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A legislação em Biossegurança e o desenvolvimento da Biotecnologia: Desafios Regulatórios EnCibio/2018 Vitória/ES Maria Sueli Felipe - Presidente da CTNBio

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Page 1: A legislação em Biossegurança e o desenvolvimento da ...€¦ · conveniência e oportunidade sócio-econômica e do interesse nacional, os pedidos de liberação comercial de

A legislação em Biossegurança e o desenvolvimento da Biotecnologia:

Desafios Regulatórios

EnCibio/2018 – Vitória/ES

Maria Sueli Felipe - Presidente da CTNBio

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Legislação e regulação

Page 3: A legislação em Biossegurança e o desenvolvimento da ...€¦ · conveniência e oportunidade sócio-econômica e do interesse nacional, os pedidos de liberação comercial de

Eventos históricos na regulação da biotecnologia

2000 1998 1995

2005

Nova Lei de

Biossegurança

11.105/05

Estabelecimento das

competências

Segurança jurídica 1ª. Lei de

Biossegurnaça

8974/95 Liberação

comercial da

soja RR

CNBS: Avaliação

de impacto

sócio-econômico

CTNBio:

Avaliação de

risco

Biosseguraça no Brasil

Judicialização da

biossegurança

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Histórico da Lei de biossegurança no Brasil

• Lei 8974/65 – Primeira Lei de Biossegurança

• Conflitos jurídicos

• Conflitos de competências: IBAMA vs CTNBio

• Classificação de risco definida na Lei

• Insegurança júridica

• Paralisia da CTNBio

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Histórico da Lei de biossegurança no Brasil

• Lei 11.105/2005 – Segunda Lei de Biossegurança • Atendendo a demandas de urgência da agricultura

• Safra 2003/2002: “Soja Maradona” • Definição das competências: • Fiscalização e registro: MAPA, ANVISA, IBAMA e SEAP

(pesca)

• Avaliação de risco: CTNBio • Recursos e avaliação sócioeconômica: CNBS • Manutenção da Biossegurança: CIBios

• Classificação de risco definida pela CTNBio • Segurança júridica • Retomada das atividades da CTNBio

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SISTEMA DE BIOSSEGURANÇA DE OGM NO

BRASIL

CTNBio

CIBio

OERF(órgãos

e entidades de registro e

fiscalização)

CNBS

Normas de

Biossegurança e

avaliação de risco

Manutenção da

Biossegurança

Registro e Fiscalização

Sócio-econômica e

interesse nacional

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CONSELHO NACIONAL DE BIOSSEGURANÇA - CNBS

•Ministro Chefe da Casa Civil da Presidência da República (Presidente)

•MCT, MDA, MAPA, MJ, MS, MMA, MDIC, MRE, MD E MPA

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• Fixar princípios e diretrizes para a ação administrativa dos órgãos e entidades federais com competência sobre a matéria

• Analisar, a pedido da CTNBio, quanto aos aspectos da conveniência e oportunidade sócio-econômica e do interesse nacional, os pedidos de liberação comercial de OGM

• Avocar os processos relativos a atividades que envolvam o uso comercial de OGM para análise em última e definitiva instância.

• Analisar os recursos dos OERF à decisão da CTNBio, em casos de liberação comercial de OGM, apresentados até 30 dias após a publicação da decisão da CTNBio.

COMPETÊNCIAS DO CNBS

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• Exigido para a realização de qualquer atividade de pesquisa e desenvolvimento de OGM

• Emitido para uma ou mais instalações indicadas pelo requerente

• Emitido para uma ou mais atividades e OGM indicados pelo requerente

• Exige a constituição prévia de uma CIBio, normatizado pela RN 1

O CERTIFICADO DE QUALIDADE EM BIOSSEGURANÇA - CQB

ATÉ O MOMENTO, A CTNBio EMITIU 449 CQB’s.

