a instabilidade econômica nacional e impactos no mercado consumidor
TRANSCRIPT
www.fee.rs.gov.br
Cenário Econômico Nacional
Perspectivas para 2015 e 2016
Crescimento PIB: BR versus Mundo
Esgotamento do modelo de crescimento?
Commodities x Consumo x Crédito
Abandono dos fundamentos macroeconômicos
Reflexos sobre o comportamento do consumidor
www.fee.rs.gov.br
6,05,0
-0,2
7,6
3,9
1,82,7
0,1
-1,02007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015*
PIB – Brasil(Var. % anual)
Cenário econômico complexo
Inflação elevada
Aumento da taxa de juros
Copa do mundo e eleições
Desaceleração da demanda
Crise argentina
Baixo investimento
Redução de estímulos fiscais
O que ocorreu em 2014?
Fonte: IBGE. BCB.
Incertezas
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6,05,0
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-1,02007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015*
E o resto do mundo?
Expectativa FMI – PIB
2014
Desenvolvidos 1,8%
EUA 2,4%
Europa 0,8%
Emergentes 4,4%
China 7,4%
Am. Latina 1,2%
Mundo 3,3%
Fonte: IBGE. BCB. FMI.
6,4
5,5
3,8
2,3 2,01,6
0,5
Brasil Emergentes Mundo China EUA Avançadas Europa
Inflação – 2014(Var. % anual)
Brasil passa por
momento de
ESTAGFLAÇÃO
PIB – Brasil(Var. % anual)
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1,82,7
0,1
-1,02007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015*
Fonte: IBGE. BCB.
6,4
5,5
3,8
2,3 2,01,6
0,5
Brasil Emergentes Mundo China EUA Avançadas Europa
Sinais de
esgotamento
do modelo?
PIB – Brasil(Var. % anual)
Inflação – 2014(Var. % anual)
Brasil passa por
momento de
ESTAGFLAÇÃO
www.fee.rs.gov.br
6,05,0
-0,2
7,6
3,9
1,82,7
0,1
-1,02007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015*
Fonte: IBGE. BCB.
Sinais de
esgotamento
do modelo?
PIB – Brasil(Var. % anual)
2,1% a.a.4,5% a.a.
www.fee.rs.gov.br
Fonte: IBGE. FMI.
1. Fim do superciclo das commodities
PIB e Preço das Commodities
(Variação % em 12 meses)
-3,8
-4,0
1,2
0,2
-2,0
-1,0
0,0
1,0
2,0
3,0
4,0
5,0
6,0
7,0
8,0
9,0
-30,0
-20,0
-10,0
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
I III I III I III I III I III I III I III I III I III I III I III I III I III I III I III
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
Commodities (ex combustíveis) PIB
www.fee.rs.gov.br
Fonte: FRED. FMI. *Projeção.
1. Fim do superciclo das commodities
Importações chinesas e Preço das Commodities
(Variação % em 12 meses)
O preço das commodities
depende, em grande medida, das
condições da economia chinesa Crescimento do PIB da China e
importações chinesas
(Variação % média)
-30,0
-20,0
-10,0
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
-30,0
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30,0
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50,0
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4
Importações chinesas
Preço das commodities
10,2
7,6 6,9
16,6
7,86,2
2000-2011 2012-2014 2015*-2017*
PIB
Importações
www.fee.rs.gov.br
Consumo das Famílias(% do PIB - acumulado em 4 trim.)
Fonte: IBGE.
2. Aposta no consumo como mola propulsora do crescimento
Consumo do Governo(% do PIB - acumulado em 4 trim.)
60,259,9
62,0
60,1
61,1
62,162,5
I
III I
III I
III I
III I
III I
III I
III I
III
2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
18,8
19,0
19,4
19,0
18,6
19,3
20,2
I
III I
III I
III I
III I
III I
III I
III I
III
2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
www.fee.rs.gov.br
0,8
1,2
1,4
1,6 1,6 1,6
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n/0
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ar/
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9set/0
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t/1
3d
ez/1
3m
ar/
14
jun/1
4se
t/1
4d
ez/1
4
Fonte: BCB.
