a nova mulher e o problema da infancia -
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A NOVA MULHER E O PROBLEMA DA INFANCIA -
• Que desesperadora é a situação no Brasil! Coragem, companheiras
queridas, na batalha sublime em que vos haveis de empenhar”
attentae bem nos deveres da nova mulher na reorganização
mundial” Lembrae-vos que a causa da criança deve ser nossa
preoccupação primeira, e que, salvando-a, talvez cheguemos a
redempção da Humanidade! A nova mulher fará resurgir a nova
criança, na conjugação mais bella e divina da sciencia e do amor!
• Dra. Lily Lages, presidente da federação alagoana pelo ... feminino. Assistente da clinica otorrinolaringologia da faculdade de medicina da Bahia – conferencia, em Maceio, 13/05/1933 -
Dados sobre Violência
De cada 05 atos infracionais, 01 adolescente aparece como autor e 04 como vítima.
Perfil dos adolescentes infratores (Secj - 2008):
90% do sexo masculino
mais de 80% de famílias até 1/2 salário/per capita
70% já abandonaram a escola
72% são usuários de drogas
40% com transtornos decorrente de drogas
70% dos homicídios a vítima tem envolvimento com drogas
mais de 70% das mortes violentas no trânsito tem relação com álcool e drogas
SOBRE DROGAS
Características atuais devem ser especificadas:
Maior concentração nos centros urbanos
Maior incidência na população jovem
Uso em todas as classes sociais
Diferentes inserções (pobre x crime / rico x uso)
Contexto Histórico do Uso de Drogas
14% dos jovens brasileiros usam bebidas e cigarros a partir dos 14 anos. (Senad, 2007)
Uso na Vida
58,8 % Álcool;21,3 % Tabaco; 7 % Maconha; 3,4 % Benzodiazepínicos; 1,5 % Crack (na faixa de 18 a 24 são 2,1%) 1,2 % Solventes; 1,2 % Cocaína; 1,2 % Opiáceos
Dependência 6,9% dos garotos 3,5% das meninas
O Uso de Drogas entre Crianças e Jovens 12 a 17 anos (Cebrid, 2002)
981 INTERNAÇÕES DE TRANSTORNOS MENTAIS E COMPORTAMENTAIS DEVIDO AO USO DE SUBSTANCIAS PSICOATIVAS, 2006 (DATASUS);
139 ENCAMINHADOS PARA COMUNIDADES
TERAPÊUTICAS 2007 (SECJ);
338 ENCAMINHADOS PARA COMUNIDADES
TERAPÊUTICAS 2008 (SECJ);
Situação no Paraná(população geral - adolescente)
3.540 adolescentes internação e internação
provisória
72% se declaram usuários de drogas, e
44% associam mais de uma substância.
Adolescentes em Medida Socioeducativa (Secj - 2008)
As substâncias mais utilizadas são:maconha - 26%
tabaco - 14%crack - 13%
álcool - 12%cocaína - 3%
Adolescentes em Medida Socioeducativa (Secj - 2008)
Uso cada vez mais precoce
Maior incidência na infância e juventude
Aumento do uso de drogas mais nocivas
Diferentes inserções nas classes sociais
Adolescentes em conflito com a lei - maior proporção de uso e uso de drogas mais nocivas
O que os dados apontam
A JUDICIALIZAÇÃO COMO
“ALTERNATIVA” PARA “PROTEGER”
CRIANÇAS E ADOLESCENTES
PROBLEMATIZAÇÕES ...
A INSTITUCIONALIZAÇÃO AINDA É UM
MODELO HEGEMÔNICO NA
ATUALIDADE
INSTITUCIONALIZAÇÃO DA INFÂNCIA
Institucionalização da criança e do adolescente em situação de risco:
DADOS DO ESTADO DO PARANÁ: - 289 instituições de acolhimento institucional;
- Destas, 170 recebem cofinanciamento do Governo;
INSTITUCIONALIZAÇÃO DA INFÂNCIA
Intervenções propostas pela sociedade atual:
- REDUÇÃO DA MAIORIDADE PENAL;
- ESTUDOS E MAPEAMENTOS DE RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DO CÉREBRO (UFRS E PUCRS);
- AUMENTO DO PERÍODO MÁXIMO DA INTERNAÇÃO.
INSTITUCIONALIZAÇÃO DA INFÂNCIA
DADOS DO ESTADO DO PARANÁ E DO LEVANTAMENTO NACIONAL DE ATENDIMENTO SOCIOEDUCATIVO DE 2009:
- 19 Centros de Socioeducação (CENSES), atendendo
até 10% a mais de sua capacidade;
- Os dez estados com maior população de adolescentes em cumprimento de internação e internação provisória são SP, PE, MG, RS, PR, CE, DF, RJ, ES e SC;
INSTITUCIONALIZAÇÃO DA INFÂNCIA
DADOS DO ESTADO DO PARANÁ E DO LEVANTAMENTO NACIONAL DE ATENDIMENTO SOCIOEDUCATIVO DE 2009:
- Em 2009 foram registrados 16.940 adolescentes
cumprindo medidas socioeducativas;
- A superlotação é mais evidenciada nas regiões Nordeste e Sul do Brasil, sendo os percentuais de 63,8% e 51,7%, respectivamente;
INSTITUCIONALIZAÇÃO DA INFÂNCIA
- Os dados revelam, conforme a Secretaria Nacional de
Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente
(2010), que a jurisprudência brasileira ainda carrega
posicionamentos que mostram a inclinação ao
encarceramento juvenil, fundamentada não no ECA,
mas numa suposta periculosidade atribuída aos
antecedentes dos adolescentes, as relações familiares,
ao desajuste social, ao uso/abuso de drogas e etc.
INSTITUCIONALIZAÇÃO DA INFÂNCIA
- Vê-se que a medida de internação, conforme o Órgão
do Governo Federal, é tida como uma estratégia de
ressocialização, ou ainda, a [coloca em meio ao
discurso do “benefício” ou da “correção” atribuído como
justificativa à aplicação de medida de internação: “isolar
para tratar”].