a gestão da qualidade e segurança pela...

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A Gestão da A Gestão da Qualidade e Qualidade e Seguran Seguran ç ç a pela a pela Acredita Acredita ç ç ão ão Internacional Internacional Heleno Costa Junior Heleno Costa Junior Coordenador de Educa Coordenador de Educa ç ç ão ão

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  • A Gestão da A Gestão da Qualidade e Qualidade e

    SeguranSegurançça pela a pela AcreditaAcreditaçção ão InternacionalInternacional

    Heleno Costa Junior Heleno Costa Junior –– Coordenador de EducaCoordenador de Educaççãoão

  • QUALIDADEQUALIDADE ????

    ] Que requisitos ou atributos,

    na sua opinião, uma instituição

    de saúde precisa apresentar,

    para que VOCÊVOCÊ possa

    ACREDITARACREDITAR que esta ofereça

    serviços de Qualidade?

  • Qualidade??Qualidade??

    Como avaliar???Como avaliar???

    Como evidenciar???Como evidenciar???

    Como atestar???Como atestar???

  • DEFINIDEFINIÇÇÃO DE ÃO DE QUALIDADEQUALIDADE

    ] Donabedian – Qualidade é a obtenção dos maiores benefícios, com os menores riscos (e custos) para os pacientes, benefícios estes que, por sua vez, se definem em função do alcançável de acordo com os recursos disponíveis e os valores

    sociais existentes.

    ]] MezomoMezomo – Qualidade é uma propriedade (ou um conjunto de propriedades) de um produto (serviço) que o torna adequado à missão de uma organização comprometida com o pleno atendimento das necessidades de seus clientes.

  • DEFINIDEFINIÇÇÃO DE ÃO DE QUALIDADE QUALIDADE (CONT.)(CONT.)

    Joint Commission International - Grau no qual os serviços prestados ao paciente aumentam a

    probabilidade de resultados favoráveis e diminuem

    a probabilidade de resultados desfavoráveis, dado

    o presente estado da arte

    Joint Commission International - Grau no qual os serviços prestados ao paciente aumentam a

    probabilidade de resultados favoráveis e diminuem

    a probabilidade de resultados desfavoráveis, dado

    o presente estado da arte

  • ....é qualquer resultado indesejável

    de um processo.

    ........éé qualquer qualquer resultado indesejresultado indesejáável vel

    de um processo.de um processo.

    PROBLEMA...PROBLEMA...

  • O processo de O processo de AcreditaAcreditaççãoão

    ü Os processos executados na Os processos executados na Os processos executados na Os processos executados na instituiinstituiinstituiinstituiçççção são os corretos?ão são os corretos?ão são os corretos?ão são os corretos?

    ü Esses processos são bem Esses processos são bem Esses processos são bem Esses processos são bem desenvolvidos?desenvolvidos?desenvolvidos?desenvolvidos?

    ü A instituiA instituiA instituiA instituiçççção estão estão estão estáááá melhorando o melhorando o melhorando o melhorando o seu desempenho?seu desempenho?seu desempenho?seu desempenho?

    Foi desenhado para responder as Foi desenhado para responder as seguintes questões:seguintes questões:

  • AcreditaAcreditaçção: ão: DefiniDefiniççãoão

    Metodologia de avaliaMetodologia de avaliaçção externa ão externa

    de servide serviçços e sistemas de saos e sistemas de saúúde, de,

    que utiliza padrões que utiliza padrões óótimos de timos de

    desempenho, direcionados para desempenho, direcionados para

    os processos de cuidados ao os processos de cuidados ao

    paciente e gestão dos servipaciente e gestão dos serviçços.os.

  • 9

    Principal objetivo da Principal objetivo da AcreditaAcreditaççãoão

    Introduzir uma metodologia, Introduzir uma metodologia, seus conceitos e princseus conceitos e princíípios, pios, atravatravéés de um Manual de s de um Manual de

    Padrões, que contempla um Padrões, que contempla um conjunto de processos, conjunto de processos,

    capazes de dotar a instituicapazes de dotar a instituiçção ão de sade saúúde, de ferramentas e de, de ferramentas e

    instrumentos que possibilitam instrumentos que possibilitam promover a melhoria de promover a melhoria de

    desempenho de seus servidesempenho de seus serviçços.os.

  • 10

    Atributos daAtributos daAvaliaAvaliaçção de Acreditaão de Acreditaççãoão

    SistematizaSistematizaççãoão

    ee

    ConsistênciaConsistência

  • AcreditaçãoCaracterísticas

    CarCarááter Voluntter Voluntááriorio

    Periodicidade TrienalPeriodicidade Trienal

    AvaliaAvaliaçção Conduzida por Paresão Conduzida por Pares

    Baseada em Padrões PrBaseada em Padrões Préé--EstabelecidosEstabelecidos

    Utiliza Regras de PontuaUtiliza Regras de Pontuaçção e Decisãoão e Decisão

  • Contexto no Brasil

    Ø Avanço progressivo e consistente – setores público e privado

    Ø Novas metodologias e novos segmentos de serviços já estão

    disponíveis no mercado

    Ø O Ministério da Saúde já aplica em suas Unidades de Saúde

    Ø A Agência Nacional de Saúde Suplementar – ANS – já discute a

    obrigatoriedade da certificação para credenciamento da rede de

    serviços

    Ø Associações de Instituições de Saúde (ANAHP e ABEMID, p.ex;.)

    já utilizam para certificação de seus associados

    Ø Linhas de financiamento para projetos de Acreditaçao já estão

    liberadas pelo BNDES e Caixa Econômica Federal

  • A AcreditaA Acreditaçção Internacionalão Internacional

  • HistHistóóricoricowww.jointcommission.orgwww.jointcommission.org

    § 1951 - Joint Commission on Accreditation of Hospitals• American College of Surgeons

    • American College of Physicians

    • American Hospital Association

    • American Medical Association

    • Canadian Medical Association (Canadian Council of Accreditation)

    § 1987 - Joint Commission on Accreditation of HealthCare Organizations – JCAHO

    § 1998 - Criação da JCI - Joint Commission International

    § 2007 – The Joint Commission

    §§ 1951 1951 -- Joint Commission on Accreditation of HospitalsJoint Commission on Accreditation of Hospitals• American College of Surgeons

    • American College of Physicians

    • American Hospital Association

    • American Medical Association

    • Canadian Medical Association (Canadian Council of Accreditation)

    §§ 1987 1987 -- Joint Commission on Accreditation of HealthCare Joint Commission on Accreditation of HealthCare Organizations Organizations –– JCAHOJCAHO

