621312_refefa_tecnico produÇÃo agropecuÁria ns.pdf

EM VIGOR

Área de Educação e Formação

621 . Produção Agrícola e Animal

Código e Designação do Referencial de

Formação

621312 - Técnico/a de Produção Agropecuária

Nível de Qualificação do QNQ: 4

Modalidades de

Educação e Formação

Educação e Formação de Adultos

Formação Modular

Publicação e actualizações

Publicado no Boletim do Trabalho do Emprego (BTE) nº 17 de 08 de Maio de 2013 com entrada em vigor a 08 de Maio de 2013.

Observações

• A conclusão com aproveitamento das UFCD 2853, 2854, 2855, 2858, 6280, 7582 e 6281 permite a obtenção da Licença de Condução de Veículos Agrícolas de Categoria II ou III, no âmbito do Despacho n.º 18692/98 (2.ª Série), de 28 de Outubro, do ex-Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas (ex-MADRP), desde que previamente

seja efectuada a homologação da formação pelas DRAP do MAMAOT e o formando seja aprovado em prova de avaliação específica. • As UFCD 6289, 6290, 6848,7599, 7600, 7601, 7602,7603, 7604, 7605, 7606,

7607, 7608, 7609, 7610, 7611, 7612, 7613, 7614, 7615, 7616, 7617, 7618,

7619, 7620, 7621, 7622, 7623, 7624, 7625, 7626, 7627, 7628, 7629, 7630,

7631, 7632, 7633, 7634, 7637, 7638, 7641, 7642, 7643, 7644, 7645, 7646,

7647, 7648, 7649,7650, 7651, 7652, 7653, 7654, 7655, 7656, 7657, 7658,

7659, 7660, 7661, 7662, 7663, 7664, 7665, 7666, 7667, 7702, 7703, 7706,

7707, 7712, 7713, 7718, 7719, 7721, 7722, são reconhecidas pelo Ministério da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território (MAMAOT), no âmbito do Despacho n.º 21125/2006 (2.ª Série), de 17 de Outubro e do DL n.º37/2013, de 13 de março, desde que previamente seja efectuada a homologação da formação pelas DRAP. • A UFCD 6281 é reconhecida pelo Ministério da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território (MAMAOT), no âmbito do Despacho n.º 5848/2002 (2.ª Série), de 15 de Março e da Lei n.º26/2013, de

REFERENCIAL DE FORMAÇÃO

REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 11-09-2013 1 / 286

11 de abril, desde que previamente seja efectuada a homologação da formação pelas DRAP. • As UFCD 6796 e 6797, são reconhecidas pelo Ministério da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território (MAMAOT), no âmbito do Despacho do ex-MADRP de 25 de Setembro de 1995, desde que previamente

seja efectuada a homologação da formação pelas DRAP. • As UFCD 6849, 6850, 7723, 7724, 7725, 7726, 6852, 6853, 7727, 6855,

6856, 7728, são reconhecidas pelo Ministério da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território (MAMAOT)), no âmbito do Reg.(CE) 1/2005 do Conselho, de 22/12/2004, DL nº64/2000, de 22/04, do DL

n.º48/2006, de 01/03, do DL n.º72-F/2003, de 14/04, do DL nº155/2008, de 7 de

Agosto, DL nº265/2007, de 24 de Julho e DL nº158/2008, de 8 de Agosto, DL

nº79/2010, de 25 de Julho, desde que previamente seja efectuada a

homologação da formação pelas DRAP.


1. Perfil de Saída

Descrição Geral Programar, organizar, orientar e executar as atividades de uma exploração agrícola e/ou pecuária, aplicando técnicas, métodos e modos de produção compatíveis com a preservação ambiental e respeitando as normas de proteção e bem-estar animal e de qualidade dos produtos, de segurança alimentar, de saúde pública e de segurança e saúde no trabalho. Actividades Principais

l Programar e organizar a realização das operações e tarefas necessárias à execução do plano anual de exploração agrícola

e pecuária, de acordo com o modo de produção.

l Organizar e orientar a execução das operações e tarefas inerentes à produção agrícola e pecuária, assegurando a

quantidade e a qualidade dos produtos obtidos e o cumprimento das normas de proteção do ambiente, segurança alimentar,

segurança e saúde no trabalho e a proteção animal.

l Organizar e orientar a execução das operações e tarefas de armazenamento, acondicionamento ou conservação e

transporte de produtos de origem agrícola ou pecuária destinados à comercialização, tendo em conta a regulamentação

aplicável e as exigências dos clientes.

l Efetuar a gestão operacional e o controlo da manutenção, conservação e reparação dos tratores e outros veículos,

máquinas, instalações, equipamentos e utensílios agrícolas e pecuários.

l Assegurar a gestão e o tratamento de efluentes e resíduos agrícolas e pecuários, de acordo com a legislação em vigor.

l Conduzir veículos agrícolas, operar e regular máquinas e equipamentos agrícolas e pecuários tendo em conta as normas de

segurança no trabalho e a proteção ambiental.

l Assegurar a ligação operacional com os fornecedores de matérias-primas, bens e serviços, nos termos contratuais

estabelecidos.

l Explorar e aplicar tecnologias de informação e comunicação na execução das operações agrícolas e pecuárias e na

recolha e tratamento de informação.

l Sistematizar informação técnica e económica e elaborar relatórios relativos à atividade agrícola ou pecuária.

l Controlar a execução dos orçamentos previsionais e efetuar os ajustamentos necessários.

l Identificar novos mercados, formas de comercialização, formas de valorização dos produtos agrícolas e pecuários e

necessidades de investimento, preparando propostas e orçamentos.


2. Organização do Referencial de Formação

2.1. Condição de acesso: 9º ano

Áreas de Competências-chave

Código UFCD Horas

Cidadania e Profissionalidade

CP_1 Liberdade e responsabilidade democráticas 50

CP_4 Processos identitários 50

CP_5 Deontologia e princípios éticos 50

Sociedade, Tecnologia e

Ciência

STC_5 Redes de informação e comunicação 50

STC_6 Modelos de urbanismo e mobilidade 50

STC_7 Sociedade, tecnologia e ciência - fundamentos 50

Cultura, Língua eComunicação

CLC_5 Cultura, comunicação e média 50

CLC_6 Culturas de urbanismo e mobilidade 50

CLC_7 Fundamentos de cultura, língua e comunicação 50

... UFCD opcional 50


Total 550

NOTA: as UFCD opcionais devem ser seleccionadas a partir do referencial de formaçãoglobal na sua componente de formação de base constante no ponto 3. Estas UFCD podem ser mobilizadas a partir das UFCD de língua estrangeira (caso o adulto não detenha competências neste domínio) ou de qualquer uma das áreas de competências–chave.

Área de Carácter Transversal PORTEFÓLIO REFLEXIVO DE APRENDIZAGEM - PRA

85 h

Formação Tecnológica2

Totalidade das UFCD desta componente de formação constante no referencial de formação global identificado noponto 3.

2.2. Condição de acesso: 10º ano


Código UFCD Horas


Ciência







Total 200

NOTA: as UFCD opcionais devem ser seleccionadas a partir do referencial de formaçãoglobal na sua componente de formação de base constante no ponto 3. Estas UFCD podem ser mobilizadas a partir das UFCD de língua estrangeira (caso o adulto não detenha competências neste domínio) ou de qualquer uma das áreas de competências–chave.


70 h

Formação Tecnológica Corresponde à totalidade das UFCD desta componente de formação constante no referencial de formação global identificado no ponto 3. À carga horária da formação tecnológica podem ser acrescidas 210 horas de formação prática em contexto de trabalho, sendo esta de carácter obrigatório para o adulto que não exerça actividade correspondente à saída profissional do curso frequentado ou uma actividade profissional numa área afim.

2.3 Condição de acesso: 11º ano


Código UFCD Horas


Ciência




Total 100


65 h

Formação Tecnológica4

Totalidade das UFCD desta componente de formação constante no referencial de formação global identificado noponto 3.


3. Referencial de Formação Global

Educação e Formação de Adultos (EFA)

Formação de Base

Áreas de Competências-Chave

Código UFCD Horas

Cidadania e Profissionalidade

CP_1 Liberdade e responsabilidade democráticas 50

CP_2 Processos sociais de mudança 50

CP_3 Reflexão e crítica 50

CP_4 Processos identitários 50

CP_5 Deontologia e princípios éticos 50

CP_6 Tolerância e mediação 50

CP_7 Processos e técnicas de negociação 50

CP_8 Construção de projectos pessoais e sociais 50


Ciência

STC_1 Equipamentos - princípios de funcionamento 50

STC_2 Sistemas ambientais 50

STC_3 Saúde - comportamentos e instituições 50

STC_4 Relações económicas 50

STC_5 Redes de informação e comunicação 50

STC_6 Modelos de urbanismo e mobilidade 50



CLC_1 Equipamentos - impactos culturais e comunicacionais 50

CLC_2 Culturas ambientais 50

CLC_3 Saúde - língua e comunicação 50

CLC_4 Comunicação nas organizações 50

CLC_5 Cultura, comunicação e média 50

CLC_6 Culturas de urbanismo e mobilidade 50


CLC_LEI_1 Língua estrangeira - iniciação - inglês 50

CLC_LEI_2 Língua estrangeira - iniciação - francês 50


CLC_LEI_3 Língua estrangeira - iniciação - alemão 50

CLC_LEI_4 Língua estrangeira - iniciação - espanhol 50

CLC_LEI_5 Língua estrangeira - iniciação - italiano 50

CLC_LEC_1 Língua estrangeira - continuação - inglês 50

CLC_LEC_2 Língua estrangeira - continuação - francês 50

CLC_LEC_3 Língua estrangeira - continuação - alemão 50

CLC_LEC_4 Língua estrangeira - continuação - espanhol 50

CLC_LEC_5 Língua estrangeira - continuação - italiano 50


10 - 85 h

Formação Tecnológica 6

Código5 UFCD pré-definidas Horas

7579 1 Agricultura – economia e enquadramento jurídico 25

7580 2 Agricultura sustentável 50

7581 3 Nutrição das plantas 25

2853 4 Tractor e máquinas agrícolas - constituição, funcionamento, manutenção e regulação

50

2854 5 Código da estrada 25

2855 6 Condução do tractor com reboque e máquinas agrícolas 50

2858 7 Processos e métodos de mobilização do solo 25

6280 8 Processos e métodos de sementeira e plantação 25

7582 9 Máquinas de distribuição de corretivos e fertilizantes 25

7583 10 Proteção das plantas 25

6281 11 Processos e métodos de protecção fitossanitária e de aplicação de produtos fitofarmacêuticos

50

7584 12 Processos e métodos de rega e de drenagem 25

4158 13 Agrimensura 25

7585 14 Obtenção de plantas, instalação de culturas e manutenção 50

7586 15 Culturas arvenses para consumo humano e industrial 25

7587 16 Culturas frutícolas perenes 50

7588 17 Culturas hortícolas e florícolas 50


http://www.catalogo.anq.gov.pt/UFCD/Detalhe/9783


















7589 18 Cullturas forrageiras e conservação 25

7590 19 Espécies de interesse pecuário – caraterísticas, exploração e proteção animal 50

7591 20 Sanidade animal 25

7592 21 Alimentação animal 25

7593 22 Reprodução animal 25

7594 23 Métodos de consumo e transformação de produtos agroalimentares 50

7595 24 Programação e organização de actividades e segurança no trabalho agrícola 25

7596 25 Medidas de apoio às empresas e associativismo agrícola 25

6363 26 Contabilidade agrícola simplificada 50

2889 27 Gestão da empresa agrícola 50

7597 28 Gestão do parque de máquinas 25

7598 29 Comercialização e marketing agroalimentar 25

6364 30 Análise de investimentos agrícolas 50 Total: 1050

Para obter a qualificação de Técnico/a de Produção Agropecuária, para além das UFCD pré-definidas, terão também de ser realizadas150 horas da Bolsa da Bolsa de UFCD

Código Bolsa UFCD Horas

6289 31 Protecção integrada e produção integrada 25

6290 32 Modo de produção biológico 50

7599 33 Cultura de cereais de outono/Inverno (aveia, centeio, cevada, trigo e triticale) - programação, organização e orientação

25

7600 34 Cultura de cereais de outono/Inverno em modo de produção integrado (aveia, centeio, cevada, trigo e triticale) – programação, organização e orientação

25

7601 35 Cultura de cereais de outono/Inverno em modo de produção biológico (aveia, centeio, cevada, trigo e triticale) – programação, organização e orientação

25

7602 36 Cultura de prados, pastagens e forragens – programação, organização e orientação

50

7603 37 Cultura de prados, pastagens e forragens em modo de produção integrado - programação, organização e orientação

50

7604 38 Cultura de prados, pastagens e forragens em modo de produção biológico - programação, organização e orientação

50

6774 39 Conservação de forragens - fenação e silagem 25

7605 40 Cultura de leguminosas para grão (ervilha, fava, feijão, grão de bico, lentilha, soja, cizirão, tremoço) - programação, organização e orientação

25

Cultura de leguminosas para grão (ervilha, fava, feijão, grão de bico, lentilha, soja,


























7606 41 cizirão, tremoço) em modo de produção integrado - programação, organização e orientação

25

7607 42Cultura de leguminosas para grão (ervilha, fava, feijão, grão de bico, lentilha, soja, cizirão, tremoço) em modo de produção biológico – programação, organização e orientação

25

7608 43 Cultura de milho e sorgo para grão - programação, organização e orientação 25

7609 44 Cultura de milho e sorgo para grão em modo de produção integrado - programação, organização e orientação

25

7610 45 Cultura de milho e sorgo para grão em modo de produção biológico - programação, organização e orientação

25

7611 46 Cultura de arroz – programação, organização e orientação 25

7612 47 Cultura de arroz em modo de produção integrado - programação, organização e orientação

25

7613 48 Cultura de arroz em modo de produção biológico – programação, organização e orientação

25

7614 49 Cultura de oleaginosas (amendoim, cártamo, colza, girassol e soja) – programação, organização e orientação

25

7615 50 Cultura de oleaginosas em modo de produção integrado (amendoim, cártamo, colza, girassol e soja) – programação, organização e orientação

25

7616 51 Cultura de hortícolas família das apiáceas (aipo, coentros, cenoura, pastinaca, salsa) - programação, organização e orientação

50

7617 52 Cultura de hortícolas família das apiáceas (aipo, coentros, cenoura, pastinaca, salsa) em modo de produção integrado - programação, organização e orientação

50

7618 53 Cultura de hortícolas famílias das aliáceas (alho, alho-porro e cebola) e asparagáceas (espargos) - programação, organização e orientação

50

7619 54Cultura de hortícolas famílias das aliáceas (alho, alho-porro e cebola) e asparagáceas (espargos) em modo de produção integrado - programação, organização e orientação

50

7620 55 Cultura de hortícola família das asteráceas (alface) – programação, organização eorientação

25

7621 56 Cultura de hortícolas família das asteráceas (alface) em modo de produção integrado - programação, organização e orientação Carga horária

25

7622 57 Cultura de hortícola família das brassicáceas (agrião, couves, mizuna, mostrada vermelha, nabo, rabanete e rúcula) – programação, organização e orientação

50

7623 58Cutura de hortícolas família das brassicáceas (agrião, couves, mizuna, mostarda vermelha, nabo, rabanete e rúcula) em modo de produção integrado – programação, organização e orientação

50

7624 59 Cultura de hortícolas família das cucurbitáceas (abóbora, aboborinha/courgette, melancia, melão, pepino) - programação, organização e orientação

50

7625 60Cultura de hortícolas família das cucurbitáceas (abóbora, aboborinha/courgette, melancia, melão, pepino) em modo de produção integrado – programação, organização e orientação

50

7626 61 Cultura de hortícolas família das fabáceas (ervilha, fava, feijão verde) – programação, organização e orientação

50

7627 62 Cultura de hortícolas família das fabáceas (ervilha, fava, feijão verde) em modo de produção integrado - programação, organização e orientação

50

























7628 63 Cultura de hortícolas família das quenopodiáceas (acelga, beterraba de mesa e sacarina, espinafre) – programação, organização e orientação

50

7629 64Cultura de hortícolas família das quenopodiáceas (acelga, beterraba de mesa e sacarina, espinafre) em modo de produção integrado - programação, organização e orientação

50

7630 65 Cultura de hortícolas família das rosáceas (morango) – programação, organização e orientação

25

7631 66 Cultura de hortícolas família das rosáceas (morango) em modo de produção integrado – programação, organização e orientação

25

7632 67 Cultura de hortícolas família das solanáceas (batata, beringela, pimento e tomate) - programação, organização e orientação

50

7633 68 Cultura de hortícolas família das solanáceas (batata, beringela, pimento e tomate) em modo de produção integrado - programação, organização e orientação

25

7634 69 Cultura de hortícolas em modo de produção biológico – programação, organização e orientação

50

7635 70 Cultura de hortícolas não comestíveis (flores de corte) – programação, organização e orientação

50

7636 71 Cultura de hortícolas não comestíveis (fores de vaso) – programação, organização e orientação

50

7637 72 Cultura de plantas aromáticas, medicinais e condimentares – programação, organização e orientação

50

7638 73 Cultura de plantas aromáticas, medicinais e condimentares em modo de produção biológico - programação, organização e orientação

50

7639 74 Culturas hortícolas – técnicas de forçagem 25

7640 75 Cultura de hortícolas em hidroponia 25

7641 76 Cultura de tabaco – programação, organização e orientação 25

7642 77 Cultura de linho têxtil – programação, organização e orientação 25

7643 78 Cultura de Pomóideas (macieiras e pereiras) - programação, organização e orientação

50

7644 79 Cultura de Pomóideas (macieiras e pereiras) em modo de produção integrado - programação, organização e orientação

50

7645 80 Cultura de prunóideas (ameixeiras, cerejeiras, damasqueiros, ginjeiras e pessegueiros) - programação, organização e orientação

50

7646 81Cultura de Prunóideas (ameixeiras, cerejeiras, damasqueiros, ginjeiras e pessegueiros) em modo de produção integrado - programação, organização e orientação

50

7647 82 Cultura de Citrinos (laranjeiras, tangerinas, mandarinas, clementinas e limoeiros) -programação, organização e orientação

50

7648 83 Cultura de Citrinos (laranjeiras, tangerinas, mandarinas, clementinas e limoeiros) em modo de produção integrado - programação, organização e orientação

50

7649 84 Cultura de Figueira - programação, organização e orientação 25

7650 85 Cultura de Figueira em modo de produção integrado – programação, organização e orientação

25

7651 86 Cultura de Aveleira - programação, organização e orientação 25


























7652 87 Cultura de Aveleira em modo de produção integrado – programação, organizaçãoe orientação

25

7653 88 Cultura de Castanheiro - programação, organização e orientação 25

7654 89 Cultura de Castanheiro em modo de produção integrado – programação, organização e orientação

25

7655 90 Cultura de Amendoeira - programação, organização e orientação 25

7656 91 Cultura de Amendoeira em modo de produção integrado – programação, organização e orientação

25

7657 92 Cultura de Nogueira – programação, organização e orientação 25

7658 93 Cultura de Nogueira em modo de produção integrado – programação, organização e orientação

25

7659 94 Cultura de Actinídea (Kiwi) - programação, organização e orientação 25

7660 95 Cultura de Actinídea (Kiwi) em modo de produção integrado - programação, organização e orientação

25

7661 96 Cultura de pomares em modo de produção biológico – programação, organização e orientação

50

7662 97 Cultura de Olival – programação, organização e orientação 50

7663 98 Cultura de Olival em modo de produção integrado – programação, organização e orientação

50

7664 99 Cultura de Olival em modo de produção biológico – programação, organização e orientação

50

7665 100 Cultura de Vinha - programação, organização e orientação 50

7666 101 Cultura de Vinha em modo de produção integrado – programação, organização e orientação

50

7667 102 Cultura de Vinha em modo de produção biológico - programação, organização e orientação

50

7668 103 Poda e enxertia - programação, organização e orientação 50

6358 104 Produção de cogumelos comestíveis silvestres 25

6359 105 Colheita de cogumelos silvestres 25

6848 106 Produção animal em modo de produção integrada 50

7669 107 Bovinicultura de carne em regime extensivo – programação, organização e orientação

50

7700 108 Bovinicultura de carne em regime intensivo – programação, organização e orientação

50

7701 109 Bovinicultura de leite – programação, organização e orientação 50

7702 110 Bovinicultura em modo de produção integrado – programação, organização e orientação

50

7703 111 Bovinicultura em modo de produção biológico – programação, organização e orientação

50

6796 112 Bovinicultura – inseminação artificial - iniciação 25




























6797 113 Bovinicultura – inseminação artificial - desenvolvimento 50

7704 114 Ovinicultura e Caprinicultura de carne – programação, organização e orientação 50

7705 115 Ovinicultura e Caprinicultura de leite - programação, organização e orientação 50

7706 116 Ovinicultura e Caprinicultura em modo de produção integrado - programação, organização e orientação

50

7707 117 Ovinicultura e Caprinicultura em modo de produção biológico - programação, organização e orientação

50

6807 118 Ovinicultura e Caprinicultura – inseminação artificial - iniciação 25

6808 119 Ovinicultura e Caprinicultura - inseminação artificial - desenvolvimento 50

6811 120 Tosquia de ovinos 50

7708 121 Ordenha e qualidade do leite – programação, organização e orientação 50

7709 122 Equinicultura/produção de Poldros – programação, organização e orientação 50

6817 123 Equinicultura – inseminação artificial - iniciação 25

6818 124 Equinicultura – inseminação artificial - desenvolvimento 50

7710 125 Suínicultura em regime extensivo – programação, organização e orientação 50

7711 126 Suínicultura em regime intensivo – programação, organização e orientação 50

7712 127 Suínicultura em modo de produção integrado – programação, organização e orientação

50

7713 128 Suínicultura em modo de produção biológico - programação, organização e orientação

50

6825 129 Suinicultura – inseminação artificial - iniciação 25

6826 130 Suinicultura – inseminação artificial - desenvolvimento 50

7714 131 Avicultura Produção de frangos do campo – programação, organização e orientação

25

7715 132 Avicultura/ Produção de broilers – programação, organização e orientação 50

7716 133 Avicultura Produção de ovos – programação, organização e orientação 50

7717 134 Avicultura Produção de pintos do dia – programação, organização e orientação 50

7718 135 Avicultura/Produção de aves em modo de produção integrado – programação, organização e orientação

50

7719 136 Avicultura/ Produção de aves em modo de produção biológico – programação, organização e orientação

50

7720 137 Cunicultura – programação, organização e orientação 50

7721 138 Cunicultura em modo de produção integrado – organização, orientação e controlo 50

7722 139 Cunicultura em modo de produção biológico – programação, organização e orientação

50

6862 140 Helicicultura 50






























6849 141 Protecção de ruminantes e equinos nos locais de criação 25

6850 142 Protecção de suínos nos locais de criação 25

7723 143 Proteção de aves nos locais de criação (aves reprodutoras, perus, patos, codornizes, avestruzes)

25

7724 144 Proteção de frangos nos locais de criação 25

7725 145 Proteção de galinhas poedeiras nos locais de criação 25

7726 146 Proteção de coelhos nos locais de criação 25

6852 147 Protecção de ruminantes e equinos em transporte de longa duração 25

6853 148 Protecção de suínos em transportes de longa duração 25

7727 149 Proteção de aves em transporte de longa duração 25

6855 150 Protecção de ruminantes e equinos em transportes de curta duração 25

6856 151 Protecção de suínos em transportes curta duração 25

7728 152 Proteção de aves em transportes curta duração 25

7749 153 Proteção de coelhos em transportes curta duração 25

6858 154 Produção artesanal de queijo - iniciação 25

6859 155 Produção artesanal de queijo - desenvolvimento 50

6860 156 Produção artesanal de enchidos - iniciação 25

6861 157 Produção artesanal de enchidos - desenvolvimento 50

6361 158 Fabrico de compotas, conservas e licores 50

6863 159 Siderotecnia - iniciação 50

6864 160 Siderotecnia - desenvolvimento 50

6865 161 Tratamento e gestão de efluentes de actividades pecuárias 50

6866 162 Técnicas de compostagem 25

6276 163 Política agrícola, ambiente e ordenamento do território 25

6278 164 Modos de produção agrícola e agricultura sustentável 25

6362 165 Empresa agrícola - economia e fiscalidade 25

6365 166 Turismo em espaço rural 25

6366 167 Segurança, higiene e saúde no trabalho agrícola 50

5436 168 Liderança e motivação de equipas 50

6368 169 Boas práticas agrícolas e condicionalidade 25

4478 170 Técnicas de socorrismo - princípios básicos 25

































4204 171 Vinho 50

4205 172 Azeite 50

7729 173 Azeitona de mesa 50

7730 174 Higiene, segurança alimentar e qualidade no processamento de produtos agroalimentares

25

8372 175 Cultura de vinha para uva de mesa e passas – programação, organização e orientação

50

8373 176 Cultura de frutos vermelhos (framboesa, mirtilos, amora) – programação, organização e orientação

25

7852 177 Perfil e potencial do empreendedor – diagnóstico/ desenvolvimento 25

7853 178 Ideias e oportunidades de negócio 50

7854 179 Plano de negócio – criação de micronegócios 25

7855 180 Plano de negócio – criação de pequenos e médios negócios 50 Total: 5750

Carga Horária Total da Formação Tecnológica 1200

5 Os códigos assinalados a laranja correspondem a UFCD comuns a dois ou mais referenciais, ou seja, transferíveis entre referenciais de formação. 6 À carga horária da formação tecnológica podem ser acrescidas 210 horas de formação prática em contexto de trabalho, sendo esta de carácter obrigatório para o adulto que não exerça actividade correspondente à saída profissional do curso frequentado ou uma actividade profissional numa área afim.












4. Desenvolvimento das Unidades de Formação de Curta Duração (UFCD)

4.1. Formação de Base

l Compromisso Cidadão/Estado

¡ Conceitos-chave: identidade; liberdade; igualdade; participação; cidadania; Estado; democracia; sociedade civil; organização política dos estados democráticos

- Conceito de liberdade pessoal em democracia - Exercício da liberdade e da responsabilidade de cada cidadão - Direitos/Liberdades e Deveres/Responsabilidades do cidadão no Portugal contemporâneo - Direitos e deveres pessoais, laborais e sociais em confronto - Papel da sociedade civil na Democracia

- Função reguladora das instituições da sociedade civil na construção da democracia - Instituições da sociedade civil com impacto na construção da democracia: instituições políticas; associações da defesa do consumidor; corporações; associações profissionais; associações ambientalistas, entre outras - Construção social e cultural de novas práticas de cidadania

l Direitos, liberdades e garantias dos trabalhadores

¡ Conceitos-chave: representação; direitos, liberdades e garantias dos trabalhadores; direitos e deveres de cidadania; direitoscivis, direitos sociais; direitos políticos; responsabilidade social empresarial; condição perante o trabalho

- Mecanismos reguladores dos direitos laborais - O Código do Trabalho - Organismos e serviços de protecção dos direitos laborais, nacionais e transnacionais

- Direitos laborais, direitos económicos e/ou de mercado: problematização do jogo entre os direitos dos trabalhadores - adquiridos ou pretendidos - e a lógica liberal regente na maioria das estruturas empresariais

l Compromisso Cidadão/Estado

¡ Conceitos-chave: identidade; liberdade; igualdade; participação; cidadania; Estado; democracia; sociedade civil; organização política dos estados democráticos

- Conceito de liberdade pessoal em democracia - Exercício da liberdade e da responsabilidade de cada cidadão - Direitos/Liberdades e Deveres/Responsabilidades do cidadão no Portugal contemporâneo - Direitos e deveres pessoais, laborais e sociais em confronto - Papel da sociedade civil na Democracia

- Função reguladora das instituições da sociedade civil na construção da democracia - Instituições da sociedade civil com impacto na construção da democracia: instituições políticas; associações da defesa do consumidor; corporações; associações profissionais; associações ambientalistas, entre outras - Construção social e cultural de novas práticas de cidadania

l Direitos, liberdades e garantias dos trabalhadores ¡ Conceitos-chave: representação; direitos, liberdades e garantias dos trabalhadores; direitos e deveres de cidadania; direitos civis, direitos sociais; direitos políticos; responsabilidade social empresarial; condição perante o trabalho

- Mecanismos reguladores dos direitos laborais - O Código do Trabalho - Organismos e serviços de protecção dos direitos laborais, nacionais e transnacionais

- Direitos laborais, direitos económicos e/ou de mercado: problematização do jogo entre os direitos dos trabalhadores - adquiridos ou pretendidos - e a lógica liberal regente na maioria das estruturas empresariais

l Democracia representativa e participada

¡ Conceitos-chave: Estado; órgãos de soberania; organização política dos Estados Democráticos; descentralização; cultura política, representação

- Organização do Estado Democrático português - A Constituição da República Portuguesa - Os órgãos de soberania: competências e interligação

- Regiões Autónomas e especificidades do seu regime político-administrativo - O Poder Local

- Órgãos e atributos - Os novos desafios do poder local

- Contributos do cidadão na promoção, construção e defesa dos princípios democráticos de participação e

CP_1 Liberdade e responsabilidade democráticasCarga horária

50 horas

Objectivo(s)

l Reconhece as responsabilidades inerentes à liberdade pessoal em democracia. l Assume direitos e deveres laborais enquanto cidadão activo. l Identifica os direitos fundamentais de um cidadão num estado democrático contemporâneo. l Participa consciente e sustentadamente na comunidade global.

Conteúdos


representatividade: a responsabilidade e capacidade de fazer escolhas l Comunidade global

¡ Conceitos-chave: norma; igualdade; fronteira; direitos e deveres de cidadania; comunidade; transnacionalidade - Cidadania europeia

- Tratado de Maastricht - Tratado de Lisboa - Direitos dos cidadãos europeus - Livre circulação de pessoas: residir, estudar e trabalhar no espaço comum europeu

- Direitos fundamentais do Homem: Declaração Universal dos Direitos do Homem e outros documentos-chave l Àreas do Saber: Sociologia; Filosofia; Direito; Relações Internacionais; Geografia; Economia; Psicologia


l Aprendizagem ao longo da vida

¡ Conceitos-chave: aprendente; competência; autonomia; desenvolvimento pessoal e social; tecnologias da informação e comunicação; aprendizagem ao longo da vida; sociedade do conhecimento

- A condição de aprendente - Noção de aprendente

- Noções de Lifelong e lifewide - Apropriação do conceito de aprendizagem significativa - Dinâmicas formais, informais e não formais de aquisição e renovação de competências ao longo e nos vários domínios da vida - Importância de práticas de reflexão e auto-avaliação criteriosas e conscientes - Dimensões da aprendizagem ao longo da vida: saber-ser, saber-estar, saber-saber e aprender a aprender - Aprendizagem ao longo da vida enquanto motor de regeneração local e nacional e prática fundamental para a participação sustentada na sociedade do conhecimento

- Recurso às novas tecnologias - Pesquisa, organização, reformulação e gestão da informação - Construção de novas práticas inerentes à gestão complexa e multidimensional da vida pessoal e profissional, designadamente no que diz respeito à facilitação de acesso a serviços e práticas de trabalho cooperativo (nomeadamente a distância)

l Novos processos de trabalho

¡ Conceitos-chave: autonomia; organização e gestão do trabalho; responsabilidade social empresarial - Recurso a novas técnicas/ferramentas de organização e gestão de trabalho, com o objectivo de solucionar problemas através da adopção de práticas inovadoras: os exemplos do teletrabalho e da transformação organizacional (organigramas horizontais e verticais) - Implicações da responsabilidade social das empresas

l Movimentos associativos na sociedade civil

¡ Conceitos-chave: actores de desenvolvimento; intervenção social; sociedade civil; empreendedorismo social - Função social dos movimentos colectivos - Princípios de organização e dinamização das associações civis - Gestão da vida pessoal e profissional com vista à participação associativa: empreendedorismo social

l Instâncias supranacionais dinamizadoras da intervenção comunitária

¡ Conceitos-chave: globalização; local/global; unidade na diversidade; cidadania mundial - Instituições de intervenção à escala macro-social, de acordo com várias áreas

- Sustentabilidade e meio ambiente; saúde; solidariedade/direitos sociais; direitos humanos; comércio; entre outros - Impactos da globalização na intervenção comunitária (e vice-versa)

- Os novos desafios da cidadania: existe uma cidadania planetária? - A interdependência das escalas global-local - Os actores da globalização - O papel da globalização na construção de uma nova cidadania - Papel das novas tecnologias no funcionamento e dinamização em rede das entidades - Contributos da globalização para o reconhecimento e a promoção da multiculturalidade e da diversidade

l Área do Saber: Sociologia; Psicologia; Filosofia; Geografia; Direito; Relações Internacionais; Economia

CP_2 Processos sociais de mudançaCarga horária

50 horas

Objectivo(s)

l Integra informação diversa necessária à resolução de problemas nas várias dimensões da vida quotidiana, recorrendo a novas técnicas e tecnologias.

l Reconhece novas técnicas e modelos organizacionais de trabalho e implementa, fundamentadamente, esses processos.

l Identifica os constrangimentos pessoais e institucionais para a participação associativa e ultrapassa conscientemente esses obstáculos.

l Reconhece factos, factores e dinâmicas de intervenção numa comunidade global, integrando-os na sua actuação como profissional e cidadão.

Conteúdos


l Representações pessoais e sociais de estereótipos e preconceitos

¡ Conceitos-chave: preconceito; estereótipo; discriminação; diferença; unidade na diversidade - Noção de estereótipos e preconceitos dominantes - Distinção e inter-relação dos conceitos de estereótipo e de preconceito - Identificação de comportamentos de preconceito na relação com a diferença, nomeadamente quanto a: etnias, religiões, género, portadores de necessidades especiais, grupos profissionais, grupos sociais, entre outros

l Paradigma de uma cultura de rigor no desempenho profissional

¡ Conceitos-chave: competência/performance; organização; cultura de rigor; desempenho profissional; multiculturalidade - Relação com: cultura de cooperação, cultura de ambição, cultura de participação e empreendedorismo e cultura de inovação - Espírito de cooperação, integração e abertura multiculturais - Dinâmicas de regulação/diferenciação qualitativa positiva

- Cumprimento de horários, cronogramas e objectivos, na promoção do respeito pelos factores “tempo” e “qualidade” - Rotinas de avaliação - Posicionamento profissional entre a “disciplina” e a “inovação e mudança” - Sentido de crítica e Sentido de responsabilidade

l Análise e comparação crítica de modelos institucionais

¡ Conceitos-chave: local/global; identidade territorial; metodologias de trabalho; divisão administrativa - Modelos de administração territorial: gestão das competências ao nível local e nacional - Instituições de intervenção/impacto local e nacional - Funções, atribuições e conteúdos funcionais de diferentes modelos institucionais, nomeadamente quanto a

- Metodologias de trabalho e gestão institucional, com vista à promoção da eficácia - Implementação de uma cultura de rigor

l Sociedade da informação

¡ Conceitos-chave: comunicação; média; sociedade da informação; globalização - Virtualidades e problemáticas de uma cultura de massas: relação entre os média e o espaço público - opinião pública e publicada - Mecanismos de adesão e difusão dos média quanto a estereótipos e preconceitos dominantes - Papel das novas tecnologias na formação da opinião pública

l Áreas do Saber: Sociologia; Psicologia; Filosofia; Direito; Economia

CP_3 Reflexão e críticaCarga horária

50 horas

Objectivo(s)

l Identifica as condicionantes pessoais de preconceito e age com vista à sua desconstrução. l Reconhece a importância de uma cultura de rigor no desempenho profissional, como uma

nova atitude de civismo apurado. l Distingue modelos institucionais de escala local e nacional e respectivas atribuições. l Interpreta criticamente os mecanismos de formação de estereótipos culturais e sociais, com vista a um distanciamento crítico.

Conteúdos


l Fundamentação dos princípios de conduta na relação com “o outro”

¡ Conceitos-chave: igualdade; diferença; unidade na diversidade; equidade; direitos civis; direitos sociais; prospectividade - Princípios de conduta: empatia, reacção compassiva e solidariedade - Princípios de igualdade e equidade

- A diversidade, a aceitação e a tolerância como elementos prospectivos das sociedades contemporâneas - As principais manifestações de intolerância à diferença: racismo e xenofobia, desigualdades de género, estado civil, homofobia e transfobia, portadores de necessidades especiais, religião ou crenças religiosas, edaísmo

l Papel da deontologia na construção de uma cultura organizacional ¡ Conceitos-chave: motivação; ética; deontologia; organização; relações interpessoais; multiculturalidade

- Códigos de conduta no contexto profissional - Pertença e lealdade no colectivo - Relacionamento e inserção multicultural no trabalho

- Participação na construção dos objectivos organizacionais à luz de uma cultura de rigor - Mecanismos de motivação e realização pessoal e profissional e sua relação com a produtividade - Convergência entre os objectivos organizacionais e as motivações pessoais

- O papel da autonomia e da responsabilidade no planeamento e estruturação de metas l Políticas públicas de inclusão

¡ Conceitos-chave: condição humana; fluxos migratórios; unidade e diversidade; educação para a cidadania; organização política dos Estados democráticos

- Dispositivos e mecanismos de concertação social - Organismos institucionais de combate à discriminação, à escala nacional e internacional - A educação para a cidadania e a preservação da unidade na diversidade - Impactos económicos, culturais e sociais dos fluxos migratórios no Portugal Contemporâneo

l Uma nova identidade europeia em construção: o papel da multiculturalidade e da diversidade

¡ Conceitos-chave: democracia; justiça; cultura; cidadania mundial; multiculturalidade; Direito Internacional - Dimensão supranacional dos poderes do Estado - Exploração do conceito de Património Comum da Humanidade e suas implicações na actuação cívica à escala mundial - Respeito/solidariedade entre identidades culturais distintas - Relações jurídicas a um nível macro: agentes de nível governamental e sociedade civil - Exploração de documentos estruturantes da construção europeia

l Áreas do Saber: Filosofia; Psicologia; Economia; Direito; Relações Internacionais; Geografia; História; Sociologia

CP_4 Processos identitáriosCarga horária

50 horas

Objectivo(s)

l Assume condutas adequadas às instituições e aos princípios de lealdade comunitária. l Integra o colectivo profissional com noção de pertença e lealdade. l Reconhece a diversidade de políticas públicas de inserção e inclusão multicultural. l Valoriza a interdependência e a solidariedade enquanto elementos geradores de um património comum da humanidade.

Conteúdos


l Princípios fundamentais da ética

¡ Conceitos-chave: ética, deontologia, consciência - Ética, Doutrina, Deontologia e Moral

- Exploração dos conceitos - Distinção e intersecção entre campos de reflexão/intervenção - O método analítico como fundamentação da Ética

- Valores fundamentais de um código de ética - A ética e a liberdade: responsabilidade e intencionalidade

l Códigos de ética e padrões deontológicos

¡ Conceitos-chave: deontologia, códigos de ética; conduta profissional, dever - Os códigos de ética pessoal e a deontologia profissional: da “ciência dos costumes” ao conjunto de deveres, princípios enormas específicos de um grupo profissional - O papel das normas de conduta profissional na definição da deontologia de uma profissão - Relação entre as normas deontológicas e a responsabilidade social de um grupo profissional - Dinâmica entre a responsabilidade profissional e os diferentes contextos sociais

l Ética e desenvolvimento institucional ¡ Conceitos-chave: igualdade; diferença; organização comunitária

- Relação entre a ética individual e os padrões de ética institucional - Os códigos de ética e conduta institucional como elementos de identidade e formação de princípios reguladores das relações inter-pessoais e socioculturais - O papel dos princípios éticos e deontológicos institucionais na mediação de conflitos colectivos

l Comunidade Global

¡ Conceitos-chave: nexo local/global; globalização - A globalização e as novas dimensões de atitudes: local, nacional, transnacional e global - Internacionalização, transnacionalidade e os problemas éticos colocados pela globalização - As ambivalências do processo de globalização, nomeadamente

- Abertura de mercados: ética na competitividade - Esbatimento de fronteiras: ética para a igualdade/inclusão

- A construção de uma cidadania mundial inclusiva - Importância da criação de plataformas de convergência e desenvolvimento, com vista a uma integração económica mundial - Dimensão ética do combate às desigualdades económico-sociais, no âmbito da globalização

l Áreas do Saber: Filosofia; Antropologia; Sociologia; Geografia; História; Psicologia

CP_5 Deontologia e princípios éticosCarga horária

50 horas

Objectivo(s)

l Posiciona-se, em consciência, relativamente a valores éticos e culturais. l Articula responsabilidade pessoal e profissional, adoptando normas deontológicas e

profissionais. l Identifica factores éticos de promoção do desenvolvimento institucional. l Reconhece condutas éticas conducentes à preservação da solidariedade e do respeito numa

comunidade global.

Conteúdos


l Democracia representativa

¡ Conceitos-chave: democracia; participação política; cidadania; comunidade política - Conceito de democracia

- Mecanismos da democracia e formas de participação ao dispor do cidadão - Papel da cidadania participativa na relação entre sociedade civil, estado e mercado

- Cidadania representativa e integradora da diferença - Dispositivos e mecanismos de concertação social - Importância da concertação social na defesa dos diferentes interesses dos cidadãos

- O respeito pela diversidade cultural e os direitos de cidadania - Diversidade cultural com elemento potenciador da identidade comunitária

l Tolerância e abertura na actividade profissional ¡ Conceitos-chave: intervenção; tolerância; abertura

- A tolerância nas relações profissionais como - Premissa de uma cultura de rigor e exigência - Respeito das diferenças: abertura face a opiniões e posturas diferentes e/ou divergentes

- Deontologia profissional e tolerância: processos de negociação ao nível pessoal e institucional - Multiculturalidade e heterogeneidade no local de trabalho: processos de desconstrução de preconceitos e estereótipos, como factores de inclusão e desenvolvimento

l Portugal como país multiétnico e multicultural ¡ Conceitos-chave: comunidade política; fluxos migratórios; pluralidade; multiculturalidade

- Pluralidade e heterogeneidade nas sociedades contemporâneas: diferentes contributos para a construção da identidade territorial - A comunidade política e a identidade partilhada: a importância das diversas perspectivas políticas na construção de uma sociedade plural (Análise de programas políticos diversos relativamente a uma dada temática de interesse nacional) - Efeitos da multiculturalidade

- Portugal como país de acolhimento: efeitos económicos, culturais e sociais dos novos fluxos migratórios em Portugal - Reflexão fundamentada sobre a emigração e a imigração em Portugal (por exemplo, a partir da análise de dados estatísticos)

l O respeito pela diversidade cultural: direito ou dever da cidadania?

¡ Conceitos-chave: mediação; património ético comum - A importância das atitudes de abertura face ao outro e à diferença na construção de um património ético comum

- Exploração do conceito de mediação intercultural - A mediação intercultural como recurso para o desenvolvimento social

l Áreas do Saber: Sociologia; Antropologia; Direito; Psicologia; Filosofia

CP_6 Tolerância e mediaçãoCarga horária

50 horas

Objectivo(s)

l Age sobre a diversidade e a diferença com tolerância, enquanto valor democrático consciente.l Intervém aplicando princípios de negociação em contexto profissionais. l Reconhece a comunidade política enquanto representativa de um projecto de intervenção

plural. l Participa activamente na mediação intercultural, enquanto factor de gestão de tolerância e de

abertura moral.

Conteúdos


l A conciliação da vida privada, familiar e profissional

¡ Conceitos chave: papéis sociais; protecção social; responsabilidade social das empresas - Transformações sociais emergentes na sociedade portuguesa e consequências na vida privada, familiar e profissional dos cidadãos

- Novos papéis sociais de género, novas atitudes e novas identidades na vida familiar - Noção de distribuição equilibrada das tarefas (domésticas e de apoio à família), como elemento promotor da conciliação entre o privado, o familiar e o profissional

- Processos de conciliação entre a vida privada, familiar e profissional - Reorganização dos processos de trabalho e da gestão dos tempos de trabalho - Serviços de apoio ajustados às novas necessidades

- A legislação portuguesa e as directivas europeias sobre a conciliação da vida privada, familiar e profissional l Comportamento assertivo

¡ Conceitos-chave: direitos e deveres de cidadania; assertividade - Assertividade como motor da realização e legitimação nos contextos pessoal, familiar e profissional - Importância das técnicas assertivas de comunicação e os impactos nas relações humanas no trabalho

- Articulação consciente dos direitos pessoais com os interesses do colectivo profissional - Auto-afirmação, positividade e aceitação dialogada - Princípio regulador de compromissos produtivos no espaço profissional

l Mudanças sociais e novas dimensões de intervenção: as instituições deliberativas informais

¡ Conceitos-chave: Mediação; negociação; intervenção; intervenção social - Elementos dinamizadores do desenvolvimento local e comunitário: o exemplo do associativismo - Negociação e Mediação: definição e elementos distintivos fundamentais - Estratégias de negociação e construção de acordos, segundo princípios assertivos - Cidadania representativa e os dispositivos de concertação social - Novos espaços democráticos de intervenção: os exemplos dos media e da internet - As plataformas digitais e os movimentos de cidadania: novos poderes e novas responsabilidades na regulação das políticas públicas - Formas democráticas de intervenção pública: a importância dos processos de discussão pública

l Mudanças sociais e novas dimensões de intervenção: as instituições deliberativas formais

¡ Conceitos-chave: democracia participativa; instituições deliberativas; sistema eleitoral - Princípios gerais da democracia participativa - Princípios gerais do sistema eleitoral português - Os sistemas eleitorais e legislativos como mecanismos reguladores da acção política - O Poder executivo e a administração do interesse público - Dinâmicas eleitorais no Portugal contemporâneo - Instituições deliberativas de diferente escala - Novos poderes e responsabilidades do cidadão na regulação das políticas públicas

l Áreas do Saber: Sociologia; Antropologia; Economia; Filosofia; Direito; Psicologia

CP_7 Processos e técnicas de negociaçãoCarga horária

50 horas

Objectivo(s)

l Integra opiniões divergentes, revelando abertura e receptividade. l Reconhece e assume a assertividade como factor de mediação de conflitos entre vida

pessoal e profissional. l Assume a importância da participação em instituições deliberativas, reconhecendo os seus

mecanismos de funcionamento. l Distingue e aplica formas democráticas de intervenção pública.

Conteúdos


l Gestão prospectiva da vida pessoal

¡ Conceitos-chave: papéis sociais; inovação; prospectividade; sociedade da informação; condição perante o trabalho; conciliação vida pessoal e profissional; responsabilidade social empresarial

- Papel das novas tecnologias na gestão da vida pessoal em toda a sua complexidade - Planificação de projectos pessoais, tendo em conta variantes de constrangimento à sua concretização: gestão do tempo e do(s) espaço(s), enquadramento familiar, qualificações/competências pessoais e profissionais, factores económicos, entre outros - A importância da criação de serviços inovadores de apoio ajustados às novas necessidades de conciliação da vida pessoal e profissional: o exemplo dos serviços de proximidade

l Estratégias de revitalização de empresas e instituições: os novos papéis do indivíduo na organização

¡ Conceitos chave: empowerment; sinergia; autonomia; delegação, responsabilidade - Políticas de empowerment

- Liderança e delegação de poderes - Autonomia, descentralização e competitividade

- Empowerment na promoção da intervenção social - Métodos de prospecção

- Marketing e análise de mercado - Prospecção e fidelização

l Envolvimento e responsabilização na construção dos projectos colectivos: a construção de uma sociedade mais plural e solidária

¡ Conceitos chave: intervenção comunitária; empowerment; organização comunitária; discriminação - A importância dos conceitos de negociação, planificação, dinamização e avaliação na definição de uma estratégia de intervenção comunitária - Técnicas diversificadas de trabalho em equipa

- Aplicação de estratégias de empowerment em projectos colectivos de índole não directiva e não formal - Agentes de promoção da igualdade a nível governamental: o Estado Português, a União Europeia, o Poder Local, Comissões para a Igualdade, entre outros - Agentes de promoção da igualdade da sociedade civil: os cidadãos, as empresas, a escola, a comunicação social, as ONG, entre outros

l Responsabilidades pessoais e institucionais em fenómenos colectivos

¡ Conceitos-chave: práticas individuais; responsabilidade social; direitos e deveres de cidadania; identidade partilhada - As práticas individuais como conceito: o papel do indivíduo na valorização e construção da consciência colectiva - O respeito da comunidade pela projecção da identidade individual - Implicações do conceito de identidade partilhada - Exploração de conceitos e práticas: os exemplos da reciclagem, do consumo sustentável, da prevenção e reutilização, dacompostagem e do ecodesign

l Área do Saber: Sociologia; Antropologia; Economia; Filosofia; Direito; Psicologia

CP_8 Construção de projectos pessoais e sociaisCarga horária

50 horas

Objectivo(s)

l Explora recursos para uma gestão prospectiva e eficaz da vida pessoal. l Convoca saberes e novas formas de gestão profissional para a resolução de problemas

complexos. l Coopera e planifica projectos colectivos, em contextos não directivos e não formais. l Mobiliza competências e altera comportamentos à luz de novos contextos de incerteza e de

ambiguidade.

Conteúdos


l Processos socio-históricos de apropriação dos equipamentos e sistemas técnicos

¡ Conceitos-chave: género, divisão social do trabalho, competitividade, poder, sociedade industrial, estrutura sociocultural - Desigualdades de género na divisão social do trabalho e em particular, das tarefas domésticas - (Re)estruturação das organizações em função das competências e qualificações necessárias para a sua modernização e competitividade - Relações de poder e instâncias mediadoras na introdução e uso dos equipamentos e sistemas técnicos (assistência, fiscalização, consultoria, etc.) - Emergência e metamorfoses das sociedades industriais, através da interacção (dialéctica) entre estruturas socioculturaise desenvolvimento tecnológico

l Dimensões científicas da aquisição, utilização e gestão dos equipamentos e sistemas técnicos ¡ Conceitos-chave: sistema, matéria, energia, eficiência, (des)equilíbrio sistémico, evolução tecnológica

- Princípios físicos e químicos elementares, segundo os quais operam os sistemas fundamentais (mecânicos, eléctricos e químicos) para o funcionamento dos equipamentos - Diferentes fases que constituem o ciclo de vida dos equipamentos - Modos de quantificar os equipamentos, enquanto elementos consumidores de matéria e de energia - Distintas alternativas tecnológicas, numa perspectiva comparativa, em função da eficiência com vista à satisfação das (diferentes) necessidades do utilizador - Desequilíbrios no funcionamento dos equipamentos e formas de comunicá-los com eficiência aos agentes competentes (reparação, deposição, etc.) - Fases, agentes e dinâmicas da evolução histórica dos equipamentos, no sentido de um processo contínuo e gradual de aproximação ao homem e à satisfação das suas necessidades

l Aspectos do raciocínio matemático fundamentais para a utilização e gestão de equipamentos e sistemas técnicos ¡ Conceitos-chave: lógica, experimentação empírica, sucessão, variável, probabilidade, desempenho, fiabilidade

- Critérios de lógica na concepção dos equipamentos, distinguindo-se processos racionalizáveis e processos de experimentação empírica - Procedimentos básicos de estatística na gestão do equipamento, compreendendo o período de vida útil de um equipamento como uma sucessão de utilizações discretas - Formas de medição do desempenho de um equipamento ao longo de um certo período de tempo, relacionando-o com factores intrínsecos e extrínsecos - Modos de tradução da fiabilidade de um equipamento (e de um sistema que inclua diversos equipamentos) em termos probabilísticos

l Áreas do Saber: Física; Química; Sociologia; Economia; História; Matemática

STC_1 Equipamentos - princípios de funcionamentoCarga horária

50 horas

Objectivo(s)

l Opera com equipamentos e sistemas técnicos em contextos domésticos, identificando e compreendendo as suas normas de boa utilização e os seus diferentes utilizadores.

l Opera com equipamentos e sistemas técnicos em contextos profissionais, identificando e compreendendo as suas normas de boa utilização e seus impactos nas organizações.

l Interage com instituições, em situações diversificadas, discutindo e solucionando questões deteor técnico para a reparação ou melhor utilização de equipamentos e sistemas técnicos.

l Compreende e apropria-se das transformações nos equipamentos e sistemas técnicos.

Conteúdos


l Abordagem socio-histórica das formas de representação e actuação sobre o ambiente

¡ Conceitos-chave: cosmo-visões, modernidade, padrão demográfico, política ambiental, sociedade de risco, reflexividade, sustentabilidade

- Diferentes relações dos povos e civilizações com o ambiente, associados a distintas cosmo-visões e diferentes recursos tecnológicos - Emergência da modernidade como aprofundamento do controlo e manipulação sobre o ambiente, nas suas várias vertentes - Associação desta mudança profunda na relação com o ambiente com a transformação dos padrões demográficos e migratórios - Análise da relação complexa que os indivíduos estabelecem hoje com as políticas ambientais, particularmente visível nas polémicas públicas sobre a instalação de novos equipamentos com um impacto ambiental considerável - As sociedades contemporâneas como sociedades de risco, implicando um aumento da reflexividade e sensibilidade social para formas mais sustentáveis (e seguras) de relação com o ambiente

l Perspectivas político-geográficas sobre o ambiente e, em particular, a exploração e gestão dos recursos naturais

¡ Conceitos-chave: recurso natural, níveis de desenvolvimento, modelos de desenvolvimento, dependência energética, energia renovável

- Os diversos recursos naturais: distinção entre renováveis e não renováveis e debate sobre os desafios que se colocam à gestão dos segundos - Relação das desigualdades na distribuição e consumo energéticos com os níveis e modelos de desenvolvimento das regiões - A dependência de Portugal relativamente aos recursos do subsolo (em particular, em termos energéticos): implicações financeiras e ambientais da aposta em energias renováveis - Quantidade e qualidade dos recursos hídricos, em função quer de factores climáticos quer da actividade humana - Diversas instâncias administrativas e comerciais que regulam a aquisição e exploração dos recursos naturais, explorandotensões entre elas - Distintos modelos de desenvolvimento, em contexto urbano e em contexto rural, caracterizados por diferentes modos de relação com o meio ambiente

l Dimensão física e química dos sistemas ambientais

¡ Conceitos-chave: sistema ambiental, (des)equilíbrio sistémico, intervenção antropogénica, ciclo, matéria, energia, escala, contaminação

- Os diferentes elementos que constituem os sistemas ambientais: ar, água, solo e ecossistemas - Princípios físicos e químicos que comandam os sistemas ambientais nos diferentes elementos, conhecendo os modelos teóricos desenvolvidos para interpretar a forma segundo aqueles operam - Quantificação dos desequilíbrios nos sistemas ambientais, diagnosticando as causas associadas e, em particular, a dimensão da intervenção antropogénica sobre o ambiente - A evolução dos sistemas ambientais: causas de desequilíbrios e modos de intervenção sobre as mesmas com vista à correcção dos seus efeitos - Perspectiva sistémica dos sistemas ambientais, segundo o funcionamento em ciclos interligados de matéria e energia, em diferentes escalas - Multidisciplinaridade e transversalidade dos problemas ambientais, ao nível da contaminação biológica e físico-química dos vários compartimentos ambientais (água, ar, solo, biota), resultante da emissão de poluentes, e das suas soluções, considerando as dimensões ecológica, social e económica do desenvolvimento sustentável

l Conceitos matemáticos para o diagnóstico e intervenção de sistemas ambientais ¡ Utilidade(s) da matemática na interpretação e sistematização dos ciclos ambientais ¡ Modelos teóricos explicativos dos ciclos ambientais e sua explicitação formal em equações ¡ Grandezas fundamentais para o diagnóstico dos desequilíbrios em sistemas ambientais ¡ Métodos matemáticos para relacionar as causas dos desequilíbrios em sistemas ambientais e para dimensionar as soluções ¡ Leitura e construção de funções, na sua forma gráfica, numérica e analítica, na representação do comportamento dos

sistemas ambientais l Áreas do Saber: Física; Química; Sociologia; História; Geografia; Matemática

STC_2 Sistemas ambientaisCarga horária

50 horas

Objectivo(s)

l Promove a preservação e melhoria da qualidade ambiental, através de práticas quotidianas que envolvem preocupações com o consumo e a eficiência energética.

l Pondera a aplicação de processos de valorização e tratamento de resíduos nas medidas de segurança e preservação ambiental.

l Diagnostica as tensões institucionais entre o desenvolvimento e a sustentabilidade, relativamente à exploração e gestão de recursos naturais.

l Interpreta as transformações ambientais ao longo dos tempos, sob diferentes pontos de vista,incluindo as suas consequências nas dinâmicas sociais e populacionais.

Conteúdos


l Modos psicológicos de relação com o corpo, quer nas rotinas de prevenção de riscos quer na resposta a crises originadas por doenças próprias ou de pessoas dependentes

¡ Conceitos-chave: cognição, percepção, memória, aprendizagem, inteligência, sistema fisiológico, emoção, representação, apoio psicológico

- A importância da cognição nos comportamentos relativamente ao corpo e às doenças, através dos processos de percepção, memória, aprendizagem e inteligência - Perspectiva dos fundamentos biológicos do comportamento, em termos dos principais sistemas fisiológicos relacionados com o comportamento (nervoso, endócrino e imunitário), e da sua inter-relação - Processos fundamentais da cognição social que medeiam a relação do indivíduo com os demais, em particular, nos contextos de saúde (relação com médico, enfermeiro, farmacêutico, etc.) - Integração dos aspectos cognitivos e emocionais na representação que o indivíduo constrói sobre si mesmo e nos cuidados de saúde que desenvolve - Importância do apoio psicológico a indivíduos em situação de doença, distinguindo características do apoio profissionalizado e do apoio fornecido por familiares ou amigos

l Transformações históricas da forma como os indivíduos se representam e actuam sobre si mesmos e sobre terceiros, nos cuidados de higiene e saúde

¡ Conceitos-chave: civilização, representação, antropocentrismo, ciência, democracia, controlo urbano, patologia, classe social

- Diferentes representações do indivíduo, do corpo e da medicina, associadas a distintas cosmo-visões e matrizes civilizacionais - A revolução das concepções cosmológicas ocorrida ao longo dos séculos XV e XVI: o novo enfoque no indivíduo (antropocentrismo) e a emergência da ciência moderna (matematização do real) - Existência de um processo civilizacional que, progressivamente, tem tornado mais sofisticada a relação dos indivíduos com o corpo e os seus cuidados de higiene e saúde - Generalização dos sistemas nacionais de saúde, nos séculos XIX-XX, enquanto requisito quer da democracia quer de controlo urbano - Principais patologias em diferentes épocas históricas, relacionando-as com as condições sociais, de higiene e de saúde vigentes - Diferenças e assimetrias actuais entre classes sociais na sua relação com o corpo, no acesso a cuidados de saúde e, assim, na sua vulnerabilidade a diversas patologias

l Processos biológicos e fisiológicos que sustentam a vida

¡ Conceitos-chave: organismo, sistema, célula, substância química, (des)equilíbrio, doença - Sistemas constituintes dos seres humanos (nervoso, circulatório, linfático, respiratório, digestivo, estrutura óssea) - Da célula como unidade básica dos sistemas vivos à existência de diferentes tipos de células com funções específicas - Interacção dos sistemas intrínsecos ao ser vivo com elementos extrínsecos, incluindo substâncias químicas, que intervêm em processos como a alimentação, a respiração, a medicação, etc. - Conceito de equilíbrio de cada um dos sistemas constituintes e do ser vivo como um todo, diagnosticando e interpretandopossíveis desequilíbrios - Relação entre o aparecimento de novas doenças e os desequilíbrios dos sistemas no ser vivo, compreendendo as intervenções necessárias para a retoma do seu funcionamento normal

l Conteúdos matemáticos para a adopção de cuidados básicos de saúde

¡ Conceitos-chave: dose, proporção, concentração, variação, regulação, distribuição, disseminação, probabilidade, variável - O conceito de dose e sua adequação em função das característica do organismo (proporções) - A medição dos níveis de concentração de substâncias no organismo e sua variação ao longo do tempo - Quantidades de substância necessária para agir sobre os desequilíbrios do sistema e necessidade de regular os períodos de toma de medicamentos - Distribuição e evolução, no tempo e no espaço, da disseminação de certas doenças numa população e num território - Incidência (ou probabilidade) de uma doença sobre um determinado grupo ou população, em função das suas variáveis (genéticas, comportamentais, ambientais)

l Áreas do Saber: Psicologia; Biologia; Química; História; Matemática

STC_3 Saúde - comportamentos e instituiçõesCarga horária

50 horas

Objectivo(s)

l Adopta cuidados básicos de saúde em função de diferentes necessidades, situações e contextos de vida.

l Promove comportamentos saudáveis e medidas de segurança e prevenção de riscos, em contexto profissional.

l Reconhece diversas componentes científicas e técnicas na tomada de decisões racionais no campo da saúde, na sua interacção com elementos éticos e/ou políticos.

l Previne patologias, tomando em consideração a evolução das realidades sociais, científicas etecnológicas.

Conteúdos


l Dimensão socio-antropológica da organização das actividades produtivas e sua relação com as estruturas culturais

¡ Conceitos-chave: família, unidade de produção, unidade de consumo, modo de produção, matriz cultural, tempo, modernidade

- Diferentes modelos de família, enquanto unidade de produção e de consumo, bem como os seus referentes históricos e culturais - Relação dos modos de produção com as estruturas e dinâmicas familiares em sociedades e épocas distintas - Matrizes culturais que permitem (e condicionam) o desenvolvimento dos sistemas económicos - O tempo enquanto construção social: a transformação radical da sua representação associada ao advento da modernidade

l Dimensão económica das organizações produtivas e das sociedades

¡ Conceitos-chave: consumo, poupança, rendimento, coeficiente orçamental, produtividade marginal, economia de escala, moeda, custo de produção

- O consumo e a poupança enquanto actos (económicos e sociais) de utilização dos rendimentos, reconhecendo diferentes tipos de consumo e de poupança nas sociedades contemporâneas - Evolução dos coeficientes orçamentais, relativamente à evolução dos níveis de rendimento - Cálculo dos valores relativos à evolução da produção total e da produtividade marginal, em função das variações do factor trabalho - Definição de economias de escala, explicitando-se os factores que as podem originar ou bloquear - A importância da moeda no desenvolvimento económico, relacionando a evolução tecnológica com o processo de desmaterialização da moeda - Distintos custos de produção, incluindo a variável tempo e explorando situações para os optimizar

l Técnicas contabilísticas elementares para a gestão de unidades produtivas e de agrupamentos familiares

¡ Conceitos-chave: folha de cálculo, balanço contabilístico, activo, passivo, capital próprio, elemento patrimonial, dinâmica patrimonial, gestão sustentável

- Elaboração de folhas de cálculo, utilizando fórmulas na resolução de operações fundamentais da área económico-financeira - Estrutura de um balanço: distinção entre activo, passivo e capital próprio, bem como entre os variados elementos patrimoniais - A dinâmica patrimonial, a partir da elaboração de balanços sucessivos - Distinção entre balanço inicial e final e desenvolvimento de modelos de previsão/simulação, com vários cenários, orientados para uma gestão sustentável

l Conteúdos matemáticos fundamentais para a gestão corrente de unidades produtivas e seu crescimento sustentável ¡ Conceitos-chave: decisão optimal, função, taxa de variação instantânea, taxa de variação média, programação linear

- Contributo da matemática para a tomada de decisões optimais, assim como as suas limitações - Utilização de estudos gráfico, numérico e analítico de funções no cálculo da relação receitas/despesas, ao longo do tempo

STC_4 Relações económicasCarga horária

50 horas

Objectivo(s)

l Organiza orçamentos familiares, tendo em conta a influência dos impostos e os produtos e serviços financeiros disponíveis.

l Aplica princípios de gestão de recursos na compreensão e melhoria do funcionamento de organizações produtivas (públicas ou privadas).

l Perspectiva a influência dos sistemas monetários e financeiros na economia e na sociedade. l Compreende os impactos dos desenvolvimentos sociais, tecnológicos e científicos, nos usose gestão do tempo.

