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(48) 3212-4104 PARA ANUNCIAR NO CLUBE IMÓVEL LIGUE: FLORIANÓPOLIS, 14 A 20 DE JULHO DE 2017 ANO 9 N. 445 | NDONLINE.COM.BR A força da construção civil na região da Trindade Bairros como Itacorubi, Córrego Grande, Trindade e Pantanal têm muita procura e motivam lançamentos FOTO DIVULGAÇÃO A região compreendida pelos bairros Trinda- de, Córrego Grande, Agronômica, Pantanal, Ita- corubi e Parque São Jorge, continua sendo muito procurada tanto para quem pretende adquirir residências térreas quanto apartamentos na área mais central da Ilha de Santa Catarina. Não é à toa que muitas construtoras da Grande Flo- rianópolis continuam direcionando seus investi- mentos para esse aglomerado urbano. As empresas apostam em novos conceitos de moradia, que agregam inúmeros equipamentos, tecnologia e serviços a condomínios residen- ciais, visando a proporcionar não apenas con- forto, mas praticidade para os moradores. Essas construtoras têm focado investimentos na região desde a década de 1990, porque os bair- ros concentram as sedes de importantes institui- ções educacionais, como a UFSC e a Udesc, empre- sas estatais - Celesc e Eletrosul -, representações profissionais (Crea-SC) e empresariais (Fiesc), além de shoppings centers, hipermercados e em- preendimentos privados. Assim, é possível perceber na área uma grande parcela de condomínios residenciais, construídos por empresas tradicionais. Muitas delas já en- tregaram dezenas de empreendimentos e outras continuam investindo nos bairros, por conta da grande demanda por moradias, gerada principal- mente pela expansão urbanística de Florianópolis. O distrito da Trindade, que engloba di- versos bairros, era originalmente uma área rural de Florianópolis. O primeiro empreen- dimento destacado na região foi um prédio público, a Penitenciária Estadual, construí- da na década de 1930. Mais de 20 anos de- pois (1955) o governador Irineu Bornhausen construiria a residência oficial do Governo do Estado, o Palácio da Agronômica. Mas foi a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), a partir de 1960, que come- çou a mudar o perfil da região. Em torno da instituição, implantada na antiga Fazenda Assis Brasil, surgiram os primeiros loteamen- tos, quase todos de casas térreas. O objeti- vo era atender às necessidades de moradia dos professores e funcionários da UFSC e, claro, dos estudantes e suas famílias. É possível dizer que a Trindade cresceu em torno da universidade, com a constru- ção civil expandindo suas atividades ao lon- go da década de 1970, primeiramente com edifícios de três ou quatro pavimentos. A chegada da Eletrosul em 1976 seria responsável por outra explosão habitacio- nal, criando demandas que se ampliariam ao longo das décadas seguintes. Outras em- presas estatais, como a Telesc (atual Oi), Ce- lesc, além de representações profissionais e empresariais (Crea-SC, Fiesc) implantaram suas sedes ao longo dos anos seguintes. O próprio crescimento da cidade nos últimos 20 anos impulsionou ainda mais a construção civil e a busca de soluções adequadas do ponto de vista urbanístico. As empresas constroem hoje desde em- preendimentos mais básicos, voltados ao público estudantil, até condomínios super- confortáveis, que aproveitam o conceito de residence club, ou seja, são dotados de uma infraestrutura de clube, com amplas áreas de lazer e convivência familiar e social. Os bairros da região têm fácil acesso à Avenida Beira-Mar Norte, à Rua Deputado Antônio Edu Vieira (que será duplicada para promover a ligação direta com a Via Expres- sa Sul) e às rodovias que levam às praias, tanto do Norte quanto do Leste da Ilha.

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(48) 3212-4104PARA ANUNCIAR NO CLUBE IMÓVEL LIGUE:

FLORIANÓPOLIS, 14 A 20 dE jULhO dE 2017 Ano 9 n. 445 | NdONLINE.COM.BR

A força da construção civil na região da TrindadeBairros como Itacorubi, Córrego Grande, Trindade e Pantanal têm muita procura e motivam lançamentos

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A região compreendida pelos bairros Trinda-de, Córrego Grande, Agronômica, Pantanal, Ita-corubi e Parque São Jorge, continua sendo muito procurada tanto para quem pretende adquirir residências térreas quanto apartamentos na área mais central da Ilha de Santa Catarina. Não é à toa que muitas construtoras da Grande Flo-rianópolis continuam direcionando seus investi-mentos para esse aglomerado urbano.

As empresas apostam em novos conceitos de moradia, que agregam inúmeros equipamentos, tecnologia e serviços a condomínios residen-ciais, visando a proporcionar não apenas con-forto, mas praticidade para os moradores.

