões, dos quais 1,3 milhões correspon-dem a dormidas de nacionais. Neste período, na região Centrofoi registado um aumento de 12,1 por cento de dormidas, de-nunciando este valor um crescimento significativo, que se asso-cia em larga medida à forte vocação da região Centro para aco-lher o turismo interno. Captar investimento para o desenvolvi-mento do sector, criar condições de acolhimento de maior nú-mero de turistas, intervir no mercado interno e externo de pro-ximidade e minimizar a dicotomia entre o litoral e interior sãoalgumas das orientações que podem ser seguidas e participa-das pelos principais agentes de turismo que envolvem a admi-nistração central e local, assim como o tecido empresarial.

Para o efeito, é importante ter presente que o Centro dopaís é um destino tranquilo e seguro; que tem uma situação geo-gráfica de excelência entre Lisboa e o Porto; que existemmuitos recursos com um potencial turístico ainda não explora-do; e que o território ainda possui uma matriz cultural e socialque releva a hospitalidade e o bom acolhimento.

Captar investimento para o de-senvolvimento do sector, criarcondições de acolhimento demaior número de turistas, inter-vir no mercado interno e externode proximidade e minimizar a di-cotomia entre o litoral e interiorsão algumas das orientações quepodem ser seguidas.

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Vivemos, intensamente, um período de recessão quedomina a economia mundial e, por extensão, toda asociedade. De que precisa Portugal para relançar a

economia e ultrapassar a crise? A resposta a esta questão es-tá duplamente alicerçada na forma como a economia portu-guesa irá conseguir superar este episódio de abrandamento,por um lado, e na sua capacidade de lançar, por outro, as ba-ses para um período de prosperidade sustentada.

Desde 2000, a convergência da economia portuguesa so-bre a riqueza média dos países da OCDE tem-se deteriora-do devido, em grande parte, ao fraco crescimento da produ-tividade. É, por isso, prioritária, uma política económica queimplemente urgentemente políticas micro e macroeconómi-cas adequadas para alcançar este necessário aumento da pro-dutividade.

A curto prazo, é necessário para minimizar os efeitos daactual crise sobre a produção e o emprego, aumentar a fle-xibilidade dos preços e salários. É determinante um diferen-cial de inflação mais favorável com a zona do euro. De salien-tar que, em média, para o período 1999-2008, Portugal temregistado uma taxa de inflação anual em um ponto percen-tual acima da média na UEM.

O aumento da competitividade económica portuguesapermitiria aproveitar a recuperação económica mundial, atra-vés da exportação para fazer face a uma eventual debilida-de interna prolongada. A longo prazo, a economia portugue-sa tem de dirigir o seu padrão de crescimento para secto-res mais susceptíveis de gerar ganhos de produtividadepermanente. Para tal é necessária implementar políticas es-truturais, entre as quais as políticas educativas que tenhamcomo motivação a melhoria do capital humano, produtivo,cada vez mais bem formado academicamente e mais espe-cializado através de uma aposta séria na formação profis-sional de acordo com as necessidades do mercado.

É igualmente premente a redução dos encargos admi-nistrativos no sector privado e a reformulação efectiva de

Globalização

Mais produtividade para melhor competir

Alberto CharroAdministrador delegado do BBVAPORTUGAL

sectores-chave como telecomunicações, energia, transpor-te e outras actividades empreendedoras, de forma a promo-ver e incrementar a concorrência no mercado, beneficiandoos consumidores.

Simplificar o sistema fiscal e melhorar os canais de co-municação entre os centros de decisão, melhorar a eficiên-cia empresarial e estatal são alguns dos caminhos a percor-rer para chegarmos todos a um porto seguro.

A curto prazo, é necessário paraminimizar os efeitos da actualcrise sobre a produção e o em-prego, aumentar a flexibilidadedos preços e salários. É determi-nante um diferencial de inflaçãomais favorável com a zona doeuro. De salientar que, em mé-dia, para o período 1999-2008,Portugal tem registado uma ta-xa de inflação anual em um pon-to percentual acima da médiana UEM.

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Aabertura da Base Aérea de Monte Real à aviação civilganhou nova importância com a infeliz decisão de lo-calizar o novo aeroporto de Lisboa no campo de tiro

de Alcochete.Valerá a pena recordar que há perto de três décadas foi le-

vado a cabo um estudo da Comissão de Coordenação daRegião Centro, em que participámos directamente, mostran-do os benefícios dessa abertura, com custos reduzidos. E onosso empenho só diminuiu quando um alto responsável dosector nos chamou a atenção para a vantagem de defender an-tes a utilização da Ota, com excelentes condições: servindosimultaneamente Lisboa, como aeroporto da nossa capital, euma vasta e populosa zona do nosso país.

A Ota ofereceria, como vantagem de enorme relevo, a cir-cunstância de ser servida no interior da aerogare, sem cus-tos adicionais de investimento e exploração, pela nossa linhaférrea principal (sê-lo-á sempre, a grande distância das de-mais...), bem como pela principal auto-estrada, proporcionan-do por isso um acesso privilegiado a uma grande população.Chegou-se talvez a sonhar (quem fosse mais crédulo...) comque em Portugal viéssemos a ter o que acontece nos paísesbem organizados da Europa, por exemplo a Alemanha, a Fran-ça, a Holanda ou a Suíça, com articulação entre os váriosmodos de transporte, mais concretamente, com o transpor-te aéreo articulado com o transporte ferroviário. Quase, aliássó em Portugal não se percebeu ainda que tem de se apostarmuitíssimo mais no transporte colectivo sobre rail, evitandocongestionamentos, grandes custos ambientais (com as emis-sões de CO2 mais de cinquenta vezes menores por passagei-ro do que com o automóvel e de setenta vezes do que com oavião) e delicadas dependências energéticas (só podemosser auto-suficientes com a electricidade).

Acessibilidades

A importância novade Monte Real nas ligações aéreas

Manuel PortoProfessor da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra e ex-presidenteda Comissão de Coordenaçãoda Região Centro

O novo aeroporto de Alcochete, além de (com a excepçãodo de Oslo) ser de longe o aeroporto mais distante de qual-quer das capitais da Europa (estará a 54 quilómetros do Cam-po Pequeno e a mais de 70 de Cascais...), não será atraves-sado sequer pela linha de TGV Lisboa-Madrid: terá apenas umserviço específico, inevitavelmente com pouca cadência, emesmo assim muito deficitário (ainda mais se for frequentemas sem passageiros...). Podemos começar já a contar commais indemnizações compensatórias a sacrificar em maior me-dida os contribuintes portugueses mais pobres, alguns por cer-to residindo em Trás-os-Montes e nos outros distritos do in-terior.

Também sem grande esperança de que tal aconteça, da-da a filosofia prevalecente entre nós de que os aeroportos nãotêm de estar ligados à rede ferroviária principal (não seria bomque os decisores nacionais fizessem uma “visita de estudo”aos países referidos acima?), na linha aliás de que os aero-portos não são infra-estruturas nacionais, para servir o país(mas sim infra-estruturas ao serviço de uma ou duas cidades),

A Ota ofereceria, como vantagemde enorme relevo, a circunstânciade ser servida no interior da aero-gare, sem custos adicionais de in-vestimento e exploração, pelanossa linha férrea principal (sê-lo-á sempre, a grande distância dasdemais...), bem como pela princi-pal auto-estrada, proporcionandopor isso um acesso privilegiado auma grande população.

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com a impossibilidade de haver um bom acesso ferroviárioao aeroporto de Alcochete deverá tentar-se que a linha de al-ta velocidade Lisboa-Corunha passe na aerogare de PedrasRubras.

Este aeroporto, actualmente já muito utilizado por gale-gos, ficará a uma distância-tempo muito curta de Vigo e dasdemais cidades da região, com o nosso país a ganhar uma gran-de centralidade em relação a uma área tão importante. A Ga-liza é já hoje de longe o destino principal das exportações por-tuguesas para a Espanha, com 23,0 % do total, mais do queo exportado para a Itália ou para os Estados Unidos, e mui-to acima de Madrid, com 16,8 %. Mesmo quem seja de Lei-ria, com o comboio rápido chegará muito mais depressa a Pe-dras Rubras do que à aerogare de Alcochete (da estação doOriente aqui são precisos mais de vinte minutos). Esperemosaliás que não seja esta razão, de alargamento do serviço na-cional de Pedras Rubras, retirando “clientela” a Alcochete, alevar a que se tome a decisão de não passar no aeroporto doPorto, dando-lhe centralidade e “peso ibérico”, a linha Lis-boa-Corunha! De qualquer modo, a localização destes doisaeroportos torna clara a necessidade imperiosa de se disporde um aeroporto internacional no centro do país. O mapajunto é mais esclarecedor do que muitas palavras, mapa coma população, a que poderíamos juntar mapas com diferentesindicadores económicos e sociais. Estando entre o Tejo e oDouro mais de 2/3 da população e da actividade nacional, nãotemos aqui, em mais de 300 quilómetros, nenhum aeropor-to aberto à aviação civil, o que contrasta com a situação asul do Tejo, com três aeroportos internacionais, em Alcoche-te, Beja e Faro, a cerca de 150 quilómetros de distância en-tre si, pouco mais de uma hora de automóvel, numa zona coma população ilustrada pelo mapa.

A aerogare de Monte Real não precisará aliás de ter a gran-diosidade da aerogare de Beja (é de estranhar que a im-prensa não dê relevo aos investimentos aqui feitos, sem queaté agora nenhuma companhia aérea tenha mostrado interes-se na sua utilização; talvez por estarem a aproximar-se as elei-ções...), sendo mais do que seguro que terá um movimento(internacional) muitíssimo maior: ligado sem dúvida em gran-de medida a Fátima, mas tendo também enormes relevos ou-tros motivos de atracção da região do oeste e de cidades co-mo Coimbra e Leiria.

Com o serviço directo proporcionado por uma excelenteauto-estrada, a A-17, a sua atractividade estender-se-á a áreaspouco acima de Lisboa e do distrito de Aveiro. Será pois defacto um importantíssimo factor de promoção regional enacional. E, a par disso, será um exemplo excelente de utili-zação eficiente de uma infra-estrutura nacional, com benefí-cios notórios para o nosso país e poucos ou nenhuns encar-gos para os contribuintes.

A aerogare de Monte Real teria um movimento (interna-cional) muito maior do que a de Beja: ligado, sem dúvidaem grande medida a Fátima, mas tendo também enormesrelevos outros motivos de atracção da região do oeste ede cidades como Coimbra e Leiria.“

DENSIDADE POPULACIONALEM PORTUGAL (2004)

Fonte: INE, Retrato de Portugal 2004, ed. 2005, p. 25

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opinião34 revista 500+ DIÁRIO AS BEIRAS

Asofisticação do mundo actual, os instrumentos aodispor dos governos e instituições internacionais, a in-tegração em blocos regionais, como a União Europeia,

entre outros aspectos, criaram a convicção generalizada deque constituíam longínquos cenários situações similares à gran-de depressão que se viveu nos anos trinta do século passado.

Mesmo as mais recentes crises (anos 90) atravessadas poralgumas das economias asiáticas, que passaram num ápice doapogeu à recessão e estagnação, para surpresa dos que con-tinuavam a prever elevadas taxas de crescimento para essespaíses, não constituiu indício suficiente para abalar a tese maiscomummente aceite de que se dispunham nos nossos diasdos mecanismos capazes de debelar com celeridade quais-quer contratempos mais preocupantes na economia mundial.

Nem sempre, porém, como se constatou, a teoria econó-mica é perfeita e as profundas transformações à escala mun-dial, positivas e negativas, que vivemos nas últimas décadasvieram ensinar-nos que também os conceitos têm de ser adap-tados aos novos paradigmas, aos novos mecanismos de mer-cado, aos novos actores e avanços tecnológicos que certa-mente não pararão de nos surpreender no futuro próximo.

Recuar meros 50 anos deixa-nos perplexos com a celeri-dade com que se evoluiu neste meio século. Tentar avançaroutros 50, sem futurismo, pode-nos fazer reflectir sobre asproporções dos avanços que se registarão ao nível das tecno-logias, da genética, das biotecnologias, do conhecimento.

O que hoje nos pode parecer mera ficção, como muitascircunstâncias actualmente correntes se afiguraram aos nos-sos pais e avós, poderá ser um lugar comum para os nossosfilhos e netos.

No percorrer desta evolução, crises como a que actual-mente atravessamos terão lugar.

Os temas da recessão, estagnação, inflação, deflação, re-toma não se darão por findos dentro de algum tempo,quando as economias encontrarem os seus períodos de acal-mia e crescimento, como estes ciclos normalmente ditam.

Vida empresarial

Oportunidades na crise

António AlmeidaHenriquesPresidente do ConselhoEmpresarialdo Centro/CCIC

Tratar-se-á de um período excelente para debater todasestes interessantes conceitos e teses, revê-los à luz da revi-são que também se dará nos diversos níveis de governância,dos poderes públicos, da sociedade, das empresas.

Será fácil, nesse debate, optar por algumas regressõesfacilitistas, desresponsabilizando-nos e considerando que, naoutra crise que um dia há-de vir, o Estado se encarregará detudo resolver, independentemente dos custos que talopção acarreta para todos nós.

Difícil constituirá pugnarmos sem receio por que, sem te-mer a globalização das economias, das políticas e do pensa-mento, as nações e as regiões dependerão da aposta nas pes-soas e nas empresas, garantes da riqueza de um território quese pretenda competitivo a uma escala mundial.

O excessivo peso do Estado fragiliza cidadãos e organiza-ções. A sua dependência da coisa pública, designadamenteno contexto em que se processa no caso do nosso país,castra a capacidade de empreender, de inovar, de participar,de formar redes.

Alterar este registo é, seguramente, um dos principais de-safios que teremos de enfrentar, o que implica reforma das

Nem sempre a teoria económicaé perfeita e as profundas trans-formações à escala mundial, po-sitivas e negativas, que vivemosnas últimas décadas vieram ensi-nar-nos que também os concei-tos têm de ser adaptados aos no-vos paradigmas, aos novos meca-nismos de mercado, aos novosactores e avanços tecnológicosque certamente não pararão denos surpreender no futuro próxi-mo.

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análise36 revista 500+ DIÁRIO AS BEIRAS

instituições, dos dogmas, das mentalidades e uma atitudemais firme dos cidadãos de fiscalização dos governos, se-jam eles quais forem. Há que prestar contas das aplicaçõesdo dinheiros em cada momento e não permitir que o Esta-do sirva para ajudar e, ao mesmo tempo, as instituiçõesajudadas apresentarem lucros desmesurados à custa dodepauperar do tecido das empresas mais pequenas.

(Re) criar um Estado facilitador, amigável da iniciativa pri-vada, estimulador do risco e dos desafios, que presta contase gasta bem o nosso dinheiro, será contribuir para um paísmais moderno, mais capaz de enfrentar novos mundos e asvagas de mudanças positivas, mas também de novas crisesque se proporcionarão.

É nossa convicção que a região Centro está cada vez maispreparada para esses desafios.

O Centro de Portugal localiza-se entre as duas maioresáreas metropolitanas do país, ocupando actualmente cercade 30% do território do Continente e apresentando uma si-tuação de centralidade geográfica no contexto nacional quelhe confere um posicionamento estratégico incontornável.

Esta situação decorre quer da sua articulação com o ter-ritório nacional, designadamente ao nível dos corredores es-truturantes entre as duas áreas metropolitanas de Lisboa ePorto, quer na articulação multimodal Portugal - Espanha --Europa, quer ainda da razoável extensão da sua fachadaatlântica.

O território que constitui o Centro de Portugal é mar-cado pela diversidade e heterogeneidade, características que,podendo em alguns aspectos assumir-se enquanto pontosfracos, devem também sustentar a sua diferenciação e rique-za.

Estas características reflectem-se na estrutura produtivaregional, igualmente diversificada e heterogénea, que apre-senta, contudo, em termos de VAB (Valor Acrescentado Bru-to), um peso maior dos sectores primário e secundário,designadamente, no tocante a este último, nas sub-regiõesdo Baixo Vouga, Pinhal Litoral, Oeste e Médio Tejo, em de-trimento do sector terciário, sem prejuízo da boa perfor-mance, neste item, da sub-região Baixo Mondego.

Do ponto de vista da dimensão, predominam as micro-empresas, que constituem actualmente mais de 70% do te-cido empresarial, a par de um perfil de especialização regio-nal ainda bastante assente nos factores recursos naturais emão-de-obra intensiva, o que explica a baixa produtividaderegional, mas que convive com a emergência de um conjun-to de clusters com maior base de qualificação, que podemassumir-se como actividades motoras, numa análise prospectiva,onde se poderão destacar o agro-alimentar, a electrónica, amoda e têxteis técnicos, a robótica/automação, as energiasrenováveis, o software, a engenharia biomédica, a biotecno-logia, as comunicações, telecomunicações, o habitat, o habi-táculo auto, os plásticos técnicos, o papel/fibras, a saúde, olazer e o turismo, entre outros.

Importará, por isso, garantir, por um lado, a vocação ex-portadora das actividades mais tradicionais, promovendo asua ascensão na cadeia de valor, pela introdução de dinâmi-cas de inovação, bem como estimular a expansão dos secto-res que incorporam maior base de qualificação, alavancandoo Centro enquanto região na rota dos investimentos nacio-nais e estrangeiros onde o conhecimento se assume enquan-to um dos principais factores de competitividade.

Num panorama cada vez mais global, a capacidade de ino-vação, ligada à criação, difusão e exploração do conhecimen-to, traduzida em novos produtos, novas tecnologias, novosprocessos produtivos e de comercialização são fundamen-

tais, quer para aquela atracção de investimentos, quer paraa sobrevivência das nossas PME num contexto de interna-cionalização.

Uma rede de Centros de Saber de excelência, recursoshumanos altamente qualificados, infra-estruturas modernas,regime fiscal adequado, uma administração pública facilita-dora, oferta de instrumentos financeiros, como o capital derisco e business angels, boa qualidade ambiental e cidades pó-los de atracção de empresas e populações, constituem al-guns dos factores que poderão dinamizar a estrutura produ-tiva da nossa região.

Muitas micro e pequenas empresas que nasceram no Cen-tro de Portugal são hoje grupos económicos de referência,percurso tantas vezes devido exclusivamente à tenacidadedos seus gestores e colaboradores.

Uma envolvente favorável e adequada ao nosso tecidoempresarial poderá estimular excepcionalmente a iniciativaprivada das gentes e empresários do Centro, que bastantesprovas disso têm dado, enfrentando esta ou quaisquer ou-tras crises.

É nossa convicção que a regiãoCentro está cada vez mais pre-parada para esses desafios. OCentro de Portugal localiza-seentre as duas maiores áreasmetropolitanas do país, ocupan-do actualmente cerca de 30%do território do Continente eapresentando uma situação decentralidade geográfica no con-texto nacional que lhe confereum posicionamento estratégicoincontornável.

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melhor PME nacional38 revista 500+ DIÁRIO AS BEIRAS

Fucoli-Somepal

Como “fintar” a cFoi, recentemente, designada a melhorPME nacional. O volume de negócios em2008 rondou os 19 milhões de euros.

Para Álvaro Pereira, presidente do Conselho de Adminis-tração da Fucoli-Somepal, com sede em Coimbra, o se-gredo do sucesso da empresa assenta em dois pilares fun-

damentais: “as encomendas e o trabalho”. Só assim foi possível,sublinha, “fintar” a crise que se abateu sobre o nosso país e emtodo o Mundo no ano de 2008.

Segundo Álvaro Pereira, os dois pilares referidos são es-senciais, “pois sem encomendas e sem trabalho não há justifi-cação para que as empresas continuem de portas abertas”.

A Fucoli-Somepal conseguiu, assim, disponibilizar verbas pa-ra investir na compra de novos equipamentos. “Fizemos inves-timentos grandes em resultado da rentabilidade que a própriaempresa gerou”, explica o líder da empresa.

Dos 19 milhões de euros facturados, cerca de 30 por cen-to resultou da exportação para diversos países europeus. “Tra-tou-se de uma fatia de negócio importante, já que se tivésse-mos apostado apenas no mercado nacional, com certeza játeríamos fechado as portas”, reconhece o empresário.

Álvaro Pereira mostra-se mesmo “desolado” com o nossopaís, que, em seu entender, “não anda para a frente”. A expli-cação é simples: “as câmaras, hoje, estão impedidas de fazer fi-nanciamentos bancários e, dessa forma, não conseguem fazergrandes investimentos na área do saneamento”. Dá como exem-plo a pequena quantidade das encomendas nacionais que che-gam ao correio electrónico da Fucoli-Somepal. “Faltam obrasgrandes”, garante.

A solução para a empresa que dirige passou, de acordo comÁlvaro Pereira, por uma aposta empenhada na internacionali-zação. Um dos principais clientes é actualmente, de resto, doLuxemburgo, que dali faz depois chegar as peças enviadas deCoimbra a outros clientes espalhados pelo Mundo. Cazaquis-tão, Ucrânia, Rússia e Argentina são alguns dos mais recentespaíses-clientes da Fucoli-Somepal, que já conta na sua ficha comdestinos como Espanha, Itália, França, Dinamarca, Inglaterra,Marrocos e Argélia, entre outros.

Com 350 trabalhadores e duas unidades fabris (Coimbra ePampilhosa), a Fucoli-Somepal pode orgulhar-se de “não estarligada umbilicalmente ao Orçamento de Estado, já que vive”,congratula-se Álvaro Pereira, “exclusivamente dentro das suascapacidades de produção”.

Certificação ambiental

No próximo mês de Outubro, a Fucoli-Somepal vai juntarao seu já invejável palmarés mais uma certificação. Neste ca-so, a ambiental, facto que enche de orgulho o empresário Álva-ro Pereira, já que passa a ser uma das poucas empresas de me-talurgia a nível nacional a dispor deste tipo de estatuto..

“A metalurgia é das coisas mais difíceis em termos de higie-ne. Para quem não sabe, nós trabalhamos com areias, o quetem como consequência directa a formação de poeiras. Se elas

não forem captadas a 100 por cento, é o fim”, explica o líderda empresa. A “factura”, todavia, não é pequena. Os gastosfinanceiros a que tal objectivo obriga custam mensalmente àFucoli-Somepal, revela Álvaro Pereira,”mais de cinco mil eu-ros”.

Desencanto com a câmara

Recentemente, a Fucoli-Somepal foi eleita para um rankingdas 1.500 melhores empresas a nível nacional. A unidade deCoimbra e Pampilhosa passou a integrar o lote das 10 melho-res PME, onde orgulhosamente ocupa o 1.º lugar. Como omomento era de satisfação, Álvaro Pereira decidiu partilharo facto com diversas entidades dos concelhos e dos distritos

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melhor PME nacional 39revista 500+ DIÁRIO AS BEIRAS

crise

onde a empresa está inserida. Mas se ficou satisfeito com a pron-ta resposta da autarquia da Mealhada (unidade da Pampilhosa)a congratular a empresa pelo sucedido, já o mesmo não acon-teceu com a de Coimbra, que até hoje ainda não respondeu aoofício que lhe foi enviado.

“O que é que eu deduzi da não resposta? É que não somosuma entidade querida da cidade de Coimbra”, considera Álva-ro Pereira. Afinal, e como faz questão de lembrar, a fábrica já seencontra há mais de 63 anos naquele local. Um lamento aindamais sentido quando vê empresas, criadas na mesma altura, afecharem ou a já estarem há alguns anos de portas fechadas.“Foram cerca de 150 que fecharam em Coimbra”, recorda oempresário.

António Alves

Acessórios para redesde água e saneamento

AFucoli-Somepal é uma das maiores empresas nacio-nais de acessórios de ferro fundido para redes de água

e saneamento. A sua fundação, na altura ainda como Fuco-li - Fundição Conimbricense, data de 1946. A nova deno-minação aconteceu apenas em 1998, oito anos depois daempresa sediada em Coimbra ter adquirido a Somepal -Sociedade Metalúrgica da Pampilhosa (esta nascida em1956).

Nos primeiros anos, as duas empresas tinham clientesde diversos sectores, com especial incidência para a activi-dade agrícola. Em meados dos anos 60 deu-se, todavia, oprimeiro ponto de viragem das duas unidades. A partirde então, passaram a trabalhar mais intensamente para osector do abastecimento de água e do saneamento básico.

Coincidência, ou não, foi nessa altura que o actualpresidente do Conselho de Administração, Álvaro Perei-ra, entrou como funcionário na Fucoli. Em 1970, surgiu ahipótese de sair da empresa, mas um convite para integrara administração fê-lo voltar atrás na decisão. Uma entradaque se revelou fundamental para a vida da empresa, já queem 1981 decidiu adquirir a totalidade do respectivo capi-tal social. Ao mesmo tempo, alterou toda a estratégia em-presarial no sentido de dotar este negócio das condiçõesque lhe permitissem ser, para além do maior fabricante na-cional do sector, uma empresa com condições de concor-rer no mercado internacional.

Actualmente, a Fucoli-Somepal dedica-se ao fabrico depeças em ferro fundido cinzento ou nodular. Entre os pro-dutos comercializados, destacam-se todos os tipos de aces-sórios de tubos de fibrocimento, PVC e fibra de vidro,assim como tampas de saneamento, grelhas, bocas derega e válvulas, entre outros.

Para além dos prémios PME Excelência que orgulhosa-mente conquistou, há um de que a administração muito seregozija. É o prémio de reconhecimento ao mérito in-dustrial que lhe foi entregue pelo município de Coimbra, a5 de Outubro de 1996.

A. A.

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Porto de Aveiro e Porto da Figueira da FozUMA SOLUÇÃO LOGÍSTICAPARA O CENTRO DEPORTUGAL E ESPANHAO Porto de Aveiro é considerada a mais recente infra-estruturaportuária nacional, e por esse motivo, apresenta hoje uma áreaportuária bem ordenada e integrada do ponto de vista territorial, semqualquer tipo de congestionamentos, dispondo de:- 5 Terminais adequados para movimentar todo o tipo de mercadorias;- 2 Terminais especializados para a pesca;- Zona de Actividades Logísticas e Industriais (designada ZALI,projecto integrado no Plano Logístico Nacional)

- Plataforma Logística e Ferroviária de CACIA, em Aveiro - Uma das maiores capacidades de acostagem para terminaismultiusos dos portos nacionais;

- Uma grande superfície de terraplenos;Com um tráfego anual de cerca de 3,5 milhões de toneladas, Aveiro éum porto multifuncional, desempenhando um papel primordial noserviço dos diversos sectores da indústria do seu hinterland, tais comoa indústria cerâmica, química, vitivinícola, metalúrgica, madeira ederivados, bem como o sector agro-alimentar e de construção.

O Porto de Aveiro tem como missão "facultar o acesso competitivode mercadorias aos mercados regionais, nacionais e internacio-nais, promovendo assim o desenvolvimento económico da suaregião".

Aveiro é um porto que se encontra em fase de franco crescimento,tendo como ambição aumentar a capacidade de recepção de navios ea melhoria na prestação de serviços aos seus clientes até 2015, o quelhe permitirá consolidar-se como um centro vital para diversasactividades industriais e comerciais e alargar e potenciar o seuhinterland até à província espanhola de Castela e Leão – RedCylog(constituída pelos nós logísticos - El Bierzo, Léon, Benavente, Zamora,Salamanca, Palencia, Valladolid, Arévalo, Ávila, Segovia, Burgos,Aranda del Duero, Soria and Miranda del Ebro).

Hoje a estratégia da APA - Administração do Porto de Aveiro S.A., visatornar o porto de Aveiro um dos mais dinâmicos e competitivos portosda Faixa Atlântica da Península Ibérica no transporte de curta e médiadistância, dinamizando o seus pólos de desenvolvimento logístico,orientando esta visão estratégica numa lógica complementar com oPorto da Figueira da Foz.

O Porto da Figueira da Foz está situadado no centro da costa

portuguesa, apoiando as indústrias de Coimbra, Cantanhede, Leiria,

Mealhada, Mira, Montemor-o-Velho, Pombal e Soure. Está localizado

a 75 quilómetros do Porto de Aveiro e está ligado pelas auto-estradas

A17, A14 e A1. Desde a criação do modelo de negócios do Porto da

Figueira da Foz (Dezembro de 2008), um dos principais objectivos é

complementar a actividade estratégica efectuada no Porto de Aveiro,

com a do Porto da Figueira da Foz, de modo a unir os esforços de

ambas as áreas de influência, estendendo-a às regiões de Castilla e

Léon, Extremadura e Galiza, o que constitui um enorme factor de

interesse e desenvolvimento da actividade portuária. O Porto da

Figueira da Foz serve as principais exportadoras de produtos de pasta

e madeira e as diversas áreas comerciais inerentes.

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aveiro análise42 revista 500+ DIÁRIO AS BEIRAS

Odistrito de Aveiro registou um acréscimo de populaçãoresidente de 11,3 por cento desde 1991. Apesar daactual menor taxa de natalidade, permanece mais jo-

vem do que o território nacional.Santa Maria da Feira, com as suas 31 freguesias, é o conce-

lho mais dinâmico e lidera nos principais indicadores na análisedo perfil económico e social.

Destaca-se ainda na população residente e em actividade eco-nómica e financeira.

O índice de envelhecimento é aqui também menor - apenas82,1 por cento.

Na distribuição das empresas dos 19 concelhos (Arouca, Oli-veira de Azeméis, Santa Maria da Feira, S. João da Madeira, Va-le de Cambra, Águeda, Albergaria-a-Velha, Anadia, Aveiro, Es-tarreja, Ílhavo, Mealhada, Murtosa, Oliveira do Bairro, Ovar, Se-ver do Vouga, Vagos, Espinho e Castelo de Paiva), o comérciolidera, com 30 por cento.

Em segundo lugar do ranking aparece o imobiliário, com 17por cento.

A indústria transformadora é a grande empregadora da re-gião, assegurando quase 55 por cento dos postos de trabalho (apercentagem nacional é de 21 por cento), reflectindo a impor-tância do sector no distrito.

Os concelhos apresentam, na sua maioria, um PIB per capi-ta próximo do nacional, à excepção de Castelo de Paiva.

A população residente no distrito cresceu perto de 11,3 porcento desde 1991, atingindo 734.195 de habitantes no final de2007.

Apesar da actual taxa menor de natalidade, o distrito aindaconsegue permanecer mais jovem do que a média nacional.

Santa Maria da Feira (146.347 habitantes), Aveiro (73.347 ha-bitantes) e Oliveira de Azeméis (71.322 habitantes) são osconcelhos mais populosos.

O distrito tinha em 2007 um total de 1.588 empresas cons-

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LUSOSCUT AUTO-ESTRADAS COSTA DA PRATAREVIGRES-INDÚSTRIA DE REVISTIMENTO DE GRÉSPT INOVAÇÃOCUF QUIMICOS INDUSTRIAISINDASA-INDÚSTRIA DE ABRASIVOSPECOL-SISTEMAS DE FIXAÇÃOTENSAI-INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE FRIOUNIMADEIRASLACTICOOPINFORLANDIA

N.º Empresas Excelências do distrito

Júlio AlmeidaJornalista

Aveiro

Distrito rejuvenescido

tituídas (6,1 por cento do total nacional)Por NUT (Nomenclatura das Unidades Territoriais), o Bai-

xo Vouga gerou 4,9 mil milhões de euros, seguindo-se EntreDouro e Vouga, com 3,1 mil milhões de euros.

No emprego, os activos rondam os 100 mil trabalhadores.O sector secundário abrange cerca de 58.300 pessoas (58,1 porcento), o terciário 34.674 e o primário 7.462.

O desemprego, de acordo com dados sindicais, deverá atin-gir as 47.000 pessoas.

O Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP)deu conta de 35.759 inscritos em Maio.

Aveiro continua a ser o quinto distrito com mais desem-prego registado.

A indústria transformadora é agrande empregadora da região,assegurando quase 55 por centodos postos de trabalho (a percen-tagem nacional é de 21 por cen-to), reflectindo a importância dosector no distrito.

