a evoluÇÃo humana na face da terra itinerário de io - ii · a consciência do iii milênio a...
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A Consciência do III Milênio
A EVOLUÇÃO HUMANA NA FACE DA
TERRA – Itinerário de IO - II
Prof. Instr.
Eliseu Mocitaíba da Costa
www.portaldeaquario.com.brLink PALESTRA PÚBLICA – 24 horas ONLINE
Assim, de idade em
idade, de ciclo em
ciclo, orientada e
amparada pelas mãos
experientes do Manu.
Os desenvolvimentos:
científico, político, artístico,
religioso etc., são
movimentos cíclicos:
nascem, desenvolvem-se,
chegam ao apogeu, declinam
e desaparecem.
A Consciência do III Milênio
A EVOLUÇÃO HUMANA NA FACE
DA TERRA II
“A Ciência das Idades é um
conhecimento sagrado, alicerce onde
se apóiam todos os movimentos
religiosos e filosóficos da humanidade
em todos os tempos”.
A Consciência do III Milênio
A EVOLUÇÃO HUMANA NA FACE
DA TERRA II
INTRODUÇÃO
A história registrou a vida da humanidade e
patenteia a sua evolução. E nós, quando a
estudamos na escola, a perscrutarmos pelos
caminhos da Literatura, deslumbramo-nos
acompanhando o desdobrar da inteligência
humana, cujo débil vagido do Eu Sou, numa
fantástica progressão geométrica, chegou a esse
milagre da tecnologia avançada e da conquista
do cosmo.
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DA TERRA II
Sim, o homem, expressando o seu destino
divino, saiu da terra rumo às estrelas de onde
veio. E a sua inteligência, como chispa da
inteligência divina, emergindo da inconsciência,
atinge a culminância do Mental Inferior nas
realizações e experiências do mundo objetivo, e
alça vôo rumo ao desconhecido, aos mundos
invisíveis, na ânsia indefinível de retornar às
suas origens.
A Consciência do III Milênio
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Assim, de idade em idade, de ciclo em ciclo,
orientada e amparada pelas mãos experientes
do Manu, a humanidade vai percorrendo um
roteiro e executando um plano de integração
cósmica pré-estabelecido.
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Tudo é cíclico no Universo. Até a
Manifestação Divina faz-se através de
períodos de Manvantara e Pralaya.
Manvantara é o período de expansão ou de
criação, também chamado “Dia de Brahma”
que, segundo os textos sagrados, têm uma
duração de 4 bilhões e 320 milhões de anos.
Pralaya: repouso, descanso, assimilação.
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Ao Manvantara sucede o Pralaya, que é a
“Noite Cósmica” ou período de retração, em
que volta à Unidade, para ressurgir depois em
uma nova criação de nível mais elevado;
também tem duração de 4 bilhões e 320
milhões de anos.
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A mônada também faz a sua evolução em
dois grandes ciclos: Pravritti-mârga que é o
período de involução ou descida da mônada até
a matéria; e, Nivritti-mârga, que é a fase
ascensional ou de reintegração.
É importante que compreendamos que os
grandes ciclos contêm em si os menores.
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Tudo isso vemos refletido de maneira mais
perceptível, aos nossos olhos, nos movimentos
dos astros, nos ciclos de evolução das
enfermidades, na gestação dos seres, na
germinação das plantas, nas formações
geológicas, nos períodos que marcam o tempo.
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É graças à precisão e imutabilidade das leis
universais que o próprio Universo existe e que,
através de experiências, o homem pode chegar ao
conhecimento, domínio e explicação dessas
mesmas leis em suas atividades criativas. Os
desenvolvimentos: científico, político, artístico,
religioso etc., são movimentos cíclicos: nascem,
desenvolvem-se, chegam ao apogeu, declinam e
desaparecem.
A Consciência do III Milênio
A EVOLUÇÃO HUMANA NA FACE
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Entretanto, as sementes ficam lançadas no
campo da mente e, pelo esforço persistente
da auto elaboração, germinam, florescem
e dão frutos.
Toda criação tem uma meta a atingir que é a
integração no cosmo, o retorno da mônada já
consciente à sua origem: Deus. Para que isso
se cumpra, a Lei traçou um plano de evolução,
um roteiro, um caminho que a humanidade
deve percorrer: é o que, em linguagem
esotérica, chamamos de Itinerário de IO.