Conteúdos

tempo - Conceitos de taxa de variação instantânea e taxa de variação média num intervalo - Resolução numérica, graficamente e com recurso a programas computacionais (na folha de cálculo) de problemas de programação linear

l Áreas do Saber: Economia, Contabilidade, Antropologia, Matemática


l Aspectos socio-económicos do desenvolvimento e da implementação das tecnologias da informação e da comunicação

¡ Conceitos-chave: diversidade social, desigualdade social, investimento, inovação, meio de comunicação de massas, sociedade em rede

- Diferentes modos de relação com a tecnologia que coexistem nas sociedades contemporâneas, bem como a sua correlação com certas variáveis sociais (idade, qualificações, recursos económicos, formação específica, grupos de sociabilidade, etc.) - Relação entre competências tecnológicas e crescimento económico, a nível individual, organizacional e social - Ponderação de soluções tecnológicas sustentáveis, a nível organizacional, a partir de uma estimativa dos seus custos e benefícios - A importância do investimento em inovação tecnológica e em investigação e desenvolvimento na actividade económica - A importância dos meios de comunicação de massas no desenvolvimento da democracia e da reflexividade social, em particular, através do fortalecimento (e possível controlo ou regulação) de uma “opinião pública” - Implicações socio-económicas da difusão das redes tecnológicas, em particular, no desenvolvimento de uma nova configuração social, a sociedade em rede

l Elementos tecnológicos centrais que estruturam o funcionamento dos sistemas de informação e comunicação

¡ Conceitos-chave: tecnologia da informação e comunicação, terminal, rede, intranet, internet, desempenho - Os sistemas funcionais básicos das tecnologias de informação e comunicação (armazenagem e transferência de dados, construção, articulação e apresentação de informação) - Os diversos tipos de tecnologias de informação e comunicação, caracterizando as suas dimensões individual e colectiva (terminais e redes) - Principais elementos, estrutura e dinâmicas das redes informáticas fechadas (intranet) e abertas (internet) - Aplicação das tecnologias de informação e comunicação nas múltiplas actividades humanas (produção, comércio, serviços, comunicação social, etc.) - Limitações no desempenho e aplicação associadas à componente tecnológica das tecnologias de informação e comunicação

l Conhecimentos científicos e matemáticos fundamentais para a compreensão e boa utilização das tecnologias da informação e dacomunicação

¡ Conceitos-chave: princípio físico, código binário, linguagem, base de dados, estatística - Os princípios físicos fundamentais que permitem a realização de operações pelos sistemas de informação e comunicação - O código binário como linguagem da programação: estrutura e operações básicas - Operações estatísticas básicas: construção de bases de dados, produção e interpretação de resultados estatísticos, na forma numérica e gráfica

l Áreas do Saber: Economia, Sociologia, Física, Matemática

STC_5 Redes de informação e comunicaçãoCarga horária

50 horas

Objectivo(s)

l Entende as utilizações das comunicações rádio em diversos contextos. l Perspectiva a interacção entre a evolução tecnológica e as mudanças nos contextos organizacionais, bem como nas qualificações profissionais.

l Discute o impacto dos media na construção da opinião pública. l Relaciona a evolução das redes tecnológicas com a transformação das redes sociais.

Conteúdos


l Processos de mudança fundamentais na geografia das populações, em particular, os intensos fluxos de migração, emigração e imigração que ocorreram no território português, desde o início do século XX

¡ Conceitos-chave: densidade populacional, área urbana, êxodo rural, terciarização, modelo de desenvolvimento, emigração, imigração

- Distribuição da população no território português, enfatizando as grandes assimetrias regionais em termos de densidade populacional e a emergência de grandes áreas urbanas - O processo de êxodo rural, litoralização e progressivo despovoamento do interior, a partir da transformação profunda doscritérios de atractividade e repulsividade dos diferentes locais - Relação entre o crescimento das cidades, a melhoria das acessibilidades e a industrialização e terciarização dos sistemas económicos - Diferentes modelos de desenvolvimento sustentável e de qualidade de vida, tanto em contexto urbano como em contexto rural - Novas tendências na relação espaço-campo e, em particular, novos padrões residenciais, impulsionados pela melhoria das acessibilidades e das telecomunicações - A situação de Portugal como um país de emigração e imigração: novas facetas deste fenómeno resultantes da criação de um território europeu de livre circulação

l Princípios psicológicos associados à integração e bem-estar, com enfoque nos contextos de desenvolvimento e nos processos demudança de meio envolvente

¡ Conceitos-chave: comunidade, bem-estar, modelo ecológico do desenvolvimento, adaptação, transferência cognitiva - O funcionamento e o papel social das comunidades como promotoras de desenvolvimento e bem-estar pessoais - Os diferentes contextos no modelo ecológico do desenvolvimento (macro-sistema, meso-sistema, exo-sistema, micro-sistema) - Factores de risco e de protecção em cada um dos sistemas - Mecanismos de adaptação e transferência cognitiva, inerentes a qualquer processo de mobilidade individual entre diferentes comunidades (possibilidades e limitações)

l Conceitos fundamentais nos processos de construção do espaço de vivência (arquitectura) e de ordenamento do território

¡ Conceitos-chave: necessidade, satisfação, habitat, espaço, urbanidade, modelo territorial - As necessidades do Homem no seu habitat (habitação, trabalho, convívio, alimentação, deslocação, etc.) - A dimensão física do espaço de vivência, considerando as componentes de estar e deslocar - Relação da organização e da construção do espaço urbano, entre o estar e o deslocar, com a satisfação das necessidades do Homem - Caracterização dos modelos territoriais de organização do espaço de vivência: formas de medição e análise dos padrõesde ocupação de solo e configuração de vias de comunicação de diferentes tipos de transporte - As variáveis físicas que limitam o desenvolvimento do espaço urbano

l Princípios físicos na organização e gestão do espaço habitável ¡ Conceitos-chave: fluxos, matéria, energia, circulação, resíduo, eficiência

- Fluxos materiais e energéticos no interior dos espaços urbanos e entre estes e os espaços adjacentes - Medição, análise e interpretação da circulação de ar, água e seres vivos, bem como da produção de resíduos e o consumo de energia no espaço urbano - Medição, análise e interpretação dos fluxos materiais e energéticos do lar, associando as variáveis determinantes para a gestão eficiente daqueles (equipamentos utilizados, construção do espaço, orientação solar, comportamentos de utilização de energia, etc.)

l Áreas do Saber: Psicologia, Geografia, Arquitectura/Ordenamento do Território, Física, Matemática

STC_6 Modelos de urbanismo e mobilidadeCarga horária

50 horas

Objectivo(s)

l Associa conceitos de construção e arquitectura à integração social e à melhoria do bem-estar individual.

l Promove a qualidade de vida através da harmonização territorial em modelos de desenvolvimento rural ou urbano.

l Compreende os diferentes papéis das instituições que trabalham no âmbito da administração, segurança e território.

l Reconhece diferentes formas de mobilidade territorial (do local ao global), bem como a sua evolução.

Conteúdos


l Conceitos nucleares para a compreensão e desenvolvimento dos vários ramos das ciências

¡ Conceitos-chave: átomo, molécula, célula, órgão, indivíduo, cultura, sistema, rede, fenómeno - O átomo e a molécula como elementos base do universo (ciências físico-químicas) - A célula e o órgão como elementos base dos seres vivos (ciências biológicas) - O indivíduo e a cultura como elementos base das sociedades (ciências sociais) - Estruturação destes elementos em sistemas ou redes alargadas, produtoras de fenómenos complexos (não redutíveis à soma dos elementos)

l Aspectos metodológicos elementares da ciência enquanto prática social e modo específico de produção de conhecimento

¡ Conceitos-chave: ciência, método, conceito, modelo, teoria, investigação científica, experimentação, lógica, conhecimento - O método enquanto base do trabalho científico - Conceitos, modelos e teorias como ponto de partida e de chegada da investigação científica - As várias formas de experimentação empírica (controlada) como forma de verificação (refutação ou confirmação) das hipóteses resultantes das teorias e modelos abstractos - Procedimentos lógicos como base do raciocínio científico (dedução e indução) - A matemática enquanto linguagem e forma de raciocínio fundamental para o desenvolvimento e a expressão do conhecimento científico

l Processos através dos quais a ciência se integra e participa nas sociedades

¡ Conceitos-chave: interacção, argumentação, controvérsia pública, participação, competência científica, tomada de decisão - Modos diferenciados como os cidadãos interagem com a ciência e utilizam os conhecimentos científicos no seu quotidiano - Formas como os argumentos científicos são mobilizados em controvérsias públicas, a par de outro tipo de argumentos (políticos, económicos, éticos, religiosos, etc.), na busca de soluções - Importância actual das competências científicas para a participação dos indivíduos em diversas questões públicas - Limitações do conhecimento científico e da actuação dos cientistas na tomada de decisão em polémicas públicas

l Compreensão dos processos e conhecimentos científicos como base de um novo tipo de cultura e de desenvolvimento social ¡ Conceitos-chave: dogma, preconceito, evolução, democracia, industrialização, dialéctica, sociedade do conhecimento

- O conhecimento científico enquanto aproximação (sempre provisória) ao real, no qual o maior rigor e funcionalidade resultam de uma contínua evolução - A ruptura com os dogmas, preconceitos e estereótipos enquanto atitude central no pensamento científico - A relação entre a emergência da ciência moderna e a erosão dos sistemas de poder tradicionais, dando origem às sociedades democráticas e industriais - A relação dialéctica entre investimento em investigação & desenvolvimento e os níveis de progresso e de bem-estar das sociedades - Intensificação da presença da ciência nos vários campos da vida contemporânea, dando origem a sociedades do conhecimento ou da reflexividade

STC_7 Sociedade, tecnologia e ciência - fundamentosCarga horária

50 horas

Objectivo(s)

l Reconhece os elementos fundamentais ou unidades estruturais e organizativas que baseiam aanálise e o raciocínio científicos.

l Recorre a processos e métodos científicos para actuar em diferentes domínios da vida social.l Intervém racional e criticamente em questões públicas com base em conhecimentos científicos e tecnológicos.

l Interpreta leis e modelos científicos, num contexto de coexistência de estabilidade e mudança.

Conteúdos


l Reflexos da evolução dos equipamentos e sistemas técnicos na Cultura e na Arte

¡ Conceitos-chave: arte; cultura; tradição; conforto; progresso; memória colectiva; cultura de massas; estética artística - A Arte como produto e motor das mentalidades, das condições materiais e do contexto ideológico, na sincronia e diacronia - Tradição, conforto e progresso: abrangência e inter-relação entre os conceitos - Noção tradicional de Cultura e noção integradora de Cultura

- Memória individual e memória colectiva - Dimensão étnica e popular da cultura e a cultura de massas – confrontos e influências

- Implicações da integração de equipamentos e sistemas técnicos no quotidiano privado artístico e cultural - A acessibilidade da Arte e consequente alteração do conceito de cultura - A inovação das/nas manifestações artísticas (nomeadamente, na alteração dos “padrões” da estética artística) - Relação entre as diversas expressões/manifestações de Arte

l A Língua como factor de apropriação dos equipamentos e sistemas técnicos

¡ Conceitos-chave: linguagem icónica; instruções; crónica; reclamação; protesto; relatório crítico; artigos técnicos; mensagem publicitária; hipertexto

- Interpretação de instruções de montagem e uso de equipamentos através da descodificação de folhetos e manuais de instruções (linguagem icónica e verbal; rede de relações semânticas específicas) - Pesquisa, selecção e aplicação de informação específica em documentação técnica de cariz diverso (artigos técnicos ou outros), sobre as potencialidades, vantagens e multiplicidade de opções dos equipamentos, adequando ao contexto de utilização - Construção e expressão de opinião especializada em relação a equipamentos e sistemas técnicos, com base em artigos científicos e recurso a uma interacção discursiva adequada - Comunicação, em contexto profissional e/ou institucional, através de formatos textuais e de equipamentos diversos: fax, mensagem electrónica, SMS, carta, telegrama, entre outros meios - Acessibilidade e produção de informação em suportes diversos, como forma de integrar eficazmente uma rede de relações profissionais e/ou institucionais: a crónica, a reclamação e o protesto como estruturas facilitadoras da intervenção - Os efeitos da produção de relatórios críticos e de síntese na melhoria do funcionamento das instituições. - Argumentação oral, escrita verbal e escrita não verbal: o poder da palavra e da imagem nos processos comunicacionais,adequados aos contextos específicos do acto de comunicação - A importância e o impacto da mensagem publicitária na percepção das evoluções técnicas: publicidade comercial e institucional - A internet e o hipertexto como ferramentas inovadoras de acesso às manifestações culturais e artísticas: leitura por associação de ideias e escrita interactiva

l Reflexos da evolução dos equipamentos e sistemas técnicos no perfil comunicacional das relações interpessoais

¡ Conceitos-chave: comunicação funcional, de lazer e artística; identidade e alteridade; comunicação institucional; Média; equipamentos inovadores; comportamento social

- Diferenciação dos referentes da comunicação funcional, de lazer e artística e função comunicativa contextualizada dos diversos meios técnicos disponíveis - Alteração dos referentes comunicacionais de espaço e tempo pela utilização generalizada dos equipamentos e sistemas técnicos no quotidiano privado e profissional - Equipamentos e sistemas técnicos como elementos facilitadores e globalizantes da comunicação a todos os níveis da intervenção humana

- Adequação dos equipamentos e sistemas técnicos contemporâneos às exigências da comunicação profissional e/ou institucional (eficácia e fluidez) - Novas práticas de trabalho (colectivo e individual) e alteração dos perfis de comportamento em contextos profissionais e institucionais - Impactos no perfil das relações humanas, em variados contextos da sua utilização - Apropriação de sistemas e equipamentos inovadores na construção de uma nova geração média

- Evolução e transformação dos equipamentos e sistemas técnicos desde de Vannevar Bush até aos nossos dias l Áreas do Saber: Língua Portuguesa; Língua Estrangeira; História; Tecnologias de Informação e Comunicação

CLC_1 Equipamentos - impactos culturais e comunicacionaisCarga horária

50 horas

Objectivo(s)

l Reconhece a multiplicidade de funções utilitárias e criativas dos equipamentos e sistemas técnicos, em contexto privado.

l Conjuga saberes especializados relativos a equipamentos e sistemas técnicos no estabelecimento e desenvolvimento de contactos profissionais.

l Convoca conhecimentos sobre equipamentos e sistemas técnicos com o objectivo de facilitar a integração, a comunicação e a intervenção em contextos institucionais.

l Relaciona transformações e evoluções técnicas com as novas formas de acesso à informação, à cultura e ao conhecimento, reconhecendo o contributo dos novos suportes tecnológicos de comunicação.

Conteúdos


l Cultura de Redução, Reutilização e Reciclagem

¡ Conceitos-chave: qualidade ambiental; equilíbrio ambiental; reciclar; reduzir; reutilizar; consumo; desperdício; recursos naturais; demografia; alterações climáticas; aquecimento global

- Aplicações da política dos três erres em contexto privado e profissional - Noções de consumo, desperdício e qualidade ambiental - Hábitos de vida e tempos de lazer “verdes”: percepção universal do impacto das tradições culturais no ambiente - Energias alternativas: estilos de vida e práticas culturais em confronto com o ambiente e sua sustentabilidade - A identidade geográfica e cultural das populações e sua relação com os recursos naturais: caracterização regional

- Perfil humano e demográfico das regiões - A influência das alterações ambientais nessa identidade

- A Arte reciclada: processos de inovação artística com recurso à reciclagem l A Língua como factor de intervenção ambiental sustentável

¡ Conceitos-chave: discurso argumentativo; artigos de apreciação crítica; construção de opinião crítica; texto expositivo-argumentativo; reclamação; protesto; texto criativo; texto literário; iconografia; linguagem panfletária; comunicação em linha;ciberespaço; publicidade institucional

- Síntese de conhecimentos e informações técnicas de forma a orientar a (auto) regulação de consumos energéticos - Aperfeiçoamento do discurso argumentativo oral como instrumento de sensibilização e persuasão para as práticas de redução, reutilização e reciclagem - Exploração de recursos de Língua e tipologias de texto estruturantes na formulação de opinião crítica

- Domínio e uso quotidiano de universos semânticos relacionados com reciclagem, como forma de indução de práticas - Leitura de artigos de apreciação crítica, para informação e documentação acerca da salvaguarda dos recursos naturais - Textos expositivo-argumentativos e a mobilização para movimentos de sensibilização em relação às alterações climáticas - Redacção de reclamações e/ou protestos de salvaguarda dos recursos naturais na interacção institucional

- Leitura e análise de textos criativos e literários que forneçam uma perspectiva crítica e diacrónica em relação às alterações climáticas, à transformação da paisagem e à evolução do conceito de Qualidade de Vida - Utilização da função argumentativa/persuasiva da iconografia em acções promotoras da redução dos consumos energéticos, nomeadamente através da composição gráfica e verbal de mensagens panfletárias e informativas - Participação em comunidades online como prática de sensibilização para processos de preservação do meio ambiente (os três erres) em vários contextos da vida quotidiana (através de fóruns, subscrições e salas de conversação temáticas)

l Aspectos comunicacionais dos direitos e deveres ambientais, individuais e colectivos

¡ Conceitos-chave: Informação; sensibilização; defesa ambiental; sustentabilidade; direitos e deveres laborais; rede cívica; movimento global; Média

- Adequação dos direitos e deveres individuais e colectivos à problemática do ambiente e sustentabilidade, com recurso à análise da legislação ambiental em vigor - A Informação e a sensibilização, nomeadamente em contextos profissionais e institucionais, como bases do sucesso daspolíticas de defesa ambiental - Importância das redes cívicas alargadas de sensibilização para as questões ambientais: co-responsabilização institucional - A casa Global: muitas culturas, uma só Terra

- Posicionamento crítico face aos movimentos globais de utilização/gestão desequilibrada dos recursos naturais (relação entre consumo e desperdício) - O papel dos média no movimento global de sensibilização: posicionamento crítico face à informação veiculada

l Áreas do saber: Língua Portuguesa; Língua Estrangeira; Geografia; História; Formação Cívica

CLC_2 Culturas ambientaisCarga horária

50 horas

Objectivo(s)

l Aplica conhecimentos técnicos e competências interpretativas na gestão equilibrada de consumos energéticos.

l Comunica eficazmente, de acordo com a percepção das implicações e mais-valias de processos de reciclagem em contexto profissional.

l Participa conscientemente em actividades de protecção e salvaguarda dos recursos naturais. l Constrói opiniões criticas fundamentadas sobre os diversos impactos das actividades humanas nas alterações climáticas.

Conteúdos


l Perspectivas culturais e socio-profissionais da Qualidade de Vida: gestão consciente dos Tempos de Lazer, da Higiene e Segurança no Trabalho e da Esperança de Vida

¡ Conceitos-chave: desenvolvimento; qualidade de vida; lazer; Higiene e Segurança no Trabalho; Estado de Providência; Saúde Pública; esperança de vida; equilíbrio e sustentabilidade

- O Desenvolvimento como elemento proporcionador da Qualidade de Vida e relação entre esta e as práticas de Lazer - Hábitos quotidianos e domésticos que promovem a qualidade de vida - Princípios de Higiene e Segurança no Trabalho: especificidades de alguns grupos laborais no que respeita a Higiene e Segurança no Trabalho - Práticas terapêuticas tradicionais e “alternativas”: traços distintivos - O Estado de Providência e o Sistema Nacional de Saúde

- O conceito de Saúde Pública e o papel das instituições na sua promoção e defesa - O aumento da Esperança de Vida e seu reflexo na organização e dinâmica das instituições

- Saúde: uma cultura de prevenção - Esperança de Vida e modo de vida: implicações do aumento daquela na perspectivação desta - Equilíbrio e sustentabilidade universal: desafios de uma macro-sociedade envelhecida

l A Língua como forma de apropriação e intervenção na gestão quotidiana dos cuidados básicos de saúde

¡ Conceitos-chave: técnicas de resumo; texto panfletário; texto informativo; intencionalidade comunicativa; relato; meios de comunicação; estruturas legislativas; circular; comunicado; informação institucional; discurso expositivo-argumentativo

- Técnicas de resumo de informação, proveniente de fontes e suportes diversos como forma de adoptar, em consciência, cuidados básicos de saúde em contexto privado, profissional e institucional - Exploração da intencionalidade comunicativa de textos panfletários e informativos, em revistas e jornais, de forma a construir um leque de opções em torno de actividades de lazer como factor preventivo - Recursos para difusão de práticas de prevenção em contexto profissional e institucional

- Instrumentos de comunicação eficazes e céleres (exemplos do fax e da mensagem electrónica) - As estruturas legislativas como suporte das opções prescritivas: Lei, Decreto-Lei, Despacho e Portaria - As circulares e os comunicados como veículos de informação institucional acerca de práticas terapêuticas e prescritivas - Leitura, interpretação e metodologias de implementação de regulamentos relacionados com Higiene e Segurança no Trabalho

- Interpretação de textos metalínguísticos e metacognitivos: dicionário e simposium como suportes para pesquisa de informação que fundamenta práticas terapêuticas de índole variada - Pesquisa e selecção de informação pertinente sobre as patologias do envelhecimento e cuidados de prevenção em suportes diversificados: relatos, textos autobiográficos, Internet, entre outros possíveis - O debate público e a dissertação crítica como veículos de opinião fundamentada acerca dos problemas que afectam a saúde pública universal

l A Comunicação como elemento fundamental no processo de mudança de mentalidades e atitudes em relação à prevenção

¡ Conceitos-chave: prevenção; Higiene e Segurança no Trabalho; comunicação inter-institucional; rede cívica; saúde pública - Informação publicitária e informação técnica especializada sobre cuidados básicos de saúde: características e princípios estruturantes - Práticas de Higiene e Segurança no Trabalho

- Importância da circulação de informação e da comunicação inter-institucional na promoção de hábitos e práticas, nomeadamente quanto à legislação em vigor - Perfil das empresas e instituições antes e depois da implementação de cuidados de Higiene e Segurança no Trabalho:consciencialização e comunicação

- Papel e pertinência da comunicação na construção de uma rede cívica de informação no combate e prevenção de problemas de saúde pública à escala global: Doenças Sexualmente Transmissíveis, Obesidade, Toxicodependência, Cardiovasculares; Diabetes; Raquitismo, patologias derivadas do envelhecimento, entre outras

l Áreas do Saber: Língua Portuguesa; Língua estrangeira; Formação Cívica; Sociologia

CLC_3 Saúde - língua e comunicaçãoCarga horária

50 horas

Objectivo(s)

l Interpreta informação e comunica com objectivos de prevenção na adopção de cuidados básicos de saúde, em contexto doméstico.

l Aprende regras e meios de segurança, participando conscientemente na construção de uma cultura de prevenção no colectivo profissional.

l Relaciona a multiplicidade de terapêuticas com a diversidade cultural, respeitando opções diferenciadas.

l Mobiliza saberes culturais, linguísticos e comunicacionais no contacto com patologias e cuidados preventivos, nomeadamente no que diz respeito ao envelhecimento da população e ao aumento da esperança de vida.

Conteúdos


l A influência da Cultura nos modelos de organização, orçamentação e gestão financeira

¡ Conceitos-chave: cultura; arte; gestão orçamental; oferta cultural; financiamento cultural; defesa patrimonial; cultura e multiculturalidade; organização hierárquica e organização sistémica do trabalho

- Gestão da orçamentação privada reservada a vivências culturais e artísticas - Oferta cultural gratuita e oferta cultural paga: distinção e opção - Dimensão económica da Cultura e da Arte

- Propósitos dos investimentos financeiros (públicos e privados) na Arte, Cultura e Lazer - Papel das instituições no desenvolvimento de estratégias de sustentabilidade financeira das actividades culturais

- Cultura de defesa patrimonial regional, nacional e internacional: cultura e multiculturalidade - Paradigmas organizacionais das empresas e instituições e suas implicações na comunicação nas/entre as organizações

- Organização hierárquica e organização sistémica do Trabalho: vantagens e desvantagens dos dois modelos - Vectores de percepção de uma cultura do rigor: cultura de cooperação, cultura de ambição, cultura de participação, cultura de inovação – consequências nas necessidades e características da comunicação

- Vivência egotista e em diferido, ou vivência partilhada e em tempo real: uma opção macro-estrutural de gestão da comunidade global

l Suportes linguísticos indispensáveis aos processos de gestão pessoal, profissional, institucional e macro-estrutural

¡ Conceitos-chave: formulário; declaração; artigo técnico; folheto informativo; documentário; texto publicitário; requerimento; petição; acordo; tratado; hiperonímia e hiponímia; identidade e alteridade; texto de carácter autobiográfico

- Estruturas linguísticas específicas para a correcta gestão financeira privada: preenchimento de cheques, interpretação de extractos, construção de folhas de receitas e despesas - Instrumentos de execução orçamental em contexto privado: formulários e declarações em suporte papel e digital - Leitura, interpretação e síntese de artigos técnicos e folhetos informativos acerca da gestão privada de bens e valores - Recursos e estruturas de Língua necessários ao registo de informação em folha de cálculo: hiperonímia e hiponímia - Adequação do registo discursivo aos suportes e interlocutores em contexto profissional: carta, fax, mensagem electrónica, discurso oral sustentado e estruturado - Papel regulador e orientador dos relatórios críticos na gestão de equipas de trabalho - Importância da escuta/visionamento para integração de informação

- Os textos publicitários áudio e scriptovisuais como forma de percepção do funcionamento dos sistemas financeiros - Documentários especializados em movimentos financeiros nacionais e internacionais

- Tipologias textuais de interacção com/entre instituições, no plano cultural e financeiro: requerimento, petição, outros - Leitura e interpretação crítica de textos com objectivos geoestratégicas: papel dos acordos e dos tratados na gestão da comunidade global - Implicação do Eu no discurso e gestão dos vectores espácio-temporais: apresentação e defesa de pontos de vista, convicções, ideias e ideais em textos de carácter autobiográfico, a saber, memórias, cartas, diários, relatos

l Enquadramentos informativos e comunicacionais da gestão: construção de uma rede de interacções

¡ Conceitos-chave: privacidade; sobre-endicidamento; Orçamento Geral do Estado; crescimento económico; progresso social- O exercício do direito de privacidade - Sobre-endividamento: conceito, prevenção e estruturas sociais de apoio - Importância dos sistemas de informação e respectivos mecanismos de comunicação nos ambientes profissionais - Orçamento Geral do Estado: contemplação financeira da cultura na generalidade e na especialidade - Serviços públicos de informação: objectivos culturais e limites financeiros - Distinção entre crescimento económico e progresso social, com base em informação veiculada pelos média - Adequação das estratégias de comunicação ao público-alvo e aos vectores espácio-temporais - Estratégias de selecção de informação na sociedade contemporânea

- Massificação da iconografia e dos textos informativos - Exercício do pensamento crítico próprio

l Áreas do Saber: Língua Portuguesa; Língua estrangeira; Geografia; História; Marketing; Contabilidade

CLC_4 Comunicação nas organizaçõesCarga horária

50 horas

Objectivo(s)

l Utiliza terminologias adequadas na definição de orçamentos familiares e no preenchimento de formulários de impostos, aplicando tecnologias que facilitam cálculos, preenchimentos e envios.

l Adequa-se a modelos de organização e gestão que valorizam o trabalho em equipa, em articulação com outros saberes especializados.

l Compreende e aplica os princípios de funcionamento dos sistemas monetários e financeiros, enquanto elementos de configuração cultural e comunicacional das sociedades actuais.

l Identifica os impactos de evoluções técnicas na gestão do tempo, reconhecendo os seus efeitos nos modos de processar e transmitir informação.

Conteúdos

CLC_5 Cultura, comunicação e médiaCarga horária

50 horas


l Novas formas e expressões de Cultura: evolução e impacto social das tecnologias de informação e comunicação

¡ Conceitos-chave: Tecnologias de Informação e Comunicação; memória colectiva; arte digital; museu virtual; arte interactiva;lazer; optimização e rentabilização do trabalho; macro-electrónica; micro-electrónica; ergonomia do trabalho

- As tecnologias de informação e comunicação (TIC) ao serviço da memória colectiva - A difusão da arte e da cultura pelas tecnologias de informação e comunicação quanto à acessibilidade e celeridade no acesso à informação/formação; consequências no conceito de cultura - A Reinvenção da Arte através do ciberespaço: a Arte Digital e os Museus Virtuais - Alteração do conceito de propriedade autoral: Arte Interactiva - Reflexos da alteração das coordenadas espaço/tempo do ciberespaço na construção e apropriação de elementos culturais - Gestão das diversas dimensões do quotidiano com recurso às TIC: gestão dos recursos domésticos, novas formas de lazer e novas noções de qualidade de vida - Vantagens trazidas pela evolução das tecnologias de informação e comunicação no colectivo profissional

- Novos métodos de optimização e rentabilização do trabalho e de gestão da comunicação - Micro e macro electrónica ao serviço da ergonomia do trabalho - Armazenamento e recuperação de dados

l Construção linguística da intervenção cultural e comunicacional com recurso às tecnologias de informação e comunicação

¡ Conceitos-chave: pesquisa, selecção e tratamento de informação; iconografia; comunicação em suporte electrónico; intencionalidade comunicativa; discurso oral; texto argumentativo; crónica; base de dados; hipertexto; anúncio; curriculum vitae; resumo; síntese; texto informativo

- Técnicas de pesquisa, selecção e tratamento de informação, com objectivos pessoais e profissionais, através do recursoa ferramentas disponibilizadas pelas tecnologias de informação e comunicação (processador de texto e folha de cálculo) - Adequação a situações de comunicação em suporte electrónico

- Percepção das intencionalidades comunicativas implícitas e explícitas na comunicação em linha - Produção de discurso oral em presença e a distância: consciencialização dos mecanismos linguísticos supressores da ausência do interlocutor - Construção de uma ou mais identidades electrónicas e mobilização de recursos linguísticos adequados à participaçãoem comunidades cibernéticas (Netiquette) - Interpretação de textos argumentativos, crónicas e discursos políticos para intervenção sustentada em comunidades de opinião em linha

- Mecanismos de Língua para sistematização da informação, em contexto socioprofissional - Adequação linguística e caracterização comunicacional das diversas ferramentas das tecnologias de informação e comunicação: mensagens electrónicas, fax, texto processado, folhas de cálculo, ASCII, Visual Basic, HTML - Resposta a anúncios e construção de Curriculum Vitae em modelos diversos - O hipertexto como recurso comunicativo linguístico verbal e não verbal ao serviço da capacidade de intervenção na acção das instituições: páginas pessoais, blogs, entre outros

- Formas de intervenção crítica sobre a informação mediatizada: resumo e síntese de textos informativos e construção de folhetos informativos para apropriação e esclarecimento das mensagens veiculadas pelos média

l Os média e a alteração dos processos de comunicação, intervenção e participação pública

¡ Conceitos-chave: Comunidade; comunicação global; identidade local; identidade electrónica; opinião publica; pensamento crítico à escala global

- Reformulação do conceito de comunidade por efeito das potencialidades comunicativas das tecnologias de informação e comunicação

- Alteração do perfil das inter-relações humanas; noção de Identidade electrónica

- Comunicação global vs identidade local - O poder dos média: importância da imagem e de novas formas de linguagem e de comunicação na formulação e preservação de uma opinião pública

- A importância da segurança dos sistemas de informação em contextos profissionais e institucionais: enquadramento legale exploração dos instrumentos disponíveis para uma comunicação organizacional com vista à minimização de riscos - Percepção da iconografia como linguagem preferencial dos diversos suportes tecnológicos e seu relacionamento pertinente com os tipos de texto e de comunicação inerentes - A universalização dos grandes debates da Humanidade: a intervenção comunitária e a formulação de pensamento críticonuma conjuntura de globalização

l Áreas do Saber: Língua Portuguesa; Língua Estrangeira; História; Marketing; Tecnologias de Informação e Comunicação

Objectivo(s)

l Compreende as diferentes utilizações da língua nas comunicações rádio, adequando-as às necessidades da organização do seu quotidiano.

l Identifica as mais valias da sistematização da informação disponibilizada por via electrónica em contextos socioprofissionais.

l Reconhece os impactos dos mass media na constituição do poder mediático e sua influência na regulação institucional.

l Desenvolve uma atitude crítica face aos conteúdos disponibilizados através da internet e dos meios de comunicação social no geral.

Conteúdos


l Questões culturais que envolvem o planeamento e o ordenamento do território

¡ Conceitos-chave: urbanismo; mobilidade; arquitectura; planeamento habitacional; equilíbrio paisagístico; ruptura paisagística; equipamento cultural; ordenamento e coesão territorial; Plano Director Municipal; turismo; fluxo migratório; património cultural

- Critérios de qualidade no Planeamento Habitacional - Equipamentos culturais de suporte à habitação: espaços verdes, zonas de lazer, espaços de interacção cultural - Influência dos equipamentos culturais no ordenamento e coesão territorial - Arquitectura tradicional e sistemas construtivos - Ambientes rurais e ambientes urbanos - História oral das Comunidades e Socialização - A memória dos lugares e a Epifania dos espaços - Traços arquitectónicos distintivos: integração e ruptura paisagística - A polissemia da Polis

- Plano Director Municipal: conceito, objectivos e concretização - Fomento, oportunidade e mobilidade laborais aliados à valorização do património urbano e rural

- Novas áreas de oferta profissional: Turismo urbano, turismo rural, turismo de habitação, turismo cultural e turismo de aventura - Reconstrução de percursos profissionais e projectos de vida através da qualificação profissional em áreas associadasà reclassificação urbanística

- Fluxos Migratórios: causas e consequências económicas, políticas e culturais dos fenómenos de migração, emigração, imigração e êxodo - Consequências dos fluxos migratórios na expressão cultural e artística e o papel dos equipamentos culturais nos processos de integração

l A Língua como suporte indispensável à gestão e à intervenção no urbanismo e na mobilidade

¡ Conceitos-chave: prevenção rodoviária; caderno de encargos; projecto; licença; planta; mapa; topografia; resumo; síntese; reclamação; requerimento; debate; património linguístico; relato;crónica; texto literário; texto informativo

- Terminologia e estrutura de documentos e situações de comunicação específicas, relacionados com a temática do urbanismo e mobilidade

- Descodificação de folhetos informativos relativos ao código da estrada, prevenção rodoviária e outros - Caderno de encargos, projecto de construção, licença de construção, planta, mapa, carta topográfica - Técnicas de pesquisa, selecção e resumo/síntese de informação, nomeadamente na Internet, acerca dos sistemas de administração territorial e de instituições relacionadas com urbanismo e mobilidade - Documentos de interacção formal em processos de planeamento e construção (reclamação e o requerimento) - Percepção da hierarquia e teor dos documentos legais e sua articulação com o planeamento: Lei, Decreto-Lei, Despacho e Portaria - Expressão oral e escrita coesa e coerente num debate/participação institucional público

- Os processos de migração e seus impactos na configuração do urbanismo e da mobilidade - Recolha de informação acerca dos fluxos migratórios e ao património linguístico e cultural a eles associado: crónicas, textos literários, textos informativos diversos, relatos de vivências, entre outros - Pesquisa e tratamento de informação, a partir de textos de apreciação crítica sobre a importância da Língua Portuguesa no mundo

- Apropriação e uso linguístico apropriado para inserção em contextos socioprofissionais - Mapas, cartas topográficas, projecto de construção, plantas, escalas, licença de construção, iconografia associada, folhetos e cartazes informativos - Apropriação de variantes regionais de realização do português como forma de integração socioprofissional - Leitura e interpretação de textos literários que exemplifiquem fenómenos de superação da exclusão social e profissional

l A Comunicação nos processos contemporâneos de mobilidade humana e intervenção urbanística

¡ Conceitos-chave: mobilidade humana; intervenção urbanística; espaço rural; espaço urbano; mercado de trabalho; recuperação; reclassificação; coesão humana e paisagística do território; impacto visual; impacto ambiental; Qualidade de Vida

- Importância da Língua Portuguesa na criação de laços humanos e culturais e na sensibilização para atitudes comunitárias - Problemática da integração e relacionamento com as sociedades imigrantes em Portugal - Preservação e dinamização do espaço rural e do espaço urbano com vista à recuperação da memória colectiva dos espaços

CLC_6 Culturas de urbanismo e mobilidadeCarga horária

50 horas

Objectivo(s)

l Recorre a terminologias específicas no âmbito do planeamento e ordenação do território, construção de edifícios e equipamentos.

l Compreende as noções de ruralidade e urbanidade, compreendendo os seus impactos no processo de integração socioprofissional.

l Identifica sistemas de administração territorial e respectivos funcionamentos integrados. l Relaciona a mobilidade e fluxos migratórios com a disseminação de patrimónios linguísticos e

culturais.

Conteúdos


- A recuperação e reclassificação dos espaços e suas consequências no mercado de trabalho - Campanhas institucionais: cruzamento do seu teor com a coesão paisagística e humana do território

- Formas de comunicação entre operários e agentes especializados, de forma a adequar o planeamento à construção - Integração espacial e temporal da construção e seu impacto visual e ambiental - Ordenamento da construção e Qualidade de Vida: princípios e regras (análise da legislação em vigor)

l Áreas do Saber: Língua Portuguesa; Língua Estrangeira; Geografia; Filosofia; História; Sociologia; Formação Cívica

l Uma Cultura de programação: trajectos pessoais e mudança social

¡ Conceitos-chave: contexto de vida; trajecto pessoal; família; trabalho; interacção social; mudança social; recurso financeiro; aprendizagem não formal; investigação cultural intensiva e extensiva; urbanismo; património; sistemas de comunicação; cultura artística; literatura; património cultural e artístico; globalização

- Relação entre os contextos de vida e os trajectos pessoais - Novas dinâmicas de família, trabalho e de redes de interacção social - Importância dos recursos financeiros, dos equipamentos culturais, das interacções sociais nas opções e nas trajectórias individuais - Consciência da presença e da representação do Outro na construção do Eu

- A importância das aprendizagens não formais nas manifestações culturais e artísticas e destas naquelas - Metodologias disponíveis de diagnose e prospecção ao serviço da actividade cultural: inquérito, entrevista, observação directa e análise documental - Investigação cultural intensiva e extensiva: objectivos, propósitos e adequação da opção - Arte privada e Arte pública

- Consequências na gestão do urbanismo e do património - Manifestações artísticas diferenciadas: intervenção e apropriação - Instituições, Museus e Arquivos

- A influência dos factores culturais, políticos e físicos nos processos de mudança social ao longo da história - Evolução dos princípios estéticos da Arte e sua relação com o real - A Cultura artística e seu impacto nas sociedades - A Importância da Literatura na consolidação do património cultural e artístico de um povo

- Factores de aceleração da mudança social e cultural na história recente: os adventos da Revolução industrial, do cientismo, do racionalismo, dos confrontos bélicos, entre outros - Efeitos da globalização das políticas financeiras e seus impactos na gestão da promoção da Cultura, nos seus diferentesaspectos e dimensões (por exemplo, arte popular e arte das elites)

l A Língua e a Literatura portuguesas no mundo como elementos de união e intervenção cívica

¡ Conceitos-chave: texto criativo; texto literário; registo autobiográfico; realidade e ficção; texto informativo; notas; resumo; síntese; texto argumentativo; texto expositivo-argumentativo; debate; leitura; interpretação; escrita; variação e mudança; Língua; Literatura; metalinguagem; identidade global e local

- O texto criativo como expressão de vivências - Mecanismos de reconhecimento do Outro na construção de Si - Registo autobiográfico de trajectos de vida individuais e colectivos: memórias, diários, cartas, relatos entre outros - Memória colectiva e imaginário, traçados pelo recurso consciente e estruturado a crónicas, entrevistas, descrições e relatos - Percursos individuais e colectivos no texto literário: realidade e ficção

- Registos linguísticos/textuais de intervenção socioprofissional - Recurso consciente e estruturado a diversos tipos de texto como forma de intervenção profissional: narrativa literária, textos de carácter autobiográfico - Domínio de mecanismos linguísticos que viabilizem metodologias de diagnose e prospecção: inquéritos, entrevistas, formulários entre outros - Tomada de notas, resumo e síntese de textos informativos como preparação da produção de textos reflexivos em contexto profissional

- Construção de opiniões fundamentadas num contexto institucional - Os textos de apreciação crítica e as dinâmicas de intervenção na vida social, económica, política e cultural - O texto argumentativo e expositivo-argumentativo como instrumento de formulação e apresentação de opiniões críticas

CLC_7 Fundamentos de cultura, língua e comunicaçãoCarga horária

50 horas

Objectivo(s)

l Intervém de forma pertinente, convocando recursos diversificados das dimensões cultural, linguística e comunicacional.

l Revela competências em cultura, língua e comunicação adequadas ao contexto profissional em que se inscreve.

l Formula opiniões críticas, mobilizando saberes vários e competências culturais, linguísticas e comunicacionais.

l Identifica os principais factores que influenciam a mudança social, reconhecendo nessa mudança o papel da cultura, da língua e da comunicação.

Conteúdos


de amplitude institucional - Técnicas de estruturação de um guião para debate/participação institucional público

- Consciência da Língua viva, em constante mudança - Os fenómenos de variação e mudança na Língua Portuguesa, como causas e consequências da intervenção cívica e social no campo do conhecimento - Percepção da Língua como elemento construtor do universo e impulsionador da evolução das sociedades: exemplo dohipertexto e usos linguísticos específicos das tecnologias de informação e comunicação - Fontes de informação terminológica e cultural: o movimento constante entre a estabilização de conceitos e o acompanhamento da mudança (exemplos das enciclopédias e dos dicionários)

- O papel da Literatura na formação de opinião para a intervenção social: leitura e interpretação de textos literários de autores portugueses e/ou estrangeiros de mérito reconhecido como forma de fortalecer e mobilizar competências culturais, linguísticas e comunicacionais. - Recursos linguísticos pertinentes para a construção de páginas pessoais na Internet e a participação em fóruns, subscrições, salas de conversação, entre outros - Importância da exploração e produção de documentários e artigos de apreciação crítica acerca da identidade global e local, na construção da opinião pessoal fundamentada

l Os sistemas de Comunicação na expressão do pensamento crítico, na construção da relação entre a opinião pessoal e a opinião pública

¡ Conceitos-chave: identidade cultural; relação interpessoal; intenção comunicativa; o quarto poder – Média; suporte teórico; competência

- A comunicação entre indivíduos, através de suportes diversos, como forma de construção de uma identidade cultural comum - O papel dos média e da opinião pública nas relações interpessoais

- Percepção de intenções comunicativas de alcance cultural e ideológico - Construção de um posicionamento crítico face à construção de opinião pública pelos média, através da selecção da informação veiculada - O quarto poder: influência dos média e dos sistemas de comunicação na face das sociedades e nos ritmos de alteração de paradigmas culturais

- Percepção da complementaridade Teoria/Prática em contexto profissional e institucional - Noção de suporte teórico das práticas profissionais - Noção de mobilização pragmática de competências e percepção integradora do desempenho profissional - Estratégias de sensibilização para planos formativos integradores

- Cultura de globalização e Cultura de preservação de identidades: confronto ou complementaridade? - Influência dos movimentos globalizantes no quotidiano individual - Mudança dos modelos e ritmos de acesso à informação - Alteração de paradigmas de actuação e de abrangência da intervenção cívica

l Áreas do Saber: Língua Portuguesa; Literatura Portuguesa; Língua estrangeira; Filosofia; Geografia; História; Formação Cívica


l Competências de interpretação

¡ Ouvir/Ver - Compreensão de textos simples, breves e claros relacionados com aspectos da vida quotidiana e/ou com as áreas de interesse dos adultos - Compreensão das ideias gerais de um texto em língua corrente sobre aspectos relativos aos tempos livres, bem como a temas actuais e assuntos do interesse pessoal e/ou profissional dos adultos, quando o discurso é claro, pausado e adequado ao seu nível linguístico - Compreensão do conteúdo informativo simples de material audiovisual (entrevista, conversa telefónica, conversa informal entre pares, outros)

¡ Ler - Compreensão de textos curtos e simples sobre assuntos do quotidiano, variando o grau de complexidade dos textos de acordo com as competências evidenciadas pelos adultos - Detecção de informação previsível concreta em textos simples de uso comum (conversa telefónica, entrevista, outros) - Compreensão de textos simples em língua corrente sobre assuntos do quotidiano e relacionados com as áreas de formação e/ou actividade profissional dos adultos - Percepção de acontecimentos relatados, assim como sentimentos e desejos expressos - Comunicação em situações do quotidiano implicando troca de informação simples e directa sobre assuntos e actividadescorrentes, variando o grau de complexidade dos textos de acordo com as competências evidenciadas pelos adultos - Participação em conversações curtas, com recurso a vocabulário circunscrito, sem necessidade de sustentar, aprofundar ou prolongar os diálogos - Participação, com preparação prévia, em conversas simples sobre assuntos de interesse pessoal ou geral da actualidade

l Competências de produção ¡ Falar/Escrever

- Uso de frases simples e curtas para falar da família, dos outros e do seu percurso pessoal, variando o grau de complexidade dos textos de acordo com as competências evidenciadas pelos adultos - Produção, simples e breve mas articulada, de enunciados para narrar, descrever, expor informações e pontos de vista - Comunicação em situações do quotidiano que exigem apenas troca de informação simples e directa sobre assunto e actividades correntes - Participação em conversações curtas, com recurso a vocabulário circunscrito, sem necessidade de sustentar, aprofundar ou prolongar os diálogos - Participação, com preparação prévia, em conversas simples sobre assuntos de interesse pessoal ou geral da actualidade- Escrita de textos curtos e simples relacionados com aspectos da vida quotidiana - Escrita de textos simples e estruturados sobre assuntos conhecidos e do seu interesse - Intervir tendo em conta que os percursos individuais são afectados pela posse de diversos recursos, incluindo competências ao nível da cultura, da língua e da comunicação - Agir em contextos profissionais, com recurso aos saberes em cultura, língua e comunicação - Formular opiniões críticas mobilizando saberes vários e competências culturais, linguísticas e comunicacionais - Identificar os principais factores que influenciam a mudança social, reconhecendo nessa mudança o papel da cultura, dalíngua e da comunicação

CLC_LEI_1 Língua estrangeira - iniciação - inglêsCarga horária

50 horas

Objectivo(s)

l Não é definida uma língua estrangeira em particular. A opção da Língua Estrangeira em concreto que operacionalizará este conjunto de competências de uso dependerá do perfil/necessidade de aprendizagem do adulto/formando, de acordo com a disponibilidade das entidades formadoras.

l A presente elencagem de competências tem como referência a ocorrência da Língua em contexto de realização, não se referindo a aspectos específicos do funcionamento da Língua uma vez que estes variam de acordo com a que estiver a ser trabalhada.

l Trata-se de um nível de “iniciação”, pelo que se destina a adultos que não tenham quaisquer noções estruturadas de uma língua estrangeira.

Conteúdos







CLC_LEI_2 Língua estrangeira - iniciação - francêsCarga horária

50 horas

Objectivo(s)




Conteúdos







CLC_LEI_3 Língua estrangeira - iniciação - alemãoCarga horária

50 horas

Objectivo(s)




Conteúdos







CLC_LEI_4 Língua estrangeira - iniciação - espanholCarga horária

50 horas

Objectivo(s)




Conteúdos







CLC_LEI_5 Língua estrangeira - iniciação - italianoCarga horária

50 horas

Objectivo(s)




Conteúdos



¡ Ouvir/Ver - Compreensão de discursos fluidos e capacidade de seguir linhas de argumentação dentro dos tópicos abordados nos domínios de referência, integrando a sua experiência e mobilizando conhecimentos adquiridos em outros módulos de formação - Compreensão de noticiários e programas de actualidade sobre assuntos correntes, em suportes variados - Compreensão de informações sobre tópicos do quotidiano e relacionados com o trabalho - Identificação de aspectos gerais e específicos de mensagens orais

¡ Ler - Compreensão de diversos tipos de texto, dentro dos tópicos abordados nos domínios de referência, recorrendo, de forma adequada, à informação visual disponível, integrando a sua experiência e mobilizando conhecimentos adquiridos em outros módulos de formação - Compreensão de textos extensos, de carácter literário e não literário - Compreensão de informações técnicas, como livros de instruções e folhetos informativos, entre outros, de equipamentos usados no dia-a-dia - Leitura de textos de forma autónoma, apropriando-se do texto lido através da utilização de pausas, inflexões e velocidades diferentes, de forma a criar expressividade na leitura - Leitura e interpretação de textos longos de forma a reunir e cruzar informações de fontes diversas - Leitura e interpretação de textos literários de autores de mérito e impacto reconhecidos - Compreensão de instruções escritas complexas

l Competências de produção ¡ Falar

- Interacção eficaz em língua estrangeira, participando activamente em discussões dentro dos tópicos abordados nos domínios de referência, defendendo pontos de vista e opiniões, integrando a sua experiência e mobilizando conhecimentos adquiridos em outras situações de aprendizagem formal, informal e não formal - Mobilização de recursos linguísticos de forma a relacionar informação proveniente de fontes e áreas diversificadas - Resumo e síntese de informação de modo lógico e coerente - Exposição oral de raciocínios, opiniões, ideias e ideais de forma estruturada e sustentada com argumentação adequada - Construção de respostas estruturadas e coerentes recorrendo a mecanismos de encadeamento de conversação

¡ Escrever - Elaboração de textos claros e variados, de modo estruturado, atendendo à sua função e destinatário, dentro dos tópicos abordados nos domínios de referência, integrando a sua experiência e mobilizando conhecimentos adquiridos em outros módulos de formação - Mobilização de recursos linguísticos de forma a relacionar informação proveniente de fontes e áreas diversificadas - Resumo e síntese de informação de modo lógico e coerente - Registo de notas como forma de regulação do quotidiano - Produção de textos de carácter autobiográfico: cartas, memórias, diários - Produção de textos de carácter transaccional - Descrição de experiências, sentimentos e acontecimentos do contexto pessoal, profissional ou institucional - Produção de textos de reflexão crítica e argumentativa sobre assuntos de carácter abstracto, relacionados com as suas vivências, o seu ideário e, sempre que possível, cruzados com as temáticas dos diversos módulos de formação

CLC_LEC_1 Língua estrangeira - continuação - inglêsCarga horária

50 horas

Objectivo(s)




Conteúdos








CLC_LEC_2 Língua estrangeira - continuação - francêsCarga horária

50 horas

Objectivo(s)




Conteúdos








CLC_LEC_3 Língua estrangeira - continuação - alemãoCarga horária

50 horas

Objectivo(s)




Conteúdos








CLC_LEC_4 Língua estrangeira - continuação - espanholCarga horária

50 horas

Objectivo(s)




Conteúdos








CLC_LEC_5 Língua estrangeira - continuação - italianoCarga horária

50 horas

Objectivo(s)




Conteúdos


4.2. Formação Tecnológica

l Noções gerais de economia

¡ Atividades económicas

¡ Circuitos económicos

¡ Mercados

l Caracterização do sector agrícola

¡ Contas económicas, estruturas e recursos humanos do sector ¡ Subsectores de atividade e fileiras agroalimentares

¡ Tipologias de empresa agrícola, exploração agrícola e sistema de produção

¡ Enquadramento institucional do sector

l Enquadramento jurídico geral da atividade económica da empresa agrícola

¡ Constituição de empresas e licenciamento

¡ Fiscalidade: impostos sobre o consumo, rendimento, património, outros

¡ Segurança social ¡ Segurança e saúde no trabalho

¡ Proteção ambiental l Enquadramento jurídico do trabalho no sector agrícola

¡ Código do trabalho - direitos e deveres

¡ Segurança social ¡ Fiscalidade

7579 Agricultura – economia e enquadramento jurídicoCarga horária

25 horas

Objectivo(s)

l Reconhecer os circuitos funcionais da economia e dos mercados.

l Reconhecer as principais características do sector agrícola, as suas principais fileiras e, os sistemas culturais dominantes nas regiões.

l Identificar os principais normativos jurídicos aplicáveis ao sector, à empresa agrícola e ao trabalho agrícola.

Conteúdos


l Solo

¡ Definição de solo

¡ Tipos e classificação dos solos

¡ Funções e constituintes do solo - matéria mineral e orgânica, água e atmosfera do solo

¡ Estrutura do solo - propriedades físico-químicas (complexo de troca e solução do solo, reação do solo, degradação e conservação) ¡ Fatores que influenciam a produtividade do solo

¡ Características de um bom solo agrícola

¡ Fertilidade e nutrição mineral – nutrientes essenciais para a planta, função e carência de alguns macronutrientes

¡ Manutenção e melhoramento da estrutura do solo

¡ Água no solo

l Clima

¡ Elementos do clima

¡ Principais fatores do clima - aparelhos de medição e influência na produção

¡ Caracterização do clima em Portugal e na região

¡ Aquecimento global

l Botânica agrícola

¡ Noções de morfologia externa

¡ Noções de fisiologia vegetal ¡ Órgão das plantas e sua fisiologia

¡ Fatores de crescimento vegetal, ciclo vegetativo e ciclo de cultura

¡ Principais famílias de plantas cultivadas

l Relação solo-planta-clima-ambiente

¡ Ecologia e conceito de população, habitat, comunidade biótica e ecossistema

¡ Equilíbrio ambiental ¡ Ecossistema agrícola

¡ Homem como agente modificador de ecossistemas

l Resíduos e efluentes das explorações

¡ Resíduos e efluentes produzidos pelas explorações

¡ Tratamento e eliminação de resíduos e de efluentes

- Características dos diferentes resíduos e efluentes da exploração, composição, valor fertilizante e impacto ambiental - Técnicas de tratamento e de eliminação dos resíduos e dos efluentes

- Compostagem

- Enquadramento legal e código de boas práticas

- Licenciamento e plano de gestão de efluentes

l Produção agrícola sustentável ¡ Proteção Integrada

¡ Produção integrada

¡ Modo de produção biológico

7580 Agricultura sustentávelCarga horária

50 horas

Objectivo(s)

l Identificar os elementos constituintes de um solo, as características dos principais tipos de solo e os fatores que influenciam a sua produtividade e conservação.

l Identificar os fatores do clima e a sua influência na agricultura. l Reconhecer a constituição das plantas e as suas principais funções fisiológicas, tendo em vista o seu cultivo para aproveitamento económico.

l Identificar os princípios da produção agrícola sustentável. l Eliminar e tratar os resíduos e efluentes da exploração agrícola.

Conteúdos


l Nutrição das plantas

¡ Classificação dos nutrientes

- Macronutrientes

- Micronutrientes

¡ Efeito dos nutrientes nas plantas

¡ Solução do solo e troca catiónica

¡ Necessidades das plantas em macro e micronutrientes

l Fertilidade

¡ Leis da fertilidade

- Lei da restituição natural - Restituição natural dos nutrientes do solo

- Implicações da quebra da restituição dos nutrientes nos solos agrícolas

- Lei do mínimo

- Lei dos acréscimos decrescentes

¡ Processos para avaliação da fertilidade

- Análises de plantas

- Análises de terras

- Processos de recolha de amostras para análise

¡ Corretivos

- Orgânicos e minerais – importância, corretivos orgânicos obtidos na exploração, outros corretivos, quantidades a aplicar - Corretivos do pH – importância da correção do pH, corretivos acidificantes e alcalinizantes, quantidades a aplicar

¡ Fertilizantes orgânicos e minerais

- Classificação – estado físico, natureza e composição

- Propriedades – solubilidade, salinidade, higroscopicidade, reação fisiológica, mistura de adubos

- Aplicação – profundidade de adubação, cobertura e fundo

- Precauções na aplicação de adubos – efeitos no solo, na água e nas plantas

¡ Cálculos de fertilização

- Leitura e interpretação do resultado de uma análise

- Determinação de quantidades de adubo e de unidades de fertilizante

7581 Nutrição das plantasCarga horária

25 horas

Objectivo(s)

l Identificar os principais nutrientes e o seu efeito sobre as plantas.

l Identificar os corretivos e os fertilizantes orgânicos e minerais utilizáveis numa exploração agrícola. l Recolher amostras de terra e de plantas.

l Ler e interpretar um resultado de análise de terras ou de plantas. l Efetuar o cálculo de correção e de fertilização em função da cultura a instalar.

Conteúdos

l Tipos de tractores/motocultivadores

l Embraiagem

¡ Pedal da transmissão

¡ Alavanca da T.D.F. (tomada de força) l Travões

¡ Pedal de serviço - travagem individual das rodas

¡ Alavanca de estacionamento

l Acelerador

¡ Pedal de condução

¡ Alavanca de trabalho

l Bloqueio do diferencial

l Caixa de velocidades

¡ Inversor

¡ Caixa de gamas ou redutoras

2853Tractor e máquinas agrícolas - constituição, funcionamento, manutenção e regulação

Carga horária

50 horas

Objectivo(s)

l Identificar a constituição e o funcionamento do tractor. l Executar a manutenção, conservação e afinação dos tractores/motores e de outros veículos. l Relacionar máquinas agrícolas com as operações culturais a realizar. l Proceder à montagem/desmontagem e à atrelagem/desatrelagem de reboques e máquinas agrícolas.

Conteúdos


l Comandos do elevador hidráulico de 3 pontos

¡ Alavanca de subida/descida

¡ Alavanca de controlos

¡ Regulação de sensibilidade

¡ Regulação do fluxo

l Comando dos cilindros hidráulicos externos

l Comutador geral

¡ Comutador de arranque

l Comutador de indicação de mudança de direcção

l Comutador de luzes

l Comutador do sinal acústico

l Comutador de sinalização de emergência

l Comutador de sinalização de marcha lenta

l Caixa de ferramentas

l Volante de direcção

l Regulador do acento do tractorista

l Tractómetro

¡ Conta rotações

¡ Conta horas

¡ Gráfico conversor para determinação da velocidade instantânea ou velocímetro

l Indicador de pressão de lubrificante do motor l Indicador de descarga da bateria

l Indicador da utilização do travão de estacionamento

l Indicador de obstrução do filtro de ar l Indicador de utilização do farol de trabalho

l Indicadores de sinalização

l Indicadores do nível de combustível l Outros indicadores constantes do painel de instrumentos

l Motor térmico diesel, a gasolina e a 2 tempos

¡ Constituição básica

¡ Sistemas

l Sistema de alimentação de combustível - limpeza e mudança de filtros, purga e atesto

l Sistema de alimentação de ar - limpeza e mudança de filtros, verificação de folgas

l Sistema de refrigeração - verificação de níveis, limpeza, substituição do líquido de refrigeração, verificação e substituição de peças

l Sistema de lubrificação - escolha do lubrificante, verificação do nível, substituição de lubrificantes e de filtros,substituição das juntas

l Sistema eléctrico - limpeza da bateria, verificação nível do electrólito, substituição de bateria e de lâmpadas, verificação do alternador e motor de arranque, verificação e substituição de fusíveis

l Sistema de transmissão - verificação de níveis de óleo, substituição de óleo e filtros, verificação de estado e pressão dos pneumáticos

l Apertos e reapertos

l Lubrificação dos pontos com copos de massa

l Limpeza e lavagem do tractor

l Manutenção do atrelado

l Tipos e características das alfaias e outros equipamentos agrícolas

¡ De mobilização do solo

¡ De sementeira/plantação/transplantação

¡ De tratamentos fitossanitários

¡ De colheita

¡ Outros

l Processo e método de engate e regulação das alfaias ao tractor l Engate de alfaias acopladas aos três pontos de hidráulico

l Engate de alfaias semi-rebocadas e rebocadas

l Boas práticas de segurança e saúde na manutenção e conservação do tractor e no engate/desengate e na montagem/desmontagem demáquinas agrícolas ao tractor


l Princípios gerais de trânsito e de segurança rodoviária

¡ Sistema de circulação rodoviário

¡ Função da condução

¡ Sinalização

¡ Regras de trânsito e manobras

l Estado físico e psicológico do condutor ¡ Fadiga

¡ Medicamentos e substâncias psicotrópicas

¡ Álcool l Condutor e veículo

¡ Veículos agrícolas

¡ Constituintes dos veículos

¡ Pesos e dimensões

¡ Condições de acondicionamento da carga

¡ Circulação com máquina agrícola montada ou rebocada

¡ Protecção do ambiente

l Condutor e outros utentes da via

¡ Comportamento a adoptar pelo condutor face a: peões, veículos de duas rodas, veículos pesados, ultrapassagem, ângulos mortos, distância de segurança

¡ Comportamento cívico

¡ Condução defensiva

¡ Comportamento em caso de acidente

l Condutor, via e outros factores externos

¡ Trânsito dentro das localidades

¡ Condução nocturna

l Disposições gerais

¡ Habilitação legal para conduzir

2854 Código da estradaCarga horária

25 horas

Objectivo(s) l Identificar e interpretar os princípios de segurança rodoviária, a sinalética e as regras do Código da Estrada. l Reconhecer as responsabilidades do condutor de veículos na via pública.

Conteúdos

¡ Responsabilidade


l Técnicas de condução do tractor agrícola

¡ Ponto morto e embraiagem

¡ Estabilização de velocidade

¡ Condução em linha recta - marcha para a frente e para trás, lenta e rápida

¡ Condução em curva - marcha para a frente, para trás e aproximação a alfaias

¡ Condução lenta, em patamar, em subida e em descida

¡ Condução em rotundas, cruzamentos e entroncamentos

¡ Contorno de obstáculos

¡ Travagem para parar com precisão

¡ Travagem de emergência

¡ Mudança de direcção

¡ Inversão de marcha

¡ Estacionamento

l Técnicas de condução do conjunto tractor/reboque e semi-reboque/máquina agrícola montada

¡ Condução em linha recta - marcha para a frente e marcha para trás

¡ Condução em curva - marcha para a frente e marcha para trás

¡ Condução lenta, em patamar, em subida e em descida

¡ Condução em rotundas, cruzamentos e entroncamentos

¡ Atrelagem ou desatrelagem do reboque ou semi-reboque ao veículo

¡ Contorno de obstáculos

¡ Travagem para parar com precisão

¡ Travagem de emergência

¡ Mudança de direcção

¡ Inversão de marcha

¡ Estacionamento

l Boas práticas de segurança e saúde na condução, operação e engate/desengate de reboques e semi-reboques e outras máquinas agrícolas

2855 Condução do tractor com reboque e máquinas agrícolasCarga horária

50 horas

Objectivo(s)l Conduzir e operar tractores agrícolas com e sem máquinas agrícolas, montadas ou rebocadas, de acordo com as regras do código da estrada, a sinalética, as normas de segurança rodoviária, as instruções de trabalho e as condições climatéricas e da via de circulação.

Conteúdos

l Mobilização manual e mecânica do solo

l Processos de mobilização - lavouras, gradagens, escarificações e fresagens

l Alfaias de mobilização dos solos - charruas, grades, escarificadores, fresas, outros

¡ Tipos, constituição e funcionamento

¡ Regulações/afinações

¡ Manutenção/conservação e pequenas reparações

l Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho

2858 Processos e métodos de mobilização do soloCarga horária

25 horas

Objectivo(s)l Proceder à mobilização do solo para a instalação das culturas, conduzindo, operando, regulando e afinando as máquinas e equipamentos agrícolas adequados às actividades a realizar.

l Efectuar a manutenção das máquinas de mobilização do solo.

Conteúdos


l Tipos de sementeira – a lanço e em linhas

l Densidade de sementeira e de plantação

l Semeadores/distribuidores –tipos,constituição e funcionamento

l Plantadores –tipos, constituição efuncionamento

l Rolos –tipos,constituição efuncionamento

l Regulação e afinação

l Cálculos de sementeira e de débitos

l Manutenção, conservação e pequenas reparações


6280 Processos e métodos de sementeira e plantaçãoCarga horária

25 horas

Objectivo(s)l Proceder à sementeira, plantação e instalação de culturas, conduzindo, operando, regulando e afinando as máquinas e os equipamentos agrícolas adequados às actividades a realizar.

l Efectuar a manutenção das máquinas de sementeira e de plantação.

Conteúdos

l Condições de mobilização do solo para a distribuição de corretivos e de adubos

l Máquinas de distribuição de estrume, de chorume, de calcário e de adubos

¡ Tipos, constituição e funcionamento de materiais sólidos e líquidos

¡ Doseadores de fertilizantes em sistemas de rega

¡ Regulações/afinações

¡ Reparação de pequenas avarias

¡ Manutenção/conservação

l Normas e técnicas de aplicação

¡ Cálculo de adubações

¡ Cálculo de débitos e ensaios

¡ Técnicas de distribuição

l Integração das correções com a mobilização do solo

l Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

7582 Máquinas de distribuição de corretivos e fertilizantes Carga horária

25 horas

Objectivo(s)l Proceder à correção e fertilização do solo, conduzindo, operando, regulando e afinando máquinas e equipamentosagrícolas e alimentando-os com os produtos necessários, de acordo com o trabalho pretendido.

l Efetuar a manutenção das máquinas de distribuição de corretivos e de fertilizantes orgânicos e minerais.

