a gestão da escola aprendente

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Sistemas Nacionais e Internacionais de avaliação da educação básica: características e principais resultados

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Page 1: A gestão da escola aprendente

Sistemas Nacionais e Internacionais de avaliação

da educação básica: características e principais

resultados

Page 2: A gestão da escola aprendente

Prova Série Período Foco Resultados

SAEBANEB

4ª, 8ª - EF 3ª - EM

A cada 2 anos desde 1995

Língua PortuguesaMatemática

Sistemas Estaduais de Ensino

Prova BrasilANRESC

4ª 8ª EF Cada 2 anos desde 2005

Língua Portuguesa Matemática

Escolas do ensino fundamental

ENEM 3ª - EM egressos

Anual de 1998 a 2008

Multidisciplinar e Redação Indivíduos

ENCCEJA EF e EM 2002 2006, 2007,2008

Todas as áreas Indivíduos Certificação de nível

ENCCEJA + ENEM

3º EM, Egressos,EJA

2009 Depois 2x ao ano?

Todas as áreas SeleçãoCertificação de nívelAvaliação das Escolas

PISA(OECD)

Jovens de 15 anos

2000, 2003, 2006,2009...

Letramento em Leitura, Matemática, Ciências

Sistema nacional

Maria Inês Fini abril 2010

Brasil– avaliação da educação básica

Page 3: A gestão da escola aprendente

Principais Características

• Criado em 89 aperfeiçoado em 1995

• Avaliação do rendimento escolar das séries terminais (4ª, 8ª e 3ª do ensino médio) em L.Portuguesa e Matemática

• Uso de matriz de competências e habilidades

• Aplicação de provas e de questionários de fatores associados ao desempenho.

• Uso da metodologia TRI e Construção de Escala de Proficiência.

• Fornece resultados para os sistemas

Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica –

SAEB

Page 4: A gestão da escola aprendente

Principais Resultados• Avaliação da educação básica mostra estabilidade no

desempenho dos estudantes. • Atraso escolar é fator de maior impacto no rendimento escolar.• Ciclo ou seriado: desempenho é o mesmo. • Hábito de leitura e lição de casa fazem a diferença.

• Características das escolas explicam desempenho.• Escolas das capitais e particulares obtêm maiores

médias.

Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica – SAEB

Page 5: A gestão da escola aprendente

• Iniciou a cultura de avaliação no Brasil.

• Elaboração da primeira Matriz de Referência para a Avaliação.

• Consolidação do sistema em parceria com CONSED/UNDIME.

SAEB Contribuição de valor pedagógico inestimável

Page 6: A gestão da escola aprendente

• SAEB universalizado em turmas de 20 alunos ou mais das escolas públicas urbanas, sem os fatores associados.

• Usa Matriz de Referência SAEB.• Usa mesma metodologia de composição das provas e

tratamentos.• Apresenta resultados na mesma escala de proficiência.

• Resultados por escola.

PROVA BRASIL

Page 7: A gestão da escola aprendente

– Características • Criado em 1998 aplicado anualmente• Exame de caráter voluntário• Afere o desenvolvimento de competências e

habilidades ao final da escolaridade básica • Provas interdisciplinares, contextualizadas e

organizadas em situações problema• Teste de múltipla escolha e redação

Exame Nacional de Ensino Médio – ENEM original

Page 8: A gestão da escola aprendente

Objetivos:• Conferir ao indivíduo parâmetros para auto-avaliação.• Criar referência nacional para os egressos de qualquer das

modalidades do ensino médio.• Alternativa para o acesso à educação superior.• A partir de 2004 PROUNI usa os resultados.

• A partir de 2005 resultados por escola.• Em 2008, participaram cerca de 4 milhões de alunos.

Exame Nacional de Ensino Médio ENEM - original

Page 9: A gestão da escola aprendente

PRINCIPAIS RESULTADOSAusência do domínio da leitura compreensiva é

principal causa do baixo desempenho.A maior parte apresenta desempenho na faixa

regular e bom. Os homens apresentaram melhor desempenho que

as mulheres na parte objetiva da prova, mas o resultado se inverte na redação.

Os estudantes mais jovens apresentam melhores desempenhos.

Exame Nacional de Ensino Médio ENEM- original

Page 10: A gestão da escola aprendente

• Envolve um conceito mais abrangente de aprendizagem.

• Os eixos estruturantes do exame: aprendizagem por resolução de problemas, interdisciplinaridade e contextualização.

• Só efeitos positivos para os jovens.

