8. documento conclusivo - parte i.pdf

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    O B R AS M I S I O NA L E S P O N TI F I C I AS E N V E N EZ U E LACaracas; Marzo 2011

    Fe a E speranza, N 6, A ltagracia. Caracas 1010 - A apartado 4863 / Rif.: J-001785280ompvenezuela@ gmail.com

    w w w .ompvenezuela.com / w w w .venezuelacam4.orgTelf.: (58+212) 562.0971 / Fax: (58+212) 561.7985

    Fotolito: Filmart Telf.: (58+212) 256.9767 - 8093 / Impresin: Grficas Monfort. Telf.: (58+212) 562.3652 - 4194

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    O R G A N IZA D O R ES

    D OC U ME N TO C ON C LU S IV O D E L 1E R . S IMP OS IU M IN TE R N A C ION A L D E MIS ION OLOGA

    C O MI T C E NT R ALM ons. Ubaldo S ant ana

    President eE m m o. Cardenal Jorge Urosa S avino

    President e Honorario

    C O M I S I N E J E C U TI VAM ons. Oswaldo A zuaje

    President e

    SECRET ARIO G ENERAL

    P. Andrea Bignotti, imcSECRET ARIA EJECUT IVA

    Lic. M eredit h Gm ez

    ASIST ENT ES o r a ng e l C e b a ll o

    S E C R E TA R I O R E GI O N A L ( S E D E M A R A C AI B O )P bro. Jos Rafael Rom ero Linares

    C O M I S I N T E O L G I C A -M E T O DO L GI C A PA S T OR A LM ons. Jess A lf onso Guerrero - President e

    P. Erik PrezP bro. Oscar M art nez

    P bro. E ndeer Zapat a

    C O MI S I N D E P L AN I FI C AC I N Y M E TO D OL O G AM ons. Jess Gonzlez de Zrat e - President e

    P bro. Ricardo GuillnLcdo. Jos Luis A ndrade

    Lcdo. Jos M uoz.

    C O M I S I N C E L E B RAT I VA Y L I T RG I C AMons. Toms Jess Zrraga - President e

    P bro. Luis B riceo.

    C OM IS I N M CS Y P UB LI C ID ADM ons. William Delgado - President e

    Com un. S ocial: K enna Narvez

    T.S.U. Danny RoblesLcdo. Jess Rosillo

    C O MI S I N D E A N IM A C I N PA S TO R ALM o n s . R e in a l d o D e l P r e tt e - President e

    P bro. Oswaldo Roche

    DISEO G RF ICO :Cam ilo M alav

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    IN D IC E

    D OC U ME N TO C ON C LU S IV O D E L 1E R . S IMP OS IU M IN TE R N A C ION A L D E MIS ION OLOGA

    I N T R OD U C CI N - CAMINANDO JUNTOS J U S TI F I C A CI N Y M E T OD O L O G A

    - L A S E C UL A R IZ A C I N , PR E S EN T E Y F U T U RO PA R A L A M I S I N - M E TO D O L OG A E T R A BA J O D EL S I M PO S I UM

    FUNDAME NTACIN TE OLGICA- S E CU L A RI Z A C I N , P R E SE N T E Y F U T U RO P AR A L A M I SI N

    C R O NO G R A MA D E L S I M P OS I U M

    P ONE NCIASP O NE N CI A 1 . H I ST OR I A D E L A S E CU L AR I ZA C I N Y L A M I SI N

    1. La Religin como eje import ant e de la sociedad act ual 2. Legit imacin social: sacralizacin y secularizacin3. Secularizacin y Sacralizacin en el Primer Milenio4. Secularizacin y Sacralizacin en la Edad Moderna5. Secularizacin y Sacralizacin en la Act ualidad: los supuest os al debat e6 . M a x W e b e r y e l d e s en c a n ta m i e nt o d e l m u n d o 7. Once int ent os de s nt esis t erico-hist ricas8. Tres Recomendaciones pensando en la Misin EvangelizadoraG U A D E P RE G UN TA S PA R A R E FL E XI O NA R D E SD E L A S P O NE N CI AS

    P O N EN C I A 2 . L A C O N VE R S I N PA S T OR A L-Conviert anse y Crean en Elevangelio (Mc, 1, 15)-El Esp rit u Sant o y nosotros (Hech 15, 28)-La Conversion Past oral -Conclusin: y deseo que Arda! (Lc 12, 49).Gu a de pregunt as para ref lexionar desde las ponencias

    P O NE N CI A 3 . E L R E TO D E S E R C R IS T IA N O Y C O MU N IC A R E L C R IS T IA N IS M OS IN CRIS TIANIS MO AMBIE NTAL