Consumidores se
fartaram de crédito...
Endividamento das famílias(% médio em relação à renda acum. em 12 meses )
Saldo de crédito livre(R$ trilhões a preços constantes)
Queda na atividade
Juros mais elevados
Aumento da inadimplência
Reversão do comportamento dos bancos
em relação ao risco
20,623,8
27,5
31,934,2
38,141,4
43,445,1 46,0
200
5
200
6
200
7
200
8
200
9
201
0
201
1
201
2
201
3
201
4
2. Aposta no consumo como mola propulsora do crescimento
www.fee.rs.gov.br
0,5
10,7
jan.08 fev.15
Fonte: BCB.
Participação nas operações de crédito (%)
Créditos concedidos pelo
Tesouro Nacional para
Instituições Financeiras Oficiais(% do PIB)
3. Restrições à expansão do crédito
62,266,0
58,6
45,8
37,8
34,0
40,9
54,4
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3
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5
dez/0
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jul/13
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4
Bancos Privados
Banco Públicos
Funding dos bancos públicos
foi feito com recursos do
Tesouro Nacional
A atual situação das contas públicas
se impõe como restrição à expansão
do crédito pelo lado da oferta
www.fee.rs.gov.br
2,17
2,38
2,22
2,63
3,14
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5
fev/1
5
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5
18,6
80,7
101,5
113,6
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13
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ago
/20
14
out/
20
14
dez/2
01
4
fev/2
01
5
Fonte: BCB.
Taxa de câmbio
(R$/US$)
Operações de swap cambial
(US$ bilhões)
4. Deterioração dos fundamentos macroeconômicos
Plano Real
Superávit
Primário
Inflação
Câmbio
Flutuante
O que isso
representa?
www.fee.rs.gov.br
Fonte: BCB.
Câmbio
Taxa de câmbio nominal versus real(Índice – dez/2006 = 100) Inflação do Brasil retira, em
parte, a competitividade dos
produtos brasileiros porque
representa aumento dos custos
Desvalorização nominal não implica, necessariamente, em aumento de
competitividade dos produtos brasileiros.
1.
13,6
-28,2
-49,7
-81,2-90,4
jan/0
7a
br/
07
jul/0
7o
ut/
07
jan/0
8a
br/
08
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8o
ut/
08
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9a
br/
09
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9o
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br/
10
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0o
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10
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11
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1o
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2a
br/
12
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2o
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3a
br/
13
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3o
ut/
13
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4a
br/
14
jul/1
4o
ut/
14
jan/1
5
Saldo em Transações Correntes(R$ bilhões – acum. em 12 meses)
131,0
99,4
70,0
80,0
90,0
100,0
110,0
120,0
130,0
jan/0
7
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jul/14
dez/1
4
Câmbio nominal Câmbio real
Em fev/15 com relação a ago/11:
Desvalorização nominal: 76%
Desvalorização real: 34%
www.fee.rs.gov.br
Fonte: FRED.
Câmbio
Desvalorização nominal não implica, necessariamente, em aumento de
competitividade dos produtos brasileiros.
1.
É importante lembrar que esse movimento não é exclusivamente devido às
condições internas
2.
Os movimentos de pressão
para desvalorização podem
persistir independentemente
das decisões e eficácia de
ajuste fiscal
Os efeitos sobre a inflação
tendem a ser majorados
Dólar frente às principais moedas(Nº índice)
81,284,6
85,086,6
103,1
jan/1
1
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1
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1
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12
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2
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3
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dez/1
3
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i/1
4
out/
14
ma
r/1
5
Entre jul/14 e mar/15, o
dólar se valorizou 19%
www.fee.rs.gov.br
Fonte: BCB.
Câmbio
Desvalorização nominal não implica, necessariamente, em aumento de
competitividade dos produtos brasileiros.
