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*<*" ***y - -m>: ÍI.KÍ.Í itm iw«io l uiinu RUA 00 ROSÁRIO N. 130 Jtltptt*** 49 Mtlattêi t ?«• Jt. ;t!tffiii* da aimlntitratiai •»#«?¦* Jt, Crrtrttt J*h§*aBhlt* *Jt faata* ¦ >_Mr^^^Hu .t tin i ti «£(ll NOKI-8K00 * C*.-eiiríthti*tif*ti* ANNO IV 1 Mim*, oi* t VJCJlSWriá JMl-*iaA.**UlliJÜS Rio de Janeiro-Quinta-feira, 2 de Dezembro de 1915 A MISÉRIA NO KIO A distribuição de empadas e doces deteriorados ás por- ras das confeitarias *A hora que passa OQUE NOS CONTA UMACREANÇA JWK j. toma ¦ -MM-B ¦ ¦ ¦ *-*mm**t»****-——m**Jg**tmt*- __HÊ-_fl_-3 -1 »>*-,.'_t .*_. J't'-¦¦9ÊC *^^_^B^P!^BPN«'^(i!lr [ Ar, creanças que cntnm os restos das cotifeilailns v > , t .mento "a* poria» «I»» •>¦¦¦•¦ •'•''¦•'••* i"*»*Kt'm 'l0 I1"" ,c B»*f*' rcH-nrantr» r lutei» ..tu* k reunem. cia c «to «jue deKfevctnot puia A** lei.*.-, antiellrí qnc •. !.-.i a ví.Ia mitroíel «Ia* rua», nmrto* ;i iuiic C sem iitirigO. O e*|»«!atiito ...ii.ietco «ine ao» nn«.». ofíio» «c deKnroli, iodai ai no.iií. no momento tia linipeta «lo vusílha nr tias ca»at «lc *>a»to c «lat ** ri.ti».«.tir«", iiu.tn.lo é 'laila a lio* ra do .-errar da* poria*, r ilo atirar á lata to lixo ot ultimes d.tricto» da tor.la. .1 - " ¦¦mitcl*. r.nia", e da va- rie.lad' il praioit c lu-epipcs >,uc srr- viram patn «aciar a safa «tm Ka*""**- r.omít», tUt tsprc-tiicul.» r por dema'» dot'-«>-.» e chega a íonfranitc.-no. •» eorat,*.... Ma», nüo i somente ;i noite «íuc rllc *o reprítenta par.t «'dilic.ir- fio». Ha uma outra camada «ic iiiicH.es que apparcem a concorrer para sa- i.lilr aquillo que nutrir, dattJo o c.j.iílri.rro .lc força para a protela- (.ío «Ja morte c .. prolonitamcnto da vi.!,!, emi-ora «jt esta tnrtsirai.tr, miscra i meMiiiiiilia. Queremos uo* referir á multidão dc siCíi-ÜK-is nn*". ás primeira» hora" da mat.hã, ainda e-trrmuiiliailns do íOiiino 'iiai dormido, batem pelas con- Iciiatias, chamados pelo rauiicr dns líonto. il'* portr.s que se abrem para a limpe/a tliaria. r.ia gente corre a receber os res- "tc datinellas casas:—doces, empa- «Ias, etc., tmlo itto cm máo estado •le r .ii-ervaiiãc. deteriorado peta arçàt ilt-i tempo. A -rente, porem, qtic vem a e-sa hora, '• liem dif (crente, socialmente, daquella qnc apparecc durante a noi- te nas portat .Ins*. tif.tci». Melhor io- tiedade, vindo entre clla, na su.. maioria, senhor»* pol.res, meninas e mocollás. A no-sa pholographla acima da ²Para que vem bn.ear eatat em- pada*, menina» ? Indagãmo* hontem a uma creança de ia anno» prtlti. mirei», à porta da Paiehoal. -- Para alimento em nr»«sa ea»a. A'S vere» vcndcmol-as lamhetn. ~- K ha quem a* compre ? ... Sim, ha. Vende-a* meti irmão em uma caixinha de folha a porta «lat eítaçiíc* de bornlr». ²R xtrxtèt diariamente oonietjtiein grande porção ? ²JA adquirimos mat*. H«|e, po- rem, com O apparecimcntit de oulr-- pessoas, lem dimintiido muito a quan* tidailc que nos caiiia, poii os "mo- çis** dividem pelos outros. Emquanto fallavamo. enrn esta cre- am*.., uma outra menor voltava .!¦ interior >la confeitaria ira.í-ndo um pedaço tle empada que colhera, n.t lata que fira junto á cai-ta dettina- da ao» detrictos. Tivemos desejo dc a t,">mar.evitan>lo que aquella puhrc creança comesse lâo rcpuitnante alimcnio. Mas a cre- anç. k> havia introdii-ido na tlOCfít. A nüseria no Rio pro-etnic desta maneira BRlgantnda, fornecendo aca- da instante os mais cruciantes e«pe- ctactiiot, aquellcs qm* eram mitr'ora impossíveis de surgir na no««-a ima- ginaç.o, de povo prodigoi farto c re- lailvamente feita. Si o que se presencia ao cah-r ila noite nos hotéis e nos rc-t.lttr.1nt'.'» desperta em nos»a alma pena ecotn- paixão, muito pcor, mais entristece- dor é este quadro que tmlas a. ma- nliã" assi-timos á porta das ca<a* dt confeitaria. Aqui . a gente que se envergonha aimla tle estender nn ptthlico a mão á caridade publica; é a mltcrla ainda rom a gaze ilo recato. cha. ia . dat. O ASSUMPTO DO DIA lílllfi mm tií il, O <r. Glycerio lemlirott liontem {"<*«.. n Sctiitdo convertido em com- miss.io geral, para ouvir os ministros solire oi orçamentos. Kíía Idéa me* rectii .Icsiic Iíiro o apoio ilo sr. Azc- teilti, o qtte fa_ acreditar venha a mesma a scr vencedora. Rtt, que s»ti parlamentarista eon- lido, nâo posso deixar tle flpplatt- dir a lembrança do preiidctieifiliitii tr. Glycerio. Pelo meno», o parla- «meiuo irá se linliitu-aiiilo a ouvir os -ninrstros *la>"e a face... E os minis- tro- Irão tiimlicm se acostumando ¦• dar explicações dos seus netos, 1180 «c limitando ao systema dos offi- cios ailrnle preparados para enga-to- par os poucos congrcssi-tiia qnc cumprem com o dever. Iim tlicsc, pois, a Idca do sr. Gly- eerio é magnífica, Açlúalihenie, porem, ella não da- o* rcsuluiilns que o sen autor cs- porá, por esta grando ra-ão: ns ml- nisiro< conhecem tnnto as neecssi- dades dos serviços que dirigem, co- mo os senadores que os vão cônsul- •ar ! I*. eatla mn ilos sccreMirlos d'.Es- tailn lera uma opiniilb ilifferentc do. otttros, solire administração. Ko regimen parlnniontar, si fos.e possivel a coiisiltnição dc um minis- terio egual ao que ora alli está tio poder, cllc caliiria fatalmente; quan- «Io consultado pelo parlamentar, dis- •cs-c os disparates que o Senado vae ouvir, si a Idca do sr. Glycerio fôr vencedora ! I Com o systema presi* dcnclal, quanto mais asneiras disse- rem os ministros, mais seguros es- larão elles,desde que a sua permaneii- cia no governo não depende de voto das Câmaras, mas apenas da von- tatle ilo presidente da Republica. Si o sr. Glycerio conseguir con- verter o Senado em commissão ge- ral para ouvir os ministros, será es- plcniliilo, como precedente, mas absolutamente ineffiea- para os ef- feitos a que tem em vista o illustre representante de S. Paulo. Convém, nesse caso, que a ses- são seja publica e o povo enslw a*. galerias do casarão da rua do Areai, no dia cm que 05 ministros tiverem de lli-ér O que pensam... A coisa será lão interessante, que c bem possível que os cinemas c os tlicriitrus fiquem fechados emquan- to os ministros ilo dr. Ilermesláo e«- tiverem expondo á Câmara Alta as suas iiiéas estupendas e mlrabolan- tc.< ! E como, no systema preíidcn- ciai, os secretários nada podem fazer <cni o expresso aMehtlmcnto do presidente (pelo mines é Isso o que diz a Constituição), não seria máo que o sr. Glycerio modificasse a sua Idéa, para chamar lambem ao Se- nado o <!r. Pereira Gomes. Garanto que, posirt- á venda as cn- Iradat para ns galerias, mesmo a 5$ por cabeça, a casa, a despeito da crise, ficaria cheia ! Ouvir opiniões administrativas presidente da Republica e Ac ca- da um do. seus ministros, seria nes- se momento um espectaeulo absoltt- lamento inédito I As "fitar," tlc Max Lindei- desceriam de preço, dc- ante do htimórismo espontâneo e encantador do nosso governo, supe- riorrticntc interessado cm... não ter opinião firmada *olirc assumpto ai- gum. tl «r. Glycerio talvez não imagine o suecesso da sua Idéa, si ella vier a ter realisação I.,. Campos dn Medeiros Aos nossos nssignaiv- tes cujas assignaturas terminam a 31 cio cor- rente pedimos a fine- za tlc mandarem refor- mal-as antes daquella data, para que não seja suspensa a remessa a 1 de janeiro. •W-aí ******«.tr **tm**4tm***** m\ INFÂNCIA ,l...\lll,\.l>.. O Patronato e a Escola de Menores Abandonados SoniiMito nmuniiH poderéinojj terminar .-. sério iW* coriBldor-ncjOefl <iuo, iIchíhh oo* inmn.iH, temo**} r**iio sobro a tràtisiféron*. cki tia F-senli. 1I11 -M. AhandiimilM para o Patronato do Mcnprtsi ¦f |M#!s,I*!»tt Ji «f|tt,|j i*4 n,;-» dt ti*.*» t»i#rittít* nrrttieit, í-limitd^t t roin-<tnNti>t .1. (il«iii »t n4.11.ntrt, pat timta* Ato* jiihii, «Iim Ae ttttt. .|.' ¦.. i*i**i-»>•¦¦- <l»,ttf.» j>«-,, --, »» nt. tfit* t»f*Sí«íf*<.!»«, inniinii» a Pitei isiptf Htmnt-ii* * tiiritt*"» At aittm (. »<«"td»rt* « «I» impirnt», ji, n* tV i*' ir*. *pp»l<í»-t l»»l |.(..}»i|i*. (n.flJ.I. An tftn « nw»»!»-. »»i*^f»4* •?**»(-»*» utUnirnii*, o ta** Ao ilirt«i«t .J« ttít aat, pata «« pu.»»".-'»- dr *»» * 1 LtM Vtiltit». inirJtMtrnt, tm t'«nii* A, t*,,.iM mt ota r.i;'.»it,i, .".^Hfltiiin.in •«? p«lt .rn..-..». i" .1. '.»-... ,-!n ptt.hit.jtti«., t ii... I. ,»> i»'ix Aa * .1 ,.i>l -ia, I tiaat»tio lfiirl**»tnil» tnifl #t ni-. I iltet t tom » opMiinnitlttl.* de t»**is* I !*»»«'•> tti, cftt*mibt, perita, et tin*! j dt <««.'!.t)ç"ft»ti»tí Ittl.-, Ri»*.» pnt "-«', | talída. .ani*<l(.n.dj » pi„ ¦¦.'¦ft-U, rtta ; « í * * 1 '*» líinrHftis, SÍHunifitl **> ttift* Mtt fíJ** t*'.9p0i*<*«¦•».( 91 li *».iinl, rt»**!*. interprete •!,. j ComiltuiclOi «hi ittâft.» pata invalMtr 1 todo o ttlrtii-'. r«h..'<«r'.-*», ',..|-> t *M_1 | vniií*4t ptttlnlíea do .>»».<'*«<*>, II». vrri» dr trr it»nt Içl "ntorri. «tnr » •tr..,»» i*4t»u f.»»lt»riii oSfitit, «int tflt.fi» * '.-'idütlr dr «*»ntt'i*n tf to 18 t*4iíi» .-Ut.» ininmr, eoiti » *iil iUoi. t . cõ-n o «Icnfr <p»t o Itnl» tiint pt'irni' aitrümlrJlit. K<t nio mtli* ptir Irii* VrlllM t)t-.-»4!fc'ji vntftr nae «.««mot a nw loina*!*!» attidno •* in't-1'itfr*»!»*. Hltr i um •líi* t»ot*«trt r»r*t -Kitntni dr i*n. jir«rn«t, «ii.. t*crtvi-t<!.i dlurlataratei 1 itnrtí-ii «c.brtttiilt-.derrrt «Ir MU ninir... tqlinli,, 4i> qnrtttrt «attetcnlítii, «Ao tr tuntíntot a ulirtretr, '«Irt* . «lítrmlr. ti.<írt',*,t t (ttrr. pr«*»-!«rí"id<» Intri» ;»Mf 4 mat.ii dot «mt Iftorrt. no *«.»• *»«-. l.dfttntnto .tot tuo* ir m*i« a- '«;.!».!, .1» 11mlníttrtçJ'. 011 dt jui. ,Ilo pnnto tlc Ut'* - ' <-i...J, füt» -.ttrriiltf df tt5o V. lln»» pi lrrl»*n«ii chtmal.e Jt vrtt»*»«?«).t(l« íi. títitl ila, li' im. !ii<t!!*"!0. nm e.i.linn. \->i.,* hrn.lf ot (Miníof m»U dfllrttlsi •li. iiiftttíft, «rijlv'i.n« eam» ipitm ln. .! . . mprihtitilf, eom u«i»,i pro-nptMS-i »lmif.tvtl, tn.prnii«in»ntlo ao mitm» •,*ii*.»t p.It Intulçàn dtt eo"«4« t 1 ra».*.o tiilitíl Ao i«. »*i»ntintn'i:io. li' o .<s*«_!'.*a dôt fatio» t o .«*>«... !!t!* dt» s.Ièa* ; «le« fíeto» pr.ei«ot, vs ¦.-.'.. -«rruptil-iiot; dat Id^tt po- Hiiest, juridleü*. ««»r»r«. qtte rllt* spt. nha no tr. para eondut.r 011 appltu. -lir, on «jtir dlitill-i. tov* 4 gotta, » hr« a «rdr dr nma pl.ttè.i rm enja rano* tltltdc taitte a i-h.dlçâo prrmanfníf, a avídri irríqultu por toí-t at trn«a* vôt». Dii«rmn'o um tcrptleo. Villa. Iwim aíflrnioii.te Itto, varlat vrtu. t*m teeplieo, porém, antti de tudo, nâo •rm o etplrito alerta, com que tlte not .iiessitai «lepoit, teria indulgência pari perdoar * rida - aot Itomint, multo ¦nal» dn «pie dlt* prrJ&a. Km -iltimo logar : nâo teria rapai dat revoltat in* tcreitantct qitr Ihp perturl-tm a pat in- tt-rlor ro tacóírm na primeira coliimna do Carreia, contra o govtrni», centra a Câmara, eo-itra .1 eohlca dot hewn». .r até. eo*ii«i aifira me parece, eintra a prnprlii Cfiiitiltulçâo, .ítntrn da >i'ir.! n.lo cal»-. t«'.à claro, o projfcto dr tal -..ção tnrrea 11 tr, da lltnttre ir, Co«'.i RfM. A!iinK".«e an i.fpi.citmo conto o (amt.10 cinirgilo p»rtiiis'*.se<*no, -Ir. H»lthrt»-r Ptfilr». nrnint.» . »•»*» Jt dc.rneadrtda na .li«ea««Jlo do er canirnto «In Rütrrtor, do «inal «-Hr lf« ,nitn|"ia, a navalha 1 i>a«»s. llu- «p hrr a peite ttcea, eom a impaitioíti. dade d.* nm Jupifr tonante, 'iiic r.,|n. -..««tr? .*. -nivla fontrTnplaçXo da* irm prttadtt tiiicitadai s»»-ío-t nio» de«pe- •r.ilnt por tnai *trop;ia* m3ot... Etta fnillffercnça gtla. corta t tahe fria co. mo o aço e aguda como -He, Ktt4 dei- eoneertaedo 1 Câmara, ha trn annot pico. Kit nao dt .conheço a gra. idade «o momento, mm onero fatrrthe onvldot de mercador. OH Vidal mostrano. a exitteneia de mn grave porlilema. rç* clamandn uma providencia urgente do poder pitlilieo. De aecfir.lo. lítlamot deante da pertpceliva Irrrparavtl. pr''1- menot dentro de um certo tempo, de fie.irmot privadot de um grande nu. miro «le vaporét nnrciiiiis, vendido, pa- ra a Europa. Ai naçfie» tpse a gurrra inbmarina eliminou dos morrt crntt-na« de navio» tio «ru •r.i.ii.o marítimo, txjilieaçiVt dc ordrtn naeional com qnc rllc jiisiiíici a «na altitude, dão provas trio evidente* dn p.rigo nue cprrenioi, nue não se pôde p«"'r tm duvida a lenl jade delia. R' uma ilttiaç.o dlf/icll delicada, pontue, ti pnr um lado, a rtttricçSo. como entende a commiit-o dc ConMltttiçllo r Jutilca, da Câmara. nu a prohiliiçâo, como nuer o sr. Cot 'a Reen, ie impilc, pnr oitir.», cntist|. tiiclonalmcnte, o projecto ntto p«Jttc ser •.otailo. Alierr.i ilos preditos tia non.i carta politica. A lei ortlinati.t eitacará •ni presença da impottibilidadc contti- Iticional, e. eomo clla regula exacta. mente mn tlinito, em que toda a Idéa •lo desprendimento pessoal, de iles ambição, deve scr af.i-linlri, é fAra dc duvida ine n< prejudicados encontrarílo 1 remédio no poder judiciário, recor ri-ifto a elle, detde que se tintam vcx.v ¦lo*. pclni !Mi(i8 Jíipoiiçuc*. O paragrnplio 17. do artigo ;j, é dc ¦mia nitidez intophitmavel : "O tlireit. ,1 propriedade mantém.tc em tnila a sua pi eni tu ile, salvo .1 __drtaprnpriacf.il pnr iteeessiilade ou utilidade publica, mediante indemniiaçllo préiia. " Pi-s.iiris ilngtilarei ou collèctlvãs pos-iiinilo navios, c adiando bons of- ferias pnr elles querem vcndcl-ot para o estrangeiro, Vtm o governo, porem. ..• diz i|iic nãn o adtnltte, Xettc caso, di. o proprietário, Indcmnlsc-ine previn- mente, Nós nao estamot a braços com nma gmrra, caso unico em que as ga- riulli.-u coii-liliiciiiti.ifs se siispomleni. ¦\ guerra i fora; não t* eoiniio«co ; nt medidas cxcepclonaet, são para 0. paizra por ella attingidos, c não para nós. que stiffrcinos cffvitns reflexo., dada a intima solidariedade em cujos vínculos •*•*,- nbrnçani todoa o*, povo-.. jufii) liarballin, commcntantio esse ir.xhn dn paragrapho 17. "mediante In ilcmnltaçSo prévia", di-: "E* lomcn. te «oli estn eoildieçlio, qiir o poilrr |i'.i lilico pôde assumir a propriedade par- llcttlar, c vae nisto metnio o reconheci' mcrtto ilestn, dc sua Inviolabilidade, pois, ainila inste caso dc .XCCPÇÍtO, nã" IC despoja do t|iic é seu, sinrlo_ pagan do.lltc o vnlor njustrtdo ou judicial menti: arbitrado da eoisa cxproprlada " Dir-se-A que a Câmara não quer que o governo tome nos particulares os na- vlotiapcna. rèitrlnjê-lheo exercício do direito dc proprlcdoade, Mns si ene direito a Consiituição í-anint*"-.-. fiii /0A1 tt .tnn plenitudeI O domínio - um clirfito complexo : poiU-mo-*. cosal o. usal-o, cnlrcgar a òtltrcni, para qile o goic, ilesnífiiilirnlo, ali.nal.o, emfiin, exercer todas ns faculdades que nellc sc encerram. %'¦ o mais absoluto dc todos os direitos, Mais tio t|tie sobre rt família, diz Ilouriou (Princípios dc Direito Publico), a vida civil é .lindada ti.1 propriedades o regimen civil & cs- st ncial.n 'tite o regimen tios bens, dn propriedade, da sua pratica e da manei- ra de a fazer valer. " Ella gravita, nascera Labandl (O Direito Publico do Império Alleinila), em torno dos bens. Dalli a sua amplitude, a sua extensão. Sinto que a argiinientaçSo de Licflo Velloso tenha resvalado para inn_ ponto rvldcntcmcntq llirnrico c doutrinário, lí, neste terreno, foi que cllc dcscnVot. vtt. trula a sua curiosa defesa do proje- ctn, lille sc apoia em DiiRi.it, para affir nt íi t* .[.ie .1 propnwlíU-c si? socialisa era vez de iiiiliviilu.iliiarsi.iiuamlo Dugitlt. IIniáis dcâviiiri-do **. o mais inconsíítcn- tf dos constitiicion.ilislas latinos I I-.m França, mesmo aa eimathas pnra o «iificio individualista, lévott-n.i rscre- vc 'Ilouriou, a Revolução dc 80. 11 I.i, não .6 a -1-" '< .¦•-•..•-¦¦ dos direitos dir ***iMi*«_n R.nf.fi d, I mhit r *•' *!** Mt'l-1» ¦**"14 1M/J i. poU *tt ffl»*tl , t!ní« «.'taB-lo * •"*" . Irgalntrnlt •"•«pit*'-. iir, e <•*^ a ta*A*saa arétii itAtatatt**'** íitlt* «fa . J******;. ^_ti- —Hrr«* ^m**m* ASSIGNATURAS (PASA O flRAS-ti») A int.., .,,,..,,,, t-.n •¦•- *"!•*• llll*»»» l'tt ,.,,,,,. « *— I* (PARA O BSTRANOBIRO) Ali.»..,.,.,., :..«...... «-t-VHIfltl l't» ,,,,,,,, BOMOO J.f, r#ltt tti atirei de Haia- NONIiHKOO A C*. mChilitiaula *»H« N. 1.194 A CRIADAGKM A exploração das agencias de emprego D. PEDRO II o toAita í«»d, no littf- tttí» "*** •itr ao jiiopiitlti»* «* ****to*i** »•« JtlMf t* a A* *»M»»t»iii«,ifl, pai At .)i|t.liflt p-Mif*, püi tem t ttttto iaitmaiiatit»..«_»_., üi» taUrx apiait-t •*il'*t4iit_*t. pNtntttiíi d. illWMSt*!*. «'*»*'***!,* fjiíi, tl » t»('t taim aaa pttmm* rftiiirf*»'* «t** í>f<l*f*i «lt 1" **** *"- Uai* l*t»r #i4 **» «rtHí >** pt"P>'' i*At , ..... llll* r«'* InlrrpíKlKio •*'*"•*¦ 'JWJ' ¦mien ,|n irai* fan*tl'W>*«*Mi» t**'y *4 jígitii.rimrn-» lt»Itgar t *****•• ¦??¦ «' 1 *n'#g» n* u i€tS»*1 O projecto de regulamentação é uma necessidade inadiável T«.m»«-< «da «« jww a tltna- (an Aa* A,.*¦..., tM**, atile 0 ttIXO |tr..*..iri',. Aa ertAiluxcin, Ita mnlio '¦emini ?«• vnti faltam.!» na itiwtílji tiitailt» Ae ter asmovada km Con* tomlttt* tola*™ P»_uí!* teltui Munleiiwl uma tei qne regu» 'tf, tóW"*^^»^«« $»•»••»- -»vk,..t,a«»,.n,|«,, totttti Vn mem-ato il»t nJo *n>a inU.tt -inrtlet que pnet.mi i|< ,*rra«ln», dii». |,tt».r»««/.»_. n-at, o .|'i- f i'. i eomo a rtfrt jtfrt(iri.i*. .Ittpimdr* ¦ «*rü jrrWtimeaia lantil. A *«*»?***-.".» J hte a maneira de a.lti»i««a» r dt-nt»». .í»ni''í''fl«n«*'.lj'|.- poAnta *.t arl**rx e. dandu imtrat i.roviileníiat. Ir«,la «Ir mirinl» *a»to*ia, ***'*¦''*] Ha* « ampulheta te rt^ma e a Iri «leiat-le W nuiini e. '"**•'•?•',,»,, .a!l. i i„, •tV,!,! tot «IliOt. IH Il1t»imilrt tHd.M.i ¦•'<«» «alie .1 III/. Mrlaaia,inlminaia rom *tia inenn»u«.i*« .->t.inue t|.ir »nrB»rir. r.-,. i»i...ri «tenalidãd*- f«H«ar<8» a app!*et';i.>. * | ««.'iedad»' ea«ót d>* ftirloi aiiilaei*»* at fMftlfnttr.*, fnldoi »*»!•»»> «»« dt* i »<.», prtttlcaitr.1 eum «i antltit) da* p«u<:-..<«. trf»ii.*'.-i p'» •« *.*>'*f2 trradat. um» tmiita. ..-, lornetn :r!i;iH.y^.^'n«r^e''«.e^^ «.Ulrneia. Aot patrOet, on '«Til» nine. rdinar '«in * I"' leireJm'çA.1 oo estuda t1lm-,0r.4l. a* t'.** »'«» Irram «rt trtofadaí *»»¦* , Nem riltt »«?»i-t.«», •r»»í*)»l«i, tr.». o g<r. . inní|«*la. Faiim-t-» p".t trr «"..Irrldat, inrJtaníí . to»fc*o «o fi.il »>« *.««t. l'n)t W «T*« ttatte *tm r, . ii eaf-nefl«i'íoi «wm-taM, ltio ttnd» (.«iiietwrU e iin-wrati.a. rt*i •íftiintila a «wrr.r «*i»i <tv*« 1»'*» P*e* rncht-r <> *t-x Rn iinn.fdUt». •* naitte. ã mingnt di *c.-nt-''i« ragrad». dtan. le ia q«:»l ««'"»* enrra-ii, a t«*r tade ea p ta foret. ASSIS CIIATEAUBRIANO. Truta rour.11M.tn e ir.iiaçJo «let» iippareeeni eom o nio dat PASTI* MIAS HERBER. A PAULISTANA Chamamot a attene.!o «tot nottoa leitores para o anminrio «pie etta acreditada cata de farendat fa* hoje na 7* pagina d'"A Época'*, c oinlí, a par «lc ariif-ot de primeira or- dem, encontrarão ot prc<<-. mait convidativo!. Instantâneos Vm mes apdt o inicio da guerra em reffa, encontrei mu offieial brasileiro que multai annot enaoüra peta velh'3 continente, a opcifeiçear es seus ts. t„,t„, Mliloret. falava elle em Franca, quando, pelos honlrt-ard., ran/tiNifo ilarielhesa, lul qual como em /Sjv,_ ¦ furhi r-tli-rtiieara a eaaçilo guerreira Je Reugel de l.ide, eon c* grilo' Ji ••A Berlim! A Herli.n " •*» •*****»" lhe nio fosse fessu-el acompanhar et poliui ao ali hoje n3o concluído f>' selo sangrento A capitei do império et- lemio o meu amiga Hmiieit.se o dutj cnm ot sea* rebtiltante beties: "Ao Kio de Janeiro", onde o Vitlnatbrei num grupo de collegas. o discutir a er Irategia Jc Joffre. A esse tempo, nds, os Ja imprenso, nâo perdoávamos aos menos bellicosos eide.dSos chcgnJoi t/i. F.uropa, o mais insignificante dela. lhe dos acontecimentos de que haviam tido testemunhai, A vtellnn ainda se «.It. farliro de embeber o olhar nas maravilhas Ja Guanabara, e ji o te j prulir, eom o phologtepho ao lado, ar-l mneava.tlie declarações sobre a mar-. cha dos alIcniAcs, a retirada heróico] dos belgas e os últimos numeroí dos, jornaes parisienses. IV de fácil imaat-' naçito o que me •"•'««.«eu pelo Mente, vendo ao alcance Je minha curiosidade jornalística, tun entrevistavel .iiTo rfei- cabalo petos collegas, e com o cachei, ainda infJito, Je poJer ilser coisas nio aa alcance Jo raio visual dos modestos paisanos, seus companheiros de tna gem, Um abraço eordealtssimo e logo nos eneontrimos abancaJos A meio do tafi mais próximo, uma dessas insti- tliiçOCS patrióticas, onde lodo bracilcú ro que não i- nem deputado, nem se- nador, c nem ao menos, niinislro, dis ente as coisas nacionaes, IV Je ver que, naquelle instante, .t Franco nos pre- accupif.a mais Jo que a Brasil Pinheiro Machado menos dn que Sof- fre. li follAmos Ja guerra. Mas o meu amigo, ao contrario Jo que en esperax-a-. «Min das observações de um profissiw nal atilado, nada uitcintoti d minha curiosidade, no ponto Je vista iu cn- numeração detalhada de umai tantas possibilidades Icchllicãs dos frimeeses, nu luta em que se haviam arremessado, com o ímpeto Jo trdJicclonàl bravura gaideta. li porque estranhasse lacunas taes em um militar brasileiro, eom rc- preseiitàçito official no exercita fran- ci:, elle sorriu, de modo muito espe ciai, e retrucou : " .Vti.t, i).t huisilci- ros', nAo temos uma idéa appro.ximaia de como procedem os europeus, frm- ceies e aUcniies, noladamente, a respei- to ile coisas bellicas, lim estrangeiro, mesmo nas clrcutiistaiieios e.xccpcionaes cm que me encontrei nu Prança e uu Alleniaiiha, pouco conscguirA saber sobre detalhes Je arganisaçAo militar, no ponto Jc vista Je defesa e offenii- Vtt, alliil do que não ignora um cm.il lot i.iia.i.if.r, PrequciUei, com licença e xecommeiiilaçdo especial do ministro da tiucrra da França, miiii escola militar desse pais, ouvindo prelccções que im- inenso me aproveitaram. Um dia, ao terminar a aula, o professor annnncioii aos alumnos uma cxcuisito a Touto.il, onde teriam togar certas deinoiislraçtâs praticas, do Ponto sobre o qual versA- ra a lição. Exiltleí, pen-.ando que iriii afinal, percorrer uma fortlMcaçSo fran cesd, eslndando-a em Iodos os seus apt-rfciçoiiinciiios, Pois, meit caro ami- go, na mesmo dia fui advertido, deli cada. porém, categoricamente, que a qualidade de estrangeiro, embora fi- lho de um faii amigo ... ,- .lil-aillií ricano, importava na minha exclusão do numero tle excursionistas militares, une visitariam uma fortaleza de Tiiulon... " F.' claro que não relatei, no dia se guinte, aos leitores d'\ Época, n tem letiva Ae entrevista com o official bra- siteiro, " Chegado Jo theatro da guer ra", Por achata inediocremeiite ín'ei- t.t.diiin'. llllpllljO-a, porém, anno e meio depois, li subeni por que t Encontrei hontem, o mesmo official, que me nãn habilitara a 'nformaçães preciosas so- bre os exércitos bclligerantes, Urnava- lhe o punho mais um galão. Mas esta .¦ii triste, li coutou-me a razão da sua tristeza. Um official estrangeiro. •flsilA- ra t-,íí*«í antes, ¦¦»-<j fí<u nõssai fovtu- leias. Percorrèi-ii-a Ioda, desde n c.spl,:- nudii ao paiol. Deante delle, officiaes brnzilitirost amáveis o sorridente»! fisó iam fiinceloiiar o mecanismo dos ea- nhões, lille próprio manejam diversos i*t tneta hora, estava debruçado sobre i. planta da forlificação, levantando.se. tlt' tjttiintla em í/ihííii/o, para verificar a exttctiilão de alguns detalhes. li o ministro da Guerra! pcrgttixlei au meu desolado informante. " Foi com licença do general Caetano de Paria e acompanhado de um ajudante de or delis ministro que o official estran- gelte ficou inteirado dos segredos de uma fortaleza brazileira. " Creio que qualquer eommenttirio seria perfi-ita- mente idiota ... Apriplno Nazstreth ¦.¦¦>.>. .ipii.irr.uil "plvclle»" in*i ntMii.lO"«t* a einpregoi, aíim dc, ca ntanito a r)»nfian«,a dot tem •¦•- .<-¦. i.i, iri'..'. rn o furlo e o .i«'..l!.'. tem. pre «pie laet acontrcimeiitoi tâo vr. ii.n i>í.-i o* no«t«tt edi* e a policia, como «ptc tentado* «le um ítriieti !.,.;.. pela proprirtlaile particular, «\..ii...i u mait um patto na maniptt* ltit;a<> ttt» t.'i.i ainhicimiado r»***>ttla- mento. Tão cctlo, porím, arrefecem |cr.»3t t»*mat rocamliotetcat, Iam* bem baixam de ten.âo ot arrotilm* dot ttottot ' ,;. i i.i,.r,-. nitiiiieipaft e .«.• apaua a argúcia tiitbiltioteira e pieeavida «lot not«o« "Javert*". Wo è ««".iiieiite nhi qne re»idr a rnorme .liffictilda.tr da* mãe* de fa* tnilla, no que concerne ao iervlt-o e escolha «Ia tua iaiuul.-.,., m. Bairrot ciittrm onde. para a oli* tencjlo de um creado -— copriro. "dame de chambre'*, cozinheira —• í*a*tant-«c fortunat, perdc*te tempo e, na maioria dai occasiííci, ha ne- cesiidade de recorrer ao interior ou mandar vir de ontrot bairro*. E' este «ervii-o aimla um do» maiore. lorinentoi da familia ra- rioea. AS AGENCIAS AtRtirni que não tenha so. frido até entao as torturas de necessitar de uma creada. ou mrstuo que, postulndo-a, deita não haja recebido prejui.ot e malcrra- Coei. provavelmente nos Intcrro- gata: E as aseneias? Pnr que nâo se rcCCiivc át agencia»? *K*»*it1 agencia, qu: por alli an- nHticiam empregou domesticot exer- cern um cottimerclo que, si a poli- ela J4 tivesse para ella» voltado at tua» viMa*. dc ha muito estariam de portas fechada!. Ella*. consti- titeni a maior •«mlnraçSo contra saia gorado. «piem piceita d»- creado* t e.,.ia a«|iirllt« que atlt vio k prt»cuia .'- rniprego, tOMO M.I.M AS AfiBNt lAá Klla* tip«r..ni da maneira lt» guínle: A rnrommenda è .«.mecida a.» aifente, que t.'« a i.iiua na devida contidcraçâo depoi» de trai anterior i •. .-... ¦ r. da itiipt*"rtandt «lc einen mil rrl». Reitl.nl.it ot rino mil »rtt c a tiiiiiiiiiienda, o agento rr**lttta s- ir*idt-neia lolléiiantr, fniipr©. mcileiido.te a iervil*o ileiilf.» «In t>ra*o limitado de cine.» Ato*. Eindo ette. a importância paga p«'»dc-tc consi.leiar perdida, ti a creada fornecida pela agencia nio ii -..,!.. i à Lu tii..i, embora túo haja i,r, >.,,!,. o mínimo #erví<o. Ktiâ terminado o «lireiio que lhe atiittia a qualquer reclamação. Mt»' .li»!.», a* agencia* tèm em* pregado» tent, que lervent paia in«- lificar o recebimento «Io* einco mil réit. E*ie« empregado» repreten- tam a •> -------«- far<a, conforme n..t foi narrado por tini drtle*: ²Sempre que chegava alguém, pedindo nma cotinheira. o agente í.i.-i.i a "fila" e, no dia icgulnle, de* tignava nma de nAt para a cata. *.. linlianio» or.lrm «le demorar doit nn iret .li.«. ²E no fim deste prazo? ²Paatamoi qualquer coita para desagradar aot patrões e termot «le«. pedidas. Etta claro que, demitiida*. recel.iamot a importância relativa aot dias dc serviço, ²E qnc faziam voeis dessa im- portanrla? —¦ Entregavam©!-» aos agentes, que eram os nostot verdadeiros pa- trüc*. —- E como voeis ganhavam? —•Elles pagavam-not um orde- nado mensal para fazermot esse ira. balbo. ²E nestat condições existem muitas? ²Não, senhor. Existem, no ma- .ximo, quatro ou cinco em cada agencia. ²E você era "empregada" «li* «íuc agencia? ²Daquella que está na rua do Hospicio. Emquanto taes coisas oceorrem. emquanto assim c explorado o pu- Mico, a Policia c a Prefeitura ".-tio. cam" o projecto dc regtilainenlaçjo «lo serviço doméstico, que talvez >" i I"- <***»".NL^*1.V^^'' *tP *•*****, ^''vTRfô*! i ^"f1*'' atmfa^nt&a/Br*^^** *»**%**!.»^LV __ Jf*í 9ni>: ^JKTáÉ' t \^' M^^^ÊSr'' *:" ^*-'^*ly» ^f^fsÉ Bra Beata «laia qur faria annos o tr. «I. Pedro II, Não vemos por que (.« nossos princípios republicanos nos impeçam de prestar unia ho* lucnageni .. iiuinoria desse uioiiar* cha, que, durante mais dc meio ie* etilo, condii.iu os drstinos «Io pait a liom termo, lornatido*o alvo da at* tenção c do respeito de outros povos. A paz que dcsíriict..mos por lon* go tempo, eni.piaiito, em geral, as MÇOei snl-americatias se auift.pii* nhavam politica e financeiramente, envenenadas pelas infiltrações pes- lilenciacs da guerra civil, foi rc-ul* tado da orientação sábia e prudente do imperador a quem coube a tarefa receni-formada árdua de dt.iii. a nacionalidade. Os erros qne .-«.nimelteii «6 ser* viram para cataeterisar a feiçJn Im* mana dessa «dua, e, á medida ., * Os tempos passam, realça mais O sen valor, rceoiiimendaiido.o & at* tenção dos bra-ilciros. E, agora que a podemos encarai serenamente, sem o cator exaugera. do das paixões partidárias, que se explicam liem uns principio» politi* cos e nas crenças religiosas vivi.l.n e amadas, vemos até onda cita exert ceu uma acção soeui benéfica, oo* a lorna dii*iia, elevada e nobre ¦¦¦->* t nossos olhos....*'_.«..**" 'r-iía-C. PARA SER MOTORNÍ.IRO DA LIGill*. _Sfc*^*^_r^_H****^f i*^ESti_^_i i ^ ,"f-)*-' l ..:. ..Ü-.'-.--...—*_•*¦ -o——-¦---¦**** ' ¦*•¦ O que ganham e como vivem os empregados da empresa canadense Uma das "empregadas" das agencias domesticas que vae assignar o "ponto"... r~\ deputada Alfredo t-f verá renunciar, na Mavlgnier de. próxima segun- driifeira, o seu mandato dc rcprcacil' tante de Matto Grosso, por ter dc «c. gtiir, na teren feira, pnra o Amazonas, afim dc assumir o cargo de delegado fiscal daquelle listado no extremo nor- te do pnii. V,' sabido qnc o partido dominante cm Matto GrOMO aprcsenlnrá como can- didnto á vaga da reprcscntaçllo matto. grossense, nn Câmara federal, o ar. Jo.'ii|tiiin Costa Marques, que foi o an- tectsinr do general Caetano de Allm- querque, no governo. Para isso. o no- verno marcou a clelçilo, em fevcrcl. ro. época cm que o sr. Cosia Marques sc acha deilncoilipntlbllliado, N_o sabemoa si o partido opposlcio' nista pleitear;*! o lognr. rios liumlldfs rolnc-g de NVptuno, como «use. Qiii^ni illss pese,, isob todoa os i«p_- ctos, tllz pesca eob lodan an lutei, E nio ecrft denulg Incluir «mtre tin t*»i mnioi' Interesso, a nuo t. feita em nguao tutvars, PAn oi» pn-cadi-irifl mais trrojado», por- quo nüo preelenm aa'ior si o polxo existe, ou niln, Deitam o ami 1 •• tinirem nilo fnzrni qucMAo ÜO Isca. Além do.-*n«, o de nflo menor mereci- mento, «Ilo o_ quo lançam (ifl r-den fl- nas quo nSo deixam escapar cnniarâo pela ninllia. fia nlnilri quo poseam elogio», ou- tentando vestiu ooTi-ectlfislmsfl, quo doi- xem supiiilr um cavalheiro em condi qücis do Hor "morilltlo*'. NTo estudo a que bo dodlc-r-, tt com- nilstifto, outras f.siK.clet. serio, do corto, notadas. Mns, pnr umquiito, bastam eo- em, par,i iso vêr iiunnta colna ainda ha nu paia im i'oiiilli'iii'S <lo levar «ello, visto, \ (•num, iij, nplnlllo nlinllaada do sr. Btl* flia-ar iPor..lrn, ainda 6 euso o Imposto mais suave e quo menos repulsa provo- Uma e tanto da manhJ. A caminho dc casa, encontrámos, encostado a um tios postes dt l.ight. um homem que, pelo fardamento, de longe, not pareceu cropre«ado dessa poderosa companhia. Ditftrçadamente, atwsa-mo» em sua direcção. .Pertencia, realmente, J Light un«I Power. Todavia, «lepoit da conversa rnlaholada, vimoi que era in speclor. I-.i tinha casa palavra ci.pri- chosament. lionlada a canntillio, mu- tando fio de ouro, na gola do paletot. Era tarde para retroceder. Desviámos a conversa, pcrpintando- lhe a <iue liorat sc encontraria no cs- criptorio o dlrtetor encarregado da ad- missão do pessoal. S. J.> o iii-pector, olhou-uns. sobt.iiiçciro, perguntando, com ates de superioridade : ²Quer ','oc- cavar um tnipregozinho na cata ? I Ta! o qual, respondemos, sorpre- hendidos da modeítin dn posiijrio, habi- tuado. ja ao ceremonio.o tratamento tle doutor, ou coronel. ²Poii scr.i difíicil, homem. A ca. sn tem pessoal em tMHC-, Dcpoit. voce poderia ler motornoiro ou condii- ctor e, para isso, «. preciso g>-ntc for* tc e o senhor não vnc 1.1 das pernas, dissenot o prctumlvol superior hicrar- chico. analysnnilo.nos dos pes á cabr ça, posdiiido j.l da autoridade sobre o íen próximo subordinailo. ²Mat, nó» temos utn pislolSo, ad. vertímort, humildemente, ²Isso - outro caso. E si Wr poli- tico grau'do . . . .. _ ²IV confidcncialineitte. Ih o uiu- '—jorUntes, um» A.» ros: duas carta* quars do ultimo presidente dt Rípií blica.I O inspector tornou a olliarnot. Re* cuou doit passos, millcu inachlnnlmen* te a mão direita no bolço dai calça* tornou a tirala e, coíiando o bigodej rematou ,*f ²Está direito. Naturalmcnlc, voc( conteguiríi o que prMcnde; mai vii an,' IcS, aos H tlli.i.lrilli"- . ²Por que ? I Mór.i ahi o director,\ ²Por causa Ja "urucubaca". L O homem, sem pe.dcr a mesma linha de autoridade, j.1 por nój uc interessa^ va um pouco mais. Resolvemos, mião, afoitamente, .mt hora sem desipreio das prieauç-i - t)q cessarias, Inuiiirir da situação dot .-/ M0T0RNE1R0S E CONDUCTORUJ DA l.ICIIIT Interessava-nos essa classe, que i*«íi vemos pela cidade, «l>r diu e dc licitei sem deseanço, num trabalho cstiaustil vo, garantindo cominodiiliides ao _ pu. I.lico e enriquecendo; cada mais, a poderosa companhia do Canadá,' Depois de uns rápidos instantes d«- r.flèxSOi os precisos para coord.. nae idéas, perguntámos.r ²Quanto ganha um motórneiro ? t ²Mas voce primeiro tnn qne t,cí praticante.* ²Üstá bem, dissemos, conformadot": ²Dupendc da sua habilidade o Mní po cm que estiver praticando,'t ²Uns dias chegarão. Tenho boa vontade c precisão do ganhar dinheiroí _— i j_, .li,- ' I V.k. lidga une ti stl_ Tralam-s lestias das ns PASTILHAS HERBER. curam-se totlari as nio- vias respiratórias com , etutt um roquorliiieiito quo mio **¦ preolenva do Jltstltlcaçlto para soe approvado pela Comam tios Deputados i aquello om quo so pcdO a nomoaijão do unia coiiiinl-r«ã'i do cinco deputados, pa- ra estudar, eoli todoa os aspectos, o pro- Morna, da pesen, no Tlrii-il. iNonlluni nittnimpto se presta tanto 1 obsorvação de eostumes naclonam, for- necenao oneejo para uni bom dlecumo parlamoutav, um.T, conferência literária, ou iima revista eom varias .iDuiheoscn, iVil.K m, para 300 féis, ItiJLUlJ com brindes, Lo- pes >_ Comp. S.'t O ministro ilo Interior declarou ao seu collega da Fazenda nue a [..ratiíi- cação addicloiial tle 33 "|°. llll impor- landa dc 118801000, concedida ao dr, Julio César Palnia, professur da Fa- ctililatlc de Medicina da Bahia, foi calculada sobre os vencimentos dc 6:000$, antntacs, que percebia aquel- le professor, na data cm que cnmple- tou 20 aiinos de serviço cffectivos no magistério. ',"**' *"**•»--,*-t|* W3 mmÊtmtWmtmmtw**^*^^^*^»^**^*^.9*^ Mf** JK Um conduetor da Llght, apanhado pela nossa ob- jectlva, no exercício de suas funeções

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Page 1: A MISÉRIA NO KIO A CRIADAGKMmemoria.bn.br/pdf/720100/per720100_1915_01194.pdfrem os ministros, mais seguros es-larão elles,desde que a sua permaneii-cia no governo não depende de

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.t tin i ti «£(ll NOKI-8K00 * C*.-eiiríthti*tif*ti*

ANNO IV

1 Mim*, oi* t VJCJlSWriá JMl-*iaA.**UlliJÜS

Rio de Janeiro-Quinta-feira, 2 de Dezembro de 1915

A MISÉRIA NO KIO

A distribuição de empadas edoces deteriorados ás por-

ras das confeitarias

*A hora que passa

OQUE NOS CONTA UMACREANÇA JWK

j.toma

¦ -MM-B ¦ ¦ ¦ *-*mm**t»**** -—— m** Jg* *tmt*- __HÊ-_fl_-3

-1 »> *-,.' _t .*_. J't'-¦¦9ÊC *^^_^B^P!^BPN«'^(i!lr

[

Ar, creanças que cntnm os restos das cotifeilailns

v > , t .mento "a* poria» «I»» •>¦¦¦•¦ •'•''¦•'••* i"*»*Kt'm 'l0 I1"" ,c B»*f*'

rcH-nrantr» r lutei» ..tu* k reunem. cia c «to «jue deKfevctnotpuia A** lei.*.-, antiellrí qnc

•. !.-.i a ví.Ia mitroíel «Ia* rua»,nmrto* ;i iuiic C sem iitirigO.