    -Tres modos de ent ender la Misin-I mport ancia del Crist ianismo Ambiental -Lo que se t rasmit e ambient alment e cont radice el crist ianismo-Experiencias dolorosas que muest ran est e cambio de imaginario ambient al -Vivir elaborando lo propuest o y vivir personalizadament e-El df icit de aut onom a impidi procesar personalmente la carencia ambient al deref erencias crist ianas

    -Reacciones polares ant e el ambient e host il al crist ianismo-Alt ernat iva Superadora-Cmo realizar la Alt ernat iva Superadora-El correlat o de la vivencia personalizadora del crist ianismo es la Comunidad -Una dif icult ad especialment e dolorosa-En est a sit uacin Qu ser a la Misin?-Papel de la I nst it ucin en la MisinGu a de pregunt as para ref lexionar desde las ponencias

    P O N EN C I A 4 . L E C T UR A C R E YE N T E D E L A R E A LI D A D S E C UL A R I Z AN T E YMV IL1. La Secularizacin y la experiencia de Fe2. Para vivir el crist ianismo en elcont ext o de la secularizacinConclusinGu a de pregunt as para ref lexionar desde las ponencias

    CRNICA. 1er. S IMP OS IUM INTE RNACIONAL DE MIS IONOLOGA

    S NT E SI S D E L A S M E SA S D E T R AB A JO-MESA1. Est ruct uras Eclesiales-MESA2. Modelos de I glesia-MESA3. Prof ec a y Vida Religiosa- M E SA 4 . P a s to r a l U r b an a-MESA5. Nuevas Religiosidades-MESA6. Ecolog a-MESA7. Minist ros y Past ores

    C O N C LU S I N. A P O R TE S D E L 1 S I M P OS I U M I N TE R N AC I O N AL D E M I S I O NO L O G AA L C A M 4 - S NT E S I S D E L A C O M I S I N T E O L G I C A

    APUNTES

    0406

    0607090914

    15161719232631343638

    394047516870

    71

    717275767880

    8183848586878992

    93

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    104106

    107

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    112113114115116117

    119

    PG

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    Estimados Hermanos:D e s d e e l p r t ic o d e l C o n t i ne n t e , Ve n e z u el a , r e c ib a n n u e st r o f ra t e r no s a l u d o e nCr ist o misioner o del Padr e, que siempr e nos llama, convoca, pr epar a y enva par a laM i s i o n de l R e i n o .

    H e m os c e l eb r ad o c o n ba s ta n te a c i er t o el 1 e r. S i m po s iu m I n te r na c io n al d eMisionolog a sobr e la secular izacin, pr esent e y f ut ur o, desaf o par a la Misin, siendoe l m i s m o p a r t e d e l c a m i n o p r e pa r a t or i o a l 4 t o C o n g r es o A m e ri c a n o M i s i o ne r o ( C A M 4

    Comla 9) , camino que no se det iene.

    Dur ant e est e Simposium nos hemos dado cuent a de la amplit ud y alcance del t emade la secularizacin, en posit ivo y en negat ivo, de la pr eocupant e descr ist ianizaciny d e l r el a ti v is mo r el i gi os o d om i na nt e y n o p od em os g as ta r e l t ie m po e nelucubr aciones ment ales, sino ent r ar en est e bar co que es la I glesia y navegar maradentro en el ocano r evuelt o de est e mundo agit ado y convulsionado.

    Hay que t omar en cuent a y en ser io est a r ealidad cambiant e, pr eocupar se, met er sed e n t ro y s e r l e v a d u r a, s a l q u e d a s a b o r y l u z q u e i l u m i n a; e l c a m b i o h a y q u e r e a l i za r l odesde dent r o de la per sona y la sociedad, no en la f achada ( Lc. 5, 4 / Mt . 5, 13 13, 33) .H a y q u e s a l i r a l e n c u e nt r o , m i r a nd o y e s c u c h a n do , p o r q u e e s t a r e al i d a d d e l asecular izacin y la plur icult ur alidad la r espir amos y la encont r amos cada d a con

    mayor int ensidad. Muchas veces, nos gust a la t ranquilidad y la vida nor mal, per o hayq u e s u p e ra r e l f a c i l is m o y e l i n m e d i at i s m o d e n u es t r a v i da , l a d e p e nd e n c i a c ul t u r al ypast or al, ser luego ms decididos y cr eat ivos. Se dice que la Misin ha venido par aq u e d a rs e , p e r o y o m e p r e gu n t o s i h a p o d i d o l l e ga r y e n t r a r e n m i p e r s on a , p a r ro q u i ae I glesia. Es la hor a de soar en gr ande, asumir los r etos sociales y eclesiales, act uarp e r s on a l y c o m u n i t ar i a m e n te L a M i s i n C o n t i n e nt a l , o t r o s C o ng r e s os y e l C A M 4son t iempos especiales de gr acia, vida y compr omiso. Hay que f amiliar izar se con la

