5375 noções de pedadogia

7/25/2019 5375 Noes de Pedadogia

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Curso Tcnico de Segurana e Higiene no Trabalho

UFCD 5375

Noes de Pedadogia


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Metodologias e tcnicas de identificao de necessidades

de formao, em funo dos diversos pblicos-alvo;

Metodologias e tcnicas de concepo de programas de

formao;

Metodologias e tcnicas de formao adequadas s

estratgias definidas

Contedos


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Tcnicas de utiliao de equipamentos de formao;

Tcnicas de avaliao de formandos;

Metodologias e tcnicas adequadas para a avaliao da

qualidade e efic!cia da formao

Contedos


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Teoria da arte, filosofia ou cincia da educao, com

vista definio dos seus fins e dos meios capazes de osrealizar.

Conceito de "edagogia


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A pedagogia a cincia que estuda a educao, numa

perspectiva global do individuo, ou sea, integrando as

vertentes cognitiva, afectiva, comportamental e

interrelacional numa dimenso individual, social e

ambiental, visando proec!es ao n"vel individual, social,

politico, etc.

Conceito de "edagogia


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#todo did$ctico%

#todo intuitivo%

#todo activo%

Tipologias de "edagogia


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Mtodo didctico

Tem como centro a e&posio do professor, e tudo gira volta dessa e&posio, partindo'se do principio de que

suficiente escutar, ouvir o que os outros e&plicam para

adquirir con(ecimentos.

#todo antiquado,



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Mtodo intuitivo

)aseia'se numa psicologia sensualista a partir do

concreto%

* concreto mostrado, apresentado ou apresentado,

mas o formando no o trabal(a.



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Mtodo activo

+ntegra a pr$tica e o pensamento, promove em

simultneo o desenvolvimento intelectual, emocional e

social%

*rientado no sentido da descoberta.



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# pedagogia aplica-se em todos os conte$tos reais, "ode

e deve ser aplicada em todas as actividades do meio

envolvente ao ser %umano;

& transversal ao meio escolar, laboral, familiar e social

#plica'es da "edagogia


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Metodologias e tcnicas de identificao de necessidades

de formao, em funo dos diversos pblicos-alvo


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(iagn)stico das necessidades de formao

* sucesso das organiza!es, determinado, em parte, pela

sua capacidade de integrao e adaptao.

As mudanas constantes no conte&to econ-mico, social e

pol"tico no qual a organizao se encontra so alguns dos

factores que e&igem a mudana e evoluo da pr-priaorganizao, nomeadamente ao n"vel da actualizao das

competncias da mo'de'obra .


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* sucesso no mundo econ-mico, remete para a definio de

actividades laborais e estruturas organizacionais que

promovam o desenvolvimento das competncias dos

colaboradores este desenvolvimento ocorre atravs da

formao facultada pelas organiza!es. A formaoapresenta'se neste como um factor c(ave para o progresso

organizacional.


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on(ecimento das carncias que podem ser superadas

atravs de uma ao de formao, pela observao, an$lise

e levantamento das necessidades e&istentes.


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As necessidades de formao correspondem a lacunas

entre o vivido e o dese$vel, suscept"veis de serem

colmatadas por uma formao adequada.


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*ecessidades de formao + ! priori


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*ecessidades de formao + ! posteriori


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O ciclo de formao


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* levantamento de necessidades de formao, constitui a

fase inicial do ciclo de formao e determina as fases

subsequentes do processo.


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/a fase de levantamento de necessidades de formao 0

1efinem'se obectivos pedag-gicos%

2rocede'se identificao dos critrios para avaliao de

resultados.


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* 3evantamento das necessidades de formao comple&o,

na medida em que resulta de dois requisitos4

5.1om"nio de tcnicas espec"ficas de recol(a de dados%

6. apacidade de fazer diagn-sticos 7podem ter uma

orientao reactiva ' identificao de necessidades associadas

a problemas que ocorreram ' ou uma orientao proactiva '

antecipao de necessidades a longo prazo.