1.
É importante lembrar que esse movimento não é exclusivamente devido às
condições internas
2.
Repasse cambial para a inflação3.
Desvalorização
cambial de 20%
Impacto sobre
inflação acumulada
em 12 meses<+0,5 p.p. 1,0 p.p.<
www.fee.rs.gov.br
Fonte: BCB.
4. Deterioração dos fundamentos macroeconômicos
Plano Real
Superávit
Primário
Inflação
Câmbio
Flutuante
4,1
5,7
4,0
5,8
6,702/0
1/2
007
13/0
4/2
007
24/0
7/2
007
01/1
1/2
007
15/0
2/2
008
29/0
5/2
008
04/0
9/2
008
11/1
2/2
008
25/0
3/2
009
07/0
7/2
009
15/1
0/2
009
26/0
1/2
010
10/0
5/2
010
17/0
8/2
010
29/1
1/2
010
09/0
3/2
011
17/0
6/2
011
27/0
9/2
011
06/0
1/2
012
18/0
4/2
012
27/0
7/2
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1/2
012
20/0
2/2
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03/0
6/2
013
09/0
9/2
013
17/1
2/2
013
31/0
3/2
014
11/0
7/2
014
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0/2
014
3,0
6,4
4,5 6,0
7,3 6,7
8,1
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4
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de
z-1
4
4,5
2,5
6,5
Inflação – IPCA(Var. % em 12M)
Expectativas para próximos 12 meses(Var. % em 12M)
Para 2015, as
expectativa é de 8,2%
www.fee.rs.gov.br
Fonte: BCB.
4. Deterioração dos fundamentos macroeconômicos
Plano Real
Superávit
Primário
Inflação
Câmbio
Flutuante
3,0
6,4
4,5 6,0
7,3 6,7
8,1
jan
-07
jun
-07
no
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jan
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-12
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3
se
t-1
3
fev-1
4
jul-
14
de
z-1
4
4,5
2,5
6,5
Inflação – IPCA(Var. % em 12M)
Novos reajustes de energia elétrica
Novas elevações das tarifas de ônibus
Efeitos defasados da desvalorização
cambial
Para 2015, as
expectativa é de 8,2%
São esperados ainda...
www.fee.rs.gov.br
Fonte: BCB. *Meta Revisada em função da crise.
4. Deterioração dos fundamentos macroeconômicos
Plano Real
Superávit
Primário
Inflação
Câmbio
Flutuante
Resultado primário(% do PIB)
4,8
4,1 4,1
4,8
1,6
3,4
2,4
1,3
-0,6
4,33,8 3,3 3,1 3,1
2005 2006 2007 20082009*2010 2011 2012 2013 2014
Meta "cheia"
56,4 55,9
62,6
56,7
63,4
47,3
37,8
42,8
33,1
36,7
dez/0
6
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4
DBGG
DLSPDívida Líquida do Setor Público
(DLSP) e Dívida Bruta do Governo
Geral (DBGG)(% do PIB)
www.fee.rs.gov.br
6,5
10,1
0,7
4,1
-1,8
Média 2000-2010
2011 2012 2013 2014
16,1
16,6
17,1
17,7
19,0
Média 2000-2010
2011 2012 2013 2014
Fonte: Receita Federal. STN.
Arrecadação das
receitas federais(Var. % real)
Desonerações fiscais(Em R$ milhões)
Despesas primárias do
Governo Central(% do PIB)
3.095
44.393
76.258
109.255 113.116
77.168
20
11
20
12
20
13
20
14
20
15
20
16
Desde 2011 foram
205desonerações
fiscais das mais
diversas
www.fee.rs.gov.br
Fonte: Receita Federal. STN.