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aveiro índice44 revista 500+ DIÁRIO AS BEIRAS

IRMÃOS MONTEIRO 311021 54KIND-PERFIS E DERIVADOS 381007 97LACTICOOP 311025 13LEVIRA-METALÚRGICA DO LEVIRA 375002 49LUSAVOUGA-MÁQ. E ACESSÓRIOS INDUSTRIAIS 614030 91LUSITANIAGÁS-COMP. DE GÁS DO CENTRO 730021 27LUSOSCUT AUTO-ESTRADAS DA COSTA DE PRATA 530254 17MAFIROL-INDÚSTRIA DE REFRIGERAÇÃO 383036 95MALAQUIAS-DISTRIBUIÇÃO ALIMENTAR 621031 21MANUEL MARQUES 611124 94MARABUTO-PRODUTOS ALIMENTARES 611128 44MCL-MÓVEIS COZ. E COMP. DECORATIVOS 624012 80MDA-MOLDES DE AZEMÉIS 395007 45MERCATUS-REF. ESTR. METÁLICAS ALAGOA 373013 52METALO IBÉRICA 373014 59MIRANDA & SERRA 618069 82MOTOFIL-ROBOTISS 381010 55OLIVEIRA & IRMÃO 615038 26PAPELEIRA PORTUGUESA 341019 99PAVICENTRO-PRÉ-FABRICAÇÃO 363014 63PAVIGRÉS CERÂMICAS 361041 25PECOL II-COMPONENTES INDUSTRIAIS 381011 67PECOL-SISTEMAS DE FIXAÇÃO 381012 39PONTAVE-CONSTRUÇÖES ESPECIAIS DE BETAO 550013 86PORCELANAS DA COSTA VERDE 361029 78PROZINCO-CONSTRUÇÃO E MANUTENÇÃO 372031 51PT INOVAÇÃO 720019 11RAMALHOS 379013 75REVIGRÉS-INDÚSTRIA DE REVEST. DE GRÉS 361032 24ROSAS CONSTRUTORES 530173 12SANINDUSA-INDÚSTRIA DE SANITÁRIOS 361034 28SANITANA-FÁBRICA SANITÁRIOS ANADIA 361040 23SASAL-ASSENTOS PARA AUTOMÓVEIS 384040 41SEVEME-INDÚSTRIAS METALÚRGICAS 382013 58SILENCOR-INDÚSTRIAS METÁLICAS 384032 65SOCARPOR-S. DE CARGAS PORTUÁRIAS (AVEIRO) 719097 98SOCIEDADE ÁGUAS DO LUSO 313057 16SOCIEDADE COMERCIAL DO VOUGA 626193 62SOLVERDE-INV. TURÍSTICOS COSTA VERDE 632045 10SOTAVINHOS - CMÉRCIO DE BEBIDAS 611205 79TEKA PORTUGAL 385006 14TENSAI-INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE FRIO 383072 47TJA-TRANSPORTES J.AMARAL 719050 35TRANSPORTES PASCOAL 719066 46TUPAI-FÁBRICA DE ACESSÓRIOS INDUSTRIAIS 373023 71UNIMADEIRAS-PR., CO. E EXP. FLORESTAL 613052 34VEÍCULOS CASAL 626206 48VINHOS MESSIAS-S. AGRÍCOLA COMERCIAL 313048 90VISTA ALEGRE ATLANTIS 362010 20YAZAKI SALTANO DE OVAR-PROD. ELÉCTRICOS 383058 36

MARCOS-INDÚSTRIAS METÁLICAS 385003 93ALBERPLÁS-INDÚSTRIA DE PLÁSTICOS 355002 31AMORIM & IRMÃOS 339002 4ANICOLOR-ALUMÍNIOS 372006 68AUTO VISTULA-COMÉRCIO DE AUTOMÓVEIS 626256 40AVEICELLULAR-COMUNICAÇOES E ACESSÓRIOS 720004 69AVEIDIGITAL-PROD. DE TELECOMUNICAÇÕES 720005 56BLB-INDÚSTRIAS METALÚRGICAS 381019 42BONGÁS-COMBUSTÍVEIS DE AVEIRO 627010 30BOSCH TERMOTECNOLOGIA 383057 1CACIA-C.. AVEIRENSE COMP. IND. AUTOM. 384002 3CALCOB-C. LAVRADORES OLIVEIRA DO BAIRRO 110005 70CENTRAL LOBAO-FERRAMENTAS ELÉCTRICAS 615009 50CICLO-FAPRIL-INDÚSTRIAS METALÚRGICAS 381001 74CINCA-COMPANHIA INDUSTRIAL DE CERÂMICA 361009 19CIRES-C. INDUSTRIAL DE RESINAS SINTÉTICAS 355011 8CIVILRIA CONSTRUÇÕES 530032 61CIVILRIA IMOBILIÁRIA 920047 73COLEPCCL PORTUGAL-EMBAL. E ENCHIMENTOS 381003 9CORVAUTO-CO. E REP. DE VEÍCULOS AUTO 626064 83CPK-COMPANHIA PROD. DE PAPEL KRAFTSACK 341017 37CUF-QUÍMICOS INDUSTRIAIS 357002 5DINOLUX-IND. E COM. MATERIAL ELÉCTRICO 615012 77E.E.E.-EMPRESA DE EQUIPAMENTO ELÉCTRICO 383014 66EDA-ESTOFAGEM DE ASSENTOS UNIPESSOAL 384041 29ENDEKA CERAMICS 361018 100EPEDAL-INDÚSTRIA COMPONENTES METÁLICOS 384009 72ESBAL-EMPRESA DE SECAGEM DE BACALHAU 312035 84ESMALGLASS PORTUGAL-PRODUTOS CERAMICOS 361012 88EUROSPUMA - IND. DE ESPUMAS SINTÉTICAS 355046 57EXTRUSAL-COMP. PORTUGUESA DE EXTRUSÃO 372012 33FÁBRICA DE PAPEL PONTE REDONDA 343012 81FANAFEL-FÁBR. NACIONAL FELTROS INDUSTRIAIS 325001 43FAURÉCIA-ASSENTOS DE AUTOMÓVEL 384012 2FAURECIA-SIST. DE INTERIOR DE PORTUGAL 384043 22FERNETO-MÁQ. E ARTIGOS IND. ALIMENTAR 383024 76FERPINTA-IND.TUBOS AÇO FER. PINHO TEIXEIRA 371010 7FRIOPESCA-REFRIGERAÇÄO DE AVEIRO 312012 92GESTAMP AVEIRO-IND. DE ACES. AUTOMÓVEIS 384014 18GRES PANARIA PORTUGAL 361043 15GRESART-CERÂMICA INDUSTRIAL 361015 53GROHE PORTUGAL-COMPONENTES SANITÁRIOS 374004 6GRUPEIXE-PRODUTOS ALIMENTARES 611097 60HENRIQUE VIEIRA & FILHOS 382004 87ILHAMAR-C. E IND. DE PEIXE CONGELADO 311018 89INDASA-INDÚSTRIA DE ABRASIVOS 369002 32INDELAGUE - INDUSTRIA ELÉCTRICA DE AGUEDA 383060 85INDÚSTRIAS METÁLICAS VENEPORTE 373009 96INFERCHAPA-INDÚSTRIA DE FERRO E CHAPA 612043 64INFORLÂNDIA-SIST. E SERVIÇOS DE INFORMÁTICA 841017 38

Nome da empresaCódigo PosiçãoSector Ranking Nome da empresa

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aveiro ranking46 revista 500+ DIÁRIO AS BEIRAS

BOSCH TERMOTECNOLOGIA 383057 238,785 239,392 -0.3 119,145 20,913 1,121 71,248 112,959 8.8

FAURÉCIA-ASSENTOS DE AUTOMÓVEL 384012 224,887 239,484 -6.1 147,313 -2,390 - 38,666 - -1.1

CACIA-COMPª. AVEIRENSE COMP. IND.AUTOM. 384002 215,862 259,971 -17.0 133,752 3,548 994 62,779 214,913 1.6

AMORIM & IRMÃOS 339002 213,362 225,090 -5.2 238,879 8,626 1,422 59,173 - 4.0

CUF-QUÍMICOS INDUSTRIAIS 357002 202,716 193,688 4.7 227,643 13,027 327 39,147 - 6.4

GROHE PORTUGAL-COMPONENTES SANITÁRIOS 374004 166,772 174,477 -4.4 65,490 10,324 631 28,441 154,121 6.2

FERPINTA-IND.TUBOS AÇO FERN. PINHO TEIXEIRA 371010 144,246 151,122 -4.5 148,555 10,048 322 38,838 63,029 7.0

CIRES-COMPANHIA IND. DE RESINAS SINTÉTICAS 355011 142,933 157,434 -9.2 84,546 -1,745 123 10,755 139,275 -1.2

COLEPCCL PORTUGAL-EMB. E ENCHIMENTOS 381003 137,910 171,242 -19.5 152,191 15,677 983 46,532 96,925 11.4

SOLVERDE-INVESTIMENTOS TUR. COSTA VERDE 632045 115,642 116,881 -1.1 242,986 2,006 1,369 41,108 - 1.7

PT INOVAÇÃO 720019 92,864 78,121 18.9 88,240 12,427 365 21,170 7,337 13.4

ROSAS CONSTRUTORES 530173 69,569 63,527 9.5 45,239 218 386 13,055 14,412 0.3

LACTICOOP 311025 68,065 58,327 16.7 103,077 1,035 74 4,642 - 1.5

TEKA PORTUGAL 385006 67,972 71,045 -4.3 46,304 4,163 261 14,235 27,878 6.1

GRES PANARIA PORTUGAL 361043 66,203 71,198 -7.0 71,943 4,974 541 22,756 32,364 7.5

SOCIEDADE ÁGUAS DO LUSO 313057 63,850 - - 72,296 14,066 210 26,095 3,153 22.0

LUSOSCUT AUTO-ESTRADAS DA COSTA DE PRATA 530254 62,670 54,215 15.6 493,476 37,340 19 105,608 - 59.6

GESTAMP AVEIRO-IND. DE ACES. AUTOMÓVEIS 384014 61,744 74,815 -17.5 126,479 7,001 407 25,178 54,415 11.3

CINCA-COMPANHIA INDUSTRIAL DE CERÂMICA 361009 61,579 61,857 -0.4 54,628 4,212 717 23,527 35,089 6.8

VISTA ALEGRE ATLANTIS 362010 59,768 65,917 -9.3 81,626 -12,508 1,825 27,896 23,715 -20.9

MALAQUIAS-DISTRIBUIÇÃO ALIMENTAR 621031 54,177 52,056 4.1 23,440 610 261 5,702 10,497 1.1

FAURECIA-SIST. DE INTERIOR DE PORTUGAL 384043 54,033 67,814 -20.3 22,472 -5,727 - 9,950 - -10.6

SANITANA-FÁBRICA SANITÁRIOS ANADIA 361040 53,084 65,219 -18.6 72,834 -5,094 - 16,312 - -9.6

REVIGRÉS-INDÚSTRIA DE REVESTIMENTOS DE GRÉS 361032 52,364 47,565 10.1 49,258 5,792 335 22,748 - 11.1

PAVIGRÉS CERÂMICAS 361041 49,967 54,756 -8.7 71,492 2,931 562 18,085 40,810 5.9

OLIVEIRA & IRMÃO 615038 48,773 49,464 -1.4 54,272 104 423 13,028 31,170 0.2

LUSITANIAGÁS-COMPANHIA DE GÁS DO CENTRO 730021 48,368 84,919 -43.0 315,299 13,672 85 38,697 - 28.3

SANINDUSA-INDÚSTRIA DE SANITÁRIOS 361034 47,224 51,781 -8.8 64,930 2,160 349 15,643 23,127 4.6

EDA-ESTOFAGEM DE ASSENTOS UNIPESSOAL 384041 46,909 33,660 39.4 26,252 -1,461 - 1,213 - -3.1

BONGÁS-COMBUSTÍVEIS DE AVEIRO 627010 46,873 46,048 1.8 7,387 -44 59 1,521 - -0.1

ALBERPLÁS-INDÚSTRIA DE PLÁSTICOS 355002 44,671 46,885 -4.7 28,953 919 117 6,406 - 2.1

INDASA-INDÚSTRIA DE ABRASIVOS 369002 43,248 42,541 1.7 74,905 5,391 336 21,777 35,089 12.5

EXTRUSAL-COMP. PORTUGUESA DE EXTRUSÃO 372012 43,134 49,921 -13.6 63,581 -815 288 9,231 10,876 -1.9

UNIMADEIRAS-PROD.,COM. E EXP. FLORESTAL 613052 42,054 33,864 24.2 5,545 199 6 724 1,730 0.5

TJA-TRANSPORTES J. AMARAL 719050 41,483 38,563 7.6 15,025 568 468 14,704 - 1.4

YAZAKI SALTANO DE OVAR-PROD. ELÉCTRICOS 383058 38,949 115,753 -66.4 9,871 -19,051 1,062 4,879 28,733 -48.9

CPK-COMPANHIA PROD. DE PAPEL KRAFTSACK 341017 37,713 39,732 -5.1 18,121 -771 53 6,363 25,343 -2.0

INFORLÂNDIA-SIST. E SERVIÇOS DE INFORMÁTICA 841017 36,825 9,741 278.0 13,624 927 96 2,706 803 2.5

PECOL-SISTEMAS DE FIXAÇÃO 381012 33,911 28,804 17.7 47,926 2,133 240 12,710 8,756 6.3

AUTO VISTULA-COMÉRCIO DE AUTOMÓVEIS 626256 32,607 40,591 -19.7 13,052 -144 95 2,800 - -0.4

SASAL-ASSENTOS PARA AUTOMÓVEIS 384040 32,074 30,346 5.7 11,538 -1,832 - 4,841 - -5.7

BLB-INDÚSTRIAS METALÚRGICAS 381019 27,548 30,693 -10.2 26,754 2,088 150 7,527 25,685 7.6

FANAFEL-FÁBRICA NAC. FELTROS INDUSTRIAIS 325001 27,464 27,842 -1.4 19,261 2,967 245 9,714 - 10.8

MARABUTO-PRODUTOS ALIMENTARES 611128 27,271 26,585 2.6 9,970 570 90 2,513 956 2.1

MDA-MOLDES DE AZEMÉIS 395007 26,558 23,107 14.9 38,574 135 265 9,805 - 0.5

TRANSPORTES PASCOAL 719066 24,818 21,460 15.6 13,775 95 200 10,014 - 0.4

TENSAI-INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE FRIO 383072 23,945 11,917 100.9 18,585 382 182 5,559 18,833 1.6

VEÍCULOS CASAL 626206 22,584 24,084 -6.2 12,396 1,323 23 3,883 - 5.9

LEVIRA-METALÚRGICA DO LEVIRA 375002 22,308 20,555 8.5 44,662 27 232 7,664 14,602 0.1

CENTRAL LOBAO-FERRAMENTAS ELÉCTRICAS 615009 22,124 19,331 14.4 20,574 1,242 78 4,497 6,310 5.6

Nome da empresa Código vn2008 vn 2007 crescim. activo 08 resultados n.º VAB exportações rentabilid.

ranking das

100 maiores emsectorvn2004 vn08/vn07 líquidos trabalh. vendas

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ranking aveiro 47revista 500+ DIÁRIO AS BEIRAS

PROZINCO-CONSTRUÇÃO E MANUTENÇÃO 372031 21,769 19,743 10.3 23,160 2,350 293 9,621 369 10.8

MERCATUS-REF. ESTRUTURAS METÁLICAS ALAGOA 373013 21,727 - - 29,898 1,606 126 6,386 16,800 7.4

GRESART-CERÂMICA INDUSTRIAL 361015 20,629 20,506 0.6 25,415 -921 185 5,666 7,258 -4.5

IRMÃOS MONTEIRO 311021 18,756 17,940 4.5 7,807 923 166 4,244 1,785 4.9

MOTOFIL-ROBOTISS 381010 17,130 - - 35,164 526 99 6,030 8,053 3.1

AVEIDIGITAL-PRODUTOS DE TELECOMUNICAÇÕES 720005 16,838 11,796 42.7 6,420 72 4 237 13,779 0.4

EUROSPUMA - IND. DE ESPUMAS SINTÉTICAS 355046 16,332 16,108 1.4 23,310 15 216 4,932 4,920 0.1

SEVEME-INDÚSTRIAS METALÚRGICAS 382013 16,302 16,497 -1.2 12,675 543 84 3,810 - 3.3

METALO IBÉRICA 373014 16,221 16,469 -1.5 11,883 2,590 120 6,018 7,700 16.0

GRUPEIXE-PRODUTOS ALIMENTARES 611097 16,015 - - 8,159 -962 38 211 - -6.0

CIVILRIA CONSTRUÇÕES 530032 15,680 15,506 1.1 17,304 871 37 2,416 - 5.6

SOCIEDADE COMERCIAL DO VOUGA 626193 15,616 17,268 -9.6 15,193 610 61 3,076 1,058 3.9

PAVICENTRO-PRÉ-FABRICAÇÃO 363014 15,440 14,366 7.5 48,147 -1,167 176 5,534 - -7.6

INFERCHAPA-INDÚSTRIA DE FERRO E CHAPA 612043 15,246 15,932 -4.3 17,031 -294 26 1,598 430 -1.9

SILENCOR-INDÚSTRIAS METÁLICAS 384032 14,274 15,471 -7.7 9,113 257 131 3,547 1,472 1.8

E.E.E.-EMPRESA DE EQUIPAMENTO ELÉCTRICO 383014 14,158 12,115 16.9 12,892 1,782 129 5,916 3,955 12.6

PECOL II-COMPONENTES INDUSTRIAIS 381011 13,366 - - 6,795 578 100 2,840 5,444 4.3

ANICOLOR-ALUMÍNIOS 372006 13,288 11,644 14.1 14,112 709 120 4,116 1,817 5.3

AVEICELLULAR-COMUNICAÇOES E ACESSÓRIOS 720004 13,283 - - 6,455 149 14 889 3,546 1.1

CALCOB-CO. LAVRADORES OLIVEIRA DO BAIRRO 110005 13,232 13,564 -2.4 5,834 221 60 1,454 386 1.7

TUPAI-FÁBRICA DE ACESSÓRIOS INDUSTRIAIS 373023 13,089 14,306 -8.5 23,980 67 214 5,557 5,800 0.5

EPEDAL-INDÚSTRIA COMPONENTES METÁLICOS 384009 13,009 10,686 21.7 20,435 37 192 5,363 8,665 0.3

CIVILRIA IMOBILIÁRIA 920047 12,937 21,613 -40.1 39,311 685 0 1,630 - 5.3

CICLO-FAPRIL-INDÚSTRIAS METALÚRGICAS 381001 12,618 9,749 29.4 11,912 572 188 4,303 9,326 4.5

RAMALHOS 379013 12,488 11,274 10.8 10,721 2,085 88 5,231 4,029 16.7

FERNETO-MÁQ. E ART. INDÚSTRIA ALIMENTAR 383024 12,331 - - 17,590 459 78 3,567 6,083 3.7

DINOLUX-IND. E COMÉRCIO MATERIAL ELÉCTRICO 615012 12,110 11,261 7.5 9,320 581 27 1,899 7,195 4.8

PORCELANAS DA COSTA VERDE 361029 11,923 11,917 0.1 13,442 81 310 6,745 7,232 0.7

SOTAVINHOS - CMÉRCIO DE BEBIDAS 611205 11,880 10,905 8.9 5,248 318 17 1,309 - 2.7

MCL-MÓVEIS COZ. E COMP. DECORATIVOS 624012 11,813 11,107 6.4 7,041 78 37 1,086 408 0.7

FÁBRICA DE PAPEL PONTE REDONDA 343012 11,616 - - 11,335 131 148 2,827 5,516 1.1

MIRANDA & SERRA 618069 11,535 10,473 10.1 11,188 69 51 2,271 1,306 0.6

CORVAUTO-COMÉRCIO E REP. DE VEÍCULOS AUTO 626064 11,310 12,781 -11.5 4,817 -106 48 4,114 38 -0.9

ESBAL-EMPRESA DE SECAGEM DE BACALHAU 312035 11,291 - - 9,167 -523 38 642 867 -4.6

INDELAGUE - INDUSTRIA ELÉCTRICA DE AGUEDA 383060 11,110 - - 12,787 268 112 3,778 3,243 2.4

PONTAVE-CONSTRUÇÖES ESPECIAIS DE BETAO 550013 10,971 8,399 30.6 13,692 353 33 1,726 - 3.2

HENRIQUE VIEIRA & FILHOS 382004 10,765 9,980 7.9 15,836 172 115 3,142 - 1.6

ESMALGLASS PORTUGAL-PRODUTOS CERAMICOS 361012 10,607 11,590 -8.5 10,820 967 36 3,004 - 9.1

ILHAMAR-COMÉRCIO E IND. DE PEIXE CONGELADO 311018 10,547 - - 8,629 45 16 1,139 4,766 0.4

VINHOS MESSIAS-SOC. AGRÍCOLA COMERCIAL 313048 10,324 - - 21,384 51 118 3,499 6,500 0.5

LUSAVOUGA-MÁQ. E ACESSÓRIOS INDUSTRIAIS 614030 9,978 - - 15,432 303 60 2,765 101 3.0

FRIOPESCA-REFRIGERAÇÄO DE AVEIRO 312012 9,843 10,244 -3.9 13,473 -145 136 2,189 1,071 -1.5

3 MARCOS-INDÚSTRIAS METÁLICAS 385003 9,783 8,313 17.7 16,030 -387 125 2,980 1,435 -4.0

MANUEL MARQUES 611124 9,623 13,402 -28.2 3,145 43 19 583 1,393 0.4

MAFIROL-INDÚSTRIA DE REFRIGERAÇÃO 383036 9,384 9,520 -1.4 7,400 1,549 98 3,870 6,898 16.5

INDÚSTRIAS METÁLICAS VENEPORTE 373009 9,276 10,111 -8.3 14,244 133 158 3,859 6,715 1.4

KIND-PERFIS E DERIVADOS 381007 9,164 9,777 -6.3 12,334 413 98 3,162 1,789 4.5

SOCARPOR-SOC. DE CARGAS PORTUÁRIAS (AVEIRO) 719097 9,116 - - 29,033 568 42 4,232 - 6.2

PAPELEIRA PORTUGUESA 341019 8,859 - - 10,155 407 61 2,165 3,764 4.6

ENDEKA CERAMICS 361018 8,848 - - 4,510 -128 29 1,385 30 -1.4

mpresas Nome da empresa Código vn2008 vn 2007 crescim. activo 08 resultados n.º VAB exportações rentabilid.

sectorvn2004 vn08/vn07 líquidos trabalh. vendas

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N.º

Page 48: 500 MAIORES EMPRESAS DA REGIÃO CENTRO 2009

Aveiro outros indicadores48 revista 500+ DIÁRIO AS BEIRAS

12345678910

LUSOSCUT AUTO 25.1CORVAUTO-C. E REP. DE VEÍCULOS AUTO 24.6LUSITANIAGÁS-COMP. DE GÁS DO CENTRO 17.4EPEDAL-IND. COMPONENTES METÁLICOS 14.0VISTA ALEGRE ATLANTIS 13.8SANITANA-FÁBRICA SANITÁRIOS ANADIA 13.4FERPINTA 13.1PORCELANAS DA COSTA VERDE 13.0CPK-COMP. PROD.DE PAPEL KRAFTSACK 12.8CACIA-C. AVEIRENSE COMP. IND. AUTOM. 11.8

N.º Empresa Amort./VN (%)

Maiores amortizações

12345678910

YAZAKI SALTANO DE OVAR-P. ELÉCTRICOS 57.3VISTA ALEGRE ATLANTIS 47.8PORCELANAS DA COSTA VERDE 38.6MDA-MOLDES DE AZEMÉIS 30.0INDÚSTRIAS METÁLICAS VENEPORTE 28.8PAVICENTRO-PRÉ-FABRICAÇÃO 27.0PROZINCO-CONST. E MANUTENÇÃO 26.7TRANSPORTES PASCOAL 26.63 MARCOS-INDÚSTRIAS METÁLICAS 26.6TJA-TRANSPORTES J.AMARAL 26.3

N.º Empresa C. PESS./VN (%)

Maiores despesas de pessoal

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10

LUSOSCUT AUTO 493,476LUSITANIAGÁS-CO. DE GÁS DO CENTRO 315,299SOLVERDE-INV.S TUR. COSTA VERDE 242,986AMORIM & IRMÃOS 238,879CUF-QUÍMICOS INDUSTRIAIS 227,643COLEPCCL PORTUGAL 152,191FERPINTA 148,555FAURÉCIA-ASSENTOS DE AUTOMÓVEL 147,313CACIA-C. AVEIRENSE COMP. IND.AUTOM. 133,752GESTAMP AVEIRO 126,479

N.º Empresa Activo

Maiores activos

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10

VISTA ALEGRE ATLANTIS 1,825AMORIM & IRMÃOS 1,422SOLVERDE 1,369BOSCH TERMOTECNOLOGIA 1,121YAZAKI SALTANO DE OVAR 1,062CACIA-C. AVEIRENSE COMP. IND. AUTOM. 994COLEPCCL PORTUGAL 983CINCA-COMPANHIA IND. DE CERÂMICA 717GROHE PORTUGAL-COMP. SANITÁRIOS 631PAVIGRÉS CERÂMICAS 562

N.º Empresa N.º TRAB.

Maior número de trabalhadores

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LUSOSCUT AUTO 105,608BOSCH TERMOTECNOLOGIA 71,248CACIA-C. AVEIRENSE COMP. IND.AUTOM. 62,779AMORIM & IRMÃOS 59,173COLEPCCL PORTUGAL 46,532SOLVERDE-INV.TURÍSTICOS COSTA VERDE 41,108CUF-QUÍMICOS INDUSTRIAIS 39,147FERPINTA 38,838LUSITANIAGÁS-COMP.DE GÁS DO CENTRO 38,697FAURÉCIA-ASSENTOS DE AUTOMÓVEL 38,666

N.º Empresa VAB/VN

Maiores por VAB

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10

UNIMADEIRAS 7.6BONGÁS-COMBUSTÍVEIS DE AVEIRO 6.3YAZAKI SALTANO DE OVAR 3.9MANUEL MARQUES 3.1SASAL-ASSENTOS PARA AUTOMÓVEIS 2.8TJA-TRANSPORTES J.AMARAL 2.8MARABUTO-PRODUTOS ALIMENTARES 2.7INFORLÂNDIA-SI. E SER. DE INFORMÁTICA 2.7AVEIDIGITAL-P. DE TELECOMUNICAÇÕES 2.6GROHE PORTUGAL-COMP. SANITÁRIOS 2.5

N.º Empresa VN/Act.

Rotação do activo

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10

LUSOSCUT AUTO-ESTR. COSTA DE PRATA 37,340BOSCH TERMOTECNOLOGIA 20,913COLEPCCL PORTUGAL 15,677SOCIEDADE ÁGUAS DO LUSO 14,066LUSITANIAGÁS-COMP. DE GÁS DO CENTRO 13,672CUF-QUÍMICOS INDUSTRIAIS 13,027PT INOVAÇÃO 12,427GROHE PORTUGAL-COM. SANITÁRIOS 10,324FERPINTA-I.TUBOS AÇO F. PINHO TEIXEIRA 10,048AMORIM & IRMÃOS 8,626

N.º Empresa Res. líquidos

Resultados líquidos

12345678910

AMORIM & IRMÃOS 160,286SOLVERDE-INV. TUR. COSTA VERDE 100,355LUSITANIAGÁS-C. DE GÁS DO CENTRO 99,201FERPINTA- 83,459CACIA-C.ª AVEIRENSE COMP. IND. AUTOM. 82,693LACTICOOP 80,570CUF-QUÍMICOS INDUSTRIAIS 76,796BOSCH TERMOTECNOLOGIA 73,082LUSOSCUT AUTO-ESTR. COSTA DE PRATA 71,674COLEPCCL PORTUGAL 64,735

N.º Empresa Cap. Próprio

Capitais próprios

12345678910

LUSOSCUT AUTO-ESTR.DA COSTA DE PRATA 168.5LUSITANIAGÁS-COMPANHIA DE GÁS DO CENTRO 80.0PORCELANAS DA COSTA VERDE 56.6INDASA-INDÚSTRIA DE ABRASIVOS 50.4VISTA ALEGRE ATLANTIS 46.7SOCARPOR 46.4PROZINCO-CONST. E MANUTENÇÃO 44.2REVIGRÉS-IND. DE REVEST. DE GRÉS 43.4TUPAI-FÁB. DE ACESSÓRIOS INDUSTRIAIS 42.5RAMALHOS 41.9

N.º Empresa VAB/VN

Incidência do VAB

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10

INFORLÂNDIA-S. E SERV. DE INFORMÁTICA 278.0TENSAI-INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE FRIO 100.9AVEIDIGITAL-PRODUTOS DE TELECOMUNICAÇÕES 42.7EDA-ESTOFAGEM DE ASSENTOS UNIPESSOAL 39.4PONTAVE-CONSTRUÇÖES ESPECIAIS DE BETAO 30.6CICLO-FAPRIL-INDÚSTRIAS METALÚRGICAS 29.4UNIMADEIRAS-PROD., COM. E EXP. FLORESTAL 24.2EPEDAL-INDÚSTRIA COMPONENTES METÁLICOS 21.7PT INOVAÇÃO 18.9PECOL-SISTEMAS DE FIXAÇÃO 17.7

N.º Empresa VN2008 Cres. VN

Crescimento VN08/07

Page 49: 500 MAIORES EMPRESAS DA REGIÃO CENTRO 2009

sectores Aveiro 49revista 500+ DIÁRIO AS BEIRAS

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N.º Empresa VN 2008 VN 2007

Comércio a retalho

Transportes e comunicações

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BOSCH TERMOTECNOLOGIA 238,785 239,392FAURÉCIA-ASSENTOS DE AUT. 224,887 239,484CACIA-C. AVEI. COMP. IND.AUTOM. 215,862 259,971AMORIM & IRMÃOS 213,362 225,090CUF-QUÍMICOS INDUSTRIAIS 202,716 193,688GROHE PORTUGAL 166,772 174,477FERPINTA 144,246 151,122CIRES-C. IND.L DE RESINAS SINTÉTICAS 142,933 157,434COLEPCCL PORTUGAL 137,910 171,242LACTICOOP 68,065 58,327

N.º Empresa VN 2008 VN 2007

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PT INOVAÇÃO 92,864 78,121LUSITANIAGÁS-COMP.DE GÁS CENTRO 48,368 84,919TJA-TRANSPORTES J.AMARAL 41,483 38,563TRANSPORTES PASCOAL 24,818 21,460AVEIDIGITAL-PR. DE TELECOM. 16,838 11,796AVEICELLULAR-COM. E ACESSÓRIOS 13,283 -SOCARPOR-S. CARGAS PORT. (AVEIRO) 9,116 -

Empresa VN 2008 VN 2007

Indústria

sectores

1 SOLVERDE 115,642 116,881

Hotelaria e turismo

Empresa VN 2008 VN 2007N.º

N.º Empresa VN 2008 VN 2007

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ROSAS CONSTRUTORES 69,569 63,527LUSOSCUT AUTO 62,670 54,215CIVILRIA CONSTRUÇÕES 15,680 15,506PONTAVE-CONST ESP. DE BETAO 10,971 8,399

N.º Empresa VN 2008 VN 2007

Construção Civil

Serviços

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OLIVEIRA & IRMÃO 48,773 49,464UNIMADEIRAS 42,054 33,864MARABUTO-PROD. ALIMENTARES 27,271 26,585CENTRAL LOBAO 22,124 19,331GRUPEIXE-PRODUTOS ALIMENTARES 16,015 -INFERCHAPA-I. DE FERRO E CHAPA 15,246 15,932DINOLUX 12,110 11,261SOTAVINHOS - C. DE BEBIDAS 11,880 10,905MIRANDA & SERRA 11,535 10,473LUSAVOUGA 9,978 -

MALAQUIAS-DISTRI. ALIMENTAR 54,177 52,056BONGÁS-COMBUSTÍVEIS DE AVEIRO 46,873 46,048AUTO VISTULA-C.DE AUTOMÓVEIS 32,607 40,591VEÍCULOS CASAL 22,584 24,084SOCIEDADE COMERCIAL DO VOUGA 15,616 17,268MCL 11,813 11,107CORVAUTO 11,310 12,781

N.º Empresa VN 2008 VN 2007

Comércio por grosso

N.º

INFORLÂNDIA 36,825 9,741CIVILRIA IMOBILIÁRIA 12,937 21,613

12

Page 50: 500 MAIORES EMPRESAS DA REGIÃO CENTRO 2009

aveiro a maior empresa do distrito50 revista 500+ DIÁRIO AS BEIRAS

Bosch

Gigante no sectorda energia solarABosch Termotecnologia Portugal, a maior empresa do dis-

trito de Aveiro em volume de negócios, com 239 milhõesde euros facturados em 2008, reconverteu com novas

funções o primeiro espaço industrial, em Cacia, onde no final dadécada de 70 começou a fabricar os seus primeiros esquentado-res.

Com um milhar de trabalhadores, produz 5.200 esquenta-dores e 800 caldeiras por dia, cujo principal destino é a exporta-ção.

A subsidiária portuguesa da Bosch alemã tem ainda o esta-tuto de centro de competências mundial, assegurando toda a In-vestigação & Desenvolvimento (I&D) na área. Possui nas suas ins-talações de Aveiro um novo centro de desenvolvimento em Por-tugal para lançar equipamentos mais eficientes e que usam ener-gias alternativas.

A unidade, que representou um investimento de três milhõesde euros, emprega 70 pessoas vocacionadas para o desenvolvi-mento de tecnologias de aquecimento.

Uma das preocupações actuais da multinacional alemã élançar equipamentos com melhor eficiência energética e que re-corram a fontes renováveis.

A Bosch Termotecnologia, antiga Vulcano, é empresa líder eu-ropeia na produção de sistemas de aquecimento de água e gás,exportando para meia centena de países.

“Uma equipa jovem em processos e funcionários” garante,segundo Luís Carvalho, um dos responsáveis pelo centro de for-mação, o sucesso da empresa, que tem previsto um aumento dacapacidade instalada, aguardando-se apenas, para o efeito, sinaisdo mercado e as definições legais em curso, não só em Portugal,como noutros países, já que a exportação é uma prioridade nocontexto de crescimento.

Facturar 35 milhões de euros entre 2009 e 2010 é a meta tra-çada.

A marca Vulcano quer repetir, de resto, com o solar, o per-curso feito pela multinacional nos esquentadores e caldeiras, emque é líder mundial, tendo planeado investimentos de cincomilhões de euros.

Actualmente, tem uma quota de cinco a sete por cento, ba-seada em cálculos ainda algo difusos dado ser uma área comer-cial com poucos “números” concretos. “Dentro de três a qua-tro anos queremos chegar aos 15 por cento”, garante Giocon-da Magalhães, do departamento de marketing da Vulcano.

Portugal e Espanha são actualmente responsáveis pelo escoa-mento de 70 po cento dos sistemas, mas o potencial de outrospaíses mediterrânicos e da Alemanha geram também boas ex-pectativas.

O posicionamento da empresa em Portugal não se ficou pe-lo fabrico. Está apta a comercializar soluções integradas, incluin-do sistemas solares, esquentadores e termoacumuladores. As-segura, ainda, o que não é comum, equipas de apoio, formação,

projectistas e instaladores.A Vulcano iniciou, igualmente, um programa junto de univer-

sidades, com cursos nas áreas da arquitectura, engenharia me-cânica e energias renováveis, sensibilizando os futuros profis-sionais para a instalação de equipamentos solares no edificado.

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castelo branco análise52 revista 500+ DIÁRIO AS BEIRAS

Castelo Branco

Fase “crítica”

Aeconomia de Castelo Branco atravessa, segundo CésarAmaro, secretário-geral da Associação Comercial e In-dustrial de Castelo Branco, Idanha-a-Nova e Vila Velha

de Ródão, uma fase “crítica”, devido, nomeadamente, a facto-res que se prendem com a crise que o país atravessa.

“Dentro da globalidade de dificuldades, não se tem notadoqualquer desenvolvimento económico significativo na região”,sublinha o dirigente. “Têm encerrado unidades produtivas emdiversos sectores e só a abertura entretanto ocorrida de algu-mas empresas vai contribuindo para que o tecido económicomantenha, ainda assim, um certo equilíbrio”, acrescenta CésarAmaro.

No que se refere ao emprego, o responsável pela ACICB sa-lienta que apesar da actual situação, o concelho de Castelo Bran-co não se confronta, ao contrário de outros municípios do dis-trito, com um volume excessivo de desempregados. “Váriosagentes económicos têm conseguido progredir, abrindo novospostos de trabalho. No entanto, no sector comercial, poderiahaver mais desenvolvimento, e a consequente criação de maisemprego, mas, como é do conhecimento público, os grandesespaços têm dificultado este cenário”, sublinha o dirigente asso-ciativo.

César Amaro elogia o trabalho desenvolvido pela autarquiade Castelo Branco em prol da economia, que tem permitido ainstalação de empresas comerciais e industriais e contribuído,assim, para estabilizar, de certa forma, o mercado de trabalho.

Quanto a Idanha-a-Nova, o dirigente da ACICB consideraque sendo um concelho de menor dimensão e com recursos di-ferentes do concelho de Castelo Branco, tem conseguido man-ter-se dentro do prisma dos pequenos agentes económicos quetrabalham nas suas actividades, embora se registe também ali al-gum encerramento de empresas, nomeadamente aquelas quesão dirigidas por gestores com uma idade mais avançada.

“Trata-se de um concelho que, embora mais virado para aagricultura, tem desenvolvido inegáveis esforços com vista à suaindustrialização e onde os empresários tudo têm dado para au-mentar a produção, apesar das dificuldade sentidas. No entan-to, poderia haver mais desenvolvimento económico e uma maiorriqueza, dado que se trata de uma zona com bastante incidên-cia no sector agrícola”, garante o dirigente da ACICB.

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BERALT TIN AND WOLFRAM (PORTUGAL)

CONSTROPE-CONSTRUÇÕES

FRULACT-INGREDIENTES PARA A INDÚSTRIAN DE LACTICÍNIOS

TORFAL

CONSEQUI-CONSTRUÇÕES

SANEABI-SANEAMENTOS E ÁGUAS DA BEIRA INTERIOR

FÁBRICAS LUSITANA-PRODUTOS ALIMENTARES

BITZER (PORTUGAL)-COMPRESSORES PARA FRIO

RODOVIÁRIA DA BEIRA INTERIOR

FRANCISCO LAIA NUNES

N.º Empresas Excelência do distrito

José ManuelAlvesJornalista

Relativamente a Vila Velha de Ródão, César Amaro conside-ra tratar-se de um concelho pequeno, mas que mantém o co-mércio tradicional, reforçado com várias empresas industriais,como a recente fábrica de papel lá instalada, com a consequen-te criação de postos de trabalho. “Trata-se de um concelho comfuturo e que poderá ser um alavanca para o desenvolvimentodas terras do interior”, sublinha.

Para o secretário-geral da ACICB, no cômputo geral, a eco-nomia nos três concelhos, poderia estar mais desenvolvida, masa actual conjuntura económica tem dificultado o desejado de-senvolvimento. “Esperamos que no futuro possa haver uma fa-se menos atribulada na vida económica do país e que as gentesdestes concelho possam usufruir de um desenvolvimentomais significativo”, conclui César Amaro.

“Têm encerrado unidades produ-tivas em diversos sectores e só aabertura entretanto ocorrida dealgumas empresas vai contribuin-do para que o tecido económicomantenha, ainda assim, um certoequilíbrio”, acrescenta CésarAmaro.