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8&istem trs n"veis de an$lise no levantamento de

necessidades de formao4

A an$lise organizacional%

An$lise de tarefas%

An$lise do indiv"duo.


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A anlise organizacional

0dever$ ser proactiva, assim como deve assegurar uma

relao entre a formao e a estratgia organizacional.

Anlise das tarefas

0 visa identificar a natureza das diferentes tarefas e os

requisitos necess$rios para um bom desempen(o.


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Anlise do individuo

09emete para a identificao das necessidades mais

urgentes dos formandos, resulta do sistema de avaliao de

desempen(o, que constitui uma fonte de informao sobre

as necessidades dos indiv"duos, permitem verificar quais os

desvios entre o desempen(o e&ibido e o desempen(o

deseado, identificando as $reas criticas de interveno.


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Metodologias utiliadas no diagn)stico das

necessidades de formao

Anlise do trabalho;

Anlise da funo;

Anlise de tarefas;

Anlise de competncias;


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necessidades de formaoA anlise do trabalho descreve os trabal(os e atributos

necess$rios para os desempen(ar. 1estacam'se dois tipos de

an$lise do trabal(o4

5.A an$lise que se foca nas tarefas %

6. A an$lise do trabal(o orientada na pessoa, cuos

procedimentos descrevem caracter"sticas, que o individuo

necessita para desempen(ar o seu trabal(o.


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necessidades de formaoA anlise do trabalho 7continuao:

A abordagem da an$lise do trabal(o orientada na pessoa,

providencia uma descrio dos atributos, caracter"sticas, ou

;abilidade e *utrascaracter"sticas: necess$rios para o colaborador e&ecutar

com sucesso um trabal(o espec"fico.


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A anlise do trabalho 7continuao:

!AO"s

on(ecimento necess$rio para realizar o trabal(o %

A competncia, o que uma pessoa capaz de fazer%

A (abilidade, a aptido ou capacidade para fazer tarefas no trabal(o ou

aprender a faz'las% *utras caracter"sticas pessoais que incluem tudo o que for relevante

para o trabal(o e no abrangido pelas outras trs.


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A anlise do trabalho 7continuao:

0 ? a etapa da descrio do trabal(o e remete para a recol(a de

informao relativa s fun!es desempen(adas.Algumas tarefas comple&as devem ser cuidadosamente analisadas,

no sentido de formar a base do programa de formao. /este

processo podem usar'se diversos mtodos4 entrevista aocolaborador% entrevista ao supervisor do mesmo e observao

directa.


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A anlise da funo

? um mtodo de descrio do trabal(o e dos atributos

necess$rios para o seu desempen(o, a an$lise da funo

focada no trabal(o centra'se nas tarefas que so realizadas notrabal(o.


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necessidades de formaoA anlise de tarefas

)aseia'se na comparao de padr!es de desempen(o, informando os

colaboradores face s e&pectativas sobre o desempen(o no trabal(o e

permitem diferenciar os resultados pretendidos dos inaceit$veis.

*s padr!es de desempen(o so definidos como n"veis de performance

que correspondem a graus predeterminados de efic$cia .


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necessidades de formaoA anlise de tarefas #continuao$

A an$lise de tarefas pressup!e cinco fases4

+.onsiste em criar ou recol(er e usar listas de tarefas%

++. +dentificao de vari$veis pass"veis de medio e classificao

e o desenvolvimento de escalas%


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+++. A terceira fase consiste na an$lise dos dados da an$lise de tarefas. 2odem

ser e&aminados mediante tcnicas de descrio tradicionais 7frequncia,

mdia o desvio'padro:, pode'se tambm recorrer fiabilidade das inter'

avalia!es para verificar o grau de concordncia entre os participantes.