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Destinados ao uso animal, na agricultura, pecuária, agroindústria e

áreas afins

Destinados ao uso humano, farmacológico, domissanitário e áreas

afins (Anvisa)

A serem liberados em ecosssistemas naturais (Ibama)

Destinados ao uso na pesca e aqüicultura

ÓRGÃOS E ENTIDADES DE REGISTRO E FISCALIZAÇÃO (OERFs)

PESCA Ministério da Pesca e Aquicultura

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No campo de sua área de atuação: • subsidiar a CTNBio na definição de quesitos de avaliação de

biossegurança

• fiscalizar as atividades de pesquisa de OGM e seus derivados

• registrar e fiscalizar a liberação comercial de OGM e seus derivados

• emitir autorização para a importação de OGM e seus derivados para uso comercial

• Estabelecer normas de registro, autorização, fiscalização e licenciamento ambiental;

COMPETÊNCIAS DOS OERF

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COMISSÕES INTERNAS DE BIOSSEGURANÇA - CIBio

As instituições (públicas e privadas) devem reconhecer o papel legal das CIBio e sua autoridade e assegurar o suporte necessário para o cumprimento de suas obrigações, promover sua capacitação em biossegurança e implementar suas recomendações, garantindo que elas possam supervisionar as atividades com OGM e seus derivados.

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Principais problemas enfrentados pela

CIBios:

-Falta de clareza das resoluções normativas sobre os níveis

de biossegurança (detalhamento das medidas de

biossegurança);

-Falta de padrões para a aplicação das Resoluções

Normativas;

-Falta de treinamento específico dos membros da CTNBio

para realização das inspeções;

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Principais problemas enfrentados pela CIBio:

nas Instituições

- Heterogeneidade das instituições;

- Falta de uma política específica das instituições para o

atendimento das normas técnicas (em especial as

Universidades)

- Falta de uma “Cultura de Biossegurança” nas instituições

- Falta de treinamentos específicos em biossegurança para as

instituições;

- Baixa adesão as normas de biossegurança por parte dos

pesquisadores (desconhecimento das leis);

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Regulatório da CTNBio (RNs)

• RN 01 - Certificado de Qualidade em Biossegurança

• RN 04 - Coexistência de milho GM e convencional

• RN 05 - Normas para liberação comercial de OGM

• RN 06 - Normas para liberação planejada de plantas GM

• RN 07 - Normas para liberação planejada de Microrganismo (agora RN 21) e animais GM

• RN 08 - Normas simplificadas para liberação planejada de plantas GM

• RN 09 - Normas para monitoramento pós-liberação comercial de OGM

• RN 10 - Normas para isolamento de LPMA de Citrus GM

• RN 11 - Trata de alterações como: transformação, incorporação, fusão ou cisão de instituições com CQB

• RN 12 - Normas para isolamento e descarte de LPMA de cana-de-açúcar GM

• RN 13 - Normas para isolamento de LPMA de sorgo GM

• RN 14 - Altera diversos dispositivos da RN 01 – CiBios

• RN 15 - Altera a RN 05 - Art. 4º

• RN 20 - Altera a redação do art. 4º e art. 10 º da RN 05

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Antiga RN 02 Revisada pela RN 18

Estabelece critérios para classificação de risco de

OGM

Define os níveis de biossegurança

Delega competência a CIBio para atividades com OGM da classe de risco 1

Estabelece medidas de biossegurança

Classe de risco e níveis de contenção

Page 17: A legislação em Biossegurança e o desenvolvimento da ...€¦ · conveniência e oportunidade sócio-econômica e do interesse nacional, os pedidos de liberação comercial de

RN 21

Melhora a avaliação de biossegurança de MGM para o

risco real apresentado

Estabelece os critérios para liberação comercial de Microrganismos GM

Altera a Resolução Normativa 05, cria normas e critéiros

próprio para avaliação de risco de MGM

Estipula critéiros e normsa para avaliação de risco de

MGM

Normas para liberação comercial de

Microrganismos GM

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RN 16

Conclusão: se enquadra na definição de OGM da Lei de

biossegurança? Sim/Não

Técnicas Inovadoras de Melhoramento de Precisão

(TIMP)