    IN TR O D U C C I N

    D OC U ME N TO C ON C LU S IV O D E L 1E R . S IMP OS IU M IN TE R N A C ION A L D E MIS ION OLOGA

    C A MI N AN D O J U NT O S

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    Padre Andrea Bignotti imcDirecto r d e las O MP. - Ven ezu ela -

    Secretario G en eral d el CAM 4

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    D OC U ME N TO C ON C LU S IV O D E L 1E R . S IMP OS IU M IN TE R N A C ION A L D E MIS ION OLOGA

    n e c e s id a d y e l d e s a f o d e l inter gentes y ad gentes; cuidado que la secularizacin no

    haga olvidar elAd Gentes . Siempr e hay que est ar dispuestos a salir de uno mismo y aot r os Pa ses e I glesias. Que la Misin ad gentes empape t oda nuest r a vida y sea ele j e t r a s v er s a l d e t o d a n u e s tr a p a s t o ra l e c l e s ia l y s o c i a l .

    A menudo r epet imos f r ases o ideas bonit as y nos volvemos r utinar ios, per o t ambinno podemos t r anquilizar nuest r a conciencia y callar nuest r os labios ( Hch. 5, 29 I s. 62,1- 2) . Recor demos una vez mas lo que dijo San Pablo: Ay d e m s i n o an un ci o el Evangelio y Predicar a tiempo y destiempo, reprocha y reprende (I.Cor. 9, 16 y2Tim. 4, 2) . Adems ser dent r o de la I glesia y con la I glesia est e aguijn que molest a,per o mant iene de pie y en camino a muchos cr ist ianos que no son cat licos niapost licos.

    Me he per mit ido est a r ef lexin que muchos t enemos en nuest r a ment e y cor azn y no

    las pr oyect amos, recor dndome el r ef r n que dice: La palabra vuela, pero lo escritoqueda.

    Por ello, quer emos pr esent ar les los cont enidos complet os de las Ponencias y luegolas f ichas par a pr of undizar aun mas lo que ha salido de est e 1er . Simposium y aspoder enr iquecer mas el Instrumentum Laboris

    Con mucho agr ado esper amos sus valiosas apor t aciones y se lo agr adecemos deant emano. Par a t odos, un f r at er no abr azo y apr ecio.

    IN TR O D U C C I N

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    J U S TI F I C AC I N Y M E TO D O L O G A

    D OC U ME N TO C ON C LU S IV O D E L 1E R . S IMP OS IU M IN TE R N A C ION A L D E MIS ION OLOGA

    l 1 S i m p o si o i n t e r na c i o n al d e M i s i o n ol o g a, c o n m i r a s a l C o n g r es o A me r i c a noM i s i o n er o a r e a li z a r s e e n l a c i u da d d e M a r ac a i b o d e l 2 4 a l 2 7 d e e n e ro d e l a oE2 0 1 3 , t uv o p o r f in a l i d a d el i r s e n t an d o l a s b as e s p a r a el d e s a rr o l l o d e u na

    r ef lexin cent r ada en la Misin a la que hoy est a llamada la comunidad cr ist iana denuest r o cont inent e. Est a Misin se encuent r a int er pelada por var ias r ealidades, ent r elas que se encuent r a la secular izacin cr ecient e.

    Dos hechos evidencian la metamorfosis de una sociedad religiosa a

    una postreligiosa: la privatizacin de la religin y la des-eclesializacindel cristianismo, en esta mentalidad se valora el cristianismo pero seprescinde de su vivencia en la comunidad eclesial. Aunque en AmricaLatina los efectos de estas corrientes no se han hecho sentir en su

    plenitud, no se ha podido detener el comienzo de este fenmeno, sobretodo en las clases medias y altas que se encuentran ms en relacincon el primer mundo. El influjo de los MCS har que la cuenta regresiva

    para la generalizacin de este fenmeno sea cuestin de tiempo.( Fundament acin del Simposio, Mat er ial Mimeo comi sin t emt ica) .

    E l 1 S i m p o si o I n t er n a c i on a l t u v o p or o b j e ti v o : o fr e c e r un e s p a ci o p a r a re f l e x io n a rsobr e est os hechos, la amplit ud y dimensin de los mismos ( Ponencias) , al t iempo deof r ecer mir adas desde r eas temt icas ( Gr upos t emt icos) espec f icas que vayan

    b r i n d an d o l u c e s a l r e s p e to , q u e p e r m i ta n f r a g ua r u n c a m i n o d e a c c i n p a s t or a l e nconcor dancia y pr of undizando las opciones Past or ales de Apar ecida. La escogenciad e l t e m a y la m e t o do l o g a d e l S i m p o si o p a r a su d e s a rr o l l o tu v o p o r f i n a l i da d i rdesar r ollando y madur ando, el cont enido t emt ico del Congr eso amer icano.