    §§ 1998 1998 -- CriaCriaçção da JCI ão da JCI -- Joint Commission InternationalJoint Commission International

    §§ 2007 2007 –– The Joint CommissionThe Joint Commission

  • Joint Commission Resources Joint Commission Resources JCRJCR

    The Joint CommissionThe Joint Commission

    CBACBAJOINT COMMISSION JOINT COMMISSION INTERNATIONAL INTERNATIONAL -- JCIJCI

  • 1. Áustria 2. Alemanha 3. Bangladesh 4. Barbados 5. Bermudas 6. Brasil 7. Catar 8. Chile 9. China 10. Cingapura11. Coréia

    30. República Checa 31. Suíça 32. Tailândia 33. Taiwan 34. Turquia

    12. Costa Rica13. Dinamarca14. Egito15. Emirados

    Árabes 16. Espanha17. Etiópia18. Filipinas19. Índia20. Indonésia

    21. Irlanda22. Itália23. Jordânia24. Líbano25. Malásia26. México27. Paquistão28. Portugal29. Arábia Saudita

    PaPaííses com Instituises com Instituiçções ões Acreditadas pela JCIAcreditadas pela JCI

    Brasil: 1Brasil: 1ºº AcreditadoAcreditado

    Hospital Israelita Albert EinsteinHospital Israelita Albert Einstein

    19991999

    Mais de 240 InstituiMais de 240 Instituiçções ões AcreditadasAcreditadas

    Rede Internacional de BenchmarkingRede Internacional de Benchmarking

  • EscritEscritóórios Regionais da JCIrios Regionais da JCI

    FranFranççaa

    CingapuraCingapura

    DubaiDubai

  • ASSOCIADOS EFETIVOSASSOCIADOS EFETIVOS

    ØØ ColColéégio Brasileiro de Cirurgiõesgio Brasileiro de Cirurgiões

    ØØ FundaFundaçção Oswaldo Cruzão Oswaldo Cruz

    ØØ Universidade Federal do Estado do Rio de JaneiroUniversidade Federal do Estado do Rio de Janeiro

    ØØ FundaFundaçção Cesgranrioão Cesgranrio

    ØØ Universidade do Estado do Rio de Janeiro Universidade do Estado do Rio de Janeiro

  • Assembléia Geral

    Conselho FiscalConselho Fiscal

    Conselho DiretorConselho Diretor

    SuperintendênciaSuperintendênciaAssessoria

    Jurídica

    Grupo Gestor da Qualidade

    Comitê de AcreditaComitê de Acreditaççãoão

    Comitê Acadêmico

    Depto. Administrativo

    Depto. Documentação

    Depto. Capacitação Profissional

    Depto. Relações Institucionais

    Depto. Informação

    Depto. Recursos Humanos

    Depto. Financeiro

    Depto. Marketing e Comunicação

  • Coordenação de Acreditação

    Coordenação deEducação

    Coordenação deEnsino

    ÁÁreas de Negreas de Negóóciocio

  • Comitê de Acreditação - CBA

    §§ ColColéégio Brasileiro de Cirurgiõesgio Brasileiro de Cirurgiões

    §§ Universidade Federal do Estado do Rio de JaneiroUniversidade Federal do Estado do Rio de Janeiro

    §§ FundaFundaçção Oswaldo Cruz ão Oswaldo Cruz -- FiocruzFiocruz

    §§ FundaFundaçção Cesgranrioão Cesgranrio

    §§ Universidade do Estado do Rio de JaneiroUniversidade do Estado do Rio de Janeiro

    §§ AssociaAssociaçção Mão Méédica Brasileira dica Brasileira -- AMBAMB

    §§ AssociaAssociaçção Brasileira de Enfermagem ão Brasileira de Enfermagem -- ABEnABEn

    §§ Assoc. Bras. de Hospitais UniversitAssoc. Bras. de Hospitais Universitáários e de Ensino rios e de Ensino -- ABRAHUEABRAHUE

    §§ FederaFederaçção das Misericão das Misericóórdias do Estado do RJ rdias do Estado do RJ -- FEMERJFEMERJ

    §§ FederaFederaçção Nacional das Seguradoras ão Nacional das Seguradoras -- FenasegFenaseg

    §§ AssociaAssociaçção dos Hospitais da Cidade do RJ ão dos Hospitais da Cidade do RJ -- AHCRJAHCRJ

    §§ Sociedade Brasileira de Ostomizados Sociedade Brasileira de Ostomizados -- ABRASOABRASO

    §§ Sociedade Brasileira de Patologia ClSociedade Brasileira de Patologia Clíínica nica -- SBPCSBPC

    §§ Unimed Unimed -- RJRJ

    §§ Ass. Bras. de Empresas de InternaAss. Bras. de Empresas de Internaçção Domiciliar ão Domiciliar –– AbemidAbemid

    §§ AssociaAssociaçção Nacional de Hospitais Privados ão Nacional de Hospitais Privados –– ANAHPANAHP

    §§ Sindicato dos Hospitais e ClSindicato dos Hospitais e Clíínicas do Rio de Janeiro nicas do Rio de Janeiro -- SINDHRioSINDHRio

  • O Processo de EducaO Processo de Educaçção para Acreditaão para Acreditaçção ão InternacionalInternacional

    CoordenaCoordenaçção de Educaão de Educaççãoão

  • O Grupo CoordenadorO Grupo O Grupo

    CoordenadorCoordenador

    Os principais agentesprincipais agentes do processo são as LideranLideranççasas da organização.

    Devem assumir um papel de coordenacoordenaççãoão e disseminadisseminaççãoão, garantindo a adequada abrangência do programa, assim como o cumprimento dos cumprimento dos requisitosrequisitos dos padrões em suas áreas, departamentos ou serviços. deve contar com a participaparticipaççãoão de um ou de mais membros da membros da DireDireçção Geralão Geral.

