a relaÇÃo das cias aÉreas regionais com o turismo ampliando serviÇos para mais cidades...
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A RELAÇÃO DAS CIAS A RELAÇÃO DAS CIAS AÉREAS REGIONAIS COM O AÉREAS REGIONAIS COM O
TURISMOTURISMO
AMPLIANDO SERVIÇOS PARA AMPLIANDO SERVIÇOS PARA MAIS CIDADES BRASILEIRASMAIS CIDADES BRASILEIRAS
Apostole Lazaro Chryssafidis ( LACK)
Apresentação realizada em Manaus (Ariaú Hotel) em 26/03/2004
Associação Brasileira das Empresas Associação Brasileira das Empresas de Transporte Aereo Regionalde Transporte Aereo Regional
Empresa Aérea RegionalEmpresa Aérea Regional
CONCEITOCONCEITO Empresas de Linha Aérea Regular Empresas de Linha Aérea Regular
Domésticas de âmbito regional que efetuam Domésticas de âmbito regional que efetuam ligações dos Grandes centros (Capitais) às ligações dos Grandes centros (Capitais) às cidades de baixo e médio porte localizadas cidades de baixo e médio porte localizadas no interior.no interior.
Operam com aeronaves adequadas à Operam com aeronaves adequadas à demanda.demanda.
EMPRESAS REGIONAISEMPRESAS REGIONAIS
RICO Linhas RICO Linhas AéreasAéreas
TRIP Linhas TRIP Linhas AéreasAéreas
PUMA AIR PUMA AIR Linhas Linhas AéreasAéreas
TOTAL TOTAL Linhas Linhas AéreasAéreas
CRUISER CRUISER Linhas Linhas AéreasAéreas
OCEAN AIR OCEAN AIR Linhas Linhas AéreasAéreas
META Linhas META Linhas AéreasAéreas
TAVAJ TAVAJ Linhas Linhas AéreasAéreas
TAF Linhas TAF Linhas AéreasAéreas
PANTANAL PANTANAL Linhas Linhas AéreasAéreas
PASSAREDO PASSAREDO Linhas Linhas AéreasAéreas
GENSAGENSA
ABAETÉ ABAETÉ Linhas Linhas AéreasAéreas
SETE Linhas SETE Linhas AéreasAéreas
LOCALIDADES ATENDIDAS LOCALIDADES ATENDIDAS PELAS EMPRESAS REGIONAISPELAS EMPRESAS REGIONAIS
ACREACRE
AMAZONASAMAZONAS
RIO BRANCOTARAUACÁ
BARCELOSBOCA DO ACRE
BORBACARAUARI
COARIEIRUNEPÉ
FONTE BOAHUMAITÁ
LÁBREAMANAUS
MANICORÉMAUÉS
PARINTINSSÃO PAULO DE OLIVENÇA
TABATINGA
9,09%
22,58%
AMAPÁAMAPÁ
BAHIABAHIA
CEARÁCEARÁ
OIAPOQUEMACAPÁ
BARREIRASBOM JESUS DA LAPA
MUCURÍPETROLINASALVADOR
FORTALEZAJUAZEIRO DO NORTE
12,50%
1,45%
1,09%
ESPÍRITO SANTOESPÍRITO SANTO
GOIÁSGOIÁS
MINAS GERAISMINAS GERAIS
SÃO MATHEUSVITORIA
CALDAS NOVASGOIANIAMINAÇU
PORANGATU
BELO HORIZONTEGOVERNADOR VALADARES
IPATINGAJUIZ DE FORA
MONTES CLAROSUBERABA
UBERLANDIA
2,60%
1,65%
0,82%
MATO GROSSO DO SULMATO GROSSO DO SUL
MATO GROSSOMATO GROSSO
PARAIBAPARAIBA
CAMPO GRANDE
JUARAJURUENA
SINOPSÃO FELIX DO ARAGUAIA
SÃO FELIX DO XINGURONDONÓPOLIS
ALTA FLORESTAARIPUANÃCOLNIZA
CONFRESACUIABÁJUINA
JOÃO PESSOA
1,30%
8,73%
0,45%
PARANÁPARANÁ
RIO DE JANEIRORIO DE JANEIRO
RIO GRANDE DO NORTERIO GRANDE DO NORTE
RORAIMARORAIMA
CASCAVELCURITIBALONDRINAMARINGA
ANGRA DO REISBÚZIOS
CAMPOSMACAÉPARATI
RIO DE JANEIRO
NATAL
BOA VISTA
1,0%
6,59%