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+@. 9emete para o desenvolvimento de mtodos para estabelecer padr!es de

critrios de desempen(o4

@. 1esenvolvem'se question$rios para medir a dificuldade de tarefa. /a

an$lise de tarefas, estes question$rios so usados para priorizao de

necessidades de formao.


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necessidades de formaoA anlise de %ompetncias

* uso dos modelos de competncias permitem assegurar que e&iste um desempen(o efectivo, permitem alin(ar o comportamento e as competncias com os obectivos organizacionais e a

estratgia da empresa, sendo teis na gesto de recursos (umanos, ao n"vel da formao e desenvolvimento.

Ao n&vel da formao e sistemas de avaliao de desempenho' (os modelos de

competncias providenciam uma lista de comportamentos e competncias )ue devem ser

desenvolvidos para manter n&veis aceitveis de desempenho* #+ucia e +epsinger' ,---' p. -$.

Os colaboradores cu/a avaliao identifica lacunas nas competncias' podem ser

direccionados para uma actividade espec&fica de desenvolvimento criada para promover o

desenvolvimento da respectiva competncia' assim como melhorar o desempenho nos seus

trabalhos #!pencer' ,--0$' a aco de formao constitui uma actividade )ue permite

potenciar o desenvolvimento da competncia.

Os programas de formao e de desenvolvimento da carreira profissional fundamentados

nas competncias' i. .' a)ueles )ue se baseiam nas lacunas das competncias dos

colaboradores e nos re)uisitos de competncias dos trabalhos presentes e futuros' podem ser

definidos pelas competncias demonstradas por e1ecutantes superiores nos respectivos

rabalhos #!pencer' ,--0$.


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necessidades de formaoA anlise de %ompetncias

Ao n"vel da formao e sistemas de avaliao de

desempen(o, Bos modelos de competncias providenciam

uma lista de comportamentos e competncias que devem ser

desenvolvidos para manter n"veis aceit$veis de desempen(o.


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Metodologias e tcnicas de conceo de programas

de formao


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!"#!$M$ %& '"!M$()"

? o instrumento operacional que permite actuar ou

acompan(ar de forma organizada e sistem$tica, o

trabal(o de converso das necessidades em ac!es.


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!"#!$M$ %& '"!M$()"

Cm plano de formao um instrumento de gesto dos recursos (umanos.

+nclui ac!es que visam mel(orar as competncias dos empregados, o que

permitir$ empresa cumprir os seus obetivos e estabelecer outros maisambiciosos. 1o ponto de vista dos formandos, um plano de formao poder$

ser a base da consolidao e progresso nas suas carreiras profissionais


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!"#!$M$ %& '"!M$()"

? um documento, cua elaborao feita normalmente pelo respons$vel da

formao e contempla especificamente os seguintes os seguintes aspectos4

9esultados esperados * que se far$ para obter

omo avaliar esses resultados


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!"#!$M$ %& '"!M$()"* C$!$T&!+STC$S

#&!$S

*s resultados esperados de uma formaoD Einalidades, metas e obetivos%

omo se controlaro os resultados obtidosD 2lano de avaliao e instrumentos de avaliao%

* que se far$ para os obterD ActividadesFmtodos, meios, recursos, tempo


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$.T$#&.S %& /M !"#!$M$ %& '"!M$()"

Eornece uma l-gica global desde o inicio 7coerncia naao:%

larifica e permite uma mel(or informao%

? indispens$vel para prever e gerir racionalmente%

? um suporte indispens$vel regulao 7ao'obectivos:%

? um factor de economia.


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rograma de 'ormao 0 definio deob1etivos

2m ob/etivo a descrio de um con/unto de

comportamentos' de )ue o formando se deve

mostrar capaz de realizar' para se poder concluir

)ue a aprendizagem foi eficaz.


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A organizao do processo de ensino'aprendizagem, implica

a definio dos obetivos que vo constituir o fim do mesmo.

