a concubina do sheik - nadia aidan

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A Concubina do sheik Nadia Aidan Disponibilização e Tradução: Marcia Silveira Revisão e Formatação: Ana Mota Rev. Final: Luna PROJETO REVISORAS TRADUÇÕES Quando Reyna é selecionada como uma das várias honradas mulheres a serem apresentada ao sheik Asad no oferecimento anual para seu harém, a beleza cheia de espírito foge. O sheik envia Salim, seu filho mais velho e chefe de seu exército, para trazer Reyna de volta. Mas quando Salim coloca os olhos em Reyna percebe que não poderá obedecer às ordens do pai porque sabe que o espírito dela seria esmagado se ele a levasse de volta ao pai dele. Reyna se descobre capturada por Salim como sua prisioneira e concubina. Ela luta contra ele a cada oportunidade, tentando apagar a paixão entre eles e o calor que surge dentro de seu corpo com um só olhar, uma única carícia dele.

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  • A Concubina do sheik

    Nadia Aidan

    Disponibilizao e Traduo: Marcia Silveira

    Reviso e Formatao: Ana Mota Rev. Final: Luna

    PPRROOJJEETTOO RREEVVIISSOORRAASS TTRRAADDUUEESS

    Quando Reyna selecionada como uma das vrias honradas mulheres a serem

    apresentada ao sheik Asad no oferecimento anual para seu harm, a beleza cheia de esprito foge.

    O sheik envia Salim, seu filho mais velho e chefe de seu exrcito, para trazer Reyna de volta. Mas quando Salim coloca os olhos em Reyna percebe que no poder obedecer s ordens do pai porque sabe que o esprito dela seria esmagado se ele a levasse de volta ao pai dele.

    Reyna se descobre capturada por Salim como sua prisioneira e concubina. Ela luta contra ele a cada oportunidade, tentando apagar a paixo entre eles e o calor que surge dentro de seu corpo com um s olhar, uma nica carcia dele.

  • Projeto Revisoras Tradues 2

    Dedicado minha Me. E aos meus favoritos amigos peludos de todo o mundo, Sage1 e Cayenne2, que ficam

    acordados comigo durante a noite toda, me assistindo escrever. Captulo Um Reyna deu uma olhada para o cu, os olhos semicerrados contra o sol impiedoso e

    ardente que queimava todos que ousavam ficar sob ele nesta hora do dia. Regatos midos gotejavam por seu corpo, fazendo caminho entre seus seios e atravs das costas. As palmas das mos estavam suadas, forando-a a apertar os dedos mais firmes em torno do cabo da espada.

    Ela movia as pernas adiante com dificuldade enquanto corria atravs da expanso infinita do deserto que se estendia adiante. Seus cabelos longos em ondas castanhas chicoteavam seu rosto enquanto ela arriscava um breve olhar sobre o ombro. Sua respirao ficou presa na garganta, e seus olhos se arregalaram com a viso de dar arrepios.

    Virando-se, ela jogou a imagem para o fundo da alma e continuou adiante. Todos os msculos de seu corpo queimavam com fadiga, mas ela ignorou o grito de

    dor que a rasgava por dentro. Ignorou as bolhas que cobriam seus ps nus e a sensao ardente que a fazia estremecer todas as vezes que afundava os dedos dos ps na areia seca e rida do deserto. Ela ignorava tudo. Em vez disso, se focava em sua nica meta. Voc no pode ser capturada. Voc no pode ser capturada. Ela continuava se dizendo isso de novo e de novo quando a dor ameaava subjug-la at o ponto de desistir e se render.

    As lgrimas enchiam os olhos castanhos enquanto ela corria com tudo que tinha. Em sua mente, sabia que era apenas uma questo de tempo antes que eles a pegassemantes que ele a pegasse. E mesmo assim, no parava.

    De repente, o sangue congelou em suas veias quando sentiu a terra embaixo de seus ps contundidos comear a tremer. A vibrao era familiarela sabia o que estava vindo. E sabia que no poderia correr mais do que isto. Ela parou abruptamente e girou para enfrentar seu destino.

    Seus olhos castanhos ardiam com ira. Eles teriam que mat-la. Segurando a espada com uma mo, ela deu o antigo grito de batalha de seus antepassados e foi adiante. Um sorriso amargo erguido no canto dos lbios enquanto via os olhos dos soldados saltarem de seus rostos enquanto eles comeavam a retroceder. Ela havia ferido seis soldadosnenhum deles queria lutar com ela. Havia pelo menos vinte homens, Reyna ergueu a espada e atacou.

    1 Sage = sbio.

    2 Cayenne = pimento.

  • Projeto Revisoras Tradues 3

    Com fria ofuscante, ela levou a lmina adiante, cortando soldado atrs de soldado. Ela viu muitos homens destreinados carem sob ela, os olhos vtreos com choque enquanto ela fatiava a armadura e perfurava a carne.

    Ela no tinha nenhum desejo de matar os soldados, que eram apenas pouco mais do que meninos. Eles estavam apenas cumprindo seu dever. Ela precisava apenas feri-los, assust-los e for-los a desistirem de sua misso de captur-la.

    Ela gritou com raiva enquanto abatia cada soldado, abrindo caminho at o homem que os comandava, sentado sobre um garanho cor de nix. Ela o viu desmontar a besta grande e seus olhos se encontraram. Ela parou por um momento enquanto olhava fixamente as profundidades cor de meia-noite de seus olhos.

    Erguendo o queixo, ela uma vez mais correu para frente. Ela no era uma covarde que ficava apenas sentada esperando o inimigo vir at ela.

    No, ela o enfrentaria, embora soubesse que isso significaria sua prpria morte. Virando para ele, seus olhos eram selvagens enquanto seus cachos desordenados

    danavam ao vento, fluindo atrs de seu corpo. Ela estremeceu quando as espadas se encontraram, a fora do choque enviou ondas de dor agonizante por seu brao.

    Friccionando os dentes, ela empurrou a lmina para o lado antes de abaix-la e atacar novamente. O som de metal contra metal perfurava o silncio do deserto, e o ranger ofendia suas orelhas.

    Cansada, Reyna assistiu com desnimo quando sua espada se chocou com a dele novamente, o peso total de seu poder enviando-a tropeando para trs. Preparando-se para a queda, ela fez uma careta de dor quando as costas comearam a queimar. Rolando, ela esticou as pernas para saltar de volta sobre os ps.

    Seu peito se erguia pelo esgotamento, mas ela o ignorou e segurou a espada apertada firmemente dentro da mo. Seus olhos estavam cautelosos enquanto olhava fixamente para ele, esperando que ele fizesse seu prximo movimento. Por que ele no a atacou? Ela se perguntou quando ele no moveu um msculo.

    "Deixe-me ir, ela disse irritada por entre respiraes rasas, odiando o som desesperado de sua voz.

    "No posso fazer isto. Seus olhos eram apologticos, embora seu rosto permanecesse to duro quanto uma mscara de pedra.

    "Ento voc ter que me matar, ela disse obstinadamente. Os olhos dele se suavizaram. "No posso fazer isto tambm, ele sussurrou. "Bem, ento eu terei que te matar. Ela no queria. No queria matar ningum -

    apenas queria sua liberdade. Os lbios dele se ergueram em um sorriso enquanto seus olhos relampejavam com o

    que Reyna poderia jurar ser diverso. Ela fumegou silenciosamente. Nada era engraado nessa hora.

    "Voc pode tentar, ele disse, e ela se irritou com o tom arrogante dele. Uma expresso de zombaria cruzou o rosto dele quando ela olhou fixamente de volta

    para ele. Esse era o problema com os homens: eles nunca achavam que uma mulher poderia bater neles. Hoje ela provaria que ele estava errado.

  • Projeto Revisoras Tradues 4

    Com raiva renovada, ela arremeteu, cobrindo com preciso o pequeno espao que os separava. Um sorriso triunfante cruzou o rosto dele quando ela o ouviu arfar com surpresa. Ela deu uma olhada e o viu rapidamente mover os dedos ao longo das extremidades desfiadas de um rasgo em sua tnica preta, antes que seus olhos ficassem largos com choque ao ver a mancha carmesim de sangue.

    Com olhos cautelosos, ela olhou fixamente de volta para ele, esperando que a ira o agarrasse. No passado, ela tinha descoberto que os homens perdiam o controle quando excedidos por uma mulher na arte da batalha. Uma carranca franziu seus lbios enquanto ele ficava preso no lugar. Algo estava errado. Os olhos dele se estreitavam medida que ela olhava fixamente de volta para ele. Ela viu algo nos olhos dele, mas j era tarde demais.

    Um grito passou pelos lbios dela quando tentou girar. Ela tentou mover braos e pernas, chutando de modo selvagem enquanto lutava contra o aperto de ao da pessoa que a segurava. Agitando a cabea para os lados, ela lutou para respirar, tentando evitar inalar o lquido txico que havia sido embebido na tira de pano que seu capturador prendia contra seu nariz e boca. Desesperadamente, ela lutou para frente e para trs enquanto torcia o corpo.

    Mas no adiantou. Lentamente os membros dela ficaram pesados e o esgotamento comeou a achar seu lugar no corpo letrgico. As lgrimas brilhavam em seus olhos enquanto segurava o olhar negro do homem com o qual lutara. Ele havia ganhado.

    Ela finalmente deixou as plpebras fecharem quando as lgrimas comearam a fluir por suas bochechas. Ela no queria que ele a visse chorar. Enquanto ela lentamente comeava a deslizar para longe deste mundo, seu ltimo pensamento foi sobre o homem com olhos penetrantes que faiscavam como um nix.

    Captulo Dois Reyna gemeu quando seus olhos comearam a se abrir. Ela segurou a testa com a mo

    e gemeu mais alto. Cada msculo do corpo doa e seus ps estavam doloridos, mas, apesar de tudo, estava viva.

    Ela torceu a cabea para olhar em torno do quarto. Tiras laranja e dourada de seda drapejavam pelas paredes de mrmore liso e a janela grande do quarto elegante estava aberta. Armaes douradas adornavam as paredes, fornecendo um contraste brilhante enquanto faiscavam sob o chamejar das tochas intricadamente esculpidas em ouro puro que iluminavam o quarto. Era magnfico. Um quarto feito para amantes.

    Sem pensar, ela abruptamente endureceu. O quarto, a luta, como ela tinha vindo parar aqui - estava tudo voltando. Ela se lembrou de tudode ser arrancada de sua casa, apenas para ser encarcerado antes de ser levada em uma carroa. Reyna fechou as plpebras. Ela tinha escapado, mas havia sido capturadanovamente. Ela pensou que ele a mataria. Ela tinha causado tantos problemas. Abriu os olhos para olhar ao redor do quarto novamente. E ainda assim, ele a havia trazido para cpara este lugar de depravao e luxo. Apenas no fazia sentido.

  • Projeto Revisoras Tradues 5

    Ela comeou a se sentar, apenas para cair novamente contra a cama suave. Ela fechou os punhos enquanto a raiva a tomava. Ele a havia amarrado a cama.

    Furiosa, ela se moveu selvagemente lutando contra as restries do couro que a amarrava. "Peo desculpas por ter te amarrado. Ela parou quando ouviu o estrondo profundo da voz masculina. Era ele. Ela girou a

    cabea, o olhar procurando por ele. Ela o achou enquanto ele andava relaxadamente para as sombras de um canto do quarto, fazendo seu caminho para a cama onde ela estava amarrada com apenas trs largos, fceis e confiantes passos.

