a existÊncia de deus !

8/14/2019 A Existncia de Deus !

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A EXISTNCIA DE DEUS !

Havia um senhor, que era dono de uma bem sucedida farmcianuma cidade do interior. Era um homem bastante inteligente masno acreditava na existncia de Deus ou de qualquer outra coisaalm do seu mundo material.Um certo dia, estava ele fechando a farmcia quando chegou umacriana aos prantos dizendo que sua me estava passando mal eque se ela no tomasse o remdio logo iria morrer. Muito nervosoe aps insistncia da criana, resolveu reabrir a farmcia parapegar o remdio. Sua insensibilidade perante aquele momento eratal que acabou pegando o remdio mesmo no escuro, entregou-o criana, que agradeceu e saiu dali s pressas.Minutos depois, percebeu que havia entregado o remdio erradopara a criana e, se aquela me o tomasse, seria morteinstantnea. Desesperado, tentou alcanar a criana mas no teve

xito. Gritou em desespero... e o tempo passava e nada acontecia.Sem saber o que fazer e com a conscincia pesada, ajoelhou-se ecomeou a chorar e dizer que se realmente existia um Deus queno o deixasse passar por assassino. O tempo passava e ele, de

joelhos ficava pensando que a mulher poderia j estar morta e,certamente, ele teria de pagar por isso.Refletiu sobre suas intemperana, sobre seu mau humorprincipalmente sobre sua insensatez. De repente, sentiu uma motocar-lhe o ombro esquerdo e ao virar deparou-se com a crianaem prantos.

Naquele momento ficou desconsolado. Mas tinha uma certeza:Deus, de fato, no existia. J podia imaginar o que estava para lheacontecer. O choro e o olhar triste daquela criana lheatravessava a alma.No entanto, como um lampejo de sabedoria, perguntou ao menino oque lhe havia acontecido.

Ento aquela criana comeou a dizer: "Senhor, por favor nobrigue comigo, mas que ca e quebrei o vidro do remdio, d prosenhor me dar outro?"Deus existe e te conhece pelo teu nome.Ele sempre tem o melhor para voc, por mais que as circunstnciasmostrem o contrrio. Creia neste amor que maior do quequalquer um dos seus problemas, mesmo que estes sejam grandese de difcil resoluo. Creia na vida melhor que Ele tem preparadapara voc! Creia neste amor!No considere esta mensagem como religiosa: algo muito maiordo que religio. uma mensagem sobre o amor de Deus que te fazestar prximo dele. A religio nunca fez das pessoas filhos efilhas de Deus. Quem te faz prximo ao seu Pai este amor. Creiaem todos os instantes deste dia como se fossem milagresrealizados s para voc, pois voc , com toda certeza, um dosmilagres de Deus aqui na terra.

DEPENDE DE NS

Uma filha se queixou a seu pai sobre sua vida e de como as coisasestavam to difceis para ela. Ela j no sabia mais o que fazer equeria desistir. Estava cansada de lutar e combater. Parecia queassim que um problema estava resolvido um outro surgia. Seu pai,um chef, levou-a at a cozinha dele. Encheu trs panelas com guae colocou cada uma delas em fogo alto. Em uma ele colocoucenouras, em outra colocou ovos e na ltima p de caf. Deixou

que tudo fervesse, sem dizer uma palavra. A filha deu um suspiroe esperou impacientemente, imaginando o que ele estaria fazendo.Cerca de vinte minutos depois, ele apagou as bocas de gs. Pescouas cenouras e as colocou em uma tigela. Retirou os ovos e oscolocou em uma tigela. Ento pegou o caf com uma concha e ocolocou em uma tigela. Virando-se para ela, perguntou:

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- "Querida, o que voc est vendo?"- "Cenouras, ovos e caf," ela respondeu.Ele a trouxe para mais perto e pediu-lhe para experimentar ascenouras. Ela obedeceu e notou que as cenouras estavam macias.Ele, ento, pediu-lhe que pegasse um ovo e o quebrasse. Elaobedeceu e depois de retirar a casca verificou que o ovoendurecera com a fervura. Finalmente, ele lhe pediu que tomasseum gole do caf. Ela sorriu ao provar seu aroma delicioso.- "O que isto significa, pai?"Ele explicou que cada um deles havia enfrentado a mesmaadversidade, a gua fervendo, mas que cada um reagira demaneira diferente.A cenoura entrara forte, firme e inflexvel, mas depois de tersido submetida gua fervendo, ela amolecera e se tornarafrgil.Os ovos eram frgeis sua casca fina havia protegido o lquido

interior, mas depois de terem sido fervidos na gua, seu interiorse tornara mais rijo.O p de caf, contudo, era incomparvel; depois que fora colocadona gua fervente, ele havia mudado a gua.Ele perguntou filha:"Qual deles voc, minha querida?Quando a adversidade bate sua porta, como voc responde?Voc como a cenoura que parece forte, mas com a dor e aadversidade voc murcha, torna-se frgil e perde sua fora?Ou ser voc como o ovo, que comea com um corao malevel,

mas que depois de alguma perda ou decepo se torna mais duro,apesar de a casca parecer a mesma?Ou ser que voc como o p de caf, capaz de transformar aadversidade em algo melhor ainda do que ele prprio?"

Somos ns os responsveis pelas prprias decises.

Cabe a ns - somente a ns - decidir se a suposta crise ir ou noafetar nosso rendimento profissional, nossos relacionamentospessoais, nossa vida enfim. Ao ouvir outras pessoas reclamandoda situao, oferea uma palavra positiva.Mas voc precisa acreditar nisso. Confiar que voc temcapacidade e tenacidade suficientes para superar mais estedesafio. Espero que, nestas semanas que se seguem, quando lheconvidarem para tomar um caf, voc possa repassar essahistria."Uma vida no tem importncia se no for capaz de impactarpositivamente outras vidas"." No h abismo to profundo, que Deus no seja mais profundoainda."

A DOENA DO TEMPO

A doena do tempo tem dois sintomas: a falta de tempo e omedo de perder tempo. A angstia, ansiedade, fadiga,depresso e stress so apenas alguns sintomas orgnicos quesurgem por mantermos o nosso dia-a-dia na falta e perda detempo. No temos tempo, para vencer nossas atividadesprofissionais, para levar nossos filhos ao parque, para assistir umfilme mesmo que seja em nossa casa, tempo para ficarmos a ss,tomar um bom caf com chocolate e definir as nossas metas. Masquando podemos contar com algum tempo livre, ficamos ansiososcom medo de ocupar o tempo com coisas sem valor. Ocupados e

sem tempo livre para pensar, nossa vida no tem sentido e nossosatos so irrelevantes.Ser? Ser que falta de Tempo? Estamos prontos para nosaceitar como realmente somos? Estamos administrando o nossotempo para permitir um tempo para ns mesmos?

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Vamos valorizar a vida que temos, as pessoas com quemconvivemos, vamos nos dar o direito de sentir cada minuto donosso dia. Vamos priorizar nossas atividades, para no ficarmosdoentes de um tempo que no volta.

Adm.Tempo-Power Self/Adaptado: Regina Meister - 04/09/00

A CADEIRAUm sacerdote foi chamado pela filha de um homem que seencontrava muito enfermo. E que necessitava de oraes. Quandoo sacerdote entrou no quarto, encontrou o pobre homem na camacom a cabea apoiada num par de almofadas. Havia uma cadeira aolado da cama, fato que levou o sacerdote a pensar que o homemestava aguardando a sua chegada.- Suponho que estava me esperando?, perguntou-lhe.- No, quem voc?, respondeu o homem enfermo.

- Sou o sacerdote que a sua filha chamou para que rezasse comvoc, quando entrei e vi a cadeira vazia ao lado da sua cama,imaginei que voc soubesse que eu viria visit-lo.- Ah sim, a cadeira...voc no se importaria de fechar a porta?O sacerdote fechou a porta.O homem enfermo lhe disse:- Nunca contei isto para ningum, mas passei toda a minha vidasem ter aprendido a rezar. Quando eu ia para a igreja e ouvia algoa respeito da orao, como se deve orar e os benefcios querecebemos atravs dela...

...mesmo assim, no queria saber de oraes! Me entrava por umouvido e saa por outro. Assim sendo, no tenho idia de comorezar. Ento...h muito tempo abandonei por completo a devoo.Assim eu vivia at alguns anos atrs, quando conversando commeu melhor amigo ele me disse:

- Jos, orar simplesmente ter uma conversa com Jesus, e istoeu sugiro que voc no deixe de fazer...voc se senta numa cadeirae coloca outra cadeira vazia na sua frente. Em seguida, com muitaf, voc imagina que Jesus est sentado nela, bem diante de voc.Isto no se trata de insanidade, pois ele prprio certa vez nosdisse: - Eu estarei sempre com vocs.Portanto, voc deve falar com ele e escut-lo, da mesma formacomo est fazendo comigo agora.- Pois assim eu procedi e me adaptei idia. Desde ento, tenhoconversado com Jesus durante umas duas horas dirias. Tenhosempre muito cuidado para que a minha filha no me veja...pois meinternaria num manicmio imediatamente.O sacerdote sentiu uma grande emoo ao ouvir aquilo, e disse aJos que era muito bom o que vinha fazendo e que no deixassenunca de faz-lo. Em seguida rezou com ele. Deu-lhe uma bno efoi para a sua parquia.

Dois dias mais tarde, a filha de Jos comunicou ao sacerdote queseu pai havia falecido.O sacerdote perguntou:- Ele faleceu em paz?- Sim, quando eu estava me preparando para sair, ele me chamouao seu quarto. Me disse que me queria muito e me deu um beijo.Quando eu regressei das compras, uma hora mais tarde, j oencontrei morto. Porm h algo de estranho em relao suamorte, pois aparentemente, antes de morrer, chegou perto dacadeira que estava ao lado da cama e recostou sua cabea nela.

Foi assim que eu o encontrei. O que ser que isto poderiasignificar?O sacerdote, profundamente estremecido, enxugou as lgrimas elhe respondeu:- Oxal que todos pudssemos partir dessa maneira.

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13 LINHAS PARA VIVER1. Gosto de voc no por quem tu s, mas por quem sou quando

estou contigo.2. Nenhuma pessoa merece tuas lgrimas, e quem as merea no

te fars chorar.3. S porque algum no te ama como voc quer, no significa que

no te ame com todo teu ser.4. Um verdadeiro amigo quem pega tua mo e toca teu corao.5. A pior forma de sentir saudade de algum estar sentado a

seu lado e saber que nunca o poders ter.6. Nunca deixes de sorrir, nem quando estejas triste porque

nunca sabes quem pode se apaixonar por teu sorriso.7. Podes ser somente uma pessoa para o mundo, mas para alguma

pessoa voc o mundo.8. No passes o tempo com algum que no esteja disposto

a pass-lo contigo.

9. Quem sabe Deus queira que conheas muita gente equivocadaantes que conheas a pessoa adequada, para que quandofinalmente a conheas, saibas estar agradecido.

10. No chores porque j terminou, sorria porque aconteceu.11. Sempre haver gente que te machuca, assim que o que tens a

fazer seguir confiando e ser mais cuidadoso em quem confiasduas vezes.

12. Transforme-se em uma pessoa melhor e assegure-se de saberquem s antes de conhecer algum e esperar que essa pessoasaiba quem s.

13. No te esfores tanto, as melhores coisas acontecem quandomenos as esperas.

Tudo que acontece, acontece por uma razoGabriel Garca Mrquez

UM ANJO ESCREVEU... Muitas pessoas entraro e sairo de sua vida, mas apenas os

amigos verdadeiros deixaro pegadas em seu corao. Para manejar voc mesmo, use sua cabea;

Para manejar os outros, use seu corao. Se algum trair voc uma vez, a culpa dele;

Se ele te trair uma segunda vez, a culpa sua. Mentes grandes discutem idias;

Mentes medianas discutem eventos;Mentes pequenas discutem pessoas.