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Nome da empresaCódigo PosiçãoSector Ranking

índice alfabético

A PENTEADORA-SOC. IND. PENTEAÇÃO FIAÇÃO DE LÃS 321001 7ADEGA COOPERATIVA DA COVILHÃ 313059 48ÁLVARO RAMOS 626008 33ANTÓNIO EZEQUIEL 611020 42ANTÓNIO FERNANDES&FERNANDES-C. CIVIL MAT. CONST. 625003 43AUTO JARDIM-AUTOMÓVEIS 626020 6BEIRA SUMOS 313021 36BENOLI-CONFECÇÕES 322072 21BERALT TIN AND WOLFRAM (PORTUGAL) 210001 9BITZER (PORTUGAL)-COMPRESSORES PARA FRIO 383069 8CASA QUINTELA-P. PRESUNTOS E ENCHIDOS COV. BEIRA 311005 38CELTEJO-EMPRESA DE CELULOSE DO TEJO 341004 2COMP. DAS ÁGUAS DA FONTE SANTA DE MONFORTINHO 313028 30CONSEQUI-CONSTRUÇÕES 530039 25CONSTROPE-CONSTRUÇÕES 530040 4COVIPNEUS 626067 44DANONE PORTUGAL 311012 1DIAMANTINO JORGE & FILHO 530067 19DIELMAR-SOCIEDADE INDUSTRIAL DE CONFECÇÕES 322014 10DINEFER-ENGENHARIA E SISTEMAS INDUSTRIAIS 374002 37EDUARDO FERNANDES MARTINS & FILHOS 332006 40FÁBRICA DE MÓVEIS MARTINS E IMOBILIÁRIA 332015 24FÁBRICAS LUSITANA-PRODUTOS ALIMENTARES 317014 12FITECOM-COMERC.E INDUSTRIALIZAÇÃO TÊXTIL 321026 20FRANCISCO LAIA NUNES 611081 13

Nome da empresaCódigo PosiçãoSector Ranking

FRULACT-INGRED.PARA A INDÚSTRIA DE LACTICÍNIOS 311047 5FUNDAÇO-COMÉRCIO E INDÚSTRIAS DE FERRO E AÇO 613019 45FUNDATEX-SOCIEDADE DE CONFECÇÕES 322083 50GRASIL-CONFECÇÕES 322031 28JAIME ALBERTO 611103 32JOALPE-INDÚSTRIA DE EXPOSITORES 351009 11JOAO DE SOUSA BALTAZAR 530113 29JOSÉ LOURENÇO & FILHOS 626127 34JOSÉ LOURENÇO-PNEUS E COMBUSTÍVEIS 626126 15MACAMBI-MADEIRAS, CARPIN.E MÓVEIS DA BEIRA INT. 331054 47MANUEL GONÇALVES REBORDÃO & FILHO 719031 39MOVAÇO-MOVIMENTAÇÃO INDUSTRIAL 382011 22PALSER-BIOENERGIA E PALETES 331035 18PATRIMART-MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO 369003 46PAULO DE OLIVEIRA 321044 3PINHOSER-INDÚSTRIA DE MADEIRAS DA SERTÃ 331037 26PINORVAL-INDÚSTRIA DE MADEIRAS DO ORVALHO 331056 31RODOVIÁRIA DA BEIRA INTERIOR 710030 16RUIVO & CARMONA 612090 49SANEABI-SANEAMENTOS E ÁGUAS DA BEIRA INTERIOR 613042 27SOCIEDADE DE FERRAGENS PROGR. ALBICASTRENSE 530191 41TESSIMAX-LANIFÍCIO 322081 14TORFAL 623019 23TORRE-SOCIEDADE DE CONFECÇÕES 322067 17VIDREIRA IDEAL DO FUNDÃO 362009 35

08/24

39

AMMA - Indústria de Confecções, S.A.Polo Industrial da Relvinha, Apartado 3

3304-952 Arganil

LOJA AVEIRORua Dr. Alberto Soares Machado, 85 e 89

3800-146 Aveiro

LOJA COIMBRAC. C. Dolce Vita, loja 115

3030-320 Coimbra

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ranking castelo branco 55revista 500+ DIÁRIO AS BEIRAS

Nome da empresa Código vn2008 vn 2007 crescim. activo 08 resultados n.º VAB exportações rentabil.sectorvn2004 vn08/vn07 líquidos trabalh. vendas

50 maiores empresas

DANONE PORTUGAL 311012 184,094 200,937 -8.4 96,941 23,832 303 52,339 3,044 12.9

CELTEJO-EMPRESA DE CELULOSE DO TEJO 341004 47,935 75,385 -36.4 202,358 11,055 197 30,541 24,747 23.1

PAULO DE OLIVEIRA 321044 39,535 46,863 -15.6 104,706 11,231 498 21,535 27,649 28.4

CONSTROPE-CONSTRUÇÕES 530040 31,628 28,857 9.6 25,248 1,761 126 7,115 - 5.6

FRULACT-INGRED. PARA A IND. DE LACTICÍNIOS 311047 30,707 30,083 2.1 27,386 1,013 207 8,140 26,170 3.3

AUTO JARDIM-AUTOMÓVEIS 626020 22,577 25,394 -11.1 10,646 -1,268 109 1,781 - -5.6

A PENTEADORA-SOC. IND. PENTEAÇÃO FIAÇÃO LÃS 321001 20,762 23,754 -12.6 42,654 2,542 430 9,524 17,559 12.2

BITZER (PORTUGAL)-COMPRESSORES PARA FRIO 383069 19,207 18,559 3.5 9,431 1,079 159 4,028 19,087 5.6

BERALT TIN AND WOLFRAM (PORTUGAL) 210001 19,153 12,401 54.4 23,294 878 322 11,504 15,840 4.6

DIELMAR-SOCIEDADE INDUST. DE CONFECÇÕES 322014 16,958 16,434 3.2 16,997 - 430 - 7,900 -

JOALPE-INDÚSTRIA DE EXPOSITORES 351009 13,737 14,464 -5.0 9,999 982 101 4,607 12,143 7.1

FÁBRICAS LUSITANA-PRODUTOS ALIMENTARES 317014 13,305 12,473 6.7 18,260 271 95 3,691 - 2.0

FRANCISCO LAIA NUNES 611081 12,771 8,975 42.3 3,018 125 18 466 - 1.0

TESSIMAX-LANIFÍCIO 322081 12,600 14,832 -15.0 8,371 1,943 220 5,308 2,874 15.4

JOSÉ LOURENÇO-PNEUS E COMBUSTÍVEIS 626126 11,570 12,725 -9.1 8,076 519 77 2,285 - 4.5

RODOVIÁRIA DA BEIRA INTERIOR 710030 10,881 10,135 7.4 15,148 640 223 6,018 - 5.9

TORRE-SOCIEDADE DE CONFECÇÕES 322067 10,705 11,120 -3.7 14,853 109 325 4,625 8,236 1.0

PALSER-BIOENERGIA E PALETES 331035 9,860 11,622 -15.2 11,724 277 73 2,151 1,763 2.8

DIAMANTINO JORGE & FILHO 530067 9,102 7,636 19.2 7,513 70 81 2,291 - 0.8

FITECOM-COM. E INDUSTRIALIZAÇÃO TÊXTIL 321026 8,836 9,833 -10.1 10,113 16 113 1,849 7,519 0.2

BENOLI-CONFECÇÕES 322072 8,713 8,969 -2.9 4,020 165 99 1,567 7,160 1.9

MOVAÇO-MOVIMENTAÇÃO INDUSTRIAL 382011 7,887 5,954 32.5 2,695 67 76 1,981 3,936 0.8

TORFAL 623019 7,265 6,009 20.9 8,136 989 14 1,719 248 13.6

FÁBRICA DE MÓVEIS MARTINS E IMOBILIÁRIA 332015 7,208 7,941 -9.2 21,193 1,989 49 4,255 - 27.6

CONSEQUI-CONSTRUÇÕES 530039 6,945 6,025 15.3 11,108 456 63 2,008 - 6.6

PINHOSER-INDÚSTRIA DE MADEIRAS DA SERTÃ 331037 6,914 7,697 -10.2 4,639 515 47 2,209 - 7.4

SANEABI-SANEAMENTOS E ÁGUAS DA BEIRA INT. 613042 6,472 5,231 23.7 7,630 422 19 1,354 64 6.5

GRASIL-CONFECÇÕES 322031 6,310 6,144 2.7 4,408 87 198 2,148 3,371 1.4

JOAO DE SOUSA BALTAZAR 530113 6,062 5,696 6.4 5,526 -45 96 1,687 - -0.7

COMP. ÁGUAS FONTE SANTA DE MONFORTINHO 313028 5,999 1,994 200.9 49,180 -4,590 217 1,155 5 -76.5

PINORVAL-INDÚSTRIA DE MADEIRAS DO ORVALHO 331056 5,745 7,044 -18.4 7,120 102 68 1,824 1,731 1.8

JAIME ALBERTO 611103 5,246 5,335 -1.7 2,577 183 29 979 204 3.5

ÁLVARO RAMOS 626008 5,076 5,199 -2.4 1,372 -211 31 495 - -4.2

JOSÉ LOURENÇO & FILHOS 626127 5,066 5,018 1.0 2,665 -41 10 217 - -0.8

VIDREIRA IDEAL DO FUNDÃO 362009 4,920 5,106 -3.6 4,218 50 52 1,697 - 1.0

BEIRA SUMOS 313021 4,740 4,555 4.1 2,239 19 43 734 - 0.4

DINEFER-ENGENHARIA E SISTEMAS INDUSTRIAIS 374002 4,664 4,651 0.3 4,159 302 61 2,358 3,527 6.5

CASA QUINTELA-P. PRESUNTOS ENCHIDOS C. DA BEIRA311005 4,655 3,560 30.8 4,179 223 27 986 438 4.8

MANUEL GONÇALVES REBORDÃO & FILHO 719031 4,138 4,436 -6.7 1,577 -188 38 914 - -4.5

EDUARDO FERNANDES MARTINS & FILHOS 332006 4,082 4,421 -7.7 4,067 136 42 1,170 8 3.3

SOC. DE FERRAGENS PROGRESSO ALBICASTRENSE 530191 4,026 4,577 -12.0 3,388 117 22 586 - 2.9

ANTÓNIO EZEQUIEL 611020 3,969 3,942 0.7 2,826 158 34 859 - 4.0

ANTÓNIO FERNANDES&FERNANDES-C.CIVIL E M. CONST.625003 3,808 3,919 -2.8 3,327 185 23 627 - 4.9

COVIPNEUS 626067 3,267 3,165 3.2 2,860 132 30 690 16 4.0

FUNDAÇO-COM. E INDÚSTRIAS DE FERRO E AÇO 613019 2,902 2,909 -0.2 2,856 309 17 706 - 10.6

PATRIMART-MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO 369003 2,438 2,740 -11.0 3,337 -139 33 669 5 -5.7

MACAMBI-MADEIRAS, CARPINTARIA E MÓVEIS BEIRA INT.331054 1,632 1,314 24.2 1,258 57 30 433 - 3.5

ADEGA COOPERATIVA DA COVILHÃ 313059 1,213 - - 7,129 1 20 582 144 0.1

RUIVO & CARMONA 612090 1,142 - - 1,368 -28 29 452 - -2.5

FUNDATEX-SOCIEDADE DE CONFECÇÕES 322083 904 - - 98 27 60 632 - 3.0

1

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N.º

Page 56: 500 MAIORES EMPRESAS DA REGIÃO CENTRO 2009

castelo branco outros indicadores56 revista 500+ DIÁRIO AS BEIRAS

12345678910

C. ÁGUAS FONTE SANTA DE MONFORTINHO 30.2CELTEJO-EMPRESA DE CELULOSE DO TEJO 22.2FÁBRICA DE MÓVEIS MARTINS E IMOBILIÁRIA 17.1VIDREIRA IDEAL DO FUNDÃO 14.2PINHOSER-IND. DE MADEIRAS DA SERTÃ 12.4BERALT TIN AND WOLFRAM (PORTUGAL) 10.7RUIVO & CARMONA 10.6ADEGA COOPERATIVA DA COVILHÃ 10.4RODOVIÁRIA DA BEIRA INTERIOR 10.0JOALPE-INDÚSTRIA DE EXPOSITORES 9.7

N.º Empresa Amort./VN (%)

Maiores amortizações

12345678910

FUNDATEX-SOCIEDADE DE CONFECÇÕES 63.2C. ÁGUAS DA FONTE SANTA DE MONFORT. 54.0BERALT TIN AND WOLFRAM (PORTUGAL) 37.0DINEFER-ENG. E SISTEMAS INDUSTRIAIS 37.0RODOVIÁRIA DA BEIRA INTERIOR 34.8DIELMAR-SOC.INDUST. DE CONFECÇÕES 32.6TORRE-SOCIEDADE DE CONFECÇÕES 31.0GRASIL-CONFECÇÕES 29.6RUIVO & CARMONA 27.1ADEGA COOPERATIVA DA COVILHÃ 24.5

N.º Empresa C. PESS./VN (%)

Maiores despesas de pessoal

123456789

CELTEJO-EMPRESA DE CELULOSE DO TEJO 202,358PAULO DE OLIVEIRA 104,706DANONE PORTUGAL 96,941C. ÁGUAS DA FONTE SANTA DE MONFORT. 49,180A PENTEADORA-S. I. PENTEAÇÃO FIAÇÃO LÃS42,654FRULACT-INGRED. PARA A IND.DE LACTIC. 27,386CONSTROPE-CONSTRUÇÕES 25,248BERALT TIN AND WOLFRAM (PORTUGAL) 23,294FÁB.DE MÓVEIS MARTINS E IMOBILIÁRIA 21,193

N.º Empresa Activo

Maiores activos

123456789

10

PAULO DE OLIVEIRA 498A PENTEADORA-S.IND. PENTEAÇÃO FIAÇÃO LÃS 430DIELMAR-SOC.INDUSTRIAL DE CONFECÇÕES 430TORRE-SOCIEDADE DE CONFECÇÕES 325BERALT TIN AND WOLFRAM (PORTUGAL) 322DANONE PORTUGAL 303RODOVIÁRIA DA BEIRA INTERIOR 223TESSIMAX-LANIFÍCIO 220C. ÁGUAS DA FONTE SANTA DE MONFORTINHO 217FRULACT-INGREDIENTES PARA A LACTICÍNIOS 207

N.º Empresa N.º TRAB.

Maior número de trabalhadores

12345678910

DANONE PORTUGAL 52,339CELTEJO-EMPRESA DE CELULOSE DO TEJO 30,541PAULO DE OLIVEIRA 21,535BERALT TIN AND WOLFRAM (PORTUGAL) 11,504A PENTEADORA-S. I. PENTEAÇÃO FIAÇÃO LÃS 9,524FRULACT-ING. PARA A IND. DE LACTICÍNIOS 8,140CONSTROPE-CONSTRUÇÕES 7,115RODOVIÁRIA DA BEIRA INTERIOR 6,018TESSIMAX-LANIFÍCIO 5,308TORRE-SOCIEDADE DE CONFECÇÕES 4,625

N.º Empresa VAB

Maiores por VAB

123456789

10

FUNDATEX-SOCIEDADE DE CONFECÇÕES 9.2FRANCISCO LAIA NUNES 4.2ÁLVARO RAMOS 3.7MOVAÇO-MOVIMENTAÇÃO INDUSTRIAL 2.9MANUEL GONÇALVES REBORDÃO & FILHO 2.6BENOLI-CONFECÇÕES 2.2AUTO JARDIM-AUTOMÓVEIS 2.1BEIRA SUMOS 2.1BITZER (PORTUGAL)-COMPRESSORES P/ FRIO 2.0JAIME ALBERTO 2.0

N.º Empresa VN/Act.

Rotação do activo

123456789

10

DANONE PORTUGAL 23,832PAULO DE OLIVEIRA 11,231CELTEJO-EMPRESA DE CELULOSE DO TEJO 11,055A PENTEADORA-S. I.PENTEAÇÃO FIAÇÃO LÃS 2,542FÁBRICA DE MÓVEIS MARTINS E IMOBILIÁRIA 1,989TESSIMAX-LANIFÍCIO 1,943CONSTROPE-CONSTRUÇÕES 1,761BITZER (PORTUGAL)-COMPRESSORES P/ FRIO 1,079FRULACT-INGR. P/ A IND. DE LACTICÍNIOS 1,013TORFAL 989

N.º Empresa Res. líquidos

Resultados líquidos

12345678910

PAULO DE OLIVEIRA 96,979CELTEJO-EMPRESA DE CELULOSE DO TEJO 78,074DANONE PORTUGAL 57,962A PENTEADORA-S. I. PENTEAÇÃO FIAÇÃO LÃS 38,891COMP. ÁGUAS FONTE SANTA DE MONFORT.31,273BERALT TIN AND WOLFRAM (PORTUGAL) 13,694FRULACT-INGR. P/ A IND. DE LACTICÍNIOS 12,396FÁBRICAS LUSITANA-PROD. ALIMENTARES 11,565FÁBRICA DE MÓVEIS MARTINS E IMOBILIÁRIA 9,489JOALPE-INDÚSTRIA DE EXPOSITORES 8,307

N.º Empresa Cap. Próprio

Capitais próprios

123456789

10

C. ÁGUAS FONTE S. MONFORT. 5,999 1,994 200.9

BERALT TIN AND WOLFRAM (PORT.)19,153 12,401 54.4

FRANCISCO LAIA NUNES 12,771 8,975 42.3

MOVAÇO-MOVIMENT. IND. 7,887 5,954 32.5

CASA QUINTELA-P. PRES. E. C. BEIRA 4,655 3,560 30.8

MACAMBI-MADEIRAS, CARP. M. BEIRA I.1,632 1,314 24.2

SANEABI-SANEAM. ÁGUAS BEIRA INT. 6,472 5,231 23.7

TORFAL 7,265 6,009 20.9

DIAMANTINO JORGE & FILHO 9,102 7,636 19.2

CONSEQUI-CONSTRUÇÕES 6,945 6,025 15.3

N.º Empresa VN2008 VN2007 Cres. VN08/07

Crescimento VN08/07

12345678910

FUNDATEX-SOCIEDADE DE CONFECÇÕES 69.9CELTEJO-EMPRESA DE CELULOSE DO TEJO 63.7BERALT TIN AND WOLFRAM (PORTUGAL) 60.1FÁBRICA DE MÓVEIS MARTINS E IMOBILIÁRIA 59.0RODOVIÁRIA DA BEIRA INTERIOR 55.3PAULO DE OLIVEIRA 54.5DINEFER-ENG. E SISTEMAS INDUSTRIAIS 50.6ADEGA COOPERATIVA DA COVILHÃ 48.0A PENTEADORA-S. I. PENTEAÇÃO FIAÇÃO LÃS 45.9TORRE-SOCIEDADE DE CONFECÇÕES 43.2

N.º Empresa VAB/VN

Incidência do VAB

Page 57: 500 MAIORES EMPRESAS DA REGIÃO CENTRO 2009

1234567

AUTO JARDIM-AUTOMÓVEIS 22,577 25,394JOSÉ LOURENÇO-PNEUS E COMBUST. 11,570 12,725TORFAL 7,265 6,009ÁLVARO RAMOS 5,076 5,199JOSÉ LOURENÇO & FILHOS 5,066 5,018ANT. FERNANDES&FERN.-C. C M. CONST .3,808 3,919COVIPNEUS 3,267 3,165

N.º Empresa VN 2008 VN 2007

1 BERALT TIN AND WOLFRAM (PORT.) 19,153 12,401

Primário e extractivo

Comércio a retalho

Empresa VN 2008 VN 2007N.º

12

RODOVIÁRIA DA BEIRA INTERIOR 10,881 10,135MANUEL GONÇ. REBORDÃO & FILHO 4,138 4,436

N.º Empresa VN 2008 VN 2007

Transportes e comunicações12345

6

FRANCISCO LAIA NUNES 12,771 8,975SANEABI-SAN. E ÁGUAS DA BEIRA INT. 6,472 5,231JAIME ALBERTO 5,246 5,335ANTÓNIO EZEQUIEL 3,969 3,942FUNDAÇO-COM. E IND. DE FERRO E AÇO 2,902 2,909RUIVO & CARMONA 1,142 -

N.º Empresa VN 2008 VN 2007

Comércio por grosso

12345

CONSTROPE-CONSTRUÇÕES 31,628 28,857DIAMANTINO JORGE & FILHO 9,102 7,636CONSEQUI-CONSTRUÇÕES 6,945 6,025JOAO DE SOUSA BALTAZAR 6,062 5,696S. FERRAGENS PROGRESSO ALBICASTR. 4,026 4,577

N.º Empresa VN 2008 VN 2007

Construção Civil

12345678910

DANONE PORTUGAL 184,094 200,937CELTEJO-EMPRESA DE CELULOSE DO TEJO 47,935 75,385PAULO DE OLIVEIRA 39,535 46,863FRULACT-INGR. P/ IND. DE LACTICÍNIOS 30,707 30,083A PENTEADORA-S.I. PENTEAÇÃO FIAÇÃO LÃS 20,762 23,754BITZER (PORTUGAL)-COMPRESSORES P/ FRIO 19,207 18,559DIELMAR-SOC.INDUSTRIAL DE CONFECÇÕES 16,958 16,434JOALPE-INDÚSTRIA DE EXPOSITORES 13,737 14,464FÁBRICAS LUSITANA-PROD. ALIMENTARES 13,305 12,473TESSIMAX-LANIFÍCIO 12,600 14,832

N.º Empresa VN 2008 VN 2007

Indústria

sectores

09/26

13

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castelo branco a maior empresa do distrito58 revista 500+ DIÁRIO AS BEIRAS

Ogrupo Danone está implantado em Portugal desde1989, ano em que adquiriu 70 por cento do capitalsocial da Iophil – Produtora de Iogurtes, SA, funda-

da, uma década antes, em Castelo Branco, pela família Go-mes Filipe. Em 1991, já com 85 por cento do capital, a em-presa ampliou as instalações, lançou novos produtos e tor-nou-se líder de mercado. Seria inclusivamente considerada,em 2005, a quarta melhor empresa a operar em Portugal e,em 2007, a melhor empresa para os jovens.

O grupo, que facturou 184 milhões de euros em 2008, de-tém seis linhas de enchimento para iogurtes e é um dos cin-co maiores investidores em publicidade televisiva no nossopaís, emprega mais de três centenas de trabalhadores, 180dos quais na unidade de Castelo Branco, e produz 107 refe-rências de produto. Fabrica mais de 50 mil toneladas por ano,ou seja, um terço de todo o iogurte comercializado emPortugal.

Trabalha com mais de três dezenas de produtores de lei-

te Danone, todos situados no nosso país, comprando–lhescerca de 50 milhões de litros de leite por ano.

Assume a missão de melhorar a saúde e nutrição das fa-mílias portuguesas através da “descoberta” do iogurte, de-senvolvendo o seu consumo. É uma referência em inovação,não só em termos de produto, mas também em desenvol-vimento de conceitos. É o caso do relançamento dos iogur-tes básicos (natural, aromas e pedaços) com a criação da mar-ca Puro Danone e do conceito do desafio Actimel.

A responsabilidade social da empresa é outro dos alicer-ces na boa imagem da marca.

Contribui regularmente para o Banco Alimentar Contra aFome, está a colaborar de forma sustentada com a Aldeia SOSem Lisboa, a Casa de Infância e Juventude em Castelo Bran-co e o Abrigo S. José no Fundão.

Nota ainda para a implementação do Sistema de Gestãode Qualidade, Ambiente, Saúde e Segurança, que se baseianas normas ISO 9001, ISO 14001 e OHSAS 18001

Danone

Uma referência nosector da inovação

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Page 60: 500 MAIORES EMPRESAS DA REGIÃO CENTRO 2009

coimbra análise60 revista 500+ DIÁRIO AS BEIRAS

Odistrito é uma unidade político-administrativa em per-da. Coimbra ganha, porém, no plano afectivo, que de-fine um “bairrismo” atípico, mas profundamente sim-

bólico, porque demasiado polarizado na cidade capital de distri-to. Espaço físico e humano de contrastes. Memória histórica desaudosismos inconsequentes. Virtualidades económicas des-contínuas e desequilibradas. O distrito de Coimbra é o centro deum mapa distorcido em que o binómio demografia/economia de-fine a excentricidade geográfica do país.

Distribuindo-se por um quase rectângulo, com uma frenteatlântica não muito vasta, mas de considerável penetração para ointerior, o distrito é “apenas” o 12.º maior do país e ocupa umaárea de 3.974,9 km2, distribuindo-se por 17 concelhos. A po-pulação residente, em 2006, atingia os 441.026 habitantes. Da-dos do INE apontam para uma notória tendência para o envelhe-cimento da população. Isto porque o, crescimento populacio-nal, desde 1991, não ultrapassa os 1,2%, nada comparável à taxanacional de crescimento (5,5%).

No que respeita à estrutura socioeconómica, o distrito deCoimbra acompanha a média nacional, com uma taxa de activi-dade de 69,2% (71,5% é a média de Portugal continental), parauma população activa de 202.628 indivíduos (Censos de 2001).Curiosamente, os concelhos que melhor taxa de actividade apre-sentam são Arganil (71,8%), Coimbra (71,7%) e Lousã (71,1%).O PIB per capita do distrito (6.201 euros, por cada um dos 17concelhos, em média) está próximo da média do país. Não obs-tante, as disparidades interconcelhias são grandes, bastando paratal ter em conta que o concelho com maior PIB (Coimbra),atinge os 9.423 euros.

A crise prolongada e as suas consequências, sobretudo em em-presas de sectores tradicionais, como as confecções ou a cerâmi-ca, levou a que a taxa de desemprego, no distrito, tenha cresci-do, em termos absolutos, na década em curso e “disparado”, mes-mo, desde 2005. Assim, enquanto em 2001, de acordo tam-bém com os Censos publicados pelo INE, a taxa era de 6,2%afectando maioritariamente mulheres (8,3%), abaixo da taxa na-cional de 6,9%, os números actuais apontam para perto dos 9%,contabilizando-se cerca de 18 mil desempregados. O pior é que,segundo as organizações sindicais, seis mil de entre estes não dis-põem de qualquer apoio social.

A nível empresarial predominam os sectores do comércio

Coimbra

Distrito de contrastes

123456789

10

SOPORCEL-SOCIEDADE PORTUGESA DE PAPEL

SAINT - GOBAIN MONDEGO

MAHLE - COMPONENTES DE MOTORES

VETAGRI HUMANA

SOCIEDADE FIGUEIRA PRAIA

FAPRICELA - INDUSTRIA DE TREFILARIA

MANUEL RODRIGUES GOUVEIA

BASCOL-CONSTRUÇÃO CIVIL

ISIDORO CORREIA DA SILVA

LUSIAVES-IND. E COMÉRCIO ALIMENTAR

N.º Empresas Excelência do distrito

PauloMarquesJornalista

(35% das empresas na região), a indústria transformadora (13%)e a construção (12%). A indústria é a principal empregadora dodistrito e representa 32% do emprego. Segue-se o comércio e aconstrução, com 21% e 12% respectivamente. Vale a pena, con-tudo, assinalar que o comércio tradicional, em praticamente to-dos os núcleos urbanos do distrito, tem vindo a sofrer um forteabalo - só entre 2005 e 2007 abriram, no distrito, 35 médias egrandes superfícies comerciais -, que nem os sucessivos progra-mas de incentivos à modernização têm conseguido amenizar.

Apesar de todos estes dados, o distrito de Coimbra continuaa ter alguns indicadores fora do comum, reflectindo ritmos decrescimento superiores à média nacional. É o caso, por exemplo,dos níveis de depósitos bancários e de concessão de crédito. Da-dos revelados numa recente conferência do Millenium BCP apon-tam para que, entre 1990 e 2002, a taxa de crescimento médiaanual do crédito, no distrito, tenha atingido os 19,7%, acima dedistritos como Porto (18,1%), Braga (17,9%) ou Aveiro (18,4%).A média nacional correspondente a este período é de 17, 4%.Nos depósitos, a taxa média de crescimento foi também muitosignificativa, superando os 8%.

O distrito de Coimbra continua ater alguns indicadores fora do co-mum, reflectindo ritmos de cresci-mento superiores à média nacio-nal. É o caso, por exemplo, dos ní-veis de depósitos bancários e deconcessão de crédito.

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coimbra ranking62 revista 500+ DIÁRIO AS BEIRAS

A.BAPTISTA DE ALMEIDA 530001 47ADEGA COOPERATIVA CANTANHEDE 313006 96AGREPOR AGREGADOS-EXTRACÇÃO DE INERTES 240002 17ÁGUAS DA FIGUEIRA 580001 67ÁGUAS DAS CALDAS PENACOVA 313058 72ALVES BANDEIRA & CA 627004 6AMBITERMO-ENG. E EQUIPAMENTOS TÉRMICOS 373003 60AMMA-INDÚSTRIA DE CONFECÇÕES 322002 74ANIBAL ANTUNES BANDEIRA 627005 23ARMAR-ARM. REUNIDOS DE MAT.PARA CONST. 625005 81AUTO GARAGEM DE COIMBRA 626018 51AUTO MARAN (COIMBRA) 626025 45AUTO SUECO (COIMBRA) 626033 5AUTO-INDUSTRIAL 626037 8BASCOL II-PROMOÇÃO IMOBILIÁRIA 560005 39BASCOL-CONSTRUÇÃO CIVIL 510003 14BBF-TECNOLOGIAS DO AMBIENTE 580006 94BEIRADIS-COM. MÁQUINAS E PROD. ALIMENTARES 629003 21BLUEPHARMA-INDÚSTRIA FARMACÊUTICA 353006 66CARSISTEMA PORTUGAL-REPRESENTAÇÕES 618019 91CASA DO FRIO-DISTRIBUIÇÃO ALIMENTAR 611041 82CELBI-CELULOSE BEIRA INDUSTRIAL 341003 4CENTRIPNEUS-CENTRO DE MANUTENÇÃO AUTO 626217 53CENTRO CERRO-EMP. CONST. CIVIL O.PÚBLICAS 530029 37CENTRO HOSPITALAR DE COIMBRA 820048 6CENTROTORNEIRAS 613008 89CIDACEL-COM. E IND. AZEITES CENTRAL LOUSAN. 611046 22CJR MOTORS 626169 85COFISA-CONSERVAS DE PEIXE DA FIGUEIRA 312007 44COIMBRACAR-SOC. COMERCIAL DE AUTOMÓVEIS 626244 61COOPERATIVA AGR. CONC. MONTEMOR-O-VELHO 621007 58COOPERATIVA AGRÍCOLA DA TOCHA 311008 55CRITICAL SOFTWARE 841006 48DALIFAL-DISTRIBUIDORA DE PROD. ALIMENTARES 617005 88DELEME-INDÚSTRIAS DE CONSTRUÇÃO 530066 86DOMINÓ-INDÚSTRIAS CERÂMICAS 361011 34EFAPEL-EMPRESA FABRIL DE PROD. ELÉCTRICOS 383016 32ELECTROCLIMA-ELECTRICIDADE E CLIMATIZAÇÃO 550004 95ERNESTO MORGADO 317011 38ERSUC-RESÍDUOS SÓLIDOS DO CENTRO 580009 50ESPAÇO RENAMOTORES-VEÍC. COM. E INDUSTRIAIS 626172 100FAPRICELA-INDÚSTRIA DE TREFILARIA 379006 7FERREIRA MORAIS & MORAIS 626090 49FUCOLI-SOMEPAL,FUNDIÇÃO DE FERRO 371011 42GELCENTRO-COM. DE PROD. ALIM. CONGELADOS 611091 62GONFIL-ARMAZENISTAS E IMP. DE MAT. ELÉCTRICO 617006 71GRESCO-GRÉS DE COIMBRA 361016 63HOSPITAIS DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA 820073 2HOSPITAL DISTRITAL DA FIGUEIRA DA FOZ 820066 29INCARPO-INDÚSTRIA COM. CARNES DE PORCO 312015 33

INDUBEIRA-INDÚSTRIA ALIMENTAR 311019 46IRMAOS LOURO 530107 84ISIDORO CORREIA DA SILVA 530108 28JOVIMOTO-VEÍCULOS MÁQ. E EQUIPAMENTOS 626129 83LITOCAR-AUTOMÓVEIS DO LITORAL 626137 35LRP-BRITAS DO CENTRO 240015 90LUGRADE-BACALHAU DE COIMBRA 617008 64LUSIAVES-INDÚSTRIA E COM. AGRO-ALIMENTAR 611118 9MAÇARICO 311028 41MACORLUX-ELECTRODOMÉSTICOS 615033 24MADEIRA&MADEIRA-IMP. FERRAGENS E FERRAMENTAS 615034 52MAHLE-COMPONENTES DE MOTORES 384025 10MANUEL RODRIGUES GOUVEIA 530137 12MARIGOLD IND. PORTUGAL-LUVAS IND.UNIPESSOAL 323009 54MÁRIO MIRANDA DE ALMEIDA (ORIMA) 615039 40MATOBRA-MAT. DE CONSTRUÇÃO E DECORAÇÃO 625023 57M COUTINHO CENTRO - COMÉRCIO AUTOMÓVEIS 626327 32

METALÚRGICA IDEAL MONDEGO 373017 27MICROPLÁSTICOS 356006 31NUTRIMPOR-IMPORTAÇÃO E NUTRIÇÃO 611217 93OLIVEIRA PINHO & FILHOS 611240 78PASSEPARTOUT, VIAGENS E TURISMO 633037 87PAUL STRICKER 618075 80PEREIRA & SANTOS 611148 59PLASFIL-PLÁSTICOS DA FIGUEIRA 356007 19PLURAL II - DISTRIBUIÇÃO FARMACÊUTICA 618126 20PLURAL-COOPERATIVA FARMACÊUTICA 618037 3PORTEPIM-SOCIEDADE DE REPRESENTAÇÕES 618078 98PRADO-CARTOLINAS DA LOUSÃ 343016 36PROBAR-INDÚSTRIA ALIMENTAR 312023 26PROQUIFA-SOC. QUÍMICO FARMAC. DO CENTRO 612082 69QUITÉRIOS-FÁBRICA DE QUADROS ELÉCTRICOS 383077 68RAMOS CATARINO 530166 13ROCA TORNEIRAS 374006 18SAINT-GOBAIN MONDEGO 362005 11SEMPREVIVA-IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO 618084 77SOCIEDADE FIGUEIRA PRAIA 632038 30SODICENTRO-COMÉRCIO DE VEÍCULOS 614048 25SOMARO 627045 75SOMITEL - TELECOMUNICAÇÕES 389005 65SOPORCEL-SOCIEDADE PORTUGUESA DE PAPEL 341018 1SOREFOZ-ELECTRODOMÉSTICOS E EQUIP. 615051 16SRAMPORT-TRANSMISSÕES MECÂNICAS 379015 70STICLA-SOC. TÉCNICA IND. DE CONSTRUÇÕES 530198 73TRANSPORTES MARIANO & FILHOS 719064 79TRANSPORTES OCHOA 719065 76UNITEFI-INDÚSTRIAS TÊXTEIS DA FIGUEIRA 322069 92VETAGRI ALIMENTAR 611189 43VETAGRI HUMANA-MATÉRIAS PRIMAS PARA A IND. 611209 15VIDAL, PEREIRA & GOMES 530251 56

Nome da empresaCódigo PosiçãoSector Ranking Nome da empresa

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coimbra ranking 64 revista 500+ DIÁRIO AS BEIRAS

SOPORCEL-SOCIEDADE PORTUGUESA DE PAPEL 341018 702,488 674,245 4.2 769,966 108,768 763 265,868 15.5

HOSPITAIS DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA 820073 285,334 - - 165,776 27,503 4,638 181,686 9.6