ENEM principal contribuição de valor pedagógico para a educação

Page 11: A gestão da escola aprendente

Maria Inês Fini - 11

ÁREAS DE CONHECIMENTO

COMPETÊNCIAS DO SUJEITO

IDomínio de Linguagens

IIConstrução

de Conceitos

IIIResolução de

Problemas

IVArgumentação

Consistente

VIntervenção / Criatividade

Princípios Científicos

Tecnológicos

= 21 Habilidades

Princípios Filosóficos e Sociológicos

Linguagens da Comunicação

Princípios da LDB

traduzidos

↓ ↓ ↓≠

Disciplinas do Ensino Médio

Matrizes de Referência do ENEM original

Page 12: A gestão da escola aprendente

ÁREAS DE CONHECIMENTO

COMPETÊNCIAS DO SUJEITO

IDomínio de Linguagens

IIConstrução

de Conceitos

IIIResolução

de Problemas

IVArgumentação

Consistente

VIntervenção

/ Criatividade

Competências

de Área

conforme

Diretrizes do

Ensino Médio

1

= 45 Habilidades

2

3

4

.

.

.

9

Matrizes de Referência do ENCCEJA

Page 13: A gestão da escola aprendente

Referências:• Lista de habilidades a serem avaliadas, indicadas por

“Comissão de Governança”• Quatro áreas de Conhecimento, 30 habilidades 45

questões de prova em cada área, duas areas por dia em dois dias de provas: 3 e 4/10

• Nenhuma vinculação teórica ou metodológica aos exames anteriores (a não ser o nome ENEM)

Maria Inês Fini - 13

ENEM atual

Page 14: A gestão da escola aprendente

• Criado em 2002, adesão dos sistemas• Construção de uma referência de avaliação

nacional para jovens e adultos que não puderam concluir os estudos em idade apropriada.

• Responder às necessidades sociais e às disposições legais da Constituição e da LDB.

Exame Nacional de Certificação de Competências da Educação de Jovens e

Adultos – ENCCEJA original

Page 15: A gestão da escola aprendente

As provas do ensino fundamental e do ensino médio correspondem às três áreas de conhecimento, estabelecidas na Base Comum Nacional:

1)Língua Portuguesa, Língua Estrangeira, Educação Artística e Educação Física;

2)História e Geografia; 3)Matemática 4)Ciências Naturais

Estruturação do ENCCEJA

Page 16: A gestão da escola aprendente

Objetivos

• Estruturar um esquema de referenciais comuns, estabelecidos de forma colaborativa pelos países…

• Analisar a si próprios pela ótica do desempenho de outros países identificando seus próprios pontos fortes e fracos.

PISA – OCDE

Page 17: A gestão da escola aprendente

Papel positivo de:» expectativas elevadas.» intenso ambiente de estudo.» relações estreitas entre professores e alunos.

Sistemas educativos de sucesso, incorporam em suas práticas educativas:

» gestão de resultados.» definição clara sobre de objetivos.» controle sistemático por todos os interessados.

PISA – OCDEPrincipais Resultados

Page 18: A gestão da escola aprendente

• Acesso a metodologias mais estruturadas• Dados comparativos confiáveis• Interação com equipes bem qualificadas

PISA - principais contribuições pedagógicas para a educação no Brasil

Page 19: A gestão da escola aprendente

◦ Apoiado no currículo de São Paulo

◦ Provas calibradas ( itens pré-testados)

◦ Usa a mesma métrica, a mesma gramática e

contém habilidades do SAEB/ PROVA BRASIL.

◦ Dados comparáveis ano a ano.

◦ Integram a base de informações para a

Gestão por Resultados;

Novo SARESP

Page 20: A gestão da escola aprendente

Articulação com o currículo:◦ Elaboração das Matrizes de Referência da Avaliação,

a partir da definição clara de competências e

habilidades, em cada disciplina e ciclo, com a

indicação das expectativas de aprendizagem a

serem avaliadas;

◦ Anualmente, avaliação em Língua Portuguesa e

Matemática para compor o programa de Gestão por

Resultados;

Novo SARESP Continuação

Page 21: A gestão da escola aprendente

ABRANGÊNCIA

◦ Anualmente, avaliação em Língua Portuguesa e

Matemática para compor o programa de Gestão por

Resultados;

◦ Anualmente, alternância entre as disciplinas das áreas de

Ciências da Natureza e Ciências Humanas, concomitante à

avaliação em Língua Portuguesa e Matemática;

◦ Anualmente, avaliação nas 2ª, 4ª, 6ª e 8ª séries do EF e na

3ª série do EM.

Novo SARESP Continuação

Page 22: A gestão da escola aprendente

Pesquisa de dados que facilitam a compreensão de resultados:

Questionários - coleta de dados e informações sobre as condições intra e extra-escolares que afetam o ensino e interferem na aprendizagem.

Dinâmica especial a partir de 2008: Os profissionais da rede responderam on line, em plataforma web para garantir maior agilidade e economia na coleta dos dados

Alunos/Famílias: enviados para a residência dos alunos.

