a gestão de riscos - escola nacional de administração...
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Braslia, DF
Apostila
A Gesto de Riscos
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Programao
Data: 19 de agosto de 2008 (Tera -Feira)
09h00 - 09h15 Abertura do Encontro pela Sra. Helena Kerr, Presidente da ENAP
09h15 - 10h00 Apresentao do estgio atual da Rede de Informaes de Riscos e Oportunidades pelo Senhor Swedenberger Barbosa - Chefe de Gabinete-Adjunto de Gesto e Atendimento do Gabinete Pessoal do Presidente
da Repblica
10h00 - 10h45 Apresentao sobre a sala de situao e a gesto de crises no Centro de Informaes Estratgicas em Vigilncia em Sade (CIEVS) pelo Sr. Eduardo Hage Carmo, DiretorGeral do Departamento de Vigilncia Epimiolgica - Ministrio da Sade
10h45 - 11h00 Intervalo
11h00 - 12h00 Debates
12h00 - 14h00 Almoo
14h00 - 15h00 Apresentao sobre o funcionamento e mecanismos de gesto da clula de crise da Cidade de Paris: exemplos e casos prticos pelo Sr. Bernard Roudil, Diretor Adjunto de Preveno e Proteo da Cidade de Paris
15h00 - 16h00 Debates
Data: 20 de agosto de 2008 (Quarta-Feira)
09h00 - 11h00 Sesso de apresentao da Sntese do Encontro pelos Consultores Serge Alecian e
Dominique Foucher e debates
11h00 - 11h30 Encerramento do Encontro
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Instrutores
Diretor-Geral da Socit Innovence, formado em Cincias Econmicas e Sociologia pela cole des Hautes tudes Commerciales - HEC e pelo Institut d'tudes Politiques de Paris-Sciences Po. Na rea acadmica, exerce atividades como Professor da Universit de Paris IV - Sorbonne e da cole de Mines de Paris. Presta consultoria organizacional e ministra cursos e seminrios para dirigentes e executivos dos setores pblico e privado sobre gesto estratgica, negociao, comunicao, conduo de mudanas e anlise de riscos em diversos pases. Realiza estudos sobre cultura empresarial, evoluo do papel dos dirigentes, mudanas gernciais e a avaliao de polticas pblicas. Autor dos livros "Sistemas de pilotagem no servio pblico, em parceria com Jean-Pierre AERTS e Guia do Gerenciamento no Servio Pblico, traduzido e publicado pela ENAP, em parceria com Dominique Foucher.
Consultor da Socit Innovence, mestre em Filosofia pela Universit de Paris IV - Sorbonne e Professor da cole de Mines de Paris e do Institut de la Gestion Publique et du Dveloppement conomique - IGPDE. Atua na formao em gesto para dirigentes pblicos e privados em temas como coordenao e animao de equipes, conduo de reunies e entrevistas, seguimento de atividades e objetivos, gesto do tempo, definio de polticas de comunicao, gesto de mudanas, definio de estratgias e gesto de projetos. Sobre temas especficos atua em formaes como gesto de conflitos e negociao social, gesto individualizada das competncias, mobilidade, gesto e reduo do tempo de trabalho e implementao de um sistema de avaliao das atividades dos servidores pblicos. Atua ainda com consultorias para o setor pblico e privado sobre a problemtica da avaliao na funo pblica e organizao de servios.
Serge ALECIAN
Dominique FOUCHER
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REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS ( DISPONVEIS NA BIBLIOTECA GRACILIANO RAMOS - ENAP)
BECKING, Koen; HOPMAN, Nikol. Excellent public leadership: 7 competencies for Europe. The Hague : Sdu Uitgevers, 2005. 67p.
BENNIS, Warren G.; NANUS, Burt. Leaders: strategies for taking charge. New York : HarperBusiness, 1997. 2.ed. 235p.
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GAUBMAN, Edward L. Talento: desenvolvendo pessoas e estratgias para obter resultados extraordinrios / traduo de Ricardo Inojosa. Rio de Janeiro : Campus, 1999. 331p.
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MARTINELLI, Dante; ALMEIDA, Ana Paula de. Negociao e soluo de conflitos: do impasse ao ganha-ganha atravs do melhor estilo. So Paulo : Atlas, 1998. 159p.
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PROFISSO lder: desafios e perspectivas / Coordenado por Jayr F. de Oliveira. So Paulo : Saraiva, 2006. 346p.
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OS RISCOS : definies e conceitos de base
O que um risco :
Para o dicionrio (Robert) :
um perigo eventual mais ou menos previsvel
o fato de se expor a um perigo na esperana de obter uma vantagem
Para ns :
a possibilidade que surge, depois de um evento aleatrio, que tem conseqncias para aquele que assume ou sofre o risco
Para o DIREN de Lorraine :
O risco resulta da superposio de um acaso com um problema
Quando o risco se concretiza, o evento resultante ser uma ocorrncia
ocorrncia positiva: se o resultado favorvel (ganho, sucesso...)
ocorrncia negativa: se o resultado desfavorvel (perda, prejuzo, dano...)