  • 24

    §Participação efetiva das Lideranças da Instituição no desenvolvimento do programa

    §Adequação dos objetivos do programa de melhoria com a missão e valores institucionais

    §Comprometimento das Lideranças com os objetivos do programa e na motivação e mobilização de suas equipes de trabalho

    §Adoção efetiva de indicadores de desempenho clínicos e administrativos

    Fatores Críticos de Sucesso

    Fatores CrFatores Crííticos ticos de Sucessode Sucesso

  • O GRUPO O GRUPO FACILITADORFACILITADOR

    O desenvolvimento do projeto serO desenvolvimento do projeto serO desenvolvimento do projeto serO desenvolvimento do projeto seráááá de de de de responsabilidade de um responsabilidade de um responsabilidade de um responsabilidade de um GRUPO FACILITADORGRUPO FACILITADORGRUPO FACILITADORGRUPO FACILITADORGRUPO FACILITADORGRUPO FACILITADORGRUPO FACILITADORGRUPO FACILITADORcomposto por profissionais das diferentes composto por profissionais das diferentes composto por profissionais das diferentes composto por profissionais das diferentes categorias categorias categorias categorias categorias categorias categorias categorias (t(t(t(t(t(t(t(téééééééécnicas e administrativas),cnicas e administrativas),cnicas e administrativas),cnicas e administrativas),cnicas e administrativas),cnicas e administrativas),cnicas e administrativas),cnicas e administrativas), que ficarque ficarque ficarque ficaráááá responsresponsresponsresponsáááável vel vel vel por toda a coordenapor toda a coordenapor toda a coordenapor toda a coordenaçççção das atividades no projeto. ão das atividades no projeto. ão das atividades no projeto. ão das atividades no projeto.

    O Grupo Facilitador passará por um processo de capacitação específico e funcionará sob a ASSESSORIApermanente e direta de um TTéécnico especialista em cnico especialista em AcreditaAcreditaçção do CBAão do CBA.

  • 26

    n Faz parte da equipe da Coordenação de Educação

    n Atua em todas as etapas do projeto

    n Tem papel de educador, facilitador e consultor

    n Trabalha em conjunto com a Coordenador do Projeto na

    Instituição

    n Trabalha direcionado pelo cronograma de atividades

    definido com o Grupo Facilitador

    n Faz apoio à distância aos membros do Grupo Facilitador

    O TO Téécnico em Educacnico em Educaçção ão para Acreditapara Acreditaçção ão -- TEATEA

  • 27

    n Formação e capacitação do Grupo Facilitador

    n Sensibilização das Lideranças e Corpo Profissional

    n Educação e preparação para avaliação externa

    n Avaliação Externa Diagnóstica

    n Discussão do relatório e recomendações

    n Elaboração do plano de ação para a busca de conformidade com os padrões

    n Implementação das ações corretivas

    n Avaliação de Educação e/ou Simulada

    n Continuidade das ações corretivas (caso necessário)

    n Avaliação para Acreditação

    Etapas do Processo Etapas do Processo de Acreditade Acreditaççãoão

  • Etapas do Projeto de Etapas do Projeto de AcreditaAcreditaçção Internacionalão Internacional

    ItemItem AtividadeAtividade MêsMês

    11 ApresentaApresentaçção do projeto a Direão do projeto a Direçção e Lideranão e Lideranççasas 11--22

    22 FormaFormaçção do Grupo Facilitador ão do Grupo Facilitador –– GF e CapacitaGF e Capacitaçção do GFão do GF 11--22

    33 SensibilizaSensibilizaçção das lideranão das lideranççasas 11--22

    44 EducaEducaçção e disseminaão e disseminaçção para o Corpo Profissionalão para o Corpo Profissional 11--44

    55 PreparaPreparaçção para avaliaão para avaliaçção externa diagnão externa diagnóósticastica 22--44

    66 RealizaRealizaçção da avaliaão da avaliaçção externa diagnão externa diagnóóstica e elaborastica e elaboraçção do relatão do relatóóriorio 44--55

    77 ElaboraElaboraçção do Plano de Aão do Plano de Açção para implementaão para implementaçção de melhoriasão de melhorias 55--66

    88 Desenvolvimento do Plano de ADesenvolvimento do Plano de Açção para implementaão para implementaçção de melhoriasão de melhorias 66--1212

    99 DefiniDefiniçção de data para Avaliaão de data para Avaliaçção de Acreditaão de Acreditaçção Finalão Final ??????????

  • 3ª Edição – Versão 2008

    O Manual O Manual O Manual O Manual O Manual O Manual O Manual O Manual

    InternacionalInternacionalInternacionalInternacionalInternacionalInternacionalInternacionalInternacional

  • CapCapíítulos do Manual Internacional de tulos do Manual Internacional de Padrões de AcreditaPadrões de Acreditaçção Hospitalar ão Hospitalar

    ØØ 7 Cap7 Capíítulos com foco no Pacientetulos com foco no Paciente

    Ø 6 Cap6 Capíítulos com foco na administratulos com foco na administraçção da ão da

    OrganizaOrganizaççãoão

    3ª Edição – Versão 2008

  • 31

    §ResponsResponsáável pelo desenvolvimento e atualizavel pelo desenvolvimento e atualizaçção dos ão dos

    padrões que devem refletir a prpadrões que devem refletir a práática contemporâneatica contemporânea

    §ÉÉ uma foruma forçça tarefa internacional, com 16 membros a tarefa internacional, com 16 membros

    representando a Amrepresentando a Améérica Latina e Caribe, rica Latina e Caribe, ÁÁsia e Costa sia e Costa

    do Pacdo Pacíífico, Oriente Mfico, Oriente Méédio, Europa Central e Oriental, dio, Europa Central e Oriental,

    Europa Ocidental e Europa Ocidental e ÁÁfricafrica

    §Composto por mComposto por méédicos, enfermeiros e dicos, enfermeiros e administradoresadministradores

    Comitê Internacionalde Padrões

    Comitê InternacionalComitê Internacionalde Padrõesde Padrões

  • Aspectos GeraisAspectos Gerais

    § Incorpora a PolPolíítica de Eventos Sentinelatica de Eventos Sentinela

    § Incorpora as Metas Internacionais de SeguranMetas Internacionais de Seguranççaa, com

    propósitos e elementos de mensuração

    §13 CAPCAPÍÍTULOSTULOS

    §São indicadas as inter-relações entre os Padrões do

    mesmo ou de diferentes Capítulos

    §Novas Regras de Decisão/AcreditaRegras de Decisão/Acreditaççãoão

  • 33

    Ø Como estComo estáá organizado?organizado?

    § 13 CAP13 CAPÍÍTULOSTULOS

    • Cada Capítulo em:

    § ÁÁREAS DE DESEMPENHOREAS DE DESEMPENHO

    • Cada Área de Desempenho contém:

    § PADRÕESPADRÕES

    • Para cada Padrão ou conjunto de Padrões:

    § PROPPROPÓÓSITOS e ELEMENTOS DE MENSURASITOS e ELEMENTOS DE MENSURAÇÇÃOÃO

  • 34

    PadrãoPadrãoÉ a unidade ba unidade ba unidade ba unidade básica do sistema de sica do sistema de sica do sistema de sica do sistema de

    avaliaavaliaavaliaavaliação de acreditaão de acreditaão de acreditaão de acreditaçãoãoãoão.