Fatores Associados ao Desempenho

Page 23: A gestão da escola aprendente

– Identificação pessoal: trajetória profissional

– Características gerais do funcionamento da escola

– Infra-estrutura física e material pedagógico

– Percepção da dinâmica da escola

– Atividades desenvolvidas em sala de aula, por disciplina avaliada

– Dados sócio-econômicos

Dimensões pesquisadas nos questionários:

Page 24: A gestão da escola aprendente

• Informações para a escola nos documentos:1. Boletim da Escola: Dados gerais de participação no estado e no

município Médias gerais por disciplina e série

considerando: estado, Município e Escola. Médias do SAEB e Prova Brasil 2007 por disciplina e

série considerando as escolas estaduais do Brasil e as escolas estaduais de São Paulo as escolas municipais do Brasil e as escolas municipais de São Paulo.

SARESP Resultados

Page 25: A gestão da escola aprendente

• Informações para a escola nos documentos:1. Boletim da Escola: Dados gerais de participação no estado e no

município Médias gerais por disciplina e série

considerando: estado, Município e Escola. Médias do SAEB e Prova Brasil 2007 por disciplina e

série considerando as escolas estaduais do Brasil e as escolas estaduais de São Paulo as escolas municipais do Brasil e as escolas municipais de São Paulo.

SARESP Resultados

Page 26: A gestão da escola aprendente

Os resultados obtidos pelas séries e componentes curriculares avaliados mostram :

• Distribuição percentual dos alunos nos Níveis de Desempenho das escalas de proficiência de Língua Portuguesa, de Matemática.

Boletim de Resultados da Escola

Page 27: A gestão da escola aprendente

Níveis de Proficiência

Page 28: A gestão da escola aprendente

Data incluída no calendário escolar sem a presença de alunos, onde professores, coordenadores, diretores e supervisores analisam os resultados de suas escolas apoiados pelos relatórios pedagógicos e ajustam suas propostas de trabalho.

Dia do SARESP na Escola

Page 29: A gestão da escola aprendente

3.227 escolas municipais em 531 municípios.

112 escolas particulares

179 unidades do SESI.

86 escolas do Centro Paula Souza

2 escolas de aplicação: USP e UNICAMP

Participação: 8.749 escolas 2.471.533 alunos

SARESP 2009

Page 30: A gestão da escola aprendente

É possível utilizar os resultados da avaliação em larga escala para melhorar o desempenho dos alunos?

Maria Inês Fini - 30

Page 31: A gestão da escola aprendente

No conjunto da rede, o Estado superou as metas do IDESP em 2009

Efetivo

Efetivo

Meta

Efetivo

20

07

20

08

20

09

2.2 2.4 2.6 2.8 3.0

2.42

2.55

2.58

2.80

Page 32: A gestão da escola aprendente

No ciclo I, a meta do IDESP foi amplamente superada

Efetivo

Efetivo

Meta

Efetivo

20

07

20

08

20

09

2.8 3.0 3.2 3.4 3.6 3.8 4.0

3.226317

3.25

3.35

3.86

Page 33: A gestão da escola aprendente

No ciclo II, a meta do IDESP foi amplamente superada

Efetivo

Efetivo

Meta

Efetivo

20

07

20

08

20

09

2.3 2.4 2.5 2.6 2.7 2.8 2.9

2.54173100000001

2.58

2.63

2.84

Page 34: A gestão da escola aprendente

No Ensino Médio, a meta do IDESP foi praticamente alcançada

Efetivo

Efetivo

Meta

Efetivo

20

07

20

08

20

09

0.0 0.5 1.0 1.5 2.0 2.5

1.506101

1.99

2

1.98

Page 35: A gestão da escola aprendente

73% das escolas atingiram ou ultrapassaram as metas em pelo menos um nível de ensino

EF - Ciclo I

EF - Ciclo II

EM

Total

0 10 20 30 40 50 60 70 80

75.04

63.83

39.57

73.09

Page 36: A gestão da escola aprendente

93% entre as escolas que tiveram acompanhamento mais próximo da SE (com menores valores do IDESP em 2008) atingiram ou superaram as metas

EF - Ciclo I

EF - Ciclo II

EM

Total

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

81.33

76.13

66.77

93.19

Page 37: A gestão da escola aprendente

Evolução da Proficiência em Língua Portuguesa

• Em todos os ciclos, observa-se a elevação do indicador de desempenho, comparativamente a 2008.

• Na comparação entre os resultados do SARESP 2008 e a edição de 2009, o destaque cabe à 4ª série do ensino fundamental, que assinala um incremento de 10 pontos no intervalo de apenas um ano.

• Os resultados de Língua Portuguesa assinalam uma tendência de elevação dos níveis de proficiência do alunos em todo o percurso da educação básica.

• A melhoria vigorosa dos níveis de letramento nas séries iniciais projeta para os anos próximos a manutenção da tendência à elevação do desempenho nas séries seguintes.

Page 38: A gestão da escola aprendente

Evolução da Proficiência em Matemática

• Na comparação entre os resultados do SARESP 2008 e a edição de 2009, o destaque cabe à 4ª série do ensino fundamental, que assinala um incremento de 10 pontos no intervalo de apenas um ano.

• O aumento na 8ª série do ensino fundamental foi de 6 pontos.