PLURAL-COOPERATIVA FARMACÊUTICA 618037 169,177 171,576 -1.4 52,963 195 194 12,740 0.1

CELBI-CELULOSE BEIRA INDUSTRIAL 341003 166,300 174,313 -4.6 853,570 6,690 237 52,136 4.0

AUTO SUECO (COIMBRA) 626033 141,145 158,632 -11.0 200,597 11,482 450 32,045 8.1

CENTRO HOSPITALAR DE COIMBRA 820048 139,816 115,286 21.3 111,599 -9,230 2,568 82,022 -6.6

ALVES BANDEIRA & CA 627004 137,640 113,909 20.8 34,755 304 250 5,773 0.2

FAPRICELA-INDÚSTRIA DE TREFILARIA 379006 120,836 106,093 13.9 135,083 3,732 304 23,584 3.1

AUTO-INDUSTRIAL 626037 119,382 139,438 -14.4 231,077 -820 378 16,720 -0.7

LUSIAVES-INDÚSTRIA E COMÉRC. AGRO-ALIMENTAR 611118 98,726 84,396 17.0 91,860 325 504 13,873 0.3

MAHLE-COMPONENTES DE MOTORES 384025 87,889 86,736 1.3 48,110 11,051 545 33,489 12.6

SAINT-GOBAIN MONDEGO 362005 85,461 78,136 9.4 69,115 11,370 237 31,742 13.3

MANUEL RODRIGUES GOUVEIA 530137 85,441 73,580 16.1 65,524 5,747 163 18,480 6.7

RAMOS CATARINO 530166 67,950 54,468 24.8 31,293 1,393 - 11,021 2.1

BASCOL-CONSTRUÇÃO CIVIL 510003 49,139 32,421 51.6 54,407 696 151 6,385 1.4

VETAGRI HUMANA-MAT. PRIMAS PARA A INDÚSTRIA 611209 48,549 20,294 139.2 8,777 1,059 4 1,826 2.2

SOREFOZ-ELECTRODOMÉSTICOS E EQUIPAMENTOS 615051 48,245 55,962 -13.8 21,472 1,369 83 6,118 2.8

AGREPOR AGREGADOS-EXTRACÇÃO DE INERTES 240002 45,672 42,701 7.0 33,665 1,347 174 11,129 2.9

ROCA TORNEIRAS 374006 41,271 42,619 -3.2 30,981 1,600 123 8,436 3.9

PLASFIL-PLÁSTICOS DA FIGUEIRA 356007 39,590 38,046 4.1 32,257 3,523 223 14,448 8.9

PLURAL II - DISTRIBUIÇÃO FARMACÊUTICA 618126 38,813 37,239 4.2 11,073 313 46 2,894 0.8

BEIRADIS-COMÉRCIO DE MÁQ. E PROD. ALIMENT. 629003 34,796 32,327 7.6 7,166 173 78 1,779 0.5

CIDACEL-COM. IND. AZEITES CENTRAL LOUSANENSE 611046 33,658 21,574 56.0 10,985 158 36 1,542 0.5

ANIBAL ANTUNES BANDEIRA 627005 33,433 33,716 -0.8 4,873 30 44 1,125 0.1

MACORLUX-ELECTRODOMÉSTICOS 615033 33,253 33,617 -1.1 19,987 1,434 49 5,001 4.3

SODICENTRO-COMÉRCIO DE VEÍCULOS 614048 30,724 31,862 -3.6 12,287 -514 116 2,530 -1.7

PROBAR-INDÚSTRIA ALIMENTAR 312023 30,637 30,646 0.0 29,551 -18 294 7,898 -0.1

METALÚRGICA IDEAL MONDEGO 373017 30,439 20,247 50.3 16,983 201 227 5,765 0.7

ISIDORO CORREIA DA SILVA 530108 28,173 18,364 53.4 16,282 2,218 132 7,398 7.9

HOSPITAL DISTRITAL DA FIGUEIRA DA FOZ 820066 28,105 28,722 -2.1 25,158 -1,911 611 18,368 -6.8

SOCIEDADE FIGUEIRA PRAIA 632038 25,868 25,533 1.3 67,249 4,380 167 12,391 16.9

M COUTINHO CENTRO-COM. DE AUTOMÓVEIS 626327 25,486 - - 11,134 105 72 1,857 0.4

MICROPLÁSTICOS 356006 24,703 23,640 4.5 14,087 5 220 5,564 0.0

EFAPEL-EMPRESA FABRIL DE PRODUTOS ELÉCTRICOS 383016 23,612 19,219 22.9 23,321 2,773 286 11,617 11.7

INCARPO-INDÚSTRIA COM. CARNES DE PORCO 312015 23,218 - - 12,194 13 180 3,352 0.1

DOMINÓ-INDÚSTRIAS CERÂMICAS 361011 22,722 22,929 -0.9 26,102 234 209 6,272 1.0

LITOCAR-AUTOMÓVEIS DO LITORAL 626137 22,325 23,698 -5.8 8,639 354 74 2,579 1.6

PRADO-CARTOLINAS DA LOUSÃ 343016 21,913 20,992 4.4 16,163 624 129 4,755 2.8

CENTRO CERRO-EMP. CONST. CIVIL O. PUBLICAS 530029 21,473 15,596 37.7 27,704 1,347 104 4,919 6.3

ERNESTO MORGADO 317011 21,012 11,600 81.1 18,834 224 54 2,654 1.1

BASCOL II-PROMOÇÃO IMOBILIÁRIA 560005 20,186 26,474 -23.8 60,118 288 16 3,472 1.4

MÁRIO MIRANDA DE ALMEIDA (ORIMA) 615039 20,009 19,056 5.0 10,326 204 42 3,720 1.0

MAÇARICO 311028 19,045 16,337 16.6 22,077 189 189 4,302 1.0

FUCOLI-SOMEPAL,FUNDIÇÃO DE FERRO 371011 19,044 15,293 24.5 17,412 1,380 340 11,323 7.2

VETAGRI ALIMENTAR 611189 18,699 15,189 23.1 7,067 843 - 2,046 4.5

COFISA-CONSERVAS DE PEIXE DA FIGUEIRA 312007 18,625 15,032 23.9 10,341 50 156 2,647 0.3

AUTO MARAN (COIMBRA) 626025 18,057 17,354 4.1 8,038 192 97 2,822 1.1

INDUBEIRA-INDÚSTRIA ALIMENTAR 311019 17,979 13,871 29.6 8,354 216 94 2,084 1.2

A.BAPTISTA DE ALMEIDA 530001 17,969 11,972 50.1 12,467 98 78 2,095 0.5

CRITICAL SOFTWARE 841006 16,815 13,075 28.6 13,127 448 286 11,001 2.7

N.º Nome da empresa Código vn2008 vn 2007 crescim. activo 08 resultados n.º VAB rentab.

ranking das

100 maiores emsectorvn2004 vn08/vn08 líquidos trabalh. vendas

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ranking coimbra 65revista 500+ DIÁRIO AS BEIRAS

FERREIRA MORAIS & MORAIS 626090 16,408 15,747 4.2 4,588 107 67 1,631 0.7

ERSUC-RESÍDUOS SÓLIDOS DO CENTRO 580009 16,252 14,961 8.6 46,978 1,666 265 10,413 10.3

AUTO GARAGEM DE COIMBRA 626018 16,097 15,231 5.7 10,173 30 68 1,817 0.2

MADEIRA & MADEIRA-IMP. FERRAG. E FERRAMENTAS 615034 15,228 17,893 -14.9 18,102 653 49 2,958 4.3

CENTRIPNEUS-CENTRO DE MANUTENÇÃO AUTO 626217 15,120 16,498 -8.4 1,886 -252 38 293 -1.7

MARIGOLD IND. PORTUGAL-LUVAS IND. UNIPESSOAL 323009 14,782 12,286 20.3 11,388 243 221 5,366 1.6

COOPERATIVA AGRÍCOLA DA TOCHA 311008 14,689 13,751 6.8 6,593 277 96 1,730 1.9

VIDAL, PEREIRA & GOMES 530251 14,420 20,628 -30.1 10,129 27 162 4,045 0.2

MATOBRA-MATERIAIS DE CONST. E DECORAÇÃO 625023 13,747 15,016 -8.5 11,301 90 65 1,885 0.7

COOP. AGRÍC. CONCELHO MONTEMOR-O-VELHO 621007 13,007 12,288 5.9 7,150 82 42 1,108 0.6

PEREIRA & SANTOS 611148 11,482 10,199 12.6 3,334 127 - 1,072 1.1

AMBITERMO-ENGENHARIA E EQUIP. TÉRMICOS 373003 11,422 10,383 10.0 8,914 294 84 3,311 2.6

COIMBRACAR-SOCIEDADE COM. DE AUTOMÓVEIS 626244 11,037 15,503 -28.8 9,414 -1,029 36 480 -9.3

GELCENTRO-COM. PROD. ALIM. CONGELADOS 611091 10,805 11,164 -3.2 5,010 -10 32 965 -0.1

GRESCO-GRÉS DE COIMBRA 361016 10,694 11,432 -6.5 12,109 125 125 3,464 1.2

LUGRADE-BACALHAU DE COIMBRA 617008 10,616 10,680 -0.6 7,461 19 39 1,332 0.2

SOMITEL - TELECOMUNICAÇÕES 389005 10,611 12,476 -14.9 8,316 76 136 5,785 0.7

BLUEPHARMA-INDÚSTRIA FARMACÊUTICA 353006 10,561 9,113 15.9 11,973 -1,833 119 6,414 -17.4

ÁGUAS DA FIGUEIRA 580001 10,501 11,049 -5.0 69,454 -692 106 7,111 -6.6

QUITÉRIOS-FÁBRICA DE QUADROS ELÉCTRICOS 383077 9,807 - - 5,105 1,073 49 3,863 10.9

PROQUIFA-SOC. QUÍM. FARMACÊUTICA DO CENTRO 612082 9,792 11,098 -11.8 3,700 486 13 1,023 5.0

SRAMPORT-TRANSMISSÕES MECÂNICAS 379015 9,702 8,648 12.2 7,446 437 84 2,834 4.5

GONFIL-ARMAZENISTAS E IMP. MAT. ELÉCTRICO 617006 9,502 9,720 -2.2 5,600 656 19 1,579 6.9

ÁGUAS DAS CALDAS PENACOVA 313058 9,141 8,495 7.6 - - 49 - -

STICLA-SOCIEDADE TÉC. IND. DE CONSTRUÇÕES 530198 9,062 4,407 105.6 9,748 205 61 2,096 2.3

AMMA-INDÚSTRIA DE CONFECÇÕES 322002 8,643 9,551 -9.5 11,989 37 269 4,124 0.4

SOMARO 627045 7,809 7,790 0.2 1,422 42 44 850 0.5

TRANSPORTES OCHOA 719065 7,215 7,692 -6.2 4,014 7 85 1,722 0.1

SEMPREVIVA-IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO 618084 7,192 7,097 1.3 6,518 6 73 1,415 0.1

OLIVEIRA PINHO & FILHOS 611240 7,056 - - 3,049 122 15 653 1.7

TRANSPORTES MARIANO & FILHOS 719064 7,051 7,748 -9.0 3,335 -177 62 2,180 -2.5

PAUL STRICKER 618075 6,788 6,972 -2.6 7,372 877 26 2,104 12.9

ARMAR-ARMAZÉNS REUNIDOS MAT. CONSTRUÇÃO 625005 6,764 6,093 11.0 4,087 -53 33 881 -0.8

CASA DO FRIO-DISTRIBUIÇÃO ALIMENTAR 611041 6,348 6,759 -6.1 2,489 4 47 892 0.1

JOVIMOTO-VEÍCULOS MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS 626129 6,267 6,356 -1.4 5,730 7 37 1,170 0.1

IRMAOS LOURO 530107 5,768 - - 1,856 -12 29 779 -0.2

CJR MOTORS 626169 5,695 5,446 4.6 3,839 -75 30 476 -1.3

DELEME-INDÚSTRIAS DE CONSTRUÇÃO 530066 5,643 5,286 6.8 7,678 30 86 1,637 0.5

PASSEPARTOUT, VIAGENS E TURISMO 633037 5,549 - - 1,182 33 8 250 0.6

DALIFAL-DISTRIBUIDORA DE PROD. ALIMENTARES 617005 5,537 4,617 19.9 2,108 16 35 710 0.3

CENTROTORNEIRAS 613008 5,466 5,569 -1.8 4,041 63 31 928 1.2

LRP-BRITAS DO CENTRO 240015 5,422 7,288 -25.6 6,571 16 57 1,915 0.3

CARSISTEMA PORTUGAL-REPRESENTAÇÕES 618019 5,386 5,193 3.7 4,140 531 13 1,342 9.9

UNITEFI-INDÚSTRIAS TÊXTEIS DA FIGUEIRA 322069 5,372 5,790 -7.2 12,192 101 186 2,755 1.9

NUTRIMPOR-IMPORTAÇÃO E NUTRIÇÃO 611217 4,703 3,139 49.8 1,851 8 29 537 0.2

BBF-TECNOLOGIAS DO AMBIENTE 580006 4,646 3,851 20.6 2,273 192 15 1,023 4.1

ELECTROCLIMA-ELECTRICIDADE E CLIMATIZAÇÃO 550004 4,456 4,183 6.5 2,982 133 58 1,620 3.0

ADEGA COOPERATIVA CANTANHEDE 313006 4,456 4,773 -6.6 12,957 105 40 1,575 2.4

PORTEPIM-SOCIEDADE DE REPRESENTAÇÕES 618078 4,023 4,385 -8.3 3,525 334 11 1,061 8.3

ESPAÇO RENAMOTORES-VEÍC. COM. E INDUSTRIAIS 626172 3,648 - - 4,190 -264 21 248 -7.2

mpresasN.º Nome da empresa Código vn2008 vn 2007 crescim. activo 08 resultados n.º VAB rentab.

sectorvn2004 vn08/vn07 líquidos trabalh. vendas

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coimbra outros indicadores66 revista 500+ DIÁRIO AS BEIRAS

12345678910

BLUEPHARMA-INDÚSTRIA FARMACÊUTICA 50.3ÁGUAS DA FIGUEIRA 29.6ERSUC-RESÍDUOS SÓLIDOS DO CENTRO 23.1LRP-BRITAS DO CENTRO 13.4SOCIEDADE FIGUEIRA PRAIA 13.3ADEGA COOPERATIVA CANTANHEDE 12.6SAINT-GOBAIN MONDEGO 12.4ROCA TORNEIRAS 10.5PLASFIL-PLÁSTICOS DA FIGUEIRA 9.9EFAPEL-EMP. FABRIL DE PROD. ELÉCTRICOS 9.4

N.º Empresa Amort./VN (%)

Maiores amortizações

12345678910

HOSPITAL DISTRITAL DA FIGUEIRA DA FOZ 67.1CENTRO HOSPITALAR DE COIMBRA 62.1CRITICAL SOFTWARE 56.5HOSPITAIS DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA 51.4SOMITEL - TELECOMUNICAÇÕES 43.3UNITEFI-INDÚSTRIAS TÊXTEIS DA FIGUEIRA 42.9FUCOLI-SOMEPAL,FUNDIÇÃO DE FERRO 41.0AMMA-INDÚSTRIA DE CONFECÇÕES 36.4ELECTROCLIMA-ELECT. E CLIMATIZAÇÃO 30.0ERSUC-RESÍDUOS SÓLIDOS DO CENTRO 26.5

N.º Empresa C. PESS./VN (%)

Maiores despesas de pessoal

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10

CELBI-CELULOSE BEIRA INDUSTRIAL 853,570SOPORCEL-SOC. PORTUGUESA DE PAPEL 769,966AUTO-INDUSTRIAL 231,077AUTO SUECO (COIMBRA) 200,597HOSPITAIS DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA 165,776FAPRICELA-INDÚSTRIA DE TREFILARIA 135,083CENTRO HOSPITALAR DE COIMBRA 111,599LUSIAVES-IND. COM. AGRO-ALIMENTAR 91,860ÁGUAS DA FIGUEIRA 69,454SAINT-GOBAIN MONDEGO 69,115

N.º Empresa Activo

Maiores activos

123456789

10

HOSPITAIS DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA 4,638CENTRO HOSPITALAR DE COIMBRA 2,568SOPORCEL-SOCIEDADE PORT. DE PAPEL 763HOSPITAL DISTRITAL DA FIGUEIRA DA FOZ 611MAHLE-COMPONENTES DE MOTORES 545LUSIAVES-IND. COM. AGRO-ALIMENTAR 504AUTO SUECO (COIMBRA) 450AUTO-INDUSTRIAL 378FUCOLI-SOMEPAL,FUNDIÇÃO DE FERRO 340FAPRICELA-INDÚSTRIA DE TREFILARIA 304

N.º Empresa N.º TRAB.

Maior número de trabalhadores

12345678910

SOPORCEL-SOC. PORTUGUESA DE PAPEL 265,868HOSPITAIS DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA 181,686CENTRO HOSPITALAR DE COIMBRA 82,022CELBI-CELULOSE BEIRA INDUSTRIAL 52,136MAHLE-COMPONENTES DE MOTORES 33,489AUTO SUECO (COIMBRA) 32,045SAINT-GOBAIN MONDEGO 31,742FAPRICELA-INDÚSTRIA DE TREFILARIA 23,584MANUEL RODRIGUES GOUVEIA 18,480HOSPITAL DISTRITAL DA FIGUEIRA DA FOZ 18,368

N.º Empresa VAB

Maiores por VAB

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10

PETROFOZ-GESTÃO DE ÁREAS DE SERVIÇO 23.1CENTRIPNEUS-C. DE MANUTENÇÃO AUTO 8.0ANIBAL ANTUNES BANDEIRA 6.9VETAGRI HUMANA-MAT. PRIMAS PARA A IND. 5.5SOMARO 5.5BEIRADIS-COM. DE MÁQ. E PROD. ALIMENT. 4.9PASSEPARTOUT, VIAGENS E TURISMO 4.7ALVES BANDEIRA & CA 4.0FERREIRA MORAIS & MORAIS 3.6PLURAL II - DISTRIBUIÇÃO FARMACÊUTICA 3.5

N.º Empresa VN/Act.

Rotação do activo

123456789

10

SOPORCEL-SOC. PORTUGUESA DE PAPEL 108,768HOSPITAIS DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA 27,503AUTO SUECO (COIMBRA) 11,482SAINT-GOBAIN MONDEGO 11,370MAHLE-COMPONENTES DE MOTORES 11,051CELBI-CELULOSE BEIRA INDUSTRIAL 6,690MANUEL RODRIGUES GOUVEIA 5,747SOCIEDADE FIGUEIRA PRAIA 4,380FAPRICELA-INDÚSTRIA DE TREFILARIA 3,732PLASFIL-PLÁSTICOS DA FIGUEIRA 3,523

N.º Empresa Res. líquidos

Resultados líquidos

12345678910

SOPORCEL-SOC. PORTUGUESA DE PAPEL 482,578CELBI-CELULOSE BEIRA INDUSTRIAL 232,238AUTO-INDUSTRIAL 140,984AUTO SUECO (COIMBRA) 119,374SOCIEDADE FIGUEIRA PRAIA 64,240HOSPITAIS DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA 60,155FAPRICELA-INDÚSTRIA DE TREFILARIA 48,523SAINT-GOBAIN MONDEGO 37,042CENTRO HOSPITALAR DE COIMBRA 32,282MAHLE-COMPONENTES DE MOTORES 31,105

N.º Empresa Cap. Próprio

Capitais próprios

12345678910

ÁGUAS DA FIGUEIRA 67.7CRITICAL SOFTWARE 65.4HOSPITAL DISTRITAL DA FIGUEIRA DA FOZ 65.4ERSUC-RESÍDUOS SÓLIDOS DO CENTRO 64.1HOSPITAIS DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA 63.7BLUEPHARMA-INDÚSTRIA FARMACÊUTICA 60.7FUCOLI-SOMEPAL,FUNDIÇÃO DE FERRO 59.5CENTRO HOSPITALAR DE COIMBRA 58.7SOMITEL - TELECOMUNICAÇÕES 54.5UNITEFI-INDÚSTRIAS TÊXTEIS DA FIGUEIRA 51.3

N.º Empresa VAB/VN

Incidência do VAB

123456789

STICLA-SOC. TÉC. IND. CONSTR. 105.6

ERNESTO MORGADO 81.1

CIDACEL-COM. I. AZEITES C. LOUS. 56.0

ISIDORO CORREIA DA SILVA 53.4

BASCOL-CONSTRUÇÃO CIVIL 51.6

METALÚRGICA IDEAL MONDEGO 50.3

A.BAPTISTA DE ALMEIDA 50.1

NUTRIMPOR-IMP. E NUTRIÇÃO 49.8

CENTRO CERRO-EMP. C. CIVIL O.PÚB. 37.7

N.º Empresa VN2008 Cres. VN

Crescimento VN 08/07

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1234

HOSPITAIS DA UNIV. COIMBRA 285,334 -CENTRO HOSPITALAR DE COIMBRA 139,816 115,286HOSPITAL DISTRITAL DA FIG. DA FOZ 28,105 28,722CRITICAL SOFTWARE 16,815 13,075

AUTO SUECO (COIMBRA) 141,145 158,632ALVES BANDEIRA & CA 137,640 113,909AUTO-INDUSTRIAL 119,382 139,438BEIRADIS-COM. MÁQ. PROD. ALIMENT. 34,796 32,327ANIBAL ANTUNES BANDEIRA 33,433 33,716M COUTINHO CENTRO-COM. AUTOM. 25,486 -LITOCAR-AUTOMÓVEIS DO LITORAL 22,325 23,698AUTO MARAN (COIMBRA) 18,057 17,354FERREIRA MORAIS & MORAIS 16,408 15,747AUTO GARAGEM DE COIMBRA 16,097 15,231

Empresa VN 2008 VN 2007

N.º Empresa VN 2008 VN 2007

12

AGREPOR AGREGADOS-EXTR. INERTES 45,672 42,701LRP-BRITAS DO CENTRO 5,422 7,288

Primário e extractivo

Comércio a retalho

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10

N.º

Serviços

Empresa VN 2008 VN 2007N.º

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PLURAL-COOP. FARMACÊUTICA 169,175 171,576LUSIAVES-IND. E COM. AGRO-ALIM. 98,726 84,396VETAGRI HUMANA-MAT. PRIMAS P/ IND. 48,549 20,294SOREFOZ-ELECTRODOM. E EQUIP. 48,245 55,962PLURAL II - DIST. FARMACÊUTICA 38,813 37,239CIDACEL-COM. E I. AZEITES C. LOUSAN. 33,658 21,574MACORLUX-ELECTRODOMÉSTICOS 33,253 33,617SODICENTRO-COM. DE VEÍCULOS 30,724 31,862MÁRIO MIRANDA DE ALMEIDA (ORIMA) 20,009 19,056VETAGRI ALIMENTAR 18,699 15,189

N.º Empresa VN 2008 VN 2007

Comércio por grosso

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MANUEL RODRIGUES GOUVEIA 85,441 73,580RAMOS CATARINO 67,950 54,468BASCOL-CONSTRUÇÃO CIVIL 49,139 32,421ISIDORO CORREIA DA SILVA 28,173 18,364CENTRO CERRO-E. C.. CIVIL O.PUBLICAS 21,473 15,596BASCOL II-PROMOÇÃO IMOBILIÁRIA 20,186 26,474A.BAPTISTA DE ALMEIDA 17,969 11,972ERSUC-RESÍDUOS SÓLID. DO CENTRO 16,252 14,961VIDAL, PEREIRA & GOMES 14,420 20,628ÁGUAS DA FIGUEIRA 10,501 11,049

N.º Empresa VN 2008 VN 2007

Construção Civil

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SOPORCEL-SOC. PORTUG. DE PAPEL 702,488 674,245CELBI-CELULOSE BEIRA INDUSTRIAL 166,300 174,313FAPRICELA-INDÚSTRIA DE TREFILARIA 120,836 106,093MAHLE-COMPONENTES MOTORES 87,889 86,736SAINT-GOBAIN MONDEGO 85,461 78,136ROCA TORNEIRAS 41,271 42,619PLASFIL-PLÁSTICOS DA FIGUEIRA 39,590 38,046PROBAR-INDÚSTRIA ALIMENTAR 30,637 30,646METALÚRGICA IDEAL MONDEGO 30,439 20,247MICROPLÁSTICOS 24,703 23,640

N.º Empresa VN 2008 VN 2007

Indústria Transportes e comunicações

12

TRANSPORTES OCHOA 7,215 7,692TRANSPORTES MARIANO & FILHOS 7,051 7,748

Empresa VN 2008 VN 2007N.º

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coimbra a maior empresa do distrito68 revista 500+ DIÁRIO AS BEIRAS

Instalada no Complexo Industrial de Lavos, na Figueira daFoz, a Soporcel é uma das mais eficientes unidades fabris depasta e papéis finos não revestidos da Europa, asseguran-

do um volume anual de produção e transformação de papéisfinos não revestidos cifrado em 770 mil toneladas.

Desde a sua inauguração, em 1984, esta unidade industrialtem sido constantemente equipada com tecnologia avançada.Em 2000, passou a dispor inclusivamente de uma segunda má-quina de papel, representativa do estado da arte no sector.

A operação da fábrica da Figueira da Foz está integrada ver-ticalmente, da floresta ao papel, passando pela produção de555 mil toneladas de pasta ao sulfato de eucalipto, e a quasetotalidade do papel produzido é transformada internamente,em folhas para a indústria gráfica (grandes formatos) e em fo-lhas para escritório (A4 e A3).

O sector português da pasta e do papel, responsável por0,8 por cento do PIB nacional, por 4,5 por cento do PIB indus-trial e por 4,6 por cento de todas as exportações portuguesasde mercadorias, tem-se assumido claramente como um dossectores estruturantes da economia nacional, sendo o GrupoPortucel Soporcel peça fulcral no sector.

No seu conjunto, gera um volume de negócios anual su-perior a mil milhões de euros, dispondo de uma capacidadeprodutiva de um milhão de toneladas de papel e de 1,3 milhõesde toneladas de pasta (das quais cerca de 700 000 integradasem papel), além de ser responsável pela gestão de mais de 130mil hectares de floresta. Actualmente, o grupo exporta mais

de 900 milhões de euros, para 82 países, o que representa cer-ca de 93 por cento das suas vendas totais.

Com uma posição de grande relevo no mercado interna-cional de pasta e papel, o Grupo Portucel Soporcel é, assim,uma das mais fortes marcas de Portugal no mundo. Encon-tra–se entre os cinco maiores produtores de papéis finos nãorevestidos da Europa e é também o maior produtor europeue um dos maiores a nível mundial de pasta branca de eucalip-to.

Tendo como principal destino dos seus produtos a Euro-pa, o grupo dispõe de uma rede de vendas própria, com estru-turas de apoio nas principais cidades europeias e nos EUA, oque confere uma presença constante e próxima dos clientespara garantia da satisfação das suas necessidades.

A notoriedade das suas marcas de papel, com destaque pa-ra o facto de a marca Navigator liderar as vendas à escala mun-dial no segmento premium de papéis de escritório, bem comoo conjunto de outras marcas que traduzem as parcerias do gru-po com prestigiados canais de distribuição, são a face visível daconsistência do projecto da empresa enquanto fabricante deprodutos de alta qualidade para o mercado do papel.

O grupo, que conta actualmente com cerca de dois mil co-laboradores, é também o maior produtor nacional de energiasrenováveis a partir de biomassa, garantindo quase 70 por cen-to da energia eléctrica a partir da valorização deste recurso re-novável, optimizando assim a eficiência da sua utilização nofabrico dos produtos intermédios e finais.

Soporcel

Maior fábrica de papelda Península Ibérica

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guarda análise70 revista 500+ DIÁRIO AS BEIRAS

Guarda

População envelhecida

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PALEGESSOS-IND. E COMÉRCIO DE PALETES E GESSOSJOALTO-RODOVIÁRIA DAS BEIRASFLOPONOR-FLORESTAS E OBRAS PÚBLICAS DO NORTEANTÓNIO SARAIVA & FILHOSGONÇALVES & GONÇALVESFRIGUARDA-PRODUTOS CONGELADOSTOIGUARDA-COMÉRCIO DE VEÍCULOSEGICAR-COMÉRCIO AUTOMÓVELMAQUIGUARDA-COM. MÁQ. VEÍCULOS E EQUIPAMENTOSMATOS & PRATA-VEÍCULOS MÁQUINAS E PEÇAS

N.º Empresas Excelência do distrito

Helder SequeiraJornalista

Àsemelhança do que ocorre noutras regiões do interior,os principais problemas do distrito da Guarda ou condicio-nantes do seu desenvolvimento não se resumem às obras

mais reivindicadas ou mediatizadas, sobretudo nos períodos queantecedem actos eleitorais.

As questões relativas à agricultura, ao pequeno comércio, àdesertificação do mundo rural (agravada pelo impiedoso flagelodos incêndios), às dificuldades com que se debate a generalida-de das empresas, ao desemprego, ao desenvolvimento turístico,ao meio ambiente, às acessibilidades inter-concelhias, à preserva-ção/rentabilização do património móvel e construído, à promo-ção global das muitas potencialidades do distrito, à fixação de técni-cos (em várias áreas), à saúde, à cultura e ao desenvolvimento tec-nológico são por demais evidentes.

O diagnóstico há muito que está feito: tem faltado vontadepolítica, dinamismo e empreendedorismo regional, a par de umaobjectiva e firme atitude reivindicativa. Isto talvez explique o pro-telamento de projectos ou iniciativas de inegável impacto econó-mico e social, como seja, por exemplo, o caso da Plataforma Lo-gística da Guarda.

Embora, actualmente, este distrito tenha na sua localização enas acessibilidades - oferecidas pelas auto-estradas A23 e A25 -algumas vantagens, não podemos esquecer condicionantes trans-versais às zonas ditas do interior, como sejam a baixa densidadepopulacional, o envelhecimento dos residentes e a reduzidaprodutividade (com a maioria das pequenas empresas afectas àsactividades tradicionais).

Nos últimos seis anos, com excepção da Guarda (que registouum aumento de 432 residentes), todos os concelhos do distritoperderam habitantes, redução que se traduziu, no conjunto, em7.131. De acordo com as estatísticas, já no período de 1980 a 2001tinha sido registado um decréscimo populacional de 12,4%, con-trariando a evolução em termos nacionais. Guarda e Seia são osconcelhos onde se verifica a maior concentração demográfica eeconómica.

O sector da indústria transformadora assume um papel de re-levo na economia distrital, representando cerca de 50% do em-prego por conta de outrem. Os sectores do comércio e constru-ção contribuem com cerca de 35%.

Alguns observadores da realidade económica distrital consi-deram que a desvantagem geoestratégica registada até à déca-da de 90 está hoje revertida. Para Maria José Valente, docente

de Economia na Escola Superior de Tecnologia e Gestão/IPG,“actualmente, o distrito da Guarda goza de proximidade ímparà região de Madrid, uma das mais populosas e com maior poderde compra de Espanha e, consequentemente, a todas as regiõesespanholas”.

Daí que, na sua perspectiva, faça todo o sentido “potenciar es-sa vantagem em benefício do crescimento do seu tecido empre-sarial e mesmo da imposição de um novo aparelho produtivo nocontexto da ruptura do actual paradigma”. A captação de investi-mento para o distrito devia ser uma prioridade. “Cumprir este ob-jectivo exige esforços convergentes de toda a região das Beiras”,dos quais resultará a atracção de uma população jovem e qualifi-cada a uma região demograficamente envelhecida e em declíniodemográfico crescente.

Em finais do passado ano existiam no distrito 8 438 empresas(número que integra as micro, pequenas, médias ou grandes em-presas), algumas das quais fecharam entretanto, devido aos con-dicionalismos económicos e à crise em geral.

Na área do Centro de Emprego e Formação Profissional (CEFP)da Guarda, o número de desempregados tem vindo a aumentar.Tomando como base o mês de Julho, em 2007 o número de de-sempregados inscritos naquele Centro era de 2.355, passando noano seguinte para 2.728, “fruto do encerramento de empresas dosector têxtil na freguesia de Trinta, despedimentos de trabalhado-res temporários na Delphi, no mês de Janeiro de 2008, e despe-dimentos em muitas pequenas e médias empresas do sector daconstrução civil”, segundo o director do CEFP, Armando Reis. Nopassado mês de Julho, o número de desempregados inscritos na-quele serviço regional (que abrange apenas alguns dos conce-lhos do distrito) era de 2.849.

O diagnóstico há muito que estáfeito: tem faltado vontade política,dinamismo e empreendedorismoregional, a par de uma objectiva efirme atitude reivindicativa.“

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Nome da empresa Código PosiçãoSector Ranking

Índice alfabético

ÁGUAS DO ZÊZERE E CÔA 580004 5AMB-APLIC. DE MONOMASSAS E BETONILHAS 550028 44ANTÓNIO PESSOA LOPES 621002 31ANTÓNIO SARAIVA & FILHOS 530224 15AUTO PEREIRA COSTA & PIRES-REPARAÇÃO AUT. 860004 37AUTO PNEUS GARRIDO 626326 48BEIRALÃ-LANIFÍCIOS 321006 25BRÁS & FERREIRA GRANITOS 240037 41CARNES RODRIGUES 312037 29CEDIR-CENTRO DE DIAGNÓSTICO DE RAIO X 820045 36CHUPAS E MORRÃO-CONST. DE OBRAS PÚBLICAS 530030 8COFICAB PORTUGAL-COMP. DE FIOS E CABOS 383009 1CURTUMES FABRICIO 323011 35DURA AUTOMOTIVE PORT.-I. COMPONENTES P/ AUT. 383013 2EGICAR-COMÉRCIO AUTOMÓVEL 626075 18EGIFOR-COMÉRCIO AUTOMÓVEL 626239 30EGIPNEUS-COM. DE PNEUS E ACESSÓRIOS AUTO 626323 42EGIQUÍMICA 351018 33EGITÉCNICA-TÉCNICO CONSTRUTORA 530076 23FINICLASSE 2000-COM. E GESTÃO AUT. INTERMERC. 26095 16FLOPONOR-FLORESTAS E O. PÚBLICAS DO NORTE 150002 12FRIGUARDA-PRODUTOS CONGELADOS 611082 14GARAGEM DOM JOSÉ 626104 6GONÇALVES & GONÇALVES 622001 9GRANITOS E MARMORES, MARUJO 240038 49

Nome da empresa Código PosiçãoSector Ranking

GUARDAMAR-COM. DE PRODUTOS ALIMENTARES 621177 50INDÚSTRIAS ALIMENTARES GELGURTE 311052 4INOXGERAL-EQUIP. AÇO METALOMECÂNICOS 371039 28IURIS-INDÚSTRIA DE VESTUÁRIO 322087 47JOALTO-RODOVIÁRIA DAS BEIRAS 710059 17JOSÉ REDUTO & CAMEIRA 312042 32LACTIPEDROS-SOCIEDADE DE LACTICÍNIOS 130023 20LATECMA-LABORATÓRIOS TÉC. PROD. MANUT. E SEG. 392007 43MAQUIGUARDA-COM. DE MÁQ. VEÍC. E EQUIP. 614031 21MATOS & PRATA-VEÍCULOS MÁQUINAS E PEÇAS 626148 7METALÚRGICA VAZ LEAL 379021 40OLIPAL-CENTRO COM. MÁQUINAS FERRAMENTAS 614041 27PABI 611241 24PALEGESSOS-IND. E COM. DE PALETES E GESSOS 331033 10PINA & RODRIGUES 626251 39SANTIAGO & CA 621044 22SAS-SOLUÇÕES E ANÁLISES DE SISTEMAS 841036 26SODECIA-SOC. IND. DE METALURGIA DA GUARDA 371029 13SOVIAUTO 2000-COM. AUT. MÁQ. E EQUIP. 626197 34TÊXTIL MANUEL RODRIGUES TAVARES 321068 19TOIGUARDA-COMÉRCIO DE VEÍCULOS 626204 3TRANSPORTES ALMERINDO SANTOS 719101 45TRANSPORTES BERNARDO MARQUES 719059 11TRANSPORTES JOAQUIM VILAR 710060 38VASCO COSTA SOUSA 321069 46

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guarda ranking74 revista 500+ DIÁRIO AS BEIRAS