Cada homem tem sua hora....Cabe a cada um escolh-la...

No podemos crer na total transparncia dos seres; necessrio aceitar que os outros tenham segredos, regies desolido. A maior prova de amor ser colocar-se distncia eno querer a penetrar....

Deus d alimento a todos os pssaros, mas Ele no joga noninho.

Aquele que perde dinheiro, perde muito;Aquele que perde um amigo, perde mais;Aquele que perde a F, perde tudo.

Pessoas jovens e belas, so obra da Natureza;Pessoas idosas e belas, so obra de Arte.

Aprenda com os erros alheios. Voc no conseguiria vivertempo suficiente para comet-los todos sozinho.

A lngua pesa praticamente nada, mas poucas pessoasconseguem segur-la.

Amigos, eu e voc...Voc trouxe outro amigo...E agora somos trs...Ns comeamos o nosso grupo...

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O ndio insistiu que ouvia o cantar de um grilo. Tomando o seucicerone pela mo, levou-o at um canteiro de plantas. Afastandoas folhas, apontou para o pequeno inseto.- Como? - perguntou o amigo, ainda sem crer.O ndio pediu-lhe algumas moedas, e ento jogou-as na calada.Quando elas caram e se ouviu o tilintar do metal, muita gente sevoltou.

- Escutei o grilo porque o meu ouvido est acostumado com estetipo de barulho. As pessoas aqui ouvem o dinheiro caindo no choporque foram condicionados a reagirem a esse tipo de estmulo.Depois arrematou:- A gente ouve o que est acostumado ou treinado a ouvir!Vivemos em um mundo materialista. A vida nos impem quesejamos muitas vezes duros. Acabamos nos tornando cticos. Avoz de Deus no ouvida seno por aqueles que tem o ouvidosensvel. Muitas vezes a correria da vida e as agitaes da nossa

alma inquieta no nos permitem perceber o Divino. Treinamos osnossos sentidos para reagir apenas aos impulsos da sobrevivncia,mas h realidades que s se percebem com o esprito. Aqueles queaquietam o corao e se deixam tocar pelo Eterno, escutam osussurro de Deus.Desejo que todos consigamos, apesar do tumulto que nos cerca,escutar o sussurro de Deus.

TEMPO DE PLANTARA terra estava ali. No alm das mos, estavam as sementes. O

agricultor celeste foi semeando com o carinho divino. Cadasemente recebia ateno especial. A terra era revolvida comcuidado apurado. Havia amor em cada gesto. Era como se todotempo do mundo fosse exclusivo para cada semente. Havia brilhoem nossas roupas, cascas de variados matizes, havia alegria emser semente... Fomos, ento, deitados terra adentro. No primeiro

instante fugiu-nos a luz, logo em seguida, sentimos a falta da modo semeador, sufocou-nos a terra, visitou-nos a solido...Ali, sozinhas, deparamos com os muros da terra. No havia nadaque explicasse aquele estar ali. Teria o bom agricultor seesquecido de ns? Fugiu-nos a noo do tempo, no sabamosperceber dia ou noite; tudo era uma escurido s, uma solitriacela, fazendo-nos prisioneiros em um mundo desconhecido. No

havia o que escutar. Por mais que fosse nosso esforo, sempreabraava-nos o silncio. Aperto de desespero. Nunca sairamosdali. Nada podia ser feito. O abandono como um gritoengolidopara dentro. Movia as mos como a querer achar um caminho.Porm, quando se est assim, em meio a uma escurido, somosacorrentados ao medo, e este detm nosso movimento, mata nossainiciativa, alia-se covardia e entrega-nos em uma bandeja para onada. Ouvi ento uma voz a que dizia: -D-se terra! Em umprimeiro momento pensei: Foi-me proibido ter esperana.

Qualquer movimento seria intil, teria que ficar ali inerte,implorando compaixo, como se estivesse caindo sempre e cadavez num abismo inimaginvel. Estaria em estado de aniquilamento,a bela semente no passava agora de uma alma aflita edesesperada. Novamente escutei uma voz; - Ame a terra! Entreiem pnico. Como amar o que me estava sufocando? Como ser capazde atenuar a dor em momentos de tragdia? possvel cruzar asterras do desespero sem o medo no olhar? difcil aceitar a dorcomo escola, quase sempre a vemos como castigo... E a sementeindefesa no reagiu diferente, regou a terra com seu choro. Quem

pode acalentar o corao diante da perda de si prprio? Prantomundo, cinzas nas mos, como se um mal pressgio viesse aninharnos olhos, vindo com seus ramos secos apagar a luz. Ento arevolta recusou amar tal terra... e quando a revolta nos abraa, omundo nas suas caractersticas mais belas, seu sol, suas luas, suasprimeiras estrelas prateadas, seus canteiros em montanhas livres,

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os sorrisos de crianas felizes, o abrao mais querido, tudo virato pouco, porque a dor cega muito, e nada de fora pode trazerluz e inspirao. A retomada h de ser de dentro para fora, no houtro caminho a percorrer. Ensina-nos a sabedoria do Esprito.Soltei longos e silenciosos gemidos, quando percebi certasrachaduras em minha casca. Veio em seguida a chuva melanclica,esfriando ainda mais meu estado. A escurido mida veio para

dentro de mim. Meus tecidos se afrouxaram e ficaram como queapodrecidos.Eu, to bela semente, ficando assim aos pedaos, aos menorespedaos. Como difcil admitir a perda da minha imagem... Como difcil ver desfigurado o que o olho via esplendor...Quando tudo parecia ser devorado pelo nada, senti vir, de dentrode mim, um filete estranho, como se rompesse tudo, to frgil fio,vazando os torres separando com as mos suaves os pedaos.Ouvi uma voz melodiosa como algum que contasse histrias:-

Vamos, a luz nos espera!Segurou-me firmemente e pediu-me que no tivesse medo. DiziaSegurou-me firmemente e pediu-me que no tivesse medo. Dizia que eu havia estado o tempo inteiro em um bero dourado. Queque eu havia estado o tempo inteiro em um bero dourado. Quetudo ali durava o tempo exato. A nenhuma semente era dada umatudo ali durava o tempo exato. A nenhuma semente era dada uma noite maior do que ele pudesse atravessar, mesmo porque snoite maior do que ele pudesse atravessar, mesmo porque s anoitece at a meia noite, que depois comea a amanhecer, e seanoitece at a meia noite, que depois comea a amanhecer, e seisto no foi o bastante, diante de toda noite, em algum lugar doisto no foi o bastante, diante de toda noite, em algum lugar domundo est amanhecendo...mundo est amanhecendo...Cada menor gro da terra era alimento essencial para a fora quelevaria a cruzar a fronteira em direo a luz. Ensinou-me que

aquilo aconteceu para ser ensinamento para o resto de tempo.Muitas vezes seria visitado por situaes como aquela. Ficariaabandonado, sem compreender o porqu do silncio de Paiagricultor. Muitas vezes teria que enfrentar noites escuras, masque no as temesse. H sempre uma luz vindo em nossa direo.Teria que enfrentar situaes sufocantes, como se perdesse o ar

e tudo morresse ao meu redor, mas que no deixasse de acreditar.A palavra impossvel no d a ltima resposta s nossas aflies.H sempre uma ajuda chegando. O irreversvel pode sertransformado em esperana.Escutando esta voz, atravessei o limiar, vi outra vez a luz. Eradiferente. Eu vestia uma tnica verde. Meus olhos se abriram, emuitas coisas ficaram claras.

Cumpre-nos atravessar o caminho porque a cada um foi dado umtempo, e esse tempo um ganho precioso. Compete-nos, ainda queem meio aos momentos que tudo grita desistir, no ceder.Nenhuma noite, por mais temporais que traga, pode impedir parasempre o nascer iluminado de uma manh para seus olhos e frutospara sua vida!

A VERDADEIRA RIQUEZAUm senhor muito rico, que morava na capital, levou o filho para o

interior com o propsito de mostrar ao pequeno quanto as pessoaspodem ser pobres e como sofrem com isso. Eles passaram algunsdias no stio de uma famlia muito simples. O pai fez questo que omenino observasse todos os detalhes. Na viagem de volta, puxouconversa com o filho:- Ento, o que achou das coisas que observou?- Muito bom e divertido, papai.- Voc notou como a vida das pessoas pobres?- Sim.- E o que aprendeu?

O filho pensou um momento e respondeu:- Eu vi que temos um cachorro preso em casa, e eles tm umaporo de animais soltos. Nossa piscina enorme, mas eles tm umriacho que no tem fim. Ns temos uma varanda coberta eiluminada, mas eles tm o cu, as estrelas e a lua. Nosso quintal cheio de plantas, mas eles tm uma floresta inteira.

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Enquanto o filho respondia, o pai ficou completamentedesnorteado.Ento o menino acrescentou:- Obrigado papai, por me mostrar o quanto ns somos pobres.Nunca vou esquecer esta lio!Ento, o pai refletiu: tudo depende da maneira como voc olha ascoisas.

Quem tem amor, amigos, famlia, sade, alegria e atitudespositivas, tem tudo!Concluso: Devemos saber distinguir entre o 'ser' e o 'ter'; aspessoas pobres de esprito, ou seja, as pessoas humildes, vivemmelhor!

CNCER DE MAMA Um elegante homem de meia-idade entrou calmamente em umcaf e sentou. Antes de fazer seu pedido, ele pode perceber que

um grupo de rapazes, sentados a uma mesa prxima, estavam rindodele. Ele logo deduziu que o motivo era uma pequena faixa rosaque usava na lapela de seu palet. Muito incomodado com asituao, ele mostrou a faixa aos rapazes e perguntou :- isto ?Todos riram e disseram :- Desculpe-nos, mas ns estvamos apenas comentando como estapequena faixa fica bonita no seu palet azul.O homem, ento, tranqilamente, convidou-os para sentar-se comele. Os rapazes, apesar de constrangidos, concordaram.

Educadamente, o homem explicou-lhes que estava usando a faixapara alertar as pessoas sobre o cncer de mama. E concluiu:- Eu uso isto em honra da minha me.O dilogo prosseguiu:- Oh, lamentamos amigo. Ela morreu de cncer nos seios ?

No. Ela est viva e passa bem. Entretanto, seus seiosalimentaram-me na infncia, e confortaram-me quando estavaassustado ou sentia-me solitrio. Eu sou muito grato pelos seiosde minha me e por sua sade.Humm - retorquiram os rapazes...E eu uso esta faixa em honra de minha esposa tambm.- E ela tambm esta o.k. ? Perguntaram os rapazes.

Oh, sim. Ela esta tima. Seus seios tm sido uma grande fonte deamor e prazer para ns dois; e com eles, ela nutriu e alimentou anossa linda filha h 23 anos. Eu sou agradecido pelos seus seios epor sua sade tambm.- Humm. E ns supomos que voc use isto em honra de sua filhatambm ?No. muito tarde para honrar a minha filha, usando isto agora.Minha filha morreu de cncer nos seios h um ms. Ela pensou queera muito jovem para ter esta doena e quando, acidentalmente,

notou um pequeno inchao nos seios, ela ignorou-o. Ela pensou queestava tudo bem, uma vez que no sentia dores e que no haviamotivos para preocupar-se.Chocados e envergonhados, os rapazes disseram :- Oh, lamentamos muito !Ento, em memria de minha filha, eu, orgulhosamente, tambmuso esta pequena faixa rosa. Atravs dela, tenho tidooportunidades de elucidar as pessoas. Agora, vo para casa econversem com suas esposas, suas irms, suas filhas, suas mes eseus amigos.