O e*|»«!atiito ...ii.ietco «ine ao»nn«.». ofíio» «c deKnroli, iodai aino.iií. no momento tia linipeta «lovusílha nr tias ca»at «lc *>a»to c «lat** ri.ti».«.tir«", iiu.tn.lo é 'laila a lio*ra do .-errar da* poria*, r ilo atirará lata to lixo ot ultimes d.tricto» dator.la. .1 - " ¦¦mitcl*. r.nia", e da va-rie.lad' il praioit c lu-epipcs >,uc srr-viram patn «aciar a safa «tm Ka*""**-r.omít», tUt tsprc-tiicul.» r por dema'»dot'-«>-.» e chega a íonfranitc.-no. •»eorat,*....

Ma», nüo i somente ;i noite «íucrllc *o reprítenta par.t «'dilic.ir-fio».

Ha uma outra camada «ic iiiicH.esque apparcem a concorrer para sa-i.lilr aquillo que o» vá nutrir, dattJoo c.j.iílri.rro .lc força para a protela-(.ío «Ja morte c .. prolonitamcnto davi.!,!, emi-ora «jt esta tnrtsirai.tr,miscra i meMiiiiiilia.

Queremos uo* referir á multidãodc siCíi-ÜK-is nn*". ás primeira» hora"da mat.hã, ainda e-trrmuiiliailns doíOiiino 'iiai dormido, batem pelas con-Iciiatias, chamados pelo rauiicr dnslíonto. il'* portr.s que se abrem paraa limpe/a tliaria.

r.ia gente corre a receber os res-"tc datinellas casas:—doces, empa-

«Ias, etc., tmlo itto cm máo estado•le r .ii-ervaiiãc. iá deteriorado petaarçàt ilt-i tempo.

A -rente, porem, qtic vem a e-sahora,

'• liem dif (crente, socialmente,daquella qnc apparecc durante a noi-te nas portat .Ins*. tif.tci». Melhor io-tiedade, vindo entre clla, na su..maioria, senhor»* pol.res, meninas emocollás.

A no-sa pholographla acima da

Para que vem bn.ear eatat em-pada*, menina» ? Indagãmo* hontema uma creança de ia anno» prtlti.mirei», à porta da Paiehoal.

-- Para alimento em nr»«sa ea»a.A'S vere» vcndcmol-as lamhetn.

~- K ha quem a* compre ?... Sim, ha. Vende-a* meti irmão

em uma caixinha de folha a porta«lat eítaçiíc* de bornlr».

R xtrxtèt diariamente oonietjtieingrande porção ?

JA adquirimos mat*. H«|e, po-rem, com O apparecimcntit de oulr--pessoas, lem dimintiido muito a quan*tidailc que nos caiiia, poii os "mo-

çis** dividem pelos outros.Emquanto fallavamo. enrn esta cre-

am*.., uma outra menor voltava .!¦interior >la confeitaria ira.í-ndo umpedaço tle empada que colhera, n.tlata que fira junto á cai-ta dettina-da ao» detrictos.Tivemos desejo dc a t,">mar.evitan>lo

que aquella puhrc creança comesselâo rcpuitnante alimcnio. Mas a cre-anç. já k> havia introdii-ido natlOCfít.

A nüseria no Rio pro-etnic destamaneira BRlgantnda, fornecendo aca-da instante os mais cruciantes e«pe-ctactiiot, aquellcs qm* eram mitr'oraimpossíveis de surgir na no««-a ima-ginaç.o, de povo prodigoi farto c re-lailvamente feita.

Si o que se presencia ao cah-r ilanoite nos hotéis e nos rc-t.lttr.1nt'.'»desperta em nos»a alma pena ecotn-paixão, muito pcor, mais entristece-dor é este quadro que tmlas a. ma-nliã" assi-timos á porta das ca<a* dtconfeitaria.

Aqui . a gente que se envergonhaaimla tle estender nn ptthlico a mãoá caridade publica; é a mltcrla aindarom a gaze ilo recato.

cha.ia .dat.

O ASSUMPTO DO DIA

lílllfimmV» tií lí

il,tí

O <r. Glycerio lemlirott liontem{"<*«.. n Sctiitdo convertido em com-miss.io geral, para ouvir os ministrossolire oi orçamentos. Kíía Idéa me*rectii .Icsiic Iíiro o apoio ilo sr. Azc-teilti, o qtte fa_ acreditar venha amesma a scr vencedora.

Rtt, que s»ti parlamentarista eon-lido, nâo posso deixar tle flpplatt-dir a lembrança do preiidctieifiliitiitr. Glycerio. Pelo meno», o parla-«meiuo irá se linliitu-aiiilo a ouvir os-ninrstros *la>"e a face... E os minis-tro- Irão tiimlicm se acostumando ¦•dar explicações dos seus netos, 1180«c limitando ao systema dos offi-cios ailrnle preparados para enga-to-par os poucos congrcssi-tiia qnccumprem com o dever.

Iim tlicsc, pois, a Idca do sr. Gly-eerio é magnífica,

Açlúalihenie, porem, ella não da-rã o* rcsuluiilns que o sen autor cs-porá, por esta grando ra-ão: ns ml-nisiro< conhecem tnnto as neecssi-dades dos serviços que dirigem, co-mo os senadores que os vão cônsul-•ar ! I*. eatla mn ilos sccreMirlos d'.Es-tailn lera uma opiniilb ilifferentcdo. otttros, solire administração.

Ko regimen parlnniontar, si fos.epossivel a coiisiltnição dc um minis-terio egual ao que ora alli está tiopoder, cllc caliiria fatalmente; quan-«Io consultado pelo parlamentar, dis-•cs-c os disparates que o Senado vaeouvir, si a Idca do sr. Glycerio fôrvencedora ! I Com o systema presi*dcnclal, quanto mais asneiras disse-rem os ministros, mais seguros es-larão elles,desde que a sua permaneii-cia no governo não depende de votodas Câmaras, mas apenas da von-tatle ilo presidente da Republica.

Si o sr. Glycerio conseguir con-verter o Senado em commissão ge-ral para ouvir os ministros, será es-plcniliilo, como precedente, masabsolutamente ineffiea- para os ef-feitos a que tem em vista o illustrerepresentante de S. Paulo.

Convém, nesse caso, que a ses-

são seja publica e o povo enslw a*.galerias do casarão da rua do Areai,no dia cm que 05 ministros tiveremde lli-ér O que pensam...

A coisa será lão interessante, quec bem possível que os cinemas c ostlicriitrus fiquem fechados emquan-to os ministros ilo dr. Ilermesláo e«-tiverem expondo á Câmara Alta assuas iiiéas estupendas e mlrabolan-tc.< ! E como, no systema preíidcn-ciai, os secretários nada podem fazer<cni o expresso aMehtlmcnto dopresidente (pelo mines é Isso o quediz a Constituição), não seria máoque o sr. Glycerio modificasse asua Idéa, para chamar lambem ao Se-nado o <!r. Pereira Gomes.

Garanto que, posirt- á venda as cn-Iradat para ns galerias, mesmo a5$ por cabeça, a casa, a despeito dacrise, ficaria cheia !

Ouvir a» opiniões administrativasdò presidente da Republica e Ac ca-da um do. seus ministros, seria nes-se momento um espectaeulo absoltt-lamento inédito I As "fitar," tlcMax Lindei- desceriam de preço, dc-ante do htimórismo espontâneo eencantador do nosso governo, supe-riorrticntc interessado cm... não teropinião firmada *olirc assumpto ai-gum.

tl «r. Glycerio talvez não imagineo suecesso da sua Idéa, si ella viera ter realisação I.,.

Campos dn Medeiros

Aos nossos nssignaiv-tes cujas assignaturasterminam a 31 cio cor-rente pedimos a fine-za tlc mandarem refor-mal-as antes daquelladata, para que não sejasuspensa a remessa a 1de janeiro.

•W-aí ******«.tr **tm**4tm*****

m\ INFÂNCIA ,l...\lll,\.l>..

O Patronato e a Escola deMenores AbandonadosSoniiMito nmuniiH poderéinojj terminar

.-. sério iW* coriBldor-ncjOefl <iuo, iIchíhh oo*inmn.iH, temo**} r**iio sobro a tràtisiféron*.cki tia F-senli. 1I11 -M. AhandiimilM parao Patronato do Mcnprtsi

¦f ?»|M#!s,I*!»tt Ji «f|tt,|j i*4 n,;-» dt

ti*.*» t»i#rittít* nrrttieit, í-limitd^t troin-<tnNti>t .1. (il«iii »t n4.11.ntrt,pat timta* Ato* jiihii, «Iim Ae ttttt..|.' ¦.. i*i**i-»>•¦¦- <l»,ttf.» j>«-,, --, »» nt.tfit* t»f*Sí«íf*<.!»«, inniinii» a Piteiisiptf Htmnt-ii* * tiiritt*"» At aittm(. »<«"td»rt* « «I» impirnt», ji, n* tVi*' ir*. *pp»l<í»-t l»»l |.(..}»i|i*. (n.flJ.I.An tftn « nw»»!»-. »»i*^f»4* •?**»(-»*»utUnirnii*, o ta** Ao ilirt«i«t .J« ttítaat, pata «« pu.»»".-'»- -» dr *»»* 1 LtM Vtiltit». inirJtMtrnt,

tm t'«nii* A, t*,,.iM mtota r.i;'.»it,i, .".^Hfltiiin.in •«? p«lt

.rn..-..». i" .1. '.»-... ,-!n ptt.hit.jtti«., tii... I. ,»> i»'ix • Aa * .1 ,.i>l -ia,

I tiaat»tio lfiirl**»tnil» tnifl #t ni-.I iltet t tom » opMiinnitlttl.* de t»**is*I !*»»«'•> tti, cftt*mibt, perita, et tin*!j dt <««.'!.t)ç"ft»ti»tí Ittl.-, Ri»*.» pnt "-«',

| talída. .ani*<l(.n.dj » pi„ ¦¦.'¦ft-U, rtta; « í * * 1 '*» líinrHftis, SÍHunifitl **> ttift*Mtt i» fíJ** t*'.9p0i*<*«¦•».( 91

li *».iinl, rt»**!*. interprete •!,.j ComiltuiclOi «hi ittâft.» pata invalMtr1 todo o ttlrtii-'. r«h..'<«r'.-*», ',..|-> t *M_1

| vniií*4t ptttlnlíea do .>»».<'*«<*>, II».vrri» dr trr it»nt Içl "ntorri. «tnr »•tr..,»» i*4t»u f.»»lt»riii oSfitit, «inttflt.fi» * '.-'idütlr dr «*»ntt'i*n tf to 18t*4iíi» .-Ut.» ininmr, eoiti » *iiliUoi. t . cõ-n o «Icnfr <p»t o Itnl»tiint pt'irni' aitrümlrJlit.

K<t nio mtli* ptir Irii* VrlllM .»t)t-.-»4!fc'ji vntftr nae «.««mot a nwloina*!*!» attidno •* in't-1'itfr*»!»*. Hltri um •líi* t»ot*«trt r»r*t -Kitntni dr i*n.jir«rn«t, «ii.. t*crtvi-t<!.i dlurlataratei 1itnrtí-ii «c.brtttiilt-.derrrt «Ir MU ninir...tqlinli,, 4i> qnrtttrt «attetcnlítii, «Ao trtuntíntot a ulirtretr, '«Irt* . «lítrmlr.ti.<írt',*,t t (ttrr. pr«*»-!«rí"id<» Intri»;»Mf 4 mat.ii dot «mt Iftorrt. no *«.»•*»«-. n« l.dfttntnto .tot tuo* ir m*i«a- '«;.!».!, .1» 11mlníttrtçJ'. 011 dt jui.

Ilo pnnto tlc Ut'* - ' <-i...J,t» füt» -.ttrriiltf df tt5o V. lln»» pilrrl»*n«ii chtmal.e Jt vrtt»*»«?«).t(l« íi.títitl ila, li' im. !ii<t!!*"!0. nm e.i.linn.\->i.,* hrn.lf ot (Miníof m»U dfllrttlsi•li. iiiftttíft, «rijlv'i.n« eam» ipitm ln..! . . mprihtitilf, eom u«i»,i pro-nptMS-i»lmif.tvtl, tn.prnii«in»ntlo ao mitm»•,*ii*.»t p.It Intulçàn dtt eo"«4« t

1 ra».*.o tiilitíl Ao i«. »*i»ntintn'i:io.li' o .<s*«_!'.*a dôt fatio» t o .«*>«...!!t!* dt» s.Ièa* ; «le« fíeto» pr.ei«ot, vs¦.-.'.. -«rruptil-iiot; dat Id^tt po-

Hiiest, juridleü*. ««»r»r«. qtte rllt* spt.nha no tr. para eondut.r 011 appltu.-lir, on «jtir dlitill-i. tov* 4 gotta, »hr« a «rdr dr nma pl.ttè.i rm enja rano*tltltdc taitte a i-h.dlçâo prrmanfníf, aavídri irríqultu por toí-t at trn«a*vôt». Dii«rmn'o um tcrptleo. Villa.Iwim aíflrnioii.te Itto, varlat vrtu.t*m teeplieo, porém, antti de tudo, nâo•rm o etplrito alerta, com que tlte not.iiessitai «lepoit, teria indulgência pariperdoar * rida - aot Itomint, multo¦nal» dn «pie dlt* prrJ&a. Km -iltimologar : nâo teria rapai dat revoltat in*tcreitantct qitr Ihp perturl-tm a pat in-tt-rlor ro tacóírm na primeira coliimnado Carreia, contra o govtrni», centra aCâmara, eo-itra .1 eohlca dot hewn»..r até. eo*ii«i aifira me parece, eintra aprnprlii Cfiiitiltulçâo, .ítntrn da >i'ir.!n.lo cal»-. t«'.à claro, o projfcto dr tal-..ção tnrrea 11 tr, da lltnttre ir, Co«'.iRfM.

A!iinK".«e an i.fpi.citmo conto o(amt.10 cinirgilo p»rtiiis'*.se<*no, -Ir.H»lthrt»-r Ptfilr». nrnint.» . »•»*»Jt dc.rneadrtda na .li«ea««Jlo do ercanirnto «In Rütrrtor, do «inal «-Hr lf«.« ,nitn|"ia, a navalha 1 i>a«»s. llu- «phrr a peite ttcea, eom a impaitioíti.dade d.* nm Jupifr tonante, 'iiic r.,|n.-..««tr? .*. -nivla fontrTnplaçXo da* irmprttadtt tiiicitadai s»»-ío-t nio» de«pe-•r.ilnt por tnai *trop;ia* m3ot... Ettafnillffercnça gtla. corta t tahe fria co.mo o aço e aguda como -He, Ktt4 dei-eoneertaedo 1 Câmara, ha trn annot

pico.Kit nao dt .conheço a gra. idade «o

momento, mm onero fatrrthe onvldotde mercador. OH Vidal mostrano. aexitteneia de mn grave porlilema. rç*clamandn uma providencia urgente dopoder pitlilieo. De aecfir.lo. lítlamotdeante da pertpceliva Irrrparavtl. pr''1-menot dentro de um certo tempo, defie.irmot privadot de um grande nu.miro «le vaporét nnrciiiiis, vendido, pa-ra a Europa. Ai naçfie» tpse a gurrrainbmarina eliminou dos morrt crntt-na«de navio» tio «ru •r.i.ii.o marítimo, A«txjilieaçiVt dc ordrtn naeional com qncrllc jiisiiíici a «na altitude, dão provastrio evidente* dn p.rigo nue cprrenioi,nue não se pôde p«"'r tm duvida a lenljade delia. R' uma ilttiaç.o dlf/icll

• delicada, pontue, ti pnr um lado, artttricçSo. como entende a commiit-odc ConMltttiçllo r Jutilca, da Câmara.nu a prohiliiçâo, como nuer o sr. Cot'a Reen, ie impilc, pnr oitir.», cntist|.tiiclonalmcnte, o projecto ntto p«Jttc ser•.otailo. Alierr.i ilos preditos tia non.icarta politica. A lei ortlinati.t eitacará•ni presença da impottibilidadc contti-Iticional, e. eomo clla regula exacta.mente mn tlinito, em que toda a Idéa•lo desprendimento pessoal, de ilesambição, deve scr af.i-linlri, é fAra dcduvida ine n< prejudicados encontrarílo1 remédio no poder judiciário, recorri-ifto a elle, detde que se tintam vcx.v¦lo*. pclni !Mi(i8 Jíipoiiçuc*.

O paragrnplio 17. do artigo ;j, é dc¦mia nitidez intophitmavel : "O tlireit.,1 • propriedade mantém.tc em tnila asua pi eni tu ile, salvo .1 __drtaprnpriacf.ilpnr iteeessiilade ou utilidade publica,mediante indemniiaçllo préiia. "

Pi-s.iiris ilngtilarei ou collèctlvãspos-iiinilo navios, c adiando bons of-ferias pnr elles querem vcndcl-ot parao estrangeiro, Vtm o governo, porem...• diz i|iic nãn o adtnltte, Xettc caso, di.rá o proprietário, Indcmnlsc-ine previn-mente, Nós nao estamot a braços comnma gmrra, caso unico em que as ga-riulli.-u coii-liliiciiiti.ifs se siispomleni.¦\ guerra i lá fora; não t* eoiniio«co ;nt medidas cxcepclonaet, são para 0.paizra por ella attingidos, c não paranós. que stiffrcinos cffvitns reflexo.,dada a intima solidariedade em cujosvínculos •*•*,- nbrnçani todoa o*, povo-..

jufii) liarballin, commcntantio esseir.xhn dn paragrapho 17. "mediante InilcmnltaçSo prévia", di-: "E* lomcn.te «oli estn eoildieçlio, qiir o poilrr |i'.ililico pôde assumir a propriedade par-llcttlar, c vae nisto metnio o reconheci'mcrtto ilestn, dc sua Inviolabilidade,pois, ainila inste caso dc .XCCPÇÍtO, nã"IC despoja do t|iic é seu, sinrlo_ pagando.lltc o vnlor njustrtdo ou judicialmenti: arbitrado da eoisa cxproprlada "

Dir-se-A que a Câmara não quer queo governo tome nos particulares os na-vlotiapcna. rèitrlnjê-lheo exercício dodireito dc proprlcdoade, Mns si enedireito a Consiituição í-anint*"-.-. fiii/0A1 tt .tnn plenitudeI O domínio - umclirfito complexo : poiU-mo-*. cosal o.usal-o, cnlrcgar a òtltrcni, para qile ogoic, ilesnífiiilirnlo, ali.nal.o, emfiin,exercer todas ns faculdades que nellcsc encerram. %'¦ o mais absoluto dctodos os direitos, Mais tio t|tie sobre

rt família, diz Ilouriou (Princípios dcDireito Publico), a vida civil é .lindadati.1 propriedades o regimen civil & cs-st ncial.n 'tite o regimen tios bens, dnpropriedade, da sua pratica e da manei-ra de a fazer valer. " Ella gravita,nascera Labandl (O Direito Publico doImpério Alleinila), em torno dos bens.Dalli a sua amplitude, a sua extensão.

Sinto que a argiinientaçSo de LicfloVelloso tenha resvalado para inn_ pontorvldcntcmcntq llirnrico c doutrinário,lí, neste terreno, foi que cllc dcscnVot.vtt. trula a sua curiosa defesa do proje-ctn, lille sc apoia em DiiRi.it, para affirnt íi t* .[.ie .1 propnwlíU-c si? socialisa eravez de iiiiliviilu.iliiarsi.iiuamlo Dugitlt.II niáis dcâviiiri-do **. o mais inconsíítcn-tf dos constitiicion.ilislas latinos I I-.mFrança, mesmo aa eimathas pnra o«iificio individualista, lévott-n.i rscre-vc 'Ilouriou, a Revolução dc 80. 11 I.i,não .6 a -1-" '< .¦•-•..•-¦¦ dos direitos dir

***iMi*«_nR.nf.fi d, I

mhit r *•'*!** Mt'l-1»

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i.poU *tt ffl»*tl, t!ní« «.'taB-lo * •"*". Irgalntrnlt •"•«pit*'-.

iir, e <•*^ a ta*A*saaarétii itAtatatt**'**

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ASSIGNATURAS(PASA O flRAS-ti»)

A int.., .,,,..,,,, t-.n •¦•-*"!•*•

llll*»»» l'tt ,.,,,,,. « *— I*

(PARA O BSTRANOBIRO)Ali.» ..,.,.,., :..«......«-t-VHIfltl l't» ,,,,,,,, BOMOO

J.f, r#ltt tti atirei de Haia- NONIiHKOO A C*. mChilitiaula *»H«

N. 1.194A CRIADAGKM

A exploração das agenciasde emprego

D. PEDRO II

o toAita í«»d, no littf- tttí» "***•itr ao jiiopiitlti»* «* ****to*i** »•«JtlMf t* a A* *»M»»t»iii«,ifl, paiAt .)i|t.liflt p-Mif*, püi tem tttttto iaitmaiiatit». .«_»_.,

üi» taUrx apiait-t •*il'*t4iit_*t.pNtntttiíi d. illWMSt*!*. «'*»*'***!,*fjiíi, tl » t»('t d» taim aaa pttmm*rftiiirf*»'* «t** í>f<l*f*i «lt 1" **** *"-Uai* l*t»r #i4 **» «rtHí >** pt"P>''i*At , .....

llll* r«'* InlrrpíKlKio •*'*"•*¦ 'JWJ'¦mien ,|n irai* fan*tl'W>*«*Mi» t**'y*4 jígitii.rimrn-» lt»Itgar t *****••

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«'1 *n'#g» n* u i€tS»*1

O projecto de regulamentação é umanecessidade inadiável

T«.m»«-< «da «« jww a tltna-(an Aa* A,.*¦..., d« tM**, atile 0 ttIXO|tr..*..iri',. Aa ertAiluxcin, Ita mnlio'¦emini ?«• vnti faltam.!» na itiwtíljitiitailt» Ae ter asmovada km Con*tomlttt* tola*™ P»_uí!* teltui Munleiiwl uma tei qne regu»'tf,

tóW"*^^»^«« $»•»••»- -»vk,..t,a«»,.n,|«,, tottttiVn mem-ato il»t nJo *n>a inU.tt -inrtlet que pnet.mi i|< ,*rra«ln»,

dii». |,tt».r»««/.»_. n-at, o .|'i- f i'. s« i eomo a rtfrt jtfrt(iri.i*. .Ittpimdr* ¦«*rü jrrWtimeaia lantil. A *«*»?***-.".» J hte a maneira de a.lti»i««a» r dt-nt»».d» .í»ni''í''fl«n«*'.lj'|.- poAnta *.t arl**rx e. dandu imtrat i.roviileníiat.Ir«,la «Ir mirinl» *a»to*ia, ***'*¦''*] Ha* « ampulheta te rt^ma e a Iri«leiat-le d» W nuiini e. '"**•'•?•',,»,, .a!l. i i„,•tV,!,! tot «IliOt. IH Il1t»imilrt tHd.M.i ¦•'<«» «alie .1 III/.Mrlaaia,inlminaia rom *tia inenn»u«.i*« .->t.inue t|.ir »nrB»rir. r.-,. i»i...ri«tenalidãd*- f«H«ar<8» a app!*et';i.>. *

| ««.'iedad»' ea«ót d>* ftirloi aiiilaei*»*at fMftlfnttr.*, fnldoi »*»!•»»> «»« dt* i »<.», prtttlcaitr.1 eum «i antltit) da*p«u<:-..<«. trf»ii.*'.-i p'» •« *.*>'*f2 trradat. um» tmiita. ..-, lornetn:r!i;iH.y^.^'n«r^e''«.e^^ «.Ulrneia. Aot patrOet, on

'«Til»nine.rdinar'«in *

I"'

leireJm'çA.1 oo estudat1lm-,0r.4l. a* t'.** »'«»Irram «rt trtofadaí *»»¦*, Nem riltt »«?»i-t.«»,•r»»í*)»l«i, o» tr.». o g<r.

. inní|«*la. Faiim-t-» p".ttrr «"..Irrldat, inrJtaníí . to»fc*o «ofi.il »>« *.««t. l'n)t W «T*« ttatte *tmr, . ii eaf-nefl«i'íoi «wm-taM, ltio(¦ ttnd» (.«iiietwrU e iin-wrati.a. rt*i•íftiintila a «wrr.r «*i»i <tv*« 1»'*» P*e*rncht-r <> *t-x Rn iinn.fdUt». •* naitte.ã mingnt di *c.-nt-''i« ragrad». dtan.le ia q«:»l ««'"»* *« enrra-ii, i» a t«*rtade ea p ta foret.

ASSIS CIIATEAUBRIANO.

Truta rour.11M.tn e ir.iiaçJo «let»iippareeeni eom o nio dat PASTI*MIAS HERBER.

A PAULISTANAChamamot a attene.!o «tot nottoa

leitores para o anminrio «pie ettaacreditada cata de farendat fa* hojena 7* pagina d'"A Época'*, c oinlí,a par «lc ariif-ot de primeira or-dem, encontrarão ot prc<<-. maitconvidativo!.

InstantâneosVm mes apdt o inicio da guerra em

reffa, encontrei mu offieial brasileiroque multai annot enaoüra peta velh'3continente, a opcifeiçear es seus ts.t„,t„, Mliloret. falava elle em Franca,quando, pelos honlrt-ard., ran/tiNifoilarielhesa, lul qual como em /Sjv,_ ¦furhi r-tli-rtiieara a eaaçilo guerreiraJe Reugel de l.ide, eon c* grilo' Ji••A Berlim! A Herli.n • " •*» •*****»"lhe nio fosse fessu-el acompanhar etpoliui ao ali hoje n3o concluído f>'selo sangrento A capitei do império et-lemio o meu amiga Hmiieit.se o dutjcnm ot sea* rebtiltante beties: "AoKio de Janeiro", onde o Vitlnatbreinum grupo de collegas. o discutir a erIrategia Jc Joffre. A esse tempo,nds, os Ja imprenso, nâo perdoávamosaos menos bellicosos eide.dSos chcgnJoit/i. F.uropa, o mais insignificante dela.lhe dos acontecimentos de que haviamtido testemunhai, A vtellnn ainda se«.It. farliro de embeber o olhar nasmaravilhas Ja Guanabara, e ji o te jprulir, eom o phologtepho ao lado, ar-lmneava.tlie declarações sobre a mar-.cha dos alIcniAcs, a retirada heróico]dos belgas e os últimos numeroí dos,jornaes parisienses. IV de fácil imaat-'naçito o que me •"•'««.«eu pelo Mente,vendo ao alcance Je minha curiosidadejornalística, tun entrevistavel .iiTo rfei-cabalo petos collegas, e com o cachei,ainda infJito, Je poJer ilser coisas nioaa alcance Jo raio visual dos modestospaisanos, seus companheiros de tnagem, Um abraço eordealtssimo e logonos eneontrimos abancaJos A meio dotafi mais próximo, uma dessas insti-tliiçOCS patrióticas, onde lodo bracilcúro que não i- nem deputado, nem se-nador, c nem ao menos, niinislro, disente as coisas nacionaes, IV Je ver que,naquelle instante, .t Franco nos pre-accupif.a mais Jo que a BrasilPinheiro Machado menos dn que Sof-fre. li follAmos Ja guerra. Mas o meuamigo, ao contrario Jo que en esperax-a-.«Min das observações de um profissiwnal atilado, nada uitcintoti d minhacuriosidade, no ponto Je vista iu cn-numeração detalhada de umai tantaspossibilidades Icchllicãs dos frimeeses,nu luta em que se haviam arremessado,com o ímpeto Jo trdJicclonàl bravuragaideta. li porque estranhasse lacunastaes em um militar brasileiro, eom rc-preseiitàçito official no exercita fran-ci:, elle sorriu, de modo muito especiai, e retrucou : — " .Vti.t, i).t huisilci-ros', nAo temos uma idéa appro.ximaiade como procedem os europeus, frm-ceies e aUcniies, noladamente, a respei-to ile coisas bellicas, lim estrangeiro,mesmo nas clrcutiistaiieios e.xccpcionaescm que me encontrei nu Prança euu Alleniaiiha, pouco conscguirA sabersobre detalhes Je arganisaçAo militar,no ponto Jc vista Je defesa e offenii-Vtt, alliil do que não ignora um cm.illot i.iia.i.if.r, PrequciUei, com licença execommeiiilaçdo especial do ministro datiucrra da França, miiii escola militardesse pais, ouvindo prelccções que im-inenso me aproveitaram. Um dia, aoterminar a aula, o professor annnncioiiaos alumnos uma cxcuisito a Touto.il,onde teriam togar certas deinoiislraçtâspraticas, do Ponto sobre o qual versA-ra a lição. Exiltleí, pen-.ando que iriiiafinal, percorrer uma fortlMcaçSo francesd, eslndando-a em Iodos os seusapt-rfciçoiiinciiios, Pois, meit caro ami-go, na mesmo dia fui advertido, delicada. porém, categoricamente, que aqualidade de estrangeiro, embora fi-lho de um faii amigo ... ,- .lil-ailliíricano, importava na minha exclusão donumero tle excursionistas militares, unevisitariam uma fortaleza de Tiiulon... "F.' claro que não relatei, no dia seguinte, aos leitores d'\ Época, n temletiva Ae entrevista com o official bra-siteiro, " Chegado Jo theatro da guerra", Por achata inediocremeiite ín'ei-t.t.diiin'. llllpllljO-a, porém, anno e meiodepois, li subeni por que t Encontreihontem, o mesmo official, que me nãnhabilitara a 'nformaçães preciosas so-bre os exércitos bclligerantes, Urnava-lhe o punho mais um galão. Mas esta.¦ii triste, li coutou-me a razão da suatristeza. Um official estrangeiro. •flsilA-ra t-,íí*«í antes, ¦¦»-<j fí<u nõssai fovtu-leias. Percorrèi-ii-a Ioda, desde n c.spl,:-nudii ao paiol. Deante delle, officiaesbrnzilitirost amáveis o sorridente»! fisóiam fiinceloiiar o mecanismo dos ea-nhões, lille próprio manejam diversosi*t tneta hora, estava debruçado sobrei. planta da forlificação, levantando.se.tlt' tjttiintla em í/ihííii/o, para verificar aexttctiilão de alguns detalhes. — li oministro da Guerra! — pcrgttixlei aumeu desolado informante. — " Foi comlicença do general Caetano de Paria eacompanhado de um ajudante de ordelis dó ministro que o official estran-gelte ficou inteirado dos segredos deuma fortaleza brazileira. " Creio quequalquer eommenttirio seria perfi-ita-mente idiota ...

Apriplno Nazstreth

¦.¦¦>.>. .ipii.irr.uil "plvclle»" in*intMii.lO"«t* a einpregoi, aíim dc, cantanito a r)»nfian«,a dot tem •¦•- .<-¦.i.i, iri'..'. rn o furlo e o .i«'..l!.'. tem.pre «pie laet acontrcimeiitoi tâo vr.ii.n i>í.-i o* no«t«tt edi* e a policia,como «ptc tentado* «le um ítriieti!.,.;.. pela proprirtlaile particular,«\..ii...i u mait um patto na maniptt*

ltit;a<> ttt» t.'i.i ainhicimiado r»***>ttla-mento. Tão cctlo, porím, arrefecem

|cr.»3t t»*mat rocamliotetcat, Iam*bem baixam de ten.âo ot arrotilm*dot ttottot ' ,;. i i.i,.r,-. nitiiiieipafte .«.• apaua a argúcia tiitbiltioteira epieeavida «lot not«o« "Javert*".

Wo è ««".iiieiite nhi qne re»idr arnorme .liffictilda.tr da* mãe* de fa*tnilla, no que concerne ao iervlt-o eescolha «Ia tua iaiuul.-.,., m.

Bairrot ciittrm onde. para a oli*tencjlo de um creado -— copriro."dame de chambre'*, cozinheira —•í*a*tant-«c fortunat, perdc*te tempoe, na maioria dai occasiííci, ha ne-cesiidade de recorrer ao interior oumandar vir de ontrot bairro*.

E' este «ervii-o aimla um do»maiore. lorinentoi da familia ra-rioea.

AS AGENCIASAtRtirni que não tenha so.

frido até entao as torturas denecessitar de uma creada. oumrstuo que, postulndo-a, deita nãohaja recebido prejui.ot e malcrra-Coei. provavelmente nos Intcrro-gata:

E as aseneias? Pnr que nâo sercCCiivc át agencia»?*K*»*it1 agencia, qu: por alli an-nHticiam empregou domesticot exer-cern um cottimerclo que, si a poli-ela J4 tivesse para ella» voltado attua» viMa*. dc ha muito estariamde portas fechada!. Ella*. consti-titeni a maior •«mlnraçSo contra saia gorado.

«piem piceita d»- creado* t e.,.iaa«|iirllt« que atlt vio k prt»cuia .'-rniprego,

tOMO M.I.M AS AfiBNt lAáKlla* tip«r..ni da maneira lt»

guínle:A rnrommenda è .«.mecida a.»

aifente, que t.'« a i.iiua na devidacontidcraçâo depoi» de trai anteriori •. .-... ¦ r. da itiipt*"rtandt «lc einenmil rrl».

Reitl.nl.it ot rino mil »rtt c a• tiiiiiiiiiienda, o agento rr**lttta s-ir*idt-neia d» lolléiiantr, fniipr©.mcileiido.te a iervil*o ileiilf.» «Int>ra*o limitado de cine.» Ato*.

Eindo ette. a importância pagap«'»dc-tc consi.leiar perdida, ti acreada fornecida pela agencia nioii -..,!.. i à Lu tii..i, embora túo hajai,r, >.,,!,. o mínimo #erví<o. Ktiâterminado o «lireiio que lhe atiittiaa qualquer reclamação.

Mt»' .li»!.», a* agencia* tèm em*pregado» tent, que lervent paia in«-lificar o recebimento «Io* einco milréit. E*ie« empregado» repreten-tam a •> -------«- far<a, conforme n..tfoi narrado por tini drtle*:

Sempre que chegava alguém,pedindo nma cotinheira. o agenteí.i.-i.i a "fila" e, no dia icgulnle, de*tignava nma de nAt para a cata.Lá *.. linlianio» or.lrm «le demorardoit nn iret .li.«.

E no fim deste prazo?Paatamoi qualquer coita para

desagradar aot patrões e termot «le«.pedidas. Etta claro que, demitiida*.recel.iamot a importância relativaaot dias dc serviço,

E qnc faziam voeis dessa im-portanrla?

—¦ Entregavam©!-» aos agentes,que eram os nostot verdadeiros pa-trüc*.

—- E como voeis ganhavam?—•Elles pagavam-not um orde-

nado mensal para fazermot esse ira.balbo.

E nestat condições existemmuitas?

Não, senhor. Existem, no ma-.ximo, quatro ou cinco em cadaagencia.

E você era "empregada" «li* «íucagencia?

Daquella que está na rua doHospicio.

Emquanto taes coisas oceorrem.emquanto assim c explorado o pu-Mico, a Policia c a Prefeitura ".-tio.cam" o projecto dc regtilainenlaçjo«lo serviço doméstico, que talvez

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I" - <***»".NL^*1. V^^''*tP *•*****, ^''vTRfô*!

i ^"f1*'' atmfa^nt&a/Br*^^** *»**%**!. »^LV __ Jf*í 9ni>: ^JKTáÉ' t

\^' M^^^ÊSr'' *:" ^*-'^*ly» ^f^fsÉ

Bra Beata «laia qur faria annos otr. «I. Pedro II, Não vemos por que(.« nossos princípios republicanosnos impeçam de prestar unia ho*lucnageni .. iiuinoria desse uioiiar*cha, que, durante mais dc meio ie*etilo, condii.iu os drstinos «Io paita liom termo, lornatido*o alvo da at*tenção c do respeito de outrospovos.