    O corao dela acelerou enquanto o estudava. Da ltima vez em que o vira, ele estava vestido todo de preto, seu cabelo preso em um turbante preto. Ele estava bonito, mas agoraera de tirar o flego. Sua pele bronzeada brilhava sob os raios suaves da luz de fogo enquanto seu cabelo muito preto pendia em seus ombros. Ele usava um Cirwal3 branco, e o tecido suave acentuava suas pernas fortes e poderosas e no fazia nada para esconder o comprimento impressionante de seu pnis. Inconscientemente, ela deslizou a lngua pelos lbios. Os olhos dela se arregalaram enquanto a ereo dele ficava maior sob o escrutnio dela. Ela curvou a cabea enquanto suas bochechas coravam com embarao. Ela tragou profundamente e arrastou o olhar para cima e viu o caminho atravs das ondulaes cinzeladas de seu abdmen, ao longo da expanso larga de seu trax musculoso que ficava mostra em sua tnica branca aberta.

    Imediatamente, seus mamilos se enrijeceram enquanto o calor se reunia no seu mago. Ela suavemente ofegou, chocada pela intensidade de sua atrao por ele.

    Repugnada com seu corpo traioeiro, ela deu coices no ar. "Mate-me ou deixe-me ir, ela exigiu. As narinas dela chamejaram com raiva quando em vez de devolver a fria, ele sorriu,

    o gesto chamando a ateno para a covinha solitria que surgia em sua bochecha direita. Incrvel, ele era atordoante. Ela lutou para respirar enquanto seu corao batia de modo selvagem no trax.

    "Voc sabe que eu no possa fazer isto - nenhuma das duas coisas, ele disse. Ela deu a ele um olhar sarcstico. "Bem, j que voc no me matar e no me deixar

    ir, ento pode ao menos me desatar?". Os lbios dela se frisaram em uma careta quando o riso dele ecoou pelas paredes do

    quarto. "Eu certamente no farei isto. Ele ficou sbrio ligeiramente, seus olhos agora ficando

    srios. "Eu no posso confiar em voc. Voc feriu meus homense a mim, ele acrescentou, dando uma olhada para a lateral do prprio corpo. "Eu no tenho dvidas de que voc no hesitar em se jogar desta janela se tiver a chance, ele disse secamente. "No, Reyna. Eu no irei te desatar de forma alguma at que eu esteja certo de que voc no prejudicar a si mesma ou aos outros.

    Ela olhou fixamente para ele, a expresso incrdula. "Ento como eu farei as minhas necessidades?".

    3 Cala larga, usada por baixo da tnica. Acredita-se que foi uma inveno dos persas, adotada pelos rabes a partir do sculo VII.

    feita para permitir a liberdade de movimentos e foi muito utilizada entre soldados e camponeses.

  • Projeto Revisoras Tradues 6

    Ele arqueou uma nica sobrancelha e encolheu os ombros. "Eu no tenho idia. Mas voc devia ter considerado isso antes de entrar em guerra com o meu"

    Com as palavras dele, a raiva ferveu dentro dela. "No me fale de guerra, seu maldito assassino. Voc e o seu sheik com todo o exrcito invadiram a minha terra, me sequestraram, e escravizaram muitas de nossas mulheres. Perdoe-me se no me sinto muito caridosa. Ela cuspiu as palavras antes de se virar, dando a ele um olhar desdenhoso.

    Vrios momentos de silncio se passaram. Ela o ouviu dar um suspiro cansado, e ela deu uma olhada de volta para ele. Na hora certa de o ver girar sobre os ps e sair como uma tempestade do quarto, batendo a porta atrs de si.

    Ela soltou a respirao que no sabia que tinha prendido at que o homem partiu. Um sorriso torto cruzou seu rosto. Ela deveria parar de se referir a ele como o homem. Ela sabia seu nome. Prncipe Salim Al-Sadiq. O filho mais velho do sheik Asad Al-Sadiq, que governava sobre todos os Persyius. A pessoa que a havia capturado e encarcerado o responsvel por arranc-la de casa e da vida que conhecia.

    Esticando o corpo, ela tentou aliviar os msculos doloridos antes de enrijecer com fria quando o couro entrou em sua pele, lembrando-a ela de que ela era sua prisioneira. Inclinada para trs contra a suavidade da cama, ela olhou fixamente para o teto, que era intricadamente projetado assim como o resto do quarto. Com nada para fazer alm de esperar e pensar, ela repensou os eventos dos dias passados na cabea.

    Aconchegado entre o Golfo de Aya ao Sul e Persyius ao norte, Nubynia era uma nao pequena de mercadores, comerciantes, polticos e soldados. Reyna sorriu enquanto pensava em sua casa. Era como qualquer outra nao, com uma exceo: as mulheres cuidavam do exrcito. Descendentes de uma linhagem antiga de Amazonas4 de Kymet, as mulheres de Nubynia eram treinadas para proteger sua terra enquanto deixavam seus homens trabalharem. Seu sistema de governo havia dado certo por sculos. Eles tambm nunca haviam tido nenhum problema com seus vizinhos de Persyius.

    Ela puxou os lbios fazendo um beicinho enquanto a frustrao passava por ela. Ela amaldioou as boas relaes diplomticas entre as duas naes, sabendo que sua condio de fortes aliados era a responsvel por sua atual situao.

    Fechando os olhos, ela tentou focar seus pensamentos em relaxar. No havia razo para ficar brava. Seu destino estava mais do que selado. Ela precisava apenas de uma chance, uma brecha e estaria livre mais uma vez.

    Salim deslizou dentro de suas cmaras privadas, com cuidado para no fazer nenhum

    som. Com passos gentis, ele silenciosamente abordou a cama olhando fixamente para a beleza que finalmente havia capturado.

    Incapaz de se parar, ele estendeu uma mo para acariciar a pele lisa de bano de seu rosto. Ela era to pacfica e angelical dormindo. Um sorriso breve tocou seus lbios.

    4 As amazonas eram as integrantes duma antiga nao de guerreiras da mitologia grega.

  • Projeto Revisoras Tradues 7

    Aquelas eram provavelmente as ltimas duas palavras que algum usaria para descrev-la. Com dedos gentis, ele tocou os lbios abundantes dela.

    Ele prendeu a respirao quando ela botou para fora a ponta da lngua, passando-a em volta de seu dedo polegar. Salim sentiu o corpo imediatamente endurecer. Ela tinha feito isto inconscientemente durante o sono, e ainda assim ele podia se sentir inchando poderosamente com uma necessidade que quase o subjugava. Relutantemente, ele puxou a mo para trs, jogando para o lado um pouco de seu cabelo espesso e preto como carvo. Ele no podia toc-la mais. Os olhos dele se iluminaram sutilmente enquanto vagavam sobre o corpo dela. Mas isso no queria dizer que ele no pudesse olhar. O desejo queimava em suas veias enquanto ele localizou o esboo de seus seios cheios, maravilhado pela viso de seus mamilos grandes e escuros que cutucavam o tecido fino de seu kylia. Seu corao saltou no trax, e as palmas de suas mos ficaram suadas. Ele sentia muita vontade de toc-la, pegar os mamilos endurecidos e suavemente apert-los.

    Ele sabia que ela gritaria com choque antes de gemer de prazer, apreciando a puno sutil de dor misturada com prazer. Deslizando o comprimento de seu corpo com o olhar, ele deseja muito alisar a mo atravs de sua barriga tensa, ao longo de suas pernas bem formadas, antes de lentamente subir at o pice de suas coxas. Atravs do tecido suave, ele viu a sombra de seus cachos escuros. Abruptamente, ele andou para trs. Dando uma respirao funda, ele cerrou as mos juntas, lutando para frear sua luxria. O desejo batia nele com muita fora, exigindo que ele se deitasse sobre o corpo voluptuoso dela, que ele se colocasse entre suas coxas luxuriantes e que se sentisse em casa at que o interior apertado dela ordenhasse at a ltima gota do smen de seus sacos pesados que estavam aconchegados sob seu pau.

    Antes que ele fizesse algo tolo, foi embora. Com movimentos aos arrancos, ele caminhou em direo janela e saiu para a sacada. Desviando a vista para a cidade deserta de Nivea, Salim estremeceu quando o frio da noite passou sobre ele. Expandindo os pulmes, ele inalou uma respirao funda, e o ar revigorante imediatamente o rejuvenesceu. Ele amava a noite no deserto. Era sempre quieto, tranquilo e calmante. Quando menino, ele amava se sentar do lado de fora sob as estrelas do cu da noite at o ar frgido gelar seus ossos.

    Ele girou o olhar em direo s estrelas que faiscavam acima. A culpa o rasgou enquanto seus pensamentos vagavam de volta ao dia em que invadira Nubyiana e capturara Reyna, junto com outras mulheres que resistiram. Em um gesto de demonstrao de boa f e fora na relao entre as duas naes, todos os anos Nubyiana enviava um grupo de mulheres aleatoriamente escolhidas para ficarem diante de seu pai, o sheik Asad. E todos os anos, seu pai acrescentava cada vez mais mulheres ao seu harm prspero.

    Sob a lei de Persyius, qualquer mulher solteira que entrasse no reino de Asad teria que primeiro ser enviada para o sheik. O oferecimento anual das Nubyianas no era exceo. Se Asad se interessasse por uma mulher diante dele, ento ela imediatamente se tornaria um membro de seu harm prspero. Se ele no gostasse, ento ela estava livre para fazer o que a agradasse. Desavisadas da lei, muitas mulheres estrangeiras cruzavam

  • Projeto Revisoras Tradues 8

    Persyius com o intento somente de passar, e se viam prisioneiras do harm do sheik para o resto de suas vidas.

    Embora Asad s tivesse duas esposas, ele agora mantinha setecentas e trinta e uma concubinas, e entre todas as suas mulheres, ele procriara com mais de duzentas crianas. Em verdade, Asad no tinha necessidade de mais mulheres, mas o sheik que estava envelhecendo no via desse modo. Ao longo dos ltimos anos, ele tinha tomado mais concubinas do que o total de seus antecessores tinha. Era como se Asad desesperadamente estivesse tentando se agarrar a sua mocidade que passara engravidando cada vez mais mulheres, aparentemente uma cada vez mais jovem do que a ltima.

    Virando na sacada, Salim caminhou de volta para o quarto e ficou parado sobre a cama onde Reyna dormia tranquilamente. Ela havia sido uma das escolhidas do grupo, mas como primeira geral do exrcito de Nubyiana, Salim no tinha ficado surpreso quando ela no tinha vindo de boa vontade para o sheik, que no tivesse ficado vida para se juntar ao seu harm prspero. Na verdade, bem o oposto. Em vez de se juntar as outras mulheres, ela tinha montado uma resistncia, junto com cinquenta outras guerreiras Nubyianas. Asad tinha ficado furioso, mas quando o governo de Nubyiana se recusou a intervir, ele enviou Salim, seu primognito e chefe do exrcito, para esmagar a rebelio e trazer as desordeiras diante dele imediatamente. Mas Salim o havia desobedecido. Ele havia enviado todas as mulheres capturadas para a capital, Adiba, com o resto dos soldados para ficarem diante de seu pai isto , todas exceto uma. Ele soube no momento em que viu a destemida Reyna, ferozmente brandindo sua espada contra o ataque de seus guerreiros, que ele no podia entreg-la a Asad. Ela era uma mulher extremamente cheia de vida para ficar fechada em um harm com centenas de mulheres. Ela no merecia que fizessem amor com ela no mximo dez vezes em um ano. No merecia ser obscurecida por qualquer outra mulher que entrasse no harm depois dela.

    Uma mulher como Reyna era para ser adorada, estimada, amada. O sheik era incapaz de atender a todas as necessidades das mulheres em seu harm, e Salim sabia que a negligncia no intencional de Asad abafaria a natureza viva de Reyna at que eventualmente a luz desapareceria de seus olhos e ela secaria e morreria por dentro. Salim se recusava a ficar afastado e permitir que isso acontecesse.

    Com movimentos mudos, ele tirou a prpria tnica e o Cirwal e os colocou na cama atrs dela, e colocou o brao ao redor da cintura dela. Um pequeno sorriso surgiu nos cantos de seus lbios quando ela se aconchegou em seu abrao. Ele havia arriscado muito ao mant-la. Era apenas uma questo de tempo antes que Asad descobrisse sua traio e enviasse seus prprios soldados ao palcio de Salim, em Nvea, para recuperar Reyna e prender Salim - por traio.