E o homem, ento, deu aos rapazes uma faixa para que elestambm a usassem.Os rapazes ergueram a cabea, vagarosamente, e pediram :- Voc nos ajuda a colocar a faixa em nossas camisas ?

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Encoraje as mulheres que voc ama a fazerem os examesperidicos. Se puder, retransmita esta mensagem para as suascolegas, amigas, parentes e tenha um papel ativo na sensibilizaodas mulheres para este problema.

ENQUANTO HOUVER AMIZADE...Pode ser que um dia deixemos de nos falar.Mas, enquanto houver amizade, faremos as pazes de novo.Pode ser que um dia o tempo passe.Mas, se a amizade permanecer, um do outro h de se lembrar.Pode ser que um dia nos afastemos.Mas, se formos amigos de verdade, a amizade nos reaproximar.Pode ser que um dia no mais existamos.Mas, se ainda sobrar amizade, nasceremos de novo, um para ooutro.Pode ser que um dia tudo acabe.

Mas, com a amizade construiremos tudo novamente, cada vez deforma diferente, sendo nico e inesquecvel cada momento quejuntos viveremos e nos lembraremos pra sempre.H duas formas para viver sua vida.Uma acreditar que no existe milagre.A outra acreditar, que todas as coisas so um milagre.(Albert Einstein 1879-1955)

UMA GUIA CHAMADA CIRCUNSTNCIASA guia empurrou gentilmente seus filhotes para a beirada doninho. Seu corao se acelerou com emoes conflitantes, aomesmo tempo em que sentiu a resistncia dos filhotes a seusinsistentes cutuces. Por qu a emoo de voar tem que comearcom o medo de cair? Pensou ela. O ninho estava colocado bem noalto de um pico rochoso. Abaixo, somente o abismo e o ar parasustentar as asas dos filhotes. E se justamente agora isto no

funcionar? Ela pensou. Apesar do medo, a guia sabia que aqueleera o momento. Sua misso estava prestes a se completar, restavaainda uma tarefa final: o empurro. A guia encheu-se de coragem.Enquanto os filhotes no descobrirem suas asas no haverpropsito para a sua vida. Enquanto eles no aprenderem a voarno compreendero o privilgio que nascer guia. O empurroera o menor presente que ela podia oferecer-lhes. Era seu

supremo ato de amor. Ento, um a um, ela os precipitou para oabismo. E eles voaram!s vezes, nas nossas vidas, as circunstncias fazem o papel deguia. So elas que nos empurram para o abismo. E quem sabe noso elas, as prprias circunstncias, que nos fazem descobrir quetemos asas para voar.

UM IRMO ESPECIALUm amigo meu chamado Paul ganhou um automvel de presente de

seu irmo no Natal.Na noite de Natal, quando Paul saiu de seu escritrio, um meninode rua estava andando em volta do reluzente carro novo,admirando-o.- Este carro seu, senhor? - ele perguntou.Paul assentiu.- Meu irmo me deu de Natal.O garoto ficou boquiaberto.- Quer dizer que foi um presente de seu irmo e no lhe custounada? Rapaz, quem me dera... - hesitou ele.

claro que Paul sabia o que ele ia desejar. Ele ia desejar ter umirmo como aquele. Mas o que o garoto disse chocou Paul tocompletamente que o desarmou.- Quem me dera - continuou o garoto - ser um irmo como esse.Paul olhou o garoto com espanto, e ento, impulsivamente,acrescentou:

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- Voc gostaria de dar uma volta no meu automvel?- Oh, sim, eu adoraria.Depois de uma voltinha, o garoto virou-se e, com os olhosincandescentes, disse:- O senhor se importaria de passar em frente a minha casa?Paul deu um leve sorriso. Pensou que soubesse o que o rapazqueria. Ele queria mostrar para os vizinhos que podia chegar em

casa num carro. Mas Paul estava novamente enganado.- Pode parar em frente queles dois degraus? perguntou o garoto.Ele subiu correndo os degraus. Ento, passados alguns momentos,Paul ouviu-o retornar, mas ele no vinha depressa. Carregava seuirmozinho paraltico. Sentou-o no degrau inferior e depois defortemente abra-lo apontou o carro:- A est ele, amigo, exatamente como eu te contei l em cima. Oirmo deu o carro a ele de presente de Natal e no lhe custou nemum centavo. E algum dia eu vou te dar um igualzinho... ento voc

poder ver com seus prprios olhos, nas vitrines de Natal, todasas coisas bonitas sobre as quais eu venho tentando lhe contar.Paul saiu do carro e colocou o rapaz no banco da frente. O irmomais velho, com os olhos brilhando, entrou atrs dele e os trsderam uma volta comemorativa. Naquela noite, Paul aprendeu que afelicidade maior sentimos quando a proporcionamos algum.

ESTRADA PARA O SUCESSOA estrada para o sucesso no uma retaH uma curva chamada fracasso

Um trevo chamado confusoQuebra molas chamado amigosFaris de advertncia chamados famliaE pneus furados chamados empregosMas se voc tiver um estepe chamado F e um motorista chamadoJESUS, voc chegar a um lugar chamado SUCESSO!!!!

O QUE FAZ O MEDOO QUE FAZ O MEDONuma terra em guerra, havia um rei que causava espanto. SempreNuma terra em guerra, havia um rei que causava espanto. Sempreque fazia prisioneiros, no os matava: levava-os a uma sala ondeque fazia prisioneiros, no os matava: levava-os a uma sala ondehavia um grupo de arqueiros de um lado e uma imensa porta dehavia um grupo de arqueiros de um lado e uma imensa porta de ferro do outro, sobre a qual viam-se gravadas figuras de caveirasferro do outro, sobre a qual viam-se gravadas figuras de caveiras cobertas por sangue. Nesta sala ele os fazia enfileirar-se emcobertas por sangue. Nesta sala ele os fazia enfileirar-se emcrculo e dizia-lhes, ento: Vocs podem escolher entrecrculo e dizia-lhes, ento: Vocs podem escolher entremorrerem flechados por meus arqueiros ou passarem por aquelamorrerem flechados por meus arqueiros ou passarem por aquelaporta e por mim serem l trancados". Todos escolhiam seremporta e por mim serem l trancados". Todos escolhiam seremmortos pelos arqueiros.mortos pelos arqueiros.Ao terminar a guerra, um soldado que por muito tempo servira aoAo terminar a guerra, um soldado que por muito tempo servira ao rei dirigiu-se ao soberano:rei dirigiu-se ao soberano:- Senhor, posso lhe fazer uma pergunta?- Senhor, posso lhe fazer uma pergunta?- Diga, soldado.- Diga, soldado.- O que havia por detrs da assustadora porta?- O que havia por detrs da assustadora porta?

- V e veja voc mesmo.- V e veja voc mesmo.O soldado, ento, abre vagarosamente a porta e, medida em queO soldado, ento, abre vagarosamente a porta e, medida em queo faz, raios de sol vo adentrando e clareando o ambiente... E,o faz, raios de sol vo adentrando e clareando o ambiente... E, finalmente, ele descobre, surpreso, que...finalmente, ele descobre, surpreso, que......a porta se abria sobre um caminho que conduzia LIBERDADE !!!...a porta se abria sobre um caminho que conduzia LIBERDADE !!!O soldado, admirado, apenas olha seu rei, que diz:O soldado, admirado, apenas olha seu rei, que diz:- Eu dava a eles a escolha, mas preferiram morrer a arriscar-se a- Eu dava a eles a escolha, mas preferiram morrer a arriscar-se aabrir esta porta.abrir esta porta.

Quantas portas deixamos de abrir pelo medo de arriscar?Quantas portas deixamos de abrir pelo medo de arriscar?

Quantas vezes perdemos a liberdade e morremos por dentro,Quantas vezes perdemos a liberdade e morremos por dentro, apenas por sentirmos medo de abrir a porta de nossos sonhos?apenas por sentirmos medo de abrir a porta de nossos sonhos?Pense nisso!Pense nisso!

A MOSCACerta vez, duas moscas caram num copo de leite. A primeira eraforte e valente. Assim, logo ao cair, nadou at a borda do copo.

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Como a superfcie era muito lisa e suas asas estavam molhadas,porm, no conseguiu escapar. Acreditando que no havia sada, amosca desanimou, parou de se debater e afundou. Suacompanheira de infortnio, apesar de no ser to forte, era tenaze, por isso, continuou a se debater e a lutar.Aos poucos com tanta agitao, o leite ao seu redor formou umpequeno ndulo de manteiga no qual ela subiu. Dali, conseguiu

levantar vo para longe.Tempos depois, a mosca tenaz, por descuido, novamente caiu numcopo, desta vez cheio de gua. Como pensou que j conhecia asoluo daquele problema, comeou a se debater na esperana deque, no devido tempo, se salvasse.Outra mosca, passando por ali e vendo a aflio da companheira deespcie, pousou na beira do copo e gritou:"Tem um canudo ali, nade at l e suba".A mosca tenaz respondeu:

"Pode deixar que eu sei como resolver este problema".E continuou a se debater mais e mais at que, exausta, afundou nagua.Solues do passado, em contextos diferentes, podemtransformar-se em problemas. se a situao se modificou, d um

jeito de mudar. Quantos de ns, baseados em experinciasanteriores, deixamos de observar as mudanas em redor eficamos lutando inutilmente at afundar em nossa prpria falta deviso?Criamos uma confiana equivocada e perdemos a oportunidade de

repensar nossas experincias. Ficamos presos a velhos hbitos quenos levaram ao sucesso e perdemos a oportunidade de evoluir. Sea nica ferramenta que voc conhece o Martelo, todo problemaque aparece voc pensa que prego.

por isso que os japoneses dizem que na garupa do sucesso vemsempre o fracasso. Os dois esto to prximos que a arrognciapelo sucesso pode levar displicncia que conduz ao fracasso.Os donos do futuro sabem reconhecer essas transformaes efazer as mudanas necessrias para acompanhar a nova situao.(De: Os Donos do Futuro - Roberto Shinyashiki )

MORRE LENTAMENTEMorre lentamente quem se transforma em escravo do hbito,repetindo todos os dias os mesmos trajetos, quem no muda demarca, no arrisca vestir uma cor nova e no fala com quem noconhece.Morre lentamente quem faz da televiso seu guru.Morre lentamente quem evita uma paixo, quem prefere o escuroao invs do claro e os pingos nos s a um redemoinho de emoes,exatamente a que resgata o brilho nos olhos, o sorriso nos lbiose corao ao tropeos.Morre lentamente quem no vira a mesa quando est infeliz notrabalho, quem no arrisca o certo pelo incerto, para ir atrs deum sonho.Morre lentamente quem no se permite, pelo menos uma vez navida, ouvir conselhos sensatos.Morre lentamente quem no viaja, no l, quem no ouve msica,quem no encontra graa em si mesmo.Morre lentamente quem passa os dias queixando-se da sua m

sorte, ou da chuva incessante.Morre lentamente quem destri seu amor prprio, quem no sedeixa ajudar.Morre lentamente quem abandona um projeto antes de inici-lo,nunca pergunta sobre um assunto que desconhece e nem respondequando lhe perguntam sobre algo que sabe.

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Evitemos a morte em suaves pores, recordando sempre queestar vivo exige um esforo muito maior que o simples ar querespiramos.