A paz que dcsíriict..mos por lon*go tempo, eni.piaiito, em geral, asMÇOei snl-americatias se auift.pii*nhavam politica e financeiramente,envenenadas pelas infiltrações pes-lilenciacs da guerra civil, foi rc-ul*tado da orientação sábia e prudentedo imperador a quem coube a tarefa

receni-formadaárdua de dt.iii. anacionalidade.

Os erros qne .-«.nimelteii «6 ser*viram para cataeterisar a feiçJn Im*mana dessa «dua, e, á medida ., *Os tempos passam, realça mais Osen valor, rceoiiimendaiido.o & at*tenção dos bra-ilciros.

E, agora que a podemos encaraiserenamente, sem o cator exaugera.do das paixões partidárias, que seexplicam liem uns principio» politi*cos e nas crenças religiosas vivi.l.ne amadas, vemos até onda cita exertceu uma acção soeui benéfica, oo*a lorna dii*iia, elevada e nobre ¦¦¦->* tnossos olhos. ...*'_.«..**"

'r-iía-C.

PARA SER MOTORNÍ.IRO DA LIGill*.

_Sfc*^*^_r^_H ****^f i*^ESti _^_i

i ^ ,"f • -)*-'l ..:. ..Ü-.'-.--... —*_•*¦ -o—— -¦--- ¦**** ' ¦*•¦

O que ganham e como vivemos empregados da empresa

canadense

Uma das "empregadas" das agencias domesticasque vae assignar o "ponto"...

r~\ deputada Alfredot-f verá renunciar, na

Mavlgnier de.próxima segun-

driifeira, o seu mandato dc rcprcacil'tante de Matto Grosso, por ter dc «c.gtiir, na teren feira, pnra o Amazonas,afim dc assumir o cargo de delegadofiscal daquelle listado no extremo nor-te do pnii.

V,' sabido qnc o partido dominantecm Matto GrOMO aprcsenlnrá como can-didnto á vaga da reprcscntaçllo matto.grossense, nn Câmara federal, o ar.Jo.'ii|tiiin Costa Marques, que foi o an-tectsinr do general Caetano de Allm-querque, no governo. Para isso. o no-verno já marcou a clelçilo, em fevcrcl.ro. época cm que o sr. Cosia Marquessc acha deilncoilipntlbllliado,

N_o sabemoa si o partido opposlcio'nista pleitear;*! o lognr.

rios liumlldfs rolnc-g de NVptuno, como«use.

Qiii^ni illss pese,, isob todoa os i«p_-ctos, tllz pesca eob lodan an lutei, Enio ecrft denulg Incluir «mtre tin t*»imnioi' Interesso, a nuo t. feita em nguaotutvars,

PAn oi» pn-cadi-irifl mais trrojado», por-quo nüo preelenm aa'ior si o polxo existe,ou niln, Deitam o ami 1 •• tinirem nilofnzrni qucMAo ÜO Isca. •

Além do.-*n«, o de nflo menor mereci-mento, «Ilo o_ quo lançam (ifl r-den fl-nas quo nSo deixam escapar cnniarâopela ninllia.

fia nlnilri o« quo poseam elogio», ou-tentando vestiu ooTi-ectlfislmsfl, quo doi-xem supiiilr um cavalheiro em condiqücis do Hor "morilltlo*'.

NTo estudo a que bo dodlc-r-, tt com-nilstifto, outras f.siK.clet. serio, do corto,notadas. Mns, pnr umquiito, bastam eo-em, par,i iso vêr iiunnta colna ainda hanu paia im i'oiiilli'iii'S <lo levar «ello, visto, \(•num, iij, nplnlllo nlinllaada do sr. Btl*flia-ar iPor..lrn, ainda 6 euso o Impostomais suave e quo menos repulsa provo-

Uma e tanto da manhJ. A caminhodc casa, encontrámos, encostado a umtios postes dt l.ight. um homem que,pelo fardamento, de longe, not pareceucropre«ado dessa poderosa companhia.

Ditftrçadamente, atwsa-mo» emsua direcção. .Pertencia, realmente, JLight un«I Power. Todavia, «lepoit daconversa rnlaholada, vimoi que era inspeclor. I-.i tinha casa palavra ci.pri-chosament. lionlada a canntillio, mu-tando fio de ouro, na gola do paletot.

Era tarde para retroceder.Desviámos a conversa, pcrpintando-

lhe a <iue liorat sc encontraria no cs-criptorio o dlrtetor encarregado da ad-missão do pessoal. S. J.> o iii-pector,olhou-uns. sobt.iiiçciro, perguntando,com ates de superioridade :

Quer ','oc- cavar um tnipregozinhona cata ? I

Ta! o qual, respondemos, sorpre-hendidos da modeítin dn posiijrio, habi-tuado. ja ao ceremonio.o tratamentotle doutor, ou coronel.

Poii scr.i difíicil, homem. A ca.sn tem pessoal em tMHC-, Dcpoit. voceiò poderia ler motornoiro ou condii-ctor e, para isso, «. preciso g>-ntc for*tc e o senhor não vnc 1.1 das pernas,dissenot o prctumlvol superior hicrar-chico. analysnnilo.nos dos pes á cabrça, posdiiido j.l da autoridade sobre oíen próximo subordinailo.

Mat, nó» temos utn pislolSo, ad.vertímort, humildemente,

Isso - outro caso. E si Wr poli-tico grau'do . . . .. _

IV confidcncialineitte. Ih o uiu-'—jorUntes, um» A.»ros: duas carta*

quars do ultimo presidente dt Rípiíblica. I

O inspector tornou a olliarnot. Re*cuou doit passos, millcu inachlnnlmen*te a mão direita no bolço dai calça*tornou a tirala e, coíiando o bigodejrematou *f

Está direito. Naturalmcnlc, voc(conteguiríi o que prMcnde; mai vii an,'IcS, aos H tlli.i.lrilli"- .

Por que ? I Mór.i ahi o director,\Por causa Ja "urucubaca". L

O homem, sem pe.dcr a mesma linhade autoridade, j.1 por nój uc interessa^va um pouco mais.

Resolvemos, mião, afoitamente, .mthora sem desipreio das prieauç-i - t)qcessarias, Inuiiirir da situação dot .-/

M0T0RNE1R0S E CONDUCTORUJDA l.ICIIIT

Interessava-nos essa classe, que i*«íivemos pela cidade, «l>r diu e dc liciteisem deseanço, num trabalho cstiaustilvo, garantindo cominodiiliides ao _ pu.I.lico e enriquecendo; cada v« mais, apoderosa companhia do Canadá, '

Depois de uns rápidos instantes d«-r.flèxSOi os precisos para coord.. naeidéas, perguntámos. r

Quanto ganha um motórneiro ? tMas voce primeiro tnn qne t,cí

praticante. *Üstá bem, dissemos, conformadot":Dupendc da sua habilidade o Mní

po cm que estiver praticando, 'tUns dias chegarão. Tenho boavontade c precisão do ganhar dinheiroí

_— i j_, .li,- ' I V.k. lidga une ti stl_

Tralam-slestias dasns PASTILHAS HERBER.

curam-se totlari as nio-vias respiratórias com

, lü etutt um roquorliiieiito quo mio**¦ preolenva do Jltstltlcaçlto para soeapprovado pela Comam tios Deputados i— aquello om quo so pcdO a nomoaijão dounia coiiiinl-r«ã'i do cinco deputados, pa-ra estudar, eoli todoa os aspectos, o pro-Morna, da pesen, no Tlrii-il.

iNonlluni nittnimpto se presta tanto 1obsorvação de eostumes naclonam, for-necenao oneejo para uni bom dlecumoparlamoutav, um.T, conferência literária,ou iima revista eom varias .iDuiheoscn,

iVil.K m, para 300 féis,ItiJLUlJ com brindes, Lo-

pes >_ Comp. S.'t

O ministro ilo Interior declarou aoseu collega da Fazenda nue a [..ratiíi-cação addicloiial tle 33 "|°. llll impor-landa dc 118801000, concedida ao dr,Julio César Palnia, professur da Fa-ctililatlc de Medicina da Bahia, foicalculada sobre os vencimentos dc6:000$, antntacs, que percebia aquel-le professor, na data cm que cnmple-tou 20 aiinos de serviço cffectivos nomagistério.

',"**' *"**•»--,*-t|* W3 mmÊtmtWmtmmtw**^*^^^*^»^**^*^.9*^

Mf** JK

Um conduetor da Llght, apanhado pela nossa ob-jectlva, no exercício de suas funeções

Page 2: A MISÉRIA NO KIO A CRIADAGKMmemoria.bn.br/pdf/720100/per720100_1915_01194.pdfrem os ministros, mais seguros es-larão elles,desde que a sua permaneii-cia no governo não depende de

• r ' sr' ..',

... **^^**fm*mm*a.

ÓoInU-feírn, 3 do Dezembro d© 1915,,i», .¦»¦ ,,i .im».

A ÉPOCAEM DEFESAJDA HONRA

Uíe individuo tenta assassinart» amante dn esposa

© " ¦¦ ¦ fj)

WA flUAa-iíMeRALCANAai^^O -A POLICIALOCAU AQRE I.NIQUERlTO

"tílo** a tetimitt do Mt&mpitv'tf! i i»tí,l .ImI.i.í.i ,<u, f|« ',?>,,,-,

r- t5Ã#»!*â*•*¦**

íf» fí f WFmy*¦ htirm, 4marFftt#t

' ¦ ¦'¦ » <|; H'-»a|(»tt'....'f <*'.»! (»,!«,-». llíjHttti

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' .« i- • •' - 1 :"; . ; ... íttll*.:¦• »» >« r '!i • ¦>'. I», ,. t, rm»«a..* »•»*., i n • r.i 4 attstk ttt.¦*nir. ksaw í» .

t'k.*-im, t»i.. ptitíw, *«•••>. r KM sra-V« iretnt'(¦*,<-.»«, -"tle rt'1'», ..ni* dotrolr a akttk toara a* Item* «o*»;-.,»gr*, m roço» »-,»>,»¦ ciMi. 4 imat,ai,ktkdc «rt«* atí tm*» «loira «nir* n«dot». Ua» «tu aftaajrs», f.-ctbk *h.I» «r. l.tots;it. tk P«ka, sflírmava outtnt e*ptt*t a anaictuo» rota mn at».d» «*,'»».

,•**•, P**»*? d«««a arai.- drttnnck, «tpiiTit.'., Im-ittti ia tt, Paiva foi o dt-». k-ittg», ímairtliít-trowtti, (i.;-t*ui,. at.s- -.-. \nieX.

Ktfttfii.t»!, j..,rm, (KütKtti m» *!kr* ..is t!-,-Miit»*t. (tam u-untlo |Ht|r»,rtolm-r mt erimmov.»» tm c«.,»it'r *f#-d,-ia, par maior , r.i-.rco» «jti* fktast.

' fl ! -- í -Ir *# fi-f. -hiS**H 4 ,I», Ms-keti-t,. tm*i Bunda.** o mi.

ís*t. tkea «iiMi<ka,k a cintada dôf»!«*»i«-j, .,„,. ftmo '!«'.jS», tmmte

cia, K.ttkJi) Oti* *»*W*i. Wttc fin,] , t«*i iititt.ltitittt (mi* u .«!,,i.tI» MM, »t»»it„ tk "tt»!t!nn .MtJtneftiat dt-pnit, raiaram a* J^!»««.ati»! ifttr<iidtt« nt) eatt*tf"jk totaij

?*»..'íOíbIi, «Im.?**» !.:,•,.',. i pátio,ii. *dar»ana«. »»..!«¦.,-:-. , p.-mtnt •pKcttroH ,H*«'ul.«f » awaotv, mtt. tmmote p*,«4#«M i, ifni(.a „ 4 pen» etwiii,-t»**e IrcbiiJ-t. o ,t. Vali*. «**-*> rraIMfm ifstij, fjtffaa^,, ítítiítiitíndt, m.tra*.

Il«u,f, mil», uma «certa --«Jtmrieti-mv. i.tHi|'.Mtti«» d, *»kiít»tta cota-*»'prtta -k um -ta-jiu. Ae ntrve-», a ». ,».ílnt*t««r putciuíf* «tea-MM--, »alua.li»tt tu ..,

O *r. I**k», «iiipr, j»r«'tMlr»,k >.çn»l» »**! t-ktnctke, juttamtntr «m*'i.«a, gai#»e!» o mura, »«*i*sa nara attn». V f-.-i'lu». in.1» a bafa «tWatU»ao m^mrlll*. dif» ilo.

t) rr«ttt ikti ,» .Ira!,, «j ,| .",,„,ctinii. teltBi f4ti4ii.it..

O, traJtwiítt S tr. > [.t.tritiktt. ,.principio. <-ee«ilur a« .411.4. do «eu í.-fiw-itit». Mil» tank. «end» tmcrnag-,.«Jo, t-t»í«i».,, 1 tudo.

t-t i» »**:t*f*-t*l t»*-* ama »:«»**» a mo.*^i g-i»*, r-ttMttMtds 4 tiàtaiot tttpt¦Adi. 4*m *-ktw*Mt! tia tomai t*t:-f4aiinnttkiim»»,

A -trfMgHtli I**"Míí .iluda t|t*# *!*>ida«\, ti* «*»wra#i« #•»-*>»*ttt* ftt.t--.4tpata hl*W 4*t ?'»:«». .',ft* »!.,»,;.». (;^,,4,1» d-tntiif* i-t» : > ¦ i ¦ »««««•»!!(!«»»*«!» 4,«« ts»*»* * st*** brtot****», S-tt,'«•-¦«ta »«,«, um -nwtto d# »»lif*os'#. »= «siiftttl

!',.•!.».,.« *ji||?y j.»i. 4dt¥ jirtá 4f«ivkiu.» .m-1»« ibt ftfi-r-1» f, mm »-ff*ti».iíltit. ÍI..W «.,4 i.t. -,44'lU .,11 *. tr*>ian4« 4ê «4rté»*í*,«i tltvM dfll»*wtt» ilo»tk i.tf.i'-!^ MCkMk.

II*».» tm tt»» tltuti-t tm m«» >lat-¦'.,.¦ -t t At ítiilifí»''«itt» HtttK« tt**»»*-ü#i"-tft.-|---», i 4m**a dil*-**»»»»» d* Itt»it«. t-a. iNiita-, atlaat, * nt* rr-o» -tstâ .«tt. Amola Mt*.

AU- «MOM I t^litM t|tj« « «Mot*liruttarta «m -ãtetiB»Jarta, e-tm» a aotmtior,Ol« t*tt a Ist* «I. » flíttlrw « íllltttM*g»sU*», «íit'1-,-. «a-itpo ta «mbum ínIcttt-ftaaJ, .in*.. f.ii.b.-,„ ,1,, ,4,a, t »k-fairj-fi»*», ittaat tttum ttinia a pt -lat%4„ 4* lft»Ht 11 «*!(»* -|-»« ét iífl«t»»m

• lia, a ?»»i..i#a» « * itu-iatXttu totíto, imito 4t iat* iitm

vtíila-klMOMnte aí» # «tu* v*»« m rt»»vl*i»-"i » ,,'„„ tttetttet tnaitw.i*,!

I»wí«.«n l, «t iti.ii';, mt .'('..i-.«..a », i>.» mtttMdo tlr» i>, -,.t,„„i» tk .'•,t,u,i«» t,-v,„ ,,.,, <a .,, ,,|„ ,|, u.if; 1«i,i«t.»a .,,,4,1,1» im ttMfim vattaa dair»'*,-^ ii'-tí«l*tl.«, MK-tattt, t*>r» tt* »**-I» |4'I.» .!.•«.. 1... .. m.

", ¦ -ítinUt, H ta* ftatttta, li tmmot i'*,.i,Ui.a. 40.!".» tlciltcadai <*im«nMfmmvtit***», «wrfwf-íiVa > l«t«v*mt. et»tado A inttV(»fid*(.d» « aa erticri* d»a<*-t*t«, tn»» «Ik tira-ta t» nifisar Htm.ut« *la mi» ttctorlt, ati »««'« **stgiira.lt.

ii. «i 'mi» iiftt,..-,-rfttta. Ut, A*í,r....ni mata -Ja* dltrtcuttlatkt, «tat ta» cima

,N.liíi4t!rlli ,|u. ,-,'¦ «m 4«f ,111;., » d.«iitiiu. et tat arniit . mr» nO». t>ii,r"t«antltttt, «ti» o o», «m d» iik-..bi|»|í|iela - 4<s t 4-wiiiont, «im totem do i*»»,<i**l!»i> «t-?ll«**tto d* .'. rut.-Jo. faolot d**h-nt-d«»« didatlr»». • f»mo campo b..rl^«r*!.f»,,,

motmt m* m m, 1

ii iii ii iti.,,;: i\fSlOÍI Ü(ÍÉ

------- ¦ - ¦¦¦ 1 r «¦¦—miMiimaimi nu ,_A POLICIA POR DENTRO

Na dci-tnrk ,i'„ tf dkirif., f„; Ciiupcos dc Palha Fmncczcs,atwrto »n-j«rfttt«. trado asile |i pre»da il'c>«f4çt'.,, o learJamleo .lidti**.l'3m|ea*, füj)t> .' . í^ípífi Cijíil-tült*»d. M.,i..nn» Crut l*ah«. o tr. U01ele dr Ptlva r o ftoHtjiít rmkme d,.rn» ttn .-»...• >f dnrnroloii a traj^di*.

r*i»r íum » «So na r-ii»-.!'. e o pét-:r. (íoJo n« wtnptsa»»* ? t»- Aptrtidtfitrr,».Tfin aekttt-ía, Xí» »,¦ «prtitde am-Wswiitkt», tem m«*W9 a ctinducior,*•» *«»ri!U< ».» vè o trabalbo «juc tllt*íslrio.

Obm um eonftrtn.tltro nw»im.ate ie••,*•*•*, tMjKir.dtmtw ao ia»pcctor.M»«. C**flt1n.|i-t. votr aanltarà cm

titiititii, for pf»ti,-.!>ii.',ApptirnUaSo uma atrurú e.ponta-Bt:., i)'>i.,-!ii,it! n» ;

-- t i.i-iii.iiiin. »fim, ..«nli-it. jet» rrl» pnr dij.

ÍJi.at «• i. enaa r,ttr ¦..,¦.¦, «o |. ¦> 1.51 que¦ t««* .a-a'a piaí!*x*|to jar* podrr tera.ls'ilnj, 4 tfjb.'il!««r ? — .lí.,.- o func.e\-i»i'o .1» t.igíi!, nua mitlo d» admi.t»*i>1 - 1'l.frt.

1; ¦.'!!>»íue. partee qt;-- deveri «erN'11 trnlia duclda».

¦— & ettet |,r.i.icanlt«, Ratih*indo ,10otit* por dia, .|ti»n'i« bora* «-«lio nr»»etwreiíl»» i — pcn.uiMa.uo»! eom h»«un-le curifiiiUde.

Nâo Ifm harat. I',',.l. ni fejar **e*•-*.--*«» * kreir á iin-ia noite. Em.«lur.i,, Hk» iuaae;iim o» carro» vãoatK4ti-«ntt' n» in.-.trr».

!v* .imito jintct, di» .-i-iot. rom «p-psrtnt.» «'£iin';-çJo.

Eik* chuim a gonrnar oj ear.ro» rr.» carrtitai consectnivas, acere-«»v!t.t-.n o :iii.n-etor.

ii* "-ir*--* de rraticinits. . .C-.ti.tdi radii «pioi. rio nofnrtdnsmetotnt iro».

-• K cankam, intâo ? !Si1» lelt cal* hora dc «mico.ao.t primeiro-» «tU w-ae»,-¦ - íí(s|lftí*4 ?

Iltcvv.m um ;ui»nirnto relalit-o â«..•-la hera. ale que attiBjnui 751, rtM».I*«ii" ? . . ,Cada hora de trabalho, disic o

«fj*»a informante prottetor. Mas. par»u»o. »ccrciccntn«^prrcKaiu ter. uclotiitno», ;i,i« annoi ik cata.¦ Xãn soffrer.i dciconl-t» n-.» ordeliu lut ?l'n.i far.laiiit-uto.nuai-M ?I>rx mi! rei», r. tx-tn atllm, tloi»

|tnr titiit, para o [imdo de l> 11. fic.nci».Alem ilino, tem muc panar, ti nSo qui-tcrtiti <t«T tlf-rn-diilci». Iodas at damnifi-calista fnt» 1 cm enrro».—¦ Quando forem cilpatlo» ?--- (Ju quando nJ,i forem, o» motor-Beirai tjui- »c atrnham com q«Mii Jb.-sriscar'«a partir «» carro», coii(ia<li,» 4«na dirccçfio.

~ U u» caDJiKtori» i pí-ruiintáiuusInctdfiila.mcnle.Ganham e deicontam o ni.knm.t^nio malh o tlr s$r,oo réi, de juro, dafiança. Ap-nr.* nüo tio dircetamente

rer.pon-.m-l» ptla, avaria» nos carraiKmi çompensaçíio, prFciaam ter multoci!i<.n.ii, com o tiiovimtiito «In» nana'Rclros.

Pur i|'.u ?Ilii.ita nm fincai encontrar iimattianca «cm a viagem paga para iihc

«r.iain enmlgado».Com multas ?Sii»|iiii*o*.K par quantos dia» são 11 «at-

pnisui-s an pes-oal ?¦ —¦ Conforme, fódi-m scr ilp doitdias, emeo. ni'n. quinze c até um 1110-,—• lí nftn têm, ao menos, um A'in Aefolga í.iraiiii-k pela Companhia ?Qual folgii ! \'5o ha tcinnu paraiuo l

•— Alndt um» pergunta, que no» r».¦fuecliiiiios,Uiga lá.O limitai hnra» fazt-m o» lualur.Beirou tli-_ siniço ?Vitiia. lantbeui, Pedem pognr umextraordinário, mal entreguem o carroBa cítuêflo,Perfcllrimcnte. Ma» quanto» ho-tti, cm méilli, tnsiütimos.f)it'i a «hr. uma» pela? outras.B oa coniluctort-s ?RcguU unia coisa pela mura. Iiu

tre cinco c diz horas, poueb maii 011atenoi,E o içnhor ? — pcrginitiltno».I rimclro que voce chegue á mt»ntm posiçjlio. (liíte o Intpcetor. olhando.aos dcMlcnhoso,Ci'1'iiiiiuiitc.Qu..»i tlt/. mil réis diário», rciol.ven sc ;i responder.E já foi motornelro ?Nfm, ichhor, Tirei carta depoi»dc scr Intpeotor. '¦

Sol. Itm tutll pretexto, uos ilesiicdi-mot. Mah adeante, encontram,,» poríe it eoMicitUiicia, ,„„ motornelro estalíailo cambaleando tlc .-,0111110. a caiiiinho de ca-a,Falkmoi an modesto e laborioso 011crario. Rapidamente confirmou o quenos dissera o in^iCcior com nucm ii-Bhanios tle fatiar,

Vivem, então, com dlffktlldtUei fVia: lá Ul1» rcspontleu o motor-•ciro. O trabalho c violentíssimo edc rctponsabdidadr. Precisamos andarcom trinta mil nrecauçíot 110 servi

CO. Depois, um descuido nosso, ás vej-.es, drsoulpavcl e justificado, um com-Ira íi .iiiJo, hasta para que nos suspeii.dam dias leatildo*. A vida e»i,í, cadaver maia, diffici!. Tudo, d- dit paradia, mais caro. Olhe que ate o ttltt'car encareceu !O assucur ? I

Veja, disse, mostrando nos umaConta ila vinda, ouc tirou da carteira,Jvm 1,1 de nuvcnibro panid dois kilosde assuear a i|o8o, Itcpafc íiuc haUns inezes, eslava o da liicsmá qtiali-datli', a -óo « .|oo réis. Hoje U m-çiisti",! íifio réis cada kilo | Nfio'íCl ondc ir, mos parar | Tudo súhe de pre"

S" ?-* uf, ordvnaíoi t«tacioiitra, quan-d-i tüt» . :iiiii'.-:,i. .jucl.i.j. detotado,t» iHtl.i. -uetoraciro. Ulbt ha, coinpinbtlroí mtm c algum conduc"orc*. eumoito -nuo. dn caia. ganhando cada h>»

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üe iu-,;', :j, ali; ,íj do correnteini./.

56, t{ua do Ouvidor, SS

noranlr* c ...-•» f !Xk*. ta!ii..ni Iiattantet firtlendtn-Ut a ttuprtgo* tu kgbt 1Ha. «Im, »tnbt»r. A vida t»tâ mui

J» «rria e o p-tiamtnto .illi # «agrada.nfpoU, «pirm Irm família, como tpu»iIwln» nó», c «u-niar--»- a gente t|uc atattitiura» Mhcm >tt»|«rv cara».E ' i- '.*, . o «juc ganham parate ituntt-r.ni i

~m Como calha. l'n« mtram por a!. rt , ,_ , .gumat teunomit» que Unham; ouirot O jlil»'."tincill:> UO tenente

Os escândalos da BrigadaPoiieial

cachem s, -de -eadifere*"K o tenhor ?A mulher ajuda a eata, lavando

e rngommando para fira. A tuuitoacompanheiro» «itcciak o inc»mo. Quaa-dRo rSt», ai»er!a-tf a barriga- .pie a tu.tirrculo«c nio »e fvi nara o» "eschor.io»H. di»»c. i dr.pnliJa. o no»,o in-InpcJlado, Ntui o» iii.iin jHidcmo»lotr-.ltr is ..col.» 1

K c »í»im a vida de todat a« clatlv*

U« caso da» *• «.al-inat" ainda niocitava no verdadeiro ponto «m «iuc

derta ser collocado.Quando aqui, ha aanot, a bondosa

preta Sahina, que Dcut lhe klk n'al-ma, rccvbeu da autori»Ude policial or.Jcm para ntirar o teu Uhoíeiro de la-ranjaa da porta da Faculdade do Medi.ei.ia, o faeto aisumiu are.» sanhudo* deinqualificável dttafòro. V. r, mocidali-acadêmica promoveu uma original pa»Seat», cm qtte a excellente preta, tkalma e coraeão tlc ouro, ostentava a«na melhor «aia e o seu mais tufadocaluejo. risonha c de braço com doi*deputei "doutore»", empunto o.»outro» «i-sitiam era ftlt. cadt qutl car-rruan.to, enfiada na ponta da heng i'a,a lymboTJcn laranja, que se procuravadcsaffroi-.-tar.

Houve o dialm. A aotoridadc deixouo posto e a Sablna voltou para o seulogar.

I'.i.«-am .«• os t-mpoí. Em ve- da S*.hina pitta, dc alma liranca e coraçãodc ouro, apparecrm outras lem malui-cub uo nome c ainda menos colaçãona praça, ma» com o mesmissiiiio de»-tino de promover arreüat.

Faltava.lhci n missão a poitcata queobtiivtia a outra, "fíem disso podem jájá .-tieixar a» ftCtuaci, E* verdade que,dadas as diffcrénçai de tempo, coni aimp'. '.-.Hisidade do pruurcsso, o que ou-tr'ora foi passeata, passou a scr corrcria.

K foi as,im que, aiiichontcm, uovelho casarão do Areai, os esteio» dacommissao dc Kinaneas ameaçaramqueda c os paes da patrin tlmnin dcsuar o topete para que o tabuleiro nãosahwsc do luxar ein que o deixou uprimitiva Sabina . . .

ULTIMO MEZ OE UM ESTABELECIMENTO

fiara Jeriipijaçclo do Jfeaoeiot

jOcllatltivii I.iqulilti(*Aolinitl

de Fatcndat, Roupas. fettRS, Roupasbrancas, Gliniicús dc 1-eltr.», Castor,Lebre, PátiamA c ouirot. Gravatas,Lenços, Luvas, Sttapciisorioi, líaco-vas, GplclVas, Lcuçi1*' de bnnlio, Toa-lliti.s e g-ratide variedade dc muitosotrtt-os artigos pnrn lliuncus, l'npa-nes c Xfctiinos.Nh casa RlO

TRtUMPHAL66 RUA DO OUVIDOR 56

V mlnltiro da Justiça permKtiuque José Mendes Je Souza c JosíMioreiru da Oostn aluam uma casadc empréstimos sobre penhores, nobecco do Rosário n. o, «.0|, , ,'nzru)wcial de J. Mendes & Comp., vistoterem satisfeito as coiidiÇ6ej regula-mcntatcs.

Artitttr Messias

O Cons-llm dc Guerra julgou scincotupctenle

Kctiniii-se buiitetti, em sessão deJulgamento, o conselho «lc . -.v i ¦ , u,<iue responde o tenente Anhur Mes-sins de Souza, aceusado do crime defalsidade cm matéria de administra-ção, previsto nr» art. .too da partepenal cm vigor na Brigada Poli-ciai.

ü lacto que deu origem ao pro-cedimento criniiii.il prendesse*is ir-regtüaridadcs da ofucina dc altnia-tet, dc .|ii>- ji se occtipou nula aimprensa desta capital.

Produain a defesa do aceusado oadvogado dr. Oscar Teixeira, qur,ein seu longo c ntctltodico trabalho,começou rendendo homenagens aoSupremo Tribunal Militar, pela or-[•.-.niíaçío dc seu Regimento Inter-tto, rcalitando assim unia das maisittst.it aspirações das classe: arma-ds da Nação — o pleno exercíciodo direito de defesa assegurado aosmilitares, tão amplo como o queconsagra a Constituição Pederal, c:nseu art. 72, paragrapho ifi. Ií assim— affirniit o dr. Oscar Teixeira —ti venerando Tribunal Militar, con-cillando o principio du disciplinacom a necessidade da mais ampladefesa assegurada ac. aceusado, in-titiiltt/iit na sua lei interna a pulili-cidade das sessões judiciarias, ag-gravo além dos casos previstos noRegulamento Processual CriminalMilitar, c a permissão ao réo paia.por si ou por seu procurador, oral-niente, perante o Tribunal, susteii-tar os scus embargos.

Finalmente mostrou o dr. Teixei.ra que Vi lAbla interpretação dadapelo egrégio Tribunal Militar â leiprocessual, no luminoso aceórdiodc 15 de setembro deste anno, scdeve ainda a intervenção do advo»gado no conselho de investigação,depois do interrogatório do réo,para produzir a defesa, devcitdo-sc-lhe dar vista dos atttos, si o reque-rei".

A defesa, que, como dissemos, clonga, demonstra n competência doconselho para o julgamento do te-nentc Messias, mostra a prcscrlpçSodo crime r evidencia a Iniioccnclndo aceusado,

O conselho dc guerra julgou-seIncompetente, sob o fundamento dcronitituir crirrie de peculato c nãotlc falsidade o facto imputado aotio.

tatuA ««W-fit nt titnxv.n*, Ai Cinttfa,

(«ti t»ift,-lfdt ptte «r. Atiidphtt I*»-.

Ap*»f»<» tt-li a Hia t liil* »» tKftfii»cnle, nm rartecti tk íinjwtta-Kia, ítl»latim o» »f*. i .«"i-ií» Mjii.ta, Vs»ffme PiftgiW, Oetífllfi» Camtfi eMatto iiíiiti'., t -r pata t«t»i».f ninrAe >ia tt.» -jíSftirst), «(«-«mt- é-t.,¦!!•«••» müitaiet e o noa >» »t, i,ilYitkl ac .»«¦ «tu tm um tk» mm tt!«timôt artk«5t, S, tx. fiât I «feníf*t«« t*iJi!*t'!»eÍBKOtoí At entíiHi, Onue «nttnde é t|«i« vlk. tút) «kteittí-etar do tsriçamtíniu da «ur-rra, «juan-da,;.-1» tu* pi y.i- ultireu, mclltotse o A,, tm a miaJttttrio .!¦• tn»ítHor, «int e e .(nc «ii|i-(!incn.k tlltSItUítiitl P.tMt-t So PitQ, ;it-irm, o que .i dcpnia io ItalikitO ,<tike.vk.ccei. «lundenib» *.. apitrllt» ¦•.-.*Iht ut o dlreetor tto » .'I1«.h,» ,\l'll<lar, e .,ti- njo diste «pie ette wiabf*lrt-imrm<» uattlr» loo t/tinirt» rm ia»tagein ilt roupa pai a m atutnn«i»,tm»Imu lhe im; -çt que o t|ue i-ik .k»-»en.«it.it. |-oi (ata lubika, daria ,-.actitkar a ittptm annnal, íe«*t al-jti»mas temera» tle praças,Pít.an!, 4 iidem d-j dia, *ne*t*i.ki i *» deputado», fc-tam jppt»»vadat,a rer-ueHntrnto da ar» Cotia Rlbeít*»,at reslíct*»»'» flnact, das projrciosUl, 77 \, Jtt% JK», jiij, jrt*. -fij,«: ii: se»; .Ji.Ht m,

Foi depolt spprotatlo o re*|ucri*mento do sr, Vicente Piragibe, re»tirando tt |«t«II«k» de ii»f>»(u»a-;út't ,|ucaprcitfntata ua ícstSo de rt, e appro»tada a tckc-4» (inal do projeno14H C, » te<iuet{mtiti!ii do tr. Morei**»a da Rocha.

Km tcgtibla forâtn a-iprovado* ostcgirttlct re»|.H.".íi»rnt». do tr. Octa.rfllit fsmari, rujs ditctitSao fótaencerrada na hora do r.tpcdkate!•*Re.|tielro teja nomeada umacommiilJo de cinco deputados pauestudar, tol» todit ot aspeciot, oproblema tia pct:a 110 llratil, formu.lando um projecto ou projertot tkki, lendcntcs a tcgularial-a e a*tv»c*>ninar o seu de»enroivimcnio. Saiada» sttuVa, 1* de tkiembro de 1015.- Odmtitln fomari."" Re.|Uíirij, por ímírmcdlo da mc-»», sejam pedidas ao governo as te.gt.imjs informar.*1.*.:

1) Tem o mlnltietio da Marinhasckncia de que barco» a vapor kmpc*-a»io. mando arraitio ou troteis,ua* costas tk Cuaratiba, Dit»tricto Federal, bem pruxlmo á ler-ra e multo pnra dentro ds faixa íi-¦..! 1 no n. 7S do decreto 9.673, Jc17 de junho de inu i

3) Quae» as providencias turaadatcontra tS»ts ainmos, como determinao n. -*7i, d.» decreto 11.503, de 4 dcmarço dc 1015 ?

,t> Qual o t-siito des-sa» providen-dat ?Sala das sesok-s, 1

tí ki-»» ik!«*te, iutttteiMtfe a m*-1% t» *t. Vicfftí»* PtU4»k s -«ut»i'*!«wtt».a «a tfhii-r v.m o \mtm**.**»!« a» •«•-'-iti»» dr -tnt 4» tt«..!.«kt

finem, mm mah *r,i«» dn fvt 0 sr,Slfllct Ptatif»», tí»wk*i# • inifftrfn»iüt tu Imakt jit4ití*tit» n* *ttl»*'it»ti«* «-..«. -Htbik»».. K*k»«*» aotu-.'» .;.»»«!»»,s«t sr, ii«»"»»tÍHdtíItibat r »«p«.«,|,ií p#k«*«» Att (tltt*,*r,«i ti, altllM l • "Uti,

I <".|'.** â 1 -f,i»»» it atlWrÍMttfi«piiiiôt*»!»»» nu, iv ji»- ia»" iy»lliiltidtt M»'- ¦ ¦ Antat.t < »- .:»ai«ü,Miiíklli t oait-ts,

Fl» a ítilifã 4tt* ÍU-td^Mii.!!»*" do1--!..»» rtará .(iüii»sar o "íitiHJ•.••s.',iu.,M,s,r,

Alhi k att tulit» pttlítkt» i-ii-ki ¦»««»ja!!<!tüMit *tt«ft}*i<í*, **te ^ifMtattiM oti ••*• ¦*•»« r«í®f»kn3i>il

kttk .*»».» ?t*íl tk* i*1-*rg»lM»»MS iaÀiifvi1*** * " «*atMn»hltl «MUt-ttm'i \\ttmtt mm nne ex^rfflba, n« ptrk»

A* ttHtit«U» 41 e 41, pot tmt -ks-1 *W** **f. ***** I**-*71» *« •WHikt metiltte da Mtt», .k-w-m At ttt ta* | «niwnllfaw,« site Ih* dttt. «obr*tt-,*., «ktíttik ttt k.if «tl.mtiis.Ut:m ntutit»*»* Hltl«»9* inglnaM M ten4 ai-Ndttejla da Cautita. \ttmo, » niinwti* *)»* **\*tt, tmo

tu »i#, io-ti-iim Saík* { CiMIIí«-fir»»*»»» *»ííB!kr wtt m femMtHe&s emlmm à M«*a a «k5Uias»a, *•¦* P»*»*'» »'* mttam dn peu».dc títím «tua«io tamn * Ahi*** «l«i [,mm* «wn-ltí-lM, pot mt% a da»«ntfio de regítue t«i»ríkl de llm

Io»,Na» ;,»«... ;u -, „..,ft.» {tara pio*.'

guk i-t« «..(*.,-«., tt pic-ltki.i»- *..*ntmeiíiu a / dittriisaao tio pt.írcio ...

I»t»f(»»:»t» tl«» docuitifuio ti.ál* bWtiotantcitie »*».»»!«» t ttiiiii **• a meti,«-iitni do r»l

DltftH* «tt ft»»«i*!u«.Vt Att fttrreer,R«et»r«fa .t cntriida d« tr, Rrlet* ft»«.

I II, ,k mis. Ao Senado, man.kmtó ¦*••% no .-"«nado, e que i«te tm t»íBitrttr no Fti»«lo da Rio da Jatttk; •"* (tmttm Ao tr, A. Aaettdi»,ra, i-ata aita-iiiiar no dr, 1'eíí-1 «¦•»• W«»r*re4idt«l« danuell* r***elt,tm Pin* dt AStttu BoAtts Juuiet »*¦« \*m ?**-*»-•' •* «'* twtroi tentdt»»o .kit eattíi.i-1 dat tuitt^t tk *•»; "•***• tmaúa «uggerla -ama »«»pre-iltitie «k mtiiw» Ii-t4*k, im |'»*»»•- «¦«» dtM moldei do te».|»',it(tenRÍa dc l«#t*f a iuiS, «tr.; cm *»,,,'¦*,;.•!.-.sr tk nuio-ia da emtmUaào lt}ll«ka,rtjtlli«i|<» 1» pn.jeíio da Sc»Mdo; raiiVi tk toi.j do ir. Awsl-fo Atertdo -. v«o em «ntaradii tiott. Ciuniticitulo Rikii a osittos",

Alrfiu o «kbaie o ¦ícatkr*' tk*Idttrsarioi •!•> »r. Hil» l^anht, t>a

Pat nm apprllr) qne «upt.rlrS aInuiíl.tkik da .kltaie, a« «.ti -r.* doir. M»*llt» Ft ..st.» — » regnlamenla»«Mo do ati. (.* <!a Coit*iiittl»*i*'«», l.t*o Pautara a» piktra* ,k lUiwl-»l.nbo,

Va* o bkiorko da c/ite p«»lítkâ

As bandalheiras continuama aj-parecer

l-âncatlâ ilamiutitse. ti. est. fai|.'a'd«t »cu Balado Imanie a ittêeettioak ao fim At tettào, tendo prontm*|e * ccnitu a lealdatii e a cttrcçk»dado um ebiueme d.Kur**, o que I de tm condueta, declarando quePie valeu at I-l c.i->,t'*ct que r..tlirn; „j„ („( uma avctsiura política, mattio» ilt-puiades pretentes, entte Pt - «im «ma «bu psttíjaria, »»lr»a * «li-quaes *e encomra-ram ranisos dei «««, na «,-ui collalmraram repreaen*'cn. advcrtarlot. l-allando em •*»»tt?, » "k-der" intctltllta evitou cotnlabt!l(la«k a» *!!tt*«**e» pt-soae», «lc-van.io o dtbatt que manteve, cumcrltcrk» e ,.:....•., no :. -.. ¦ don-titnario.

O SR. PEREIRA NUNES co-mcçcMi «lircmlti que uio «ílcocí.tra«obre u debate agora, apesar dc nâoter quciido oceupar a ttibtiua, to-'bre este atiumpto. durante 4 titua»Cio pirkmi nt.tr. em qne tudo fa-aia crer na victoria das idéat con»lida* 110 projecit-» n. 3*A, do Sena-dt». retolvetido a criic conttitucio»nal do teu Htlatlo.

A tua altitude, tto momento, nio

tanirt da ílluaçâr» p.diika federalúe cuia.» e «!¦• agorti r. ot ekmeniotdirlgrnie.t da tiolilka ,!«> *rti K».lado.

Na «na «tpinlâ»», t» tntn iln Cima-ra, Ruiada pelo parecer Mello Fran-co, nâo dirime «« rato conti»;tirl»nal do teu Kilado, poi* r» Senado• fica rt»ni o dítciit» tle renovar o «cuprokcto, em otiira «eita*». ciíponiloa «iiitaíao politica do «cn K*iadoaot vae-vrn» da politica.

