a s gerenciamento de riscos - controle de acessos · joint commission sentinel event alert, 1999. a...

71
Maria Inês Pinheiro Costa 1 GERISCO/SES

Upload: votruc

Post on 27-Sep-2018

214 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Ma

ria In

ês P

inh

eiro

Costa

1

GE

RIS

CO

/SE

S

Ma

ria In

ês P

inh

eiro

Costa

2

GE

RIS

CO

/SE

S

Gerenciamento de riscosrelacionado à administração

de medicamentos

Ma

ria In

ês P

inh

eiro

Costa

GE

RIS

CO

/SE

S

3

Ma

ria In

ês P

inh

eiro

Costa

4

GE

RIS

CO

/SE

S

O Instituto para melhoria dos cuidados de saúde é uma entidade independente sem fins lucrativos, com foco exclusivo na

condução da melhoria dos cuidados de saúde por todo o mundo. Fundado em 1991 e com sede em Cambridge, Massachusetts,

desenvolve conceitos promissores para melhoria da assistência ao paciente, através de campanhas e informações às Instituições

de Saúde voluntariamente cadastradas.

Ma

ria In

ês P

inh

eiro

Costa

5

GE

RIS

CO

/SE

S

1. Implementar equipes de Resposta Rápida

2. Prevenir eventos adversos com medicamentos

3. Melhorar os cuidados no IAM

4. Prevenir infecção no sítio cirúrgico

5. Prevenir infecções relacionas a CVC

6. Prevenir PAV

7. Prevenir ulcera de pressão

8. Redução das infecções por Staphylococcus aureus

resistente a meticilina e outros

9. Reduzir complicações cirúrgicas

10.Prevenir danos por medicamentos de alto risco

11.Tratamento baseado em evidência para

insuficiência cardíaca congestiva

12.Profilaxia do tromboembolismo venoso

13.Get boards on boards

Ma

ria In

ês P

inh

eiro

Costa

GE

RIS

CO

/SE

S

6

Ma

ria In

ês P

inh

eiro

Costa

GE

RIS

CO

/SE

S

7

RDC 63 25 de novembro de 2011

Desvios dequalidade

AdministraçãoSegura de medicamentos

Comissão de Farmáciae Terapêutica

Registros legíveisde todos procedimentose evolução do paciente

Qualificação ecapacitação

Local adequado para preparação

de medicamentos

Normas e rotinasUso de EPI

Seleção, aquisição,armazenamento,

distribuiçãoe rastreabilidade

Ma

ria In

ês P

inh

eiro

Costa

8

GE

RIS

CO

/SE

S

XIV – documentos e registros de eventos adversos e queixas técnicas associadas a

produtos ou serviços;

Ma

ria In

ês P

inh

eiro

Costa

GE

RIS

CO

/SE

S

9

Reação adversa a medicamento (RAM) é “uma resposta a um medicamento que é nociva e não-intencional e que ocorre nas

doses normalmente usadas em seres humanos”. Na definição de RAM, é

importante frisar que se refere à resposta de cada paciente, cujos fatores individuais

podem ter papel importante, e que o fenômeno é nocivo (uma resposta

terapêutica inesperada)

OPAS/OMS - 2004

Ma

ria In

ês P

inh

eiro

Costa

GE

RIS

CO

/SE

S

10

Reação adversa inesperada é “uma reação adversa cuja natureza ou severidade não são coerentes com as informações constantes na

bula do medicamento ou no processo do registro sanitário no país, ou que seja

inesperada de acordo com as características do medicamento”

Efeito colateral é “qualquer efeito não-intencional de um produto farmacêutico, que ocorre em doses normalmente utilizadas por um paciente, relacionadas às propriedades

farmacológicas do medicamento”. OPAS/OMS - 2004

Ma

ria In

ês P

inh

eiro

Costa

GE

RIS

CO

/SE

S

11

Evento adverso grave é qualquer evento que: • seja fatal; • ameace a vida;• seja incapacitante permanente ousignificativamente; • requeira ou prolongue a hospitalização; • cause anomalia congênita; • requeira intervenção para prevenir incapacidade ou dano permanente