• Os resultados de Matemática para o ensino fundamental também projetam um cenário de elevação dos níveis de proficiência do alunado.

• Os dados sugerem a existência de obstáculos mais severos à elevação dos níveis de desempenho em Matemática no ensino médio. Isso se revela na queda observada nos níveis de proficiência, em 2009, comparativamente aos resultados de 2008, com o alunado retornando ao patamar de 2007.

Page 39: A gestão da escola aprendente

Curso de formação continuada para Professores de Matemática

Público Alvo: professores de matemática que atuam no Ensino Fundamental Ciclo II e Ensino Médio.

Carga Horária – 240 horas Estruturação do curso:

– Demanda caracterizada pelas dificuldades apontadas pelos professores na implementação da Proposta Curricular do Estado de São Paulo.

– Considera os resultados do Processo Seletivo Simplificado e a prova de Promoção pelo Mérito.

Metodologia: aulas presenciais, videoconferência, oficinas pedagógicas e atividades WEB.

Ação emergencial para a Matemática

Page 40: A gestão da escola aprendente

• Construir, descrever, interpretar resultados de desempenho de alunos é importante desde que tenham sido construídos em base curriculares sólidas, claramente definidas pelos professores.

• Precisam ser amparadas por gestores arrojados que definam políticas educacionais mais abrangentes com metas de qualidade a serem atingidas e com forte amparo à projetos de implementação.

40

Page 41: A gestão da escola aprendente

METAS DA SEE1. Todos os alunos de 8 anos plenamente

alfabetizados;2. Redução de 50 % das taxas de reprovação da 8ª série;

3. Redução de 50% das taxas de reprovação do Ensino Médio;

4. Implantação de programas de recuperação de aprendizagem nas séries finais de todos ciclos (2ª, 4ª e 8ª séries do Ensino Fundamental e 3ª série do Ensino Médio) ;

5. Aumento de 10% nos índices de desempenho dos ensinos fundamental e médio nas avaliações nacionais e estaduais;

Page 42: A gestão da escola aprendente

DIMENSÃO JURÍDICA

DIMENSÃO ADMINISTRATIVA

DIMENSÃO PEDAGÓGICA

DIMENSÃO FINANCEIRA

Page 43: A gestão da escola aprendente

Perguntas orientadoras para a elaboração da proposta pedagógica Preocupações fundamentais da escola

Onde buscar solução?

1º Movimento:

Como é nossa escola?Orientação: Nesse movimento, a preocupação da escola deve ser em proceder à análise de sua situação geral, assim, deve se mapear sua realidade nas dimensões pedagógicas, administrativa, financeira e jurídica, procurando perceber os resultados que o seu trabalho tem apresentado à comunidade local. Trata-se, portanto, da realização de um diagnostico da realidade da escola

2º Movimento:

Que identidade a nossa escola quer construir?Orientação: Aqui, a preocupação fundamental precisa ser com as concepções que o coletivo da escola expressa em relação às aspectos diversos, tais como: educação, sociedade, currículo, gestão, relação escola comunidade, aprendizagem, ensino, relações interpessoais, etc. é o momento, enfim, de a escola verificar que rumo seus atores entendem ser o melhor para realizar sua função social.

3º Movimento:

Como executar as ações definidas pelo coletivo?Orientação: Esse movimento corresponde àquele em que a escola precisa assegurar, de forma realista e coletiva, a realização das tarefas definidas, com base no diagnostico feito e na definição das concepções expressas pelos seus atores. É importante que as estratégias escolhidas contenham prazos, formas de avaliação e executores bem definidos, a fim de se poder acompanhar sua realização e implementação.

Page 44: A gestão da escola aprendente

“O projeto da escola depende, sobretudo, da ousadia dos seus agentes, da ousadia de cada escola em assumir-se como tal, partindo da “cara” que tem, com o seu cotidiano e o seu tempo-espaço, isto é, o contexto histórico em que ela se insere.Projetar significa “lançar-se para a frente”, antever um futuro diferente do presente.Projeto pressupõe uma ação intencionada com um sentido definido, explicito, sobre o que se quer inovar”

Moacir Gadotti

Page 45: A gestão da escola aprendente

PROPOSTA PEDAGÓGICA

Diagnóstico Missão

Planejamento

Visão da Escola

Objetivos Estratégico

s

Planos de Ação

Metas

Ações ou Estratégias

Recursos

Escola que temos

Escola que queremos

Escola que vamos

construir

Page 46: A gestão da escola aprendente

Como traçar um caminho que atenda todos os

aspectos ?

Que instrumentos utilizar?

Page 47: A gestão da escola aprendente

Proposta

Pedagógica

Page 48: A gestão da escola aprendente

Mexendo com a lógica e as

concepções que norteiam o

Currículo Oficial da Rede Estadual

de São Paulo.