A *rt«4o foi levantada it 5 horat,devendo ctniinitar lioje a ditctittlotlt» ça«o dt» I1- •,'! . dr, IH„,

das ses<ik-t, 1* dc detembroj-ürcito, c ao* teus corrcliitiotiario*1015. —¦ Octacilio Canmi." jc co-estadoaitos cm nome de um

Patsaudo A matéria cunstante dt | imperioso dever. Fluminense, desejaordem An dia, foram approva.laa as (par» a unidade federativa que re-tCRiiintct emenda* apresentadas ao

poik «er outra «m».. a do voto con- QG n*a, *J»om

doutortrario ao alvitre tiiRr-rrido nn pa-t «•«•«*¦*recer, etn tua ultima «atrai» & l eiil JMCClICÍna CUra."tiii.su» -.1» de Constitulr-io e Jus-[

Aconpelhri. PJDALQ-A,por ser pnra.

A cerveja da uiodn«ísrios-jt.*'; om pramioiExaminem as cansalaü!

ÉT. ÍU LO

-?§»'¦

NOVAS DECLARAÇÕES IMP011TANTE8. -^ ..

Os delegados foram convidadosa depor no inquérito

'lete kiutetn pratígultuetilí! n# t* !*••* ****7i* 4* u*m *y< »,h»« »«.. «tifrlegada annilíat o

' iiunerim alli^"** w'**»*'**' •*» *•»•.!••>, **n e u

impilo lia dks nara apurar a», KtLV^L"^ 51* tL^^ ***kindilbeini nua vínktm itn-to pr».. úrmfk m lm„tU,, \,4t™ ,'tttãit i-ot algum assoiti «li li.-*;.?» ,-.',tu.ín.»»:*M» tm*u * p*t„ ,m,yi

*ctftrta de Intriligav'*** e i.»pt»t»a»,| t-mt-mt,* ll havia «-í*..*hí»,í.» k» „V''"li» k*»«*it'*«iie «ft-rno.iilttadâ '/n.*tl»! •» •**-**t**tm, **»tt»««i*».t»w. Ma.:;» -e^u,fafii ttr IHMt.-tom e Ctum-l, l, C. j *£&***\ •«•****•*••'*¦* - > • ¦ ¦» -

N«. WiMerilf» que »v ji m l^*»-\ZTaZmZm*".'*£..V...«tu í-jiíniüe , ih- ,.... t„,.'ai,-.i tje«I ttt w i|M. ti.nt»*i»» *cUttkiWi um tupalem» »le d(k«a.i<t, 1 m»taae->t«ti«#i»»í r»i"„ 1. ¦.,"...ttm ladrão, a muílitt dc um wtitío «" t,»r ita ¦» *¦*.»«.«»,-. «.,,»*« *, .;,..«! t'<->.ttoia agemti, ***• l"*,-, a*»*» in-4»*»»» tifin*?*, u/M

Nettrt tkpoiitiemos encomrtmw ''-"»***» *•» •******». ir*out. «ti-»»».-»-,**»

ktritíi* iccutaç.*^ «mira ftw.»-1»»;!,? V??,' VáSm*.*"*:' **!"',•' '*"•-...tm. ,. 1 I ,• »» . I ''•Vi «ti»-»» M •»»'!. ','í.tMt t»!it« 1.nar»oi da i. I. 1.-, »|ue «trio wnve- tr-**,..* 11vm ,(„,.,,..,.,_ .,, ..titmsmcnie aptirtitUs pelo ,Ir, l.«''t. j incni «ii. »,», ,-,i„ .i.OH-ãe-.ltitc*, afim dc que I, S. I apptmmtsmt, 4t mHm, -«ah -. -,', '

I»o*»a. com IseiK-o de í.nimo e cmn ¦•* i"'1' amola puttr ,,<i . „à ,,o ciiicrlo que »» caracieríia, c-fii^r I •^'[,f: •:'r * m*'m •"*"•' •o. tcrdsdckv-s «.!-*,!•»», propondo a S5S«, AeZm ,ZT, \tn» caclutAo da rcpittiçltf, íOüier.j u,m,!u, , „l4,|f, ,k M,„ „ t , , ;tanto m iii.il. * «tura „» qutt* nadai pat .1» tatUm. .tt^lamiititi 1'í,?, .ficar apurado. posttia, »i«»< m tm mi ti. am» -.-, .

X«*t»e sCUtido ». «. Offeitce Itbcr- Hran«*-» - m»«»-i».' «.I-Wira-., J,dade de defenderem t«»di» aquelle 1 !*ur^..,!Z.*.u "f1'-"t'*'"' 4'nJulgar., «M.ario 0.. puder, ^^^^4»^'',l..r«m limiicm c«.nv»da»loi, por ua, . u«f..»m. *, ^1^ » *,.,,'uuu dreulat, pai* prestarem dccla. | ttuiin» par nm* nottvit .me i*,, ,,»,, |fil;nt^pjt, Iodos o* •'«'..',;.. dbtrktaet. j parcial*s .iu» ttt*»* mécaaitt imt att*,««ct futtecionario», iaatmdo lei re-j ¦**»'** -vm. av***t «t* mer v-rttaa. tte -s.dtido prio dr. uón H»«i»*tíi.ité- i !^¦í,*I.I2.,^*l*Ü!::^*^.í¦:*:¦J#í.r!**,.! ** *>P, *»?imiprestar at tuas informações por!» «t»..i. t*%meio dr tmt oi t-m *** ta t- n

Uamat a «eguir o depoimento *-!** | Ilt.""1**, *1

«-IVI-JO prio ar. \je,m itouStouiie- ZTX. mm^ZZ ,. "",-."* ™ ***ct, «ra,an,lo... dc um Inquerím M$omm*%X^£££^Biniítrativo, icráo a faculdaJc de ao» q»«. remm iI«vt.ih« psio ,,?..,".riatar at tuas informações por! Jt»rnai. nte »«r»ilu, 3 «l.i-t-iu». ,jUf

'p,»«cio dr tini Oíikio. •**** t* *> «:• *. ' I»1, íiiv«íi«*» «,,-, Wi.

Uamat a «eguir o depoimento do l'J'M' "'" ' "' r ' •**•'•» wt»«**«l««,*;»,iiipt»kme do i,f disitieio. dr. Ro- 2SL-L ^T J"^1!,Í •*? 'l? .•*•"hcf tt l*t-.|t«ham. „.t« .*r,a lt. Ifi,t. "?**•*¦ *" •"•¦«(» *»»» ivceji. da lt<»ut*« «ue»,*. i.iviie.iarue. que «erte lia lou- 1.^,,^. ,,U( ^m ,vumtm 4 ^,ia fcet. teninti na J* it-.li><taria ans».liar. I ,,.,. -1, -...- _ ....„ " *^

tl«aTrata-se de uma questão de dou-1

tritia. que afketa profundam -ntc aoregiiiicti c cujo» precedentes ficarão,ua vida da liepubtica, como ameaçapereiittc á autonomia do* !'**i*.|o*,ferind*» em teuj alicerce* r»s prin-e.pio* federativos, drrogando pre-ceito» liu*ico* da COnsuttticio Pc-dera! e da Con-.tittiic.it, do Ktt.idoque rcprctenia.

Palia â Camara em nome <k um

*to tempo na a* delegacia aux.lkr.O SUI-PLESTR KOHHRTO

nreiiHiiAKNB*• lit pt nclpk da wr* da «rtt«t).r»

I, «,.11.111. ann», <«landa ilcic- i.« natcgumla dc!; gari* aaailiat, ak rtuapa

11

¦¦>'. 1 ti .lt. Hil.p.ui dt Miranda. di!«~KaJ. do ..' diltliuo, ,'i. ¦ »¦!...; pt«

,.-i-ri» na «cntlda de ter .......:...,.t'x d',í»cia ¦¦ » x' um ;•!»¦>I !- t tio d;,., «,n'r«. havia »i!u apr».I. i!'.l„ i 1, |, C.. afim dc » r ',

I-.!" «. «vi. itipiC.i.t. **ptoaip.iutio**,.S.ta «v achaõdj omrate .. «egna-lo

d ' «tt« .itisilijr. etk, dektJ«t,. '-elr|.'"« r it 1 pir* .1 ¦Caretrajitin*' da 1 i«

| ' I? Policia, :•!•-.'» infariiti.v >-> >

1.. *'i- .1 prf.» Canittk Jc -.A, «, unia»!ik <»-.« Brfalktt, poi» na jj.Ii/

1 «Su *. cncoalrava o pn*t>. praenradi»,ri!, I,v!.ir.inte,_ .ift.mpjnha b. i>A. df.

I Kotlalph» df .Miranda, íoi á «aU «k I.I. «',. e alli lodageu ao agente i»-

", .i no mappa tk prr«i.» e..i».t.i

um •Inirujâ,,'*, o «t.poettt,-, ao ,^r*s»„u-n* v« .1 f í.,tri,..i». viaao «tt» o»mtlatt, hi-<uim mm o «a- nt.- l*i.,r,.n* raa ilw» ir„-.,»i,|n», e , ,!n raüantlo a*dr|Mrnt«i -nitil* o Irtrumu "IntrUJS»". .|j»rar* qa. ru tw.r, -it«.U«r"* a ntr-ínw,alim *> r*t»*«u;r .«kinti ainheir.i, «¦•„«ll«. tttjrií. |«.r m.-u taniu. |« eotuctalia ii1....,;,.. ,',<, rrf, jja «uiuuUi,''.

t*u« o depttcnit» i«.i.toa .-.tit», btln a<Mra a |.r,»p«ía ,|.. |.jr.rPf ,}ít,„j4 ^».i-*»m-, MUf r-j-f f.*.,, -,i«ri(»r-; ,ia# u"tnvrl-ut «t., I,iv.i!„|„. oB,|, (,,tm, ,j!w.,|440t ttt t<-fll(* 4m tuint*. Iilimiirin l«rn ,l.|li», im «!,.»,«, a ido *rt a i»(. i,.|.«Ut»-!iw|ttcl«»í ^,t» o Up|»iHi,it tíiti.iittnheari ao fl,,-!,, ,|„ K;,;, aarcJI*, t,- »*i»iraA<!<> a» r.r»il,lt« roui-fl» iw orAtm Uu»at»l.Ml».»-i<»r. na n-ftrltla aavt-ta.I.UI2 kUUHIüLES ÜK CAUV.U.II*.

" Dit*» que. mal» t»n mino», ti» nn.vi nt» dia», taube, |wtr ouvir o aatntt'1 4,.**"*¦• * "-nieat p«"»a«, att.

projecto que approva a nltlma refor-ma judiciaria:* S*. a — \t •-. ¦ o psragra-pho .t* do aru 10 do decreto 11. 0.263,dc st dc derembro deiijil —tu p"-r-,te relativa ana tabolliãc* privativosMeüfál rcptiblicaiir», o orador eafor»Jo protesto de bra», cuju nmnt-r.. de-1 ejMf* por conquistar paru o teuvc .ser um, segundo o albtdldo p.»ru-1 Ettado a normalidade dc «ua vidaH.apliO. j Contttllncloiiati ,1* ('>«,, « irmana),

prctellla, tranquillidade C prestigio,que Ibes ••araiiiir.it» a ordem admi- ///tj/i HnrHvpl tr*> ¦••¦-nklrativa c a prosperidade, forta- nviiitci 11 *t^Lkcedoras da sua animadora cvtdu-(jão econômica, c que a-sc--urtiráoa melhoria da «ua situação finan-

dia conjugaiProtegtiem, cm S. Paulo, as dili-

Itencias policiaes para o completoesclarecimento do crime de uxorict

"il 10 - ktanienham-tc os arti.171 e panttirapbi» ü' do art. 38, dalei n. o.jOj. «k sti de deiembro de1911. stipprimiíki» a* emendai queuo projecto figuram i*t»b ns. 16, t/ie 40. "¦

_ Esta entenda tinha parecer contra-rio, mat, deante da* raí.»c* apresen-tadas pcltH que a defendiam, o "k.i-der" «ku»llie o »cn voto e cila foiapprovada por nó voto* contratre», que foram ns -Ins sr». Josc (lon-(,-ake.. (relatar) Veríssimo de Melloe Octacilio Camara. Si tivesse sitl.»rejeitada, ot escrivães ficnrinn cotno direito de arbitrar os custas.

A .mcuila lj, 11 nutirrtmniitii tt» r».-l«-tor. Ctfcm para ur votada por Ultimo.Klla dlK|iú><: *Ku|i|iriiitii«,' o |iar.iKi'a|itiii6» .li. «ri. 1SI."

Vorntii «pi.i.ivaJ.1». mais a» tesulntettmiiitlan;

"N. 11 — O preenchimento Ana vagatqur nt- tli-ntu n.« primeira e.it,-Koii» «o.rA t^itn il,, tiiotio iiuc im quadro i«aJulíitt «lt- direito «ijii winpri' iiiantltl»» proporc&o i.Htnlt«lie!ila i>.ira cmlu ut.ia«lu« eI.i«Hfui roneoririCnt."

t» «r, Ctlito Bayma retirou a «ntmtllltlldu» do nt, l.t, I) r 15.

o. na ordem politica, aos demaisBttados da Fcdcraçüá

N'do lem propo-ito* dc obstruir, ewtt proccdinienit» afasla-o, tu vezes,do* sen* ."entinu-nto* pestoaes: ma*olii-decc á verdade do «ystema repn-biicano, a q;te Quintino Uocajrtjvacbaittava "o Interesso colkctívo d.ttocieil.iib* brazileira", que rrpontano tysletna ietkratiro, "poi* *ó afôrma federativa p.'uk <crvir tk ga.rnulia á própria tiuiio nacional", eque o fazia tli/er. parodiando Thlcrs,na França, que affirmava que ou aRepublica seria conservadora, ounfio »erin. "a Republica seria federa»tiva, ou não «ern".

Refere-se á mensagem presiden-rial c ao parecer ultimo d.i commis.são, cm janeiro, e ií declaração dt*votos de 06 deputados, apoiando oproiecto do Senado.

O orado;- estava convencido que,do retorno á coíumissilo dc Jttstiça,aporji, viria 11111:1 fórmula qtte ga-r.tntis-e ao seti Kstado uma situa-Ção estável, sem letío nos molde--feder,itivos, consoante ao pcn«n

Jio de qtte ».• accu.-ado Manoel Per- iudi'!0 í^^-i^r.i! .ai*»K)*!';i-0 a° ,u'»_!,.. ..«i-.... . • 1 , i«K«d'> do ta* dutr.cio. Prscuranaa,reira da In, ct tenneiro chefe do ...f,-,,,, c!U in..|np.lt tegulnks, qual o dv».ttlt Ilt ¦ ti I -,..-, ¦ I " . -_ <I* . « * .a»*

itt c«»u»;.i 1 \ VS.»*•;•••» • u.,.«a» ,¦¦ «- .. qu,- í\a klatttn com o nem' da indívid«.t>j J1"'. ""«'k 1'ínto batia tido vicltui«procurado. [oofartodB uma machina dc c»crtvcr «

Ma 1. 1. C o asvntv lhe infosii? s •- j j*-*r i*»0. o. 'kelaranu* procurou o agra¦un- Camillo *r sehaia tccolhlde ao ta |" WMlkico, a quem cenhtcc, e a«»

drr« >k Central de 1'olici». e ã iltpo. \ too;1, 'le »i ¦•¦ sabia do paradeiro detti«ítâo »b« »<-snm-k delegado ti.:«iliír. nttchina. aa <pie llraciltiro re*pondít

S'i*»!i nmitirots a informseSo, o «K 'el.tr.*.i-.-. p.di» O mappa dc ptcM» dt»dia ioii.ivuiatc ... da reatesta <k i1... -lo «k ikkgack do ia* dktrlcto áI. I. C.

Mo iti.i|.p- do dia ,»» dr atotlo docorrente anno, eonttava o nome do *'.

S. 10 — llrtlitai su n ti«, o nuin*ri» inentti expresso ffo chefe da Naçãoe ao voto dn Senado, ou nutra qual.quer fórmula que a capacidade ju»ndlcn do relator pudesse su^fíi-rir,cousorciada eom a sua alto s;ii-;tci-linde tle lionteni político.

Keíi-re-se no farto, nos priiiiordio*do regimen, do lu-llo exemplo de.renuncia dc Julio de Castilhos c ilaattitúde dos republicano* rio-gran-deuses daquella época, ntscgurnniloque os republicanos fluminenses te-riam o mesnío desprendimento e a

dã dtm.il.tililni'1,., ila que trata « i-nira-da n. 6. tu trt 1», paragruplio il», doprojroto n. 138.""N". Sí — Ao art. S9, iiei-itiifit-iitts-ae:"« tm dt- piiitt-atmi tlt- |ptrn«, iiuf prima-iiM'i'iiii, ii»»i in á;j is horas.""S. St! —- Nn Btntnda n. 12, aupnrl.ni,iiu--k' ta «zprtosSM "uo mixinto, iloispar-» t-»-1*-** cartório.*•Cf. tn — (Mantido o :iil. IJ, il- dt-cirto 11. o.üfi.i, siu* paraxrapboa nejiuníwtlui riillsltlos:

IlaratrrapJio 1- -- o» Julaet tlr direitotrrAit .iiiiiifiiiln.t ;,t,'< nove, dentre ot pr*»tons) dota por merecimento u un

t*miv wê I ma

O minisiio da Viação, respondeu,do ao aviso do seu collega da Fa-tenda sobre a prctençâo da The Vo-saee Agcnçy, de Nova York, pataestabelecer unia linha de navcgaçioentre os Estados Unidos c a Argen»tina, com escalas pelo Brazil,' re-metteu cópia da monographln do In.spectpr federal de Viação Mariiimãc Fluvial nobre 11 navegação nacio-nal e commercio marítimo, c a in-formação prestada pelo mesmo in-

PAGAMENTOSJVo thesouro

N.i 1» ptgadorla do Tlusnun» Nacio-uni pnifn m «tt- inijf (,» seguintes follios!

ScorítarUu tlt- JOttado tt» .iiihiiçh, k\.terlul-, Vlnçilt) t> A|jl'li-ijlllli'ii, ttniKiiH deA.iiioitlmeAti f <i!iiiiv« i-mIu, Qüatàtlatloacoiiiiiii-iviiii, riaoaca tlt- btuieoí, elubt oli.tfi Iiik . «vulnii» ti,, todos ou inltitoti"rica.

.Ha Pre/tlturaPnffnmeo hoje <i« folhas de venolmon<

tos de trutllbro ultimo, «tt-v :<. I.I it 111 <., ",]* «lasaa (letraa K n.i) i» do mta fíinin,itun iiirt'1'.toi'ins tic Fitoiida, Patrimônioo 'Mstiitlatlcii ti Arohlvo e Deposito Oen.

«A EPOdA» na offe-recer mu novo

predio aos scus leitoresffl;H5«lTe»ll

y.tóJ^*""11- •*¦i/^miUm LEIIOBES'COUPON

lillnisleilu J'iil,lli-o tia Jutttlca loi-.il; iitítn-.» itfiitri» o» ndvogadoti.

il'.iiíiiti'ii['tio "¦• — Xaa mini, at.itfs den.trt oa pretot-ea, obacrvnrse-li qm, telefi-iilo por iiii'i'it'iiiii'iito «• titti por antiKuitliitl,-, «¦ iluntri- ou membros il- mi-nlitti'i'1,1 publico (eiirailuriw ,- promotO'tnre»i) dois pur rnorclinouto «• um porinUjoldailo, que aoi'", rliDrotamentoipuiada de necordo eom o art su.

por ; mesma condueta, para uma «oluçãodigna, definitiva e sem quebra tiosprincípios básicos do regimen. l.a-iitenta a solução do "facto consilin-inado", eni que se baséii o parecer.Pergunto si o "facto consummado",ti situação dc facto" que vae per-mauecet" cm sen Estado não c tt con.seqüência lógica c inevitável da pos

r.iia,:nii,iiii :i» -_ Nae nomoaçSça'8C "niaim mllltari", "ex-vi" do "lia.tiiiiii'1 oa 'iiH-oitmitis ii'1-.io pt-efureneij bcas-corpus" nue o presiilente ita

Kepiililica condemnou cm nota of-uni :t elcNtlflcacIlo, os Jultet de direito ..ti illf,|i.,nlliill,larti qim ptre-boremvuiiliiiinioM tlorf cofnti da Unido.

ilViraitiviiibn -I" — I'ni-a piwiu-himi-n-lo do vhk.is pur iniilitiililiiili', a Utlrleiln .\;>|it-l!ni*fl«i tai-il a olaatlfleaçllo ,ln.ienintiiiatiiH. . aviando ou po.lcr executt'vo o mme du «pio di-vn ter íu-omo-Vido.

.paragrapito .",n n. í».ií*t.t.

o imtvi-rrnpliotereto 11, o.jten.

U paiiiifi.ijiiiii

doPartrartipho 5»mt. 11, «lo door'f.inmrnpbu n-do «rt. U, tio

l'iiiiilTi'«|ibii "iido decreto 11. 6.303,

l'ni',-ii.»i';ipiio ft" — a primeira nonit-vcio atn-a aompro p.tr,! <« prctiltleneln tio.Tuiy, ,., "fcvendo

ninls ile uuin vutjit,titiiiiiriii liana as outrnn viirtis arlia».iii'ii's, do modo que im quadro -l-j* jul-tes do direito tfjj aemprõ matítldii 11liruponjili, pjttbelcclda nar.i aidn umad.w t.'l.'i't«-. eoneoi-rent >«.

il'.ir,ih"i|,lio tm _ () paroBrr.'|illo õ"do art. 11."O prcttblonte, por equivoco, saltou x*tiinenda» ll e Vi, quo dtvom, nnslin,

nii' oliiilii votndna, Ambna, pirím, tompiircci rea contritrloa."Ao íu-t. 10, rmrti-rrnpho s- — Bun-prlninmae na aliiien (i», un polnvitia "o

jatenteo", o hk-iIiii se i-edijii « alínea7": "Trcs tlc cmlu unia tlun vtpns deoi'|iliõ 'g ,, aiMenkg o do!n du cada tioindaa varna .tu provtdorla «• resíduos edou fi-iltiM dn il''ir-i'iubi Munlolpal."

Ao i!i,'wri<! trt, I". "in fino", acercaeente-s» «ate paçagmiiliu: "Uh trea ea-ci-itíis dc enibi iiuiii clius v;imH do orpti.iiin ,1 ausentes fiineelonatltd cumtttt-ttviimemo etn «,mb,-ut (tu Juil-nlleorn*,lim- illilribiilç-Ait do JiiIüo."ú tu-, Juvenal tüimarllns requereuou,' rsin 1'iiii'iittu tosa,, destacad* pardoòiMtltulr nroj-oto ft parte.N,u houve numere tuirn bc votar tu-tt rt quecliiieiitii, vciííUviiiJom,., („„¦ H„.iicliiiçilo do sr. Miixlmluho do B*igu»l'ir.lii. ter ,, i'c,|u,,i-iini,tii(i caftarsuldo so

Ivotiv, a íiivot ,. ]i) i-i,,,|...,

lim torno da emenda 3Ò', travou-

ticial dirijilila ft imprensa c em meu.tngein cnviaila ao Congresso! n.ioíoi para resolver o ponto de vlítaCOllstltllcloiinl, afim de evitar o ín-tii-sto precedente da competência doPoder Judiciário cm assumpto denatureza politica, que o Congressoíoi convocado extraordinariamente!o Poder Executivo, supremo poderii"litico. não salvaguardou, com"grando" carinho ao regimen, qual.quer itclnoustrnçilo de solidariedadecom a doutrina consignada 110 ac-cordão pelo Supremo Tribunal?

O Orador assej-tirn que no cSpi-rilo do chefe da Xaçãn oceorrerantaquelle.' mesmos propósitos (lo sr.Poiiiearé, no prefacio do livro deum magistrado amigo, escrevendo,em começo, 11 phrase dc (iui/oi:'Desdo que n politica penetra noreduto dos tribunaes, é preciso quea Justiça delles saia".

Fa*! a critica do parecer do sr,Melln Franco, c acha que elle querconsolidar, cont o voto da Camara,o perigoso precedente da tiffCctivl-iliidc de netos decorrentes d.-t luva-são do Poder Judiciário ua ctpltcradus poderes politicos.

O relator fe* o seu linhil nrra-zoado sobre a prcmeticlti dé grltn-des (liíficulitmles para a vida da Re-publica o parn o futuro da NucRo,empregando um ciforço likciligeU-le para o aetiiuiiiiciibiiiienio e\-t-lu-tilvO de uma questão polilicã, Dnhios embaraços, chocando-se a orion-bicão doutrinaria dos Seus actoseom as cfcigciíeías tioliticas dn mo-niento, para a sam-ção do "factocoiisuiitmado",

Sob o poiiío tle vista jurídico, ttin-

reira»Vt»lvu Ao Ilospii.tl 1'nulisld

Cruz foi preso quando .altia da-quelk bospital c cundurido à pre-sença do delegado Virgilio do Nas-cimento, que o interrogou:

Como sc chama?Manoel Ferreira da Cruz.

E respondeu, uma a uma, a todasa* perguntas, apparcntttndo calma:Catado?

Sim, casado.—Onde?

No Brazil, uu Consolação.Detde quando?iJesdc agosto.Como se chama sua esposa?(gnez!

V,... Maria Cândida?Cruz cmpallldcccu.

morta tiniu hospital de ViliaBrazi...

-?!...—... oti melhor, cm Itanhan-

du'!...O enfermeiro deu at.tomaticaiiicu-

te dois passos para traz e, rápida-mente, voltando para junto da mesa,.- cujos bordos se agarrou, num es-forço violento, baixou a cabeça c...chorou I

Uma deigraça, doutor! .\!;i-tci-al

Cont que anna?...V. Cruz estendeu 110 ar cinco de-

dos, redondos, recurvados por uniaccesso de nervos,..

M.ilou-a, por que?Por que? Apalxonci-mc pelaIjíiicz, arranquei-a aos braços d»,noivo, e para fa/el-a minha era pre.ciso dcsfaxer-iiie tia outra. MandeibllSCttl-,11 ella veiu, levei-a para Ita-11I1.1111I11' e, á tarde, na estrada, ati-rei-mc a cila c a estrangulei. Fugi,1111 seguida; criei durante 24 horas,sem comida c sent água, ate alcan-çar a estrada dc ferro, c voltei parao InstitutoI... Diziam á Ignez queeu era casado; cu ntc dizia viuvo cera preciso que verdadeira fosse aminha palavra!.,. Amava-a.

Ií outros pormenoies Cruz não osquiz fornecer, dizendo apenas, deftCCÓrdo com as testemunhas, queMaria Cândida, "por scr tão franzi-na que nem parecia uma mulher ca-sada", não pôde òffcrccer-lhc resis-tencia alguma.

Arrependido, o enfermeiro tentousuicidar-se: mas os inspectores, queo vigiavam, Impediram-no dc darfim á vida.

Conitimmado aquelle crime, nosuitimos dias dc julho, Cruz regres-sou á capital de S. 1'aulo. onde scCASOU, eiviliiiente, com Ignez Mo-reira Pinlo, eom quem mantinha rc.lações tnuiio Intimas e de quem jíieslava noivo.

Ignez compareceu ti policia e por-mcnorlsotl a historia do seu conhe-cimento com Cruz, seu noivado ccasamento.

Ficou sorprebendida ao Iftber queCruz confessara que havia matado asua prilhclra esposa, por causa delia.

O criminoso entregou-lhe ,v>t4 cuma chave. Tgno* recebeu indo issoiiiiliííereiileiiientc. Conla 17 annosde edade, d portugueza, c seus paes,contrariados com esse casamento,transferiram domicilio para o Paitaiiá.

¦»p.i» «CLlino qm- bitvla tido o preso, verifiourm um deite», qur nüo púdf sr recordarde que data, que Camillo havia tidapotto vm libtrdadc, por ordem tio com-ntktario Eduardo Campo».

No lucjuuo iii^;»;ia, so*. as pAÜAvrai"ia* districto", lia >c a seguinte nota :— «Solto — fíd. Campo». "

O dr. Kodolpho de Miranda, deaoicdo qur acabava dc verificar, pediu ooffieto qtte aeompanh.ir» o prt-m», re-mritcndo.o I I. 1. C.< o qual «c acha-,a no archivo dessa repartição, nu umpacote, envolto pnr p.ipi! parda,

ll diclaranic bu o officio c nelleranuaton a ol.rixaçao do rcvertitiu-iilt»dc Camillo i dtlcRacia do ia" diilricto.d«1>oi» dc ter tirado o teu "prom.ptuario**,

fl dr. Ho-lolplio dc Miranda, risíveluirnte contri.riado, acompanhado norcl!f, declarante. retornou á «cRiiudadckgacia auxiliar, c abi. eacontraudo•c com 01 " reporlert", sr*. btiit Silva, d""0 Pau", r Uunal Cabet. d'"" AKua-". rrlatou-lliet o que se haviapatsatk. "O .VQtüNTE AI.VA.rt'1. r\I!N"KIIÍ<> 1>H

iil.lVHIttA

l'«tc nRcnte, tendo Inipu-rldu, declarouu ftctítliiitr :

Kstiu.ilit dc iH-inulti- ti„ dln *B du imafindo, ua 1. I. ('.. dc nu.» in» parto, 0111Conversa com o «ru coUl'H« Maehiido, fal-lando -rniirc -.is iiniiiiLuiiliiiiiB rlnãaa ilpilbllcldnde, 1111 que s.lu accaiad-tt dl-Vvrtca iiKiiites, por Maclmdo Iln- foi dl-ta que r.-nliiii-iilc tliibuiu btatante funda-mrnto tiit-„ OcautácOca, porquanto haviaobt«ii-i vadit, bu tempos, u facto eegtilnt»:

—**\ HirçiTo ilo Ituuliivi o l'U"to», duqual M:i,l)iiil,i r.iz parte, havia folto ninagmndit nppréhenafio ib- roupas filias c,

í*Çílo iiilu L'uubc*wi,i toilíi ii

* ítn''ÍitAn. ceT'** s aamcacao dtur. Allrcdo Pinte pira tninkito dlJnthca. tlie. Iliatibiro, f.mndo a ap.prchentio tk iiiací^na roubada, mititi*f.,r*ream»eBdarla e«.m c*»c ttrviço,hffrçt.vamrniv, ,1 dcckranie, tm cm-paulua du naeatv BratUciro. diriam .1ao individuo que b-via .«udiJo a 1111chma c com e»lr ,liri|.;-,int »r ã Ca».'ha»trtip. onde apprtb.n-Jrraiit duas nuchina» de c.crcttr.

Affirma ttr tido «üe mietn e»crcv«iao aaente llraiileiro. Kvkrejie á ptorn»»* de Braiiletro de itiatificar o ie.ÇJaranic. caio cite iiiotun.ic, como kaaiutllc acente, o paradeiro da macli.na roubada. "

PIIUVOMUNA AMANCIA DKCAMAUCO

" Diíi" que, cm diat do mrt dc mslembro findo, foram á cau da tepteofle doi» indivíduos procurar Josc Por.tli.ui.z. irmão du «Vuioitio Portnglie*,com quem vive a depointe. R.spond,*ella que Joté não sc achava cm ea«vtendo o» itiestno» individuoi aittardadt* tíhtíada de Antônio. 1 quem comia.tiram, inomcnioi dtpoi», prcio para adelegacia.

No niomrnta t-m que sc achava a tútçom oi doi» individual, pnr mn dclb.lhe foi pt-rRiintado si Joié Portuguuunha e»!ado cm ea*a da depoente, ra»|ion»!ciiil.i a metuta t|tte o não via iiiccre,-ii de cinco uin.-s, ou seja. dwiltquíiiuii die, Ju.,'. chegara da Europt-A depoente moifataie admirada tlet«r o indivíduo de que se trata, icfcndo ter »e encontrada em tua ca*icom Josc, as .( hora», paia um "apun.taiiitnlo . i»i[, por saber que Joté .»•tava dc rekç«Jc* " ròtai" com o tcairmão, Antônio.

Chegando .etle ít easa c seiente Jtiiiic havia, Antônio perguntou a um daidois indivíduos, si cra o acente Satucnino^ e que a depoente declarou llú*scr Saturnino, por eoulucer ette agia-te, da Central da Policia, isto por UtüinaJ tre« vezt» coin o mesmo se entett.dido, tobre a s.ri«-.".<. t|e Antônio, qii.ni.do este foi recolhido á Uep.irticâo Ctftrai. A depoente conhece perfcitaiitentl

luiiiitltladc dc riuipii. miinilí imriu ilelt-s I 1 ;i,*!'in|e Saturiiinu, com 1,11011. coniu ji.»...- .. declarou, ¦foi ivltrmiu tlu refYrUln tteoc&o, parcKiipiii-lImcuto reservado uo sub limpe-ctt'1- dn I. 1 *.'.

Oiiiitlnuiiiidn n converso, Maohado, 'lir." declarante, nífl mon ainda sulicr quens ultjcctos rotlradoB paru aquoilt, eom-partlmento. tlc iii hivkm detwpparoclda,

iProsoguüido, Mtaliado dls-tcru «o do-poente quo ructo Idêntico nc tinha dadoeum uma tpprffhemfio de niebut.

Um ikitit t|iio nãu se lembra, catandoMaohado do pernoite na í. T. o., junta,incute eum o iw-ente Vieira, esto levetiMemldade de tr ft c.kii ii„ um* mirtrtriz, o, ciitilo, "ukHioii" iiiiin ohavo quonilu t-ru a du compartlmonto du tub-ln-tpector ii eom cila conaeguiu abrir n por*ta o penetrar no Interior, dt Ift tlinmloum pur do mrl.is, Miiobndo, contluatidotia palaatra, dlusc a elle. dopoontc, toiom,ollu a o ngiuilo Vltilra, fleudo multo «ue-preiOl, ciicuntriiiHlo dul« pares tio iiiclmi,ItpcnaB, vlstu ter sido iippri'ii<iidldi ;;ran-do quantidade iIcbihj nrtlgo,

Mnolindo altegou alnd0 na convcrtacüoi|iic livíra com o dopoonto, um factograva oooorrldo por oooaal&a da prlo&odc ttm ladrão, «uju nnmo nilo ne rtCOrda,O iigeuto Pleno, lutvla feito tpprollOU't'lii dtt um par dti botBes, para punlmo,do valor, cravejado de brHtiuntea, p se(ipodorou desta Jóia.

O mionto Mnuliado, continuou o de-l"-ntc, alludlu itliuln a prISOO de umrko "InlruJiti," „ quo ollo, sablmlu, «ccnconttiálti cum Pierre, tondo esti. In-querido daquelle, «1 o "lntrujao" conti-1n1.1v» pieno.

Tondo Pierre recebido resposta tfflr*inativa 'lo "ilnclmdu, convidou a esto pa-ru "iigeltnr" „ ''liunijitu", emquanto, ei-' Morre, trataria du ubtm- d Uinfclidei

..111 tratado nriioalntente, uiCentral d; Policia. "

No 10* districto policial

SIIIIIVO,S'iVillci,í('.s"illillili|||(iO-,S|

as PoitasO Maior c mais Completo Sorti-mento dc Roupas fttitas para Ho-mens, Rapazes c Meniuns, encontra-

se 1111 Casa Kio Triumphaí, á Hua doOuvidor, 50, e são vendidas a preçOjbaratissimos, pnra liquidar e acabarCOni c-stf conhcoldo c baraieiro T.s-labcleeinieiito, até 30 do correntemcz.»S3/*i

ludu preso

Maobailo, tomando coma òrlnondelra npropúsU do l'lerro respondeu o este nuoCoeso «lia próprio tratar do "neguolo"»s.'i'be o ilepuent'. que Miichiulu na ucCttHiao era ntldldo ft J. I, C„ saOeniiu'l" iicsinn triiUilhuvii nu Bwi-ao tlcitottbos o IÇurtCe, da qual era oltsfo o11 mitaarlo Mario No-ruelít, Tonwrtt otiopoqnto dltondo saber tiuu destn BtcoUucim o 6 ajudante o ftSofito lt?krro.'1

(I .V(M-:.N"pK C'Illlt.l'S'1'OVAl» MACHADO1JK LdlMA

lM-wo quo: dt fiictti, ne. imite de '"ido irfea prexlmò findo, om .íue estava do|i"iii.,ltt, o iiiu-iiu, Alvar,, üarifcilioiitolrn, oom esto oenvertou sobro uh r»cios ,u„. aao inai-ftcm «q preSanta JiKit.o*lo| que ttndn su rtifofitio a égua noti-Citado Jornal, uuo ídmmentou u ractnit" luivcr o niib-lníqweter doapuileriidi. ,ie um

corpo f*.». sucvt litm", iifcii ,„¦ZZ"., m" ""rtfi,¦0 ",n,t --l-M^líllSÍO,I'f !l MvM" «do quMtdü ., depoeneóau ,'ia nu si-csi» dc Utijuboa e fartos,

fs7 preadem c iiüiitirImu ilnas scnliiiiilns cm S.Cliris*

tiivi'10Na rua Uella dc S. João 11. ;Jexiste uma sociedade com a ik-i-

p-naçâo-de Grcmlo Pastoril, Montetn,á noite, bouve ensaio para as pro-ximas festas do Natal,

Sabiam do ensaio, ás 10 lioras dtnoite, as associadas Wnlkyrin c Zül-mira, inoças de familia, rcsideutclno bairro, quando passavam pela rc,ferida rua dois rapazes, uni escre*eente da delegacia do tu" districtopolicial c outro filbo do commiss.vrio Mello, de nome Elpldlo. Essesdois rapazes cntctidcíatri dc dar umempurrão nas duas moças c, comofossem por ellas repellidos, espau»caram-n'as, levando-as, em seguida,presas, para n delcuncia, onile tica»ram sob a vigilância de uma praça.A prisão arbitraria dessas duassenhoritas, que foi cffcctnada poucodepois das 10 horas da noite, foimantida até as 12 t|2, tendo aimesmas vindo ti esta icdai-çâo,acompanhadas de um parente c d<trcs associados dn Grêmio Pastoril,relatar o que oceorrera.

Os dois "valentes" moços bottí.tos que praticaram essa ittqitalifica»vol violência, ameaçaram de espancainovamente as moça» dentro da dc-legacia, iío que foram Impedidos poipessoas que decorreram áquclie dis-tricto afim de solicitar fussem aimesmas postas cm liberdade.

Informam-nos mais que a delega»cia esteve nliauilonada durante mai:de lima Iiorij, não havendo detitrn dei*Ja tria.3 do que uma praça de p, ii'cia.

Chamamos para esse faeto a ;iletiçãu do delegado tin io- distrjctic do dr. olieie dc policia-

mmÊmWmmÈmmiSii»^ rm& ij«mt^-uM.**i.xmmi,>m«iLamm.2^;,.t^ .,«-a tüarÃmarstn,!- **?*.-,***, .use -w-rf»^-**-*»*^»-»iJ» ' ¦.^'A"''MA.A:Z-.tm,-v

Page 3: A MISÉRIA NO KIO A CRIADAGKMmemoria.bn.br/pdf/720100/per720100_1915_01194.pdfrem os ministros, mais seguros es-larão elles,desde que a sua permaneii-cia no governo não depende de

A ÉPOCA Qulnta-loira, - do üegembro ne vm

0-M So ciaes lOESPiWWmssmntVtfe ja*l^.*-t.-Sift'*t* . m

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•<w »«*»« ttalUe itmffaretimtaia,AKNIVRRSAK108

pu anto* boj- o dr. Vf**-**$0 deAteio. «,p»f»»aia»;»' l.ibiál do Kio'.-» l. do .'¦'•'. sa Câmara «tu* Xt.p-a...I.».

ra/ anno» tiaje a dr. Um Ko.ft.ypho «Ir Miranda, di»!r!*ilo do 14*-bttricte.

Cextptit* aanei tw»*- a fmti*.i«*. d, Hirl»Iim Citar natvie. »*po-

, Io tr. Ku-> 0*1» M, ginif da litro*<!«»•« praça.

Tf.aMOirt twje o aniuttftatloaatattcia «ta rama. *ia. »!. Air.wnie-«•¦nar* tl. t. ll.» Valíi» ttpma d« r*>.•»» 2*le*«no Ratwfio Vara*», ttt.iia.t««, rf,«Bmtitlante deita praça.

Ha* anna» haje a rama. lia. d.Km u «te Carvalha, ..•...* do teaundQl*nrn:e Rdustdfi TatM.tt de Carvalho,(«settlãftatle da ltnpr>nu Xatal.

.._ Cimjixla huj.- mai» ttm anaivrr.tatio a ira. d. Rcarda Cbiífoat. »peta do tr. Jo*»' Chlffonr. _ _Paata aoj« a d.tia natalivi*. darxnta. *ra. d. Otdlhrtinitia MtMia.t«i'í.'.t do »r. Antônio Xeito Üfoani.

Pet annn. huniein a rxma. ua»tt. Ktnitia Ceclbo «Bota do un I.uiaMarerillnn Pwif.ite Cotihn, «le*-»ch*n-tt 1'i.ei da Alfáadeaja.