Conteúdos


l Proteção das plantas

¡ Domínio e objetivo da proteção das plantas

¡ Principais conceitos em proteção das plantas: sintomas, estragos, competição e prejuízos, estatuto de inimigo, proteção integrada e suas componentes, tolerância e tomada de decisão

l Acidentes fisiológicos ou culturais

¡ Localização

¡ Rega

¡ Deficiências no solo

¡ Cortes mal cicatrizados

¡ Uso de produtos inadequados

l Flora infestante

¡ Definição de infestante e prejuízos causados

¡ Principais infestantes nas culturas e impacto

¡ Técnicas de controlo das infestantes

l Agentes causadores de doenças

¡ Doença e agente causal ¡ Parasitismo e patogenicidade

¡ Interação patogénio-hospedeiro

¡ Ciclo de uma doença parasitária

¡ Diagnóstico de uma doença

¡ Principais agentes patogénicos: abióticos, pseudo-fungos e fungos, bactérias, fitoplasmas, vírus e nemátodos

¡ Fatores determinantes na disseminação de uma doença

¡ Principais doenças das plantas

¡ Estratégias e meios de proteção das doenças

l Pragas das plantas

¡ Conceito de praga e estragos

¡ Principais pragas das plantas: insetos, ácaros e outros organismos animais

¡ Morfologia externa, reprodução e desenvolvimento

¡ Relações com o hospedeiro, sistemas de vida e dinâmica das populações

¡ Pragas das principais culturas

¡ Estratégias e meios de proteção das pragas

7583 Proteção das plantasCarga horária

25 horas

Objectivo(s)l Identificar o objetivo e descrever os principais conceitos em proteção das plantas. l Reconhecer os principais inimigos das plantas.

l Enumerar as principais estratégias e meios de proteção das culturas contras as infestantes, doenças e pragas.

Conteúdos

l Meios de proteção das culturas – controlo de doenças, pragas e infestantes

¡ Luta biológica, cultural, genética, biotécnica e química

l Protecção integrada

¡ Evolução da proteção das plantas

¡ Legislação específica

6281Processos e métodos de protecção fitossanitária e de aplicação de produtos fitofarmacêuticos

Carga horária

50 horas

Objectivo(s)

l Identificar os principais meios e métodos de proteção das plantas. l Estimar o risco e o nível económico de ataque de uma dada cultura em relação a um inimigo. l Identificar o modo de acção das diferentes classes de produtos fitofarmacêuticos. l Interpretar as componentes de um rótulo de uma embalagem de produto fitofarmacêutico. l Determinar o intervalo de segurança de um produto fitofarmacêutico. l Efetuar o cálculo de doses, concentrações e volumes de calda. l Efetuar a proteção fitossanitária das culturas, conduzindo, operando e regulando as máquinas de aplicação, tendo em atenção os princípios de proteção integrada.

l Aplicar os procedimentos para minimizar o risco na utilização de produtos fitofarmacêuticos para o aplicador, parao ambiente, para as espécies e organismos não visados e para o consumidor.

l Regular, calibrar e proceder à manutenção das máquinas de tratamento e protecção das plantas. l Enumerar os procedimentos para armazenar e transportar em segurança pequenas quantidades de produtos fitofarmacêuticos.

Conteúdos


¡ Principios gerais de proteção integrada

¡ Estimativa de risco e modelos de previsão

¡ Nível económico de ataque (NEA) ¡ Tomada de decisão

¡ Luta química – seleção de produtos

¡ Registo dos tratamentos realizados (caderno de campo)

l Produção integrada

¡ Principios da PRODI

¡ Estratégia de produção

¡ Principais técnicas de produção

¡ Regulamentação e registos

l Agricultura biológica

¡ Principios gerais

¡ Regulamento comunitário relativo à Agricultura Biológica

l Produtos fitofarmacêuticos (PF) ¡ Definição de produto fitofarmacêutico

¡ Classificação química

¡ Modos de ação

¡ Formulação

l Sistemas regulamentares dos produtos fitofarmacêuticos

¡ Homologação dos PF

¡ Produtos ilegais – sua identificação

¡ Distribuição, venda e aplicação

¡ Gestão de resíduos de embalagens e excedentes

¡ Outra legislação aplicável ou complementar l Segurança na utilização de produtos fitofarmacêuticos

¡ Aspetos toxicológicos inerentes à manipulação e aplicação dos produtos fitofarmacêuticos

¡ Simbolos toxicológicos e ecotoxicológicos

¡ Informação e leitura do rótulo

¡ Equipamento de proteção individual (EPI) ¡ Relação entre o EPI e as diferentes características dos produtos fitofarmacêuticos

¡ Sintomas de intoxicação com produtos fitofarmacêuticos

l Redução do risco no manuseamento e aplicação de produtos fitofarmacêuticos

¡ Verificação das condições de trabalho, condições atmosféricas, material de aplicação a utilizar, leitura do rótulo

¡ Cuidados com a preparação da calda

¡ Noção de dose e concentração da calda

¡ Utilização do EPI l Redução do risco para o ambiente, espécies e organismos não visados

¡ Impacte no ambiente do uso de PF

¡ Riscos para as espécies e organismos não visados resultantes da aplicação dos PF

¡ Prepração da calda

¡ Eliminação de excedente da calda

¡ Lavagem do equipamento de aplicação

¡ Gestão de embalagens de produtos obsoletos

l Redução do risco para o consumidor ¡ Noção de resíduo

¡ Limite máximo de resíduo

¡ Intervalo de segurança

¡ Exposição do consumidor e cumprimento das indicações do rótulo

¡ Controlo de resíduos

l Máquinas de aplicação – pulverizadores, atomizadores e polvilhadores


¡ Equipamentos combinados de mobilização, sementeira e tratamento fitossanitário

¡ Critério para a seleção das máquinas

¡ Engate das máquinas ao trator e regulações comuns

¡ Inspeção dos equipamentos e verificação do estado de funcionamento

¡ Técnicas de calibração e regulação das máquinas de aplicação

¡ Limpeza, conservação e manutenção do material de aplicação

l Preparação da calda e técnicas de aplicação

¡ Cálculo de doses, concentrações e volumes de calda com herbicidas, insecticidas, fungicidas e outros PF

¡ Preparação da calda

¡ Técnicas de aplicação

¡ Arrastamento da calda

¡ Cuidados com o equipamento após a aplicação

¡ Eliminação de excedentes e de embalagens

l Armazenamento e transporte de pequenas quantidades de PF

¡ Condições e características dos locais de armazenamento de PF

¡ Perigos e segurança durante o armazenamento e sinalização

l Acidentes com PF

¡ Perigos e segurança no transporte de pequenas quantidades de PF


¡ Prevenção de acidentes

¡ Acidentes de trabalho

¡ Medidas de primeiros socorros

l Boas práticas de segurança e saúde na aplicação de produtos fitofarmacêuticos

l Importância e finalidade da rega na produção vegetal l Fatores que condicionam a escolha de um sistema de rega

¡ Fatores do solo com influência na rega

¡ Energia disponível ¡ Capital e mão de obra

¡ Sistemas de rega

¡ Custos da rega

l Água no solo

¡ Retenção de água no solo

¡ Movimento da água no solo

l Necessidades hídricas das plantas

¡ Necessidades e função da água nas plantas – relação solo-água-planta

¡ Evapotranspiração

¡ Evapotranspiração cultural ¡ Precipitação efetiva

¡ Eficiência da rega

l Gestão da água de rega

¡ Fatores que afetam o consumo de água pelas plantas

¡ Controlo da humidade no solo

¡ Balanço hídrico do solo e necessidades de rega

¡ Características das águas de rega – salinidade e qualidade da água de rega, análise de águas

¡ Impacto ambiental da rega

l Métodos e sistemas de rega

¡ Rega por gravidade e variantes – tipos e práticas culturais

¡ Rega por aspersão e variantes – tipos e componentes

¡ Rega localizada – tipos e componentes

¡ Programação da rega

¡ Controle de geadas

¡ Aplicação de fertilizantes e Fitofármacos

l Equipamentos de rega

¡ Tipo de equipamentos e características

¡ Instalação de equipamentos e de sistemas móveis de rega

¡ Regulação, limpeza, manutenção e conservação

l Drenagem

¡ Finalidade e benefícios da drenagem

¡ Tipos de drenagem

¡ Materiais utilizados nos sistemas de drenagem

¡ Técnicas de instalação de drenos subterrâneos

l Programação, organização e orientação das operações de instalação e de manutenção do sistema de rega e, de condução da rega


7584 Processos e métodos de rega e de drenagem Carga horária

25 horas

Objectivo(s)

l Identificar a necessidade de regar uma cultura ou de drenar uma parcela.

l Calcular as necessidades de água de uma cultura e a sua distribuição. l Programar, organizar e orientar a instalação de um sistema de rega móvel, a sua manutenção e a condução da

rega.

Conteúdos


l Cartas e fotografia aérea

l Áreas e superfícies na carta

¡ O planímetro

¡ O papel quadriculado transparente

¡ O método da decomposição para determinação de áreas na carta

l Áreas e superfícies de terrenos

¡ Decomposição da superfície do terreno em triângulos, trapézios e rectângulos

¡ Levantamento expedito de superfícies agrícolas

¡ Cálculo de áreas de superfícies agrícolas

l Os parcelários

l Medição de declives

l Alinhamentos

¡ Instrumentos usados

¡ Alinhamento entre dois pontos

¡ Prolongamento de um alinhamento para lá de um obstáculo

¡ Alinhamento entre dois pontos que não são visíveis entre si ¡ Determinação do ponto de intersecção de dois alinhamentos

¡ Estabelecimento de perpendiculares a um alinhamento

l Introdução aos sistemas de informação geográfica

¡ Os SIGS

¡ Aplicações de SIGS à Agricultura

4158 AgrimensuraCarga horária

25 horas

Objectivo(s) l Calcular distâncias, áreas e declives de terrenos, recorrendo a cartas topográficas aéreas e outros instrumentos utilizados em agrimensura, nomeadamente a aplicação de SIG.

Conteúdos


l Obtenção de plantas

¡ Reprodução sexuada

- Valor da semente

- Técnicas de sementeira

- Repicagem

- Transplantação

¡ Propagação vegetativa

- Importância e aplicação

- Processos – estacaria, mergulhia; alporquia, multiplicação de bolbosas, divisão de tufos, multiplicação de estolhos, micropropagação; enxertia

¡ Meios auxiliares de propagação

- Reguladores de crescimento

- Hormonas de enraizamento

- Bancadas de enraizamento

¡ Viveiros

- Instalação

- Materiais e equipamentos

- Substratos

- Cuidados de manutenção

l Instalação de culturas

¡ Épocas de sementeira

¡ Preparação do terreno – mobilização, correção, adubação de fundo, drenagem

¡ Sementeira – Preparação da semente, métodos, densidade, profundidade e acondicionamento da semente

¡ Plantação – preparação do material vegetal, métodos, alinhamento, densidade e compassos

¡ Controle de infestantes

¡ Rega de sementeira e de plantação

l Instalação de culturas sob coberto

¡ Forçagem e semi-forçagem – objetivo, aplicação e materiais utilizados

- Cobertura do solo

- Túneis

- Estufas

l Manutenção das plantas

¡ Conservação do solo e da água

¡ Rega – necessidades hídricas, sistemas de rega e equipamentos

¡ Proteção integrada da cultura – estimativa de risco, nível económico de ataque, meios de luta, luta química, auxiliares e aplicação de produtos fitofarmacêuticos

¡ Fertilização de cobertura

¡ Condução de culturas hortícolas e florícolas

¡ Condução de culturas frutícolas

¡ Reguladores de crescimento

l Máquinas e equipamentos utilizados na obtenção, instalação e manutenção de plantas

l Programação, organização e orientação das operações de obtenção, instalação e manutenção de plantas

l Tratamento de resíduos e efluentes

l Registos e consulta de informação


7585 Obtenção de plantas, instalação de culturas e manutençãoCarga horária

50 horas

Objectivo(s)

l Identificar os processos e métodos de obtenção de plantas, de instalação de culturas e sua manutenção, ao ar livre ou sob coberto.

l Identificar as máquinas e os equipamentos utilizados para a obtenção de plantas, instalação de culturas e sua manutenção.

l Programar, organizar e orientar as operações inerentes à obtenção de plantas, à instalação de culturas e à manutenção de plantas, segundo os princípios da proteção integrada.

Conteúdos


l Culturas arvenses para consumo humano e industrial

¡ Importância económica

¡ Identificação e classificação

¡ Principais espécies e variedades – ciclos vegetativos

¡ Exigências edafoclimáticas

l Sistemas culturais

l Instalação das culturas

¡ Preparação do solo, correção e fertilização

¡ Sementeira

¡ Drenagem e erosão

l Manutenção das culturas


¡ Fertilização

¡ Manutenção do solo

¡ Proteção integrada da cultura

l Colheita e conservação

l Procedimentos inerentes à instalação, manutenção, colheita e conservação segundo o modo de produção integrado

l Procedimentos inerentes à instalação, manutenção, colheita e conservação segundo o modo de produção biológico

l Máquinas de preparação do solo, de aplicação de produtos fitofarmacêuticos, de fertilização/correção, de sementeira, de rega e de colheita/acondicionamento

l Programação, organização e orientação das operações de instalação, manutenção, colheita e conservação

l Tratamento de resíduos e de efluentes

l Legislação aplicável l Caderno de campo



7586 Culturas arvenses para consumo humano e industrial Carga horária

25 horas

Objectivo(s)l Identificar as culturas arvenses para consumo humano e industrial.

l Programar, organizar e orientar as operações de instalação, manutenção e colheita de culturas arvenses, segundoo destino do produto e modo de produção.

Conteúdos


l Espécies e variedades frutícolas perenes





¡ Porta-enxertos



¡ Escolha do local


¡ Viveiros

¡ Enxertia: tipos e técnicas

¡ Plantação: época e técnicas de execução

¡ Fertilização




¡ Fertilização



¡ Podas – transplantação, formação, frutificação e rejuvenescimento

¡ Tutoragem

¡ Retancha

¡ Empa

l Colheita, conservação, normalização e embalagem



l Máquinas de preparação do solo, de aplicação de produtos fitofarmacêuticos, de fertilização/correção de sementeira, de rega e de colheita/acondicionamento






7587 Culturas frutícolas perenes Carga horária

50 horas

Objectivo(s)l Identificar as espécies frutícolas perenes. l Programar, organizar e orientar as operações de instalação, manutenção e colheita de culturas frutícolas perenes, segundo o destino do produto e modo de produção.

Conteúdos


l Espécies e variedades hortícolas e florícolas





l Sistemas culturais hortícolas e florícolas

¡ Ao ar livre

¡ Sob coberto - forçagem e semi-forçagem

¡ Cobertura do solo: materiais e colocação

¡ Estufas e túneis: tipos, materiais e instalação

¡ Controlo dos fatores ambientais

¡ Tecnologia de produção em substrato

l Instalação das culturas ao ar livre ou sob coberto


¡ Viveiros

¡ Armação do terreno

¡ Sistema de rega e equipamentos

¡ Tutoragem

¡ Sementeira/plantação

¡ Drenagem

l Manutenção das culturas ao ar livre ou sob coberto

¡ Rega – necessidades hídricas e rega

¡ Fertilização



¡ Amanhos culturais: poda, sachas, amontoa, desbaste, branqueamento, desfolha

l Colheita, conservação, normalização e embalagem

l Procedimentos inerentes à instalação, manutenção, colheita e conservação ao ar livre ou sob abrigo segundo o modo de produção integrado

l Procedimentos inerentes à instalação, manutenção, colheita e conservação ao ar livre ou sob abrigo segundo o modo de produção biológico

l Máquinas de preparação do solo, de aplicação de produtos fitofarmacêuticos, de fertilização/correção de sementeira, de rega e de colheita/acondicionamento






7588 Culturas hortícolas e florícolas Carga horária

50 horas

Objectivo(s)

l Identificar as principais culturas de hortícolas e florícolas. l Programar, organizar e orientar as operações de instalação, manutenção e colheita de culturas hortícolas, segundo o destino do produto e modo de produção.

l Programar, organizar e orientar as operações de instalação, manutenção e colheita de culturas florícolas.

Conteúdos


l Espécies forrageiras


¡ Identificação, classificação e valor nutritivo



¡ Consociações – critérios de escolha de espécies e variedades




¡ Desinfeção do solo

¡ Sementeira






¡ Fertilização

¡ Maneio e utilização – encabeçamento

l Colheita, distribuição e conservação

¡ Época e oportunidade de corte

¡ Consumo em verde

¡ Fenação

¡ Silagem



l Máquinas de preparação do solo, de aplicação de produtos fitofarmacêuticos, de fertilização/correção, de sementeira, de rega e de colheita/acondicionamento


l Caderno de campo



l Legislação aplicável l Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

7589 Cullturas forrageiras e conservação Carga horária

25 horas

Objectivo(s)l Identificar as culturas destinadas à produção de forragem. l Programar, organizar e orientar as operações de instalação, manutenção, colheita e conservação de culturas forrageiras segundo o destino do produto e modo de produção.

Conteúdos


l Espécies de interesse pecuário


¡ Raças autóctones e exóticas

¡ Exterior dos animais

¡ Apreciação zootécnica do indivíduo

¡ Sistemas de identificação e registo animal l Sistemas de exploração pecuária de acordo com a espécie – tipos, caraterísticas e legislação aplicável

¡ Extensivo

¡ Semi-intensivo

¡ Intensivo

¡ Produção integrada

¡ Produção biológica

l Bem-estar animal e stress nas espécies de interesse pecuário

¡ Conceito de bem-estar animal

¡ Sinais de bem-estar animal e avaliação do bem-estar animal

¡ Conceito das cinco liberdades

¡ Resposta ao stress

¡ Papel do criador e do tratador no bem-estar animal

l Fisiologia animal nas espécies de interesse pecuário

¡ Necessidades fisiológicas e bem-estar

¡ Stress e resposta ao stress – base fisiológica

¡ Necessidades e particularidades das espécies raças indivíduos em diferentes fases de produção

¡ Bem-estar animal nos locais de criação – sistemas de exploração

l Comportamento animal nas espécies de interesse pecuário

¡ Animal, meio e ambiente

¡ Composição e estrutura do grupo social ¡ Ocupação e importância do espaço

¡ Comunicação, coesão e dispersão

¡ Visão, olfato, audição e interação homem - animal

¡ Comportamento animal, fase de produção e sistema de exploração

¡ Comportamentos anormais

l Comportamento do tratador de animais face às espécies de interesse pecuário

¡ Comportamento humano face ao animal

¡ Fatores críticos na relação tratador e animal ¡ Estímulos animais, críticos para o tratador ¡ Boas práticas de comportamento do tratador e o bem-estar animal

¡ Más práticas de comportamento do tratador e o bem-estar animal

¡ Qualificação dos tratadores e o seu impacto nas práticas de maneio no bem-estar animal e na exploração

¡ Principais riscos para os trabalhadores no manuseamento de animais – normas técnicas de segurança e equipamentos de proteção coletiva e individual

l Legislação e normas aplicar nos locais de criação

l Programação, organização e orientação das práticas de proteção animal nos locais de criação



7590Espécies de interesse pecuário – caraterísticas, exploração e proteção animal

Carga horária

50 horas

Objectivo(s)

l Identificar e caraterizar as principais espécies e raças de interesse pecuário e os sistemas de exploração. l Identificar os fatores de stress que afetam o bem-estar animal nos locais de criação, em diferentes sistemas de exploração, bem como as alterações comportamentais associadas às espécies.

l Relacionar as caraterísticas estruturais e técnicas dos sistemas de exploração com as principais necessidades fisiológicas das diferentes espécies.

l Caraterizar a norma de conduta de um tratador para assegurar o bem-estar animal.

l Organizar e orientar os procedimentos de proteção e bem-estar animal nos locais de criação.

Conteúdos


l Higiene dos animais, das instalações e dos equipamentos

¡ Agentes contaminantes

¡ Higienização

¡ Produtos utilizados e autorizados

¡ Operações e equipamentos

¡ Plano de higienização - aplicação e coordenação

l Alterações comportamentais nas diferentes espécies

¡ Animal e meio

¡ Estado hígido

¡ Alteração de comportamento

¡ Sinais de doença

l Doenças e sintomas nas diferentes espécies

¡ Doenças infeto-contagiosas, parasitárias e metabólicas

¡ Doenças dos animais jovens e dos animais adultos

¡ Zoonoses

l Profilaxia das doenças

¡ Medidas profiláticas

¡ Plano profilático

- Plano sanitário

- Plano de biossegurança

- Plano de emergência

- Operações e equipamentos

- Aplicação e coordenação

l Profilaxia de doenças em modo de produção integrado

l Profilaxia de doenças em modo de produção biológico

l Organização e orientação das operações de profilaxia

l Tratamentos

¡ Tópicos, orais e sistémicos

¡ Formas de aplicação

¡ Intervalo de segurança

¡ Armazenamento e acondicionamento de medicamentos

¡ Operações e equipamento de tratamento - colaboração

l Tratamento em modo de produção integrado

l Tratamento em modo de produção biológico

l Legislação e normativos em vigor l Registos e consulta de informação



7591 Sanidade animalCarga horária

25 horas

Objectivo(s)

l Aplicar o plano de higienização dos animais, das instalações e dos equipamentos. l Reconhecer e relacionar os desvios de comportamento considerados normais com os sinais de doença nas diferentes espécies.

l Organizar e orientar a aplicação dos procedimentos profiláticos das doenças, de acordo com o plano definido. l Colaborar na aplicação e administração de tratamentos.

Conteúdos


l Caraterísticas e particularidades do aparelho digestivo das espécies de interesse pecuário – monogástricos e poligástricos

¡ Anatómicas

¡ Fisiológicas – digestão e ingestibilidade

l Alimentos

¡ Tipo e composição

¡ Nutrientes

¡ Valor nutricional e alimentar

¡ Digestibilidade

¡ Suplementos

¡ Dieta alimentar

¡ Água – qualidade e disponibilidade

l Alimentação

¡ Necessidades alimentares de acordo com a espécie nas diferentes fases de produção

¡ Plano de nutrição

- Alimentação segundo a espécie e a fase de produção

- Formulação de regimes alimentares

- Programas de aplicação informática na formulação de regimes alimentares

- Operações de preparação dos alimentos e distribuição

- Pastoreio

¡ Alimentação segundo o modo de produção integrado

¡ Alimentação segundo o modo de produção biológico

l Equipamentos de preparação e de distribuição de alimentos e água de beber l Tratamento de resíduos e efluentes


l Programação, organização e orientação das operações de preparação e de distribuição de alimentos


7592 Alimentação animalCarga horária

25 horas

Objectivo(s)

l Identificar e caraterizar as particularidades anátomo-fisológicas do aparelho digestivo nas espécies de interesse pecuário.

l Identificar e caracterizar os diferentes tipos de alimentos adequados às diferentes espécies. l Calcular uma dieta alimentar.

l Organizar e orientar a preparação e distribuição de alimentos aos animais, tendo em conta as necessidades alimentares da espécie, o seu estado fisiológico e o modo de produção.

Conteúdos


l Aparelho reprodutor masculino e feminino das diferentes espécies

¡ Anatomia e fisiologia do aparelho reprodutor masculino

¡ Anatomia e fisiologia do aparelho reprodutor feminino

¡ Puberdade e ciclo éstrico

l Reprodução nas diferentes espécies

¡ Técnicas de reprodução

- Cio, deteção e sincronização

- Inseminação artificial ¡ Técnicas de condução reprodutiva

- Cobrição

- Gestação

- Parto

- Puerpério

¡ Eficácia reprodutiva

l Fatores que afetam a reprodução

¡ Atividade sexual e sazonalidade

¡ Fotoperíodo

¡ Transtornos reprodutivos

¡ Doenças ligadas à reprodução

¡ Genética

¡ Nutrição

l Melhoramento animal

¡ Registo individual

¡ Raça, características e raças autóctones

¡ Seleção e níveis de seleção

¡ Consanguinidade

¡ Cruzamentos

¡ Hereditariedade e melhoramentos genético

¡ Sexagem e hibridação


l Programação, organização e orientação das operações de reprodução e de melhoramento animal l Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

7593 Reprodução animal Carga horária

25 horas

Objectivo(s)l Identificar e caracterizar as particularidades do aparelho reprodutor masculino e feminino das diferentes espécies. l Programar, organizar e orientar a aplicação das técnicas e operações para a reprodução e melhoramento nas diferentes espécies.

Conteúdos

l Higiene

¡ Individual, ambiental e social

¡ Utensílios e equipamentos

¡ Plano de limpeza

¡ Higiene e saúde

¡ Sistema de HACCP

l Agentes patogénicos

¡ Biológicos – batérias, fungos e vírus

¡ Químicos

¡ Físicos

7594Métodos de consumo e transformação de produtos agroalimentares

Carga horária

50 horas

Objectivo(s)

l Identificar as boas práticas de higiene, no manuseamento da matéria-prima e dos produtos, no processo de

conservação e de transformação. l Identificar os principais microrganismos patogénicos e as condições favoráveis ao seu desenvolvimento, responsáveis por alterações do produto no processo de conservação e de transformação.

l Relacionar o tipo de produto de origem vegetal ou animal e o seu destino, com a seleção das diferentes técnicas eprocessos de conservação e de transformação.

l Identificar as técnicas e as operações de controlo de qualidade dos produtos agroalimentares.

Conteúdos


l Contaminação cruzada

l Receção preparação da matérReceção

¡ Produto e tipo de produção, vegetal e animal ¡ Controlo e inspeção

¡ Análise sensorial ¡ Colheita de amostras

l Métodos de conservação

¡ Armazém e/ou câmara de refrigeração

¡ Conservação em atmosfera normal controlada ou modificada

¡ Métodos de conservação pelo calor de produtos agroalimentares

- Pasteurização

- Esterilização

- Evaporação

- Escaldão /Cozedura

- Floculação

- Desidratação

- Secagem

- Fumagem

¡ Métodos de conservação pelo frio de produtos agroalimentares

- Câmara de refrigeração

- Fermentação

- Coagulação

- Congelação/ultracongelação

- Liofilização

- Criogenização

- Crioconservação

¡ Métodos de conservação pela adição de produtos químicos de produto agroalimentares

¡ Métodos de conservação por radiação e ionização de produtos agroalimentares

l Seleção do método de conservação, em função do tipo de produto e o fim a que se destina

l Processamento e tecnologias de transformação de produtos agroalimentares

¡ Produtos de origem vegetal - tratamento da matéria-prima, tecnologias de transformação

¡ Produtos de origem animal - tratamento da matéria-prima, tecnologias de transformação

l Normas de qualidade e legislação aplicável l Sistemas de gestão de qualidade e segurança alimentar l Operações e técnicas de controlo dos produtos agroalimentares

¡ Licenciamento, registo e documentação

¡ Pontos de controlo críticos

¡ Normalização

¡ Acondicionamento e embalamento

¡ Rastreabilidade

¡ Sequestro

l Tratamento e eliminação de excedentes dos produtos agroalimentares, resíduos e efluentes

l Manutenção e conservação de equipamentos



l Segurança e saúde no trabalho agrícola

¡ Problemática da prevenção e segurança no trabalho agrícola

¡ Caracterização do número de acidentes e da incidência de doenças profissionais, suas consequências e causas

l Principal legislação em vigor ¡ Diretivas Europeias

¡ Legislação nacional l Princípios gerais de prevenção

l Fatores de risco no trabalho

¡ Agentes químicos, físicos e biológicos

l Principais fatores de risco

l Equipamentos de Proteção Individual (EPI) l Sinalização de segurança

l Identificação das actividades de produção e de necessidades em recursos

¡ Leitura e interpretação do plano de exploração

¡ Quantificação e calendarização das necessidades de trabalho, de máquinas e de equipamentos

¡ Identificação das ações preventivas e de segurança em relação ao trabalho e à proteção ambiental l Programação e organização das actividades

¡ Programação da afetação dos recursos de trabalho permanente e eventual ¡ Programação da afetação das máquinas e equipamentos próprios, partilhados ou alugados

l Organização e orientação de equipas de trabalho

¡ Seleção de trabalhadores, atribuição de tarefas, organização do trabalho, tempo de trabalho

¡ Avaliação dos riscos para a segurança e para o ambiente

¡ Máquinas a utilizar e equipamento de proteção individual ¡ Liderança, orientação e desempenho

¡ Registos e consulta de informação

7595Programação e organização de actividades e segurança no trabalho agrícola

Carga horária

25 horas

Objectivo(s)

l Identificar os principais riscos no trabalho agrícola. l Afetar os equipamentos de proteção individual às diferentes tarefas. l Promover as condições de segurança no trabalho e de proteção ambiental. l Quantificar as necessidades em trabalho, máquinas e equipamentos. l Constituir, organizar e orientar equipas de trabalho.

Conteúdos

l Política Agrícola

¡ Política Agrícola Comum – objetivos, processo de reforma e medidas, pilares da PAC, eixos de intervenção

¡ Medidas de mercado

¡ Medidas de desenvolvimento rural

¡ Seguros agrícolas

l Associativismo agrícola

¡ Associativismo na criação de escala e na melhoria de resultados

¡ Associações – classificação e funcionamento

¡ Associações de agricultores – tipos, objetivos e modelo de funcionamento

¡ Cooperativismo – evolução e princípios cooperativos

¡ Cooperativas agrícolas – tipos, objetivos e modelo de funcionamento

7596 Medidas de apoio às empresas e associativismo agrícolaCarga horária

25 horas

Objectivo(s) l Identificar as principais medidas de mercado e de desenvolvimento para apoio às empresas. l Identificar as diferentes formas de associativismo agrícola e a sua utilidade para a empresa.

Conteúdos


l Contabilidade Agrícola

¡ Noções básicas de contabilidade – conceito de balanço, inventário, avaliação dos bens, depreciação e investimentos

¡ Conta de exploração

¡ Custos variáveis e custos fixos

¡ Despesas e receitas eventuais/extraordinárias

¡ Margem bruta e margem líquida

l Tipos de contabilidade agrícola

l Cadernos de contabilidade agrícola simplificada (RICA – Rede de Informação de Contabilidade Agrícola) ¡ Modelo I (Inventário de bens imobilizados e empréstimos) ¡ Modelo II (Registos diários e apuramento de resultados)

l Utilização da contabilidade para a gestão da empresa

¡ Tratamento e análise de informação

¡ Indicadores de gestão

¡ Gestão da estrutura produtiva

6363 Contabilidade agrícola simplificada Carga horária

50 horas

Objectivo(s) l Realizar a contabilidade de uma empresa agrícola através do preenchimento dos cadernos da RICA (Rede de Informação de Contabilidade Agrícola).

Conteúdos


l Gestão Agrícola

¡ Objectivos como ferramenta de gestão/ciclo de gestão

¡ Empresa agrícola

¡ Centro de análise ou responsabilidade

¡ Estratégias empresariais

¡ Estratégias de negócio

l Factores de produção

¡ Identificação dos factores de produção de uma empresa agrícola

¡ Custo anual - capital fixo inanimado e benfeitorias

l Classificação de custos e proveitos

¡ Proveito

¡ Custo

¡ Custo total e custo unitário

¡ Custo afundado

l Ciclos económicos, financeiros e de tesouraria

¡ Realidade económica, financeira e de tesouraria

¡ Utilidade

l Métodos e técnicas de custeio

¡ Sistema de custeio

¡ Métodos contabilísticos

l Indicadores de rendimentos e limiares

¡ Resultados económicos da actividade

¡ Margem total e unitária

¡ Limiares de rendibilidade e de encerramento

¡ Orçamento de substituição

¡ Factores críticos

l Ferramentas de controlo

¡ Plano ou orçamento de tesouraria

¡ Serviço de dívida a curto prazo

¡ Gestão do risco

¡ Gestão por comparação

2889 Gestão da empresa agrícolaCarga horária

50 horas

Objectivo(s)

l Distinguir as diferentes fases do ciclo de gestão. l Caracterizar a empresa agrícola, os factores de produção e os sistemas de custos a utilizar na gestão. l Aplicar técnicas simplificadas de cálculo e orçamentação, como instrumentos de planeamento e controlo de gestão simplificados.

Conteúdos


l Importância da mecanização e da eletrónica na empresa agrícola e na sua competitividade

l Fatores condicionantes do nível e da sofisticação da mecanização na empresa

l Identificação das atividades, operações e tarefas mecanizáveis

l Parque de máquinas da empresa

¡ Constituição – tratores, máquinas e equipamentos

¡ Condicionantes – necessidade de potência a instalar; combinação trator/máquinas agrícolas; forma e dimensão da folhas de cultura

¡ Critérios de seleção do trator ¡ Critérios de seleção das máquinas agrícolas

¡ Estrutura e organização espacial do parque de máquinas

l Programação e organização da utilização do parque de máquinas

¡ Determinação dos períodos culturais e dos dias disponíveis para a realização das operações

¡ Análise dos registos de tempos de trabalho e utilização de tempos-padrão

¡ Programação das operações culturais e da utilização do trator e das máquinas

¡ Utilização de programas informáticos de gestão de máquinas agrícolas

¡ Necessidade de adquirir serviços no exterior l Organização do trabalho

¡ Disponibilidades de trabalho do operador de máquinas

¡ Qualificação do operador ¡ Tarefas a atribuir ao operador

¡ Programação, organização e orientação das operações

l Avarias e reparações

¡ Na empresa – equipamento de oficina, reparações possíveis

¡ Em oficinas de mecânica – aspetos a assegurar na aquisição de serviços

¡ Substituição de máquinas

l Programação, organização e orientação das tarefas de manutenção e de conservação do trator e das máquinas

l Encargos e custos de utilização

¡ Sistema de custeio e cálculo dos encargos fixos, variáveis e totais

¡ Encargos indiretos – perdas de tempo, desperdício de fatores, perdas de colheita

¡ Cálculo de custos unitários

¡ Imputação de custos às atividades

l Utilização comum de tratores e máquinas agrícolas – formas associativas, objetivos, funcionamento, vantagens/desvantagens

l Segurança, higiene e saúde no trabalho

¡ Principais riscos associados

¡ Normas de segurança e de higiene

¡ Equipamento de proteção individual l Proteção do ambiente

¡ Conservação do solo, dos recursos aquíferos e da biodiversidade

¡ Recolha de resíduos das operações de reparação, de manutenção e de conservação


7597 Gestão do parque de máquinas Carga horária

25 horas

Objectivo(s)

l Programar e organizar a utilização racional do parque de máquinas. l Programar e organizar a reparação, manutenção e conservação das máquinas e equipamentos. l Organizar e orientar o trabalho do operador de máquinas agrícolas. l Controlar os custos de utilização e os consumos. l Promover as condições de segurança no trabalho e de proteção ambiental.

Conteúdos


l Comercialização de produtos agroalimentares

¡ Conceitos de comercialização, mercado, fileira, concorrência

¡ Tipos de mercados e de produtos agroalimentares

¡ Circuitos de comercialização, tipos de agentes e de métodos de compra e venda

¡ Características da produção agroalimentar ¡ Formas associativas para a comercialização

¡ Custos de comercialização e margem de comercialização

¡ Sistema de informação de mercados: indicadores de preços e fontes de informação e disseminação; SIMA

¡ Etapas da comercialização

¡ Segmentação de mercados

¡ Ciclo de vida de um mercado

¡ Técnicas de venda por canal de distribuição

¡ Escolha de parcerias comerciais

¡ Armazenamento de produtos, qualidade e controlo de stock

¡ Acondicionamento e rotulagem

¡ Condições de expedição e fornecimento a clientes

l Marketing de produtos agroalimentares

¡ Conceitos de marketing

¡ Consumidor

¡ Opções estratégicas - segmentação e diferenciação

¡ Políticas de marketing - produto, preço, comunicação, distribuição

¡ Plano de marketing - necessidades

- Avaliação da situação do mercado e do meio

- Avaliação da competitividade da empresa e seus princípios

- Planificação de objetivos, meios e adaptação das ações de desenvolvimento e corretivas

¡ Operacionalização do plano de marketing

- Etapas de operacionalização do plano

- Avaliação da situação atual, interna e externa - situação do negócio, atuação da empresa, análise da concorrência

- Análise SWOT

- Missão e objetivos da empresa

- Estratégias de marketing

- Planos de ação

l Comunicação, distribuição e promoção de vendas

l Atuação coletiva em marketing

l Produtos de qualidade - denominação de origem e normas comunitárias

7598 Comercialização e marketing agroalimentarCarga horária

25 horas

Objectivo(s)

l Caraterizar e identificar os diferentes mercados de produtos agroalimentares e respetivos circuitos comerciais.

l Identificar as formas associativas para a comercialização e marketing de produtos agroalimentares. l Identificar estratégias de comercialização em função do produto e do mercado. l Preparar a informação para a elaboração de um plano de marketing.

Conteúdos


l Conceito e classificação de projectos agrícolas

l Ciclo de vida dos projectos agrícolas

l Ópticas de avaliação dos projectos

l Critérios de avaliação de projectos agrícolas

l Elementos de base para a avaliação de projectos agrícolas na óptica empresarial l Análise de investimentos agrícolas com base em orçamentos parciais

l Análise de investimentos com base em orçamentos anuais

¡ Explorações agrícolas de tipo familiar ¡ Explorações agrícolas de tipo empresarial

l Análise de investimentos agrícolas com base em orçamentos plurianuais

¡ Estrutura e processo de elaboração dos fluxos de caixa

6364 Análise de investimentos agrícolasCarga horária

50 horas

Objectivo(s)

l Identificar o ciclo de vida dos projectos de investimento.

l Reconhecer os critérios de avaliação de projectos de investimento agrícola. l Analisar a rentabilidade de investimentos com base em orçamentos parciais e anuais. l Elaborar orçamentos plurianuais para avaliar investimentos.

Conteúdos

l Protecção Integrada (PI) e Produção Integrada (PRODI) ¡ Evolução da proteção das plantas

¡ Definição, objectivos e princípios da PI ¡ Definição, objectivos e princípios da PRODI – componente vegetal e animal

¡ Prática da PI e PRODI em Portugal l Legislação específica

¡ Enquadramento legal da PI e da PRODI

¡ Caderno de Campo e outros registos em PRODI

¡ Plano de exploração

¡ Controlo e certificação

l Aplicação de Produtos Fitofarmacêuticos (PF) ¡ Enquadramento legal relativo aos produtos fitofarmacêuticos

¡ Produtos fitofarmacêuticos – definição, classificação, toxicidade e ecotoxicidade, produtos autorizados em PI ¡ Máquinas de aplicação – tipos, características e selecção

¡ Equipamento de protecção individual ¡ Técnicas de aplicação de PF

¡ Cálculo da quantidade de produto a aplicar ¡ Redução dos riscos para o consumidor, para o ambiente, para as espécies e os organismos não visados e para o aplicador, na aplicação, manuseamento e armazenamento de PF

l Protecção Integrada

¡ Estimativa de risco (ER)

¡ Nível económico de ataque (NEA) ¡ Tomada de decisão

¡ Meios de luta disponíveis

- Luta cultural

- Luta biológica

- Luta genética

- Luta biotécnica

- Luta química (insecticidas, acaricídas, fungicidas, herbicidas e outros)

6289 Protecção integrada e produção integradaCarga horária

25 horas

Objectivo(s)

l Identificar os objectivos e princípios da protecção integrada e do modo de produção integrado – componente

vegetal e animal.

l Identificar a legislação específica de enquadramento e regulamentação da protecção integrada e da produção integrada.

l Identificar as normas de utilização sustentável de produtos fitofarmacêuticos. l Reconhecer as componentes da protecção integrada. l Reconhecer as técnicas de produção integrada. l Preencher o caderno de campo.

Conteúdos


¡ Fauna auxiliar

- Bioecologia dos grupos mais importantes

- Métodos de quantificação e de utilização de auxiliares

- Efeitos secundários dos produtos fitofarmacêuticos

- Medidas para fomento da biodiversidade

l Registos no Caderno de Campo de PI

l Técnicas de Produção Integrada

¡ Plano de exploração – estratégia de produção

¡ Conservação do solo – trabalho mecânico, processo de mobilização, épocas, drenagem

¡ Conservação da fertilidade do solo – ciclo de nutrientes e nutrição das culturas

¡ Conservação da água - dinâmica de água no solo, necessidades em água, métodos de rega, qualidade da água de rega

¡ Colheita de amostras para análise – terra, plantas, água de rega, efluentes da pecuária, outros correctivos orgânicos e lamas de depuração

¡ Estratégia de fertilização - fertilizantes e quantidades a aplicar, época e forma de aplicação

¡ Rotações, sucessões, afolhamentos e selecção de culturas

¡ Sementeira – época, selecção de variedades, preparação da semente, preparação da cama, densidade, profundidade e compasso

¡ Protecção integrada

¡ Colheita e armazenagem

¡ Bem-estar animal

¡ Maneio alimentar e dos animais

¡ Profilaxia e saúde animal ¡ Gestão de efluentes de origem animal ¡ Qualidade dos produtos

¡ Registos no Caderno de campo

l Conceito do modo de produção biológico (MPB) e objectivos

l Enquadramento do modo de produção biológico a nível europeu e nacional l Evolução do modo de produção biológico

l Princípios de produção biológica nas explorações

l Legislação específica do modo de produção biológico

l Preparação do solo segundo os princípios do modo de produção biológico

l Formas e métodos de drenagem e de conservação do solo

l Disponibilidade e qualidade da água

l Fertilidade e fertilização do solo

¡ Importância da matéria orgânica

¡ Actividade biológica do solo

¡ Dinâmica dos nutrientes no solo em Modo de Produção Biológico e sua absorção pelas plantas

¡ Processos de avaliação da fertilidade do solo

¡ Erosão do solo e medidas para o seu controlo

¡ Adições orgânicas - condições de sucesso

¡ Siderações ou adubos verdes

¡ Compostagem

¡ Rotações de culturas

¡ Critérios para a planificação da rotação

¡ Restituições orgânicas das culturas e reciclagem de nutrientes

¡ Consociações de culturas

¡ Cobertura do solo

¡ Colheita de amostras de terra, folhas e água

¡ Fertilizantes do solo - autorizados, excesso de nitratos e plano de fertilização

¡ Rega e fertirrigação

l Protecção das plantas

¡ Fauna auxiliar

- Características identificativas nas ordens dos artrópodes auxiliares de maior frequência

6290 Modo de produção biológicoCarga horária

50 horas

Objectivo(s)

l Identificar os princípios do modo de produção biológico. l Reconhecer as técnicas aplicadas no modo de produção biológico. l Executar as operações culturais de preparação, manutenção e fertilização do solo, proteção das plantas, rega e colheita, segundo os princípios do modo de produção biológico.

l Executar as operações de maneio alimentar, sanidade, bem-estar animal e de produção, segundo os princípios do modo de produção biológico.

l Reconhecer as normas de controlo e de certificação.

Conteúdos


- Métodos de quantificação

- Auxiliares vertebrados

- Formas de preservação da fauna auxiliar ¡ Protecção fitossanitária

- Princípios gerais e importância da prevenção

- Selecção dos meios de protecção

- Regulamentação aplicável aos produtos fitofarmacêuticos

- Finalidade, eficácia e efeitos secundários dos produtos fitofarmacêuticos

- Plantas ou extractos com propriedades pesticidas ou repelentes

- Processos de desinfecção dos solos

l Protecção das plantas

¡ Aplicação dos produtos fitofarmacêuticos

- Escolha do material de aplicação

- Calibração dos pulverizadores

- Cálculos das quantidades de produtos fitofarmacêuticos a aplicar - Aplicação dos produtos fitofarmacêuticos em ambiente controlado e ar livre

- Segurança na aplicação de produtos fitofarmacêuticos

- Factores de eficácia/economia de um tratamento

- Minimização do risco para o aplicador, para o ambiente e para o consumidor dos produtos tratados

- Boa Prática Fitossanitária na aplicação de produtos fitofarmacêuticos

¡ Gestão das adventícias (infestantes) - Medidas de controlo

- Medidas e métodos culturais preventivos (solarização, cobertura do solo, falsa sementeira e outros e métodos curativos) l Modo de Produção Biológico de produtos agrícolas de origem vegetal

¡ Culturas (aromáticas, arvenses, citrinos, hortícolas, olival, pequenos frutos, pomóideas, prunóideas, vinha e outras) - Preparação e manutenção do solo

- Fertilização

- Principais pragas

- Principais doenças

- Gestão das adventícias

¡ Identificação das pragas e doenças mais frequentes

l Modo de Produção Biológico de animais e de produtos de origem animal ¡ Princípios gerais

- Ligação à terra

- Alimentação

- Sanidade

- Bem-estar animal

- Produção

¡ Bovinos, ovinos, caprinos e suínos

- Origem e conversão

- Alimentação

- Alojamento e transporte

- Tratamentos veterinários

- Práticas de produção

- Uso e armazenagem de estrumes

¡ Aves de capoeiras

- Origem e conversão

- Alimentação

- Alojamento e transporte



- Uso e armazenagem de estrumes

¡ Apicultura

- Origem e conversão de abelhas e apiários

- Localização dos apiários



l Produtos e matérias-primas utilizáveis

¡ Acondicionamento e comercialização

- Transporte e armazenamento

- Transformação e acondicionamento

- Rotulagem dos produtos de modo de produção biológico

- Comercialização

¡ Controlo e certificação do Modo de Produção Biológico

- Registos a manter pelos operadores

- Documentos relativos ao Modo de Produção Biológico

¡ Conversão para modo de produção biológico

- Avaliação do estado actual da exploração - factores favoráveis e desfavoráveis; contaminação do exterior - Plano de conversão

¡ Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho agrícola


l Cereais de outono/inverno (aveia, centeio, cevada, trigo e triticale)

¡ Importância económica e regiões de maior produção

¡ Principais países produtores e consumidores

l Organização comum de mercado

l Agroecossistema

l Exigências edafoclimáticas

l Variedades de cereais outono/inverno

¡ Características e ciclos

¡ Critérios de escolha de variedades

¡ Catálogo nacional de variedades

l Instalação da cultura

¡ Sistemas de cultivo

¡ Preparação do solo – estratégias de conservação, processos de mobilização e épocas

¡ Rotações, sucessões e afolhamentos

¡ Correção e fertilização de fundo

¡ Sementeira

¡ Instalação do sistema de rega e automatização da rega

¡ Proteção da cultura – infestantes, pragas, processos e equipamentos

l Manutenção e condução da cultura

¡ Fertilização de cobertura – níveis, épocas e formas de aplicação

¡ Rega – necessidades, métodos, processos e equipamentos de rega

¡ Amanhos culturais

l Proteção integrada da cultura de cereais de outono/inverno (aveia, centeio, cevada, trigo e triticale) ¡ Inimigos das culturas – pragas, doenças e infestantes

¡ Estimativa de risco e nível económico de ataque (NEA) ¡ Meios de luta utilizar – diretos e indiretos

¡ Luta química - produtos fitofarmacêuticos (PF) permitidos em proteção integrada da cultura

- Enquadramento legislativo

- Critérios adotados na seleção de PF

- Substâncias ativas e respetivos produtos comerciais permitidos

¡ Auxiliares e efeitos secundários dos PF

- Grupos de artrópodes auxiliares mais importantes

- Efeitos secundários das substâncias ativas e dos respetivos PF

¡ Guia de proteção integrada da cultura

¡ Redução do risco no armazenamento e na aplicação de PF para o consumidor, para o ambiente, as espécies e os organismos não visados e o aplicador

¡ Máquinas de aplicação de PF e equipamentos de proteção individual (EPI) ¡ Inspeção e calibração das máquinas de aplicação

¡ Operações de proteção da cultura – culturas biológicas, biotécnicas e químicas

¡ Caderno de campo

l Colheita

¡ Épocas de colheita, processos e equipamentos

¡ Fatores determinantes da produtividade

¡ Armazenamento

l Programação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais

l Boas práticas de segurança e saúde no trabalho agrícola

7599Cultura de cereais de outono/Inverno (aveia, centeio, cevada, trigo e triticale) - programação, organização e orientação

Carga horária

25 horas

Objectivo(s)

l Programar e organizar as técnicas e operações culturais da cultura de cereais de outono/inverno (aveia, centeio, cevada, trigo e triticale), segundo os princípios da proteção integrada.

l Orientar a execução das operações culturais da cultura de cereais de outono/inverno (aveia, centeio, cevada, trigo e triticale), segundo os princípios da proteção integrada.

l Preencher o caderno de campo.

Conteúdos

7600Cultura de cereais de outono/Inverno em modo de produção integrado (aveia, centeio, cevada, trigo e triticale) – programação, organização e orientação

Carga horária

25 horas


l Cereais outono/inverno (aveia, centeio, cevada, trigo e triticale) em modo de produção integrado (MPI) ¡ Importância económica

¡ Produtores e consumidores

¡ Organização comum dos mercados

¡ Agroecossistema e biodiversidade associada

¡ Traceabilidade


¡ Principais espécies e variedades - catálogo nacional de variedades, critérios de seleção


l Plano de exploração

¡ Estratégia de produção – localização da cultura, objetivo, meios

l Conservação do solo

¡ Plano de conservação


¡ Máquinas e operações de conservação, mobilização e preparação do solo

l Sementeira

¡ Época de sementeira, método e preparação das sementes

¡ Densidade, compasso e profundidade de sementeira, rega de germinação

- Máquinas e operações de sementeira

l Fertilização

¡ Necessidades nutritivas

¡ Características do solo, avaliação do estado de fertilidade e da atividade biológica

¡ Análises de terra, de água, foliares, estrumes e outros corretivos orgânicos e de lamas de depuração

- Determinações analíticas obrigatórias e recomendadas

¡ Fertilização dos cereais outono/inverno (aveia, centeio, cevada, trigo e triticale) e métodos de aplicação

- Corretivos

- Nutrientes

¡ Plano de fertilização

¡ Máquinas e operações de colheita de amostras, cálculo de fertilização racional e aplicação de corretivos e nutrientes

l Rega

¡ Necessidades hídricas, disponibilidade, quantidade e qualidade da água

¡ Técnicas de rega aplicáveis à cultura

¡ Fertirrigação

¡ Rega racional

¡ Plano de rega

¡ Máquinas e operações de instalação do sistema de rega

l Proteção integrada da cultura de cereais outono/inverno (aveia, centeio, cevada, trigo e triticale) ¡ Inimigos da cultura de cereais outono/inverno – pragas doenças e infestantes

¡ Estimativa de risco e níveis económicos de ataque (NEA) ¡ Meios de luta a utilizar

- Meios diretos

- Meios indiretos

¡ Luta química - produtos fitofarmacêuticos (PF) permitidos em proteção integrada de cereais outono/inverno





- Grupos de artrópodes auxiliares mais importantes de cereais outono/inverno



¡ Redução do risco no armazenamento, manuseamento e na aplicação de PF para o consumidor, para o ambiente, as espécies e os organismos não visados e o aplicador

¡ Máquinas de aplicação de produtos fitofarmacêuticos e equipamento de proteção individual ¡ Inspeção e calibração de máquinas de aplicação

¡ Operações de proteção da cultura – culturais, biológicas, biotécnicas e químicas

l Colheita, armazenamento e conservação

¡ Determinação da época e do momento da colheita

¡ Colheita e controlo de qualidade – regulação das máquinas de colheita, controlo da taxa de humidade

¡ Máquinas e operações de colheita, de armazenamento e de conservação

l Controlo e certificação de produtos – normas e procedimentos

l Caderno de campo

Objectivo(s)

l Programar e organizar as técnicas e as operações culturais da cultura de cereais de outono/inverno (aveia, centeio, cevada, trigo e triticale) em modo de produção integrado.

l Orientar a execução das operações culturais da cultura de cereais de outono/inverno (aveia, centeio, cevada, trigo e triticale) em modo de produção integrado.

l Aplicar as normas de qualidade, controlo e certificação dos produtos. l Preencher o caderno de campo.

Conteúdos


¡ Acompanhamento das práticas culturais e registo no caderno de campo

¡ Análise dos registos e tomada de decisão




l Modo de produção biológico (MPB) de cereais de outono/inverno (aveia, centeio, cevada, trigo e triticale) l Exigências edafoclimáticas

l Plantas cerealíferas – características e ciclos, seleção de variedades

l Rotações, sucessões e afolhamentos

l Técnicas de preparação do solo aplicando os princípios de modo de produção biológico

l Formas e métodos de drenagem e conservação do solo

l Disponibilidade, quantidade e qualidade da água

l Instalação do sistema de rega

l Sementeira


¡ Colheita de amostras – água, terra e plantas

¡ Avaliação do estado de fertilidade do solo, atividade biológica e importância da matéria orgânica

¡ Preparação e aplicação dos produtos necessários para a fertilização e correção do solo, autorizados e homologados para MPB

¡ Utilização de produtos de compostagem


¡ Sideração e adubos verdes

¡ Adubações de fundo e cobertura

¡ Nitratos no solo e nos alimentos

l Rega e fertirrigação

l Proteção das culturas de cereais de outono/inverno (aveia, centeio, cevada, trigo e triticale) ¡ Principais pragas e doenças – ciclos, inimigos naturais, biologia, métodos de previsão, estratégias e meios de proteção

¡ Fauna auxiliar – métodos de identificação, quantificação e preservação

¡ Meios de controlo de pragas, doenças, perturbações fisiológicas e infestantes

¡ Medidas culturais preventivas

¡ Gestão das adventícias (infestantes) ¡ Meios de luta permitidos – luta cultural, biológica, biotécnica e química

¡ Produtos fitofarmacêuticos (PF) autorizados

¡ Finalidade, eficácia e efeitos secundários dos PF

¡ Cálculo de quantidades de PF e débitos

l Amanhos culturais

l Técnicas e operações de colheita

¡ Determinação da época e do momento da colheita, de acordo com os fins a que se destina a produção

¡ Procedimentos a observar na colheita

¡ Medidas profiláticas na conservação, durante e após a colheita

¡ Controlo de qualidade

l Técnicas e operações de armazenamento e conservação, de acordo com o destino da produção

l Compostagem dos resíduos da cultura

l Controlo e certificação

¡ Controlo do modo de produção biológico

¡ Registos e documentos a manter pelos operadores

¡ Certificação dos produtos

l Comercialização dos produtos

¡ Formas e condições de comercialização

¡ Normas de comercialização

¡ Canais de distribuição

l Conversão para MPB

l Operações com máquinas nas diferentes fases culturais

l Programação, organização e orientação das operações e tarefas das diferentes fases culturais



7601Cultura de cereais de outono/Inverno em modo de produção biológico (aveia, centeio, cevada, trigo e triticale) – programação, organização e orientação

Carga horária

25 horas

Objectivo(s)

l Programar e organizar as técnicas e operações culturais das culturas de cereais de outono/inverno (aveia, centeio,cevada, trigo e triticale) em modo de produção biológico.

l Orientar a execução das operações culturais das culturas de cereais de outono/inverno (aveia, centeio, cevada, trigo e triticale) em modo de produção biológico.

l Aplicar as normas de qualidade, controlo e certificação dos produtos.

Conteúdos

7602Cultura de prados, pastagens e forragens – programação, organização e orientação

Carga horária

50 horas


l Prados, pastagens e forragens

l Importância económica e regiões de maior produção

l Importância social e ambiental para a região

l Tipos de culturas forrageiras

¡ Prados semeados

¡ Pastagens naturais

¡ Forragens para corte

l Principais espécies pratenses e forrageiras

¡ Características morfológicas e agronómicas

l Ciclos vegetativos – gramíneas e leguminosas

l Valor nutritivo da matéria verde – variações na qualidade ao longo do ciclo vegetativo

¡ Fatores que influenciam o consumo

¡ Determinação dos melhores períodos para pastagem, corte em verde, feno ou silagem


l Catálogo nacional de variedades

l Certificação das sementes

l Critérios de escolha de espécies e variedades - luzerna, azevéns, trevos, outras espécies

¡ Consociações

l Pastagens naturais

¡ Importância agroambiental - biodiversidade

¡ Melhoramento das pastagens e introdução de novas espécies



¡ Preparação do solo

¡ Fertilização do solo e nutrição das plantas

¡ Sementeira

¡ Rega, drenagem e erosão

l Proteção integrada da cultura de prados, pastagens e forragens

¡ Inimigos das culturas – pragas, doenças e infestantes


¡ Luta química - produtos fitofarmacêuticos (PF) permitidos em proteção integrada da cultura de prados, pastagens e forragens








¡ Redução do risco no armazenamento na aplicação de PF para o consumidor, para o ambiente, as espécies e os organismos não visados e o aplicador



¡ Caderno de campo

l Manutenção e condução das culturas

¡ Correção e adubação de manutenção

¡ Controlo de infestantes, pragas e doenças

¡ Rega

l Maneio e utilização

¡ Encabeçamento e densidade animal ¡ Produções

l Colheita, distribuição e conservação

¡ Consumo em verde

¡ Feno

¡ Silagem



Objectivo(s)

l Programar e organizar as técnicas e operações culturais da cultura de prados, pastagens e forragens, segundo os princípios da proteção integrada

l Orientar a execução das operações culturais da cultura de prados, pastagens e forragens, segundo os princípios da proteção integrada.


Conteúdos


l Prados, pastagens e forragens em modo de produção integrado (MPI) ¡ Importância económica


¡ Traceabilidade


¡ Principais espécies e variedades – catálogo nacional de variedades, critérios de seleção

¡ Pastagens semeadas e naturais






¡ Consociacões

¡ Maneio e encabeçamento



l Sementeira




l Fertilização





¡ Fertilização de prados, pastagens e forragens e métodos de aplicação

- Corretivos

- Nutrientes



l Rega



¡ Fertirrigação

¡ Rega racional

¡ Plano de rega


l Proteção integrada da cultura de prados, pastagens e forragens

¡ Inimigos da cultura de prados, pastagens e forragens – pragas, doenças e infestantes

¡ Estimativa de risco e níveis económicos de ataque (NEA) ¡ Meios de luta a utilizar – diretos e indiretos

¡ Luta química – produtos fitofarmacêuticos (PF) permitidos em proteção integrada de prados, pastagens e forragens





- Grupos de artrópodes auxiliares mais importantes de prados, pastagens e forragens







¡ Determinação da época e do momento da colheita – em verde, feno ou silagem


7603Cultura de prados, pastagens e forragens em modo de produção integrado - programação, organização e orientação

Carga horária

50 horas

Objectivo(s)

l Programar e organizar as técnicas e operações culturais da cultura de prados, pastagens e forragens em modo deprodução integrado.

l Orientar a execução das operações culturais da cultura de prados, pastagens e forragens em modo de produção integrado.


Conteúdos




l Caderno de campo


¡ Analise dos registos e tomada de decisão




l Modo de produção biológico (MPB) de prados, pastagens e forragens


l Plantas pratenses e forrageiras – características e ciclos, seleção de variedades, valor nutritivo da matéria verde, consociações, manutenção da biodiversidade






l Sementeira











l Proteção das culturas pratenses e forrageiras

¡ Principais pragas e doenças – ciclos, inimigos naturais, biologia, métodos de previsão, estratégias e meios de proteção


¡ Meios de controlo de pragas, doenças, perturbações fisiológicas e de infestantes






l Amanhos culturais



¡ Procedimentos a observar na colheita segundo o destino da matéria verde



¡ Fenação

¡ Silagem











7604Cultura de prados, pastagens e forragens em modo de produção biológico - programação, organização e orientação

Carga horária

50 horas

Objectivo(s)

l Programar e organizar a aplicação das técnicas e operações culturais das culturas de prados, pastagens e forragens em modo de produção biológico.

l Orientar a execução das operações culturais das culturas de prados, pastagens e forragens em modo de produção biológico.


Conteúdos


l Fenação

¡ Princípios da conservação por fenação

¡ Principais culturas forrageiras e consociações utilizadas para a produção de feno

¡ Qualidade nutritiva dos fenos

¡ Oportunidade de corte

l Fases da fenação

¡ Corte da forragem, virar, encordoar, enfardar, armazenar

¡ Processo contínuo

l Silagem

¡ Princípios de conservação por ensilagem

¡ Principais culturas forrageiras e consociações utilizadas para a produção de silagem

¡ Qualidade nutritiva da silagem

¡ Oportunidade de corte

l Fases de preparação da silagem

¡ Corte da forragem, enchimento e calcamento, adição de conservantes e fecho do silo

l Tipos de silo

¡ Vantagens/inconvenientes

¡ Dimensionamento do silo

¡ Enchimento e fecho de silos

¡ Abertura de silos e desensilar

¡ Escorrimento de efluentes, armazenamento e tratamento

l Máquinas específicas para fenar, ensilar e desensilar – gadanheiras, condicionadores, respigadores, enfardadeiras, corta forragens e

desensiladoras


¡ Regulação/afinação

¡ Manutenção/conservação

l Operações com máquinas de fenação

l Operações com máquinas para ensilar e desensilar l Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho

6774 Conservação de forragens - fenação e silagemCarga horária

25 horas

Objectivo(s)l Identificar os princípios de conservação de forragens sob a forma de feno e de silagem. l Identificar as fases e os procedimentos da fenação, da ensilagem e da desensilagem. l Operar as máquinas utilizadas para fenar , para ensilar e para desensilar forragens.

Conteúdos


l Leguminosa para grão (ervilha, fava, feijão, grão-de-bico, lentilha, cizirão e tremoço) ¡ Importância económica e regiões de maior produção


l Agroecossistema


l Plantas leguminosas









¡ Sementeira





¡ Rega


l Proteção integrada da cultura de leguminosas para grão (ervilha, fava, feijão, grão-de-bico, lentilha, cizirão e tremoço) ¡ Inimigos das culturas – pragas, doenças e infestantes


¡ Luta química - produtos fitofarmacêuticos (PF) permitidos em proteção integrada da cultura de leguminosas para grão








¡ Redução do rico no armazenamento e na aplicação de PF para o consumidor, para o ambiente, as espécies e os organismos não visados e o aplicador


¡ Operações de proteção da cultura – culturais e biológicas, biotécnicas e químicas

¡ Caderno de campo

l Colheita



¡ Secagem

¡ Normalização, acondicionamento e armazenamento



7605Cultura de leguminosas para grão (ervilha, fava, feijão, grão de bico, lentilha, soja, cizirão, tremoço) - programação, organização e orientação

Carga horária

25 horas

Objectivo(s)

l Programar e organizar as técnicas e operações culturais da cultura de leguminosas para grão (ervilha, fava, feijão, grão de bico, lentilha, soja, cizirão, tremoço), segundo os princípios da proteção integrada.

l Orientar a execução das operações culturais da cultura de leguminosas para grão (ervilha, fava, feijão, grão de bico, lentilha, soja, cizirão, tremoço), segundo os princípios da proteção integrada.


Conteúdos

7606Cultura de leguminosas para grão (ervilha, fava, feijão, grão de bico, lentilha, soja, cizirão, tremoço) em modo de produção integrado - programação, organização e orientação

Carga horária

25 horas

l Programar e organizar as técnicas e operações culturais da cultura de leguminosas para grão (ervilha, fava, feijão, grão-de-bico, lentilha, cizirão e tremoço) em modo de produção integrado.


l Leguminosas para grão (ervilha, fava, feijão, grão-de-bico, lentilha, cizirão e tremoço) em modo de produção integrado (MPI) ¡ Importância económica




¡ Traceabilidade










l Sementeira




l Fertilização





¡ Fertilização das leguminosas para grão e métodos de aplicação

- Corretivos

- Nutrientes



l Rega



¡ Fertirrigação

¡ Rega racional

¡ Plano de rega


l Proteção integrada da cultura de leguminosas para grão (ervilha, fava, feijão, grão-de-bico, lentilha, cizirão e tremoço) ¡ Inimigos da cultura de leguminosas para grão – pragas, doenças e infestantes

¡ Estimativa de risco e níveis económicos de ataque (NEA) ¡ Meios de luta a utilizar - diretos e indiretos

l Luta química - produtos fitofarmacêuticos (PF) permitidos em proteção integrada de leguminosas para grão (ervilha, fava, feijão, grão-

de-bico, lentilha, cizirão e tremoço) ¡ Enquadramento legislativo

¡ Critérios adotados na seleção de PF

¡ Substâncias ativas e respetivos produtos comerciais permitidos

- Auxiliares e efeitos secundários dos PF

¡ Grupos de artrópodes auxiliares mais importantes de leguminosas para grão

¡ Efeitos secundários das substâncias ativas e dos respetivos PF

- Guia de proteção integrada da cultura

- Redução do risco no armazenamento, manuseamento e na aplicação de PF para o consumidor, para o ambiente, as espécies eos organismos não visados e o aplicador - Máquinas de aplicação de produtos fitofarmacêuticos e equipamento de proteção individual - Inspeção e calibração de máquinas de aplicação

- Operações de proteção da cultura – culturais, biológicas, biotécnicas e químicas

l Colheita armazenamento e conservação





l Caderno de campo




Objectivo(s) l Orientar a execução das operações culturais da cultura de leguminosas para grão (ervilha, fava, feijão, grão-de-

bico, lentilha, cizirão e tremoço) em modo de produção integrado. l Aplicar as normas de qualidade, controlo e certificação dos produtos. l Preencher o caderno de campo.