COFICAB PORTUGAL-COMPANHIA DE FIOS E CABOS 383009 87,307 97,435 -10.4 47,041 3,831 207 13,773 58,077 4.4

DURA AUTOMOTIVE PORT.-IND. DE COMP. P/ AUTOM. 383013 46,993 37,697 24.7 40,383 -1,203 324 6,939 40,745 -2.6

TOIGUARDA-COMÉRCIO DE VEÍCULOS 626204 31,001 30,159 2.8 19,244 117 103 2,876 - 0.4

INDÚSTRIAS ALIMENTARES GELGURTE 311052 30,977 - - 18,153 50 164 4,982 384 0.2

ÁGUAS DO ZÊZERE E CÔA 580004 23,359 19,470 20.0 301,149 -5,802 150 19,450 - -24.8

GARAGEM DOM JOSÉ 626104 19,835 20,057 -1.1 10,699 51 50 1,552 - 0.3

MATOS & PRATA-VEÍCULOS MÁQUINAS E PEÇAS 626148 17,275 16,937 2.0 8,423 21 70 1,534 684 0.1

CHUPAS E MORRÃO-CONST. DE OBRAS PÚBLICAS 530030 16,427 22,267 -26.2 17,304 186 213 5,517 - 1.1

GONÇALVES & GONÇALVES 622001 13,365 11,722 14.0 16,078 342 39 1,752 1,398 2.6

PALEGESSOS-INDÚSTRIA E COM.DE PALETES E GESSOS 331033 13,317 11,385 17.0 8,532 1,124 35 2,480 775 8.4

TRANSPORTES BERNARDO MARQUES 719059 12,936 13,190 -1.9 7,998 855 135 5,754 - 6.6

FLOPONOR-FLORESTAS E O. PÚBLICAS DO NORTE 150002 12,076 11,225 7.6 10,380 1,143 93 3,416 - 9.5

SODECIA-SOC. IND. DE METALURGIA DA GUARDA 371029 11,145 14,788 -24.6 5,853 566 106 3,268 3,422 5.1

FRIGUARDA-PRODUTOS CONGELADOS 611082 10,432 10,230 2.0 4,870 116 30 1,064 58 1.1

ANTÓNIO SARAIVA & FILHOS 530224 10,087 5,508 83.1 10,679 250 86 2,064 - 2.5

FINICLASSE 2000-COM. GESTÃO AUT. INTERMERCADOS 626095 9,597 9,601 0.0 3,745 14 26 813 36 0.1

JOALTO-RODOVIÁRIA DAS BEIRAS 710059 8,706 5,736 51.8 10,840 460 84 2,582 - 5.3

EGICAR-COMÉRCIO AUTOMÓVEL 626075 7,500 6,173 21.5 5,500 40 28 840 - 0.5

TÊXTIL MANUEL RODRIGUES TAVARES 321068 7,250 - - - - 134 - - -

LACTIPEDROS-SOCIEDADE DE LACTICÍNIOS 130023 6,344 7,485 -15.2 5,401 116 35 1,237 611 1.8

MAQUIGUARDA-COM. DE MÁQ. VEÍC. E EQUIPAM. 614031 5,607 4,590 22.2 2,503 93 20 531 - 1.7

SANTIAGO & CA 621044 5,221 6,166 -15.3 2,973 2 34 641 1,252 0.0

EGITÉCNICA-TÉCNICO CONSTRUTORA 530076 4,517 4,349 3.9 3,658 16 101 1,830 - 0.4

PABI611241 4,305 - - 3,103 -10 10 306 190 -0.2

BEIRALÃ-LANIFÍCIOS 321006 3,602 8,093 -55.5 9,277 -10,899 177 -314 1,007 -302.6

SAS-SOLUÇÕES E ANÁLISES DE SISTEMAS 841036 3,492 2,651 31.7 2,335 46 10 357 82 1.3

OLIPAL-CENTRO COM. MÁQUINAS FERRAMENTAS 614041 3,215 4,125 -22.1 2,713 128 19 641 169 4.0

INOXGERAL-EQUIP. AÇO METALOMECÂNICOS 371039 3,101 2,152 44.1 4,629 9 30 740 - 0.3

CARNES RODRIGUES 312037 2,754 3,363 -18.1 2,203 -85 16 297 16 -3.1

EGIFOR-COMÉRCIO AUTOMÓVEL 626239 2,752 3,015 -8.7 3,932 -64 16 423 - -2.3

ANTÓNIO PESSOA LOPES 621002 2,665 2,560 4.1 700 24 21 331 - 0.9

JOSÉ REDUTO & CAMEIRA 312042 2,612 - - 2,918 48 17 449 146 1.8

EGIQUÍMICA 351018 2,517 2,311 8.9 3,042 2 23 637 33 0.1

SOVIAUTO 2000-COM. DE AUT. MÁQ. E EQUIPAM. 26197 2,373 3,936 -39.7 1,699 -183 22 274 1 -7.7

CURTUMES FABRICIO 323011 2,305 - - 4,099 16 39 847 420 0.7

CEDIR-CENTRO DE DIAGNÓSTICO DE RAIO X 820045 2,282 2,056 11.0 3,333 205 14 1,128 - 9.0

AUTO PEREIRA COSTA & PIRES-REPARAÇÃO DE AUT. 860004 1,981 2,011 -1.5 827 7 11 146 - 0.4

TRANSPORTES JOAQUIM VILAR 710060 1,711 1,762 -2.9 546 -31 19 433 - -1.8

PINA & RODRIGUES 626251 1,647 1,563 5.4 952 7 14 244 - 0.4

METALÚRGICA VAZ LEAL 379021 1,306 1,320 -1.1 945 52 50 639 - 4.0

BRÁS & FERREIRA GRANITOS 240037 1,146 - - 584 -22 21 353 519 -1.9

EGIPNEUS-COM. DE PNEUS E ACESSÓRIOS AUTO 626323 1,064 - - 796 3 9 150 - 0.3

LATECMA-LABOR. TÉC. PROD. DE MANUT. E SEGUR. 392007 1,057 1,251 -15.5 1,077 2 18 340 - 0.2

AMB-APLICAÇÃO DE MONOMASSAS E BETONILHAS 550028 793 764 3.8 546 1 17 292 - 0.1

TRANSPORTES ALMERINDO SANTOS 719101 684 - - 317 12 6 180 - 1.8

VASCO COSTA SOUSA 321069 585 - - 1,525 17 45 424 41 2.9

IURIS-INDÚSTRIA DE VESTUÁRIO 322087 492 - - 239 2 28 316 - 0.4

AUTO PNEUS GARRIDO 626326 481 - - 536 128 8 268 1 26.6

GRANITOS E MARMORES, MARUJO 240038 479 - - 1,282 1 11 245 - 0.2

GUARDAMAR-COM. DE PRODUTOS ALIMENTARES 621177 417 - - 94 34 3 80 - 8.2

Nome da empresa Código vn2008 vn 2007 crescim. activo 08 resultados n.º VAB exportações rentabilid.

ranking das

50 maiores empresas sectorvn2004 vn08/vn07 líquidos trabalh. vendas

1

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N.º

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BEIRALÃ-LANIFÍCIOS 226.5ÁGUAS DO ZÊZERE E CÔA 51.3CEDIR-CENT. DE DIAGNÓSTICO DE RAIO X 18.1GRANITOS E MARMORES, MARUJO 14.4BRÁS & FERREIRA GRANITOS 11.6TRANSPORTES BERNARDO MARQUES 9.7LACTIPEDROS-SOCIEDADE DE LACTICÍNIOS 7.6EGIQUÍMICA 7.5TRANSPORTES JOAQUIM VILAR 6.7ANTÓNIO SARAIVA & FILHOS 5.9

N.º Empresa Amort./VN (%)

Maiores amortizações

12345678910

VASCO COSTA SOUSA 66.7IURIS-INDÚSTRIA DE VESTUÁRIO 61.6METALÚRGICA VAZ LEAL 42.3BEIRALÃ-LANIFÍCIOS 39.5AMB-APLIC. DE MONOMASSAS E BETONILHAS 32.7EGITÉCNICA-TÉCNICO CONSTRUTORA 31.9GRANITOS E MARMORES, MARUJO 30.9LATECMA-LABOR. TÉC. P . DE MANUT. E SEG. 28.3CURTUMES FABRICIO 27.0TRANSPORTES BERNARDO MARQUES 24.6

N.º Empresa C. PESS./VN (%)

Maiores despesas de pessoal

123456789

10

ÁGUAS DO ZÊZERE E CÔA 301,149COFICAB PORTUGAL-COMP. FIOS E CABOS 47,041DURA AUTOMOTIVE PORT.-I. COMP. P/ AUT. 40,383TOIGUARDA-COMÉRCIO DE VEÍCULOS 19,244INDÚSTRIAS ALIMENTARES GELGURTE 18,153CHUPAS E MORRÃO-CON. DE O. PÚBLICAS 17,304GONÇALVES & GONÇALVES 16,078JOALTO-RODOVIÁRIA DAS BEIRAS 10,840GARAGEM DOM JOSÉ 10,699ANTÓNIO SARAIVA & FILHOS 10,679

N.º Empresa Activo

Maiores activos

123456789

10

DURA AUTOMOTIVE PORT.-I. COMP. P/ AUT. 324CHUPAS E MORRÃO-CONST. DE O. PÚBLICAS 213COFICAB PORTUGAL-COMP. DE FIOS E CABOS 207BEIRALÃ-LANIFÍCIOS 177INDÚSTRIAS ALIMENTARES GELGURTE 164ÁGUAS DO ZÊZERE E CÔA 150TRANSPORTES BERNARDO MARQUES 135TÊXTIL MANUEL RODRIGUES TAVARES 134SODECIA-SOC. IND. METALURGIA DA GUARDA 106TOIGUARDA-COMÉRCIO DE VEÍCULOS 103

N.º Empresa N.º TRAB.

Maior número de trabalhadores

Rua São Lourenço, 617 - 3040-912 TAVEIRO | Telefone: 239 984 433 - Fax: 239 985 377

Indústria e Comércio de Produtosde Higiene e Limpeza, Lda.

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guarda outros indicadores76 revista 500+ DIÁRIO AS BEIRAS

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10

COFICAB PORTUGAL-COMP. FIOS E CABOS 3,831FLOPONOR-FLORESTAS E O.PÚBL. DO NORTE 1,143PALEGESSOS-IND. E COM. PALETES E GESSOS 1,124TRANSPORTES BERNARDO MARQUES 855SODECIA-SOC. IND. DE METALUR.DA GUARDA 566JOALTO-RODOVIÁRIA DAS BEIRAS 460GONÇALVES & GONÇALVES 342ANTÓNIO SARAIVA & FILHOS 250CEDIR-CENT. DE DIAGNÓSTICO DE RAIO X 205CHUPAS E MORRÃO-CONST. DE O. PÚBLICAS 186

N.º Empresa Res. líquidos

Resultados líquidos

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DURA AUTOMOTIVE PORT.-I. DE COMP. P/ AUT. 28,235COFICAB PORTUGAL-COMP. FIOS E CABOS 26,181INDÚSTRIAS ALIMENTARES GELGURTE 14,856GONÇALVES & GONÇALVES 5,722JOALTO-RODOVIÁRIA DAS BEIRAS 4,911CHUPAS E MORRÃO-CON. DE O. PÚBLICAS 4,868PALEGESSOS-IND. E COM. PALETES E GESSOS 4,817FLOPONOR-FLORESTAS E O. PÚBL. DO NORTE 4,647SODECIA-SOC. IND. METALURGIA DA GUARDA 4,477LACTIPEDROS-SOC. DE LACTICÍNIOS 4,266

N.º Empresa Cap. Próprio

Capitais próprios

12345678910

ÁGUAS DO ZÊZERE E CÔA 83.3VASCO COSTA SOUSA 72.5IURIS-INDÚSTRIA DE VESTUÁRIO 64.2AUTO PNEUS GARRIDO 55.7GRANITOS E MARMORES, MARUJO 51.1CEDIR-CENT. DE DIAGNÓSTICO DE RAIO X 49.4METALÚRGICA VAZ LEAL 48.9TRANSPORTES BERNARDO MARQUES 44.5EGITÉCNICA-TÉCNICO CONSTRUTORA 40.5AMB-APLIC. DE MONOMASSAS E BETONILHAS 36.8

N.º Empresa VAB/VN

Incidência do VAB

123456789

10

ANTÓNIO SARAIVA & FILHOS 10,087 5,508 83.1JOALTO-RODOVIÁRIA DAS BEIRAS 8,706 5,736 51.8INOXGERAL-EQUIP. AÇO METALOMEC. 3,101 2,152 44.1SAS-SOLUÇ. E ANÁLISES DE SISTEMAS 3,492 2,651 31.7DURA AUTOMOTIVE POR.-I. C. P/ AUT. 46,993 37,697 24.7MAQUIGUARDA-C. MÁQ.VEÍC. EQUIP. 5,607 4,590 22.2EGICAR-COMÉRCIO AUTOMÓVEL 7,500 6,173 21.5ÁGUAS DO ZÊZERE E CÔA 23,359 19,470 20.0PALEGESSOS-IND. DE PALETES E GESSOS13,317 11,385 17.0GONÇALVES & GONÇALVES 13,365 11,722 14.0

N.º Empresa VN08 VN07 CRESC.

Crescimento VN08/07

sectores

12

FLOPONOR-FLORESTAS E O. PÚB. NORTE 12,076 11,225LACTIPEDROS-SOC. DE LACTICÍNIOS 6,344 7,485

Primário e extractivo

1234

TRANSPORTES BERNARDO MARQUES 12,936 13,190JOALTO-RODOVIÁRIA DAS BEIRAS 8,706 5,736TRANSPORTES JOAQUIM VILAR 1,711 1,762TRANSPORTES ALMERINDO SANTOS 684 -

N.º Empresa VN 2008 VN 2007

Transporte

Empresa VN 2008 VN 2007N.º

12345

ÁGUAS DO ZÊZERE E CÔA 23,359 19,470CHUPAS E MORRÃO-CONST. O. PÚBLICAS 16,427 22,267ANTÓNIO SARAIVA & FILHOS 10,087 5,508EGITÉCNICA-TÉC. CONSTRUTORA 4,517 4,349AMB-APLIC. DE MONOMASSAS E BETON. 793 764

N.º Empresa VN 2008 VN 2007

Construção Civil

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ÁGUAS DO ZÊZERE E CÔA 19,450COFICAB PORTUGAL-COMP. FIOS E CABOS 13,773DURA AUTOMOTIVE PORT.-I. COMP. P/ AUT. 6,939TRANSPORTES BERNARDO MARQUES 5,754CHUPAS E MORRÃO-CONST. DE O. PÚBLICAS 5,517INDÚSTRIAS ALIMENTARES GELGURTE 4,982FLOPONOR-FLORESTAS E O. PÚB. DO NORTE 3,416SODECIA-SOC. IND. DE METAL. DA GUARDA 3,268TOIGUARDA-COMÉRCIO DE VEÍCULOS 2,876JOALTO-RODOVIÁRIA DAS BEIRAS 2,582

N.º Empresa VAB

Maiores por VAB

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10

GUARDAMAR-COM. DE PROD. ALIMENTARES 4.4ANTÓNIO PESSOA LOPES 3.8TRANSPORTES JOAQUIM VILAR 3.1FINICLASSE 2000-COM. E GESTÃO AUT. INTERM. 2.6AUTO PEREIRA COSTA & PIRES-REPAR. DE AUT. 2.4MAQUIGUARDA-COM. DE MÁQ. VEÍC. E EQUIP. 2.2TRANSPORTES ALMERINDO SANTOS 2.2FRIGUARDA-PRODUTOS CONGELADOS 2.1IURIS-INDÚSTRIA DE VESTUÁRIO 2.1MATOS & PRATA-VEÍCULOS MÁQ. E PEÇAS 2.1

N.º Empresa VN/Act.

Rotação do activo

09/25

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sectores

123

SAS-SOLUÇ.E ANÁLISES DE SISTEMAS 3,492 2,651CEDIR-CENT. DIAGNÓSTICO DE RAIO X 2,282 2,056AUTO PEREIRA COSTA & PIRES-REP. AUT. 1,981 2,011

TOIGUARDA-COM. DE VEÍCULOS 31,001 30,159GARAGEM DOM JOSÉ 19,835 20,057MATOS & PRATA-VEÍC. MÁQ. E PEÇAS 17,275 16,937GONÇALVES & GONÇALVES 13,365 11,722FINICLASSE 2000-C. GESTÃO AUT. INTERM. 9,597 9,601EGICAR-COMÉRCIO AUTOMÓVEL 7,500 6,173SANTIAGO & CA 5,221 6,166EGIFOR-COMÉRCIO AUTOMÓVEL 2,752 3,015ANTÓNIO PESSOA LOPES 2,665 2,560SOVIAUTO 2000-COM. AUT.MÁQ. EQUIP. 2,373 3,936

Empresa VN 2008 VN 2007

N.º Empresa VN 2008 VN 2007

Comércio a retalho

Serviços

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N.º

1234

FRIGUARDA-PROD. CONGELADOS 10,432 10,230MAQUIGUARDA-COM. MÁQ. VEÍC. EQUIP. 5,607 4,590PABI 4,305 -OLIPAL-CENT COM. MÁQ. FERRAMENTAS 3,215 4,125

N.º Empresa VN 2008 VN 2007

Comércio por grosso

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10

COFICAB PORTUGAL-COMP. FIOS E CABOS 87,307 97,435DURA AUTOMOTIVE PORT.-I. COMP. P/ AUT. 46,993 37,697INDÚSTRIAS ALIMENTARES GELGURTE 30,977 -PALEGESSOS-IND.COM. PALETES E GESSOS 13,317 11,385SODECIA-SOC. I. METALURGIA DA GUARDA 11,145 14,788TÊXTIL MANUEL RODRIGUES TAVARES 7,250 -BEIRALÃ-LANIFÍCIOS 3,602 8,093INOXGERAL-EQUIP.AÇO METALOMEC. 3,101 2,152CARNES RODRIGUES 2,754 3,363JOSÉ REDUTO & CAMEIRA 2,612 -

N.º Empresa VN 2008 VN 2007

Indústria

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ACoficab Portugal - Companhia de Fios e Cabos, Lda,com sede em Vale de Estrela, onde, desde 1993, pro-duz fios e cabos eléctricos para a indústria automó-

vel, é a maior empresa do distrito da Guarda. Com uma áreacoberta de 12 mil metros quadrados e cerca de duas cente-nas de trabalhadores, está integrada no grupo mediterrâni-co ELLOUMI, que emprega cerca de cinco mil pessoas, temuma facturação anual da ordem dos 550 milhões de euros etutela fábricas na Tunísia e Marrocos.

Usufruindo também de uma grande experiência no fabri-co de cabos para transporte de energia e de telecomunica-ções, soube, “graças à sua capacidade de inovação e dedesenvolvimento”, ganhar a confiança dos principais cons-trutores automobilísticos mundiais, com homologações pe-la marcas Volkswagen, Ford, Volvo, Opel, Audi, Rover, Peu-

geot, Citroën, Renault, DaimlerChrysler, BMW e FIAT. É parceira privilegiada dos maiores equipadores automó-

veis do mundo, nomeadamente da Delphi, Valeo, Lear Cor-poration, Leoni, VW, Bordnetze, Yazaki, Cofat, Kronberg &Schubert,Gmbh.

A fim de assegurar o acompanhamento tecnológico dosseus clientes e construtores de automóveis, a Coficab pos-sui uma direcção de pesquisa e desenvolvimento, nomeada-mente três laboratórios, um dos quais central/sede, na Guar-da, e dois situados, respectivamente, em Tunis (Tunísia) eTânger (Marrocos), além de uma equipa de quadros e téc-nicos e de contactos estreitos com consultores, fornecedo-res, universidades, laboratórios e centros de pesquisa.

Esta direcção desenvolveu uma larga gama de materiais(PVC, polipropileno, poliamida) e fios e cabos automóveis.

Coficab

Inovação conquistouindústria automóvel

06/33

00

Av. Fernão de Magalhães, 87 - 3000-175 COIMBRATelefone 239 823 805 | Fax 239 824 012

Distribuidor exclusivo dos Adubos BASF5555Anos

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No Verão de 2007 lançou o “Crosscable – Fios resisten-tes a altas temperaturas”, considerado como “uma soluçãotecnológica de elevada competitividade no mercado globalpara o fabrico de fios automóveis aplicados em condições dealtas temperaturas (até mais ou menos 150 graus centígra-dos em regime permanente)”.

O projecto, apoiado pelo FEDER no âmbito do Sistemade Incentivos à Realização de Projectos Piloto Relativos a Pro-dutos, Processos e Sistemas Tecnologicamente Inovadores,foi desenvolvido por quadros da empresa e elementos doPEIP – Pólo de Inovação em Engenharia de Polímeros, enti-dade liderada por representantes da comunidade industrial.A equipa envolveu 15 pessoas, num esforço global de 10.377horas de trabalho, durante 30 meses. A capacidade produti-va da unidade é de 34 quilómetros de fios e cabos por sema-na, dispondo de uma linha de desbaste, quatro linhas de tre-filagem, 31 torcedores, duas cableadoras e nove linhas de ex-trusão.

Através deste projecto tecnológico, a empresa passou aser pioneira na Península Ibérica, tornando–se a segunda uni-dade do sector a ser homologada pela Volkswagen.

A unidade fabrica também, embora em pequena escala,para o sector de iluminação automóvel, com comercializa-ção de fio para a Valeo e a alemã Ella.

Segundo dados fornecidos pela empresa, cerca de 20 porcento do seu volume de negócios corresponde a exporta-ções directas e o restante valor representa exportações in-directas.

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leiria análise80 revista 500+ DIÁRIO AS BEIRAS

Cláudio GarciaJornalista

Afrase titulou livro de um antigo secretário de Estado e é ci-clicamente recuperada para caracterizar o distrito de Lei-ria: gigante económico, anão político. Os negócios e o em-

preendedorismo são, de facto, a dimensão em que a região se pro-jecta a nível nacional, muito mais, provavelmente, do que em qual-quer outra área da actividade humana.

As PME são a quase totalidade do tecido económico do distri-to – não chegavam a duas dezenas, no final de Dezembro, as em-presas com mais de 250 trabalhadores. É com esta dimensão,no entanto, que ganham mercado nacional e internacional, cha-mando à região vários centros de excelência em diferentes secto-res, com os moldes para plásticos à cabeça.

O facto de o maior grupo empresarial de Leiria – o Grupo Le-na – ter por principal motor a construção civil e obras públicas nãoé mero acaso, pois trata-se de uma das actividades com maior ex-pressão no distrito, tanto do ponto de vista do emprego como dovolume de negócios. A recessão no mercado interno tem po-tenciado os projectos internacionais, mas ao mesmo tempo colo-ca pressão acrescida noutras actividades associadas bem imple-mentadas no distrito, como é o caso dos cimentos, argilas, pedrae mármores, das madeiras e mobiliário, da cerâmica, dos alumí-nios.

No ano passado, o número de desempregados no distritoaumentou 26,7 por cento, com um acréscimo de 3.301 inscritosnos centros de emprego de 31 de Dezembro de 2007 para 31 deDezembro de 2008. E continuou a crescer nos primeiros mesesde 2009 – tal como o recurso ao lay-off – até estabilizar recente-mente. Sem descida, contudo.

Olhando o futuro, o turismo é uma das áreas que promete ab-sorver maior investimento. O Oeste percorre um caminho feitode campos de golfe e hotéis de luxo que merece destaque no Pla-no Estratégico Nacional do Turismo e pode valer a captação detrês mil milhões de euros nos próximos anos.

Ainda a Oeste, referência para a importância da pesca emPeniche e da cerâmica na zona de Alcobaça e Caldas da Rainha.Este último sector foi fortemente penalizado pelo agravar do cli-ma económico, mas tem em mãos, desenhado pela SociedadePortuguesa de Inovação, um plano estratégico a dez anos que pre-

tende estancar o ciclo negativo.A actividade económica no distrito está fortemente concen-

trada no eixo central, formado por Leiria, Marinha Grande, Ba-talha, Porto de Mós, Pombal, Alcobaça e Nazaré.

Com 475 mil habitantes, o distrito alimenta sobretudo ossectores dos minerais não metálicos, máquinas e equipamentos,plásticos e materiais metálicos. O calçado e cutelarias na Benedi-ta, o vidro de embalagem e a cristalaria na Marinha Grande, asuinicultura em Leiria, os têxteis e a silvicultura são outras activi-dades importantes, além das já referidas.

O empreendedorismo e a inovação têm sido marca da região,que continua a ter empresas de referência nos respectivos secto-res, como a Santos Barosa, a CMP – Cimentos Maceira Pataias,a Roca, a Redcats (antiga La Redoute), a Key Plastics ou a Derovo,entre muitas outras.

De acordo com o IAPMEI, Leiria é o quarto distrito com maiornúmero de PME Excelência. E das empresas PME Líder, umaem cada dez é de Leiria.

Leiria

Centros de excelênciaem diversos sectores

123456789

10

CMPLENA JP TRUCKSCOSTA E CARVALHOHOSPITAL STO. ANDRESANTOS BAROSASARRAIPAGALLOVIDROCONST. PRAGOSAANIBAL OLIVEIRA CRISTINA

N.º Empresas Excelência do distrito

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A actividade económica no distritoestá fortemente concentrada noeixo central, formado por Leiria,Marinha Grande, Batalha, Porto deMós, Pombal, Alcobaça e Nazaré.“

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C. AGRÍ. DOS CRIADORES DE GADO DA BENEDITA 311007 28COSTA & CARVALHO 530062 30COVIATOP-COMÉRCIO DE AUTOMÓVEIS 626066 76DEROVO-DERIVADOS OVOS 311013 29DISTERM-DIST. DE EQUIP. CLIMATIZACAO 614017 100DISTRIGRANDE-SUPERMERCADOS 621166 60DISTRÓBIDOS-COMÉRCIO DE REPRESENTAÇÖES 611066 83EST-EMPRESA DE SERVIÇOS TÉCNICOS 383021 67FERROLEIRIA-MAT. SID. E DE CONSTRUÇÄO 372014 98FERRUS-MAT. SIDER. E DE CONSTRUÇÃO 625015 18FIPOLEIRIA-SUPERMERCADOS 621019 62GALLOVIDRO 362002 9GUI-COMBUSTIVEIS GUILHERMINOS 627024 23HIPERCLIMA 613022 58HORTAPRONTA-HORTAS DO OESTE 611098 53HOSPITAL DE SANTO ANDRÉ 820014 5HRV-EQUIPAMENTOS DE PROCESSO 392011 77IBEROALPLA PORTUGAL-EMBALAGENS PLÁSTICAS 395004 42IBEROBRITA-PRODUTORA DE AGREGADOS 240012 84IBER-OLEFF-COMP. TÉCNICOS EM PLÁSTICO 355022 27INTEPLÁSTICO-IND. TÉCNICAS DE PLÁSTICOS 355024 39J.SILVA & FILHO 317020 73

A.BRAZ HELENO 626003 33ÁGUAS DO OESTE 313056 40AMERICANA-PAP., LIVR. E EQUIPAMENTOS 628003 79ANIBAL OLIVEIRA CRISTINA 530009 43ARUNCAUTO-AUTOMOVEIS 626014 95ASIBEL-CONSTRUÇÖES 530016 72AUTO TÉCNICA DE CALDAS 626034 59BALBINO & FAUSTINO 613004 20BLOCOTELHA-COBERTURAS METÁLICAS 373004 34BOMCAR-AUTOMÓVEIS 626048 26BOSOGOL-CONSTRUÇÖES E OBRAS PÚBLICAS 530024 24C.A.C.II-COMPANHIA AVÍCOLA DO CENTRO 130006 52CABOPOL-INDÚSTRIA DE COMPOSTOS 355008 12CAÇADOR PECUARIA 611036 48CAIADO 618016 46CARTONARTE-INDÚSTRIA DE CARTONAGEM 341002 97CEMOPOL-CEL. MOLDADAS PORTUGUESAS 343003 89CMP-CIMENTOS MACEIRA E PATAIAS 363009 2COMPOGAL-INDÚSTRIA DE POLÍMEROS 355013 75CONSTRUÇÕES J.J.R. & FILHOS 530045 15CONSTRUÇÕES JÚLIO LOPES 530187 90CONSTRUÇÖES PRAGOSA 530051 25

Nome da empresaCódigo PosiçãoSector Ranking Nome da empresa

Código PosiçãoSector Ranking

índice alfabético

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PROPECUÁRIA-VETERINÁRIA E FARMACÊUTICA 317033 66REDCATS PORTUGAL-VENDAS Á DISTÂNCIA 624009 11REYNAERS ALUMINIUM ALUPOL 372039 81ROCA 361033 4SACEL-SOC.AUTO CENTRAL LEIRIENSE 626181 57SANTOS BAROSA-VIDROS 362007 3SARRAIPA-MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS614045 44SCHAEFFLER PORTUGAL - FAB. ROLAMENTOS 381015 17SIMPLASTIC-SOC.INDUSTRIAL MATÉRIAS PLÁSTICAS355039 96SIROLIS-PRÉFABRICADOS DE BETAO 530185 99SIVAL-SOCIEDADE INDUSTRIAL VARZEA 363020 94SOCIEDADE DE CONSTRUÇÕES JOSÉ COUTINHO 530189 10SODICEL-SOCIEDADE REPRESENTAÇÖES DE LEIRIA 611173 21SORGILA-SOCIEDADE DE ARGILAS 240024 74SPAL-SOCIEDADE DE PORCELANAS DE ALCOBAÇA 361037 70SUPERMERCADO DO CENTRO 621054 91TECLENA-AUT. ESTUDOS REPRESENTAÇÖES 629025 88TIEL-TRANSPORTADORA IDEAL DE ENVENDOS 719057 61TJ MOLDES 395012 78TRANSAIRE-TRANSPORTES DE MERCADORIAS 719054 80TRANSPORTES CENTRAL POMBALENSE 710047 37TRANSPORTES MACHADO & BRITES 710053 49TS-THOMAZ DOS SANTOS 625031 6UMBELINO MONTEIRO 364001 69UNIFATO-CONFECÇÖES DO CENTRO 623020 32VALCO-MADEIRAS E DERIVADOS 331047 63VMF-PETRÓLEOS 627048 31

JOSÉ ALDEIA LAGOA & FILHOS 240014 64JP CAETANO-C. MÁQ. E SOBRESSALENTES 614028 86JPC TRUCKS-COMÉRCIO AUTOMÓVEL 626258 13KEY PLASTICS PORTUGAL 355026 19LAMAQUINA-COM. DE MÁQUINAS E VEÍCULOS 626131 45LEIRIBÉRIA-COMÉRCIO DE AUTOMÓVEIS 626133 87LEIRISLENA-ENGENHARIA E CONSTRUCÕES 530126 36LEIRIVENDING-COM. DISTR. E VENDING 618053 35LENA AGREGADOS 625034 47LENA ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES 530127 1LENOBETÃO 361020 22LIZAUTO-S. P. DE COM. E REP.ÇÃO DE AUTOMÓVEIS626138 38LPM-COMÉRCIO AUTOMÓVEL 626140 51LUBRIFLORES 626316 85LUBRIGAZ 626141 50MACOLIS-MAT. DE CONST. E CLIMATIZAÇÄO 613032 82MARGO PLÁSTICOS 612051 68MATCERÂMICA-FABRICO DE LOIÇA 361023 71MATERLIS-MADEIRAS 613034 16MD-MOLDES MANUEL DOMINGUES 395008 93MIBEPA-IMPORTAÇÄO, C. E EXPORTAÇÄO 618066 8OLIVEIRAS 530157 41PLANETA PLÁSTICOS 355028 65PLASGAL-PLÁSTICOS DA GANDARA 356008 55PLASTEUROPA HOLDING 355029 14PLASTIDOM-PLÁST. IND. E DOMÉSTICOS 356009 54PLIMAT-PLÁSTICOS INDUSTRIAIS MATOS 355031 92PROMOL-INDÚSTRIA DE VELAS 351017 56PROMOR-AB. DE PRODUTOS AGRO-PECUÁRIOS 317032 7

Nome da empresaCódigo PosiçãoSector Ranking Nome da empresa

Código PosiçãoSector Ranking

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leiria ranking84 revista 500+ DIÁRIO AS BEIRAS

LENA ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES 530127 338,160 282,221 19.8 523,395 3,633 1,717 72,894 64,662 1.1

CMP-CIMENTOS MACEIRA E PATAIAS 363009 142,771 105,011 36.0 154,921 12,775 323 42,301 368 8.9

SANTOS BAROSA-VIDROS 362007 122,513 111,181 10.2 145,461 6,178 538 45,339 90,733 5.0

ROCA 361033 76,337 98,022 -22.1 125,551 11,273 699 36,385 36,439 14.8

HOSPITAL DE SANTO ANDRÉ 820014 73,702 64,882 13.6 55,975 3,604 1,458 48,594 - 4.9

TS-THOMAZ DOS SANTOS 625031 69,954 64,144 9.1 33,617 4,956 - 11,142 - 7.1

PROMOR-ABAST. DE PROD. AGRO-PECUÁRIOS 317032 58,339 48,665 19.9 48,790 - 127 - - -

MIBEPA-IMPORTAÇÄO, COMÉRCIO E EXPORTAÇÄO 618066 55,333 59,483 -7.0 - - 10 - - -

GALLOVIDRO 362002 55,319 52,890 4.6 87,779 4,812 313 22,431 - 8.7

SOCIEDADE DE CONSTRUÇÕES JOSÉ COUTINHO 530189 45,460 32,613 39.4 69,346 118 130 6,768 - 0.3

REDCATS PORTUGAL-VENDAS Á DISTÂNCIA 624009 43,033 55,359 -22.3 - - 184 - - -

CABOPOL-INDÚSTRIA DE COMPOSTOS 355008 41,134 37,444 9.9 27,194 483 70 4,395 17,658 1.2

JPC TRUCKS-COMÉRCIO AUTOMÓVEL 626258 40,698 17,028 139.0 16,651 1,061 23 2,072 17,722 2.6

PLASTEUROPA HOLDING 355029 39,323 43,259 -9.1 39,697 29 296 9,231 14,773 0.1

CONSTRUÇÕES J.J.R. & FILHOS 530045 39,066 33,820 15.5 27,778 416 228 9,156 219 1.1

MATERLIS-MADEIRAS 613034 38,136 40,155 -5.0 39,043 1,086 112 6,083 7,259 2.8

SCHAEFFLER PORTUGAL - FAB. ROLAMENTOS 381015 37,598 38,964 -3.5 26,109 203 374 12,894 36,010 0.5

FERRUS-MAT.SIDERÚRGICOS E DE CONSTRUÇÃO 625015 35,679 34,338 3.9 17,529 277 64 3,286 - 0.8

KEY PLASTICS PORTUGAL 355026 35,058 33,423 4.9 24,514 56 562 17,128 15,459 0.2

BALBINO & FAUSTINO 613004 33,483 34,671 -3.4 21,355 1,136 174 6,721 3,246 3.4

SODICEL-SOCIEDADE REPRESENTAÇÖES DE LEIRIA 611173 33,137 27,739 19.5 25,059 331 265 6,634 - 1.0

LENOBETÃO 361020 32,649 37,393 -12.7 33,077 41 80 4,478 - 0.1

GUI-COMBUSTIVEIS GUILHERMINOS 627024 32,210 32,619 -1.3 6,541 126 9 666 - 0.4

BOSOGOL-CONSTRUÇÖES E OBRAS PÚBLICAS 530024 31,687 30,433 4.1 25,774 225 99 4,570 - 0.7

CONSTRUÇÖES PRAGOSA 530051 30,906 29,161 6.0 38,311 3,455 185 12,541 - 11.2

BOMCAR-AUTOMÓVEIS 626048 30,759 26,562 15.8 6,581 47 49 2,744 - 0.2

IBER-OLEFF-COMP. TÉCNICOS EM PLÁSTICO 355022 30,726 34,433 -10.8 32,349 -2,392 412 11,069 - -7.8

COOP. AGR. DOS CRIAD. DE GADO DA BENEDITA 311007 30,359 27,141 11.9 6,922 226 54 2,705 - 0.7

DEROVO-DERIVADOS OVOS 311013 30,279 27,228 11.2 44,554 1,329 52 6,035 - 4.4

COSTA & CARVALHO 530062 30,035 20,613 45.7 4,116 1,309 140 4,758 - 4.4

VMF-PETRÓLEOS 627048 28,625 26,952 6.2 6,272 86 24 1,123 - 0.3

UNIFATO-CONFECÇÖES DO CENTRO 623020 28,596 26,417 8.2 12,508 1,175 369 7,362 455 4.1

A.BRAZ HELENO 626003 28,049 24,785 13.2 10,092 367 57 2,279 - 1.3

BLOCOTELHA-COBERTURAS METÁLICAS 373004 27,161 23,338 16.4 39,100 1,475 118 6,341 4,841 5.4

LEIRIVENDING-COM. DISTRIBUIÇÃO E VENDING 618053 26,775 29,924 -10.5 2,720 167 29 934 146 0.6

LEIRISLENA-ENGENHARIA E CONSTRUCÕES 530126 26,551 18,240 45.6 25,021 5 167 5,461 - 0.0

TRANSPORTES CENTRAL POMBALENSE 710047 25,863 25,366 2.0 19,133 370 203 8,596 - 1.4

LIZAUTO-S. P. DE COM. E REP. DE AUTOMÓVEIS 626138 25,261 25,978 -2.8 8,322 426 84 2,131 8 1.7

INTEPLÁSTICO-IND. TÉCNICAS DE PLÁSTICOS 355024 25,149 22,276 12.9 18,367 1,268 249 7,266 21,959 5.0

ÁGUAS DO OESTE 313056 24,195 25,259 -4.2 264,698 -2,721 111 11,966 - -11.2

OLIVEIRAS 530157 23,915 28,811 -17.0 21,101 1,590 248 8,524 - 6.6

IBEROALPLA PORTUGAL-EMBALAGENS PLÁSTICAS 395004 23,099 26,785 -13.8 12,994 702 67 2,472 5,238 3.0

ANIBAL OLIVEIRA CRISTINA 530009 21,339 20,984 1.7 13,454 1,190 184 5,288 91 5.6

SARRAIPA-MÁQUINAS E EQUIP. INDUSTRIAIS 614045 21,189 15,136 40.0 14,255 1,158 60 5,197 11,476 5.5

LAMAQUINA-COM. DE MÁQUINAS E VEÍCULOS 626131 20,832 21,544 -3.3 21,385 472 42 3,206 1,353 2.3

CAIADO 618016 19,884 19,443 2.3 10,342 1,179 75 4,486 879 5.9

LENA AGREGADOS 625034 18,667 24,007 -22.2 18,620 134 77 3,645 - 0.7

CAÇADOR PECUARIA 611036 18,105 15,164 19.4 17,350 -761 75 2,136 26 -4.2

TRANSPORTES MACHADO & BRITES 710053 18,028 18,933 -4.8 12,867 -164 301 8,680 9,193 -0.9

LUBRIGAZ 626141 17,960 17,493 2.7 10,605 271 73 2,451 - 1.5

Nome da empresa Código vn2008 vn 2007 crescim. activo 08 resultados n.º VAB exportações rentabilid.sectorvn2004 vn08/vn06 líquidos trabalh. vendas

ranking das

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N.º

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ranking leiria 85revista 500+ DIÁRIO AS BEIRAS