OPAS/OMS - 2004

Ma

ria In

ês P

inh

eiro

Costa

GE

RIS

CO

/SE

S

12

Estima-se que tais reações adversas a medicamentos (RAMs) estão entre a 4ª e a 6ª

maiores causas de mortalidade nos EUA. Resultam na morte de dezenas de milhares de

pacientes todos os anos, e muitos outros sofrem em conseqüência dessas reações. O percentual de internações hospitalares devido às reações adversas a medicamentos em alguns países é

em torno ou acima de 10% .Noruega 11,5% França 13,0%

Reino Unido 16,0%

Ma

ria In

ês P

inh

eiro

Costa

GE

RIS

CO

/SE

S

13

O tratamento das RAMs sobrecarregam os gastos com saúde devido ao

tratamento hospitalar de pacientes com problemas relacionados a

medicamentos. Alguns países gastam de 15 a 20% do orçamento de seus

hospitais para lidar com as complicações decorrentes do uso de medicamentos.

Ma

ria In

ês P

inh

eiro

Costa

GE

RIS

CO

/SE

S

14

Problemas relacionados a medicamentos incluem ainda:

abuso, mau uso, intoxicação, falha terapêutica e erros de medicação

Ma

ria In

ês P

inh

eiro

Costa

GE

RIS

CO

/SE

S

15

Por que os estudos pós-comercialização e a notificação de RAM são necessários ?

Ma

ria In

ês P

inh

eiro

Costa

GE

RIS

CO

/SE

S

16

•Testes em animais são insuficientes para prever a segurança em pacientes humanos;• Pacientes submetidos a ensaios clínicos são selecionados e limitados em número, as condições do teste diferem daquelas da prática clínica, e a duração dos ensaios é limitada;• Até o registro do medicamento, a exposição de menos de 5.000 seres humanos a um medicamento permite apenas a detecção das RAMs mais comuns;• Pelo menos 30.000 pessoas precisam ser tratadas com o medicamento para se ter certeza de se identificar RAM cuja incidência seja de 1 em 10.000 indivíduos expostos;• Informações sobre reações adversas raras, porém graves, toxicidade crônica, uso em grupos especiais (como crianças, idosos ou mulheres grávidas) ou interações medicamentosas são, freqüentemente, incompletas ou não estão disponíveis.

Ma

ria In

ês P

inh

eiro

Costa

17

GE

RIS

CO

/SE

S

Ma

ria In

ês P

inh

eiro

Costa

18

GE

RIS

CO

/SE

S

Ma

ria In

ês P

inh

eiro

Costa

19

GE

RIS

CO

/SE

S

O PROPÓSITO DA FARMACOVIGILÂNCIA

A farmacovigilância consiste da ciência e das atividadesrelativas à detecção, avaliação, compreensão e prevençãode efeitos adversos ou quaisquer outros possíveis problemasrelacionados a medicamentos. Recentemente, seu campode atuação foi ampliado para incluir:•Produtos fitoterápicos;•Medicamentos tradicionais e complementares;•Hemoterápicos;•Produtos biológicos;•Produtos para a saúde;•vacinas

Ma

ria In

ês P

inh

eiro

Costa

20

GE

RIS

CO

/SE

S

Meta 3 - Melhorar a segurança de medicações de alta vigilância

(high-alert medications ).