    Está descrito no Manual de Padrões e

    expressa uma expectativa de

    excelência no desenvolvimento de

    um processo ou atividade.

  • 35

    PropPropóósitossitos§ Trata da explicaTrata da explicaTrata da explicaTrata da explicaçççção dos ão dos ão dos ão dos

    requisitos e elementos requisitos e elementos requisitos e elementos requisitos e elementos

    constantes do padrão. constantes do padrão. constantes do padrão. constantes do padrão.

    § Esclarece a intenEsclarece a intenEsclarece a intenEsclarece a intençççção do ão do ão do ão do

    padrão, apresentando padrão, apresentando padrão, apresentando padrão, apresentando

    exemplos ou descrevendo exemplos ou descrevendo exemplos ou descrevendo exemplos ou descrevendo

    caractercaractercaractercaracteríííísticas relativas ao sticas relativas ao sticas relativas ao sticas relativas ao

    processo em questão.processo em questão.processo em questão.processo em questão.

  • 36

    Elementos de Elementos de MensuraMensuraççãoão

    § São os requisitos do padrão e dos propósitos que

    serão verificados e aos quais será atribuída uma

    pontuação durante o processo de avaliação de

    acreditação.

    § Os elementos de mensuração apenas relacionam

    o que é necessário para estar em total

    conformidade com o padrão.

    § Cada elemento já está refletido no padrão ou no

    propósito.

    § A relação dos elementos pretende dar maior

    clareza aos padrões e auxiliar as instituições a

    educar os profissionais

  • 37

    Atributos e AplicaAtributos e Aplicaçção ão do Manualdo Manual

    § O foco essencial está no cuidado ao paciente.

    § Interrelacionamento entre Capítulos, Padrões e

    Elementos de Mensuração (indicados no manual).

    § Interdependência entre Capítulos.

    § O foco essencial do cuidado ao paciente é a

    garantia da segurança na execução dos

    processos.

  • SeSeçção I:ão I:

    Padrões com Foco no Padrões com Foco no PacientePaciente

  • CapCapíítulos com Foco tulos com Foco no Pacienteno Paciente

    1.1. Acesso e Continuidade do Cuidado (ACC)Acesso e Continuidade do Cuidado (ACC)

    2.2. Direitos do Paciente e Familiares (PFR)Direitos do Paciente e Familiares (PFR)

    3.3. AvaliaAvaliaçção do Paciente (AOP)ão do Paciente (AOP)

    4.4. Cuidados ao Paciente (COP)Cuidados ao Paciente (COP)

    5.5. Anestesia e Cirurgia (ASC)Anestesia e Cirurgia (ASC)

    6.6. Gerenciamento e Uso de Medicamentos (MMU)Gerenciamento e Uso de Medicamentos (MMU)

    7.7. EducaEducaçção de Pacientes e Familiares (PFE)ão de Pacientes e Familiares (PFE)

    Obs: entre parênteses sigla original em inglêsObs: entre parênteses sigla original em inglês

  • SeSeçção II:ão II:

    Padrões de Padrões de AdministraAdministraçção de ão de

    InstituiInstituiçções de Saões de Saúúdede

  • CapCapíítulos com Foco tulos com Foco na Administrana Administraççãoão

    6.6. Melhoria da Qualidade e SeguranMelhoria da Qualidade e Segurançça do Paciente a do Paciente

    (QPS)(QPS)

    7.7. PrevenPrevençção e Controle da Infecão e Controle da Infecçção (PCI) ão (PCI)

    8.8. Governo, LideranGoverno, Liderançça e Direa e Direçção (GLD)ão (GLD)

    9.9. Gerenciamento e SeguranGerenciamento e Segurançça das Instalaa das Instalaçções (FMS)ões (FMS)

    10.10. EducaEducaçção e Qualificaão e Qualificaçção de Profissionais (SQE)ão de Profissionais (SQE)

    11.11. Gerenciamento da InformaGerenciamento da Informaçção (MCI)ão (MCI)

    Obs: entre parênteses sigla original em inglêsObs: entre parênteses sigla original em inglês

  • 1.1. Identificar os pacientes corretamenteIdentificar os pacientes corretamente

    2.2. Melhorar a comunicaMelhorar a comunicaçção efetiva (prescrião efetiva (prescriçções/exames ões/exames diagndiagnóósticos)sticos)

    3.3. Melhorar a seguranMelhorar a segurançça para medicamentos de riscoa para medicamentos de risco

    4.4. Assegurar cirurgias em pacientes, membros e local Assegurar cirurgias em pacientes, membros e local corretoscorretos

    5.5. Reduzir o risco de adquirir infecReduzir o risco de adquirir infecççõesões

    6.6. Reduzir o risco de lesões decorrentes de quedasReduzir o risco de lesões decorrentes de quedas

  • PFRPFR§Áreas de Desempenho:

    Ø Consentimento Informado

    Ø Pesquisa

    Ø Doação de Órgãos

  • COPCOP§§ÁÁreas de Desempenho:reas de Desempenho:

    Ø Prestação de Cuidados a Todos os Pacientes

    Ø Cuidado aos Pacientes de Alto Risco e

    Disponibilização de Serviços de Alto Risco

    Ø Alimentação e Terapia Nutricional

    Ø Gerenciamento da Dor e Cuidado aos

    Pacientes em Final de Vida

  • ASCASC§Áreas de Desempenho:

    ØOrganização e Gerenciamento

    Ø Assistência à Sedação

    Ø Assistência Anestésica

    Ø Assistência Cirúrgica

  • MMUMMU§Áreas de Desempenho:Ø Organização e Gerenciamento

    Ø Seleção e Aquisição

    Ø Armazenagem

    Ø Prescrição e Transcrição

    Ø Preparo e Dispensação

    Ø Administração

    ØMonitoramento

  • PCIPCI§Áreas de Desempenho:

    Ø Coordenação e Liderança do Programa

    Ø Foco do Programa

    Ø Procedimentos de Isolamento

    Ø Técnicas de Barreira e Higiene das Mãos

    Ø Integração do Programa com a Melhoria da

    Qualidade e Segurança do Paciente

    Ø Educação dos Profissionais sobre o Programa

  • §Áreas de Desempenho:

    Ø Segurança e Proteção

    Ø Materiais perigosos

    Ø Gerenciamento de emergências (internas e externas)