LPM-COMÉRCIO AUTOMÓVEL 626140 17,795 17,825 -0.2 5,260 101 59 1,499 - 0.6

C.A.C.II-COMPANHIA AVÍCOLA DO CENTRO 130006 17,681 18,431 -4.1 11,561 130 70 1,787 3,232 0.7

HORTAPRONTA-HORTAS DO OESTE 611098 16,473 17,352 -5.1 9,874 255 93 2,702 1,620 1.5

PLASTIDOM-PLÁSTICOS IND. E DOMÉSTICOS 356009 16,173 14,462 11.8 17,525 157 137 5,081 4,136 1.0

PLASGAL-PLÁSTICOS DA GANDARA 356008 15,925 14,666 8.6 12,831 60 123 3,039 116 0.4

PROMOL-INDÚSTRIA DE VELAS 351017 15,562 16,402 -5.1 11,890 141 149 3,799 13,870 0.9

SACEL-SOC.AUTO CENTRAL LEIRIENSE 626181 15,513 16,914 -8.3 4,592 199 54 1,569 1 1.3

HIPERCLIMA 613022 15,448 17,356 -11.0 9,841 814 68 3,324 - 5.3

AUTO TÉCNICA DE CALDAS 626034 15,351 - - 3,186 295 39 1,256 - 1.9

DISTRIGRANDE-SUPERMERCADOS 621166 15,083 - - 2,255 223 78 1,380 - 1.5

TIEL-TRANSPORTADORA IDEAL DE ENVENDOS 719057 14,481 12,858 12.6 15,603 110 216 6,103 - 0.8

FIPOLEIRIA-SUPERMERCADOS 621019 14,408 - - 4,111 334 86 1,856 - 2.3

VALCO-MADEIRAS E DERIVADOS 331047 14,357 16,611 -13.6 14,507 305 165 4,647 - 2.1

JOSÉ ALDEIA LAGOA & FILHOS 240014 14,309 - - 20,840 414 48 4,687 5,804 2.9

PLANETA PLÁSTICOS 355028 14,170 15,043 -5.8 6,709 866 110 3,821 21 6.1

PROPECUÁRIA-VETERINÁRIA E FARMACÊUTICA 317033 13,619 14,246 -4.4 6,728 170 28 2,200 - 1.2

EST-EMPRESA DE SERVIÇOS TÉCNICOS 383021 13,406 - - 7,156 448 127 3,769 2,386 3.3

MARGO PLÁSTICOS 612051 12,788 12,338 3.6 4,414 164 7 792 - 1.3

UMBELINO MONTEIRO 364001 12,610 12,474 1.1 20,050 489 143 6,341 1,251 3.9

SPAL-SOCIEDADE DE PORCELANAS DE ALCOBAÇA 361037 12,538 - - 21,862 -2,222 470 5,369 7,239 -17.7

MATCERÂMICA-FABRICO DE LOIÇA 361023 12,507 15,412 -18.8 14,680 448 281 5,898 12,158 3.6

ASIBEL-CONSTRUÇÖES 530016 12,453 8,969 38.8 16,179 35 140 4,088 - 0.3

J.SILVA & FILHO 317020 12,090 - - - - 74 - - -

SORGILA-SOCIEDADE DE ARGILAS 240024 12,003 11,905 0.8 13,538 165 116 4,623 1,397 1.4

COMPOGAL-INDÚSTRIA DE POLÍMEROS 355013 11,967 12,432 -3.7 6,561 663 28 1,711 455 5.5

COVIATOP-COMÉRCIO DE AUTOMÓVEIS 626066 11,705 14,217 -17.7 4,758 4 8 495 - 0.0

HRV-EQUIPAMENTOS DE PROCESSO 392011 11,653 7,035 65.6 9,004 197 33 1,414 34 1.7

TJ MOLDES 395012 11,552 9,817 17.7 9,650 -1,710 42 103 11,544 -14.8

AMERICANA-PAP., LIVRARIAS E EQUIPAMENTOS 628003 11,504 11,397 0.9 - - 97 - - -

TRANSAIRE-TRANSPORTES DE MERCADORIAS 719054 11,478 18,187 -36.9 3,422 119 80 1,524 - 1.0

REYNAERS ALUMINIUM ALUPOL 372039 11,431 8,896 28.5 7,645 361 40 2,411 3,087 3.2

MACOLIS-MAT. DE CONSTRUÇÄO E CLIMATIZAÇÄO 613032 11,056 10,435 6.0 8,304 470 44 2,120 21 4.3

DISTRÓBIDOS-COMÉRCIO DE REPRESENTAÇÖES 611066 10,999 10,005 9.9 1,894 85 26 660 - 0.8

IBEROBRITA-PRODUTORA DE AGREGADOS 240012 10,899 14,233 -23.4 21,665 359 94 4,086 - 3.3

LUBRIFLORES 626316 10,773 9,600 12.2 3,218 167 4 425 - 1.6

JP CAETANO-COM. MÁQUINAS E SOBRESSALENTES 614028 10,693 15,656 -31.7 7,150 125 13 844 1,019 1.2

LEIRIBÉRIA-COMÉRCIO DE AUTOMÓVEIS 626133 10,677 11,438 -6.7 4,320 23 39 970 - 0.2

TECLENA-AUTOMAT. ESTUDOS REPRESENTAÇÖES 629025 10,567 10,766 -1.8 8,414 514 55 2,230 1 4.9

CEMOPOL-CELULOSES MOLDADAS PORTUGUESAS 343003 10,476 - - 5,767 380 53 2,522 3,809 3.6

CONSTRUÇÕES JÚLIO LOPES 530187 10,465 11,960 -12.5 20,571 418 118 3,566 - 4.0

SUPERMERCADO DO CENTRO 621054 10,404 9,785 6.3 - 56 35 685 - 0.5

PLIMAT-PLÁSTICOS INDUSTRIAIS MATOS 355031 10,356 - - 11,775 415 86 3,444 7,389 4.0

MD-MOLDES MANUEL DOMINGUES 395008 10,177 9,457 7.6 8,348 645 24 1,942 9,821 6.3

SIVAL-SOCIEDADE INDUSTRIAL VARZEA 363020 9,505 8,409 13.0 9,589 44 71 5,125 177 0.5

ARUNCAUTO-AUTOMOVEIS 626014 9,407 - - 4,177 9 33 1,016 - 0.1

SIMPLASTIC-SOC.INDUSTRIAL MATÉRIAS PLÁSTICAS 355039 9,117 10,225 -10.8 7,745 104 110 1,807 8,658 1.1

CARTONARTE-INDÚSTRIA DE CARTONAGEM 341002 9,106 - - 5,261 258 60 1,817 58 2.8

FERROLEIRIA-MAT. SID. E DE CONSTRUÇÄO 372014 8,871 9,428 -5.9 3,908 -314 17 1,214 13 -3.5

SIROLIS-PRÉFABRICADOS DE BETAO 530185 8,245 7,816 5.5 18,850 342 67 3,109 - 4.1

DISTERM-DIST. DE EQUIPAMENTOS CLIMATIZACAO 614017 8,114 8,375 -3.1 7,271 156 29 1,314 - 1.9

mpresasNome da empresa Código vn2008 vn 2007 crescim. activo 08 resultados n.º VAB exportações rentabilid.

sectorvn2004 vn08/vn06 líquidos trabalh. vendas

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100

N.º

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leiria outros indicadores86 revista 500+ DIÁRIO AS BEIRAS

12345678910

SIVAL-SOCIEDADE INDUSTRIAL VARZEA 36.8ÁGUAS DO OESTE 25.6UMBELINO MONTEIRO 20.1IBEROBRITA-PRODUTORA DE AGREGADOS 15.3JOSÉ ALDEIA LAGOA & FILHOS 14.9SORGILA-SOCIEDADE DE ARGILAS 13.8SANTOS BAROSA-VIDROS 13.4GALLOVIDRO 11.7SIROLIS-PRÉFABRICADOS DE BETAO 11.4PLASTIDOM-PLÁST. IND. E DOMÉSTICOS 11.4

N.º Empresa Amort./VN (%)

Maiores amortizações

12345678910

HOSPITAL DE SANTO ANDRÉ 56.3SPAL-SOC. DE PORCELANAS DE ALCOBAÇA 50.6KEY PLASTICS PORTUGAL 39.6TRANSPORTES MACHADO & BRITES 38.4MATCERÂMICA-FABRICO DE LOIÇA 33.1TIEL-TRANSPORT. IDEAL DE ENVENDOS 29.4UMBELINO MONTEIRO 25.0SCHAEFFLER PORTUGAL - FAB. ROL. 23.1ASIBEL-CONSTRUÇÖES 23.0IBER-OLEFF-COMP. TÉC. EM PLÁSTICO 23.0

N.º Empresa C. PESS./VN (%)

Maiores despesas de pessoal

Maior número de trabalhadores

LENA ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES 1,717HOSPITAL DE SANTO ANDRÉ 1,458ROCA 699KEY PLASTICS PORTUGAL 562SANTOS BAROSA-VIDROS 538SPAL-SOC. DE PORCELANAS DE ALCOBAÇA 470IBER-OLEFF-COMP. TÉC. EM PLÁSTICO 412SCHAEFFLER PORTUGAL - FAB. ROL. 374UNIFATO-CONFECÇÖES DO CENTRO 369CMP-CIMENTOS MACEIRA E PATAIAS 323

Empresa N.º trab.

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10

N.º

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10

LENA ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES 523,395ÁGUAS DO OESTE 264,698CMP-CIMENTOS MACEIRA E PATAIAS 154,921SANTOS BAROSA-VIDROS 145,461ROCA 125,551GALLOVIDRO 87,779SOC. DE CONSTR. JOSÉ COUTINHO 69,346HOSPITAL DE SANTO ANDRÉ 55,975PROMOR-AB. DE PR.. AGRO-PECUÁRIOS 48,790DEROVO-DERIVADOS OVOS 44,554

N.º Empresa Activo 2007

Maiores activos

Capitais próprios

LENA ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES 125,445CMP-CIMENTOS MACEIRA E PATAIAS 113,444ROCA 92,302SANTOS BAROSA-VIDROS 43,666HOSPITAL DE SANTO ANDRÉ 39,389GALLOVIDRO 30,618TS-THOMAZ DOS SANTOS 30,394ÁGUAS DO OESTE 27,617CONSTRUÇÖES PRAGOSA 19,588IBER-OLEFF-COMP. TÉCNICOS EM PLÁSTICO 19,248

Empresa C. Próprio 08

12345678910

N.º

Maiores por VAB

LENA ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES 72,894HOSPITAL DE SANTO ANDRÉ 48,594SANTOS BAROSA-VIDROS 45,339CMP-CIMENTOS MACEIRA E PATAIAS 42,301ROCA 36,385GALLOVIDRO 22,431KEY PLASTICS PORTUGAL 17,128SCHAEFFLER PORTUGAL - FAB. ROL. 12,894CONSTRUÇÖES PRAGOSA 12,541ÁGUAS DO OESTE 11,966

Empresa VAB

12345678910

N.º

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10

LEIRIVENDING-C. DIST. E VENDING 9.8

COSTA & CARVALHO 7.3

DISTRIGRANDE-SUPERMERCADOS 6.7

DISTRÓBIDOS-COMÉRCIO DE REPRESENTAÇÖES 5.8

GUI-COMBUSTIVEIS GUILHERMINOS 4.9

AUTO TÉCNICA DE CALDAS 4.8

BOMCAR-AUTOMÓVEIS 4.7

VMF-PETRÓLEOS 4.6

C. AG. DOS CRIADORES DE GADO DA BENEDITA 4.4

FIPOLEIRIA-SUPERMERCADOS 3.5

N.º Empresa Activo Rot. VN/ACTV.

Rotação Activo

Resultados líquidos

CMP-CIMENTOS MACEIRA E PATAIAS 12,775ROCA 11,273SANTOS BAROSA-VIDROS 6,178TS-THOMAZ DOS SANTOS 4,956GALLOVIDRO 4,812LENA ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES 3,633HOSPITAL DE SANTO ANDRÉ 3,604CONSTRUÇÖES PRAGOSA 3,455OLIVEIRAS 1,590BLOCOTELHA-COBERTURAS METÁLICAS 1,475

Empresa R. líquidos 08

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10

N.º

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10

JPC TRUCKS-COMÉRCIO AUTOMÓVEL 139.0HRV-EQUIPAMENTOS DE PROCESSO 65.6COSTA & CARVALHO 45.7LEIRISLENA-ENGENHARIA E CONSTRUCÕES 45.6SARRAIPA-MÁQ. E EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS 40.0SOC. CONSTRUÇÕES JOSÉ COUTINHO 39.4ASIBEL-CONSTRUÇÖES 38.8CMP-CIMENTOS MACEIRA E PATAIAS 36.0REYNAERS ALUMINIUM ALUPOL 28.5PROMOR-ABAST. DE PROD. AGRO-PECUÁRIOS 19.9

N.º Empresa CRESC. VN 08/07

Crescimento VN 08/07

12345678910

HOSPITAL DE SANTO ANDRÉ 65.9SIVAL-SOCIEDADE INDUSTRIAL VARZEA 53.9UMBELINO MONTEIRO 50.3ÁGUAS DO OESTE 49.5KEY PLASTICS PORTUGAL 48.9TRANSPORTES MACHADO & BRITES 48.1ROCA 47.7MATCERÂMICA-FABRICO DE LOIÇA 47.2SPAL-SOC. DE PORCELANAS DE ALCOBAÇA 42.8TIEL-TRANSPORT. IDEAL DE ENVENDOS 42.1

N.º Empresa VAB/VN

Incidência do VAB

Page 87: 500 MAIORES EMPRESAS DA REGIÃO CENTRO 2009

outros sectores leiria 87revista 500+ DIÁRIO AS BEIRAS

12345678910

MIBEPA-IMP., C. E EXPORTAÇÄO 55,333 59,483MATERLIS-MADEIRAS 38,136 40,155BALBINO & FAUSTINO 33,483 34,671SODICEL-S. REPR. DE LEIRIA 33,137 27,739LEIRIVENDING-C. DISTR. E VENDING 26,775 29,924SARRAIPA-MÁQ. E EQ. INDUSTRIAIS 21,189 15,136CAIADO 19,884 19,443CAÇADOR PECUARIA 18,105 15,164HORTAPRONTA-HORTAS DO OESTE 16,473 17,352HIPERCLIMA 15,448 17,356

N.º Empresa VN 2008 VN 2007

Comércio por grosso

123456789

10

LENA ENG. E CONSTRUÇÕES 338,160 282,221SOC. DE CONST. JOSÉ COUTINHO 45,460 32,613CONSTRUÇÕES J.J.R. & FILHOS 39,066 33,820BOSOGOL-CONST. E OBRAS PÚBLICAS 31,687 30,433CONSTRUÇÖES PRAGOSA 30,906 29,161COSTA & CARVALHO 30,035 20,613LEIRISLENA-ENG. E CONSTRUCÕES 26,551 18,240OLIVEIRAS 23,915 28,811ANIBAL OLIVEIRA CRISTINA 21,339 20,984ASIBEL-CONSTRUÇÖES 12,453 8,969

N.º Empresa VN 2008 VN 2007

Construção Civil

12345678910

CMP-CIMENTOS MACEIRA E PATAIAS 142,771 105,011SANTOS BAROSA-VIDROS 122,513 111,181ROCA 76,337 98,022PROMOR-AB. DE P. AGRO-PECUÁRIOS 58,339 48,665GALLOVIDRO 55,319 52,890CABOPOL-IND. DE COMPOSTOS 41,134 37,444PLASTEUROPA HOLDING 39,323 43,259SCHAEFFLER PORTUGAL 37,598 38,964KEY PLASTICS PORTUGAL 35,058 33,423LENOBETÃO 32,649 37,393

N.º Empresa VN 2008 VN 2007

Indústria

sectores

12

HOSPITAL DE SANTO ANDRÉ 73,702 64,882HBC-REPARAÇÕES AUTO 1,781 -GESTOLIVA-IMOBILIÁRIA 1,197 873

N.º Empresa VN 2008 VN 2007

1234

C.A.C.II-COMP.AVÍCOLA DO CENTRO 17,681 18,431JOSÉ ALDEIA LAGOA & FILHOS 14,309 -SORGILA-SOCIEDADE DE ARGILAS 12,003 11,905IBEROBRITA-PROD. DE AGREGADOS 10,899 14,233

Primário e extractivo

Comércio a retalho

Serviços

1234

TRANSP. CENTRAL POMBALENSE 25,863 25,366TRANSPORTES MACHADO & BRITES 18,028 18,933TIEL-TRANSPOR. IDEAL DE ENVENDOS 14,481 12,858TRANSAIRE-TRANSP. DE MERCADORIAS 11,478 18,187

N.º Empresa VN 2008 VN 2007

Transportes e comunicações

Empresa VN 2008 VN 2007N.º

12345678910

TS-THOMAZ DOS SANTOS 69,954 64,144REDCATS PORT.-VENDAS Á DISTÂNCIA 43,033 55,359JPC TRUCKS-COMÉRCIO AUTOMÓVEL 40,698 17,028FERRUS-MAT. SIDER. E DE CONSTRUÇÃO 35,679 34,338GUI-COMBUSTIVEIS GUILHERMINOS 32,210 32,619BOMCAR-AUTOMÓVEIS 30,759 26,562VMF-PETRÓLEOS 28,625 26,952UNIFATO-CONFECÇÖES DO CENTRO 28,596 26,417A.BRAZ HELENO 28,049 24,785LIZAUTO- 25,261 25,978

N.º Empresa VN 2008 VN 2007

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leiria a maior empresa do distrito88 revista 500+ DIÁRIO AS BEIRAS

ALena Construções, sub-holding do Grupo Lena, re-gistou em 2008 um volume de negócios consolidadode 338,1 milhões de euros. Tendo encerrado o ano

com 1.717 trabalhadores, os resultados líquidos totalizaram3,6 milhões de euros.

No ano passado, o primeiro semestre ficou marcado pe-la conclusão do troço final da A17, entre Louriçal (Pombal)e Mira, uma obra que deu início à actividade da concessio-nária Brisal e que, na prática, abriu uma segunda alternativaem auto-estrada nas viagens entre Lisboa e Porto.

Ainda no primeiro semestre, a Lena Construções iniciouo empreendimento Mais Campo Grande, em Lisboa. Trata-se de uma obra adjudicada pela Habiprede (Grupo Renti-par), que prevê 144 fogos de tipologias diversas, com con-clusão prevista para Maio de 2010.

Além de habitação, o conjunto de edifícios, da autoria doarquitecto Meira de Carvalho, contempla área comercial eequipamentos de apoio, como piscina aquecida, salas poli-valentes, balneários e outros equipamentos.

Também no ano passado, foram assinados contratos coma empresa Estradas de Portugal para a construção e bene-ficiação de estradas nos concelhos de Proença-a-Nova e Re-guengos de Monsaraz e com a REFER, para electrificaçãoe modernização da linha ferroviária, estações e apeadeirosno troço entre o Barreiro e o Pinhal Novo.

Outros contratos assinados incluem a construção do IC9entre Alburitel e Tomar, do aproveitamento hidroeléctricodo Baixo Sabor e da gare marítima do Funchal.

No final de 2008, abriu ao trânsito o troço de auto-es-trada de Fnideq, em Marrocos, e foi concluída a reabilitaçãoda variante à cidade de Botevgrad, na Bulgária.

A sub-holding do Grupo Lena é actualmente constituí-da por mais de 20 empresas e no ano passado obteve maisde 20 por cento de facturação na área internacional.

Das auto-estradas e estádios de futebol aos portos ma-rítimos, linhas-férreas, pontes e barragens, a Lena Constru-ções vem actuando em obras públicas e privadas nos domí-nios das vias de comunicação e obras de arte, ambiente,construção civil e infra-estruturas urbanas.

A organização desenvolve-se através de quatro áreas dis-tintas: Engenharia (concepção e construção), Indústria (for-necimento de materiais), Imobiliária (investimento e pro-moção) e Concessões e Serviços (gestão de participações).

A internacionalização tem sido decisiva na expansão econtinua a merecer lugar de destaque na estratégia para ofuturo. Venezuela, Angola, Roménia, Marrocos, Argélia, Bul-gária, Espanha e Moçambique estão, ou estiveram, no ro-teiro da empresa, que assim adquire um know-how precio-so para o momento de abraçar novos desafios.

A experiência, o apuramento de competências e a acu-

Lena Construções

Experiência especializada

A empresa liderada por JoaquimBarroca Vieira Rodrigues temapostado na internacionalizaçãocomo estratégia para o futuro.Venezuela, Angola, Roménia,Marrocos, Argélia, Bulgária, Es-panha e Moçambique estão, ouestiveram, no roteiro da empre-sa, que assim adquire um know-how precioso para o momento deabraçar novos desafios.

Page 89: 500 MAIORES EMPRESAS DA REGIÃO CENTRO 2009

mulação de conhecimento têm vindo a suportar a penetra-ção em novos mercados e áreas de negócio complementa-

res, obedecendo à cultura do Grupo Lena, sintetizada na ex-pressão “Rigor e Solidez”.

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José LorenaJornalista

Os 24 concelhos do distrito de Viseu representam emprodutividade pouco mais de dois por cento do PIB na-cional. A maioria da actividade comercial e industrial es-

Viseu

Economia em expansão

tá centrada nos concelhos do centro e sul do distrito, ou seja,na chamada região Dão Lafões.

A norte, nos concelhos do Douro Sul, a agro-indústria tem to-davia um papel económico significativo, com particular destaquepara a vitivinicultura e a cultura de pomóideas. Uma boa parte dopaís, pelo menos no que à maçã diz respeito, é abastecido porcooperativas e empresas sediadas em concelhos como Armamar,Moimenta da Beira e Sernancelhe.

Quanto à à vitivinicultura, os concelhos de Lamego, Armamar,Tabuaço e S. João da Pesqueira possuem extensos vinhedos, deque resulta um importante contributo para a produção da RegiãoDemarcada do Douro e onde se situam as principais quintas pro-dutoras de Vinho do Porto.

Mas é na região Dão Lafões que a actividade económica é maissignificativa. Os mais de dois por cento do PIB nacional do dis-trito, entre os mais de 19 da Região Centro, são concretizados

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N.º Empresas Excelência do distritoLABESFALFHCBORGSTENAREPOWERMARTIFER ENERGIAMARTIFER ALUMINIOSBENETRONICABEIRAGASNELCIVILRUI COSTA E SOUSA

essencialmente nesta zona.Para o antigo presidente da Associação Empresarial da Região

de Viseu, Almeida Henriques, actual líder do Conselho Empre-sarial do Centro (CEC), o distrito ocupa um lugar importante nocontexto nacional e regional em competências como as que sãopersonificadas pela Visabeira (com destaque para telecomunica-ções, entre outras vertentes do grupo) e pela Martifer (empre-sa sediada em Oliveira de Frades e que garante uma grossa fatianos sectores da metalomecânica e energias renováveis).

Ambos os grupos, para além de estarem consolidados a ní-vel nacional, conseguiram dar o salto internacional, sobretudo aVisabeira, com negócios em vários países europeus, africanos esul–americanos.

A qualidade é também um horizonte que perseguem algumasdas principais empresas do distrito, como é o caso, em Tondela,da Controlvet, com actividde no sector alimentar.

Também na agro–indústria, a produção de ovos, frangos e ra-ções ocupa, a nível nacional, uma quota de mercado que, em al-guns casos, ultrapassa os 50 por cento. Tondela, Viseu, S. Pedrodo Sul, Vouzela e Oliveira de Frades são os concelhos onde estesector tem mais representatividade.

Outro dos grupos empresariais em expansão é o JVC, holdingde Joaquim Coimbra, que possui activos de mais de 300 mi-lhões de euros e participações em variadas empresas de Viseu,Tondela, Nelas ou Carregal do Sal. Uma das “jóias da coroa” dogrupo JVC é a Global Wines, que possui em Viseu a Dão Sul, umadas empresas de vinhos de maior crescimento nos últimos anosem Portugal.

“Há bons indicadores de empreendedorismo na região DãoLafões”, considera Almeida Henriques. Mas o presidente do CECreconhece que na região “não há um sector que consiga serhomogéneo, o que não deixa também de ser uma mais-valia”.

O sector automóvel também tem expressão no distrito. Como recente ressurgimento da PSA Peugeot Citröen, de Mangual-de, uma nova esperança retornou ao sector. Mais encomendasde montagem de veículos estão a animar o mercado de traba-lho, uma vez que a empresa já está a aceitar novos trabalhado-res.

Continuam a verificar-se, no entanto, algumas fragilidades, so-bretudo, ao nível do pequeno comércio e nos serviços da região.Todavia, de acordo com o líder do CEC, “a animação do sectorindustrial pode dinamizar tanto o comércio como os serviços,em praticamente todo o distrito.

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viseu índice alfabético92 revista 500+ DIÁRIO AS BEIRAS

LABESFAL-LABORATÓRIOS ALMIRO 353019 10LABIALFARMA-LAB. PRODUTOS FARMACÊUTICOS ENUTRACEUTICOS 612048 63LEITÃO & MAMEDE-DIST. PROD. ALIMENTARES 611216 100LEMOS & IRMÃO 626134 33LUBRIDÃO-C. COMBUSTÍVEIS LUBRIFICANTES 627027 23LUSO FINSA-IND. E COMÉRCIO DE MADEIRAS 331023 4LUSOSCUT AUTO-ESTR. BEIRAS LITORAL E ALTA 530255 5MACOVEX-MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO 510019 88MACRO FRIO-C. INTERN. PROD. ALIMENTARES 611121 56MARTIFER ALUMINIOS 372024 19MARTIFER ENERGIA-EQUIP. PARA ENERGIA 373030 11MARTIFER-CONSTRUÇÕES METALOMECÂNICAS 371021 3MOB-INDÚSTRIA DE MOBILIÁRIO 332010 61MOVECHO-MOVEIS DE ESCRITÓRIO 385010 59MULTIAVES-AVÍCOLA INTERNACIONAL 618071 50NELCIVIL-CONSTRUÇÕES CIVIS DE NELAS 530150 28NOGUEIRA & BARROCO 618072 68NORTE AVES-PRODUÇÃO AVICOLA 312034 20NUTROTON-INDÚSTRIAS DA AVICULTURA 317026 27PATINTER-PORT. AUT. TRANSPORTADORES 719039 6PAULO & TOMÁS 627065 90PAULOSAUTO-PEÇAS E AUTO INDUSTRIAIS 626166 87PDT-PROJECTOS DE TELECOMUNICAÇÕES 720021 35PERFISA-FÁBRICA DE PERFIS METÁLICOS 372029 53PETROCENTRO-C. DERIVADOS DE PETRÓLEOS 627034 65PEUGEOT CITROEN AUTOMÓVEIS PORTUGAL 384029 1POLIVOUGA-INDÚSTRIA DE PLÁSTICOS 355035 16REPOWER PORTUGAL-SISTEMAS EÓLICOS 730057 14REVIDIS-DISTRIBUIÇÃO DE BEBIDAS DE VISEU 611234 97ROCHA & CHAVES 625028 91RÓDIA-S. BEIRALTINA TURISMO E DIVERSÕES 632052 85RUI COSTA E SOUSA & IRMÃO 110013 12SCOPROLUMBA-S. DE CONST. E PROJECTOS 530181 43SDL-SOC.DISTRIBUIDORA LUBRIFICANTES 612070 66SIAF ENERGIA-SOC. INIC. APROV. FLORESTAIS 730032 48SIAF IMOBILIÁRIA 920036 96SOCARVIL-SOC. DE AUTOMÓVEIS DE VISEU 626191 89SOIMA-SOC. INDUSTRIAL DE MÁQUINAS 373021 32SONAE INDÚSTRIA 331044 2TOPACK-INDÚSTRIA DE PLÁSTICOS 355043 25TRIA SERVIÇOS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS 530248 60URFIC-INDÚSTRIA DE FERRAGENS 373024 67VIATEL-TECNOLOGIA DE COMUNICAÇÕES 720039 8VIDIS C - DISTRIB. DE PRODUTOS ALIMENTARES 611233 81VIDIS-DISTRIB. DE PRODUTOS ALIMENTARES 611190 84VISABEIRA DIGITAL-S. INFOR. E MULTIMÉDIA 841055 83VISABEIRA IMOBILIÁRIA 920055 52VISABEIRA-SOC. TÉCNICA DE OBRAS E PROJ. 510031 18ZANTIA-CLIMATIZAÇÃO 550032 69

Nome da empresaCódigo PosiçãoSector Ranking Nome da empresa

Código PosiçãoSector Ranking

índice alfabético

ADEGA COOPERATIVA DE MANGUALDE 313073 98ADEGA COOPERATIVA DE SILGUEIROS 313070 92AGROCARAMULO-EMPR. AGRO-PECUÁRIOS 130002 82AGROVISEU-COM., IND. E REPRESENTAÇÕES 612005 45ALBERTO MARQUES & FILHOS 611011 29ALBUQUERQUE & FREITAS 629002 62AUTO COSTA-COMÉRCIO E INDÚSTRIA 626017 99AUTO MARTINAUTO 626026 51AUTO SERTÓRIO-SOCIEDADE COMERCIAL 626030 44AVICASAL-SOCIEDADE AVÍCOLA 130022 22AVON AUTOMOTIVE PORTUGAL 355005 26BEIRACAR-COMÉRCIO E INDÚSTRIA 626045 80BEIRAGÁS-COMPANHIA DE GÁS DAS BEIRAS 730006 30BEIRAGEL-PROD. ALIMENTARES CONGELADOS 611032 49BEIRANOVA-INDÚSTRIA DE CONGELADOS 311003 76BENETRONICA-INT. COM., IMPORT. EXPORT. 615006 24BORGSTENA TEXTILE PORTUGAL 321007 15BRINTONS-INDÚSTRIA DE ALCATIFAS 321008 34CARMO 331005 41CARMO ESTRUTURAS EM MADEIRA 331055 70CERUTIL-CERÂMICAS UTILITÁRIAS 361008 72CICLORAMA-ESTUDOS, PROJ. E PRODUÇÕES 510006 47CMB-CONSTRUÇÕES METÁLICAS DA BEIRA 381002 74COELHO & DIAS 311006 21COLDKIT IBÉRICA-MATERIAIS ISOLANTES 383010 31CONTROLVET 820044 95COSIMPOR-IMPOR. E COM. DE AUTOMÓVEIS 626065 75COSTA IBÉRICA-MADEIRAS 331007 58DIERRE IBÉRICA-INDÚSTRIA DE PORTAS 372037 46DIN-DESENVOLV. E INOVAÇÃO NUTRICIONAL 317010 71EDIVISA-EMPRESA DE CONSTRUÇÕES 530074 13EMBEIRAL-EMPREITADAS DAS BEIRAS 530080 42EMPREENDIMENTO TURISTICO MONTEBELO- 632050 73ENERBEIRAL-INERTES DA BEIRA 240036 93EURORALEX-CONFECÇÕES 322019 78FELMICA-MINERAIS INDUSTRIAIS 240006 54FERNANDO ALVES SIMÕES, UNIPESSOAL 530232 38FHC-FARMACÊUTICA 612033 17FINICLASSE 2002-C. E GESTÃO DE AUTOMÓVEIS 626096 64FRANCISCO PEREIRA MARINHO & IRMÃOS 530094 36GIALMAR-PRODUTOS ALIMENTARES 611095 39GOUVEIA & CAMPOS 322030 79GRANBEIRA-EXPL. E COMÉRCIO DE GRANITOS 240008 57HIPER REAL-C. INT. ELECTRODOMÉSTICOS 615023 86HOSPITAL DE SÃO TEOTÓNIO 820015 7HUF PORTUGUESA-FÁB. COM. AUTOMÓVEL 384017 9IBERFER-EQUIP. E CONSTRUÇÕES TÉCNICAS 382007 77INCOVECA-GRANITOS 240013 40JEREMIAS DE MACEDO & CA 530112 55JLS-TRANSPORTES INTERNACIONAIS 719022 37JOAFIL-ACESSÓRIOS DE AUTOMÓVEIS 383071 94

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viseu ranking94 revista 500+ DIÁRIO AS BEIRAS

PEUGEOT CITROEN AUTOMÓVEIS PORTUGAL 384029 463,277 513,116 -9.7 114,123 225 1,338 40,343 454,028 0.0

SONAE IND.-PROD. E C.. DERIVADOS MADEIRA 331044 251,610 269,082 -6.5 239,403 3,931 - 38,893 - 1.6

MARTIFER-CONSTRUÇÕES METALOMECÂNICAS 371021 187,917 188,210 -0.2 130,945 9,680 807 35,640 48,507 5.2

LUSO FINSA-IND. E COMÉRCIO DE MADEIRAS 331023 155,763 185,392 -16.0 128,689 9,143 278 31,122 85,209 5.9

LUSOSCUT AUTO-EST. DAS BEIRAS LITORAL E ALTA 530255 135,917 149,166 -8.9 976,392 19,113 20 131,482 - 14.1

PATINTER-PORT. AUT. TRANSPORTADORES 719039 108,293 120,285 -10.0 58,342 2,462 1,115 40,766 - 2.3

HOSPITAL DE SÃO TEOTÓNIO 820015 101,031 100,992 0.0 115,252 1,553 2,016 68,046 - 1.5

VIATEL-TECNOLOGIA DE COMUNICAÇÕES 720039 91,341 118,868 -23.2 99,249 2,299 198 12,679 3,496 2.5

HUF PORTUGUESA-FÁB. COMP. PARA AUT. 384017 88,753 97,966 -9.4 28,986 6,430 369 18,623 85,316 7.2

LABESFAL-LABORATÓRIOS ALMIRO 353019 78,062 72,287 8.0 91,817 13,217 358 36,540 19,028 16.9

MARTIFER ENERGIA-EQUIP. PARA ENERGIA 373030 72,097 61,465 17.3 76,451 3,293 314 11,657 21,046 4.6

RUI COSTA E SOUSA & IRMÃO 110013 72,069 58,939 22.3 67,931 221 145 9,133 18,154 0.3

EDIVISA-EMPRESA DE CONSTRUÇÕES 530074 70,658 79,923 -11.6 54,776 2,513 147 9,168 7,201 3.6

REPOWER PORTUGAL-SISTEMAS EÓLICOS 730057 70,541 41,104 71.6 51,054 5,148 44 8,335 7,450 7.3

BORGSTENA TEXTILE PORTUGAL 321007 55,373 52,487 5.5 44,094 3,348 304 14,371 52,936 6.0

POLIVOUGA-INDÚSTRIA DE PLÁSTICOS 355035 47,649 47,887 -0.5 32,462 752 105 7,216 - 1.6

FHC-FARMACÊUTICA 612033 44,849 36,130 24.1 27,477 2,943 32 6,373 27,213 6.6

VISABEIRA-SOC.TÉCNICA DE OBRAS E PROJECTOS 510031 42,435 37,450 13.3 34,240 931 387 10,245 364 2.2

MARTIFER ALUMINIOS 372024 42,094 36,089 16.6 36,857 4,387 233 12,793 15,285 10.4

NORTE AVES-PRODUÇÃO AVICOLA 312034 41,202 30,960 33.1 9,622 373 73 2,031 70 0.9

COELHO & DIAS 311006 36,031 36,088 -0.2 13,930 544 144 4,477 1,095 1.5

AVICASAL-SOCIEDADE AVÍCOLA 130022 35,088 31,248 12.3 16,996 84 221 4,344 40 0.2

LUBRIDÃO-COM. COMBUSTÍVEIS LUBRIFICANTES 627027 31,641 28,007 13.0 13,149 232 49 2,077 - 0.7

BENETRONICA-INT. COM. IMPORT. EXPORT. 615006 31,550 22,905 37.7 28,216 1,156 9 5,441 13,402 3.7

TOPACK-INDÚSTRIA DE PLÁSTICOS 355043 27,674 28,085 -1.5 21,718 1,120 122 4,716 - 4.0

AVON AUTOMOTIVE PORTUGAL 355005 24,118 23,439 2.9 18,434 -913 326 7,050 21,837 -3.8

NUTROTON-INDÚSTRIAS DA AVICULTURA 317026 21,578 17,507 23.3 25,487 94 149 3,278 187 0.4

NELCIVIL-CONSTRUÇÕES CIVIS DE NELAS 530150 20,459 17,973 13.8 12,078 683 126 4,589 - 3.3

ALBERTO MARQUES & FILHOS 611011 19,965 16,907 18.1 3,002 15 22 474 - 0.1

BEIRAGÁS-COMPANHIA DE GÁS DAS BEIRAS 730006 19,948 16,484 21.0 76,051 2,153 24 7,417 - 10.8

COLDKIT IBÉRICA-MATERIAIS ISOLANTES 383010 18,563 16,574 12.0 19,859 772 140 4,748 7,077 4.2

SOIMA-SOCIEDADE INDUSTRIAL DE MÁQUINAS 373021 18,340 21,949 -16.4 23,335 14 102 4,048 12,258 0.1

LEMOS & IRMÃO 626134 17,695 19,123 -7.5 5,764 25 50 1,499 - 0.1

BRINTONS-INDÚSTRIA DE ALCATIFAS 321008 16,411 16,603 -1.2 8,883 508 251 4,481 - 3.1

PDT-PROJECTOS DE TELECOMUNICAÇÕES 720021 15,775 31,278 -49.6 20,636 271 26 1,917 - 1.7

FRANCISCO PEREIRA MARINHO & IRMÃOS 530094 15,307 15,721 -2.6 16,873 1,103 161 3,174 - 7.2

JLS-TRANSPORTES INTERNACIONAIS 719022 15,142 16,027 -5.5 - 208 174 5,925 12,506 1.4

FERNANDO ALVES SIMÕES, UNIPESSOAL 530232 15,122 11,471 31.8 6,687 -226 85 2,010 - -1.5

GIALMAR-PRODUTOS ALIMENTARES 611095 14,925 14,105 5.8 7,009 78 84 1,960 4,254 0.5

INCOVECA-GRANITOS 240013 13,898 16,411 -15.3 21,455 426 179 5,455 4,749 3.1

CARMO 331005 13,352 11,332 17.8 10,509 602 55 2,035 6,081 4.5

EMBEIRAL-EMPREITADAS DAS BEIRAS 530080 12,879 9,003 43.1 6,007 356 48 1,826 - 2.8

SCOPROLUMBA-S. DE CONST. E PROJECTOS 530181 12,870 12,648 1.8 13,587 -106 152 3,344 - -0.8

AUTO SERTÓRIO-SOCIEDADE COMERCIAL 626030 12,721 15,038 -15.4 5,808 27 45 1,223 - 0.2

AGROVISEU-COM., INDÚSTRIA E REPRESENTAÇÕES 612005 12,648 12,269 3.1 - 102 28 1,035 4,110 0.8

DIERRE IBÉRICA-INDÚSTRIA DE PORTAS 372037 12,477 14,022 -11.0 17,788 19 88 3,093 - 0.2

CICLORAMA-ESTUDOS,PROJECTOS E PRODUÇÕES 510006 11,928 11,348 5.1 7,750 33 255 7,789 2,298 0.3

SIAF ENERGIA-S. INICIATIVA APROVEITAM.FLORESTAIS 730032 11,916 11,690 1.9 6,793 2,082 12 4,175 - 17.5

BEIRAGEL-PRODUTOS ALIMENTARES CONGELADOS 611032 11,540 10,150 13.7 5,718 449 64 2,121 486 3.9

MULTIAVES-AVÍCOLA INTERNACIONAL 618071 10,941 10,586 3.4 4,504 9 11 483 6,301 0.1

Nome da empresa Código vn2008 vn 2007 crescim. activo 08 resultados n.º VAB exportações rentabilid.