    LA SECULARIZACIN,P R ES EN T E Y F U TU R O D E SA F O PA R A L A M I SI N

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    D OC U ME N TO C ON C LU S IV O D E L 1E R . S IMP OS IU M IN TE R N A C ION A L D E MIS ION OLOGA

    J U S TI F I C AC I N Y M E TO D O L O G A

    s pr opio de los simposios la discusin y el int er cambio de per spect ivas quea y u d e n a p r og r e s ar l a r e f l e x i n y a e n c o n t r ar n u e v a s a p r o xi m a c i o ne s d e u nEt ema. El pr esent e simposio conjugar la r ef lexin de los exper t os y los apor t esde los par t icipant es con la f inalidad de enf ocar el t ema de la secularizacin desde

    diver sos enf oques y niveles. El car ct er de nuest r o simposio quier e ser par t icipat ivo,d i al o ga n te y c o m u ni t ar i o. E l i n te r ca m bi o d e l a s e xp e ri e nc i as e n e l m b it o d e l asecular izacin t ambin t endr su espacio y ayudar a enr iquecer y a complet ar lar ef lexin t er ica.

    El Simposio se est r uct ur en sesiones plenar ias y en mesas de t r abajo t emt icas. Lasplenar ias f uer on de t r es t ipos: unas dedicadas a la pr esent acin de conf er enciasm a g i s tr a l e s, o t r as a l d e s a rr o l l o d e t e m a s e s p e c f i c o s y u n a lt i m a d ir i g i d a a l a

    pr esent acin de conclusiones obt enidas del simposio. Las mesas de t r abajo, ser ealizar on simult neament e los d as 26 y 27 de ener o, t eniendo cinco t emasdif er ent es. Los par t icipant es eligier on la mesa de su pr ef er encia al moment o de lar ecepcin e inscr ipcin.

    L A S P L E NA R I ASE l s i m p o si o t uv o e n l a s pl e n a r i as e l e s p a c io p r op i c i o p a r a l a p re s e n ta c i n yp r o f un d i z a ci n de l t e m a g e n e r al d e s d e d i s t i nt a s v i s i o ne s y a pr o x i m ac i o n e s. Tr e sf uer on las conf er encias magist r ales con una duracin de 45 minut os cada una,seguidas de 15 minut os par a r esponder a las int er r ogant es y los coment ar ios f inalesde los exposit or es.Las conclusiones de las r ef lexiones de las mesas de t r abajo f uer on pr esent adas en laplenar ia. Cada gr upo de t r abajo se vali de un r elat or , ent r e ellos elegido, par aexponer en diez minut os sus apor t es a la r ef lexin del t ema del d a, pr oducido en lasm e sa s d e t r ab a jo . C on c lu i do s l o s ap o rt e s d e l os g r up o s s e a br i el d e ba t e y l ad i s c u si n , c o n d u ci d o p o r e l m o d e r ad o r d e l d a .

    Dur ant e la lt ima jor nada del Simposio se pr esent ar on los apor t es de los par t icipant esa la r ef lexin par a ser somet idos al par ecer de los par t icipant es r eunidos en plenar ia.

    M E TO D O LO GA D E T R A BA J OD E L S I MP O SI U M

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    D OC U ME N TO C ON C LU S IV O D E L 1E R . S IMP OS IU M IN TE R N A C ION A L D E MIS ION OLOGA

    J U S TI F I C AC I N Y M E TO D O L O G A

    L OS G RU PO S D E T RA BA JO

    A l m o m e n to d e l a i n s c r i p ci n l o s p a r ti c i p a n te s e l i g i e ro n s e g n s u s g us t o s ycompet encias la mesa t emt ica de su pr ef er encia. Diez gr upos de t r abajo de quincem i e m b r os f u e ro n o r g a ni z a d o s p a r a l a r e f l ex i n d el d a 2 5. E l 2 6 y 2 7 s e o rg a n i z ar o nSI ETE gr upos de 15 miembr os aproximadament e, segn el mismo nmer o de mesasde t r abajo.

    L A S M E SA S D E T R AB A JO T E M T IC ASLas mesas de t r abajo t emt icas se r ealizar on dur ant e las tar des de los d as 25 y 26.Se or ganizar on siet e mesas de t r abajo que t uvier on un f acilit ador - exposit or con lat ar ea de hacer una br eve pr esent acin del t ema de t r abajo ( 20 minut os) , as comosit uar el t ema de la mesa de t r abajo en r elacin con la ponencia del d a. As mismo elf acilit ador - exposit or asesor al moder ador y secr et ar io de la mesa en la elabor acin

    de las conclusiones de la mesa de t r abajo. El moder ador f ungi de animador de lar e fl e xi n , di o e l d e re c ho d e p a la b ra y v e l po r e l a d ec u ad o u s o de l t i em p o. E lsecr et ar io- r elat or t om not a de las int er venciones y en equipo con el moder ador y elf acilit ador r edact las conclusiones de la mesa.