Trantcormi aatr honteni o atui',«•rtarii» niiallcio do tr. André I.uia•* Recita, rterhái. da .gentil da Pre.frtiura da -i* dliltleto.

Pí.ilrj* hejr o Itt! 4r.».;>"ei'*tiotrnhoru Adjgí*a liatct-Mo», .pie, por

tutr motivo, rteibtrâ, rm »na residiu-lia, .iin-..!... ui provat dr symparVa da*nut *niii|..!aha».

Conipttia anno, t.i»j-f a taatei. *ra»i. Avelina dt Soiua Caivalho. víiiíto**t*p(.«a do eapitüo plivto Sarai».. drCarvalho, oílicial di. Jni/o tl"i Pello*

I paiiinla Municipal.

.. ... , . t"-m-* -i'« -*mt'

..,,'. ... itt K-thJ l»>l*4t. tttiI.»%>!,. 4* »«•• .. ,-.>,»«;.. t> (.*.¦-¦0>sd--t pt-üit» , in* ta* piípif»..'

.,.; :, • attulll.tltí', mt «"**. . »...(.. .i.iifídf. *«>»t««i, tm

. , i. <¦ I .i.i... tu tVaütte'» „ti ....-.». «tan ir- ntün.au .*.. Ml 'a-tW.a to* tta» *;«ll*»>*

|*w«»>««i< á# ww* ii**-***^»». t-iíii!* wH';-.tS' ,-¦*!..- *;- lijífiffífjl tm itfm(-. |íi * j vr.íí'. *¦-¦*, tf^ú-^al t 'í-áIH***'¦'*«»al'Jt» *'i »« '.'.li P'l* itti^tlHè .1»"iÕlMpil b«. Wt*", A* H»t * pft.il.ttit ti trtíawdí» *i"Bià'i.i*»

». A tw* ir íh«» fl****!*, tjae •itat'*t»i ao Mt.iièiâ»'» d* temi**- *mbii..'W,a «jn l--.it->*»**-.. «Is Minut-.-» SI**Jt»l», lt*-,;!»* d* Uf* «<iâ »'-•'.-"'«t»a-ii * !«*•» ailKie»*»!* pot* 4 pro*¦•»¦»lit-lt.fi-ita. tu>» plt»»!»..*'!.* tl II *«¦li^tlfi a

• » |-..,í!,,- - "t.i l*»*»»!", tle Fl*n:v»j* refplei pot rsll» T«l»*ír*i drlla-n. « liiii-ílt*} .»»*».« dr UU«i> Ht«I*í. <*Uu> l-ííi. antuíí «.'a de "Rotta". do "ll>lbt«*tt d» ••¦i'*ll»-, *-«miwr, Uw* Çatttn lBr*»t"! ititr-*» <t*"Ktt.ins » Mf^tt»**, pat orne, Vm*Cmiio lattb*) • ir. •'.¦'"»« tle Cn

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•.* ilattlããjer, «I A"?i«

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$t*in •F*ft*-fi*-i|-,-*i ia«TSÍ'# W!Piií:v#

.! f*i#ií(giif« p****.», **#»lhe jtna **it!» ttt» fa»»H*i*.ami, o igaíw 1*"mi JU.nn t • (pt» d. *»*.«!*• *«lí.» «...lie.» I'ie..l,e t' ¦«• »

... por fim V, I-ac." iicAbord comprandonoA BRAZILEIRA»*. * mas convém apro-veltiir quanto tml-*'-* oi preços sensaclo-noes «los SALDOS dt* \t"stkf»>s tk* llngcrien.ti.i senhorost motinhíis •• meiilmiH,i .ip.ls (ll* StJCfd, |» l|r|« N. t t»W|».l l>l .UM -I C

muitos outros arl.•¦•>¦*. marcados tomobflHmcntos rsCmoijjnartes ?

f.argo S. Francisco dc Pnuln

No Snpri-ino Trltraiil écomUturae dit a CmU-rolra om S4 oontoi

a casa SALGADO ZENHApftrtirip;' que nmiimi.uii a íuiintei* o dog-

riuiio de 2o '{. om todo* oit artUioti do ?*mi va*lOlllO- m.lm...m mm..it...m..à.m m mA m J*t- Ml. 'Mm. ***.tlC

1 11. '.'¦'. 4-fiM ai i»«*a**ut*niu dc *'•! canto.,«lrt«i,.|»,i.;~iti pria morte

tuitoacoma liiiíviiinl.a»;.'» prlnde Arilltti *i ¦= • ••¦•* do*

li, na *fBM 4< IttfattiitfU.•tlt»s« Uarkate. d* 4* «14ia* pat* *.*<»« ts' dt mt*.

iattt , I» « «II',.' • Hlifc", d*,* d-> ik* *i< a*« t"*"** * .1* <íe a«t* daM*, iltmartio i'.»4'>fiá, >t* j* d», í|*i|. ,*..i,da»tt'*» t«Ma a í' «ii» IJ" -o tf*,, Ktiaiiiee wniali ia Ceuta, aeitaP»' *!'ftl* j

if, .jiei,-i.|„ o ptlMfiie *am»ii» d»M* Italnitflit» dt i*»f»t>f».«'--> tiiiilhitit,KiiMita tiatü»

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MatffruMlo i» ««pitl» dt tot»»it\n»í»d.e H.rrtHia "Mi tattTti de Itnií-. n. ii... . tt* i* ....•' da «* tnnwda r.««ul* Xatal, dt *cc»>f»4e tem »im!. ",* iadielaria ;

0 ouibclx-idot du Aruen-'1'"'" ¦ "•''¦ "" ,!' ,r,,<u "r-•» tt--*-*-***-* .«*«¦ •*«• *-» a*- -«.iMi^o, .. .. etn tiifvlv;ii *ktia.-» aoi EMatloe Utildoi rotutta *»)* pcrmlttldo a nana-

. .. lio livre».O *r ii-Mii-1 > Naon. emh.iiu*dar da '.. • - ¦"¦. >, ttejxil* dc re*i •' i .» pelo t» •¦ •* ¦ da Hepit

rlado soriluionto. até o dia 2o do Doiombro.qnando fará o sou balanço. Ao nioomo tempo

lfflpr«fado üei-a'empri-»a, comt;»uitur.i aoü 801IS distiuotos IVoirUQXOOftiina de «m ikiitir*" na* »na»> ... ... . ,. ¦quo tom r-M.t-b.do ultima monte dtvertoa arti;: oh pi-opHoti para a estaçAo,

Otivlclor, IHM11'OlUtltM*

S-?u pae, \ '. 'i i-i -!¦»•. - a '¦»•Cotia, aniienioti a acl» «tf Itt-d«*'<ini«<4v t»« viu toda* ai i i <cm*, .t .it ....•. por ». r.. i * nob.ip.emo

Au * ..» .ai" util.. .i. tinrit^Uraadc labuca dt* tn.ini*mcnioi de rortla H<, rim i-rat-t*tiava»a, IJ7. v.***

COISAS DE THEATRO

O •.-.¦ i«l»i. d* In».\a 'Om nií-a.titi

. an diftx tor «Ia biecnl"!»».!»» «ir 14*dl*!!-Mies, a .unem Jol.. aprr»ent..i o (|i, m ^ ,mft9 |M%t, pcMia-»l rt I! .f* Ta""* I* i* 11 a.-*. aa »_

Os RageNades do Ceará ü

Selo <tr l.nnto Mnllrr, oMerret-ti

onttm nn S.lveittt*. Iloict In«• . . . > il uni |l.1lll|l'Cl.'

ile .., -iilBÍ-íefte «ta H**rn.la «ine,imr r trna da tubrentSo tmadt n<> nr.

Contlmundo a folheai *U.*,.ratilot ttlrt.nit'. an* ttt iim.

na França, eacoatrimot mai* a tt*ti I triiínitr liirular, diriiilda ao* io*|»*J*

Utn gCSlo ili-Min ili- .i;ipl.iii*JU"t Vti.r.'« itifeitraet. ba*laate hi»f«ta

«to mim*terfti «ta Vla.l.», lol t»ri»*j (| H.„ ,,,„ m H ,tMt9 .,„,, „ruiailu pot Auionio *-tai*u. ¦ iimiiij •

rn,«.'llíean. „a rW,drta «te,t,. ... [.,.,!• -te- ¦ .-.|'..t . itOi

,.,,....*. . ¦*>U~"l*?«w^ "**'wl'* ínw,,^m'-',,Ht,a'que pfliencti eOiiliilUof.r"» de dl»i iim,.. i. do -*en,u!o o dn Cam.ira,Mu 1.1 Calmou e •»¦ . iu AM*rciTo

Mal» reltile

t*ai annot hoje o ir. Lula I.ioni».¦!<¦ Moura, gerente di l:iindi^-iu N'ac'0-nal e Émprcta Pféiireiio, importam'.*fabrica» dv Uiiiu- .1 C. netta capital.

o eanlvefsariantc, dc cujo tino ad.minittrativo Uin dado ai uiai* sobijasprova», i! uni induitrlal incurável cmuito vem faacndo pelo progrcuo ,1ainil.ii.tria naci.in .', á frfnlc do.« c.talicItciminloi que dirige, tomando os pepfeltamente cm eondiçoci dc rivallaarcom os srtn tiinilarcs estr;niB< iros.

Chefe d.- lamilia exemplar, cotitan-do com tun vaito circulo dc admirado,res, o tr. 1.11,?. Leonel dc Moura tc-rá opportlinldade de receber dos teusimiiios as nuiores provas dc estima cconieiileraciSo.

Transcorre liojc o anniversarionatalicio da int-r.-ssantr menina Alfr.-liíi Kcrrcira da Silva, filha idoptiv*do sr. Alberto Mantllro da Silva, re.loso eminuo do Ifojpllal Central doUxercito.

Paisa hoje o natalicio do coromlJoão Carloí Vi.ira Ferrai,

Por esse motivo, o coronel Ferratique. no reiiimcn ixtinclo. occupou ya-rios cargoi do dettaquc, terá occaelllodr verificar o quanto c estimado 110no mo circulo social,

- Rcvettc.ic dc gata* Itoje o lar dodr. Jolinston dc Almeida Magalhães,por transcorrer o annivcr»ario do sitaviríuo.sii csptfSli. il. Tlu*rf/;i Cyrillo doAlniiiil.i MagalnlTes; um doí ornaiiion.los ,|c nossa socic.laile.

A anniversariante terá, por isso, motívoa para verificar o (frao dc ostínutcm <{\w c tida no nosso uu-Ío social,pelas iuniitinras ícllcItaçOci que rece-berá.

Completa hoje mais um annivoi"tarii. natalicio o travesso menino Vi-cente Nclvá Filho, filhinho ilo dr. Vi.cente Nciva. illtistr.t ministro do Su-premo Tribunal Militar.

Kcglllra lio'e a |iaiiajicin tle maisum «"innivfrsario a gentil scnlintitaIluyilca Alves, iritiã do nosso Oüllcgalie Imprensai Mario Alves.

Transcorre lioje a data nataliciada exma, sra. d. Marianna Carilcil.cipoau do capltilo Sebastião Cardiittl,

A galantfl Marina, iiiu*ri't,í.antr fi-Ihinha do dr. Mario da Câmara Bra.tii, fa/ annos hoje.Faz annos hoje a exiua. sra, «1.Matla de Masalhãcs Azevedo, sogra dosr. Alfredo Pereira de Souza, da pra-ça dista capital.

^— O illnslri' dr. Oscar Oodoy, cll'nica nesta capital, faz annos boje.

—¦ Vê passar liojc a data do seu na-talicio a exina. viuva dr, Davld Cam-pista.

, CASAM ENTOS_O corom-l Horacio da Costa Ferrei.

ra contratou casamento com a senho-rlla Maria Dolores ilo VasconcellosBastos, filha do coronel Manoel Jneéda Costa lla.stos.

Cotitratarani casnninito, hontem. oir. Odaemar Vidal e miss 1'olly Ma.

, riam.Reallsarie hoje o oaaaniento de

mlle. Sar.ili Uoussoulici-es, filha doilr. I.éon RouínoittTéres. primeira deleKitdn auxiliar, cont o dr, Níirciso I»nradi* Araujo.

Serão padrinhos do noivo, no civil ndeputado Torqiulo Morei*** c senhora,c ilo religioso, o tenente Villas Boas Osenhora. Os padrinhos da noiva, no crvil, serão o depurado Silveira Drum esenhorita Maria de I.ourdes Ponipiu. eno religioso, o dr. Osório dc AlmeidaJunior e senhor». .

A ecremonia do casamento civil rea-

** *Mllt>nume ntj 'ttOhfti*.-

%* Mtt* -¦• "Mait dr Màt", -?*r«*J.de Ali». I At «.I ...<¦ por mt«f, íltter<t, d, Qiitliei ¦ KaWtto fleiii»«i mana.t(j»»»j»t!« ««et Fi«k*t "'r«b!t*ui. *ítrast* , I'...- ame, Umi Catam toe¦*•) e *r. Caitat dr Car-atao: «acoatrodt •«•«ii* eom a Saf-nrhaaa. Jna'» *frtnlr. t |t*rtldl ,1a "tlRillilana.

K*ta tarde tite*n'adi.r. 4o l'a<n>*..• rm i,.i- • *•»«•» o tti:*» * tin* .-.- dt.rtite, «Oán o» 4»»* t*t«t.'cé«t<)* poinijr)« g-tnlfllttlnial. o bllbne pat«adopara a ft-ita, a nt P«a o* e*marotMdr priiurít*. i,tl dr ¦ , "U atdrm. « »lf- a* cadrirai."FlVI.-0"-Cl.OCK-TKA'

O *r. * a ira. Altam Tiffr oil*-itcim no dia * tio eotr.ati-, m> b*'»-e*lt <U «ui n-.'i|*nria. tra ttp-.afo-io.un. 'Tivr.VelecJt.-.ia-'. â* •*(***«»*. da*soa» rr!a«;èr*.CONF1.RKHCIA8

" A •-nprr«:!ndtt>ili.!a>li» da etjfinnl*«Ia no teituda da» língua»", é o_ tbtma «Ia eoaf*r« ite.» i,!» >tiá rtalitadati* ptoxitu* tertitj-teira. a» * borat dalardt*. no Ctatro Parínen*»'. p*l(» *r.A. d'.\reani'liy.VIAJANTES

A Itor.to «lo "¦Tubaníía, Pirtiu bonitm pari a Kitri>*Kweompanl..tdodetu*exma, fumilla, o dr. Joi* AngnMoPrt*íe*.

Para oi Estado* l".. .b... acoiacanbui'-. «rn par. «ptr vae tomar partitio* trabalho* d.. * »• iii-.Ii' Congi.*»»Sçiiififko P.-«ntVmericaBo, eoiwreoulii.nlnii a pi.ini.ta patrícia, mlle. Vilalina Biiuit. filha do dr. Vital Ilratil.

Para a ridade d* friburgo. nii Ipaetará a rttacSo olmo«a, trguit.i.drntro «Ir pouco* dia», o sr. l.iao JutéBarbo»'. propnttatio du Casa Motart,nrtta cidade.PAI.LF.CIMENTOS

Victunado por uma tyacnpe cardia.ca. íallccni hontem. ái .«. hora* da m.inhS. o tenente-coronel rt formado «Iolíxrrcito dr. Arihtir N*eptimo di Bo-jivar.

O rxtinet". .pie era natural do Et-l.ulo dn Puii.liyba d., Norle natecn rml8S9, tendo verificado praça em n dcjaneiro dr 1S71. Koi promovido • ai.fere*, ctll | dc janeiro «Ir iHt-S; a tr-nrntr. em o dr marco de 1894. por anitgnida.li ; a eapitüo, «m «, de manjode i%9. por estudos, e a miior, em11 de maio dr t<jti. por mtrrcimeato.

Foi r; formado em 14 d«- junho dc101.1.

Tinha o curto das ir»* anna*. prloregulamento i8«>0^ c era bach.ucl emmathcmaticai e itlenclai ph>"<ic.is e «a-lurae*. Tomou parte em toda a revoltade o.!, ao lado do marechal Floriano,lindo exercido varias commiliors dvdestaque. Incluilvi a de gonernadordas linha? de vigilância da» ilhas doGovernador r Par-ut-tá.

Tomou parti «alitnle, ao lado dn ge.neral Dantas Barri-lo. na revolta dafortaleza dc Sania Cru*, nn looé, »•fez parte, aiiul.i. da column.i do coro.nel PyiTho. na primeira aefSo contraos faiiaticns do Contlltado.

Tinha 56 annos de idade c deixa viu.va c cinco filhos, que são, respectiva-mente, a exma. sra. d. Malvtna Pi-nheiro dc Carvalho Bolívar e NVptunoBolívar Filho, nosso ci.lUn.-i de impren-sa, e as senhorltas Matltilde Bolívar,professora publica; Zulniira Bolívar,professora de piano, e Malvina 1 Et.li.na Bnliiar,

um mil.•« l.ngrado

O Supremo I rtliunal, em *e**.loVrài»*fr11 iví-.*"*»».r* o ooidto t-tr» de hontem.ionltrmon a t-u-¦<-...,

miiaili» n capita» Ur ,,-,..,, \r-. u,. )ii|g icderal dc Kio Panto.I rrir m ! 111*1 l.n.iu 1. i- tt ;t... O m .Ma-

ípa-anunl» .leito Aaianio " : noel i-ouçalvet !¦:«.:.« 110 carj«odc collcctot doa 1 «:•¦ J.< • tlc I.. ...do relendo i- -1 .¦!.. dc qtto toradtmtttldo prlo iiii.ii -ti" da l-.itenda, eoi onitibro ea CMU.

W*. «aBcí-lvaineme. afu pi"lí»t*)tt. lutttiknio* dr*. An-tnito 1'a.dino •'-*•-: .1. -...." 1'erp-mdo A. R,.!« IÍt~»piMvf e Aeatitir 'í. IVfi»*

lagai dc Mgaado ;.a»- do ¦....-:<¦:dc tiapean. im Balado di» Rio Qraadetta Sid!

cetiwltede m-*tillt»* mllitate* d»eotn, piau e '••..."- a tarle* otlítlv.r pti.;*9,

FAZENDApat* fnrs-fiO'iit(»ri«n;Srt P

•',(.,'.!••. •r.itoa*"A1-.

r,».and<tnar na Urpitbl.r* a»"HibirSo Htete". "à Prrei«»«a"'Ptotrcint» Houi" i * "Calatt d.culto* Campina " ;

nn.ciuiiaiiili» a« rrioltKtV* trglita.tl»*a« qnr svilort**!» a »l»t-rtiir* de ere^ditot j dr jiltãio, par* paeammia >Itta-imni Pcrnr* Btrnatd.*. ,m virtit.dr dr «anten-** judicie»!w; dr V. .-• ¦%..*. mta pagam» nt o de caa,-ta* de formei-mulu* dr nota* i Cai.vt u .*.- . A«,*L«alL'iiIiii Munli inat cdr Amoftiiaeao. rm ,«1*. pele <*""''•' !fça0-..?^V !_.!.*.{..can r..o'.. Sotr .-•". t• .ni : de

Uma circular sobre vehi-ctilos dos Correios

O dr. i.«.oii K.iiis*.oiiti«-i ¦ !•deleyado anatllar. expediu hon-tem a *ciialnte circular aobre clr-cr.l.ii...o de vclilculoH t

• !~rt.oiii!.*ri"'o vo*> provldcn-dar no temido tle «i>.- seja dadapretcrencla a tran-it.K no* cru-lamentos dc rua* e r t.. i - a e.\-emplo do que te procede cm rc*

Usina 8. GonçftloCoucurso dc enrtazes

,-nnlr.n.ii.. O* »eil* inirllli» |t\m e tabednr da* nova. >lt»p*»t*•;¦'••• em ».i "• nu n.iniiterín tiaValrii». a» quai» n-»lãw pentnnto-fluti.r..!', pur tl» lt ««llllmiá'! ll.l 1 ull.ptr.«• ,. pratica .'-...i*,t ,1** pa**a.

Rtaliion-.c tir.iitem, a* 3 Inira» da «-nt. grainita*. ronvidini-.»» a a.'»m

i6j:iej$i4i. para pagei.ne-110 4 Compa.«•li- lat* *•••»••• *n. • ¦•• > I. dr ¦ *t

irtiv-t ioJiciaria. e dr (¦*.-*;.o. para pi.gatmnto a . . .n. .., Mi. • Brrnar-dino Msr.|titt. tm liriiid,? dr imtt-nea

JUSTIÇAApliroi.tnd» at al!ttaa-*iei da plano

dv uniforme» da Biigada Policial doDistricto 1'rdcral ;

vi' -i.'.l" mal* nma brigada de ia-fantaria de Rnar-la. nacionar. na eo-maré» de Prado*, no E.taelo tlr MinaiCera 9*.

VIAÇÃO

Sanecionamlo a rrtalttt-filt lciri»)a:í«•a tpie aiitorita a abutura e abrindo nCtr-iilo extrjonlinarii, <l«- JS :uut>|ttt>ii.para occoirrr ao pagamento dt tttbvui.côr* á Empreta tle Navegação. Kio —Sun Paulo, p.la» irtagen* r«-ali«a«la* n«i

¦11. le. *em»--4Tv dr itit.i;*anccion,tndo a reaolueáo lrg'»!ali»a

<iur autorisa a cencritan & d, l.yd'adv MlUo e Souza C.ltii-aar&a». ....ata. OmCorreio, com rxrrcicio nn ageacta >i >Mryrr.de tei» mrze* dr liernea para tr.ilamrnio de «aiidi-, com dirviio á metade do c-dioadu que li,»" compete.

AGRICULTURAAbrindo o endito «tc i*":.,ou$oi>o.

para allend r à cumpra dr animar» rr.produetores. para ot fin* indicado» noartigo 1, numero* 1, 3 ** 4 'Io rrg.ilamento annexo ao decreto n* H.4*"'de -'7 de janeiro do corrente annoi

nonitalflo o geólogo dn Serviço Co.lógico r Miniralogico do Brazil, rniu-nheiro Luiz F.Iippe Gonzaga de Campu», paru o cargi. rte dlreenw do r.-f.--

nonuando o prinuiro official, ad.li.b»da Directoria «10 Serviço dr Hstatistica. Fausto Fragoso, para o cargo dvprinuiro official da Directoria Geralde lístalistica :

concedendo patentes dr invenção .« iA. J. Kinin-r & Comp. (duas). S.

Martin, z, Seitaro Xlorin.nio, Jota Ita-plisla da Costa,Jante* Lawrtnee. Walsht Augusto Ferreira Ramos c TheodoroAugusto Kanio*.

i.iri o dc rom! iif.s .10* vehiculos do serviço do Correio Oc-ral.

K• vutiini' !'.!•> «> lt ¦ tm que ao*

ía(tibla«|p «eíam .Htiribnlil** n« I'bc i,»,«.,,. d„ «-ttfrno, alim de tf'ani-1 "SruHor - A Kipubltra !»'»*•'*-»•,.,,,.. a. ..... -.i *- «le .t*»i*íi»t*. .....\nm para .. n.«tte. allegan-ki **!». '*» * 'wf P,*» 'nfa»«« «*. r«n"*u*"f^l"*P*.l e fan.rtj».*, «tM paeaawn. mn -» mlieria e nao leiem coa-í d«»n»* a» «IHicatla» «tríçoei «w m*

-egmH., r,'tlm..ça« aqn, nu Kit*, ( «t^'**'. P""° «,««r. l^Tlm

O dr. Caiai-». ..uiib.tit.dt, o»alft[ «l«*l e «««.«• JJ. «22?

[l 12iitnat.átt premem* e«i nor *e em l""*» *;**« « retfttmm»». t*o M»romravain o* .eu» mlrlt*,, m-tri* cetiarta, qne vamo* ™f«««W;

}»i rnetnitiaino* a aitr dramaiirarut (dena d«ta.l*neia» * pnrijur. Itaitt* rfiinti». a li*i»tii<a. pn*ia etn tu*•¦ie vin «upiniiiiitta*. *»»* bbri.la-de* rniblii-a». N«» ilteatro» a* obia»nobre* e digna* »' *'••'> • *«*¦

taide. no lalS». principal da .*\*to»jjt*,itn,l... au l.l.-yl Btaziteiro. «nir- P""»»j a'J"r1u|r *-.''f| ^"ürti,,',, t'

tiav\«»d«.*i:inprr«a,)u,0(,Commei. ,-Jqnirio, - .in* nt*u. m tümüm JÍÍl^?"S^&*lffÍr,„ ,1.» Riu «I. jMitiio, o eoneurao p*».*Ur..«. levandiMia. em «eMoida. m*-*» •« pru.e"I»»*'. V -na w'c ^or*

dt ranafv*. nrg»ni«ad-i pda l'*in-, * t»«tdn do tapi.r "Fará**, tpi.- lK»n. "«"•> •* '\"Ítfuit -*• fíctiçalo. teta /a!|H»-,i p.ira a norte.

Frrtrnte* lodo» m membro* daiiiiiiiintiai». procedeu-*»* á aberturado* rartare*. riu numero tk ba. Ia*vrando-.r um letmo.

lànt .eiiubla foram entreisne* aotfcrelnrin da rnmmi*»4o. que era.,..¦",.¦.. de iornaliiia* e anKia*,m ruretrtppri, drviilainente beradule cm *»t p«cuilt«uym«»» ib«* «¦«iiietir*reatet.

I.nrti apr»« foram terminado* tt»trabalbn* da enmmiitSo. Eata vaefa/rr a expotlclo de todo* os car-tair», num du* «alüc». «Ia A»««.<i-i*fio, ate »> dia J<» dr. roti*ut«*, «lataem *|tie declarará o iiein»* do* -ren-eedore».

Uaimt *«ii*af

¦ '.«' -M

Uma brnnrhiti* a*;n»la on rbroi.ira1 curada c«»in o o«o da* PASTtLHAS HERBER.

• noifi èrerlnr Ai St-nirn lii^stiiui* litttralugifo Jn l,i't/il

Por decreto ile liontcm. tol i»o-meado dlrector do Servt«*o lieo-»IOj»tco c Mlncraloutco tio Praitl.o ciiRCiihelro l.ttti l-"elipp«5 (lon-za-ja dc Campo*! qua eicrctn ocar**o de j;eolo*»o do relcriduaervlvo.

TODO O GRANDHSTOCK DA CA MI-SARTA GOMESl*OIINTliluAMRN-TE REMARCADO

ll*.

Am 11 horasA

A grippc ou iulluenaa £ combati-d.i com ttt PASTILHAS HERBER.

A guerra contra aignorância

O encerramento do annolectivo do Collegio Baptista

(Para Hi.Iciiiiiixat- cotulliít..intente o en.crninintto .1.' f»iiit*' aiiliiH, o Collegio Un-ptlata, renltaara, hoje, tm s "toroa dnnoite, a entrega ib*. dlplomoa dou hneliu-rola em scíonclna >¦ letraa, pela roferldaInaUtulgío,

O nclo «eiíi solemnr e trrft b lll.ntiloconcurao <ioH varloa oluba ot-ganlaadoeentro ou nluiniios. rara e.»so fim, umbem cohcntcnndo progranuna foi redilllil.i .' iitte ilellelai-n. a* gessoaa que to-morem parto nu festa do hoje.

ti Colícgk l~aptiatfl foi 'fiiiiiliiilo neatocapital eni mos, pala donanilnaeSo H.'ptlatn, pnra fncultai- (l inocldado u»mcloa de uinti cultura InteUeoluol, mo-i».l e pliyilen,

A junta do collcgio, orgonlsftdn om1ÜII7, eseollli-ll o (Ir. .r. W. Slinininl, A."Vr. paia BOt 60U illinetor o iiltinou o Vtt».to preillo oltttn.li. ft. rua H. WiinelBcuXavier, ll. .\h 'iiiiln« foram abai-ts* etnr. (to março de 1908,

Durante o nicaniü anno, o illroctor,vendo ti iu¦.•it.Kliluilu de ¦•fiulpiiinl-o to(lyitinaslo N.icl.iiinl, teaballii.u eom utlu-co imrtt tal fim, pm-Am, a Junttv (|UÕaju.lava i collngloi tuibou Incovanlcnton iii|iilp..ilição por uiiu«m de certos tle-feito» do Syflliiliin. iDiipuui ilo miUii umanuo «ie expuilunclu, foi decidido pelaJunta equlparnlo, o em 1911 tolei.iiil>»ii:i<lo. l'ou.'o, ti'iii|iu (hipola veiua rcforina ilo onatnOj abolindo o syatB'ma Oe Kitiliiuruiillii. \ Juiltii do COllOglOexultou eom ,. votoposti, vlaln •iu», kfufii* tia lei orgânica Uo ensino, pôde or*KUii.f-m.- cüm|.l...a>iv.'tfttif oh wüh cii.hoh,segundo os môWiorw rnodoltiJi norto-iun..'1'l..'i.u... tusttndo iiilai.tiiQÍlo .1 • quofnrt-flu iioGGflsarlo, moii oonsocviintlo somprn oj-i alomantofl caacmoitvoa ftquolld roo-dei...

Tiuh nilo am ílivlin.'-! gociiM 'ik phososquo tom tttravcáaado a iilliullilii IiihiHuIctlO" n*i'o i'a,'u ° -iiuu> vindouro uussull*ftprodlo próprio, c.ijti oonslriiccílo serftliilotoda tlontro am pouco*

O NA Nt) SUADOHouve muito dinheiro equasi nenhum trabalho...Após dois dias agitados, o Sena-

do resolveu liontciii descancar. lidetcançou alegremente, na posso doBCU rico subsidio...

Por este motivo a casa estevecbeia, não só de senadores comode outros cav.ilboiros seus atlllgoi eati de setiboras...

Lii, porém, mal sc demoraram du.rante alguns minutos.

A sessão correu, assim, ligeira csom importância: :i acta foi appro-vada sem debate.

No expediente foram lidos a fi-.«cação das forças dc mar c 01 pare-ecres assignndos, na véspera, pelacommissão do Finanças.

A ordem do dia foi approvada,constando apenas da .i" discuasiio daproposição d;i Gamara dos Depu-todos ii. 70. dc tyi;, concedendo aJoão Ferreira da Cama Junior,: d?escripturario da Directoria dc Es-tatistica Commercial, um anuo dclicença, com O ordenado, para tra-tamento dc Batido (com parecer fa-voravel da commissão de Finan-ças),

FARÁ A

Venda qwuowinicia havendolotes enuús lotesDEGRANDESSALD»>S CUJOS PRE-COSSAODB PAS-

MARLEIA NA 5' PAGINA0GRA3TDE ANNUÜÍ-CIO QUE OITEH.ECEMOS A APRECIA-

ÇAO DO PUBLICO

Camisaria Mes,}o diii LISA NA 5 PAGINA

O GRAIfDE ANNUN*CIO QUE OFFERECEMOS A APRECIAÇÃO

DO PUBLICOTravessa S. Francisco dc

Paula 34 e 36Abre á concurven-cia do publico ossens Armazeas of-ferecouclo á von-da nm colos salstock de todos os

artigo 3PARA HOMENS,

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«**rtir; e aeawtt tt att* o mal* haiat»dt«r»ra mento.

Oiirtrinot nn» • arte «lratnaiic»«cja rlr*.i.la a nm mait nolir- idtal.qnr o ttitmir.» icja orna *»**«»l*. Qne.reino* a ute «ine elaifa c nio a nor«Icsrada. A ol.t* para a «|ttal tratia*Itim*»» * a que »anèa. nto * n.nc tor-roti!i>*.

li' predio nue a influencia dntticatro venha tm auxilio e .ecunde«it ,«f««r«;o* une fafcino. para in-«truir «> peto, para fitriiltcal-o. patafatt-l-o cada .tr mai» diiino dc rxtr*ctr «» poder nor a Rrpittilica iltpi»-«itiiti eni »iia* mâi>*. afim dc daí »'iFranca a grandeia mota! (pie con-tént a uma democracia. I*ara i»«odamo*. rin política, liberdade com*••aiivrl cnm a iiiaiiiit''n,Jn da paxpublica, guardando, porém, a maiorMvcti.ladc para oi "cotiptet*" li-ceneiosos c a* peça* immorar*.

Divemo-noi lembrar d« (|ite ot«loi» principio* republicano! 'Io: «ti.-ftildade c nberdade."

Si a* notta* antoridailc* trata*-*cm mt-noi dc política e volvcsícmpura o nono tbeatro um olhar ntt*•cricordioio. podiam.»* ter tambemcircular.-* identira». N'o nionientoartual trariam rlla* resultado* van«ijo.«o* para o theatro e para o pa•dico

A CONPíaAGRAÇÀO EUROPÉA

OS JÔMAES LONDRINOS HECIS-TIIAM O BOATO DE HAVER

A RUMANIA ENVIADO UI ULTI-MATUM" A ÁUSTRIA

NOTICIAS DE PORTUGALLISBOA, t (A. 11.1 — Foi no-

meado chefe do gabinete da presi-d.-iicia da Republica o sr. ArthurCosta.

Para a chefia do gabinete e dniFinanças foi nomeado o sr. Victo-rino Guimarães,

lu»«*U «Ir Ij**!!***", •ttltifá ' ' '".-»|no 8. Joií, breitimem*. àW

MACN0RT0NEiikou bonum, no Ü. Joié,J|

S. faulo, M*. -VoMon. o eh-r* i .'o*de p.•«*«

O '. «ir,..!., «anconeilila R»lmdt* * '•¦ '*¦¦- hoje a mam» '• •'«• it" • ¦ t»' doTijuca.CARTAZ:

I.YMtCO - Companhia *;"*•»-f* Ut* — "CatU !»uianna*.

S ll l.KtlS. JOSU' — Continuam t* rer/r**»

*rntac«*«f* da applaud.da biirlrta *<|eafajse*!*".

RECREIO - Fctlval ..< ¦<¦*%d* *cinr laura Frrnandt»,

Altll.LO - "A Üabina-*. re-tinide S. Hrito.

TI» IA NON — Continuam, no t\4fKimt iheairinhi» da Nvruida. a» *»•*prrteniacfir» da» i«r<*« rm u»i atiÉ•ferdida" « "(lon^aK*. o ol-»»iá%de plano**. i

1'IIKSIX Hoje, *»i>iiè- blaaitlu ". com a* rrpfe*eulact»e» d..* •>»**ca* "Itinhado «le ro»a»** e "O «Mfunio ,i... morreu".

RKPCBI.ICA — Fe*ia na i»najpnrtmtttria, eom aa rrpraientaçí»-»}do drama "A re*i.inra«,*Int «le ParjHiual" '

\\ MSOX MOnRRNE - í» pr*•tramnta r linili»«inio e o* t«.rneie4«Ir "rau.-bolli-' ttttt dr tuntdr ., «lea»perlar urandr en"»»".*.'*.

O »r. ). Cani.i continua eu n •> *«*lciiirma aleurr, •!«• (''tl«»' l«»>%' *, tmpleno *ticrr**o.

O publico afilur nar* IA, t««laa ainoite*, em m."»»*a. li t.m -.i.j«» paiail.o. O* proiraimna; *»¦»» ««'iiipitmagnilico*.

CONCURSO DE 8CBNARI0SFui ei.tr o remltado asnír».!»» hon»

tem. do coucnr**» do S, Jo*»-. «obiao* icenario* d"*0 raíaccli"";

Joaipiím Sautos, 107 troto»; JfaymtSilva. 104 voto.-»', Elllilto S«lta. 101voto».

A i.ii.ir...:."." elfectiw«*e t<««tó* oidia*, á* 4 hora* da tarde, < i na*blica.NA TABELLA

/"<•?"¦<•' dll itãitat .nrmíjr .«íCic ««.r-fot .' Qat la".«4ar»5» /fl elefliauie. em e-uH/.-.-il»,«li tl HUtUHÍmi /V*/I'-Vi|i* '. ,

.'..-a Ivrico. -encrooriniiul do uiai'.»-Rafael Perroltii.ensaios uo Clníi

I Maio. r que ..'là.i af an

'H'..mm' i " A*"j-raml-uuii;»"!"'tro e poeta sr.ictualnKnt* cmVinte «• Quatro dem breve» dias levado â «Celta nClub (jyui'iastici> PorUlguc»*.

O papel dc protagonilla «tes».rdrama lyrico será ,le»ein|ieiilm.lopelo conhecido tenor Jo*,' Va.iiii."..anulo os demais papeis entregues aafanado* catilo-cs nossos.

O m.-u-sro Porrotta. atttnr de-Hirua" dedicará o ensaio p,-*"»! detua peca á imprensa.

NO S. JOSE'Estream hoje, no S. José, tonian-

do parte nas representacôe* daburlem "O cafní.cstc", os diirttista*r bailarinos Popc-Ote.

CORINA SILVACorina Sitva, a syinpathica actri?.

do Trianon. está orgauiaan.l'' o seufestival artístico para o dia 36 docorreiit.'.

"CABOCLA Dli CAXAMGA'"A burlcttl «le GastSo Tou Iro. Va.

H«Mu«i«>t a» M.-a-nc. ».

CHAkUTAIítA VITALO

KiprclalJh-lc .:•. f«m.n e ar:'i*3»para fi.aiaitlí**-'^:-»;t-t "Srt eaCriia* e «f*crtptoriO*

,6 — Boultterd Sõo Clirutoitlo — «t

EsUve cure nós u;n citvla*dc ííiicciat do general Car-

ntnzaPelo »Tubatttí.i» ramoa «*m ncr*.

tu porM o ««cncr.-it tlay. c:ivi..iloespadai Jo •'t-iietal Cartanza,prciidíntc «.to Meti. o

o nosso .Ilustro vla.mnte vaidirectaiiiciito'.'! ílespanha em mis-s*so rcaervadn da seu cheia oamUo dcpol» dc cumprllla ..miss io dc que lol encarregadams republicas d.i Bolívia e Af*(jciuln.i.

A* PASTILHAS HERBERcun.i con*típa«;õe*, dôre* d<* «?ar-«•anta, i;ripp«' c 1i)i1".í eis .lor-.^at, a- vi.i* re*pirala;;ase

¦rT,j'*Ki>'ic*uaaa-i**»Tfr''*v*»^

•?»•

Uma jornalista americanapassa pelo Rio

Passou hontem pelo Rio, vindada Argentina, a jornalista norte-americana, miss Champagne, quesegue, no «Ventila», para Boslon,alim ile assistir ao CongressoSctentlílco Pah Americano»

Miss Champagne cumprimen-tou o ministro do Exterior e osrepresentantes diplomáticos doseu paiz, promeltcndo visitar cmbreve o Bra*»1

A França chama ás armas a classe de 1917

Será chamada a classe militar fran-ceza dc 1917

PARIS) 1 (A. H.) — A Câmarados Deputados appiovou a propostadu governo autorisando 11 chamadada classe militar do iQ'7-

A data du chamada ainda não foifixada.

Communicado franecaPAUIS, 1 (A, H.) — Communi-

cado official das 11 lioras da noite«le hontem:"Na Champagne, chuva, nevoeiroe (lesgclo.

Alem do canhoneio do costume cdc combates a granados na regiãodc Loos c na Alsacia, nada houvedigno de menção em toda a linhatle frente.

Ao norte de Mulbach, no valle doFecht, destruímos varias trincheiras! yon s*1)itz Muller e Rittcr

Suk dir-sc-ia em companhiade sua filha ?

Hontem um indivíduo solicitouao inspectoi- dc dia«'i Policia Ma*ritima, capitão Joaquim Miranda,que, caso apparcccssc (tuetuando ocadáver do unia senhora, avisasse,polo telephone n. 2.569, Norte, poistratava-se, dc uni suicídio. Assimprocedia porque sua mulher tinhadcsapnarecido, deixando dito queiria inalar-se.

Investigando, soube a Policia Ma-ritima que o telephone n. :1.56o erao da casa dn prima da provável sui-cida, 111I11C, Bertha, á rua GeneralPddflt n. 15'!, que subia apenas «piosua prima, Marietta Pereira Bastos,sahirá de casa. á rua General Ca-mara n. 140, levando comsigo suaúnica filha, uma menina de 7 annos.Antes, pelo telephone, lhe disseraque esperasse uma carta.

Minutos depois chegava :i missivaás mãos de mme. Bertha. Nella suaprima dizia que ia pôr termo aosseus padecimenlos.

Aló n horas não appareccra 11c-nhuni cadáver no mar.

Suppõem as autoridades da Poli-cia Marítima que mme, Marietta,arrependida por causa .Ia filhinha,haja desistido desse triste intento.

Seu esposo, porém, sr. Pcrei-ra Bastos, com sobejos motivos,tem andado afílicto, indagando, deai para si, si citará ou não viuvo.

inimigas, por meio de tiros dc ar-tilharia, dirigidos com extrema pre-cisão."

Communicado russo

PETROGRAD, t (A. H.)— Com-municado do estado-maior do exer-cito:"Na região de liiga, felizes ace,oesda nossa artilharia, em diffcrentespontos.

Na margem esquerda do Myr,atacámos um destacamento austria-eo e fizeinos-lhe 85 prisioneiros, en.tre os quaes tres officiaes.

