Anno III Domingo V, de Setembro do 1886 N.763

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s, mascarados ue amoos os sexos, etc. ; des para 4 cadeiras, a 168 ; ditos para 2— »• quadro— O beijo de Judas; _•— Um j ditas. a 78; ditos para quartos, a3S20o;4o— Criminoia ou innocente ; 5° — Abel e 1 ditos para entradas de porta a 28100: co-

1 bertores escuros, a 1 8800; colchas dtj chitas para solteiros, a IS600; ditas ada-: mascadas, a 28200 ; lençóes de cretonnej a !8?oo ; ditos de algodão, a i83< o e 000I rs.; fronhas grandes a Soo e 600 rs.;

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Prologo-À PREDIÇÁOt° Quadro— A recemnascida— Esplen-

dida sala no palácio do Rei Carambo aXXX.

2 o Quadro— As fadas— Jardins do ReiCarambola XXX.

3o Quadro— O palácio - Bosque depalmeiras de ouro e prata, gracioso pala-cio de architectura phantastica.

Acto Io- A CORÇA DO BOSQUE.A" Quadro— O reino amarello— Pavi-

lhão nos jardins da Rainha Perpetua.3o Quadro— ,1 fonte encantada.6o Quadro— O sonho da virgem- Es-

rmore e ouro,nos apo-sentos da Princeza Dezejada, na torre.

7o Quadro— A methamorphose— Im-menso bosque de arvores seculares, o solno oceaso illumina o quadro.BAILADOS-1° Grande bailadoSombras. 3o Tango Africano.

QUADROS| Acto 2"— MENROUR

8o Quadro— A caçada— Bosque ao a-manhecer,_ 0o Quadro— .-li visões— Salão riquis-simo estylo oriental.

Io Quadro— A máo invisível— Umacabana pobre.11 Quadro— j4 rocha terrível— Soli-dao de aspecto medonho, a toda a alturado theatro a ponte : uma grande torrente

que se despenha no abysmo.Acto 3»-OS LEÕES DA NUMID.A12 Quadro— O castigo— Grande e ma-

gestosa sala no palácio de Aikar.13 Quadro — Ruínas do palácio—Ruínas terríveis e medonhas. Scena doluar.

I;4 Quadro- A gruta negra.15 Quadro— O reino das fadas- Scenadeslumbrante de luz e ouro, grande apo-das Campainhas. 2» Bailado das

Êjjm k

145

MaynardinaO abaixo assignado, estabelecido á mude S. Pedro n. 152-A, declara, a

bem da humanidade soffredora,qiiii possuindo por espaeo maior de 20 annosdous enormes callos, desapporeceram completainente,griitíns ao famoso prerparado denominado— Maynardina— dos Srs; Diniz & Lokhnzo, da Impe-»i_l Pharmacia Diniz, podendo nojo fazer uso das botus as mais justas.

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ta discípulas, lecciona Inglez, Fran-cez, Litteratura, Piano, Musica,Canto, Desenho e trabalhos, prati-camente e theoricamente. Cartaa professora na rua da Uruguayanan. 33, ou no escriptono desta folha.

INinguem mais soítre de ilheumatismos, Dores sciaticas e Névralgias em geral, e bem assim fíòrP. rí7.w^~„0o^s-*_s_r_r_ _ssr G°"™" l-"A" ^ ™"u d° »7s=K^r^«™sm

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Ia Dança o caracter pelos meninoTito e Carlito Pereira

t3 Acto equ;stre por Mlle Marietta Ozonclown Ozon.

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srs. CastroCredo.

Sr. B-agançaSr. AbcLSr. Arnaldo.Sr. Pereira.Sr. Abreu.Sr. Graça.Sr. Bulhões.

e AU

O papel de Luiza no prólogo é desem-penhado pela menina Uaura.

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acabáo de abrir este estabelecimento com todos os me-Iboramentos et. hoje conhecidos neste ramo da indus-tna nacional, esperando a protecção do respeitável pu-blico, certos de que hão de saber corresponder tanto' m perfeição de seus trabalhos como cm modicidade depreços — Pereira & Costa.

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• to dos diabos.O roceiro pergunta ao seu amigo a

causa d'aquelle movimento, ao que elleresponde :— E'o Corsário.

—Mas o Corsário acabou.e seu redactorfoi assassinado. Outro que era teimosoinsiste em dizer que o Corsário continuano seu negocio. Cada vez mais animadoquando chega um policial, que ouvindoesta ultimas palavras, os prende parairem a estação dar informações sobre anova appariçao do Corsário.

Por mais cjue os sugeitos quizessem ex-plicar que nao era de Apulcho de Castro e oseu jornal de que fatiavam, a policia nioos quiz ouvir. Atinai na estação, diante deum alferes prudente, é que os homenspuderam provar que náo havia motivopara a prisão, porque o Corsário emquestão era o estabelecimento de col-choaria, onde se encontram mobíliascompletas á Luiz XV.a 5ooJ, dormitórioscompletos constando de 1 cama, 1 guar-da-vestidos, toilette lavatorio com portasde espelho, vidro francez, tudo por S008.e tem ricos colchões de crina vegetal, ai-'mofadas de paina de seda. Olhe que éo mais barateiro, porque vende muito esó a dinheiro. Camas de ferro, com col-chio, para solteiro ou collegio, ój e 7$;dita com grades e colchão para crianças,78Joo, 8$ooo e 8J5oo; ditas com colchãoparacasados.de i3goooe 14(000, ditas devinhatico,24$ e .3g,para solteiro _og lava-torios de vinhalico, de ferro, louça para osmesmos; colchões de 6 palmos 5$,de 5 pai-mos 4$5oo. de 4 calmos 3|5oo, de 3 3pt3J, de 3 palmos 2$3oo, de 2 112 2$, gran-de sortimento de colchas.lençoes.fronhas,cobertores, cortinados, cúpulas, mesaspara jantar, ditas para escriptoriò, paraquarto, para cosinha. estantes, guarda-vestido, guarda casacas com portas de es-pelho, guarda-prata. etagéres, guarda-co-mida, e tudo quanto é pertencente a esteramo de negocio. Mobílias de arco 400$.Explicado o caso, o alferes mandou ossugeitos em paz e o policial foi deitar-setranquillo. íoeRua da Assembléa

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Acto. — 8.» Os gêneros theatraes — Salão pliantastico dos theatros. — 9."2".O theatro pelo avesso—/, caixa do Theatro S. Pedro de Alcântara. io.°—A DúseChecchi — A sala do Imperial Theatro S. Pedro de Alcântara, vista do palco, emnoite de espectaculo e enchente real, com a presença da imperial familia. 11,° A cri-tica theatral — O terraço do theatro S. Pedro de Alcântara, em noite de especta-culo. 12o. O incêndio dò Monte-Piol—0 edificiodo Monte-Pio na occasião do incen-dio que o destruiu.

3.° Acto.— i3.° Dous novos Jockeys—.0 Derby-Club. 14o Morrem unse nas-cem' outro— O palácio da imprensa. *5.« A Barraca do Bilontra. 16.° A ociosida-de e o trabalho. 17o. VICTOR '"17° HUGO (apotheose) 0 templo da immortalidade.

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