PABLO NERUDA

LIO DE VIDA 2No primeiro dia de aula nosso professor se apresentou aos alunos,e nos desafiou a que nos apresentssemos a algum que noconhecssemos ainda. Eu fiquei em p para olhar ao redor quandouma mo suave tocou meu ombro. Olhei para trs e vi uma pequenasenhora, velhinha e enrugada, sorrindo radiante para mim. Umsorriso lindo que iluminava todo o seu ser. Ela disse: "Ei, bonito.Meu nome Rosa. Eu tenho oitenta e sete anos de idade. Posso tedar um abrao?" Eu ri, e respondi entusiasticamente: " claro quepode!", e ela me deu um gigantesco aperto. No resisti eperguntei-lhe: "Por que voc est na faculdade em to tenra e

inocente idade?", e ela respondeu brincalhona: "Estou aqui paraencontrar um marido rico, casar, ter um casal de filhos, e entome aposentar e viajar. "Est brincando", eu disse. Eu estavacurioso em saber o que a havia motivado a entrar neste desafiocom a sua idade, e ela disse: "Eu sempre sonhei em ter um estudouniversitrio, e agora estou tendo um!"Aps a aula ns caminhamos para o prdio da unio dosestudantes, e dividimos um milkshake de chocolate. Nos tornamosamigos instantaneamente. Todos os dias nos prximos trs mesesns teramos aula juntos e falaramos sem parar. Eu ficava sempre

extasiado ouvindo aquela "mquina do tempo" compartilhar suaexperincia e sabedoria comigo. No decurso de um ano, Rosetornou-se um cone no campus universitrio, e fazia amigosfacilmente, onde quer que fosse. Ela adorava vestir-se bem, erevelava-se na ateno que lhe davam os outros estudantes. Elaestava curtindo a vida!

No fim do semestre ns convidamos Rose para falar no nossobanquete de futebol. Jamais esquecerei o que ela nos ensinou. Elafoi apresentada e se aproximou do pdium. Quando ela comeou aler a sua fala, j preparada, deixou cair trs, das cinco folhas nocho. Frustrada e um pouco embaraada, ela pegou o microfone edisse simplesmente: "Desculpem-me, eu estou to nervosa! Eu noconseguirei colocar meus papis em ordem de novo, ento deixem-

me apenas falar para vocs sobre aquilo que eu sei."Enquanto ns ramos, ela limpou sua garganta e comeou:"Ns no paramos de jogar porque ficamos velhos; ns nostornamos velhos porque paramos de jogar. Existem somentequatro segredos para continuarmos jovens, felizes e conseguir osucesso. Primeiro, voc precisa rir e encontrar humor em cada dia.Segundo, voc precisa ter um sonho. Quando voc perde seussonhos, voc morre. Ns temos tantas pessoas caminhando por aque esto mortas e nem desconfiam! Terceiro, h uma enorme

diferena entre envelhecer e crescer. Se voc tem dezenove anosde idade e ficar deitado na cama por um ano inteiro, sem fazernada de produtivo, voc ficar com vinte anos. Se eu tenho oitentae sete anos e ficar na cama por um ano e no fizer coisa alguma,eu ficarei com oitenta e oito anos. Qualquer um, mais cedo ou maistarde ficar mais velho. Isso no exige talento nem habilidade, uma conseqncia natural da vida. A idia crescer atravs dasoportunidades. E por ltimo, no tenha remorsos. Os velhosgeralmente no se arrependem por aquilo que fizeram, mas simpor aquelas coisas que deixaram de fazer. As nicas pessoas que

tem medo da morte so aquelas que tem remorsos."Ela concluiu seu discurso cantando corajosamente "A Rosa".Ela desafiou a cada um de ns a estudar poesia e viv-la em nossavida diria. No fim do ano Rose terminou o ltimo ano da faculdadeque comeara h tantos anos atrs. Uma semana depois daformatura, Rose morreu tranqilamente em seu sono. Mais de dois

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mil alunos da faculdade foram ao seu funeral, em tributo maravilhosa mulher que ensinou, atravs de seu exemplo, quenunca tarde demais para ser tudo aquilo que voc podeprovavelmente ser, se realmente desejar. Quando voc terminarde ler isto, envie esta palavra de conselho para seus amigos efamiliares. Eles realmente apreciaro! Estas palavras tm sidodivulgadas por amor, em memria de "Rose". Uma grande mulher.

Na verdade um grande ser humano. LEMBRE-SE:ENVELHECER INEVITVEL, MAS CRESCER OPCIONAL.

MANTRA1. Leve em considerao que grandes amores e conquistasenvolvem grande risco.2. Quando voc perde, no perca a lio.3. Siga os trs R's:* Respeito a si mesmo

* Respeito aos outros* Responsabilidade por todas suas aes4. Lembre-se que no conseguir o que voc quer algumas vezesum grande lance de sorte.5. Aprenda as regras de maneira a saber quebr-las da maneiramais apropriada.6. No deixe uma disputa por questes menores ferir um grandeamigo.7. Quando voc perceber que cometeu um erro, tome providnciasimediatas para corrigi-lo.

8. Passe algum tempo sozinho todos os dias.9. Abra seus braos para mudanas, sem abrir mo de seusvalores.10. Lembre-se que o silncio algumas vezes a melhor resposta.11. Viva uma vida boa e honrada. Assim, quando voc ficar maisvelho e pensar no passado, poder obter prazer uma segunda vez.

12. Uma atmosfera de amor em sua casa o fundamento para suavida.13. Em discordncia com entes queridos, trate apenas da situaocorrente. No levante questes passadas.14. Compartilhe o seu conhecimento. Esta uma maneira dealcanar a imortalidade.15. Seja gentil com a terra.

16. Uma vez por ano, v a algum lugar que voc nunca esteve antes.17. Lembre-se que o melhor relacionamento aquele em que oamor mtuo excede o amor que cada um precisa do outro.18. Julgue o seu sucesso por aquilo que voc teve que abrir mopara consegui-lo.19. Entregue-se total e irrestritamente ao amor e a cozinha.

AMBIO E TICAAmbio tudo o que voc pretende fazer na vida. So seus

objetivos, seus sonhos, suas resolues para o novo milnio. Aspessoas costumam ter como ambio ganhar muito dinheiro, casarcom uma moa ou um moo bonito ou viajar pelo mundo afora. Amais pobre das ambies querer ganhar muito dinheiro, porquedinheiro por si s no objetivo: meio para alcanar suaverdadeira ambio, como viajar pelo mundo. No fim da viagemvoc estar de volta estaca zero quanto ao dinheiro, mas tercumprido sua ambio.

As pessoas mais infelizes que eu conheo so as mais ricas.Quanto mais rico, mais infeliz. Nunca me esqueo do comentrio

de uma copeira, na casa de um empresrio arquimilionrio, quecochichava para a cozinheira: Todas as festas de rico so tochatas como esta? Sim, todas, sem exceo, foi a resposta dacozinheira. De fato, ningum estava cantando em volta de umviolo. Os homens estavam em p numa roda falando de dinheiro, eas mulheres numa outra roda conversavam sobre no sei o que,

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O que precisamos ento compreender que a nossa necessidadefoi preenchida, nosso desejo satisfeito, e o papel deles cumprido.A orao que voc fez foi atendida. Agora hora de seguir emfrente. Quando as pessoas entram na sua vida por um tempo... por que chegou a sua vez de compartilhar, crescer ou aprender.Elas lhe trazem uma experincia de paz ou o fazem rir. Elaspodem ensinar-lhe algo que voc no sabia ou no tinha

experimentado antes. Geralmente lhe proporcionam umaquantidade inacreditvel de alegrias. Creia! verdade!Mas, somente por Um Tempo. Os relacionamentos POR TODA AVIDA lhe ensinam lies por toda a vida, coisas que voc precisadesenvolver e consolidar para construir um slido alicerceemocional. Seu papel aceitar a lio, amar a pessoa, e fazer usodo que aprender em todos os outros relacionamentos e aspectosde sua vida. Diz-se que o amor cego mas que a amizade clarividente. Obrigado por fazerem parte da minha vida. Parem deler aqui e SORRIAM. Esta ltima parte para voc mostrar spessoas que as ama e para descobrir quantas pessoas amam voc!!!"Trabalhe como se no precisasse de dinheiro,Ame como se jamais fosse magoado,Dance como se ningum estivesse vendo,Porque o medo leva raiva...A raiva leva ao dio...

O dio leva ao sofrimento".

PARE E COMPARE

Se voc se aborrece porque no dorme bem, lembre-se da famliasem teto e sem uma cama para repousar.Se voc se desespera ao ficar preso no trnsito, lembre-sedaqueles que sonham ter um carro para dirigir.Se voc tem dias amargos em seu trabalho, lembre-se dosdesempregados que gostariam de estar no seu lugar.

Se voc sofre com o fim de um relacionamento amoroso, lembre-se de quem nunca soube o que amar e ser amado.Se voc atingido pelo tdio aos sbados e domingos, lembre-sedaqueles que, em muitas partes do mundo, trabalham 12h por dia e7 dias por semana para alimentar a famlia.Se voc pragueja quando seu carro quebra a quilmetros dedistncia da oficina mais prxima, lembre-se do paraplgico que

adoraria fazer essa caminhada.Se ao olhar-se no espelho voc examina seus cabelos e seaborrece ao ver mais um fio de cabelo branco, lembre-se dopaciente qumico de cncer que gostaria de ter cabelos paraexaminar.Se voc se sente vtima da ignorncia, da amargura, damediocridade e das inseguranas de alguns, lembre-se que poderiaser pior se voc fosse um deles.Se voc se sente deprimido com sua aparncia, como se ausnciade beleza fosse algum tipo de doena, lembre-se de que no hcura para a AIDS...

MOMENTOS H momentos na vida em que sentes tanto a falta de algum

que gostarias de tirar-lhe dos teus sonhos e abra-lo. Sonha o que tu queres sonhar; Vai aonde tu queres ir; Seja o

que tu queres ser. Porque s tens uma vida e uma oportunidadepara fazer todas as coisas que queres fazer.

Que tenhas

suficiente felicidade, para ser doce, suficientes provas, paraser forte, suficiente dor, para ser humano, suficienteesperana, para ser feliz.

Sempre coloque-se no lugar dos demais. Se te di,Sempre coloque-se no lugar dos demais. Se te di,provavelmente doa tambm outra pessoa.provavelmente doa tambm outra pessoa.

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As pessoas mais felizes no necessariamente tm o melhor deAs pessoas mais felizes no necessariamente tm o melhor detudo, simplesmente desfrutam ao mximo de tudo que est emtudo, simplesmente desfrutam ao mximo de tudo que est emseu caminhoseu caminho..

A felicidade aguarda...A felicidade aguarda...aqueles que choram...aqueles que choram...aqueles que sofrem...aqueles que sofrem...aqueles que buscam...aqueles que buscam...

aqueles que tm se esforado...aqueles que tm se esforado...Porque s essas pessoas podem apreciar a importnciaPorque s essas pessoas podem apreciar a importnciadaqueles que tm deixado marcas em suas vidasdaqueles que tm deixado marcas em suas vidas..

O amor nasce com um sorriso, cresce com um beijo, e acabaO amor nasce com um sorriso, cresce com um beijo, e acabacom uma lgrima.com uma lgrima.

O futuro mais brilhante se faz quando no se valoriza demais oO futuro mais brilhante se faz quando no se valoriza demais opassado, pois no vencers se no deixares para trs teuspassado, pois no vencers se no deixares para trs teusfracassos e tristezas.fracassos e tristezas.

Quando nasceste, estavas chorando, e todos ao teu redorQuando nasceste, estavas chorando, e todos ao teu redor

estavam sorrindo. Vive tua vida de maneira que quando chegueestavam sorrindo. Vive tua vida de maneira que quando chegue

a hora da tua morte, tu estejas sorrindo e os que te rodeiama hora da tua morte, tu estejas sorrindo e os que te rodeiamestejam chorando.estejam chorando.

Que Deus te mantenha na palma da Sua mo, e que os anjos teQue Deus te mantenha na palma da Sua mo, e que os anjos tecuidem sempre.cuidem sempre.