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DA TERRA II
A evolução humana ocorreu através das
raças-mães ou raças-raízes, percorrendo o
Itinerário de IO. Cada raça-mãe desenvolveu-se
sobre um determinado continente ou Dwipa.
A primeira raça-mãe, denominada de Adâmica,
desenvolveu-se na calota polar norte, e foi a
primeira região habitada pelos descendentes
dos Pitris Lunares. Essa calota é comparada a
um monte que emergiu das águas primitivas.
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A raça adâmica tinha como corpo, ou veículo
mais denso, o astral ou emocional com
princípio átmico (essência divina). A segunda
raça-mãe, a hiperbórea, possuía o corpo etérico
(vital) como o mais denso e trazia um princípio
búdico (intuitivo). Eram formas mal definidas,
semelhantes à água-viva, e se reproduziam por
divisão celular. A primeira e a segunda raças-
mães eram dirigidas de cima, por forças
superiores, e não tinham físico.
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A terceira raça-mãe, a lemuriana, habitou um
terceiro continente: a Lemúria, que os geólogos
denominaram de Gondwana. Localizava-se no
oceano Pacífico e foi a primeira Raça com
características humanas, considerada pelo
Professor Henrique José de Souza, como
humanóides.
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Os Lemurianos foram os gigantes das
antigas tradições. Eram os ciclopes com olho
pineal. Tinham ação impulsiva e até a 1a fase
de sua evolução, foram hermafroditas, isto é,
cada ser tinha em si os caracteres dos dois
sexos. Construíram as cidades chamadas
ciclópicas.
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Na 2a fase da evolução da raça lemuriana,
houve a descida do mental (há 14 milhões de
anos), unindo-se âtman a buddhi. Com o mental
o homem começou a pensar, surgindo a
idiossincrasia, isto é, o conjunto dos
elementos, cuja combinação forma o
temperamento e o caráter individuais.
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A separação dos sexos deu-se há 10
milhões de anos.
Fazendo o uso necromântico, a
humanidade transgrediu a Lei e vieram os
cataclismos que destruíram a Lemúria.
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A quarta raça-mãe, a Atlante, ocupou uma
área entre 45º de latitude Norte e 45º de
latitude Sul. Aí, a mais extraordinária das
civilizações, atingiu a faixa mais baixa da
curva da involução.
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Devido ao mau uso do mental, a Atlântida foi
destruída pelas águas, enquanto a Lemúria o foi
pelo fogo o primeiro cataclismo atlante deu-se
há 1 milhão de anos e separou a África da
América; no segundo, há 200 mil anos, restou
Daiti e Ruta; o terceiro destruiu Daiti e Ruta,
deixando apenas Posseidônis; e, o quarto, há
10 mil anos, destruiu Posseidônis.
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Com o cataclismo atlante, conhecido como
Dilúvio Bíblico, tirou-se o eixo da terra do
paralelismo celeste, deixando-o inclinado 23
graus em relação ao plano da Eclíptica, gerando
toda a sorte de desequilíbrio, desde o climático
(as quatro estações), o temperamento (quatro
temperamentos) e até o das mentes ou
consciências em evolução.
Sobre a Atlântida deve-se ler de Gustavo
Barroso: “Aquém da Atlântida” e
Palestras: 37, 38, 39 e 40 - Portal Aquário
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Como já dissemos, a evolução da raça atlante
foi feita em 4 (quatro) períodos, marcados pelos
4 (quatro) cataclismos. Antes de cada um
desses cataclismos, eram escolhidos povos ou
elites, que conseguiram certos graus de
consciência, para servir de fundamento para
novas sub-raças. A elite, para constituir as
sementes da 5a raça-mãe, a Ariana, foi
preparada pelo Manu Vaisvavata, há 1 milhão de
anos, antes do primeiro cataclismo atlante.
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Na destruição atlante, o sacerdote MU-KA
havia alertado o povo quanto à destruição. A
Atlântida também é denominada País de Mu. No
entanto não foi ouvido e, quando ocorreu o
cataclismo, os povos correram a suplicar para
que o sacerdote os salvassem, levando-o a
dizer: “Eu os adverti, procurei a regeneração de
vocês e, agora, frente à destruição, não fugirei,
mas morrerei com vocês”.
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A humanidade continuou a sua caminhada
pelo Itinerário de IO após a queda da raça
Atlante, quando o Manu Vaisvávata selecionou as
primeiras sementes, conduzindo o povo eleito
para a Meseta do Pamir, na Índia. Aí se
desenvolveu o primeiro surto civilizador da raça
ariana que, por força de Lei deveria percorrer
todo o planeta, deixando, em sua passagem, o
rastro luminoso da consciência que se expande
em Vontade, Amor- Sabedoria e Atividade, até
atingir a reintegração cósmica.