    Ø Segurança contra incêndio

    Ø Equipamentos médicos

    Ø Sistemas utilitários

    Ø Educação dos Profissionais

    FMSFMS

  • CapCapíítulo:tulo:Melhoria da Qualidade Melhoria da Qualidade

    e Segurane Segurançça do a do PacientePaciente

    QSPQSP(sigla em inglês)(sigla em inglês)

  • QPS§Áreas de Desempenho:Ø Liderança e Planejamento

    Ø Elaboração dos Processos Clínicos e

    Administrativos

    Ø Coleta de Dados para Monitoramento da

    Qualidade

    Ø Análise dos Dados de Monitoramento

    ØMelhoria

  • –– QSP 3.1 a 3.20 QSP 3.1 a 3.20 -- padrões relativos aos padrões relativos aos

    Indicadores como: laboratIndicadores como: laboratóório e radiologia e rio e radiologia e

    imagem, medicamentos, prontuimagem, medicamentos, prontuáário, rio,

    sedasedaçção, quase falha, satisfaão, quase falha, satisfaçção de ão de

    pacientes e profissionais, utilizapacientes e profissionais, utilizaçção de ão de

    recursos e metas internacionais, entre recursos e metas internacionais, entre

    outrosoutros

    QPSQPS

  • Áreas clínicas que requerem monitoramento por indicadores -padrões QSP 3.1 a 3.9

    1. avaliação do paciente2.laboratório e radiologia/imagem3.procedimentos cirúrgicos4.uso de antibióticos e outros medicamentos e erros de

    medicação

    5.anestesia6.transfusão de sangue e hemoderivados7.disponibilidade, conteúdo e uso do prontuário do paciente.8.vigilância, controle e notificações de infecções 9.pesquisa clínica

  • Áreas administrativas que requerem monitoramento por indicadores - padrões QSP(QPS).3.10 a 3.18

    1. solicitação de materiais da rotina e medicamentos

    2. relatório das atividades, conforme legislação

    3. gerenciamento de risco

    4. gerenciamento da utilização de recursos

    5. expectativas e a satisfação do paciente e familiares

    6. expectativas e a satisfação do corpo profissional

    7. dados demográficos e o(s) diagnóstico(s) do paciente

    8. gerenciamento financeiro

    9. vigilância, controle e a prevenção de eventos que ameaçam a

    segurança do paciente, familiares e do corpo profissional

  • –– RecomendaRecomendaçções relativas ões relativas àà ananáálise dos lise dos

    Eventos Sentinela baseado na ferramenta de Eventos Sentinela baseado na ferramenta de

    AnAnáálise da Causa Raiz e o conceito de lise da Causa Raiz e o conceito de ““Near Near

    MissMiss”” (quase falha -- variação que não afeta um

    resultado mas cuja recorrência acarreta grande

    chance de uma conseqüência adversa grave –

    vinculado ao adverso adverso)

    QPSQPS

  • § Evento sentinela Evento sentinela Evento sentinela Evento sentinela é uma uma uma uma ocorrência inesperadaocorrência inesperadaocorrência inesperadaocorrência inesperadaenvolvendo a envolvendo a envolvendo a envolvendo a morte ou perda grave e permanente morte ou perda grave e permanente morte ou perda grave e permanente morte ou perda grave e permanente de funde funde funde funçãoãoãoão, não relacionada ao curso natural da , não relacionada ao curso natural da , não relacionada ao curso natural da , não relacionada ao curso natural da doendoendoendoença do paciente ou condia do paciente ou condia do paciente ou condia do paciente ou condição subjacente.ão subjacente.ão subjacente.ão subjacente.

    § Tais eventos são chamados Tais eventos são chamados Tais eventos são chamados Tais eventos são chamados “sentinelasentinelasentinelasentinela” porque porque porque porque sinalizam uma necessidade imediata de sinalizam uma necessidade imediata de sinalizam uma necessidade imediata de sinalizam uma necessidade imediata de investigainvestigainvestigainvestigação e resposta.ão e resposta.ão e resposta.ão e resposta.

    § Os termos Os termos Os termos Os termos “evento sentinelaevento sentinelaevento sentinelaevento sentinela” e e e e “erro merro merro merro médicodicodicodico” não não não não são sinônimos; nem todos os eventos sentinela são sinônimos; nem todos os eventos sentinela são sinônimos; nem todos os eventos sentinela são sinônimos; nem todos os eventos sentinela decorrem de erro e nem todos os erros resultam decorrem de erro e nem todos os erros resultam decorrem de erro e nem todos os erros resultam decorrem de erro e nem todos os erros resultam em eventos sentinela.em eventos sentinela.em eventos sentinela.em eventos sentinela.

    PolPolíítica de Evento tica de Evento Sentinela Sentinela –– ES ES (CONT.)(CONT.)

  • PolPolíítica de Evento tica de Evento Sentinela Sentinela -- ESES

    § Identificação e listagem dos ES significativos

    §Estabelecimento de um processo de análise intensiva na ocorrência desses eventos

    §Processo de notificação e resposta rápida na ocorrência do evento

    §Desenvolver Análise de Causa Raiz (fatores causais ou básicos)

    §Definir e desenvolver Plano de Ação (resposta à causa raiz)

    §Eventos esperados de notificação à JCI/CBA:

    -- que resulta em morte inesperada ou perda grave e permanente de que resulta em morte inesperada ou perda grave e permanente de funfunçção;ão;

    -- que resultou de uma cirurgia em local de intervenque resultou de uma cirurgia em local de intervençção errado, paciente ão errado, paciente errado ou procedimento erradoerrado ou procedimento errado

  • PolPolíítica de Evento tica de Evento Sentinela Sentinela –– ES ES (CONT.)(CONT.)

    §A anA anáálise da notificalise da notificaçção do ES pela JCI/CBA pode ão do ES pela JCI/CBA pode determinar:determinar:

    - solicitação de relatório específico e analítico sobre a ocorrência;

    - visita focal no âmbito dos processos relacionados ao ES notificado;

    - a suspensão temporária do certificado caso identificada alguma ameaça direta à segurança e implique em risco direto ao paciente;

    - a retirada do certificado caso seja identificada alguma falsificação ou omissão deliberada nas informações prestadas sobre a ocorrência do ES.