Conteúdos


l Modo de produção biológico (MPB) de leguminosas para grão (ervilha, fava, feijão, grão de bico, lentilha, soja, cizirão, tremoço) l Exigências edafoclimáticas

l Plantas leguminosas para grão – características e ciclos, seleção de variedades


l Técnicas de preparação do solo aplicando os princípios do modo de produção biológico




l Sementeira











l Proteção das culturas de leguminosas para grão



¡ Meios de controlo de pragas doenças, perturbações fisiológicas e de infestantes






l Amanhos culturais





















7607Cultura de leguminosas para grão (ervilha, fava, feijão, grão de bico, lentilha, soja, cizirão, tremoço) em modo de produção biológico – programação, organização e orientação

Carga horária

25 horas

Objectivo(s)

l Programar e organizar as técnicas e operações culturais das culturas de leguminosas para grão (ervilha, fava, feijão, grão de bico, lentilha, soja, cizirão, tremoço) em modo de produção biológico.

l Orientar a execução das operações culturais das culturas de leguminosas para grão (ervilha, fava, feijão, grão de bico, lentilha, soja, cizirão, tremoço) em modo de produção biológico.


Conteúdos


l Milho e sorgo para grão




l Agroecossistema


l Milhos regionais e milhos híbridos

l Milho e sorgo



¡ Catálogo Nacional de Variedades






¡ Sementeira





¡ Rega – necessidades, métodos, processos e equipamentos de rega


l Proteção integrada da cultura de milho e sorgo para grão



¡ Luta química - produtos fitofarmacêuticos (PF) permitidos em proteção integrada da cultura do milho e sorgo para grão






- Efeitos secundários das substancias ativas e dos respetivos PF





¡ Caderno de campo

l Colheita



¡ Secagem do milho e sorgo - equipamentos

¡ Armazenamento

l Programação, organização e orientação das operações culturais nas diferentes fases culturais


7608Cultura de milho e sorgo para grão - programação, organizaçãoe orientação

Carga horária

25 horas

Objectivo(s)

l Programar e organizar as técnicas e operações culturais da cultura de milho e sorgo para grão, segundo os princípios da proteção integrada.

l Orientar a execução das operações culturais da cultura de milho e sorgo para grão, segundo os princípios da proteção integrada.


Conteúdos

7609Cultura de milho e sorgo para grão em modo de produção integrado - programação, organização e orientação

Carga horária

25 horas

l Programar e organizar as técnicas operações culturais das culturas de milho e de sorgo em modo de produção integrado.


l Milho e sorgo em modo de produção integrado (MPI) ¡ Importância económica




¡ Traceabilidade











l Sementeira




l Fertilização





¡ Fertilização de milho e sorgo e métodos de aplicação

- Corretivos

- Nutrientes



l Rega



¡ Fertirrigação

¡ Rega racional

¡ Plano de rega

¡ Máquinas e operações de instalação do sistema de rega e de rega

l Proteção integrada da cultura de milho e sorgo

¡ Inimigos da cultura de milho e sorgo – pragas, doenças e infestantes


¡ Luta química - produtos fitofarmacêuticos (PF) permitidos em proteção integrada de milho e sorgo





- Grupos de artrópodes auxiliares mais importantes de milho e sorgo











l Caderno de campo





Objectivo(s) l Orientar a execução das operações culturais da cultura de milho e de sorgo em modo de produção integrado. l Aplicar as normas de qualidade, controlo e certificação dos produtos. l Preencher o caderno de campo.

Conteúdos


l Introdução ao modo de produção biológico (MPB) da cultura de milho e sorgo





l Variedades – características e ciclos, seleção de variedades

l Sementeira










l Proteção das culturas de milho e de sorgo



¡ Meios de controlo de pragas, doenças, perturbações fisiológicas e de infestantes






l Amanhos culturais





















7610Cultura de milho e sorgo para grão em modo de produção biológico - programação, organização e orientação

Carga horária

25 horas

Objectivo(s)

l Programar e organizar a aplicação das técnicas e operações culturais das culturas de milho e sorgo em modo de produção biológico.

l Orientar a execução das operações culturais das culturas de milho e sorgo em modo de produção biológico. l Aplicar as normas de qualidade, controlo e certificação dos produtos.

Conteúdos


l Arroz




l Agroecossistema


l Variedades de arroz









¡ Sementeira – época, densidade e métodos

¡ Preparação dos canteiros de rega

- Necessidades, dinâmica e qualidade da água

- Dimensão de preparação dos canteiros

- Programação da rega





l Proteção integrada da cultura do arroz



¡ Luta química - produtos fitofarmacêuticos (PF) permitidos em proteção integrada da cultura do arroz











¡ Caderno de campo

l Colheita



¡ Secagem e equipamentos

¡ Normalização, acondicionamento e armazenamento



7611 Cultura de arroz – programação, organização e orientaçãoCarga horária

25 horas

Objectivo(s)

l Programar e organizar as técnicas e operações culturais da cultura de arroz, segundo os princípios da proteção integrada.

l Orientar a execução das operações culturais da cultura de arroz, segundo os princípios da proteção integrada. l Preencher o caderno de campo.

Conteúdos

7612Cultura de arroz em modo de produção integrado - programação, organização e orientação

Carga horária

25 horas

Objectivo(s)

l Programar e organizar as técnicas e operações culturais da cultura de arroz, em modo de produção integrado. l Orientar a execução das operações culturais da cultura de arroz, em modo de produção integrado. l Aplicar as normas de qualidade, controlo e certificação dos produtos.


l Arroz em modo de produção integrado (MPI) ¡ Importância económica




¡ Traceabilidade










¡ Preparação dos canteiros

l Sementeira


¡ Densidade, compasso e profundidade de sementeira


l Fertilização





¡ Fertilização do arroz e métodos de aplicação

- Corretivos

- Nutrientes



l Rega

¡ Necessidades hídricas, dinâmica e qualidade da água

¡ Técnica de rega aplicável à cultura – dimensionamento dos canteiros, caudal e programação da rega

¡ Operações de rega

l Proteção integrada da cultura de arroz

¡ Inimigos da cultura de arroz – pragas doenças e infestantes


¡ Luta química - produtos fitofarmacêuticos (PF) permitidos em proteção integrada de arroz





- Grupos de artrópodes auxiliares mais importantes de arroz











l Caderno de campo






Conteúdos


l Introdução ao modo de produção biológico (MPB) da cultura de arroz


¡ Solo - textura/estrutura, drenagem, pH, salinidade

¡ Clima - temperaturas, humidade relativa, luminosidade

l Técnicas de preparação do solo aplicando os princípios do modo de produção biológico



l Preparação dos canteiros para instalação da cultura e rega

l Variedades – características e ciclos, seleção de variedades

l Sementeira









l Rega – necessidades, dinâmica, qualidade da água, caudal e programação da rega

l Proteção da cultura de Arroz









l Amanhos culturais






l Técnicas e operações de armazenamento e conservação











7613Cultura de arroz em modo de produção biológico – programação, organização e orientação

Carga horária

25 horas

Objectivo(s)l Programar e organizar as técnicas e operações culturais da cultura de arroz em modo de produção biológico. l Orientar a execução das operações culturais da cultura de arroz em modo de produção biológico. l Aplicar as normas de qualidade, controlo e certificação dos produtos.

Conteúdos


l Oleaginosas (amendoim, cártamo, colza, girassol e soja) ¡ Importância económica e regiões de maior produção



l Agroecossistema de oleaginosas


l Variedades de oleaginosas









¡ Sementeira





¡ Rega


l Proteção integrada da cultura de oleaginosas (amendoim, cártamo, colza, girassol e soja) ¡ Inimigos das culturas – pragas, doenças e infestantes


¡ Luta química - produtos fitofarmacêuticos (PF) permitidos em proteção integrada da cultura de oleaginosa (amendoim, cártamo, colza, girassol e soja)











¡ Caderno de campo

l Colheita



¡ Armazenamento



7614Cultura de oleaginosas (amendoim, cártamo, colza, girassol e soja) – programação, organização e orientação

Carga horária

25 horas

Objectivo(s)

l Programar e organizar as técnicas e as operações culturais da cultura de oleaginosas (amendoim, cártamo, colza, girassol e soja), segundo os princípios da proteção integrada.

l Orientar a execução das operações culturais da cultura de oleaginosas (amendoim, cártamo, colza, girassol e soja), segundo os princípios da proteção integrada.


Conteúdos

7615Cultura de oleaginosas em modo de produção integrado (amendoim, cártamo, colza, girassol e soja) – programação, organização e orientação

Carga horária

25 horas

l Programar e organizar as técnicas e as operações culturais da cultura de oleaginosas (amendoim, cártamo, colza, girassol e soja), em modo de produção integrado.


l Oleaginosas em modo de produção integrado (MPI) (amendoim, cártamo, colza, girassol e sojal) ¡ Importância económica




¡ Traceabilidade










l Sementeira




l Fertilização





¡ Fertilização de oleaginosas e métodos de aplicação

- Corretivos

- Nutrientes



l Rega

¡ Necessidades hídricas, disponibilidade quantidade e qualidade da água


¡ Fertirrigação

¡ Rega racional

¡ Plano de rega


l Proteção integrada da cultura de oleaginosas (amendoim, cártamo, colza, girassol e soja) ¡ Inimigos da cultura de oleaginosas – pragas doenças e infestantes


¡ Luta química - produtos fitofarmacêuticos (PF) permitidos em proteção integrada de oleaginosas (amendoim, cártamo, colza, girassole soja)





- Grupos de artrópodes auxiliares mais importantes de oleaginosas











l Caderno de campo




Objectivo(s) l Orientar a execução das operações culturais da cultura de oleaginosas (amendoim, cártamo, colza, girassol e soja), em modo de produção integrado.


Conteúdos



l Apiáceas (aipo, coentros, cenoura, pastinaca e salsa) ¡ Importância económica e regiões de maior produção


l Agroecossistema


l Variedades de apiáceas





¡ Sistemas de cultivo – ar livre e sob abrigo

¡ Abrigos materiais, coberturas, dimensões e instalação


¡ Escolha do local


¡ Instalação do sistema de forçagem e rega

¡ Rega e drenagem


¡ Fertilização

¡ Sementeira

¡ Sistema de propagação

l Condicionamento ambiental dos abrigos


¡ Fertilização



l Proteção integrada da cultura das apiáceas (aipo, coentros, cenoura, pastinaca, salsa) ¡ Inimigos das culturas – pragas, doenças e infestantes

¡ Estimativa de risco e nível económico de ataque (NEA) ¡ Meios de luta a utilizar – diretos e indiretos

¡ Luta química - produtos fitofarmacêuticos (PF) permitidos em proteção integrada de apiáceas











¡ Caderno de campo

l Colheita, normalização, embalagem e conservação



7616Cultura de hortícolas família das apiáceas (aipo, coentros, cenoura, pastinaca, salsa) - programação, organização e orientação

Carga horária

50 horas

Objectivo(s)

l Programar e organizar as técnicas e as operações culturais da cultura de apiáceas (aipo, coentros, cenoura, pastinaca, salsa), segundo os princípios da proteção integrada.

l Orientar a execução das operações culturais da cultura de apiáceas (aipo, coentros, cenoura, pastinaca, salsa), segundo os princípios da proteção integrada.


Conteúdos


l Apiáceas em modo de produção integrado (MPI) – aipo, cenoura, coentros, pastinaca e salsa





¡ Traceabilidade




l Sistemas de cultivo

¡ Ar livre e sob abrigo







l Sementeira




l Fertilização



¡ Análises de terra, de água, foliares, estrumes e outros corretivos orgânicos e de lamas de depuração. - Determinações analíticas obrigatórias e recomendadas

¡ Fertilização de Apiáceas e métodos de aplicação

- Corretivos

- Nutrientes



l Rega



¡ Fertirrigação

¡ Rega racional

¡ Plano de rega


l Proteção integrada da cultura de apiáceas (aipo, cenoura, coentros, pastinaca e salsa) ¡ Inimigos da cultura de apiáceas – pragas, doenças e infestantes


¡ Luta química - produtos fitofarmacêuticos (PF) permitidos em proteção integrada de apiáceas





- Grupos de artrópodes auxiliares mais importantes de apiáceas


¡ Guia de proteção integrada das culturas



¡ Operações de proteção das culturas – culturais, biológicas, biotécnicas e químicas


7617Cultura de hortícolas família das apiáceas (aipo, coentros, cenoura, pastinaca, salsa) em modo de produção integrado - programação, organização e orientação

Carga horária

50 horas

Objectivo(s)

l Programar e organizar as técnicas e as operações culturais da cultura de apiáceas (aipo, cenoura, coentros, pastinaca e salsa) em modo de produção integrado.

l Orientar a execução das operações culturais da cultura de apiáceas (aipo, cenoura, coentros, pastinaca e salsa) em modo de produção integrado.

l Aplicar as normas de qualidade, controlo e certificação dos produtos. l Preencher o caderno de campo

Conteúdos






l Caderno de campo






l Aliáceas (alho, alho-porro, cebola) e asparagáceas (espargos) ¡ Importância económica e regiões de maior produção

- Principais países produtores e consumidores

l Agroecossistema das aliáceas e asparagáceas

l Características das culturas e variedades utilizadas


l Variedades de aliáceas e asparagáceas





¡ Sistemas de cultivo – ar livre e sob abrigo, no solo e sem solo



¡ Escolha do local



¡ Rega e drenagem


¡ Fertilização

¡ Sementeira/plantação/transplantação



¡ Fertilização



l Proteção integrada da cultura de aliáceas (alho, alho-porro, cebola) e asparagáceas (espargos) ¡ Inimigos das culturas – pragas, doenças e infestantes


¡ Luta química - produtos fitofarmacêuticos (PF) permitidos em proteção integrada de aliáceas e asparagáceas











¡ Caderno de campo




7618Cultura de hortícolas famílias das aliáceas (alho, alho-porro e cebola) e asparagáceas (espargos) - programação, organização e orientação

Carga horária

50 horas

Objectivo(s)

l Programar e organizar as técnicas e operações culturais da cultura de aliáceas (alho, alho-porro, cebola) e

asparagáceas (espargos), segundo os princípios da proteção integrada. l Orientar a execução das operações culturais da cultura de aliáceas (alho, alho-porro, cebola) e asparagáceas (espargos), segundo os princípios da proteção integrada.


Conteúdos

7619Cultura de hortícolas famílias das aliáceas (alho, alho-porro e cebola) e asparagáceas (espargos) em modo de produção integrado - programação, organização e orientação

Carga horária

50 horas

l Programar e organizar as técnicas e as operações culturais da cultura de aliáceas (alho, alho-porro e cebola) e

asparagáceas (espargos) em modo de produção integrado.


l Aliáceas (alho, alho-porro e cebola) e asparagáceas (espargos) em modo de produção integrado (MPI) ¡ Importância económica




¡ Traceabilidade












l Sementeira/plantação

¡ Época de sementeira/plantação, método e preparação das sementes


- Máquinas e operações de sementeira/plantação

l Fertilização





¡ Fertilização de aliáceas e asparagáceas e métodos de aplicação

- Corretivos

- Nutrientes



l Rega



¡ Fertirrigação

¡ Rega racional

¡ Plano de rega


l Proteção integrada da cultura de aliáceas (alho, alho-porro e cebola) e asparagáceas (espargos) ¡ Inimigos da cultura de aliáceas e asparagáceas – pragas, doenças e infestantes


¡ Luta química - produtos fitofarmacêuticos (PF) permitidos em proteção integrada de aliáceas e asparagáceas





- Grupos de artrópodes auxiliares mais importantes de aliáceas e asparagáceas











l Caderno de campo



Objectivo(s) l Orientar a execução das operações culturais da cultura de aliáceas (alho, alho-porro e cebola) e asparagáceas (espargos) em modo de produção integrado.


Conteúdos




l Asteráceas – alface



l Ciclo vegetativo

l Agroecossistema das Asteráceas



l Variedades de asteráceas








¡ Escolha do local



¡ Rega e drenagem


¡ Fertilização





¡ Fertilização



l Proteção integrada da cultura da alface

¡ Inimigos da cultura – pragas, doenças e infestantes


¡ Luta química – produtos fitofarmacêuticos (PF) permitidos em proteção integrada da alface











¡ Caderno de campo




7620Cultura de hortícola família das asteráceas (alface) – programação, organização e orientação

Carga horária

25 horas

Objectivo(s)

l Programar e organizar as técnicas e operações culturais da cultura de asteráceas (alface), segundo os princípios da proteção integrada.

l Orientar a execução das operações culturais da cultura de asteráceas (alface), segundo os princípios da proteção integrada.


Conteúdos


l Asteráceas (alface) em modo de produção integrado (MPI) ¡ Importância económica




¡ Traceabilidade





¡ Ar livre e sob abrigo, no solo e sem solo

¡ Substratos para o cultivo sem solo









¡ Densidade, compasso e profundidade de sementeira/plantação, rega de germinação


l Fertilização





¡ Fertilização de asteráceas e métodos de aplicação

- Corretivos

- Nutrientes



l Rega



¡ Fertirrigação

¡ Rega racional

¡ Plano de rega


l Proteção integrada da cultura de asteráceas (alface) ¡ Inimigos da cultura de asteráceas – pragas, doenças e infestantes


¡ Luta química – produtos fitofarmacêuticos (PF) permitidos em proteção integrada de asteráceas





- Grupos de artrópodes auxiliares mais importantes de asteráceas






7621Cultura de hortícolas família das asteráceas (alface) em modo de produção integrado - programação, organização e orientação Carga horária

Carga horária

25 horas

Objectivo(s)

l Programar e organizar as técnicas e as operações culturais da cultura de asteráceas (alface), em modo de produção integrado.

l Orientar a execução das operações culturais da cultura de asteráceas (alface), em modo de produção integrado. l Aplicar as normas de qualidade, controlo e certificação dos produtos. l Preencher o caderno de campo.

Conteúdos







l Caderno de campo






l Brassicáceas – agrião, couves, mizuna, mostrada vermelha, nabo, rabanete e rúcula



l Ciclo vegetativo

l Agroecossistema das bracicáceas



l Variedades de brassicáceas








¡ Escolha do local



¡ Rega e drenagem


¡ Fertilização





¡ Cuidados pós-plantação

¡ Fertilização



l Proteção integrada da cultura de brassicáceas (agrião, couves, mizuna, mostrada vermelha, nabo, rabanete e rúcula) ¡ Inimigos das culturas – pragas, doenças e infestantes


¡ Luta química – produtos fitofarmacêuticos (PF) permitidos em proteção integrada de brassicáceas











¡ Caderno de campo



l Boas práticas de segurança e saude no trabalho

7622Cultura de hortícola família das brassicáceas (agrião, couves, mizuna, mostrada vermelha, nabo, rabanete e rúcula) – programação, organização e orientação

Carga horária

50 horas

Objectivo(s)

l Programar e organizar as técnicas e operações culturais da cultura de brassicáceas (agrião, couves, mizuna, mostrada vermelha, nabo, rabanete e rúcula), segundo os princípios da proteção integrada.

l Orientar a execução das operações culturais da cultura de brassicáceas (agrião, couves, mizuna, mostrada vermelha, nabo, rabanete e rúcula), segundo os princípios da proteção integrada.


Conteúdos


l Brassicáceas (agrião, couves, mizuna, mostrada vermelha, nabo, rabanete e rúcula) em modo de produção integrado (MPI) ¡ Importância económica



7623

Cutura de hortícolas família das brassicáceas (agrião, couves, mizuna, mostarda vermelha, nabo, rabanete e rúcula) em modode produção integrado – programação, organização e orientação

Carga horária

50 horas

Objectivo(s)

l Programar e organizar as técnicas e as operações culturais da cultura de brassicáceas (agriões, couves, mizuna, mostarda, nabo, rabanete, rúcula) em modo de produção integrado.

l Orientar a execução das operações culturais da cultura de brassicáceas (agriões, couves, mizuna, mostarda, nabo, rabanete, rúcula) em modo de produção integrado.


Conteúdos



¡ Traceabilidade
















l Fertilização




¡ Fertilização das Brassicáceas e métodos de aplicação

- Corretivos

- Nutrientes



l Rega



¡ Fertirrigação

¡ Rega racional

¡ Plano de rega


l Proteção integrada da cultura de Brassicáceas (agriões, couves, mizuna, mostarda, nabo, rabanete, rúcula) ¡ Inimigos da cultura de Brassicáceas – pragas doenças e infestantes


¡ Luta química - produtos fitofarmacêuticos (PF) permitidos em proteção integrada de Brassicáceas



- Substancias ativas e respetivos produtos comerciais permitidos


- Grupos de artrópodes auxiliares mais importantes de Brassicáceas












l Caderno de campo






l Cucurbitáceas – abóbora, aboborinha, courgette, melancia, melão e pepino



l Agroecossistema das Cucurbitáceas



l Variedades de Cucurbitáceas





¡ Sistemas de cultivo – Ar livre e sob abrigo



¡ Escolha do local



¡ Rega e drenagem


¡ Fertilização


¡ Instalação do sistema de tutoragem





¡ Fertilização



l Proteção integrada da cultura de cucurbitáceas (abóbora, aboborinha/courgette, melancia, melão, pepino) ¡ Inimigos das culturas – pragas, doenças e infestantes


¡ Luta química - produtos fitofarmacêuticos (PF) permitidos em proteção integrada de cucurbitáceas











¡ Caderno de campo




7624Cultura de hortícolas família das cucurbitáceas (abóbora, aboborinha/courgette, melancia, melão, pepino) - programação, organização e orientação

Carga horária

50 horas

Objectivo(s)

l Programar e organizar as técnicas e operações culturais da cultura de cucurbitáceas (abóbora, aboborinha/courgette, melancia, melão, pepino), segundo os princípios da proteção integrada

l Orientar a execução das operações culturais da cultura de cucurbitáceas (abóbora, aboborinha/courgette, melancia, melão, pepino), segundo os princípios da Proteção Integrada.


Conteúdos

7625Cultura de hortícolas família das cucurbitáceas (abóbora, aboborinha/courgette, melancia, melão, pepino) em modo de produção integrado – programação, organização e orientação

Carga horária

50 horas


l Cucurbitáceas (abóbora, aboborinha/courgette, melancia, melão, pepino) em modo de produção integrado (MPI) ¡ Importância económica




¡ Traceabilidade
















l Fertilização




¡ Fertilização das cucurbitáceas e métodos de aplicação

- Corretivos

- Nutrientes



l Rega



¡ Fertirrigação

¡ Rega racional

¡ Plano de rega


l Proteção integrada da cultura de cucurbitáceas (abóbora, aboborinha, ou courgette, melancia, melão e pepino) ¡ Inimigos da cultura de Cucurbitáceas – pragas doenças e infestantes


¡ Luta química - produtos fitofarmacêuticos (PF) permitidos em proteção integrada de cucurbitáceas





- Grupos de artrópodes auxiliares mais importantes de Cucurbitáceas











Objectivo(s)

l Programar e organizar as técnicas e as operações culturais da cultura de cucurbitáceas (abóbora, aboborinha, ou courgette, melancia, melão e pepino), em modo de produção integrado.

l Orientar a execução das operações culturais da cultura de cucurbitáceas (abóbora, aboborinha, ou courgette, melancia, melão e pepino), em modo de produção integrado.


Conteúdos


l Caderno de campo






l Fabáceas – ervilha, fava e feijão-verde



l Ciclo vegetativo

l Agroecossistema das fabáceas



l Variedades de Fabáceas








¡ Escolha do local



¡ Rega e drenagem


¡ Fertilização







¡ Fertilização



l Proteção integrada da cultura de fabáceas (ervilha, fava, feijão verde) ¡ Inimigos das culturas – pragas, doenças e infestantes


¡ Luta química - produtos fitofarmacêuticos (PF) permitidos em proteção integrada de Fabáceas











¡ Caderno de campo




7626Cultura de hortícolas família das fabáceas (ervilha, fava, feijão verde) – programação, organização e orientação

Carga horária

50 horas

Objectivo(s)

l Programar e organizar as técnicas e operações culturais da cultura de fabáceas (ervilha, fava, feijão verde), segundo os princípios da proteção integrada

l Orientar a execução das operações culturais da cultura de fabáceas (ervilha, fava, feijão verde), segundo os princípios da proteção integrada.


Conteúdos

7627Cultura de hortícolas família das fabáceas (ervilha, fava, feijão verde) em modo de produção integrado - programação, organização e orientação

Carga horária

50 horas


l Fabáceas (ervilha, fava, feijão verde) em modo de produção integrado (MPI) ¡ Importância económica




¡ Traceabilidade













¡ Época de sementeira/plantação método e preparação das sementes



l Fertilização




¡ Fertilização das Fabáceas e métodos de aplicação

- Corretivos

- Nutrientes



l Rega



¡ Fertirrigação

¡ Rega racional

¡ Plano de rega


l Proteção integrada da cultura de fabáceas (ervilha, fava, feijão verde) ¡ Inimigos da cultura de Fabáceas – pragas doenças e infestantes


¡ Luta química - produtos fitofarmacêuticos (PF) permitidos em proteção integrada de Fabáceas





- Grupos de artrópodes auxiliares mais importantes de Fabáceas










l Controlo e certificação de produtos – Normas e procedimentos

Objectivo(s)

l Programar e organizar as técnicas e as operações culturais da cultura de fabáceas (ervilha, fava, feijão verde), em modo de produção integrado.

l Orientar a execução das operações culturais da cultura de fabáceas (ervilha, fava, feijão verde), em modo de produção integrado.


Conteúdos


l Caderno de campo






l Quenopodiáceas – acelga, beterraba de mesa e sacarina, e espinafre



l Ciclo vegetativo

l Agroecossistema das quenopodiáceas



l Variedades de quenopodiáceas








¡ Escolha do local



¡ Rega e drenagem


¡ Fertilização







¡ Fertilização



l Proteção integrada da cultura de quenopodiáceas (acelga, beterraba de mesa e sacarina, espinafre) ¡ Inimigos das culturas – pragas, doenças e infestantes


¡ Luta química - produtos fitofarmacêuticos (PF) permitidos em proteção integrada de quenopodiáceas











¡ Caderno de campo




7628Cultura de hortícolas família das quenopodiáceas (acelga, beterraba de mesa e sacarina, espinafre) – programação, organização e orientação

Carga horária

50 horas

Objectivo(s)

l Programar e organizar as técnicas e operações culturais da cultura de quenopodiáceas (acelga, beterraba de mesa e sacarina, espinafre), segundo os princípios da proteção integrada.

l Orientar a execução das operações culturais da cultura de quenopodiáceas (acelga, beterraba de mesa e sacarina, espinafre), segundo os princípios da proteção integrada.


Conteúdos


l Quenopodiáceas (acelga, beterraba de mesa e sacarina, espinafre) em modo de produção integrado (MPI) ¡ Importância económica




¡ Traceabilidade













l Sementeira




l Fertilização




¡ Fertilização de Quenopodiáceas e métodos de aplicação

- Corretivos

- Nutrientes



l Rega



¡ Fertirrigação

¡ Rega racional

¡ Plano de rega


l Proteção integrada da cultura de quenopodiáceas (acelga, beterraba de mesa, beterraba sacarina e espinafre), ¡ Inimigos da cultura de quenopodiáceas – pragas doenças e infestantes


¡ Luta química - produtos fitofarmacêuticos (PF) permitidos em proteção integrada de quenopodiáceas





- Grupos de artrópodes auxiliares mais importantes de Quenopodiáceas






7629Cultura de hortícolas família das quenopodiáceas (acelga, beterraba de mesa e sacarina, espinafre) em modo de produção integrado - programação, organização e orientação

Carga horária

50 horas

Objectivo(s)

l Programar e organizar as técnicas e as operações culturais da cultura de quenopodiáceas (acelga, beterraba de mesa, beterraba sacarina e espinafre), em modo de produção integrado.

l Orientar a execução das operações culturais da cultura de quenopodiáceas (acelga, beterraba de mesa, beterraba sacarina e espinafre), em modo de produção integrado.


Conteúdos







l Caderno de campo






l Rosáceas – morango



l Ciclo vegetativo

l Agroecossistema das rosáceas



l Variedades de rosáceas






¡ Épocas de sementeira e de plantação

¡ Escolha do local



¡ Rega e drenagem


¡ Fertilização



¡ Sistemas de propagação




¡ Fertilização



l Proteção integrada da cultura de rosáceas (morango) ¡ Inimigos das culturas – pragas, doenças e infestantes


¡ Luta química – produtos fitofarmacêuticos (PF) permitidos em proteção integrada de Rosáceas











¡ Caderno de campo



l Boas práticas de segurança e segurança no trabalho

7630Cultura de hortícolas família das rosáceas (morango) – programação, organização e orientação

Carga horária

25 horas

Objectivo(s)

l Programar e organizar as técnicas e operações culturais da cultura de rosáceas (morango), segundo os princípios da proteção integrada.

l Orientar a execução das operações culturais da cultura de rosáceas (morango), segundo os princípios da proteção integrada.


Conteúdos

7631Cultura de hortícolas família das rosáceas (morango) em modode produção integrado – programação, organização e orientação

Carga horária

25 horas


l Rosáceas (morango) em modo de produção integrado (MPI) ¡ Importância económica




¡ Traceabilidade


¡ Principais espécies e variedades - critérios de seleção











l Sementeira e plantação


¡ Preparação dos propágulos e plantação

¡ Densidade, compasso e profundidade

- Máquinas e operações de sementeira e de plantação

l Fertilização




¡ Fertilização das rosáceas e métodos de aplicação

- Corretivos

- Nutrientes



l Rega



¡ Fertirrigação

¡ Rega racional

¡ Plano de rega


l Proteção integrada da cultura de rosáceas (morango) ¡ Inimigos da cultura de rosáceas – pragas doenças e infestantes


¡ Luta química - produtos fitofarmacêuticos (PF) permitidos em proteção integrada de rosáceas





- Grupos de artrópodes auxiliares mais importantes de Rosáceas











Objectivo(s)

l Programar e organizar as técnicas e as operações culturais da cultura de rosáceas (morango), em modo de produção integrado.

l Orientar a execução das operações culturais da cultura de rosáceas (morango), em modo de produção integrado. l Aplicar as normas de qualidade, controlo e certificação dos produtos. l Preencher o caderno de campo.

Conteúdos


l Caderno de campo






l Solanáceas – batata, beringela, pimento e tomate



l Agroecossistema das solanáceas


l Variedades de Solanáceas








¡ Escolha do local



¡ Rega e drenagem


¡ Fertilização







¡ Fertilização



l Proteção integrada da cultura de solanáceas (batata, beringela, pimento e tomate) ¡ Inimigos das culturas – pragas, doenças e infestantes

¡ Estimativa de risco e nível económico de ataque (NEA) ¡ Meios de luta a utilizar – direto e indiretos

¡ Luta química – produtos fitofarmacêuticos (PF) permitidos em proteção integrada de Solanáceas











¡ Caderno de campo




7632Cultura de hortícolas família das solanáceas (batata, beringela, pimento e tomate) - programação, organização e orientação

Carga horária

50 horas

Objectivo(s)

l Programar e organizar as técnicas e operações culturais da cultura de solanáceas (batata, beringela, pimento e tomate), segundo os princípios da proteção integrada.

l Orientar a execução das operações culturais da cultura de solanáceas (batata, beringela, pimento e tomate), segundo os princípios da proteção integrada.


Conteúdos

7633Cultura de hortícolas família das solanáceas (batata, beringela, pimento e tomate) em modo de produção integrado -programação, organização e orientação

Carga horária

25 horas


l Solanáceas (batata, beringela, pimento e tomate) em modo de produção integrado (MPI) ¡ Importância económica




¡ Traceabilidade













l Sementeira e plantação

¡ Época de sementeira e de plantação, método e preparação das sementes e das plantas

¡ Densidade, compasso e profundidade

- Máquinas e operações de sementeira e de plantação

l Fertilização




¡ Fertilização das Solanáceas e métodos de aplicação

- Corretivos

- Nutrientes



l Rega



¡ Fertirrigação

¡ Rega racional

¡ Plano de rega


l Proteção integrada da cultura de solanáceas (batata, beringela, pimento e tomate) ¡ Inimigos da cultura de solanáceas – pragas doenças e infestantes


¡ Luta química - produtos fitofarmacêuticos (PF) permitidos em proteção integrada de Solanáceas





- Grupos de artrópodes auxiliares mais importantes de Solanáceas











Objectivo(s)

l Programar e organizar as técnicas e as operações culturais da cultura de solanáceas (batata, beringela, pimento etomate), em modo de produção integrado.

l Orientar a execução das operações culturais da cultura de solanáceas (batata, beringela, pimento e tomate), em modo de produção integrado.


Conteúdos


l Caderno de campo






l Modo de produção biológico (MPB) das culturas hortícolas

l Principais culturas hortícolas

¡ Características das culturas e variedades utilizadas


l Sistemas de cultivo – ar livre e sob abrigo

l Abrigos materiais, coberturas, dimensões e instalação


l Técnicas de preparação do solo, aplicando os princípios de MPB




l Sementeira/plantação/transplantação

l Instalação do sistema de tutoragem

l Sistema de propagação




¡ Colheita de amostras – água, terra, plantas


¡ Preparação e aplicação dos produtos para a fertilização e correção do solo, autorizados e homologados para MPB





- Rega e fertirrigação

l Proteção das culturas hortícolas





¡ Gestão das adventícias (infestantes) ¡ Meios de luta permitidos – luta genética, cultural, biológica, biotécnica, química e outros

¡ Produtos fitofarmacêuticos (PF) autorizados para MPB



l Amanhos culturais



¡ Procedimento a observar na colheita

¡ Medidas profiláticas de conservação antes, durante e após a colheita

¡ Máquinas e equipamentos de colheita













l Operações com máquinas e equipamentos nas diferentes fases




7634Cultura de hortícolas em modo de produção biológico – programação, organização e orientação

Carga horária

50 horas

Objectivo(s)l Programar e organizar as técnicas e operações culturais das culturas hortícolas em modo de produção biológico. l Orientar a execução das operações culturais das culturas hortícolas em modo de produção biológico. l Aplicar as normas de qualidade, controlo e certificação dos produtos.

Conteúdos


l Flores de corte



l Botânica e fisiologia das plantas


l Características das flores de corte

l Espécies e variedades de flores de corte






¡ Incorporação de matéria orgânica

¡ Produção de plantas – enxertia, porta-enxertos, micropropagação

¡ Técnicas de condução tradicional e dobragem


¡ Mobilização e preparação do solo


¡ Rega, fertirrigação e drenagem






¡ Fertilização



¡ Climatização – aquecimento e humidificação

¡ Aplicação de dióxido de carbono

l Proteção integrada da cultura de flores de corte



¡ Luta química – produtos fitofarmacêuticos (PF) permitidos em proteção integrada da cultura











¡ Caderno de campo




7635Cultura de hortícolas não comestíveis (flores de corte) – programação, organização e orientação

Carga horária

50 horas

Objectivo(s)

l Programar e organizar as técnicas e operações culturais de flores de corte, segundo os princípios da proteção integrada.

l Orientar a execução das operações culturais de flor de corte, segundo os princípios da proteção integrada. l Preencher o caderno de campo.

Conteúdos


l Flores de vaso



l Botânica e fisiologia das plantas


l Espécies e variedades de flores de vaso



l Instalação da cultura para produção de estacas





¡ Fertilização



l Enraizamento de estacas – no solo, em substratos

l Transplantação para vasos




¡ Fertilização



l Proteção integrada da cultura














¡ Caderno de campo




7636Cultura de hortícolas não comestíveis (fores de vaso) – programação, organização e orientação

Carga horária

50 horas

Objectivo(s)

l Programar e organizar as técnicas e operações culturais de flores de vaso, segundo os princípios da proteção integrada.

l Orientar a execução das operações culturais de flores de vaso, segundo os princípios da proteção integrada. l Preencher o caderno de campo.

Conteúdos


l Plantas aromáticas, medicinais e condimentares



l Agroecossistema, botânica e fisiologia das plantas


l Espécies de plantas aromáticas, medicinais e condimentares


¡ Critérios de escolha de espécies




¡ Escolha do local


¡ Rega e drenagem


¡ Fertilização







¡ Fertilização



l Proteção integrada da cultura da cultura




¡ Enquadramento legislativo


¡ Substâncias ativas e respetivos produtos comerciais permitidos

l Auxiliares e efeitos secundários dos PF

¡ Grupos de artrópodes auxiliares mais importantes

¡ Efeitos secundários das substancias ativas e dos respetivos PF





¡ Caderno de campo




7637Cultura de plantas aromáticas, medicinais e condimentares – programação, organização e orientação

Carga horária

50 horas

Objectivo(s)

l Programar e organizar as técnicas e operações culturais da cultura de plantas aromáticas, medicinais e condimentares, segundo os princípios da proteção integrada.

l Orientar a execução das operações culturais da cultura de aromáticas, medicinais e condimentares, segundo os princípios da proteção integrada.


Conteúdos

7638Cultura de plantas aromáticas, medicinais e condimentares em modo de produção biológico - programação, organização e orientação

Carga horária

50 horas

Objectivo(s)

l Programar e organizar as técnicas e operações culturais das culturas de plantas aromáticas, medicinais e condimentares em modo de produção biológico.

l Orientar a execução das operações culturais das culturas de plantas aromáticas, medicinais e condimentares em modo de produção biológico.


l Modo de produção biológico (MPB) de plantas aromáticas, medicinais e condimentares

l Principais culturas de plantas aromáticas, medicinais e condimentares

¡ Características das culturas


l Sistemas de cultivo – ar livre e sob abrigo

l Abrigos materiais, coberturas, dimensões e instalação





l Sementeira/plantação/transplantação

l Produção de plantas por sementeira e enraizamento

l Sistema de propagação




¡ Colheita de amostras – água, terra, plantas


¡ Preparação e aplicação dos produtos para a fertilização e correção do solo, autorizados e homologados para MPB





- Rega e fertirrigação

l Proteção das culturas de plantas aromáticas, medicinais e condimentares





¡ Gestão das adventícias (infestantes) ¡ Meios de luta permitidos – luta genética, cultural, biológica, biotécnica, química e outros

¡ Produtos fitofarmacêuticos (PF) autorizados para MPB



l Amanhos culturais



¡ Procedimento a observar na colheita

¡ Medidas profiláticas de conservação antes, durante e após a colheita


















Conteúdos


l Mercado de produtos hortícolas

l Produção de “Primores” e de produtos “Contra-estação” l Condições para a produção de hortícolas: temperatura, radiação, geadas. Zonagem de Portugal. l Técnicas de forçagem e de semi-forçagem de culturas

¡ Conceito de forçagem e de semi-forçagem

¡ Efeito de estufa

¡ Controlo ambiental - temperatura, humidade relativa, luminosidade, CO2

¡ Vantagens e desvantagens do cultivo forçado e semiforçado

¡ Principais técnicas

l Cobertura do solo

¡ Objetivos

¡ Culturas e produtos

¡ Materiais e máquinas utilizadas

¡ Técnica de aplicação e de controlo das condições de produção

l Cobertura direta da planta

¡ Objetivos


¡ Materiais e máquinas utilizadas

¡ Técnica de aplicação e de controlo das condições de produção

l Túneis e estufins

¡ Objetivos


¡ Materiais, tipo de estrutura e máquinas utilizadas

¡ Técnica de montagem

¡ Controle ambiental

l Estufas

¡ Objetivos


¡ Materiais, tipo de estrutura e máquinas utilizadas

¡ Técnica de montagem

¡ Controle ambiental

l Rega localizada e fertirrigação

l Ensombramento

l Organização e orientação das operações e tarefas de forçagem e semi-forçagem de culturas hortícolas

l Normas de proteção ambiental a aplicar nas culturas forçadas

7639 Culturas hortícolas – técnicas de forçagem Carga horária

25 horas

Objectivo(s)l Identificar as diferentes técnicas de forçagem e de semi-forçagem de culturas hortícolas. l Selecionar a técnica mais adequada às culturas e produtos que se pretendem obter. l Organizar e orientar as operações e tarefas de forçagem e semi-forçagem de culturas hortícolas.

Conteúdos


l Conceito de hidroponia

l Vantagens da técnica de hidroponia

l Inconvenientes da técnica de hidroponia

l Fundamentos de nutrição mineral de plantas - nutrientes essenciais

l Tipo de sistemas hidropónicos

l Constituição básica de um sistema hidropónico – equipamentos, tanques, estruturas, tubagens, caleiras, solução, sensores, esquema base de um sistema

l Aspetos a considerar em hidroponia

¡ Qualidade e características químicas da água de rega

¡ Composição da solução nutritiva – macronutrientes e micronutrientes

¡ Substratos - tipo de substrato, longevidade, temperatura

¡ Controlo dos lixiviados – drenagem

¡ Frequência e dotação da solução nutritiva – sistemas automáticos

¡ Controlo ambiental da estufa

l Preparação, manutenção e renovação da solução nutritiva

l Distúrbios nutricionais em culturas hidropónicas

l Pragas e doenças mais frequentes em culturas hidropónicas

l Estratégia de proteção integrada em cultivo hidropónico

l Instalação e condução de culturas hortícolas em hidroponia

¡ Escolha da cultura, da variedade e da semente

¡ Produção de plantas em viveiro e transplante

¡ Regas

¡ Escolha do substrato e temperatura

¡ Densidade e distância entre plantas

¡ Enraizamento

¡ Polinização

¡ Solução nutritiva

¡ Controlo dos lixiviados – drenagem

¡ Frequência e dotação da solução nutritiva – sistemas automáticos

¡ Controlo ambiental da estufa

¡ Tutoragem das plantas

¡ Proteção integrada

¡ Podas e mondas

¡ Colheita

l Organização e orientação das operações e tarefas de cultivo de hortícolas em hidroponia

l Normas de proteção ambiental a aplicar nos sistemas hidropónicos

7640 Cultura de hortícolas em hidroponia Carga horária

25 horas

Objectivo(s) l Identificar a técnica de produção de culturas hortícolas em hidroponia. l Organizar e orientar as tarefas de produção hortícola em hidroponia.

Conteúdos


l Tabaco



l Agroecossistema do tabaco


l Tabaco







¡ Escolha do local



¡ Rega e drenagem


¡ Fertilização







¡ Fertilização



l Proteção integrada da cultura do tabaco



¡ Luta química - produtos fitofarmacêuticos (PF) permitidos em proteção integrada do tabaco











¡ Caderno de campo



l Boas práticas dee segurança e saúde no trabalho

7641 Cultura de tabaco – programação, organização e orientaçãoCarga horária

25 horas

Objectivo(s)

l Programar e organizar as técnicas e operações culturais da cultura de tabaco, segundo os princípios da proteção integrada.

l Orientar a execução das operações culturais da cultura de tabaco, segundo os princípios da proteção integrada. l Preencher o caderno de campo.

Conteúdos


l Linho têxtil ¡ Importância económica e regiões de maior produção


l Agroecossistema

l Utilização do linho têxtil e subprodutos


l Linho têxtil ¡ Características e ciclos





¡ Escolha do local


¡ Rega e drenagem


¡ Fertilização


¡ Cuidados pós-sementeira

¡ Fertilização

¡ Rega


l Proteção integrada da cultura



¡ Luta química - produtos fitofarmacêuticos (PF) permitidos em proteção integrada da cultura











¡ Caderno de campo

l Colheita, arranque ripagem e maceração

¡ Época de colheita

l Extração das fibras de linho

¡ Maçagem

¡ Espadagem

l Normalização e conservação



7642Cultura de linho têxtil – programação, organização e orientação

Carga horária

25 horas

Objectivo(s)

l Programar e organizar as técnicas e operações culturais da cultura de linho têxtil, segundo os princípios da proteção integrada.

l Orientar a execução das operações culturais da cultura de linho têxtil, segundo os princípios da proteção integrada.


Conteúdos


l Pomóideas – macieiras e pereiras




l Agroecossistema das pomóideas

l Condicionalismos edafoclimáticos


¡ Fatores climáticos

¡ Potencialidades do solo

¡ Fatores topográficos

l Morfologia e fisiologia das pomóideas

l Ciclo vegetativo e reprodutivo das pomóideas (ciclo anual, estados fenológicos, desenvolvimento vegetativo, biologia floral, polinização, tipo de frutificação)

l Características das cultivares e porta-enxertos

l Instalação do pomar ¡ Escolha do local

¡ Preparação e armação do solo

¡ Correção e fertilização

¡ Marcação e piquetagem

¡ Disponibilidade de água

¡ Plantação – escolha, preparação das plantas e formas de plantação


¡ Propagação – tipos e métodos de propagação, colheita e conservação de material vegetativo

¡ Rega e drenagem

¡ Condução – formas e densidade, poda de formação, frutificação/renovação

l Manutenção do pomar ¡ Manutenção do solo

¡ Rega e fertilização


l Proteção integrada da cultura de macieiras e pereiras

¡ Inimigos das culturas – Pragas, doenças e infestantes


¡ Luta química - produtos fitofarmacêuticos (PF) permitidos em proteção integrada de macieiras e pereiras











¡ Caderno de campo




7643Cultura de Pomóideas (macieiras e pereiras) - programação, organização e orientação

Carga horária

50 horas

Objectivo(s)

l Programar e organizar as técnicas e operações culturais de pomóideas (macieiras e pereiras), segundo os princípios da proteção integrada.

l Orientar a execução das operações culturais de pomóideas (macieiras e pereiras), segundo os princípios da proteção integrada.


Conteúdos

7644Cultura de Pomóideas (macieiras e pereiras) em modo de produção integrado - programação, organização e orientação

Carga horária

50 horas

l Programar e organizar as técnicas e as operações culturais de pomóideas (macieira e pereira), em modo de


l Pomóideas (macieiras e pereiras) em modo de produção integrado (MPI) ¡ Importância económica




¡ Traceabilidade


¡ Principais espécies, variedades/cultivares

¡ Ciclo vegetativo e reprodutivos das pomóideas

¡ Porta-enxertos

¡ Exigências edafoclimáticas e fatores topográficos







l Instalação/plantação

¡ Escolha do local, preparação e armação do solo

¡ Compasso/densidade



- Tutoragem e retancha

- Propagação, tipos e métodos

- Condução e podas

- Máquinas e operações de instalação/plantação

l Fertilização




¡ Fertilização das pomóideas e métodos de aplicação

- Corretivos

- Nutrientes



l Rega



¡ Fertirrigação

¡ Rega racional

¡ Plano de rega


l Proteção integrada da cultura de pomóideas (macieira e pereira) ¡ Inimigos das culturas de pomóideas – pragas doenças e infestantes


¡ Luta química - produtos fitofarmacêuticos (PF) permitidos em proteção integrada de pomóideas





- Grupos de artrópodes auxiliares mais importantes de pomóideas








¡ Colheita e controlo de qualidade

Objectivo(s)produção integrado.

l Orientar a execução das operações culturais de pomóideas (macieira e pereira), modo de produção integrado. l Aplicar as normas de qualidade, controlo e certificação dos produtos. l Preencher o caderno de campo.

Conteúdos




l Caderno de campo






l Prunóideas – ameixeiras, cerejeiras, damasqueiros, ginjeiras e pessegueiros




l Agroecossistema das prunóideas





l Morfologia e fisiologia das prunóideas

l Ciclo vegetativo e reprodutivo das prunóideas (ciclo anual, estados fenológicos, desenvolvimento vegetativo, biologia floral, polinização, tipo de frutificação)




7645Cultura de prunóideas (ameixeiras, cerejeiras, damasqueiros, ginjeiras e pessegueiros) - programação, organização e orientação

Carga horária

50 horas

Objectivo(s)

l Programar e organizar as técnicas e operações culturais de prunóideas (ameixeiras, cerejeiras, damasqueiros, ginjeiras e pessegueiros), segundo os princípios da proteção integrada.

l Orientar a execução das operações culturais de prunóideas (ameixeiras, cerejeiras, damasqueiros, ginjeiras e pessegueiros), segundo os princípios da Proteção Integrada.


Conteúdos








¡ Rega e drenagem





l Proteção integrada da cultura de prunóideas (ameixeiras, cerejeiras, damasqueiros, ginjeiras e pessegueiros) ¡ Inimigos das culturas – pragas, doenças e infestantes


¡ Luta química - produtos fitofarmacêuticos (PF) permitidos em proteção integrada de prunóideas











¡ Caderno de campo




7646Cultura de Prunóideas (ameixeiras, cerejeiras, damasqueiros, ginjeiras e pessegueiros) em modo de produção integrado - programação, organização e orientação

Carga horária

50 horas


l Prunóideas (ameixeiras, cerejeiras, damasqueiros, ginjeiras e pessegueiros) em modo de produção integrado (MPI) ¡ Importância económica




¡ Traceabilidade



¡ Ciclo vegetativo e reprodutivos das prunóideas

¡ Porta-enxertos

















l Fertilização




¡ Fertilização das prunóideas e métodos de aplicação

- Corretivos

- Nutrientes



l Rega



¡ Fertirrigação

¡ Rega racional

¡ Plano de rega


l Proteção integrada da cultura de prunóideas

¡ Inimigos das culturas de prunóideas – pragas doenças e infestantes


¡ Luta química - produtos fitofarmacêuticos (PF) permitidos em proteção integrada de prunóideas





- Grupos de artrópodes auxiliares mais importantes de prunóideas







Objectivo(s)

l Programar e organizar as técnicas e as operações culturais de prunóideas (ameixeiras, cerejeiras, damasqueiros,ginjeiras e pessegueiros), em modo de produção integrado.

l Orientar a execução das operações culturais de prunóideas (ameixeiras, cerejeiras, damasqueiros, ginjeiras e pessegueiros), em modo de produção integrado.


Conteúdos






l Caderno de campo






l Citrinos – laranjeiras, tangerinas, mandarinas, clementinas e limoeiros




l Agroecossistema dos citrinos





l Morfologia e fisiologia dos citrinos - Ciclo vegetativo










¡ Rega e drenagem




¡ Amahos culturais

l Proteção integrada da cultura de citrinos (laranjeiras, tangerinas, mandarinas, clementinas e limoeiros) ¡ Inimigos das culturas – pragas, doenças e infestantes


¡ Luta química - produtos fitofarmacêuticos (PF) permitidos em proteção integrada de citrinos











¡ Caderno de campo




7647Cultura de Citrinos (laranjeiras, tangerinas, mandarinas, clementinas e limoeiros) - programação, organização e orientação

Carga horária

50 horas

Objectivo(s)

l Programar e organizar as técnicas e operações culturais de citrinos (laranjeiras, tangerinas, mandarinas, clementinas e limoeiros), segundo os princípios da proteção integrada.

l Orientar a execução das operações culturais de citrinos (laranjeiras, tangerinas, mandarinas, clementinas e limoeiros), segundo os princípios da proteção integrada.


Conteúdos

7648Cultura de Citrinos (laranjeiras, tangerinas, mandarinas, clementinas e limoeiros) em modo de produção integrado - programação, organização e orientação

Carga horária

50 horas

l Programar e organizar as técnicas e as operações culturais de citrinos (laranjeiras, tangerinas, mandarinas, clementinas e limoeiros), em modo de produção integrado.


l Citrinos (laranjeiras, tangerinas, mandarinas, clementinas e limoeiros) em modo de produção integrado (MPI) ¡ Importância económica




¡ Traceabilidade



¡ Ciclo vegetativo e reprodutivos de citrinos

¡ Porta-enxertos

















l Fertilização




¡ Fertilização dos citrinos e métodos de aplicação

- Corretivos

- Nutrientes



l Rega



¡ Fertirrigação

¡ Rega racional

¡ Plano de rega


l Proteção integrada da cultura de citrinos (laranjeiras, tangerinas, mandarinas, clementinas e limoeiros) ¡ Inimigos das culturas de citrinos – pragas doenças e infestantes


¡ Luta química - produtos fitofarmacêuticos (PF) permitidos em proteção integrada de citrinos





- Grupos de artrópodes auxiliares mais importantes de citrinos









Objectivo(s) l Orientar a execução das operações culturais de citrinos (laranjeiras, tangerinas, mandarinas, clementinas e limoeiros), em modo de produção integrado.


Conteúdos




l Caderno de campo






l Figueira




l Agroecossistema da figueira





l Morfologia e fisiologia da figueira - ciclo vegetativo










¡ Rega e drenagem





l Proteção integrada da cultura da figueira



¡ Luta química - produtos fitofarmacêuticos (PF) permitidos em proteção integrada da figueira











¡ Caderno de campo




7649 Cultura de Figueira - programação, organização e orientaçãoCarga horária

25 horas

Objectivo(s)l Programar e organizar as técnicas e operações culturais de figueira, segundo os princípios da proteção integrada.l Orientar a execução das operações culturais de figueira, segundo os princípios da proteção integrada. l Preencher o caderno de campo.

Conteúdos

7650Cultura de Figueira em modo de produção integrado – programação, organização e orientação

Carga horária

25 horas

Objectivo(s)

l Programar e organizar as técnicas e as operações culturais de figueira, em modo de produção integrado. l Orientar a execução das operações culturais de figueira, em modo de produção integrado. l Aplicar as normas de qualidade, controlo e certificação dos produtos. l Preencher o caderno de campo.


l Figueira em modo de produção integrado (MPI) ¡ Importância económica




¡ Traceabilidade



¡ Ciclo vegetativo e reprodutivos da figueira

¡ Porta-enxertos














- Propagação, tipos e método



l Fertilização




¡ Fertilização das figueiras e métodos de aplicação

- Corretivos

- Nutrientes



l Rega



¡ Fertirrigação

¡ Rega racional

¡ Plano de rega


l Proteção integrada da cultura de figueiras

¡ Inimigos da cultura de figueiras – pragas, doenças e infestantes


¡ Luta química - produtos fitofarmacêuticos (PF) permitidos em proteção integrada de figueiras





- Grupos de artrópodes auxiliares mais importantes de figueiras











l Caderno de campo



Conteúdos




l Aveleira




l Agroecossistema da aveleira





l Morfologia e fisiologia da aveleira - ciclo vegetativo










¡ Rega e drenagem





l Proteção integrada da cultura da aveleira



¡ Luta química - produtos fitofarmacêuticos (PF) permitidos em proteção integrada da aveleira











¡ Caderno de campo




7651 Cultura de Aveleira - programação, organização e orientaçãoCarga horária

25 horas

Objectivo(s)

l Programar e organizar as técnicas e operações culturais de aveleira, segundo os princípios da proteção integrada.

l Orientar a execução das operações culturais de aveleira, segundo os princípios da proteção integrada. l Preencher o caderno de campo.

Conteúdos

7652Cultura de Aveleira em modo de produção integrado – programação, organização e orientação

Carga horária

25 horas


l Aveleira em modo de produção integrado (MPI) ¡ Importância económica




¡ Traceabilidade



¡ Ciclo vegetativo e reprodutivos da aveleira

¡ Porta-enxertos

















l Fertilização




¡ Fertilização das aveleiras e métodos de aplicação

- Corretivos

- Nutrientes



l Rega



¡ Fertirrigação

¡ Rega racional

¡ Plano de rega


l Proteção integrada da cultura de aveleiras

¡ Inimigos da cultura de aveleiras – pragas, doenças e infestantes


¡ Luta química - produtos fitofarmacêuticos (PF) permitidos em proteção integrada de aveleiras





- Grupos de artrópodes auxiliares mais importantes de aveleiras








Objectivo(s)

l Programar e organizar as técnicas e as operações culturais de aveleira, em modo de produção integrado. l Orientar a execução das operações culturais de aveleira, em modo de produção integrado. l Aplicar as normas de qualidade, controlo e certificação dos produtos. l Preencher o caderno de campo.

Conteúdos





l Caderno de campo




l Boas práticas de segurança e higiene e saúde no trabalho


l Castanheiro




l Agroecossistema do castanheiro





l Morfologia e fisiologia do castanheiro

l Ciclo vegetativo e reprodutivo do castanheiro (ciclo anual, estados fenológicos, desenvolvimento vegetativo, biologia floral, polinização, tipo de frutificação)










¡ Rega e drenagem





l Proteção integrada da cultura do castanheiro



¡ Luta química - produtos fitofarmacêuticos (PF) permitidos em proteção integrada do castanheiro











¡ Caderno de campo




7653Cultura de Castanheiro - programação, organização e orientação

Carga horária

25 horas

Objectivo(s)

l Programar e organizar as técnicas e operações culturais de castanheiro, segundo os princípios da Proteção Integrada.

l Orientar a execução das operações culturais de castanheiro, segundo os princípios da Proteção Integrada. l Preencher o caderno de campo.

Conteúdos

7654Cultura de Castanheiro em modo de produção integrado – programação, organização e orientação

Carga horária

25 horas

Objectivo(s)

l Programar e organizar as técnicas e as operações culturais de castanheiro, em modo de produção integrado. l Orientar a execução das operações culturais de castanheiro, em modo de produção integrado. l Aplicar as normas de qualidade, controlo e certificação dos produtos.


l Castanheiro em modo de produção integrado (MPI) ¡ Importância económica

¡ Produtores e consumidores organização comum dos mercados


¡ Traceabilidade



¡ Ciclo vegetativo e reprodutivos do castanheiro

¡ Porta-enxertos

















l Fertilização




¡ Fertilização dos castanheiros e métodos de aplicação

- Corretivos

- Nutrientes



l Rega



¡ Fertirrigação

¡ Rega racional

¡ Plano de rega


l Proteção integrada da cultura de castanheiros

¡ Inimigos da cultura de castanheiros – pragas doenças e infestantes


¡ Luta química - produtos fitofarmacêuticos (PF) permitidos em proteção integrada de castanheiros





- Grupos de artrópodes auxiliares mais importantes de castanheiros











l Caderno de campo



Conteúdos





l Amendoeira




l Agroecossistema da amendoeira





l Morfologia e fisiologia da amendoeira - Ciclo vegetativo










¡ Rega e drenagem





l Proteção integrada da cultura da amendoeira



¡ Luta química - produtos fitofarmacêuticos (PF) permitidos em proteção integrada da amendoeira











¡ Caderno de campo




7655Cultura de Amendoeira - programação, organização e orientação

Carga horária

25 horas

Objectivo(s)

l Programar e organizar as técnicas e operações culturais de amendoeira, segundo os princípios da Proteção Integrada

l Orientar a execução das operações culturais de amendoeira, segundo os princípios da Proteção Integrada. l Preencher o caderno de campo.

Conteúdos


l Amendoeira em modo de produção integrado (MPI) ¡ Importância económica




¡ Traceabilidade



¡ Ciclo vegetativo e reprodutivos das amendoeiras

¡ Porta-enxertos

















l Fertilização




¡ Fertilização das amendoeiras e métodos de aplicação

- Corretivos

- Nutrientes



l Rega



¡ Fertirrigação

¡ Rega racional

¡ Plano de rega


l Proteção integrada da cultura de amendoeiras

¡ Inimigos da cultura de amendoeiras – pragas doenças e infestantes

¡ Estimativa de risco e níveis económicos de ataque (NEA) ¡ Meios de luta a utilizar - diretos, indiretos

¡ Luta química - produtos fitofarmacêuticos (PF) permitidos em proteção integrada de amendoeiras





- Grupos de artrópodes auxiliares mais importantes de amendoeiras





7656Cultura de Amendoeira em modo de produção integrado – programação, organização e orientação

Carga horária

25 horas

Objectivo(s)

l Programar e organizar as técnicas e as operações culturais de amendoeira, em modo de produção integrado. l Orientar a execução das operações culturais de amendoeira, em modo de produção integrado. l Aplicar as normas de qualidade, controlo e certificação dos produtos. l Preencher o caderno de campo.

Conteúdos








l Caderno de campo






l Nogueira




l Agroecossistema da nogueira





l Morfologia e fisiologia da nogueira

l Ciclo vegetativo e reprodutivo da nogueira (ciclo anual, estados fenológicos, desenvolvimento vegetativo, biologia floral, polinização, tipode frutificação)










¡ Rega e drenagem





l Proteção integrada da cultura da nogueira



¡ Luta química - produtos fitofarmacêuticos (PF) permitidos em proteção integrada da nogueira











¡ Caderno de campo




7657 Cultura de Nogueira – programação, organização e orientaçãoCarga horária

25 horas

Objectivo(s)

l Programar e organizar as técnicas e operações culturais de nogueira, segundo os princípios da proteção integrada

l Orientar a execução das operações culturais de nogueira, segundo os princípios da proteção integrada. l Preencher o caderno de campo.

Conteúdos

7658Cultura de Nogueira em modo de produção integrado – programação, organização e orientação

Carga horária

25 horas

Objectivo(s)

l Programar e organizar as técnicas e as operações culturais de nogueira, em modo de produção integrado. l Orientar a execução das operações culturais de nogueira, em modo de produção integrado. l Aplicar as normas de qualidade, controlo e certificação dos produtos.


l Nogueira em modo de produção integrado (MPI) ¡ Importância económica




¡ Traceabilidade



¡ Ciclo vegetativo e reprodutivos das nogueiras

¡ Porta-enxertos

















l Fertilização




¡ Fertilização das nogueiras e métodos de aplicação

- Corretivos

- Nutrientes



l Rega



¡ Fertirrigação

¡ Rega racional

¡ Plano de rega


l Proteção integrada da cultura de nogueiras

¡ Inimigos da cultura de nogueiras – pragas doenças e infestantes


¡ Luta química - produtos fitofarmacêuticos (PF) permitidos em proteção integrada de nogueiras





- Grupos de artrópodes auxiliares mais importantes de nogueiras











l Caderno de campo


Conteúdos


l Actinídea – kiwi




l Agroecossistema da actinídea





l Morfologia e fisiologia da actinídea

l Ciclo vegetativo e reprodutivo da actinídea (ciclo anual, estados fenológicos, desenvolvimento vegetativo, biologia floral, polinização, tipode frutificação)










¡ Rega e drenagem





¡ Polinizadores

l Proteção integrada da cultura do kiwi ¡ Inimigos da cultura – pragas, doenças e infestantes


¡ Luta química - produtos fitofarmacêuticos (PF) permitidos em proteção integrada do kiwi - Enquadramento legislativo










¡ Caderno de campo




7659Cultura de Actinídea (Kiwi) - programação, organização e orientação

Carga horária

25 horas

Objectivo(s)

l Programar e organizar as técnicas e operações culturais de actinídea (kiwi), segundo os princípios da proteção integrada.

l Orientar a execução das operações culturais de actinídea (kiwi), segundo os princípios da proteção integrada. l Preencher o caderno de campo.

Conteúdos

7660Cultura de Actinídea (Kiwi) em modo de produção integrado - programação, organização e orientação

Carga horária

25 horas

l Programar e organizar as técnicas e as operações culturais de Actinídea (Kiwi), em modo de produção integrado.


l Actinídea (Kiwi) em modo de produção integrado (MPI) ¡ Importância económica




¡ Traceabilidade



¡ Ciclo vegetativo e reprodutivos das actinídeas

¡ Porta-enxertos

¡ Polinizadores

















l Fertilização




¡ Fertilização das actinídeas e métodos de aplicação

- Corretivos

- Nutrientes



l Rega



¡ Fertirrigação

¡ Rega racional

¡ Plano de rega


l Proteção integrada da cultura de actinídeas (Kiwi) ¡ Inimigos da cultura de actinídeas (Kiwi) – pragas doenças e infestantes


- Meios diretos

- Meios indiretos

¡ Luta química: Produtos fitofarmacêuticos (PF) permitidos em proteção integrada de actinídeas (Kiwi) - Enquadramento legislativo




- Grupos de artrópodes auxiliares mais importantes de actinídeas







Objectivo(s) l Orientar a execução das operações culturais de Actinídea (Kiwi), em modo de produção integrado. l Aplicar as normas de qualidade, controlo e certificação dos produtos. l Preencher o caderno de campo.

Conteúdos






l Caderno de campo






l Modo de produção biológico (MPB) de Pomares

l Instalação do pomar l Espécies frutícolas, variedades e seleção de variedades






¡ Colheita de amostras – Água, terra, plantas


¡ Preparação e aplicação dos produtos necessários para fertilização e correção do solo, autorizados e homologados para MPB





l Rega e a fertirrigação

l Sistema de condução do pomar ¡ Forma de condução

¡ Tutoragem

¡ Poda – tipos de poda e relação com os hábitos de frutificação e forma de condução

l Proteção dos Pomares

¡ Principais pragas e doenças - ciclos, inimigos naturais, biologia, métodos de previsão, estratégias e meios de proteção) ¡ Fauna auxiliar – Métodos de identificação, quantificação e preservação



¡ Gestão das adventícias (infestantes

¡ Meios de luta permitidos – Luta genética, cultural, biológica, biotécnica, química e outros



¡ Cálculo de quantidades e de débitos

l Amanhos culturais

l Técnicas e operações de Colheita



¡ Medidas profiláticas na conservação dos frutos, antes, durante e após a colheita


l Técnicas e operações de armazenamento e conservação de acordo com o destino da produção















7661Cultura de pomares em modo de produção biológico – programação, organização e orientação

Carga horária

50 horas

Objectivo(s)l Programas e organizar as técnicas e operações culturais de pomares em Modo de Produção Biológico. l Orientar a execução das operações culturais das culturas de pomares em Modo de Produção Biológico. l Aplicar as normas de qualidade, controlo e certificação dos produtos.