Metas Internacionais de Segurança

•Cloreto de potássio 19,1%

•Cloreto de sódio 20%

•Sulfato de magnésio 50%

•Fosfato de potássio 2mEq/ml

Ma

ria In

ês P

inh

eiro

Costa

21

GE

RIS

CO

/SE

S

Institute for Healthcare Improvement2008

*MEDICAMENTOS POTENCIALMENTE PERIGOSOS

Ma

ria In

ês P

inh

eiro

Costa

22

GE

RIS

CO

/SE

S

Medicamentos de Alto-Risco ou

potencialmente Perigosos, são

aqueles mais prováveis de causar

dano ao paciente, mesmo quando

utilizado como previsto. O Instituto de

Práticas Seguras de Medicamentos,

relata que embora erros possa não ser

tão comum com estes medicamentos,

quando ocorre, o impacto no paciente

pode ser bem significativo

Ma

ria In

ês P

inh

eiro

Costa

23

GE

RIS

CO

/SE

S

Medicamentos de

Alto-Risco são

aqueles

“que tem o maior

risco de causar

danos

quando utilizados

de maneira

incorreta”

Joint Commission Sentinel Event Alert, 1999

Ma

ria In

ês P

inh

eiro

Costa

24

GE

RIS

CO

/SE

S

Segundo o ISMP, os medicamentos de Alto-Risco

Quatro Grupos

•Anticoagulantes

•Narcóticos e opiácidos

•Insulinas

•Sedativos

Tipos mais comuns de danos associados a

esses medicamentos incluem:

Hipertensão, Hemorragias, Hipoglicemia,

Delírio, Letargia e Bradicardia

Ma

ria In

ês P

inh

eiro

Costa

25

GE

RIS

CO

/SE

S

A campanha recomenda que os times comecem com

um dos grupos e depois expandam gradativamente

para os outros

O Instituto do Comitê de Medicina (IOM) estima

que1,5 milhões de eventos adversos evitáveis com

medicamentos (ADEs)

ocorrem nos Estados Unidos

Destes, cerca de 400.000 eventos adversos

a medicamentos tem um custo adicional

De $ 3,5 milhões de dólares (2006)

Ma

ria In

ês P

inh

eiro

Costa

26

GE

RIS

CO

/SE

S

Os três mais comuns de eventos adversos deMedicamentos de Alto-Risco (50%):

•Overdose de anticoagulante ou controle insuficiente, relacionado com eventos hemorrágicos

•Overdose ou falta de ajuste da interação medicamento-medicamento de opiácidos associadocom sonolência e depressão respiratória

•Dosagem inadequada ou controle insuficiente de insulinas associados a hiperglicemia

Ma

ria In

ês P

inh

eiro

Costa

27

GE

RIS

CO

/SE

S

Segundo Eckman et al (1998), o custo de uma reação com anticoagulante-hemorragia está entre $ 3.000 a

12.000 dólares

Ma

ria In

ês P

inh

eiro

Costa

28

GE

RIS

CO

/SE

S

Ma

ria In

ês P

inh

eiro

Costa

29

GE

RIS

CO

/SE

S

Incluir alertas e identificação adequada

Protocolos de uso

Métodos para identificar erros

Planos para atenuar danos e prejuízos

Informações técnicas sobre os medicamentos

Assegurar antídotos e agentes de reversão

disponíveis

Considerar protocolos para populações

vulneráveis

Protocolos de atendimentos de emergência

Ma

ria In

ês P

inh

eiro

Costa

30

GE

RIS

CO

/SE

S

Depois do drama de ter os filhos gêmeos recém nascidos (e prematuros) entre a vida e a morte por conta de um erro

médico, o ator Dennis Quaid e sua esposa Kimberly entraram em um acordo com o hospital Cedars Sinai, de Los Angeles, e

vão receber a quantia de US$ 750 mil (cerca de R$ 1,8 milhão).Os bebês receberam uma overdose de anti-coagulante, mas felizmente sobreviveram. O hospital concordou em reparar o

dano aos pais, mas não admitiu a falha no tratamento.