Page 49: A gestão da escola aprendente

“Na medida em que o homem cria, recria e decide, vão se formando as épocas históricas. E é também criando, recriando e decidindo que resolve como deve participar nessas épocas. É por isso que obtém melhor resultado toda vez que, integrando-se no espírito delas, se apropria de seus temas e reconhece suas tarefas concretas. Ponha-se ênfase, desde já, na necessidade permanente de uma atitude crítica, a única com a qual o homem poderá apreender os temas e tarefas de sua época e ir se integrando nela.”

(Paulo Freire, Educação e mudança. p. 64, 2007).

Page 50: A gestão da escola aprendente

Atividades

Materiais quaisquer….

Currículo oficial de São Paulo

Boas situações de Aprendizagens

Page 51: A gestão da escola aprendente

A FINALIDADE DO CURRÍCULO...

Page 52: A gestão da escola aprendente

O FOCO DO CURRÍCULO...

Page 53: A gestão da escola aprendente

TRABALHO E RESULTADO...

Page 54: A gestão da escola aprendente

A FINALIDADE DO CURRÍCULO...

O Real ...O Possível... e o Necessário

Page 55: A gestão da escola aprendente

O Gestor de uma escola que aprende para ensinar

“Ao aprendiz como sujeito de sua aprendizagem corresponde, necessariamente, um professor sujeito de sua prática docente”.

Telma Weisz

Ao professor sujeito de sua prática docente corresponde um gestor sujeito de sua função

formadora...

Page 56: A gestão da escola aprendente

LÓGICA NUMA CONCEPÇÃO QUE SE APOIA EXCLUSIVAMENTE EM CONTEÚDOS E ATIVIDADES

LÓGICA NUMA CONCEPÇÃO QUE SE APOIA EM PRINCÍPOS DIDÁTICOS DE

UMA BOA SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEMEnfoque fragmentado, centrado na transmissão de conteúdos prontos.

Enfoque globalizador, centrado na resolução de problemas significativos.

Conhecimento como acúmulo de fatos e informações isoladas.

Conhecimento como instrumento para a compreensão da realidade e possível intervenção nela.

O professor é o único informante, com o papel de dar as respostas certas e cobrar sua memorização.

O professor intervém no processo de aprendizagem ao criar situações problematizadoras, introduzir novas informações e dar condições para que seus alunos avancem em seus esquemas de compreensão da realidade.

O aluno é visto como sujeito dependente, que recebe passivamente o conteúdo transmitido pelo professor.

O aluno é visto como sujeito ativo, que usa sua experiência e seu conhecimento para resolver problemas.

O conteúdo a ser estudado é visto de forma compartimentada.

O conteúdo estudado é visto dentro de um contexto que lhe dá sentido.

Adaptação de: Hernandez, Fernando - Transgressão e Mudança na educação: Os Projetos de Trabalho. Porto Alegre, RS: Ed. ARTMED, 1998.Hernandes, Fernando e Ventura, Montserrat - A Organização do Currículo por Projetos de Trabalho. Porto Alegre, RS: Ed. ARTMED, 1998, 5a. Ed.

Page 57: A gestão da escola aprendente

LÓGICA NUMA CONCEPÇÃO QUE SE APOIA EXCLUSIVAMENTE EM CONTEÚDOS

E ATIVIDADES

LÓGICA NUMA CONCEPÇÃO QUE SE APOIA EM PRINCÍPOS DIDÁTICOS DE UMA

BOA SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEMHá uma seqüência rígida dos conteúdos das disciplinas, com pouca flexibilidade.

A sequenciação (SD) é vista em termos de nível de abordagem e de aprofundamento em relação às possibilidades dos alunos.

Baseia-se fundamentalmente em problemas e atividades dos livros didáticos.

Baseia-se fundamentalmente em uma análise global da realidade.

O tempo e o espaço escolares são organizados de forma rígida e estática.

Há flexibilidade no uso do tempo e do espaço escolares.

Propõe receitas e modelos prontos, reforçando a repetição e o treino.

Propõe atividades abertas, permitindo que os alunos estabeleçam suas próprias estratégias.

Adaptação de: Hernandez, Fernando - Transgressão e Mudança na educação: Os Projetos de Trabalho. Porto Alegre, RS: Ed. ARTMED, 1998.Hernandes, Fernando e Ventura, Montserrat - A Organização do Currículo por Projetos de Trabalho. Porto Alegre, RS: Ed. ARTMED, 1998, 5a. Ed.

Page 58: A gestão da escola aprendente

Os currículos não são conteúdos prontos a serem passados aos alunos. São uma construção e seleção de conhecimentos e

práticas produzidas em contextos concretos e em

dinâmicas sociais.

Page 59: A gestão da escola aprendente

Por que uma atividade é diferente de uma boa situação de aprendizagem?