1efinir obetivos consiste em enunciar de forma clara e

e&pl"cita, os resultados que visamos atingir com a formao.


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*s obetivos constituem os resultados que visamos alcanar

com determinada ao formativa G para que cumpram as suasfun!es, necess$rio que seam definidos correctamente, de

forma precisa e e&pl"cita, em termos de capacidades a

adquirir e no em termos de contedos ou con(ecimentosgenricos e vagos.


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* obetivo uma inteno e a sua determinao consiste na

descrio dos comportamentos que se espera que o formando

possa ser capaz de manifestar no fim do processo formativo.

*s obetivos orientam os formandos e o formador

7possibilitam a avaliao e o controlo:, e os pr-prios

critrios de aferio da validadeFefic$cia do processo

formativo.


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A definio de obetivos insere'se na fase de preparao, e compete

ao formador. *s obetivos constituem a base, sobre a qual assenta a ao

de formao em concreto4H


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As ac!es de formao devem assentar em obetivos

claramente definidos e previamente fi&ados. Tal

procedimento, tem vantagens para os formandos,

formadores, institui!es e para a aprendizagem em geral.


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@antagens ou principais fun!es dos obetivos, quando prvia eclaramente definidos4

Ob/etivos so factores de clarificao da formao

HA definio de obetivos, permite eliminar a ambiguidade de uma

aco de formao, definindo em termos de contedos ou aquisio de

con(ecimentos .

HA definio dos obetivos, clarifica os procedimentos formativos, e

permite uma maior efic$cia entre os resultados deseados e alcanados.


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@antagens ou principais fun!es dos obetivos, quando prvia e

claramente definidos4

Os ob/etivos constituem um meio de comunicaoH/uma ao de formao, as inten!es de formandos e

formadores, podem ser distintas, levando a conflitos.

H*s obetivos so meios de comunicao, que garantem o

entendimento entre os v$rios atores na formao4 formandos,

formadores, avaliadores, empregadores, etc.


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Os ob/etivos so um meio de orientao

*s obetivos audam no planeamento da aprendizagem, conduo de

sess!es, avaliao dos resultados, constituem uma referncia que

facilita e garante maior rigor na seleo e estruturao da informaoa prestar, actividades a desenvolver e mtodos adequados a aplicar.


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Os ob/etivos so um meio de orientao

Atravs da realizao dos obetivos previstos o formador

determinar$ o grau de &ito das suas estratgias e comportamentos

pedag-gicos, obtendo um meio de avaliao.


55/101


@antagens ou principais fun!es dos obetivos, quando prviae claramente definidos4

Os ob/etivos constituem um guia para o formando '

permitindo3lhe4


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@antagens ou principais fun!es dos obectivos, quando

prvia e claramente definidos4

Os ob/ectivos fomentam a (ob/etividade* na avaliao

Iom obetivos de formao bem definidos, sobretudo, em

termos de comportamentos observ$veis, e&igir'l(e'$ do

formando que demonstre os saberes que l(e foram fi&ados, e

isto, atravs de critrios precisos e obectivos.


57/101


@antagens ou principais fun!es dos obetivos, quando prvia

e claramente definidos4

Os ob/etivos rentabilizam a formao

HA e&istncia de obetivos claramente definidos, permite

controlar o desenvolvimento e resultados da formao, vemdar oportunidade s revis!es e reformula!es que asseguram

maior adequao da formao e consequentemente uma mais

elevada rentabilidade do sistema.