Se quiseres, envie esta mensagem para aqueles que significam algoSe quiseres, envie esta mensagem para aqueles que significam algopara ti...para ti...para aqueles que tm marcado tua vida de uma maneira ou depara aqueles que tm marcado tua vida de uma maneira ou de outra...outra...para aqueles que te fazem sorrir quando mais necessitas...para aqueles que te fazem sorrir quando mais necessitas...

para aqueles que te fazem ver o lado bom das coisas, quandopara aqueles que te fazem ver o lado bom das coisas, quandopreferes ver s o mau...preferes ver s o mau...e para aqueles a quem queres dizer o quanto aprecias sua amizadee para aqueles a quem queres dizer o quanto aprecias sua amizadeou seu amor.ou seu amor.

O PAI NO DESISTEO PAI NO DESISTE Havia um homem muito rico que possua muitos bens, uma grandefazenda, muito gado, vrios empregados, e um nico filho, seuherdeiro.

Seu filho gostava de fazer festas, estar com seus amigos e serbajulado por eles. Seu pai sempre o advertia que seus amigos s

estariam ao seu lado enquanto ele tivesse o que lhes oferecer,depois o abandonariam.Um dia o velho pai j avanado em idade disse aos seus

empregados para construrem um pequeno celeiro. Dentro dele, oprprio pai fez uma forca e junto a ela, uma placa com os dizeres:PARA VOC NUNCA MAIS DESPREZAR AS PALAVRAS DE TEU PAIMais tarde, chamou o filho e o levou at o celeiro e lhe disse:Meu filho, eu j estou velho e, quando eu partir voc tomarconta de tudo o que meu... E eu sei qual ser o teu futuro. Vocvai deixar a fazenda nas mos dos empregados e ir gastar todo o

dinheiro com os teus amigos. Vender todos os bens para sesustentar e, quando no tiver mais nada, teus amigos se afastarode voc. S ento voc se arrepender amargamente de no meter dado ouvidos. Foi por isso que constru esta forca. Ela paravoc !Quero que voc me prometa que se acontecer o que eu disse, vocse enforcar nela.

O jovem riu, achou um absurdo, mas para no contrariar o pai,prometeu, pensando que jamais isso pudesse acontecer.

O tempo passou, o pai morreu, e seu filho tomou conta de tudo,mas assim como seu pai havia previsto, o jovem gastou tudo,vendeu os bens, perdeu os amigos e at a prpria dignidade.Desesperado e aflito, comeou a refletir sobre sua vida e viu quehavia sido um tolo. Lembrou-se das palavras do seu pai e comeoua dizer:

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Ah, meu pai... Se eu tivesse ouvido os teus conselhos... Mas agora tarde demais.

Pesaroso, o jovem levantou os olhos e avistou o pequeno celeiro.A passos lentos, dirigiu-se at l e entrando, viu a forca e a placaempoeiradas e ento, pensou: Eu nunca segui as palavras do meupai, no pude alegr-lo quando estava vivo, mas pelo menos destavez, farei a vontade dele. Vou cumprir minha promessa. No me

resta mais nada...Ento, ele subiu nos degraus e colocou a corda no pescoo e

pensou: Ah, se eu tivesse uma nova chance...Ento se jogou do alto dos degraus e, por um instante, sentiu a

corda apertar sua garganta... Era o fim. Mas o brao da forca eraoco e quebrou-se facilmente e o rapaz caiu no cho. Sobre elecaram jias, esmeraldas, prolas, rubis, safiras e brilhantes,muitos brilhantes... A forca estava cheia de pedras preciosas e umbilhete tambm caiu no cho. Nele estava escrito: Esta a tuanova chance. Eu te amo muito! Com amor, teu velho e j saudosopai.Deus exatamente assim conosco. Quando nos arrependemos,podemos ir at Ele. Ele sempre nos d uma nova chance. Deus amavoc!

APRENDIAprendi....Que a melhor escola do mundo est nos ps dos mais velhos.Aprendi....

Que quando se est apaixonado no d para esconder.Aprendi....Que se apenas uma pessoa me disser "Voc me fez ganhar o dia!",o meu dia est ganho.Aprendi....Que ter uma criana adormecendo em meus braos uma das

maiores sensaes de paz do mundo.Aprendi....Que ser generoso mais importante do que estar certo.Aprendi....Que nunca se deve dizer "no" ao presente de uma criana.Aprendi....Que eu sempre posso rezar por uma pessoa quando no tenho

condies de ajud-la de outra forma.Aprendi....Que no importa quo srio a vida me obrigue ser, todo mundoprecisa de um amigo para brincar.Aprendi....Que s vezes tudo que uma pessoa precisa uma mo para segurare um corao para entend-la.Aprendi....Que umas simples voltas no quarteiro com meu pai, nas noitesquentes de vero, quando eu era criana fez maravilhas em mimquando fiquei adulto.Aprendi....Que a vida como um rolo de papel higinico. Quanto mais pertodo fim, mais depressa passa.Aprendi....Que devemos estar contentes por Deus por no nos ter dado tudoque pedimos.Aprendi....Que o dinheiro no compra a elegncia.

Aprendi....Que so aqueles pequenos acontecimentos dirios que fazem avida to espetacular.Aprendi...Que debaixo de uma couraa tem sempre algum precisando dereconhecimento e amor.

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Aprendi....Que Deus no fez tudo em um dia. O que me faz achar que euposso?Aprendi....Que ignorar os fatos no muda a importncia deles.Aprendi....Que quando se quer ficar "quites" com algum, apenas estamos

deixando que aquela pessoa nos fira de novo.Aprendi....Que o amor, e no o tempo, cura todas as feridas.Aprendi....Que o jeito mais fcil de crescer como pessoa me cercar depessoas melhores que eu.Aprendi....Que todas as pessoas que encontramos merecem ser recebidascom um sorriso.Aprendi....Que no h nada mais doce do que dormir com os filhos e sentir arespirao deles no rosto.Aprendi....Que ningum perfeito at que eu me apaixone.Aprendi....Que a vida dura, mas que eu sou mais duro.Aprendi....Que as oportunidade no se perdem; algum vai pegar as que euperdi.

Aprendi....Que quando se cultiva tristezas, a felicidade vai bater noutrolugar.Aprendi....Que eu gostaria de ter dito mais uma vez a meu pai que eu o amoantes dele morrer.

Aprendi....Que se deve usar palavras suaves e macias porque, talvez amanh,tenhamos que engoli-las.Aprendi....Que um sorriso a forma mais barata para se melhorar o visual.Aprendi....Que no posso escolher como me sinto, mas que posso escolher

como reagir a isto.Aprendi....Que quando seu beb segura forte seu dedo mindinho, que vocfoi fisgado para a vida toda.Aprendi....Que todo mundo quer viver no topo da montanha, mas que toda afelicidade e o crescimento est na escalada.Aprendi...Que melhor dar conselho somente em duas circunstncias;quando for pedido e quando for uma questo de vida ou morte.Aprendi....Que quanto menos tempo eu gastar fazendo uma coisa, mais coisaseu fao.

PROCURA-SE...Procura-se uma alma de criana que foi vista, pela ltima vez,dentro de ns mesmos, h muitos anos...Ela pulava, ria e ficava feliz com seus brinquedos velhos...Exultava quando ganhava brinquedos novos, dando vida

a latinhas, barbantes, tampinhas de refrigerantes, bonecas,soldadinhos de chumbo e figurinhas...Batia palmas quando ia ao circo, quando ouvia msicas de roda,quando seus pais compravam sorvete: "chikabon, tombon,eskibon"... tudo danado de bom!

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Ela se emocionava ao ouvir histrias contadas pela me ouquando lia aqueles livrinhos de pano que a madrinha lhe davaquando ia visit-la...Chorava quando arranhavam seus brinquedos: aquele aparelho dech cheio de xcaras com que servia as bonecas ou os carrinhosde guindaste, tratores e furges.Fazia beio quando a professora a colocava de castigo, mas era

feliz com seus amigos, sua pureza, sua inocncia, suaesperana, sua enorme vontade de ser uma grande figurahumana, que no somente sonhasse, mas que realizasse coisasimportantes em um futuro que lhe parecia ainda to longnquo.Onde ela est?Para que lado ela foi?Quem a vir, que venha nos falar...Ainda tempo de fazermos com que ela reviva, retomando umpouco da alegria de nossa infncia e deixando a alma dargargalhadas, pois, afinal, "ainda que as uvas se transformem empassas, o corao sempre uma criana disposta a pular corda".Para no deixar morrer a criana que todos temos dentro de ns...deixe-a sair, brincar e sonhar...Uma das poucas coisas que ainda podemos fazer sem ter de pagarimpostos!!!!Eu j encontrei a minha e voc?Que todos ns possamos encontrar e com isso vivermos muitomelhor.......

A ARTE DE SER FELIZHOUVE um tempo em que a minha janela se abria para um chal.Na ponta do chal brilhava um grande ovo de louaazul.Nesse ovo costumava pousar um pombo branco.Ora, nos dias lmpidos, quando o cu ficava da mesma cor do ovode loua, o pombo parecia pousado no ar.

Eu era criana, achava essa iluso maravilhosa e sentia-mecompletamente feliz.HOUVE um tempo em que a minha janela dava para um canal.No canal oscilava um barco.Um barco carregado de flores.Para onde iam aquelas flores?Quem as comprava?

Em que jarra, em que sala, diante de quem brilhariam, na suabreve existncia?E que mos as tinham criado?E que pessoas iam sorrir de alegria ao receb-las?Eu no era mais criana, porm a minha alma ficava completamentefeliz.HOUVE um tempo em que minha janela se abria para um terreiro,onde uma vasta mangueira alargava sua copa redonda. sombra da rvore, numa esteira, passava quase todo o diasentada uma mulher,cercada de crianas. E contava histrias.Eu no podia ouvir, da altura da janela; e mesmo que a ouvisse, noa entenderia,porque isso foi muito longe, num idioma difcil.Mas as crianas tinham tal expresso no rosto, que s vezesfaziam com as mos arabescos to compreensveis, que euparticipava do auditrio, imaginava os assuntos e suas peripcias eme sentia completamente feliz.HOUVE um tempo em que a minha janela se abria sobre uma

cidade que parecia feita de giz.Perto da janela havia um pequeno jardim seco.Era uma poca de estiagem, de terra esfarelada, e o jardimparecia morto.

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Mas todas as manhs vinha um pobre homem com um balde e emsilncio, ia atirando com a mo umas gotas de gua sobre asplantas.No era uma regra: era uma espcie de asperso ritual, para que o

jardim no morresse.E eu olhava para as plantas, para o homem, para as gotas de guaque caam de seus dedos magros e meu corao ficava

completamente feliz.MAS, quando falo dessas pequenas felicidades certas, que estodiante de cada janela, uns dizem que essas coisas no existem,outros que s existem diante das minhas janelas e outros,finalmente, que preciso aprender a olhar, para poder v-lasassim.CECLIA MEIRELES

QUANTO CUSTA UM MILAGRE

Uma garotinha esperta de apenas seis anos de idade, ouviu seuspais conversando sobre seu irmozinho mais novo. Tudo que elasabia era que o menino estava muito doente e que estavamcompletamente sem dinheiro. Iriam se mudar para umapartamento num subrbio, no prximo ms, porque seu pai notinha recursos para pagar as contas do mdico e o aluguel doapartamento. Somente uma interveno cirrgica muito carapoderia salvar o garoto, e no havia ningum que pudesseemprestar-lhes dinheiro.A menina ouviu seu pai dizer a sua me chorosa, com um sussurro

desesperado: "somente um milagre poder salv-lo". Ela foi ao seuquarto e puxou o vidro de gelatina de seu esconderijo, no armrio.Despejou todo o dinheiro que tinha no cho e contou-ocuidadosamente, trs vezes. Ototal tinha que estar exato. No havia margem de erro. Colocou asmoedas de volta no vidro com cuidado e fechou a tampa. Saiu

devagarinho pela porta dos fundos e andou cinco quarteires atchegar farmcia. Esperou pacientemente que o farmacutico avisse e lhe desse ateno, mas ele estava muito ocupado nomomento. Ela, ento, esfregou os ps no cho para fazer barulho,e nada! Limpou a garganta com o som mais alto que pde, mas nemassim foi notada. Por fim, pegou uma moeda e bateu no vidro daporta. Finalmente foi atendida!