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O porqu do risco :O risco inerente vida, evoluo ( life is risk )Uma vez que o futuro no est escrito (nem conhecido) antecipadamente, somos confrontados permanentemente com eventossuscetveis de perturbar nossa existncia
Tudo que novo comporta riscos. O risco est ligado ao :
assumir um risco, apostar que a ao a ser realizada produzirefeitos positivos...
sabendo, entretanto, de antemo que isso no est garantido
O risco a condio de todo sucesso (Louis de Broglie)
Para SCHUMPETER, o risco que justifica o lucro do empreendedor
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Origens dos riscos : Trs grandes origens :
naturais : climticas, ssmicas, vulcnicas...
sistmicas : devidas s falhas dos sistemas criados pelo homem : riscos de mercados, de redes...
humanas : os jogos de atores...
Os riscos podem ser :
Internos
Externos
e tambm,
Previsveis
Imprevisveis
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Origens dos riscos :
conveniente ter uma abordagem global dos riscos :
Interno Externo
MundoInstvel
Cultura de riscos
Rafting
Estratgia ofensiva
Management
Mundo
Estvel
Cultura anti-riscos
Gesto
Estratgia defensiva
Taylorista ou por objetivos
Origem dos riscos
Contexto
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A natureza dos riscos :Os riscos podem ser variados:
Riscos ambientais, de segurana, sade...Riscos estratgicos, polticos...
Riscos de reputao, de imagem
Riscos econmicos, financeiros
Riscos regulamentares, legais, jurdicos...
Existem duas categorias de riscos
Riscos sofridos : catstrofes, panes, acidentes...
Riscos escolhidos : aqueles ligados a uma deciso : aposta, especulao, investimento, lanamento de umacampanha, de um produto, de um empreendimento...
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A natureza dos riscos :
O impacto de um risco pode ser :
Baixo: a ocorrncia de um evento que no comprometa osfundamentos da organizao, do sistema
Alto: a ocorrncia compromete/coloca em xeque osfundamentos da organizao, do sistema. Neste caso, fala-se em crise .
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Crises e rupturas: A crise (do grego krisis = deciso) uma fase crtica da vidade um ser, de uma organizao ou de um sistema que coloca emxeque os seus fundamentos.
Os 3 D das crises:
Desencadeamento
Desregulamentao
Divergncia
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Crises e rupturas:
A crise pode ocorrer em funo de:
disfunes internas
discordncias internas
no-adaptao a um contexto que evoluiu
uma grave perda...
um grande ganho..um acidente interno
um acidente externo, uma catstrofe natural, uma falha de redes
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Crises e rupturas:
Se a crise superada, o sistema, a organizao sobrevivem
Se a crise no superada, h uma ruptura ; o sistema modificadoou desaparece.
A ruptura definida como uma separao, uma interrupo, um fimbrusco de um estado pr-existente.
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Problemtica atual dos riscos
O contexto atual est marcado pela :
Globalizao : abertura, emergncia de novos atores, financeirizao da economia
As novas tecnologias : interconexo e imediatismo
As transformaes da sociedade : novos comportamentos, modificaes das relaes sociais...
As mudanas climticas e ambientais
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Problemtica atual dos riscos
Vivemos em um mundo :
com crescimento acelerado
instvel
com permanentes turbulncias
No qual no convm:
nem uma gesto taylorista ---> centrada em procedimentos
nem uma gesto por objetivos ---> centrada em resultados
mas sim, um Rafting Management ---> centrado nos riscos
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O Rafting ManagementO Rafting Management aquele que convm a um ambiente instvele de permanentes turbulncias. Consiste em :
Ter uma viso e um rumo precisos
Desenvolver uma cultura de riscos
Conceber uma estratgia ofensiva
Instituir no quotidiano uma estrutura e funcionamento quefavoream:
Reatividade
Flexibilidade
Adaptabilidade
Dispor de mtodos especficos para a gesto de crises
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O mtodo dos cenrios de ruptura No se trata de imaginar o inimaginvel, mas sim de se dispor a enfrent-lo (Janos Rayer)
Esse mtodo no consiste em prever o futuro, mas sim em mudar osesquemas mentais, imaginando o que ocorreria se esta ou aquelasituao de ruptura acontecesse.
Esse mtodo consiste em :
Projetar-se em um futuro mais ou menos longnquo
Imaginar 2 ou 3 situaes de forte ruptura em relao ao presente
Antecipar os impactos dessas rupturas para a organizao, a empresa...
O que deveria ser feito diante das conseqncias dessas rupturas
O que poderia ser feito para se precaver, se adaptar nova situao
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Uma cultura de riscos
Por cultura de riscos, entende-se uma cultura de enfrentamento dos riscos
Em um mundo estvel : privilegia-se uma cultura de evitar riscos, ou cultura anti-riscos
Em um mundo instvel, h necessidade de favorecer uma cultura de assuno de riscos, ou cultura de riscos , quer dizer, uma cultura de enfrentamento dos riscos.