Desonerações fiscais(Em R$ milhões)
3.095
44.393
76.258
109.255 113.116
77.168
20
11
20
12
20
13
20
14
20
15
20
16
Desde 2011 foram
205desonerações
fiscais das mais
diversas
Automotivo
Petróleo, Gás e Naval
Bens de capital
TIC e complexo eletroeletrônico
Complexo da saúde
Defesa, automotivo e espacial
Celulose e papel
Energias renováveis
Indústria da mineração
Metalurgia
Higiene pessoal e perfumaria
Indústria química
Construção Civil e + 6...
308 reuniões
de conselho
em 4 anos
1 reunião a
cada 3 dias
úteis
www.fee.rs.gov.br
Fonte: Receita Federal. STN.
Automotivo
Petróleo, Gás e Naval
Bens de capital
TIC e complexo eletroeletrônico
Complexo da saúde
Defesa, automotivo e espacial
Celulose e papel
Energias renováveis
Indústria da mineração
Metalurgia
Higiene pessoal e perfumaria
Indústria química
Construção Civil e + 6...
308 reuniões
de conselho
em 4 anos
1 reunião a
cada 3 dias
úteis
100
118,6
93,5
116,6119,3
108,7
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Produção industrial – Brasil(Nº índice – jan/05 = 100)
A política industrial parece não
ter surtido efeito...
www.fee.rs.gov.br
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out/13
mai/14
dez/
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Taxa de desemprego (média em 12 meses)
Fonte: IBGE.
A única variável que resistiu foi a taxa de desemprego...
Taxa de desemprego e População ocupada
Demanda versus oferta de mão de obra(Média em 12 meses – nº índice jun/04=100)
100
106,0
111,4
119,2
123,7 123,4
104,1
107,0
111,5
114,5116,3
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8
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/09
de
z/0
9
jun
/10
de
z/1
0
jun
/11
de
z/1
1
jun
/12
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z/1
2
jun
/13
de
z/1
3
jun
/14
de
z/1
4
Demanda
Oferta
2,9
-0,2
População ocupada
(var. % acum. em 12 meses)
www.fee.rs.gov.br
Fonte: IBGE.
A única variável que resistiu foi a taxa de desemprego...
Geração de emprego(Média em 12 meses – nº índice jun/04=100)
Entretanto, a geração de emprego
tem sido tão baixa, que até a taxa
de desemprego está começando
a mudar de tendência.
1.655
2.0972.270
869
-222
jan
/08
jun
/08
no
v/0
8
ab
r/0
9
se
t/0
9
fev/1
0
jul/1
0
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z/1
0
ma
i/11
ou
t/11
ma
r/1
2
ag
o/1
2
jan
/13
jun
/13
no
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3
ab
r/1
4
se
t/1
4
fev/1
5
12,2
5,0
jun/0
4
jan/0
5
ago/0
5
mar/
06
out/06
mai/07
dez/
07
jul/0
8
fev/0
9
set/09
abr/
10
nov/1
0
jun/1
1
jan/1
2
ago/1
2
mar/
13
out/13
mai/14
dez/
14
Taxa de desemprego (média em 12 meses)
Taxa de desemprego e População ocupada
2,9
-0,2
População ocupada
(var. % acum. em 12 meses)
www.fee.rs.gov.br
Fonte: FGV. CNI.
O consumidor já passou a sentir os efeitos
E passou a temer o desemprego...
O que se pode esperar é que o
consumidor evite fazer comprar
de bens de valores elevados, e
que pare de se endividar.
Índice de confiança do consumidor
(Nº índice – base fixa = média 2003)88,5
72,2 69,074,8
98,8
ma
r/0
9
jul/0
9
no
v/0
9
ma
r/1
0
jul/1
0
no
v/1
0
ma
r/11
jul/11
no
v/1
1
ma
r/1
2
jul/1
2
no
v/1
2
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r/1
3
jul/1
3
no
v/1
3
ma
r/1
4
jul/1
4
no
v/1
4
ma
r/1
5
Medo do desemprego(Nº índice – base fixa = média 2003)
+32,1%
O consumidor passou o ano de
2014 com expectativas baixas
109
94,7
127,8
82,9
jan/0
7
ago
/07
ma
r/0
8
out/
08
ma
i/0
9
dez/0
9
jul/10
fev/1
1
se
t/1
1
abr/
12
nov/1
2
jun/1
3
jan/1
4
ago
/14
ma
r/1
5Média do período:
111,9
www.fee.rs.gov.br
Fonte: IBGE.