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H 8m s"ntese, pode dizer'se que os obectivos so fator de4

H larificao das inten!es e procedimentos da formao%

H omunicao e entendimento entre os v$rios intervenientes%

H *rientao, direcionamento, obetividade e efic$cia do

pensamento e aco dos formadores%

H

d d d


59/101




H 8m


60/101




H 8m


61/101


/"veis de 1efinio dos *betivos

* conceito de obetivo, como enunciado dos resultados que seespera alcanar com a formao, permite'nos englobar as

diferentes situa!es em que os obetivos podem ser definidos

e as v$rias formas que podem assumir.

d ' d fi i d


62/101

rograma de 'ormao 0 definio deob1ectivos


*s obetivos de uma aco de formao, podem serformulados por diferentes entidades e com diversos n"veis de

generalidade, desde a indicao muito ampla do que se

pretende com a formao, at indicao precisa do que ser$capaz de fazer o formando numa situao muito espec"fica.

d ' d fi i d


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*s diferentes graus de generalizao ou de especificao comque so definidos os obetivos, levam a uma multiplicidade de

designa!esFclassifica!es, a maior a parte das quais se

entrecruzam ou se sobrep!em como se verifica, por e&emploem4 obetivos globais, gerais, terminais, finais, intermdios,

sequenciais, facilitadores de aprendizagem, de progresso, de

desenvolvimento, etc.

d ' d fi i d


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8&istem quatro n"veis de generalidade na formulao dos

prop-sitos ou inten!es da formao4

H Einalidades

H #etas 7Eins:

H *betivos Jerais

H *betivos 8spec"ficos

d ' d fi i d


65/101


5inalidades

'H Jrandes obectivos ou prop-sitos da formao%

H' onstituem uma directriz para a globalidade da

formao %

H' 9esultam da tomada de deciso ao mais alto n"vel quer

oficial, quer particular

H' 1o unidade ao conunto das ac!es que integram os

proectos de formao

d ' d fi i d


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Metas #fins$

8&pressam de forma precisa os resultados deseados ou pela

formao G so normalmente as metas definidas por cada

entro de Eormao 2rofissional, eFou BJestor de 2rogramaK.

I Eorma precisa de enunciar os resultados deseados %

I Eormulados em termos de perfil de sa"da%

I Eormulados, em regra, ao n"vel da gestoF organizao da

formao

d ' d fi i d


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Ob/etivos gerais

9evelam resultados em termos de a!es concretas de forma'

o G capacidades que se esperam que o formando adquira.

I 9esultados esperados no termo das ac!es de formao%

I orrespondem a competncias amplas, globais ,

comple&as %

I Eormulados ao n"vel da realizao das ac!es,

competindo por isso, aos formadores %

g d ' d fi i d


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Ob/etivos 6spec&ficos

8&pressam comportamentos esperados no termo da aco%

1ecomposio dos obetivos gerais em aspectos restritos.

1evem ser descritos em termos operacionais%

I8&pressam os comportamentos no termo de uma sesso de

formao ou conunto de actividades de aprendizagem %

I A sua formulao compete ao formador %

I 1evem ser determinados em termos operacionais%

rograma de 'ormao definio de


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Outras %lassifica7es 4

*betivos Terminais


70/101


Outras %lassifica7es 4

*betivos de /"vel #"nimo

@isam a obteno de competncias m"nimas, no mbito geral

da formao G so obrigat-rios para todos os Eormandos.

*betivos de 1esenvolvimento

@isam a ampliao das competncias m"nimas, superando as

e&igncias b$sicas, sempre que poss"vel G so facultativos.



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%omo formular ob/etivos operacionais

1iz'se que um obetivo operacional quando indica

claramente e em termos de comportamento directamente

observ$vel ou mensur$vel o que o formando dever$ ser capaz

de fazer no final da formao, em que condi!es o far$ e porque critrios ser$ avaliado



72/101



Cm obetivo operacional integra L componentes4

,. %omportamento esperado

1escreve com preciso o que o formando deve realizar no final

para demonstrar que adquiriu a competncia deseada. 1eve

ser formulado em termos de comportamento observ$vel.

ompreende o sueito da aco, o verbo operat-rio e o produto.



73/101




8. %ondi7es de realizao' compreendem4

9 a: Amplitude do problema a resolver.