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ranking viseu 95revista 500+ DIÁRIO AS BEIRAS

mpresas Nome da empresa Código vn2008 vn 2007 crescim. activo 08 resultados n.º VAB exportações rentabilid.

sectorvn2004 vn08/vn07 líquidos trabalh. vendas

AUTO MARTINAUTO 626026 10,779 10,527 2.4 4,267 164 45 1,266 - 1.5

VISABEIRA IMOBILIÁRIA 920055 10,640 12,653 -15.9 62,456 136 74 3,972 - 1.3

PERFISA-FÁBRICA DE PERFIS METÁLICOS 372029 10,545 11,664 -9.6 11,028 1,344 - 2,869 - 12.7

FELMICA-MINERAIS INDUSTRIAIS 240006 10,492 9,052 15.9 49,217 372 63 5,051 340 3.5

JEREMIAS DE MACEDO & CA 530112 10,437 7,083 47.4 13,462 552 105 3,170 1,492 5.3

MACRO FRIO-C. INTERN. PRODUTOS ALIMENTARES 611121 10,198 9,801 4.1 3,039 24 33 735 57 0.2

GRANBEIRA-EXP. E COMÉRCIO DE GRANITOS 240008 10,042 11,328 -11.4 13,702 78 116 3,396 170 0.8

COSTA IBÉRICA-MADEIRAS 331007 9,689 10,422 -7.0 9,401 1,301 - 3,169 - 13.4

MOVECHO-MOVEIS DE ESCRITÓRIO 385010 9,357 - - 8,447 1,318 112 3,780 2,486 14.1

TRIA SERVIÇOS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS 530248 9,330 6,948 34.3 5,665 936 46 2,879 161 10.0

MOB-INDÚSTRIA DE MOBILIÁRIO 332010 9,136 7,926 15.3 14,554 234 119 2,953 1,450 2.6

ALBUQUERQUE & FREITAS 629002 9,096 9,147 -0.6 8,051 533 60 1,794 274 5.9

LABIALFARMA-LAB. P . FARMAC. E NUTRACEUTICOS 612048 9,039 10,000 -9.6 10,217 241 158 5,183 145 2.7

FINICLASSE 2002-C. E GESTÃO DE AUTOMÓVEIS 626096 8,974 8,342 7.6 3,774 43 40 987 40 0.5

PETROCENTRO-C. DE DERIVADOS DE PETRÓLEOS 627034 8,727 8,192 6.5 476 -4 12 154 - 0.0

SDL-SOC.DISTRIBUIDORA LUBRIFICANTES 612070 8,658 8,096 6.9 2,006 52 4 260 - 0.6

URFIC-INDÚSTRIA DE FERRAGENS 373024 8,534 10,092 -15.4 24,186 -882 186 3,108 6,724 -10.3

NOGUEIRA & BARROCO 618072 8,482 9,999 -15.2 5,608 5 - 1,007 - 0.1

ZANTIA-CLIMATIZAÇÃO 550032 8,426 7,788 8.2 8,080 207 44 1,463 - 2.5

CARMO ESTRUTURAS EM MADEIRA 331055 8,253 4,682 76.3 7,350 361 29 1,267 213 4.4

DIN-DESENVOLV. E INOVAÇÃO NUTRICIONAL 317010 8,184 8,829 -7.3 8,608 66 31 1,430 332 0.8

CERUTIL-CERÂMICAS UTILITÁRIAS 361008 7,538 7,131 5.7 9,264 378 170 3,183 7,016 5.0

EMPREENDIMENTO. TURISTICO MONTEBELO 632050 7,522 6,958 8.1 48,403 55 151 3,741 - 0.7

CMB-CONSTRUÇÕES METÁLICAS DA BEIRA 381002 7,003 5,289 32.4 5,277 24 66 1,528 263 0.3

COSIMPOR-IMP. E COMÉRCIO DE AUTOMÓVEIS 626065 6,970 7,520 -7.3 6,970 99 38 1,403 - 1.4

BEIRANOVA-INDÚSTRIA DE CONGELADOS 311003 6,936 6,560 5.7 - 26 29 - 954 0.4

IBERFER-EQUIP. E CONSTRUÇÕES TÉCNICAS 382007 6,737 6,185 8.9 9,073 68 48 1,648 - 1.0

EURORALEX-CONFECÇÕES 322019 6,439 5,506 16.9 6,267 -35 210 2,425 - -0.5

GOUVEIA & CAMPOS 322030 5,835 6,003 -2.8 3,188 25 206 2,118 4,799 0.4

BEIRACAR-COMÉRCIO E INDÚSTRIA 626045 5,811 5,414 7.3 9,444 187 47 1,508 939 3.2

VIDIS C - DISTRIB. DE PRODUTOS ALIMENTARES 611233 5,787 - - 2,250 -47 22 405 - -0.8

AGROCARAMULO-EMP. AGRO-PECUÁRIOS 130002 5,484 4,822 13.7 8,687 145 17 1,433 4,768 2.6

VISABEIRA DIGITAL-SISTEMAS INFO. E MULTIMÉDIA 841055 5,328 4,356 22.3 5,255 246 50 2,081 358 4.6

VIDIS-DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS ALIMENTARES 611190 4,830 5,317 -9.2 2,259 6 20 389 - 0.1

RÓDIA-S. BEIRALTINA DE TURISMO E DIVERSÕES 632052 4,439 3,439 29.1 5,827 17 109 1,608 - 0.4

HIPER REAL-COM. INT. ELECTRODOMÉSTICOS 615023 4,320 4,699 -8.1 2,900 64 21 622 10 1.5

PAULOSAUTO-PEÇAS E AUTO INDUSTRIAIS 626166 4,253 5,931 -28.3 2,116 20 40 1,011 153 0.5

MACOVEX-MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO 510019 4,193 4,516 -7.2 5,517 48 32 928 13 1.1

SOCARVIL-S. DE AUTOMÓVEIS DE VISEU 626191 3,766 4,206 -10.5 3,357 68 11 373 - 1.8

PAULO & TOMÁS 627065 3,670 - - 183 -21 6 112 - -0.6

ROCHA & CHAVES 625028 3,481 3,203 8.7 3,005 3 18 665 8 0.1

ADEGA COOPERATIVA DE SILGUEIROS 313070 3,422 - - 4,507 10 13 447 187 0.3

ENERBEIRAL-INERTES DA BEIRA 240036 3,000 - - 2,261 109 29 976 - 3.6

JOAFIL-ACESSÓRIOS DE AUTOMÓVEIS 383071 2,930 2,673 9.6 1,669 31 12 273 - 1.1

CONTROLVET 820044 2,729 3,016 -9.5 5,348 13 65 1,422 13 0.5

SIAF IMOBILIÁRIA 920036 2,032 1,422 42.9 9,483 1,011 0 2,011 - 49.8

REVIDIS-DISTRIBUIÇÃO DE BEBIDAS DE VISEU 611234 1,999 - - 758 15 9 161 - 0.8

ADEGA COOPERATIVA DE MANGUALDE 313073 1,858 - - 6,528 -213 14 507 242 -11.5

AUTO COSTA-COMÉRCIO E INDÚSTRIA 626017 1,718 1,490 15.3 1,995 15 23 397 - 0.9

LEITÃO & MAMEDE-DIST. PROD. ALIMENTARES 611216 1,628 1,604 1.5 531 47 10 297 - 2.9

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N.º

Page 96: 500 MAIORES EMPRESAS DA REGIÃO CENTRO 2009

viseu outros indicadores96 revista 500+ DIÁRIO AS BEIRAS

12345678910

MAIEQUIPA-GESTÃO FLORESTAL 34.9SIAF IMOBILIÁRIA 32.8TONDELAR-SOCIEDADE IMOBILIÁRIA 32.5LUSOSCUT AUTO 29.1EMPREEND. TURISTICO MONTEBELO 17.8ADEGA COOPERATIVA DE MANGUALDE 15.4INCOVECA-GRANITOS 15.4LABIALFARMA-L. PR. FAR. E NUTRA. 13.6FELMICA-MINERAIS INDUSTRIAIS 13.0MR DO IT-PROD. E LOGÍSTICA PUBLICITÁRIA 11.4

N.º Empresa Amort./VN (%)

Maiores amortizações

Maiores despesas de pessoal

123456789

10

LUSOSCUT AUTO 976,392SONAE IND.-PRO. E COM. DERIVADOS MADEIRA 239,403MARTIFER-CONSTRUÇÕES METALOMECÂNICAS 130,945LUSO FINSA-IND. E COMÉRCIO DE MADEIRAS 128,689HOSPITAL DE SÃO TEOTÓNIO 115,252PEUGEOT CITROEN AUTOMÓVEIS PORTUGAL 114,123VIATEL-TECNOLOGIA DE COMUNICAÇÕES 99,249LABESFAL-LABORATÓRIOS ALMIRO 91,817MARTIFER ENERGIA-EQUIP. PARA ENERGIA 76,451BEIRAGÁS-COMPANHIA DE GÁS DAS BEIRAS 76,051

N.º Empresa Activo 2008

Maiores activos

Maior número de trabalhadores

HOSPITAL DE SÃO TEOTÓNIO 2,016PEUGEOT CITROEN AUTOMÓVEIS PORTUGAL 1,338PATINTER-PORT. AUT. TRANSPOR. 1,115MARTIFER-CONSTRUÇÕES METALOMECÂNICAS 807VISABEIRA-S. TÉCNICA DE OBRAS E PROJECTOS 387HUF PORTUGUESA 369LABESFAL-LABORATÓRIOS ALMIRO 358AVON AUTOMOTIVE PORTUGAL 326MARTIFER ENERGIA-EQUIP. PARA ENERGIA 314BORGSTENA TEXTILE PORTUGAL 304

Empresa N.º trab.

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N.º

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LOVIDIS-LOG. E DIST. DE BEBIDAS DE VISEU 62.9HOSPITAL DE SÃO TEOTÓNIO 62.3GRANBEIRA II-AGREGADOS E BETÃO 62.3TONDELAR-S. DE MEDIACAO IMOBILIARIA 58.4CICLORAMA-EST., PROJ. E PRODUÇÕES 56.2CONTROLVET 39.7INEMPI CONSTRUÇOES 36.7LABIALFARMA-L. PROD. FARM. E NUTR. 35.6GOUVEIA & CAMPOS 32.5TAKEMEDIA-P. MULT. E AUDIOVISUAIS 32.2

N.º Empresa C. PESS./VN (%)

Maiores por VAB

Resultados líquidosCapitais próprios

Empresa C. Próprio 08

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N.º

LUSOSCUT AUTO 131,482HOSPITAL DE SÃO TEOTÓNIO 68,046PATINTER-P. AUT.TRANSPORTADORES 40,766PEUGEOT CITROEN AUT. PORTUGAL 40,343SONAE INDÚSTRIA 38,893LABESFAL-LABORATÓRIOS ALMIRO 36,540MARTIFER-CONSTR. METALOMECÂNICAS 35,640LUSO FINSA-IND. E COM. DE MADEIRAS 31,122HUF PORTUGUESA 18,623BORGSTENA TEXTILE PORTUGAL 14,371

Empresa VAB

12345678910

N.º

LUSOSCUT AUTO 19,113LABESFAL-LABORATÓRIOS ALMIRO 13,217MARTIFER-CONSTR. METALOMECÂNICAS 9,680LUSO FINSA-IND. E COM. DE MADEIRAS 9,143HUF PORTUGUESA 6,430REPOWER PORTUGAL-SISTEMAS EÓLICOS 5,148MARTIFER ALUMINIOS 4,387SONAE IND.-P. E C. DERIVADOS MADEIRA 3,931BORGSTENA TEXTILE PORTUGAL 3,348MARTIFER ENERGIA-EQUI. PARA ENERGIA 3,293

Empresa Res. líquidos

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10

N.º

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10

PAULO & TOMÁS 20.1

PETROCENTRO-CO. DE DERIVADOS DE PETRÓLEOS 18.3

ALBERTO MARQUES & FILHOS 6.7

SDL-SOC.DISTRIBUIDORA LUBRIFICANTES 4.3

NORTE AVES-PRODUÇÃO AVICOLA 4.3

PEUGEOT CITROEN AUTOMÓVEIS PORTUGAL 4.1

LOVIDIS-LOGISTICA E DISTR. DE BEBIDAS DE VISEU 3.4

MACRO FRIO-COMÉRCIO INT. PROD. ALIMENTARES 3.4

LEMOS & IRMÃO 3.1

LEITÃO & MAMEDE-DIST. PRODUTOS ALIMENTARES 3.1

N.º Empresa V Activo Rot. VN/ACTV

Rotação Activo

12345678910

SIAF IMOBILIÁRIA 99.0LUSOSCUT AUTO 96.7HOSPITAL DE SÃO TEOTÓNIO 67.4LOVIDIS-LOG.E DISTRI. DE BEBIDAS DE VISEU 67.3CICLORAMA-EST., PROJ. E PRODUÇÕES 65.3TONDELAR-SO. DE MEDIACAO IMOBILIARIA 59.7INEMPI CONSTRUÇOES 59.3LABIALFARMA-LAB. PRO. FAR. NUTRA. 57.3CONTROLVET 52.1EMPR. TURISTICO MONTEBELO 49.7

N.º Empresa VAB/VN

Incidência do VAB

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10

CARMO ESTRUTURAS EM MADEIRA 76.3REPOWER PORTUGAL-SISTEMAS EÓLICOS 71.6TAKEMEDIA-PROD. MULTIMÉDIA E AUDIOVISUAIS 70.1MR DO IT-PRODUÇÃO E LOGÍSTICA PUBLICITÁRIA 68.7JEREMIAS DE MACEDO & CA 47.4EMBEIRAL-EMPREITADAS DAS BEIRAS 43.1SIAF IMOBILIÁRIA 42.9BENETRONICA-INT. C., IMPORT. EXPORT. 37.7PUBLICIDADE URBANA DO CENTRO 37.2TRIA SERVIÇOS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS 34.3

N.º Empresa C. VN08/07 %

Crescimento VN 08/07

LUSOSCUT AUTO 124,285SONAE INDÚSTRIA 83,342LUSO FINSA-IND. E COM. DE MADEIRAS 67,241HOSPITAL DE SÃO TEOTÓNIO 60,954LABESFAL-LABORATÓRIOS ALMIRO 59,700PEUGEOT CITROEN AUT. PORTUGAL 42,482VIATEL-TECNOLOGIA DE COMUNICAÇÕES 28,040EMPREEND. TURISTICO MONTEBELO 27,546PATINTER-PORT. AUT. TRANSPORTADORES 26,093MARTIFER-CONSTR. METALOMECÂNICAS 26,013

Page 97: 500 MAIORES EMPRESAS DA REGIÃO CENTRO 2009

sectores viseu 97revista 500+ DIÁRIO AS BEIRAS

12345678910

FHC-FARMACÊUTICA 44,849 36,130BENETRONICA 31,550 22,905ALBERTO MARQUES & FILHOS 19,965 16,907GIALMAR-PRODUTOS ALIMENTARES 14,925 14,105AGROVISEU-C., IND. E REPRESENT. 12,648 12,269BEIRAGEL 11,540 10,150MULTIAVES-AVÍCOLA INT. 10,941 10,586MACRO FRIO 10,198 9,801LABIALFARMA 9,039 10,000SDL-SOC. DIST. LUBRIFICANTES 8,658 8,096

N.º Empresa VN 2008 VN 2007

Comércio por grosso

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10

LUSOSCUT 135,917 149,166EDIVISA-EMP. DE CONSTRUÇÕES 70,658 79,923VISABEIRA-S. TÉC. DE OBRAS E PROJ. 42,435 37,450NELCIVIL-CONST. CIVIS DE NELAS 20,459 17,973FRANCISCO PER. MARINHO & IRMÃOS 15,307 15,721FERN. ALVES SIMÕES, UNIPESSOAL 15,122 11,471EMBEIRAL-EMPREITADAS DAS BEIRAS 12,879 9,003SCOPROLUMBA-S. DE C. E PROJ. 12,870 12,648CICLORAMA-EST.,PROJ. E PROD. 11,928 11,348JEREMIAS DE MACEDO & CA 10,437 7,083

N.º Empresa VN 2008 VN 2007

Construção Civil

12345678910

PEUGEOT CIT. AUT. PORTUGAL 463,277 513,116SONAE INDÚSTRIA 251,610 269,082MARTIFER-CONST. METAL. 187,917 188,210LUSO FINSA 155,763 185,392HUF PORTUGUESA 88,753 97,966LABESFAL-LABORATÓRIOS ALMIRO 78,062 72,287MARTIFER ENERGIA 72,097 61,465BORGSTENA TEXTILE PORTUGAL 55,373 52,487POLIVOUGA-IND. DE PLÁSTICOS 47,649 47,887MARTIFER ALUMINIOS 42,094 36,089

N.º Empresa VN 2008 VN 2007

Indústria

sectores

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10

HOSPITAL DE SÃO TEOTÓNIO 101,031 100,992VISABEIRA IMOBILIÁRIA 10,640 12,653VISABEIRA DIGITAL 5,328 4,356CONTROLVET 2,729 3,016SIAF IMOBILIÁRIA 2,032 1,422CELEUMA MULTIMÉDIA 830 712AMBIFORMED 628 -MR DO IT-PROD. E LOG. PUBLICITÁRIA 533 316PUBLICIDADE URBANA DO CENTRO 369 269TAKEMEDIA-PROD. M. E AUD. 267 157

LUBRIDÃO-C. COMB. LUBRIFICANTES 31,641 28,007LEMOS & IRMÃO 17,695 19,123AUTO SERTÓRIO-S.COMERCIAL 12,721 15,038AUTO MARTINAUTO 10,779 10,527ALBUQUERQUE & FREITAS 9,096 9,147FINICLASSE 2002 8,974 8,342PETROCENTRO- 8,727 8,192BEIRACAR-COMÉRCIO E INDÚSTRIA 5,811 5,414PAULOSAUTO-PEÇAS E AUTO IND. 4,253 5,931SOCARVIL-S. DE AUTOMÓVEIS DE VISEU 3,766 4,206

Empresa VN 2008 VN 2007

N.º Empresa VN 2008 VN 2007

12345678

RUI COSTA E SOUSA & IRMÃO 72,069 58,939AVICASAL-SOCIEDADE AVÍCOLA 35,088 31,248INCOVECA-GRANITOS 13,898 16,411FELMICA-MINERAIS INDUSTRIAIS 10,492 9,052GRANBEIRA-EXP. E COM. DE GRANITOS10,042 11,328AGROCARAMULO 5,484 4,822ENERBEIRAL-INERTES DA BEIRA 3,000 -GRANBEIRA II-AGREGADOS E BETÃO 281 362

Primário e extractivo

Comércio a retalho

Serviços

1234567

PATINTER 108,293 120,285VIATEL-TECN DE COMUNICAÇÕES 91,341 118,868REPOWER PORT-SISTEMAS EÓLICOS 70,541 41,104BEIRAGÁS-COMDE GÁS DAS BEIRAS 19,948 16,484PDT-PROJ. DE TELECOMUNICAÇÕES 15,775 31,278JLS-TRANSPORTES INTERNACIONAIS 15,142 16,027SIAF ENERGIA 11,916 11,690

N.º Empresa VN 2008 VN 2007

Transportes e comunicações

Empresa VN 2008 VN 2007N.º

12345678910

N.º

Page 98: 500 MAIORES EMPRESAS DA REGIÃO CENTRO 2009

Afábrica da Peugeot Citröen Automóveis de Portugal(PSA), criada em 1962, em Mangualde, continua a sera maior empresa do distrito de Viseu, apesar de ter

fechado este ano cerca de meio milhar de postos de traba-lho (o activo laboral chegara aos 1.425 em 2007) e prosse-guir em regime de “lay-off”.

Com capacidade para montar a quase totalidade dosveículos do grupo, incluindo viaturas específicas, mercê daexcelência da mão-de-obra de que dispõe, tudo aponta pa-ra que venha a ser-lhe atribuído, no próximo ano, um dosnovos modelos da Citröen Berlingo e do Peugeot Partner, osdesignados B9, produzidos desde o ano passado na unidadede Vigo.

“Trata-se da continuação de modelos que fazemos actual-mente, comerciais e utilitários de grande volume - é a res-posta imediata para a sobrevivência da empresa e para man-ter o nível de emprego (850 postos de trabalho) e um ciclode vida de mais sete ou oito anos”, confirmou, há dias, o di-rector financeiro da empresa, Elísio Fernandes.

Está assim afastada, para já, a produção de qualquer mo-delo eléctrico ou híbrido, uma vez que se trata de um mer-cado “ainda sem expressão” e que não conseguiriam salvara empresa”, explicou o director financeiro.

A situação na empresa, que decidiu investir 21 milhões deeuros, com incentivos do Governo português, em adapta-ções técnicas precisamente para receber os novos modelos,tem sido acompanhada com toda a atenção, quer por parteda câmara municipal quer pela Associação Portuguesa de In-vestimentos, tal a relevância de que se reveste para a econo-mia não só do concelho como da própria região Centro.

Ao funcionar como fábrica-satélite, a PSA de Mangualdemonta os veículos que a fábrica-mãe não tem capacidade pa-ra produzir, tendo sido alvo de investimentos recentes, queincluíram, nomeadamente, a montagem de novos robôs.

Em Setembro de 2007, o grupo PSA/Citroën anunciou asupressão de dez mil postos de trabalho nas suas fábricas daEuropa. Espanha, França e Reino Unido foram os países ci-tados, mas, no plano que previa uma redução de custos decerca de 125 milhões de euros, a PSA de Mangualde não eracitada.

Peugeot Citroën

Novos mogarantem

09/26

17

a maior empresa 98revista 500+ DIÁRIO AS BEIRAS

Page 99: 500 MAIORES EMPRESAS DA REGIÃO CENTRO 2009

odelosm futuro

A PSA de Mangualde está ainvestir 21 milhões de euros, comincentivos do Governo português,

em adaptações técnicas paraproduzir novos modelos da

Peugeot e da Citroën.

09/25

99

Page 100: 500 MAIORES EMPRESAS DA REGIÃO CENTRO 2009

região centro ranking100 revista 500+ DIÁRIO AS BEIRAS

1 SOPORCEL-SOCIEDADE PORTUGUESA DE PAPEL COIMBRA 702,4882 PEUGEOT CITROEN AUTOMÓVEIS PORTUGAL VISEU 463,2773 LENA ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES LEIRIA 338,1604 HOSPITAIS DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA COIMBRA 285,3345 SONAE INDÚSTRIA-PRODUÇÃO E COMERC. DERIVADOS MADEIRA VISEU 251,6106 BOSCH TERMOTECNOLOGIA AVEIRO 238,7857 FAURÉCIA-ASSENTOS DE AUTOMÓVEL AVEIRO 224,8878 CACIA-COMPª.AVEIRENSE COMPONENTES IND.AUTOM. AVEIRO 215,8629 AMORIM & IRMÃOS AVEIRO 213,36210 CUF-QUÍMICOS INDUSTRIAIS AVEIRO 202,71611 MARTIFER-CONSTRUÇÕES METALOMECÂNICAS VISEU 187,91712 DANONE PORTUGAL CASTELO BRANCO 184,09413 PLURAL-COOPERATIVA FARMACÊUTICA COIMBRA 169,17714 GROHE PORTUGAL-COMPONENTES SANITÁRIOS AVEIRO 166,77215 CELBI-CELULOSE BEIRA INDUSTRIAL COIMBRA 166,30016 LUSO FINSA-INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE MADEIRAS VISEU 155,76317 FERPINTA-IND.TUBOS AÇO DE FERNANDO PINHO TEIXEIRA AVEIRO 144,24618 CIRES-COMPANHIA INDUSTRIAL DE RESINAS SINTÉTICAS AVEIRO 142,93319 CMP-CIMENTOS MACEIRA E PATAIAS LEIRIA 142,77120 AUTO SUECO (COIMBRA) COIMBRA 141,14521 COLEPCCL PORTUGAL-EMBALAGENS E ENCHIMENTOS AVEIRO 137,91022 ALVES BANDEIRA & CA COIMBRA 137,64023 LUSOSCUT AUTO-ESTRADAS DAS BEIRAS LITORAL E ALTA VISEU 135,91724 SANTOS BAROSA-VIDROS LEIRIA 122,51325 FAPRICELA-INDÚSTRIA DE TREFILARIA COIMBRA 120,83626 AUTO-INDUSTRIAL COIMBRA 119,38227 SOLVERDE-INVESTIMENTOS TURÍSTICOS COSTA VERDE AVEIRO 115,64228 PATINTER-PORTUGUESA AUTOMÓVEIS TRANSPORTADORES VISEU 108,29329 HOSPITAL DE SÃO TEOTÓNIO VISEU 101,03130 LUSIAVES-INDÚSTRIA E COMÉRCIO AGRO-ALIMENTAR COIMBRA 98,72631 PT INOVAÇÃO AVEIRO 92,86432 VIATEL-TECNOLOGIA DE COMUNICAÇÕES VISEU 91,34133 HUF PORTUGUESA-FÁBRICA COMPONENTES PARA AUTOMÓVEL VISEU 88,75334 MAHLE-COMPONENTES DE MOTORES COIMBRA 87,88935 COFICAB PORTUGAL-COMPANHIA DE FIOS E CABOS GUARDA 87,30736 SAINT-GOBAIN MONDEGO COIMBRA 85,46137 MANUEL RODRIGUES GOUVEIA COIMBRA 85,44138 LABESFAL-LABORATÓRIOS ALMIRO VISEU 78,06239 ROCA LEIRIA 76,33740 HOSPITAL DE SANTO ANDRÉ LEIRIA 73,70241 MARTIFER ENERGIA-EQUIPAMENTOS PARA ENERGIA VISEU 72,09742 RUI COSTA E SOUSA & IRMÃO VISEU 72,06943 EDIVISA-EMPRESA DE CONSTRUÇÕES VISEU 70,65844 REPOWER PORTUGAL-SISTEMAS EÓLICOS VISEU 70,54145 TS-THOMAZ DOS SANTOS LEIRIA 69,95446 ROSAS CONSTRUTORES AVEIRO 69,56947 LACTICOOP-UNIÃO COOPERAT. PROD. LEITE DE ENTRE DOURO E MONDEGO AVEIRO 68,06548 TEKA PORTUGAL AVEIRO 67,97249 RAMOS CATARINO COIMBRA 67,95050 GRES PANARIA PORTUGAL AVEIRO 66,203

N.º Nome da empresa Distrito vn2007

ranking das

100 maiores emp

Page 101: 500 MAIORES EMPRESAS DA REGIÃO CENTRO 2009

ranking região centro 101revista 500+ DIÁRIO AS BEIRAS

presas do CentroN.º Nome da empresa Distrito vn2007

51 SOCIEDADE ÁGUAS DO LUSO AVEIRO 63,85052 LUSOSCUT AUTO-ESTRADAS DA COSTA DE PRATA AVEIRO 62,67053 GESTAMP AVEIRO-INDÚSTRIA DE ACESSÓRIOS AUTOMÓVEIS AVEIRO 61,74454 CINCA-COMPANHIA INDUSTRIAL DE CERÂMICA AVEIRO 61,57955 VISTA ALEGRE ATLANTIS AVEIRO 59,76856 PROMOR-ABASTECEDORA DE PRODUTOS AGRO-PECUÁRIOS LEIRIA 58,33957 BORGSTENA TEXTILE PORTUGAL VISEU 55,37358 MIBEPA-IMPORTAÇÄO, COMÉRCIO E EXPORTAÇÄO LEIRIA 55,33359 GALLOVIDRO LEIRIA 55,31960 MALAQUIAS-DISTRIBUIÇÃO ALIMENTAR AVEIRO 54,17761 FAURECIA-SISTEMAS DE INTER. DE PORTUGAL-COMPON. P/ AUTOMÓVEIS AVEIRO 54,03362 SANITANA-FÁBRICA SANITÁRIOS ANADIA AVEIRO 53,08463 REVIGRÉS-INDÚSTRIA DE REVESTIMENTOS DE GRÉS AVEIRO 52,36464 PAVIGRÉS CERÂMICAS AVEIRO 49,96765 BASCOL-CONSTRUÇÃO CIVIL COIMBRA 49,13966 OLIVEIRA & IRMÃO AVEIRO 48,77367 VETAGRI HUMANA-MATÉRIAS PRIMAS PARA A INDÚSTRIA COIMBRA 48,54968 LUSITANIAGÁS-COMPANHIA DE GÁS DO CENTRO AVEIRO 48,36869 SOREFOZ-ELECTRODOMÉSTICOS E EQUIPAMENTOS COIMBRA 48,24570 CELTEJO-EMPRESA DE CELULOSE DO TEJO CASTELO BRANCO 47,93571 POLIVOUGA-INDÚSTRIA DE PLÁSTICOS VISEU 47,64972 SANINDUSA-INDÚSTRIA DE SANITÁRIOS AVEIRO 47,22473 DURA AUTOMOTIVE PORTUGUESA-IND. DE COMPON. P/ AUTOMÓVEIS GUARDA 46,99374 EDA-ESTOFAGEM DE ASSENTOS UNIPESSOAL AVEIRO 46,90975 BONGÁS-COMBUSTÍVEIS DE AVEIRO AVEIRO 46,87376 AGREPOR AGREGADOS-EXTRACÇÃO DE INERTES COIMBRA 45,67277 SOCIEDADE DE CONSTRUÇÕES JOSÉ COUTINHO LEIRIA 45,46078 FHC-FARMACÊUTICA VISEU 44,84979 ALBERPLÁS-INDÚSTRIA DE PLÁSTICOS AVEIRO 44,67180 INDASA-INDÚSTRIA DE ABRASIVOS AVEIRO 43,24881 EXTRUSAL-COMPANHIA PORTUGUESA DE EXTRUSÃO AVEIRO 43,13482 REDCATS PORTUGAL-VENDAS Á DISTÂNCIA LEIRIA 43,03383 VISABEIRA-SOCIEDADE TÉCNICA DE OBRAS E PROJECTOS VISEU 42,43584 MARTIFER ALUMINIOS VISEU 42,09485 UNIMADEIRAS-PRODUÇÃO,COMÉRCIO E EXPLORAÇÃO FLORESTAL AVEIRO 42,05486 TJA-TRANSPORTES J.AMARAL AVEIRO 41,48387 ROCA TORNEIRAS COIMBRA 41,27188 NORTE AVES-PRODUÇÃO AVICOLA VISEU 41,20289 CABOPOL-INDÚSTRIA DE COMPOSTOS LEIRIA 41,13490 JPC TRUCKS-COMÉRCIO AUTOMÓVEL LEIRIA 40,69891 PLASFIL-PLÁSTICOS DA FIGUEIRA COIMBRA 39,59092 PAULO DE OLIVEIRA CASTELO BRANCO 39,53593 PLASTEUROPA HOLDING LEIRIA 39,32394 CONSTRUÇÕES J.J.R. & FILHOS LEIRIA 39,06695 YAZAKI SALTANO DE OVAR-PRODUTOS ELÉCTRICOS AVEIRO 38,94996 PLURAL II - DISTRIBUIÇÃO FARMACÊUTICA COIMBRA 38,81397 MATERLIS-MADEIRAS LEIRIA 38,13698 CPK-COMPANHIA PRODUTORA DE PAPEL KRAFTSACK AVEIRO 37,71399 SCHAEFFLER PORTUGAL - FAB. ROLAMENTOS LEIRIA 37,598100 INFORLÂNDIA-SISTEMAS E SERVIÇOS DE INFORMÁTICA AVEIRO 36,825

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índice de códigos por sector102 revista 500+ DIÁRIO AS BEIRAS

393 Indústrias de brinquedos394 Joalharia,Ourivesaria397 Fotografia e óptica398 Produtos Médicos

CONSTRUÇÃO CIVIL510 Construção de habitação530 Construção de obras públicas550 Serviços de construção560 Urbanismo590 Projectos e Engenharia

COMÉRCIO POR GROSSO611 Produtos agrícolas e alimentares612 Minerais, metais e produtos químicos industriais613 Papel, madeira cortiça e materiais de construção614 Máquinas e motores e acessórios615 Ferragens, utilidades e aparelhagem eléctrica617 Comércio por grosso, têxteis, vestuário, calçado, etc..618 Diversos619 Trading

COMÉRCIO A RETALHO621 Produtos alimentares623 Tecidos e confecções624 Artigos para o lar e móveis625 Materiais de construção e ferragens626 Automóveis e equipamentos de transporte627 produtos petrolíferos e químicos628 Material de escritório629 Comércio geral e diversos

HOTELARIA E TURISMO631 Restaurantes632 Hotelaria e turismo633 Agências de viagens

TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES710 Transportes712 Armazenagem718 Portos719 Serviço de transportes720 Comunicações722 Internet.com725 Conteúdos (Audiotexto...)730 Serviços de distribuição

SERVIÇOS810 Empresas de investigação, tecnologia e formação820 Serviços sociais e saúde830 Indústrias cinematográficas, Audiovisuais841 Consultores de informática842 Engenharia843 Publicidade e estudos de mercado848 Segurança849 Consultoria economia e gestão850 Serviços ao Público (recreativos,culturais)860 Reparação de automóveis880 Comunicação social910 Gestão de participações

(holdings)-SGPS920 Investimento imobiliário e turístico

PRIMÁRIO E INDÚSTRIAS EXTRACTIVAS110 Explorações agrícolas130 Pecuária150 Silvicultura e exploração florestal160 Pesca210 Carvão240 Pedra, argila, areia e rochas ornamentais290 Outos minerais não metálicos