Essas construtoras têm focado investimentos na região desde a década de 1990, porque os bair-ros concentram as sedes de importantes institui-ções educacionais, como a UFSC e a Udesc, empre-sas estatais - Celesc e Eletrosul -, representações profissionais (Crea-SC) e empresariais (Fiesc), além de shoppings centers, hipermercados e em-preendimentos privados.

Assim, é possível perceber na área uma grande parcela de condomínios residenciais, construídos por empresas tradicionais. Muitas delas já en-tregaram dezenas de empreendimentos e outras continuam investindo nos bairros, por conta da grande demanda por moradias, gerada principal-mente pela expansão urbanística de Florianópolis.

o distrito da Trindade, que engloba di-versos bairros, era originalmente uma área rural de Florianópolis. o primeiro empreen-dimento destacado na região foi um prédio público, a Penitenciária Estadual, construí-da na década de 1930. Mais de 20 anos de-pois (1955) o governador Irineu Bornhausen construiria a residência oficial do Governo do Estado, o Palácio da Agronômica.

Mas foi a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), a partir de 1960, que come-çou a mudar o perfil da região. Em torno da instituição, implantada na antiga Fazenda Assis Brasil, surgiram os primeiros loteamen-tos, quase todos de casas térreas. o objeti-vo era atender às necessidades de moradia dos professores e funcionários da UFSC e, claro, dos estudantes e suas famílias.

É possível dizer que a Trindade cresceu em torno da universidade, com a constru-ção civil expandindo suas atividades ao lon-go da década de 1970, primeiramente com edifícios de três ou quatro pavimentos.

A chegada da Eletrosul em 1976 seria responsável por outra explosão habitacio-nal, criando demandas que se ampliariam ao longo das décadas seguintes. outras em-presas estatais, como a Telesc (atual oi), Ce-lesc, além de representações profissionais e empresariais (Crea-SC, Fiesc) implantaram suas sedes ao longo dos anos seguintes.

o próprio crescimento da cidade nos últimos 20 anos impulsionou ainda mais

a construção civil e a busca de soluções adequadas do ponto de vista urbanístico. As empresas constroem hoje desde em-preendimentos mais básicos, voltados ao público estudantil, até condomínios super-confortáveis, que aproveitam o conceito de residence club, ou seja, são dotados de uma infraestrutura de clube, com amplas áreas de lazer e convivência familiar e social.

os bairros da região têm fácil acesso à Avenida Beira-Mar norte, à Rua Deputado Antônio Edu Vieira (que será duplicada para promover a ligação direta com a Via Expres-sa Sul) e às rodovias que levam às praias, tanto do norte quanto do Leste da Ilha.

NOTÍCIAS DO DIAFlorianópolis, 14 a 20 de julho de 2017

NOTÍCIAS DO DIAFlorianópolis, 14 a 20 de julho de 20172 3

ASSUNTO DO DIA: DESPERDÍCIO

Dizem que o brasileiro não faz contas. De certa forma, algo nos faz crer que essa expressão é uma realidade.

No contexto geral, somos um dos povos que mais desperdiça no mundo. Seja no consumo de água e energia, como no aproveitamento dos alimentos, mas este é um assunto que não nos cabe. Sendo assim, vamos nos ater aos condomínios.

Como as despesas gerais dos condomínios são rateadas entre os condôminos, muitas vezes o morador não percebe que está pagando pelos “excessos” dos outros.

Estamos atravessando um momento de repensar os gastos, devemos estar preparados para uma economia mais enxuta e sem exageros.

É comum encontrar condomínios sem controle de despesas, sequer uma política de contenção de custos.

Nesses condomínios é muito fácil de ver um funcionário lavando a garagem e o jardim do condomínio com a mangueira aberta direto, ou com as luzes acesas durante o dia, o uso inadequado dos equipamentos do edifício e nenhuma instrução aos proprietários e moradores sobre meios de economizar a água, a energia, o uso dos elevadores, e até mesmo o gasto interno das unidades.

Muitos síndicos atrasam a manutenção dos equipamentos, não investem em instrumentos de redução, não realizam as obras necessárias para manter seu prédio economicamente viável.

Alguns itens como a água, elemento primordial à vida, são vistos constantemente em vazões desnecessárias em vazamentos de torneiras e canos, nas caixas d’água, e em torneiras pingando.

Na energia a situação não é diferente, os quadros de luz são deixados à mercê do tempo, criando poeira e teias de aranhas, ferrugem e sujeira, com fiação de bitola inadequada, que aumenta bastante o consumo de luz.

Também os elevadores, vilões das seguradoras, têm o seu uso inadequado. Os passageiros imaginam que o fato de superlotarem o elevador não interfere no seu funcionamento, o que é um erro, isso faz com que os motores forcem o seu funcionamento, gerando a temida sobrecarga, que faz com que queimem os seus componentes, peças de alto valor, que as seguradoras indenizam quando ocorrem os curtos-circuitos, desde que os danos não sejam causados por água ou maresia. Ocorre que existe uma franquia, cujo valor também será rateado entre os condôminos, aumentando a taxa condominial, além do custo da renovação do seguro, que vai onerar substancialmente, devido à perda do bônus.