ATIVIDADE

•Não precisa ser desafiadora para todos

• Sem preocupação de adequação

• Pressupõe pré requisito

• Não exige reflexão

BOA SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM

• Prevê desafios e tomada de decisão

• Garante circulação de informação

Mantém as características socio- culturais do objeto a ser aprendido• Favorece a reflexão sobre o conteúdo a ser trabalhado

Page 60: A gestão da escola aprendente

Princípios que determinam uma boa situação de aprendizagem:

1) Os alunos precisam pôr em jogo tudo que sabem e pensam sobre o conteúdo que se quer ensinar;

2) Os alunos têm problemas a resolver e decisões a tomar em função do que se propõem produzir;

3) A organização da tarefa pelo professor garante a máxima circulação de informação possível;

4) O conteúdo trabalhado mantém suas características de objeto sociocultural real, sem se transformar em objeto escolar vazio de significado social

Page 61: A gestão da escola aprendente

Princípios didáticos que determinam uma boa situação de aprendizagem

Os alunos precisam pôr em jogo tudo que sabem e pensam sobre o conteúdo que

se quer ensinar;

1

Page 62: A gestão da escola aprendente

Princípios didáticos que determinam uma boa situação de aprendizagem

Os alunos têm problemas a resolver e decisões a tomar em função do que

se propõem produzir;

2

Page 63: A gestão da escola aprendente

Princípios didáticos que determinam uma boa situação de aprendizagem

A organização da tarefa pelo professor garante a máxima circulação de

informação possível;

3

Page 64: A gestão da escola aprendente

Princípios didáticos que determinam uma boa situação de aprendizagem

O conteúdo trabalhado mantém suas característicasDe objeto sociocultural real , sem se transformar

em objeto escolar vazio de significado social.

4

Page 65: A gestão da escola aprendente

1

ConteúdoFactual

Conteúdos - Como se Aprende?

Diferentes conteúdos se aprendem de diferentes formas

FATOS

TelefonesDatas Comemorativas

Nomes

MEMÓRIAExercitar e

repetir várias vezes

Page 66: A gestão da escola aprendente

ConteúdoProcedimental

Conteúdos - Como se Aprende?

Diferentes conteúdos se aprendem de diferentes formas

PROCEDIMENTOS

Dirigir CarroCozinhar

FREQÜÊNCIAReceber ajuda

daquele que sabe

2

Page 67: A gestão da escola aprendente

ConteúdoConceitual

Conteúdos - Como se Aprende?

Diferentes conteúdos se aprendem de diferentes formas

CONCEITOS

FotossínteseDivisão

CONSTRUÇÃOPESSOAL

Pensar, comparar,Compreender,

estabelecer relações

3

Page 68: A gestão da escola aprendente

ConteúdoAtitudinal

Conteúdos - Como se Aprende?

Diferentes conteúdos se aprendem de diferentes formas

ATITUDE

ResponsabilidadeHábito de Leitura

Solidariedade

COERÊNCIAVivenciar situaçõesque representem

valores

4

Page 69: A gestão da escola aprendente

MODALIDADES ORGANIZATIVAS

• Articulação/integração entre as áreas do conhecimento.

• Organização do tempo pedagógico.

Page 70: A gestão da escola aprendente

MODALIDADES ORGANIZATIVAS

ATIVIDADES PERMANENTES

1

Situações didáticas propostas com regularidade, com o objetivo de construir atitudes, criar hábitos, etc.

Page 71: A gestão da escola aprendente

MODALIDADES ORGANIZATIVAS

ATIVIDADES PERMANENTES

1(continuidade)

Ex: “Você sabia...?”, “Notícia da Hora”, “Nossa semana foi assim”, “No mundo da arte”, “Roda Literária”, “Cantando e se encantando”, “Comunidade, muito prazer”, “A família também ensina”, “Descobri na Internet”, “Leitura em voz alta”, etc..

Page 72: A gestão da escola aprendente

SITUAÇÕES INDEPENDENTES

(SISTEMATIZAÇÃO)

2

MODALIDADES ORGANIZATIVAS

Têm como objetivo principal a sistematização de conhecimentos

Ex:Pontuação

Escala CartográficaAlgoritmo

Técnica de projeção (boxe)

Page 73: A gestão da escola aprendente

MODALIDADES ORGANIZATIVAS

PROJETOS3

Prevê um produto final e planejamento com objetivos claros•Contextualizam as atividades: ler, escrever, estudar, pesquisar...

•Trabalho com diferentes linguagens

•Finalidade, compartilhada por todos os envolvidos, que se expressa em um produto final.

Page 74: A gestão da escola aprendente

MODALIDADES ORGANIZATIVAS

SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS4

São situações didáticas articuladas, que possuem uma sequência de realização, cujo critério principal são os níveis de dificuldade.

Funcionam de forma parecida com os projetos e podem integrá-los, desenvolvem habilidades e competências mas não fornecem, necessariamente, um produto final predeterminado.

Page 75: A gestão da escola aprendente

GESTORES/PROFESSORES COMO CATALISADORES DA SOCIEDADE DO CONHECIMENTO

• Promover a aprendizagem cognitiva profunda.

• Aprender a ensinar por meio de maneiras pelas quais não foram ensinados.

• Comprometer-se com a aprendizagem profissional contínua.

• Trabalhar e aprender em equipes de colegas.