0,60%
6,67%
RONDONIARONDONIA
RIO GRANDE DO SULRIO GRANDE DO SUL
SANTA CATARINASANTA CATARINA
JI PARANÁPORTO VELHO
VILHENA
PORTO ALEGRERIO GRANDE
PASSO FUNDOSANTO ANGELO
CRICIÚMACHAPECÓVIDEIRA
5,77%
0,86%
1,02%
SÃO PAULOSÃO PAULO
TOCANTINSTOCANTINS
ARAÇATUBAARARAQUARA
BAURÚCAMPINAS
MARÍLIAPRESIDENTE PRUDENTE
RIBEIRÃO PRETOSÃO JOSÉ DO RIO PRETOSÃO JOSÉ DOS CAMPOS
GURUPÍ
1,55%
0,72%
FROTA DE AERONAVESFROTA DE AERONAVES
74 AERONAVES74 AERONAVES
67 TURBOHÉLICES67 TURBOHÉLICES Caravan / Bandeirantes / Brasília / ATRCaravan / Bandeirantes / Brasília / ATR
09 JATOS09 JATOS Boeing 727 e Boeing 737Boeing 727 e Boeing 737
Estatística do Transporte Aéreo Estatística do Transporte Aéreo RegionalRegional
Jan a Fev 2004 x 2003 Jan a Fev 2004 x 2003
0
20000
40000
60000
80000
100000
120000
140000
160000
180000
2003 2004
Pax KPT
Ass Of
Período de Jan a Fev 2004 x 2003Período de Jan a Fev 2004 x 2003Fonte: DACFonte: DAC
A Industria e as Regionais A Industria e as Regionais Jan a Fev 2004 x 2003Jan a Fev 2004 x 2003
-5,00%0,00%5,00%
10,00%15,00%20,00%25,00%30,00%35,00%40,00%45,00%50,00%
Ass Of PaxKPgt
Indústria
Reg.
PAX/Km PAGOS TRANSPORTADOSPAX/Km PAGOS TRANSPORTADOS Média da Indústria – crescimento de 10,2%Média da Indústria – crescimento de 10,2%
Empresas Regionais – crescimento de 48,41%Empresas Regionais – crescimento de 48,41%
ASSENTOS OFERECIDOSASSENTOS OFERECIDOS Média da Indústria – queda de 5,0%Média da Indústria – queda de 5,0%
Empresas Regionais – crescimento de 47,69%Empresas Regionais – crescimento de 47,69%
Período de Jan a Fev 2004 x 2003Período de Jan a Fev 2004 x 2003 Fonte: DACFonte: DAC
PARTICIPAÇÃO NA INDUSTRIAPARTICIPAÇÃO NA INDUSTRIA
200320031,42%1,42%
200420041,913%1,913%
CRESCIMENTO DE 34,67%
Período de Jan a Fev 2004 x 2003Período de Jan a Fev 2004 x 2003Fonte: DACFonte: DAC
HISTÓRICO DO TRANSPORTE HISTÓRICO DO TRANSPORTE AÉREO REGIONALAÉREO REGIONAL
A PARTIR DA DÉCADA DE 60A PARTIR DA DÉCADA DE 60 - - Abandono Abandono das cidades de baixo e médio potencial de das cidades de baixo e médio potencial de tráfego;tráfego;
Atividades concentradas nas cidades de Atividades concentradas nas cidades de maior expressão econômicamaior expressão econômica
REDUÇÃO DO Nº CIDADESREDUÇÃO DO Nº CIDADES – – Em 1975 Em 1975 apenas 92 cidades eram atendidas pela apenas 92 cidades eram atendidas pela Aviação ComercialAviação Comercial
SITARSITARSistemas Integrados de Transporte Aéreo RegionalSistemas Integrados de Transporte Aéreo Regional
Criado pelo Decreto 76.590Criado pelo Decreto 76.590
OBJETIVO:OBJETIVO:
1) Estimular a oferta de Transporte Aéreo 1) Estimular a oferta de Transporte Aéreo para as pequenas e médias localidades para as pequenas e médias localidades mais remotas.mais remotas.