    Captulo Trs Reyna despertou imediatamente quando sentiu uma mo enrolada ao redor de seus

    seios. Instintivamente, um tremor de prazer correu por seu corpo, e ela girou para olhar

  • Projeto Revisoras Tradues 9

    por sobre o ombro. Ela nem precisava ter feito isso. Sabia qual era o corpo deitado contra o seu. Qual pau estava apertado firme contra suas costas. Qual perna poderosa estava ao redor da dela. E quais dedos estavam suavemente deslizando em seu mamilo intumescido.

    Os olhos dela se fecharam quando a respirao morna coou a pele suave de seu pescoo antes de ele gentilmente dar beijos contra sua carne formigando. Contra sua vontade, um gemido escapou de seus lbios, e um fogo imediatamente jorrou at sua xoxota. Dando um silvo afiado, ela tentou ignorar as lascas de calor que corriam atravs de sua pele onde Salim a acariciava com a lngua na curva da base oca de seu pescoo. Embora sua mente lutasse contra, seu corpo comeava a tremer enquanto imediatamente respondia a ele.

    Eventualmente, a mente ganhou. "Salim, ela sussurrou firmemente e empurrou o ombro para trs contra o trax dele.

    Com um suspiro frustrado, ele parou. Ela tentou esconder a decepo que de repente sentiu. Fechando os olhos, ela lutou para reunir as ideias dispersas na mente. O que havia de errado com ela? Ela estava certa em par-lomas por que ela se sentia to s e com tanta falta de seu toque quando ele foi para longe dela?

    Com ele no mais a abraando, ela notou algo que estava faltando. Deu uma olhada para baixo e sorriu.

    "Voc me desatou. Ele manteve o olhar dela com seus olhos escuros. "Porque eu estava com voc.

    Quando eu no estiver, voc ser mantida segura. Ela franziu o cenho para ele. "Por quanto tempo, Salim?", ela questionou

    furiosamente. "Quanto tempo voc me manter amarrada e escondida aqui? s uma questo de tempo antes que o seu pai venha e"

    "Eu sei, ele devolveu enquanto jogava os ps para fora da cama. Todos os pensamentos de raivarealmente, todos os pensamentos delafugiram de

    sua cabea quando ela se banhou com a viso deliciosa de seu corpo nu. Ele era a perfeio. Os msculos de suas costas ondulavam enquanto ele furiosamente encolhia os ombros e colocava a tnica com movimentos aos arrancos. Ela suspirou com decepo quando seu traseiro tenso e firme desapareceu de viso depois que ele colocou seu Cirwal.

    Ele girou para enfrent-la, e ela viu que sua expresso era cansada. Ele deslizou uma mo pelo rosto. "Eu sabia, Reyna. Sei que meu pai vir por voc. Ento, eu no preciso que voc fique."

    "Eu s no quero que voc tenha problemas, Salim, ela disse suavemente, tentando diminuir a raiva. Ela se moveu para sentar mas teve que freneticamente puxar o lenol at os seios quando percebeu que estava nua tambm. Seus olhos se estreitados em frestas.

    Salim de alguma maneira havia removido seu kylia no meio da noite enquanto ela dormia. No era como se a tira franzina de tecido cobrisse muito de qualquer maneira, mas ainda assim era melhor do que nada.

    O bastardo luxurioso. E pensar que ela tinha tentado fazer as pazes com ele - ainda que tivesse sido por apenas um momento.

  • Projeto Revisoras Tradues 1

    " muito tarde para isto, Reyna. Eu pedi por problemas no momento em que falhei ao te entregar para o meu pai, ele continuou, completamente desavisado do desconforto dela e de sua fria crescente.

    Ela franziu o cenho para ele. "Sim, e enquanto estamos nesse tpico: no tenho nenhum desejo de me tornar um membro do harm do seu pai que fica eternamente crescendo - ou o seu, no que diz respeito a esse assunto.

    "Eu no mantenho um harm, ele disse devagar, como se isso fosse deixar bvio para ela que ele no tinha mulheres correndo ao redor de seu palcio.

    Ela passou uma mo pela baguna selvagem de seus cachos e encolheu os ombros. "Sim, bem, eu ainda no tenho nenhum desejo de ser parte do harm de ningum.

    Ele soltou uma respirao rota enquanto mantinha o olhar dela, os olhos srios. "E no ir.

    Reyna fechou os olhos enquanto se debruava contra a cabeceira da cama, elaborada como o resto do quarto, uma bonita mistura de ouro puro e mrmore. "Voc sabia disto. Asad vir atrs de mim. Voc nunca deveria ter me trazido aqui. Voc s fez as coisas piores.

    Voc prefere ir ao meu pai?". Ela abriu os olhos com o tom da voz dele. " claro que no. Mas voc est me fazendo

    promessas que no poder manter. Asad quer". Os olhos pretos dele ficaram mais escuros, se isso fosse possvel. "Voc parece ter a inteno de me dizer o que eu j sei "Estou tentando ser razovel com voc, Salim. Seu pai vai enviar soldados atrs de

    mim aqui, e ento voc ser punido com traio. Um crime castigado com" "Morte, ele terminou tranquilamente. "Sim, estou ciente disso" "E voc sabe que seu pai no ter nenhuma escolha alm de seguir a lei quando voc

    for capturado" Os msculos da mandbula dele cerraram enquanto ele friccionava os dentes juntos.

    "Seus protestos so to inflexveis que estou quase certo de que voc quer ser uma das centenas de mulheres que clamam pelo afeto do meu pai no harm. isto mesmo?".

    "Claro que no. Isto ridculo" "Ento pare de tentar me convencer de que eu estava errado ao te trazer, e ao invs

    disso me mostre que eu estava certo, ele disse suavemente, enquanto esticava o brao para acariciar o ombro nu dela com os dedos. O olhar dele, que at alguns segundos antes ardia com raiva, relampejava agora com o calor das brasas do desejo que comeavam a chiar e ganhar vida dentro de suas profundidades.

    O queixo dela caiu com a mudana sbita nele, e ela o observou com olhos velados. Um tiro de prazer passou por ela quando ele abaixou a cabea e lambeu a carne aquecida de seu ombro. Seus olhos se encontraram e, como se fosse combinado, se moveram em unssono. A cabea de Salim imergiu para encontrar os lbios dela ao mesmo tempo em que ela erguia o rosto.

    Exploses minsculas reverberaram dentro dela quando seus lbios se encontraram.

  • Projeto Revisoras Tradues 1

    Com fome possessiva, ele devorou sua boca, correndo a lngua entre os lbios para reivindic-la como sua. Ela gemeu contra os lbios dele com o calor ofuscante que atingia seu corpo. Erguendo as mos, ela os deslizou pelos cabelos dele, aprofundando o beijo.

    Ao longe, ela ouviu o suave sussurrar de roupas sendo descartadas antes de ele empurrar suas costas e colocar seu peso sobre o corpo dela. Com desejo prprio, as pernas dela se separaram, como se dessem as boas-vindas a Salim entre elas.

    Ela sabia que deveria dizer a ele que parasse, mas no podia. Ela o havia desejado desde o momento em que o vira montado em toda sua impressionante glria. Ela poderia ser castigada por permitir a ele que a tomasse quando sabia que tinha sido escolhida para ficar diante do sheik. Mas ela no se importava.

    O comprimento duro como ao do pau dele deslizava contra a abertura da xoxota dela que agora gotejava, enquanto ela se esticava para acariciar as costas dele enquanto colocava as pernas ao redor de sua cintura, trazendo-o mais fundo em seu abrao.

    Ela poderia jurara que seu corao parou quando o olhar deles se encontrou. O profundo desejo nos olhos dele era inconfundvel. Incapaz de aguentar a intensidade de seu olhar, ela fechou as plpebras com fora e o manteve mais apertado contra ela.

    Quando ele fechou uma mo ao redor do seio cheio dela e deslizou os dedos nos mamilos provocando o bico, ela arqueou as costas mais alto da cama e soltou um gemido baixo de prazer.

    "Salim, ela soltou um grito roto quando ele imergiu a cabea para colocar os lbios ao redor do broto minsculo, chupando o pico endurecido em sua boca mida e morna.

    "Mmmm, ele gemeu contra a pele sensvel dela, enviando choques minsculos que vibravam da ponta de seu mamilo descendo por toda a coluna.

    "Por favor, ela arquejou enquanto as coxas apertavam ao redor dos quadris dele, desesperadamente tentando pux-lo para mais perto do centro de seu corpo, onde o desejava mais. Ela estava to molhada. Os sucos de sua xoxota fluam como um rio de seu interior, pedindo a ele que deslizasse seu pau entre suas dobras molhadas. E mesmo assim ele ignorava as demandas do corpo dela.

    Segurando os seios com ambas as mos, ele ternamente massageou os montculos maduros, amassando-os dentro das palmas grandes de suas mos, espremendo os globos cheios juntos.

    Pulando para trs, ele olhou fixamente para a viso rica e cremosa de sua carne sedosa e para o topo dos mamilos marrons grandes. Imergindo a cabea, ele sacudiu a lngua, batendo nos mamilos em cada golpe.

    "Ahhh, ela gemeu enquanto seus dedos apertavam o couro cabeludo dele, bagunando seu cabelo. O corpo dela comeou a tremor enquanto sua xoxota pulsava com necessidade. Instintivamente, ela ergueu os quadris da cama, desesperadamente procurando pelo pau duro deleprecisando sentir seu comprimento espesso e duro entrando nela.

    Levando os quadris para trs, ele a evadiu enquanto continuava a deix-la selvagem com necessidade. Com ambas as mos, ele segurou os seios dela bem apertados e juntos e

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    brincou com seus mamilos. Para trs e para frente ele os chupou suavemente. Os estalos leves podiam ser ouvidos enquanto ele ia de um mamilo para outro.

    "Por favor, Reyna implorou novamente, a cabea agora agitando para frente e para trs enquanto as lgrimas comeavam a brotar em seus olhos. "Salim, eu preciso de voc. Preciso que voc faa amor comigo, ela clamou rouca, chocada pelo tom de desespero em sua voz.

    Ele ergueu a cabea dos seios dela que brilhavam molhados, e o olhar escuro dele penetrou-a. Mexendo o corpo, ele pairou sobre ela, seu rosto a apenas poucos milmetros do dela.

    "Diga novamente, ele murmurou. "Diga que voc quer, ele exigiu com os olhos ardendo com necessidade.

    Ela esticou o brao para acariciar o rosto dele com uma mo. "Eu - eu preciso de voc. P-preciso que voc faa amor comigo, ela gaguejou.

    Com movimentos bruscos, ele deslizou a mo e pegou as pernas dela. Enganchando os braos atrs dos joelhos, ele separou as coxas para se colocar na entrada de sua vagina.

    Os olhos dele queimavam com possessividade enquanto ele a mantinha aberta para ele.

    "No. Eu quero te ouvir implorar de novo. Quero te ouvir implorar por isso, ele gemeu enquanto ia para frente, deslizando a cabea de seu pau no calor encharcado dela.

    "Salim, ela gritou enquanto jogava a cabea para trs, as mos puxando o cabelo dele.

    "Implore, ele falou por entre os dentes cerrados enquanto empurrava seu comprimento de ao mais fundo na entrada apertada dela.

    "Por favor, Salim. Por favor, foda-me, ela gritou enquanto desesperadamente movia seus quadris para cima para tomar o pau dele mais fundo, mas a posio a deixava incapaz de se mover mais que poucos centmetros. Ela deu um gemido frustrado enquanto sussurrava novamente, "Por favor, Salim, foda-me.