Descrição do produto final e da técnica de obtenção

Consulta sobre o enquadramento do produto

gerado por novas técnicas ante a definição legal de OGM

Normas para consulta sobre TIMP

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Resoluções em revisão no momento

•Revisão da RN 05 •Revisão da RN 09 •Revisão do Regimento Interno da CTNBio

•Revisão dos comunicados de transporte de OGM – IN4

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Normas (INs) antigas que aguardam revisão

• Instrução Normativa 02 – importação de vegetais para pesquisa;

• Instrução Normativa 08 – Manipulação genética e clonagem de humanos

• Instrução Normativa 09 – testes clinicos de intervenção genética em seres humanos

• Instrução Normativa 13 – importação de animais GM para contenção

• Instrução Normativa 17 – regulamenta derivados

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Normas antigas que aguardam revisão

• Instrução Normativa 18 – liberação planejada no meio ambiente e comercial da soja Roundup Ready

• Instrução Normativa 19 – Audiências Públicas

• Comunicado 01 – Normas de isolamento de Milho GM

• Comunicado 02 – Normas de isolamento de Eucalyptus

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Normas antigas que aguardam revisão

• Comunicado 03 – Normas de avaliação de tolerância a herbicidas e de resistência a insetos simultaneamente

• Comunicado 04 – normas de isolamento de LPMA com algodão

• Comunicado 05 – Normas de importação e transporte de derivados de OGM para pesquisa

• Comunicado 06 – Normas de isolamento de soja

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E o desenvolvimento da Biotecnologia ? Negócio !!!

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Progression curve of socio-economic changes

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Artigos de maior visibilidade estão concentrados em três grandes áreas

Agricultural Sciences ????

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“Iniciativas políticas que permitam ao Sistema Nacional de Inovação brasileiro (SNI) tornar-se mais orientado por missões, através de políticas promovidas pelo Estado e em parceria direta com o setor privado” (Mazzucato e Pena, 2016)

Ex: Homem na Lua.....transbordamento de tecnologias...

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• Missões não são o mesmo que desafios sociais.

• Desafios sociais representam os problemas grandes ou persistentes enfrentados por sociedades.

• Missões são menos abstratas do que os próprios desafios.

• Missões definem objetivos/metas e vias concretas para resolver um desafio social, mobilizando um conjunto diversificado de setores para esse fim.

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Um Sistema Nacional de Inovação identifica quatro subsistemas:

(i) de políticas públicas (regulação) e financiamento público;

(ii) de pesquisa e educação;

(iii) de produção e inovação;

(iv) de fundos privados e financiamento privado.

O subsistema “de políticas públicas e financiamento público” têm, tradicionalmente, liderado o processo de mudanças tecnológicas e de desenvolvimento sócio-econômico em vários Países.

Inovação não envolve qualquer tipo de financiamento, mas um financiamento paciente de longo prazo.

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Pontos fortes na biotecnologia no Brasil (8)

• Pesquisa básica forte com ilhas de excelência (saúde, industrial, agricultura)

• Tem organizações de excelência em sua área de atuação, como a Embrapa e Fiocruz/Butantan;

• Detém recursos naturais da biodiversidade de seus seis biomas terrestres e do bioma marinho;

• Conta com agências dedicadas à promoção e execução de políticas de ciência, tecnologia e inovação (CNPq, Capes, Finep);

• Possui financiamento de longo prazo engajado no setor público - seja por meio de bancos públicos como o BNDES, ou através de agências de inovação públicos, como FINEP;

• Possui um mercado interno forte para o consumo em massa;

• Possui exemplos positivos de iniciativas políticas “orientadas por missões”, focadas em inovação, que levam a interações positivas entre o Estado, o setor empresarial e a academia: programa Inova, as políticas de saúde (PDPs) e, em menor escala, as iniciativas conduzidas pela Embrapa e pela Petrobras.