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Desde então, sempre impulsionada por uma
tônica diferente, adaptada ao povo, ao meio e à
época, a cultura vem percorrendo a Terra,
estagiando e desenvolvendo-se em regiões cuja
freqüência vibratória harmoniza com a tônica do
ciclo. Essa harmonia entre povo, cultura e lugar,
é imprescindível para que os conhecimentos e
revelações de cada ciclo encontrem
receptividade na consciência humana, formando
elos que ligam à grande cadeia evolucional.
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O esforço humano de auto-realização é
secundado pelos deuses que, como pais,
acompanham, orientam e dirigem os passos dos
filhos. Assim é que, periodicamente, o Espírito
de Verdade manifesta-se através dos grandes
Mestres, ou Manus como: Moisés, Krishna,
Jesus (o Cristo) etc. Esses seres trazem
conhecimentos, novas revelações condizentes
com a época, destinadas a despertar na
humanidade novos impulsos que lhe permitirão
alcançar maior grau de consciência.
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O pensamento avatárico ou divino é
universal, embora se expresse por meio de um
Ser, em determinado lugar.
O regionalismo ou nacionalismo, tal como é
conhecido pelo homem, não se enquadra na
Lei Divina. O que existe é uma função pré-
determinada no tempo e no espaço,
naturalmente condicionada à Lei da
Causalidade.
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Por isso, a grande cadeia evolucional
desenvolve-se através dos Sistemas
Geográficos, para que a Mônada humana
cumpra a sua marcha pelos caminhos do
Itinerário de IO.
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Assim, houve a peregrinação, iniciada na
Meseta do Pamir, com as suas hastes
representando as civilizações lunar e solar,
percorrendo a Ásia e a Europa, unificando-se na
Península Ibérica. Lá se bifurcou novamente
para dar início a dois ramos raciais que
deveriam florescer na América do Norte e na
América do Sul, para fechar o ciclo evolutivo da
5a raça-mãe ou ariana.
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A formação da 6a sub-raça era tarefa
dos Estados Unidos, mas, por falhas lá
existentes, decorrentes do livre arbítrio,
direito sagrado outorgado ao homem,
fracassou.
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Em vista disso, o Brasil, que já tinha por tarefa
o desenvolvimento da 7a sub-raça, assumiu
também o da 6a. Assim é que a Lei, que a tudo e a
todos rege, determinou que a mônada humana
que se movimenta de Norte para o Sul, estagiasse
no Trópico de Capricórnio, a 23° de latitude sul,
erigindo aí o novo Sistema Geográfico e
enquadrando nele as terras abençoadas do Brasil,
escolhendo-o para o berço do novo Avatara
cíclico: Maitreia.
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Os descobrimentos da América e do
Brasil estão ligados ao grande plano
evolucional que é o Itinerário de IO; o que
não poderia ser entendido naquela época,
como ainda não o é hoje pela maioria; daí o
grande drama.
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Tendo a Eubiose a ética: “Nada cria, mas
tudo se transforma”, é a síntese de todo o
trabalho evolutivo que vem se processando
através dos ciclos e das idades; para o advento
do Avatara de Aquarius. É, pois da
responsabilidade da Eubiose preparar o
caminho, limpando a casa para aquele que virá
inaugurar a Satya-Yuga, a Idade de Ouro, em
que o amor e a concórdia serão uma realidade.
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Sabemos que é a Lei do Karma que obriga o
homem a renascer em família, povos, países
etc. Entretanto, a humanidade sempre caminha
pelo Itinerário de IO; caminhando de Norte para
Sul e do Ocidente para o Oriente e, pela raça
ariana, veio do Oriente para o Ocidente.
Futuramente voltaremos ao assunto.
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AÇÃO DOS SERES DOS MUNDOS
SUBTERRÂNEOS
Todas as grandes tradições originaram-se
de uma Fonte Única e imperecível, criada e
mantida em região secreta e inacessível,
designada nas escrituras por diversos
nomes. Agartha é o de nossa preferência,
por certo e mais afim à língua pátria.
