a nova política fitossanitária para brasil
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A nova política
fitossanitária para o
Brasil
Luis Eduardo Pacifici Rangel Departamento de Sanidade Vegetal
Defesa Agropecuária
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AGENDA
Missão;
Política fitossanitária;
Estratégia de ação;
Paisagens Agrícolas e Riscos
Fitossanitários; Contextualizando Emergências;
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MISSÃO
Elaborar as diretrizes de ação governamental
para a sanidade vegetal, com vistas a contribuir
para a formulação da política agrícola;
(POLÍTICA FITOSSANITÁRIA)
Implementar:
Vigilância fitossanitária;
Requisitos fitossanitários;
Prevenção e controle de pragas;
Fiscalização do trânsito de vegetais;
Educação sanitária; Coordenar as ações de defesa fitossanitária no Brasil;
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EST RUTURA TÉCNICA
DEPARTAMENTO DE SANIDADE VEGETAL
1. COORDENAÇÃO-GERAL DE PROTEÇÃO DE PLANTAS 1.1. 1.2. 1.3.
DIVISÃO DIVISÃO
DIVISÃO
DE ANÁLISE DE RISCO DE PRAGAS DE QUARENTENA VEGETAL
DE PREVENÇÃO, VIGILÂNCIA E CONTROLE DE PRAGAS 1.3.1. SERVIÇO DE CAMPANHAS E PROGRAMAS FITOSSANITÁRIOS 1.3.2. SERVIÇO DE EDUCAÇÃO FITOSSANITÁRIA
2. COORDENAÇÃO DE FISCALIZAÇÃO DO TRÂNSITO DE VEGETAIS 2.1. DIVISÃO DE CONTROLE DO TRÂNSITO DE VEGETAIS 2.2. DIVISÃO DE CERTIFICAÇÃO FITOSSANITÁRIA
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Ameaç as Fitossanitárias
“ Segundo a Sociedade Brasileira de Defesa Agropecuária (SBDA), 150 Pragas Exóticas têm a possibilidade de chegar ao Brasil.
“ Dessas, 10 têm chances reais de chegarem às lavouras brasileiras
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Fonte:
Produção Agrícola
Municipal (IBGE, 2012)
Potenciais vias de
acesso de pragas
e distribuição da
na produção das culturas alvo
Brasil tem 23.102 km de fronteiras, sendo
15.735 km terrestres e
7.367 km marítimas.
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Espécies E Origem e
xóticas Invasoras evolução do problema
Globalização da atividade humana
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Paisage m do Agroecossistema
A ocupação das lavouras no
espaço e no tem po.
+ alim ento para as pragas
+ tem po para m ultiplicação SISTEMA
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Somos u ma única fazenda
É preciso pensar no
complexo de pragas do
Sistema.
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POLÍT ICA FITOSSANITÁRIA
É o conjunto de ações coordenadas pelo Estado que visem a
sanidade dos vegetais e a sustentabilidade do agronegócio,
sempre alinhada com o princípio científico, a transparência das
decisões e a legislação vigente.+
Conceitos que a norteiam:
Base legal: Decreto de Sanidade Vegetal (24.114/1934); Lei Agrícola (8.171/1991): conceitos do SUASA; CIPV (Convenção Internacional de Proteção dos Vegetais); Princípio científico; Lei 8.112 (1990);
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Inte rnacional Nacional
Monitoramento
Manejo cultural
Manejo varietal
Controle
biológico
Supressão
Vigilância Certificação
ARP Barreiras
Quarentena
Educação Sanitária
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E stratégia de Ação
Divulgação da política fitossanitária (nova proposta de lei de fitossanitária);
defesa
Estruturação do sistema de defesa em função do novo projeto
estabelecido pelo Departamento de Sanidade Vegetal;
Estabelecimento de um processo de gestão pública eficiente voltada
para indicadores úteis ao agronegócio e a fitossanidade em todas as
esferas do processo de defesa.
Zoneamento do país em função dos paisagens agrícolas e inclusão da fitossanidade na política agrícola clássica.
Definição de riscos fitossanitários (externos e internos) para a gestão da política pública.
Integração Público/Privado na gestão da fitossanidade no Brasil.
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Ho rizontes Agrícolas
Qual o principal conceito científico a ser utilizado na política fitossanitária?
MIP – Manejo Integrado de Pragas
O que é o MIP?
É o conjunto de ações integradas que contem 5 eixos não excludentes: rotação de culturas, alternância de variedades, monitoramento de pragas,
controle biológico (inimigos naturais), controle químico (supressão).
E o que é o Horizonte Agrícola?
É o conceito de integração agrícola de uma região que permite a
definição de estratégias de manejo eficientes e a manutenção da
fitossanidade.
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Ris cos Fitossanitários
O que é risco fitossanitário?
O conceito de risco é uma relação de perigo versus a exposição. Portanto o risco fitossanitário é uma relação do perigo que uma praga representa
para o agronegócio brasileiro versus a probabilidade de sua entrada (ou
dispersão) em nosso território.
É possível medir riscos e gerenciá-los?
Sim. Essa é a premissa que deve ser perseguida pela alta gestão da fitossanidade do Brasil: a classificação dos riscos e a definição de planos
de contingência e controle para a manutenção da fitossanidade no Brasil.
Para isso é necessário técnica, ciência e coordenação de esforços e
competências.
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Context ualizando Emergências
I - o uso de cultivares que restrinjam ou eliminem as populações da praga;
II - determinação de épocas de plantio e restrição de cultivos
subsequentes;
III - vazio sanitário para deixar a terra sem cultivo com períodos livres de hospedeiros;
IV - uso de controle biológico;
V - uso de armadilhas, iscas ou outros métodos de controle físico;
VI - determinação da adoção do manejo integrado de pragas
emergencial;
VII - liberação inundativa de agentes de controle biológico; e VIII - práticas culturais, como rotação de culturas, adoção de áreas
de refúgio, destruição de restos culturais e plantas voluntárias e
outras.
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Mensagem final
Fazer Política Fitossanitária não é
fazer política com fitossanidade.
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Obrigado www.agricultura.gov.br
Luis Eduardo Pacifici Rangel
Departamento de Sanidade Vegetal
Secretaria de Defesa Agropecuária
Tel. (61) 3218-2675