  • Metas Internacionais Metas Internacionais de Segurande Segurançça do a do

    PacientePaciente

  • Alianças Mundiais para Segurança do Paciente• 5 Altas Iniciativas: protocolos para redução

    significativa, sustentada e mensurável para problemas de eventos adversos

    1. Prevenção de erros na prestação de cuidado ao paciente

    2. Prevenção de cirurgia em local errado, procedimento errado e pessoa

    errada

    3. Prevenção da continuidade de erros de medicação

    4. Prevenção de erros de medicamentos de alta concentração

    5. Promoção de práticas efetivas de higiene das mãos

  • Cirurgia Segura: melhorar a segurança dos procedimentos cirúrgicos

    Pacientes pela Segurança do Paciente: envolvimentos dos pacientes nos procedimentos de segurança

  • §§ Agência Nacional para SeguranAgência Nacional para Segurançça do Paciente (National a do Paciente (National Patient Safety Agency) Patient Safety Agency) –– Reino Unido Reino Unido –– fundada em Junho de fundada em Junho de 2000, estabelece 2000, estabelece ááreas e procedimentos para monitoramento e reas e procedimentos para monitoramento e aaçções de melhoria de desempenho pelas instituiões de melhoria de desempenho pelas instituiçções de saões de saúúde de ((www.npsa.nhs.ukwww.npsa.nhs.uk).).

    §§ Comissão Australiana para SeguranComissão Australiana para Segurançça e Qualidade na a e Qualidade na Assistência Assistência àà SaSaúúde (Australian Commission on Safety and de (Australian Commission on Safety and Quality in Healthcare) Quality in Healthcare) -- desenvolve ferramentas para apoiar desenvolve ferramentas para apoiar as instituias instituiçções na identificaões na identificaçção e monitoramento de eventos ão e monitoramento de eventos adversos. adversos. ((www.safetyandquality.orgwww.safetyandquality.org))

  • Eventos Sentinela revistos pela Eventos Sentinela revistos pela Eventos Sentinela revistos pela Eventos Sentinela revistos pela

    The Joint Commission The Joint Commission The Joint Commission The Joint Commission ---- EUAEUAEUAEUAJaneiro de 1995 até Março de 2009 = 5.901

    784 cirurgias em partes ou pacientes errados715 suicídios659 complicações pós-operatórias503 eventos relacionados com erros de medicação472 eventos relacionados com demora no atendimentos367 quedas de pacientes 252 assaltos/estupros/homicídios224 retenção não intencional de corpos estranhos192 mortes por contenção de pacientes181 injúrias/ mortes perinatais 135 eventos relacionados com transfusão118 eventos relacionados com infecção109 eventos relacionados com equipamentos91 eventos relacionados com anestesia88 mortes maternas

    725 “outros”http://www.jointcommission.org/SentinelEvents/Statistics/http://www.jointcommission.org/SentinelEvents/Statistics/

  • AnAnáálise das Causas:lise das Causas:Todas as CategoriasTodas as Categorias

    0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

    Cultura Organizacional

    Planejamento do Cuidado

    Continuidade do Cuidado

    Liderança

    Segurança do Ambiente

    Conformidade com procedimentos

    Competências / Qualificações

    Disponibilidade de Informações

    Equipe

    Avaliação do Paciente

    Treinamento Inicial

    Comunicação

    Percentual de 5.901 eventos

  • 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

    Cultura Organizacional

    Planejamento do Cuidado

    Continuidade do Cuidado

    Liderança

    Segurança do Ambiente

    Conformidade com procedimentos

    Competências / Qualificação

    Disponibilidade da Informação

    Equipe

    Avaliação do Paciente

    Treinamento Inicial

    Comunicação

    Percentual de 784 eventosPercentual de 784 eventos

    AnAnáálise das Causas: lise das Causas: Cirurgias em Partes ou Cirurgias em Partes ou Pacientes ErradosPacientes Errados

  • 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

    Cultura Organizacional

    Planejamento do cuidado

    Continuidade do Cuidado

    Liderança

    Segurança do Ambiente

    Conformidades com procedimentos

    Competências / Qualificação

    Disponibilidade de Informação

    Equipe

    Avaliação do paciente

    Treinamento inicial

    Comunicação

    AnAnáálise das Causas lise das Causas Erros de MedicaErros de Medicaççãoão

    Percentual de 503 eventos

  • As Metas Internacionais As Metas Internacionais de Segurande Seguranççaa

    1. Identificar os pacientes corretamente

    2. Melhorar a comunicação efetiva

    3. Melhorar a segurança dos medicamentos de alta vigilância

    4. Assegurar cirurgias em local de intervenção correto, procedimento correto e paciente correto

    5. Reduzir o risco de infecções associadas aos cuidados de saúde

    6. Reduzir o risco de lesões ao paciente decorrente de quedas

  • Meta 1 – Identificar os pacientes corretamente

    Elementos de Mensuração1. Um processo colaborativo é utilizado no desenvolvimento de

    políticas e/ou procedimentos que definam a precisão da identificação do paciente.

    2. As políticas e/ou procedimentos requerem o uso de duas formas de identificação do paciente, que não incluem o uso do número do quarto ou da localização do paciente.

    3. Os pacientes são identificados antes de se administrar medicamentos, sangue ou hemoderivados.

    4. Os pacientes são identificados antes da coleta de sangue e de outras amostras para exame. (ver também AOP.5.7 EM 2)

    5. Os pacientes são identificados antes da administração de procedimentos e tratamentos.

  • Meta 2 – Melhorar a comunicação efetiva

    Elementos de Mensuração1. Um processo colaborativo é utilizado no desenvolvimento de políticas

    e/ou procedimentos que definem a precisão das comunicações

    verbais e telefônicas (ver também AOP.5.5, AOP.6.4, MMU.4 EM 1, MMU.4.3 EM 1).

    2. As prescrições completas ou resultados de exames fornecidos verbalmente, pessoalmente ou por telefone, são anotados na íntegra

    por quem recebe a prescrição ou o resultado (ver também MCI.19.2,

    EM 2).

    3. As prescrições completas ou resultados de exames fornecidos verbalmente, pessoalmente ou por telefone, são relidos na íntegra por

    quem recebe a prescrição ou o resultado do exame.

    4. As prescrições ou resultados de exames são confirmados pelo indivíduo que fez a solicitação ou transmitiu o resultado do exame.

  • Meta 3 - Melhorar a Segurança de Medicamentos de Alta-Vigilância

    Elementos de Mensuração

    1. Um processo colaborativo é utilizado no desenvolvimento de políticas e/ou procedimentos que definem a localização, rotulagem e armazenamento de eletrólitos concentrados.