Impactos sobre o mercado interno começaram a ser verificados
Vendas do comércio varejista(Var. % acum. em 12 meses)
6,2
10,7
6,7
8,6
4,8
1,8
jan
/10
ma
i/1
0
se
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0
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/11
ma
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2
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i/1
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4
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/15
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Perspectivas para 2015: Um ano de
incertezas Política:
Cenário Impeachment é difícil
Maior problema: os projetos de reforma param e não há ambiente para criar
agenda positiva efeito sobre os investimentos
Economia:
Inflação, juros e câmbio são as variáveis que ainda inspiram cuidados
Impacto dos juros maiores e da majoração das alíquotas sobre o crédito
Deterioração do mercado de trabalho
O ajuste fiscal será suficiente?
www.fee.rs.gov.br
Resultados do 1ºT de 2015 estão colocando em cheque o ajuste
fiscal
5,7 5,5
7,7 7,9
4,9 4,9
3,44,0
5,3
3,62,7
2,2
2010 2011 2012 2013 2014 2015
Jan Fev
Resultado primário em 2015(% do PIB – acumulado no ano)
Fonte: BCB.
Os resultados de janeiro são
sazonalmente melhores
Ainda assim, em 2015 não se viu
nos dados a melhora necessária para
que a meta do Governo seja
alcançada
www.fee.rs.gov.br
Vale lembrar que é necessário recuperar
o déficit de 2014 (0,6% do PIB), o que
exige um esforço de 1,8% do PIB
O ajuste fiscal Comprometimento do Governo
com o superávit primário:
R$ 66 bilhões – 1,2% do PIB
Como será
possível?
Despesas Receitas
Total: R$ 53 bilhões
Fonte: Ministério da Fazenda. Ministério do Planejamento.
MedidaImpacto
(R$ bi)
Alterações no Seguro
Desemprego9,0
Alterações no Abono Salarial 5,4
Reversão da desoneração
sobre folha de pagamentos5,4
Pensões por morte 2,0
Total 21,8
MedidaImpacto
(R$ bi)
PIS/Cofins e CIDE sobre
combustíveis12,2
Aumento de IOF sobre PF 7,4
IPI Bebidas 6,0
Pis/Cofins sobre receitas
financeiras2,7
Mudança no Reintegra 1,8
Pis/Cofins sobre importação 0,7
IPI Cosméticos 0,4
Total 31,2
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Despesas
MedidaImpacto
(R$ bi)
Alterações no Seguro
Desemprego9,0
Alterações no Abono Salarial 5,4
Reversão da desoneração
sobre folha de pagamentos5,4
Pensões por morte 2,0
Total 21,8
O ajuste fiscalComo será
possível?
Fonte: Ministério da Fazenda. Ministério do Planejamento.
Até o momento mais de 600 emendas já foram apresentadas,
aumentando as chances da MP ou não ser aprovada ou ser aprovada
com muitas modificações. E isso reduz o potencial de contribuição
no ajuste fiscal
Comprometimento do Governo
com o superávit primário:
R$ 66 bilhões – 1,2% do PIB
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Despesas
MedidaImpacto
(R$ bi)
Alterações no Seguro
Desemprego9,0
Alterações no Abono Salarial 5,4
Reversão da desoneração
sobre folha de pagamentos5,4
Pensões por morte 2,0
Total 21,8
Comprometimento do Governo
com o superávit primário:
R$ 66 bilhões – 1,2% do PIB
O ajuste fiscalComo será
possível?
Fonte: Ministério da Fazenda. Ministério do Planejamento.