Portanto, deixamos aqui o nosso alerta, a economia do nosso País está atravessando um momento em que é necessário o bom senso e o equilíbrio, para que o desperdício não cause maiores perdas para os nossos bolsos.

sindicondeCOLUNA

Nosso condominio hoje

SINDICATO DOS CONDOMÍNIOS DE EDIFÍCIOS DA GRANDE FLORIANÓPOLIS

Abrangência: Florianópolis, São José, Biguaçú e Palhoça.Av. Osmar Cunha, 183 – Ceisa Center, Bloco B – Sobreloja

Telefone: (48) 3333-8677 – e-mail: [email protected]ário de atendimento ao público: 13:00 hs às 17:00 hs

www.sindiconde.com.br

Palhoça era, até o início da década pas-sada, um município modesto, com amplas áreas desocupadas e poucas oportunida-des de negócios. Tida como uma espécie de “prima pobre” da Grande Florianópolis, a cidade começou a mudar há cerca de 12 anos, graças a medidas adotadas pelo po-der público, que beneficiaram o setor da construção civil. Um pouco antes, em mea-dos dos anos 1990, empresários tiveram vi-são de futuro, imaginando que, a Oeste da BR-101, poderia ocorrer a expansão urbana da cidade, até então muito restrita à faixa litorânea, às margens da rodovia federal.

O empresário José Bitencourt Furtado (Zeca), diretor da Jotas, costuma observar que sua empresa e a Vende Casa, empreen-dedora do loteamento Pagani, foram des-bravadoras dessa nova etapa da história de Palhoça ao implantar o empreendimen-to que ampliou a área de desenvolvimento central do município.

O Loteamento Pagani surgiu para ser uma solução ao crescimento urbano não só de Palhoça, como também da Grande Flo-rianópolis de maneira geral. É um dos me-lhores exemplos de como uma cidade pode

crescer com planejamento, ampliando suas áreas comerciais, residenciais e institucio-nais sem prejudicar o equilíbrio urbano, com resultados econômicos e sociais que são percebidos há pelo menos 10 anos.

O Pagani mudou os rumos de Palhoça, não só porque facilitou a expansão ha-bitacional, mas também porque abrigou importantes equipamentos públicos – as sedes da prefeitura, do fórum, da Câmara Municipal -, além de grandes empreendi-mentos comerciais e de serviços, como o shopping Via Catarina e o hotel anexo. Sem contar os inúmeros empreendimentos re-sidenciais e comerciais, já implantados ou em implantação.

Nessa transformação impressionante do cenário urbano, é possível registrar a presença de grandes construtoras re-gionais, como a Lumis, a RDO, a Kilar, a Cota, entre tantas outras, que apostaram na nova realidade municipal, contribuin-do para o desenvolvimento econômico e para a ampliação da qualidade de vida, com empreendimentos modernos e dota-dos de infraestrutura de lazer e convívio familiar e social.

Lançado na década de 1990, empreendimento abriu novas perspectivas urbanas para o município

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Loteamento Pagani foi pioneiro em Palhoça

A pujança de Palhoça é vi-sível na evolução da constru-ção civil em seu território, em especial – e não apenas – no Pagani. Isso porque, como as-sinala o presidente do Sindus-con (Sindicato da Indústria da Construção Civil) da Grande Florianópolis, Helio Bairros, “o mercado imobiliário de modo geral é um termômetro e ao mesmo tempo um ‘motor’ do desenvolvimento, gerando empregos, riquezas e estabili-dade econômica”.

Um fator que contribuiu para essa verdadeira explosão

de Palhoça foi, a determinação do poder público, nos primei-ros anos, para atrair as grandes construtoras, desburocratizan-do os procedimentos para li-cenciar os empreendimentos. Apesar de o momento atual não ser favorável, por conta da crise institucional vivida pelo Brasil desde 2015, Helio Bair-ros acredita que, com a apro-vação da reforma trabalhista e com a redução dos juros até o fim do ano, “a Grande Florianópolis volte a viver um esplendor de crescimento da construção civil”.

O Pagani se situa às margens da BR-101 e a três quilômetros do acesso à BR-282.No loteamento estão implantados:• Shopping via Catarina• Hotel executivo• Hipermercado giassi• Prefeitura• Câmara de vereadores

• Fórum• Edifícios residenciais e comerciaisO loteamento também é próximo do campus da unisul (dois quilômetros), de outros supermercados, colégios, bancos e das praias do Sul do município (Pinheira, Sonho, guarda do Embaú, entre outras).

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