    Com um grunhido estrangulado, ele ergueu as pernas dela bem alto, abrindo os ombros dela enquanto apertava os joelhos contra suas orelhas e foi adiante.

    Os dois gritaram em unssono quando ele entrou muito fundo na caverna mida, quente e apertada de sua vagina.

    Ele montou firme, batendo seu pau no fundo da xoxota com golpes speros. "Voc minha, Reyna. Minha, ele rosnou, seu expresso fervendo enquanto a fodia. Ela ofegou quando as estocadas ficaram mais fortes e o pau dele batia contra seu

    ponto G todas as vezes que a penetrava. Ela olhava fixamente para ele, chocada com a intensidade de seu olhar. Era como se ele a estivesse tentando marcar a ferro a cada golpe de seu caralho.

    "Voc tem uma xoxota to doce, Reyna, ele gemeu, seus dedos seguravam ternamente atrs dos joelhos dela.

    "Voc to gostosa. To apertada, quente e molhada. Uma flecha de prazer rugiu por ela com as palavras dele. Gemendo ruidosamente, ela

    passou as mos pelo cabelo dele para tentar agarrar seus ombros poderosos.

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    Com gemidos guturais, ele a montou mais firme e mais rpido, o rosto tenso enquanto batia seu pau na carne tenra da xoxota dela.

    Com um ataque poderoso e violento de suas estocadas ele a ergueu ainda mais, e ela comeou a se agitar quando minsculos espasmos passavam por ela. "Vou gozar, ela disse rouca enquanto contorcia os dedos dos ps.

    Ele a empalou com golpes furiosos, suas bolas batendo contra a vagina enquanto a penetrava inmeras vezes.

    "Salim, ela gritou enquanto jogava a cabea para trs e cerrava os olhos. Um calor a percorreu do fundo da barriga indo por seu corpo inteiro com o poder do orgasmo que a atingiu. Estremecendo violentamente, ela deu um gemido longo e torturado enquanto continuava a gritar o nome de Salim, sua xoxota empapada apertava o pau dele e espasmos a percorriam.

    Quando o orgasmo dela levou o pouco do controle que ele possua, Salim comeou a esmurrar sua vagina com golpes firmes que ficaram selvagens e frenticos. Seu rosto estava marcado pela agonia enquanto sua mandbula cerrava, os msculos de seus braos e pescoos ficavam firmes com tenso.

    Reyna cravou suas unhas mais fundo em seus ombros e o segurou, maravilhada com a viso dele to perto de se perder, seus segundos de controle se esvaindo.

    "Goze dentro da minha xoxota, ela sussurrou, encantada com o gemido agonizante que escapou dos lbios dele enquanto ela jogava se abria para ele. "V em frente e me encha com a sua porra.

    Ela sabia que suas palavras o lanariam acima do limite e quando ele bateu o pau nela uma vez mais, enrijeceu sobre ela.

    "Reyna, ele rugiu enquanto seu pau se contraa dentro dela momentos antes de explodir, jorrando carga depois de carga de smen quente e branco bem no fundo da vagina dela que ainda sofria os espasmos. Um gemido roto escapou de seus lbios, e ele desmoronou sobre Reyna para enterrar seu rosto no pescoo dela enquanto convulses tomavam o corpo grande dele.

    Acariciando as costas dele empapadas de suor, ela contraiu os msculos de sua vagina ao redor dele, ordenhando seu smen enquanto os jatos mornos continuavam a sair, at que seu esperma tinha alagado sua xoxota e gotejado na cama.

    Ainda arquejando profundamente, ele rolou de cima dela e desmoronou ao seu lado. Ela estremeceu ligeiramente enquanto soltava as pernas, agora duras, de volta para a

    cama. Ela ficaria dolorida mais tarde, mas enquanto estirava os msculos doloridos, sabia que seria um preo pequeno a se pagar pelo prazer indescritvel que tinha acabado de experimentar. O ato de amor que eles haviam compartilhado tinha sido surpreendente. Salim era um amante maravilhoso. Era como se ele sentisse o que o corpo dela precisava, e ento a dava exatamente isto.

    Ela girou para olh-lo. Ele estava quieto, olhando fixamente para o teto enquanto seu trax continuava a subir e descer com respiraes rasas.

    De repente ele girou a cabea para enfrent-la, a expresso sombria. "O que voc estaria disposta a fazer para ficar longe do harm do meu pai?".

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    Ela curvou uma sobrancelha e franziu o cenho para ele. No era exatamente o que ela esperava ouvir depois de tal experincia memorvel. Ainda assim, ela considerou as palavras dele cuidadosamente antes de responder. "Qualquer coisa, ela sussurrou, sabendo que havia falado a verdade. Ela faria qualquer coisa para no ser forada a viver o resto da vida encarcerada no harm de Asad.

    Virando-se para pegar o queixo dela entre os dedos, ele ergueu o rosto dela, seus olhos presos nela. "Qualquer coisa?", ele perguntou enquanto erguia uma nica sobrancelha.

    Ela se eriou com a nota duvidosa que percebeu na voz dele. "Qualquer coisa, ela repetiu. Desta vez seu tom era mais firme, o desafio claro em seus olhos. Ela era uma mulher de palavra e ela o provocou a tentar contradiz-la.

    Os olhos dele se estreitaram enquanto olhava fixamente para ela por vrios e longos momentos, sem dizer nada. Quando ele finalmente falou, Reyna no tinha nenhuma idia de que seu comentrio secreto voltaria para assombr-la. "Ento eu no terei nenhuma escolha alm de ter fazer cumprir o que disse, ele disse com a expresso sria.

    Um silncio tenso cobriu o quarto como uma nvoa pesada, e nenhum dos dois falou por vrios momentos. Ela viu uma mirade de emoes passar pelo rosto de Salim antes de desaparecer e as feio dele se transformar em uma mscara estica.

    De repente ele pegou os pulsos dela. Antes que ela soubesse o que ele estava fazendo, ele algemou um pulso dela na cabeceira da cama. Oh, no. Ele iria deix-la amarrada na camade novo. Disparando o punho, ela o bateu em sua mandbula. Quando ele tropeou para trs, ela se esticou tentando soltar os ns.

    Mas no foi rpida o suficiente. Antes que ela pudesse soltar o pulso, ele a jogou de volta sobre a cama e apertou a tira de couro ao redor de seu outro pulso. Apesar de sua luta selvagem, ele facilmente segurou os tornozelos dela.

    "Isso no era necessrio, seu maldito, ela gritou para ele. "Sim, pode ser, mas voc ainda no de confiana. No posso ter certeza de que voc

    no me atacar, ele fez uma careta enquanto esfregava a mandbula. Um sorriso tomou o rosto dela. "Eu apenas ataco voc, Salim" "Eu tenho mais do que uma dzia de soldados feridos que diriam que no foi bem

    assim, ele interrompeu. Vestindo depressa as roupas, ele andou a passos largos em direo porta. Abrindo-a, girou para enfrent-la. "Voltarei em breve. Tente no arrumar nenhum problema, ele disse secamente antes de bater a porta.

    Captulo Quatro Com passos largos e bravos, Salim foi marchando em direo cmara do trono.

    Ele no sabia com quem tinha que estar mais bravose com Reyna ou com ele mesmo. Ela no tinha nenhuma idia do que havia prometido, e ainda assim ele no se sentia culpado pela deciso. Os dois queriam a mesmo coisamant-la fora do harm de Asad. Apenas a escolha dos mtodos deles era imensamente diferente. Ela preferia fugir, mas isso era

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    inaceitvel para ele. Ele no iria correr do pai, ainda que pudesse. Alm disso, se ela soubesse alguma coisa sobre o sheik, saberia que no importava para onde ela corresse, se Asad quisesse ach-la, ele iria.

    No, ele tinha escolhido outra opo, que ele sabia que ela seguramente odiaria. Arrastando uma mo atravs do rosto, ele encolheu os ombros ligeiramente, absorvendo alguns sentimentos de remorso. Ela havia dito que faria qualquer coisa para ficar fora do harm de Asad. Agora ele veria se ela realmente era uma mulher de palavra como tinha veementemente falado enquanto desafiava o olhar dele.

    Salim parou um pouco enquanto dobrava a esquina para entrar na sala do trono. Uma srie de maldies foi ouvida quando ele viu quem estava sentado em sua cadeira.

    Seus olhos de meia-noite queimaram com ira. "Levante, ele disse por entre dentes friccionados.

    O sorriso que cruzou o rosto do homem quase o tomou com uma ira cega. Com movimentos preguiosos o homem se esticou da cadeira e saiu.

    Ele encolheu os ombros enquanto olhava fixamente de volta para Salim. "Eu estava apenas experimentando. Vendo como era a sensao, ele zombou.

    "Por que, quando voc nunca realmente se sentar nele como o herdeiro legtimo?", Salim jogou de volta, assistindo enquanto o rosto de Suleiman ficava vermelho de raiva. Salim estreitou os olhos e jogou a cabea para o lado, estudando seu irmo mais jovem. A segunda criana de Asad, Suleiman, havia nascido onze anos depois de Salim com uma das concubinas de seu pai. Se ele houvesse nascido de uma das esposas de Asad, seria o prximo na linha de sucesso ao trono depois de Salim. Mas ele no tinha. Se algo acontecesse a Salim antes de Asad morrer, ento o nico modo que Suleiman teria de ascender ao trono seria atravs de um dito emitido pelo prprio sheik o que ambos sabiam ser improvvel. Suleiman era propenso a momentos de loucura, s vezes levando-o a cometer atos de crueldade.

    Mesmo que Asad ignorasse as aes do filho, ele no era desavisado delas. Suleiman sabia que Asad nunca permitiria que ele ficasse no lugar de Salim caso este fosse incapaz de chegar ao trono, e como consequncia, o prncipe havia ficado amargo e ciumento ao longo dos anos.

    Salim enrijeceu quando o irmo comeou abrupta e inesperadamente a dar um riso manaco. Ele agitou a cabea. Seu irmo estava louco. Ele precisava de ajuda, alm da que os mdicos em Persyius podiam dar a ele, mas Asad se recusava a mand-lo para longe dele.

    Ainda sufocando as risadas, Suleiman encontrou o olhar dele. "No esteja to certo disso, querido irmo. Pelo o que eu sei voc roubou uma das concubinas do nosso pai, ele disse triunfalmente.

    As palavras do irmo enviaram um calafrio espinha abaixo dele. Como as novidades tinham viajado to rpido? Agora ele tinha menos tempo do que havia pensado.

    "O que voc quer?", ele perguntou impaciente. O olhar, igualmente negro do irmo, estava fixo nele enquanto um sorriso cruzava

    seu rosto.

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    "Eu apenas vim para ver como a sua pequena concubina estava indo. Eu tambm ouvi que ela era bastante bonita.

    Salim valentemente lutou para impedir que a sua fria o levasse adiante. Com velocidade ofuscante, ele jogou a mo para puxar Suleiman pela gola de sua tnica.

    "Obrigado por me visitar, mas voc pode sair agora, Suleiman. E diga a quem te disse tantas mentiras que ele no deveria brincar de jogos que podem te deixar em maus lenis, ele sussurrou friamente antes de dar um empurro firme em Suleiman.

    Tropeando para trs, Suleiman segurou o prprio pescoo, os olhos agora ardendo vermelhos com dio.

    " voc, Salim, quem est agora em maus lenis. Quando o pai descobrir que voc o traiu, ele no ter nenhuma escolha a no ser te executar. E sua concubina preciosa ainda vai acabar nas mos dele. Um sorriso demonaco se estendeu atravs do rosto dele. "Deve te deixar louco, imaginar o homem velho entrar nas pernas da sua pequena prostituta, fodendo avidamente"

    "Saia, Salim gritou, os olhos ardendo com ira enquanto marchava em direo a Suleiman, que tropeou para trs antes de ficar de p e sair correndo do salo.