"O que voc quer?" perguntou o farmacutico com voz aborrecida."estou conversando com meu irmo que chegou de Chicago e queno vejo h sculos", disse ele sem esperar resposta."Bem, eu quero lhe falar sobre meu irmo", respondeu a menina nomesmo tom aborrecido. "Ele est realmente doente... E eu querocomprar um milagre.""Como?", balbuciou o farmacutico admirado."Ele se chama Andrew e est com alguma coisa muito ruimcrescendo dentro de sua cabea e papai disse que s um milagrepoder salv-lo. E por isso que eu estou aqui. Ento, quanto custaum milagre?""No vendemos milagres aqui, garotinha. Desculpe, mas no possoajud-la", respondeu o farmacutico, com um tom mais suave."Escute, eu tenho o dinheiro para pagar. Se no for suficiente,conseguirei o resto. Por favor, diga-me quanto custa, insistiu apequena.O irmo do farmacutico era um homem gentil. Deu um passo frente e perguntou garota: "que tipo de milagre seu irmoprecisa?"

"No sei", respondeu ela, levantando os olhos para ele. "S sei queele est muito mal e mame diz que precisa ser operado. Comopapai no pode pagar, quero usar meu dinheiro.""Quanto voc tem?", perguntou o homem de Chicago."Um dlar e onze centavos", respondeu a menina num sussurro. "tudo que tenho, mas posso conseguir mais se for preciso."

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"Puxa que coincidncia" - sorriu o homem. "Um dlar e onzecentavos!!! Exatamente o preo de um milagre para irmozinhos."O homem pegou o dinheiro com uma mo e, dando a outra mo menina, disse:"Leve-me at sua casa. Quero ver seu irmo e conhecer seus pais.Quero ver se tenho o tipo de milagre que voc precisa."Aquele senhor gentil era um cirurgio, especializado em

Neurocirurgia. A operao foi feita com sucesso e sem custos.Alguns meses depois Andrew estava em casa novamente,recuperado. A me e pai comentavam alegremente sobre aseqncia de acontecimentos ocorridos. "A cirurgia", murmurou ame, "foi um milagre real. Gostaria de saber quanto custou!"A menina sorriu. Ela sabia exatamente quanto custa um milagre...Um dlar e onze centavos... Mais a f de uma garotinha...No h situao, por pior que seja, que resista ao milagre do amor.Quando o amor entra em ao, tudo vence e tudo acalma. Onde oamor se apresenta, foge a dor, se afasta o sofrimento e o egosmobate em retirada.

A DIFERENA

Uma indstria de calcados aqui no Brasil desenvolveu um projetode exportao de sapatos para a ndia. Em seguida, mandou doisde seus consultores a pontos diferentes do pas para fazer asprimeiras observaes do potencial daquele futuro mercado.Depois de alguns dias de pesquisa, um dos consultores enviou o

seguinte fax para a direo da indstria:"Cancelem o projeto de exportao de sapatos para a ndia. Aquiningum usa sapatos."

Sem saber desse fax, alguns dias depois o segundo consultormandou o seu:

"Tripliquem o projeto da exportao de sapatos para a ndia.Aqui ningum usa sapatos, ainda."MORAL DA HISTRIA: A mesma situao era um tremendo

obstculo para um dos consultores e uma fantstica oportunidadepara outro. Da mesma forma, tudo na vida pode ser visto comenfoques e maneiras diferentes. A sabedoria popular traduz essasituao na seguinte frase:

"OS TRISTES ACHAM QUE O VENTO GEME. OS ALEGRES,ACHAM QUE ELE CANTA".

O mundo como um espelho que devolve a cada pessoa o reflexode seus prprios pensamentos. A maneira como voc encara a vidafaz TODA a diferena.

ARROGNCIA

O dilogo abaixo verdico, e foi travado em outubro de 1995entre um navio da Marinha Norte Americana e as autoridadescosteiras do Canad, prximo ao litoral de Newfoundland. Osamericanos comearam na maciota:Favor alterar seu curso 15 graus para norte>para evitar colisocom nossa embarcao.Os canadenses responderam de pronto:Recomendo mudar o SEU curso 15 graus para sul.

O americano ficou mordido:- Aqui o capito de um navio da Marinha Americana. Repito,

mude o SEU curso.Mas o canadense insistiu:No. Mude o SEU curso atual.O negcio comeou a ficar feio. O capito americano berrou ao

microfone:

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- ESTE O PORTA-AVIES USS LINCOLN, O SEGUNDOMAIOR NAVIO DA FROTA AMERICANA NO ATLNTICO.ESTAMOS ACOMPANHADOS DE TRS DESTROYERS, TRSFRAGATAS E NUMEROSOS NAVIOS DE SUPORTE. EU EXIJOQUE VOCS MUDEM SEU CURSO 15 GRAUS PARA NORTE, OUENTO TOMAREMOS CONTRAMEDIDAS PARA GARANTIR ASEGURANA DO NAVIO.

E o canadense respondeu:- Aqui um farol, cmbio!

s vezes a nossa arrogncia nos faz cegos...Quantas vezes criticamos a ao dos outros, quantas vezesexigimos mudanas de comportamento nas pessoas que vivemperto de ns quando na verdade ns que deveramos mudar onosso rumo...

VALORIZE

s vezes no enxergamos o que temos, pelo simples fato de sernosso.Um dono de um pequeno comrcio, amigo do grande poeta OlavoBilac, abordou-o na rua:- Sr Bilac, estou precisando vender meu stio, que o senhor tobem conhece. Poderia redigir um anncio para o jornal?Olavo Bilac apanhou um papel e escreveu:"Vende-se encantadora propriedade, onde cantam os pssaros ao

amanhecer no extenso arvoredo, cortada por cristalinas emarejantes guas de um ribeiro. A casa, banhada pelo solnascente, oferece a sombra tranqila das tardes na varanda".

Meses depois, Bilac topa o com o homem e pergunta-lhe se haviavendido o stio. Nem pense mais nisso! - disse o homem. Quando lio anncio que percebi a maravilha que eu tinha.

s vezes no descobrimos as coisas boas que temos conosco evamos longe, atrs de miragens de falsos tesouros. Valorize o quetens: as pessoas, a famlia, os amigos, os momentos...

FORTE FRAQUEZANo importa se voc tropeou e caiu dez vezes, cem vezes ou milvezes: voc ainda pode se levantar, e to rapidamente quanto da

mesma forma em que voc caiu. John Thomas

Hoje um novo dia, e no exato lugar onde voc se encontra est oponto de partida do qual tudo possvel. Lembre-se de que asdificuldades do passado e do presente lhe tm proporcionado aexperincia de que voc necessita neste momento histrico da suavida. Agora a hora de seguir em frente! Este o momento debrilhar!Toda fraqueza que voc tem conhecido, seja em voc mesmo, sejamediante circunstncias adversas, pode se transformar numafonte de vitria, mas a partir do momento em que voc tomar adeciso de super-lo. Quando voc comear a ver o que o estamarrando voc passar ao mesmo tempo a descobrir uma forapoderosa, capaz de impulsion-lo para a frente.No importa quais sejam as limitaes impostas sobre voc. O querealmente importa, e absolutamente fundamental, a maneirapela qual voc examina essas situaes. Deus est bem perto,muito presente nesse seu momento. No despreze suas fraquezas,pois so exatamente elas que podem originar a fora de que voc

tanto precisa.Nlio Da SilvaPara Meditao:...porque sete vezes cair o justo e se levantar. Provrbios16:24

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H ALGUM ESTUDANTE AQUI?

Por Paulo Angelim*

Essa uma pergunta que costumeiramente fao em minhaspalestras pelo Brasil afora, diante de platias formada porempresrios, executivos e/ou funcionrios (tambm chamados decolaboradores?). Invariavelmente, quando peo para levantar uma

das mos somente os que responderiam sim pergunta acima, vejosomente algumas poucas se erguendo. Em seguida, pergunto sealgum concorda que, se desejarmos, podemos passar o resto denossas vidas aprendendo coisas novas. A esmagadora maiorialevanta a mo. Ora, mas como aprendero alguma coisa se noforem estudantes? Vamos desatar esse n. Prossiga na leitura.Voc, como a grande maioria das pessoas, deve estar achando quepara algum ser estudante precisa estar matriculado em algumaescola. Engano! No isso que eu pergunto em minhas palestras.Pergunto se h algum que se considere um estudante e tambm

pergunto quem est, na vida, aprendendo algo ou disposto a isso.Se a pessoa responde que est aprendendo na vida, e respondetambm que no uma estudante, est configurada umaincoerncia. Ou seja, pessoas dizem que esto ou vo aprender,mas no se consideram estudantes. Impossvel estas duas coisasse conciliarem. Em minha viso, se voc quiser aprender tem quese portar como um estudante. a que est o segredo. Vejamosabaixo algumas caractersticas inerentes ao bom estudante,aquele que realmente aprende:1.

Sabe que no sabe isso mesmo. Enquanto voc achar quesabe tudo sobre alguma coisa, voc jamais ir aprender o novoou o certo sobre ela. exatamente por isso que certaspalestras ou aulas so extremamente chatas para voc, porquevoc vai a elas com o esprito de o que que eu estou fazendoaqui?. Desta forma, voc condiciona sua mente a contestar,

ignorar e invalidar tudo o que est sendo dito. O bomestudante vai para aula sabendo que precisa conhecer maissobre aquele assunto. por isso que o assimila e, quando o peem prtica, acaba por aprender sobre o mesmo.

2. Quando no entende o que foi explicado, pergunta ora,quantas vezes, por causa de seu orgulho ou medo, voc deixoude perguntar sobre uma idia ou conceito que no ficou bem

entendido ou que voc no sabia? Quantas vezes voc posou deentendido s para no deixar que os outros percebessem quevoc desconhecia o tema? Pois saiba que o nico a perdernessa histria voc mesmo. Pergunte, quantas vezes fornecessrio.

3. Pratica, pratica, pratica, at aprender de verdade jescrevi sobre isso anteriormente, e nunca demais repetir.Saber, conhecer, assimilar um conhecimento no implica,necessariamente, que algum tenha aprendido algo. somentequando sistemtica e disciplinadamente colocamos em prtica oque sabemos que realmente aprendemos. Lembre-se da msicade Beto Guedes: ...a lio sabemos de cor, s nos restaaprender...

E ento, h algum estudante lendo esse texto? Se sim, voc temtudo para realmente aprender na vida. E lembre-se que a evoluopassa, necessariamente, pelo aprendizado do novo.

