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FORTIANISMO PARANORMALBUSC
CETICISMO CINCIA DESTAQUES
Publicado em 28 de maro de 2010
Temores sobre vacinas eram compreensveis quando elas eram algo novo, mas so as preocupaes
atuais fundamentadas?
Texto original: RationalWiki, traduzido e adaptado*
A histeria da vacina uma tendncia a no confiar na vacinao que quas e to antiga quanto a prtica
em s i mesma. Figuras anti-vacinao culpam as vacinas ou seus ingredientes por vrias mols tias
(comumente doenas infantis) cujos m ecanismos de ao ainda no so plenamente compreendidos. A
universalidade da vacinao geralmente a torna um a lvo fcil para se j ogar a culpa.
Ao longo da histria, doenas que podem ser prevenidas atravs da vacinao tm sido uma das
grandes causas de doena, morte e sequelas. O advento da era da vacina moderna mudou istosignificativamente. De fato, a maior parte das pessoas em pases com sis temas de sade es tabelecidos
tm escass a lembrana da era pr-vacina, onde doenas como caxumba e s arampo eram m uito
comuns.
Recentemente tem havido muito debate na imprens a e em cons ultrios mdicos s obre a segurana da
vacinao isto , quais efeitos colaterais a vacinao pode causar e se eles s uperam os riscos de
abandonar o programa de vacinao. J se as sociaram as vacinas a todo tipo de problemas : o autismo
um exemplo bem conhecido, uma vez que suas causas diretas ainda so razoavelmente misteriosas e
provavelmente amplas , sem a identificao de nenhuma causa ou es tilo de vida em particular.
Algumas celebridades tm se manifestado veementemente sobre o s uposto perigo das vacinas. [1]
Premissa
H diversas crenas, sem o apoio de evidncia cientfica aceita, de que as vacinas s ejam inerentementeprejudiciais. Alega-se que vacinas es pecficas, como a trplice MMR, ou ingredientes especficos, como o
Thimerosal, seriam fatores que causam eles mesmos doenas.
Outras alegaes s o mais vagas, baseadas na impress o de que vacinas so "artificiais", de que so
de alguma forma "inteis" ou que as doenas que previnem "no so to ruins ass im". H, claro, dados
publicados bem fundamentados sobre as taxas de complicao de vacinas e es tes dados
desempenham um papel essencial no processo de aprovao pelo qual vacinas devem passar para que
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A HISTERIA DA VACINA
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sejam licenciadas para venda e recomendadas para uso. [2]
Quando confrontados com isto, ativistas anti-vacinao costumam argumentar que o sis tema para
detectar problemas no s uficientemente robusto, resultando em nm eros incorretos. A realidade que
efeitos colaterais inesperados podem ocorrer, assim como um pra-quedas pode falhar em abrir, mas o
processo de regulamentao garante que tais eventos s ejam raros.
A crena ps eudocientfica nos malefcios inerentes da vacina dificilmente devem desaparecer to cedo,
apesar da evidncia que comprove a eficcia e a segurana das vacinas. Ela poss ui vrios fatores
importantes que a tornam uma crena duradoura:
1. Envolve perigo a crianas ;
2. Envolve cincia que a maior parte das pessoas no entende;
3. aterrorizante;
4. Parece, primeira vista "fazer sentido", especialmente para dar sentido a uma tragdia de outra forma
inexplicvel.
Para que as recomendaes de vacinao por governos ou ins tituies consultoras, como a Organizao
Mundial de Sade (OMS), mudem para uma pos io anti-vacinao, deve ser plenamente dem onstrado
que os danos causados diretamente pela vacina so maiores do que os danos causados por retirar a
vacina de circulao. Isso precisa s er demons trado ao nvel da populao, com estatsticas slidas e
significativas.
Impacto da doena na era pr-vacinaEm resumo: mais provvel sofrer complicaes advindas de uma doena do que de uma vacina.
As crianas que contraem saram po, por exemplo, tm 1 chance em 20 de desenvolver uma com plicaosria, enquanto complicaes srias da vacina giram em torno de 1 ou 2 por milho, de acordo com o
Instituto para a Segurana da Vacina da Universidade Johns Hopkins. [3]
Antes dos programas de imunizao, era extremamente comum que crianas contrassem doenas
como o s arampo. Em 1970 no Brasil, o registro oficial do Ministrio da Sade foi de 109.125 casos. Em
1992 foi institudo o Plano de Controle e Eliminao do Sarampo, com a Campanha Nacional de
Vacinao, que abrangeu mais de 48 m ilhes de crianas, ou 96% da populao que se pretendia atingir.