Ma

ria In

ês P

inh

eiro

Costa

31

GE

RIS

CO

/SE

S

Ma

ria In

ês P

inh

eiro

Costa

GE

RIS

CO

/SE

S

32

A Heparina intravenosa e Warfina oral são utilizadas nas doenças cardíacas e tromboembolismo. Warfina apresenta efeito terapêutico estreito alterado por

interação de outros medicamentos, medicamentos que podem ser

comercializados sem necessidade de prescrição médica e alimentos.

Ma

ria In

ês P

inh

eiro

Costa

GE

RIS

CO

/SE

S

33

Bates et al (1995), em um estudo, sugeriram que os anticoagulantes contabilizaram 4% de eventos evitáveis

causados por medicamentos e 10% dos eventos adversos potenciais causados por medicamentos. Processos

confiáveis são necessários para assegurar um gerenciamento apropriado dos pacientes com uso de

anticoagulante antes e depois da cirurgia.

PROTOCOLOS PARA PREVENÇÃO

DE TROMBOEMBOLISMO

PÓS CIRÚRGICA

Ma

ria In

ês P

inh

eiro

Costa

GE

RIS

CO

/SE

S

34

Fatores de riscos clínicos Score

Idade>60 anos 2

Obesidade

BMI 30kg/m²

1

Neoplasia presente 2

Fumante 1

Imobilização prévia à cirurgia por mais de 24 horas 2

Insuficiência venosa ou edema de membros inferiores 2

Trombose venosa profunda ou embolia prévia 2

Queimaduras 2

Anticoncepcionais ou reposição com estrogeno 1

Fatores de riscos cirúrgicos Score

Tempo de cirurgia > 60 minutos 1

Posição de Fowler 1

Dermolipectomia abdominal e de coxa 1

Lipoaspiração 1

Inclusão de prótese de silicone em região glútea ou em

perna ou coxa

1

Cirurgias estéticas associadas ou combinadas 1

Reconstrução de mamas em retalhos 1

Ma

ria In

ês P

inh

eiro

Costa

GE

RIS

CO

/SE

S

35

Baixo Risco

≤1 ponto

Risco Moderado

2 – 4 pontos

Risco Alto

≥5 pontos

Baixo Risco

≤1 ponto

Risco Moderado

2 – 4 pontos

Risco Alto

≥5 pontos

Medidas

farmacológicas

Heparina de baixo

peso molecular via

subcutânea

2 horas antes da

cirurgia e depois

injeções diárias

Heparina de baixo

peso molecular via

subcutânea

12 horas antes da

cirurgia e injeções

diárias

Nadroparina 0,3 ml1 vez ao dia

Exoparina 40mg 1 vez ao dia

Dalteparina 2.500 UI 1 vez ao dia

Ma

ria In

ês P

inh

eiro

Costa

GE

RIS

CO

/SE

S

36

Em departamentos de emergência, a warfina e a insulina,pedem monitoramento freqüente para evitar overdose ouintoxicação que representa um em cada sete eventosadversos, um quarto de todas as hospitalizações.A insulina, a warfina e a digoxina em pacientes idososforam responsáveis por um em cada três eventosadversos, também em departamentos de emergência.

Ma

ria In

ês P

inh

eiro

Costa

GE

RIS

CO

/SE

S

37

Narcóticos e OpiáceosEm relação à utilização desta classe demedicamentos o importante é implantarprotocolos apropriados de gestão da dor, queassegure que o paciente receba medicamentosque aliviem a dor mas que também minimizem apossibilidade de erros e danos. Muitos pacientessão vítimas de danos causados por narcóticos,mesmo tomando doses apropriadas. Os tiposmais comuns de danos incluem excesso desedação, depressão respiratória, confusão,letargia, náuseas, vômitos e constipação.As bombas de infusão para tratamento da dor,também tem potencial para causar danos elesões. Looi-Lyons ET al(1996), identificaramepisódios de depressão respiratória, associadoscom interação de medicamentos e a infusãocontínua de narcóticos e uso inapropriado dasbombas pelos pacientes.