    A c o n t in u a c i n p r e s e n ta m o s l o s n o m br e s d e l a s M e s as d e T r a b a j o co n l a sr espect ivas pr opuest as de los Facilit ador es - Exposit or es:

    M E SA T E M T IC A 1 :E S T RU C T UR A S E C L ES I A LE S PA R A L A C O MU N I N

    (Pbro. Oscar Martnez - Venezuela - Misin Continental)

    M E SA T E M T IC A 2 :

    M O DE L OS D E I G LE S IA(Pbro. Mario lvarez - Colombia, OMP)

    M E SA T E M T IC A 3 :P RO F EC A Y V I DA R EL I GI O SA

    (P. Carlos Rockeback, ofm cap - Colombia, CELAM)

    M E SA T E M T IC A 4 :PASTORAL URBANA

    (P. Erick Prez - Venezuela, Comisin Teolgica CAM 4)

    M E SA T E M T IC A 5 :NUEVAS RELIGIOSIDADES

    M E SA T E M T IC A 6 :ECOLOGA

    (Pbro. Andrs Aparcicio - Venezuela)

    M E SA T E M T IC A 7 :MINISTROS O PASTORES

    (Mons. Daniel Lagni - Brasil, OMP)

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    D OC U ME N TO C ON C LU S IV O D E L 1E R . S IMP OS IU M IN TE R N A C ION A L D E MIS ION OLOGA

    FU N D A MEN TA C I N TEO L G IC A

    Secularizacin: E s e l p r oc e so q u e e xp e ri m e nt a n la s s o ci e da d es a p a rt i r de lmoment o en que la r eligin y sus inst it uciones pier den inf luencia sobr e ellas, de modoque ot r as esf er as del saber van ocupando su lugar . Con la Secular izacin, lo sagr adocede el paso a lo pr of ano y lo r eligioso se convier t e en secular .

    Secularismo: E s t a bl e c e q u e l a s d e c i s i o ne s y a c t i v i d a d es h u m a n a s, s o b r e t o d o ,pol t icas, deber an est ar basadas en lo que se consider an pr uebas y hechos ant esque en cr eencias con inf luencia r eligiosa. Las doct r inas r eligiosas est n basadas enlo que consider an una ver dad absolut a, mient r as que el secular ismo est basado en

    la r azn que f ue desar r ollando dur ant e la ilust r acin.

    Pluricultural: Suele ut ilizar se el adjet ivo Mult icult ur al par a designar lo. Alude a lavar iedad que pr esent an las cult ur as en la sociedad humana par a r esolver las mismasnecesidades individuales cuando t odas ellas deber an poseer igualdad deposibilidades par a desar r ollar se, social, econmica y pol t icament e con ar mon asegn sus t r adiciones t nicas, r eligiosas e ideolgicas. Un Est ado deber a ser , pues,una comunidad mult icult ur al.

    MARCO TERICO

    E n l o s p a s es d e sa r r o ll a d o s d e l o c c i d en t e de l m u n d o , e l m o d e l o d e s oc i e d a d d e lb i e n e st a r y d e l e s t a do l a i c o h a g e n er a d o u n t i p o de s o c i e d ad e n l a q u e s e h a

    p r e s ci n d i d o d el h e c h o re l i g i o so . D o s h ec h o s e vi d e n c i an l a m e t a mo r f o si s d e u n as o c i e da d r e l i g io s a a u n a p o st r e l ig i o s a : l a pr i v a ti z a c i n de l a r e l i g i n y l adeseclesializacin del cr ist ianismo. Aunque en Amr ica Lat ina los ef ect os de est ascor r ient es no se han hecho sent ir en su plenit ud, no se ha podido det ener el comienzode est e f enmeno, sobre t odo en las clases medias y alt as que se encuent r an ms enr e l a c i n c o n e l p r i m e r m un d o . E l i n f l u jo d e l o s M C S h a r q u e l a c u en t a r e g re s i v a p a rala gener alizacin de est e f enmeno sea cuest in de t iempo.

    SECULARIZACIN,P R ES EN T E Y F U TU R O D E SA F O PA R A L A M I SI N

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    D OC U ME N TO C ON C LU S IV O D E L 1E R . S IMP OS IU M IN TE R N A C ION A L D E MIS ION OLOGA

    FU N D A MEN TA C I N TEO L G IC A

    1.- Sociedad de la Cristiandad:

    - La r eligin ocupa un puest o pr eponder ant e que hegemoniza la vida de unasociedad t r adicional.- Dios es una r ef er encia obligada por que la cult ur a est af ect ada por elf enmeno r eligioso y la f e per sonal se ve apoyada por un cont ext o social quepar t e de valor es r eligiosos.- La f e es una condicin nat ur al al ciudadano y se r eaf ir ma en la par t icipacinde celebr aciones masivas.- D e m a n e ra e s p o n t an e a t o d o s s e a d hi e r e n a l a r e l i gi n , c a s i s i e m p reinconscient ement e, sin cuest ionamient os mayor es.- S e p a r t e d e l a r e l i g i n p a r a c r e a r e l m a r c o i d e o l g i c o y m o r a l d e l a s o c i e d a d .- La I glesia, como ent e r ect or de la r eligin, juega un papel det er minant e enest e t ipo de sociedad, pues t odos deben somet er se a ella al ser la gar ant e dela ver dad lt ima.