H b: 8quipamentos

c: 3ocais

d: #eios

e: 8&igncias especiais



74/101




0. %ritrios de 1ito

+ndicam os n"veis de qualidade que o comportamento 7ou

produto: do formando deve apresentar para ser considerado

aceit$vel e garantir que o obectivo foi alcanado. Temos dois

tipos principais4 critrios de qualidade e critrios de

quantidade.



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* obetivo operacional deve conter4

I Cm su/eito G como sendo quem produz o

comportamento e que sempre o formando%

ICm verbo operat:rio G que indica o comportamento

observ$vel que ser$ produzido%

I Cm produto G que o resultado da actividade

desenvolvida.



76/101



*bectivo *peracional 7e&emplo:4 B* formando dever$ ser

capaz de construir L tringulos diferentesK.

I


77/101



*bectivo *peracional 7e&emplo:4 B* Eormando dever$ ser

capaz de compreender, citando, os aspectos que demonstrem

a beleza de um poemaK.

I


78/101


edao dos ob/etivos

5.1eve ser o mais clara poss"vel

6. 8scol(er verbos que revelem os comportamentos

dese$veis, que indicam uma ao observ$vel, que indicam

uma ao vis"vel.

rograma de 'ormao 0 definio de


79/101


8m s"ntese um obetivo operacional deve integrar basicamente

L componentes fundamentais.

5. omportamento esperado, descreve com preciso a

actividade que o formando deve realizar no final da formao

para demonstrar que adquiriu a competncia deseada, deve

ser formulado em termos de comportamento observ$vel e

mensur$vel. ompreende o sueito da aco, o verbo operat-rio

e o produto.



80/101


8m s"ntese um obectivo operacional deve integrar

basicamente L componentes fundamentais 7continuao:

6. ondi!es de realizao, definem circunstncias v$rias ou

condi!es em que o comportamento esperado deve

manifestar'se.ompreendem amplitude de comportamento, equipamentos,

locais, meios e e&igncias especiais.



81/101


8m s"ntese um obetivo operacional deve integrar

basicamente L componentes fundamentais 7continuao:

L. ritrios de &ito, que indicam os n"veis de qualidade que o

comportamento 7ou seu produto: dever$ apresentar para ser

considerado aceit$vel e garantir que o obetivo foi alcanado.ompreendem critrios de qualidade e quantidade G tempo,

preciso, percentagem, n.M de respostas correctas.



82/101


%lassificao dos Ob/etivos 3


83/101

rograma de 'ormao definio deob1etivos

%lassificao dos Ob/ecivos 3


84/101


=a1ionomia dos Ob/etivos

Ao analisarmos cada um dos dom"nios, verificamos que

qualquer deles comporta capacidades ou comportamentos de

diferentes graus de comple&idade e cua aprendizagem

apresenta n"veis de dificuldade tambm eles diferentes.

Cma ta&ionomia um esquema de classificao que permite ao

formador determinar facilmente o tipo ou grau de dificuldade de

cada comportamento a adquirir



85/101


=a1ionomia dos ob/etivos


86/101

Metodologias e tcnicas de formao

ade)uadas >s estratgias definidas


87/101

ormao

2rocesso organizado em que os formandos4

D Adquirem con(ecimentos%

D 1esenvolvem aptid!es%

D #udam atitudes%

D +ntensificam capacidades de identificao, an$lise e

resoluo de problemas com vista sua autonomia e ao

desenvolvimento social, econ-mico e cultural.


88/101

# formao profissional pretende

Tornar os profissionais mais qualificados%

*rganizacionalmente mais envolvidos%

riativamente mais produtivos%

>umanamente mais aut-nomos.