Ma

ria In

ês P

inh

eiro

Costa

GE

RIS

CO

/SE

S

38

InsulinaA insulina utilizada a nível hospitalar após cirurgiastem como objetivo evitar as hipoglicemias imediatas etambém as hiperglicemias em longo prazo. Suafarmacologia associada à complexidade da dosagem evariedade de produtos contribui para erros, danos elesões associadas. A hipoglicemia é a complicaçãomais comum em hospitais em todo mundo.

Ma

ria In

ês P

inh

eiro

Costa

GE

RIS

CO

/SE

S

39

Estratégias para prevenção dos dados causados por medicamentos de Alto-Risco•Desenvolver protocolos clínicos para uma abordagem padronizada de tratamento de pacientes com problemas similares, estado da doença, ou necessidades;•Minimizar a variabilidade, padronizando concentrações e dosagem;•Definição pelo farmacêutico do uso de anticoagulantes;•Incluir alertas e informações sobre parâmetros de monitoramento apropriados dos pedidos, protocolos e fluxos;•Estabelecer protocolos para populações vulneráveis, assim como idosos.

Ma

ria In

ês P

inh

eiro

Costa

GE

RIS

CO

/SE

S

40

Estratégias para identificar erros e dados causados por medicamentos de Alto-Risco•Incluir alertas e informações sobre parâmetros de monitoramento apropriados dos pedidos, protocolos e fluxos;•Assegurar que informações de eventos adversos de medicamentos nos alertas da ANVISA estejam disponíveis para consulta pelos envolvidos na prescrição e aplicação de medicamentos;•Implementar checagem dupla independente quando necessário.

Ma

ria In

ês P

inh

eiro

Costa

GE

RIS

CO

/SE

S

41

Estratégias para amenizar dados causados por medicamentos de Alto-Risco•Desenvolver protocolos para permitir a administração de agentes de reversão, sem necessidade de contato com o médico;•Assegurar que antídotos e agentes de reversão estejam prontamente disponíveis;•Ter protocolos de atendimento de emergência disponíveis.

Ma

ria In

ês P

inh

eiro

Costa

42

GE

RIS

CO

/SE

S

Ma

ria In

ês P

inh

eiro

Costa

43

GE

RIS

CO

/SE

S

Grafia Semelhante e/ou Som Semelhante•Cefamox•Diamox•Claritin•Clavulin•Floratil•Foradil

•Benadryl•Bricanyl•Retemic•Renitec•Advil•Adtil

Fábio Ferracini, 2011

Ma

ria In

ês P

inh

eiro

Costa

44

GE

RIS

CO

/SE

S

Fábio Ferracini, 2011

Ma

ria In

ês P

inh

eiro

Costa

GE

RIS

CO

/SE

S

45

Reconciliação medicamentosa é o processo de obtenção de uma lista completa e precisa das medicações de uso

habitual do paciente e posterior comparação com a prescrição durante a internação hospitalar (COFFEY,

2009)

Ma

ria In

ês P

inh

eiro

Costa

GE

RIS

CO

/SE

S

46

Gerenciamento de medicamentos:•Aquisição•Transporte•Guarda•Distribuição•Prescrição•Reconciliação•Administração•Monitoramento•Notificação de Evento Adverso

Ma

ria In

ês P

inh

eiro

Costa

GE

RIS

CO

/SE

S

47

Ma

ria In

ês P

inh

eiro

Costa

48

GE

RIS

CO

/SE

S

•Padronização•Especificação técnica adequada•Qualificação de Fornecedores•Boas Práticas de Fabricação•Formulações confiáveis•Relação custo/efetividade

Ma

ria In

ês P

inh

eiro

Costa

GE

RIS

CO

/SE

S

49

Responsável pela avaliação do uso clínico dos

medicamentos e o desenvolvimento de políticas

para o gerenciamento do uso e do processo de

seleção dos medicamentos. Atua como foro de

discussão sobre todos os aspectos relacionados

ao tratamento medicamentoso, visando

contribuir para o processo educativo dos

profissionais da saúde.