Entre o golpho Riga e a frontei-ra da Rumania, a sittiaqão foicalma.

No Caucoto frustramos todas astentativas de avanço dos turcos."

Um submarino allemão ataca umnavio sueco, cuja equipngem é

.salva por um navio.

LONDRES, 1 — Um submarinoallemãc. metteu a pique o navio car.vocii-o sueco "Zabrina", que sc dj-rigia para a Escossitt.

A equipagein foi conduzida paraterra, a bordo do navio "Einden.".

Dão-se tumultos por oceasião daabertura do Porlameièlto rumaicoPARIS, i (A. ll.l — O "Matin"

publica tira telegramma de Berna,dando noticia da abertura do Par-lamento rumaico e dos Uimultosque. nelle oceorreraiu por oceasiãoda leitura da mensagem du coroa.

Diz o referido telegramma que,mal o rei começou a leitura do dis-

curso, os partidários da intervençãoda Rumania na guerra ergueramRritos de "Abaixo o governo!", em-quanto os adeptos deste applaudiamo soberano.

Dahi resultaram, entre as duas fa-cções, desordens dc caracter lias-tante grave c que se geiieralisaiam110 recinto, depois da sabida do rei.

Demittem-se alguns ministrosdo gabinete austríaco

AMSTERDAM, 1 (A. H.) — Tclegrapham de Vienna:

"A "Vicnner «"/itung" publica umacarta, do impCjndor Francisco José,declarando que Sua Magestade ac-ceitou a díjmissão dos ministros doInterior, do Commerciò e das Fi-nanças, que foram substituídos, re-

ctivamente, pelo príncipe de Ko.srs.von

O REI DOS MENDIGOS 2CJ

tpeliciilotic-Robillingflieret O pelos

Letz.O empréstimo inglez tem êxito

completo, no Canadá

NOVA YORK, 1 — Communicamde Ottawa que o empréstimo daInglaterra, de 50 milhões dc dollars,levantado nos Estados Unidos, só110 Canadá foi coberto, duas vczcs._

As listas dc suhscriptorcs contimiam a chegar, apesar de ser cncerrada .1 operação.

Os servios não puderam destruiruma ponte, e isso lhes foi deafavoravel,

LONDRES, 1 — A impossibili-dade, em que ficaram os servios, dedestruir a ponte sobre o Losinani,periuittiu aus búlgaros marcharemsobro Monastir.

Os búlgaros estão-se esforçandopor contornar as forças servlaijafim de evitar qttc as mesmas serefugiem >i° território grego.

Communicado belga

HAVRE, 1 — O communicadobelga do hoje informa o seguinte:

"Os allemães caiihonear.un nossasposições de frente, visando especial-mente Ramscapelle, Pcroyse, Onde,Suiyvclu'rkc, CorlUerlíc, sul de Dix-mude, Ondeacapclle, Nomltltoot ePypegaole,

Tolo nosso lado, as nossas bate-ras visaram com energia as linhasallemãs, concentrando.toda a siiajtt-tenção contra Roate, Hemuie, Ccs-sen, Woiitili, Wounnui c Bixchootu."

capelia ou oratório, citava pendurado umquadro dc Montanez, representando o es-poso e a atpoia do cântico dos cântico.-.A duqueza, que mal podia susientilr-se em

pé, carregou dc uni corta modo sobre unidos ângulos inferiores do quadro, o qu.ilImmediatamente deu volta como uma portaque se abre, deixando a descoberto uniaespécie dc corredor escuro e profundo.

A duqueza apoiou-se sobre o mármoredo aliar. Sentia-se dcsfallecer...

—Ifernan I murmurou ella cnm vozmoribunda. Hernnn I responde-mo !...

Ningucm lhe respondeu, porém. Tildo íi-eoti silencioso. A duqueza cambaleou. Iza-bel dc Mcdina-Creli correu a amparal-a.

Tinhas razão, filha, murmurou a du-queza com voz cntrecorlada de soluços;tinhas razão... cra o vento!... apenas ovento !',..

Nesse momento alguém bateu nn portaprincipal do aposento tres pfncadat distin*etns c solemncnicntc espaçadas. A iluquezafez uni esforço sobre si própria. Limpou aslagrimas com uma das mãos, «;mquanto quecom a outra repunha no seu logar o quadrodc Montanez, que servia dc porta d pas--agem secreta.

Em ouiro icmpo, balbuciott ella eotnindcscriptivel expressão de amargura, era

por aqui que elle vinha...Sua exccllcncia o sr. duque, disse a

mais graduada das camareiras entreabeindoa porta, pergunta si podo vir apresentar as«nas homenagens a Vossa Graça.

Ahi vem meu pae ! murmurou Izabclaportando •entru as suas as mãos dn du-queza. Coragem, minha mãe I... Que1 Im-poria que venha pur este olt por aquelle ca-niiilm ?...

"Dona" líleoiior .le Toledo abanou a•.aliiça com desalento.

Tu sabes bem como eu adoro leu pae,filha ! respondeu ella em voz baixa. Nãome julgues, sem que saibas...

E interroinpendo-se, elevou a voz, e ili-".'cm tom apparchtcnicnia tranquillo <,

itia exccllancia o duque pude »T.!rariqiti a ioda hora.

XI

REPARAÇÃO DE HONRA

Eiá-nos em uni outro quarto de rama,-.mie sr vê, também por detraz de um lein

de eohiiiuias torcidilS, um oratório ou et-palia. As .limensõcs c iórina do aposente«ram absolutamente a» mesmas do da boiduqitcaa; só n mobília era illfferente. Pari."iniiileinr 11 «emelhiuiça, unia das parede:do oraiorl» estava mascarada por um gran..Io quadro de Montanez, b qual representa'va lambem o esposo e a esposa ilo cnntlccdos canecos...

A paridade dos dois quartos era resut-lado dn synietrih dns diversas parles, il.qtie ern formada a "Cnsa dc Pilatos". Oc-capavam uma posição parallelit nn< dtin:extremidades da parle principal ilo edifícioe formavam o primeiro andar dos dois pavilhõis quadrados, que se viam nos extremos da fncliadtr.

Aquelles dois apòsenlos tinham si.lo emtodos os tempos OcaupadOSi um pelo bonihique e o outro pela boa iluqueza, dcs.lt,1 época cm que o grande marquez de Ta-rifa elevara aquelle monumento á piedosarecordação das suas viagens á Terra Símia

O ai-iunl duque, depois do seu casamento.c durante a sua permanência em Sevilha.unha mandado collocar aquelles di*:s qua-«lros, uni 110 sen quarto e outro no quarloda iluqueza. Os antigos creados dtt easn deMclina-Cieli rcconln-vam-so de quo nessaépoca 11111 artieia mouro linha exeeittadt)longos e mysteriosos l-raljnllw* no interiorda " Casa tle Pilatos'".

A mobília, que guarnccla o quarto iledormir do bom duque, ora -imples, maspomiiosn, Os gentis homens conhecidos,clientes de Galfaros e apaixonados pelasmodas fr.incezns, dt certo a julgariam ex-cessivameme austera; era, porém, apto-priãda ás recordações «*. :> iiistoria duqttellá

V;.;.'..

Page 4: A MISÉRIA NO KIO A CRIADAGKMmemoria.bn.br/pdf/720100/per720100_1915_01194.pdfrem os ministros, mais seguros es-larão elles,desde que a sua permaneii-cia no governo não depende de

'¦i&rr.

Quinta ffira, 2 do Itoxotllbip do 1015 A EPOCA

IsÒ NO jPARC ROYAL

£ MMK_«_tt*i*Ai*J^**tfda^ 2

I É que V. Ex. encontra I1 li (ínanti tei\i I

I ir "i I" i- in ii • .1 ji ... .1. j-ii.ll. .u...._ niiiMiwiMi,,! , tiumttmwt

SP( )RTí

T U F? fc=- „A I BUPOKADA DO VERÃO i tu it atrevida iniciativa ie 1'ciro-Tlvrmui limitem ¦• . • ¦... ile no« pnttt, .1, ....,-. i.. venham titijrctar,

referir k próxima *,-... tnrítsta' fmUalailo» rm doce» esperança* c

(lo verto, qur. k vista da autoritárial *'»s cliimrra*. ipie da» promessas de

1,1..!>¦-... ... ilu nosso llluilre > -H •- muitos, mesmo entre aquelle» t|tie;a do "jornal d» llraiil", promeiie ' '" • ,!l '""¦ í- ! 1 necessidade .-cr .!,.;. it,, I. ..,., .,,,1,111 i,t.- peloi' conveniência ile tanto» mUroí, ,il-

novo» dirigentes .Io memorável pra.' ''-"Ia ao íiucIIÍr.iiIc e liem :onccr-Io de ístiila Cru* k directoria da' '«"Io plano tle propaganda que (.re-aovcl sociedade ipie sc aealia dc tenUcm tleacnvolver eom habilidadetonMiiuir para explorar o prado de e perlinacia. liem pódc siieccder *e.1'orrè.i», livre», amliot, jâ, ihs pelai j fem l»cm mai* aii«pirto»o* o« (111*

ti.lliinadii. Insistimos ainda na pri.meira duvida que 110» a»»altou o ts*plriio.

Num liueiro eilioço du que poiMser essa temporada, eom o retrahi.mento de tuu e o afastamento .*>*•temático de ouiroa do» clemeniu»propulsores do» «eu» fins e niellinrdeienvolvimcnio. t do que cila ve-nha a »er. na melhor liypotheie, «eu.tiniu» Iiiro a primeira decepção,que 110* de»atiima e nio petmiltemaior exame.

Retirados que sejam esse» rapi-lie» tecursos & mu própria vida,titilfo» ipie poderio decidir da rega-laridade c perfeição tle «uai fcmail-iH-Ci". ii já entre nó», mesmo, delâo exíguos, vem demorando c cmmtiit.. prejudicando o» programma»,o ipie poder,* rc»iar para Si(pprir-lliesa» necessidades nio cliesarâ paralhe» regularizar o íuiicci.tnaim-nto;nem mesmo liara uma sò. slipter, »eràriguronainctiic o sufíicicnte.

Ums delia» terá de re*iringir-íe krídicttta concorrência local, »ero con-tar com o nosso i.nporianic subsidio,011 niiilias. talvei, por força da» cir.etinutãnciai, ainda mesmo ipie apreferencia dequellcs sc decida pelaoutra ipie será, tle ccrlo, a petro-politana.

K nãtt progrodírSo, sem concorren-cia. Sem »iií»n» «• ¦•¦itageii» tlc.uma rend.1 t|itc lhes possa cobrir o"tU-ficit"

pelas de»;iezas forçadas,náo se poderio manter tambem. litodas os louváveis e- forcou dessapleiadc tis liem intcticionailos "turf-meti", não passará, como tudo mais,th- tuna aspiração apenas.

Os que tomaram o pesado cucar-so tio prado dc S. Cnu u.io tievr.italiniciiiar qualquer vislumbre de cs-perança t-m face dos precedentes quetanto o fizeram dccaliir. São bemeloqüentes para aconselhar o tiaiu-ral rctralilmcnlti do» nossos profis-lionarj ao risco dc empresas temera.sas c é naiural a desconfiança queos anima.

A prova cliiiiinativa da sua ultima

io- lhe» traria t|italtpirr pretendoIo vrlerano Jockey-Clnli.

Na extgtiiiladc do len.po e , -t-içole qu. <!i.|iiiuli.i.ii..%. fitemos ligeiroIpauliado apenas do* recursos que

«lie* poderiam ficar, capates de ga-raniir exito > iti 1 -.!.., ,,1. deilii/iilus«qm-llc» mais importante» e que nãoptrlfitdí.tm por qualquer fôrma ro-operar cm benefício de uma 011 dc¦mlia» mesmo, c concluim ..< poruma duvida que no momento uosinquietava.

Kio apreciamos taothcm si ati-Inriilade 'calda a esta ito'«a socic*dltle para prrlender que a tua pri*vilegiada cOnccssftn i..«»e ilém .Ioftraio prc-CítalielccIdo ua lei an*«ua. como a nyrrlionicc desse dl*-positivo em lhe lullicr a liberdadede funecionar legalmeiitc, «em iu*frarçSo mi qualquer Inconveniente.

Ii.»c pomo ..lo beni importante!p.oa serem apreciados 110» moldesdc ligeiro* eonimenlario» A margemdr «ma noticia para maior divulga-cin de itm raso que'interessava ítvitla uirlisia c, conittitlaiiicnle. a 10.dos o» "sporimeu".

Eme è um caso a estudar e quenos parece a oulro» ral.er a iniría-li.a, para que postam produzir o»sm» effeito» legacs.

Entendemos a questão, primeiro,J...I» ín, it.,1,,.1. ,1, OH» uv.-i-mãll uuprobabilidades de exilo, dadai a» duVcrgéncias, má vontade .- receiosfrancamente apercebidos ett> muitosprofissiouaes, e parcccti-nos inipro-licito mi pelo menos doloroso o re-saltado desse louvável empenho.

Reunidos, enm muito esforço egrande tlóso de bõa vontade mes-mo, pela melhor dcdicaçSo, os cie-mentes dispersos que se poderiamtproveitar, sentimos que o conjuntonão corresponderá ás necessidade*desse emprcliendiniento; ante», c atéeom maior razão, mais sufficíciitesteriam para indicar a perspectivafesaniniadora dc provável c desas-Iroso lusttccesso.

Embora aquelles mais eiitluisias-

phttt M pai ittfflâU eofH|4«la « p*<*ftita |HM mm **» lri«i r*mli*dj»t [mm illfflcíl teu a -«> ««tfiuimtn*ip 10 i*f

t» ...nio, ,-.,*..<» (fliiatUda nt l^l>In síU>lí »f«»i>* e gaitniidti potnm »n*>- "%*» ttti ¦ taptt, tmmi;* *,..ra,i»-41 <» slejsffltnto* * «¦-¦II «t i !>...*. tem o ptmie intunvfiil»tftlf ín tM« .,"»'<«•. ott'»*;. dt rn 'M-d», alim de il#*p«n.litii» e tslUamt.

A i.«j.t'ptititidc Jo itaaif»,i.jf» rnit._|i--|.ií OU Kiirivi. inflttl*ri i*mWm d* ttita m»4a e\l'm pi.rs •!i'..o,..ii u.Miiü s euneorrcncliiet "tt»l'iiitlf" *pi* Irtli *k 4t»í*hi,pot Mt» nt, ii ums i«f-i«ri.. » ra*giilüf .tt.it. tit,,.ís,iiaiii t.,,» ts.isii9ithi't«: r>í,'i ti. n< mth ititttmitit.na uio it ouif8*,p4fs inilulr e tm*Inillr um iii«i»iiii«.i'" >(« apttit* t«<•4-1 .tiitnf a.loitlil .1, |» • » OS (.«.»¦»¦i«tiismtf t í«. «0111 tt t.i .(.lio letai»« local |MJ«m eniilat. I íc«m «á»mente o* vlííaito», de «ml»-»* o» lad»».«. ilescantl^Oo as íntilitas cnll« p»f».. genete "MsMae" e "8. Crui" 1nada «e iro.ii i-« *al«sr >ó _»..i»,

Sem tnsU 4* peucM anlmacf m6Ibc ntíivlnwniavsm o» programnu»,nHi hsteii movimemo dc peule». e»em esse incemUn náu p<Nlerá liavtrumlieni taiH*.>tr»tw-a!

Nin leuHi», lacioctiiando desse«.»m. ileinoniitaile ml vmtis.le onii,ij«»>'s .o k teâl!*a*â>» de um d«»«-jo, apenas apemamos os obkcsme adtifâ». certamente, na sua pra-ilea, eintutitando.lliei os ;>.» nocindnlto .|o ptogre«m

s. lti.it.-> ouvido», c uH) ti valortlvct>*em a* n«.f*a* oplntôe», aeonsiIhariamos uni . oinroí » detUiíicmdc lão ingrata idéa para que iodo» secongra«a»íeffl cm piomover unidosa prorogaçâo da temporada pelo» ire*meses de féria», mi encontrar o ini*cb da que sc cumprirá cm 1916.

Nâo l.a lei que llie prnhiba o func*citmamemo, nem rasâo que a auto-rlse.

Por um moli*.. »uppo»iot pr«»umt-tet, talvei. foi criada essa anoma-lia, que pôde, no ttmanto, dc»appare-cer facilmente, dcttle que os interei*sadi4 tejam o* ptimeiro» a remo-vel-a, dtmon«irandu i.Jo liaver con-vtniencia na obrigatoriedade d» de»-canço ilós animaes dc corridas, nio léporque lhe* prejudica esse regimen O"entrainement", como porque í umamedida que nenhum cumpre.

I>cs*e gtncroM favor olo gosamo* anlmac», que «ão empregado» emomro» prados regularmente nesseperiodo, regre*saiido «os mesmo*tiabalho» na» nossas pisia», iniciadaa tcmiH.rada.

De uma petição c da exclusão dacláusula na lei am.ua da Prefeitura,depende apenas a realisaçlo domaior desejo de todos.

VINHO DO RIO G-BANDSCOI.OMA l>10 CAXIAS

15 {.'arraias, limo. 10 00) - 12 garralas, branco, 9'-0"io — 12 carralasClareie, r. 000 - l-.> garrafas, Barbèra, '.',000. a domicilioDeviilventlo o vilHitlltllllC

Praça T.rartontrs, 27 -- Talcphonn o. 698, Centra!

DERDY PKTltOVOUTANONo próximo sabbado a novel »o-

ciedade supra, realisara a assembléageral para a organisação do seu qua-dro social. Na ultima reunião foram«colhido* e empossados nos seu»respectivo» cargo» os srs.: Cario» dcSuckow Joppcrl. presidente; Anloniode Miranda, secretario; Ignacio Rat-lon. director dc corrida», e Car! -sAguiar, iliicctor do prado.

SPORT-CLUB DRAZILPor iniciativa do» "rowcrs" Sa-

muel Holieny. Henrique Douy c LuiiAffonso, tcalisa-sc, no próximo do-mingo. ttm tanto almoço, ao» socinsdo cl im supra, cm Jiirii)iiiia. A sam-da da floiilba está marcada para ás 7horas, da .H-de social.

VARIASDizem que a directoria do D. C.

vae decidir a relevação da multa in-devidamente imposta ao jockcy D.Vaz, por uão ter tüspittado com acgua II. Witch, cm vista da sua r;-cente corrida produzida uo J. Clubna mesma turma.

Ora, graças a Deus que já se an-nuncia a primeira sensatez do D. C.Pena é que sc orientasse tão tarde

Iieie clieijar hoje dc S. PauloO velhíssimo fillto tlc Ze|.liiro que es-tá inscripto num dos jiarcos da cor-ritla dc domingo.

— Kstá enfermo o nossocollega Hrani Junior, gerente do "OJockey",A solicitações tio sr. II. Joiípcrtserá relevada a pena imposta aojockey L. Araya, por desrespeito aesse mesmo juiz.

Tem experimentado mellionu oestimado ".'ponmin" sr. RicardoRamos, que lia tlias já enfermara.

--- Pafica-iiios -não ser certa a

210 FOLHETIM D'«A ÊPOOAa

rolitla e famosa casa dos Guzmttn, que comtantos Itcroes havia tintado a Hespanha.Viam-se alli pendurados nas paredes nu-morosas relíquias e tropliéos, que o illtis-ire peregrino liavia trazido da Palestina,e diversos planos do valle do Jordão, c doslogares mais celebrados pela 'EscripturaSagrada.

No momento Cm qtte penetrámos naquelleantigo c venerando museu, estava a suaapparcncia evangélica íim pouco tlc-fi^ura-da por certos olqectos, que faziam notávelcontraste com as decorações tio aposento,: sobretudo por unia desordem neral queparecia recente. A canta estava descoberta;• roupa jazia dispersa pelo chão. Sobre asmesas liavia garrafas vasias c restos decomida. Sobre o presepe estava irreveien-temente lançada uma capa, tapando os tresreis magos e uma parte dos camponezes deBctliléem; um "sonibrero" estava insolen-temente colloc;ido sobre a urna qtte conti-lim aj-ua do Jordão.

Dir-se-ia qite Iieliodoro liavia entrado notemplo. Roma tinlia aberto as suas portasaos inimigos do Clirislo. lir.im os ultragesda conquista...

E, apesar de tudo, não havia alli pagãoalgum. Q bom duque, que na véspera, á not-te, tinlia regressado ao palácio tle seus paes,estava IWMiquilIamcntc estendido ao longodc tinva ottomana, e conferenciava com umpersonagem, que tinha no mundo uma po-slção official c honrosa: cra Pedro Gil, sc-gundo ouvidor da audiência de Sevillia.

O bom duque tinha pcrlo de si uma pe-^uena mosa, c sobre cila alguma» garrafas,curtas c bojadas como as que cnião serviampsra conservar o perfumado ucclar da lies.panhn, o Xcrcz de Rota. Ao lado das gar-«afãs via-se ttm copo de respeitáveis di-íncnsõce, tncio cheio dc dourado liquido,Um prato ostentava entre cilas umas ver-inellias e apetilosas talhadas de pnezifDtó,violeulamonle tempo radas oom .alho.

Ao que parecia, o bom duque adquiriratia prisão o habi» do comer bem e ule tlebermelhor. lititipe nós lia muita gente que para

Chegar ao mesmo resultado não carece deum captiveiro de quinze annos...

O bom duque estava vestido com a maisextrema simplicidade. Tudo nelle indicavao desejo qtie tinha de estar á sua vontade.Via-se á pequena distancia um trajo ma-gniflco, esperando que Sua Graça se di-«liasse lançal-o sobre si. Pedro Gil penna-¦íccia cm pé a dois ou trcs passos de dis-taneia do duque. Parecia estar inquieto,sorprclicndido, quasi assustado.

Já tc disse, amigo Pedro Gil, pronun-ciou o bom duque boccjamlo como quemprosegue com enfado uma conversa des-provida de interesse, que o Uu velho Zunlgàme causa tédio... Com mil demônios ! Ks-tou habituado a viver entre pessoas tlc boafeição, galbofeiras e esplrituósaa 1... To-dos estes grandes scnliore> silo estúpidosc tristes como um enterro.., Estou já far-to delles alé os olhos... Has de trazer-meaqui alguns companheiros que saibam rir obeber... Julgas que tne sujeito a passaraqui vida dc ermiião ?

Em primeiro logar, replicou PodroGil seccameute, preci.-amos tratar dos nos-sos negócios seriamente. Depois íallarc-11109, , ,

Meu caro, atalhou o duque eollucan-do-se cm posição mais imloleitte alíida;importam-me tanto os teus negócios, comoo que a esta hora-sc passa em Ruma,..Pievino-ic de que, si continuas a quererser mais do que en, " não temos nada fei-to..." Ku primeiro... depois tu... E' aordem lógica...

O rosto do ouvidor fez-se rubro de có-lera; os olhos injectaram-se-llie de sangue.Cerrou os punhos c deu mn passo para oduque,

Ah I velhaco ! exclamou elle, hão po-detido já conter a cólera que o afogava.Julgas que bas de agora escarnecer-no? ?,..

llernan tle Medina-Cu-li ficou itnpassivel.0 unico movimento que fez foi -estendero braço, c agitar uma campainha que seachava sabre ,a mesa. Um ereado dõoaréceuiilunedial.liuOiKc.

t.t -*!•«» .,>*.» -I' r llirroso a tl,rtirtf, tomo lím tido tnnnmttia,

ttttiim»» liwutm que em frátt¦ -\, ¦ >i. tfnlu '*• ¦!•''!.. a \e-....iiio, >h.=i...i j'.í.|.i« me f»M.» ••'•ii«jjsd» a atuittUf 4 íhatiad* 4» at»ma*.

•m tUttaU, mi o pil**w tia» ptnth.«i«ai *k "ÍM TiraN", \iaWa tHjt. .miir, doiflíng» ptOKtitts,* Majt"!k pâfí«« qu* «!e«l» itimi m*PM o mmiê ie J«is Conti*nita. i.tí .am • ifis esttitrfffe n«fllbn de S, Imi,

itm ebililo iín*!**1* mellwr*»o pmto (íuafâtrti', ila "lutlmaii" it,J. '"•twiii, aja. mi domínio * di»mt,kt ie V, Haul,

ti i»t.lfii fttmtutm rlil na mu-.u •!« im*.* t islíw nio t&m mnt•:< anno.

— Kieirdo • "" tlc teta montar do»müiiio tom|ul?uiloiã, » I t li. Id)lc llalterjPOOTBALL

VI fMt_\$ m TUtCtí^THMA.Hl.l llií MWm, M PARA" li\ t.HH MKTKOPOUTAK.V

XI» .«al» *i-l.t fiiaNIcM*» *« Irl»df i,_n:«ii.,iii>,i« 4t "*4* 1'ara — M>>

Ph» Paul», ptt* nà» f*í»i#n*í« waleilít 4a itttí.fcw, embe» M* et 4«

mt*u»t weHfariw * y» **nuí«t<5i».» Umou "cujê" *4 p#»l«rl i« a pri.aa*U 4. ».» dítpnla rm 11>*. tpit *pt. cm rv«,tliiitirnta<att.

ei» «inliBln, tilaqiirftfltl»»» p»ritBi,-« ,iir ¦ tl li » .HtO*t*o .1» l»i«Mire ie ll-lrti. »pfi-<iar A» ilrncnllida»«(eni.biUif*" dí !t.« .Ir Itntlrti, *«wiii.itiii.,.,.,? a dlrtcierlê «I* !.>w* I'»'uli,, ttm t 4* -M.• i<»4..I--...IM, I».í itl-ilíi- MBlif t|ilr, «m .tlli.liltlKii iuça Kl» — Pará, ¦ t* I .;• . I. t"Tritratettarle",

jtjiH-im»» tcif * Ut»- *íirttiífle*'l»,tt.ib.it Uut partir, n-t ptexhm* iluij, o «ii *»«<i!<ti" ttpr*»*«iail»o.

tn.i-.nj, o emiiilr, # cattttnlralftjti* a t«ntHi<>»5ii «Ir * (.mi buli * f»çi,tptn n-f*lift a» l'»ia» d»« *pta|tt«*i|Mf i-Vt-m te .¦ nrn'41 4í»ta cspinl.t«tr ío ilía», tom o tlnítlt» crlli-rio i;itálica íon»liiiiir o "»«tai«h", IfíiWB'ito.a, (>,,-> in rn». .ltua •<> tti nn toa.jilIUrt, «.«nita um «thrfMtíti latie, p*tt que, aa nuioi. a*_mma wtsa Itt»m«».

UMA PE8TA I)Ii CARIDAOB -•r\Ç\ DRUMMOXIJ" ~ NOJARDIM ZOOLÓGICO

Km lienrfíela do A*>la 4ti llitm Pattor, rflrftttjir.nc.ã damlnat» proaimo,no Jardim Zonloiito, uma giandlotafnl» de caridade.

Dtt bem tii*.tni<M,|i> pte|tr»Miua, ,,t>-comuta de vario* pomo», dcttaesttelim», [in;aii..ntr »p.»rti>*a, » tpit tan-cofrnâo vario» "íporttttcn".

lU.rri rnrtida» a p^- de ¦•,...•.'...,:-:¦• rm ,'¦ ¦>. e rm dUtancla», - >'• •etita, eortltl»» rm »accot, terminando«»ta ;,.:... eom um »>-n>..< ••.,..' a tt.pt-rado "malch" de "footJiall" tn'reo» primeira» "iram»" do Anlarafiif A.C. camptto ila »eguntí» dlvIsSe da I.i-

Ça Mi-lrapaliiaaa, t o do Vitla Isabel'. C, «titi-nl» collocado na n-..»m»

divido.Srrvirá de premio a f**e "malch".

uma rica e valiota laça dr praia c'n?c-lula. cm alta relevo, denominada "Ta-ea ltruiiuimml".

K.»a '.. 11Í..ÍHI.1 ta«a aeba.ie em e*.posicfm, ã rua tio Ouvidor.

A lula entre at "écptipf*" trrl ll-Unlca e »r prever o vrníritor é avaa'var tnnilo.

fl» "tcam»" jogado a»tim coattl-tuido» :

Villa ttabcl :Iltitor

Mvacyr — KúceoFlore» -- 1'lalaant II teap.) — SylvioSerra Pinlo — K-ljartl — D;clo

Arllntlo — OthonAtnlaratijr t

OtloDr Maria (cap.) — Anu-ricano

Ktnuraldo — Muntriro — Jayittt-I1..1,,. y...... W.U.nor — Chi.

qtiinho — Alberto.Sabemos que »,rá convidado p.itiiaclttar como "r.-f*rec" drti» prova 1

ti-n.-nie Otman Mtdciro», tnihuslaaift-tln sportman i jogador internaciooaf.

Além time premio, scrâo of ferrei-.Iat, pria» dama» promotora» da ft-sta.3 .inibo» oi clubs, " corbrille»" dedures.TORNEIO SPORTIVO — S. C.

VODUNTARIOS X ULACK ANDW1THK P. C.

Pela terceira rei, neste Umporatla.íjalrm-te, domingo, no " field" do An-larili» A. C, o» primeiro» "teann"lu» club» cujo» nome» encimam cila»linhas.

üispiitatn cllc» o torneio sporlivo tlr'• foot bali", encontro este qut- »erà sen-«acionai. <ioi» delle resultará o campeio

tios primeiros " teams ".O primeiro encontro entre rllr» cf-

féetuado, rralisou-jc no " field" dapraça Nictheroy, resultando, scgiimlovimos, mn empate de i x i, com o qurnâii concordou o directorio, qnc anntil-lon a citada prova do primeiro turno,

Ko rt turno, rffectuadn no "sroutid"do llaiiiliin.i, venCt-ti o "ttam" do S.C. Voluntários, pelo "score" de 4 x ].

Segundo soubemos, rssa prova nãocorreu regularmente, e, no emtanto,u.io foi :,niitilla,lii.

No encontro de domingo, açtuarlcomo juiz o sr. Atiurico PortllllO," reforço" official do Villa Isabel l*.O., e ex.juiz da Liga Metropolitana.

Domingo publicaremos os dois" It.mis".

VILLA ISABEL I*. C.Soubemos quo a direciona desse va-

loroso e distineto club da segunda di vi-são, levará a effeito, no próximo iab-bado, 11 do corrente, mais nma dassuas deliciosas "soirées" dançantes.

Consta que os associados desse club,comniemorando a passagem do annovelho e B entrada do novo anno, reali-sarão mu grande baile ú phantasia,que, certamente alcançará ruidoso suecesso, graças ao conceito em que é tidoo Villa Isabel F. C.

CYCLISMOCYCLE-CLUB

Para a corrida de ia do corrente,reina grande animação c não serádc estranhar que no mesmo dia, se-ja'effcctuado um pareô na distanciade iooo metros, onde tomarão parleos corredores: Nilc, Triestc, Pinho,Ilclgo, Ideal, Bohcmio, Sibilo c Vir-gula.YACHT1NG

YACIIT-CLUB-IIRAZILKIROE' esperado amanhã, o sr. H. L.

Simescii sócio deste club.

TIROSOCIEDADE FRANCO ATIRA-

DORESNo magnífico "staud" desta socie-

dade, rcalisa-sc no próximo domin-go, s do corrente, o torneio mensaltle tiro.

A directoria convida a todos osatiradores c sócios a compareceremaò "siantl", á rua Pereira Nunes,á i liora da tarde, do dia acima.

Entre outras figura uma ua distan-cia de ij metros.

Aos vencedores serão offércildoamedalhas c objectos dc arte,

Historia complicada tlc umcasamento

O Albino l.opcs, noivo dc Pai-iii.vr.i de Jesus, passou o «planoestratégico;» nn futura sogra...

li' o caso quo, para «encami-nhar a noiva nos misteres davida conjugai», com o consenti-mento dn mãe dc Pnlmyni, tran-sportou a pequena para o.s seusaposentos, á rua da American 129.

A IticlopencltMiolíiM|Mt<»i;t t

i • o novu titulo da Antiga CASA ahi i hUptett tem ii pi<»»>-Tjrta liiiíramíBi* m**» t rutllif*!» » nbtii

IAI.A DK VISITAI» tua, imm»_ ,,.,.,,.,.(i Çaiiint it ortfat, w*J í**h#«I mt* ptettatt, mm,..,,(i f*T.fcWHw» tom etpm» ,, tóttm

tttêe»»

I Afjjtí!W:íííf'f ItlIMfltlIMII Ilitlf* ll,.»„ll„tl„,i \i<»« it t ums» .........i q iv* it» tom |t«'tutaiC*t<!tsi Titmpt ,,.,,»,

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PioUo»

BORMITOKIO PB P8K09A C^RA

t Oc V tui*»1 Q t'.HÍ«tI I.*' *t«fi» ,i tV-ii.i-o«»!i l'«;'*4* ..,I Htfil p«>» _ti,ftf»t ,,,,I f. ¦•••.». df pt ,,,,,,,,,I kl",* Ut ...,•.,.. .¦••..

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fsAtt*i.>l#«tlotm*

i» fun icilllüi: ;«*|Mti i-.-i.a-x

A» HUA DOTIIKATIIO ,">í. 1iKU mSMTM \0 t.AU.tt» l)H SAO 1'ttAN'CIICO)

TELEPHONE 47Ú - CENTRAL - RIO DC JANEIRO

ma oes mm-aEXTERNATO OO t.ULt.EulO

PEDRO IIAiiuob.*., i» io liurai da maiilil,

terio > •".>> > t<: 4 exame <>« eattdl*,i.,i.i. peiiulnieii

PortnKnexiTurma vlfectiva — Alwgtwr Leite

de Olheira. Adolptni Itnsa. Atllic-mar de M.|itrira, Adi.lt.lto Paulal.eíiv Pinto, Alfiiiiso Moreira Pa-checo, >Asrj|t|»íno Tltomc Tclsclra,

\ ' ¦¦:¦> i ,'t ,.>.... i, • Xavier. Al.titir \ii.. i.-. Il- in !..<> Maciel. Almirdc Moura c Alcind»1'ilh.i,

Turma aiipidemeiiur - All.ln

e AnftUlO Mala de ll.it»i..»aii Meiteara.

11... ¦ * t ,i, ,niit,Turma elfceiiva — Antônio de

Ceniuclra IVrcira li. \ '-.!-•,.Rodriituei, Atiritto Vianna dc Oli-veira, Antarítto Caitiiiiit de Mattot,Anirrlcti dc Carvallio Kanioi, Anto.nio Pereira (iettal, Alcxandrln» I'

j rrlra da Motta, Almlrim Aranha deAltitcida llraga, Agenor M ¦..-. . e

I Agenor Alte» Pereira.Turma *ii|«|ilriiienlar -• Avelino* Corrêa Porto de Abreu. Antenor

tiu i' Vieira l*a*io#. Atclin» lionie» deI Eiguelrcdo, Annibal Carvalho de

„ Aituiar c Alarico Pire» de ('atiro.

Arre|ieiu!ido, porém, o Albino«deu o Irtrn».A progenitora de Palmvra. nãoestando pelos autos,botou ii «bocea

no mundo., o a policia entrou nadança, com as suas eternas nvt:-rlguitções, e.siattUo .'i procura üoescovado Albino,

dc l.uct-d.1 I-iii.'» Atirrdt. Klli* Ma.citado. Alberto Japiaotu', ÁlvaroI^mrcnto Jorge c Álvaro L>ra daSilva.

Prauccx:Turma cffcciiva — Ahcl Nogueira,

Abelardo Cavalcanti de Mello, AclrItarb" ¦ Matt|iir», Adhcrhal de Mi*randa 1'onny, Adroaldo Canino*,Adheiiiar iMpe» Penna. AdolphoEduardo Martin* Torrerâo. Aiialiodc (attipo* Mello. Adriâo Patcr Vil*Ia Nova r AdrUo Silveira Caminha.

Turma lupplemcntar — Aut-norAlve* Pereira. Anuinaldo Pinheirode ilarroi. Alcide* de Aievcdo Silva.Alfredo Eerrcira Monteiro de Bar-ru» e Alfredo Paula 1'reltai l-'ilho.

ltinler:Turma cffectiva — Antônio Pi-

nheiro Lolio dc Mciieaei. AnlonioAtvc* Palcna (íiiiiiiaràe* Pilho, An-lunio Mario Câmara Leal, AnlonioFurtado de Miranda, Antônio An-tuttino Conde Junior, Anlonio Are-vedo, Anlonio Corrêa Soare», Anto.nio Guedes Muni/. Antônio Impe-ratrice Sobrinho c Anlonio SalemaCario Itibciro.

Turma lupplemcntar — Antôniotlc Lima Guimarães Anloi|> Fran*cííco tle Gtiimarfic* Moraes, Anto-nio Cabral Pitta. Antônio K.»i!rÍRtie*Mot.râo e Antônio Alvc* BarbofaJunior.

Allemão:Turma cffectiva — Adolpho Luiz

Hcilbotn, Allredo Egon Hasslocher,Hrtno Uezloiisk, Christino Cruz.Krh-Ji Felix \\ atdetiiar Schendél,Fiaviú Oliveira Ribeiro da Fonseca,Flavio Vieira Maciel, Francisco Vi.cente Salema, Joüo Baptista Snarddc Gouvêa c José Franco dojSanto*.

Turma lupplementar — João I.i-pianl, José da Rocha, Nottrival Au-tonio Maciel Junior, Manoel Auto-nio de Figueiredo e Mario Uon-ehitii.

Latim:Turma cffectiva — Afíonro Hen-

rique de Souza Gomes, Alcide* deSouza Coutinho, Alphcit FontouraXavier, Altivo Kodrigue* Sarmento,Álvaro do Couto Rosa, Aniilcar Si-còli, Aprigio de Azevedo Rodrigues,Aricles Gonçalves Pinto, Armandoda Costa Ramos c Armando PintoFernandes.

Turma suppleineiiiar — ArmandoBntgn Rodrigues Pires. ArmandoSlinlart, Arnaldo da Silva Moreira,Arnaldo Luiz Bállesté c Arthur dcAvellar Figueiredo.

Arithmetica:Turma cffectiva — Antônio Au-

ítelii Dtiprat. Antônio Dias de Mel-lo, Antônio liastão Sobrinho, Anto-uio Martins do Valle, Antônio tleSouza- Marins,

' Antônio Corrêa

•Meyer, Antônio Pompeu Accioly tteSá, Antônio de Oliveira, AntônioPereira BilCllO c Antônio Paraíso.

Turma supplementar — AntônioFerreira Real, Anlonio SchmldtMendes, Anlonio tia Rocha Nogttci-ra, Anlonio Corrêa Jorge da Cruze ¦ Antônio Coelho Antunes.: Álgebra:

Turma cffectiva (ás IO lioras) •-Antônio de Azevedo Castro Lima,Álvaro Rodrigues Seabra, AugustoCcsar dc Andrade, Américo de Car-valho Ramos, Ary Duarte Souza,Amattry Ferreira Mayrink. Aristar-cho Muniz tlc Britto, AtaliualpaGuimarães Junior, Affonso Nelsonda Silva e Aristóteles Domicianodos Sanlos.

Turma sii|i|iletiicnlar — Antôniode Lima Guimarães, Aécio Albu-qtierquc Antunes, Aristlicli FerreiraBastos, Antônio Corrêa Porto deAbreu e Asdntbal Gurjer dc Aze-vedo.

Geometria c trigonOmctrlaiTurma efíectiva (ás .1 horas) —

Ahelardo de Barros Cavalcanti, Abi-lio Leite de Barros, Adroaldo Cos-ta Pinheiro, Alfredo da Silva Iior-da, Alfredo Ramos Ferreira, Anto-nio Vieira de Miranda Évora, Au-fíiislo Freire dc Mattos Barreto Fi-líio, Attguslo Salatlino RodriguesPereira, Armando Belisario de Car-valho c Armando de Mello Meziat.

Turma StipplciUClltar — AnnibalSaraiva Cypriano, Archimcdcs dcLflnírCaiiiara, AgiÜnaldo de AraújoGóes, Ávila Leal c Alipio SallesPessoa;

Geographia:Turma cffectiva (ás to horns) —

Ary Caldeira, Álvaro CoutinhoAguirrc, Álvaro Soares de Sampaio,Aroldo José Reis, Anlonio Ferreira,Alfredo Ferreira Monteiro de lirit-to, Arnaldo Pinheiro dc Andrade,Álvaro Amando Augusto Moura eAbelardo Cavalcanti de Mello.

Turma supplementar — AnlonioKOdtfglièa Mhrqucs, Augusto Im.liassaby, Augusto Menezes de Mes-qttilii, Armando de Castro Raccllate Álvaro tle Oliveira Guimarães,

Historia universal:Turma cfíecliva — Antônio Gold.

schmidt de Queiroz, Alberto Coe-p dc Magalhães, Álvaro dc Arati-jo Porto, Annibal Barreto Cardosodt- Mello, Antônio Alberto Furtado,Aladym Còhilèlxa de Azevedo, An-tonio Duarte Pinlo Junior, Alcidesda Costa Guimarães, Augusto Gon-calvea de Carvalho e AristogetonTheophilo de Carvalho,

Tiiriiittíaupplcmcntar —¦ Aiino deSouza Mallos, Auisio Dias tlc Ma-Kitlbães, Antoniii Corrêa Dias Costa. Anlonio Adolpho Accioly Doria

il.»t..,,.i natural:Turma elfeetiva — A.lhrtttar de

Atrvcilo M iuii.-.. Amlirosio Tiiodc Argollo Silvado. A*clcpia»lv* tit»-me» do* Santo», A. > i do Na»clmcn.to Paes, \.i..!(.!. ¦ Carneiro da Silva.Afí.in.o Fabriclo de Carvalho, An»tonio Pereira Nogueira. Álvaro Pi-nheiro Vieira Amaranle, ÁlvaroBorges de Aquino c Antônio Cac*lano dc Andrade.