    2.- Cambios sociales e histricos:- En un nuevo modelo de sociedad la r ef er encia es a la ciencia como camino ala ver dad.- La democr acia es la f or ma de gobier no.- E l m o d e l o d e l m e r c ad o e s el n i c o ca m i n o al d e s a r ro l l o d e l o s p u e b l os .- I r r upcin masiva de los medios de comunicacin social como un r ecursoc a s i e x c l u si v o p a r a a c c e d e r a l s a b e r.- S e c a m bi a e l p a r a di g m a r e l i gi o s o p o r el c i e n t f i c o a l c o m e n za r a c r e er s l oen lo que se puede compr obar .- E l h u m a n i sm o d e s p l a z a a l p r o y ec t o d e s a l v a c i n .- La exist encia de Dios se pone en ent r edicho.- Se super a la r eligin en nombr e del pr ogr eso.

    - En f in, la f e se convier t e en una opcin libr e.

    3.- Sociedad post-cristiana:- Nace un mundo secular sin r ef er encia a la r eligin.- No se ident if ican ciudadan a y r eligiosidad, ya que la r eligin se cir cunscr ibeal mbit o de la conciencia per sonal.- E l i m a g i n ar i o r e li g i o s o e nt r a e n pu g n a c o n el e s p a c io p b l i c o y s o c i a l q u e s eencuent r a descr ist ianizado.- Cier t ament e, quienes opt an por lo r eligioso, son mucho ms aut nt icos bajoest as cir cunst ancias, per o al no encont r ar un sust r at o de f e en la sociedad lainest abilidad puede menguar su compr omiso.- Se t oma dist ancia de las iglesias, de las pr ct icas y cr eencias cot idianas,evidenciando la mar cha at r s del cr ist ianismo sociolgico ant es exist ent e.- Aument a el nmer o de per sonas sin r eligin, agnst icos y at eos.- E l d e s a rr o l l o c i e nt f i co f a v o r ec e l a a p a r i c i n d e n u e v o s p a ra d i g m as p a r aent ender al hombr e y a la sociedad, un est ilo secular de abor dar la econom a,la pol t ica, la sexualidad, la f amilia y la educacin.- En f in, la r eligin pasa a ser una cosmovisin per sonal y deja de conf igur ar lavida social desde los or denamient os legales.

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    FU N D A MEN TA C I N TEO L G IC A

    RESULTADO DE LA DESCRISTIANIZACIN

    La cr isis de sent ido que causa t odo est e pr oceso conver ge en una cr isis de valor es.E n u n a s o c i e da d s e c u l ar i z a d a, l o s v a l o r es p i e r d e n o b je t i v i da d y c a r e ce n d ef undament acin, por que ya no se puede par t ir de un consenso social en t or no aideales y cr it er ios par a or ient ar la vida humana y est ablecer paut as de conduct a, ni sepuede r ecur r ir a la nat ur aleza o a la r eligin. Est e sist ema f avor ece la t oler ancia y lap e r m i si v i d a d, p e r o t a m bi n e l u t i l i ta r i s m o y l a i n di f e r en c i a . C o mo n o h a y v a l o re suniver sales que sean acept ados por t odos, cada uno hace lo que quier e en est asociedad pr agmt ica.

    Una car act er st ica, consecuent e de t odo est e pr oceso en donde se anula la r eligine n l a vi d a p b l ic a d e nu e st r a s o ci e da d m od e rn a , es e l r e la t iv i sm o m or a l y e l

    escept icismo, ya que ent r a en cr isis la f undament acin de la t ica. Ent onces la vidac o t i d ia n a s e c o n t a g i a d e e l e m e n to s h e d o n i s ta s , c o n s u mi s t a s y u t i l i ta r i o s , q u edif icult an la viabilidad de una cosmovisin cr ist iana. En est a t r ansicin se da eln a c i m i en t o d e l a v i d a s e cu l a r y p r o fa n a , m a rc a d a p o r l a a p er t u r a a l p r o g re s o y l ainmanencia. Los valor es en la vida del ciudadano, como la honr adez, la dedicacin ala f amilia y la ef iciencia, t ienen valor por s mismos, sin aludir a Dios. Se r echazan lasa l u s i o ne s a l m s a l l y s e a f i r m a e l p r e s en t e y l a v i d a m u n d a n a .