Ma

ria In

ês P

inh

eiro

Costa

GE

RIS

CO

/SE

S

50

Medicamentos padronizados

Medicamentos não padronizados

Inclusão de novos medicamentos

Regimento Interno

Constituição

Ma

ria In

ês P

inh

eiro

Costa

51

GE

RIS

CO

/SE

S

Uso Racional de Medicamentos

Obter o melhor efeito, com o

menor número de fármacos,

durante o período mais curto e ao

menor custo possível . Otimiza o

equilíbrio entre a eficácia,

segurança e custo da assistência

hospitalar

Ma

ria In

ês P

inh

eiro

Costa

GE

RIS

CO

/SE

S

52

Ma

ria In

ês P

inh

eiro

Costa

GE

RIS

CO

/SE

S

53

Cedido

Climipi

Ma

ria In

ês P

inh

eiro

Costa

GE

RIS

CO

/SE

S

54

Ma

ria In

ês P

inh

eiro

Costa

GE

RIS

CO

/SE

S

55

Ma

ria In

ês P

inh

eiro

Costa

56

GE

RIS

CO

/SE

S

Fábio Ferracini, 2011

Apresentação dos medicamentos

Ma

ria In

ês P

inh

eiro

Costa

57

GE

RIS

CO

/SE

S

Fábio Ferracini, 2011

Ma

ria In

ês P

inh

eiro

Costa

58

GE

RIS

CO

/SE

S

Fábio Ferracini, 2011

Ma

ria In

ês P

inh

eiro

Costa

59

GE

RIS

CO

/SE

S

Fábio Ferracini, 2011

Ma

ria In

ês P

inh

eiro

Costa

60

GE

RIS

CO

/SE

S

Fábio Ferracini, 2011

Ma

ria In

ês P

inh

eiro

Costa

GE

RIS

CO

/SE

S

61

Ma

ria In

ês P

inh

eiro

Costa

GE

RIS

CO

/SE

S

62

Fonte: RAE1993

Ma

ria In

ês P

inh

eiro

Costa

GE

RIS

CO

/SE

S

63

Fonte: RAE1993

Ma

ria In

ês P

inh

eiro

Costa

64

GE

RIS

CO

/SE

S

Preparação/diluiçãomedicamentos

Ma

ria In

ês P

inh

eiro

Costa

65

GE

RIS

CO

/SE

S

Ma

ria In

ês P

inh

eiro

Costa

66

GE

RIS

CO

/SE

S

Ma

ria In

ês P

inh

eiro

Costa

67

GE

RIS

CO

/SE

Smedicamento certo

paciente certo

dose certa

hora certa

via certa

OS “CINCO CERTOS”

Ma

ria In

ês P

inh

eiro

Costa

68

GE

RIS

CO

/SE

S

A farmácia clínica começou a se desenvolver nos Estados Unidos da América (EUA) por volta dos anos 60 e, desde então, assim como em outras profissões, a conquista de

mudanças significativas continua sendo um desafio. Muitas barreiras ainda precisam ser transpostas (Kenreigh &

Wagner, 2006).O conceito de farmácia clínica vem sendo construído para

descrever o trabalho de farmacêuticos cuja função primária, em linhas gerais, é interagir com a equipe de

saúde e com os pacientes, fazer recomendações terapêuticas específicas, monitorar a resposta dos

pacientes à terapia medicamentosa e fornecer informações sobre medicamentos.

Ma

ria In

ês P

inh

eiro

Costa

69

GE

RIS

CO

/SE

S

Identificar

Ma

ria In

ês P

inh

eiro

Costa

GE

RIS

CO

/SE

S

70

Ma

ria In

ês P

inh

eiro

Costa

GE

RIS

CO

/SE

S

71