Os casos regis trados diminuram rapidamente, e em 1995 j no houve registros de surtos de sarampo.
[fonte]
Historicamente, a taxa de m ortalidade por sarampo tem sido de cerca de 1 a 3 mortes por cada 1.000
casos, com crianas pequenas sofrendo as m aiores taxas de m ortalidade. [5] A maioria das mortes
ocorrem em cons eqncia de pneumon ia ou encefalite. [6] Milhares de vidas foram poupadas pela
vacina.
Tivemos 2.564 casos de plio notificados em 1979, e 1.290 em 1980, quando se iniciaram as
campanhas nacionais de vacinao. Em 1981, foram apenas 122 casos notificados. Como resultado da
vigilncia epidemiolgica ativa e das altas coberturas vacinais, a partir de 1988 o Brasil rumou firme para
a erradicao da doena, afinal certificada pela OMS em 1994.
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[Fonte: Minis trio da Sade, 30 anos do Programa Nacional de Imunizaes]
As taxas de complicao das vacinas s o to baixas que os benefcios das vacinas para cada criana
individual mais do que superam em muito o risco de um m au resultado. Por exemplo, o CDC americano
compila as taxas de risco da doena versus risco de vacinao. [9] Para a vacina trplice viral (sarampo,
caxumba, rubola), estes so os dados :
Taxas de Complicao do Sarampo:
Por caso de sarampo.
Pneumonia: 6 em cada 100
Encefalite: 1 em 1.000
Morte: 2 em 1.000
Sndrome da Rubola Congnita: 1 em 4 (se a mulher infectada no incio da gravidez)
Taxas de Complicao da Vacina Trplice:
Por injeo dada.
Encefalite ou reao alrgica grave: 1 em 1.000.000
Preocupaes Especficas
Timerosal (tambm conhecido comoThimerosal ou Thiomersal)
Estrutura molecular do Thimerosal: nesta frmula o elemento Hg o temido tomo de Mercrio que
causa a maior parte da controvrsia.
O Thimerosal um compos to que contm mercrio usado como um elemento conservante em diversas
vacinas. O fato de que alguns com postos contendo mercrio s erem txicos tem levado alguns a concluir
que as vacinas contendo Thimerosal so perigos as. Muitos compos tos de mercrio particularmente
aqueles com ligaes entre as molculas de carbono e mercrio so neurotoxinas, tais como o
mercrio di-metila (dimethylmercury).[10] Embora se for ingerido em largas dos es o Thimeros al possa
ser txico, um es tudo conduzido em 2002 indicou que os nveis de Mercrio em crianas que receberam
vacinas preservadas por uma quantidade apropriada de Thimeros al estavam baixos, alguns nveis
estavam to baixos que no puderam ser m edidos. As concentraes s anguneas de m ercrio estavam
abaixo das diretrizes cons ideradas s eguras. A quantidade de m ercrio em amos tras de fezes estava
acima dos nveis norm ais, embora isto seja um indicador que o corpo es tava eliminando o Thimerosal, eno o acumulando. [11][12]
A maior preocupao sobre o Thimeros al deriva da analogia com o m etil-mercrio, um compos to de
mercrio bem caracterizado. Mas incerto se sua real farmacologia s imilar a do Thimerosal afinal, o
etanol e o metanol so mol culas extremamente sim ilares as quais tem efeitos muito diferentes no corpo
humano. Estudos iniciais de farmacocintica indicam diversas di ferenas entre o m etil-mercrio e o
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SBS (Shaken baby syndrome)Um pequeno grupo de pes soas tem tentado ass ociar a sndrome Shaken Baby Syndrome com as
vacinaes infantis. Os estudos que tm sido publicados so bastante fracos. A maioria es t disponvel
para consulta apenas on-line a partir de fontes no reconhecidas, e esto baseados em experincias
pessoais dos autores [35] O resto das evidncias est baseado em testemunhos pes soais de pais e
mdicos di retamente envolvidos. [36][37] Estas idias esto bem depuradas aqui.