    Tambin se da un pr oceso de deseclealizacin, que desemboca en la salida de lar eligin y la pr dida de r ef er encias t r ascendent es, ya que st as no son aliment adaspor una comunidad y son vulner adas desde la sociedad. Mucha de la gent e que hap e r t en e c i d o a n u e s t r as c o m u n i d a d es e c l e s i a l e s, a l d e s a p ar e c e r l a m o t i v a ci nr eligiosa que mot iv su compr omiso, o acaban milit ando pol t icament e en gr upos de

    izquier da que sost engan sus ideales, o t er minan haciendo un pact o con la sociedadde consumo inst alndose cmodament e. La iglesia inst it ucin es, en gr an par t e, lar esponsable de est as act it udes al desconf iar de sus milit ant es, alent ndolos a lae x p e r ie n c i a m i s i o ne r a , p a r a l u e go d e s a s i s ti r l o s a l n o o f r e c er l e s m e d i a ci o n e scomunit ar ias y exper iencias de f e.

    La iglesia cat lica no est aba prepar ada par a est e cambio cult ural, y aunque t r at der e s p o nd e r a l t e m a c o n e l C o n c i l io V a ti c a n o I I , n o h a p o d i do d a r c o b e r tu r a a t o d a l apr oblemt ica ya que los cambios han sido abundant es y r pidos. st a es nuest r ar e a l i da d , s t e es e l m u n d o e n e l q u e v i v im o s y q u e n o s r e t a p as t o r al m e n t e. C m ohablar de Dios a est e mundo? Qu debe cambiar en nuest r os pr oyect os past or alespar a r esponder a las exigencias de los cambios epocales? Ojal y podamos darr espuest a a est as int er r ogantes al concluir nuest r o congr eso.

    A L GU N OS E L EM E NT OS D E L A C O NV ER S I N PA ST OR A L D E L A I GL E SI A

    1.- La Justicia Social, una respuesta Moral de la Iglesia al mundo de hoy.Los nuevos r et os pasan por asumir la secular idad de la sociedad, que obliga a loscr ist ianos a vivir de acuer do con sus valor es e int ent ar conf igur ar desde ellos lasf or mas de vida y de convivencia, per o sin poder r ecur r ir a Dios, a la iglesia o al poder

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    pol t ico par a imponer los a la sociedad. La idea es ut ilizar la r azonabilidad de la t ica

    cr ist iana par a proponer axiomas, sean pr ohibiciones o mandat os, vinculados con ladignidad de la per sona y los der echos humanos, que son la nica r ef er encia objet ivaasumible por t odos. En est e sent ido, se abr e un gr an espacio a la misin de la iglesiacomo pr omocin de la f e y lucha por la just icia. De ah la impor t ancia del concept o deiglesia de los pobr es que ha cobr ado r ealce, sobr e t odo, en la iglesia lat inoamer icana.Y e s q u e n o s e t r a ta s l o d e un p r o b l em a m o r al o a s i s t en c i a l , la i g l e s i a, c o m o

    ser vidor a de la humanidad, t iene que pr esent ar se desde la ident if icacin con lospobr es, lo cual slo es posible si ella misma es iglesia de los pobr es.

    D e i g u a l f o r m a , hi s t r ic a y s o c i o l gi c a m e nt e l a r e l i g i n y l a m o r a l h a n e s t ad o u n i d a s ,siendo la cult ur a y la educacin las claves de la humanizacin. Por est a r azn, lad e c a d en c i a d e l a r e l i g i n e s u n a d e l a s c a u s a s d e l d e c l i ve m o r a l y d e l a p r d i d a d eor ient acin per sonal. En est e sent ido, la iglesia deber a pr ocur ar salir de su mbit opar a int egr ar se en los f or os secular es, de maner a que los cr ist ianos t est imonien su f een la sociedad, most r ando su r ect it ud mor al y la bondad de cor azn con base en elE v a n g el i o , c o n d i s p o si c i n a c o n s t ru i r e l R e i n o d e D i o s . E n f i n , e l c r i s ti a n i s m o t i en eapor t aciones espec f icas a un compor t amient o t ico, que pueden ser asumidas port odos:

    - Par t e de una t r adicin pr opia que ha f er ment ado cult ur alment e.- A d i f e r en c i a d e l a fi l o s o f a , a p e la a l c o r a z n y a l a l i b e rt a d , d es d e u n ai n t e l i g e n c i a e m o c i o n a l , q u e b u s c a m o t i v a r a d e m s d e c o n v e n c e rr acionalment e.- L a f e e n D i o s y l a a c o g i d a d el e v a n g el i o c o m o b u e n a n ot i c i a a b r en u nhor izont e a la mor alidad y se r ef uer za con el t est imonio de muchos hombr es

    y mujer es que han vivido de acuer do a est as convicciones.