Conteúdos


l Olival




l Agroecossistema do olival


l Fatores climáticos

l Potencialidades do solo

l Fatores topográficos

l Morfologia e fisiologia do olival

l Ciclo vegetativo e reprodutivo do olival (ciclo anual, estados fenológicos, desenvolvimento vegetativo, biologia floral, polinização, tipo de frutificação)


l Instalação do olival l Escolha do local

l Preparação e armação do solo

l Correção e fertilização

l Marcação e piquetagem

l Disponibilidade de água

l Plantação – Escolha, preparação das plantas e formas de plantação

l Instalação do sistema de tutoragem

l Propagação – Tipos e métodos de propagação, colheita e conservação de material vegetativo

l Rega e drenagem

l Condução – Formas e densidade, poda de formação, frutificação/renovação, desladroamento

l Manutenção do olival l Manutenção do solo

l Rega e fertilização

l Amanhos culturais – retanchas, podas e enxertia

l Proteção integrada da cultura do olival ¡ Inimigos da cultura – Pragas, doenças e infestantes


¡ Luta química: Produtos fitofarmacêuticos (PF) permitidos em proteção integrada do olival ¡ Enquadramento legislativo


¡ Substancias ativas e respetivos produtos comerciais permitidos

l Auxiliares e efeitos secundários dos PF

¡ Grupos de artrópodes auxiliares mais importantes

¡ Efeitos secundários da substancia ativas e dos respetivos PF





¡ Caderno de campo


l Época, técnicas e métodos de colheita



7662 Cultura de Olival – programação, organização e orientação Carga horária

50 horas

Objectivo(s)l Programar e organizar as técnicas e operações culturais do olival, segundo os princípios da Proteção Integrada. l Orientar a execução das operações culturais do olival, segundo os princípios da Proteção Integrada. l Preencher o caderno de campo.

Conteúdos

7663Cultura de Olival em modo de produção integrado – programação, organização e orientação

Carga horária

50 horas

Objectivo(s)

l Programar e organizar as técnicas e as operações culturais do olival, em modo de produção integrado. l Orientar a execução das operações culturais do olival, em modo de produção integrado. l Aplicar as normas de qualidade, controlo e certificação dos produtos.


l Olival em modo de produção integrado (MPI) ¡ Importância económica




¡ Traceabilidade



¡ Ciclo vegetativo e reprodutivos da oliveira

¡ Porta-enxertos

















l Fertilização




¡ Fertilização do olival e métodos de aplicação

- Corretivos

- Nutrientes



l Rega



¡ Fertirrigação

¡ Rega racional

¡ Plano de rega


l Proteção integrada da cultura do olival ¡ Inimigos da cultura do olival – pragas doenças e infestantes


- Meios diretos

- Meios indiretos

¡ Luta química: Produtos fitofarmacêuticos (PF) permitidos em proteção integrada do olival - Enquadramento legislativo




- Grupos de artrópodes auxiliares mais importantes do olival - Efeitos secundários das substancias ativas e dos respetivos PF










Conteúdos



l Caderno de campo






l Modo de produção biológico (MPB) do Olival l Instalação do olival l Variedades e seleção de variedades

l Sistema cultural – densidade de plantação

l Técnicas de preparação do solo aplicando os princípios de Modo de Produção Biológico





¡ Colheita de amostras – Água, terra e plantas








l Sistema de condução do olival ¡ − Forma de condução

¡ − Tutoragem

¡ − Poda – tipos de poda e relação com os hábitos de frutificação e forma de condução

l Proteção do Olival ¡ Principais pragas e doenças (ciclos, inimigos naturais, biologia, métodos de previsão, estratégias e meios de proteção) ¡ Fauna auxiliar – Métodos de identificação, quantificação e preservação



¡ Gestão das adventícias (infestantes) ¡ Meios de luta permitidos – Luta cultural, biológica, biotécnica, química e outros



¡ Cálculo de quantidades e débitos

l Amanhos culturais




¡ Medidas profiláticas na conservação da azeitona antes, durante e após a colheita

¡ Colheita manual e mecânica – Máquinas e equipamentos para colheita de azeitona
















7664Cultura de Olival em modo de produção biológico – programação, organização e orientação

Carga horária

50 horas

Objectivo(s)l Programar e organizar as técnicas e operações culturais do Olival em Modo de Produção Biológico. l Orientar a execução das operações culturais das culturas do Olival em Modo de Produção Biológico. l Aplicar as normas de qualidade, controlo e certificação dos produtos.

Conteúdos


l Vinha




l Agroecossistema da vinha





l Morfologia e fisiologia da videira

l Ciclo vegetativo e reprodutivo da videira (ciclo anual, estados fenológicos, desenvolvimento vegetativo, biologia floral, polinização, tipo de frutificação)

l Características das castas e porta-enxertos. Catálogo Nacional de Variedades de Videira. l Instalação da vinha

¡ Escolha do local





¡ Plantação – Escolha, preparação das plantas e formas de plantação


¡ Propagação – Tipos e métodos de propagação, colheita e conservação de material vegetativo

¡ Rega e drenagem

¡ Condução – Formas e densidade, poda de formação, frutificação/renovação, desponta

l Manutenção da vinha



¡ Amanhos culturais – retancha, poda, enxertia, empa

l Proteção integrada da cultura de vinha

¡ Inimigos da cultura – Pragas, doenças e infestantes


¡ Luta química: Produtos fitofarmacêuticos (PF) permitidos em proteção integrada da vinha











¡ Caderno de campo


¡ Época, técnicas e métodos de colheita



7665 Cultura de Vinha - programação, organização e orientaçãoCarga horária

50 horas

Objectivo(s)l Programar e organizar as técnicas e operações culturais da vinha, segundo os princípios da Proteção Integrada. l Orientar a execução das operações culturais da vinha, segundo os princípios da Proteção Integrada. l Preencher o caderno de campo.

Conteúdos

7666Cultura de Vinha em modo de produção integrado – programação, organização e orientação

Carga horária

50 horas

Objectivo(s)

l Programar e organizar as técnicas e as operações culturais da vinha, em modo de produção integrado. l Orientar a execução das operações culturais da vinha, em modo de produção integrado. l Aplicar as normas de qualidade, controlo e certificação dos produtos.


l Vinha em modo de produção integrado (MPI) ¡ Importância económica




¡ Traceabilidade


¡ Principais espécies, variedades/castas. Catálogo Nacional de Variedades de Videira. ¡ Ciclo vegetativo e reprodutivos da videira

¡ Porta-enxertos
















- Empa


l Fertilização



Conteúdos



¡ Fertilização da vinha e métodos de aplicação

- Corretivos

- Nutrientes



l Rega



¡ Fertirrigação

¡ Rega racional

¡ Plano de rega


l Proteção integrada da cultura da vinha

¡ Inimigos da cultura da vinha – pragas doenças e infestantes


- Meios diretos

- Meios indiretos






- Grupos de artrópodes auxiliares mais importantes da vinha












l Caderno de campo






l Modo de produção biológico (MPB) da Vinha

l Instalação da Vinha

l Porta-enxertos, castas e seleção. Catálogo Nacional de Variedades de Videira. l Técnicas de preparação do solo aplicando os princípios de Modo de Produção Biológico





¡ Colheita de amostras – Água, terra e plantas








l Sistema de condução da Vinha

l − Forma de condução

l − Tutoragem

l − Poda – tipos de poda e relação com os hábitos de frutificação e forma de condução

l Proteção da Vinha

¡ Principais pragas e doenças (ciclos, inimigos naturais, biologia, métodos de previsão, estratégias e meios de proteção) ¡ Fauna auxiliar – Métodos de identificação, quantificação e preservação



¡ Gestão das adventícias (infestantes) ¡ Meios de luta permitidos – Luta cultural, biológica, biotécnica, química e outros



¡ Cálculo de quantidades e débitos

l Amanhos culturais




¡ Medidas profiláticas na conservação da uva/cachos antes, durante e após a colheita

¡ Colheita manual e mecânica – Máquinas e equipamentos para colheita de uva
















7667Cultura de Vinha em modo de produção biológico - programação, organização e orientação

Carga horária

50 horas

Objectivo(s)l Programar e organizar as técnicas e operações culturais da Vinha em Modo de Produção Biológico. l Orientar a execução das operações culturais das culturas da Vinha em Modo de Produção Biológico. l Aplicar as normas de qualidade, controlo e certificação dos produtos.

Conteúdos


l Caracterização morfológica e fisiológica das diferentes espécies frutícolas, da oliveira e da vinha

l Ciclo vegetativo, estados fenológicos e hábitos de frutificação

l Conceitos básicos de enxertia

¡ Épocas adequadas para a realização da enxertia

¡ Utensílios e material de enxertia

¡ Colheita e conservação do material vegetativo

¡ Tipos de enxertia

¡ Enxertos prontos

¡ Seleção do tipo de enxertia

l Execução dos diferentes tipos de enxertia

l Programação, organização e orientação das operações e tarefas para a enxertia

l Diferentes sistemas de condução

l Conceitos básicos de poda e objetivos

¡ Formas de condução

¡ Épocas adequadas para a realização da poda

¡ Utensílios e equipamento de poda – poda manual e mecanização da poda

¡ Tipos de poda e relação com os hábitos de frutificação das variedades/castas

¡ Tipos de poda – Vantagens e inconvenientes

¡ Poda de transplantação

¡ Poda de formação

¡ Poda de frutificação

¡ Poda de renovação e/ou rejuvenescimento

¡ Poda de correção

¡ Técnicas de corte, proteção das feridas e sua cicatrização

¡ Intensidade da poda

¡ Empa e suas técnicas

¡ Poda em verde e época de realização – Desladroamento, desfolha, desponta

¡ Monda de frutos, época de realização e técnicas utilizadas

l Relação entre o tipo de poda e o sistema de condução

l Execução dos diferentes tipos de poda, de acordo com o estado vegetativo, sanidade e sistema de condução escolhido

l Programação, organização e orientação das operações e tarefas da poda


7668 Poda e enxertia - programação, organização e orientaçãoCarga horária

50 horas

Objectivo(s) l Programar e organizar a realização da poda e da enxertia em pomares, olivais e vinhas. l Orientar a execução das operações da poda e da enxertia em pomares, olivais e vinhas.

Conteúdos


l Introdução à micologia

¡ Biologia e sistemática

¡ Macrofungos

¡ Ecologia, habitat e nutrição dos cogumelos silvestres

l Identificação das principais espécies comestíveis

¡ Análise macroscópica dos caracteres morfológicos: Substrato explorado, odor, habitat

¡ Produção de cogumelos comestíveis “domesticados” ¡ Micicultura

¡ Espécies a produzir ¡ Técnicas de produção - substratos, condições ambientais (temperatura, luz, humidade, outras), épocas

l Técnicas de produção

¡ Substratos

¡ Condições ambientais (temperatura, luz, humidade, outras ) ¡ Épocas

l Noções de conservação dos cogumelos

¡ Métodos tradicionais

¡ Métodos industriais

¡ Preparação e rotulagem das conservas

l Escoamento da produção

¡ Circuitos e agentes de comercialização

¡ Condições e exigências para a comercialização

l Importância dos cogumelos na alimentação

¡ Valor gastronómico

¡ Valor alimentar e propriedades

l Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho agrícola

6358 Produção de cogumelos comestíveis silvestres Carga horária

25 horas

Objectivo(s)

l Identificar as principais espécies de cogumelos comestíveis silvestres que podem ser produzidos em ambiente artificial.

l Identificar as técnicas de produção e manuseamento de cogumelos comestíveis silvestres “domesticados” em

ambiente artificial.

l Executar as operações de produção e manuseamento de cogumelos comestíveis silvestres “domesticados” em

ambiente artificial.

l Reconhecer as normas, circuitos e agentes da comercialização de cogumelos comestíveis silvestres domesticados.

Conteúdos


l Introdução à micologia

¡ Biologia e sistemática

¡ Macrofungos

¡ Ecologia, habitat e nutrição dos cogumelos silvestres

¡ Ciclo de vida dos macrofungos

l Tipos de cogumelos

¡ Cogumelos comestíveis silvestres com interesse comercial ¡ Cogumelos venenosos

¡ Envenenamentos

l Micorrizas

¡ Espécies de cogumelos micorrizados

¡ Vantagens da micorrização

¡ Ectomicorrizas de produção vegetal ¡ Factores condicionadores da formação de ectomicorrizas

l Identificação das principais espécies com interesse comercial ¡ Espécies de cogumelos micorrizados

¡ Análise macroscópica dos caracteres morfológicos (substrato explorado, odor, habitat, época do ano, plantas próximas) l Procedimentos de colheita e registo

¡ Boas práticas para a colheita de cogumelos silvestres (procedimentos na apanha de cogumelos, técnicas e equipamentos a utilizar, transporte)

¡ Técnicas de campo para identificação

¡ Separação do material recolhido, identificação e registo (modelos de fichas de registo, informação base para identificação dos cogumelos silvestres colectados no campo)

l Importância dos cogumelos na alimentação

¡ Valor alimentar, utilização gastronómica e evolução do consumo

l Comercialização

¡ Centros de recepção

¡ Unidades de transformação

¡ Circuitos de comercialização

¡ Estatísticas de comercialização (importação, exportação, auto-consumo)

l Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho agrícola

6359 Colheita de cogumelos silvestres Carga horária

25 horas

Objectivo(s)

l Identificar as principais espécies de cogumelos comestíveis silvestres com interesse comercial. l Proceder à colecta e manuseamento de cogumelos silvestres comestíveis, de acordo com as boas práticas de

colheita.

l Executar os registos de colheita.

l Reconhecer as normas, circuitos e agentes da comercialização de cogumelos comestíveis silvestres.

Conteúdos

l Produção animal em modo de produção integrado (PRODI) ¡ Enquadramento, conceito e objetivos

¡ Situação atual da produção animal em PRODI ¡ Princípios ecológicos

¡ Produção de qualidade e segurança alimentar ¡ Regulação, controlo e certificação

¡ Legislação aplicável à produção animal em modo de produção integrado

l Culturas forrageiras e pratenses

¡ Operações de instalação e manutenção


¡ Disponibilidade e qualidade da água – rega e fertirrigação

¡ Fertilizantes autorizados

6848 Produção animal em modo de produção integradaCarga horária

50 horas

Objectivo(s)

l Identificar os princípios, as técnicas e operações da produção de coelhos em modo de produção biológico. l Executar as operações de maneio alimentar, higio-sanitário, reprodutivo e produtivo de coelhos em modo de produção biológico.

l Identificar as normas relativas ao controlo, à certificação e rotulagem dos produtos.

Conteúdos


¡ Colheita de amostras de terra, folhas e água

¡ Rotação de culturas

¡ Compostagem

¡ Proteção das plantas – fauna auxiliar, proteção fitossanitária, aplicação de produtos fitofarmacêuticos, gestão de adventícias

l Maneio alimentar

¡ Origem, tipos e composição dos alimentos

¡ Necessidades fisiológicas

¡ Qualidade e quantidade da água

¡ Pastoreio – encabeçamento adequado

l Maneio reprodutivo

¡ Plano de reprodução – ciclos naturais

¡ Operações relativas à fecundação

¡ Operações relativas à gestação

¡ Operações relativas ao parto

¡ Operações relativas à cria

¡ Aleitamento das crias

¡ Colostro

¡ Cuidados com a cria

¡ Desmame

l Maneio higio-sanitário

¡ Operações de limpeza, higienização das instalações e dos equipamentos

¡ Operações de limpeza e higienização dos animais

¡ Operações de tratamento

- Doenças

- Desparasitação

- Vacinação

- Quarentena

- Vazio sanitário

l Maneio produtivo

¡ Operações relativas à produção de carne

- Alimentação de produção

- Engorda

l Proteção e bem-estar animal

¡ Alojamentos e abrigos adequados

¡ Redução das intervenções a realizar aos animais

l Técnicas e operações de armazenamento e conservação


¡ Transformação e rotulagem


¡ Controlo do modo de produção animal ¡ Registos e documentos a manter pelos operadores


l Condições para o processo de reconversão

¡ Plano de conversão

¡ Origem dos alimentos

¡ Origem dos animais – proveniência de sistemas intensivos

¡ Conversão dos animais – regras e normativos do processo de conversão

¡ Contaminação do exterior l Caderno de campo de produção integrada e registo de maneio – acompanhamento e registo de produção de alimentos e, de todas as intervenções ao nível do animal/efetivo


l Gestão e maneio de efluentes



l Importância socioeconómica da fileira

l Raças autóctones e exóticas – caracterização e aptidões

l Enquadramento legal das explorações pecuárias

¡ Licenciamento da atividade e regulamentação específica

¡ Normas de qualidade

l Registos

¡ Sistema Nacional de Identificação e Registo de Bovinos (SNIRB), registos zootécnicos, sanitários, genealógicos e tarefas


l Organização Comum de Mercado (OCM) l Instalações e equipamentos

¡ Instalações - tipo de estabulação e instalações, organização do espaço e circuitos, cercas e parques

¡ Equipamentos - de condução, de alimentação, de limpeza e desinfeção

l Maneio alimentar de bovinos

¡ Necessidades nutritivas e alimentares dos bovinos para carne

¡ Tipo de alimentação em regime extensivo – energética, proteica, mineral e vitamínica; tipo de alimentos e características

¡ Operações relativas à alimentação

- Cálculo de arraçoamentos, pastoreio e encabeçamento

- Operações de preparação e distribuição de alimentos

- Distúrbios alimentares – identificação e intervenção de urgência

l Maneio reprodutivo de bovinos

¡ Aparelho reprodutor de macho e da fêmea

¡ Operações de reprodução

- Cio - deteção, indução e sincronização

- Monta natural - em liberdade ou controlada

- Inseminação artificial - Anomalias da fecundação – identificação e intervenção de urgência

¡ Operações relativas à gestação e parto

- Diagnóstico e métodos de diagnóstico de gestação

- Anomalias da gestação – identificação e intervenção de urgência

- Parto - época, sincronização de partos, sinais, preparação, indução e cuidados

- Anomalias do parto – identificação e intervenção de urgência


- Aleitamento das crias

- Anomalias – identificação e intervenção de urgência

l Maneio higio-sanitário de bovinos

¡ Operações de limpeza e higienização das instalações e dos equipamentos

¡ Operações de limpeza e higienização dos animais – descorna, cascos, pedilúvios

¡ Operações de tratamento – doenças, desparasitação, vacinação

l Maneio produtivo de bovinos

¡ Recria de novilhas para reprodutoras

- Critérios de seleção, constituição e gestão de lotes

- Programa alimentar

¡ Recria de novilhos e novilhas para abate


- Constituição e gestão de lotes, engorda/acabamento

l Comercialização e qualidade

l Tratamento de resíduos e efluentes da exploração

l Normas de bem-estar animal

l Programação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases de produção


7669Bovinicultura de carne em regime extensivo – programação, organização e orientação

Carga horária

50 horas

Objectivo(s) l Programar e organizar as operações de maneio de bovinos para a produção de carne em regime extensivo. l Orientar a execução das operações de maneio de bovinos para a produção de carne em regime extensivo.

Conteúdos







l Registos




¡ Instalações - tipo de estabulação e instalações, organização do espaço e circuitos



¡ Necessidades nutritivas e alimentares dos bovinos para carne

¡ Tipo de alimentação em regime intensivo – energética, proteica, mineral e vitamínica; tipo de alimentos e características


- Cálculo de arraçoamentos





¡ Operações de limpeza e higienização dos animais – descorna, cascos, pedilúvios


l Maneio produtivo de bovinos

¡ Recria de novilhos e novilhas para abate


- Constituição e gestão de lotes

- Engorda/acabamento






7700Bovinicultura de carne em regime intensivo – programação, organização e orientação

Carga horária

50 horas

Objectivo(s) l Programar e organizar as operações de maneio de bovinos para a produção de carne em regime intensivo. l Orientar a execução das operações de maneio de bovinos para a produção de carne em regime intensivo.

Conteúdos


l Raças autóctones e exóticas - caracterização e aptidões


¡ Licenciamento da atividade, regulamentação específica


l Registos




¡ Instalações - tipo de estabulação e instalações, organização do espaço e circuitos, cercas e parques, sala de ordenha, sala de leite

¡ Equipamentos - de ordenha, de refrigeração e armazenamento do leite, de condução, de alimentação, de limpeza e desinfeção, de recolha de dejetos, de contenção


¡ Necessidades nutritivas e alimentares dos bovinos para leite

7701Bovinicultura de leite – programação, organização e orientação

Carga horária

50 horas

Objectivo(s) l Programar e organizar as operações de maneio de bovinos para a produção de leite. l Orientar a execução das operações de maneio de bovinos para a produção de leite.

Conteúdos


¡ Tipo de alimentação – energética, proteica, mineral e vitamínica; alimentos probióticos; substâncias tóxicas; tipo de alimentos e características


- Cálculo de arraçoamentos e pastoreio - alimentação de base, suplementação alimentar e encabeçamento

- Preparação e distribuição de alimentos

- Abeberamento - necessidades, disponibilidade e qualidade da água


l Maneio reprodutivo de bovinos









- Parto - sinais, indução, preparação, parto e cuidados



- Aleitamento das crias, leite de substituição e desmame


¡ Índices reprodutivos



¡ Operações de limpeza e higienização dos animais – descorna, cascos, pedilúvios, mamites


l Ordenha

¡ Anatomia do úbere, fisiologia da lactação e condicionantes da capacidade produtiva leiteira

¡ Ordenha mecânica

- Máquina de ordenha

- Sistemas de ordenha, fases do processo e riscos

- Circuito do leite e armazenamento

- Higiene e manutenção da sala de ordenha e do equipamento

¡ Armazenamento do leite

- Refrigeração do leite – equipamentos, temperatura e tempo de refrigeração

- Higiene e manutenção da sala do leite e do equipamento de refrigeração

l Qualidade do leite

¡ Composição físico-química do leite, qualidade microbiana e sanitária

¡ Fatores condicionantes da qualidade do leite

¡ Colheita de amostras para análise

¡ Contraste leiteiro

¡ Normas sanitárias aplicáveis à produção, ordenha e colocação do leite cru

l Comercialização

l Certificação de explorações leiteiras

¡ Aplicação da metodologia de HACCP

¡ Registos






l Bovinicultura em MPI

¡ Enquadramento e situação atual ¡ Sistemas de produção e raças

¡ Princípios ecológicos

¡ Identificação e registo de animais - Sistema Nacional de Identificação e Registo de Bovinos (SNIRB) - Bases de dados e formulários

- Marcas auriculares

- Identificação eletrónica

¡ Instalações, equipamentos e alojamentos

- Tipo e caracterização

- Higiene limpeza e desinfeção

l Técnicas maneio reprodutivo


¡ Reprodução - fecundação, gestação e parto


l Técnicas de maneio alimentar ¡ Origem, tipos e composição dos alimentos


¡ Carga animal

¡ Abeberamento - qualidade e quantidade da água

¡ Operações de alimentação e abeberamento

l Produção de alimentos forrageiros e pratenses

¡ Operações de instalação, manutenção e colheita

l Alimentos compostos e arraçoamento

¡ Alimentos compostos

¡ Formulação de regimes alimentares

l Técnicas de maneio hígio-sanitário

¡ Profilaxia e saúde animal ¡ Programas sanitários

¡ Sanidade animal

¡ Biossegurança

l Técnicas de maneio produtivo

¡ Tipos de produção

l Bem-estar animal

¡ Nos locais de criação

¡ Boas práticas de um tratador ¡ Tratamento e enriquecimento ambiental

¡ Castração e mutilações

¡ Proteção e bem-estar animal no transporte

¡ Impacto na qualidade da carne

l Gestão de efluentes e de resíduos pecuários

¡ Produção, recolha e armazenamento

¡ Tratamento e transporte

¡ Gestão de embalagens de medicamentos e produtos veterinários

¡ Gestão de cadáveres (SIRCA) l Registos específicos à bovinicultura em MPI

¡ Caderno de campo

¡ Livro de registo de medicamentos e medicamentos veterinários



¡ Controlo do MPI animal



l Outros registos e consulta de informação



7702Bovinicultura em modo de produção integrado – programação, organização e orientação

Carga horária

50 horas

Objectivo(s)l Programar e organizar as técnicas e operações de maneio de bovinos em modo de produção integrado. l Orientar a execução das técnicas e operações de maneio de bovinos em modo de produção integrado. l Aplicar as normas relativas a proteção e bem-estar animal e, ao controlo e à certificação e dos produtos.

Conteúdos


l A produção de bovinos em modo de produção biológico (MPB) – enquadramento e aplicação dos princípios do MPB

l Identificação e registo de animais - Sistema Nacional de Identificação e Registo de Bovinos (SNIRB) ¡ Bases de dados e formulários

¡ Marcas auriculares

¡ Identificação eletrónica

l Instalações, equipamentos e alojamentos



¡ Técnicas e operações de instalação, manutenção e colheita das culturas em MPB

¡ Manutenção das pastagens naturais e da biodiversidade

l Maneio alimentar

¡ Origem, tipos e composição dos alimentos

¡ Necessidades nutritivas e alimentares

¡ Arraçoamentos

¡ Técnicas e operações de preparação e de distribuição de alimentos

¡ Pastoreio e acesso permanente à pastagem -encabeçamento

¡ Disponibilidade, qualidade e quantidade da água


¡ Plano de reprodução – ciclos naturais e biológicos completos

¡ Técnicas e operações relativas à fecundação, à gestação e ao parto

¡ Cuidados com as crias


¡ Técnicas e operações de limpeza e higienização, produtos autorizados


¡ Técnicas e operações de tratamento – desparasitação, doenças, vacinação

l Maneio produtivo

¡ Técnicas e operações relativas à produção de leite

¡ Técnicas e operações relativas à produção de carne



¡ Acesso permanente ao ar livre











l Gestão e maneio de efluentes e de resíduos

¡ Operações de recolha, armazenamento e tratamento

¡ Utilização de estrumes, chorumes e produtos de compostagem

¡ Recolha de cadáveres e de embalagens

l Programação, organização e orientação das operações e tarefas de maneio de bovinos em MPB


7703Bovinicultura em modo de produção biológico – programação, organização e orientação

Carga horária

50 horas

Objectivo(s)l Programar e organizar as técnicas e operações de maneio de Bovinos em Modo de Produção Biológico. l Orientar a execução das operações de maneio de Bovinos em Modo de Produção Biológico. l Aplicar as normas de qualidade, controlo e certificação dos produtos.

Conteúdos


l Inseminação artificial ¡ Objectivos, evolução e enquadramento legal ¡ Vantagens e inconvenientes da inseminação artificial

l Anatomia e fisiologia do aparelho genital feminino

l Ciclo éstrico

l Detecção de cios

¡ Meios auxiliares de detecção de cios

¡ Período adequado para efectuar a inseminação artificial l Técnicas de indução e de sincronização de cios

l Técnicas de inseminação artificial ¡ Material a utilizar em inseminação artificial ¡ Preparação da vaca para a inseminação artificial ¡ Palpação rectal ¡ Exploração do aparelho genital feminino

¡ Utilização de palhinhas com azul metileno

¡ Palhinhas de sémen, ampolas, minitubs, pellets e kombi-pellets

l Anatomia e fisiologia do aparelho genital masculino

l Tecnologia do maneio do sémen bovino

¡ Preparação do touro para a colheita de sémen

¡ Higiene do equipamento, desinfecção e desinfectantes

¡ Técnicas de colheita, preparação, conservação e distribuição do sémen

¡ Avaliação do sémen em fresco

¡ Material a utilizar

¡ Azoto líquido e contentores

¡ Manuseamento e aplicação do sémen

¡ Descongelamento e avaliação do sémen

l Regras para o melhoramento animal

¡ Identificação dos animais

¡ Princípios básicos de genética

¡ Cruzamentos e emparelhamentos

¡ Avaliação da condição corporal de bovinos

¡ Interpretação de catálogos de touros testados

¡ Influência das doenças, maneio e alimentação na reprodução

l Registos da colheita de sémen e da inseminação artificial l Condições para o bem-estar animal na prática da inseminação artificial e colheita de sémen


l Higiene e segurança no trabalho

¡ Identificação de riscos na prática da inseminação artificial e colheita de sémen

¡ Comportamento do inseminador e normas de prevenção

6796 Bovinicultura – inseminação artificial - iniciaçãoCarga horária

25 horas

Objectivo(s)

l Identificar a constituição do aparelho genital feminino e masculino e as respectivas funções. l Identificar as alterações no aparelho reprodutor da vaca e outros sinais característicos, indicativos da sua entrada

em cio.

l Descrever a forma e os cuidados na conservação e manipulação do sémen. l Relacionar o melhoramento animal com a inseminação artificial.

Conteúdos


l Operações para a detecção de cios


l Sincronização de cios

l Operações relativas à inseminação artificial ¡ Preparação da vaca para a inseminação artificial ¡ Palpação rectal ¡ Visualização do aparelho genital feminino



l Operações relativas ao maneio do sémen bovino

¡ Preparação dos touros para a colheita de sémen

¡ Colheita

¡ Avaliação do sémen

¡ Preparação, conservação e distribuição do sémen



l Operações relativas à higiene do equipamento e desinfecção

¡ Colheita

¡ Inseminação

l Operações relativas ao melhoramento animal ¡ Identificação dos animais

¡ Classificação e avaliação de bovinos

¡ Interpretação de catálogos de touros testados

l Operações de registo da colheita de sémen e da inseminação artificial l Normas de bem-estar animal


6797 Bovinicultura – inseminação artificial - desenvolvimentoCarga horária

50 horas

Objectivo(s)

l Proceder à detecção do cio em vacas. l Indicar o momento certo do cio para inseminar.

l Aplicar as técnicas de inseminação artificial em bovinos, assegurando a higiene e desinfecção de equipamentos e amimais, o melhoramento animal e as condições de segurança no trabalho.

l Aplicar as técnicas de colheita e maneio do sémen de bovinos, assegurando a higiene e desinfecção de equipamentos e animais, o melhoramento animal e as condições de segurança no trabalho.

l Proceder aos registos da colheita de sémen e da inseminação artificial.

Conteúdos



l Raças autótones e exóticas - caracterização e aptidões




l Registos

¡ Sistema Nacional de Identificação e Registo Animal (SNIRA), registos zootécnicos, sanitários e genealógicos e tarefas



¡ Instalações - tipo de estabulação e instalações, organização do espaço e circuitos, cercas e parques


l Maneio alimentar de ovinos e de caprinos

¡ Necessidades nutritivas e alimentares dos ovinos e dos caprinos para carne



- Cálculo de arraçoamentos, pastoreio e encabeçamento



l Maneio reprodutivo de ovinos e de caprinos






¡ Operações relativas à gestação e ao parto



- Época e sincronização de partos

- Parto - sinais de proximidade, preparação, parto e cuidados




- Adoção de crias


l Maneio higio-sanitário de ovinos e de caprinos

¡ Operações de limpeza e higienização das instalações e equipamentos

¡ Operações de limpeza e higienização dos animais – descorna, unhas, pedilúvios


l Maneio produtivo de ovinos e de caprinos

¡ Recria de borregas e borregos para reprodutoras

- Critérios de seleção, constituição e gestão de lotes


¡ Recria de borregos para abate

- Constituição e gestão de lotes e engorda/acabamento



¡ Regulamentação dos produtos com denominação protegida

¡ Estruturas de comercialização de animais e produtos de origem animal ¡ A qualidade e classificação das carcaças


l Normas de bem-estar



7704Ovinicultura e Caprinicultura de carne – programação, organização e orientação

Carga horária

50 horas

Objectivo(s) l Programar e organizar as operações de maneio de ovinos ou caprinos para a produção de carne. l Orientar a execução das operações de maneio de ovinos ou caprinos para a produção de carne.

Conteúdos

7705Ovinicultura e Caprinicultura de leite - programação, organização e orientação

Carga horária

50 horas



l Raças autóctones e exóticas - caracterização e aptidões




l Registos

¡ Sistema Nacional de Identificação e Registo Animal (SNIRA), registos zootécnicos, sanitários, genealógicos e tarefas



¡ Instalações - tipo de estabulação e instalações, organização do espaço e circuitos, cercas e parques, sala de ordenha, sala de leite

¡ Equipamentos - de ordenha, de refrigeração e armazenamento do leite, de condução, de alimentação, de limpeza e desinfeção, de recolha de dejetos, de contenção

l Maneio alimentar de ovinos e de caprinos

¡ Necessidades nutritivas e alimentares dos ovinos e dos caprinos para leite

¡ Tipo de alimentação – energética, proteica, mineral e vitamínica; tipo de alimentos e características


- Cálculo de arraçoamentos, pastoreio e encabeçamento - alimentação de base e suplementação alimentar - Preparação e distribuição de alimentos

- Abeberamento - necessidades, disponibilidade e qualidade da água


l Maneio reprodutivo de ovinos e de caprinos









- Parto - época, sincronização, sinais, indução, preparação, parto e cuidados




- Adoção de órfãos


¡ Índices reprodutivos

l Maneio higio-sanitário de ovinos e de caprinos


¡ Operações de limpeza e higienização dos animais – descorna, unhas, pedilúvios, mamites


l Ordenha

¡ Anatomia do úbere, fisiologia da lactação e condicionantes da capacidade produtiva leiteira

¡ Ordenha mecânica

- Máquina de ordenha, sistemas de ordenha, fases do processo e riscos

- Circuito do leite e armazenamento

- Higiene e manutenção da sala de ordenha e do equipamento

¡ Armazenamento do leite

- Refrigeração do leite – equipamentos, temperatura e tempo de refrigeração

- Higiene e manutenção da sala do leite e do equipamento de refrigeração


¡ Composição físico-química do leite, qualidade microbiana e qualidade sanitária


¡ Colheita de amostras de leite






¡ Registos




Objectivo(s) l Programar e organizar as operações de maneio de ovinos ou caprinos para a produção de leite. l Orientar a execução das operações de maneio de ovinos ou caprinos para a produção de leite.

Conteúdos



l Ovinicultura e caprinicultura em MPI



¡ Identificação e registo de animais - Sistema Nacional de Identificação e Registo Animal (SNIRA) - Bases de dados e formulários












¡ Carga animal










¡ Sanidade animal

¡ Biossegurança



l Bem-estar animal











¡ Gestão de cadáveres (SIRCA) l Registos específicos à Ovinicultura e caprinicultura em MPI

¡ Caderno de campo







7706Ovinicultura e Caprinicultura em modo de produção integrado -programação, organização e orientação

Carga horária

50 horas

Objectivo(s)

l Programar e organizar as técnicas e operações de maneio de ovinos ou caprinos em modo de produção integrado.

l Orientar a execução das operações de maneio de ovinos ou caprinos em modo de produção integrado

l Aplicar as normas relativas a proteção e bem-estar animal e, ao controlo e à certificação e dos produtos.

Conteúdos





l A produção de Ovinos e de Caprinos em modo de produção biológico (MPB) - enquadramento e aplicação dos princípios do MPB

l Identificação e registo de animais - Sistema Nacional de Identificação e Registo Animal (SNIRA) ¡ Bases de dados e formulários








l Maneio alimentar

¡ Origem, tipo e composição dos alimentos


¡ Arraçoamentos


¡ Pastoreio e acesso permanente à pastagem -encabeçamento









¡ Técnicas e operações de tratamento – doenças, desparasitação e vacinação

l Maneio produtivo

¡ Técnicas e operações relativas à produção de leite



















l Programação, organização e orientação das operações e tarefas de maneio de ovinos e de caprinos em MPB


7707Ovinicultura e Caprinicultura em modo de produção biológico - programação, organização e orientação

Carga horária

50 horas

Objectivo(s)

l Programar e organizar as técnicas e operações de maneio de Ovinos e de Caprinos em Modo de Produção Biológico.

l Orientar a execução das operações de maneio de Ovinos e de Caprinos em Modo de Produção Biológico. l Aplicar as normas de qualidade, controlo e certificação dos produtos.

Conteúdos


l Inseminação artificial ¡ Objectivos e evolução

¡ Enquadramento legal

¡ Vantagens e inconvenientes da inseminação artificial l Anatomia e fisiologia do aparelho genital feminino

l Ciclo éstrico




l Técnicas de contenção dos animais

l Técnicas de inseminação artificial ¡ Material a utilizar em inseminação artificial ¡ Preparação das ovelhas e das cabras para a inseminação artificial ¡ Palpação rectal ¡ Exploração do aparelho genital feminino




l Tecnologia do maneio do sémen ovino e caprino

¡ Preparação do carneiro ou bode para a colheita de sémen











¡ Cruzamentos e emparelhamentos

¡ Avaliação da condição corporal de ovinos e de caprinos


l Registos da colheita de sémen e da inseminação artificial l Condições para o bem-estar animal na prática da inseminação artificial e colheita de sémen




6807Ovinicultura e Caprinicultura – inseminação artificial - iniciação

Carga horária

25 horas

Objectivo(s)

l Identificar a constituição do aparelho genital feminino e masculino e as respectivas funções. l Identificar as alterações no aparelho reprodutor da ovelha e da cabra e outros sinais característicos, indicativos da

sua entrada em cio.

l Descrever as técnicas de inseminação artificial de ovinos e de caprinos de maneio do sémen. l Descrever a forma e os cuidados na conservação e manipulação do sémen. l Relacionar o melhoramento animal com a inseminação artificial.

Conteúdos




l Indução e sincronização de cios

l Operações de contenção dos animais

l Operações relativas à inseminação artificial ¡ Preparação das ovelhas e das cabras para a inseminação artificial ¡ Palpação rectal ¡ Visualização do aparelho genital feminino



l Operações relativas ao maneio do sémen ovinos e caprinos

¡ Preparação dos carneiros e dos bodes para a colheita de sémen

¡ Colheita

¡ Avaliação do sémen





l Operações relativas ao maneio do sémen ovinos e caprinos

¡ Colheita

¡ Inseminação


¡ Classificação e avaliação de ovinos e de caprinos

l Operações de registo de colheita de sémen e de inseminação artificial l Normas de bem-estar animal


6808Ovinicultura e Caprinicultura - inseminação artificial - desenvolvimento

Carga horária

50 horas

Objectivo(s)

l Proceder à detecção do cio em ovelha e cabras. l Indicar o momento certo do cio para inseminar.

l Aplicar as técnicas de inseminação artificial em ovinos e caprinos, assegurando a higiene e desinfecção de equipamentos e amimais, o melhoramento animal e as condições de segurança no trabalho.

l Aplicar as técnicas de colheita e maneio do sémen de ovinos e de caprinos, assegurando a higiene e desinfecçãode equipamentos e amimais, o melhoramento animal e as condições de segurança no trabalho.

l Proceder aos registos de colheita de sémen e de inseminação artificial.

Conteúdos


l Constituição da lã e principais características

l Principais tipos de lã

l Tosquia

¡ Objectivo e importância

¡ Tipos de tosquia

¡ Época da tosquia

¡ Técnicas de tosquia

¡ Máquinas e equipamentos - funcionamento e manutenção

¡ Procedimentos práticos de utilização

¡ Características das instalações para a tosquia e organização do espaço

l Velo

¡ Madeixa

¡ Características

¡ Influência no rendimento

¡ Enrolamento – procedimentos práticos

¡ Armazenamento

l Normas de higiene e de sanidade

l Operações de contenção dos ovinos

l Tosquia manual

¡ Preparação do local e do material ¡ Regras de segurança para o operador e para o animal ¡ Fases e passos da tosquia manual

¡ Enrolamento do velo e acondicionamento

¡ Cuidados após a tosquia - higienização e desinfecção de animais, equipamentos e instalações

¡ Operações de tosquia manual l Tosquia mecânica

¡ Preparação do local e do material ¡ Regras de segurança para o operador e para o animal ¡ Fases e passos da tosquia mecânica

¡ Enrolamento do velo e acondicionamento

¡ Cuidados após a tosquia - higienização e desinfecção de animais, máquinas, equipamentos e instalações

¡ Operações de tosquia mecânica



6811 Tosquia de ovinosCarga horária

50 horas

Objectivo(s) l Efectuar as operações de tosquia manual e mecânica de ovinos, de enrolamento e de acondicionamento do velo.

Conteúdos


l Fatores condicionantes da capacidade produtiva leiteira

¡ Fatores ligados à fêmea e à ordenha

l Anatomia do úbere e fisiologia da lactação

¡ Anatomia e conformação do úbere

¡ Fisiologia da secreção láctea, da produção de leite e curva de lactação

l Sala de ordenha

¡ Dimensões e outros requisitos de construção

¡ Normativo aplicado

l Ordenha mecânica

¡ Máquina de ordenha - descrição e funcionamento

¡ Sistemas de ordenha, fases do processo e riscos

¡ Circuito do leite e armazenamento

¡ Higiene e manutenção da sala e do equipamento de ordenha

l Sala do leite

¡ Refrigeração do leite

- Equipamentos de refrigeração, temperatura e tempo de refrigeração

¡ Higiene e manutenção da sala do leite e do equipamento de refrigeração

l Mamites

¡ Etiologia e tipo de mamites

¡ Sinais e deteção de mamites - testes de diagnóstico

¡ Defesas naturais da glândula mamária

¡ Profilaxia e tratamento das mamites

¡ Boas práticas na utilização de medicamentos de uso veterinário e prevenção de resíduos


¡ Composição físico-química, microbiana e sanitária do leite


¡ Colheita de amostras de leite



l Comercialização

¡ Classificação do leite ao produtor ¡ Valor comercial do leite – fatores determinantes

l Licenciamento das instalações

¡ Regulamentação em vigor e requisitos físicos das instalações



¡ Registos

l Tratamento de resíduos e de efluentes da exploração



l Programação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases da ordenha e do armazenamento


7708Ordenha e qualidade do leite – programação, organização e orientação

Carga horária

50 horas

Objectivo(s)

l Programar e organizar as técnicas e operações de ordenha, armazenamento do leite e de higiene. l Orientar a execução das operações de ordenha e armazenamento do leite. l Orientar a execução das operações de higiene e manutenção da sala de ordenha e do leite e dos respetivos

equipamentos

l Prevenir a ocorrência de mamites. l Aplicar as normas sanitárias exigidas à produção e colocação do leite cru.

Conteúdos


l Importância socioeconómica da produção equina


l Exterior e pelagens



l Registos

¡ Sistema Nacional de Identificação e Registo de Equinos (SNIRA,), registos zootécnicos, sanitários, genealógicos e tarefas


l Instalações e equipamentos

¡ Instalações - tipo de estabulação, estábulos, boxes, maternidade, monta; organização do espaço e circuitos; cercas e parques


l Maneio alimentar de equinos

¡ Necessidades nutritivas e alimentares dos equinos




- Pastoreio

- Preparação e distribuição de alimentos


l Maneio reprodutivo de equinos

¡ Aparelho reprodutor do macho e da fêmea


- Deteção e sincronização de cios

- Monta natural em liberdade ou controlada



- Gestação - diagnóstico e métodos, anomalias da gestação e intervenção de urgência

- Parto - sinais de parto, preparação, parição e cuidados

- Cuidados no pós-parto





l Maneio higio-sanitário de equinos


¡ Operações de limpeza e higienização dos animais


l Maneio produtivo de equinos

¡ Cria de poldros para venda e reprodução

- Critérios de seleção


- Constituição e gestão de lotes

l Comercialização





7709Equinicultura/produção de Poldros – programação, organização e orientação

Carga horária

50 horas

Objectivo(s) l Programar e organizar as técnicas e as operações de maneio de equinos para a produção de poldros. l Orientar a execução das operações de maneio de equinos para a produção de poldros.

Conteúdos




¡ Vantagens e inconvenientes da Inseminação artificial l Anatomia e fisiologia do aparelho genital feminino

l Ciclo éstrico



¡ Período adequado para efectuar a Inseminação artificial l Técnicas de sincronização de cios

l Técnicas de inseminação artificial ¡ Material a utilizar em inseminação artificial ¡ Preparação da égua para a inseminação artificial ¡ Palpação rectal ¡ Exploração do aparelho genital feminino




l Tecnologia do maneio do sémen equino

¡ Preparação do cavalo para a colheita de sémen











¡ Emparelhamentos e cruzamentos

¡ Avaliação da condição corporal dos equinos

¡ Interpretação de catálogos


l Registos de colheita de sémen e de inseminação artificial l Condições para o bem-estar animal na prática da inseminação artificial e colheita de sémen




6817 Equinicultura – inseminação artificial - iniciaçãoCarga horária

25 horas

Objectivo(s)

l Identificar a constituição do aparelho genital feminino e masculino e as respectivas funções. l Identificar as alterações no aparelho reprodutor da égua e outros sinais característicos, indicativos da sua entrada

em cio.

l Descrever as técnicas de inseminação artificial de equinos e de maneio do sémen. l Descrever a forma e os cuidados na conservação e manipulação do sémen. l Relacionar o melhoramento animal com a inseminação artificial.

Conteúdos




l Sincronização de cios

l Operações de contenção de equinos

l Operações relativas à inseminação artificial ¡ Preparação da égua para a inseminação artificial ¡ Palpação rectal ¡ Visualização do aparelho genital feminino



l Operações relativas ao maneio do sémen equino

¡ Preparação dos garanhões para colheita de sémen

¡ Colheita

¡ Análise do sémen em fresco





¡ Colheita

¡ Inseminação


¡ Classificação e avaliação de equinos

¡ Interpretação de catálogos

l Operações de registo de colheita de sémen e de inseminação artificial l Normas de bem-estar animal


6818 Equinicultura – inseminação artificial - desenvolvimentoCarga horária

50 horas

Objectivo(s)

l Proceder à detecção do cio em éguas. l Indicar o momento certo do cio para inseminar.

l Aplicar as técnicas de inseminação artificial em equinos, assegurando a higiene e desinfecção de equipamentos e animais, o melhoramento animal e as condições de segurança no trabalho.

l Aplicar as técnicas de colheita e maneio do sémen de equinos, assegurando a higiene e desinfecção de equipamentos e animais, o melhoramento animal e as condições de segurança no trabalho.

l Proceder aos registos de colheita de sémen e de inseminação artificial.

Conteúdos



l Raças Autóctones e exóticas - caracterização e aptidões




l Registos

¡ Sistema Nacional de Identificação e Registo Animal (SNIRA,), registos zootécnicos, sanitários, genealógicos e tarefas



¡ Instalações - tipo de estabulação e instalações; organização do espaço e circuitos


l Maneio alimentar de suínos

¡ Necessidades nutritivas e alimentares dos suínos para carne



- Cálculo de arraçoamentos e montanheira



l Maneio reprodutivo de suínos





- Inseminação artificial ¡ Operações relativas à gestação e parto





¡ Operações relativas à cria - Aleitamento

l Anomalias da reprodução – identificação e intervenção de urgência

l Maneio higio-sanitário de suínos


¡ Operações de limpeza e higienização dos animais - corte ou limagem de comilhos, corte de cauda, unhas, castração, pedilúvios


l Maneio produtivo de suínos

¡ Recria para abate








7710Suínicultura em regime extensivo – programação, organização e orientação

Carga horária

50 horas

Objectivo(s) l Programar e organizar as operações de maneio de suínos para a produção de carne em regime extensivo. l Orientar as operações de maneio de suínos para a produção de carne em regime extensivo.

Conteúdos







l Registos

¡ Sistema Nacional de Identificação e Registo Animal (SNIRA), registos zootécnicos, sanitários, genealógicos e tarefas



¡ Instalações - tipo de estabulação e instalações, organização do espaço e circuitos


l Maneio alimentar de suínos

¡ Necessidades nutritivas e alimentares dos suínos para carne






l Maneio reprodutivo de suínos





- Inseminação artificial ¡ Operações relativas à gestação e parto






- Aleitamento

l Anomalias da reprodução – identificação e intervenção de urgência

l Maneio higio-sanitário de suínos


¡ Operações de limpeza e higienização dos animais - corte ou limagem de comilhos, corte de cauda, unhas, castração


l Maneio produtivo de suínos

¡ Recria para abate



l Tratamento de efluentes e resíduos da exploração




7711Suínicultura em regime intensivo – programação, organização e orientação

Carga horária

50 horas

Objectivo(s) l Programar e organizar as operações de maneio de suínos para a produção de carne em regime intensivo. l Orientar a execução das operações de maneio de suínos para a produção de carne em regime intensivo

Conteúdos


l Suinicultura em MPI



¡ Identificação e registo de animais - Sistema Nacional de Identificação e Registo Animal (SNIRA) - Bases de dados e formulários












¡ Carga animal










Sanidade animal

7712Suínicultura em modo de produção integrado – programação, organização e orientação

Carga horária

50 horas

Objectivo(s)l Programar e organizar as técnicas e operações de maneio de suínos em modo de produção integrado. l Orientar a execução das operações de maneio de suínos em modo de produção integrado. l Aplicar as normas relativas a proteção e bem-estar animal e, ao controlo e à certificação e dos produtos.

Conteúdos

¡ Sanidade animal

¡ Biossegurança



l Bem-estar animal











¡ Gestão de cadáveres (SIRCA) l Registos específicos à suinicultura em MPI

¡ Caderno de campo











l A produção de Suínos em modo de produção biológico (MPB) ¡ Enquadramento e aplicação dos princípios do MPB

¡ Raças e origem dos animais

l Identificação e registo de animais - Sistema Nacional de Identificação e Registo Animal (SNIRA) ¡ Bases de dados e formulários








¡ Manutenção da alimentação do montado

l Maneio alimentar



¡ Arraçoamentos


¡ Pastoreio e acesso permanente à pastagem – encabeçamento

¡ Montanheira









¡ Técnicas e operações de tratamento – doenças, desparasitação e vacinação

l Maneio produtivo



















l Programação, organização e orientação das operações e tarefas de maneio de suínos em MPB


7713Suínicultura em modo de produção biológico - programação, organização e orientação

Carga horária

50 horas

Objectivo(s)l Programar e organizar as técnicas e operações de maneio de Suínos em Modo de Produção Biológico. l Orientar a execução das operações de maneio de Suínos em Modo de Produção Biológico. l Aplicar as normas de qualidade, controlo e certificação dos produtos.

Conteúdos




¡ Vantagens e inconvenientes da inseminação artificial l Anatomia e fisiologia do aparelho genital feminino

l Ciclo éstrico




l Técnicas de contenção de animais

l Técnicas de inseminação artificial ¡ Material a utilizar em inseminação artificial ¡ Preparação das porcas para a inseminação artificial ¡ Palpação rectal ¡ Exploração do aparelho genital feminino




l Tecnologia do maneio do sémen de suínos

¡ Preparação do varrasco para a colheita de sémen


¡ Colheita










¡ Emparelhamentos e cruzamentos

¡ Avaliação da condição corporal de suínos


l Registos de sémen e de inseminação artificial l Condições para o bem-estar animal na prática da inseminação artificial e colheita de sémen




6825 Suinicultura – inseminação artificial - iniciaçãoCarga horária

25 horas

Objectivo(s)

l Identificar a constituição do aparelho genital feminino e masculino e as respectivas funções. l Identificar as alterações no aparelho reprodutor da porca e outros sinais característicos, indicativos da sua entrada

em cio.

l Descrever as técnicas de inseminação artificial de suínos e de maneio do sémen. l Descrever a forma e os cuidados na conservação e manipulação do sémen. l Relacionar o melhoramento animal com a inseminação artificial.

Conteúdos




l Indução e sincronização de cios

l Operações de contenção de suínos

l Operações relativas à inseminação artificial ¡ Preparação das porcas para a inseminação artificial ¡ Palpação rectal ¡ Visualização do aparelho genital feminino



l Operações relativas ao maneio do sémen de suínos

¡ Preparação dos varrascos para a colheita de sémen

¡ Colheita






¡ Colheita

¡ Inseminação


¡ Classificação e avaliação de suínos

l Operações de registo da colheita de sémen e da inseminação artificial l Normas de bem-estar animal


6826 Suinicultura – inseminação artificial - desenvolvimentoCarga horária

50 horas

Objectivo(s)

l Proceder à detecção do cio em porcas. l Indicar o momento certo do cio para inseminar.

l Aplicar as técnicas de inseminação artificial em suínos, assegurando a higiene e desinfecção de equipamentos e amimais, o melhoramento animal e as condições de segurança no trabalho.

l Aplicar as técnicas de colheita e maneio do sémen de suínos, assegurando a higiene e desinfecção de equipamentos e amimais, o melhoramento animal e as condições de segurança no trabalho.

l Proceder aos registos de colheita de sémen e inseminação artificial.

Conteúdos


l Importância socioeconómica da fileira avícola

l Estirpes, tipos e aptidões

l Enquadramento legal dos aviários



l Registos

¡ Sistema de registo animal, registos zootécnicos, sanitários, genealógicos e tarefas



¡ Instalações – tipo; organização do espaço e circuitos

¡ Equipamentos – de alojamento, de alimentação, de limpeza e desinfeção

l Multiplicação

¡ Reprodutores

¡ Incubação dos ovos

¡ Pinto do dia

l Maneio alimentar de frangos do campo

¡ Necessidades nutritivas e alimentares dos frangos do campo






l Maneio higio-sanitário de frangos do campo

¡ Operações de limpeza e higienização das instalações, parques e equipamentos

¡ Operações de limpeza e higienização dos animais - corte de bicos, castração, patas, arranque das penas


l Maneio produtivo de frangos do campo

¡ Programa alimentar de engorda/acabamento

¡ Constituição e gestão de bandos


l Tratamento de efluentes e resíduos




7714Avicultura Produção de frangos do campo – programação, organização e orientação

Carga horária

25 horas

Objectivo(s) l Programar e organizar as técnicas e as operações de maneio de aves para a produção de frango do campo. l Orientar a execução das operações de maneio aves para a produção de frangos do campo.

Conteúdos




l Enquadramento legal das explorações avícolas



l Registos




¡ Instalações – tipo, organização do espaço e circuitos

¡ Equipamentos - de alojamento, de alimentação, de limpeza e desinfeção

l Multiplicação

¡ Reprodutores


¡ Pinto do dia

l Maneio alimentar de frangos para carne

¡ Necessidades nutritivas e alimentares dos frangos para carne






l Maneio higio-sanitário de frangos para carne


¡ Operações de limpeza e higienização dos frangos - corte de bicos, castração, patas, arranque das penas


l Maneio produtivo de frangos para carne






l Programação e organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases de produção


7715Avicultura/ Produção de broilers – programação, organização eorientação

Carga horária

50 horas

Objectivo(s) l Programar e organizar as técnicas e as operações de maneio de aves para a produção de broilers. l Orientar a execução das operações de maneio de aves para a produção de broilers.

Conteúdos







l Registos




¡ Instalações – tipo; organização, do espaço e circuitos

¡ Equipamentos – de alojamento, de alimentação, de recolha de ovos, de limpeza e desinfeção

l Multiplicação

¡ Reprodutores


¡ Pinto do dia

¡ Recria das frangas

l Maneio alimentar de frangas e galinhas poedeiras

¡ Necessidades nutritivas e alimentares das frangas e das galinhas poedeiras






l Maneio higio-sanitário de frangas e galinhas poedeiras


¡ Operações de limpeza e higienização das frangas e galinhas poedeiras - corte de bicos, patas, arranque das penas


l Maneio produtivo de frangas e galinhas poedeiras

¡ Programa alimentar


¡ Controlo dos parâmetros ambientais e de bem-estar

¡ Postura das galinhas

l Maneio e conservação dos ovos

¡ Formação e características dos ovos

¡ Avaliação da qualidade do ovo

¡ Sistemas de recolha e transporte de ovos

¡ Critérios para classificar e colocar ovos

¡ Conservação de ovos – pré-refrigeração, refrigeração, humidade da câmara, disposição dos ovos






7716Avicultura Produção de ovos – programação, organização e orientação

Carga horária

50 horas

Objectivo(s) l Programar e organizar as técnicas e as operações de maneio de aves para a produção de ovos. l Orientar a execução das operações de maneio de aves para a produção de ovos.

Conteúdos







l Registos




¡ Instalações – tipo; organização, do espaço e circuitos

¡ Equipamentos – de alojamento, de alimentação, de recolha de ovos, de limpeza e desinfeção

l Maneio alimentar de galinhas poedeiras

¡ Necessidades nutritivas e alimentares das galinhas poedeiras






l Maneio higio-sanitário de galinhas poedeiras


¡ Operações de limpeza e higienização das galinhas poedeiras - corte de bicos, patas, arranque das penas


l Maneio produtivo de galinhas poedeiras

¡ Programa alimentar, constituição e gestão de bandos

¡ Controlo dos parâmetros ambientais e de bem-estar

¡ Triagem de poedeiras inférteis

l Ciclo de postura

¡ Início da postura e programas de iluminação durante o ciclo de postura

¡ Muda forçada

¡ Controle do peso das galinhas durante a postura


¡ Periodicidade da recolha de ovos e amostragem de ovos para análise

l Incubação de ovos

¡ Seleção de ovos para incubação

¡ Limpeza de ovos - a seco, lavagem, fumigação, imersão em antibióticos

¡ Armazenamento, pré-aquecimento, incubação e maternidade

l Pintos do dia

¡ Eclosão, triagem e sexagem

¡ Vacinação

¡ Embalagem, expedição e transporte






7717Avicultura Produção de pintos do dia – programação, organização e orientação

Carga horária

50 horas

Objectivo(s) l Programar e organizar as técnicas e as operações de maneio de aves para a produção de pintos do dia. l Orientar a execução das operações de maneio de aves para a produção de pintos do dia.

Conteúdos


l Avicultura em MPI

¡ Enquadramento e situação atual ¡ Sistemas de produção e raças/estirpes


¡ Identificação e registo de animais

- Bases de dados e formulários






¡ Reprodução – fecundação, incubação e eclosão

¡ Cuidados com os pintos



¡ Carga animal










¡ Sanidade animal

¡ Biossegurança



¡ Produção de ovos

¡ Produção de carne

l Bem-estar animal











¡ Gestão de cadáveres

l Registos específicos à avicultura em MPI ¡ Caderno de campo










7718Avicultura/Produção de aves em modo de produção integrado – programação, organização e orientação

Carga horária

50 horas

Objectivo(s)l Programar e organizar as técnicas e operações de maneio de aves em modo de produção integrado. l Orientar a execução das técnicas e operações de maneio de aves em modo de produção integrado

l Aplicar as normas relativas à proteção e bem-estar animal e, ao controlo e à certificação e dos produtos.

Conteúdos


l A produção de Aves em modo de produção biológico (MPB) ¡ Enquadramento e aplicação dos princípios do MPB

¡ Raças/Estirpes e origem dos animais

l Identificação e registo de animais

¡ Bases de dados e formulários


l Produção de alimentos forrageiros

¡ Culturas e rotação/sucessão

¡ Técnicas e operações de instalação, manutenção e colheita de culturas em MPB

l Maneio alimentar



¡ Arraçoamentos


¡ Acesso permanente a área de pastagem – densidade animal




¡ Operações relativas à fecundação, à incubação e eclosão

¡ Cuidados com os pintos


¡ Técnicas e operações de limpeza e de higienização, produtos autorizados


¡ Técnicas e operações de tratamento – doenças, desparasitação, vacinação e vazio sanitário

l Maneio produtivo

¡ Técnicas e operações relativas à produção de ovos

¡ Técnicas e operações relativas à produção de aves para carne





¡ Controlo do modo de produção biológico animal ¡ Registos e documentos a manter pelos operadores













l Programação, organização e orientação das operações e tarefas de maneio de aves em MPB


7719Avicultura/ Produção de aves em modo de produção biológico – programação, organização e orientação

Carga horária

50 horas

Objectivo(s)l Programar e organizar as técnicas e operações de maneio de aves em modo de produção biológico. l Orientar a execução das operações de maneio aves em modo de produção biológico. l Aplicar as normas de qualidade, controlo e certificação dos produtos.

Conteúdos


l Importância socioeconómica da fileira cunícola

l Raças e aptidões

l Enquadramento legal das explorações cunícolas



l Registos




¡ Instalações - tipo de instalações; organização do espaço e circuitos

¡ Equipamentos - de alojamento, de alimentação, de limpeza e desinfeção

l Maneio alimentar de coelhos

¡ Necessidades nutritivas e alimentares dos coelhos






l Maneio reprodutivo de coelhos


¡ Técnicas de reprodução - deteção de cios, cobrição e inseminação artificial ¡ Gestação e parto

¡ Cuidado com as crias

l Maneio higio-sanitário de coelhos


¡ Operações de limpeza e higienização dos coelhos

¡ Doenças dos coelhos


l Maneio produtivo de coelhos para carne



l Tratamento e resíduos de efluentes da exploração




7720 Cunicultura – programação, organização e orientaçãoCarga horária

50 horas

Objectivo(s) l Programar e organizar as técnicas e as operações de maneio de coelhos para a produção de carne. l Orientar a execução das operações de maneio de coelhos, para a produção de carne.

Conteúdos


l Cunicultura em MPI

¡ Enquadramento e situação atual ¡ Sistemas de produção e raças/estirpes


¡ Identificação e registo de animais

- Bases de dados e formulários






¡ Reprodução – fecundação, gestação e parto




¡ Carga animal

¡ Abeberamento – qualidade e quantidade da água









¡ Sanidade animal

¡ Biossegurança



l Bem-estar animal











¡ Gestão de cadáveres

l Registos específicos à avicultura em MPI ¡ Caderno de campo










7721Cunicultura em modo de produção integrado – organização, orientação e controlo

Carga horária

50 horas

Objectivo(s)l Programar e organizar as técnicas e operações de maneio de coelhos em modo de produção integrado. l Orientar a execução das operações de maneio de coelhos em modo de produção integrado

l Aplicar as normas relativas a proteção e bem-estar animal e, ao controlo e à certificação e dos produtos.

Conteúdos


l A produção de Coelhos em modo de produção biológico (MPB) ¡ Enquadramento e aplicação dos princípios do MPB

¡ Raças e origem dos animais

l Identificação e registo de animais

¡ Bases de dados e formulários


l Produção de alimentos forrageiros

¡ Culturas e rotação/sucessão


l Maneio alimentar



¡ Arraçoamentos


¡ Acesso permanente a pastagem – densidade animal









¡ Técnicas e operações de tratamento – doenças, desparasitação, vacinação, vazio sanitário

l Maneio produtivo






¡ Controlo do modo de produção biológico animal ¡ Registos e documentos a manter pelos operadores













l Programação, organização e orientação das operações e tarefas de maneio de coelhos em MPB


7722Cunicultura em modo de produção biológico – programação, organização e orientação

Carga horária

50 horas

Objectivo(s)l Programar e organizar as técnicas e operações de maneio de Coelhos em Modo de Produção Biológico. l Orientar a execução das operações de maneio de Coelhos em Modo de Produção Biológico. l Aplicar as normas de qualidade, controlo e certificação dos produtos.

Conteúdos


l Importância sócio-económica

l Produção e consumo

l Espécies comerciais utilizadas, características e distribuição geográfica

l Morfologia externa e interna

l Costumes do caracol - diários, anuais, hibernação e período estival l Enquadramento legal das explorações de helicicultura

l Registos oficiais

l Sistemas de criação de caracóis

¡ Sistema de criação de ciclo biológico completo

¡ Sistema de criação misto


¡ Instalações - naves, estufas, parques, refúgios, salas de reprodução, cria e engorda; organização do espaço e circuitos

¡ Características do terreno

¡ Equipamentos - de aquecimento, de alimentação, de iluminação, de reprodução, de postura, de limpeza e desinfecção; cercas dos parques; sistemas anti-fuga

l Maneio alimentar de caracóis

¡ Necessidades nutritivas e alimentares dos caracóis

¡ Tipo de alimentação e culturas para os caracóis


- Cálculo de dietas



l Maneio reprodutivo de caracóis

¡ Selecção de reprodutores

¡ Côrte e cópula

¡ Reprodução e factores condicionantes - luminosidade, temperatura, humidade, carga biótica, raça e idade

¡ Postura de ovos - períodos e quantidades; factores condicionantes da postura

¡ Incubação e eclosão

¡ Operações relativas à reprodução

l Maneio higio-sanitário de caracóis

¡ Operações de limpeza e higienização das instalações, equipamentos e animais

¡ Operações de tratamento - doenças, desparasitação

¡ Operações de eliminação dos predadores

l Maneio produtivo de caracóis

¡ Incubação e eclosão dos ovos

¡ Gestão da maternidade e duração deste período

¡ Engorda

- Programa alimentar e densidade de caracóis

- Operações de alimentação e engorda

¡ Recolha dos caracóis - tamanho e peso adequado

l Comercialização - formas de comercialização do produto, normas de higiene e segurança alimentar, transporte, embalagem e rotulagem


l Tratamento de resíduos da exploração


6862 HeliciculturaCarga horária

50 horas

Objectivo(s) l Efectuar as operações inerentes ao maneio alimentar, reprodutivo, higio-sanitário e produtivo de uma criação de caracóis.