    2. Os eletrólitos concentrados não estão presentes nas unidades de cuidado ao paciente, a menos que seja clinicamente necessário, e são realizadas ações para prevenir a administração inadvertida nas áreas permitidas pela política. (ver também Propósito de MMU.3)

  • Meta 4 - Assegurar Cirurgias com Local de Intervenção Correto, Procedimento Correto

    e Paciente Correto

    Elementos de Mensuração1. Um processo colaborativo é utilizado no desenvolvimento de

    políticas e/ou procedimentos que estabelecerão o local de intervenção correto, o procedimento correto e o paciente correto, incluindo procedimentos realizados fora do centro cirúrgico.

    2. A instituição utiliza uma marcação evidente para a identificação do local da intervenção cirúrgica e envolve o paciente no processo de marcação.

    3. A instituição utiliza um processo para verificar se todos os documentos e equipamentos necessários estão à mão, são os corretos e estão funcionando.

    4. A instituição utiliza uma lista de verificação e realiza um intervalo logo antes de iniciar o procedimento cirúrgico.

  • Meta 5 – Reduzir o risco de infecções associadas aos

    cuidados de saúde

    Elementos de Mensuração

    1. Um processo colaborativo é utilizado no desenvolvimento de

    políticas e/ou procedimentos que englobem a redução do risco

    de infecções associadas aos cuidados de saúde. (ver também

    PCI.5)

    2. A instituição adotou ou adaptou diretrizes, disponíveis e

    aceitas atualmente, para a higiene das mãos.

    3. A instituição implementa um programa efetivo para a higiene

    das mãos.

  • Meta 6 – Reduzir o risco de lesões ao paciente decorrente de quedas

    Elementos de Mensuração

    1. Um processo colaborativo é utilizado no desenvolvimento de

    políticas e/ou procedimentos que englobem a redução do risco

    de lesões ao paciente, decorrentes de quedas na instituição.

    2. A instituição implementa um processo para a avaliação inicial

    dos pacientes para o risco de queda e de reavaliação de

    pacientes quando indicada por uma alteração da condição,

    medicamentos, etc.

    3. Medidas são implementadas para reduzir o risco de queda para

    aqueles pacientes avaliados como de risco.

  • A AvaliaA Avaliaçção ão ExternaExterna

  • 74

    Durante a avaliação

    ØAbertura

    ØApresentação do Hospital

    ØAtividades de avaliaçãoØ Rastreador individual

    Ø Rastreador de sistemas

    Ø Visita predial

    Ø Revisão de documentos

    Ø Atividades adicionais (a critério da equipe)

    Ø Encontros diáriosØ Encerramento

  • Visitas Visitas àà Unidades de Unidades de CuidadoCuidado

    nn Atividades:Atividades:• breve descrição do serviço pelo chefe

    n sem apresentações formais em slides

    • visita à área física

    • reunião com a equipe multidisciplinar de cuidado

    • revisão de prontuários abertos

    n escolhidos pelo avaliador (ex.: 1 de 48 h de internação e 1 mais completo)

    • verificar participação em atividades de melhoria do desempenho

    • rápida entrevista com 1 paciente ou familiar*, se apropriado (“não é uma prioridade”)

    n *escolhido pelo avaliador

  • O método para identificar

    “quebras” no(s) sistema(s)

    é desenvolvido através do

    Rastreador (Tracer).

    Visitas Visitas ààs Unidades / s Unidades / ServiServiççosos

  • Um Rastreador individual de Um Rastreador individual de

    paciente rastreia as paciente rastreia as

    experiências que o paciente experiências que o paciente

    tem atravtem atravéés do(s) sistema(s) s do(s) sistema(s)

    de sade saúúde. de.

  • Linha de foco do RastreadorLinha de foco do Rastreador

    “Como o cuidado é prestado

    para os pacientes e como seu

    ambiente é mantido a cada

    dia.”

  • DiferenDiferençças ....as ....NovoNovo –– sistema de foco

    no paciente:n Paciente se torna o centro

    das atividades de visita através dos locais ou contatos que teve ou terádurante sua permanência.

    n A conformidade com os padrões será baseada na revisão dos sistemas e processos unificados, relações com o todo

    (continuidade do cuidado)

    Antigo – sistema de foco sistema de foco nos departamentos:nos departamentos:

    § Agendamento de visitas focadas em cada departamento

    § Conformidade com os padrões baseadas nas funções dos departamentos sem examinar as relações com o todo

  • NovoNovo – sistema de foco no paciente:

    § Mais interativo e

    imprevisível

    § Verificação com foco nos sistemas e processos e.x.:medicação, controle de infecção, qualidade dos dados e competências

    Antigo – sistema de foco nos departamentos:

    § Planejado e previsível a partir de agendamento

    § Verificação com foco nos processos sistêmicos dos departamentos

    DiferenDiferençças ....as ....

  • Se pode aprender ou

    identificar mais em 8 horas

    de tracer do que em 20

    horas de visitas

    agendadas!!

    Um novo jeito de olhar......Um novo jeito de olhar......

  • VariaVariaçções ...ões ...Rastreador Individual de Paciente

    ü Foco onde o paciente pode ter maior risco e maior volume de

    atendimento ou é um problema de ponta para a organização.

    Rastreador baseada em temas ou em sistemaü Questões que são abrangentes na organização, como o uso de

    medicamentos, controle de infecção, indicadores e gerenciamento de informação.

    Rastreador Focalü Trata de questões específicas identificadas através dos

    tracers iniciais, como p.ex: gerenciamento da dor, consentimento informado, contenção.

  • Gerais sobre o Gerais sobre o RastreadorRastreador

    • O rastreador acompanha paciente, não visita

    departamentos….

    • As questões são mais focais no cuidado prestado ao paciente…

    • A seleção dos casos se baseia fortemente no perfil assistencial

    da organização (diagnósticos e procedimentos prevalentes) ...

    • Sempre serão avaliadas as relações do caso do paciente com os

    sistemas gerais da organização (medicamentos, informação,

    infecção, ambiente)….

    • Nas entrevistas serão priorizados os profissionais que prestam

    assistência direta ao paciente.