    Salim ficou l muito tempo depois de Suleiman ter partido, fervendo com fria. Seu irmo era um covarde que choramingava e caava os mais fracos que ele. Ele se odiou por dar valor s palavras doentes de Suleiman, mas no fundo da mente Salim sabia que o irmo estava certo. Asad seria forado a executar seu filho amadoseu favorito. Ningum estava acima das leis de Persyiusno o sheik, e certamente no Salim.

    "Sim, Reyna clamou com alvio quando o pulso direito se soltou. Em sua pressa,

    Salim havia deixado algum n frouxo. Havia levado pelo menos uma hora, mas ela finalmente tinha soltado uma mo. Com meros segundos ela desfez o resto dos ns. Ela no desperdiou tempo para saltar da cama e correr para a porta.

    "No, Reyna gritou em frustrao quando bateu o punho contra a barreira impenetrvel. Ela deveria saber que Salim no deixaria a porta simplesmente destrancada. Virando em crculos, ela deu uma olhada no quarto. O rosto dela se iluminou quando viu. Correndo para a sacada, abriu as portas. Seu corao afundou quando ela se debruou sobre a borda de mrmore. A menos que ela estivesse com vontade de morrer, no havia nenhum modo de poder escapar por ali.

    Com um som lnguido, ela virou a cabea. O corao parou quando seu olhar se encontrou com olhos pretos furiosos.

    "O que voc est fazendo?", ele exigiu, o msculo da mandbula com espasmos furiosos.

    As narinas chamejavam com raiva enquanto ela olhava fixamente para ele. O que parecia que ela estava fazendo? "Estou tentando escapar, Salim. Deveria ser bvio, ela disse secamente.

    Com a fria nos olhos dele, ela deu um passo hesitante para trs quando ele marchou na direo dela. Antes que ela pudesse se esquivar, a mo dele avanou. Prendendo o

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    pulso dela em seu aperto de ao, ele a arrastou contra seu corpo duro e a levou junto com ele para fora da sacada. Com um empurro firme, ele bateu a porta atrs deles.

    "Srio? Ento se jogar para a morte um novo mtodo de fuga?", ele perguntou com a voz cheia de sarcasmo. "Acho que eu devia ter pensado nisso.

    "Eu no estava tentando saltar, seu idiota. Pensei que poderia escapar pela sacada. Estava quase voltando quando voc me achou, ela atirou de volta enquanto tentava soltar a mo.

    "Eu no acredito em voc" "Eu no me importo se voc no acredita em mim. Eles ficaram em silncio trocando olhares raivosos. Uma arfada de surpresa passou pelos lbios dela quando, sem aviso prvio, Salim a

    empurrou contra seu corpo firme e furiosamente colou a boca contra a dela em um beijo esmagador. Sua boca devorou a dela com intensidade brutal. Esse no era um beijo gentil. Era uma questo de posse, domnio. Raiva saa dele em ondas, e ela podia sentir o calor dele enquanto ele queimava a pele dela onde tocava.

    Ela lutou contra ele, desesperadamente tentando arrancar seus lbios dos dele. Suave mas firmemente ela apertou os dentes nos lbios dele, beliscando-o. Ele ergueu a cabea imediatamente para trs. Seus olhos relampejaram com raiva quando ele passou o dedo atravs dos lbios, e uma pequena gota de sangue molhou a ponta de seu dedo.

    Sua expresso ficou escura com fria, momentos antes de lev-la em direo cama ainda segurando seu pulso.

    "Solte-me, ela gritou enquanto lutava contra ele. Salim a ignorou. Seu rosto estava impassvel medida que se sentava na cama e a

    colocava cruzada em seu colo, o traseiro para o ar. Os olhos dela se arregalaram com choque. "No. Voc no ousaria, ela gritou

    enquanto ele erguia seu kylia at a cintura, desnudando os globos suaves e carnosos de seu traseiro.

    "Eu tenho sido mais do que paciente com voc, Reyna, mas eu estou ficando cansado das pancadas e contuses que voc enche a minha pessoa, ele disse firmemente antes de descer a mo firmemente.

    "Aiiiiii, ela gritou enquanto a dor seguia como agulhas afiadas por sua coluna. No era culpa dela. Ela o havia mordiscado porque no havia gostado de ele a ter beijado com raiva. Mas aparentemente ele no se importava porque era um tirano, ela decidiu.

    "Ai!". "Merda!". As lgrimas queimavam os fundos dos olhos da Reyna medida que ela se torcia

    contra a dor das pancadas firmes dele. Ele ainda deu vrios bofetes ardentes nas ndegas rosadas dela antes de parar. Ela soltou um suspiro audvel e relaxou contra o colo dele com alvio. Os olhos se

    fecharam quando ele comeou a esfregar as mos atravs do traseiro dela. Ele acariciou o traseiro dela de um lado para o outro, massageando em abundncia,

    antes de apertar suavemente ambas as ndegas dentro de suas palmas. Ela abafou um

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    gemido que ameaava escapar quando ele imergiu uma mo, mergulhando um nico dedo em suas profundidades molhadas.

    Ela deu uma respirao afiada ao mesmo tempo em que o ouvia dar um assobio baixo.

    "Voc est molhada, Reyna, ele disse, e ela ouviu a surpresa em sua voz. Mas ningum estava mais surpreso do que ela.

    Ela agitou a cabea, tentando negar as palavras dele. Ela tinha gostado de apanhar? Impossvel. Mas ela sabia a verdade os dois tinham.

    "Voc gostou, no ?", ele murmurou enquanto o dedo comeou a se mover dentro e fora do calor apertado e molhado dela.

    Um gemido escapou de seus lbios quando ele empurrou outro dedo em sua xoxota gotejante.

    "Responda, ele exigiu quando colocou um terceiro dedo dentro dela. "Sim. Sim, ela gritou, se odiandose odiando por gostar do domnio dele sobre ela -

    sobre seu corpo. Ela gemeu novamente enquanto Salim a fodia mais firme e mais fundo com seus

    dedos. Seus mamilos se apertaram quando sua xoxota comeou a pulsar. Um gemido de protesto rasgou sua boca quando Salim abruptamente parou e ficou de

    p, arrastando-a com ele. Ela estava de p atordoada quando ele rasgou seu kylia. Quase o rasgando em

    pedaos antes de jogar o tecido fino para o lado. "Vire-se e curve-se para cima, ele comandou suavemente. Obedecendo ao seu comando, ela girou e se curvou sobre a cama, colocando suas

    mos sobre ela. A respirao entrou em arfadas rasas enquanto ela estava l de p, espera do toque

    dele. Ela se sentia to vulnervel nesta posio, to exposta. Sua pulsao se acelerou quando ouviu o leve farfalhar de roupa sendo removida. Incapaz de aguentar mais, ela girou a cabea, seus cachos escuros e longos cascateando alm do brao. Seus olhos se encontraram enquanto ela olhava fixamente para ele por cima do ombro. Sua prxima respirao ficou presa no trax quando ela o viu avanar, uma mo ao redor de seu pau volumoso, com gotas de pr-smen brilhando na cabea.

    "Vire-se de novo, ele falou grosseiro. "Quero que voc apenas me sinta. Ela anuiu com a cabea antes de se virar. Ela sabia o que ele queria dela. Confiar

    apenas na sensao do toque exaltaria a sensao dele se movendo dentro dela. Ela fechou os olhos quando ele agarrou seus quadris com suas mos grandes e foi

    para frente. Ao sentir o comprimento duro dele penetrando-a, ela silvou ruidosamente, e suas

    costas se curvaram em um arco. Nesta posio, ele a esticou completamente e encheu sua xoxota, completando-a.

    "Hmmm. Essa xoxota to boa. Acho que nunca vou me cansar de comer a sua xoxota, ele gemeu ruidosamente enquanto seus quadris avanavam furiosamente contra

  • Projeto Revisoras Tradues 1

    o traseiro dela e ele afundou o caralho em sua vagina molhada e pegajosa com estocadas speras e firmes.

    Reyna clamou o nome dele enquanto seu corpo saltava adiante com cada estocada do pau duro dentro dela. Os sacos pesados dele batiam furiosamente contra seu traseiro, o barulho alto ecoando nas paredes.

    Ela cerrou os olhos e os apertou enquanto segurava a coberta entre os dedos. Mantendo os quadris dentro de seu aperto, Salim a empalou repetidas vezes com seu pnis grande.

    Indo adiante, ela mal percebeu que estava sendo sustentada sobre a cama. Suavemente, Salim empurrou-a para frente de forma que os joelhos dela estivessem bem abertos e seu traseiro estivesse suspenso alto no ar. Colocando as mos de cada lado da cabea dela, ele batia o pau em sua xoxota por detrs, e seu traseiro balanava de modo selvagem a cada estocada poderosa. Grunhidos animalescos saam de seus lbios enquanto ele montava seu traseiro com mais firmeza, mais rapidez, enfiando seu pau no calor apertado dela e lgrimas comearam a deslizar pelas bochechas dela enquanto ela comeava a se agitar para frente e para trs.

    "Salim. Eueu no posso aguentar muito mais, ela pediu. A dor e o prazer de suas estocadas brutais eram muito diferente de qualquer coisa que ela j tivesse experimentado antes. Ela podia sentir sua xoxota pulsando enquanto se aproximava do clmax, e ao mesmo tempo achava que iria desmaiar cada vez que ele batia o pau nela, a fora de suas estocadas brutais enviando ondas de dor diretamente para seu tero.

    Se inclinado adiante, ele colocou as mos ao redor dos ombros dela. Juntando-se a ela na cama, ele colocou seus joelhos entre as pernas dela, separando ainda mais os joelhos dela. Mas com tudo isso, ele no parou de penetrar seu pau com fora.

    As estocadas ficaram mais selvagens enquanto ele ia adiante, esmurrando a carne tenra de sua vagina com sua ereo dura. Ela estremeceu quando ele enterrou seu rosto no pescoo morno dela, a respirao acariciando a sua pele.

    "Sim, voc pode. Voc pode suportar, Reyna. Voc pode tomar o meu pau por completo, ele sussurrou na orelha dela.

    Agitando a cabea, ela enterrou o rosto na cama; ao mesmo tempo, uma onda de prazer surgiu. Atordoada com a intensidade, ela gritou no travesseiro que agora estava embreado contra sua boca enquanto comeava a resistir de modo selvagem, jogando os quadris para trs, avidamente encontrando o comprimento de cada estocada dele.

    "Eu vou gozar. Vou gozar, Reyna gritou enquanto seu clitris pulsava e a onda de seu orgasmo quebrou, assaltando seu corpo com convulses violentas enquanto ela se torcia e contorcia embaixo de Salim.

    Salim arquejou enquanto furiosamente entrava em Reyna, montando-a para seu orgasmo, comendo rudemente sua xoxota empapada enquanto ela ordenhava seu pau dentro de sua vagina apertada. Mesmo quando ela deitou fraca e cansada sob ele, ele no parou.

    Em vez disso, suas estocadas cresceram em um ritmo frentico enquanto ele a perfurava firme, tomando-a como um homem possudo.

  • Projeto Revisoras Tradues 2

    Ele esmurrou sua xoxota com golpes violentos. Ento, com um rugido como um trovo, ele foi mais uma, duas, trs vezes antes de seu smen sair de seu pnis e ir para a xoxota dela que o esperava, at o fundo de seu tero, cobrindo as paredes da xoxota cremosa dela.

    Com um gemido estrangulado Salim caiu sobre ela, com cuidado para no esmag-la enquanto ele depressa rolava para o lado.

    Ela ficou deitada l na mesma posio em que ele a tinha fodido. Ela era incapaz de se mover. Ela lutava para jogar para o lado as pernas que haviam desmoronado sobre seu estmago, mas seus membros pareciam que no tinham ossos. Girando a cabea, ela viu Salim jogar um brao atravs do rosto.

    Ela deu uma respirada funda enquanto olhava fixamente para ele. A intensidade do modo de fazer amor a havia chocadoassustado, at.