2) Incentivar a Indústria Nacional (EMBRAER) 2) Incentivar a Indústria Nacional (EMBRAER) na comercialização do Bandeirantes, na comercialização do Bandeirantes, turbohélice de 16 assentos.turbohélice de 16 assentos.
ADICIONAL TARIFÁRIOADICIONAL TARIFÁRIO
3% sobre o preço do bilhete aéreo 3% sobre o preço do bilhete aéreo doméstico;doméstico;
Recolhido pelas empresas aéreas;Recolhido pelas empresas aéreas; Destinado a um Fundo administrado pela Destinado a um Fundo administrado pela
autoridade aeronáutica,autoridade aeronáutica, Objetivo: subsidiar as operações aéreas Objetivo: subsidiar as operações aéreas
para localidades de baixa e média para localidades de baixa e média densidade.densidade.
A PARTIR DE 1992A PARTIR DE 1992
Autorização para qualquer empresa de transporte Autorização para qualquer empresa de transporte aéreo regular operar linhas Nacionais e aéreo regular operar linhas Nacionais e Regionais;Regionais;
Criação das Linhas Especiais – VDC – vôo direto Criação das Linhas Especiais – VDC – vôo direto ao centro (sem escalas) entre os aeroportos de ao centro (sem escalas) entre os aeroportos de SP, RJ, BH e DF, prioritariamente realizados pelas SP, RJ, BH e DF, prioritariamente realizados pelas empresas aéreas regionais (com exceção da empresas aéreas regionais (com exceção da Ponte Aérea),Ponte Aérea),
Consequentemente a partir de 1999 o números de Consequentemente a partir de 1999 o números de cidades atendidas foi reduzido drasticamente.cidades atendidas foi reduzido drasticamente.
Ilustração – Evolução das Cidades Servidas por Linhas Aéreas Regulares
Fonte: DAC e BNDES
EMPRESAS AÉREASEMPRESAS AÉREAS Aquelas que oferecem um serviço de Aquelas que oferecem um serviço de
transporte aéreo em regime de:transporte aéreo em regime de: Vôo RegularVôo Regular
CharterCharter CargaCarga
Taxi AéreoTaxi Aéreo
OBJETIVO: Satisfazer as necessidades de OBJETIVO: Satisfazer as necessidades de locomoção dos passageiroslocomoção dos passageiros
EMPRESAS TURÍSTICASEMPRESAS TURÍSTICAS
““São aquelas que se dedicam a prestar, por São aquelas que se dedicam a prestar, por mediação ou diretamente, uma série de mediação ou diretamente, uma série de
produtos ou serviços turísticos ...” (produtos ou serviços turísticos ...” (MontejanoMontejano))
Empresas de mediação e comercialização de Empresas de mediação e comercialização de produtos e serviços turísticos: Agências e produtos e serviços turísticos: Agências e OperadorasOperadoras
Empresas de transporte – Cias Aéreas, etcEmpresas de transporte – Cias Aéreas, etc Empresas de hospedagem, etcEmpresas de hospedagem, etc
EMPRESA AÉREA = EMPRESA TURÍSTICAEMPRESA AÉREA = EMPRESA TURÍSTICAEMPRESA AÉREA = EMPRESA TURÍSTICAEMPRESA AÉREA = EMPRESA TURÍSTICA
PRESTA SERVIÇO DE DESLOCAMENTO PRESTA SERVIÇO DE DESLOCAMENTO AO TURISTAAO TURISTA
SATISFAZ A NECESSIDADE BÁSICA DO SATISFAZ A NECESSIDADE BÁSICA DO TURISTA NAQUELE MOMENTOTURISTA NAQUELE MOMENTO
TURISMOTURISMO
O turismo compreende as atividades que O turismo compreende as atividades que realizam pessoas durante suas viagens e realizam pessoas durante suas viagens e estadas em lugares diferentes ao seu estadas em lugares diferentes ao seu entorno habitual, por um períodos entorno habitual, por um períodos consecutivo inferior a um ano, com consecutivo inferior a um ano, com finalidade de lazer, negócios ou outrasfinalidade de lazer, negócios ou outras (OMT)(OMT)
TURISTATURISTA
Aquele que viaja motivado pelo LAZER e Aquele que viaja motivado pelo LAZER e motivado a realizar NEGÓCIOS.motivado a realizar NEGÓCIOS.