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ISOLAMENTO PROFISSIONAL - UMEREMITA NA ORGANIZAO

Um fato tem chamado minha ateno nos ltimos tempos: oisolamento profissional. No que seja novidade, mas porque vemcrescendo de forma impressionante. As pessoas vm agindo comoverdadeiros eremitas organizacionais, ou seja, isolando-se do que

ocorre no mundo afora. Mais precisamente, do mercado detrabalho. Isto ocorre em todos os tipos de organizao. Vemosprofissionais em seus locais de trabalho por dez, doze ou atquatorze horas por dia, sem perceber os males que isto provoca sua vida pessoal e at profissional.Passam a maior parte do tempo no ambiente profissional e

raramente se do conta que ser trabalhador um dos papis queexercemos na vida. Sendo assim, entram na chamada zona deconforto. Ambiente favorvel para a acomodao, a sensao desegurana (que s ele percebe), a desatualizao, o afastamento

de pessoas e desafios, o ensimesmamento ? o olhar para o prprioumbigo, entre outros.O resultado que temos pessoas mais estressadas, embutidas e

agressivas. Estes fatores resultantes deste fenmeno socialinterferem em seu cotidiano, promovendo um afastamento aindamaior de tudo que o cerca.Este isolamento causado por diversos motivos, entre eles

destaco a globalizao, a necessidade de maior produtividade ?fazer mais com menos, o perfeccionismo e a busca desenfreadapor qualidade total. Tudo isso, aliado a outros fatores dasociedade moderna, faz com que este fenmeno tenha comoresultante os maiores ndices de desemprego da histria dahumanidade.Desta maneira fcil encontrarmos pessoas que se dizem

injustiadas, pois aps o seu desligamento de uma organizaoapresentam muita dificuldade na recolocao quando conseguem

recolocar-se. Culpam o sistema, o governo, os polticos, asempresas, o capitalismo, todo mundo. No percebem que setornaram escravas de uma forma de relacionamento funcionrio -organizao que elas prprias ajudaram a criar. Estes fantasmasda organizao evitam consciente ou inconscientemente asoportunidades de socializao dentro e fora do trabalho. Convivemcom poucas pessoas, quando se relacionam com algum. Esquecem

de seus amigos e das possibilidades de networking; afinal, asensao de onipotncia e de ser insubstituvel muito maior.Ledo engano, pois as organizaes vm deixando de agirpassionalmente em suas relaes com seus empregados. Buscamresultados. Necessitam de pessoas que saibam fazer, mas tambmestejam atualizadas e preparadas para as constantes mudanas.Portanto, no cabe mais o modelo do profissional isolado, pois issono faz bem para nenhum dos lados.O profissional que no se relaciona dentro e fora do seu

ambiente de trabalho est fadado ao esquecimento, ao vazio.Mas, ento, o que fazer? Como quase tudo na vida a resposta

simples, mas sua aplicao requer muita flexibilidade, habilidadepara negociar, compreenso da situao e do que se quer, alm dedisciplina.Comece permitindo-se desfrutar de alguns momentos do seu dia

para falar com amigos. Seja por telefone, Internet oupessoalmente. Marque um almoo fora do ambiente de trabalho.Envie uma mensagem contando dos projetos em que est envolvidoou comentando seu interesse por algo em comum. Uma viagem que

realizou outro bom motivo para estreitar as relaes. Mais umadica: viaje mais!Outro passo importante participar de cursos, palestras e

treinamentos oferecidos pela empresa ou, principalmente, quesurgiram do seu interesse e iniciativa. Muitas vezes participar deum evento fora de sua rea de atuao permite que descubra

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novas habilidades ou aprimore as que j existem, alm deconhecer pessoas novas, fator importante para romper oisolamento de carreira. Sempre h tempo quando sabemosadministr-lo corretamente; portanto, no pense em desculpas,mas em formas de organizar melhor suas atividades de forma queconsiga participar de tais eventos.

Sempre que se sentir em um ambiente favorvel fale com as

pessoas. Quais os ambientes que freqenta? Pode ser a academiade ginstica, a faculdade, uma festa, aniversrio ou casamento, oculto religioso ou o consultrio mdico. Diga quem voc, o quefaz e o que busca. Assim as pessoas podero ajud-lo, ou ao menoslembraro de voc quando surgir algo de interesse. Isso me fazlembrar de uma pessoa que comentei sobre esta prtica. Ela,ento, resolveu aplicar. Certo dia foi ao seu mdico e comentousobre o trabalho que realiza: assessoria de comunicao paraempresas. Em pouco tempo seu mdico indicou dois novos clientes.Feliz com o resultado, continua praticando at hoje e passou a terem sua lista de clientes novos contatos com freqncia. Vena avergonha, use o bom senso e pratique!Dick Schlosberg, editor do The Los Angeles Times, disse o

seguinte: sempre encontre as pessoas na sala delas, no na sua.Quando algum lhe perguntar "Posso te encontrar?", vocresponde "Claro, estou indo a". Existem dois benefcios nestapostura, voc sai um pouco da sua mesa e anda pelo escritrio, evoc pode sair quando chegar a sua hora. Alm disso, voc vistopor outros, e sempre se aprende pelo menos uma coisa nova

quando se circula pela empresa.Com isto, podemos concluir que sair de dentro do casulo e olharo mundo fundamental para garantir uma carreira de sucesso,alm de garantir a sanidade bio - psico - sociolgica.Portanto, invista na sua rede de relacionamentos. No resista s

mudanas , afinal, elas so eternas. Faa seu marketing pessoal ?

construa uma imagem competente e positiva. Revejaconstantemente sua zona de conforto, aquela que nos leva aoisolamento. Pratique diariamente aes visando o autoconhecimento, pois s assim ser possvel vencer na vida pessoal eprofissional.* Rogrio Martins - Psiclogo, Consultor para o Desenvolvimento Pessoale Organizacional e Diretor da Persona Consultoria & Eventos.

A RATOEIRA

Um rato olhando pelo buraco na parede v o fazendeiro e suaesposa abrindo um pacote. Pensou logo em que tipo de comidapoderia ter ali. Ficou aterrorizado quando descobriu que era umaratoeira. Foi para o ptio da fazenda advertindo a todos:"Tem uma ratoeira na casa, uma ratoeira na casa."A galinha, que estava cacarejando e ciscando, levantou a cabea edisse:

"Desculpe-me Sr. Rato, eu entendo que um grande problema parao senhor, mas no me prejudica em nada, no me incomoda."O rato foi at o porco e disse a ele:"Tem uma ratoeira na casa, uma ratoeira.""Desculpe-me Sr. Rato, mas no h nada que eu possa fazer, a noser rezar. Fique tranqilo que o senhor ser lembrado nas minhaspreces."O rato dirigiu-se ento vaca. Ela disse:"O que Sr. Rato? Uma ratoeira? Por acaso estou em perigo? Acho

que no!"Ento o rato voltou para a casa, cabisbaixo e abatido, paraencarar a ratoeira do fazendeiro.Naquela noite ouviu-se um barulho, como o de uma ratoeirapegando sua vtima. A mulher do fazendeiro correu para ver o

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que havia pego. No escuro, ela no viu que a ratoeira pegou a caudade uma cobra venenosa. A cobra picou a mulher. O fazendeiro alevou imediatamente ao hospital. Ela voltou com febre. Todomundo sabe que para alimentar algum com febre, nada melhorque uma canja. O fazendeiro pegou seu cutelo e foi providenciar oingrediente principal.Como a doena da mulher continuava, os amigos e vizinhos vieram

visit-la. Para aliment-los o fazendeiro matou o porco. A mulherno melhorou e acabou morrendo. Muita gente veio para o funeralO fazendeiro ento sacrificou a vaca para alimentar todo aquelepovo.

Na prxima vez que voc ouvir dizer que algum est diante de umproblema e acreditar que o problema no lhe diz respeito lembre-se que, quando h uma ratoeira na casa, toda a fazenda correrisco.Autor desconhecido

DILEMA DA VIDA

A histria muito antiga mas no menos curiosa. Algumas tribosafricanas utilizam um engenhoso mtodo para capturar macacos.Como estes so muito espertos e vivem saltando nos galhos maisaltos das rvores, os nativos desenvolveram o seguinte sistema:pegam uma cabaa de boca estreita e colocam dentro dela umabanana. Em seguida, amarram-na ao tronco de uma rvore

freqentada por macacos, afastam-se e esperam.Aps isso, um macaco curioso desce, olha dentro da cabaa e v abanana. Enfia sua mo e apanha a fruta, mas como a boca dorecipiente muito estreita, ele no consegue retirar a banana.Surge um dilema: se largar a banana, sua mo sai e ele pode irembora livremente, caso contrrio continua preso na armadilha.

Aps um tempo, os nativos voltam e tranqilamente capturam osmacacos que teimosamente se recusam a largar as bananas. O final meio trgico, pois os macacos so capturados para servirem dealimento.Voc deve estar achando inacreditvel o grau de estupidez dosmacacos. Afinal, basta largar a banana e ficar livre do destino deir para a panela. Fcil demais. O problema deve estar na

importncia exagerada que o macaco atribui banana. Ela j estali, na sua mo. Parece ser uma insanidade larg-la.Essa histria engraada porque muitas vezes fazemosexatamente como os macacos. Voc nunca conheceu algum queest totalmente insatisfeito com o emprego, mas insiste empermanecer mesmo sabendo que est cultivando um infarto? Oucasais com relacionamentos completamente deteriorados quepermanecem sofrendo, traindo e sendo trados? Ou pessoasinfelizes por causa de decises antigas, adiando um novo caminhoque poderia trazer de volta a alegria de viver? Somos ou nosomos os macacos?A vida preciosa demais para trocarmos por uma banana que,apesar de estar na nossa mo, pode levar-nos direto panela.

CARREIRA E AUTOPIEDADEPor Gutemberg B. de Macedo*

Durante meus 23 anos de atuao na recolocao de executivos,ouvi muitas histrias de profissionais desligados de suas

empresas. As mais tristes so aquelas cuja tnica a autopiedade.Em vez de se responsabilizarem pela gesto da prpria carreira,muitos atribuem a causa de seu insucesso a terceiros. So sempreas vtimas, e nunca os agentes. A msica do sambista ZecaPagodinho reflete esse posicionamento deplorvel:

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Eu j passei por quase tudo nessa vida/Em matria de guaridaespero ainda a minha vez/Confesso que sou de origem pobre/Masmeu corao nobre, foi assim que Deus me fez/E deixa a vida melevar (vida leva eu)/Sou feliz e agradeo por tudo que Deus medeu/S posso levantar as mos pro cu/Agradecer e ser fiel aodestino que Deus me deu/Se no tenho tudo que preciso/Com oque tenho, vivo/De mansinho, l vou eu/Se a coisa no sai do jeito

que eu quero, tambm no me desespero/O negcio deixarrolar/E aos trancos e barrancos, l vou eu/E sou feliz e agradeopor tudo que Deus me deu.Infelizmente alguns profissionais se reconhecem com o samba deZeca Pagodinho. Quando vem seus colegas de trabalhoreconhecidos, promovidos ou premiados, as pessoas sentem-seressentidas, injustiadas. Frases como eles tm muita sorte oueles fazem qualquer negcio para avanar em sua carreiracostumam pontuar seu discurso. Uma recente reportagempublicada pela Revista Veja, revela que 94% dos profissionaisatribuem sua insatisfao no trabalho a fatores externos. Ochefe no reconhece suas qualidades, existem problemas derelacionamento com colegas, o trabalho no propicia nenhum tipode aprendizado, o salrio baixo, entre outros. Na verdade, quemno tem iniciativa pessoal e vive reclamando provavelmente nuncateve a coragem de assumir riscos. Esses profissionais que norecebem os favores dos deuses provavelmente:Nunca fizeram algo alm do que consta em sua descrio de cargo;Freqentaram cursos bancados pela empresa, mas tiveram um

aproveitamento pfio no dia-a-dia;Preferem as frases de efeito, chaves e discursos desprovidos deprofundidade dos gurus da moda;Esto de olho apenas nos cifres - sem considerar os novosdesafios, o crescimento interior e os relacionamentos interativos;No tm autoconfiana nem iniciativa;