    Ela mal o conhecia, e ainda assim ela o havia permitido fazer coisas que nunca havia permitido a alguns de seus amantes no passado. O mais chocante de tudo foi que ela havia apreciado tudo. Ela nunca tinha sido tomada e possuda por um homem arrogante e dominador como Salim. Ela deu as costas para ele. Surpreendentemente, ela tinha gostado de ser dominada por Salim, e esse pensamento a assustava mais do que qualquer coisa.

    Captulo Cinco Reyna deu uma arfada suave enquanto lentamente afundava no pau volumoso de

    Salim, apreciando sentir seu comprimento duro deslizando em sua vagina apertada e molhada.

    Ela encontrou os olhos dele cheios de luxria, gostando do modo como sua mandbula cerrava e os msculos de seu pescoo ficavam cheios de tenso.

    Ela amava o poder que sentia sobre ele todas as vezes que o montava. Jogando a cabea para trs, ela comeou a saltar de modo selvagem sobre ele,

    empalando sua xoxota em seu pnis com golpes profundos e firmes. Ela gemeu quando ele segurou seus seios cheios que balanavam sobre seu rosto.

    Com golpes gentis, mas firmes, ele apertou seus mamilos. Reyna silvou quando ele junto suas tetas e se debruou adiante para se banquetear com seus mamilos.

    "Salim, ela gritou com surpresa quando ele enterrou o rosto no travesseiro suave de suas tetas. Enroscando as mos no cabelo dele, ela o segurou contra seus seios. Ele amava seus seios. Ao ponto de s vezes sair de dentro dela e jorrar seu smen sobre eles. Ela sorriu para nele embaixo quando ele aninhou o rosto entre seus globos cheios. s vezes ela pensava que ele havia se esquecido do resto do corpo dela pelo modo como se fixava em seus peitos.

    Movendo-se suavemente, ela puxou a cabea dele para trs para erguer seu rosto. Ainda o montando firme, ela se debruou at beijar seus lbios voltados para cima. Deslizando a lngua para dentro de sua boca ela aprofundou o beijo gostando de sentir a lngua dele acasalando com a dela.

  • Projeto Revisoras Tradues 2

    Desesperada por ar ela soltou os lbios dele. Ento fechou os olhos e bateu a vagina em seu pau duro.

    "Reyna, foda-me, ele gemeu rouco enquanto seus dedos afundavam na carne tenra dos quadris dela. Abraando-a firmemente, ele a puxou para baixo violentamente, apunhalando seu pau fundo na sua xoxota disposio.

    "Ordenhe meu pau, Reyna, com essa doce vagina, ele gemeu ruidosamente enquanto ela o montava firme, aparentemente maravilhado com a viso de suas tetas saltando de modo selvagem sobre seu rosto. Descendo as mos, ele alcanou entre suas pernas para acariciar o clitris com os dedos.

    "Salim, ela gritou enquanto puxava o pau dele atravs dos msculos apertados de sua xoxota com golpes vigorosos, momentos antes de enrijecer sobre ele.

    Ela jogou a cabea para trs, mas nenhum som escapou de seus lbios enquanto sua vagina apertava firmemente ao redor do pau dele, prendendo a ateno de sua ereo como um vcio antes que os espasmos de repente rasgassem seu corpo, fazendo-a afundar adiante no peito nu dele.

    Segurando as ndegas redondas, Salim a empurrou para baixo sobre seu pau enquanto simultaneamente erguia os quadris, estocando sua vagina encharcada.

    Com golpes furiosos, ele enterrou seu comprimento duro como ao em sua xoxota molhada, a mandbula apertada enquanto ele se aproximava da concluso.

    Jogando a cabea para trs, ele cravou os dedos em seu traseiro redondo enquanto grunhia ferozmente alguns momentos antes de seu pau estourar, jogando jatos de smen morno no fundo de sua vagina.

    Eles arquejaram de modo selvagem enquanto um se agarrava ao outro. Enquanto a respirao deles lentamente retornava ao normal, Salim esticou a mo para alcanar a massa espessa de cachos castanho escuro dela.

    Ela sorriu enquanto se estirava sobre ele. Inclinando o corpo, deu um beijo suave contra os lbios dele antes de deslizar seu corpo sobre o dele para deitar sobre seu trax.

    "Voc acha que o seu pai acabou se esquecendo de mim?". Ela suspirou com remorso quando o sentiu endurecer sob ela. Ela nunca deveria ter

    perguntado, mas o pensamento j a estava incomodava h algum tempo. "No, ele no tem, ele disse solenemente. Ela ergueu a cabea para alfinet-lo com seu olhar atordoante, a expresso incrdula.

    "Mas faz duas semanas. Saindo de debaixo dela, ele suavemente a colocou na cama antes de rolar e ficar de p.

    Colocando um Cirwal, ele caminhou atravs do quarto para encher dois clices de uma jarra que estava ao lado, sobre uma mesa no canto.

    As sobrancelhas se enrugaram enquanto ela o assistia. Ela percebeu que o que quer que estivesse na jarra era sua bebida favorita, porque ele mantinha uma proviso infinita do doce lquido em uma jarra atravs do quarto. Parecia que ele a bebia uma dzia de vezes durante o dia. Ela tinha desejado perguntar a ele que tipo de bebida era, j que era diferente de qualquer coisa que ela j tivesse saboreado antes, embora fosse muito bom.

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    Andando a passos largos de volta para a cama, ele deu a ela um clice antes de erguer o seu prprio para os lbios. Depois de dar uma golada rpida, ele colocou sua taa de lado.

    "Meu pai vir, ele disse finalmente enquanto seu olhar seguia seus movimentos enquanto ela bebia um gole do lquido rico.

    Fechando os olhos, ela deixou o lquido morno se adaptar ao fundo de seu estmago enquanto o peso das palavras dele caa sobre ela.

    Abrindo os olhos novamente, ela olhou fixamente para ele. "Como voc pode estar to certo?".

    Tomando o clice de sua mo, ele colocou a taa vazia ao lado do prprio corpo. "Porque ele enviou uma notificao da minha priso alguns dias atrs atravs de um mensageiro.

    Encontrando o olhar chocado dela, um sorriso torto se estendeu atravs de seu rosto. "Ele deve chegar aqui mais dia menos dia.

    Reyna compassou de um lado para outro nas cmaras onde estava presa desde que

    havia chegado a Adiba dois dias antes. Seguindo as palavras dele, soldados de Asad tinham vindo de Nivea dois dias mais tarde. Ela via com horror enquanto eles algemavam os pulsos e tornozelos de Salim e o levaram em uma carroa. Essa tinha sido a ltima vez em que ela o havia visto.

    Assim que ela chegara ao palcio, tinha exigido falar com Salim, mas seu pedido aparentemente havia cado em orelhas surdas. Ela estava preocupada. Ela apenas queria v-lo para se assegurar de que ele estava bem. Ela parou de repente e soltou uma respirao longa e instvel.

    Quem ela estava enganando? Ela precisava ver Salim. No somente porque ela estava preocupada, mas porque ela tinha comeado a se importar com ele no curto perodo de tempo em que tinham ficado juntos. No era justo que ela ficasse doente neste quarto opulento e luxuoso com os empregados a servindo mesa, enquanto ela sabia que Salim estava s em uma cela fria e escura em algum lugar nas profundidades do calabouo do palcio.

    Reyna tinha que ach-lo. Ela precisava se assegurar de que ele estava bem. O sangue nas veias dela virou gelo com seu prximo pensamento. E se eles j o haviam executado? Ela bateu a mo contra a boca, tentando abafar o soluo que ameaava sair de seus lbios. Voc no deve pensar desse modo.

    Agitando a cabea, ela tentou apagar o pensamento de sua mente, mas era muito tarde. Ele j tinha se instalado.

    Os olhos de Salim se abriram de repente quando ele ouviu uma chave ser virada na

    fechadura da cela. Erguendo-se rapidamente de um tapete cheio de pulgas, ele assistiu o guarda com olhos curiosos.

    "O que est acontecendo?".

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    Por dois dias ele pacientemente havia esperado, sabendo que uma hora seu pai exigiria uma audincia com ele. Isto aconteceria, claro, se ele conseguisse se afastar do seu grupo mais recente de beldades que agora adornavam seu harm.

    "O sheik Asad solicitou uma audincia com voc, Sua Alteza, o guarda disse enquanto uma vez mais colocava algemas em Salim, os olhos apologticos.

    Ele anuiu com a cabea para o guarda, deixando-o saber que ele estava certo. Enquanto ele era levado para a sala do trono de Asad, seus pensamentos foram para Reyna pela milionsima vez. Ele sabia que ela estava bem. Um sorriso torto tocou seus lbios. Muito melhor do que ele.

    Mesmo com todos os seus pecados, Asad amava as mulheres, e mais do que isto, ele gostava de mim-las e ench-las de lindos presentes. Ele no tinha nenhuma dvida de que ela estava sendo bem tratadaele apenas esperava que no to bem. Com nada mais para fazer, o pensamento de seu pai fazendo amor com Reyna tinham sido seu companheiro constante. Nos ltimos dois dias, o havia enchido com tal ira que ele achava que ficaria louco.

    Ele retraiu uma respirao funda, tentando acalmar sua mente que corria. Ele no podia ir se encontrar com o pai assimcom ira queimando sob a superfcie. Ele tinha que permanecer equilibrado para o que logo seria forado a confrontar. As acusaes que ele enfrentaria seriam srias. Ele tinha que manter a compostura se tivesse qualquer esperana de salvar Reyna e a si mesmo.

    Uma arfada de temor passou pelos lbios dela quando entrou no grande salo. Ela

    teve um vislumbre da sala do trono de Salim, com seu cho de mrmore, esttuas douradas e joias proeminentes, mas ela era plida em comparao com a magnificncia do salo do sheik Asad.

    Os olhos dela foram passeando pelo salo onde os diamantes e rubis faiscavam ao seu redor. Esttuas intricadas de jade estavam pelo cho enquanto ouro, prata e bronze brilhavam com a luz do fogo que queimava brilhante. Ela notou que as janelas eram drapejadas em pura seda branca, o tecido suave ondulava com a brisa da noite.

    Reyna parou quando viu o trono. De ouro puro, ela sabia que era maior do que a cama que ela tinha compartilhado com Salim. Padres elaborados adornavam a cadeira volumosa enquanto esmeraldas e diamantes azuis faiscavam atravs dos braos e apoio para a cabea. Outra arfada passou por seus lbios quando seus olhos encontraram o olhar do homem que era ainda mais impressionante do que o trono em que se sentava.

    A semelhana com Salim era misteriosaos mesmos olhos penetrantes e longos cabelos pretos e espessos, embora os de Asad estivessem agora com alguns frios brancos. Com sua tnica branca aberta e sem mangas, os olhos dela vagaram apreciativamente sobre os grandes msculos definidos em seu trax volumoso e seus braos poderosos. No era nenhuma maravilha que as mulheres o rodeassem. Ele era magnfico. Ela sabia que ele deveria estar no incio da casa dos setenta, e ainda assim o bonito sheik parecia estar com tudo em cima. Um sorriso pequeno se ergueu do canto dos lbios dele. Bem, acho que

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    qualquer homem seria assim se tivesse que dar prazer a pelo menos trs mulheres por dia para mant-las todas felizes.

    O sorriso que havia brotado nos lbios dela desapareceu imediatamente quando encontrou o olhar sabedor de Asad. Erguendo a mo, ela tossiu ligeiramente tentando esconder o rosto agora aquecido.

    Ele sorriu amplamente enquanto segurava o olhar dela. "No acho que o meu filho apreciaria o modo como voc acabou de me cobiar.