(Turismo de Negócios)(Turismo de Negócios)
MEIOS DE TRANSPORTE SÃO UM COMPONENTE ESSENCIAL
Em algumas circunstâncias o transporte influi na escolha do local a ser visitado
PARTICIPAÇÃO DO TURISMO NO PARTICIPAÇÃO DO TURISMO NO TRANSPORTE AÉREOTRANSPORTE AÉREO
Em 1998 foram realizados 18 milhões de Em 1998 foram realizados 18 milhões de vôos e transportadas 1,3 bilhão de pessoas vôos e transportadas 1,3 bilhão de pessoas em todo o mundoem todo o mundo
No Brasil, dos 38,2 milhões de turistas No Brasil, dos 38,2 milhões de turistas domésticos que se deslocaram pelo país, domésticos que se deslocaram pelo país, 6,8% se deslocaram de avião.6,8% se deslocaram de avião.
SETOR SEM FOCO VOLTADO SETOR SEM FOCO VOLTADO PARA O TURISMOPARA O TURISMO
83,80%93,50%
83,00%
3,00%
28,80%
92,10%88,10%
0,00%10,00%20,00%30,00%40,00%50,00%60,00%70,00%80,00%90,00%
100,00%Tr
ansp
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Aére
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x
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spor
teFe
rovi
ário
Pax
Tran
spor
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ário
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Tran
spor
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s
Loca
dora
sde
Veí
culo
s
Ilustração 10 – Participação Percentual do Turismo no Transporte – 1988 – Canadá. Fonte: Lapierre e Hayes, 1994 apud Palhares 2002, p.25.
DESENVOLVIMENTODE CENTROSTURÍSTICOS
VÔOS MAIS
BARATOSTecnologia+Rentabilidade
+Aviões adequados
ABERTURADE NOVOS
MERCADOS
SERVIÇOS AÉREOS
ADEQUADOS
POTENCIAL DE POTENCIAL DE DESENVOLVIMENTODESENVOLVIMENTO
(EMBRATUR delib.normativa 432, 28/11/2002(EMBRATUR delib.normativa 432, 28/11/2002))
MT (Municípios MT (Municípios turísticos)turísticos)
Consolidados, capaz de Consolidados, capaz de gerar deslocamentos e gerar deslocamentos e estadas de fluxo estadas de fluxo permanentepermanente
375 MT identificados375 MT identificados
MPT (Municípios com MPT (Municípios com potencial turísticos)potencial turísticos)
Possuem recursos Possuem recursos naturais e culturais naturais e culturais expressivos. O turismo é a expressivos. O turismo é a saída para o seu saída para o seu desenvolvimento sócio-desenvolvimento sócio-econômicoeconômico
1456 MPT 1456 MPT identificadosidentificados
PERSPECTIVAS DE PERSPECTIVAS DE CRESCIMENTOCRESCIMENTO
RESOLUÇÕES DO CONAC RESOLUÇÕES DO CONAC (10,2003)(10,2003)
MODERNIZAÇÃO E EXPANSÃO DA INFRA MODERNIZAÇÃO E EXPANSÃO DA INFRA ESTRUTURA AEROPORTUÁRIAESTRUTURA AEROPORTUÁRIA
FINANCIAMENTOFINANCIAMENTO COMBUSTÍVEIS DE AVIAÇÃOCOMBUSTÍVEIS DE AVIAÇÃO PROGRAMA DE ESTÍMULO Á MALHA DE PROGRAMA DE ESTÍMULO Á MALHA DE
INTEGRAÇÃO AÉREAINTEGRAÇÃO AÉREA
MODERNIZAÇÃO E EXPANSÃO MODERNIZAÇÃO E EXPANSÃO DA INFRA ESTRUTURA DA INFRA ESTRUTURA
AEROPORTUÁRIAAEROPORTUÁRIA
Resolução nº 011/2003Resolução nº 011/2003 Elaboração do PLANO AEROVIÁRIO Elaboração do PLANO AEROVIÁRIO
NACIONALNACIONAL Racionalizar investimentos nos três níveis Racionalizar investimentos nos três níveis
de governode governo Estimular a construção, exploração e Estimular a construção, exploração e
operação de aeródromos públicos pela operação de aeródromos públicos pela iniciativa privadainiciativa privada
Resolução nº 011/2003Resolução nº 011/2003 Elaboração do PLANO AEROVIÁRIO Elaboração do PLANO AEROVIÁRIO
NACIONALNACIONAL Racionalizar investimentos nos três níveis Racionalizar investimentos nos três níveis