  • 1º DIA – 02/04/2008 – 2ª Feira

    Horário MÉDICO ENFERMEIRO ADMINISTRADOR

    08:00 – 09:00 Reunião de Abertura e Apresentação da Instituição

    09:00 – 10:55 Reunião de Avaliadores

    11:00 – 12:30 Tracer Tracer Visita Predial

    12:35 – 13:30 Almoço

    13:35 – 15:55 Tracer Tracer Visita Predial

    16:00 – 17:00 Revisão de Documentos

    2º DIA – 03/04/2008 – 3ª Feira

    Horário MÉDICO ENFERMEIRO ADMINISTRADOR

    08:00 – 09:00 Encontro diário de acompanhamento

    09:00 – 09:30 Reunião de Avaliadores

    09:35 – 10:55 Tracer Tracer Visita Predial

    11:00 – 12:30Tracer –

    Medicamentos (MMU)

    Tracer - PCIFMS – Revisão de

    Documentos

    12:35 – 13:30 Almoço

    13:35 – 15:30 Tracer Tracer Tracer

    15:35 – 16:40 Reunião- QPS

    16:45 – 17:30 Revisão de Documentos

    Agenda Tracer - Modelo

  • 3º DIA – 04/04/2008 – 4ª Feira

    Horário MÉDICO ENFERMEIRO ADMINISTRADOR

    08:00 – 09:00 Encontro diário de acompanhamento

    09:00 – 09:30 Reunião de Avaliadores

    09:35 – 10:45 Reunião de Cuidados - COP Tracer - MCI

    10:50 – 12:30

    SQE Corpo Médico c/

    revisão de Fichas

    SQECorpo de Enfermagem e Outros Corpos

    Profissionais c/ revisão de Fichas

    12:35 – 13:30 Almoço

    13:35 – 14:30 Revisão de Prontuários - MCI

    14:35 – 15:30 Reunião com a Direção - GLD

    15:35 – 16:45 Reunião de Avaliadores

    16:50 – 17:20 Reunião de Encerramento

    Agenda Tracer - Modelo

  • Processo de Processo de Decisão de Decisão de AcreditaAcreditaççãoão

    20092009

  • Processo de Decisão de Processo de Decisão de AcreditaAcreditaççãoão

    InstituiInstituiçção Acreditada:ão Acreditada:1. conformidade aceitável com cada padrão (uma pontuação de, pelo menos pelo menos ““55”” em cada

    padrão);

    2. conformidade aceitável com os padrões de cada capítulo – As Metas Internacionais As Metas Internacionais

    passam a ser um cappassam a ser um capíítulotulo (uma pontuação agregada de, pelo menos pelo menos ““88”” para cada

    capítulo);

    3. conformidade global aceitável (uma pontuação agregada de, pelo menos pelo menos ““99”” em todos

    os padrões de todos os capítulos);

    4. o número total de Elementos de Mensuração pontuados como Parcial ou Não Conforme

    não pode estar acima da média, estabelecida pela análise dos relatórios das avaliações

    realizadas nos últimos 24 meses (publicado pela Coordenação de Acreditação) para o

    mesmo tipo de programa (acreditação e reacreditação); e

    5. Quando o Plano Estratégico de Melhoria (Strategic Improvement Plan – SIP) for

    considerado “aceitável”.

  • 11111111-------- ServiServiServiServiços de Cuidados Continuados os de Cuidados Continuados os de Cuidados Continuados os de Cuidados Continuados (abrange (abrange (abrange (abrange serviserviserviserviçççços de longa permanência, reabilitaos de longa permanência, reabilitaos de longa permanência, reabilitaos de longa permanência, reabilitaçççção, cuidados paliativos e assistência ão, cuidados paliativos e assistência ão, cuidados paliativos e assistência ão, cuidados paliativos e assistência domiciliar)domiciliar)domiciliar)domiciliar)

    2 2 2 2 2 2 2 2 -------- ServiServiServiServiços de Transportes Mos de Transportes Mos de Transportes Mos de Transportes Médicosdicosdicosdicos

    3 3 3 3 3 3 3 3 -------- ServiServiServiServiços de Ambulatos de Ambulatos de Ambulatos de Ambulatóriorioriorio

    44444444-------- Programas de DoenProgramas de DoenProgramas de DoenProgramas de Doenças ou Condias ou Condias ou Condias ou Condições ões ões ões

    EspecEspecEspecEspecíficas ficas ficas ficas (CERTIFICA(CERTIFICA(CERTIFICA(CERTIFICAÇÇÇÇÃO de programas)ÃO de programas)ÃO de programas)ÃO de programas)

    Outros Outros ManuaisManuais

  • 1.1. Hospital Israelita Albert Einstein Hospital Israelita Albert Einstein -- SPSP

    2.2. HEMORIO HEMORIO –– SES / RJSES / RJ

    3.3. Hospital Moinho de Vento Hospital Moinho de Vento –– RSRS

    4.4. Hospital Samaritano Hospital Samaritano –– SPSP

    5.5. Unidade Amil Total Care Unidade Amil Total Care –– SPSP

    6.6. Unidade Amil Total Care Unidade Amil Total Care –– Barra Barra –– RJRJ

    7.7. Unidade Amil Total Care Unidade Amil Total Care –– Bota Bota –– RJRJ

    8.8. Unidade Hospitalar I Unidade Hospitalar I –– INTO INTO –– MS / RJMS / RJ

    9.9. Hospital do CoraHospital do Coraççao ao -- SPSP

    10.10. PRONEP InternaPRONEP Internaçção Domiciliar ão Domiciliar –– SPSP

    11.11. PRONEP InternaPRONEP Internaçção Domiciliar ão Domiciliar ––RJRJ

    12.12. Hospital Copa Dor Hospital Copa Dor –– RJRJ

    13.13. Hospital do Câncer III Hospital do Câncer III –– INCA INCA –– RJRJ

    14.14. Hospital do Câncer IV Hospital do Câncer IV –– INCA INCA -- RJRJ

    15.15. Hospital SHospital Síírio Libanês rio Libanês –– SPSP

    16.16. Hospital São Vicente de Paulo Hospital São Vicente de Paulo –– RJRJ

    17.17. Hospital do Câncer II Hospital do Câncer II –– RJRJ

    18.18. Amil Resgate Amil Resgate -- RJRJ

    •• Programa de AVC Programa de AVC –– Hospital Israelita Albert Einstein Hospital Israelita Albert Einstein –– CertificadoCertificado

    •• Programa de Transplante de Medula Òssea Programa de Transplante de Medula Òssea –– CEMOCEMO--INCAINCA--MS MS -- RJRJ

  • ØØ Site CBA: Site CBA: www.cbacred.org.brwww.cbacred.org.br

    ØØ EE--mail: mail: [email protected]@cbacred.org.br

    ØØ Site JCI: Site JCI: www.jointcommissioninternational.orgwww.jointcommissioninternational.org

    ØØ Site JC: Site JC: www.jointcommission.orgwww.jointcommission.org

    Telefone: CBA

    21- 3299-8200