    Ela ofegou em choque, a boca aberta, antes de baixar os olhos para os ps, depressa, agitando a cabea. "Eu sinto muito, Sua Majestade. No queria ser desrespeitosa. Eu que voc parece tanto com Salim. E-euapenas fiquei s-surpresa pela semelhana, ela gaguejou. E se amaldioou silenciosamente. Voc soou como uma idiota vacilante.

    "Tudo bem. Ele riu. "Estava apenas brincando. Ela deu uma olhada para ele e o viu com um sorriso morno. Soltando uma respirao

    trmula, ela meneou a cabea firme enquanto olhava fixamente para ele com olhos cautelosos. Ele parecia sincero, mas nunca se podia ter certeza com a realeza. Eles podiam ser inconstantes s vezes.

    O silncio perdurou entre eles por vrios momentos enquanto eles se olhavam fixamente. As palmas das mos de Reyna foram ficando frias e midas enquanto ela ficava sob o olhar fixo e penetrante de Asad. Ela franziu o cenho para ele enquanto ele deitava a cabea para o lado para estud-la. Os olhos dela se alargaram com choque enquanto o olhar dele viajava devagar por todo o seu corpo. As narinas dela chamejavam com raiva, e ela estreitou o olhar quando os olhos dele finalmente retornaram ao seu rosto. Cerrando os punhos, ela permaneceu muda, embora a hostilidade em seus olhos pudesse queimar totalmente a sala com sua intensidade.

    Um sorriso enorme se estendia atravs do rosto de Asad. "Posso ver por que meu filho tem a firme inteno de ter voc, ele disse finalmente. "Alm da sua beleza bvia, h fogo dentro de voc. Salim sempre amou um desafio, e estou certo de que ele achou um em voc.

    Ela ergueu as sobrancelhas, a expresso perplexa. "Eu no entendo, ela disse, agitando a cabea.

    Os olhos pretos dele pareciam brilhar provocantemente. "Ahhh, adorvel Reyna. Logo voc entender.

    Com o guarda ainda ao seu lado, ele foi adiante antes de entrar no salo do trono. Ele

    quase tropeou nos prprios ps quando a viu. Ela estava diante do pai dele, que estava sentado no trono. Ela estava com o cabelo

    solto em ondas at seus quadris cheios e sua pele escura brilhava contra o tecido branco do kylia que caa at seus tornozelos, embora o tecido pouco fizesse para disfarar o esboo de suas curvas cheias e luxuriantes. Ela parecia uma deusa sob o brilho da luz suave do fogo.

    Ela girou ento, e seu corao saltou no peito com a viso de seu rosto bonito. Ele tinha sentido falta dela.

    "Salim!".

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    Ele sorriu enquanto ela corria na direo dele e jogava os braos ao redor de seu pescoo e o envolvia em um abrao morno. Ele se movia para cerc-la com os braos mas parou quando as correntes detiveram seus movimentos.

    Ela suspirou contra o pescoo dele enquanto o segurava. "Eu estava preocupada. Os empregados se recusaram a me dizer se voc estava bem, ela sussurrou contra a orelha dele.

    Ele tornou a dar um beijo gentil em seu cabelo. "Eu estou bem, ele murmurou antes de se debruar para trs para olhar fixamente os olhos ansiosos dela. "Mas e voc?", ele tentou mascarar a raiva espontnea que brotou dentro dele, mas sabia que devia ter falhado quando viu o sorriso sabedor dela se estender atravs dos lbios.

    "Eu estou bem, ela sussurrou. Ele soltou uma respirao funda enquanto brevemente fechava os olhos, finalmente

    permitindo que as ondas confortantes de alvio o lavassem. O pai dele no a havia tocado. "Chega!". O casal se separou com um pulo sob o comando intenso do sheik Asad. "Guardas, tragam o prncipe, e sua adorvel concubina, Asad comandou. A ira acendeu dentro de Salim com o insulto que o pai - sem saber, ele estava certo -

    tinha jogado sobre Reyna. Ela significava mais para ele do que o pai tinha acabado de insinuar.

    "Ela no minha concubina, ele gritou. Asad olhou para Salim, o rosto uma mscara de pedra. "Eu no te dei permisso para falar. Voc cometeu atos de traio e infringiu as leis de

    Persyius. Voc no deve falar at que eu ordene, ele disse em resposta a exploso de Salim.

    O olhar cauteloso de Reyna se dividia entre o prncipe e o pai dele. O que tinha acabado de acontecer? A raiva que Asad mostrou no tinha estado l poucos momentos antes. Jogando para o lado os pensamentos sobre a mudana abrupta de humor do sheik, ela se focou nas ltimas palavras de Salim.

    Jogando a cabea para o lado, ela olhou para Salim, seus olhos soltando farpas. "O que voc quer dizer com eu no ser sua concubina? Voc tem me comido de todas as formas, at de cabea para baixo, e de repente eu no sou nada para voc?", ela exigiu, falando alm do bolo em sua garganta. Ela estava furiosa e humilhada pelo modo como ele a tinha deixado de lado e a mo dela coou para dar uma bofetada no rosto mentiroso dele, mas conseguiu controlar o temperamento.

    Os olhos dele estavam incrdulos enquanto a encarava de volta. "Voc no entende, Reyna. Voc mais do que"

    "Eu disse chega, Asad gritou, interrompendo-o. "Os dois devem ficar mudos at que eu os mande falar. O desafio nos olhos dele no deixou espao para que nenhum dos dois argumentasse.

    "Bom. Agora que eu tenho a ateno total, ambos devem escutar.

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    Ele girou seu olhar penetrante primeiro na direo do filho. "Salim, estou desapontado com a sua traio. Roubando a menina voc infringiu a lei e cometeu traio a Persyius. Seus olhos endureceram enquanto dizia as prximas palavras.

    "Eu no estou acima da lei, e nem voc. No tenho escolha a no ser te condenar morte por traio, ele disse suavemente, o rosto sombrio.

    Reyna ofegou com horror. "No! No! Voc no pode fazer isto" "Silncio!", o sheik comandou, olhando-a com seus frios olhos pretos. Ela fechou a boca, mas no antes de atirar a ele um claro assassino. Desesperada, ela

    procurou na mente por algo, qualquer coisa, que apelasse a Asad. "E se eu de boa vontade me juntar ao seu harm, ela disse finalmente. "Reyna, no faa isto, Salim interrompeu, os olhos frenticos enquanto olhava

    fixamente para ela. "Em troca de sua promessa de que voc poupar o seu filho, ela terminou,

    ignorando-o. "Por favor, ela implorou suavemente, os olhos pedindo ao sheik. Ela observou Asad

    acariciar a barba. O corao dela saltou com o conhecimento de que ele estava considerando a oferta.

    No a escute. Ela est" Atacando Salim, ela o alfinetou com um claro firme. "Cale-se, Salim. Estou tentando

    salvar a sua vida miservel, mas no sei por que, j que voc claramente no merece o meu sacrifcio.

    Ele agitou a cabea, os olhos largos com descrena. "Por que voc est fazendo isto, Reyna? Voc no tem que fazer isto. No faa isso, ele a pediu.

    "Eu apenas no posso te deixar morrer. "Isso no importa, Reyna. Apenas fique fora disso" Ela olhou fixamente para ele em horror. Ser que ele havia perdido a cabea enquanto

    estava encarcerado? Talvez ele estivesse drogado. "Importa para mim, Salim. Eu te amo, e se eu posso te salvar de ser executado, ento

    apenas fique quieto e diga obrigado, ela retrucou com frustrao. Por que ele estava lutando? Ser que ele tinha algum desejo secreto de morrer? Ela agora estava certa de que ele havia usado drogas.

    Salim girou a cabea para enfrentar o pai, sua expresso desesperada. "Ela est grvida. Voc no pode lev-la para o seu harm. Ela vai ter um filho meu.

    Reyna ofegou enquanto seu olhar ia de um lado a outro, de Asad para Salim. Por que diria uma mentira que poderia facilmente ser provada do contrrio? Ela no podia deix-lo fazer isto. Ele apenas acabaria em mais dificuldade ao mentir para o sheik. Ela agitou a cabea. "Ele est mentindo. Ele est apenas tentando"

    Eu falo a verdade, pai. Pelas ltimas duas semanas, eu tenho feito nada alm de colocar a minha semente no fundo de sua barriga"

    Ela deu a ele um olhar de desgosto e revirou os olhos. Ele era completamente desavisado de como se faziam os bebs? "Isso no significa que eu esteja esperando uma criana"

  • Projeto Revisoras Tradues 2

    Salim girou para enfrent-la, remorso enchendo os olhos enquanto falava novamente. "E pelas ltimas duas semanas, eu a alimentei com nada alm de raiz de ordura, ele disse tranquilamente.

    Ela agitou a cabea enquanto procurou em seus pensamentos, passando por cada refeio que eles haviam compartilhado. A raiz de ordura era uma erva poderosa e bastante conhecida por aumentar a fertilidade da mulher, mas ela teria lembrado se a houvesse tomado. Por vrios momentos ela permaneceu perplexa, antes da compreenso de repente surgir.

    Os olhos dela se estreitaram. "Seu bastardo. Aquela bebida. Voc ficava me dando aquela bebida. A fria borbulhava dentro dela enquanto seguia adiante e bateu a palma da mo aberta contra o rosto dele.

    A raiva a agarrou enquanto ela o socava, os punhos o esmurrando com a fora de sua ira.

    "Como ousou me enganar" Os olhos dele estavam arrependidos enquanto mantinha o olhar dela e a deixava jogar

    sua raiva nele. "Voc me disse que faria qualquer coisa para ficar fora do harm do meu pai. Esse era o nico modo, ele disse suavemente, apenas no ouvido dela.

    Ela agitou a cabea, o rosto uma mscara de descrena. Ela abruptamente desviou o olhar. Ela no conseguia continuar olhando-o. Ele a havia trado. Lgrimas brotavam nos fundos de seus olhos enquanto ela ficava reta, de maneira militar. Ela no podia acreditar que havia dito a ele que o amavaindo at ao ponto de se sacrificar por ele. Ela era uma idiota. Uma boba.

    Asad acariciava a barba enquanto olhava fixamente para os dois abaixo dele. "Bem, essa certamente tem sido uma noite de surpresas, ele disse finalmente. Ficando

    de p, desceu os trs degraus para ficar diante deles. Os olhos dele caram sobre Reyna primeiro. "Voc poderia brilhar como uma pedra

    preciosa e rara no meu harm, minha querida, mas se voc estiver carregando uma criana, ento sob a lei de Persyius eu sou obrigado a te devolver para o homem que o pai legtimo da criana.

    Virando-se para o filho, ele disse ento, "e como voc est bem ciente, se Reyna estiver carregando uma criana, ento sob a lei de Persyius voc no cometeu ato de traio, j que o estado dela seria uma evidncia clara de que ela est comprometida, e ela ento estar proibida de se juntar ao meu harm.

    Asad estreitou os olhos enquanto o olhar ia de um para o outro, a expresso dura. "De acordo com a Lei de Persyius, a primeira criana do sheik e do filho do sheik devem nascer de uma unio legtima. Asad ergueu uma mo para parar as palavras quando ela abriu a boca para protestar.

    "Essa a lei, Reyna. Se voc estiver grvida, ento sob a Lei desta terra, voc dever se casar com o meu filho. Ela fechou a boca e o tempo todo fungou silenciosamente.

    Virando sobre os ps, o sheik deu as costas para eles enquanto subia os trs pequenos degraus uma vez mais para se sentar em seu trono.

    "Guardas! Levem Reyna de volta para sua cmarae a tragam uma parteira.

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    Captulo Seis Reyna jogou o espelho atravs do quarto e sorriu quando ele se espatifou em

    minsculos pedaos contra a parede. A parteira havia confirmado as palavras de Salim. Ela estava grvida. Virando-se, ela procurou por outro objeto para destruir. Seu rosto iluminou quando

    viu uma caixa de joias graciosamente desenhada. Embrulhando os dedos em torno da caixa, preparou os ouvidos, avidamente antecipando o som que ecoaria contra as paredes quando a caixa explodisse em pedaos minsculos com o choque.