Cervarix (HPV)Preocupaes a respeito da s egurana da vacina Cervarix(GlaxoSmithKline) contra o HPV (Vrus do
Papiloma Humano) surgiram quando uma jovem inglesa m orreu aps ter sido vacinada. A histria foiimediatamente divulgada por grupos anti-vacina e amplam ente noticiada na m dia em geral e na mdia
alarmista. Posteriormente comprovou-se que a morte foi devida a um tumor diagnosticado. Mas a
mesm a mdia que clamava por mais investigaes sobre o incidente ignorou esta concluso. Sem
dvida, uma grande parte da populao britnica ainda acredita que a j ovem m orreu devido a uma reao
direta vacina. Blogs e organizaes anti-vacina, naturalmente, alegaram que a concluso envolvendo o
tumor tambm fazia parte de uma conspirao.
Vacinas intencionalmente contaminadasUm nmero crescente de muulmanos acredita que as companhias farmacuticas ocidentais tm
deliberadamente contaminado as vacinas contra poliomielite usadas em seus pases . Eles acreditam
que as potncias do Ocidente usam as vacinas s ecretamente para es palhar a AIDS e/ou propagar
infertilidade entre muulm anos.
Infelizmente essa onda de histeria em mass atem levado a um agudo declnio nas vacinaes de
poliomielite e um quase idntico aumento nos casos desta doena nos pases islmicos . [38] O governo
nigeriano contribuiu para o aumento da his teria banindo todas a vacinas contra poliomielite em fevereiro
de 2004.[39]
Isto no es t limitado ao m undo em desenvolvimento. Eustace Mullins es creveu um artigo reivindicando
que a vacina contra a poliom ielite era uma conspirao judaica para gerar o envenenamento-em-massa
das crianas am ericanas. [40]
Em correntes de email , circula j h alguns anos a histria de que a vacinao contra rubola promoveria
esterilizao em m assa. A mensagem outro amontoado de teorias conspiratrias com i nformaes
falsas, buscando dissemi nar o medo e levando diretamente doena e mesm o morte muito concreta de
vrias pessoas. A mdica Marlia Mattos Bulhes, coordenadora do Programa Nacional de Imunizaes
do Ministrio da Sade, refuta tambm as mentiras sobre a vacinao em uma entrevista.
O Sunday Expressajudou a alardear o medo sobre a vacina quando s se pode presum ir que
deliberadamente citou incorretamente a Dra. Diane Harper, atribuindo a ela a declarao que a vacinaera to mortal quanto o cncer. Na verdade, praticamente cada uma das declaraes, presentes na
primeira pgina do jornal e atribudas Dra. Harper, eram falsas. Indo desde o que a Dra. realmente
disse, at o seu verdadeiro nvel de envolvimento com a vacina. No melhor e verdadeiro estilo tablide,
eventuais retrataes foram sepultadas e esquecidas .
Na mdia, hojeA vacina contra a gripe H1N1 um assunto fervilhante entre os que so contra a vacinao, movido pelos
temores de que a vacina possa no ser segura (temores estes alimentados pelos relatrios de efeitos
colaterais da vacina contra a gripe suna, em 1976), dando margem a teorias conspiratrias de que a
nova vacina faria parte de um plano para controlar a superpopulao.
Se assim fosse, seria um plano m uito mal-sucedido. Segundo o relatrio do Centro Europeu para
Preveno e Controle da Doena, traduzido pelo Ecce Medicus, baseado em informaes recebidas de
16 pases, a OMS estima que por volta de 80 milhes de doses da vacina pandmica foram dis tribudas e
aproximadamente 65 milhes de pessoas foram vacinadas. Campanhas de vacinao globais tm se
utilizado de vacina com e sem adjuvantes, com vrus atenuados e inativados (este ltimo grupo no
licenciado na Europa). Apesar da intensa monitorizao sobre a segurana das vacinas, todos os dados
compilados at o mom ento, indicam que as vacinas pandm icas gozam do mesmo excelente perfil de
segurana que as vacinas sazonais, as quais tem sido utilizadas por mais de 60 anos.
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Reino UnidoMais recentemente, uma ligao entre a vacina trplice MMR e o autismo (mencionado acima) chegou s
manchetes do Reino Unido, depois que Andrew Wakefield, o principal autor de um artigo sugerindo tal
ligao, foi considerado culpado de conduta anti-tica. Apesar da deciso s e referir sua conduta tica na
pesquisa cientfica, a qual j vinha sendo questionada por vrios anos (um conflito de interesses foi
levantado em 2004, trs anos aps ele ter deixado o Royal Free Hospital em circunstncias controversas),
a mdia britnica decidiu tambm dizer que o trabalho de Wakefield estava sendo desacreditado.