Se sentem desencorajados, recuam e desistem diante daadversidade;Se satisfazem em levar a vida custa de uma carreira medocre.Pessoas com sentimento de autopiedade sabotam suaspossibilidades. Uma pessoa sem autoconfiana no tem coragempara empreender e assumir riscos. Acomodados e inconformados,esses profissionais encontram apenas defeitos e falta de novos

desafios ao longo de sua carreira. Colecionam fracassos eacumulam limitaes e defeitos. Tm o olhar vago e perdido, poisolham para onde no deveriam olhar.A autopiedade uma poderosa droga. Quanto mais voc seentrega, mais precisar dela. Pior do que isso, ela compromete seudesempenho. O profissional perde a vontade de se aventurar,criar, progredir. Para evit-la, os profissionais precisam assumir ocontrole de sua carreira. Afinal de contas, o mundo corporativomoderno no tem qualquer compaixo pelos perdedores. Pelocontrrio, a empresa procura afast-los to logo os identifica. o tempo de nos livrarmos dos profissionais, homens e mulheresfracos, em posies gerenciais, recomendava Robert WoodJohnson, fundador da Johnson & Johnson, em carta dirigida aseus diretores. Jack Welch, ex-presidente da General Electric,em reunio com seus 500 gerentes operacionais, por sua vez,tambm tratou do mesmo assunto. inadmissvel contentarmo-nos com funcionrios que sejam menos do que excelentes, disseele.A cegueira provocada pela pena de si mesmo pode ser curada

apesar de representar um processo doloroso. Eis algumasrecomendaes:Desenvolva sua auto-percepo. A origem da liberdade est naautoconscincia. Quanto mais um profissional se aprofunda noautoconhecimento, mais aumentam suas chances dedesenvolvimento pessoal e profissional. Portanto, abra seus olhos

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e ouvidos a novas percepes e sensaes. Elimine os conceitosque o mantiveram cego para o mundo ao seu redor. Deixe quenovas premissas surjam, o que ir lhe garantir flego eresistncia.Aprenda com o fracasso. Jamais conheci algum que desfrutassedo sucesso, um aps outro, sem nunca ter conhecido derrotas efrustraes ao longo da carreira. Superar e aprender com a

dificuldade distingue os vencedores dos perdedores. Como diria ovelho provrbio: aqueles que se recusam a aprender com ahistria esto condenados a repeti-la.Faa algo excepcional. O profissional que ascende na carreira sediferencia dos demais pelo excelente trabalho. Por isso, no fiquepreso burocracia e descrio de cargo. Faa seu trabalho comexcelncia e esteja certo de que ser sempre reconhecido evalorizado.No se intimide diante de concorrentes favorecidos pelo bero,formao, ou por uma ampla rede de relacionamentos. Reflitasobre as sbias palavras do Baro do Ao, o norte-americanoAndrew Carnegie -- ele prprio, filho do infortnio: cuidado como jovem que obrigado a trabalhar assim que sai do colegial ecomea varrendo o escritrio. ele o vencedor azaro em quemvocs devem ficar atentos.Pense. Pense. Pense. Reflita antes de escolher a empresa para aqual ir trabalhar. No aceite a primeira oferta. Caso contrrio,sua carreira pode naufragar e a autopiedade, tomar conta de voc.Nesse caso no adianta atribuir a culpa a ningum a no ser a si

mesmo.Assuma o controle. Voc responsvel por sua vida, seu bem-estar e suas escolhas. Dito isso, sua trajetria no pode (nemdeve) se pautar na letra da msica de Zeca Pagodinho: O negcio deixar rolar / E aos trancos e barrancos, l vou eu / E sou feliz

e agradeo por tudo que Deus me deu. O melhor que voc podefazer por voc no cair nessa.*Gutemberg B. de Macedo diretor da Gutemberg Consultores, empresa especializada emoutplacement

O PONTO MAIS ALTO DA CARREIRA PODE SERNO PARASO.Comdia Corporativa.Max Gehringer (Revista Exame - Ed. 772 - 7/agosto/2002).

Foi tudo muito rpido. O executivo bem-sucedido sentiu umapontada no peito, vacilou, cambaleou, deu um gemido e apagou.Quando voltou a abrir os olhos, viu-se diante de um imenso portal.Ainda meio zonzo, atravessou-o e deu de cara com uma mirade depessoas, todas vestindo cndidos camisoles e caminhandodespreocupadas. Sem entender bem o que estava acontecendo, oexecutivo bem-sucedido abordou um dos passantes:- Enfermeiro, eu preciso voltar urgente para meu escritrioporque tenho um meeting importantssimo. Alis, acho que fuitrazido para c por engano, porque meu convnio mdico classeA, e isto aqui est me parecendo mais um pronto-socorro. Onde que ns estamos?- No cu.- No cu...- .- Tipo assim, o cu, aquele? Com querubins voando e coisas dognero? Que isso amigo, voc est com gozao?

- Certamente. Aqui todos vivemos em estado de gozo permanente.Apesar das bvias evidncias (nenhuma poluio, todo mundosorrindo, ningum usando telefone celular), o executivo bem-sucedido custou um pouco a admitir que havia mesmo apitado nacurva. Tentou ento o plano B: convencer o interlocutor, por meiodas infalveis Tcnicas Avanadas de Negociao, de que aquela

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situao era inaceitvel. Porque, ponderou, dali a uma semana eleiria receber o bnus anual, alm de estar fortemente cotado paraassumir a posio de vice-presidente na empresa. E foi a que ointerlocutor sugeriu:- Talvez seja melhor voc conversar com Pedro, o sndico.- ? E como que eu marco uma audincia? Ele tem secretria?- No, no. Basta estalar os dedos e ele aparece.

- Assim? (...) ?- Pois no?O executivo bem-sucedido quase desaba da nuvem. sua frente,imponente, segurando uma chave que mais parecia um martelo,estava o prprio Pedro. Mas o executivo havia feito um cursointensivo de Approach para Situaes Inesperadas e reagiurapidinho:- Bom dia. Muito prazer. Belas sandlias. Eu sou um executivobem-sucedido e...- Executivo...Que palavra estranha. De que sculo voc veio?- Do 21. O distinto vai me dizer que no conhece o termo"executivo"?- J ouvi falar. Mas no do meu tempo.Foi ento que o executivo bem-sucedido teve um insight. Amxima autoridade ali no paraso aparentava ser um zero esquerda em modernas tcnicas de gesto empresarial. Logo, comseu brilhante currculo tecnocrtico, o executivo poderiarapidamente assumir uma posio hierrquica, por assim dizer,celestial ali na organizao.

- Sabe, meu caro Pedro, se voc me permite, eu gostaria de lhefazer uma proposta. Basta olhar para esse povo todo a, sbatendo papo e andando toa, para perceber que aqui no Parasoh enormes oportunidades para dar um upgrade na produtividadesistmica.- mesmo?

- Pode acreditar, porque tenho peagad em reengenharia. Porexemplo, no vejo ningum usando crach. Como que a gentesabe quem quem aqui, e quem faz o qu?- Ah, no sabemos.- Headcount, ento, no deve constar em nenhum versculo,correto?- H?

- Entendeu o meu ponto? Sem controle, h disperso. E dispersogera desmotivao. Com o tempo, isto aqui vai acabar virando umaanarquia. Mas ns dois podemos consertar tudo isso rapidinhoimplementando um simples programa de targets individuais eavaliao de performance.- Que interessante...- Depois, mais no mdio prazo, assim que os fundamentosestiverem slidos e o pessoal comear a reclamar da presso e aficar estressado, a gente acalma a galera bolando um sistema destock option, com uma campanha motivacional impactante, tipo "Ocu seu".- Fantstico!- claro que, antes de mais nada, precisaramos de umahierarquizao e de um organograma funcional, nada que dinmicasde grupo e avaliaes de perfis psicolgicos no consigam resolver.A, contrataramos uma consultoria especializada para nos ajudara definir as estratgias operacionais e estabeleceramos algumasmetas factveis de leverage, maximizando, dessa forma, o retornodo investimento do Grande Acionista...

- Ele existe, certo?- Sobre todas as coisas.- timo. O passo seguinte seria partir para um downsizingprogressivo, encontrar sinergias hi-tech, redigir manuais deprocedimento, definir o marketing mix e investir nodesenvolvimento de produtos alternativos de alto valor agregado.

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O mercado esotrico, por exemplo, me parece extremamenteatrativo.- Incrvel!- bvio que, para conseguir tudo isso, ns dois teremos quenomear um board de altssimo nvel. Com um pacote deremunerao atraente, claro. Coisa assim de salrio de seisdgitos e todos os fringe benefits e mordomias de praxe. Porque,

agora falando de colega para colega, tenho certeza de que vocvai concordar comigo, Pedro. O desafio que temos pela frente vairesultar em um turnaround radical.- Impressionante!- Isso significa que podemos partir para a implementao?- No. Significa que voc ter muito futuro em nosso concorrente.Porque voc acaba de descrever, exatamente, como funciona oInferno.

INFORMATIZE-SE COM CRISTOD umCLIQUE DUPLOna sua vida e ARRASTE JESUSpara seuDIRETRIO PRINCIPAL SALVE-O em todos os seusARQUIVOS PESSOAIS. SELECIONE-Ocomo seuDOCUMENTOMESTRE. Queele seja seuMODELOparaFORMATARsua vida:JUSTIFIQUE-A e ALINHE-A DIREITAe ESQUERDA, semQUEBRASna sua caminhada. Que Jesus no seja apenas umCONE, umACESSRIO,uma FERRAMENTA,umRODAP, masoCABEALHO, A LETRA CAPITULAR, aBARRA DE ROLAGEMde

seu caminhar. Que ele sejaaFONTEda graa para suaREADETRABALHO, O PAINTBRUSHpara COLORIRseu sorriso, ACONFIGURAO de sua simpatia , A NOVA JANELA paraVISUALIZAR O TAMANHO de seu amor, O PAINEL DECONTROLE para CANCELAR seus RECUOS e COMPARTILHARseus RECURSOS e ACESSAR o corao de suas amizades.

COPIE tudo que bom DELETE seus ERROS. No deixe MARGEM ningum, ABRAasBORDASde seucorao, REMOVAdele o VRUS do egosmo. Antes de FECHAR, coloque JESUSnos seus FAVORITOS. E seu viver ser o ATALHO de suafelicidade!CLIQUEagora emOKparaATUALIZARseusCONTEDOS!

MENSAGEMQuando encontrar algum e esse algum fizer seu corao pararde funcionar por alguns segundos, preste ateno pode ser apessoa mais importante da sua vida.

Se os olhares se cruzarem e, neste momento, houver o mesmobrilho intenso entre eles, fique alerta: pode ser a pessoa que vocest esperando desde o dia em que nasceu.

Se o toque dos lbios for intenso, se o beijo for apaixonante, e os

olhos se encheram d'gua neste momento, perceba: existe algomgico entre vocs.

Se o primeiro e ltimo pensamento do dia for essa pessoa, se avontade de ficar juntos chegar a apertar o corao, agradea aDeus, pois ele te mandou um presente divino: o amor.

Se um dia tiverem de pedir perdo um ao outro por algum motivo eem troca receber um abrao, um sorriso, um afago nos cabelos eos gestos valerem mais que mil palavras, entregue-se : vocs

foram feitos um para o outro.

Se por algum motivo vc estiver triste, se a vida te deu umarasteira e a outra pessoa sofrer o seu sofrimento, chorar as suaslgrimas e enxug-las com ternura, que coisa maravilhosa: vocpoder contar com ela em qualquer momento de sua vida.

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Amor

Se voc est sem nenhum ... Sorria!O sorriso nos torna mais atraentes.

H momentos na Vida em que realmente no d para sorrir.Nesses momentos sorria para Deus:

Ele h de retribuir o seu sorriso !

O ESPELHO E EUAlgum, muito desanimado, entrou numa igreja e em determinadomomento disse para Deus:"Senhor, aqui estou porque em igrejas no h espelhos, pois

nunca me senti satisfeito com minha aparncia".Subitamente uma folha de papel caiu aos seus ps, vinda do altodo templo. Atnito, ele a apanhou e nela viu a seguinte mensagem:Minha criatura, nenhuma das minhas obras v

a existÊncia de deus !

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