Turma «iipplcmcniar — AntônioVianna dc Souza, Benedicto PereiraNogueira. Bernardino Pinto da Fon.seca Junior. Bento Gerakue Murtliac Cid l.i.pe* de ilitrgo».

FACULDADE DE SCIENCIASICKIDICAS E SOCIAES Dt)KIO DE JANEIRO.

Continuarão hoje, quinta.feira, ks3 hora* da tarde, at provas doquinto anno.

Dc amanhã por deante o< examet,tanto escripto*. como orars, »crâorealisados no edificio da Academiadu Commereio, Mutcu Commercial, apraça Qulnre dc Novembro.

Terão inicio hoje, o» exames es*criptos de IHrcito Internacional Pu-blico c Direito Civil (C cadeira).

No próximo tabliado começarão osexames escripto* do terceiro anno."Na

próxima quarta-feira, 8, come-çarão as provas cscrlplaj do quarto -anno.

Hoje serão chamados para prova*escripia* do segunda anno, ás a ha-ras da tarde:

f*Dueto Internacional 1'tiulico :Addpho t.:-!!«•• . Adroaldo Lopes daCru/, Alberto Macedo Galdo, Alfrc-do Gouvêa, Anionlo Astrogildo Ro.drigues, Antônio Ilapiisia Biitcn-court. Arnaldo da Silveira Faro, Ar-thur Teixeira Lcile (iuiniarãcs, Arydos Santos Silva, Aurclii) Amorelli,Aurélio Ribeiro do Nascimento. Au-(!tisio Ccsar da Veiga, Augusto May-rinck Filho, Carlos dc Ibirocahy,Carlos Torres de Farias, Carlos Vci-ga Sobral, Ccsar Salamoi.de, CcsarMoreira de Seabra. Climerio Borgesda Fonseca, Clovil Mascarcnlias,Dermeval Lyrio, Edgard Chagas Do-ria, Edgard Valcnça da Câmara.Edmundo Luz Pinto, Enrico Latlei-ra Loures, Fernando Villela dc Car-valho, Francisco Ilclizario VellosoRabello, Francisco Nogueira, Geral-do de Resende Martins, GilbertoJoyce Paranlio-i tia Silva, GuilhermeGomes tlc Mattos. Henrique M.uiti-nho Reis, llu.to Pereira tlc Abreu.Isitlro Borges Monteiro Neto, JoioBatalha Neto, João Braz ila CostaVai, João de Deus Cardoso de Mello,João tle Resende Meira. J.>ão de Sou-za lliirrus, João ElySlario NunesPombo, J,>ào Lobo, Joaquim dc Sou-za Leão Filho, José Cupertllio det!a<-lro junior, José Galhauone deOliveira, José Julio de Sabuia e Sil-va, José Maria Filgueiras, José Pro-copio Teixeira Filho, Julio José dcSilva Nery, Lauro tle Freitas I-us-ttiüa c Lauro de Vasconcellos.

Em Direito Civil (Primeira Cadei-ra): .Leopadio Alves tia Silva, I.co-nel Rosa Filho, Rotirlval Oberlaen-der, Luiz de Freitas Mclro, Luiz Lou.relro Junior, Luiz Paletia, ManoelAnlonio Gonçalves, Manoel Catull-uo Riera, iMario Corrêa Saramly,Mario Fernandes Figueira, MarioLinhares Ribeiro, Mem dc Vasconcellos Reis. Nelson Lima Sanio-Nelson Pinheiro dc Andrade, Nes-tor Gomes, Milton Carneiro, Octa-cilio Menezes tia Silva, Octavio Bo-ia fogo Gonçalves da Silva, Octaviodc Souza Santos Moreira, OctavioFernandes da Cunha Avellar, Ocla-vio Ribeiro dc Macedo Soares, Pau-Io Fausto Torre-, Pedro Vieira Men-des, Publio Rangel dc Oliveira, RaulAraripe, Raymundo Fnónzen dc Li-ma, Rodolpho Maria dc ArgolloCastro, Rubens dos Reis Teixeira,Scbinda Uchóa, Sylvio Duncati, To-bias Dlogencs Travessa e Viio 'Leão.

Hoje serão chamados cm provaoral os alumnos do quinto anno:

Luiz Moreira de Souza Filho, Ma-noel Jalies, Marcos Clemente de Sou-za Dantas, Marianno Augusto deMctleiros, Mario de Castro Cunha,Maiirillo Nabuco de Abreu, MiguelTimponi, Moyses dc Oliveira, Nel-son Jansen Ferreira c Oclavio Ar-ittoiid, Tostes da Fonseca.

Turma supplcmeitlar : Octavio dcSalles Pinto Junior, Orestes Ferrei-ra Tavares, Oswaldo Barata Fortes,Oswaldo Duarte c Oswaldo Luiz daSilva Pessoa.

Todos os exames tle hoje, quin-ta-feira, serão feitos no edifício dol-.xiernalo do Collegio tle D. Pe-dro 11.

ACADEMIA DE COMMERCIODO RIO DE JANEIRO

Resultado geral do 3° concurso da.1" série do curso geral nocturno:

Geometria — Diuorah Borgongi.110 1; Annibal dc Figueiredo, gráo y;Armando Magno da Silva c Deo-doro Telles, gráo 7,

Historia natural -- Josephina Go.ditlho tle Campos c Américo Fer-reira da Rocha, gráo 9; ArmandoMagno da Silva c Armando Sam-paio Vianna, gráo 8; Dcòdoro Tel-'.es o Annibal dc Figueiredo, gráo 7.

Francez — Armando Mtigiio daSilva, gráo 4.

Hutive Ires iilhabílítadós.Inglez:Annibal dc Figueiredo c Jòscplli-na Godinlto de Campos., gráo K;

t>r>.t..i.. Tellf», fi»» ?l ArmandoMagno d* Mt», ptko ft.

fímttt — Maria Amítia li(»4i..li9de tampo» e Armamlu Ma«n» d*»i|»a, 8f*o Hí DtodPfO Trllí*. m»li AnmMI ie F»«w«!f*d.», ptko 6,

llotitt itm l«ih»ldlilí4otDirfíit» civil -. Aimsndt» Mapn

.1* SÜta, piio 6l Rf*>d«f« titmpúo f; Aimilal dc PSpfirea^Ittão 4.

A<li#».i=*e att*f!#* »* í«*»*iÍNtV*pata o ?nr*o de lertai. de*tiria.m saptepar.» Para c*ame Ae ailmlMlo #1* v k r »4rie <l«. enrio getal.KSCOLA I IVitll

|)K - -PM' !•>! • ¦ ' \Dw RIO ML JANRIRO

i* térlt — Ifoje, á* 4 liDf»* datatiK*, «fran íliamadoi 4 prova ***(tij.i i -I, ..!,»»,,.!.«j-1 i-l.,» ti* alumnos iníerípto».

ESCOLA DR IIKI.LAS AKTICS> >" t !.,i.»,t-i". b-.i.' ò* 8 l.--i *' A»

maiiliJ, o proea pratiea d» tope»íif-tpSiia. !*»<l.t* OI atii»i..i»tí itittthpi».», e amanhã, an mciM-dia, 4 p»«*va oral de I.Uioiia e theoria dc ar«fl.i.f.nir*, o* alumnni t^iialmeuteiiiaeriptoi.

Trr* Iniiar hoje, a* H h».*« A» niò,uliá, a iitilma prova do eoneurio depintura.ESCOLA DB Dlltl ITO, PIIAK.

MA» IA F.ODONtOLOCilA DOHIO DE JANEIKO.Ach.i-tie aberta a in*crip<;So para

oi exames de admiiiüo aos ctir*oi«nperiofci. devcnik ot ctniliilat.»»dirigir«*e 4 rua Vincond»' do Riollta.it.' lt. ?. »êilc da E«.»»lit,

Sl« chamado* com urgência oícandidatos Celso Unia, AiiumiitMorar*. 0«car Freire, Aittunin deAhren Ferreira. Waldcmar de Vas»conceito*, Alipio I'- mi.i• -lun .lo.Santoi e Pedro Silva.

Ctmltnfia a íunceíonar com refiii.larldade a Asnlstencia Dentaria, ara-ttiíia*, da* 8 ã» ll da manha.

Concluiu os estantes do i* annomedico, obtendo .b.t-ii.-.:... em lo*i4* nt cadeiras, <> talento*» jovenAlberto Ision Ponte», de »J anno*de tdade, filho do »r. Vicente Pon-tci, do coii.mcrciu dc ttosia praça.

Mu-:-, i >¦',•"••-. e ; ¦- ..-•¦'..tu. dei. ii.tt!-.'" « tem rcceliido o inulli*gcnie .. • l>".i,.,. de pharmacia. danossa Faculdade de Medicina, sr.Arlstio Gonçalves das Neve*, queacaba de ser plrnifirado na» mate-rias que constituem o I* anuo daquella Escola.

Ganhou cm Sfto Pauto cperdeu ua Rio

ii i ma Ci. ot lio üfcioitoH. \m»iuii ledpral ile S IVtulj. ft «H«»eledado Moiti#ni0 tln I -tmiiíi.caia iMvtrr tleiU a titnntin de t««Htot, impoiUncUUo Mtgttro tlinia tle seu «te jullotleuoda/.Alli vonceti a autora i« !... - ,.*orls-«taUj tlemnidiitla rt^eerretipata o stirtemo 1'tit'iinai «jti,»,tm «<-»> »o de liaiiipm. «le» piuvi»uie.tin a sua appíltav.14

v<t «¦ aaiirProfosHor Tononto-

GorònolIk, Silvino Hluttos

Iíií,:i',i.'i.i-í.';i'i,'i

I'. l.i FaculüAdo de Mcdiciai daRio do l.ll.r.l >

t surrado c«.m Cl. ji, ' 1'femlots medalhas de ouro e dc prata, endlvcf#ii« Kapesltiea Univfttae», In»-.trnactonaet e Nadanaca a qut..,».• ¦"•,. tom trabalhoa da atuptollsslo.i'.airac(ftca de dentei, sem

t!.'.f. • if.iiD» maduras de vukanlte,

rada denie il- it. m,..,.','. de dentes, de

$fooo it&ooa' . .," ¦¦* de dentes • .... 5i-«>iConcertos em dentadura! iptt*

bradas, feitos em cinco horat,cada concerto a lofeco.

E assim, nesta ptonorclo de |.r.«<os raroavel*. sSo feitos os dcnaíttrabalhos cirurBÍconlcntarlof. na¦iiiisultorio tleitrii-deiita.to da

M URUGUAYANA 11,3,esquina da rua da Catioea e em(rente ao Iat;:» da Carioca; das ;ttotae da inanhi i« S da urde, to*ivs os dias.

TELEPHONE N. t.SSS- „ -, ¦ ¦¦> Mi m m ¦¦»—-¦——"—m

SITAS REIMOSASO Ctn.TO CATIlOI.tOO

8ANTA 1IIIH.V.NAUra rimiaita, flHi» ile eavilUln» Kl*

via no.Com * marlí deslr, Dlbtana t Ot

tii.trls fli-atam na iiiUcrti.n.i.. ti,,, ¦,, _i-.ii i ner eiitr^auc t uma

tiiulhrr da povo ti.iw proflllull». tiioo cotiirmilndn, i»ríin,

Ai.i-.iiiíiii.. iH-nltu titni junta r. allrl-lititiiJt kw.i a litlaaiiii. iiun.lt.il ntslsl-a.

HXJPHDIKNTK ,t».l AReUIUHPAlK)Ii.íjm.:,,.. il* liontem:A'ardio l-ira ile AriuJu * Sarah

noiiinouln'i.n; I.ueln Ctlnrlno e Ke-rnphln. AmelU Itclilncltn: ¦>-.•'¦ ltodrl<iiti,« r Mari» -llllwlro tl» Crus — 8lm.

a.miililni dt> Oliveira Carvalho e An.ni Bapoata -— *etn «tt-Mail» -to n-v.lmo.|,itrc,-l,',. nu-, etin. t,u< ,t ,-.tru ,i..-|,-»j.

AffoiMn Af9r e Ataria ib llln-l» Ve-relrK — Dou ramiiilanao au r.v,lin>. vi.Hârlii da Ciltirki parn examinar o eaaaprtaente, vi-rlflear o estado livre « prin-tllulniiiit,, o lifliillmiiii .lut. tiiili.nt.K —Une íuslt.i — íifitlf pinetilrr no acto,

Ji*í' Ach lllbi-lro e Ilnpliaela CantlltlaTlntlll — Sim, dr|iti!« de cxninitiadoi pe-lt. revdmo. |i.irooho.

NletilAa JnnacopuIOl lln.iuioii t AnniJlarcolltiti de Ollvrlra furto: t AntônioMoreira lícw.t <> KtWvina dt Oodoy —v.iih.itn enm ati.fctadus d> ii-vdtno. pa.rüdio.

Alcindo l.ula Kr.iiiil.ti. t Amélia tlan-d«lrn llirl.ftlo; Onllltirme tlc AMumitcBoe Main da Silva — Katta iitUstailo dorevdmo. iiaroeho.

Cândido d»,Ollvrlra Cnrv.illio e Ma-rietta íSolllo — falta • sUestado paru.oli lal.

Manofl Afr.intii o Rrcllla da Cnu Lou-relro — Dt. nrnlium valo.- 6 o attestadojunto. iK.r.iiianto o procurador, «rniloparta, nAo i«..in h.t t.-wt, uiiinlui.

Drpola da JUKtlfU:i,..\,> eliminaria, pc-rante o rtvdmo. parodio — Sim.

naitBou.ii' provltAo nu nr. ttulf.« Bat.roao, paia «p casar tom Anldia Carvalhodn Sllyii.

I.VCS I'KIIHN-.N-Elli.je, ilrpuiü dn iiilrtta ],iti,-H,lii.il. lia-

viril, tu Cathcdrnl i^tetròpólltntia, .-xpo-hIuiV. sotemne .lo Saiitlislmo Sncratncn.to,

O oneorrameuto tertt ft-lto a ta tlc, comcantICoa o benc&o,

ASMISSAÜ DB UOJFlCi-lulirat-Kc d., nu» ii-inploM abaixol•N'a egreja dc S. Pedro, ft» 7 l\1 iho.

ria,Nu t-itreja tio Convento de Santo An-

tonio, fl» 11. 7 e 8 liorn«.¦Na egreja do S. Sebantlüo, tio Cas-'..-ll... ím r> lf2, 7 .- S horas.Nn mutrii! do N,«.«u Senhora da Can.

dçlarlo, tui 7 31-I lioiü».No tniit.i-ir. do SaiíTítlO C,iraj.l.i de

Jteu», tln 8 'horiiit.Na egreja tio Convento do iNossa So-

nhora do Cnrmo, fl« o, ", *í .» íi horas.Nn cnpolla do Racoltiltnéiita de Nt\"n:i

Senhora AuxIHadom, At 8 1|_! liuras.,.\'a imitilz tio Nóasa Senhora tia -Con-

colc&o, ilf Realengo, fl» 7 l|2 liura*.Na egroja abbaclal do Mosteiro ,u

8, Bento, .'to 5 3t-I, 7 c 8 1|2 ltur.iH.No Santuário do Iiiim.-icula.lii Coiuçao

do Mnrla, tio 7 112 lioras, cm honra tlt.Santíssimo Sacramento;

Na matriz do Santo OhriKio doa Mllu.Kits, tm 6 1|2 hora».

Na Cathédral Metropolitano, (m 8 l|2hora».

Ni matriz do ,H. Frahotscò Xavier, dolüngonho Velho, fls 8 lioras, em louvordo NOBâíl Senhora ü;ih Dôrca,

OBUNIOES•Nu matriz da Nossa Senhora da Con-

eelçlo, tio Realengo, fl« 7 lioras da noite,dn Conforuncla de S. Vleento do Paula,.Nn imatrls dõ Nuwia SoilllOra dn lllo-t-ln, ftít 7 horas dn nolii. da Confcren.ela do S. Vleento de Paula, o fls 8 hornstniiihiin da noite, ilu Coimnlsstlo 'Pa.roohlàl da Centro Cnihoiico,

INSTIHJCCOBS llEI/IllIOSASNa capelln do Nossa Senhora do Soe-.•tino, A.s 2 hiiivis ilu lar,Io.

iNa egreja do Convonto da Nonsa So.ithora do 0,1111111, tiu II horns da tardo,Na cKreJu tio Nossa Senhora dn Con-oolçfto, do Engenho tio noutro, fls 3 ho-ras ilrt tnrtlo.

Na capello tio Hecblhlmonto ilt- NossaSenhora Auxiliadora, fls 3 112 horns dntiirilt-,

¦Nn matriz dc Siinta Rlla, Ah ,1 1|2 ho.ns dn l)irilo.

¦Na egnoja do Divino" 1|2 'Itoriis dn tardo,Na ni.ii ri» tio Sagrado Cornclto dc Jo-sus, flH 3 ,|inriiH tln tanlo.Nn innlrlz do Nossa Soitllorá da Qlo-i-lti, fls 3 horas du tardo.Nn onpollii du Auohl.-tn, fl« . horas

ilu litrd,'.N,i nintrlz do Nossa Si-nhtira das DO.i-m ila Salotto, !iH-r, 314 do lurtlo.Nn fit|ii'lki dn Asyio Isabel; fts 11 ho-ras dn ninnlul.Nu mnirlz do Núsaa SsnDiorá <lo Co-jiiicnhalui, fls 3 l|2 horas da tardo.Na nintrlz do \u.ts:i Senhora da Con.celcflo, do lüngonho Novo, fls l horas datarde;'Na papoila de Nosdii Sottliora dn Clulnfls ll 1|2 •liorns da mniihft,Na mnirlz do Sitnlo Anliuilu, t,e 3 11"horns da títi-il,'.Nu nm triz ilo Xo«.<íi Sonliora da hui:ih I horas da tnrili», pnra meninas,Nn mntriz do :l'nqui-tfi, fus lo horas tiimniilifl.Nn matriz ilt-S. I^mnelurn Xavier doengenho Velho. <W3 112 horas A_. tarde.

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O ministro ila Viação rctititíttmiUc seu collega .1» Fnzcntla ó adean.lamento ila quantia de i .oo'í:imk.$ ..udr.' Firmo Ribeiro Dtura. direclotda E. F. dc Impura a Corumliá,lior conta dos depósitos feitos pelaIí. F. Noroeste do Urazil, para oc-correr ao pagamento dc despezasfeitas com aquella Estrada, no cor-rente anuo.

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I). Adelaide Maciel Vieira do Mollolr.ojooo; e menina Lourdes Lassance!20?000.

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An seu collega da Fazenda o mi-nistro ila Vlaç8o pediu providenciaipara que seja pafja á Empresa Con-struetora do Hio Grande ilo Sul atjuantia de 86:o6i$i9i, pela medicaiprovisória dos trabalhos.cxccutndosde i de julho a 31 de aj;oslo do tot.ente anno, nas linha?férreas de Rsfilio a Jaguarão, S. Sebastião.SanfAnna do Livramento e Alciiròtc a Qiiiirnhy, das quaes ami-eilicompanhia é arrendatária,

Page 5: A MISÉRIA NO KIO A CRIADAGKMmemoria.bn.br/pdf/720100/per720100_1915_01194.pdfrem os ministros, mais seguros es-larão elles,desde que a sua permaneii-cia no governo não depende de

A ÉPOCA Qulnk-feint, 8 de Dexombro.rdo r.ur»''¦'"'" "** ' ' " ' *—'¦'¦*—'" —-*" .*¦-.-.«». <W»<1—aiH——I !«¦ Ull i«««««»««M»»»«^——^»«« II" »^—«—«—«»- —" »——"^""——«¦»--—¦l—^'—

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Page 6: A MISÉRIA NO KIO A CRIADAGKMmemoria.bn.br/pdf/720100/per720100_1915_01194.pdfrem os ministros, mais seguros es-larão elles,desde que a sua permaneii-cia no governo não depende de

-V-. ¦"" '¦'¦"''™ *'" Éf" '"^'""

-jnintn-foira,2 «Ie Doasciubro ilo i.n». A ÉPOCABB. mi ¦ i.i t

CASA GUIMARÃESHUA MATIO I>.5 »»TI8.MltHO *****

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CealtbitlJaie tett tt imm*Htihsni», *ttti. MMtf Ílt/Wlit* tf. ÍNI I' ."IV. IA*' »l. '

trigimo* uma etiatoa, tt» hememtgemt tta» ot- • ¦•"-•' /V'"'. ••»•*'¦• •""'•• >*•**. ,*4 . ... .»üj ttfttilcia ftital.

Si »*• aí» ..»_** «mw « fubUearat n_«i _r f30mtnln* na CmiobilidfAt. i tt>rttit uão remo* nlt*» muricutf. ¦ «ma _•<* «jm* eu.» ftefijsaitt•i diei rf*> rírt-fcí .í#l- it .'xtfc. '_..•rij.i utávUiãa.

Attím, o* Itttciotmriot miUimtt tfiíii, ("«mo 01 rfe*4/i inlrreimiot, iài, .'.'iii . ftiltiltmtntt .,.¦!>.'.'.-. rft»|n» «• fíitWw »«_ imffr»». í». .• ir.iV_.i ..-.'.. /.i..'. ..' > ....», ¦ '.- 01

.'w. tlr f,*aamenlat. Temotu em noite,ti*tc3» ; __fa «Mil /0f t/ J« tj"»* ««tf•

. ara. t «cj frerhas mo»ienlotOr», o ir. Senta..

ACTOS DO MINISTRODA GUERRA

v)i.4nu'tilh.:'lí}l-1t, iirftl). flIlfillíb-M. .

i .-!,,,, >i ti,iir.>r). tím- i-i_>t ar ti--, ú i * í\ íwai« tf-5_Áf!*Hí-' "vi«'. » !*?*.M si mi > I i!»i l»» »'i>í«»ll_ d# ,_.!|.*»,t, r»,.,,!..*.» Vt.Sr. l-ime'"»*,t-\»'•., ii l*«». •!? s» Aa man ri«l.t-- I-, ii.imii.fj- ir »» üu*, il» _*fgt-i^. ••(-!<- |->| i* ,i-MmM. fl •;»*)», *¦,.».i,., ||» |t> 1 !,(»¦-«- ll. ÍÍ> tMltlMU, rft•-ti, > (-¦ •»-, I*<<_|Mlt*. llift*!», «wf_**ê,i. i .«.,1» |it«l»íte . 4'_w-t«»i 4# !«•»»¦i «,»•-.

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Keníimii ilr»«*i_i (.»__] min»#í,*|.*. Iff.tí ;!•'« fllíi>if. I- l»J-. «id- 11'- ünSfifam** <»i *»i ._> > nau-af*.

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Asionio j••••«* -lí ArâiiJB. Vlaiiim —1 . > _h|fl,

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Kareifo J„ . »;.» Ro<» — KioIa va«i.

Jo*t»!.<!m JoM llflr;.*» — NinIa mui.

I. j.» i'4n»|íJo < .jici .ii Uma ~.Vlrtl», v»8a,

Januário Pfittlra Pauo* —. bn ha t... <

ll.!,..!-,» KrandKO ,loi SumaaSerua m i:ottc»3i|„ *ím tmerrn*.,-•».

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O »• »• .'t I- t. :n ti!., do 1* kit, llJA llt'rnsftilwtu K naio Hnpiiii* .une* ir-ir prriiiit*."i'i paru ir a I.o;.nu, onde|n. I t.t .1. :!'..... I tf 4" *'¦¦¦¦¦

Ao primeiro lenriiii; Modritn dcM..: .. da -' coni|ianh;a Ac itií.nMr .1.prnullllu-tc ptrnwiiic.r uma c_ j»s»»itaté jji dr lan tiro vlmlottro,

O piii.u-ifo tarem» R',nio AtAmL Mct-ita !«j*r lie«-n<a jvra praii.car «"in _ --. rapht:í, na r»i.t,;.io tl. Ha*•_ , inflo qur, |»rlo miniu .io ila Via-«;.jo já foram «laila>» ai nrecariaiptiiwJuicu*. «iiuiiio à rtiprcilv.. ad-niiuüo.

O . Ktindi> imttiie 0.*altlo deSà Couio. soballcrmi dr companhia tioÇóllcgio .Milisar «lo Kio tl. Jantiro. loitittmc .<)*• i>. rn »«rvír Cfítfít* ÍB*!rUcJ0r (miltiar tln. alunuio. tia Cila tlr São .Jr-_», mi) pri-jui üo de sun» filttcçô ei no •dito Co'!«:í'o.

Tíllsío 0 tlirteior ila Cnllrtjii) Ml"litar «Ir r.,irliact»ri ctnituiluto a» A\*',u>.liçüe» do aviio n" 1.5X1), ile 17 «Ir no*vttnbrp .nilo, deverão ter appHetn. o.mio c»!)ttaii;c o ,.i«;>.)»*o 110» {.rtijtM171 r- .7.*, ilo reipertlvv regulamento,declarou tt- .'im'. não Uavcmlo divrrg-n-ela» curn. an eotre aquelle acio c orttaliflccid.» por iam ariiRit», te tl. «¦IfiO, na r<)il)|«i*'.:. .1 ilo. cou».;i)iií ad.miniiitaíHo*. «tlopiar ai r«»_iie«"»st 'íoat'»!! ctiailo.

Ttn-ln o ilirretor ilu Crtl.ro C.tini Sslt- ilr Si.i-mliro pdliJo p.rinit-«So para tiue o armamento tm poder,lt» ilito tf.iiro eonilott*- ¦'!':• par»» nrtoinlt rriw.'» r .» rtiitlio militar, «Kc)a.-«m-ir ao -i*i» c-.ir >lu servia tio Material1'tiiicn que r atlcnditla 11 w»ltcii.icâii.\itto ii.T i»roui«lo í|ii.' .-jut-lUi autoriaçjo im'i)!«;ni a iin.irnt.s".ju inilimr rn.irr ot icui astocladoa.

M-mlmi.if servir na 7* rt. iãoniliiiir o capitüo medico dr. João lflo"rentinu Meira,

—> Voraiii ir.-uisíi riilt»., na anua ArInfan.arin ut priinelroí ttncnuií""raiicís-o (*«uri'.i ttt* Macedo, «lo 7* rc*' t';ini-ntii para o O".; 1'ranciicn JoniMonteiro Cliavei, do 1" liara o b".;Vaiitlo . errai t!'lilly, deite para aiptcl-Ir; l.cmiiilat. M.tri|ii s ilo» Santo*), duji* dc caçado rei para o 3" regimento*lldcfonio Gomei Jardim, da .¦'» cont.panhla territorial do Puni'i. imra o 51°dr caçadorct, e Moderno dc Moram, doI* '1 .... mo para aquella companhia, e01 MgunJoi tcntntei Tancredo Vieirada Cittlha, do sS" «lt- caçadorei para ou* rrgiiiii-iilo; Isaltino dc Hiiiho, do54" para o 58" de caçadores; Kuclytles. unes Stflbrn, <|o 7" regimento para o58" tle caçadorei, e Francisco J. Pc.rrira Caldas, do 5° para o 4" regi-mrnto.

Foram classificados, na arma deinfantaria, os primeiros tenentes llt-iiiii|in- Olymplo de Sampaio, no 7" reginento, c João Florcnelo da Costa- no .feginiento.

nnrAUTAiMiioNeo dk OOTORHABolotlm flo 'Imntom:Apren.•nliirnn|.B«. 11.- ... Doimrtonl. lll),

m MgulnUi offlelii.- . i" tcntnt* -N'lltiniaof- roltna Almeida, addido ao 13" regi-uit-nh. de 1 .Lvullui'hi, por ter hUKi promo*«Ido: Mptrãnte -Ura .Uno An__ canoFreire, por l.r lido ícflllgndo da ElcolnlUlltar.

—• O ininl.ro, por civiuo n. 1.617, ds10 do mr)! fiudi, manda provlflenolarp»ru quo «rju tran. fft-ttla pirn n curiti 1_i KhcoU do 1, tinto Maior, lim itluinlil.«mocompleto, com capuelOndo para cincolitiiui, cxlHtitnto, «nn applIcnUHo, 110 I ,-komturlo Olllmlco 1'liiiiiiiiiei'iillfii Mlll-lar, ctnifuriirt- jv.l.- o coiiimanüiuilr ilt•tn esei.lii, rm i.rflelo n. 341, dr 12 iam.,)_ do mez fiudi).Fallecoram: cm f»oy«ü, it 20, o 3"i.netitt rofornaido Antônio iMarln Mar-qu_ iFlBUcIrrdo, r n 11, tml.» tln nnr.li mi. 1. na cidade dr Sniil'Aiinn do 1.!wamento, o cabo reformado do Exerci.»*. Jo_i .Mnrl» ilii Sllvn. (T«-li'Ki'iiiiiiini40 Innpcctor da C> rogltlo e officlo doÉmpoetor «1. 7«, li. fi:.C, dt 17 do lllrí•ndo, nwiir -lviinii.|ili.).Dovo coiiiiMirreer ft 1» »i.vç*io daO. 1„ pnra prcatni' lãrormagOl. «ubi-i.»eu raquorlincnto prdlndu HKvliiiiirnto, o««O)o lMuaido Auxuato da Bllvu l)«atiUo. Drclara o mlnlBtro, tm nvlno tm.«aero 1.64-2, dc hontom, nuo porínUu ao*• tontutts d0 13" regimento do Infanta,rln, 1'al.vmrrelo do Rticíide, domoiiMe

30 4, lti » fi n*t, ma ní» p,»,iw*ii|-,f'-i *|M* .*¦ ** ''*ti~» fié \nU*%*tf** «»»H.lli l.,i|., »., - i-.i I ipl.i pM!»', •líujr 1I1 J»« l*tUÜI. , 0., »• NHÍf.•)« it, .iiiitiia, «lr»,.i!« dr I . Mi<> i|i_l fle* iti*|. it».i<1* tln rjtgu»«,..!¦? ru i*!ia.|i ii_iif -,|=, Ki . it

li' litfo _d., um ir, Mtlil» ).-»ir». • -in ... ..rptM o., *¦• ¦_.',«. *

«WJllf Bt" a '•fft»*lil 'I.i 6»* Itaittt. ., d#tmaaxêana, V.ttmn l rt. t"rn* QkriMt-• -,,--....•»

I, t .,-1 . -I» ,.-.., . II. w >•««Iii,.ti, du I- f*»ii,i.ii',i. At a__w. _

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)9*t l_i-»lí.i .le Canfilliti — Cun-ee*-».

1.-; •.:., Ilfrtffa ,le Cífíallie -í*o.if«4o.

i-a.i-.i-sit Ai 1»!» lltilfa Víilal -(oiiícfo.

RtalnaMit •!<• Mmilila — Cf«ll !.**•-.) 4a I'. •»''.> 1t»»iitrlr.Coiucilo.

Jo_* NlfOlio Tolt mino — Con-rril.i.

Anhtir FIMopótir I .irmil,, — C«nwpede.

João »lo Prtil» — Como rtnuer,1'fl'lr.j de l"aria — C«'«'» i»)iirt.I,tui. Joié ,1c Olk«lra — Como

retiuer.tiotiçal,,», i*am(.oi & Comp. ¦

Deferido.Umic «. Comp. — Deferlilo.I'eiltt> Dutra ile Cafialli» lüllio—

ImleleriiSo.J_ift !_¦•)« dc MuBrtl — Ccriill*

que-ae.\ja\t Aiitoni») «I.» ReJ» — ImUfe*

rido.*0_*ar dc Almeida Gania ¦— Dt(e-'

rido.M. Marcai — Indtferídti.Adelino . mel ra — Concedo to

dlai. om s\$ da diária.Francíico Olcfario doa . ant<* —

Concedo y» dia», com t\i da diaríl.lilçat.l Hatiiiuiiilo dr Olircira —

1 in.. etíu ,v> dua, com -• 1 da diária.Franclicfi I _a» da Silva — Cnn*

re.lo fm dia», com al.i da diária.Anlonio Joié Pinheiro —* Con-

rc.t • "1 dia., com -•' 1 da diária.Abílio I.nii Bar!>»«a — Con*

cedo Ou diai, cnni a'j At diária.Hraü dc Oliveira — Concedo 5o

dia*, com .'!.t ila diária..loié Xailcr — Concedo 60

dia*, com .' .1 da diária..Iit«é Amaral Sotua — Concedo 6a

C.àt, com st, da diária..ladnih" Antônio Harreiro» —

Concedo <*• .tia.. com 2J3 da diária.Ivo da Silva Tavares —¦ Concedo

.10 dia . com al_nu integral, a contarde 39 dc »cteml>ro de 1915.

Caetano Elc. »So «le Siqueira —Conrcdo jo dia», >em venclmcatoi.

Arthur da Silva Paschoal — Ar*cliivc-sc.

A. A. E. fi. Companiiia Sul-Ame-ricana de EcU-ctricliladc — l)efcri-do.

Is....- Cionçalvi» Curto — Selfc oanncxo.

Cam ira Muiilci|>_ dc Har!,rena —Seilc ai cnntaa.

Amélia Anna Ferreira -- Indeferi-«lo tlr accord» com ai informações.

Jo.*c Au^tisto Ribeiro — Inilfíe*rido.

M. E. Marvin — Deferido.Jo. «iiiínt Silva — Deferido.

is Subúrbios«.*A. .I**'!' «IHAI-ltiH ¦¦ 1*_. # »«»- •. t

tt «>ii-!».t-'_ .K IWti *«4*« il fnHr) Al, IU»->»t«sl>*1M'») ¦'--- «¦¦»'¦•* M >* 15» > MU

'» ii. II* .1. -t;_i«, d* ««Wt t «lif***"*n tt^mmtM r*Hu»lf**« _ l».*4;_ 'lni». . »- ..ndi n». .5 tUftttiHM r ». ii,tm* \'Mm*m f .*_. t't»1tmmm A» m.iflá 4*' *irmwwnfàf* I.M'.í':^ t%.%**^';l*»* T_l # ' KíM* M««»l_lf_

A mem »• »--H*vrt _titüi... im_«m *!-,'. «•• »»i'*«4o •• lltifu, . S,-InmI..

II». umm 1» -M** »» Pf4t.»»»_iiil i. a»*» Mw! .. KiliU M_t»ír. ». # «a

atamnaat Hntti Tavwn. _a-<ilu OtrtaVhw. ya_rti# K dmo. -*•»*< ?•**** ta.Malta I .-».-*. I- .,. Meta» rí tl» ' Mlai*, Tjaran-

«•- -Bi wM»_»d», m *ar*ta *»' ?*¦¦«.ttrhh.isfú «lif |1'. ' !". _tl t'*»r.'-. "¦»¦!,il». a i.t. ta }t»i í,l'.)t «Ki . -, r.l^miHiW. !«*.

A* ml*? afli í*»f-'ifc*..-''*'*Ai(« #1* ##jlf-lMl#D I -BttuMIl I

t^nbara* a _',!>.íl.» Ir ,• 1". fW«lt, ., Mu .o A» _!..» i-.p-'-.». Mnl. .4lllmig Ilf*» - . Mo* ttl Ahn*. . Mt»l.t11. li-.!.-» *nt AM"IU. M".» V.tf»ti. Müf_ *'<»•!•.*, Afll-»Bi,t OHU, AOt»»':!*|r;,4«,. Mar. tr» tSmaa. Manur.Ma Ur*tm. Amam l^iit». I«ilm>«t l'_r.«.Aõipt»}** wiMMt_ Ãawiia **?¦___>, ll..ru WMmÃ, Jjih Wi.urf.. Mana A*

I •»-1»|*. * HilHi, íwsrpu» W-tnh * «•. "»r*. _,,_.! Hei.:», d» Muri4M«-, ABíl

movei C-ili. q»e. nllA%* jí» f**i«j I. -..4. i.i 1. ...iu! . !.)-- -.rm ,ile fltll.iitti t-11_tA*. ,,-IA,, .,, .=iíS*ntAI, HftAXIldKI.

HA lll! 1'Míiti'llftlt* t'_*i"WHfJM*1«jti, 4 j»í**»s,|. ..'!:* «In ttafmamt l"< «4*.?

*< Hr«», *....»- tMín, »W) *!•».« OtAíHi0M; »#!-. **>•-- ;3M§_|»*. ,¦¦¦-¦¦,*..¦.»*-1 - ja} r., .11 4,-, d.» -1 * ^iw- na ti *.M'»-*í

Im a*'#----'' m it..-.--.,;* K«*t.'*r, oh.D»|kmt«iil»- __ãllWs«»l-•»*•^.tpUaa»tj»ií.» ptttfflNws A*\**nnm A* (.Uini fni-.-¦¦*_* iiisiir":» *íil_r*' '*%. §i»iitii_«?__i. f»p!***i i*i_.Ntw', .1. . ». MfHiH -im i.- -#.. i. .„,¦ i.-»t-.,! ta* lmttmintma 4»..,."*¦_«_•. ft. UU »)»' «'«*.', »«!)•.». rtda pt. .utn * "i-.« •»- • * r1. .it - $»{>•dr» 4 I* oi.»*. í A|i<it<ji»,«. ti.» D.ní, ptacitt d» •U.,',0 wi >»4. 1 tm Imí«1» «_, 1 p-iotiim -I- .-ut,tf-)>i um•_. #tta_% aMffieri, (¦-,» 4r-, J. IW»*•

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Atilava «í « nnaau WirQWO liiImsI» r. '<-•>•'< de •ahtdti. |«rt_***fd.- iltilie.H' i»if» . K4rn. »*«*io.i.:»..». 4 ,¦¦'•«* fat*»'. a .-•?**. ii.|»t,.»..*t!i» .|.-ilitMiaf. Mi» '' íi»*rt?». » 4t« eMBfutiniti "ita*UUltbtllt lai.t,ii!ti em li. 1 a 1determino» « ir»n«i««llfda I?IrOliilii, t».i*M«n»l*» t» fai.iltifl a«ii ,âf, piif líifl, em e. ado

('ni ,i«<lni «inr »»<t Irancf.** laMIa* ot 14 1 *'! 1 ?1.? ,1*11*1 ma* lodu. fo_• i.triiii»! lana, twiiA t» j.a1. tU d, lem t»»*. ««¦-»* dí

ia- da ii iíh .(.ns. .ií.inj<

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«> tritimtti ()C'_»u j lanei...A — Aats Hmi» da Cnnfii», A.eí. ; A' ia. lc, iiwemii

po l.ima limo», A. A. Cérn». Aa* (*»r«enr» ni«' a(r««.su»í.> ae V*i.meellos A. F. I». S, *<_i«Minil reuu:Ai.i.ií.W taruetre l*âo, Aithtir u ,iíi6 |mu **rt|iir\ti.r_tn 1 .-it. ii, (caii.Ii, Antnetln dt» i«- i',i- d. •».•

utn a. • -'.*•«. <mil . in riüdn,- ft Jifry* *!i*,» ,|uir.'-,l» 1' I,niaiorei, cotai.-

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N,'M»t. <, Mank.' I.u. 4# PraiH|ti._. A, !Aaliwkt *'»•»«_»< J-»*' •>• Ai» ,-,-: Vieira dc M-riml. Ka-it*'n" *.,4a rin,.., l-aot., im* RJMr. In I 1* .«. <"»)i,cc»»ÍOn»rIoa di Ivltfáda'

1 m,rd«, WUit*)t, AtütíM tll- HUHM I*. I

iW n t'4f'f'!':,rIm .

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Uo)*a_ Trnnaporte pur ront» pmiirla.2* sarR.»:., do |» regimento U.- Inf.,11t.irla. tltnidletu ItudrigUM dr .Mriiilnnqu FrOat, pedindo 1". tli.i» dr tll. th>r_iti doKrrvlcn . |>rrniÍKt,*,o (iam Ir A .'Itlailr doS. !¦*Idi'll„ (KMado do Itlo), rormiilo porconta p. pria nu dmpnuui d« traoipor-t.. — «'nino pede,— l'*_li.'rii ItoJ» iir*ta capital o .non.{«.coronel reformado do Kxtrclto, Ar-tliur Xrptuno do Bolívar.

—»._»«-

líJÉNZOÍSÍ ou misu,ra dcaiJJillll/B1N ozom C0mp0s.tn, lAtA o embellezairi«nto dorosto e d;is mftos. Vidro IS0J»J.pelo Correio 5 000. l'uríum..ri.iOrlando Rangel.