É de 1 salário mínimo e pago a
trabalhadores que recebem até 2
mínimos e estiveram empregados por
pelo menos 30 dias
Corrige uma distorção importante,
pois recebe esse abono quem
trabalhou 30 dias ou 360
Agora tem carência mínima de 6
meses
Mas, tem impacto limitado no
orçamento
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Despesas
MedidaImpacto
(R$ bi)
Alterações no Seguro
Desemprego9,0
Alterações no Abono Salarial 5,4
Reversão da desoneração
sobre folha de pagamentos5,4
Pensões por morte 2,0
Total 21,8
Comprometimento do Governo
com o superávit primário:
R$ 66 bilhões – 1,2% do PIB
O ajuste fiscalComo será
possível?
Fonte: Ministério da Fazenda. Ministério do Planejamento.
Tem mesma implicação política do Seguro
Desemprego, ou seja, precisa ser aprovado
pelo Congresso para realmente virar lei
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O ajuste fiscalComo será
possível?
Fonte: SIAFI.
Sobra sempre para os investimentos:
22,3
15,6
1T2014 1T2015
Queda real de 30%
Investimentos do Governo Central(R$ bilhões, a preços de mar/15)
Comprometimento do Governo
com o superávit primário:
R$ 66 bilhões – 1,2% do PIB
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Perspectivas para 2015: Um ano de
incertezas Política:
Cenário Impeachment é difícil.
Maior problema: os projetos de reforma param e não há ambiente para criar
agenda positiva
Economia:
Inflação, juros e câmbio são as variáveis que ainda inspiram cuidados
Impacto dos juros maiores e da majoração das alíquotas sobre o crédito
Deterioração do mercado de trabalho
O ajuste fiscal é crível?
Cenário internacional Aumento dos juros nos EUA e instabilidade na Europa
(Grécia)
Impacta o câmbio
e expectativas
Realimenta
a inflação
DESEQUILÍBRIOS
MACROECONÔMICOS
www.fee.rs.gov.br
-1,0
1,1
2015 2016
Expectativas FOCUS – PIB BR(Variação % real)
Fonte: BCB.
Em 2015:
1,6%
-2,8%
-0,2%
A indústria deve persistir
com dificuldades e os
serviços passarão a
contribuir negativamente
Indústria:
Serviços:
Agropecuária:
Perspectivas para 2015 e 2016:
www.fee.rs.gov.br
-1,0
1,1
2015 2016
Expectativas FOCUS – PIB BR(Variação % real)
Fonte: BCB.
Espera-se que no ano que vem já
se possa vislumbrar uma
retomada (tímida) do crescimento
O crescimento dependerá de quão
profunda será a queda de 2015
Entretanto, o baixo crescimento
não é suficiente para melhorar as
condições em termos de PIB per
capita
Perspectivas para 2015 e 2016:
www.fee.rs.gov.br
-1,0
1,1
2015 2016
Expectativas FOCUS – PIB BR(Variação % real)
Fonte: BCB.
Expectativa FMI – PIB
2015 2016
Desenvolvidos 2,4% 2,4%
EUA 3,6% 3,3%
Europa 1,2% 1,4%
Emergentes 4,3% 4,7%
China 6,8% 6,3%
Am. Latina 1,3% 2,3%
Mundo 3,5% 3,7%
Perspectivas para 2015 e 2016:
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Fundação de Economia e Estatística
Siegfried Emanuel Heuser
Diretoria
Presidente: Igor Alexandre Clemente de Morais
Diretor Técnico: Martinho Roberto Lazzari
Diretora Administrativa: Nóra Angela Gundlach Kraemer
Rua Duque de Caxias, 1691
Centro Histórico, Porto Alegre
CEP: 90010-283
(51) 3216.9000
Vanessa Neumann SulzbachEconomista
Assessoria Econômica
Bruno Breyer Caldas
Guilherme Stein
Mariana Bartels
Rodrigo de Sá
Vanessa Neumann Sulzbach