• Tratar os pais como parceiros na aprendizagem.

• Desenvolver e elaborar a partir da inteligência coletiva.

• Construir uma capacidade para a mudança e o risco.

• Estimular a confiança nos processos.

HARGREAVES, Andy. 2004, p. 40

Page 76: A gestão da escola aprendente

O caminho é ….

O CURRÍCULO

que se fundamenta numa concepção de

aprendizagem

Page 77: A gestão da escola aprendente

A concepção de aprendizagem que embasa nossa proposta de trabalho pressupõe que o conhecimento não é concebido como uma cópia do real e assimilado pela relação direta do sujeito com os objetos de conhecimento, mas produto de uma atividade mental por parte de quem aprende, que organiza e integra informações e novos conhecimentos aos já existentes, construindo relações entre eles.

Page 78: A gestão da escola aprendente

COMPETÊNCIAS COGNITIVAS

GRUPO IIEsquemas Procedimentais

GRUPO IEsquemas Presentativos

GRUPO IIIEsquemas Operatórios

COMPETÊNCIAS

REALIZAR COMPREENDER

OBSERVAR

Page 79: A gestão da escola aprendente

COMPETÊNCIAS – GRUPO 1• Competências para Observar:

– Refere-se a esquemas presentativos ou representativos, propostos por Jean Piaget;

– a leitura do objeto (a prova) supõe, como mínimo, o domínio e, portanto, o uso das seguintes habilidades: observar, identificar, descrever, localizar, diferenciar ou discriminar, constatar, reconhecer, indicar, apontar.

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COMPETÊNCIAS – GRUPO II

• Competências para realizar:– Relativas às competências para representar que,

na prática, implicam em traduzir estas ações em procedimentos relativos ao conteúdo e ao contexto de cada questão em sua singularidade;

– Implicam procedimentos de classificar, seriar, ordenar, conservar, compor, decompor, fazer antecipações, calcular, medir, interpretar.

Page 81: A gestão da escola aprendente

COMPETÊNCIAS – GRUPO III

Competências para Compreender:◦ Estas competências implicam o uso de esquemas

operatórios;◦ As habilidades que permitem inferir o domínio dessas

operações de nível superior são as seguintes: analisar fatos, acontecimentos ou possibilidades na

perspectiva de seus princípios, padrões e valores; aplicar relações conhecidas em situações novas que requerem

tomadas de decisão, prognósticos ou antecipações hipotéticas; formular julgamentos de valor sobre proposições, criticar,

analisar…

Page 82: A gestão da escola aprendente

O modelo de ensino relacionado a essa concepção de aprendizagem é o da resolução de problemas, que compreende situações em que o aluno, no esforço de realizar a tarefa proposta, precisa por em jogo o que sabe para aprender o que não sabe.

Page 83: A gestão da escola aprendente

Currículo e Avaliação Na avaliação em processo ou formativa,

aquela que o professor realiza no dia a dia com a classe por meio do uso de multiplos instrumentos e registros, a especificação das habilidades na matriz apresentam importantes mecanismos para que ele possa acompanhar o desenvolvimento dos alunos de sua turma em relação a sua proposta de trabalho, tendo em vista o cumprimento do currículo no ano letivo.

Page 84: A gestão da escola aprendente

Enfim….

“O que os gestores tem a fazer

com essas informações?”

(O que aprendemos)

Page 85: A gestão da escola aprendente

Pensemno papel do gestor diantedessesconhecimentos:

• AvaliaçõesExternas(SARESP, PISA, etc)

“O queosgestorespodemfazer

com essasinformações?”

(O quejásabemos)

Page 86: A gestão da escola aprendente

Quaisdevemser ossaberesdo Professor?

PROFESSOR

Conhecer o processo de

aprendizagem e conhecer seu

aluno

Dominar o conteúdo

A ser ensinado

Saber realizar as transposições didáticas

Page 87: A gestão da escola aprendente

Quaisdevemser ossaberesdos gestores?

Conhecer o processo de

aprendizagemdaquele que

ensina

Dominar conteúdos

Conhecer o processo de transposição

didática

Dominar as estratégias de formação(dupla conceitualização)

GESTORES

Page 88: A gestão da escola aprendente

Qual o caminhoa seguir...?

Page 89: A gestão da escola aprendente

O GESTOR DE UMA ESCOLA APRENDENTE

O que nos dizem os dados? Um olhar sobre os dados do SARESP

Abril/2010

Page 90: A gestão da escola aprendente

Iniciando uma reflexão….

O que os dados do

SARESP dizem para

você?

Page 91: A gestão da escola aprendente

AVALIAÇÃO

ESPELHO LÂMPADA

M. H. Abrams, in Dilvo Ristoff (1995) faz uma analogia comparando a Avaliação com Espelho e Lâmpada

Page 92: A gestão da escola aprendente

“A AVALIAÇÃO PRECISA SER ESPELHO E LÂMPADA,

NÃO APENAS ESPELHO. PRECISA NÃO APENAS

REFLETIR A REALIDADE, MAS ILUMINÁ-LA CRIANDO

ENFOQUES, PERSPECTIVAS, MOSTRANDO RELAÇÕES,

ATRIBUINDO SIGNIFICADOS.”