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Pontos fracos na biotecnologia no Brasil – academia (orientação)

• Não possui uma agenda estratégica consistente de longo prazo (uma “missão”) que oriente a pesquisa científica e os agentes privados em seus esforços para a inovação

• A ‘auto-orientação’ da pesquisa científica inibe parcerias publico-privado e a inovação

• INOVA-GENBIOTEC – Biotecnologia em Saúde (Humana e Animal ??) e Biotecnologia Industrial (Agricultura??? Vamos ficar nas commodities???)

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Pontos fracos na biotecnologia no Brasil – empresas (parceria e investimento privado)

• Empresas não demandam a academia !!!! Onde estão??? Como conectá-las à academia para propor projetos sob demanda ??? Acreditam em nossa academia??

• Os gastos das indústrias em P&D é muito baixo (0,52% PIB há mais de uma década). 1:1 no Brasil, países que inovam chegam a 1:3 ou 1:4

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Pontos fracos na biotecnologia no Brasil – governo (regulatório e investimento)

• Sistema Regulatório (caro, moroso, burocrático!!!) e não tem apoio financeiro para inovação na academia – ver CTNBio (RN6, RN8, RN5) e Anvisa (pré-clínico, fases I, II, III Clínico).

• Descontinuidade de investimentos e de programas, burocracia e controle (auditoria) excessivos para as políticas e programas de inovação (incluindo compras públicas), definidos da mesma forma que para as políticas que não são voltadas para a inovação.

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EMBRAPII ??? Muito bom, mas restrito !!! Poucas ICTs tiveram R$ 5 milhões de financiamento privado nos últimos 5 anos !!!

Investimento público (fundo perdido) para startups de biotecnologia (último edital Finep – apenas 1 empresa de biotecnologia foi aprovada, restante TI, inteligência artificial etc...isto precisa ser X 100, pelo menos...

Investimento privado em startups.....prêmio é muito bom, mas falta investimento privado....pelo menos para 100 empresas/ano....

Estruturar um modelo de parceria ICT – empresa !!! Focar nos temas, buscar grupos de pesquisa e empresas correlatas...quem irá cuidar desta iniciativa !!! Parceria desde o inicio do projeto, sob demanda das empresas, licenciamento, empresas cuidam das patentes e regulatório !!!

Transferência de tecnologia PDPs (saúde) – bom modelo !!!! Encomendas tecnológicas, uso do poder de compra governamental...ações em paralelo !!!

Ações futuras??? Propostas...

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CONSTRUÇÃO DO FUTURO

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CONSTRUÇÃO DO FUTURO

• Consolidação de uma política com visão estratégica de

desenvolvimento industrial do País, baseado em missões.

• Sanar os gargalos jurídicos e de investimento que dificultam as

parcerias público-privada e a atração de investimentos

nacionais e internacionais.

• Definir ações estratégicas sem medo de fazer opções.

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A inserção estratégica do Brasil na Biotecnologia Global se viabilizará se forem consolidadas estruturas de governança, onde há:

agilidade

flexibilidade de gestão

fluxo contínuo e adequado de investimento,

parcerias público-privado

estímulo ao empreendedorismo

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Premissas para o sucesso das políticas de investimentos em inovação

Flexibilidade

Continuidade

Agilidade

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A conquista de mercado depende da velocidade da inovação

Mercado

O Brasil está no rumo certo, mas na velocidade errada !!! (ministro Raupp)

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Regulatório de OGMs alinhado !!!!

O que mais ??? Vamos discutir e encaminhar???

Maior autonomia das CiBios??? Afinal seus membros são todos doutores, qualificados e

responsáveis.....

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OBRIGADA!

[email protected]

Agradecimento - Rubens Nascimento – Assessor da CTNBio