a república (mito da caverna) - seminário de filosofia

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A REPÚBLICA – L IVRO VII PLA TÃO Diego Nunes Georgia Akemi Ingrid Schmidt Julia Moimas Juliana Tobisawa P P 1 D 2 0 1 4 / 1

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Grupo: Diego Nunes, Georgia Takashima, Ingrid Schmidt, Júlia Moimas e Juliana Tobisawa Professor: Jorge Montecinos Turma: PP1D 2014/1

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Page 1: A República (Mito da Caverna) - Seminário de Filosofia

A REP

ÚBLICA –

LIVRO V

II

PL

ATÃ

O

Diego NunesGeorgia AkemiIngrid SchmidtJulia Moimas

Juliana Tobisawa

PP1

D 2

01

4/1

Page 2: A República (Mito da Caverna) - Seminário de Filosofia

Platão

- Platão nasce em Atenas no ano de 428 a.C;

- Era discípulo de Sócrates

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-Morte de Sócrates em 399 a.C;-Magna Grécia Arquitas de Tarento;-Siracusa – Sicília fracasso;-Egito A República;-387 a.C - A Academia Marco na história do pensamento ocidental.-Fase de transição de sua filosofia;

Platão

Page 4: A República (Mito da Caverna) - Seminário de Filosofia

Educação na visão de Platão

-Debate e conversação;

-Desenvolvimento intelectual e físico dos alunos (homens e mulheres);

-Conhecimento intelecto + emoção

Page 5: A República (Mito da Caverna) - Seminário de Filosofia

Platão

-Volta em Siracusa fracasso novamente;-Retorna à academia para retomar a produção de sua obra Fase do amadurecimento de sua filosofia;-Visão do mundo das ideias em sua plenitude;-Morre em 348 a.C

Fontes:•Historiadomundo.com.br•Pensador.uol.com.br

Page 6: A República (Mito da Caverna) - Seminário de Filosofia

- Não é possível infundir a educação na alma Há um

ÓRGÃO destinado a esse uso que reside na alma de cada

um.

- Também temos as virtudes da alma, que inicialmente são INATAS, mas que podem ser trabalhadas e desenvolvidas

para que se tornem úteis e/ou vantajosas.

A Natureza da Educação

Page 7: A República (Mito da Caverna) - Seminário de Filosofia

- O filósofo, como fundador das ideias, deve obrigar as melhores naturezas a alcançarem o BEM (que corresponde a uma fonte de ideias) Seu dever seria de assegurar de que toda a cidade seja feliz ao introduzir a harmonia entre os cidadãos, fazendo-os trabalhar em nome da comunidade.

- Governariam apenas os ricos em virtude e sabedoria, que não deveriam ser amantes do poder para não levar a rivalidade que brotaria discórdia na cidade.

O Bem

Page 8: A República (Mito da Caverna) - Seminário de Filosofia

A Formação de um Filósofo

- Algumas ciências são indicadas para a formação adequada de um filósofo;

- Esta ciência deve ser a que arrasta a alma do vir-a-ser para o ser.

Page 9: A República (Mito da Caverna) - Seminário de Filosofia

Formação de um Filósofo

- Algumas ciências são indicadas para a formação adequada de um filósofo;

Ciências

Aritmética

Astronomia

Cálculo

Geometria

Estereometria

Page 10: A República (Mito da Caverna) - Seminário de Filosofia

Objetos e Reflexão

Objetos

Sensações simultânea

s

Não convidam à

reflexão

Sensações contrárias

Convidam à reflexão

Page 11: A República (Mito da Caverna) - Seminário de Filosofia

Inteligência

Inteligência Sentidos

Sensações

Opostas

Page 12: A República (Mito da Caverna) - Seminário de Filosofia

O Mundo Sensível X O Mundo Inteligível

Razão X AlmaGrande X Pequeno

Bem X Mal

• Sensações Opostas

Perguntas

Diferença entre o sensivel e o

inteligível

Page 13: A República (Mito da Caverna) - Seminário de Filosofia

Unidade X Número

Unidade

Multiplicidade

Contraditória

Número

Objeto

Verdade

Page 14: A República (Mito da Caverna) - Seminário de Filosofia

A Ciência da Harmonia

-Segundo Platão, os olhos foram estabelecidos para a astronomia, enquanto os ouvidos para a harmonia; Mas muitos superestimam os ouvidos em detrimento da inteligência;