INDÚSTRIAS311 Indústria de lacticínios312 Produtos de carne e peixe313 Bebidas314 Conservação de fruta e produtos hortícolas315 Fabricação e refinação de açucar, cacau e chocolate316 Óleos e gorduras animais e vegetais317 Produtos de cereais e leguminosas318 Tabaco319 Indústrias alimentares Diversos (café, chá, especiarias, etc.)321 Preparação e fiação de fibras, tecelagem e acabamentos322 Artigos de vestuário323 Curtumes e artigos de couro e pele324 Calçado325 Cordoaria327 Tapeçarias328 Malhas329 Outras indústrias têxteis331 Indústria de madeira332 Fabric. de mobiliário excepto metálico e de plástico moldado339 Indústria cortiça341 Fabricação de pasta, papel e cartão342 Artes gráficas343 Transformação de papel e cartão344 Edição de publicações351 Produtos químicos industriais352 Limpeza, higiene e beleza353 Produtos farmacêuticos354 Tintas, vernizes e lacas355 Indústrias de borracha356 Fabricação de matérias plásticas357 Adubos e pesticidas358 Petróleo, petroquímica e derivados361 Porcelana, faiança, grés e olaria362 Vidro363 Cimento, cal e gesso369 Outros produtos371 Indústrias básicas de ferro e aço372 Indústrias básicas de metais não ferrosos373 Fabric. de elementos de construção em metal e caldeiraria376 Embalagens metálicas379 Fabricação de outros produtos metálicos381 Motores e turbinas382 Equipamento agrícola383 Indústria de máquinas e apar. eléctricos384 Construção de material de transporte385 Equipamentos para escritório, hotelaria e serviços386 Indústria militar387 Máquinas para trabalho de metais e madeira388 Indústria eléctrica e electrónica389 Equipamentos industriais391 Instrumentos prof. e científicos, apar. de medida e verificação392 Montagens e instalações industriais

Actividade da empresaCódigo Actividade da empresaCódigo

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pme excelência104 revista 500+ DIÁRIO AS BEIRAS

OIAPMEI distinguiu este ano 375empresas nacionais, de váriossectores de actividade, com o es-

tatuto PME Excelência, 133 das quais comsede na região Centro.Aveiro, com 47 galardões, foi o distrito bei-rão mais premiado, seguindo-se Leiria (31),Viseu (18), Coimbra (15), Castelo Branco(12) e Guarda (10).A entrega do prémio, criado numa parce-ria com o Turismo de Portugal, Banco Es-pírito Santo, BPI, Caixa Geral de Depósi-tos, Millenium bcp e Santander Totta pararelevar os desempenhos económico-finan-ceiros das Pequenas e Médias Empresasportuguesas, teve lugar de 9 de Julho, nodecurso de uma cerimónia a que presidiuo ministro da Economia e da Inovação, Fer-nando Teixeira dos Santos.As PME Excelência são empresas financei-ramente sólidas, que têm sabido manter al-tos padrões competitivos, com apostas emestratégias de inovação e internacionaliza-ção, e que têm contributos activos nas di-nâmicas de desenvolvimento e de em-prego das várias regiões. Em conjunto, asPME Excelência geram 19 mil postos detrabalho directos e um volume de negóciosde quase três mil milhões de euros por ano. Com um activo líquido de dois mil milhõesde euros e capitais próprios de mil milhõesde euros, as PME Excelência têm uma au-tonomia financeira média de 54 por cen-to e apresentam altos níveis de rendibilida-de, com crescimentos médios dos resulta-dos da facturação acima dos 15 por centoem 2008. Na região Centro foram distinguidas as se-guintes empresas:

AVEIRO

Artefita - Indústria de Passamanarias,Lda Asnufil - Indústria Metalomecânica, Lda Batista & Irmão, SA Batista Gomes, Lda Biobom - Comércio Alimentar, Lda Briosa & Gala, SA Carga Eléctrica - Comércio de MaterialEléctrico, Lda Cartonex - Artigos Escolares e de Escri-tório, Lda

Chapagueda - Corte e Quinagem, SA Ciprosil - Comércio de Produtos Siderúr-gicos, Lda Citergaz - Caldeiraria e Manutenção, Lda Climafeira - Climatização e Ar Condicio-nado, SA Clínica de Reabilitação Física Dulcídio Bas-tos, Lda Colormetal - Serviços Siderúrgicos, SA Colreis - Indústria de Colchões, Lda Deltamatic - Engenharia e AutomaçãoIndustrial, SA Diferencial - Electrotécnica Geral, Lda Diflex - Indústria de Materiais de Deco-ração, Lda EEE - Empresa de Equipamento Eléctrico,SA Exatronic - Engenharia Electrónica, Lda Exporlux - Iluminação, SA Fábrica de Papel e Cartão da Zarrinha, SA Fabrindex - Fabrico Industrial de Exposi-tores, Lda Ferlito - Ferros do Litoral, SA Gruest - Gruas de Estarreja, Lda Hortêncio Pereira da Mota, Lda IFEC - Indústria de Ferragens do Centro,Lda Inoxpal - Inoxidáveis para Indústria Alimen-tar, Lda Irbal - Irmãos Barros, SA Irmãos Monteiro, SA Lifial - Indústria Metalúrgica de Águeda, Lda Luís Leal & Filhos, Lda Lusocal - Artigos para Calçado, SA Manuel Maria de Almeida e Silva & C.ª, Lda Marabuto - Produtos Alimentares, SA Maxividro - Transformadores Distribuido-res de Vidro, SA Metalcacia - Montagens Técnicas emInoxidáveis, Lda Molcer - Moldes e Equip. Cerâmicos, So-ciedade Unip., Lda Nascimento, Lda Oliveira Santos & Irmão, Lda Ramalhos, SA Santos & Quelhas, Lda Senda - Equipamentos em Aço Inoxidável,Lda Siaco - Sociedade Ind. e Comercial de Ar-tigos para Calçado, SA Spring Mark - Estruturas de Molas, Lda Tecnocon - Tecnologia e Sistemas de Con-trole, Lda Telbit - Tecnologias de Informação,

Lda

CASTELO BRANCO

Constrobi - Empresa de Construções daBeira Interior, Lda Cristina Azevedo & José Santos, Lda Cristina Castro - Farmácia, Unip., Lda Fundaço - Comércio e Indústria de Ferroe Aço, LdaJaime Alberto, Lda Joalpe - Indústria de Expositores, SA José São Martinho Gomes & Filhos, Lda Macambi - Madeiras, Carpintaria e Móveisda Beira Interior, Lda Maia & Marques, Lda Maria Dias, Lda Pinhalfer - Caixilharias e Serralharia, Lda Saneabi - Saneamentos e Águas da Beira In-terior, Lda

COIMBRA

Casa Sarmento - Restaurantes, SA Crioestaminal - Saúde e Tecnologia, SA CWJ - Componentes Eléctricos e Electró-nicos, Lda Frias & Teles Gonçalves, LdaFrijobel - Indústria e Comércio Alimentar,SAIsidoro Correia da Silva, Lda Isomarca - Engenharia, Lda Joaquim Fernandes Marques & Filho, Lda Macop - Materiais de Construção, SA Pereira & Santos, SA Portepim - Sociedade de Representa-ções, SAQuitérios - Fábrica de Quadros Eléctricos,Lda Ramalpombeiro - Construções, Lda Serrialu - Serralharia Civil, Lda WIT - Software, Consult. e Software paraa Internet Móvel, Lda

GUARDA

Betorel - Centro de Inspecções Automó-veis, Lda Floponor - Florestas e Obras Públicas doNorte, Lda Just In Time - Transportes e Logística, Unip.,

PM EXCELÊNCIA

IAPMEI distinguiu133 empresas beirãs

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Lda Manuel dos Santos & Filhos, Lda Maquisusi - Sociedade de Construções eTransportes, Lda Oxibeiras - Soldadura Acetilécnica e Elec-trogénica, Lda Solicel - Sociedade Centro Industrial de Es-teios de Lousa, Lda Supermeda - Supermercados, Lda Transportes Bernardo Marques, Lda Transportes Caramelo, Lda

LEIRIA

Alidata - Soluções Informáticas, SAAlipol - Soluções de Alumínio, SAAníbal Oliveira Cristina, LdaArtur dos Santos Silva & Irmão, Lda Belanatur, SA Caiado, SA Carlos Baptista, Lda Carpintaria Central de Benedita, Lda Castelhano & Ferreira - Ind. de Tectos Fal-sos e Divisórias, SA Cemopol - Celuloses Moldadas Portugue-sas, Lda Compogal - Indústria de Polímeros, SA

Digidelta Software - Análise e Programa-ção, Unip., Lda Distripombal - Supermercados, SA Ecopartes - Viaturas e Peças, Lda Ecosocer - Recuperação de Solventes, Lda Ferrolserviços - Gestão Activos e Recu-peração de Créditos Fibroplac - Fábrica de Placas de Gesso La-minado, SA Gelpinhos - Peixe Congelado, Lda Icebel - Com. de Máquinas e Desenvolvi-mento Industrial, Lda IIhaugusto - Construções, Lda Incentea - Tecnologia de Gestão, SA Leiriplás - Sociedade Leiriense de Plásticos,Lda LM Perfis - Indústria de Perfis e Portas, Lda Macolis - Materiais de Construção e Clima-tização, SA Manuel Rodrigues Ferreira, SA Miranvias - Pintura e Sinalização, Lda Odraude - Construção Civil e Obras Públi-cas, Lda Organizações Biscana - Com. e Repr. So-ciedade Unipessoal, Lda PRCF - Gás, Tecnologia e Construção, SA Sondagens do Oeste, SA Vitóriagás - Sociedade Distribuidora de Ga-

ses, Lda

VISEU

Alfredo Pereira da Costa, LdaAmbiformed - Amb., Med., Higiene e Seg.Trabalho, Unip, LdaArsénio Rodrigues & Irmãos, Lda Beiragel - Produtos Alimentares Congela-dos, SA Chamilar - Imp. e Dist. de Energias Reno-váveis, Lda Eavt - Empresa Automobilista de Viação eTurismo, Lda Embeiral - Empreiteiros das Beiras, SA F. H. C. Farmacêutica, Lda Fábricas J. R. Silva, SA Francisco Pereira Marinho & Irmãos, SA Gruman - Gruas de Mangualde, Lda Hotel Grão Vasco, SAInerbeiral - Inertes das Beiras, Lda Joaquim Guedes, Filho & Genros, SA Leitão & Mamede - Distrib. de ProdutosAlimentares, Lda Marcovil - Metalomecânica de Viseu, SA Movecho - Móveis de Escritório, SA Nelcivil - Construções Civis de Nelas, Lda

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IF4 RankingAs informações sobre as empresas da região Centro que

seguidamente se publicam têm por base os relatórios e contas dasempresas, obtidos por um dos seguintes métodos:

- Envio espontâneo pelas empresas, que anualmente fornecema nossa base de dados.

- Descarregados do site das empresas em Internet.- Enviados pelas empresas após solicitação nossa (primeiro con-

tacto por fax ou mail, continuado por insistência telefónica se neces-sário).

Numerosas empresas, em particular as de menor dimensão,preferem responder mediante o envio de um inquérito específico,que a If Quatro elabora para este trabalho. Cerca de 50 por centodas informações publicadas correspondem a esta forma de respos-ta, que complementa os envios dos relatórios de contas.

Para facilitar a análise dos dados económicos apresentadosneste trabalho, relativos às 500 Maiores Empresas da região Cen-tro, segue-se a definição dos indicadores utilizados.

Definição por indicadores

Volume de negócios - total dos proveitos correntes dos exer-cícios (conceito D do plano oficial de contabilidade - POC).

Valor Acrescentado Bruto (VAB) - cálculo adicionado dasdespesas com pessoal, amortizações e reintegrações, provisões,despesas financeiras correntes, impostos directos, resultados líqui-

dos e provisões para impostos sobre lucros, ao qual se subtraíramas receitas financeiras, subsídios destinados à exploração e utiliza-ção de provisões.

Número de trabalhadores - efectivos médios durante o exer-cício.

Resultados líquidos - resultados apurados durante o exercíciode 2008, (conceito utilizado no POC).

Produtividade aparente - volume de negócios por trabalha-dor, indicado em milhares de euros.

Autonomia financeira - relação entre capital próprio e activolíquido.

Activo líquido - total do activo indicado no balanço (conceitodo POC).

Rentabilidade (das vendas e dos capitais próprios) - percenta-gem dos resultados líquidos sobre o total do volume de negóciose dos capitais próprios.

Situação líquida - total dos capitais próprios (capital, reservase resultados transitados - conceito do POC).

Todos os valores constantes dos quadros são apresentados emmilhares de euros. Ficam ainda registados os códigos de actividadeeconómica das empresas listadas e a sua descodificação.

pme estudo106 revista 500+ DIÁRIO AS BEIRAS

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Embora não exista uma solução milagrosa, poderemos adop-tar algumas medidas que aliviem o estado da economia na-

cional e promovam o aumento da competitividade. A Confede-ração da Indústria Portuguesa já se pronunciou sobre a actual cri-se económica, reforçando a ideia de esta ser a altura de se toma-rem todas as medidas de excepção. De entre as medidas pro-postas que a AIDA subscreve, destacamos a necessidade de seapoiar o investimento, nomeadamente através do ajuste das re-gras do QREN à situação actual, e o aumento da liquidez das em-presas, principalmente através do pagamento atempado das dí-vidas do Estado e do reembolso do IVA nos prazos previstos. Aonível das questões laborais, urge promover a defesa dos postosde trabalho e melhorar a formação profissional. Consideramosainda necessário o reforço da competitividade das empresas, per-mitindo-lhes aumentar as suas exportações de forma sustentá-vel, sendo para isso necessário reforçar a promoção externa dasexportações e melhorar o funcionamento dos seguros de cré-dito. Um dos aspectos mais decisivos para se ultrapassar esta cri-se passa, necessariamente, pela recuperação da confiança dosagentes económicos: empresas, bancos, investidores e famílias.Esta é uma crise que atinge todos, pelo que depende de todoso esforço de a ultrapassar e alcançar a tão desejada estabilidadeeconómica.

Para ultrapassar a crise e relançar a economia, Portugal neces-sita, sobretudo, de revitalizar as pequenas e médias empre-

sas, que criam postos de trabalhos e gerem a “grande parte” fi-nanceira do país. As PME encontram-se sufocadas financeiramen-te, devido aos impostos ou a situações com a Banca. Impor-se-iaao Estado, por isso, na actual conjuntura, uma flexibilização dacarga fiscal. Os empresários não podem continuar a estar à espe-ra meio ano para uma instituição pública pagar os seus débitos,ao contrário do que se verifica com o empresário que tem de pa-

inquérito108 revista 500+ DIÁRIO AS BEIRAS

ValdemarCoutinhoPresidente da AIDA- AssociaçãoIndustrial doDistrito de Aveiro

Jorge MartinsPresidente do NERCAB – AssociaçãoEmpresarial da Região deCastelo Branco

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ivas De que precisa Portugal para relançar

a economia e ultrapassar a crise?

gar mensalmente vários impostos. As empresas que tenham depagar os seus débitos a 60 dias e recebam os seus créditos a 90dias, terão obviamente de recorrer, muitas vezes, ao crédito ban-cário, com os inerentes juros.

Portugal precisa há anos de um programa, de um plano, de umpacto. Portugal precisa de ter políticos que não se preocu-

pem com o ciclo eleitoral mas que se preocupem com os ciclosda economia, do trabalho, do rendimento e das famílias. Portu-gal precisa de saber que não tem que ser o melhor aluno em po-líticas europeias desastrosas e que o seu passado o impede detransigir com violação de direitos humanos, que é o que fazemosdiariamente quando, a coberto de um falso humanismo, comer-cializamos milhões de euros com quem pratica trabalho escravoe de menores. Portugal precisa de estabelecer um rumo, de ga-nhar competitividade e de tomar consciência de que não podegastar mais do que produz. É preciso, numa altura em que apa-recem os primeiros sinais de retoma, dar confiança aos empre-sários, ás PME’s para retomarem o investimento, é necessáriodar nota de uma política fiscal sensata e é imprescindível pon-derar os grandes investimentos públicos que só aparentementepodem servir para gerar riqueza. É preciso apoiar as PME’s, quesão quem cria riqueza, gera emprego e sustenta o tecido empre-sarial nacional

Teremos chegado, a meu ver, ao fim da crise, mas a retomavai ser lenta e o caminho longo até atingirmos de novo os in-

dicadores de 2007 ou 2008. O desemprego é, neste momento,um flagelo social para que urge encontrar solução adequada, em-bora o nosso país não seja, neste contexto, dos mais afectadosda União Europeia. Os políticos têm preconizado como recei-

PauloMendesPresidente da ACIC- AssociaçãoComercial eIndustrial deCoimbra

PedroTavaresPresidente doNERGA - NúcleoEmpresarial daRegião da Guarda

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ta exportar, exportar, exportar, mas para isso é indispensável queos países de destino ultrapassem, como é óbvio, a recessão emque igualmente se encontram. Estamos actualmente muito de-pendentes de Angola, o que é, naturalmente, uma oportunida-de mas simultaneamente um perigo, por tratar-se de um país cu-ja economia se baseia fundamentalmente nas receitas do pe-tróleo, que, a todo o momento, poderão baixar.

Portugal precisa, antes de mais, de tempo e de consensos po-líticos e sociais para vencer a crise, sem para isso criar outros

problemas que, mais tarde, resultarão noutras crises. As apostasna investigação científica e no conhecimento são fundamentais,como serão as que se possam fazer na qualificação das pessoasem geral e das empresas em particular. As dificuldades económi-cas e financeiras do país são estruturais. Têm razões profundas.

É por isso que o uso cuidado do tempo e da temperança são con-dições fundamentais para se poder vencer a crise. Tem-se feitomuito, mas a solução do problema é geracional. Precisamos demais 15 a 20 anos para qualificar o tecido empresarial do país ecom isso conseguir maiores níveis de produtividade e competiti-vidade para as empresas. E melhor qualidade de vida para o país.A principal crise de Portugal revela-se no facto de quase 60 porcento da sua gente não ter mais do que o 9.º ano de escolarida-de. E nos salários de 500 euros, um pouco menos ou um poucomais.

Em termos gerais, Portugal necessita de exportar mais e de im-portar menos, de reduzir a carga fiscal sobre as empresas, fo-

mentar o investimento produtivo, reduzir o peso do Estado etorná-lo mais ágil e de reformar a Justiça. Como medidas práti-

José RibeiroVieiraPresidente doNERLEI - AssociaçãoEmpresarial daRegião de Leiria

João CottaPresidente da AIRV- AssociaçãoEmpresarial daRegião de Viseu

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Quem somos

Em Maio de 2005, a Portugália – Mediação de Seguros, Lda iniciou a sua acti-vidade no mercado português nos Ramos Vida e Não Vida, resultado da fusãode duas sociedades de mediação.

Desenvolvemos elevadas parcerias com algumas Seguradoras e Corretoras, dasquais destacamos a Zurich, Axa, Victória e Generali, como marcas líderes mun-diais.

Desta forma, destacamo-nos como uma das principais sociedades de mediaçãocom uma oferta total de serviços.

O nosso crescimento fez-se acompanhar pela expansão da nossa cobertura ge-ográfica. Hoje, contamos com 4 escritórios e uma estrutura composta pordezasseis quadros técnicos.

O patamar já alcançado projecta a Portugália para um lugar de grande visibili-dade no panorama da actividade seguradora nacional, permitindo, simultanea-mente, evidenciar os traços e as características de uma cultura e de um posi-cionamento que se pretendem diferenciadores.

A Portugália está orientada no mercado para a centralização no Cliente e suasatisfação, dirigindo o seu esforço para grupos homogéneos com necessidadespróprias e comuns (Mercado Alvo).

Esta estratégia de Marketing é desenvolvida através de duas áreas estratégicasde negócio:

As Unidades de Riscos Individuais e Famílias:

Oferecemos soluções e serviços integrados (vida e não vida) para garantir a se-gurança pessoal e familiar dos nossos clientes e dos seus bens. Sabemos que não existem pessoais iguais, integramos e desenvolvemos espe-cificamente a solução mais adequada ao estilo de vida dos nossos clientes.Abrangemos todas as classes, desde os mais jovens até ao segmento sénior,que classificamos em função da sua categoria profissional. Procuramos melho-rar a qualidade de vida dos nossos clientes, protegendo-os financeiramente, ra-zão pela qual todas as nossas soluções apresentam oportunidades de investi-mento e de constituição de poupanças para um futuro tranquilo.

As Soluções de Protecção Empresarial

Oferecemos soluções de protecção integradas (vida e não vida) destinadas àsempresas de pequena e média dimensão e à Indústria.Desta forma, analisamos o tecido empresarial português e especializamo-nosem grandes sectores de actividade económica.

Proporcionando-lhe um serviço RÁPIDO e conveniente, o nosso Centro de Ges-tão e Regularização de Sinistros, dotado dos melhores meios técnicos e huma-nos, coloca ao seu dispor protecção de elevada Qualidade, através do acompa-nhamento, profissionalismo e rigor que visam minimizar o sinistro, como se na-da tivesse acontecido.

ACREDITAMOS NO PRESENTE E ESTAMOS PARA O FUTURO!

PORTUGÁLIA – MEDIAÇÃO DE SEGUROS, LDA.

A Administração

SEDE: Rua General Humberto Delgado, Ed. Avenida Parque, Lj. C - 3060-174 Cantanhede | T. 231 429 330 | E-mail:[email protected]

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inquérito110 revista 500+ DIÁRIO AS BEIRAS

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cas, a aposta nas energias renováveis deve continuar como for-ma de reduzir as nossas importações energéticas; devem ser fo-mentadas as exportações e as parcerias estratégicas entre as em-presas para lhes dar dimensão e reduzir o risco; deve ser facili-tado o acesso ao seguro de crédito à exportação; devemos apos-tar na inovação e nas empresas de cariz tecnológico para aumen-tar as nossas exportações de valor acrescentado; deverão redu-zir-se o IRC e as contribuições para a Segurança Social, para fo-mentar o investimento e o emprego. É preciso ainda anular oPEC, a Justiça tem de ser célere e justa para proteger quem cum-pre, o Estado deve pagar a tempo e horas para poder comprarmelhor e, por outro lado, deve ser injectada liquidez nas empre-sas e mantida a aposta na formação de qualidade. Como medi-da estruturante, é fundamental que se avance para a regionaliza-ção, de acordo com o modelo consensual das cinco regiões.

Portugal tem de fazer, desde logo, um esforço maior doque os seus parceiros europeus. O nosso caminho é mais

sinuoso. E o percurso é maior. Temos, por isso, uma absolu-ta necessidade de adoptar políticas suprapartidárias, trans-versais, com espírito de unidade nacional. Salvaguardandoestes aspectos, que passam muito por uma alteração daatitude dos cidadãos em geral e dos políticos em particular,Portugal relançará a economia quando a Europa estiver emplena retoma económica. Está cientificamente comprova-do (ainda que a Economia não seja uma ciência exacta) e em-piricamente demonstrado que só cerca de meio ano após aretoma na Alemanha, Reino Unido e França é que Portugalcomeça a sentir os primeiros efeitos positivos. Entretanto,temos um imenso trabalho de casa para fazer: apoiar as em-presas, não apenas com dinheiro, mas também com novasmetodologias de trabalho; com novas abordagens aos mer-cados; com novos estímulos à exportação; com mais conhe-cimento aliado às competências; com uma maior proximida-de entre as empresas e as fontes de saber e uma maior con-vergência entre o desenvolvimento tecnológico (nacional einternacional) e a actividade empresarial. Mais do que li-nhas de apoio - que, sendo muito importantes, são sempreincompletas - Portugal precisa de tomar e gerir riscos; deprocurar e aproveitar oportunidades; de ter uma ambiçãosaudável e de efectuar a apologia dos factores de diferencia-ção positiva que, felizmente, também tem. O nosso futuropassará por uma completa reorganização do modelo de so-ciedade - sem rupturas, sem falsos dogmas, sem precon-ceitos, mas com uma vontade forte e determinada de fazermelhor, de fazer mais e de fazer diferente.

Éfundamental uma relação solidária entre o Presidente da Re-pública e o primeiro-ministro. Nenhuma organização pode

funcionar bem com uma liderança bicéfala e antagónica. É im-perioso que o PR promova um pacto de regime entre os prin-cipais partidos, já que nenhum país resiste a sistemáticas altera-ções de orientação estratégica. É indispensável, por exemplo,traçar um plano de longo prazo de investimentos em infra-es-truturas. O PM deve assumir-se como um verdadeiro CEO(da “empresa” Portugal), responsável pela coordenação geral daacção governativa e como o grande impulsionador da economia,em particular, da diplomacia económica. É urgente a difusão maisintensa e selectiva da marca Portugal, importante contributo pa-ra aumentar as exportações e os fluxos turísticos.

Além disso, temos condições para ser, a par da Holanda, umaincontornável placa giratória de comércio internacional, de Áfri-ca e da América para a Europa e vice-versa, tirando partido danossa localização geográfica. Também é indispensável criar con-dições para reforçar a produtividade e a competitividade das em-presas. Já ao nível da educação é fundamental formar cidadãosmais responsáveis, mais exigentes e mais ambiciosos. Urgeformar quadros mais preparados, mais empreendedores, comuma visão verdadeiramente global da economia. Assim, e sen-do um dos povos mais criativos da Europa, devemos posicionar-nos na linha da frente (no mercado interno e externo) em acti-vidades inovadoras e de base tecnológica, tais como energias re-nováveis, tecnologias de informação, nanotecnologia, biotecno-logia, investigação em saúde, farmácia, construção sustentável,preservação da biodiversidade, agricultura biológica e aprovei-tamento e gestão inteligente da floresta.

Ninguém terá, certamente, a receita exacta para que Portu-gal possa relançar a economia e ultrapassar a crise. O su-

cesso de qualquer política de incentivo à ansiada retoma não po-derá, no entanto, deixar de passar, a meu ver, por aquilo que aspessoas têm de mais valioso - a sua dignidade e a sua indepen-dência, que apenas se conseguem, é claro, através do salário.Preservar o emprego tornou-se, portanto, uma primeira gran-de exigência, talvez mesmo a maior, da actual conjuntura. O Es-tado deverá, ainda, apoiar quem exporta e quem, através da sua

PedroVaz SerraPresidente do Clubede Empresários deCoimbra

VítorCatarinoAdministrador doGrupo Catarino

José CarlosMartinsAdministradorda Matobra

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produção, contribui para a substituição de importações. É o ca-so, nomeadamente, do sector energético, em que depende-mos cerca de 50 por cento do estrangeiro. Portugal precisa,por outro lado, mais do que de grandes obras, de muitas peque-nas empreitadas, sobretudo no âmbito da requalificação urba-na, onde a incorporação nacional é muito mais significativa. Re-duzir o IVA na reconstrução, acabar com o IMT e rever a lei doarrendamento são outras medidas que considero urgentes. Quan-to aos bancos, principais responsáveis, de resto, pela crise, teráde exigir-se mais agilidade na concessão de crédito, para que tan-to as empresas como as famílias possam honrar os seus compro-missos.

Portugal precisa de políticos e governantes competentese honestos, redução do número de deputados, adiamen-

to dos megaprojectos e incremento das obras públicas emtodo o território, em que haja elevada incorporação na-cional. Precisa ainda de incentivos à criação de micro, pe-quenas e médias empresas, motivando os jovens licenciados(muitos deles com altas qualificações académicas e desem-pregados), quer residentes em Portugal, quer no estrangei-ro. Precisa também de reformas antecipadas a trabalhado-res com mais de 55 anos e com uma situação contributivade mais de 30 anos, desde que para o posto de trabalho li-bertado seja contratado um jovem desempregado e de in-centivos à utilização de energias renováveis, permitindo queo excedente dessas energias seja vendido, sem restrições,às distribuidoras, nos períodos diários de maiores consu-mos. Será ainda indispensável, a médio prazo, a nomeaçãode equipa restrita para estudo e análise das potencialidadesde Portugal a nível energético, turismo, riquezas naturais,produções, etc, para que, com uma visão de futuro, se pos-sa antecipar o que poderemos produzir e exportar de mo-do a criar emprego, riqueza e equilibrar a balança de paga-mentos. Mediante este relatório, seria sugerido aos investi-dores e aos jovens o tipo de empresas que preferencialmen-te se deveriam criar.

António JoséViegasAdministrador daAuto Garagem

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inquérito112 revista 500+ DIÁRIO AS BEIRAS

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Portugal necessita de estabilidade e confiança. Estabilidade,porque nesta altura de fim de legislatura, a perspectiva é que

saia um Governo minoritário. É por isso necessário que todos osesforços se coordenem, para que haja estabilidade governativa.Por outro lado, é necessário que exista confiança, principal-mente por parte dos empresários e de todos os intervenientes.É preciso acreditar que vamos viver melhores dias e que isto éapenas uma fase menos positiva, que vai ser ultrapassada, e porisso são necessários esforços de todos, incluindo do Governo.

Para saber o que precisa Portugal para relançar a economia eultrapassar a crise, temos em primeiro lugar que determi-

nar aquilo que lhe falta e que crise vivemos. E o que parece, é quevivemos fundamentalmente uma crise de valores e uma crisede motivação, que naturalmente se projectam na dita crise eco-nómica. Os portugueses deixaram de acreditar nas suas poten-cialidades, esperando que os seus problemas se resolvam atra-vés de um “Deus Maior”. É por isso imperioso que se criem in-centivos motivacionais, não tanto financeiros, para que o povoportuguês assuma os seus desígnios e acredite que todos os seusproblemas só podem ser resolvidos com o seu trabalho. Por is-so, o segundo vector a ter em conta é trabalho, trabalho, traba-lho, dado que os nossos objectivos só podem ser atingidos atra-vés duma equação onde se considere 10% de inspiração e 90%de transpiração. Por último, o que fazer e onde? Olhando trans-versalmente para o mapa produtivo e para as suas capacidadesendógenas, tendo em conta a satisfação das nossas necessidades,temos que canalizar o máximo dos nossos recursos para a edu-cação/formação, para a agricultura, para a energia e para o tu-rismo. São estes os sectores que podem equilibrar as nossasbalanças comerciais e trazer mais-valias ao país, com benefíciosrelativamente imediatos na melhoria da qualidade de vida detodos os portugueses.

JoãoCardosoAdministradorda Litocar

Portugal sofre de várias desvantagens comparativamente aosseus parceiros comunitários. No entanto, para mim existe

uma que assume a maior importância: a falta de orgulho de serportuguês e de gostar do que é nosso... Será difícil comprar umproduto português mesmo que ele não seja da marca X? Existealgum tipo de cuidado quando procuramos um produto num su-permercado no que diz respeito à sua origem? Infelizmente, não.Esta preferência pelos produtos de origem nacional apresentauma importância extremamente elevada. Senão, vejamos. Cadavez que damos preferência à aquisição de um produto de ori-gem nacional em detrimento de outro não nacional, assegura-mos a manutenção de mais postos de trabalho e, consequente-mente, a existência de mais empresas, o que fomenta o relança-mento da nossa economia. Temos um exemplo muito recente:a crise na Islândia. Este país, logo após a crise que se abateu so-bre ele, reduziu as importações de automóveis para valores pró-ximos do zero, motivado pela paragem drástica na compra des-te produto importado, iniciativa espontânea da população, inver-tendo drasticamente a balança comercial a seu favor. É este tipode reacção de que precisamos para ultrapassar a crise. Criar maisvalor acrescentado internamente é obrigatório, não digo parasermos radicais, até por que o não podemos ser, mas devemosser mais cuidadosos nas nossas escolhas, porque, acredito, estaé a receita simples e eficaz de ultrapassar a crise: alimentar quemnos dá de comer.

José EspíritoSantoAdministrador daPassepartout

Vítor LucasAdministrador daLugrade

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legislação114 revista 500+ DIÁRIO AS BEIRAS

A BAPTISTA DE ALMEIDAACICÁGUAS PENACOVAAMMAARNADOAUTO GARAGEMAUTO INDUSTRIALAUTO SUECOBANCO BICBASCOLBH CONSTRUÇÕES/PERFIL COIM-BRABLUEPHARMACAIXA GERAL DE DEPÓSITOSCAMINHOS DO MAR

CASINO DA FIGUEIRA DA FOZCCDRCCH BUSINESS CONSULTINGCOOPERATIVA AGRÍCOLA DECOIMBRADENTALCARE/DENTALINKDIRECÇÃO REGIONAL DE AGRI-CULTURA E PESCAS DO CENTRODOMINÓFILENO’SFUCOLI-SOMEPALGRAL – MINISTÉRIO DA JUSTIÇAHIGIMARTOHUC - HÓSPITAIS DA UNIVERSI-DADE DE COIMBRA

IAPMEIIMPREJORNALLENA CONSTRUÇÕESLEXUSLICOR BEIRÃOLITOCARLRP – BRITAS DO CENTRO, S.A.LUGRADEM. COUTINHOMADEIRA & MADEIRAMATOBRAMIDOCONTAMONTEPIOOLIVEIRINHASPASSEPARTOUT

PATROCÍNIO TAVARESPLURALPORTO DE AVEIRO/PORTO DAFIGUEIRA DA FOZPORTUGÁLIA/ZURICHRENRENAMOTORESSIRMAFSKODASOREFOZTMNVISTAS LARGASM. COUTINHO

anunciaram nesta edição:09

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Legislação

“Lay-off” contra a crise

Filipe OliveiraAdvogado

Faz parte do nosso léxico a expressão lay-off. Nesta altura decrise, cada vez mais empresas recorrem a esta medida. Nãocuidaremos, aqui, de aferir o alcance ou, sequer, da justeza

da medida enquanto ferramenta anti-cíclica destinada a fazer fa-ce a situações de crise financeira. Em 2008, segundo dados da Di-recção-Geral do Emprego e das Relações de Trabalho, 36 empre-sas recorreram ao lay-off, abrangendo 1212 trabalhadores, numuniverso de 2513. Nos dois primeiros meses de 2009, o númerode trabalhadores abrangidos ultrapassou os de 2007, tendo che-gado aos 15 mil em Agosto último.

Em que consiste, então, o lay-off? Grosso modo, na reduçãotemporária do período normal de trabalho ou na suspensão docontrato de trabalho face à necessidade de assegurar a viabilida-de da empresa e a manutenção de postos de trabalho em situa-ção de crise empresarial, pressupondo que a aplicação destas me-didas seja determinada no âmbito de declaração de empresaem situação económica difícil ou, ainda que com algumas adapta-ções, em processo de recuperação (de empresa).

A entidade empregadora pode proceder à redução de um oumais períodos de trabalho diários ou semanais ou à diminuição donúmero de horas correspondente ao período normal de traba-lho diário ou semanal, ou suspender a prestação do trabalho.

Para tal, terá que previamente comunicar aos trabalhadoresou às suas estruturas de representação (comissões de trabalha-dores ou sindicais) essa intenção, informando-as simultaneamen-

te sobre: os fundamentos económicos, financeiros ou técnicos damedida, o quadro de pessoal, discriminado por secções, os crité-rios de selecção dos trabalhadores a abranger, o número e cate-gorias profissionais dos trabalhadores a abranger, o prazo de apli-cação da medida e as áreas de formação a frequentar pelos tra-balhadores durante o período de redução ou suspensão, sendocaso disso. Após esta comunicação, obrigatória, segue-se um pe-ríodo de cinco dias de informações e negociação com a estrutu-ra representativa dos trabalhadores, com vista a um acordo so-bre a modalidade, âmbito e duração das medidas a adoptar. E dezdias após a comunicação da intenção de recurso à redução ou sus-pensão do contrato de trabalho, havendo ou não acordo, o em-pregador comunica a cada trabalhador, por escrito, a medida quedecidiu aplicar, com menção expressa do fundamento e das da-tas de início e termo da aplicação.

A redução ou suspensão deve ter uma duração não superiora seis meses (ou um ano, em caso de catástrofe ou outra ocor-rência que tenha afectado gravemente a actividade normal da em-presa), prorrogável por um período máximo de seis meses,desde que o empregador o comunique, por escrito, às estrutu-ras representativas dos trabalhadores ou, inexistindo estas, a ca-da trabalhador abrangido pela prorrogação.

Durante a redução ou suspensão, mantêm-se os direitos,deveres e garantias das partes que não pressuponham a efectivaprestação de trabalho, contando, o tempo de redução ou suspen-são, para efeitos de antiguidade. Cabe à entidade empregadoraefectuar pontualmente o pagamento da compensação retributi-va e as contribuições para a segurança social sobre a retribuiçãoauferida, não distribuir lucros, não aumentar a retribuição dosmembros dos corpos sociais, enquanto a segurança social com-participar na compensação retributiva dos trabalhadores, não pro-ceder a admissão ou renovação de contrato de trabalho parapreenchimento de posto de trabalho susceptível de ser assegu-rado por trabalhador em situação de redução ou suspensão.

Estas são, em traços gerais, as características da figura do lay-off. Resta saber quais os seus efeitos e impactos quer na econo-mia, quer na matriz constitucional do direito ao trabalho e à esta-bilidade e segurança no emprego, pretensões que ao Estado ca-be garantir.

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