Uma cultura de riscos significa :
Encorajar novas iniciativas, e, portanto, assumir riscos
No punir os erros/equvocos, pois somente aqueles que no assumem riscos no cometem erros (salvo erros intencionais)
Favorecer a mobilidade sob todas as formas, a prontido, o funcionamento na incerteza....
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Uma cultura de riscos
Uma cultura de riscos inicialmente:
um estado de esprito : enfrentar o risco, no fugir dele
um treinamento: a sorte sorri apenas aos espritos preparados
um modo de funcionamento centrado sobre a prontido, a flexibilidade, a autonomia
um modo de funcionamento em rede
na ao, diante de um risco, a intuio e o reflexo devem prevalecer sobre reflexes e procedimentos
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agir em rede
. Uma cultura de riscos
Um modo de funcionamento em rede ( Marcon, 2008)
Vontade / investimento
relacional
Razes para agir em
conjunto
Regras do jogo
Organizao
Contedos/ experincias para compartilhar: o
combustvel
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. Uma cultura de riscos
Um modo de funcionamento em rede: principais caractersticas
1. Compartilhamento de uma viso comum por todos os atores: o que devemos fazer juntos ?
2. Capacidade de cooperar.
Uma rede cria elos, facilita trocas, intensifica fluxos de informaes.
3. Efeito de rede: o desempenho coletivo depende menos da excelncia dos atores e mais das relaes que eles estabelecem entre si: quanto mais se compartilha a informao, mais esta ganha valor.
4. Deontologia : os princpios de funcionamento. Uma rede organizada em funo dos problemas a serem resolvidos (e no em funo dos jogos de atores ) : que atores devem ser includos, que comportamentos so exigidos ? Coerncia e confiana.
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. Uma cultura de riscos
Um modo de funcionamento em rede : a eficcia de uma rede depende da qualidade da cooperao
Saber cooperar :
Passar do confronto de vises individualizadas a uma representao compartilhada de situaes a serem gerenciadas, problemas a serem resolvidos,
Capitalizar as experincias, aprender com os outros
Conceber ferramentas ( de anlise, de monitoramento, logstica,) comuns e em comum
Poder cooperar
Explicitar os resultados esperados
Definir as instncias de direo, as regras de funcionamento, os mtodos de trabalho
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. Uma cultura de riscos
Um modo de funcionamento em rede : a eficcia de uma rede depende da qualidade da cooperao
Desejar cooperar
Visibilidade do valor agregado da rede
Valorizao das contribuies
Boa convivncia e solidariedade / relaes de confiana
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A gesto de crises
Definio : a crise uma fase crtica da vida de um ser, de umaorganizao ou de um sistema, que coloca em xeque seus fundamentos
Em um mundo instvel e turbulento, a gesto de crise no pode maisser considerada como um fato excepcional; tornou-se frequente e repetitiva para as organizaes dos setores pblico e privado
Os modos normais/tradicionais de funcionamento das organizaes noatendem aos perodos de crise. Deve-se prever e implementar um dispositivo especfico de gesto de crise, o qual se caracteriza por :
As regras de conduta adaptadas :
Assumir responsabilidade imediatamente (prise en charge)
Abertura para a discusso/o questionamento: o que fazer se, o que fazer de pronto e, em seguida
Acionar o sistema de informaes
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A gesto de crises Instncias ad-hoc, as vezes separadas, as vezes em interao
Clula de crise
Grupos de interveno...
Um observador recuado no operacional...
Uma comunicao unificada:
Trs princpios :
1- ser a melhor fonte de informao
2- ter uma lgica realista E levar em considerao as percepes
3- estar ancorada sobre os fundamentos : responsabilidades assumidas, arbitragens efetuadas, valores respeitados
Uma comunicao estratgica centralizada
Uma comunicao operacional pelas entidades envolvidas
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A gesto de crises As prioridades (salvo casos particulares) :1. Salvar as vtimas2. Apagar o incndio 3. Limitar os desgastes4. Assumir as responsabilidades ligadas crise5. Enfrentar as causas de fundo/de base
Gerenciar os processos de sada da crise e o ps-crise
Inseri-los no tempo
Conduzir os processos de cicatrizao
Assumir a crise como uma oportunidade de aprendizado, acmulode experincias
Preparar-se para as prximas crises
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Diante dos riscos: 6 estratgias possveisDiante dos riscos: 6 estratgias possveis
? Estratgias defensivas:1 Avestruz : agimos como se o risco no existisse1. Avestruz
: agimos
como
se
o
risco
no
existisse
2. No-confrontao: quando o risco ocorre, fugimos
3. Proteo: implantamos um sistema de proteo
? Estratgias ofensivas:1. Ataque prvio e destruio da fonte/origem do risco
2. Controle: ocupamos o local onde est o risco
3 Rafting management : estamos permanentemente preparados3. Rafting
management :
estamos
permanentemente
preparados
para enfrentar o risco
SA/08/08
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Escola Nacional de Administrao PblicaSAIS - rea 2A 70610-900 - Braslia - DFTel.: (61) 3445 7053www.enap.gov.br
ENAP
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REPUBLIQUE FRANCAISEAMBASSADE DE FRANCE
AU BRESIL
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