Conteúdos

6849 Protecção de ruminantes e equinos nos locais de criaçãoCarga horária

25 horas

Objectivo(s)

l Identificar os fatores de stress que afetam o bem-estar dos ruminantes e equinos nos locais de criação e em diferentes sistemas de exploração.

l Reconhecer as necessidades fisiológicas e as características comportamentais dos ruminantes e equinos nas diversas fases de criação nos locais de exploração.

l Caracterizar a norma de conduta de um tratador para assegurar o bem-estar dos ruminantes e equinos.

l Identificar as características estruturais e técnicas das instalações para assegurar o bem-estar dos ruminantes e

equinos, de acordo com o sistema de exploração. l Indicar as principais normas jurídicas da legislação nacional e comunitária de proteção e bem-estar dos

ruminantes e equinos nos locais de criação e no tansporte.


l Bem-estar animal e stress


¡ Sinais de bem-estar animal dos ruminantes e equinos


¡ Conceito de stress

¡ Resposta ao stress dos ruminantes e dos equinos


¡ Avaliação do bem-estar animal dos ruminantes e equinos

l Fisiologia animal

¡ Conceitos práticos de fisiologia animal de ruminantes e equinos


¡ Necessidades especiais das fêmeas secas e das fêmeas grávidas, a nível de alimentação e comportamento

¡ Particularidades das espécies, de raças e indivíduos

l Comportamento animal

¡ Ruminantes e os equínos em condições naturais

- Composição e estrutura do grupo social - Ocupação do espaço

- Comunicação, coesão e dispersão

- Interação animal/ambiente/pessoas

¡ Ruminantes em condições industriais

- Gestação

- Lactação

- Vitelos, borregos e cabritos desmamados, cria, recria e engorda


- Importância da audição, do olfacto e da visão na interação homem/animal - Importância do espaço

- Comportamentos anormais

l Comportamento dos tratadores de animais

¡ Tipos de comportamento humano face aos animais

¡ Reação dos ruminantes e dos equínos ao tipo de ações dos tratadores

¡ Fatores críticos nas relações animais/tratadores

¡ Estímulos animais críticos para os tratadores

¡ Más práticas de comportamento dos tratadores no bem-estar dos ruminantes e dos equinos

¡ Boas práticas de comportamento dos tratadores no bem-estar dos ruminantes e dos equinos

¡ A qualificação dos tratadores e o seu impacto nos resultados da exploração

l Instalações

¡ Aspetos técnicos a ter em conta nas instalações quanto a: - Tipo de pavimentos

- Ventilação e temperatura

- Luminosidade e ruído

- Gases nocivos

¡ Equipamentos automáticos e mecânicos, sistemas de alarme e obrigação da sua existência

l Transporte de animais

¡ Condução na exploração até ao local de transporte, com especial relevância na carga e descarga

¡ Limpeza e desinfeção de veículos

¡ Situações e cuidados de emergência

¡ Documentação e registos obrigatórios para transporte

¡ Características técnicas dos corredores e passagens para rampas ou cais de carga/descarga- dimensões, declive e pavimento

l Qualidade dos animais e da carne e comportamento do consumidor, face ao bem-estar animal

¡ Impacto das práticas de maneio e de condução no bem-estar animal, no comportamento e na qualidade dos animais e da carne

¡ Impacto no custo do produto

¡ Comportamento do consumo e dos grupos de consumo face à produção que cumpre as normas de bem-estar animal

l Legislação nacional e comunitária aplicável às explorações pecuárias sobre bem-estar animal

l Segurança e condições de trabalho

¡ Principais riscos no maneio, carregamento e transporte de ruminantes e equinos

¡ Normas, técnicas de segurança e equipamentos de proteção coletiva e individual

l Descrever as características de um veículo de transporte de ruminantes e de equinos de acordo com as normas técnicas, indicando também as estruturas e dispositivos que deve ter.

l Descrever as características de uma condução adequada do veículo de transporte de ruminantes e de equinos. l Indicar o impacto das práticas de maneio e de transporte dos ruminantes e dos equinos na qualidade da carne e

no comportamento.

l Reconhecer os principais riscos para a segurança dos trabalhadores no maneio, carga, transporte e descarga de ruminantes e de equinos.

Conteúdos





¡ Sinais de bem-estar animal dos suínos


¡ Resposta ao stress dos suínos

¡ Mutilação e stress



¡ Avaliação do bem-estar animal dos suínos

l Fisiologia animal

¡ Conceitos práticos de fisiologia animal dos suínos, alterações fisiológicas e indicadores fisiológicos

¡ Consequências de stress

¡ Necessidades fisiológicas - nutricionais, abeberamento, proteção de fatores ambientais, regulação da temperatura

¡ Necessidades especiais das porcas secas e das marrãs grávidas, a nível de alimentação e de comportamento. Particularidades de raças e de indivíduos.


¡ Os suínos em condições naturais

- Composição e estrutura do grupo social - Ocupação do espaço

- Comunicação, coesão e dispersão


¡ Suínos em condições industriais

- Gestação

- Lactação

- Leitões desmamados e engorda

- Mutilações, consequências comportamentais e alterações de maneio e ambiente


- Importância da audição, do olfacto e da visão na interação homem/animal - Importância do espaço

- Comportamentos anormais

l Comportamento dos tratadores de animais


¡ Reação dos suínos ao tipo de ações dos tratadores


¡ Estímulos animais críticos para os tratadores

¡ Más práticas de comportamento dos tratadores no bem-estar dos suínos

¡ Boas práticas de comportamento dos tratadores no bem-estar dos suínos

¡ A qualificação dos tratadores e o seu impacto nos resultados da exploração

l Instalações

¡ Aspetos técnicos a ter em conta nas instalações para suínos quanto a: - Tipo de pavimentos

- Ventilação e temperatura

- Luminosidade e ruído

- Gases nocivos

¡ Equipamentos automáticos e mecânicos, sistemas de alarme e obrigação da sua existência

¡ Precauções contra incêndios e outras situações de emergência

¡ Regras sobre o dimensionamento de alojamentos para suínos

6850 Protecção de suínos nos locais de criaçãoCarga horária

25 horas

Objectivo(s)

l Identificar os fatores de stress que afetam o bem-estar dos suínos nos locais de criação e nos diversos sistemas de exploração.

l Reconhecer as principais necessidades fisiológicas e as características comportamentais dos suínos nas diversas fases de criação e sistemas de exploração.

l Caracterizar a norma de conduta de um tratador para assegurar o bem-estar dos animais.

l Identificar as características estruturais e técnicas das instalações para assegurar o bem-estar dos suínos, de acordo com o sistema de exploração.

l Indicar as principais normas jurídicas da legislação nacional e comunitária de proteção e bem-estar dos suínos nos locais de criação e no transporte.

l Descrever as características de um veículo de transporte de suínos, de acordo com as normas técnicas, indicando também as estruturas e dispositivos que deve ter.

l Descrever as características de uma condução adequada do veículo de transporte de suínos. l Indicar o impacto das práticas de maneio e de transporte dos suínos na qualidade da carne e no comportamento. l Reconhecer os principais riscos para a segurança dos trabalhadores no maneio, carga, transporte e descarga de suínos.

Conteúdos


- Instalações para porcas gestantes e varrascos

- Grupos dinâmicos e estáticos

- Áreas de cobrição

- Áreas de gestação

- Efeitos dos diferentes tipos de instalações

- Dados produtivos comparativos entre os vários sistemas

¡ Instalações para porcas aleitantes

- Identificação e caracterização dos principais sistemas

- Avaliação dos atuais sistemas



¡ Instalações para leitões lactantes, desmamados e porcos de engorda

- Identificação e caracterização dos principais sistemas

- Avaliação dos atuais sistemas



¡ Custo das instalações e da sua adaptação para cumprirem a norma


¡ Condução na exploração até ao local de transporte, com especial relevância na carga e descarga



¡ Documentação e registos obrigatórios para transporte

¡ Características técnicas dos corredores e passagens para rampas ou cais de carga/descarga - dimensões, declive e pavimento

l Qualidade da carne e comportamento do consumidor, face ao bem-estar animal

¡ Impacto das práticas de maneio e de condução no bem-estar dos animais e na qualidade da carne

¡ Impacto no custo do produto

¡ Comportamento do consumo e dos grupos de consumo face à produção que cumpre as normas de bem-estar animal

l Legislação nacional e comunitária aplicável às explorações pecuárias sobre bem-estar animal


¡ Principais riscos no maneio, carregamento e transporte de suínos

¡ Normas técnicas de segurança e equipamentos de proteção coletiva e individual





¡ Resposta ao stress das aves

¡ Indicadores e avaliação de bem-estar das aves

¡ Papel do criador e do tratador no bem-estar das aves

¡ Importância do bem-estar animal em termos produtivos e na opinião dos consumidores

l Fisiologia animal

¡ Conceitos práticos de fisiologia das aves

7723Proteção de aves nos locais de criação (aves reprodutoras, perus, patos, codornizes, avestruzes)

Carga horária

25 horas

Objectivo(s)

l Identificar os fatores de stress que afetam o bem-estar das aves nos locais e nos diversos sistemas de

exploração. l Reconhecer as necessidades fisiológicas e as características comportamentais das aves nas diversas fases de criação nos locais de exploração.

l Caracterizar a norma de conduta de um tratador para assegurar o bem-estar das aves.

l Identificar as características estruturais e técnicas das instalações para assegurar o bem-estar das aves, de

acordo com o sistema de exploração. l Indicar as principais normas jurídicas da legislação nacional e comunitária de proteção e bem-estar de aves nos

locais de criação e no transporte. l Descrever como deve ser feito o manuseamento e colocação das aves (aves reprodutoras, perus, patos,

codornizes, avestruzes) nas caixas de transporte.

l Identificar os cuidados de emergência a ministrar a aves, incluindo a occisão e o abate de emergência na exploração.

l Descrever as características de um veículo de transporte de aves, de acordo com as normas técnicas, indicando também as estruturas e dispositivos que deve ter.

l Descrever as características de uma condução adequada do veículo de transporte de aves. l Indicar o impacto das práticas de maneio e de transporte de aves na qualidade da carne e no comportamento

l Reconhecer os principais riscos para a segurança dos trabalhadores no maneio, carga e descarga de aves.

Conteúdos


¡ Necessidades fisiológicas - nutrição, abeberamento e termo regulação

¡ Necessidades fisiológicas dos diferentes tipos de aves, designadamente dos pintos


¡ Abordagem geral ao comportamento das aves:

- Comportamento social

- Comportamento alimentar

- Comportamento de conforto

- Comportamento anti predatório

- Comportamento sexual e postura

¡ Necessidades comportamentais das aves

¡ Avaliação do comportamento animal das aves e sua importância, como indicadores de bem-estar

¡ Impacto dos sistemas de produção no comportamento das aves

l Comportamento dos tratadores e animais



¡ Influência do comportamento humano na produtividade e bem-estar das aves

¡ Qualificação dos tratadores e o seu impacto nos resultados da exploração

l Maneio

¡ Conceitos gerais de maneio de perus nas diferentes fases e sistemas de produção

- Controlo ambiental e ventilação

- Maneio alimentar e água

- Maneio de camas, ninhos e densidades

¡ Conceitos gerais de maneio de codornizes nas diferentes fases e sistemas de produção



- Maneio de camas e densidades

¡ Conceitos gerais de maneio de patos nas diferentes fases e sistemas de produção



- Maneios de camas e densidades

¡ Conceitos gerais de maneio de avestruzes nas diferentes fases e sistemas de produção




¡ Conceitos gerais de maneio de aves reprodutoras nas diferentes fases e sistemas de produção



- Maneio de camas, de ninhos e densidades

¡ Importância de um maneio correto no bem-estar dos animais

¡ Cuidados de emergência a ministrar às aves (aves reprodutoras, perus, patos, codornizes, avestruzes) incluindo a occisão e abate de emergência na exploração

¡ Importância dos registos numa exploração de aves. Tipo de registos que devem existir numa exploração

l Instalações

¡ Sistemas de produção e impacto em termos de bem-estar animal e produção das aves (aves reprodutoras, perus, patos, codornizes, avestruzes)

¡ Requisitos das instalações para perus e codornizes

¡ Requisitos das instalações para patos

¡ Requisitos das instalações para avestruzes

¡ Requisitos das instalações para galinhas reprodutoras

l Regas de biossegurança

¡ Importâncias das regras de biossegurança em avicultura

¡ Principais regras de biossegurança a aplicar em avicultura

l Sistemas de emergência

¡ Sistemas de emergência e salvaguarda existentes em aviários

¡ Precauções contra incêndios

l Manuseamento e transporte de animais

¡ Procedimentos a adotar na apanha e colocação das aves (aves reprodutoras, perus, patos, codornizes, avestruzes) nas caixas



¡ Documentação e registos obrigatórios para o transporte de aves (aves reprodutoras, perus, patos, codornizes, avestruzes) l Impacto do manuseamento e transporte das aves na produtividade e nos resultados do matadouro

¡ Impacto do manuseamento na mortalidade, traumatismos e qualidade da carcaça

¡ Efeito do transporte de pintos e aves recriadas na vida produtiva e no bem -estar das aves (aves reprodutoras, perus, patos,

codornizes, avestruzes)

¡ Legislação nacional e comunitária aplicável às explorações pecuárias sobre o bem-estar das aves (aves reprodutoras, perus, patos,

codornizes, avestruzes)nos locais de criação e no transporte


¡ Principais riscos no maneio, carregamento e transporte de aves(aves reprodutoras, perus, patos, codornizes, avestruzes).. Análise deriscos.







¡ Resposta ao stress dos frangos

¡ Indicadores e avaliação de bem-estar dos frangos

¡ Papel do criador e do tratador no bem-estar dos frangos


l Fisiologia animal

¡ Conceitos práticos de fisiologia dos frangos

¡ Necessidades fisiológicas – nutrição, abeberamento e termorregulação, em função da fase de produção


¡ Abordagem geral ao comportamento dos frangos:

¡ Comportamento social

¡ Comportamento alimentar

¡ Comportamento de conforto

¡ Comportamento anti predatório

¡ Necessidades comportamentais dos frangos

¡ Avaliação do comportamento animal dos frangos e sua importância, como indicadores de bem-estar




¡ Influência do comportamento humano na produtividade dos coelhos


l Maneio (em função da fase etária e do sistema de produção) ¡ Conceitos gerais de maneio de frangos

¡ Controlo ambiental e ventilação

¡ Maneio alimentar e água

¡ Maneio de camas e densidades

¡ Importância de um correto maneio no bem-estar dos animais

¡ Conceito de densidade animal e importância da densidade no bem-estar e produtividade

¡ Requisitos de maneio das explorações até 33 Kg/m2

¡ Requisitos de maneio das explorações de ≥33 Kg/m2 a <39 Kg/m2

¡ Requisitos de maneio das explorações de ≥39 Kg/m2 a <42 Kg/m2

¡ Regras de maneio em explorações com modo de produção biológico

¡ Regras de maneio em sistemas de produção com acesso ao ar livre

¡ Importância dos registos numa exploração de frangos

¡ Tipo de registos que devem existir numa exploração

l Instalações

¡ Diferentes sistemas de produção e impacto em termos de bem-estar animal e produção dos frangos

¡ Requisitos dos pavilhões que produzem até 33 Kg/m2

¡ Requisitos dos pavilhões que produzem de ≥33 Kg/m2 a <39 Kg/m2

7724 Proteção de frangos nos locais de criação Carga horária

25 horas

Objectivo(s)

l Identificar os fatores de stress que afetam o bem-estar dos frangos nos locais e em diferentes sistemas de

exploração. l Reconhecer as necessidades fisiológicas e as características comportamentais dos frangos nas diversas fases de criação nos locais de exploração.

l Caracterizar a norma de conduta de um tratador para assegurar o bem-estar dos frangos.

l Identificar as características estruturais e técnicas das instalações para assegurar o bem-estar dos frangos, de

acordo com o sistema de exploração. l Indicar as principais normas jurídicas da legislação nacional e comunitária de proteção e bem-estar dos frangos

nos locais de criação e no transporte. l Identificar os aspetos práticos da manipulação cuidadosa dos frangos, bem como a sua captura, carregamento e

transporte.

l Identificar os cuidados de emergência a ministrar a frangos, incluindo a occisão e o abate de emergência na exploração.

l Descrever as características de um veículo de transporte de frangos, de acordo com as normas técnicas, indicando também as estruturas e dispositivos que deve ter.

l Descrever as características de uma condução adequada do veículo de transporte de frangos. l Indicar o impacto das práticas de maneio e de transporte de frangos na qualidade da carne e no comportamento. l Reconhecer os principais riscos para a segurança dos trabalhadores no maneio, carga e descarga dos frangos.

Conteúdos


¡ Requisitos dos pavilhões que produzem de ≥39 Kg/m2 a <42 Kg/m2

¡ Requisitos dos sistemas de produção ao ar livre e em modo de produção biológico

¡ Declaração da superfície utilizável – procedimentos

¡ Notificação da intenção de produzir a densidades ≥33 Kg/m2. Procedimentos. l Regras de biossegurança

¡ Importância das regras de biossegurança em avicultura



¡ Sistemas de emergência e salvaguarda existentes em avicultura


l Sistema de avaliação dos parâmetros de bem-estar dos frangos no matadouro

l Funcionamento do sistema de avaliação de bem-estar na exploração e o impacto nos resultados – Guia para avaliação dos parâmetros de bem-estar dos frangos no matadouro

l Preenchimento do IRCA – envio da informação do bando ao matadouro

l Elaboração de planos de ação


¡ Procedimentos a adotar na apanha e colocação dos frangos nas caixas



¡ Occisão e abate de emergência na exploração

¡ Documentação e registos obrigatórios para o transporte de frangos

l Impacto do manuseamento e transporte dos frangos na produtividade e nos resultados do matadouro


¡ Efeito do transporte de pintos na vida produtiva e no bem-estar dos frangos

l Legislação nacional e comunitária aplicável às explorações pecuárias sobre o bem-estar dos frangos nos locais de criação e no transporte


¡ Identificação dos principais riscos no manuseamento, carregamento e transporte de frangos. Análise de riscos. ¡ Normas, técnicas de segurança e equipamentos de proteção coletiva e individual





¡ Resposta ao stress das galinhas poedeiras

¡ Indicadores e avaliação de bem-estar das galinhas poedeiras

¡ Papel do criador e do tratador no bem-estar das galinhas poedeiras


l Fisiologia animal

¡ Conceitos práticos de fisiologia das galinhas poedeiras

¡ Necessidades fisiológicas - nutrição, abeberamento e termorregulação

¡ Necessidades fisiológicas em função da fase de produção

7725 Proteção de galinhas poedeiras nos locais de criação Carga horária

25 horas

Objectivo(s)

l Identificar os fatores de stress que afetam o bem-estar das galinhas poedeiras nos locais de criação e nos diversos sistemas de exploração.

l Reconhecer as necessidades fisiológicas e as características comportamentais das galinhas poedeiras nas diversas fases de criação nos locais de exploração.

l Caracterizar a norma de conduta de um tratador para assegurar o bem-estar das galinhas poedeiras.

l Identificar as características estruturais e técnicas das instalações para assegurar o bem-estar das galinhas

poedeiras, de acordo com o sistema de exploração. l Indicar as principais normas jurídicas da legislação nacional e comunitária de proteção e bem-estar das galinhas

poedeiras nos locais de criação e no transporte. l Identificar os aspetos práticos da manipulação cuidadosa das galinhas poedeiras, bem como a sua captura,

carregamento e transporte.

l Descrever as características de um veículo de transporte de galinhas poedeiras, de acordo com as normas técnicas, indicando também as estruturas e dispositivos que deve ter.

l Descrever as características de uma condução adequada do veículo de transporte de galinhas poedeiras. l Indicar o impacto das práticas de maneio e de transporte das galinhas poedeiras na qualidade e no

comportamento.

l Reconhecer os principais riscos para a segurança dos trabalhadores no maneio, carga e descarga das galinhas poedeiras.

Conteúdos



¡ Abordagem geral ao comportamento das galinhas poedeiras:





- Comportamento de postura

¡ Necessidades comportamentais das galinhas poedeiras

¡ Avaliação do comportamento animal das galinhas poedeiras e sua importância, como indicadores de bem-estar

¡ Impacto dos sistemas de produção no comportamento das galinhas poedeiras




¡ Influência do comportamento humano na produtividade das galinhas poedeiras


l Maneio (em função da fase e sistema de produção

¡ Conceitos gerais de maneio das galinhas poedeiras nas diferentes fases de produção





¡ Importância dos registos numa exploração de galinhas poedeiras

¡ Tipo de registos que devem existir numa exploração

l Instalações

¡ Diferentes sistemas de produção e impacto em termos de bem-estar animal e produção das galinhas poedeiras

¡ Requisitos e funcionamento dos diferentes sistemas de produção para galinhas poedeiras

- Gaiolas convencionais

- Gaiolas enriquecidas

- Sistemas alternativos (no solo, ao ar livre, modo de produção biológico) l Regras de biossegurança

¡ Importância das regras de biossegurança em avicultura



¡ Sistemas de emergência e salvaguarda existentes em aviários



¡ Procedimentos a adotar na apanha e colocação das aves nas caixas


¡ Occisão e abate de emergência na exploração



¡ Documentação e registos obrigatórios para o transporte de aves

l Impacto do manuseamento e transporte das aves na produtividade e nos resultados do matadouro


¡ Efeito do transporte de pintos e galinhas recriadas na vida produtiva e no bem -estar das galinhas poedeiras

l Legislação nacional e comunitária aplicável às explorações pecuárias sobre o bem-estar das aves, nos locais de criação e no transporte


¡ Identificação dos principais riscos no manuseamento, carregamento e transporte de galinhas poedeiras. Análise de riscos


7726 Proteção de coelhos nos locais de criação Carga horária

25 horas

Objectivo(s)

l Identificar os fatores de stress que afetam o bem-estar dos coelhos nos locais de criação e em diferentes sistemas de exploração.

l Reconhecer as necessidades fisiológicas e as características comportamentais dos coelhos nas diversas fases de criação nos locais de exploração.

l Caracterizar a norma de conduta de um tratador para assegurar o bem-estar dos coelhos.

l Identificar as características estruturais e técnicas das instalações para assegurar o bem-estar dos coelhos, de

acordo com o sistema de exploração. l Indicar as principais normas jurídicas da legislação nacional e comunitária de proteção e bem-estar dos coelhos

nos locais de criação e no transporte. l Descrever como deve ser feito o manuseamento e colocação dos coelhos nas caixas de transporte. l Identificar os cuidados de emergência a ministrar a coelhos, incluindo a occisão e o abate de emergência na exploração.

l Descrever as características de um veículo de transporte de coelhos, de acordo com as normas técnicas,






¡ Resposta ao stress dos coelhos

¡ Indicadores e avaliação de bem-estar dos coelhos

¡ Papel do criador e do tratador no bem-estar dos coelhos


l Fisiologia animal

¡ Conceitos práticos de fisiologia dos coelhos

¡ Necessidades fisiológicas - nutrição, abeberamento e termorregulação

¡ Necessidades fisiológicas dos diferentes tipos de coelhos, designadamente dos láparos


¡ Abordagem geral ao comportamento dos coelhos:





- Comportamento sexual

¡ Necessidades comportamentais dos coelhos

¡ Avaliação do comportamento animal dos coelhos e sua importância, como indicadores de bem-estar

¡ Impacto dos sistemas de produção no comportamento dos coelhos




¡ Influência do comportamento humano na produtividade dos coelhos


l Maneio

¡ Conceitos gerais de maneio de láparos nas diferentes fases e sistemas de exploração




¡ Conceitos gerais de maneio de coelhas reprodutoras




¡ Conceitos gerais de maneio de coelhos para abate





¡ Importância dos registos numa exploração de coelhos

¡ Tipo de registos que devem existir numa exploração de coelhos

l Instalações

¡ Sistemas de produção e impacto em termos de bem-estar animal e produção de coelhos

¡ Sistemas de produção para coelhas reprodutoras

¡ Sistemas de produção para coelhos de abate

l Regras de biossegurança

¡ Importância das regras de biossegurança em cunicultura

¡ Principais regras de biossegurança a aplicar em cunicultura


¡ Sistemas de emergência e salvaguarda existentes em cunicultura



¡ Procedimentos a adotar na apanha e colocação dos coelhos nas gaiolas



¡ Documentação e registos obrigatórios para o transporte de coelhos

l Impacto do manuseamento e transporte nos coelhos, na produtividade e nos resultados do matadouro


¡ Efeito do transporte de láparos na vida produtiva e no bem -estar dos coelhos

l Legislação nacional e comunitária aplicável às explorações pecuárias sobre o bem-estar dos coelhos nos locais de criação e no transporte

indicando também as estruturas e dispositivos que deve ter. l Descrever as características de uma condução adequada do veículo de transporte de coelhos. l Indicar o impacto das práticas de maneio e de transporte de coelhos na qualidade da carne e no comportamento. l Reconhecer os principais riscos para a segurança dos trabalhadores no maneio, carga e descarga dos coelhos.

Conteúdos



¡ Principais riscos no manuseamento, carregamento e transporte de coelhos. Análise de riscos. ¡ Normas, técnicas de segurança e equipamentos de proteção coletiva e individual


¡ Conceito de bem-estar animal relacionado com o transporte de ruminantes e equinos

¡ Sinais e avaliação de bem-estar

¡ Conceito de stress e situações de stress ligadas ao transporte de ruminantes e equinos


¡ Papel do transportador e ajudantes no bem-estar de ruminantes e equinos

l Fisiologia animal

¡ Conceitos práticos de fisiologia animal dos ruminantes e equinos


- Nutricionais e abeberamento

- Proteção de fatores ambientais

- Regulação da temperatura


¡ Organização social dos ruminantes e equinos

¡ Interação animal/homem/ambiente

¡ Importância da audição, do olfacto e da visão na interação homem/animal ¡ Comportamento próprio de ruminantes e equinos


¡ Importância do desenho do veículo, das estruturas disponíveis e dos dispositivos para o encaminhamento e transporte, de acordo com cada espécie

¡ Aptidão dos animais para o transporte

¡ Planificação de viagens com mais de 8 horas, diário de viagem e seu preenchimento

¡ Intervalos de abeberamento e alimentação, períodos de viagem e de repouso e espaço disponível por animal ¡ Obrigações relacionadas com utilização o GPS

¡ Condução, maneio e transporte até ao local de destino, com especial relevância na carga e na descarga – normas e práticas de transporte.



¡ Disposições adicionais para viagens de longa duração

l Qualidade da carne


l Legislação nacional e comunitária aplicável ao transporte de animais

¡ Documentação de acompanhamento dos animais

¡ Aprovação dos veículos e autorização dos transportadores

¡ Obrigações dos detentores, transportadores e organizadores dos transportadores


¡ Identificação dos principais riscos no maneio e transporte de animais


6852Protecção de ruminantes e equinos em transporte de longa duração

Carga horária

25 horas

Objectivo(s)

l Identificar os fatores de stress que afetam o bem-estar de ruminantes e equinos nos transportes de longa duração. l Reconhecer as principais necessidades fisiológicas e as características comportamentais de ruminantes e equinos nos transportes de longa duração.

l Indicar a documentação e os registos obrigatórios no transporte de animais. l Identificar as características estruturais e técnicas que os veículos transportadores devem possuir, de modo a

assegurar o bem-estar dos ruminantes e equinos.

l Identificar as principais normas jurídicas da legislação nacional e comunitária de proteção e bem-estar dos

ruminantes e equinos nos transportes de longa duração. l Efetuar registos no diário de viagem. l Planificar uma viagem de mais de 8 horas de transporte de ruminantes e equinos.

l Descrever as características de uma condução adequado do veículo de transporte de ruminantes e equinos. l Utilizar o GPS de acordo com as obrigações definidas na regulamentação. l Reconhecer os principais riscos para a segurança dos trabalhadores na carga, transporte e descarga de

ruminantes e equinos.

l Conceber um plano de emergência para situações imprevistas durante o transporte de ruminantes ou de equinos.

Conteúdos



¡ Conceito de bem-estar animal relacionado com o transporte de suínos


¡ Conceito de stress e situações de stress ligadas ao transporte de suínos


¡ Papel do transportador e ajudantes no bem-estar dos suínos

l Fisiologia animal

¡ Conceitos práticos de fisiologia animal dos suínos






¡ Organização social dos animais


¡ Importância da audição, do olfacto e da visão na interação homem/animal ¡ Comportamento próprio de cada espécie






¡ Condução, maneio e transporte até ao local de destino, com especial relevância na carga e na descarga –normas e práticas de transporte.











¡ Principais riscos no maneio e transporte de animais


6853 Protecção de suínos em transportes de longa duraçãoCarga horária

25 horas

Objectivo(s)

l Identificar os fatores de stress que afetam o bem-estar dos suínos nos transportes de longa duração. l Reconhecer as principais necessidades fisiológicas e as características comportamentais de suínos nos transportes de longa duração.

l Indicar a documentação e os registos obrigatórios no transporte de animais. l Identificar as características estruturais e as técnicas que os veículos transportadores devem possuir, de modo a

assegurar o bem-estar dos suínos. l Indicar as principais normas jurídicas da legislação nacional e comunitária de proteção e bem-estar dos suínos nos transportes de longa duração.

l Efetuar registos no diário de viagem. l Planificar uma viagem de mais de 8 horas de transporte de suínos. l Descrever as características de uma condução adequado do veículo de transporte de suínos. l Utilizar o GPS de acordo com as obrigações definidas na regulamentação. l Reconhecer os principais riscos para a segurança dos trabalhadores na carga, transporte e descarga de suínos. l Conceber um plano de emergência para situaçãoes imprevistas durante o transporte de suínos.

Conteúdos



¡ Conceito de bem-estar animal relacionado com o transporte de aves


¡ Conceito de stress e situações de stress ligadas ao transporte de aves


¡ Papel do transportador e ajudantes no bem-estar das aves

l Fisiologia animal

¡ Conceitos práticos de fisiologia animal das aves

¡ Necessidades fisiológicas: - Nutricionais e abeberamento




¡ Organização social das aves


¡ Importância da audição, do olfacto e da visão na interação homem/animal ¡ Comportamento próprio de aves


¡ Importância do desenho do veículo, das estruturas disponíveis e dos dispositivos para o transporte de aves




¡ Condução, maneio e transporte até ao local de destino, com especial relevância na carga e na descarga –normas e práticas de transporte.







¡ Documentação de acompanhamento das aves




¡ Identificação dos principais riscos no maneio e transporte de aves


7727 Proteção de aves em transporte de longa duraçãoCarga horária

25 horas

Objectivo(s)

l Identificar os fatores de stress que afetam o bem-estar de aves nos transportes de longa duração. l Reconhecer as principais necessidades fisiológicas e as características comportamentais de aves nos transportes de longa duração.

l Indicar a documentação e os registos obrigatórios no transporte de animais. l Identificar as características estruturais e técnicas que os veículos transportadores devem possuir, de modo a

assegurar o bem-estar das aves.

l Indicar as principais normas jurídicas da legislação comunitária e nacional de proteção e bem-estar das aves nos

transportes de longa duração. l Efetuar registos no diário de viagem. l Planificar uma viagem de mais de 8 horas de transporte de aves.

l Descrever as características de uma condução adequada do veículo de transporte de aves. l Utilizar o GPS de acordo com as obrigações definidas na regulamentação. l Reconhecer os principais riscos para a segurança dos trabalhadores na carga, transporte e descarga de aves. l Conceber um plano de emergência para situações imprevistas durante o transporte de aves.

Conteúdos


6855Protecção de ruminantes e equinos em transportes de curta duração

Carga horária

25 horas

l Identificar os fatores de stress que afetam o bem-estar dos ruminantes e equinos nos transportes de curta

duração.


¡ Conceito de bem-estar animal relacionado com o transporte de animais


¡ Conceito de stress e situações de stress ligadas ao transporte de animais


¡ Papel do transportador e ajudantes no bem-estar dos animais

l Fisiologia animal

¡ Conceitos práticos de fisiologia animal, consoante a espécie



- Protecção de factores ambientais



¡ Organização social dos animais

¡ Interacção animal/homem/ambiente

¡ Importância da audição, do olfacto e da visão na interacção homem/animal ¡ Comportamento próprio de cada espécie




¡ Planificação de viagens com menos de 8 horas

¡ Intervalos de abeberamento e alimentação, períodos de viagem e de repouso, espaço disponível por animal ¡ Condução, maneio e transporte até ao local de destino, com especial relevância na carga e na descarga –normas e práticas de

transporte

¡ Limpeza e desinfecção de veículos






¡ Autorização dos transportadores



¡ Principais riscos no carregamento e transporte de animais

¡ Normas, técnicas de segurança e equipamentos de protecção colectiva e individual

Objectivo(s)

l Reconhecer as principais necessidades fisiológicas e as características comportamentais de ruminantes e equinos nos transportes de curta duração.

l Descrever as características de uma condução adequado do veículo de transporte de ruminantes e equinos. l Identificar as características estruturais e as técnicas que os veículos transportadores devem possuir, de modo a

assegurar o bem-estar dos ruminantes e equinos.

l Identificar as principais normas jurídicas da legislação nacional e comunitária de proteção e bem-estar dos

ruminantes e equinos nos transportes de curta duração. l Planificar uma viagem de menos de 8 horas de transporte de ruminantes e equinos.

l Indicar a documentação e os registos obrigatórios no transporte de ruminantes e equinos. l Reconhecer os principais riscos para a segurança dos trabalhadores na carga, transporte e descarga de

ruminantes e equinos.

Conteúdos



¡ Conceito de bem-estar animal relacionado com o transporte de suínos


¡ Conceito de stress e situações de stress ligadas ao transporte de suínos


¡ Papel do transportador e ajudantes no bem-estar de suínos

l Fisiologia animal

¡ Conceitos práticos de fisiologia animal de suínos






¡ Organização social dos suínos


¡ Importância da audição, do olfacto e da visão na interação homem/animal ¡ Comportamento próprio de suínos


¡ Importância do desenho do veículo, das estruturas disponíveis e dos dispositivos para o encaminhamento e transporte de suínos



¡ Intervalos de abeberamento e alimentação, períodos de viagem e de repouso e espaço disponível por animal ¡ Condução, maneio e transporte até ao local de destino, com especial relevância na carga e na descarga –normas e práticas de

transporte.










¡ Principais riscos no carregamento e transporte de suínos


6856 Protecção de suínos em transportes curta duraçãoCarga horária

25 horas

Objectivo(s)

l Identificar os fatores de stress que afetam o bem-estar dos suínos nos transportes de curta duração. l Reconhecer as principais necessidades fisiológicas e as características comportamentais de suínos nos transportes de curta duração.

l Descrever as características de uma condução adequado do veículo de transporte de suínos. l Identificar as características estruturais e as técnicas que os veículos transportadores devem possuir, de modo a

assegurar o bem-estar dos suínos. l Identificar as principais normas jurídicas da legislação nacional e comunitária de proteção e bem-estar dos suínos nos transportes de curta duração.

l Planificar uma viagem de menos de 8 horas de transporte de suínos. l Indicar a documentação e os registos obrigatórios no transporte de suínos. l Reconhecer os principais riscos para a segurança dos trabalhadores na carga, transporte e descarga de suínos.

Conteúdos



¡ Conceito de bem-estar animal relacionado com o transporte de aves


¡ Conceito de stress e situações de stress ligadas ao transporte de aves


¡ Papel do transportador e ajudantes no bem-estar das aves

l Fisiologia animal

¡ Conceitos práticos de fisiologia animal de aves






¡ Organização social das aves


¡ Importância da audição, do olfacto e da visão na interação homem/animal ¡ Comportamento próprio de aves


¡ Importância do desenho do veículo, das estruturas disponíveis e dos dispositivos para o encaminhamento e transporte, de aves




transporte.





l Legislação nacional e comunitária aplicável ao transporte de animais. ¡ Documentação de acompanhamento das aves




¡ Identificação dos principais riscos no carregamento e transporte de aves


7728 Proteção de aves em transportes curta duraçãoCarga horária

25 horas

Objectivo(s)

l Identificar os fatores de stress que afetam o bem-estar das aves nos transportes de curta duração. l Reconhecer as principais necessidades fisiológicas e as características comportamentais de aves nos transportes de curta duração.

l Descrever as características de uma condução adequada do veículo de transporte de aves. l Identificar as características estruturais e técnicas que os veículos transportadores devem possuir, de modo a

assegurar o bem-estar das aves.

l Indicar as principais normas jurídicas da legislação comunitária e nacional de proteção e bem-estar das aves nos

transportes de curta duração. l Planificar uma viagem de menos de 8 horas de transporte de aves.

l Indicar a documentação e os registos obrigatórios no transporte de aves. l Reconhecer os principais riscos para a segurança dos trabalhadores na carga, transporte e descarga de aves.

Conteúdos



¡ Conceito de bem-estar animal relacionado com o transporte de coelhos


¡ Conceito de stress e situações de stress ligadas ao transporte de coelhos


¡ Papel do transportador e ajudantes no bem-estar dos coelhos

l Fisiologia animal

¡ Conceitos práticos de fisiologia animal de coelhos



- Protecção de factores ambientais



¡ Organização social dos coelhos


¡ Importância da audição, do olfacto e da visão na interação homem/animal l Comportamento próprio de coelhos


¡ Importância do desenho do veículo, das estruturas disponíveis e dos dispositivos para o encaminhamento e transporte, de coelhos




transporte.

¡ Limpeza e desinfecção de veículos




l Legislação nacional e comunitária aplicável ao transporte de animais. ¡ Documentação de acompanhamento dos coelhos




¡ Identificação dos principais riscos no carregamento e transporte de coelhos

¡ Normas, técnicas de segurança e equipamentos de protecção colectiva e individual

7749 Proteção de coelhos em transportes curta duraçãoCarga horária

25 horas

Objectivo(s)

l Identificar os factores de stress que afectam o bem-estar dos coelhos nos transportes de curta duração. l Reconhecer as principais necessidades fisiológicas e as características comportamentais de coelhos nos transportes de curta duração.

l Descrever as características de uma condução adequada do veículo de transporte de coelhos. l Identificar as características estruturais e técnicas que os veículos transportadores devem possuir, de modo a

assegurar o bem-estar dos coelhos.

l Identificar as principais normas jurídicas da legislação comunitária e nacional de protecção e bem-estar dos

coelhos nos transportes de curta duração. l Planificar uma viagem de menos de 8 horas de transporte de coelhos.

l Indicar a documentação e os registos obrigatórios no transporte de coelhos. l Reconhecer os principais riscos para a segurança dos trabalhadores na carga, transporte e descarga de coelhos.

Conteúdos


l Produção de queijo - enquadramento

¡ Distribuição geográfica e importância económica dos diferentes tipos de queijo a nível regional e nacional – explorações e produção

¡ Queijos certificados e com denominação de origem

¡ Mercados e consumo nacional de produtos lácteos – principais produtores e consumidores

l Queijarias tradicionais

¡ Requisitos das queijarias

¡ Equipamentos e utensílios

¡ Limpeza e desinfecção da queijaria

- Objectivo da limpeza e desinfecção

- Produtos e material de limpeza e desinfecção

- Métodos de limpeza e desinfecção e sua frequência

- Plano de limpeza e desinfecção

l Higiene e saúde do pessoal ¡ Cuidados de higiene pessoal, vestuário e calçado

¡ Cuidados com a saúde do pessoal ¡ Condicionantes e cuidados no acesso de visitantes

l Qualidade do leite para o fabrico de queijo

¡ Características

¡ Composição

¡ Factores condicionantes

¡ Análise

¡ Tratamentos térmicos

- Equipamentos e processos

- Refrigeração

- Termização

¡ Processo tecnológico

l Boas práticas de fabrico de queijo e requeijão

¡ Escolha de fornecedores, recolha e transporte do leite

¡ Recepção, conservação e armazenamento do leite

¡ Rotulagem, acondicionamento e embalagem

¡ Rastreabilidade

¡ Tratamento das águas residuais


- Tipos de controlo

- Rastreabilidade do produto

- Aplicação dos princípios de HACCP

l Licenciamento das instalações e actividade

¡ Legislação aplicável l Legislação relativa à produção de queijos de Denominação de Origem Protegida ( DOP) e Denominação de Origem Controlada ( DOC)l Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho

6858 Produção artesanal de queijo - iniciaçãoCarga horária

25 horas

Objectivo(s)

l Identificar os principais tipos de queijo e sua distribuição. l Identificar os requisitos das queijarias tradicionais e dos equipamentos e utensílios a utilizar no processo de produção do queijo.

l Descrever os procedimentos a considerar na limpeza e desinfecção da queijaria. l Indicar os factores que intervêm na qualidade e do leite. l Identificar as técnicas de tratamento térmico do leite. l Especificar as boas práticas relativas ao fabrico de queijo e requeijão e as normas relativas à higiene e saúde do

pessoal.

Conteúdos


l Processo de transformação do leite em queijo fresco e curado

¡ Recepção do leite

¡ Auxiliares tecnológicos

- Corantes

- Cloreto de cálcio

- Culturas lácticas

- Enzimas coagulantes

- Conservantes e espessantes

¡ Operações de preparação do leite

- Padronização da composição química do leite

- Pasteurização

- Estabilização da temperatura

- Maturação do leite

¡ Operações de transformação do leite

- Coagulação

- Corte da coalhada

- Aquecimento e/ou cozedura da coalhada

- Dessoramento

- Deslactosagem

- Moldagem

- Salga

- Estabilização e conservação

¡ Operações de cura

- Secagem

- Cura

l Operações de controlo de qualidade

¡ Análise sensorial - Importância da análise sensorial - Métodos de análise

¡ Fichas de registo

l Produtos secundários da produção de queijo

¡ Lactosoro - valorização

¡ Requeijão

l Operações de acabamento e embalagem

¡ Materiais de embalagem

¡ Materiais alimentares de revestimento

¡ Materiais com antifungícos

¡ Tipos de embalagem


6859 Produção artesanal de queijo - desenvolvimentoCarga horária

50 horas

Objectivo(s)l Identificar e aplicar as técnicas do processo de produção de queijo fresco, curado e requeijão. l Efectuar o controlo de qualidade nas diferentes fases do processo.

l Aplicar as normas técnicas de higiene e conservação.

Conteúdos


l Produção de enchidos - enquadramento

¡ Distribuição geográfica e importância económica dos diferentes tipos de enchidos a nível regional e nacional ¡ Valorização comercial dos enchidos tradicionais

- Denominação de origem protegida (DOP) - Indicação geográfica protegida (IGP) - Especialidade tradicional garantida (ETG)

¡ Mercados e consumo nacional de enchidos – principais produtores e consumidores

l Instalações

¡ Organização das instalações

¡ Controlo dos factores ambientais

¡ Controlo da qualidade da água

¡ Controlo dos veículos de contaminação

¡ Limpeza e desinfecção

¡ Equipamentos e utensílios

¡ Limpeza e desinfecção

- Objectivo da limpeza e desinfecção

- Produtos e material de limpeza e desinfecção

- Métodos de limpeza e desinfecção e sua frequência

- Plano de limpeza e desinfecção

l Higiene e saúde do pessoal ¡ Cuidados de higiene pessoal, vestuário e calçado

¡ Cuidados com a saúde do pessoal ¡ Condicionantes e cuidados no acesso de visitantes

l Qualidade dos enchidos

¡ Características e composição

¡ Factores condicionantes

¡ Fermentação e secagem

¡ Processo tecnológico

l Boas práticas de fabrico de enchidos

¡ Escolha de fornecedores, recolha e transporte da carne

¡ Recepção, conservação e armazenamento de matérias-primas

¡ Rotulagem, acondicionamento e embalagem

¡ Rastreabilidade

¡ Tratamento das águas residuais


- Tipos de controlo

- Rastreabilidade do produto

- Aplicação dos princípios de HACCP

l Licenciamento das instalações e actividade

¡ Legislação aplicável l Legislação relativa à produção de enchidos DOP , IGT e ETG


6860 Produção artesanal de enchidos - iniciaçãoCarga horária

25 horas

Objectivo(s)

l Identificar os principais tipos de enchidos e sua distribuição. l Identificar os requisitos das instalações, equipamentos e utensílios a utilizar no processo de produção de

enchidos.

l Descrever os procedimentos a considerar na limpeza e desinfecção das instalações. l Especificar as boas práticas relativas ao fabrico de enchidos e as normas relativas à higiene e saúde do pessoal.

Conteúdos


l Processo de transformação da matéria-prima

¡ Recepção da matéria-prima

¡ Ingredientes utilizados

- Carne

- Condimentos

- Especiarias

- Aditivos alimentares

- Tripas

¡ Operações do processo de fabrico

- Preparação da carne

- Maturação

- Cozedura

- Enchimento

- Fermentação

- Fumagem/Secagem

- Maturação

¡ Factores controladores/limitantes do crescimento microbiano

- Actividade da água

- Acidez

- Tipo de fumo (natural ou artificial)

- Nitratos e nitritos

- Tipo e quantidade de condimentos

- Tempo e temperatura

- Tipo de embalagem

l Operações de controlo de qualidade

¡ Análise sensorial - Importância da análise sensorial - Métodos de análise

¡ Fichas de registo

l Operações de acabamento e embalagem

¡ Tipos de embalagem

¡ Controlo de embalagens


6861 Produção artesanal de enchidos - desenvolvimentoCarga horária

50 horas

Objectivo(s)l Identificar e aplicar as técnicas do processo de produção de enchidos. l Efectuar o controlo de qualidade nas diferentes fases do processo.

l Aplicar as normas técnicas de higiene e conservação.

Conteúdos


l Matérias-primas de conservas, compotas e licores

¡ Tipos de frutos e plantas que podem ser usadas na confecção de compotas, conservas e licores

¡ Materiais necessários à preparação de compotas, conservas e licores

l Frutos na alimentação humana

¡ Composição nutricional dos vários tipos de fruta

¡ Frutos típicos da região

l Preparação da colheita dos produtos

¡ Selecção das variedades mais adequadas à transformação

¡ Controlo da maturação

¡ Tipos de colheita e cuidados na colheita, máquinas e equipamentos de colheita

¡ Preparação pós-colheita

¡ Processo de rastreabilidade na produção

l Escolha da matéria-prima utilizada

¡ Principais características

¡ Critérios de selecção da matéria-prima

¡ Recepção da matéria-prima

- Pesagem e controlo de qualidade da matéria-prima

- Pré-arrefecimento e armazenagem

- Processamento

- Aditivos e equipamentos necessários

l Segurança, higiene e saúde no trabalho

¡ Condições de trabalho e identificação dos principais riscos

¡ Normas de segurança, higiene e saúde no trabalho

l Higiene e segurança alimentar ¡ Princípios fundamentais de microbiologia

¡ Higiene necessária no fabrico e factores que influenciam o crescimento microbiano

¡ Higiene das instalações e equipamentos

¡ Avaliação dos pontos críticos do processo produtivo em relação à qualidade e à segurança alimentar ¡ Rastreabilidade

l Técnicas de preparação de compotas

l Técnicas de preparação de licores e bebidas espirituosas

¡ Junção de essências e extractos aromáticos

¡ Mistura e proporção dos ingredientes

¡ Purificação e filtragem dos licores

¡ Destilação

l Utilização de máquinas e equipamentos para o processamento de compotas, licores e bebidas espirituosas

l Conservação e armazenamento

¡ Deterioração alimentar ¡ Condições de armazenamento

¡ Conservação e duração de bebidas licorosas; envelhecimento

l Apresentação, decoração e rotulagem

l Gestão, comercialização e marketing dos produtos confeccionados

¡ Circuitos de comercialização existentes

¡ Marketing dos produtos confeccionados

¡ Legislação e medidas de apoio

l Protecção ambiental ¡ Efluentes e resíduos do processo de transformação

¡ Tratamento de efluentes

¡ Legislação aplicável

6361 Fabrico de compotas, conservas e licoresCarga horária

50 horas

Objectivo(s)

l Preparar a colheita de produtos destinados à transformação. l Escolher a matéria-prima a utilizar na confecção de compotas, conservas e licores. l Confeccionar compotas, conservas e licores, assegurando a qualidade e segurança alimentar, a rastreabilidade, asegurança no trabalho e a protecção ambiental.

Conteúdos


l Ferração e siderotecnia em Portugal – caracterização e evolução

l Importância económica da siderotecnia no âmbito da fileira do cavalo

l Exterior do cavalo, aprumos, posturas, andamentos e atitudes

l Anatomia e conformação normal da mão e do pé

¡ Estrutura óssea

¡ Irrigação sanguínea

l Anatomia e conformação normal do casco e funções

l Biomecânica da mão e do pé do cavalo

l Locomoção do cavalo

l Estabilidade dos apoios

l Defeitos e afecções do casco

l Aparação do casco

l Correcção de aprumos

l Ferração

¡ Escolha da ferradura - tipos de ferraduras, materiais utilizados, fabrico e ajustamentos

¡ Acessórios - cravos, escolha dos cravos

¡ Ferração normal ¡ Ferração correctiva

¡ Ferração paliativa

¡ Ferração a quente e frio

¡ Manutenção da ferração

¡ Patologias a ter em conta na ferração

l Outras técnicas de protecção do casco

¡ Bota de neoprene

¡ Protecção química da sola

l Instalações e equipamentos para a siderotecnia

¡ Instalações de siderotecnia - características, organização do espaço e circuitos

¡ Equipamento de siderotecnia

¡ Manutenção e higiene de instalações e equipamentos

l Métodos e técnicas de contenção de equinos na ferração

l Operações de contenção

l Operações de fabricação e preparação da ferradura



6863 Siderotecnia - iniciaçãoCarga horária

50 horas

Objectivo(s)

l Identificar o exterior e a conformação normal dos aprumos, da postura, da mão, do pé e do casco dos cavalos. l Identificar os defeitos e afecções do casco do cavalo. l Identificar os objectivos e as técnicas de ferração de cavalos. l Fabricar, manipular e ajustar as ferraduras a aplicar nos cavalos.

l Proceder à contenção de cavalos para aparar cascos e aplicar ferraduras. l Proceder às operações de limpeza e higienização de instalações e do equipamento de siderotecnia.

Conteúdos

l Operações de aparação dos cascos e correcção dos aprumos

l Operações de fabricação e preparação de ferraduras

l Operações de contenção de cavalos para a ferração

l Operações de ferração

l Operações de manutenção e higiene de instalações e de equipamento

l Aplicação das normas de bem-estar animal


6864 Siderotecnia - desenvolvimentoCarga horária

50 horas

Objectivo(s) l Efectuar as operações inerentes à ferração, assegurando o bem-estar animal e as normas de higiene e segurançano trabalho.

Conteúdos


l Identificação e caracterização dos diferentes efluentes da exploração pecuária

¡ Efluentes de estábulos, de salas de ordenha e de silos

l Quantidade e composição físico-química dos chorumes

¡ Volume produzido por espécie, tipo e classe de animais

¡ Formas de limpeza de estábulos e pocilgas

¡ Caracterização físico-química

l Capacidade de armazenamento

¡ Importância da capacidade de armazenamento para a gestão dos efluentes da exploração

¡ Sistemas de recolha, de drenagem e de armazenamento

¡ Cubicagem das estruturas de armazenamento

¡ Importância da água de lavagem no total do efluente

l Valor fertilizantes dos efluentes

¡ Importância da caracterização dos efluentes

¡ Quantidades recomendadas em função do tipo de solo, época de aplicação e necessidades da cultura

¡ Substituição total ou parcial dos adubos de origem química

¡ Efeito da concentração no valor nutritivo

l Valor económico dos chorumes

¡ Cálculo do valor económico em função dos teores de azoto, fósforo e potássio

l Operações de aplicação do chorume no solo

¡ Distribuição tradicional - cisterna com prato aspersor, reboque

¡ Distribuição a baixa pressão - injecção no solo, bandas (cisterna com rampa) ¡ Efeito da concentração na selecção da técnica de aplicação

l Operações de aplicação de produtos compostados

l Importância da separação sólido-líquido dos chorumes

¡ Tipos de equipamentos de separação

¡ Caracterização da fracção líquida e da fracção sólida

l Tratamento de efluentes

¡ Importância da gestão dos efluentes da exploração

¡ Gestão individual ¡ Fertilização das culturas

¡ Compostagem da fracção sólida proveniente de chorumes separados

¡ Compostagem de chorumes com extracto seco elevado (estrume)

¡ Tratamentos aeróbios e anaeróbios

¡ Gestão colectiva – ETAR

l Compostagem

¡ Vantagens da compostagem na estabilização da matéria orgânica

¡ Efeitos da técnica de compostagem sobre a fracção azotada

¡ Co-compostagem

l Impacto ambiental negativo originado pelo uso incorrecto

¡ Efeitos negativos sobre o solo, o ar e a água e práticas para os minimizar l Efluentes da sala de ordenha

¡ Definição de águas verdes e águas brancas

¡ Composição das águas brancas em função das etapas de lavagem do equipamento de ordenha

¡ Parâmetros ambientais das águas brancas e potencial de reutilização

¡ Tratamento

l Efluentes de silagens

¡ Factores que influenciam a produção de efluentes e efeito poluente

¡ Caracterização química do efluente

¡ Construção de silos e medidas correctivas para reduzir a quantidade produzida

¡ Aproveitamento e valorização agronómica do efluente

l Enquadramento legal

¡ Regulamentação aplicável e licenciamento das explorações

¡ Gestão de efluentes em zonas vulneráveis

¡ Código de boas práticas agrícolas

¡ Laboração de planos de gestão de efluentes

6865 Tratamento e gestão de efluentes de actividades pecuáriasCarga horária

50 horas

Objectivo(s)

l Identificar e caracterizar os diferentes efluentes de uma exploração pecuária. l Identificar o valor fertilizante e económico dos efluentes e as técnicas de valorização agronómica. l Executar as operações de maneio de efluentes provenientes das instalações pecuárias. l Proceder à separação das fracções sólido/líquido. l Proceder à aplicação de chorumes e compostados, minimizando as perdas de azoto por volatilização. l Identificar as técnicas e as vantagens da compostagem de chorumes e resíduos sólidos. l Operar com as máquinas e os equipamentos de limpeza de instalações e maneio dos efluentes.

Conteúdos


l Boas práticas de higiene, saúde e segurança agrícola

l Compostagem

¡ Definição, objectivo e importância

l Aptidão dos materiais para compostar ¡ Materiais ricos em carbono e azoto

¡ Caracterização de materiais mais frequentes e dimensão das partículas

¡ Mistura dos materiais – uso de fórmula para cálculo da relação Carbono/Azoto

l Importância da humidade no processo de compostagem

¡ Necessidade de compensar a água que se perde durante o processo

¡ Uso de fórmula de cálculo para determinar o teor em humidade

l Local e volume da pilha de compostagem

¡ Importância dos factores sol, vento, precipitação, da forma e tamanho da pilha

l Sistemas de compostagem

¡ Compostagem industrial e doméstica

¡ Equipamentos disponíveis para as operações de compostagem

l Sistemas para a preparação do composto

¡ Pilhas longas (Windrow) com volteio

¡ Pilhas estáticas arejadas com volteio e estáticas com arejamento forçado

l Importância dos factores biológicos

¡ Actividade dos diversos microrganismos que predominam em fases diferentes da compostagem

- Bactérias - termofilas, mesofilas, actinomicetas, leveduras e fungos

¡ Importância dos factores arejamento, rega, açúcares disponíveis e pH no crescimento e na proliferação dos microrganismos

l Importância dos factores físicos

¡ Temperatura, teor de humidade e arejamento

¡ “Teste esponja” ¡ Odores libertados

l Importância dos factores químicos

¡ Carbono, azoto e outros nutrientes

¡ Variação com a actividade biológica

l Qualidade do composto

¡ Quantidade do composto e redução do peso e volume

l Métodos para avaliação da maturação

¡ Expeditos, ensaios químicos e biológicos e testes de fitotoxicidade

l Utilização do composto

¡ Avaliação do composto

- Características físicas, químicas e biológicas

¡ Aplicação ao solo agrícola

l Boas práticas de higiene, saúde e segurança agrícola

6866 Técnicas de compostagemCarga horária

25 horas

Objectivo(s)

l Identificar as técnicas de compostagem. l Reconhecer a aptidão de diferentes materiais de compostagem. l Identificar os principais factores biológicos, físicos e químicos que condicionam o processo de compostagem. l Executar as diferentes operações de maneio de pilhas de compostagem. l Aplicar as técnicas de compostagem que valorizem agronomicamente os chorumes e os outros materiais biodegradáveis da exploração.

l Operar com as máquinas e os equipamentos necessários ao processo de compostagem.

Conteúdos


l Política Agrícola Comum (PAC) - Evolução da agricultura portuguesa nos últimos 20 anos

¡ Efeitos na agricultura da adesão à União Europeia

¡ Alterações verificadas com as medidas de preços, de ajudas ao rendimento, ao investimento e ao ambiente

¡ Reforma de 2003 e processo de desligamento das ajudas - aplicação dos princípios da condicionalidade

l Política Agrícola Comum (PAC) - instrumentos de apoio

¡ Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural (FEADER) e regimes de apoio aos agricultores no âmbito do desenvolvimento rural

- Rendimento

- Investimento

- Diversificação da economia rural - Ambiente

- Abordagem LEADER

l Desafios futuros no espaço rural, sua valorização e tendências na União Europeia

¡ Processo da globalização

¡ Alargamento da União Europeia

¡ Multi-funcionalidade, inovação e diversificação (turismo, artesanato, gastronomia, agro-indústrias, serviços diversos, outros) ¡ Perspectivas de evolução dos sistemas de agricultura (sistemas agro-florestais)

¡ Novas funções da floresta no espaço rural - Processo de credenciação dos créditos de carbono

¡ Rede Natura – Funções, oportunidades e restrições

l Valorização do ambiente - Alterações da PAC e Regime de Pagamento Único

¡ Conceito de Boas Práticas Agrícolas e de Boas Condições Agrícolas e Ambientais e a aplicação dos princípios de condicionalidade

¡ Boas Práticas Agrícolas nas Medidas Agro-Ambientais e nas Indemnizações Compensatórias

l Protecção do solo e da água na valorização do ambiente

¡ Técnicas compatíveis com a protecção dos recursos ambientais

- Método de protecção integrada

- Modo de produção integrada

- Modo de produção biológico

- Sementeira directa

- Técnicas de mobilização mínima

- Técnicas de revestimento do solo

¡ Gestão dos efluentes da pecuária - Condições de reutilização no processo de produção

¡ Gestão dos resíduos resultantes da produção agrícola e florestal - Processos de reutilização

¡ Gestão da água em agricultura e controlo dos nitratos

l Instrumentos de ordenamento e de zonagem

¡ Reserva Agrícola Nacional e Reserva Ecológica Nacional ¡ Áreas Protegidas - Lista Nacional de Sítios e Zonas de Protecção especial e Sítios de Rede Natura

¡ Zonas Vulneráveis

¡ Planos Regionais e Ordenamento Florestal

¡ Planos Directores Municipais

¡ Projectos Hidro-agrícolas

¡ Planos de ordenamento de orlas costeiras

¡ Oportunidades e condicionantes dos instrumentos de ordenamento na valorização do território

l Estrutura Fundiária

¡ Factor terra na competitividade das empresas agrícolas

- Fraccionamento dos prédios

- Arrendamento

- Aquisição de terras

- Emparcelamento

- Associativismo

l Parcelário Agrícola

6276 Política agrícola, ambiente e ordenamento do territórioCarga horária

25 horas

Objectivo(s)

l Caracterizar os elementos essenciais da Política Agrícola Comum (PAC). l Identificar os principais instrumentos de apoio à agricultura e ao desenvolvimento rural. l Reconhecer as tendências de evolução da Política Agrícola Comum (PAC). l Identificar as Boas Práticas Agrícolas e as medidas de condicionalidade. l Identificar os principais instrumentos de ordenamento do território e as suas condicionantes à actividade agrícola.

Conteúdos

6278 Modos de produção agrícola e agricultura sustentávelCarga horária

25 horas

l Identificar as principais técnicas de produção agrícola e o seu impacto ambiental.


l Principais técnicas de produção agrícola

¡ Fertilização e nutrição animal ¡ Mobilização do solo

¡ Sementeiras e plantações


¡ Tratamentos fitossanitários, monda química e utilização de produtos fitofarmacêuticos

¡ Rega e drenagem

¡ Maneio e reprodução animal ¡ Sanidade animal

¡ Colheita e conservação

¡ Mecanização e automatização das operações - Principais máquinas e equipamentos utilizados

l Impacto da produção no ambiente

¡ Agricultura intensiva e biodiversidade

¡ Produtos fitofarmacêuticos, toxicidade e resíduos

¡ Poluição das águas - Fertilizantes, produtos fitofarmacêuticos e dejecções animais

¡ Poluição atmosférica - Metano, óxidos de azoto e volatilização da amónia

¡ Degradação do solo - Erosão e resíduos, desertificação e salinização

l Protecção e melhoria do ambiente

¡ Noção de ambiente

¡ Poluição e saúde ambiental ¡ Enquadramento legal

¡ Medidas de protecção da água e do solo

l Código de Boas Práticas

¡ Regras

¡ Legislação

l Qualidade dos produtos e processos de produção agrícola


¡ Certificação dos produtos e dos processos de produção agrícola e parâmetros da qualidade dos produtos agrícolas

¡ Qualidade e segurança alimentar ¡ Organismos/entidades relevantes ao controle e à garantia de qualidade dos produtos agrícolas

¡ Legislação

l Método de Protecção Integrada

¡ Princípios básicos do método

¡ Componentes da protecção integrada

¡ Estrago e prejuízo

¡ Processo de tomada de decisão

- Estimativa do risco

- Nível económico de ataque (NEA) - Escolha dos meios de protecção

- Características dos pesticidas

¡ Legislação

l Modo de Produção Integrada

¡ Princípios básicos do modo de produção

¡ Plano de exploração

¡ Conservação do solo e melhoria do estado de fertilidade

¡ Selecção de variedades e de material vegetal ¡ Escolha dos meios de protecção

¡ Protecção fitossanitária

¡ Gestão da água de rega e da sua qualidade

¡ Condução e amanhos culturais

¡ Colheita, acondicionamento, armazenamento e conservação

¡ Bem estar animal

¡ Maneio e alimentação animal ¡ Profilaxia e saúde animal ¡ Gestão de efluentes de origem animal ¡ Legislação

l Modo de Produção Biológico

¡ Objectivos e princípios

¡ Fertilidade do solo e fertilização

¡ Correcção do solo e conservação

- Protecção das plantas

- Fauna auxiliar

Objectivo(s)

l Caracterizar o Método de Protecção Integrada. l Caracterizar o Modo de Produção Integrada. l Caracterizar o Modo de Produção Biológico. l Identificar o código de Boas Práticas Agrícolas. l Identificar os processos de garantia de qualidade e de segurança alimentar dos produtos agrícolas.

Conteúdos


- Protecção fitossanitária em Modo de Produção Biológico

- Gestão de adventícias

¡ Produção biológica de animais e de produtos de origem animal ¡ Produção biológica de plantas e de produtos de origem vegetal ¡ Acondicionamento e conservação


¡ Conversão para o modo de produção biológico

¡ Legislação

l Empresa agrícola

¡ Definição

¡ Tipos

¡ Formas de exploração

¡ Modalidades de empresa

¡ Conceito de contabilidade

l Princípios básicos de economia agrícola

¡ Recursos – escassez e optimização

¡ Factores de produção

¡ Estrutura, funcionamento e resultados da empresa

¡ Relações económicas e institucionais da empresa e documentação técnica e comercial ¡ Contabilidade da empresa agrícola

l Fiscalidade agrícola

¡ Imposto sobre o valor acrescentado (IVA)

¡ Imposto sobre o rendimento de pessoas singulares e colectivas (IRS e IRC)

¡ Imposto municipal sobre imóveis (IMI)

6362 Empresa agrícola - economia e fiscalidadeCarga horária

25 horas

Objectivo(s)

l Caracterizar economicamente a empresa agrícola. l Identificar economicamente a estrutura, o funcionamento e os resultados de uma empresa.

l Reconhecer as obrigações fiscais de uma empresa agrícola. l Proceder à recolha e organização documental da empresa para efeitos de declarações fiscais obrigatórias.