Se conhecessem o trabalho original de Wakefield saberiam que a srie de estudos envolvendo 12 casos
clnicos nunca recebeu crdito suficiente para poder s er desacreditado. Provavelmente por causa do
excesso de publicidade, The Lancet a principal revista mdica a publicar a pesquisa publicou uma
completa retratao em fevereiro de 2010.
EUANos Estados Unidos existe um conjunto de leis que varia de estado para es tado. Existe uma diferena
entre recomendao de vacinao e obrigatoriedade (legal) de vacinao. Enquanto o CDC (Centro de
Controle de Doenas) e a Academia Americana de Pediatria recomendam que todas as crianas sejam
vacinadas com a vacina trplice MMR, alguns estados exigem legalmente que as crianas sejam
vacinadas apenas contra a rubola e o sarampo. Nestes es tados os pais tm a opo legal de no
vacinar contra a caxumba. Na maioria dos es tados pos svel tambm ser declarado is ento da vacinao
ou revacinao se mostrar uma prova de imunidade. O sujeito pode ir em um laboratrio privado e,
atravs de uma am ostra de sangue, verificar se a concentrao de anticorpos circulantes alta o bastante
para comprovar imunidade contra alguma doena, dispensando-o da vacinao.
Existem tambm isenes legais (filosficas, religiosas ou mdi cas) que permitem ao cidado burlar a
vacinao obrigatria.
No entanto, muito recentemente, pais foram assediados por burocratas por tentar exercer esse di reito.Amrica, Terra da Liberdade.
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ConclusesA despeito da histeria e da cobertura da mdia, no h provas ligando as vacinas em uso a problem as
mdicos s rios. Na verdade, evidncias epidemiolgicas mos tram que as vacinas evitam um a grande
quantidade de doenas e mortes no mundo.
Apesar des tes fatos, h um grande nvel de preocupao com as vacinas. A educao do grande pblico
sobre vacinas e sade deve continuar, ns devemos continuar a fornecer s pessoas a rigorosa
educao cientfica necessria para que elas possam avaliar melhor os fatos. Se voc ainda pensa que
as vacinas no so seguras , ento voc pode tambm querer pensar sobre m uitas outras coisas que
tambm so ins eguras, e sempre reconsiderar faz-las.
Antes de decidir no tomar a vacina contra a gripe H1N1, considere o s eguinte:
1. como s e trata de uma variedade nova, muito fcil pegar o H1N1 se voc entrar em contato com
algum doente;
2. um nmero alto de pess oas menores de 65 anos so hospitalizadas devido piora dos sintomas ;
3. voc pode at sobreviver H1N1 mas poder contaminar outras pes soas que no tero esta sorte.
Ao imunizar-se com a vacina H1N1, voc no s evita ficar gripado mas tambm ajuda a proteger as
pessoas que voc conhece. Ao no tomar a vacina, voc arrisca contaminar algum sens vel ao H1N1!
Quem sens vel ao H1N1? Grvidas, crianas e pessoas com doenas crnicas. Conhece algum que
se encaixe nestas categorias? Conhece algum que conhece algum que se encaixe nestas categorias?
As chances de uma famlia inteira pegar o H1N1 se UMA pessoa pegar a doena so altss imas!
VACINE-SE: ao SE proteger, voc protege quem voc AMA.
Para maiores informaes, consulte o portal do Ministrio da Sade, e confira tambm a cobertura deartigos da rede ScienceBlogs Brasil.
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Fontes e referncias 1. Robert F. Kennedy Jr. writing in Salon.com, for instance.
2. FDA Development & Approval Process
3. Aaron Levin. Vaccines Today. Ann Intern Med, Oct 2000; 133: 661.
4. Aaron Levin. Vaccines Today. Ann Intern Med, Oct 2000; 133: 661.
5. S J Engelhardt, N A Halsey, D L Eddins , and A R Hinman. Meas les m ortality in the United States
1971-1975. Am J Public Health. 1980 November; 70(11): 11661169.
6. Jacqueline Gindler, Sarah Tinker, Lauri Markowitz, William Atkinson, Loring Dal es, and Mark J.
Papania. Acute Measles Mortality in the United States, 1987-2002. The Journal of Infectious Diseases,
volume 189 (2004), pages 6977.