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“Santa Sanctorum” da Mãe Terra foi adotado
pelo Catolicismo, na ladainha de todos os
Santos, aludindo ao lugar onde foram levados
os vasos de honra e de insigne devoção (Vas
honorabilis e Vas insignes devotiones), que
outros não foram senão os excelsos seres das
hierarquias criadoras do reino humano e que
até hoje dirigem os seus destinos.
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Assim foi que todos os povos, desde o
princípio dos tempos, ligaram-se e ligam-se,
de uma forma ou de outra, àquele centro
diretor supremo, oculto no seio do planeta,
representado na superfície por certos seres
que se apresentam com as vestes comuns
dos simples mortais, e por determinadas Ordens ou Escolas Iniciáticas idôneas.
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São organizações estruturais que, no meio
humano, velam e trabalham pela evolução e,
em certas épocas, são detentoras de
conhecimentos superiores, que se transmite
segundo a missão e a inteligência do povo
que deve formara nova raça e construir mais
adiantada civilização.
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No presente ciclo, a expressão agartina na
face da Terra iniciou-se em 1924, com a
fundação, em Niterói, de “Dhâranâ” Sociedade
Cultural Espiritualista (hoje, Sociedade
Brasileira de Eubiose), cujo departamento
iniciático está sob a competente direção da
Ordem do Santo Graal, com sede em São
Lourenço – Minas Gerais, graças a seu
privilégio cíclico de Grande Ocidente do Brasil.
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Jesus, o Cristo, ao declarar que o seu
Reino não era deste Mundo, e que era ele o
Alfa e o Ômega de todas as coisas, referia-se
veladamente à sagrada região de sua origem,
início e fim de toda a evolução, a tradicional
Agartha.
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DA TERRA II
Quando declinam as religiões e as
filosofias, se corrompem as estruturas
sociais.
Divergindo das diretrizes daquele Centro
Oculto, entra-se na fase de decadência de um
Ciclo evolutivo, que será sucedido por outro,
portador de melhores dias para o mundo.
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DA TERRA II
Vemos isso, magistralmente, pelo verbo
sagrado de Krishna, quando disse a seu
discípulo Arjuna: "Toda vez em que a Lei justa
se declina e que se levanta a injustiça,
Eu me manifesto para a salvação dos bons e
perdição dos maus. É para o restabelecimento
da Lei que renasço em cada Ciclo...
Eu sou tanto a morte que não poupa a
ninguém, como o Renascimento, que dissolve a
morte”. (Bhagavad-Gitâ, X,34).
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A EVOLUÇÃO HUMANA NA FACE
DA TERRA II Vários foram os centros iniciáticos que, sob a
jurisdição espiritual de Agarta, estiveram em
ligação com a S.B.E., na fase em que ainda trazia
o nome de “Dhâranâ”. Dentre eles destacamos
os de Simllah, Srinagar, Gartock e Leh, no Norte
da Índia; o mosteiro de Lhassa, sede do décimo
terceiro e último (verdadeiro) Dalai-Lama; Tjigad-
jê, no Oeste do Tibet, este então dirigido pelo
próprio Trachi-Lama; e, o mosteiro de Urga,
capital da Mongólia, quando sob a jurisdição do
Venerável Buddha Vivo, trigésimo primeiro e
último da série Oriental.
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DA TERRA – OS CICLOS
Logo, a Eubiose precisa ser concebida, como
agindo em vários estágios, senão na própria
imperfeição. Ela pode tomar como ponto
basilar a vida com todos os erros. Este ponto
basilar deslocando-se para vários outros
pontos ou em várias direções forma o
equilíbrio, a perfeição vivida de uma maneira
integral.
A evolução humana jamais se faria se
o Verbo se manifestasse proferindo
sempre as mesmas palavras. HJS
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Ciência das Idades
A Iniciação do Prof. Henrique José
de Souza foi, ainda, superior à dita
“Mayêutica”, Maya-Budista das Iniciações
antigas, porque não iniciou,
apenas, filósofos, eruditos, teólogos, cientistas,
pedagogos, mas, também, criaturas humildes.
Ensinou, sim, a homens de todas as
classes, de todos os níveis de cultura,
de sentimento, de evolução.
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Eubiose (a Ciência da Vida) é um plano universal de evolução que segue três
caminhos:
Desenvolve a Emoção pela Educação, a Inteligência pela Instrução e a
Vontade pelo Trabalho, em busca do seu Deus Interior.
Mantém vários departamentos nas principais Cidades e ainda Curso por Correspondência -
FONE: 35 3331-7535 [email protected] [email protected].
A Liberdade Interior
Sociedade Brasileira de Eubiose