A smte da loteria para oNatal está na Casa Gaúcho,á rua Rodrigo Silva, 6.

ttt, DíUlidJ Altt. I . tt**. |r« . *tm... At. .mil Haro .M»»» lutt»»*. H»t.rVt AArrOAa . . 4-» It.p. •!» da Silva,4"«* . .itiiiAaiia--,

l|tl,'MI'lll >i Mi,»»'.• Ili.ll »M'|.r- - , •- 1'r-j, .-"ii-.l. ...M.tlit* _>n-

<?on'4 4 nr <Wt*», iii »*• o it*»-.» •»•»• m.•.iii - »». inu.1. i tUmi.il-a iil-i»i'i- lm. ..-I.utd» b no-* ___* d*. . ,, ..m.»• t-lal, pt»a * nu»> ._-vr r»t|i,ídai .. «'ia'iii»),,, ittfi !».*w !-iiiltni -i-i- eom aUin»B0.ii* ,|<lr !•:.*'.i.u _. _.«« v.iU«s_t' r«r» ."« BlM»'r*l_»», |wr «ata íiWnit. n „.,. i» »• 4«_>Jt> ar,. »it- «iu- iiiiiito ii-lii tu«r.»iiilM'!ni»ii'•¦» •!¦_,. t--irtt.il» _)». ttatta_>'^eWBin^ « r.f-t. .lj, dlrvcttiio t»»t«í-i« I .port»!,!.» iii»ts...tam»!it"*,

— Ji_*_.n. » ¦ *»suit.tr cartai-Sr. mUrtor da Bteqfto "Ni>. fui»mb-B- d'*A 1*-H>tia".

*M*!ilb .1 di M.I o. »pOi> Ur .«.n » BOIf. _)'i)_) dr nnt Trlba »t| _¦_.!_, iji-Bina o «ou l'»'iri>. lamrnut com índia. «çio u pi _"nl> r >W*t!< _I drwa r*vn..i . o•i'i' ti». .•»'¦•¦ mal* «l_adt, d. dit...»ria dr#*tt club, lem . <_ . um "vasAllu*, dt»r.- - ¦' « vrlha «br» -i » rmii,qu». trtid. lonatn. nu, v«dn <*amlnb»i,Jo!• ¦fllnilii mt ..-.i-itla da vi_t i-.il.ur -.na.

B' a por, .. i.i nl. o qur InatríBtt» tn,"A t-poc»** «I» l_Jr.i-ítrntr,itidi, o min iipt.ii, laatltttii o

ti.tr fim a quo c)i*b«ii o vdaran* Hu.i;t d- Mal», ini.lr outr'u.a, Ir,., Iktv. .1. Atoa dna •••'•. -ii-m-iii» f.".« dt lua!.."ir!.-.. a i»i ui mi» «raça »' >*• »»'''¦ •'.-tM r--i". ..-•..- . ., »..!..'.. ....«rr il.i»fi" t- .ni.».. * a ii,-..', -.ao daa i.»f'Tt_i|...

II..J». i!...), um t.iii|»U tun rii'nj_*l -tiduiiadu, uiido v... ta triauni. me, ABombra do um p4»»li gloria. •!

O '«tfinici)*' do «tu .t-ioal ¦ «uprrnwdi|wt,ir, il.iii.nl,, ;. l,t„ «uai t_«Orl_. ¦ v.druxulaa i> ptrjudlcai-B, vrm, _• dirrarnd» «m drrrnrada. itinil-iullatido o ea,celto o bb giurlu «b»» clubt...

Mim »•• -i v. .ini f.rbldo, .-.;:. i.ti.l. A«•ti, ra d»« niina» .'.• "pood. r" .ntr"»mel» duaU d« #<ti» lltrclun.o, boBWAi

. m nk*t»cia_ ».-'») t.niaJ.- « IiuiuU.ií'•*ao domínio do lwlorcito mnttrr, • Cl.- •SI dr Malu leiniin.ir, , j_ tllaa irissiirniriit,. romo uni mllltonari*) ».i_b.çld'»v rúu»!

Olooldidr rlarl)U..|r)»«», num ímpeto J.ci.: i. in. «alvar-», «ipuot-ndo «» v-i.dl)».*.-« du .«tnplol ~- . . J. . «rr*. o."

HA.MHS — K»ii llitrticáo A alnw dit. Da. «ra, il. Kr«niiÍB4it d<» JVkvoJi^ . >,-n» do ttntti'. JbSo -Ji;<c., Cabral. r.-_iBO amanlifl, iu rairja dr Manto Aninni,dn.it lural. iitr, u mis.» dr . dia.

Ur. Pedro rta Cnuh.Da Paeuldadc «lc Medicina do Ki-

dc Janeiro c do In.tl.tiio il«- Protcrçío c Aaüllcnda á Infância. Cli-nica medira c molcstiai dr* crean--at.

Residência, rua S. Salvador, 7,1t .ttclc. Tel.; i.6xi. Eol. Coniulintio. ruu da Quitanda n. 19, dns . .-5 liuia da tarde. Tel.: 5.331, Cen•ia!.

ria»;ii»».»liii.

At 1'erro de m.<- t.„-. Cimo \» ¦Cootfiia Oram (4r.* e Caio «rni»,Icfru dc Barro» (dr.). j.

D — Dalíla da Cunha Pinto.II — lúler J»i)»ni du Mello, lid* Ha, Irn ....,- ..

«-..-. 1 ii.i.i ¦ -..-. e 1 .. -- de Mo<.._, .. . laMitlrtl.sra (dr.),i iiiu,.

Tmat "¦¦¦•

IIAMtm . Ai Al Ulll

p —. FrrnandH 1'âdti

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M.Cm viou dc Saínt-Cyr.

II Hynosratw.I - IwiOiHtcío Seracddlo Cwría fiUIpinV,"'

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1*31MMm(general). , » , ,, ís,,!»*' ¦

J - Joén 1'reilas !< h * _aele* mm«|aimiiU lltt>)(,'im.,cio Uaiiilfira, .loairm 'liioiniaillchíica..........Fctrt-tra, Jotê linelra da *-&*,."[? t\nAl* *e J„*i- Fi.fta.lrt Helli« Filho. '"?&£&.; *"

L — Leon Louíia DeiltiU 'fâf_|V.i in»i<*9.. 1730-M- Mme. Pit.!»',(i) Maria BelforJ, nance •!*> |imi)|

Marciliiia J< .quina dr Jeiiu, Mh* {Vak« «.oro |kiI l*.nocI dc Fi. nclredi». Marictia Calirol | .\i(t. sySDICAt

, II li*»*b *Ha me,a * «ia8 tfrUIr. I>. «oa ...a W •<a fe.1a Vai*)

Itolr.í3

nue

«LA MAKIMIA.War

Central do Brazil

prati-

Fortim enviadas ás respectiva» dl-visijes as legitjntcs Kitia-. ile inspe-cção tle saitMc para ítinccionariosque rcquèreram licença:

Cjrilo de Paula, operário ajmlati-te dc i" classe, 404.';

João Lourenço, operário ajudantede I* classe, ,lo.),i;

José da Conceição, lr.ilialli.nlor3044;

Jos<! (mines tle Almeitcante de condticior;

A-Hierto FellciaiK) Bnrbosa, servente de 2* classe, ,5046;

Jiiiamly .lustlno, iralialhailor, 3047Agenor Ribeiro Cimc, auxiliar «lc

escriptil, ,to.|7 A;João Carlos l.acomlie, igetrte d

2* classe, .(04K;Josí* Roque, Iraballiador, 3041»;Joié Bernardes Braga, praticantede comluctiir, .11150;Oro .mbo Vcifrcira,

305 ¦;.Scli.i.-iiàii Lflttfitido

tralialliailor, .io.íj,— O snli-diiecior ilo trn fogo expe-

diu liniiictn aos chefes ile »ervli;o aseguinte circular teiegrajiWca:"Gointmuil-j-voi

que no dia 3 docorrente será ligada a caliiiie dc Deu-doro a chave 49 llgflçfio desvio doarmazém e uow> dciwsito carros. Amesma alavanca .lecionará disco 40para J c conjuntamente com 151 ar-riará bandeira A') iHuoda lllflstro sin-gelo entre via deposito«laudo sabida deposito dc

trabalhador,

le Oliveira.

entravelha.«

A repartição de roífiras 1Í11ilevéraj inteiestante...fada director que far.i alli

froinetlc iimoruiSet do arco du1 nada fa;,

Tudo COnlillãa como dantci, pois, so-incute as senhoras protegidas oblhnmatricula, alinimas,tem necessidade ieaquellt trabalho,

0 minislro rfPffi

«ICJIIKI,

auferir )../lie tttíO

fvr

dc uma :abusos

ea 1'iiruque ulli

e aiinazcuicarros para

icmpre, acabar com usse praticam.0 "KIiORl.WO E O "DEODORO"

Kitc.i vasos tle (turrra devim deixarhoje o notsn porl", com drttino a Ila.ptista dai Neves, 1111 viagem de inttrncção, conforme tcmoi noticiado.

O "BARROSO"O "llarroso" deve sahir hoje, com

destino a Biptllta du Neves, levando¦ seu liordo o ministro, que vac Oliiilllao inicio ilo. exstltci na KhocUi Naval,

CONSELHO DE GUERRADeve rrunlrsr, na auditoria geral da

Marinha, no dia 4 do corrente, ao meiodia. o conic.ho a que responde o nu.rinlitiro nacional, preso, Augeliuo Cae.lano, do t|tial é preildente o capitão d.-COrveta Manoel Caetano de CiouvéaCoiilinlio, e l5o juizes o e.'i|iilãO'teiu-nteLuli lliilliões Vi-, ira Barccllos, os pri-nii-irns tenentes Humberto dc Arê.tI.tfu> c comniiiiirtrio tí-icar Pientzitnucrc os segundos tenentes Aniouio Mariadr Carvalho e engenheira michlnlihiHenrique Cotiljnho Marquei, devendocomparecer o réo o teu curador, pri'mt iro tenente Mario Diniz de Araújo.

VARIAS NOTASPaisagem — Do primeiro tenenteChristiano Maria do Figueiredo Aranha*

do contra.Uirp.diiro " Sergipe '\ parao criizador-lorpediiro "Tii|'y".

Embarque — Do capitüo tenente Airretlano dr Almeida Magalhles, no cou-ruçado ** Minas Gcracs".

Deicmharmiej — Do capitão tenenteEltéls Cciar Ua1110s.no couraçado " Minas Gernci", c do primeiro tenente Os.car Machado dc Cailro e Silva, ,1ocruiador-torpcdelro " Tujiy ".

Driliganicnto — Do capitão tenenteAnriüann de Almetiln Magalhílei, doCorpo de Marinheiro* . acionai!,

Designações — Dn capitão tenenteEllélll César liamos, c «Io primeiro te-nente Oscar Machado de Caitro e SilVn, para servirem nu Corpo de Mar;nhetros Nacionaes,

Rcquerlnientos dcipachadoi pelo ml.nÍ!iiro_ —1'riiu. iro tenente Eugênio Mu.niz Prclre -- Indeferido, de accúrdocom ,-i-s iiifnriii:ii,'õ.'S.

Primeiro sargento nsylado SilvinoJosé da Roía — liltlefcrldo.

FOÜÇÂ PUSLICABRIGADA POLICIAL

Srrviqn para hojoiSii|i*t!tir it-d!i, cai>i.A«> Nle.ilft» o,^

itflro.Offieial dr dia A Brigada, .ritriito

Henrique BtlHwm,Mri.lCn dr dia un liiixtlptn). fiin-llt.- dr.

li rçmi 1* Int. no dr dia, alfi-fer liunorarlo 1'l.ilaili'. ¦

Dia A pbnrniac. , tenente plnirinaci ..lieo Lc Ile C praUeo Cn marlno.

Musica de proinptldfio, in< Ia L_iiu dn1* -flmento.

AlixlllnrtCJli», Dfflclnl de dln, *1WII-tos JoItO .- Setiiin Dl.it).

Jluintn no l* dtatrlcte, niferça jVitat.noiiilom u. pttrulh.is, BÍfereg Hniiríni

t Sabino.Itiniilii oh ll» .» 20" diatrletn . ftiftro»

Joaquim '.¦¦. f*intott,Itondii n. Saude, alforin Soldo.'PromptldOo: ua cavallaria, alfir .

llnir.ll •• no 1» r glnürnto de liif.iiitiu-Ki,alf«¦_'__ JítJ) .Ho.

iiuardr,o: — n.i AinortI. si*.ilo. tenentelitiili-l; 11.1 Convênio, alf.cn Caldas;nu ThMotirOí nlferM Oetoclanoj c naCasa dn Moeda, altero Cordeiro.)

Estado maior iich corposi — ho *n bn*tntliAti, eipllfu. Lima . un 2", eapltid, ..ar-i(V<>; no 3", tenente llllorlo; no I", capbIUo Vasta»; n» uavaUatin, tenente Dn-nl«1; no quartel do Meyer, ulfen-.* I.uUCoi-il.-li-o; e iin quartel da .S.iuil.», nlfereaCoimbra,

Uniforme, 4".CORPO DE BOMBEIROS

Serviço pira lioj" :Estado muior, tenente l.aritaa.Auxiliai', nlferea Plnlieho.Prompiltlftp.! i" soecorro, capitílo Mo*

nun; 8° soecorro, tenente BauUs,Emergência, copJtAo flr, ornga-. nifo-

rt. Jeronyino,Rondoi nlfsrts OonQfllvca,SiànobraSi tUfsrsfl Kt1(.ii"lra..Medico do proniptldUo, major dr. Ko.

Cllll.Uniforme, 6°.

ASSOCIAÇÕESCAIXA A. M. DOS E. DA SAN-T\ CASA DH MISF.RICORUIA

A CnlNi. ile Auxílios Mittuosdos Em pro ira dos da Minta Cnsatln Mlseiicorill,., o dr. HèhrtqueLuiz Lncoinbc, ineillco-opcrailoi".reuldènlo nesta capital, offereceugrntultrimente os seus serviçospiolissloiu.es, pioilionliziimloumreal auxilio uos iissociados dn

Pirrrr, Maria Augusta Alvlm c Ma.noel Smita Sanioi e familia.

O -** OIk» dc Uix» e Okvo Hüae.P — !' e -.- de 1« *- I-- "'•

MINISTÉRIO DA FAZENDA

A ¦ ¦¦!¦¦*' lll. '»»« dr .-.'-..... 4o. hu**rmllftdm» ptlu fhrioirj. dtpult ib u«lettiío parlado <lr fnmi'a dr^retkivdo «/n*íilu,r«|» ijintil. >• itf-.««r_f.l.|..i.'»

f.arfa de bbi «If» ».ji.|i_if» t*e tt pra-punha rvu» •••.. ifo CongreiB»«aparo. *•V»lo ,1* B*a. ,__« , «rn»•*/__• d nllim*hom * K-fiin «I ttmtla d* a*~tmt»ta,,l,iod« t•*,*» lll* ri.fjrw. dt/*. «ee fltnt»».il.tl- rtou o* tmmmtalatitl A*t tmprtHaac .i.'1/um» _*<<<«.,• ae ra. im. •>*«•>*,„|i',llre, »r«< rtli» toraniiow. twhrr oattumnto,

.Vo Ixínllo d, frairr mo ttu piiWI. o..lyu.NOi bitri tebre o «Vif*«>rrr_) <•»•,,,_ (.«'«prriiiw, uutíu, ,i.,(. .ftoslfii. P«"lrBMilM, ^ *'"• l-oiidld.

*Vo*k .«•<¦. d> )»<>'«, «•*»•!/« gB-.rn,..iil.li.ai» • >orm,l ,ij ri.-cloni'.»».» , o .«jm/ ». tr. ar rtm/r«4_i« rowpblimirolrni/irlo ii" 'jer nfl'* Amx* ae Um Alta,'«*,rr» dua "_tfclHiií". it ».'.-¦ ptiratta dotr. fo.iilU : •'.».'do li «*ki llil" u* piram I./Br »_t,,n, ilraar n.uuii'1 •*, urui it_.ni-

paii/irl o <ftit a ritpiltu nr «llsir nu »"«,-Diora, .Vilo tnihn ,," mbt_U H*l,t< rofo-iVe, _! frr voltada* __i lorfw Hifn.

Tttca ph^tí**, Ut* $r. Celotjrriis tllfítu* iti .ii o /IiuokI- d "»ia_'« btirlniMlr" ,/Hef* a. ex.

O qut ai diz int í_p- ,!«', om bo porlo.ih.-h/o ido üín/uirúr. ü-b«!/-H» qne • ndopivô.-. .,|Mi.). . ,.», «,)i U" »tt joraue», «' _•oí«r f» tj»r *r fMMn *o *< ta «'o Vm\%_}f99*SO. «lio (ll'.Hll'lll «JHt »'MIM «'«i,At* p.qBf.eo, .oa «.ti íiilnt ij.ir irjiin rolmi* ittqB.iiiiMis. .1- lyiii/lniiili . pitir ui.iji»"!ia udoilrrn-il li-i" t'i.ir')<ío- .111.111 tmifitis elstm.

«'(nio iliiqiitlta yroinír vaidade fliu «'a uni ií**iiif. o ministro tlu f^SüSONÜO mn-Ml/cit.1 rom il inolu)' nitterali tilde a liuíi'ftreaçu que tem )ii7os «'oito* do ttupoli, de/lntiltto, rssí.i, eom ttgor o que,! im poeiriio.

Dfcerio, o mcnuiõ tjut ütffutm va^au*üo no ttiunttü dr lua*,.

H o tr. YViiii/iii, por ttnlo l*"v poeeun*ilo riu t.i'iini'11 iiiiiiiii, unu . quer flcicotlfln quo í1 rítticnio.

Pelo ministro foram t_.pacl.ldaa i»BPRitlntrn rtqiltrlmentoi:

Conipagnlo du Port de filo de .laiifiro,pedindo .rt'iui_il.T:ii:ai» uu deapaãu ijiu»confirmando n dn aicoiuIi-ku dêata copitai, ImpAl 1 r .UsrcnU) a multa do0:7S7lt!Hi — Mantido o dtapacho ante.rior; AuüUHto dr Oliveira Clul. arde .pedindo BtiJu recebido o Imposto tle leilodc huu cs rta do doutor om ihtdlolhs, pe*Io lt) -ttiito Unlvewntorlo Brasileiro —Dirija-. • il Recebedorla; Adalberto daaChoca/* Leite, p pftwior Interina da In-siltuto Nflchiuíl llt* Mu__c»i pedindo pagiitnriito de Kr.illf!.:i„'íli. t|iie deixou dorceoher — Indoít-iidu,

Km respoata a uma consulta, o ml.nistro deckifji no seu collega d.i Agri'cultura que a Iiopronam Nacional uüotera 'ntocMIdade do funoctonsrlos addi*•ii_N ila extlncts Supsrlntendenoln ii:i Ty*Ji'. ,íra|/ti-1.O mlu. tn solicitou 0 pa..'.'»'!' deafii enlIoR.i da QUerri, sobra o requeri'mento cm quo a 'Soeléte iV-BntreiirldraQtineralij au tiKtjii" pede reopuildorn.çilo do il.ttpaelin i|Ui> lhr Iiegòll afoe.i-monto do trrr* no de nvuiitli.--, cm Itn*CUruBIU', uu I, l.nlo d) Itlo,

TIMUUNAL Dl* CONTAS-Por drapnoho do hontom. o/,prcdilden<

tc (tente Trll.unnl ordenou o regia tre d .iseguintes pagamentos i'De 8011800, 1 iSlOgOOO, 2ti!)$000D:'l.l$"r.O, OÍBIOOO, e 7771900, n Liversa* de fotl.rcl.lic,oi fellcti A varias re-psrtl-QOc. do ministério tia Vkiqrto oUlnu.-i i'llblloj:l.

1 .. 3:*sn$oiir,, n diversos, dt fornocl-nienlos feitos iu» liiatltuto (munliluCru . paia o liiatltuto l'*lllnl, com (_deem iiriio Horjsontc.

Dn a. I0IÍ05, a ..iv.-i-M.i. de torneei-Ini-ntoH fellis A Colônia da Alienados daUhx do Cliiviirnndoi'."Do S8.1721-280, o -Dias Gnrcln a Cifl iinliut, do fonieeinii-ntoH ao mlltlatcrloila Marinho,

¦Do I7l7il8»20í o StiOlllíOU, lilein,Idem,

De 0:73(11085 e 13 :_IO$000, a Idem,dc furneeinitinLoA reito** _. vnflfls reparti*çOi.» do mlnletorlo da Uuei-ra.

Cm,» <fíi.iil da camh.a • moedinin-ii.ii-» •

. •**<—?l.».,ii*. - ...... i:-PM** «••*••*****«!llü-ii tr**o. Itfil.a,,..,. . ...Ilnp mlu .al'..|tii. il.,Nvv.i Wl. .,.„..I'ii ni»» Air-«...I.íl.iai ..-.-• .. . ttt(•uru n». :.M»al cn BOI Ia.Ouro a»,*. r"u lan», per I

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Paneena.....Caiia aiairn.

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BOLSA DK FUNDOS

transferenciasSitspenta» a» transferencias datap"licet eta de »upju)r qur a llohufunccionaifc um ponen movimentadapor serem ctii-s os papeis que alen*lavam o» seus negócios.

Ma», cm «u logar vieram o.« ne-gocios de logo que sr desenvolveramc detrrmiiiarain a realisação dc ope*raçtkt. digual dc Jtuução.

Cora cffeito, regularam muitoAltivas ns Loterias a 16.. as 1 -.ca» a10, r entraram as Terras a ¦¦> d., tmlocomo Se encontra adeante, nas ven-das c of ferias.

Vrndiis Iri liadasA|-ollc._i gema*

Aniles, litWD, & *|.,1 a.A|".|irot . ¦ i.i.i ,-• t

Uio do 1 as, l *i., i" a..._ )*tillrcs ingiiirln in

Eihii. HOC, porl., 10.) a..1)1 Ui nom.. 50 Kmp. 1911, port. 1i>1

I MICO»llr nl, t>') »....... ...,».»•

Coni|tanhlsiI.oi. Nacionaes, 'l.r>0 DIibs, 1. N_n....I»ilni) V|i: ÜO tia.

i*i**-t* ai*» A l,*r* . rai'** tu* I if,mu tam Pm** «'.«it ia . * ¦',

•ll .-.ma i-Wiii». ifeersiMa^ir*' »í»fc;'r'*iti p •mibim, 't.

_.-.i_e*id»i i, i't***M>n at*. hátii, . . ... |t*ri naiUtiti a . I".

»\ ,;,»,,, .. . . * •) lti.» »t lí»«l .-•*».*»*t*i¦•¦ -. -i nla d t,':-nu il* A is . Iili «4|tijiort» .ief «I¦'- !.

SUKVtCOH ADíO.Ti:i._<.!*AiMIU'0

i - i-f.tí tm eoí_.(_»nd«. Uttlií,,li. .Vai ma* ,».»--«*«' «*¦-»* lii]'

114»}vr, ihiit , • || tqaiilU. . i*». t-' (-llim*''Mia, i :»»!•» , ie•[»)»>(»*»; |..ftni-t .-t»-4. i. |y|.

An**_iStHs»V»j»-?-»t imflr#. . D.**»úi, - 11,»*«* oi wfil, .ilalt'»** w.

'. i. IMlh, me .«Ml Kahi*. ll. *!*-_h» .il, ,n\il. «4l í». *» -.«tM», . íél"»i *llia»j«,t* * l*ai-»i il «Sm. «t ...'Ildin*, díti. «;!*f*5*i-'* *ia_ fi*ti**» n *|rpwlnti,üi.aiM*iltlir. •,-• * *its.ii.ittt*

I'.. .)>'. I*. i=. vilf. i'»ii»in<t«, natl** «'.í,»t,i(,-j «tun. í4t, sw-it-a»-' •*ti»i-.-»t*ul.

iMlijÍHiiia »» Va|wtea • lialia-t»»t:¦-..»,a i iBfii.itwtrtcí'.** 11. utiít» *a

n *iii»!**l Adeif, tir,iir,i„^'»-. Vaubatt,íol; naeniBitl -ar^ii-B, nu (torto d*lt...

lil.nl-' ¦*• Ilf - \*|)iti* Btiieti tn»i , ti. o tlall, t, «Ht»; it iif «,,»* (.!. ti««I.i I lit», ir*.,, -# Anjo, *•»« t*»»**l par-tttnlt AH <l«|ti». pi»*, no f*«. * de H»n*(OI-

Ju*.. -.*.»— v,ip_.--<* • »i .«ml Itatln|a, ain. uai unia. * l!.ipBh.v • J>tpii*r.mm«.

CAR-.S VEKDESl*,raiii a»»atitla* e«i S, 1»,' .o a*

Nuníntef, te*»-., jst.; o,i t»orfí.**, >*cafnr. *-»t; _ » uièlla*; «endn dr I. -píndoU.' t>4 _we« e ; pom*»»: Ale-aandre, 'i ro-e* r f poií.«; Dnrkli, ivitclla.; \. Mt ndei. 4' rnr. c -víiellas; Uma, *** te»e*. * pomo .e ea»neir,i* c 4 riu-lla*: Ootilart. JUiue»; 16 po rc*,* r o litclla*; Sul Ml-ndra, 11 trrt*', CVsie «l« Mina*, i.|reie»; Reialldila*, ,|l ftre»; Mmen*is Vitlvla, ü r_te»; Oliveira Ir-n_«, „t ifi»; 19 port*.*» e * vitel*ta»; Koelia Ferreira 1 rês e 1* car*nelnj»; M*4ta. 34 carniiroí e í _•tel Ias; Lemo., 18 rezes.

VAMOS MERCADOSMERCADO DK CAFE'

Nâ'i ptidciam aluda determinaruma alta na* rtiMç_*s as venda» *talildas voIomoiB»; ma*, em et»m-petuaeio. |>areec que pi .era se darcs»c nhtnomeS') «a»o leilnaam-sc *»iIfííOilOS.

t omo a» opcríKtk* anteriorc* umsido Rrandes, - inerrath» achava-^rl>*_ in«piradi>*. porém, durante grau-de parte do dia ai cotaçíki ref"Iaiam em rondiçôei nomlnaes devidoà falta dc vendas.

Em to,lo o caso, o mer.ado liqui*dou n niei cm «"iccllente» condiç«1e*.send", fecha Ja*. Imnlem, r..««» sac*cbs, centra 16.00*1 dc véspera. 81 lia-_> de 7*Mtm « ?$<iio. Entraram 1. jolaccas |h,r larra drittro.

Movimento geral

AVISOS FUTfEBHE .Ca. tos TUoodoro Aa

Couta r. 1 •.• "icitittô

íAt P»

Oommen dador Jo_oT^uucio Tavares

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f. >-l,ta-. ( !>'.-¦

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Aristides SottoMuior

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Ser Bella

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181*00!)11.1-HM17'.' OOO

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Vendia »•**¦••»Hontom ...I'iíí!Dr.tle n«lla . _l'$*\lirtdeoUia I dejiilti'). •• l.U".".-.3. »

Knttadai 1lionlemlinde o d.» I... , 'ÍJ-;1'Iludo o .lia I- da Julho... 1-HTu '03Emha-inei: sareai

Iiontem '.v».'«*liriU.» o.lm 3U.&WDriilooilia I- dojillio... 1,75-061

.lver.ll'.!•:» ii-•!• :. ' ro WKm Meiluro-y sil.03"1'auih loiuanil .. ........ - i-W

CúTAÇOHiTypos »n ihaf, . ... i**on- :::.::.:.... b«m• «!»'•

K , MlD J.3CO

CrCmo daIW*Ue. 4

.Oilct.ial.. ii.ilft» acm 1lv.1l. nar*itiatiter n . pidernto rm péríeHdeit.idu ile 1 u 0 h*tli*/_ epelai mu-i ., .1'..' i ' • rmollciitcie relrigerante . embranquece o.•.i.i'.':.. .1 ilu. il.ndo-Ihe ana".; 11. . 11 da luvemuUe. N.ViA BOtilitro-o. c- o melhor par.m.iss.if-ctH o 1.2 (tdlu-rlr o pó dearroz,tornando.) coiiirlciamcn»tc Invisível 3 00. pelo Correio;ijtV. ». Vt-iuli-st! uai 111: .rn .1 •rias -1 Lu mai 1.1 • 1'. 1 1 !• . Per*lumnrlri I opes, Urnjjttav.Tia AUUto Mediante um üo .le l«»fíll, 1'nvlamot 11 entalo. 0 do« «lllHfil.lt» «ll* lt, 1..-/ ..

LOTERIA NACIONALtlr.ttmo d'i promlo» dl *'• I_ler*^

da Capital Federal, tio piano n. *£!*,íl''.* «iiincçào, real.atda hontimi)«__.,.., VOiCOJMolBi llll. I.AOAtrXKBMtl 5.MMHCII_K) IrtMMO.._«_> I oiüjOj,

PKKMIOS DP. ;í .<iif.iilOíff, ItüOl 3.Í9 U'j»4l

PRRMIOS DR jeoleea

OI Seg. Garanti*, v Unca-i ilo Santos, nom. !' a.Terra» n Colonlsaçío, íoi) al.oetis il 1 IlaliiB IJ». ilDitai. 1") Ditas )L0 Ditas. IUO Tsc. Confiança, l')

HeboiíturosTre. Pio.. Industrial lia .Toe. Botafogo, lii) a.Leoas ilo Santas I'.'tl

I_»_i)ll:(HH) i1»; r.»_i

S.M) IMK)'_ki :!•_>;

He UD'I- D'0i«_. n1*$:»»)'tt 1*000

l"J. uw

170 iaX):l?u <KX)

100 u«J iPKKGOES DA BOLSA

Apólices ge raes:Vcnd. Comp.

&otlgas, ã •] —M01I1 -rna», 5 ••», .... —Hihii. i'.'i.'i.r, -| flr.*oiX)Kmp. 100u.fi ¦•„ ... -Bmp. 1911,6 "|.,.... —

Estadoaes:Ditas nom 418MMKio. I0OJ, 4 '. TC?000 7S IX).Minas, liOOOl, '¦> •[.., 775:000 'IW 000Hip. .Santo, ti "|., .'. 7UUI"UU

Municipaes:1(01 Otlit), 5 "l ..... 8OUW0O 207'000Ditas num :i..U50J0 S001 uu10(10, pnpnl 0¦•! 1811000 lKOír.UODilns nu!)) 103*000IUII. papol O •! 17-_r,0) 17í. . )'•I lias mun I8SÍ000 1805.100

Bancos:Itiarll ?00*0)C I9il!000Cotumeralal I80JOJOConimiifclo; 139)000l.avour.i 100 000Mtneantil .. ílWfOO) ÜIU.UOONacional 175*000

Estradas de Ferro:Goyaz 18*003M. S. Jniotiynio.... IMOOâ I3S000K, llrazil 10*003 135000sul Minai».-. II SOU» Ü8I0Q0

Tecidos:Alllnnói Ü5J00O11. Industrial 100 ojo -UdUTo. .0 l_!0;0 -Confiança. 1?'.' "00Ciiicoviidn 17OSO0O -Ind. Mlnolra... 30'WOOOl'o.io|)olilana 1-15 010Pr .'«russo )_)!n')i)S. Pedro 50)8000 185 000S. Felix '....00

CORREIO GP.R.M, — Esta reparti-ção expedirá mnlas hoje pclo3 seguintespaquetes :

• llnpcntnt, parn Santon, Parniinguú,Knitin Catharina «1 Rio Oi'itndc,rocol)on-do impieSHOS atú 8 borns, carlas nlo8 li", liiotn com porto iluplo ató 0,

«Snllirno», para Sanioi o mais portosdo sul nto .Matto GrusBo,_ioi)barido lm

MERCADO ÜE SANTOSMantlnha-se regularmente activo

esse tiiercado, mas regulava ainda opreço de .i$40o.

As entradas foram de 5«.804 sac-cas. os e>»Uar«|iics dc «4..I-M. asvendas dc -\i.oou e as saliiilas tlesH.603, sentiu o "stock" dc 2,107._ta. ditas.

MERCADO DE ALOODAO

Não houve alteração declarada nomercado de Pernambuco, «pie rc-Htiliui a S2% vendedores c 22$ cotpradores, manunilo-se o nosso.•o"? a -•."$« 11 >o.

Em Liverpool, porím, c&hiu oiícreado 10 pontoi, regulando os

preços ile 2,22 d. c 8,'.»7 d., tudo n.aiscarecendo de interesse»

MERCADO DE ASSUCAR

Nova alta registrámos cm iios.sqmercado e no dc Pernambuco, tondo os nossos preços subido a SGj,ie os daquelle centro a ÇC120 sobreos brancos crystacs.

Assim, eslão quasi a ronlirniai-seas previsões de $800 no consumo,ora olilido sem o recurso ilo Dc-nieiara, pelo contrario, augtnèhtãn*do o "stock" cada vez mais.

As vendas foram pequenas c asentradas dc .|.o<j. saccos, sendo assabidas de 7.398 e o "slock" dc,1,-j 829, contra 17.1.500 cn Peruam-biiro.

fi. Ii<)t'.i

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CEKTENASI .Ml a 1870) .. .. «!_• 11:. mi a fi ii). 8 uaiCM'I a tõiiU I0WJ'

TKRM1. ACOE3Tmlo» os num. )crm. om 58tini Olodosos muií. temi. um í .-'• n .'it'_cep..iatid»)4d ua tcinilnailu* uni Ôl

O I-'iscat «io Governa dí t"t. ío —Manoel Caimc Piula. .

O Director Presidente — Atha iSaraiva tf.l POHItCO.

O d.rrctof a'_<»trnl«» — JoA» Cmlti.lt Olínelnt IfuHiilo. i^crtUrlo

O líierivão — Pirmitip dc Canttarit

MOVIMENTO DO PORTOVAPORES A ENTRAR

IUo ila Prata, «Rn. ma Elona».,,1'ortoB «lo norto. .íunipy.Rio .ia Prata, «Tnbintla»Portos Oo sul, «Mossord.Itllliiio e rios., .1,0011 XIII»Porins dn norle, «JaculiyuPortos tio norte, .Hajubá»...,,Símios, «Molkov»Potlos iin In. Iatiiri','1, «Dosuaild»Inr ns ilo sul, «Mayrink»Iloriliio» o oscs,, «eiiuana»Portos do norle, ..Hnnla-Portos tio tini, •<A. •-,1» ....,,Potlos ilo iioil.n, tCapivnryu

VAPORES A SAHIR!tuòcln o Noruega «Corebvado»..GuVavolIas o uses. • Arassuahy».Montevidéo o escs. .Saturno.,,Oonnva o escs., »iR.)t.'lnn Hlona».Porlo a 10. rs o üscs , .itnpsjna».Portos .Io ml, nJaciili.vStociolmo a aso., • Koopclo» ....Hio (Ia Prata. «Dosoado»Portos «lo sul, «ItnltubnuRtoi'kolinoo oac, .Avostn.Ror.ifo e onc, «Itapnra.Porto Alo.ru 0 obc, , «llaúliaii..,,Rio da Praia, «Soi|tiuin.Pottos Uo sul, illassucô.Pai .0 oac!,., «Serglpei

PüíiBATiVO HOMOPATIIÍO

ÍNDAlAV.' tfin laliiaa n erana» fatti qal

txl_.'a tui mtiliein.i iMnwwpatMeB 'lium pursfttlvc, com *y*iv «' mlt-pux» útaxnmr-dlolna pu-.-*t;om utiQir inflo com M<(uruticn, iií_í c;wua tin (|U» hc tornar im*tt» arlo fn-.-.. 1 n ¦¦ «lo itui..itl_it, o« uni.tOC rtrii.i-' '.¦-. (In iillt) ;'.'!!.¦: ...-•! lai^QM tüâderam, ou Voxer u_o Ou Uit»K.M nltop.«*hni, ou t...M lm i.t.-. 11" iiitfslliiac». Kitt.1recunofl. Voríni, títn _*, i!ionnvnili*m#»ijo prlinilru. in nlo t»_, ar .1. um n__t.tlvo, poi. o 0SU eftelto 1 niotncntinet^i•li-i.i il" liiconveiiltute tlu r.soccar _ In.IrftInt . • o «e,;uiii| . toi-m : ¦¦- Por dl.mm tiicutivciileiiu, pelo inumimodi) quiriu. ..

O puntnttvo «JKDAtA* vtlu s.nt"Mia falia, o MU uto pot . i.inn leinu.»ii-Kit.Uo, cura, Ini .lllvi-liii. ii'--. qualaucnlitlp.ii. ilu vtutte, por mali »:'':> ! 011•fjt. I

Esto csprclflco t. ui nutl" . vanURi* .iic, .ondo prciurndo om pequeninos u.1.1. llr. poder tur i)oi.;.ilo ciuno purff»]tlvo forte ou fraco c como um corruillvnpiuii as inr.. '.'ia que aoffrem do pri*¦lo do veiur,. tinbltu.l, .-Mim como tam-_-ut púdu «or uaatlo imlu -1- '¦--. A'Xqualiiurr edade, O ü-ju u,o nio dopen*dt du «|ii:i~nt'i"i' alli r :\.i • dos lialill. tlu»Hli Un pt-j_Koa f|iic Í-Z" :• uti ¦ dello u pÔ_Jsir ubíuJi, itWuiv.Uu em ogu>, llll», c.f.•U vinil», ou ni. tinu .i mi ou.

Ndo lem *ço»to e nio cante colle»». ¦PreparaOe unleamanta i»or _andei»

iOAVlU.M UA COSTA.l-ibrlca em pi-trupn.i:»: Avonida li <!'

Novembro n. IU»Pharmacia Homccopathha

Deposito (Casa Ti. Htss _ CIRio de Janriro (Rua 7 dr R*>•"*¦

bro n. Oi

DECLAHArOES5

Eu. Bernardo Soares. avi*o aoi *riprõprietarioi de Padarlal, uue nüo to.mem como empregado s Manoel Sil»isem tirar informações na 1'ailaria Carioca, á mesma rua n" 3S- (-'.-""

PerseverançaInternacional

17'171— AVENIDA Rin UR\N'C<>Apólices Pràiiaes

No 9a* sort''io de amOrtissçãó,lisailn em 1" ile dcsctnbro «le IO,!'!conlctiiplaila a Apólice 11" 8.65".

0 próximo sorleio, em 8 ilorente.

, ío'

COI

HOJ¦BEcaE.': — * -a IJ 6*R wà\

2Weiw Msfra§ s nnn ifinirisiJ-.* ^"VEISTIIDJ-. RIO B_=?,_A.3SrC

^*^^ aa&d*1' ¦'¦"'¦ *mmm _n i *ML*3mm*a**t*mm^ i

a,j Nl i?•'•••>,] .u-otc hiiniiiíis CjSí1Io1<v l«i'^*ã| iiiiíi

!"<> de arroz IVfcXlle, A/tuéa o I^lorarnyA.*5*iiu do ]3elle___.. ,

VKW1>A '***

ALGUNS PREÇOS:Creuto Simon. .1 tj-loo

»$ooo3$S)oosseoo

I^itnxai>;id*u« econômicas 1|3 ,.*íittSabonete 1?. I3_5i>?a8_ieTres sabonetes typ" Reutcr .

r$ £>oo2|5o.»|9oo

Si|Òt>o

Page 7: A MISÉRIA NO KIO A CRIADAGKMmemoria.bn.br/pdf/720100/per720100_1915_01194.pdfrem os ministros, mais seguros es-larão elles,desde que a sua permaneii-cia no governo não depende de

r .*¦ *tj0- -.

A ÉPOCA ((iiiiitii-foim, 2 <Io Dezembro õV 1015

, .._.__._

IHoa

tm Ourives, 13 A aam Proasíino á RuiITT" s e da sTíl

_*____-.,

iwM©:

Cití?.Q5.o Uiai«9 íe $•$»*?_."ade todos aa coros lar. 1,10. metro 6.800Mec&aHaa £sra íícüa, .oa:.a aa cuivos (25 nuances; " 3,200Selltts ttiarfy pura toda, !• qoalilade u 4..209So:inz Mberíly e____ atado, i^das accorss, _arg, 1,10, " tâ.aoo

K©_L*- _*•__

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V ENDEM-SEi por a:Coo$, á vista011 3 ;oou$ a preslaçi.cs (le 100$.

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V1.XDKSB uma eaca éntri " uitar-

toe, 1 pala, coslnlm, Jardim nu !»¦du, coberta, de tellins iCinticcün«, terr.nn plaiilado. por 100., *pt .«o <!i- oot_.kIüii; n motivo «c dlrA no preti iidente;rua li, >>'uvo n, U, Anobitin.

(-.250

Page 8: A MISÉRIA NO KIO A CRIADAGKMmemoria.bn.br/pdf/720100/per720100_1915_01194.pdfrem os ministros, mais seguros es-larão elles,desde que a sua permaneii-cia no governo não depende de

í-SfS*"'" :«£¦.. .-¦' ¦-

8 Qiilntft.folrn, 2 do Dovwmbro do' IIM tf A EPOCAVtlNIH*.IH,

pai jAif, ü«* li»*I • l»IMR», í*(tl ii$ MIIISI i|»».

fl#d»l, M *!!«*» it K»««li UVITMi«a. i» *f. piwíwtr A**.li T«««r«m.i . )Aii,aiá At IW>*I it, Umi

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:i» Clnaa« ilo praparntorioaaAcceitam-se meninos menores de 11 annos.

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