7. Aaron Levin. Vaccines Today. Ann Intern Med, Oct 2000; 133: 661.
8. Aaron Levin. Vaccines Today. Ann Intern Med, Oct 2000; 133: 661.
9. http://www.cdc.gov/vaccines/vac-gen/6mishome.htm#Diseaseshadalready
10. http://www.fda.gov/cber/vaccine/thimerosal.htm
11. Pichichero ME, Cernichiari E, Lopreiato J, and Treanor J. "Mercury concentrations and metabolism in
infants receiving vaccines containing thimerosal: a descriptive study." Lancet 360:1737-1741 (2002).
12. http://www.niaid.nih.gov/factsheets/thimerosal.htm
13. Burbacher, TM; Shen, DD; Liberato, N; Grant, K.S.; Cernichiari, E; Clarkson, T. "Comparison of Blood
and Brain Mercury Levels in Infant Monkeys Exposed to Methylmercury or Vaccines Containing Thimerosal "
Environmental Health Perspectives 113: 1015-1021 (2005).
http://www.ehponline.org/docs/2005/7712/abstract.html
14. W. W. Thompson and Others. Early Thimerosal Exposure and Neurops ychological Outcomes at 7 to
10 Years. Volume 357(13):1281-1292.September 27, 2007
http://content.nejm.org/cgi/content/full/357/13/1281
15. Hernn MA, Jick SS, Olek MJ, Jick H. Recombinant hepatitis B vaccine and the risk of multiple
sclerosis : a prospective s tudy. Neurology 2004;63:838842.
16. DeStefano F. Weintraub ES. Chen RT. Recombinant hepatitis B vaccine and the ris k of multiple
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18. DeStefano F, Verstraeten T, Jackson LA, et al. Vaccinations and risk of central nervous system
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quantidade de variveis am bientais im ensa.
Por outro lado, temos tambm o fato de que a H1N1 no to m ais virulenta que a gripecomm e, justamente por iss o, afeta tanto os grupos de ris co mais comns para TODAS asdoenas, inclusive a gripe comm : Grvidas, crianas e doentes crnicos.
Quanto mesma ser da m esma cepa que a gripe espanhola, temos de nos lembrar que,caso sofra mutao, a doena no poder ser combatida com a vacina usada, justamenteporque seu antgeno diferente do antgeno da gripe espanhola, ass im tornando intil aatual campanha de vacinao que possua tais propsitos.
A demais, pode ser que a vacinao seja interessante ao se noticiar que estaremosreduzindo uma poss vel epidemia, mas tambm perfeitamente possvel que, no sendo
uma doena particularmente virulenta, o excesso de alarde a respeito da m esma seja um aestratgia de marketing e manipulao de opinio para gerar lucros, sendo a vacinao emmassa desnecessria.
Principalmente porque, como sabem os, o mecanismo da vacina se base ia em reduzir otempo de ao do organis mo no momento de com bater o vrus, de forma com que voc,mesm o aps s er vascinado, ainda corre SIM o risco de transmitir a doena a outros quevoc ame, a pesar de no ter os sintomas to pronunciados.
O ideal a vacinao dos grupos de risco, de forma com que no s e tenha um excesso degastos com uma medida pouco ou nada efetiva.
Escrito por Blink em 4 de maio de 2010 s 12:23 [Responda]S pela frase naquela imagem do grafico de numero de mortes, percebe-se a manipulaoda midia, com a frase Cada vez que algum deixa de tomar, o influenza mata umacriancinha
e ainda usaram a palavra criancinha pra tocar mais ainda a pess oa que ler, por que naoderam vacinas nas crianas entao ja que estao morrendo por causa de pessoas que serecusam a tomar por deciso propria.
Escrito por Costa em 5 de maio de 2010 s 08:37 [Responda]Como tem pseudo-intelectuais pseudo-cticos por aqui.Vacina contra paranoia crental deveria ser obrigatria para menores de idade.
Escrito por Drio Cardinaem 8 de maio de 2010 s 14:05 [Responda]Ol, este sem dvida dos melhores pos t que alguma vez li. Completss imo e m uito bemfundamentado.
Gostaria de o integrar, em vrias partes, no m eu blog. Posso copi-lo?
Escrito por Caco em 8 de maio de 2010 s 21:51 [Responda]A verdade no consis te no nmero de pess oas que nela acredita. A maioria acredita na suaeficcia. Quem me garante que is so verdade? A OMS? Um m onte de dados einformaes manipulveis ( da realidade e da irrealidade). Que Deus proteja a todos.