89/101

" 2ue necess3rio para reali4ar a formao5

1e quanto tempo necess$rio disporN

Ouais sero as necessidades de recursos (umanosN

Ouais sero as necessidades de espaoN

Oue materiaisFequipamentos sero necess$rios

Oual a documentao necess$riaN

Ouais os servios necess$riosN Ouais os fundos necess$riosN

6$.'C$()" %$ '"!M$()"* 7/&ST8&S


90/101

( ( * 7

C&.T!$S

Oual a politica de formao, quais as finalidades, as

prioridades, as op!es fundamentaisN

Ouais so as necessidades a satisfazerN

1e onde se parteN

Oue devem ser capazes de fazer as pessoas formadasN

6$.'C$()" %$ '"!M$()" 7/&ST8&S


91/101

6$.'C$()" %$ '"!M$()"* 7/&ST8&S

C&.T!$S Ouais os obetivos da formaoN

* que se vai fazer para atingir esses obetivosN

omo vo ser controlados os resultados obtidosN

omo vai ser organizada a formaoN

ESTUDO DA


92/101

ESTUDO DAPOLTICA DEFORMAO

ANLISE DASITUAO INICIAL

ANLISE DASACTIVIDADES

PROFISSIONAIS

ESPECIFICAO DOSOBJECTIVOS DE FORMAO

ESCOLHA, CONCEPO EPREPARAO DOSMTODOS, SITUAES EMEIOS DE FORMAO

ORGANIZAO DOSRECURSOS

CONCEPO E PREPARAODO PLANO E DOS

INSTRUMENTOS DEAVALIAO

DEFINIO DASNECESSIDADES DE

FORMAO

&T$$S .$ &9&C/()" %& /M$ $()" %&


93/101

&T$$S .$ &9&C/()" %& /M$ $()" %&'"!M$()"

,. 6studo da politica de formao

7inten!es gerais, op!es fundamentais, prioridades, ustifica!es

profundas:

8.


94/101

&T$$S .$ &9&C/()" %& /M$ $()" %&'"!M$()"

?. Anlise das atividades profissionais

72roceder an$lise da profisso ou do posto de trabal(o, fun!es e

atitudes a assumir, tarefas a realizar, perfil de sa"da:

@. 6specificao dos ob/etivos de formao

. 6scolha' concepo e preparao dos mtodos'situa7es e meios de formao.

&T$$S .$ &9&C/()" %& /M$ $()" %&


95/101

&T$$S .$ &9&C/()" %& /M$ $()" %&'"!M$()"

B. %oncepo e preparao do plano e dos

instrumentos de avaliao7Apreciar em que medida os obectivos foram atingidos:

C. Organizao dos recursos

7 *rganizao do pessoal, locais, material e documentos,

equipamentos, (or$rios, cronograma, recursos financeiros:


96/101

=cnicas de avaliao de formandos

$ li


97/101

$ avaliao

A avaliao, entendida como uma ferramenta da mel(oria

cont"nua do desempen(o e deve incidir em4

Avaliao do grupo 7concretizao de obetivos, viabilidade einovao, relao intra e inter equipas:%

Avaliao individual dos seus membros 7produtividade,desempen(o, comunicao, participao no planeamento e

resoluo de conflitos%

$ li


98/101

$ avaliao

A avaliao do formando deve incidir nas altera!es que

evidenciam a aquisio de competncias visadas, assim

pode ter um car$cter4

a:Eormativo 7incidindo ao longo do processo de formao%

b:


99/101

$ avaliao

A avaliao da formao deve ter um car$ter normativo e

formativo ao longo de todo o seu percurso, antes da

formao iniciar 7no processo de programao:, durante

todo o processo e no final da formao.

$ li


100/101

$ avaliao

A avaliao final da formao deve incidir sobre4

* conte&to da formao 7condi!es, e&ecuo, programa

e o bacP'office:%

Eormadores%

$ li


101/101

$ avaliao

Tcnicas de avaliao

a: *bservao directa e indirecta%

b: Aplicao de fic(as de trabal(o%

c: Trabal(o de grupoFindividual%

d: Aplicao de inquritos

5375 noções de pedadogia

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