    Desde est as convicciones compar t idas hay que const r uir un modelo de sociedad,d e s d e l a f e y a p o y a d o s p or l a r a z n , t r a ba j a n d o c o n t o do s a q u e l lo s q u e s i n t o ni c e ncon est os valor es, cr eyent es o no.

    2.- Familia y Educacin como espacios de experiencia de DiosLa f e, en la sociedad, se apr ende a vivir en la familia como ncleo f undament al endonde se vive la exper iencia. Per o, cier t ament e, la f amilia no ha escapado de last r ansf or maciones sociales ocur r idas hast a ahor a:

    - De f amilias numer osas a f amilias nuclear es o monopar ent ales.- De f amilias est r uct ur adas ( pap, mam e hijos) a desest r uct ur adas ( o pap

    o mam y/ o algn ot r o f amiliar y los hijos) .- Divor cios y separ aciones que dan lugar a nuevas f amilias en donde algunode los miembr os no t iene v nculo sangu neo.- L a s m u j er e s s e h a n i nc o r p or a d o a l m e r c ad o d e t r a ba j o y d e d i c an m e n o sespacio al hogar o un tiempo de menor calidad.- Ambos padr es dedican la mayor par t e de su t iempo a sus t r abajos, llegandoa casa sin f uerzas ni ener g as psicolgicas o af ect ivas par a cr iar a sus hijos.

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    Los r esult ados son evident es: los padr es no pueden t r ansmit ir los valor es humanos y

    r eligiosos a sus hijos, en una r elacin per sonal, ni hacer seguimient o de los mismos;los hijos se ent r etienen con la t elevisin, los juegos de video, sus amigos o con elint er net . Si hacemos hincapi en la desapar icin de los valor es religiosos, nos damosc u e n ta c o m o D i o s v a d e s a p a r e ci e n d o d e l i m a g i n ar i o s o c i a l d e l a f a m i l i a , d e m a n e r aque, t r as la pr imer a comunin, pr ct icament e desapar ecen las pr ct icas r eligiosas.

    D e i g u a l f o r m a, a l c o n t ro l a r, m e n g u a r o s u p r im i r l a e d u c a c i n r e l i g i o sa d e l o s c e n t ro sde enseanza, se cr ean act it udes de indif er encia o insensibilidad r eligiosa en losnios y adolescent es que af ect ar n su cosmovisin de adult o. Adems, la ausencia

    de educacin r eligiosa no slo implica un mensaje indir ect o de que no es impor t ant epar a la vida, sino una ignor ancia que condiciona la asimilacin de valor es mor alespost er ior es. En consecuencia, la pr dida de la f amilia cr ist iana es el gr an obst culo

    p a r a tr a n s mi t i r l a f e y la e d u ca c i n re l i g i o sa e l c a m p o m s c o n v e ni e n t e p a r ar ecuper ar valor es per didos y cr ear puent es hacia los hogar es, inst aur ando unap a s t o ra l f a m i l i ar q u e p e r m i ta r e v i v i r l a ig l e s i a d om s t i ca d e l a s p r i m er a scomunidades cr ist ianas.

    3.- Transformacin de las Comunidades EclesialesAnt e una sociedad de cambios t an dr amt icos y r pidos, el cr ist ianismo t iene que serun lugar de bsqueda y de exper iencia de Dios, donde se ejemplar ice una sociedadmayor de edad, basada en la aut onom a y en la per sonalizacin de las cr eencias, yaque cada d a hay menos sopor t e sociocult ur al. Por est a r azn, la cr isis act ual de Diospasa por la t r ansf or macin de las comunidades eclesiales par a r esponder a losnuevos r et os sociocult ur ales.

    Cier t ament e, cr eo que ha sido un gran acier t o el de la Conf er encia de ObisposL a t i n oa m e r i ca n o s e n A p a re c i d a , a l p r o p on e r u n a m i s i n c o n t i n en t a l q u e p r o m u e vauna iglesia comunidad de comunidades y f avor ezca la r enovacin t eolgica yespir it ual del laicado. El nuevo r et o de la iglesia ant e est a sociedad post cr ist iana es:

    - Reinvent ar un nuevo modelo de iglesia que r ealce el car isma y cr ibe lainst it ucin, de maner a que pueda hacer f r ent e a la aler gia cult ur al a lasi n s t i t u c i o n e s t a n m a r c a d a e n l a s o c i e d a d d e l t e r c e r m i l e n i o( deseclesializacin) .- Conver t ir a los baut izados, ms que baut izar a los paganos, logr ando una

    adhesin de f e que se expr ese con t est imonio en el d a a d a y per mit a la

    t r ansf or macin de la sociedad desde el cor azn de ella misma.

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    C R O NO G R A MA D E L S I M P OS I U M

    CRONOGR

    AMADELSIMPOSIUM