Page 15: A República (Mito da Caverna) - Seminário de Filosofia

A Dialética

- A dialética é a discussão e troca de valores (troca de ideias);

- Embora concebidos pela inteligência , na prática de diálogos tenta-se dirigir à essência do ‘bem’,

- Somente a dialética pode revelar ao homem o ‘bem’ verdadeiro;

- Obediente Transgressor

Page 16: A República (Mito da Caverna) - Seminário de Filosofia

Os Diversos Graus de Conhecimento do

Bem

- O método dialético é o único que leva a um fundamento firme;

- É possível alcançar o Bem por meio da opinião;

Page 17: A República (Mito da Caverna) - Seminário de Filosofia

Etapas para governar a cidade

-Jovens não tomam gosto da dialética

-Polêmica: meio de encontrar a verdade

-Filosofia & Cidade

Page 18: A República (Mito da Caverna) - Seminário de Filosofia

Superioridade de Atenas

-Democracia;

-Entretenimento;

-Bons frutos na própria terra;

-Cidade aberta;

-Amantes da beleza sem estravagância e da filosofia;

-Riqueza.

Page 19: A República (Mito da Caverna) - Seminário de Filosofia

Evolução do Pensamento Astronômico

Plutarco desastre militar de Siracusa; General Nícias e seu exército; Anaxágoras.

Protágoras foi banido, Anaxágoras foi preso e Sócrates executado

Page 20: A República (Mito da Caverna) - Seminário de Filosofia

Os Sofistas (a retórica)

Górgias + Sócrates

- Sofistas = oradores

- persuadir

Page 21: A República (Mito da Caverna) - Seminário de Filosofia

Sócrates

Merleau-Ponty Sócrates

- se deve obedecer à Cidade

- lei = ordem

- não há saber absoluto verdade

Page 22: A República (Mito da Caverna) - Seminário de Filosofia

A Alegoria da Caverna

-Homens amarrados ao fundo da caverna desde

seu nascimento. A realidade era

representada pelas sombras da fogueira.

-Se apenas um deles fosse solto, ao retornar para

contar a seus amigos, não conseguira fazê-los

acreditar, pois a realidade dos presos é o que é

mostrado a eles desde que nasceram.

Page 23: A República (Mito da Caverna) - Seminário de Filosofia

Saber Irracional

FilosofiaReconhecimento da Ignorância

Espanto

A Alegoria da Caverna

Page 24: A República (Mito da Caverna) - Seminário de Filosofia

Mundo Sensível e o Inteligível

Ideia X Matéria

Mundo Sensível

Corresponde a matéria física, ou seja, no que podemos tocar e obter

contato físico.Tudo é mutável, tudo é

imperfeito.

Mundo Inteligível

Corresponde ao nosso imaginário, ou seja, o que é

ideal e muitas vezes utópico

Tudo é mutável, tudo é perfeito.

Page 25: A República (Mito da Caverna) - Seminário de Filosofia

Cremos que aquilo que é invisível e eterno tem mais poder do que é palpável e físico e assim passamos a acreditar que o fim é mais importante que os meios, que o

destino é pré-determinado, e em outras convenções trazidas por esse pensamento.

A Alegoria da Caverna, de Platão, nos deixou como legado uma reflexão sobre o mundo no qual vivemos

Page 26: A República (Mito da Caverna) - Seminário de Filosofia

Num mundo dominado pela modernização e pela ciência, os jovens veem nelas o inalcançável e dessa forma aquilo que é palpável torna-se imaginário e por mais que se esforcem, as ciências tornaram-se um

emaranhado de ideias não conseguem aproximar-se do concreto.

Hoje em dia, entretanto, a filosofia de Platão se encontra num paradoxo

Page 27: A República (Mito da Caverna) - Seminário de Filosofia

Então chegamos à questão:

O QUE É REALIDADE?

Page 28: A República (Mito da Caverna) - Seminário de Filosofia

Até 5:18, de 54:10 até 58:16 1:01:00 até 1:09:00

e de 1:34:00 a 1:36:00

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