    "Isso pertenceu a minha me, Salim disse, meneando a cabea para a caixa nas mos dela. "O espelho tambm. Ele franziu o cenho.

    Surpresa, ela virou a cabea na direo da voz. Ela girou para enfrent-lo, seus olhos ardiam com ira. Ah, ? Quebr-la seria muito melhor do que qualquer outra caixa.

    Deixando a caixa de lado, ela se moveu na direo dele, pronta para soltar todo o poder de sua raiva quando parou abruptamente.

    "Como voc entrou aqui?", ela exigiu. Ele movimentou a cabea para trs do ombro. "H uma passagem secreta que leva

    diretamente das cmaras do meu pai para c. Eu queria ver se ela ainda podia ser usada. Ele andou ao redor dela. Ela notou com satisfao que Salim ficou a uma margem segura dela.

    "Esse era o quarto da minha me, ele disse enquanto se curvava e pegava um dos pedaos do espelho que estavam dispersos pelo cho.

    A culpa imediatamente a rasgou enquanto o via juntar cuidadosamente os pedaos minsculos.

    "Eu sinto muito, Salim, ela sussurrou, sentindo-se terrvel por ter destrudo algo que havia pertencido a sua amada me. "Eu"

    "Voc estava brava. Um sorriso torto cruzou o rosto dele. "Eu devia ter dito ao meu pai para remover todos os objetos pequenos.

    Ela cruzou o quarto para ajud-lo. "No! No faa!", ele disse rspido. Ele pegou o pulso dela com sua mo livre, levando o olhar dela para seu rosto, e

    aparentemente havia um olhar vago de dor nela com seu tom afiado. "Eu sinto muito. No queria ter dito assim. Eu s no quero que voc se corte, ele

    explicou. Ela anuiu com a cabea ento andou na ponta dos ps para trs, no estava certa se

    acreditava nele. Ele ficou de p para descartar no cesto de lixo os pedaos que tinha juntado. "Eu sabia que o meu te colocaria no quarto da minha me. O velho pensa que muito

    inteligente. Ela agitou a cabea e enrugou o rosto em uma carranca perplexa.

  • Projeto Revisoras Tradues 2

    "Eu no entendo. Ele sorriu para ela. "No estou fazendo sentido, no ?", ele disse suavemente antes de

    se virar e olhar atravs da janela para as estrelas que forravam o cu escuro de Adiba. "Apesar das atuais aes do meu pai, os homens da minha famlia raramente tomam

    mais do que uma esposa e quase nunca mantm um harm. Meu pai nunca tinha feito segredo de que considerava a minha me o nico amor de sua vida. Ele riu suavemente com as prprias palavras. "Sim, eu sei - difcil de acreditar, considerando que seu harm tem tantas mulheres. Mas enquanto eles estavam casados meu pai nunca manteve um harm ou tomou outra esposa.

    Salim soltou uma respirao rota, e ela podia dizer que ele agora estava perdido nas memrias do passado. "Minha me morreu quando eu tinha seis anos, dando a luz a outro filho. Meu irmo no sobreviveu tambm. Asad ficou devastado depois da morte da minha me e do filho. Ele levou dez anos at tomar outra mulher na casa, e mesmo ento ele se recusou a tomar outra esposa. Eu finalmente o convenci de que ele precisava de mais herdeiros legtimos. Sugeri a ele quatro esposas e mais nenhuma concubina. Ele sorriu tranquilamente. "Ele no me escutou com relao s concubinas, mas eventualmente teve duas esposas, as duas com semelhanas notveis com a minha me.

    Virando-se da janela, Salim a enfrentou. "Quando Asad descobriu que eu o havia desobedecido e no te devolvi ao grupo, ele se convenceu de que eu havia achado a nica mulher que seria a minha nica esposaa me dos meus filhos, ele disse suavemente.

    "Bem, ele estava errado, ela estalou, furiosa uma vez mais que ele a estava tentando encher de mentiras. Ela estava cansada de mentiras.

    Os olhos de Salim se escureceram ligeiramente, o rosto torcido em uma mscara estica. Ele jogou a cabea para o lado e segurou o olhar dela.

    "Estava, ?", ele andou a passos largos na direo dela e parou a apenas poucos centmetros. Erguendo a cabea dela para trs, ela olhou fixamente para seus olhos bravos. Ela cambaleou para trs quando viu vagamente a intensidade da fria que queimava nas profundidades de seu olhar, antes de deixar sair uma arfada surpresa quando a mo dele disparou para segur-la, arrastando-a contra o corpo dele.

    "Ento no foi voc quem gritou que me amava h uma hora?", ele disse entre os dentes.

    Os olhos dela caram para o cho quando seu rosto de repente se aqueceu com humilhao. Ela no podia negar o que havia dito.

    Ele rangeu os dentes juntos enquanto olhava fixamente para ela abaixo, sua mandbula apertada com tenso. "E acho que voc deve apreciar a idia de se oferecer para o harm em troca de todas as pobres almas que iro enfrentar uma execuo.

    As narinas dela chamejaram, e rpido ergueu os olhos para encontrar o olhar bravo dele.

    "No h necessidade de zombar de mim, Salim. Eu me ofereci para salvar o homem que pensava que voc era. Porque esse era o homem que eu pensava que amava, mas vejo agora que estava errada, ela sussurrou, odiando como seu corpo tinha comeado a tremer.

  • Projeto Revisoras Tradues 3

    Os olhos dele se estreitados virando frestas. "Voc est tremendo. "Deixe-me ir, ela exigiu enquanto lutava para sair de seu aperto. "Ser que isso por que voc no acredita nas prprias palavras?, ele disse e apertou

    a mo ao redor do brao dela. "O que eu fiz foi errado, Reyna, e por isso eu imploro o seu perdo, mas no havia nenhum outro modo"

    "Voc no me perguntou se eu queria ter uma crianao seu filho. Voc me deve muito mais do que uma desculpa fraca, Salim.

    Fascas de raiva imediatamente saltaram das profundidades escuras dos olhos dele. "Eu te perguntei o que voc faria para ficar fora do harm do meu do pai. Voc se lembra disto?", ele exigiu.

    "Claro, ela estalou impacientemente. "Mas eu no quis" "Qualquer coisa significa apenas isto, Reynaqualquer coisa, ele disse por entre

    dentes cerrados. "Eu te salvei do harm de Asad, para onde eu no tenho nenhuma dvida de que voc teria ido"

    A ira imediatamente ferveu nas veias dela com as palavras. "No fique a como se tivesse toda a razo. Voc no fez tudo isso por mim. Voc fez isto por voc. Era voc que me queira, e quando percebeu que me perderia para o harm do seu pai, me drogou e me engravidou, sabendo que ele nunca te executaria por ter me roubado. E no fim voc conseguiu tudo o que queria.

    Com as palavras dela, Salim abruptamente a soltou, como se a pele dela tivesse queimado seus dedos. Olhando fixamente para ela, ele agitou a cabea, os olhos cheios de remorso e a expresso vazia. "Minhas aes foram egostas - admito. E sinto muito pelo que fiz.

    Ele deslizou uma mo pelo cabelo dela antes de olhar para ela, os olhos sinceros. "Eu te amo, Reyna. Acho que amo desde o momento em que voc tentou cortar uma de minhas costelas. Ele sorriu estranhamente, antes de imediatamente ficar srio. "Mas eu estava errado ao assumir que voc daria boas-vindas a mim como seu marido e o pai da sua criana. Foi egosta de minha parte presumir que voc acharia que casar comigo e ter os meus filhos fosse prefervel a se tornar uma das concubinas do meu pai. Ele agitou a cabea, os olhos diziam tudo. "Eu nenhuma vez parei para pensar que haveria uma terceira alternativaque voc no quisesse nenhum de ns dois, ele disse tranquilamente.

    Ela estava l, atordoada pelas palavras dele. Mas antes que pudesse se recuperar e falar, ele havia ido embora, escapando silenciosamente do quarto.

    Ela ficou l, franzindo o cenho para a porta, muito depois que ele havia sado. Salim estava certo; havia uma terceira escolha. Se ela no quisesse Asad ou Salim, teria que achar um meio de escapar. Mas ela no tinha. Porque tinha feito sua escolha h tempos.

    Captulo Sete

  • Projeto Revisoras Tradues 3

    Os olhos de Salim imediatamente se abriram quando ele ouviu um som suave. Ele ficou parado na cama, cuidadoso de no mover um msculo.

    Com os olhos semicerrados, ele seguiu a sombra medida que ela se esgueirava at ele. Ele pensava que tinha trancado a porta. De fato, estava certo disto. Com Suleiman de visita em Adiba, nunca se podia ser muito cuidadoso.

    Ele se focou em manter a respirao igual. Ele no queria que o assassino suspeitasse que ele estivesse acordado. Salim precisava que ele pensasse ter o elemento surpresa. Que ele no era nada alm de uma vtima fcil.

    De olhos fechados, ele seguia os movimentos do assassino, at que ele ficou de p ao lado da cama. Justo quando ele se debruou sobre ele, Salim disparou a mo para cercar a garganta do homem.

    Torcendo o assassino, ele jogou o homem para a cama, embaixo dele, imobilizando o intruso enquanto sua mo fechava ao redor do pescoo.

    Ele estremeceu quando o atacante bateu o punho contra sua mandbula. Soltando o pescoo dele, Salim esticou a mo para conter os braos do homem para que o impedissem de fazer qualquer dano adicional.

    "Salim!". Ele parou imediatamente. Piscando furiosamente, soltou um grito roto quando o luar

    iluminou a figura embaixo dele. Saltando para fora da cama, ele depressa iluminou duas velas antes de se apressar de

    volta para onde Reyna agora estava sentada segurando o pescoo. Reyna, eu sinto muito. Voc est bem?", ele perguntou, a expresso de total

    preocupao. Ela deu a ele um olhar bravo. "No, eu no estou bem, ela estalou. "Voc quase me matou estrangulada, mas foi

    minha prpria culpa, maldio. Salim agitou a cabea. "Como voc entrou aqui? Eu sei que tranquei a porta. Um sorriso torto cruzou os lbios dela. "Eu segui pela passagem secreta. Asad me

    disse que voc estava no seu velho quarto e que sua me frequentemente usava a passagem quando voc era menino para ir at o seu quarto e checar se voc estava bem. Ele me mostrou o caminho do meu quarto.

    Ele anuiu com a cabea ento, percebendo que tinha se esquecido completamente da passagem. Da prxima vez ele no deixaria de fech-la tambm.

    Inclinado, ele ergueu o queixo dela com os dedos, franzindo o cenho para as contuses escuras que haviam se formado em seu pescoo.

    "De novo, eu sinto muito. Pensei que voc fosse um assassino. Ele ergueu os olhos para encontrar o olhar dela, e perguntou, "o que voc estava fazendo, entrando sorrateiramente no meu quarto to tarde da noite?".

    Ele assistiu com diverso enquanto Reyna franzia os lbios com frustrao, fazendo beicinho. "Eu vim aqui para te seduzir. Mas, iria me desculpar primeiro. At me vesti para isto, ela disse enquanto gesticulava para baixo, para seu esparso e empinado kylia antes se suspirar com decepo.

  • Projeto Revisoras Tradues 3

    Ele louvou a prpria restrio enquanto abafava o riso que ameaava borbulhar. Ela parecia to sria, vestida como uma raposa luxuriosa, claramente chateada por seu plano no ter dado certo. Ele sorriu para ela enquanto deslizava a mo pelos cabelos dela, erguendo seu rosto de forma que seus olhos se encontrassem. Inclinando adiante, ele deu um beijo suave contra os lbios dela, encantando-se com o leve calafrio que percorria seu corpo.

    "Voc passou por tantos problemas, eu odiaria desperdiar essa sed