de governode governo Estimular a construção, exploração e Estimular a construção, exploração e
operação de aeródromos públicos pela operação de aeródromos públicos pela iniciativa privadainiciativa privada
FINANCIAMENTOFINANCIAMENTO
Resolução nº 007/2003Resolução nº 007/2003 Desenvolver mecanismos de financiamento Desenvolver mecanismos de financiamento
de longo prazo, em moeda nacional para de longo prazo, em moeda nacional para facilitar a aquisição e o arrendamento facilitar a aquisição e o arrendamento financeiro e mercantil de aeronaves de financeiro e mercantil de aeronaves de fabricação nacional, novas ou usadas, fabricação nacional, novas ou usadas, visando dar competitividade ao transporte visando dar competitividade ao transporte aéreo e à indústria aeronáutica nacionaisaéreo e à indústria aeronáutica nacionais
COMBUSTÍVEISCOMBUSTÍVEISResolução nº 014/2003Resolução nº 014/2003
Adequar a política de preços dos Adequar a política de preços dos combustíveis de aviaçãocombustíveis de aviação
Aproximadamente 30% do custo das Aproximadamente 30% do custo das operações aéreas.operações aéreas.
Aumentos de preços quinzenaisAumentos de preços quinzenais Elevado nível de impostos sobre o produtoElevado nível de impostos sobre o produto
COMBUSTÍVEISCOMBUSTÍVEIS
0,00%
100,00%
200,00%
300,00%
400,00%
500,00%
600,00%
700,00%
Jan de 99 a Março de 2003
IGPM
IPCA
US$
QAV
IGPM 85,36% / IPCA 42,04% / US$125,61% / QAV 684,73%
PROGRAMA DE ESTÍMULO À PROGRAMA DE ESTÍMULO À MALHA DE INTEGRAÇÃO AÉREAMALHA DE INTEGRAÇÃO AÉREA
Resolução nº 003/2003Resolução nº 003/2003 Aprovar diretrizes para a operação de linhas Aprovar diretrizes para a operação de linhas
essenciais de transporte aéreo regular de essenciais de transporte aéreo regular de passageiros no mercado doméstico que passageiros no mercado doméstico que apresentem baixo e médio potencial de apresentem baixo e médio potencial de tráfego mediante suplementação tarifária, tráfego mediante suplementação tarifária, para o desenvolvimento econômico, para o desenvolvimento econômico, para o para o desenvolvimento do turismodesenvolvimento do turismo, para a , para a integração e defesa nacionalintegração e defesa nacional
PROGRAMA DE ESTÍMULO À PROGRAMA DE ESTÍMULO À MALHA DE INTEGRAÇÃO AÉREAMALHA DE INTEGRAÇÃO AÉREA
Fonte de Recursos: até 1% da receita bruta Fonte de Recursos: até 1% da receita bruta anual das linhas domésticas das empresas anual das linhas domésticas das empresas de transporte aéreo regularde transporte aéreo regular
Recursos serão alocados por linha a ser Recursos serão alocados por linha a ser suplementada, por prazo determinadosuplementada, por prazo determinado
O DAC submete ao Presidente do CONAC O DAC submete ao Presidente do CONAC proposta das linhas essenciais a serem proposta das linhas essenciais a serem suplementadassuplementadas
FERRAMENTA PARA DESENVOLVIMENTO FERRAMENTA PARA DESENVOLVIMENTO DE NOVOS MERCADOS DE TURISMODE NOVOS MERCADOS DE TURISMO
II CONARII CONARCARTA DE BRASÍLIACARTA DE BRASÍLIA
Aumentar para 200 as localidades atendidas por Aumentar para 200 as localidades atendidas por vôo regular em até 3 anosvôo regular em até 3 anos
MEDIDAS COMPLEMENTARESMEDIDAS COMPLEMENTARES
Suplementação TarifáriaSuplementação Tarifária
Financiamento de AeronavesFinanciamento de Aeronaves
Marco RegulatórioMarco Regulatório
CombustíveisCombustíveis
PLANO NACIONAL DO TURISMO (roteiros do PLANO NACIONAL DO TURISMO (roteiros do Brasil)Brasil)