Conteúdos


l Turismo

¡ Conceitos Gerais

¡ Turismo e cultura

¡ O lazer e a sociedade contemporânea

l Turismo em Portugal

¡ Sector Público

¡ Sector Privado

¡ Organizações ligadas ao sector l Tipos de turismo (conceitos, enquadramento legal, estruturas turísticas gerais e específicas)

¡ Turismo de habitação

¡ Turismo rural

¡ Agro-turismo

l Turismo e produto turístico

¡ Região e património

¡ Principais locais e monumentos com interesse histórico

¡ Principais ofertas a nível paisagístico, arqueológico, artístico

¡ Especificidades regionais, especialidades culinárias, outros focos de atracção turística

l Turismo e mercado

¡ Marketing e publicidade

¡ Agentes e meios de comunicação

¡ O cliente

l Turismo e comunicação

¡ Identificação das necessidades em recursos humanos

¡ Recepção e atendimento - linguagens de atendimento

¡ Papel do atendedor - tarefas e níveis de responsabilidade

l Produto “alojamento” ¡ Acolhimento

¡ Quartos, casas de banho e outros espaços

¡ Refeições

l Produto “animação turística” ¡ Actividades complementares ao alojamento

¡ Actividades de animação como produto principal l Deontologia

¡ Normas deontológicas

¡ Deveres e direitos

¡ Clientes e atendimento

l Conservação e manutenção das instalações

¡ Princípios gerais

¡ Habitação, arquitectura e estilo rural l Turismo, higiene e segurança no trabalho

¡ Especificidades da indústria hoteleira

¡ Interacções (Homem - ambiente, Homem - máquina, Homem - espaço) ¡ Primeiros socorros

¡ Prevenção de acidentes

l Formulação e apresentação de projectos

6365 Turismo em espaço ruralCarga horária

25 horas

Objectivo(s)

l Identificar produtos de turismo rural no âmbito da exploração agrícola. l Integrar actividades turísticas rurais na exploração agrícola. l Aplicar técnicas de atendimento e acolhimento personalizado a clientes de turismo de habitação, turismo rural ou

de agro-turismo.

Conteúdos


l Segurança, higiene e saúde no trabalho agrícola

¡ Problemática da prevenção e segurança no trabalho agrícola

¡ Caracterização do número de acidentes, suas consequências e causas

¡ Doenças profissionais

l Legislação em vigor ¡ Directivas Europeias

¡ Legislação nacional l Princípios gerais de prevenção

l Factores de risco no trabalho

¡ Agentes químicos, físicos e biológicos

l Principais factores de risco no trabalho agrícola, pecuário e florestal ¡ Movimentação manual de cargas

¡ Instalações agrícolas

¡ Ruídos e vibrações

¡ Exposição e manipulação de substâncias químicas, corrosivas e alergénicas

¡ Incêndios em instalações

¡ Incêndios florestais

¡ Utilização dos produtos fitofarmacêuticos

¡ Condução, operação e utilização de máquinas agrícolas e florestais

¡ Exposição ao sol ¡ Exposição a temperaturas elevadas

¡ Trabalho pecuário

¡ Trabalho florestal

l Equipamentos de Protecção Individual (EPI) ¡ EPI para aplicação de Produtos Fitofarmacêuticos

¡ EPI para trabalho florestal

¡ EPI para trabalhos agrícolas

¡ EPI para trabalhos pecuários

l Sinalização de segurança

l Doenças profissionais

¡ Actividades com maior incidência de doenças profissionais

¡ Prevenção de doenças profissionais

l Higiene no trabalho

¡ Normas de higiene no posto/local de trabalho

¡ Normas de higiene pessoal

l Prevenção de acidentes e doenças

¡ Estudo das características e riscos de cada posto de trabalho

¡ Identificação de EPI necessário

¡ Obrigatoriedade de cumprir as regras de segurança

¡ Sinalização dos riscos

¡ Plano de prevenção e de emergência

6366 Segurança, higiene e saúde no trabalho agrícolaCarga horária

50 horas

Objectivo(s)

l Identificar os principais riscos no trabalho agrícola. l Reconhecer a legislação relativa à segurança, higiene e saúde no trabalho agrícola. l Utilizar os equipamentos de protecção individual nas diferentes operações e actividades agrícolas. l Aplicar as normas de segurança, higiene e saúde na execução dos trabalhos agrícolas.

Conteúdos


l Motivação

¡ Principais teorias da motivação

¡ Inteligência emocional e criatividade

¡ Motivação e as diferentes formas de organização do trabalho

¡ Motivação e liderança

l Liderança e a comunicação

¡ Funções e atitudes de comunicação

¡ Liderança versus poder ¡ Funções de liderança

¡ Parte afetiva e a parte de tarefa de liderança

¡ Teorias de liderança

¡ Características desejadas num líder ¡ Delegação

l Grupos e liderança

¡ Equipas de trabalho

¡ Estruturação e desenvolvimento das equipas

¡ Coordenação e complementaridade das práticas de cada equipa

¡ Aparecimento do líder e o seu relacionamento com o grupo

¡ Perfis de liderança

l Comunicação nas equipas de trabalho

¡ Estilos comunicacionais

¡ Comunicação como objeto de dinamização de uma equipa de trabalho

¡ Comunicação assertiva na resolução de conflitos na equipa. ¡ Comunicação com assertividade na liderança

¡ Organização do trabalho de equipa

¡ Avaliação da equipa

5436 Liderança e motivação de equipasCarga horária

50 horas

Objectivo(s)

l Identificar diferentes teorias de motivação. l Distinguir estilos de liderança. l Organizar o trabalho de equipa.

l Avaliar a equipa e os resultados do seu trabalho.

Conteúdos

l Enquadramento

¡ Conceitos de condicionalidade, requisitos legais de gestão e boas condições agrícolas e ambientais

¡ Legislação Aplicável l Requisitos Legais de Gestão

¡ Ambiente

¡ Saúde pública, saúde animal e fitossanidade

¡ Bem-Estar Animal

l Boas Condições Agrícolas e Ambientais

¡ Erosão, matéria orgânica e estrutura do solo

¡ Nível Mínimo de Manutenção das Terras

l Medidas para ajustar o plano de exploração ao cumprimento dos requisitos legais de gestão

6368 Boas práticas agrícolas e condicionalidadeCarga horária

25 horas

Objectivo(s)

l Identificar as obrigações básicas dos agricultores em matéria de ambiente, saúde pública, fitossanidade, saúde e bem-estar dos animais e de boas condições agrícolas e ambientais.

l Integrar as medidas necessárias para cumprir os requisitos legais de gestão no plano de exploração de uma empresa agrícola.

Conteúdos


l Socorrismo, técnicas de socorrismo

l Exame geral da vítima (sintomatologia) l Plano de acção do socorrista

l Choque

l Asfixia, respiração artificial l Intoxicações

l Traumatismos

l Lesões (articulares, musculares e ósseas) l Queimaduras

l Feridas

l Hemorragias (pulsação, garrote)

4478 Técnicas de socorrismo - princípios básicosCarga horária

25 horas

Objectivo(s) l Aplicar técnicas básicas de socorrismo.

Conteúdos

l Matéria-Prima

¡ Composição química das uvas

¡ As diferentes fases de maturação

¡ Definição do grau de maturação: critérios de apreciação

l Marcação da data da vindima

¡ Amostragem e preparação da amostra

¡ Análises a efetuar ¡ Apreciação dos resultados analíticos obtidos

l Preparação da vindima: verificação do equipamento e higienização das instalações enológicas

l Vinificações

¡ O trabalho da vindima: colheita das uvas, seleção, transporte, receção

¡ Colheita de amostras e análise aos mostos

¡ Preparação e correção dos mostos

- Tecnologias gerais de fabrico: tipo de vinhos a produzir

- Equipamentos enológicos utilizados

- Adição de enzimas

- Desinfeção dos mostos

- Correção dos mostos

- Trasfegas

l Fermentação alcoólica

¡ Descrição bioquímica

¡ Fermentação espontânea e fermentação condicionada

¡ Preparação e aplicação da Levedura Seca Activa (LSA) ¡ Controlo da fermentação alcoólica (gráficos de evolução da temperatura e densidade) ¡ Prensagem das massas sólidas (caso da vinificação em tinto)

l Fermentação maloláctica

¡ Objetivos tecnológicos

¡ Fermentação espontânea e fermentação condicionada

l Composição dos vinhos

l Análise sumária dos vinhos produzidos

l Principais doenças e acidentes dos vinhos

¡ Doenças

¡ Acidentes

¡ Gostos defeituosos

l Clarificação e estabilização dos vinhos

¡ Noção de limpidez

4204 Vinho Carga horária

50 horas

Objectivo(s)

l Selecionar, em época de vindima, a matéria-prima de qualidade para obtenção de um produto final comercializável, de acordo com a legislação vinícola em vigor.

l Aplicar as tecnologias gerais de fabrico, de clarificação e estabilização de vinhos, efetuando as análises sumáriase os registos necessários ao controlo dos principais pontos críticos do processo.

Conteúdos


¡ Clarificação espontânea

¡ Clarificação por colagem

¡ Clarificação por filtração

¡ Clarificação por centrifugação

¡ Estabilidade da limpidez dos vinhos

- Estabilização pelo frio: métodos contínuo e descontínuo

- Outras técnicas de estabilização

- Avaliação do grau de estabilidade de um vinho

l Engarrafamento

¡ Objetivos

¡ Equipamentos mais utilizados

¡ Conservação do vinho engarrafado

- Garrafeira de envelhecimento

- Armazém de produto acabado

¡ Transporte do vinho engarrafado

- Sistema de estiva

- Ambiente no interior do meio de transporte

l Conservação e envelhecimento

¡ Objetivo de acordo com os tipos de vinho a produzir

¡ Trasfegas: o problema das borras

¡ Evolução dos vinhos por oxidação

¡ Evolução dos vinhos em garrafa

¡ Armazém de envelhecimento

l Análises sumárias

¡ A qualidade em enologia

¡ Determinações analíticas correntes em mostos

- Densidade

- Álcool provável - Acidez total

- pH

¡ Determinações analíticas correntes em vinhos

- Massa volúmica

- Acidez total e acidez volátil - pH

- Anidrido sulfuroso, livre e total

- Teor alcoólico em volume

- Extrato seco total

- Açúcares redutores

- Interpretação de um boletim de análise

l Iniciação à prova de vinhos

¡ As fases da prova: metodologia

¡ Estimulação dos órgãos dos sentidos: treino para memorização de aromas e sabores específicos

¡ Características organoléticas: aspeto, cor, espuma, aroma, sabor ¡ Apreciação global

l Controlo do processo de fabrico: avaliação dos pontos críticos (HACCP) l Legislação vinícola


l Matéria-Prima

l Obtenção do azeite

¡ Colheita da azeitona

¡ Transporte ao lagar

¡ Receção

¡ Lavagem

¡ Colheita de amostra

¡ Moenda da azeitona limpa

l Extração do azeite

¡ Processo contínuo de extração –por centrifugação

¡ Processo clássico de extração – descontínuo

¡ Auxiliares tecnológicos

l Produto final

¡ Classificação dos azeites

¡ Armazenamento

¡ Preparação e aplicação da Levedura Seca Activa (LSA) ¡ Conservação

l Obtenção de azeites refinados

¡ Refinação

¡ Classificação dos azeites refinados

l Processos de autocontrolo (HACCP)

l Legislação aplicável (NP em vigor) l Análises sumárias

¡ Determinação da acidez

¡ Determinação do índice de peróxido

¡ Determinação do índice de saponificação

¡ Deteção de fraudes

l Prova de azeites

4205 Azeite Carga horária

50 horas

Objectivo(s)

l Selecionar, em época da azeitona, a matéria-prima de qualidade para obtenção de um produto final comercializável, de acordo com a legislação em vigor para o sector.

l Aplicar os processos tecnológicos adequados à obtenção de diferentes tipos de azeite, efetuando as análises físico-químicas e os registos necessários ao controlo dos principais pontos críticos, ou interpretando os resultados de sistemas de autocontrolo.

Conteúdos


l Variedades de azeitonas utilizadas para azeitona de mesa

l Tipos de azeitona de mesa e de processamento tecnológico

l Formas de apresentação comercial da azeitona de mesa

l Matéria-prima

¡ Composição do fruto

¡ Desenvolvimento do fruto e maturação

l Operações prévias ao processamento

¡ Colheita – épocas e sistemas

¡ Transporte

¡ Seleção e classificação

l Aspetos gerais do processamento de azeitona de mesa

¡ Salmouras e fermentação

¡ Tempero e aromatização

¡ Ingredientes e aditivos

¡ Massas de recheio

¡ Calibração


l Processamento de azeitonas verdes

¡ Tratamento e lavagem

¡ Controle e correções

¡ Salmoura e fermentação

¡ Alterações de origem microbiana

¡ Enchimento e pasteurização

l Processamento de azeitonas pretas

¡ Azeitonas pretas temperadas

- Operações prévias, escolha e classificação

- Conservação, tratamentos e pasteurização

- Descaroçamento, enchimento e esterilização

¡ Azeitonas pretas naturais em salmoura

- Lavagem e salmoura

- Fermentação anaeróbia

- Fermentação dirigida

- Enchimento e pasteurização

l Azeitonas temperadas e aromatizadas

¡ Especiarias e condimentos utilizados

¡ Receitas de temperos

¡ Métodos de conservação utilizados

l Azeitonas recheadas

¡ Descaroçamento

¡ Tipos de recheio

¡ Procedimento para rechear

l Enchimento de recipientes

¡ Formas de apresentação

¡ Tipo de recipientes

¡ Aditivos e conservantes


l Rotulagem

l Armazenamento

l Medidas de proteção ambiental – redução e depuração de águas residuais; tratamento e eliminação de resíduos sólidos

l Registos necessário ao controle de qualidade

l Pontos críticos: processo de autocontrolo (HACCP) l Controlo analítico

¡ Amostragem

¡ Análise sumárias para controlo físico-químico e microbiológico: da matéria-prima, do produto ao longo do processo, do produto final

¡ Interpretação dos resultados analíticos

l Avaliação sensorial l Valor nutritivo do produto final

7729 Azeitona de mesa Carga horária

50 horas

Objectivo(s)l Selecionar e preparar a matéria-prima de qualidade para obtenção de diferentes tipos de azeitona de mesa comercializáveis.

l Aplicar os processos tecnológicos adequados à obtenção de diferentes tipos de azeitona de mesa.

Conteúdos


l Higiene na indústria agroalimentar ¡ Higiene das instalações e dos equipamentos

- Regras e planos de limpeza, desinfeção, desinsetização e de desratização

¡ Higiene dos manipuladores dos alimentos

¡ Importância da saúde do manipulador de produtos agroalimentares

l Sistema de Análise de Perigos e Controlo dos Pontos Críticos (HACCP) ¡ Conceitos

¡ Os 7 princípios de HACCP

¡ Vantagens da sua implementação

¡ Legislação nacional e comunitária

l Plano de HACCP

¡ Objetivo principal

¡ Requisitos

¡ Definição do produto/processo

¡ Equipa de controlo

¡ Recolha de informação

¡ Construção do fluxograma

¡ Listagem dos perigos e medidas preventivas

¡ Identificação dos Pontos Críticos de Controlo (PCC) ¡ Estabelecimento dos limites críticos dos PCC

¡ Vigilância dos PCC

¡ Estabelecimento de um plano de ações corretivas

¡ Organização da documentação do sistema

l A norma ISSO 9000

l Fases de implementação de um sistema de qualidade

l Certificação de qualidade de uma indústria agroalimentar l Importância dos registos em termos organizativos e de demonstração de procedimentos efetuados

7730Higiene, segurança alimentar e qualidade no processamento de produtos agroalimentares

Carga horária

25 horas

Objectivo(s)

l Identificar os princípios e conceitos dos sistemas de segurança alimentar e de qualidade. l Elaborar um plano de segurança alimentar de acordo com o sistema de HACCP para uma unidade de transformação de produtos agroalimentares.

l Identificar as fases de criação de um sistema de qualidade e de certificação de uma empresa.

Conteúdos

l Vinha

¡ Importância económica e regiões de maior produção de uva de mesa e de passas

¡ Principais países produtores e consumidores de uva de mesa e de passas

l Agroecossistema da vinha para a produção de uva de mesa e de passas





l Morfologia e fisiologia da videira

l Ciclo vegetativo e reprodutivo da videira (ciclo anual, estados fenológicos, desenvolvimento vegetativo, biologia floral, polinização, tipo de frutificação)

l Principais variedades – Características, porta-enxertos e necessidades específicas. l O melhoramento da uva de mesa

8372Cultura de vinha para uva de mesa e passas – programação, organização e orientação

Carga horária

50 horas

Objectivo(s)

l Programar e organizar as técnicas e operações culturais da vinha para a produção de uva de mesa e passas, segundo os princípios da proteção integrada.

l Orientar a execução das operações culturais da vinha para a produção de uva de mesa e passas, segundo os princípios da proteção integrada.

l Orientar a execução das operações de acondicionamento, conservação e secagem da uva, para a obtenção de uva de mesa ou de passas.


Conteúdos


l Instalação da vinha para uva de mesa

¡ Escolha do local





¡ Plantação – Escolha, preparação das plantas e formas de plantação


¡ Propagação – Tipos e métodos de propagação, colheita e conservação de material vegetativo

¡ Rega e drenagem

¡ Sistema de Condução – Formas e densidade, poda de formação, frutificação/renovação, desponta, intervenções em verde

l Manutenção da vinha para uva de mesa


¡ Fertilização


¡ Amanhos culturais – retancha, poda, enxertia, empa

l Proteção integrada da cultura de vinha

¡ Inimigos da cultura – Pragas, doenças e infestantes













¡ Caderno de campo

l Colheita e conservação da uva

¡ Épocas de colheita

¡ Fisiologia da maturação

¡ Métodos de colheita, conservação dos cachos e controlo de qualidade

¡ Equipamentos e materiais de colheita

¡ Normas de acondicionamento, tipo de embalagens e transporte e cuidados a ter

¡ Perdas pós-colheita

¡ Reguladores de crescimento

l Produção de passas

¡ Secagem da uva de mesa: métodos e equipamentos

l Comercialização da uva de mesa e passas – mercados, circuitos, logística e normas regulamentares




l Frutos vermelhos (framboesa, mirtilos, amora)



l Agroecossistema dos frutos vermelhos

l Exigências edafoclimáticos

¡ Fatores climáticos – temperaturas, humidade relativa, luminosidade, dióxido de carbono

¡ Solo – textura/estrutura, drenagem, pH, salinidade

¡ Disponibilidade de água – qualidade da água, água para rega, zonas sensíveis e vulneráveis

l Morfologia e fisiologia dos frutos vermelhos (framboesa, mirtilos, amora)

l Ciclo vegetativo e reprodutivo dos frutos vermelhos

l Principais variedades – Características e necessidades específicas. l Instalação da cultura



¡ Épocas de sementeira e de plantação

¡ Escolha do local



¡ Rega e drenagem

¡ Preparação do solo/substrato

¡ Fertilização



¡ Sistemas de propagação




¡ Fertilização



l Proteção integrada das culturas de frutos vermelhos (framboesa, mirtilos, amora) ¡ Inimigos das culturas – pragas, doenças e infestantes


¡ Luta química - produtos fitofarmacêuticos (PF) permitidos em proteção integrada de frutos vermelhos











¡ Caderno de campo




8373Cultura de frutos vermelhos (framboesa, mirtilos, amora) – programação, organização e orientação

Carga horária

25 horas

Objectivo(s)

l Programar e organizar as técnicas e operações culturais dos frutos vermelhos (framboesa, mirtilos, amora), segundo os princípios da proteção integrada.

l Orientar a execução das operações culturais dos frutos vermelhos (framboesa, mirtilos, amora), segundo os princípios da proteção integrada.

l Orientar a execução das operações de acondicionamento e de conservação dos frutos vermelhos (framboesa, mirtilos, amora).


Conteúdos


l Empreendedorismo

¡ Conceito de empreendedorismo

¡ Vantagens de ser empreendedor

¡ Espírito empreendedor versus espírito empresarial l Autodiagnóstico de competências empreendedoras

¡ Diagnóstico da experiência de vida

¡ Diagnóstico de conhecimento das “realidades profissionais” ¡ Determinação do “perfil próprio” e autoconhecimento

¡ Autodiagnóstico das motivações pessoais para se tornar empreendedor l Características e competências-chave do perfil empreendedor

¡ Pessoais

- Autoconfiança e automotivação

- Capacidade de decisão e de assumir riscos

- Persistência e resiliência

- Persuasão

- Concretização

¡ Técnicas

- Área de negócio e de orientação para o cliente

- Planeamento, organização e domínio das TIC

- Liderança e trabalho em equipa

l Fatores que inibem o empreendedorismo

l Diagnóstico de necessidades do empreendedor ¡ Necessidades de carácter pessoal ¡ Necessidades de carácter técnico

l Empreendedor - autoavaliação

¡ Questionário de autoavaliação e respetiva verificação da sua adequação ao perfil comportamental do empreendedor

7852Perfil e potencial do empreendedor – diagnóstico/ desenvolvimento

Carga horária

25 horas

Objectivo(s)

l Explicar o conceito de empreendedorismo.

l Identificar as vantagens e os riscos de ser empreendedor.

l Aplicar instrumentos de diagnóstico e de autodiagnóstico de competências empreendedoras. l Analisar o perfil pessoal e o potencial como empreendedor.

l Identificar as necessidades de desenvolvimento técnico e comportamental, de forma a favorecer o potencial empreendedor.

Conteúdos

7853 Ideias e oportunidades de negócioCarga horária

50 horas

Objectivo(s)

l Identificar os desafios e problemas como oportunidades.

l Identificar ideias de criação de pequenos negócios, reconhecendo as necessidades do público-alvo e do

mercado.

l Descrever, analisar e avaliar uma ideia de negócio capaz de satisfazer necessidades. l Identificar e aplicar as diferentes formas de recolha de informação necessária à criação e orientação de um negócio.

l Reconhecer a viabilidade de uma proposta de negócio, identificando os diferentes fatores de sucesso e insucesso.

l Criação e desenvolvimento de ideias/oportunidades de negócio

¡ Noção de negócio sustentável ¡ Identificação e satisfação das necessidades

- Formas de identificação de necessidades de produtos/serviços para potenciais clientes/consumidores

- Formas de satisfação de necessidades de potenciais clientes/consumidores, tendo presente as normas de qualidade, ambientee inovação

l Sistematização, análise e avaliação de ideias de negócio

¡ Conceito básico de negócio

- Como resposta às necessidades da sociedade

l Reconhecer as características de um negócio e as atividades inerentes à sua prossecução. l Identificar os financiamentos, apoios e incentivos ao desenvolvimento de um negócio, em função da sua natureza e

plano operacional.

Conteúdos


¡ Das oportunidades às ideias de negócio

- Estudo e análise de bancos/bolsas de ideias

- Análise de uma ideia de negócio - potenciais clientes e mercado (target)

- Descrição de uma ideia de negócio

¡ Noção de oportunidade relacionada com o serviço a clientes

l Recolha de informação sobre ideias e oportunidades de negócio/mercado

¡ Formas de recolha de informação

- Direta – junto de clientes, da concorrência, de eventuais parceiros ou promotores

- Indireta – através de associações ou serviços especializados - públicos ou privados, com recurso a estudos de mercado/viabilidade e informação disponível on-line ou noutros suportes

¡ Tipo de informação a recolher - O negócio, o mercado (nacional, europeu e internacional) e a concorrência

- Os produtos ou serviços

- O local, as instalações e os equipamentos

- A logística – transporte, armazenamento e gestão de stocks

- Os meios de promoção e os clientes

- O financiamento, os custos, as vendas, os lucros e os impostos

l Análise de experiências de criação de negócios

¡ Contacto com diferentes experiências de empreendedorismo

- Por sector de atividade/mercado

- Por negócio

¡ Modelos de negócio

- Benchmarking

- Criação/diferenciação de produto/serviço, conceito, marca e segmentação de clientes

- Parceria de outsourcing

- Franchising

- Estruturação de raiz

- Outras modalidades

l Definição do negócio e do target ¡ Definição sumária do negócio

¡ Descrição sumária das atividades

¡ Target a atingir

l Financiamento, apoios e incentivos à criação de negócios

¡ Meios e recursos de apoio à criação de negócios

¡ Serviços e apoios públicos – programas e medidas

¡ Banca, apoios privados e capitais próprios

¡ Parcerias

l Desenvolvimento e validação da ideia de negócio

¡ Análise do negócio a criar e sua validação prévia

¡ Análise crítica do mercado

- Estudos de mercado

- Segmentação de mercado

¡ Análise crítica do negócio e/ou produto

- Vantagens e desvantagens

- Mercado e concorrência

- Potencial de desenvolvimento

- Instalação de arranque

¡ Economia de mercado e economia social – empreendedorismo comercial e empreendedorismo social

l Tipos de negócio

¡ Natureza e constituição jurídica do negócio

- Atividade liberal

- Empresário em nome individual - Sociedade por quotas

l Contacto com entidades e recolha de informação no terreno

¡ Contactos com diferentes tipologias de entidades (municípios, entidades financiadoras, assessorias técnicas, parceiros, …)

¡ Documentos a recolher (faturas pró-forma; plantas de localização e de instalações, catálogos técnicos, material de promoção de empresas ou de negócios, etc…)


l Planeamento e organização do trabalho

¡ Organização pessoal do trabalho e gestão do tempo

¡ Atitude, trabalho e orientação para os resultados

l Conceito de plano de ação e de negócio

¡ Principais fatores de êxito e de risco nos negócios

¡ Análise de experiências de negócio

- Negócios de sucesso

- Insucesso nos negócios

¡ Análise SWOT do negócio

- Pontos fortes e fracos

- Oportunidades e ameaças ou riscos

¡ Segmentação do mercado

- Abordagem e estudo do mercado

- Mercado concorrencial

- Estratégias de penetração no mercado

- Perspetivas futuras de mercado

l Plano de ação

¡ Elaboração do plano individual de ação

- Atividades necessárias à operacionalização do plano de negócio

- Processo de angariação de clientes e negociação contratual l Estratégia empresarial

¡ Análise, formulação e posicionamento estratégico

¡ Formulação estratégica

¡ Planeamento, implementação e controlo de estratégias

¡ Negócios de base tecnológica | Start-up

¡ Políticas de gestão de parcerias | Alianças e joint-ventures

¡ Estratégias de internacionalização

¡ Qualidade e inovação na empresa

l Plano de negócio

¡ Principais características de um plano de negócio

- Objetivos

- Mercado, interno e externo, e política comercial - Modelo de negócio e/ou constituição legal da empresa

- Etapas e atividades

- Recursos humanos

- Recursos financeiros (entidades financiadoras, linhas de crédito e capitais próprios) ¡ Formas de análise do próprio negócio de médio e longo prazo

- Elaboração do plano de ação

- Elaboração do plano de marketing

- Desvios ao plano

¡ Avaliação do potencial de rendimento do negócio

¡ Elaboração do plano de aquisições e orçamento

¡ Definição da necessidade de empréstimo financeiro

¡ Acompanhamento do plano de negócio

l Negociação com os financiadores

7854 Plano de negócio – criação de micronegóciosCarga horária

25 horas

Objectivo(s)

l Identificar os principais métodos e técnicas de gestão do tempo e do trabalho. l Identificar fatores de êxito e de falência, pontos fortes e fracos de um negócio. l Elaborar um plano de ação para a apresentação do projeto de negócio a desenvolver. l Elaborar um orçamento para apoio à apresentação de um projeto com viabilidade económica/financeira. l Elaborar um plano de negócio.

Conteúdos

7855 Plano de negócio – criação de pequenos e médios negóciosCarga horária

50 horas

Objectivo(s)

l Identificar os principais métodos e técnicas de gestão do tempo e do trabalho. l Identificar fatores de êxito e de falência, pontos fortes e fracos de um negócio. l Elaborar um plano de ação para a apresentação do projeto de negócio a desenvolver. l Elaborar um orçamento para apoio à apresentação de um projeto com viabilidade económica/financeira. l Reconhecer a estratégia geral e comercial de uma empresa. l Reconhecer a estratégia de I&D de uma empresa.


l Planeamento e organização do trabalho

¡ Organização pessoal do trabalho e gestão do tempo

¡ Atitude, trabalho e orientação para os resultados

l Conceito de plano de ação e de negócio

¡ Principais fatores de êxito e de risco nos negócios

¡ Análise de experiências de negócio

- Negócios de sucesso

- Insucesso nos negócios

¡ Análise SWOT do negócio

- Pontos fortes e fracos

- Oportunidades e ameaças ou riscos

¡ Segmentação do mercado

- Abordagem e estudo do mercado

- Mercado concorrencial

- Estratégias de penetração no mercado

- Perspetivas futuras de mercado

l Plano de ação

¡ Elaboração do plano individual de ação

- Atividades necessárias à operacionalização do plano de negócio

- Processo de angariação de clientes e negociação contratual l Estratégia empresarial

¡ Análise, formulação e posicionamento estratégico

¡ Formulação estratégica

¡ Planeamento, implementação e controlo de estratégias

¡ Políticas de gestão de parcerias | Alianças e joint-ventures

¡ Estratégias de internacionalização

¡ Qualidade e inovação na empresa

l Estratégia comercial e planeamento de marketing

¡ Planeamento estratégico de marketing

¡ Planeamento operacional de marketing (marketing mix)

¡ Meios tradicionais e meios de base tecnológica (e-marketing)

¡ Marketing internacional | Plataformas multiculturais de negócio (da organização ao consumidor) ¡ Contacto com os clientes | Hábitos de consumo

¡ Elaboração do plano de marketing

- Projeto de promoção e publicidade

- Execução de materiais de promoção e divulgação

l Estratégia de I&D

¡ Incubação de empresas

- Estrutura de incubação

- Tipologias de serviço

¡ Negócios de base tecnológica | Start-up

¡ Patentes internacionais

¡ Transferência de tecnologia

l Financiamento

¡ Tipos de abordagem ao financiador

¡ Tipos de financiamento (capital próprio, capital de risco, crédito, incentivos nacionais e internacionais) ¡ Produtos financeiros mais específicos (leasing, renting, factoring, …)

l Plano de negócio

¡ Principais características de um plano de negócio

- Objetivos

- Mercado, interno e externo, e política comercial - Modelo de negócio e/ou constituição legal da empresa

- Etapas e atividades

- Recursos humanos

- Recursos financeiros (entidades financiadoras, linhas de crédito e capitais próprios) ¡ Desenvolvimento do conceito de negócio

¡ Proposta de valor

¡ Processo de tomada de decisão

¡ Reformulação do produto/serviço

¡ Orientação estratégica (plano de médio e longo prazo) - Desenvolvimento estratégico de comercialização

¡ Estratégia de controlo de negócio

¡ Planeamento financeiro

- Elaboração do plano de aquisições e orçamento

l Reconhecer os tipos de financiamento e os produtos financeiros.

l Elaborar um plano de marketing, de acordo com a estratégia definida. l Elaborar um plano de negócio.

Conteúdos


- Definição da necessidade de empréstimo financeiro

- Estimativa dos juros e amortizações

- Avaliação do potencial de rendimento do negócio

¡ Acompanhamento da consecução do plano de negócio


5. Sugestão de Recursos Didácticos

l A Teoria da Produção e dos Custos. Lisboa: Organização e Edição da Associação de Estudantes do Instituto Superior de

Agronomia, 1997.

l Agricultura em Portugal (A) - Portugal, Editorial Presença, 1985.

l Anuários climatológicos.

l ABREU, M. J., et al., Manual de Boas Práticas, Cenoura. Porto: ESB/UCP para Agência de Inovação, Programa Praxis XXI,

2001 (em www2.esb.ucp.pt/twt/disqual/).

l ABREU, M. J.; FERNANDES, T., Manual de Boas Práticas, Tomate. Porto: ESB/UCP para Agência de Inovação, Programa

Praxis XXI, 2001 (em www2.esb.ucp.pt/twt/disqual/).

l ADARLING, K., Manual de Socorrismo. Porto: Porto Editora, 1990.

l AFONSO, M. J.; FERREIRA, J.; CAIXINHAS, M. L., O Livro do Jardim. Lisboa: Seleções do Reader’s Digest, 1996.

l AGUSTÍ, M., Fruticultura. Madrid: Ediciones Mundi-Prensa, 2004.

l ALMEIDA, A. M.; GUIMARÃES, R., Curso de Topografia. Lisboa: Livraria Rodrigues, 1899-1900.

l ALMEIDA, D., Manual de Culturas Hortícolas. Vol. I e II. Lisboa: Editorial Presença, 2006.

l ALMEIDA, J. M. R., Cultura de Actinídeas. Coleção Nova Agricultura Moderna, n.º 3. Lisboa: Livraria Clássica Editora,

1996.

l ALMEIDA, L., MATIAS, J. F., O Nosso Compêndio de Ciências Físico-Naturais. 16.ª ed. Lisboa: Livraria Didática, 1974.

l AMARO, Pedro, A Proteção Integrada – ISA Press, Lisboa, 2003.

l AMARAL, J. D., Os Citrinos. Lisboa: Livraria Clássica Editora, 1977.

l Amaro JÚNIOR, J. M., Manual de Desenho. Lisboa: Escola Prática de Agricultura D. Dinis, 1961.

l AMARO, P., A Prática da Proteção e Produção Integrada da Vinha em Portugal. Lisboa: Edição da Direção Geral do

Desenvolvimento Rural, 2001.

l AMARO, P., A Produção e a Proteção Integrada. Lisboa: ISA/Press, 2002.

l AMARO, P., A Proteção Integrada. Lisboa: ISA/Press, 2003.

l AMARO, P., Os Conhecimentos dos Agricultores sobre Proteção Integrada. Lisboa: ISA/Press, 2002.

l AMARO, P.; BAGGIOLINI, M., Introdução à Proteção Integrada. Vol. I. Lisboa: FAO, 1982.

l ANDREU, R., Plantas Vivaces. Lisboa: Floraprint Portugal, 1978.

l APARICIO, R. ; HARWOOD, J., Manual del Aceite de Oliva. Madrid: AMV / Mundi-Prensa, 2003.

l ARIAZ PAZ, M., Tratores. 9.ª ed. Madrid: Dossat, 1979.

l ARNAL ATARES, P. V., LAGUNA, B., Tratores y Motores Agrícolas. 2.ª ed. Madrid: Ediciones Mundi Press, 1989.

l ARRIBAS, J.; ARRIBAS, J., Coníferas Ornamentais. Lisboa: Floraprint Portugal, 1998.

l ARTHEY, D.; DENNIS, C., Procesado de Hortalizas. Zaragoza: Acribia, 1992.

l AVILLEZ, F., A Agricultura Portuguesa Face à Agenda 2000. Lisboa: Departamento de Economia Agrária e Sociologia

Rural, do Instituto Superior de Agronomia, 1997.

l AVILLEZ, F., Análise de Projetos Agrícolas no Contexto da Política Agrícola Comum. Lisboa: Edição do Banco Pinto e Sotto

Mayor, 1991.

l AVILLEZ, F., et al., Análise de Projetos Agrícolas no Contexto da PAC. Lisboa: Edição do Banco de Portugal, 1987.

l AVILLEZ, F., Reforma da PAC: Evolução e Principais Implicações para a Agricultura e o Mundo Rural Português. Lisboa.

Departamento de Economia Agrária e Sociologia Rural, do Instituto Superior de Agronomia, 1997.

l BAKER, H., Árvores de Fruto. 3.ª ed. Coleção Euroagro, n.º 11. Mem Martins: Publicações Europa-América, 1995.

l BALLESTERO, E., Economia da la Empresa Agraria y Alimentaría. Madrid: Ed. Mundi-Prensa, 1991.

l BAÑON-ARIAS, S., Gerbera, Lilium, Tulipán y Rosa. Madrid: Mundi-Prensa Libros S.A., 1993.

l BARRANCO, D.;FERNANDEZ, R.; RALLO, l., El cultivo del Olivar. Ediciones Mundi-Prensa y Junta de Andalucia, Madrid

(2008)

l BARREIROS, Susana Souto, Higiene nas explorações de produção de leite e de colostro – DGV, 2007.

l BARRETO, B. G., Irrigação. São Paulo: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1979.

l BARROS, H., Os grandes Sistemas de Organização da Economia Agrícola. Lisboa: Livraria Sá da Costa, 1975.

l BARROS, H., Grandes sistemas de organização da economia agrária - Editora Sá da Costa, 1982.

l BARROS, H.; Estácio, F., Economia da Empresa Agrícola. Nova Lisboa: Edição da Universidade de Luanda, 1972.

l BAUDEL, J., Dictionnaires technique machinisme et équipements agricoles , 1990.

l BELANGER, J., Criação de Cabras. Coleção Euroagro, n.º 42. Mem Martins: Publicações Europa-América, 1994.

l BELTRÃO, J., A Rega Gota a Gota. Lisboa: Livraria Clássica Editora, 1979.

l BENNETT, Bobt, Criação de coelhos – Publicações Europa-América, 1993.

l BIGGS, T., Culturas Hortícolas. 2.ª ed. Coleção Euroagro, n.º 10. Mem Martins: Publicações Europa-América, 1989.

l BLAND, J.; DAVIDSON W., Manual Prático de Plantas de Interior. Lisboa: Editorial Estampa, 1996.

l BOSKOU, D., Química y Tecnología del Aceite: Aceite de Oliva. Madrid: AMV /Mundi Prensa, 1998.

l BAUDEL, J., Dictionnaires technique machinisme et équipements agricoles - Tradução Portuguesa, 1990.


l BOUTHERIN, D.; BRON, G., Multiplicação de Plantas. Coleção Euroagro, n.º 52. Mem Martins: Publicações Europa-

América, 2000.

l BRAVO e outros Viticultura moderna - Coimbra, Almedina Editora, 1974.

l BRETAVEAU, J.; FAURÉ, J., Cultura de Árvores de Fruto. Coleção Euroagro, n.º 44. Mem Martins: Publicações Europa-

América, 1994.

l BRETAVEAU, J.; FAURÉ, J., Cultura de Árvores de Fruto. Coleção Euroagro, n.º 45 e 46. Mem Martins:

PublicaçõesEuropa-América, 1995.

l BRETAUDEAU, Jean, Podas e enxertias das árvores de fruto - Litexa Editora, Paris, 1985.

l BRICKELL, C., A Poda. Mem Martins: Publicações Europa-América, 2000.

l BRIOSA, F., Glossário ilustrado da Mecanização Agrícola. 3.ª ed. Lisboa: C.E.S.E.M., 1989.

l BRIOSA, F., Instruções para o Uso e Manutenção de Máquinas Agrícolas, Semeador de Precisão John Deere, mod. 25 - B.

Lisboa: C.E.S.E.M, 1974.

l BRIOSA, Fausto, Mecanização Agrícola. Lisboa: Livraria Luso Espanhola, 1984.

l BROOKS, A.; HALSTEAD, A., Pragas e Doenças das Plantas. Mem Martins: Europa-América, 1991.

l BROWSE, P. M., A Propagação das Planta. 3.ª ed. Coleção Euroagro, n.º 8, Mem Martins: Publicações Europa- América,

1988.

l Cadernos de Contabilidade Agrícola (RICA) − Modelo I (Inventário de bens imobilizados e empréstimos) − Modelo II

(Registos diários e apuramento de resultados.

l CAIADO, P., Contabilidade de Gestão. Lisboa: Vislis Edições, 1997.

l CAIADO, P.; Pinto, A., Manual do Plano Oficial de Contabilidade. Lisboa: Áreas Edições, 2002.

l CALDAS, E. C., A Agricultura na História de Portugal. Lisboa: Empresa de Publicações Nacionais, 1998.

l CALDEIRA, Mónica e outros; Produtos tradicionais: qualidade e segurança a preservar. Manual do formador sobre higiene

e segurança alimentar –, AESBUC, 2002.

l CAMPBELL, S., Deixe Apodrecer! Manual de Compostagem. Mem Martins: Publicações Europa--América, 2005.

l CAMPOS, António dos Santos, Associações Agrícola, um guia prático – Direcção-Geral de Desenvolvimento Rural, Lisboa,

1999.

l CAMPOS, A., Novo Código da Estrada. Lisboa: Editorial A. Campos, Lda., 2005.

l CANO, J. G., Alimentación de Bovinos, Ovinos e Caprinos. Madrid: Ediciones Mundi-Prensa, 1990.

l CAPPA, V., Cria de la Vaca y el Ternero. Barcelona: Ediciones CEAC, 1998.

l CARBÓ, C. Buxadé, Pollo de carne (El) – Mundi-Prensa, 1987.

l CARBÓ, C. Buxadé, Ganado porcino – Madrid, Ediciones Mundi-Prensa, 1984.

l CARBÓ, C. Buxadé, Gallina pondora (La) – Mundi-Prensa, 1987.

l CARDOSO, A. D.; CARVALHEIRA, J.; ROCHA, S., Tecnologia dos Vinhos Tintos. Coimbra: Direção Regional de Agricultura

da beira Litoral - DRABL, 2005.

l CARPENTER, R. P., Análisis Sensorial en el Desarrollo y Control de la Calidad de Alimentos. Zaragoza: Acriba, 2003.

l Carta de solos - S.R.O.A.

l Catálogo Nacional de Variedades - Direcção-Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural, Lisboa, 2012.

l CARVALHO, Rui Fernandes, Alfaias de mobilização de solo.

l CARVALHO, R. F., Máquinas Agrícolas para Mobilização do Solo. Lisboa: Publicações Ciência e Vida, 1986.

l CARVALHO, R. F., Máquinas Agrícolas: Normas, cuidados e conselhos. Lisboa: Ministério da Agricultura Comércio e

Pescas, 1982.

l CARVALHO, R. F., O Trator: Constituição Funcionamento e Manutenção. Lisboa: Publicações Ciência e Vida, 1986.

l CARVALHO, Rui Fernando, Manual de mecanização do trator - Publicações do Ministério da Educação, 1991.

l CARVALHO, Rui Fernandes, Manual de alfaias agrícolas – Publicações do Ministério da Educação, 1991.

l CARVALHO, Rui Fernando e SARUGA, Filipe José, Manual de Mecanização Agrícola – 1ºVolume – Motores e Tratores –

Direcção-Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural, Lisboa, 2007.

l CARVALHO, Rui Fernando e SARUGA, Filipe José, Manual de Mecanização Agrícola – 2ºVolume – Máquinas Agrícolas –


l CARVALHO, Rui Fernando e SARUGA, Filipe José, Manual de Mecanização Agrícola – 3ºVolume – Manual do Formador –


l CARY,F.C., Tempos-Padrão para a cultura arvense de sequeiro no Alto Alentejo. Fundação Caloust Gulbenkian, Centro de

Estudos de Economia Agrária.Lisboa,1968.

l CARY,F.C., Tempos-Padrão para as principais culturas da Lezíria do Ribatejo. Fundação Caloust Gulbenkian, Centro de


l CARY,F.C.; Azevedo,A.L..Metodologia do estudo dos períodos e dos dias disponíveis para a realização dos trabalhos

agrícolas. Anais do ISA, Vol XXXIII.Lisboa,1972.

l CASTILLO,J.A. del, et al., Cultivos Hidropónicos en Invernadero. ITGA. Navarra (2009)

l Catálogo Nacional de Variedades. Direcção-Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural. Lisboa,2012.

l Catálogo Nacional de Variedades – Lista de Variedades de Videira (Vitis Vinífera L.). Direcção-Geral de Agricultura e


Desenvolvimento Rural. Lisboa,2012.

l CERMEÑO, Z. S., Cultivo de Plantas Hortícolas em Estufa. Lisboa: Litexa Editora, 1990.

l CERMEÑO, Z. S., Estufas Instalação e Maneio. Lisboa: Litexa Editora, 1990.

l CERQUEIRA, J. M. C., Agricultura Geral. Coleção Agros, n.º 14. Lisboa: Francisco Franco, 1982.

l CERQUEIRA, Joaquim M.C., Operações e máquinas – Agricultura geral – Clássica Editora, 1991

l CERQUEIRA, J. M. C., Fruticultura Geral. Coleção Biblioteca Agrícola. 3.ª ed. Lisboa: Litexa, 1994.

l CERQUEIRA, J. M. C., Solos e Clima em Portugal. Coleção Nova Agricultura Moderna, n.º 1. Lisboa: Livraria Clássica

Editora, 1992.

l CHAMORRO, M. C.; LOSADA, M., El Análisis Sensorial de los Quesos. Madrid: AMV / Mundi-Prensa, 2002.

l CHAVES, J. A. S., Inimigos das Culturas. Lisboa: Edição do Ministério da Agricultura, 1992.

l CHAUVET e outros, Manual de viticultura - Madrid, Ed. Mundi, 1974.

l CID, P., Salter Hipologia: o exterior do cavalo – MG Editores, 1999.

l CID, P. S., O Exterior dos Bovinos das Raças Autóctones. Alpiarça: Garrido Editores, 2001.

l CIUFOLINI, C., Como Cultivar a sua Horta. Lisboa: Editorial Presença, 1988.

l Código de práticas de higiene para a carne – Codex Alimentarius, 2005.

l Código de boas práticas na exploração pecuária – CNBP- Confederação dos Agricultores de Portugal, CAP, 2009.

l COELHO, J., et al., Agricultura de Precisão. Lisboa: Editora Prefácio, 2004.

l CONNELL, J. J., Avances en Tecnologia de los Productos Pesqueros. Zaragoza: Acribia, 1987.

l COQUE FUERTES, M.; DIAZ Hernandez, M., Poda de Frutales y Técnicas de Propagación y Plantación. Madrid: Mundi

Prensa Libros S. A., 2005.

l CORETTI, K., Embutidos: Elaboración y Defectos. Zaragoza: Acríbia, 1986.

l CORREIA, A. A. D., Bioquímica nos Solos, nas Pastagens e Forragens. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1980.

l COSTA, A.., Técnica automóvel: Programa de formação para candidatos a condutores. Costa da Caparica: D. L., 1999.

l COSTA, A. S. V., Elementos sobre Fertilidade do Solo e Fertilização. Lisboa: Edição do Direção Geral de Planeamento e

Agricultura, 1988.

l COSTA, Fernando V.M., A Contabilidade e a gestão na empresa agrícola. Cadernos de Divulgação 1. Direcção-Geral de

Planeamento e Agricultura. Lisboa, 1989.

l COSTA, J. B., Caracterização e Constituição do Solo. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1985.

l COSTA, J. P. N., Proteção Integrada. Porto: Edição da Direção Regional de Agricultura Entre Douro e Minho, 2001.

l CRISTOBAL, G. B., GONZALEZ, J. J., Agricultura y Sociedad: en el cambio de siglo. Madrid: McGraw-Hill, 2002.

l CRUESS, W. V., Produtos Industriais de Frutas e Hortaliças. Vol. I e II. São Paulo: Edgar Blucher, 1973.

l CUNHA, A., A Política Agrícola Comum na Era da Globalização. Lisboa: Plátano Editora, 2000.

l CURVELLO GARCIA, A. S., Controlo da Qualidade de Vinhos. Química enológica – Métodos analíticos. Lisboa: Instituto da

Vinha e do Vinho, 1988.

l DAVIES, W., Praticultura. Zaragoza: Editorial Acribia, 1962.

l DELAROE, D.; MAILLARD, C.; MAISONDIEU, D., O Vinho: da análise à elaboração. Mem Martins: Publicações Europa-

América, 1987.

l DEGOIS, Emile, Manual do criador de ovinos – Volume 1, Coleção Euroagro, Publicações Europa-América, Mem Martins.

l DIAS, J.C. Soveral, Efluentes das suiniculturas e sua utilização agrícola (Os) – in: Actas do II Congresso Nacional da

Suinicultura, Montijo, 23/24 Setembro, 1994.p.33-34 – 100p.

l DIEHL, Robert, Agricultura geral - Porto, Clássica Editora, 1984.

l Direção Geral de Alimentação e Veterinária – espécies pecuárias – consulta do sítio

l DUARTE, A. T.; CARVALHO, J. M., Cunicultura. Coleção Técnica Agrária, n.º 13. Lisboa: Clássica Editora, 1979.

l DUTHIL, J., A Produção de Forragens. Lisboa: Editorial Presença, 1986.

l ECK, A., O Queijo. Coleção Euroagro, n.º 24 e 25. Mem Martins: Publicações Europa-América, 1990.

l Elaboracíon de aceitunas de mesa.FAO. Boletín de srvicios Agrícolas. Roma (1991).

l ÉLIARD, J. L., Manual Geral de Agricultura. 2.ª ed. Coleção Euroagro, n.º 9. Mem Martins: Publicações Europa América,

1979.

l Essencial do HACCP – AESBUC, 2000.

l ETCHES, R. J., Reproducción aviar. Zaragoza: Editorial Acribia, S.A. 1998.

l FARIA, M. O., Botânica. 6.ª ed. Braga: Livraria Cruz, 1966.

l FEIO, M., Clima e Agricultura. Lisboa: Edição do Ministério da Agricultura, Pescas e Alimentação, 1991.

l FERREIRA, A. Jacinto; FERREIRA, Carlos, Doenças infecto-contagiosas dos animais domésticos – 4ª edição, Lisboa,

Fundação Calouste Gulbenkian, 1990.

l FERREIRA, J., Manual de Agricultura Biológica. Lisboa: Agrobio, 1998.

l FERREIRA, S., Armazenamento, Acondicionamento do Azeite. Coleção Tecnologia do Azeite, n.º 6. Lisboa: Direção Geral

da Agricultura, 1984.

l FERREIRA, W.; SOUSA, J. C., Microbiologia. Vol. I, II e III. Lisboa: Lidel, 1998-2002.

l FERNANDEZ DÍEZ, M.J. e tal., Biotecnologia de la Aceituna de Mesa. CSIC. Instituto de la Grasa y sus Derivados. Sevilla


(1985)

l FEY, R.; GOGUE, J. M., Princípios da Gestão da Qualidade. 3.ª ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1989.

l FIDEGHELLI, Carlo, Manual do podador - Lisboa, Editorial Presença, 1991.

l FONTANILLAS, J. e CUENCA, Garcia, Caracol y helicicultura,El – Mundi Prensa Libros,S.A., 2005.

l FORSYTHE, S. J., Higiene de los alimentos: Microbiologia y HACCP. Zaragoza: Acribia, 2002.

l FRANDSON, R., Anatomía y Fisiología de los Animales Domésticos. México: Interamericana, 1984.

l FRASER, A. F., Ethology of Farm Animals. Oxford: World Animal Science, 1985.

l FREIRE, J. M., O Livro de Código: Preparação para o exame oficial. Lisboa: Edições JPG, 2005.

l FRESCATA, C., Proteção Contra Pragas sem Luta Química. Mem Martins: Publicações Europa-América, 2004.

l GALET, Précis de viticulture - Montpellier, 1976.

l GARCIA, J. M. S., Cultivo de Plantas Bulbosas para Cortar. Valência: Ediciones Veinte, 1991.

l GARDÉ, A.; GARDÉ, N., Culturas Hortícolas. Lisboa: Clássica Editora, 1988.

l GASPA, D.Babot, Gestion técnica de las explotaciones porcinas em Espana, La – Médio Ambiente y Médio Rural, 2008.

l GEORGE, R. A., Producción de Semillas de Plantas Hortícolas. Madrid: Mundi Prensa Libros S.A., 1989.

l GILDEMEISTER, H., Su Jardín Mediterráneo. Cómo Crear Un Paraíso Verde Con Poca Agua. Madrid: Mundi Prensa Libros

S.A., 1998.

l GIL-RIBES, J., Técnicas de Agricultura de Conservación. Madrid: Mundi Prensa Libros S.A., 2004.

l GONÇALVES, Maria José, Manual de Segurança Alimentar – CNBP – Associação Comercial de Braga – Comércio,

Turismo e Serviços, 2009.

l GONZALEZ, A., Cultivos Ornamentales para Complementos del Ramo de Flor. Madrid: Mundi Prensa Libros S.A., 1998.

l GREENWOOD, P., Guia Prático de Jardinagem. Conselhos e Sugestões. Lisboa: Círculo de Leitores, 1997.

l GRIPP Júnior, J.; COMASTRI, J. A., Topografia Aplicada: Medição, divisão e demarcação. São Paulo: Editora UFV, 1990.

l GUERRA, A. P. T., Fertilização das Culturas Forrageiras. Braga: Edição da Direção Regional de Agricultura de Entre Douro

e Minho, 1988.

l GUERRA, F. S., Vaca Leiteira. Lisboa: Provimi Portuguesa, 1984.

l GUERRA, Jorge Ventura de Oliveira, Estudo do sistema HACCP para estábulos individuais – DRABL, 2001.

l GUERRERO, A., Cultivos Herbáceos Extensivos. Madrid: Mundi Prensa Libros S.A., 1999.

l GUET, G., Mémento d’Agriculture Biologique. Paris: Editions Agridécisions, 1999.

l Guia Verde das Hortas e Jardins. Lisboa: Edideco, 1999.

l Guia dos Produtos Fitofarmacêuticos. Condições de utilização – Direcção-Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural,

Lisboa, 2010.

l Guia dos Produtos Fitofarmacêuticos. Lista dos produtos com venda autorizada – Direcção-Geral de Agricultura e

Desenvolvimento Rural, Lisboa, 2012.

l Guide Pratique de Défense des Cultures. 4.ª ed. Paris: Association de Coordenation Technique Agricole - ACTA, 1990

l GUILLÉN, R., Arbustos Ornamentais. Lisboa: Floraprint Portugal, 1995.

l GUICAN, S., Soins aus chevaux –Éditions Maloine, 1992.

l HAZELWOOD, D.; MCLEAN, A. D. Curso de Higiene para Manipuladores de Alimentos. Zaragoza: Editorial Acribia, 1991.

l HAWKER M.F.J. e KENLYSIDE J.F.K., Máquinas para horticultura.

l HERITAGE, J.; EVANS, E. G.; KILLINGTON, R. A., Microbiologia em Acão. Coleção Ciência. Lisboa: Replicação, 2002.

l HICKMAN, J. & M. Humpherey, Harcourt Brace Manual y técnicas de herraje de Hickman – Harcourt Brace Espana,S.A.,

1999.

l HUNT, M. B., A Horta Natural. Mem Martins: Publicações Europa América 1989.

l INDRIO, F., Agricultura Biológica. Mem Martins: Publicações Europa América, 1995.

l Instituto Internacional del Frío, Guía del Transporte Frigorífico. Madrid: AMV / Mundi-Prensa, 2002.

l JARRIGE, R., Alimentação de Bovinos, Ovinos e Caprinos. Coleção Euroagro, n.º 28. Mem Martins: Publicações Europa-

América, 1990.

l JOHNSON, H., Como Apreciar Vinhos. Lisboa: Edições Cotovia, 1999.

l JOLY, J., A Adubação da Horta e do Pomar. Mem Martins: Publicações Europa América, 1998.

l JUSCAFRESA, B., Forrajes. 2.ª ed. Barcelona: Editorial Aedos, 1983.

l KINDERSLEY, D., O Grande Livro das Plantas de Interior. Lisboa: Seleções do Reader’s Digest, 1995.

l KLAPP, E., Prados e pastagens – Fundação Calouste Gulbenkian, 1971.

l KLOBBER, Kelly, Criação de porcos – Publicações Europa-América

l KOEPF, H.H. Koepf, & NOBEL B.D Shaumann, Petterson Agricultura biodinâmica - São Paulo, 1983, 316 p.

l LANCASTER, R., Árvores Ornamentais, Lisboa: Floraprint Portugal, 1997.

l LASLEY, J. F., Genética do Melhoramento Animal. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1977.

l LAWRIE, R. A., Ciencia de la Carne. 2.ª ed. Zaragoza: Acribia, 1977.

l LEBAS, F., et al., O Coelho: criação e patologia. 2ª ed. Coleção Euroagro, n.º 29, Mem Martins: Publicações Europa-

América, 2001.

l LEITÃO, Silva, Parasitoses dos bovinos em Portugal e seu combate – Coleção Euroagro, Publicações Europa-América,


1983.

l LEON SERRANO, M., Manual Prático de Jardinagem. Valencia: Floraprint, 198.

l LIGHTFOOT, N. F.; MAIER, E. A., Análisis microbiológico de alimentos y aguas: Directrices para el aseguramiento de la

calidad. Zaragoza: Acribia, 2002.

l LLBET,J.Castello e otros Producción de carne de pollo – Real escuela de Avicultura, 2002

l LINARES, P.; VAZQUEZ, J., Maquinaria de Recolección de Forrajes. Madrid: Mundi Prensa Libros S.A., 1996.

l LOBO, J. M., A Cultura da Actinidia (Kiwi). Lisboa: Banco de Fomento Nacional, 1984.

l LOBO, J. M., Fruticultura de Hoje. Lisboa: Luso-Espanhola, 1977.

l LOPEZ, C. C., Fertirrigacion: Cultivos Hortícolas y Ornamentales. 2ª ed. Madrid: Ediciones Mundi-Prensa, 2000.

l LOPEZ-BELLIDO, L., Cultivos Industriales. Madrid: Mundi Prensa Libros S.A., 2002.

l LOURENÇO, J. S., Cooperativismo Rural Desafios e Caminho do Século XXI. Lisboa: Departamento de Economia Agrária e

Sociologia Rural, do Instituto Superior de Agronomia, 1999.

l LUCIDUS, Paulo Pina, Turismo no século XX (O) - Publicações, Lisboa.

l LÜCK, E., Conservación Química de los Alimentos: Características, usos, efectos. 2. ª ed. Madrid: Acribia, 2000.

l LUQUET, F.M., Leite, do úbere à fábrica de lacticínios (o) – Volume 1, Colecção Euroagro, Mem Martins, Publicações

Europa-América, 1985.

l LUQUET, F. M., O Leite. Colecção Euroagro, n.º 26, 27 e 32. Mem Martins, 1985.

l LUQUET, F. M., O Leite: Outros produtos leiteiros. Colecção Euroagro, n.º 42. Mem Martins: Publicações Europa-América,

1991.

l MACHADO, D. J., Introdução à Mecânica Agrícola. Mirandela: [s.n.], 2001.

l MACHADO, D. J., Manual Resumo de Código da Estrada. Mirandela: [s.n.], 2001.

l MADRID VICENTE, A., et al., Refrigeración, Congelación y Envasado de los Alimentos. Madrid: AMV / Mundi- Prensa,

2003.

l MADRID VICENTE, A.; MADRID CENZANO, J., Nuevo Manual de Industrias Alimentarías. Madrid: AMV / Mundi- Prensa,

2001.

l MAFART, P., Ingeniería Industrial Alimentaría: Procesos Físicos de Conservación. Vol. I e II. Zaragoza: Acribia, 1994.

l MANSINHO, M. I.; HENRIQUES P. D, Subsidiar os Sistemas de Agricultura Pouco Intensivos: O Olival Tradicional e o Olival

Biológico em Portugal. Lisboa: Departamento de Economia Agrária e Sociologia Rural, do Instituto Superior de Agronomia,

2000.

l MANSINHO, M.; BARREIRA, M. M., Compra e Consumo de Maçã: Práticas, Motivações, Critérios de Escolha. Lisboa:


l MANTAS, A., Dicionário de agricultura - Publicações Dom Quixote, 1992.

l Manual de Adubação. 2.ª ed. Setúbal: SAPEC - AGRO, 1980.

l Manual de Leitura de Cartas. 4.ª ed. Lisboa: Instituto Geográfico do Exército, 2000.

l Manual de protecção integrada de culturas hortícolas – Associação Interprofissional de Horticultura do Oeste, AIHO2002.

l Manual de proteção fitossanitária para a proteção integrada e agricultura biológica de culturas de oleaginosas – Direção-

Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural, Lisboa 2009.

l Manual de proteção fitossanitária para a proteção integrada e agricultura biológica de prunóideas – Direcção-Geral de

Agricultura e Desenvolvimento Rural, Lisboa 2008.

l Manual de protecção fitossanitária para a protecção integrada e agricultura biológica do olival – Direcção-Geral de

Agricultura e Desenvolvimento Rural, (2ª edição) Lisboa 2009.

l Manual de proteção fitossanitária para a proteção integrada e agricultura biológica da vinha – Direcção-Geral de Agricultura

e Desenvolvimento Rural, Lisboa 2009.

l MARRANAQUE, Maria Cândida, Código de boas práticas de higiene – Indústria de leite e produtos lácteos – ANIL, 2002.

l MAROTO, J. V., Elementos de Horticultura General. 2.ª ed. Madrid: Ediciones Mundi-Prensa, 2000.

l MAROTO, J. V., Horticultura Herbácea Especial. 5.ª ed. Madrid: Ediciones Mundi-Prensa, 2002.

l MARTINS, Maria Isabel David Coelho, Apontamentos sobre o maneio de cavalos – Lisboa, 2008.

l MATALLANA, A.; MONTERO, J. I., Invernaderos. Diseño, Construcción, Ambientación. Madrid: Mundi Prensa Libros S.A.,

2001.

l MATISSEK, R.; SCHNEPEL, F. M.; STEINER, G. Análisis de los alimentos: Fundamentos, métodos, aplicaciones. Zaragoza:

Acribia, 1998.

l MATTA, A.; GARIBALDI, A., Doenças das Culturas Hortícolas. Lisboa Editorial Presença, 1987.

l MCDONALD, J. P., et al., Nutrición Animal. Zaragoza: Editora Acribia, 1969.

l MENDONZA, J. A., Tecnologia da Extracção de Azeite e Subprodutos. Coleção Tecnologia do Azeite, n.º 3. Lisboa:

Direção-Geral da Agricultura, 1984.

l MENESES, Armando, Traçados de plantação em arboricultura, 1952.

l MENESES, A., A Poda em Fruticultura. Lisboa: Livraria Sá da Costa, 1977.

l MERCIA, L. S., Criação de Aves da Capoeira. Colecção Euroagro, n.º 39. Mem Martins: Publicações Europa- América,

1993.


l MICHAU, E., A Poda de Árvores Ornamentais. Porto: Fapas, 1998.

l MIRANDA, F. A. F., Produção e Conservação de Forragens. Porto: Direcção Regional de Agricultura de Entre Douro e

Minho, 1993.

l MIRANDA, F.; FERNANDES, T., Manual de Boas Práticas, Morango. Porto: ESB/UCP para Agência de Inovação, Programa


l Modo de produção Biológico – Direcção-Geral de Desenvolvimento Rural, Lisboa, 2000.

l MONTEIRO, V. M., Higiene, Segurança, Conservação e Congelação de Alimentos. 2.ª ed. Lisboa: Lidel, 2004.

l MOREIRA, J. F., Material de Aplicação de Produtos Fitofarmacêuticos. Oeiras: Edição do Ministério da Agricultura e

Desenvolvimento Rural e das Pescas, DGPC, 1997.

l MOREIRA, N. M. V. T., A Aveia como Cultura Forrageira. Vila Real: Edição da Universidade de Trás-os-Montes e Alto

Douro, 1986.

l MOREIRA, N., As Forragens e as Pastagens na Agricultura. Vila Real: Edição da Universidade de Trás-os- Montes e Alto

Douro, 1990.

l MOURÃO, Hernâni, Mecanização Agrícola Associativa. Direcção-Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural.