Escrito por Thiago em 10 de maio de 2010 s 11:25 [Responda]Engraado. Ceticismo significa no dar certeza nenhum a s obre a atual verdade. Duvidar.Observar de longe.
O que eu vejo neste blog apenas uma viso cetica contra as conspiraes, m itos e etc.Que tal comear a criticar a cincia e os fatos que realmente so cons iderados verdades?
Grande parte da populao ignorante acredita no que dizem ser verdade, e geralmentequem diz a cincia e a mdia. Logo, que tal comear a criticar estes fatos?
As ideias conspiracionistas dizem que a mdia e a cincia man ipula resultados e aspessoas. Vocs se baseiam nestes mes mos resultados para provar que as conspiraesesto erradas. Vendo por esta posio vocs j no esto certos.
As conspiraes se baseiam em hipteses sobre fatos. O seu ceticismo se baseia emgrficos que um es tagirio de algum laboratrio fez ou em artigos facilmente manipulados .Quantas vezes a prpria cincia no s e enganou, ou aquele grande artigo do cintista X setornou uma grande mentira?
Se voc quiser s er ctico, ento procure estes casos e publique no seu s ite. Seja cticosobre coisas que nunca duvidariamos e no s obre um indiano que no come a 70 anos .
Seu ceticismo torna a sociedade melhor? Torna as pes soas melhores? Pelo que vi aqui, aresposta claramente NO.
O mundo no perfeito, principalmente com a industrializao, sociedade e cincia quevoc adora e infelizmente nunca vai ser s e depender de pessoas que no tenham essaviso to bvia das coisas .
Escrito por Joo em 11 de maio de 2010 s 16:32 [Responda]
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que a AIDS, Dengue e outras.
E claro, s sitei essas por um motivo bem simples: GRIPE NO TEM CURA, no d prafazer vacina contra ela, impossvel, j foi explicado ai em cima por que, um tipo de virusaltamente mutante, dentro do corpo de 1 pes soa existem variedades m uito diferentesdesses virus (gripe, aids, denge etc).
Por isso no se faz vacinao contra essas doenas , simplesmente por que no adianta,no vai acabar com a doena dessa m aneira, eles vacinam os idos os por que so umgrupo de risco, e mesm o assim as vacinas da gripe em idosos causam diversos efeitos,alguns gripam s por que tomaram a vacina.
Depoimento: algumas pess oas que conheci tomaram a vacina: uma ficou com laringite 2
semanas depois, e uma dor que no pass ava no brao onde tomou a vacina durante quase1 mes . Outras 2 m e falaram de enjoo e forte dor no brao, e algumas no sentiroabsolutamente nada de diferente.
Mesmo que isso no tenha nada haver com controle de populao e tals, eu pergunto: praque tomar essa bosta, dar dinheiro pras companias farmaceuticas, sendo que a unicacoisa que ela previne um tipo de virus bem fraco e raro.
Srio cara, elogiaram muito o seu Post, mas pra mim esse tipo de informao no difereem nada dos encontrados nos j ornais comuns e em sites com uns, inclusive o do governo.
Ceticismo no deveria ser aberto? cade a opinio contraria?
Escrito por Claudio em 3 de outubro de 2010 s 08:27 [Responda]EU no tomei a vacina, nenhuma vacina, e jamais tomarei.
Se a tomasse, mostraria a mim m esmo que m inhas convices s o muito fracas.
E no me arrependi.
Esse negcio de gripe do porco(suina), gripe da galinha(frango), rao humana(novamodalidade em dieta), est me cheirando a que esto nos considerando como gado.
Estou fora!
Escrito por Thiago em 9 de outubro de 2010 s 21:21 [Responda] vida de gado, povo marcado, povo feliz XD , materia perfeita , so faltou uns banners elinks de farmacia no site.
Lembre-se de que respons vel pela mens agem que enviar. Comentrios ofensivos, unicamentepublicitrios ou fora de tpico sero removidos sem aviso prvio.
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Ns somos uma forma do Cosmos conhecera si mesmo. ecoando esta bela sntese
O navio de Teseu e a impermanncia
do Carbono-14
Nenhum homem pode atravessar o mesmo
rio duas vezes, porque [j] nem o homem
nem
LTIMOS ARTIGOS . .
14/11/2010 A Histeria da Vacina Ceticismo Aberto
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