M. H. Abrams, in Dilvo Ristoff, 1995.

EMISSÃO DE JUÍZO DE VALOR SOBRE DADOS RELEVANTES PARA UMA TOMADA DE DECISÃO

Luckesi

Page 93: A gestão da escola aprendente

Iniciando a reflexão…

A avaliação é um processo amplo que não deve ser confundido com medidas de proficiência em algumas disciplinas.

A avaliação pode tomar a medida como uma de suas dimensões, mas envolve também outros aspectos relativos aos juízos de valor sobre essa medida e envolve a proposição de ações a partir dela, tais ações devem envolver diretamente a equipe gestora.

Page 94: A gestão da escola aprendente

Iniciando a reflexão…

De acordo com Romualdo Portela de Oliveira, um dos motivos que dificultam o uso desses resultados é a incompreensão das escalas elaboradas, ou seja, não compreender o que se mediu inviabiliza a utilização dos dados.

Page 95: A gestão da escola aprendente

Iniciando a reflexão…Cada escola, com posse de seus resultados, deve

analisar os níveis de proficiência de seus alunos, identificando os resultados satisfatórios e insatisfatórios.

Após localização dos resultados insatisfatórios, devemos nos questionar:

◦ Os conteúdos foram efetivamente trabalhados com os alunos?

◦ E com os professores?

Page 96: A gestão da escola aprendente

Se os conteúdos foram estudados, discutidos e trabalhados será necessário considerar os seguintes aspectos:

◦ Os professores têm dificuldades no trato do tema em questão?

◦ Quais as práticas pedagógicas empreendidas no tratamento destes conteúdos?

◦ A equipe gestora tem apoiado, acompanhado e subsidiado seus professores quanto ao trabalho

realizado em sala de aula?

Page 97: A gestão da escola aprendente

Níveis de ProficiênciaSu

ficie

nte

Page 98: A gestão da escola aprendente

As interações entre os responsáveis pela aprendizagem dos alunos têm caráter de ações formadoras, mesmo que os envolvidos não se dêem conta disso. Nesse sentido, cabe lembrar a responsabilidade da Equipe Gestora como formadora de professores e a responsabilidade dos docentes, entre si e com o grupo gestor, na problematização e na significação dos conhecimentos sobre sua prática. Ações como a construção coletiva da Proposta Pedagógica, por meio da reflexão e prática compartilhadas, e o uso intencional da convivência como situação de aprendizagem fazem parte da constituição de uma escola à altura dos tempos atuais. Observar que as regras da boa pedagogia também se aplicam àqueles que estão aprendendo a ensinar é uma das chaves para o sucesso das lideranças escolares. Os gestores, como agentes formadores, devem aplicar com os professores tudo aquilo que recomendam a eles que apliquem com seus alunos.

Fonte: Proposta Curricular do Estado de São Paulo

Page 99: A gestão da escola aprendente

Níveis de Proficiência

Page 100: A gestão da escola aprendente

Escala de Proficiência

A Escala de Proficiência define o quanto e o quê cada aluno ou escola realizaram no contexto desse exame.

Page 101: A gestão da escola aprendente

Olhando para a escala de profi ciência constatamos

os resultados, mas e daqui para frente….?!?!?

Page 102: A gestão da escola aprendente

Qual o valor dessa informação para equipe gestora?

Page 103: A gestão da escola aprendente

Os dados indicam caminhos, mas…e a prova,

o que nos mostra?

RESULTADOS

PROVA

Page 104: A gestão da escola aprendente

“Quando falamos em identidade, nos referimos a características que especificam algo ou alguém. A identidade, no entanto, não é estática. Ao contrário, ela está em permanente elaboração, num contexto

social de interação de indivíduos e grupos, implicando reconhecimento recíproco.”

Terezinha A Rios

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METAS DA SEE1. Todos os alunos de 8 anos plenamente

alfabetizados;2. Redução de 50 % das taxas de reprovação da 8ª série;

3. Redução de 50% das taxas de reprovação do Ensino Médio;

4. Implantação de programas de recuperação de aprendizagem nas séries finais de todos ciclos (2ª, 4ª e 8ª séries do Ensino Fundamental e 3ª série do Ensino Médio) ;

5. Aumento de 10% nos índices de desempenho dos ensinos fundamental e médio nas avaliações nacionais e estaduais;

Page 106: A gestão da escola aprendente

TEMA: A GESTÃO DA ESCOLA APRENDENTE

OBJETIVO GERAL:

Possibilitar aos gestores das escolas prioritárias ferramental para a formação de sua equipe escolar no uso consciente do currículo para a efetiva aprendizagem de seus alunos, tendo como ponto de partida a análise dos resultados do SARESP.