Lisboa,2001.

l MULTON, J. L., Aditivos y Auxiliares de Fabricación en las Industrias Agroalimentares, Zaragoza: Acribia, 1999.

l MUÑOZ, Rodriguez, A., Polinización de Cultivos. Madrid: Mundi Prensa Libros S.A., 2005.

l NAVARRE, C., L’OEnologie. Collection agriculture d'aujourd’hui. Paris: Lavoisier, 1991.

l Normas de Produção Integrada – Componente Animal, Direção-Geral de Veterinária, DGV, Março de 2010.

l Normas técnicas para a produção integrada de prunóideas - Direcção-Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural, Lisboa

2011.

l NORONHA, João Freire e outros, Boas práticas de fabrico em queijarias tradicionais – ESAC, 2005.

l OLIVEIRA, Isaurindo, Técnicas de Regadio, Tomo I e II – IEADR, Lisboa, 1993.

l ORTIZ-CAÑAVATE, J., Las Máquinas Agrícolas y Su Aplicación. Madrid: Mundi-Prensa Libros S.A., 2003.

l Os Custos da Qualidade. Almada: Instituto de Soldadura e Qualidade - ISQ, 1993.

l OUGH, C. S., Tratado Básico de Enología. Zaragoza: Acribia, 1996.

l PALLÁS, R. C., Manual do Enxertador. Lisboa: Editorial Presença, 1987.

l PAIVA, Maria das Graças de Menezes V., Sociologia do Turismo - Papirus Editora, S. Paulo.

l PATO, O., O Vinho: Sua preparação e conservação. 10.ª ed. Nova Colecção Técnica Agrária, n.º 2. Lisboa: Clássica, 1998.

l PEREIRA, Costa, Síntese do código da estrada.

l PEREIRA, A. S., Higiene e Sanidade Animal: fundamentos da produção pecuária. Colecção Euroagro, n.º 36. Mem Martins:

Publicações Europa-América, 1992.

l PEREIRA, O., et al., Vinho Verde. Contributo para a sua valorização. Formação Profissional n.º 29. Braga: Direcção

Regional de Agricultura de Entre Douro e Minho, 2000.

l PEREIRA, O., Garrafa de Vidro. Elemento fundamental no engarrafamento de vinhos de qualidade. Formação Profissional,

n.º 25. Braga: Direcção Regional de Agricultura de Entre Douro e Minho, 2000.

l PEREIRA, O., Rolha de Cortiça. Elemento fundamental no engarrafamento de vinhos de qualidade. Formação, Profissional,


l PEYNAUD, E., Conhecer e Trabalhar o Vinho. Colecção Biblioteca Agrícola. Lisboa: Litexa, 1993.

l PINEDA de LAS INFANTAS, M. T. S., Procesos de Conservación Poscosecha de Productos Vegetales. Madrid: AMV /

Mundi-Prensa, 2004.

l PINHEIRO, A.C., Apontamentos para a disciplina de Gestão do Parque de Máquinas. Universidade de Évora, Departamento

de Engenharia Rural. Évora, 1996.

l PILLINER, Sarah, Nutrición y alimentación del caballo – Acribia, 1995.

l PINEDA de LAS INFANTAS, M. T. S., Procesos de Elaboración de Alimentos y Bebidas. Madrid: AMV / Mundi- Prensa,

2003.

l PINHO, C.; PINHO, C., As Plantas Infestantes Mais Frequentes nas Principais Culturas da Região de Entre Douro e

Minho.Porto: Instituto para o Desenvolvimento Agrário da Região Norte, 1998.

l POÇAS, M. F.; OLIVEIRA, F., Manual de Embalagem para Hortofrutícolas Frescos. Porto: ESB/UCP para Agência de

Inovação, Programa Praxis XXI, 2001 (em www2.esb.ucp.pt/twt/disqual/).

l PONCINI, S., Manual de Horticultura. Editorial Presença, Lisboa, 1982.

l PONTAILLE, S., Adubos e Adubações. Colecção Euroagro, n.º 37. Mem Martins: Publicações Europa América, 1995.

l Porta-enxertos - I.S.A: 1976.

l PRANDL, O., Tecnología y Higiene de la Carne. Madrid: Editorial Acribia, 1995.

l Produção integrada da cultura da Citrinos – Direcção-Geral de Protecção das Culturas, Oeiras, 2005.

l Produção integrada das culturas de Arroz, Milho e Cereais de Outono/inverno – Direcção-Geral de Protecção das Culturas,

Oeiras, 2003.

l Produção integrada da cultura da Actinídea – Direcção-Geral de Protecção das Culturas, Oeiras, 2005.

l Produção integrada das culturas de prunóideas – Direcção-Geral de Protecção das Culturas, Oeiras, 2006.


l Produção integrada das culturas de pastagens e forragens – Direcção-Geral de Protecção das Culturas, Oeiras, 2006.

l Produção integrada de milho e sorgo – Direcção-Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural, Lisboa 2010.

l Produção integrada do olival – Direcção-Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural, (2ª edição) Lisboa 2010.

l Produção integrada da cultura da Vinha – Direcção-Geral de Protecção das Culturas, Oeiras, 2005.

l Produção integrada em Hortícolas – Direcção-Geral de Protecção das Culturas, Oeiras, 2006.

l Protecção integrada de Figueira e Frutos Secos – Direcção-Geral de Protecção das Culturas, Oeiras, 2003.

l Protecção integrada de Oleaginosos – Direcção-Geral de Protecção das Culturas, Oeiras, 2003.

l Protecção integrada das culturas de Arroz, milho e Cereais de Outono/Inverno – Direcção-Geral de Protecção das Culturas,

Oeiras, 2002.

l Protecção e Produção Integradas das culturas de Arroz, Milho e Cereais de Outono/inverno – Direcção-Geral de Protecção

das Culturas, Oeiras, 2004.

l Protecção e Produção Integradas das culturas de Beterraba Sacarina, e de Tomate para indústria – Direcção-Geral de

Protecção das Culturas, Oeiras, 2004.

l PUIG-DURÁN FRESCO, J., Ingeniería, Autocontrol y Auditoria de la Higiene en la Industria Alimentaría. 2.ª ed. Madrid:

AMV / Mundi-Prensa, 2002.

l PYCRAFT, D., Relvados, Cobertura do Solo, Controlo das Ervas Daninhas. Mem Martins: Publicações Europa- América,

1980.

l RANKEN, M. D., Manual de Industrias de la Carne. Madrid: AMV / Mundi-Prensa, 2003.

l RAPOSO, J. Rasquilho, Rega, dos primitivos regadios às modernas técnicas de rega (A) – Lisboa, Fundação Calouste

Gulbenkian, 1996.

l RAPOSO, J. Rasquilho Rega (A) Lisboa, Calouste Gulbenkian 1997.

l Recomendações práticas de higiene para enchidos tradicionais fermentados e secos – Guia Prático 2006 – UTAD, FMV,

UE – Portugal

l Recomendações de bem-estar animal – consulta do sítio - DGAV

l REIS, J., Acerca do Porco. Lisboa: Federação Portuguesa de Associações de Suinicultores, 1995.

l REIS, José, Suínos – Raças Autóctones, Direcção-Geral de Veterinária, 2009.

l REES, J.A.G.; BETTISON, J., Procesado térmico y envasado de los alimentos. Acribia, Zaragoza (1994)

l RESH, H. M., Cultivos Hidropónicos. Nuevas Técnicas de Producción. Madrid: Mundi-Prensa Libros S.A., 2001.

l RIPADO, M. F. B., O Girassol. Mem Martins: Publicações Europa-América, 1997.

l RIPADO, M. F. B., O Sorgo. Mem Martins: Publicações Europa-América, 1995.

l RODET, J. C., Agricultura Biológica, Uma Opção Inteligente. Lisboa: Luís Filipe Freitas, 2004.

l RODRIGUES, A. Batista, Bovinos em Portugal – Direcção Geral dos Serviços Veterinários, Serviço de Fomento e

Melhoramento Animal, MAP, 1981.

l ROHRCBACH, R.P., Engineering Principles Of Agricultural Machines. American Society of Agricultural Engenieers. St.

Joseph, Michigam, 1993

l ROS-ORTA, S., Empresa de Jardinería Y Paisajismo, La Mantenimiento y Conservación de Espacios Verdes. Madrid: Mundi

Prensa Libros S.A., 2006.

l SÁ, F. V.; BARBOSA, M., O Leite e os seus Produtos. Colecção Técnica Agrária, n.º 5. Lisboa: Clássica Editora, 1990.

l SAMPAIO, J. A., A Cultura do Trigo. Lisboa: Edição do Ministério da Agricultura, Pescas e Alimentação, 1990.

l SANTA-OLALLA, F., Agua y Agronomía. Madrid: Mundi-Prensa Libros S.A., 2005.

l SANTOS, I. M.; VENÂNCIO, A.; LIMA, N., Fungos Contaminantes na Indústria Alimentar. Braga: Micoteca da Universidade

do Minho, 1998.

l SANTOS, Quelhas, Fertilização - 2ª. Edição, Colecção Euroagro, Publicações Europa – América, Mem Martins, 1996.

l SÁ, F. Vieira de, Cabra (A) – Ed. Clássica Editora, Lisboa, 1990.

l SARAIVA, I., Fruticultura; Tecnologias Competitivas. Alcobaça: Estação Nacional Fruticultura, 1992.

l SCHUSTER, M., O Essencial Sobre a Prova. Lisboa: Livros Cotovia, 2004.

l SEMEDO, C. M. B., A Intensificação da Produção Hortícola. 4.ª ed. Mem Martins: Publicações Europa-América, 1990.

l Sector da Agricultura em Portugal (O) - Lisboa, INOFOR, 2002.

l Segurança, higiene e saúde no trabalho - Colecção Colectividade (Manuais/CD-ROM/Vídeos), 2001.

l Segurança Alimentar – produtos cárneos tradicionais. Enchidos e produtos curados, AESBUC, 2003.

l Segurança Alimentar – Queijarias tradicionais, AESBUC, 2003.

l SEVINATE, Pinto, A., A Previsível Evolução da PAC e os Interesses Nacionais, in Actas do V Congresso Nacional de

Agricultura - “O Agricultor na Sociedade do III Milénio” Lisboa: 2001.

l SHIBAMOTO, T.; BJELDANES, L. F., Introducción a la Toxicología de los Alimentos. Zaragoza: Acribia, 1996.

l SHIPPEN;ELLIN;CLOVER, Basis farm Macchinery, 3rd ed..Pergamon. Oxford, 1980.

l SILVA, A. A. D., Valorização Alimentar das Palhas de Cereais Usando a Ureia como Fonte de Amoníaco. Lisboa: Edição do

Instituto Superior de Agronomia, 1985.

l SILVA, E.G. Cardoso, J.M., Silos, silagem e ensilagem, Campo Grande – Brasil, EMBRAPA-CNPGC, 1995.

l SILVA, Francisco Gomes, TRINDADE, Carlos Pedro, AVILLEZ; Frederico e outros, Gestão da Empresa Agrícola – Manual


para Agricultores – (ADISA, AGROGES, FZ AGROGESTAO, HIDRA), Lisboa, 2008.

l SILVA, J. M.; OLIVEIRA, C. M., Noções de Morfologia, Anatomia e Fisiologia. Lisboa: Edição do Ministério da Educação,

Lisboa, 1985.

l SIMÕES, A. M., Nutrição Vegetal e Fertilização em Floricultura Protegida. Lisboa: Direcção Geral de Planeamento e

Agricultura, 1988.

l SMITH; WILKER, Maquinaria e Equipo Agrícola. Ediciones Ómega. Barcelona, 1979.

l SOUSA, A., Análise Económica. Lisboa: Edição da Universidade Nova de Lisboa, 1990.

l SOUTHGATE, D., Conservación de Frutos y Hortalizas. Zaragoza: Acribia, 1992.

l SQUIRE, D., Plantas de Jardim. Vol. I e II. Lisboa: Editorial Presença, 1992.

l TINARELLI, A., El Arroz. Madrid: Ediciones Mundi-Prensa 1989.

l TOOGOOD, A., Enciclopedia de la Propagación de Plantas. Barcelona: Blume, 2000.

l TRUJILLO, R. Garcia e otros, Producción ecológica de galinas ponedoras – Junta de Andalucia, 2009.

l URRESTARAZU, M., Tratado de Cultivo Sin Suelo. 3.ª ed. Madrid: Mundi Prensa Libros S.A., 2004.

l VALE, J. Miranda do, Exterior do cavalo, O – Colecção Rústica, Editorial Notícias, 1966.

l VALLS, J., et al., Autodiagnóstico de la Calidad Higiénica en las Instalaciones Agroalimentarias. Madrid: Mundi- Prensa,

1996.

l VARELA, J. A. S., Política agrícola comum e a sua aplicação à agricultura portuguesa (A) - Publicações Dom Quixote,

1998.

l VARELA, J. A. S., Negociações com a C.E.E. e a agricultura portuguesa (As) - Publicações Dom Quixote, 1991.

l VARENNES, A., Produtividade dos Solos e Ambiente. Lisboa: Escolar Editora, 2003.

l VECCHI, F.Marasco, Cria de caracoles – Editorial, 2006.

l VELOSO, J. C. S.; BETTENCOURT, J. M.; GARRIDO, J., Culturas Arvenses Industriais e Forrageiras. Colecção Rústica, n.º

3. Lisboa: Editorial Notícias, 1982.

l VELOSO, J. C. S.; GARRIDO, J.; BETTENCOURT, J. M., Factores da Produção Agrícola. Colecção Rústica, n.º 1. Lisboa:

Editorial Notícias, 1982.

l VEIGA, Rui, Higiene, segurança, saúde e prevenção de acidentes no trabalho.

l VIDALIE, H., Producción de Flores Y Plantas Ornamentales. Madrid: Mundi-Prensa Libros S.A., 2001.

l VIEIRA, LUÍS Filipe Brites Moita, Tractor agrícola características técnicas.

l WAITE, R., A Cultura de Plantas em Vasos. Mem Martins: Publicações Europa-América, 1990.

l WOLTER, R., Alimentation du cheval – Ed. France Agricole, 1994.

l WOODSON, R. D., Sistemas de Rega para Relvados, Jardins e Hortas. Colecção Euroagro, n.º 51. Mem Martins:

Publicações Europa-América. 1999.


Agronomia, 1997.













Agronomia, 1997.














1996.




















Mayor, 1991.








(2008)















América, 2000.



América, 1994.











1988.











1999.















Pescas, 1982.


























Editora, 1992.


















Agricultura, 1988.












América, 1987.











1979.












(1985)















S.A., 1998.









e Minho, 1988.







Lisboa, 2010.










1999.





América, 1990.












América, 2001.


1983.



















1991.




2003.


2001.




2000.




















2001.


Acribia, 1998.








1993.



Minho, 1993.








Douro, 1986.


Douro, 1990.


Lisboa,2001.







2011.




















Mundi-Prensa, 2004.





2003.











Oeiras, 2003.











Oeiras, 2002.








1980.




Gulbenkian, 1996.



UE – Portugal



















do Minho, 1998.




















Lisboa, 1985.


Agricultura, 1988.











1996.



1998.
















Agronomia, 1997.













1996.




















Mayor, 1991.








(2008)
















América, 2000.



América, 1994.











1988.










1999.















Pescas, 1982.



























Editora, 1992.

















Agricultura, 1988.












América, 1987.












1979.












(1985)















S.A., 1998.








e Minho, 1988.







Lisboa, 2010.










1999.





América, 1990.













América, 2001.


1983.


















1991.




2003.


2001.




2000.





















2001.


Acribia, 1998.








1993.



Minho, 1993.








Douro, 1986.


Douro, 1990.


Lisboa,2001.






2011.




















Mundi-Prensa, 2004.





2003.












Oeiras, 2003.











Oeiras, 2002.








1980.



Gulbenkian, 1996.



UE – Portugal



















do Minho, 1998.





















Lisboa, 1985.


Agricultura, 1988.











1996.


1998.
















Agronomia, 1997.












l amp;nbsp;

l lt;ol>


¡ l

¡ A Teoria da Produção e dos Custos. Lisboa: Organização e Edição da Associação de Estudantes do Instituto Superior de

Agronomia, 1997.

¡ l

¡ Agricultura em Portugal (A) - Portugal, Editorial Presença, 1985. ¡ l

¡ Anuários climatológicos. ¡ l

¡ ABREU, M. J., et al., Manual de Boas Práticas, Cenoura. Porto: ESB/UCP para Agência de Inovação, Programa Praxis

XXI, 2001 (em www2.esb.ucp.pt/twt/disqual/).

¡ l

¡ ABREU, M. J.; FERNANDES, T., Manual de Boas Práticas, Tomate. Porto: ESB/UCP para Agência de Inovação,

Programa Praxis XXI, 2001 (em www2.esb.ucp.pt/twt/disqual/).

¡ l

¡ ADARLING, K., Manual de Socorrismo. Porto: Porto Editora, 1990.

¡ l

¡ AFONSO, M. J.; FERREIRA, J.; CAIXINHAS, M. L., O Livro do Jardim. Lisboa: Seleções do Reader’s Digest, 1996.

¡ l

¡ AGUSTÍ, M., Fruticultura. Madrid: Ediciones Mundi-Prensa, 2004.

¡ l

¡ ALMEIDA, A. M.; GUIMARÃES, R., Curso de Topografia. Lisboa: Livraria Rodrigues, 1899-1900.

¡ l

¡ ALMEIDA, D., Manual de Culturas Hortícolas. Vol. I e II. Lisboa: Editorial Presença, 2006. ¡ l

¡ ALMEIDA, J. M. R., Cultura de Actinídeas. Coleção Nova Agricultura Moderna, n.º 3. Lisboa: Livraria Clássica Editora,

1996.

¡ l

¡ ALMEIDA, L., MATIAS, J. F., O Nosso Compêndio de Ciências Físico-Naturais. 16.ª ed. Lisboa: Livraria Didática, 1974. ¡ l

¡ AMARO, Pedro, A Proteção Integrada – ISA Press, Lisboa, 2003.

¡ l

¡ AMARAL, J. D., Os Citrinos. Lisboa: Livraria Clássica Editora, 1977. ¡ l

¡ Amaro JÚNIOR, J. M., Manual de Desenho. Lisboa: Escola Prática de Agricultura D. Dinis, 1961. ¡ l

¡ AMARO, P., A Prática da Proteção e Produção Integrada da Vinha em Portugal. Lisboa: Edição da Direção Geral do


¡ l

¡ AMARO, P., A Produção e a Proteção Integrada. Lisboa: ISA/Press, 2002. ¡ l

¡ AMARO, P., A Proteção Integrada. Lisboa: ISA/Press, 2003. ¡ l

¡ AMARO, P., Os Conhecimentos dos Agricultores sobre Proteção Integrada. Lisboa: ISA/Press, 2002. ¡ l

¡ AMARO, P.; BAGGIOLINI, M., Introdução à Proteção Integrada. Vol. I. Lisboa: FAO, 1982. ¡ l

¡ ANDREU, R., Plantas Vivaces. Lisboa: Floraprint Portugal, 1978.

¡ l


¡ APARICIO, R. ; HARWOOD, J., Manual del Aceite de Oliva. Madrid: AMV / Mundi-Prensa, 2003.

¡ l

¡ ARIAZ PAZ, M., Tratores. 9.ª ed. Madrid: Dossat, 1979.

¡ l

¡ ARNAL ATARES, P. V., LAGUNA, B., Tratores y Motores Agrícolas. 2.ª ed. Madrid: Ediciones Mundi Press, 1989.

¡ l

¡ ARRIBAS, J.; ARRIBAS, J., Coníferas Ornamentais. Lisboa: Floraprint Portugal, 1998. ¡ l

¡ ARTHEY, D.; DENNIS, C., Procesado de Hortalizas. Zaragoza: Acribia, 1992.

¡ l

¡ AVILLEZ, F., A Agricultura Portuguesa Face à Agenda 2000. Lisboa: Departamento de Economia Agrária e Sociologia


¡ l

¡ AVILLEZ, F., Análise de Projetos Agrícolas no Contexto da Política Agrícola Comum. Lisboa: Edição do Banco Pinto e

Sotto Mayor, 1991.

¡ l

¡ AVILLEZ, F., et al., Análise de Projetos Agrícolas no Contexto da PAC. Lisboa: Edição do Banco de Portugal, 1987. ¡ l

¡ AVILLEZ, F., Reforma da PAC: Evolução e Principais Implicações para a Agricultura e o Mundo Rural Português. Lisboa.

Departamento de Economia Agrária e Sociologia Rural, do Instituto Superior de Agronomia, 1997. ¡ l

¡ BAKER, H., Árvores de Fruto. 3.ª ed. Coleção Euroagro, n.º 11. Mem Martins: Publicações Europa-América, 1995. ¡ l

¡ BALLESTERO, E., Economia da la Empresa Agraria y Alimentaría. Madrid: Ed. Mundi-Prensa, 1991.

¡ l

¡ BAÑON-ARIAS, S., Gerbera, Lilium, Tulipán y Rosa. Madrid: Mundi-Prensa Libros S.A., 1993.

¡ l

¡ BARRANCO, D.;FERNANDEZ, R.; RALLO, l., El cultivo del Olivar. Ediciones Mundi-Prensa y Junta de Andalucia, Madrid

(2008)

¡ l

¡ BARREIROS, Susana Souto, Higiene nas explorações de produção de leite e de colostro – DGV, 2007.

¡ l

¡ BARRETO, B. G., Irrigação. São Paulo: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1979. ¡ l

¡ BARROS, H., Os grandes Sistemas de Organização da Economia Agrícola. Lisboa: Livraria Sá da Costa, 1975. ¡ l

¡ BARROS, H., Grandes sistemas de organização da economia agrária - Editora Sá da Costa, 1982. ¡ l

¡ BARROS, H.; Estácio, F., Economia da Empresa Agrícola. Nova Lisboa: Edição da Universidade de Luanda, 1972. ¡ l

¡ BAUDEL, J., Dictionnaires technique machinisme et équipements agricoles , 1990. ¡ l

¡ BELANGER, J., Criação de Cabras. Coleção Euroagro, n.º 42. Mem Martins: Publicações Europa-América, 1994. ¡ l

¡ BELTRÃO, J., A Rega Gota a Gota. Lisboa: Livraria Clássica Editora, 1979. ¡ l

¡ BENNETT, Bobt, Criação de coelhos – Publicações Europa-América, 1993. ¡ l


¡ BIGGS, T., Culturas Hortícolas. 2.ª ed. Coleção Euroagro, n.º 10. Mem Martins: Publicações Europa-América, 1989. ¡ l

¡ BLAND, J.; DAVIDSON W., Manual Prático de Plantas de Interior. Lisboa: Editorial Estampa, 1996. ¡ l

¡ BOSKOU, D., Química y Tecnología del Aceite: Aceite de Oliva. Madrid: AMV /Mundi Prensa, 1998. ¡ l

¡ BAUDEL, J., Dictionnaires technique machinisme et équipements agricoles - Tradução Portuguesa, 1990. ¡ l

¡ BOUTHERIN, D.; BRON, G., Multiplicação de Plantas. Coleção Euroagro, n.º 52. Mem Martins: Publicações Europa-

América, 2000. ¡ l

¡ BRAVO e outros Viticultura moderna - Coimbra, Almedina Editora, 1974.

¡ l

¡ BRETAVEAU, J.; FAURÉ, J., Cultura de Árvores de Fruto. Coleção Euroagro, n.º 44. Mem Martins: Publicações Europa-


¡ BRETAVEAU, J.; FAURÉ, J., Cultura de Árvores de Fruto. Coleção Euroagro, n.º 45 e 46. Mem Martins:

PublicaçõesEuropa-América, 1995. ¡ l

¡ BRETAUDEAU, Jean, Podas e enxertias das árvores de fruto - Litexa Editora, Paris, 1985.

¡ l

¡ BRICKELL, C., A Poda. Mem Martins: Publicações Europa-América, 2000. ¡ l

¡ BRIOSA, F., Glossário ilustrado da Mecanização Agrícola. 3.ª ed. Lisboa: C.E.S.E.M., 1989.

¡ l

¡ BRIOSA, F., Instruções para o Uso e Manutenção de Máquinas Agrícolas, Semeador de Precisão John Deere, mod. 25 -

B. Lisboa: C.E.S.E.M, 1974.

¡ l

¡ BRIOSA, Fausto, Mecanização Agrícola. Lisboa: Livraria Luso Espanhola, 1984. ¡ l

¡ BROOKS, A.; HALSTEAD, A., Pragas e Doenças das Plantas. Mem Martins: Europa-América, 1991. ¡ l

¡ BROWSE, P. M., A Propagação das Planta. 3.ª ed. Coleção Euroagro, n.º 8, Mem Martins: Publicações Europa-


¡ Cadernos de Contabilidade Agrícola (RICA) − Modelo I (Inventário de bens imobilizados e empréstimos) − Modelo II

(Registos diários e apuramento de resultados. ¡ l

¡ CAIADO, P., Contabilidade de Gestão. Lisboa: Vislis Edições, 1997. ¡ l

¡ CAIADO, P.; Pinto, A., Manual do Plano Oficial de Contabilidade. Lisboa: Áreas Edições, 2002. ¡ l

¡ CALDAS, E. C., A Agricultura na História de Portugal. Lisboa: Empresa de Publicações Nacionais, 1998. ¡ l

¡ CALDEIRA, Mónica e outros; Produtos tradicionais: qualidade e segurança a preservar. Manual do formador sobre

higiene e segurança alimentar –, AESBUC, 2002.

¡ l

¡ CAMPBELL, S., Deixe Apodrecer! Manual de Compostagem. Mem Martins: Publicações Europa--América, 2005. ¡


l

¡ CAMPOS, António dos Santos, Associações Agrícola, um guia prático – Direcção-Geral de Desenvolvimento Rural,

Lisboa, 1999.

¡ l

¡ CAMPOS, A., Novo Código da Estrada. Lisboa: Editorial A. Campos, Lda., 2005. ¡ l

¡ CANO, J. G., Alimentación de Bovinos, Ovinos e Caprinos. Madrid: Ediciones Mundi-Prensa, 1990.

¡ l

¡ CAPPA, V., Cria de la Vaca y el Ternero. Barcelona: Ediciones CEAC, 1998.

¡ l

¡ CARBÓ, C. Buxadé, Pollo de carne (El) – Mundi-Prensa, 1987.

¡ l

¡ CARBÓ, C. Buxadé, Ganado porcino – Madrid, Ediciones Mundi-Prensa, 1984.

¡ l

¡ CARBÓ, C. Buxadé, Gallina pondora (La) – Mundi-Prensa, 1987.

¡ l

¡ CARDOSO, A. D.; CARVALHEIRA, J.; ROCHA, S., Tecnologia dos Vinhos Tintos. Coimbra: Direção Regional de

Agricultura da beira Litoral - DRABL, 2005.

¡ l

¡ CARPENTER, R. P., Análisis Sensorial en el Desarrollo y Control de la Calidad de Alimentos. Zaragoza: Acriba, 2003. ¡ l

¡ Carta de solos - S.R.O.A.

¡ l

¡ Catálogo Nacional de Variedades - Direcção-Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural, Lisboa, 2012.

¡ l

¡ CARVALHO, Rui Fernandes, Alfaias de mobilização de solo. ¡ l

¡ CARVALHO, R. F., Máquinas Agrícolas para Mobilização do Solo. Lisboa: Publicações Ciência e Vida, 1986. ¡ l

¡ CARVALHO, R. F., Máquinas Agrícolas: Normas, cuidados e conselhos. Lisboa: Ministério da Agricultura Comércio e

Pescas, 1982.

¡ l

¡ CARVALHO, R. F., O Trator: Constituição Funcionamento e Manutenção. Lisboa: Publicações Ciência e Vida, 1986. ¡ l

¡ CARVALHO, Rui Fernando, Manual de mecanização do trator - Publicações do Ministério da Educação, 1991. ¡ l

¡ CARVALHO, Rui Fernandes, Manual de alfaias agrícolas – Publicações do Ministério da Educação, 1991. ¡ l

¡ CARVALHO, Rui Fernando e SARUGA, Filipe José, Manual de Mecanização Agrícola – 1ºVolume – Motores e Tratores –


¡ l

¡ CARVALHO, Rui Fernando e SARUGA, Filipe José, Manual de Mecanização Agrícola – 2ºVolume – Máquinas Agrícolas –


¡ l

¡ CARVALHO, Rui Fernando e SARUGA, Filipe José, Manual de Mecanização Agrícola – 3ºVolume – Manual do Formador

– Direcção-Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural, Lisboa, 2007.

¡ l

¡ CARY,F.C., Tempos-Padrão para a cultura arvense de sequeiro no Alto Alentejo. Fundação Caloust Gulbenkian, Centro

de Estudos de Economia Agrária.Lisboa,1968.


¡ l

¡ CARY,F.C., Tempos-Padrão para as principais culturas da Lezíria do Ribatejo. Fundação Caloust Gulbenkian, Centro de

Estudos de Economia Agrária.Lisboa,1973. ¡ l

¡ CARY,F.C.; Azevedo,A.L..Metodologia do estudo dos períodos e dos dias disponíveis para a realização dos trabalhos

agrícolas. Anais do ISA, Vol XXXIII.Lisboa,1972. ¡ l

¡ CASTILLO,J.A. del, et al., Cultivos Hidropónicos en Invernadero. ITGA. Navarra (2009) ¡ l

¡ Catálogo Nacional de Variedades. Direcção-Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural. Lisboa,2012.

¡ l

¡ Catálogo Nacional de Variedades – Lista de Variedades de Videira (Vitis Vinífera L.). Direcção-Geral de Agricultura e


¡ l

¡ CERMEÑO, Z. S., Cultivo de Plantas Hortícolas em Estufa. Lisboa: Litexa Editora, 1990. ¡ l

¡ CERMEÑO, Z. S., Estufas Instalação e Maneio. Lisboa: Litexa Editora, 1990. ¡ l

¡ CERQUEIRA, J. M. C., Agricultura Geral. Coleção Agros, n.º 14. Lisboa: Francisco Franco, 1982.

¡ l

¡ CERQUEIRA, Joaquim M.C., Operações e máquinas – Agricultura geral – Clássica Editora, 1991

¡ l

¡ CERQUEIRA, J. M. C., Fruticultura Geral. Coleção Biblioteca Agrícola. 3.ª ed. Lisboa: Litexa, 1994.

¡ l

¡ CERQUEIRA, J. M. C., Solos e Clima em Portugal. Coleção Nova Agricultura Moderna, n.º 1. Lisboa: Livraria Clássica

Editora, 1992.

¡ l

¡ CHAMORRO, M. C.; LOSADA, M., El Análisis Sensorial de los Quesos. Madrid: AMV / Mundi-Prensa, 2002.

¡ l

¡ CHAVES, J. A. S., Inimigos das Culturas. Lisboa: Edição do Ministério da Agricultura, 1992. ¡ l

¡ CHAUVET e outros, Manual de viticultura - Madrid, Ed. Mundi, 1974.

¡ l

¡ CID, P., Salter Hipologia: o exterior do cavalo – MG Editores, 1999.

¡ l

¡ CID, P. S., O Exterior dos Bovinos das Raças Autóctones. Alpiarça: Garrido Editores, 2001. ¡ l

¡ CIUFOLINI, C., Como Cultivar a sua Horta. Lisboa: Editorial Presença, 1988. ¡ l

¡ Código de práticas de higiene para a carne – Codex Alimentarius, 2005.

¡ l

¡ Código de boas práticas na exploração pecuária – CNBP- Confederação dos Agricultores de Portugal, CAP, 2009. ¡ l

¡ COELHO, J., et al., Agricultura de Precisão. Lisboa: Editora Prefácio, 2004. ¡ l

¡ CONNELL, J. J., Avances en Tecnologia de los Productos Pesqueros. Zaragoza: Acribia, 1987.

¡ l

¡ COQUE FUERTES, M.; DIAZ Hernandez, M., Poda de Frutales y Técnicas de Propagación y Plantación. Madrid: Mundi



¡ l

¡ CORETTI, K., Embutidos: Elaboración y Defectos. Zaragoza: Acríbia, 1986. ¡ l

¡ CORREIA, A. A. D., Bioquímica nos Solos, nas Pastagens e Forragens. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1980. ¡ l

¡ COSTA, A.., Técnica automóvel: Programa de formação para candidatos a condutores. Costa da Caparica: D. L., 1999. ¡ l

¡ COSTA, A. S. V., Elementos sobre Fertilidade do Solo e Fertilização. Lisboa: Edição do Direção Geral de Planeamento e

Agricultura, 1988.

¡ l

¡ COSTA, Fernando V.M., A Contabilidade e a gestão na empresa agrícola. Cadernos de Divulgação 1. Direcção-Geral de


¡ l

¡ COSTA, J. B., Caracterização e Constituição do Solo. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1985. ¡ l

¡ COSTA, J. P. N., Proteção Integrada. Porto: Edição da Direção Regional de Agricultura Entre Douro e Minho, 2001. ¡ l

¡ CRISTOBAL, G. B., GONZALEZ, J. J., Agricultura y Sociedad: en el cambio de siglo. Madrid: McGraw-Hill, 2002.

¡ l

¡ CRUESS, W. V., Produtos Industriais de Frutas e Hortaliças. Vol. I e II. São Paulo: Edgar Blucher, 1973. ¡ l

¡ CUNHA, A., A Política Agrícola Comum na Era da Globalização. Lisboa: Plátano Editora, 2000. ¡ l

¡ CURVELLO GARCIA, A. S., Controlo da Qualidade de Vinhos. Química enológica – Métodos analíticos. Lisboa: Instituto

da Vinha e do Vinho, 1988.

¡ l

¡ DAVIES, W., Praticultura. Zaragoza: Editorial Acribia, 1962.

¡ l

¡ DELAROE, D.; MAILLARD, C.; MAISONDIEU, D., O Vinho: da análise à elaboração. Mem Martins: Publicações Europa-


¡ DEGOIS, Emile, Manual do criador de ovinos – Volume 1, Coleção Euroagro, Publicações Europa-América, Mem

Martins.

¡ l

¡ DIAS, J.C. Soveral, Efluentes das suiniculturas e sua utilização agrícola (Os) – in: Actas do II Congresso Nacional da


¡ l

¡ DIEHL, Robert, Agricultura geral - Porto, Clássica Editora, 1984. ¡ l

¡ Direção Geral de Alimentação e Veterinária – espécies pecuárias – consulta do sítio

¡ l

¡ DUARTE, A. T.; CARVALHO, J. M., Cunicultura. Coleção Técnica Agrária, n.º 13. Lisboa: Clássica Editora, 1979. ¡ l

¡ DUTHIL, J., A Produção de Forragens. Lisboa: Editorial Presença, 1986. ¡ l

¡ ECK, A., O Queijo. Coleção Euroagro, n.º 24 e 25. Mem Martins: Publicações Europa-América, 1990. ¡ l


¡ Elaboracíon de aceitunas de mesa.FAO. Boletín de srvicios Agrícolas. Roma (1991). ¡ l

¡ ÉLIARD, J. L., Manual Geral de Agricultura. 2.ª ed. Coleção Euroagro, n.º 9. Mem Martins: Publicações Europa América,

1979.

¡ l

¡ Essencial do HACCP – AESBUC, 2000.

¡ l

¡ ETCHES, R. J., Reproducción aviar. Zaragoza: Editorial Acribia, S.A. 1998. ¡ l

¡ FARIA, M. O., Botânica. 6.ª ed. Braga: Livraria Cruz, 1966.

¡ l

¡ FEIO, M., Clima e Agricultura. Lisboa: Edição do Ministério da Agricultura, Pescas e Alimentação, 1991. ¡ l

¡ FERREIRA, A. Jacinto; FERREIRA, Carlos, Doenças infecto-contagiosas dos animais domésticos – 4ª edição, Lisboa,

Fundação Calouste Gulbenkian, 1990. ¡ l

¡ FERREIRA, J., Manual de Agricultura Biológica. Lisboa: Agrobio, 1998. ¡ l

¡ FERREIRA, S., Armazenamento, Acondicionamento do Azeite. Coleção Tecnologia do Azeite, n.º 6. Lisboa: Direção

Geral da Agricultura, 1984.

¡ l

¡ FERREIRA, W.; SOUSA, J. C., Microbiologia. Vol. I, II e III. Lisboa: Lidel, 1998-2002.

¡ l

¡ FERNANDEZ DÍEZ, M.J. e tal., Biotecnologia de la Aceituna de Mesa. CSIC. Instituto de la Grasa y sus Derivados. Sevilla

(1985)

¡ l

¡ FEY, R.; GOGUE, J. M., Princípios da Gestão da Qualidade. 3.ª ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1989. ¡ l

¡ FIDEGHELLI, Carlo, Manual do podador - Lisboa, Editorial Presença, 1991. ¡ l

¡ FONTANILLAS, J. e CUENCA, Garcia, Caracol y helicicultura,El – Mundi Prensa Libros,S.A., 2005.

¡ l

¡ FORSYTHE, S. J., Higiene de los alimentos: Microbiologia y HACCP. Zaragoza: Acribia, 2002.

¡ l

¡ FRANDSON, R., Anatomía y Fisiología de los Animales Domésticos. México: Interamericana, 1984. ¡ l

¡ FRASER, A. F., Ethology of Farm Animals. Oxford: World Animal Science, 1985.

¡ l

¡ FREIRE, J. M., O Livro de Código: Preparação para o exame oficial. Lisboa: Edições JPG, 2005. ¡ l

¡ FRESCATA, C., Proteção Contra Pragas sem Luta Química. Mem Martins: Publicações Europa-América, 2004. ¡ l

¡ GALET, Précis de viticulture - Montpellier, 1976.

¡ l

¡ GARCIA, J. M. S., Cultivo de Plantas Bulbosas para Cortar. Valência: Ediciones Veinte, 1991. ¡ l

¡ GARDÉ, A.; GARDÉ, N., Culturas Hortícolas. Lisboa: Clássica Editora, 1988. ¡ l


¡ GASPA, D.Babot, Gestion técnica de las explotaciones porcinas em Espana, La – Médio Ambiente y Médio Rural, 2008. ¡ l

¡ GEORGE, R. A., Producción de Semillas de Plantas Hortícolas. Madrid: Mundi Prensa Libros S.A., 1989. ¡ l

¡ GILDEMEISTER, H., Su Jardín Mediterráneo. Cómo Crear Un Paraíso Verde Con Poca Agua. Madrid: Mundi Prensa

Libros S.A., 1998.

¡ l

¡ GIL-RIBES, J., Técnicas de Agricultura de Conservación. Madrid: Mundi Prensa Libros S.A., 2004. ¡ l

¡ GONÇALVES, Maria José, Manual de Segurança Alimentar – CNBP – Associação Comercial de Braga – Comércio,

Turismo e Serviços, 2009. ¡ l

¡ GONZALEZ, A., Cultivos Ornamentales para Complementos del Ramo de Flor. Madrid: Mundi Prensa Libros S.A., 1998.

¡ l

¡ GREENWOOD, P., Guia Prático de Jardinagem. Conselhos e Sugestões. Lisboa: Círculo de Leitores, 1997. ¡ l

¡ GRIPP Júnior, J.; COMASTRI, J. A., Topografia Aplicada: Medição, divisão e demarcação. São Paulo: Editora UFV,

1990.

¡ l

¡ GUERRA, A. P. T., Fertilização das Culturas Forrageiras. Braga: Edição da Direção Regional de Agricultura de Entre

Douro e Minho, 1988.

¡ l

¡ GUERRA, F. S., Vaca Leiteira. Lisboa: Provimi Portuguesa, 1984.

¡ l

¡ GUERRA, Jorge Ventura de Oliveira, Estudo do sistema HACCP para estábulos individuais – DRABL, 2001.

¡ l

¡ GUERRERO, A., Cultivos Herbáceos Extensivos. Madrid: Mundi Prensa Libros S.A., 1999. ¡ l

¡ GUET, G., Mémento d’Agriculture Biologique. Paris: Editions Agridécisions, 1999. ¡ l

¡ Guia Verde das Hortas e Jardins. Lisboa: Edideco, 1999.

¡ l

¡ Guia dos Produtos Fitofarmacêuticos. Condições de utilização – Direcção-Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural,

Lisboa, 2010.

¡ l

¡ Guia dos Produtos Fitofarmacêuticos. Lista dos produtos com venda autorizada – Direcção-Geral de Agricultura e


¡ l

¡ Guide Pratique de Défense des Cultures. 4.ª ed. Paris: Association de Coordenation Technique Agricole - ACTA, 1990

¡ l

¡ GUILLÉN, R., Arbustos Ornamentais. Lisboa: Floraprint Portugal, 1995. ¡ l

¡ GUICAN, S., Soins aus chevaux –Éditions Maloine, 1992. ¡ l

¡ HAZELWOOD, D.; MCLEAN, A. D. Curso de Higiene para Manipuladores de Alimentos. Zaragoza: Editorial Acribia,

1991.

¡ l

¡ HAWKER M.F.J. e KENLYSIDE J.F.K., Máquinas para horticultura. ¡


l

¡ HERITAGE, J.;EVANS, E. G.;KILLINGTON, R. A., Microbiologia em Acão. Coleção Ciência. Lisboa: Replicação, 2002. ¡ l

¡ HICKMAN, J. & M. Humpherey, Harcourt Brace Manual y técnicas de herraje de Hickman – Harcourt Brace Espana,S.A.,

1999.

¡ l

¡ HUNT, M. B., A Horta Natural. Mem Martins: Publicações Europa América 1989. ¡ l

¡ INDRIO, F., Agricultura Biológica. Mem Martins: Publicações Europa América, 1995. ¡ l

¡ Instituto Internacional del Frío, Guía del Transporte Frigorífico. Madrid: AMV / Mundi-Prensa, 2002.

¡ l

¡ JARRIGE, R., Alimentação de Bovinos, Ovinos e Caprinos. Coleção Euroagro, n.º 28. Mem Martins: Publicações Europa-


¡ JOHNSON, H., Como Apreciar Vinhos. Lisboa: Edições Cotovia, 1999. ¡ l

¡ JOLY, J., A Adubação da Horta e do Pomar. Mem Martins: Publicações Europa América, 1998. ¡ l

¡ JUSCAFRESA, B., Forrajes. 2.ª ed. Barcelona: Editorial Aedos, 1983.

¡ l

¡ KINDERSLEY, D., O Grande Livro das Plantas de Interior. Lisboa: Seleções do Reader’s Digest, 1995.

¡ l

¡ KLAPP, E., Prados e pastagens – Fundação Calouste Gulbenkian, 1971. ¡ l

¡ KLOBBER, Kelly, Criação de porcos – Publicações Europa-América

¡ l

¡ KOEPF, H.H. Koepf, & NOBEL B.D Shaumann, Petterson Agricultura biodinâmica - São Paulo, 1983, 316 p. ¡ l

¡ LANCASTER, R., Árvores Ornamentais, Lisboa: Floraprint Portugal, 1997. ¡ l

¡ LASLEY, J. F., Genética do Melhoramento Animal. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1977. ¡ l

¡ LAWRIE, R. A., Ciencia de la Carne. 2.ª ed. Zaragoza: Acribia, 1977.

¡ l

¡ LEBAS, F., et al., O Coelho: criação e patologia. 2ª ed. Coleção Euroagro, n.º 29, Mem Martins: Publicações Europa-


¡ LEITÃO, Silva, Parasitoses dos bovinos em Portugal e seu combate – Coleção Euroagro, Publicações Europa-América,

1983.

¡ l

¡ LEON SERRANO, M., Manual Prático de Jardinagem. Valencia: Floraprint, 198. ¡ l

¡ LIGHTFOOT, N. F.; MAIER, E. A., Análisis microbiológico de alimentos y aguas: Directrices para el aseguramiento de la


¡ l

¡ LLBET,J.Castello e otros Producción de carne de pollo – Real escuela de Avicultura, 2002

¡ l


¡ LINARES, P.; VAZQUEZ, J., Maquinaria de Recolección de Forrajes. Madrid: Mundi Prensa Libros S.A., 1996. ¡ l

¡ LOBO, J. M., A Cultura da Actinidia (Kiwi). Lisboa: Banco de Fomento Nacional, 1984.

¡ l

¡ LOBO, J. M., Fruticultura de Hoje. Lisboa: Luso-Espanhola, 1977.

¡ l

¡ LOPEZ, C. C., Fertirrigacion: Cultivos Hortícolas y Ornamentales. 2ª ed. Madrid: Ediciones Mundi-Prensa, 2000.

¡ l

¡ LOPEZ-BELLIDO, L., Cultivos Industriales. Madrid: Mundi Prensa Libros S.A., 2002.

¡ l

¡ LOURENÇO, J. S., Cooperativismo Rural Desafios e Caminho do Século XXI. Lisboa: Departamento de Economia

Agrária e Sociologia Rural, do Instituto Superior de Agronomia, 1999. ¡ l

¡ LUCIDUS, Paulo Pina, Turismo no século XX (O) - Publicações, Lisboa. ¡ l

¡ LÜCK, E., Conservación Química de los Alimentos: Características, usos, efectos. 2. ª ed. Madrid: Acribia, 2000.

¡ l

¡ LUQUET, F.M., Leite, do úbere à fábrica de lacticínios (o) – Volume 1, Colecção Euroagro, Mem Martins, Publicações

Europa-América, 1985. ¡ l

¡ LUQUET, F. M., O Leite. Colecção Euroagro, n.º 26, 27 e 32. Mem Martins, 1985. ¡ l

¡ LUQUET, F. M., O Leite: Outros produtos leiteiros. Colecção Euroagro, n.º 42. Mem Martins: Publicações Europa-


¡ MACHADO, D. J., Introdução à Mecânica Agrícola. Mirandela: [s.n.], 2001. ¡ l

¡ MACHADO, D. J., Manual Resumo de Código da Estrada. Mirandela: [s.n.], 2001. ¡ l

¡ MADRID VICENTE, A., et al., Refrigeración, Congelación y Envasado de los Alimentos. Madrid: AMV / Mundi- Prensa,

2003.

¡ l

¡ MADRID VICENTE, A.; MADRID CENZANO, J., Nuevo Manual de Industrias Alimentarías. Madrid: AMV / Mundi- Prensa,

2001.

¡ l

¡ MAFART, P., Ingeniería Industrial Alimentaría: Procesos Físicos de Conservación. Vol. I e II. Zaragoza: Acribia, 1994. ¡ l

¡ MANSINHO, M. I.; HENRIQUES P. D, Subsidiar os Sistemas de Agricultura Pouco Intensivos: O Olival Tradicional e o

Olival Biológico em Portugal. Lisboa: Departamento de Economia Agrária e Sociologia Rural, do Instituto Superior de

Agronomia, 2000.

¡ l

¡ MANSINHO, M.; BARREIRA, M. M., Compra e Consumo de Maçã: Práticas, Motivações, Critérios de Escolha. Lisboa:

Departamento de Economia Agrária e Sociologia Rural, do Instituto Superior de Agronomia, 2001. ¡ l

¡ MANTAS, A., Dicionário de agricultura - Publicações Dom Quixote, 1992. ¡ l

¡ Manual de Adubação. 2.ª ed. Setúbal: SAPEC - AGRO, 1980.

¡ l

¡ Manual de Leitura de Cartas. 4.ª ed. Lisboa: Instituto Geográfico do Exército, 2000.


¡ l

¡ Manual de protecção integrada de culturas hortícolas – Associação Interprofissional de Horticultura do Oeste, AIHO2002. ¡ l

¡ Manual de proteção fitossanitária para a proteção integrada e agricultura biológica de culturas de oleaginosas – Direção-


¡ l

¡ Manual de proteção fitossanitária para a proteção integrada e agricultura biológica de prunóideas – Direcção-Geral de


¡ l

¡ Manual de protecção fitossanitária para a protecção integrada e agricultura biológica do olival – Direcção-Geral de

Agricultura e Desenvolvimento Rural, (2ª edição) Lisboa 2009. ¡ l

¡ Manual de proteção fitossanitária para a proteção integrada e agricultura biológica da vinha – Direcção-Geral de


¡ l

¡ MARRANAQUE, Maria Cândida, Código de boas práticas de higiene – Indústria de leite e produtos lácteos – ANIL, 2002.

¡ l

¡ MAROTO, J. V., Elementos de Horticultura General. 2.ª ed. Madrid: Ediciones Mundi-Prensa, 2000.

¡ l

¡ MAROTO, J. V., Horticultura Herbácea Especial. 5.ª ed. Madrid: Ediciones Mundi-Prensa, 2002.

¡ l

¡ MARTINS, Maria Isabel David Coelho, Apontamentos sobre o maneio de cavalos – Lisboa, 2008.

¡ l

¡ MATALLANA, A.; MONTERO, J. I., Invernaderos. Diseño, Construcción, Ambientación. Madrid: Mundi Prensa Libros

S.A., 2001.

¡ l

¡ MATISSEK, R.;SCHNEPEL, F. M.;STEINER, G. Análisis de los alimentos: Fundamentos, métodos, aplicaciones.

Zaragoza: Acribia, 1998.

¡ l

¡ MATTA, A.; GARIBALDI, A., Doenças das Culturas Hortícolas. Lisboa Editorial Presença, 1987. ¡ l

¡ MCDONALD, J. P., et al., Nutrición Animal. Zaragoza: Editora Acribia, 1969. ¡ l

¡ MENDONZA, J. A., Tecnologia da Extracção de Azeite e Subprodutos. Coleção Tecnologia do Azeite, n.º 3. Lisboa:


¡ l

¡ MENESES, Armando, Traçados de plantação em arboricultura, 1952. ¡ l

¡ MENESES, A., A Poda em Fruticultura. Lisboa: Livraria Sá da Costa, 1977. ¡ l

¡ MERCIA, L. S., Criação de Aves da Capoeira. Colecção Euroagro, n.º 39. Mem Martins: Publicações Europa- América,

1993.

¡ l

¡ MICHAU, E., A Poda de Árvores Ornamentais. Porto: Fapas, 1998. ¡ l

¡ MIRANDA, F. A. F., Produção e Conservação de Forragens. Porto: Direcção Regional de Agricultura de Entre Douro e

Minho, 1993.

¡ l

¡ MIRANDA, F.; FERNANDES, T., Manual de Boas Práticas, Morango. Porto: ESB/UCP para Agência de Inovação,


Programa Praxis XXI, 2001 (em www2.esb.ucp.pt/twt/disqual/).

¡ l

¡ Modo de produção Biológico – Direcção-Geral de Desenvolvimento Rural, Lisboa, 2000.

¡ l

¡ MONTEIRO, V. M., Higiene, Segurança, Conservação e Congelação de Alimentos. 2.ª ed. Lisboa: Lidel, 2004.

¡ l

¡ MOREIRA, J. F., Material de Aplicação de Produtos Fitofarmacêuticos. Oeiras: Edição do Ministério da Agricultura e


¡ l

¡ MOREIRA, N. M. V. T., A Aveia como Cultura Forrageira. Vila Real: Edição da Universidade de Trás-os-Montes e Alto

Douro, 1986.

¡ l

¡ MOREIRA, N., As Forragens e as Pastagens na Agricultura. Vila Real: Edição da Universidade de Trás-os- Montes e Alto

Douro, 1990.

¡ l

¡ MOURÃO, Hernâni, Mecanização Agrícola Associativa. Direcção-Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural.

Lisboa,2001.

¡ l

¡ MULTON, J. L., Aditivos y Auxiliares de Fabricación en las Industrias Agroalimentares, Zaragoza: Acribia, 1999. ¡ l

¡ MUÑOZ, Rodriguez, A., Polinización de Cultivos. Madrid: Mundi Prensa Libros S.A., 2005. ¡ l

¡ NAVARRE, C., L’OEnologie. Collection agriculture d'aujourd’hui. Paris: Lavoisier, 1991.

¡ l

¡ Normas de Produção Integrada – Componente Animal, Direção-Geral de Veterinária, DGV, Março de 2010. ¡ l

¡ Normas técnicas para a produção integrada de prunóideas - Direcção-Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural,

Lisboa 2011.

¡ l

¡ NORONHA, João Freire e outros, Boas práticas de fabrico em queijarias tradicionais – ESAC, 2005.

¡ l

¡ OLIVEIRA, Isaurindo, Técnicas de Regadio, Tomo I e II – IEADR, Lisboa, 1993.

¡ l

¡ ORTIZ-CAÑAVATE, J., Las Máquinas Agrícolas y Su Aplicación. Madrid: Mundi-Prensa Libros S.A., 2003.

¡ l

¡ Os Custos da Qualidade. Almada: Instituto de Soldadura e Qualidade - ISQ, 1993.

¡ l

¡ OUGH, C. S., Tratado Básico de Enología. Zaragoza: Acribia, 1996. ¡ l

¡ PALLÁS, R. C., Manual do Enxertador. Lisboa: Editorial Presença, 1987. ¡ l

¡ PAIVA, Maria das Graças de Menezes V., Sociologia do Turismo - Papirus Editora, S. Paulo.

¡ l

¡ PATO, O., O Vinho: Sua preparação e conservação. 10.ª ed. Nova Colecção Técnica Agrária, n.º 2. Lisboa: Clássica,

1998.

¡ l

¡ PEREIRA, Costa, Síntese do código da estrada. ¡ l


¡ PEREIRA, A. S., Higiene e Sanidade Animal: fundamentos da produção pecuária. Colecção Euroagro, n.º 36. Mem

Martins: Publicações Europa-América, 1992. ¡ l

¡ PEREIRA, O., et al., Vinho Verde. Contributo para a sua valorização. Formação Profissional n.º 29. Braga: Direcção


¡ l

¡ PEREIRA, O., Garrafa de Vidro. Elemento fundamental no engarrafamento de vinhos de qualidade. Formação

Profissional, n.º 25. Braga: Direcção Regional de Agricultura de Entre Douro e Minho, 2000. ¡ l

¡ PEREIRA, O., Rolha de Cortiça. Elemento fundamental no engarrafamento de vinhos de qualidade. Formação,

Profissional, n.º 26. Braga: Direcção Regional de Agricultura de Entre Douro e Minho, 2000. ¡ l

¡ PEYNAUD, E., Conhecer e Trabalhar o Vinho. Colecção Biblioteca Agrícola. Lisboa: Litexa, 1993. ¡ l

¡ PINEDA de LAS INFANTAS, M. T. S., Procesos de Conservación Poscosecha de Productos Vegetales. Madrid: AMV /

Mundi-Prensa, 2004.

¡ l

¡ PINHEIRO, A.C., Apontamentos para a disciplina de Gestão do Parque de Máquinas. Universidade de Évora,

Departamento de Engenharia Rural. Évora, 1996. ¡ l

¡ PILLINER, Sarah, Nutrición y alimentación del caballo – Acribia, 1995.

¡ l

¡ PINEDA de LAS INFANTAS, M. T. S., Procesos de Elaboración de Alimentos y Bebidas. Madrid: AMV / Mundi- Prensa,

2003.

¡ l

¡ PINHO, C.; PINHO, C., As Plantas Infestantes Mais Frequentes nas Principais Culturas da Região de Entre Douro e

Minho.Porto: Instituto para o Desenvolvimento Agrário da Região Norte, 1998. ¡ l

¡ POÇAS, M. F.; OLIVEIRA, F., Manual de Embalagem para Hortofrutícolas Frescos. Porto: ESB/UCP para Agência de

Inovação, Programa Praxis XXI, 2001 (em www2.esb.ucp.pt/twt/disqual/). ¡ l

¡ PONCINI, S., Manual de Horticultura. Editorial Presença, Lisboa, 1982. ¡ l

¡ PONTAILLE, S., Adubos e Adubações. Colecção Euroagro, n.º 37. Mem Martins: Publicações Europa América, 1995. ¡ l

¡ Porta-enxertos - I.S.A: 1976.

¡ l

¡ PRANDL, O., Tecnología y Higiene de la Carne. Madrid: Editorial Acribia, 1995. ¡ l

¡ Produção integrada da cultura da Citrinos – Direcção-Geral de Protecção das Culturas, Oeiras, 2005. ¡ l

¡ Produção integrada das culturas de Arroz, Milho e Cereais de Outono/inverno – Direcção-Geral de Protecção das

Culturas, Oeiras, 2003.

¡ l

¡ Produção integrada da cultura da Actinídea – Direcção-Geral de Protecção das Culturas, Oeiras, 2005. ¡ l

¡ Produção integrada das culturas de prunóideas – Direcção-Geral de Protecção das Culturas, Oeiras, 2006. ¡ l

¡ Produção integrada das culturas de pastagens e forragens – Direcção-Geral de Protecção das Culturas, Oeiras, 2006.


¡ l

¡ Produção integrada de milho e sorgo – Direcção-Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural, Lisboa 2010.

¡ l

¡ Produção integrada do olival – Direcção-Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural, (2ª edição) Lisboa 2010. ¡ l

¡ Produção integrada da cultura da Vinha – Direcção-Geral de Protecção das Culturas, Oeiras, 2005. ¡ l

¡ Produção integrada em Hortícolas – Direcção-Geral de Protecção das Culturas, Oeiras, 2006. ¡ l

¡ Protecção integrada de Figueira e Frutos Secos – Direcção-Geral de Protecção das Culturas, Oeiras, 2003. ¡ l

¡ Protecção integrada de Oleaginosos – Direcção-Geral de Protecção das Culturas, Oeiras, 2003. ¡ l

¡ Protecção integrada das culturas de Arroz, milho e Cereais de Outono/Inverno – Direcção-Geral de Protecção das

Culturas, Oeiras, 2002.

¡ l

¡ Protecção e Produção Integradas das culturas de Arroz, Milho e Cereais de Outono/inverno – Direcção-Geral de

Protecção das Culturas, Oeiras, 2004. ¡ l

¡ Protecção e Produção Integradas das culturas de Beterraba Sacarina, e de Tomate para indústria – Direcção-Geral de

Protecção das Culturas, Oeiras, 2004. ¡ l

¡ PUIG-DURÁN FRESCO, J., Ingeniería, Autocontrol y Auditoria de la Higiene en la Industria Alimentaría. 2.ª ed. Madrid:


¡ l

¡ PYCRAFT, D., Relvados, Cobertura do Solo, Controlo das Ervas Daninhas. Mem Martins: Publicações Europa- América,

1980.

¡ l

¡ RANKEN, M. D., Manual de Industrias de la Carne. Madrid: AMV / Mundi-Prensa, 2003.

¡ l

¡ RAPOSO, J. Rasquilho, Rega, dos primitivos regadios às modernas técnicas de rega (A) – Lisboa, Fundação Calouste

Gulbenkian, 1996.

¡ l

¡ RAPOSO, J. Rasquilho Rega (A) Lisboa, Calouste Gulbenkian 1997.

¡ l

¡ Recomendações práticas de higiene para enchidos tradicionais fermentados e secos – Guia Prático 2006 – UTAD, FMV,

UE – Portugal

¡ l

¡ Recomendações de bem-estar animal – consulta do sítio - DGAV

¡ l

¡ REIS, J., Acerca do Porco. Lisboa: Federação Portuguesa de Associações de Suinicultores, 1995. ¡ l

¡ REIS, José, Suínos – Raças Autóctones, Direcção-Geral de Veterinária, 2009. ¡ l

¡ REES, J.A.G.; BETTISON, J., Procesado térmico y envasado de los alimentos. Acribia, Zaragoza (1994) ¡ l

¡ RESH, H. M., Cultivos Hidropónicos. Nuevas Técnicas de Producción. Madrid: Mundi-Prensa Libros S.A., 2001.

¡ l


¡ RIPADO, M. F. B., O Girassol. Mem Martins: Publicações Europa-América, 1997. ¡ l

¡ RIPADO, M. F. B., O Sorgo. Mem Martins: Publicações Europa-América, 1995. ¡ l

¡ RODET, J. C., Agricultura Biológica, Uma Opção Inteligente. Lisboa: Luís Filipe Freitas, 2004. ¡ l

¡ RODRIGUES, A. Batista, Bovinos em Portugal – Direcção Geral dos Serviços Veterinários, Serviço de Fomento e


¡ l

¡ ROHRCBACH, R.P., Engineering Principles Of Agricultural Machines. American Society of Agricultural Engenieers. St.


¡ l

¡ ROS-ORTA, S., Empresa de Jardinería Y Paisajismo, La Mantenimiento y Conservación de Espacios Verdes. Madrid:

Mundi Prensa Libros S.A., 2006.

¡ l

¡ SÁ, F. V.; BARBOSA, M., O Leite e os seus Produtos. Colecção Técnica Agrária, n.º 5. Lisboa: Clássica Editora, 1990. ¡ l

¡ SAMPAIO, J. A., A Cultura do Trigo. Lisboa: Edição do Ministério da Agricultura, Pescas e Alimentação, 1990. ¡ l

¡ SANTA-OLALLA, F., Agua y Agronomía. Madrid: Mundi-Prensa Libros S.A., 2005.

¡ l

¡ SANTOS, I. M.; VENÂNCIO, A.; LIMA, N., Fungos Contaminantes na Indústria Alimentar. Braga: Micoteca da

Universidade do Minho, 1998.

¡ l

¡ SANTOS, Quelhas, Fertilização - 2ª. Edição, Colecção Euroagro, Publicações Europa – América, Mem Martins, 1996. ¡ l

¡ SÁ, F. Vieira de, Cabra (A) – Ed. Clássica Editora, Lisboa, 1990. ¡ l

¡ SARAIVA, I., Fruticultura; Tecnologias Competitivas. Alcobaça: Estação Nacional Fruticultura, 1992. ¡ l

¡ SCHUSTER, M., O Essencial Sobre a Prova. Lisboa: Livros Cotovia, 2004.

¡ l

¡ SEMEDO, C. M. B., A Intensificação da Produção Hortícola. 4.ª ed. Mem Martins: Publicações Europa-América, 1990. ¡ l

¡ Sector da Agricultura em Portugal (O) - Lisboa, INOFOR, 2002.

¡ l

¡ Segurança, higiene e saúde no trabalho - Colecção Colectividade (Manuais/CD-ROM/Vídeos), 2001. ¡ l

¡ Segurança Alimentar – produtos cárneos tradicionais. Enchidos e produtos curados, AESBUC, 2003. ¡ l

¡ Segurança Alimentar – Queijarias tradicionais, AESBUC, 2003.

¡ l

¡ SEVINATE, Pinto, A., A Previsível Evolução da PAC e os Interesses Nacionais, in Actas do V Congresso Nacional de


¡ l

¡ SHIBAMOTO, T.; BJELDANES, L. F., Introducción a la Toxicología de los Alimentos. Zaragoza: Acribia, 1996. ¡ l

¡ SHIPPEN;ELLIN;CLOVER, Basis farm Macchinery, 3rd ed..Pergamon. Oxford, 1980.


¡ l

¡ SILVA, A. A. D., Valorização Alimentar das Palhas de Cereais Usando a Ureia como Fonte de Amoníaco. Lisboa: Edição

do Instituto Superior de Agronomia, 1985.

¡ l

¡ SILVA, E.G. Cardoso, J.M., Silos, silagem e ensilagem, Campo Grande – Brasil, EMBRAPA-CNPGC, 1995.

¡ l

¡ SILVA, Francisco Gomes, TRINDADE, Carlos Pedro, AVILLEZ; Frederico e outros, Gestão da Empresa Agrícola –

Manual para Agricultores – (ADISA, AGROGES, FZ AGROGESTAO, HIDRA), Lisboa, 2008.

¡ l

¡ SILVA, J. M.; OLIVEIRA, C. M., Noções de Morfologia, Anatomia e Fisiologia. Lisboa: Edição do Ministério da Educação,

Lisboa, 1985.

¡ l

¡ SIMÕES, A. M., Nutrição Vegetal e Fertilização em Floricultura Protegida. Lisboa: Direcção Geral de Planeamento e

Agricultura, 1988.

¡ l

¡ SMITH; WILKER, Maquinaria e Equipo Agrícola. Ediciones Ómega. Barcelona, 1979. ¡ l

¡ SOUSA, A., Análise Económica. Lisboa: Edição da Universidade Nova de Lisboa, 1990. ¡ l

¡ SOUTHGATE, D., Conservación de Frutos y Hortalizas. Zaragoza: Acribia, 1992. ¡ l

¡ SQUIRE, D., Plantas de Jardim. Vol. I e II. Lisboa: Editorial Presença, 1992. ¡ l

¡ TINARELLI, A., El Arroz. Madrid: Ediciones Mundi-Prensa 1989.

¡ l

¡ TOOGOOD, A., Enciclopedia de la Propagación de Plantas. Barcelona: Blume, 2000. ¡ l

¡ TRUJILLO, R. Garcia e otros, Producción ecológica de galinas ponedoras – Junta de Andalucia, 2009.

¡ l

¡ URRESTARAZU, M., Tratado de Cultivo Sin Suelo. 3.ª ed. Madrid: Mundi Prensa Libros S.A., 2004.

¡ l

¡ VALE, J. Miranda do, Exterior do cavalo, O – Colecção Rústica, Editorial Notícias, 1966. ¡ l

¡ VALLS, J., et al., Autodiagnóstico de la Calidad Higiénica en las Instalaciones Agroalimentarias. Madrid: Mundi- Prensa,

1996.

¡ l

¡ VARELA, J. A. S., Política agrícola comum e a sua aplicação à agricultura portuguesa (A) - Publicações Dom Quixote,

1998.

¡ l

¡ VARELA, J. A. S., Negociações com a C.E.E. e a agricultura portuguesa (As) - Publicações Dom Quixote, 1991. ¡ l

¡ VARENNES, A., Produtividade dos Solos e Ambiente. Lisboa: Escolar Editora, 2003.

¡ l

¡ VECCHI, F.Marasco, Cria de caracoles – Editorial, 2006.

¡ l

¡ VELOSO, J. C. S.; BETTENCOURT, J. M.; GARRIDO, J., Culturas Arvenses Industriais e Forrageiras. Colecção Rústica,

n.º 3. Lisboa: Editorial Notícias, 1982. ¡ l


¡ VELOSO, J. C. S.; GARRIDO, J.; BETTENCOURT, J. M., Factores da Produção Agrícola. Colecção Rústica, n.º 1.

Lisboa: Editorial Notícias, 1982. ¡ l

¡ VEIGA, Rui, Higiene, segurança, saúde e prevenção de acidentes no trabalho. ¡ l

¡ VIDALIE, H., Producción de Flores Y Plantas Ornamentales. Madrid: Mundi-Prensa Libros S.A., 2001.

¡ l

¡ VIEIRA, LUÍS Filipe Brites Moita, Tractor agrícola características técnicas. ¡ l

¡ WAITE, R., A Cultura de Plantas em Vasos. Mem Martins: Publicações Europa-América, 1990. ¡ l

¡ WOLTER, R., Alimentation du cheval – Ed. France Agricole, 1994.

¡ l

¡ WOODSON, R. D., Sistemas de Rega para Relvados, Jardins e Hortas. Colecção Euroagro, n.º 51. Mem Martins:


l lt;/ol>


621312_refefa_tecnico produÇÃo agropecuÁria ns.pdf

Documents